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Soluções de Monitoramento com Zabbix

Valter Douglas Lisbôa Júnior

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Sumário Capítulo 1 Conhecendo o Zabbix..................................................................................................................12 1.1. Conhecendo C onhecendo a ferramenta..................................... ferra menta.............................................................. ................................................... ..................................13 ........13 1.2. Comunidades e forums....................................................................................................13 Capítulo 2 Criando uma Infraestrutura de Monitoramento – Parte 1, istema..........................................1! 2.1. Introdu"#o........................................................................................................................1$ 2.2. Confi%urando os componentes de recebimento de alertas............................................1$ 2.2.1. Confi%urando o cliente de correio eletr&nico......................... eletr&nico..................................... ............................................... ................................... 1' 2.2.2. Mensa%ens instant(neas............... instant(neas........................... ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... ..............................2! ...................2!

2.3. )btendo os fontes do Zabbix...........................................................................................2* 2.!. Preparando o banco de dados.........................................................................................2* 2.!.1. Instala"#o............... Instala"#o........................... ........................ ....................... ....................... ........................ ........................ ........................ .......................................... .............................. 2+ 2.!.2. Criando o usurio e o banco................... banco............................... ........................ ........................ ........................ ............................................2+ ................................2+ 2.!.3. Car%a inicial........................ inicial.................................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................................ ............................ 32.!.!. Concedendo as permisses necessrias ao usurio.................... usurio................................ ........................ ........................ ...................3.......3-

2.$. Instala"#o do ser/idor Zabbix /ia c0di%o fonte..............................................................31 2.$.1. ependncias de compila"#o................ compila"#o............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................3! ..........3! 2.$.2. Compilando e instalando.................. instalando.............................. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ...........................3$ ...............3$ 2.$.3. er/i"os de rede..................... rede................................. ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... ....................... ..........................3* ..............3* 2.$.!. r4ui/os de confi%ura"#o.............. confi%ura"#o.......................... ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................... ............................. 3* 2.$.$. 5estando sua instala"#o............... instala"#o........................... ........................ ........................ ........................ ........................ ...........................................36 ...............................36 2.$.'. cripts de boot...................... boot.................................. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ...................................... .......................... !1

2.'. Instala"#o do a%ente Zabbix /ia compila"#o..................................................................!1 2.'.1. 7xercício8 compile e instale o a%ente nas 9M com :nu;
2.*. Instalando o a%ente em ambientes =indo>s..................................................................!' 2.*.1. 7xecutando o a%ente como ser/i"o..................... ser/i"o................................. ........................ ........................ ...........................................$...............................$-

2.+. Instala"#o do a%ente Zapcat para ?@oss.........................................................................$2 2.+.1. )bten"#o do binrio..................... binrio................................. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ...............................$2 ...................$2 2.+.2. eploAment...... $2



















































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2.1-. Instalando o ser/idor Zabbix /ia pacote.......................................................................$* 2.11. Preparando o ser/idor >eb............................................................................................$+ 2.11.1. Instala"#o do pache e PDP$...................... PDP$.................................. ........................ ....................... ....................... ......................................$+ ..........................$+ 2.11.2. Confi%ura"#o do 9irtual Dost....................... Dost................................... ........................ ........................ ........................ ....................................$+ ........................$+ 2.11.3. Confi%urando o front end........................ end.................................... ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... ..................'1 .......'1

2.12. 7xercícios de re/is#o.....................................................................................................*2 Capítulo 3 Criando uma Infraestrutura de Monitoramento E Parte 2, Front end.......................................*! 3.1. Introdu"#o........................................................................................................................*$ 3.1.1. )r%aniBa"#o )r%aniBa"#o do front end....................... end................................... ........................ ........................ ........................ ............................................ ................................ *$

3.2. :erenciamento de usurios.............................................................................................** 3.2.1. Cadastrando os usurios do <P no Zabbix....................... Zabbix................................... ........................ ..................................... ......................... +1

3.3. Meios de alertas...............................................................................................................+3 3.3.1. Correio eletr&nico................... eletr&nico............................... ........................ ........................ ........................ ........................ ................................................+! ....................................+! 3.3.2. Mensa%ens instant(neas............... instant(neas........................... ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... ..............................+! ...................+! 3.3.3. pontando os alertas aos usurios.................... usurios................................ ....................... ....................... ........................ ..................................+$ ......................+$ 3.3.!. @oas prticas com Media tApes...................... tApes.................................. ........................ ........................ ........................ ....................................+* ........................+*

