Teste de avaliação 1 • Matriz
Versão A
Escola
Matriz do teste de avaliação 1 (versão A) Data do teste
Disciplina: Português, 6.º ano
Domínios
Leitura
Conteúdos
e!to de enciclop"dia. #entido glo$al do te!to.
e!to narrativo: conto. %deias principais. -ducação Literria
/aracteri0ação de personage'. -!pressão de opinião.
/lassi4icação de palavras 5uanto posição da s7la$a t8nica. 3ra'tica
ipos de 4rase. Ad9etivos: 4le!ão 4le!ão e' grau. grau. /lasses de palavras.
Duração do teste
Tipologia de questes %tens de seleção: – escol&a 'ltipla – associação.
!"# de itens
Cotação
*
+
1
22
1
*
+
2
%tens de construção: – resposta restrita. %te' de seleção: – escol&a 'ltipla.
%tens de seleção: – associação. %tens de construção: – resposta curta.
Pontuação.
Dilogo.
-scrita
$ro%essor&a'
e!tuali0ação: ortogra4ia, acentuação, pontuação e sinais au!iliares de escrita construção 4rsica (concord;ncia, encadea'ento l8gico) coesão te!tual.
%te' de construção: < resposta e!tensa.
Turma
Livro aberto, 6.º ano < estes de avaliação
Teste de avaliação 1
=o'e
Versão A
=.º
Avaliação
ur'a
Data
Pro4essor
(rupo ) Lê o te!to seguinte, retirado de u'a enciclop"dia. #e necessrio, consulta as notas.
Florestas são os habitantes mais importantes da floresta. Propor cionam a todas as espécies de animais alimento, alojamento e meios de fuga aos predadores1. A ár vore mais comum de qualquer tipo de floresta dá-lhe, muitas vees, o seu nome, $ desde as florestas de pinheiros !os pinhais" do #orte aos quentes mangais dos tr % picos. 5 &ma floresta comp'e-se de diversas camadas de vegeta(ão. ) chão da floresta fica coberto de um leito de folhas. Aqui restos de ár vores e outras plantas apodrecem * no solo, com a ajuda dos miriápodes , das minhocas e de outros pequenos seres que delas se alimentam. A camada seguinte da floresta é a camada herbácea. +onsiste em peque- nas plantas florferas e fetos que se desenvolvem onde haja suficiente lu do ol As
ár vores
filtrada
oitas, arbustos e pequenas ár vores faem a hist%ria da camada seguinte da floresta. Por /ltimo, há um andar de altos troncos de ár vores, entrela(ados por trepadeiras. A parte superior das ár vores chama-se 0copa. As folhas desenvolvem-se com a lu do ol2 insetos, aves e mor cegos poliniam as flores, e os frutos amadure3 cem e alimentam uma hoste de seres.
10
através das ár vores.
Florestas de coníferas 15
Pinheiros e abetos constituem as florestas de conferas. 4stas ár vores são perenif%-
lias5 conser vam as folhas durante todo o ano, propor cionando abrigo aos animais. As folhas são muito resistentes e s% alguns animais conseguem com6-las e digeri-las. Alguns tipos de conferas, como os larcios, perdem as folhas no outono.
Florestas caducifólias As 20
ár vores de uma floresta caducif%lia chamam-se 0ár vores de folha caduca, por-
que as folhas caem no outono, sendo substitudas por folhas novas no ano seguinte. 4stas ár vores florescem na primavera, que é em geral a época de reprodu(ão dos animais. )s rebentos novos proporcionam-lhes alimento. #o outono,
os animais alimentam-se dos frutos, das noes e das bagas dessas ár vores, e assim conseguem sobreviver no inverno.
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Florestas tropicais 25
#os tr%picos, há esta('es h/midas e esta('es secas, em ve de verão e inverno. As 7 temperaturas amenas e as intensas chuvadas tornam as florestas tropicais muito ricas em fauna. 48istem muitas mais espécies de ár vores do que em qualquer outro tipo de floresta e milhares de outras espécies de animais. A Minha Primeira Enciclopédia 3, 4d. 9erbo, 1::$
!págs. 7;-7:, adaptado"
animais que atacam outros para se alimentarem deles. 2. mangais: mata de mangueiras, as ár vores que produem mangas. 3. miriápodes: animais que t6m muitos pés ou patas. 4. hoste: grande quantidade2 multidão. 5. amenas: nem muito quentes nem muito frias. 1. pr edador es:
1" Assinala co'
1.1.
=u'a 4loresta, a i'port;ncia das rvores deve>se ao 4acto de elas a"
sere' os &a$itantes 5ue e!iste' e' 'aior n'ero.
+"
per'itire' ali'entar e a$rigar todos os ani'ais.
c"
tere' a capacidade de se adaptar a 5ual5uer tipo de região.
1.2. As
1.3.
, de 1"1" a 1"*", a opção 5ue co'pleta cada 4rase de acordo co' o sentido do te!to.
palavras “pinhais” ?lin&a @ e “mangais” ?lin&a @ são no'es de
a"
rvores.
+"
tipos de vegetação.
c"
4lorestas.
=o terceiro pargra4o do te!to, apresenta'>se as di4erentes ca'adas de vegetação de u'a 4loresta, pela seguinte orde':
1.4.
a"
da ca'ada in4erior para a ca'ada superior.
+"
da ca'ada superior para a ca'ada in4erior.
c"
nen&u'a das ordens re4eridas e' a" e +"
=a 4rase “Moitas, arbustos e pequenas árvores fazem a história da camada seguinte da floresta.” ?lin&as +>++, a e!pressão su$lin&ada pode ser su$stitu7da por
a"
conta' a.