3.!. Dosts, host %roups e templates.......................................................................................+* 3.!.1. 5emplates para o caso de estudo...................... estudo.................................. ........................ ........................ ........................ ........................ ......................++ ..........++ 3.!.2. 9ínculo entre templates..................... templates................................. ........................ ........................ ....................... ....................... ......................................6..........................63.!.3. @acGup dos templates................... templates............................... ........................ ....................... ....................... ........................ ...........................................61 ...............................61 3.!.!. Dosts................... Dosts............................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... .................................61 ......................61 3.!.$. :erenciando os Dost :roups................... :roups............................... ........................ ........................ ........................ ...........................................62 ...............................62 3.!.'. Criando um no/o host....................... host................................... ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................63 ..........................63 3.!.*. FaBendo bacGup dos hosts...................... hosts.................................. ........................ ........................ ........................ ............................................6$ ................................6$ 3.!.+. Confi%urando uma permiss#o de acesso..................... acesso................................. ........................ ........................ ...................................6$ .......................6$ 3.!.6. 7xercícios sobre usurios, hosts, %rupos e permisses........................ permisses.................................... ........................ .....................6* .........6*

3.$. Mapas...............................................................................................................................6+ 3.$.1. Importando ima%ens para o mapa..................... mapa................................. ........................ ........................ ....................... .................................6+ ......................6+ 3.$.2. Criando um mapa..................... mapa................................. ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .................................1-.....................1-3.$.3. dicionando um elemento.................... elemento................................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .....................1-3 .........1-3 3.$.!. 7ditando um elemento do mapa...................... mapa.................................. ....................... ....................... ........................ ..................................1-! ......................1-! 3.$.$. al/ando o mapa.................... mapa................................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ...................................1-' .......................1-' 3.$.'. dicionando os outros elementos...................... elementos.................................. ........................ ........................ ........................ ...............................1-' ...................1-' 3.$.*. Criando e editando linGs........................ linGs.................................... ........................ ........................ ........................ ........................ ...............................11...................113.$.+. Prtica iri%ida......... ........................111



















































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3.+. ti/ando um host................................ h ost.......................................................... ................................................... ..................................................123 .........................123 3.+.1. 5hroubleshootin% para itens com problemas..................... problemas................................. ........................ ........................ ..........................12! ..............12!

Capítulo ! Monitoramento /oltado para disponibilidade..........................................................................12+ !.1. Introdu"#o......................................................................................................................126 !.2. Checa%ens manual /ia front end...................................................................................126 !.2.1. de4uando o script de traceroute............... traceroute........................... ....................... ....................... ........................ ......................................132 ..........................132 !.2.2. Criando no/os comandos para o menu.......................... menu...................................... ........................ ........................ ........................ ...................13$ .......13$ !.2.3. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................13+ ..........................13+

!.3. Checando disponibilidade /ia protocolo ICMP.............................................................13+ !.3.1. Como funciona o pin% ICMP....................... ICMP................................... ........................ ........................ ........................ ......................................13+ ..........................13+ !.3.2. 9isualiBando o pin% ICMP no Front end................................. end............................................. ........................ ....................... ......................136 ...........136 !.3.3. Criando um %atilho de parada de host........................ host.................................... ........................ ........................ .................................1!1 .....................1!1 !.3.!.
!.!. Checa%em %enHrica de portas e ser/i"os......................................................................1$' !.!.1. Conexes 5CP e handshaGes................... handshaGes............................... ........................ ........................ ........................ .........................................1$* .............................1$* !.!.2. Criando um teste de ser/i"o /ia /arredura de portas.........................................................1$6 portas.........................................................1$6 !.!.3. 7xercício sobre checa%em de portas.................. portas.............................. ........................ ........................ ........................ ..............................1'2 ..................1'2

!.$. 9alida"#o de p%inas p%i nas =7@........................... =7 @..................................................... ................................................... ........................................1'3 ...............1'3 !.$.1. isponibilidade do site......................... site..................................... ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... .....................1'3 ..........1'3 !.$.2. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................1'+ ..........................1'+

!.'. Checando disponibilidade /ia a%entes..........................................................................1'6 !.'.1. Checando se o a%ente esta operacional................. operacional............................ ....................... ........................ .......................................1'6 ...........................1'6 !.'.2. Criando um tri%%er com a fun"#o fu n"#o nodataJ.......................... nodataJ...................................... ........................ ........................ ........................1*1 ............1*1 !.'.3. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................1*$ ..........................1*$