+"
cresce' $e' na.
c"
constitue' a.
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," Associa cada a4ir'ação (coluna A) ao tipo de 4loresta (coluna -) correspondente. Coluna -
Coluna A a"
As rvores são de 4ol&a caduca.
1"
Bloresta de con74eras
+"
C 'aior variedade de rvores e de ani'ais.
,"
Bloresta caduci48lia
c"
As rvores são de 4ol&a per'anente.
."
Bloresta tropical
d"
cli'a 4avorece a e!istência de 'uitos ani'ais.
e"
As rvores 4ornece' os ali'entos necessrios so$revivência dos ani'ais na "poca 4ria.
a"
+"
c"
d"
e"
(rupo )) Lê, co' atenção, o seguinte conto dos ir'ãos 3ri''. #e necessrio, consulta as notas.
A
raposa e o gato
+erta ve, o gato encontrou a raposa numa floresta e pensou5 0A raposa é esperta, muito
e8periente e muito considerada.
5
Abordou-a então em tom amigável5 < =om dia, cara senhora raposa. +omo está> +omo tem passado nestes tempos difceis> 1 A raposa, cheia de sobranceria , olhou o gato da cabe(a ?s patas e ficou muito tempo a decidir se havia de se dignar a responder-lhe. Por fim, disse5 < @ seu miserável cofia-bigodes, seu tolo sarapintado, seu ca(ador de ratos morto de fome, $ mas o que te deu na cabe(a> Aens o desplante de me perguntar como estou> ) que sabes tu> Buantas artes conheces>
10
% conhe(o uma < respondeu o gato modestamente. < 4 que arte é essa> < perguntou a raposa. < Buando os cães v6m atrás de mim, consigo saltar para uma árvore e salvar-me. < % isso> < disse a raposa. < 4u cá sou mestre de mais de cem artes e ainda tenho um saco de manha para dar e vender . Caes-me pena. Anda, vem comigo. 9ou ensinar-te como se <
esca15
pa aos cãesD #aquele momento, apareceu um ca(ador com quatro cães.
uito ágil, o gato saltou para uma ár vore e refugiou-se no topo, onde os ramos e a folhagem o escondiam por completo.
Abra o seu saco, senhora raposa, abra o seu saco < gritou-lhe o gato, mas os cães já a tinham apanhado e não a soltavam. < 4i, senhora raposa, < gritou o gato < de muito lhe 20 ser vi- ram as suas cem artesD e tivesse sabido trepar ? ár vore como eu, não acabava mortaD <
Eacob e Filhelm Grimm, Contos de Grimm !trad. Aeresa Aica =airos", Porto 4ditora, $H1I !págs. 1HJ-1H:, adaptado" 1. sobranceria:
arrogKncia, altive. 2. desplante: descaramento, atrevimento.
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1" Eue opinião tin&a o gato so$re a raposaF
," /o'o reagiu a raposa ao cu'pri'ento do gatoF
,"1" Assinala os ad9etivos 5ue caracteri0a' a raposa, considerando a sua conversa co' o gato. sens7vel
arrogante
convencida
generosa
curiosa
agressiva
." s dois ani'ais 4ala' so$re as suas GartesH. ."1" Eual " a arte do gatoF
."," - de 5ue se ga$a a raposaF
*" A certa altura, a conversa entre a raposa e o gato 4oi interro'pida. -!plica, resu'ida'ente e por palavras tuas, o 5ue aconteceu.
/" Lê a seguinte 'oralidade desta &ist8ria: Mais vale uma soluço simples e eficaz do que cem promessas. /oncordas co' esta 'oralidadeF Iusti4ica a tua opinião.
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(rupo ))) 1.
“! "i, senhora raposa, ! grito u o gato ! de muito lhe serviram as suas cem artes# $e tivess e sabido trepar % á rvo re como eu, no acabav a morta#” ?lin&as *>*+ /oloca no respetivo lugar da grel&a as palavras su$lin&adas, considerando a posição da s7la$a t8nica.
$alavra aguda
2.
$alavra grave
“&nda, vem comigo.” ?lin&a +@ -sta 4rase dita pela raposa " u'a 4rase de tipo
3.
$alavra esdrú2ula
.
“& raposa ' esperta, muito e(periente e muito considerada.” ?lin&as +>* %denti4ica, na 4rase aci'a, os ad0etivos e o grau e' 5ue cada u' se encontra.
4.
& raposa disse ao gato que conheci a mais de cem artes e prop)s ensinar*lh e a escapar aos ces. %ndica a classe a 5ue pertence cada u'a das palavras su$lin&adas. raposa ➔ conhecia ➔ cem ➔ lhe ➔
5.
Jeescreve o te!to seguinte organi0ando>o e' pargra%os, introdu0indo os sinais de pontuação ade5uados e resta$elecendo as maiúsculas 5uando 4or necessrio. +uando o perigo passou o gato desceu da árvore e encontrou um urso este perguntou ao gato por que razo estavas empoleirado nesta árvore foi para fugir a um caçador e aos seus quatro ces e(plicou o gato
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(rupo )3 %'agina 5ue o gato, 5uando c&egou a casa, contou ao 4il&o o 5ue l&e tin&a acontecido, aproveitando para l&e dar alguns consel&os so$re o 'odo de en4rentar os perigos da 4loresta. Jedige o dilogo entre os dois. Jespeita as seguintes indicaçKes: escreve u' '7ni'o de +@ e u' '!i'o de * palavras 'arca clara'ente os pargra4os usa a pontuação do dilogo (dois pontos e travessão ou aspas) e'prega ver$os 5ue indi5ue' 5ue' vai 4alar ou 4alou apresenta o te!to co' u'a caligra4ia leg7vel.
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