!.*. 5empo onEline e Kltima inicialiBa"#o do .)..................................................................1*$ !.*.1. 5ri%%er para alerta de reinicialiBa"#o.................. reinicialiBa"#o.............................. ....................... ....................... ........................ .............................1+.................1+!.*.2. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................1+1 ..........................1+1

!.+. Checando ser/i"os pelo a%ente.....................................................................................1+1 !.+.1. 9erificando os processos ati/os na mem0ria........................................................................1+1 !.+.2. Checa%em de portas e ser/i"os localmente /ia a%ente............................... a%ente.......................................................1+$ ........................1+$ !.+.3. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................16..........................16!.+.!. 9erificando ser/i"os no =indo>s...... ...................................16-



















































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!.6.3. osso primeiro %rfico.................. %rfico.............................. ........................ ........................ ........................ ...................................................2-$ .......................................2-$ !.6.!. PersonaliBando o mapa para exibi"#o de informa"es..................... informa"es................................. ...................................2-+ .......................2-+ !.6.$. 7xercícios................ 7xercícios............................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ......................................21..........................21-

!.1-. 7spa"o disponí/el em disco.........................................................................................21!.1-.1. :rficos para espa"o em disco....................... disco.................................. ....................... ........................ ........................ .................................213 .....................213 !.1-.2. :atilhos para alertas de espa"o em disco....................... disco................................... ........................ ........................ ...........................21' ...............21' !.1-.3. 7xercícios................... 7xercícios............................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .............................................21* .................................21*

!.11. cripts externos...........................................................................................................21+ !.11.1. Checando a disponibilidade do Post%reO<........... Post%reO<....................... ........................ ...............................................21+ ...................................21+ !.11.2. Medindo a disponibilidade de um linG Internet..................... Internet................................. ........................ ................................223 ....................223 !.11.3. 7xercícios................... 7xercícios............................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .............................................22* .................................22*

L7F7LCI @I@
nexo II Performance de ser/i"os.......................................................................................................233 Introdu"#o.............. Introdu"#o.......................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ .................................................233 .....................................233 Post%reO<........ Post%reO<.................... ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ ....................... ....................... ........................ ...............................233 ...................233 ?@oss.................... ?@oss................................ ........................ ....................... ....................... ........................ ........................ ........................ .....................................................23! .........................................23! pache.................. pache.............................. ........................ ........................ ....................... ....................... ........................ ........................ ........................ ........................................23! ............................23!

ndice de tabelas Í ndice 5abela 18 )p"es de compila"#o do Zabbix............................................................................3! 5abela 28 @inrios de uma instala"#o de ser/idor e a%ente do Zabbix.................................3' 5abela 38 r4ui/os e diret0rios de confi%ura"#o....................................................................3+ 5abela !8 Fun"#o dos menus no front end..............................................................................** 5able $8 Rsurios do cenrio do curso...................................................................................+1 5abela '8 Lela"#o de permisses entre hosts e usurios.......................................................6+



















































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ndice de Figuras Í ndice Fi%ura 2.18 Confi%ura"#o do e/olution 1;1-J........................................................................1' Fi%ura 2.28 Confi%ura"#o do e/olution 2;1-J........................................................................1* Fi%ura 2.38 Confi%ura"#o do e/olution 3;1-J........................................................................1+ Fi%ura 2.!8 Confi%ura"#o do e/olution !;1-J........................................................................16 Fi%ura 2.$8 Confi%ura"#o do e/olution $;1-J........................................................................2Fi%ura 2.'8 Confi%ura"#o do e/olution ';1-J........................................................................21 Fi%ura 2.*8 Confi%ura"#o do e/olution *;1-J........................................................................22 Fi%ura 2.+8 Confi%ura"#o do e/olution +;1-J........................................................................23 Fi%ura 2.68 Confi%ura"#o do e/olution 6;1-J........................................................................23 Fi%ura 2.1-8 Confi%ura"#o do e/olution 1-;1-J....................................................................2! Fi%ura 2.118 5ela de boas /indas do Pid%in............................................................................2$ Fi%ura 2.128 Confi%urando uma conta ?abber no Pid%in.......................................................2$ Fi%ura 2.138 efinindo o uso de cripto%rafia.........................................................................2' Fi%ura 2.1!8 @aixando o a%ente do Zabbix no =indo>s........................................................!* Fi%ura 2.1$8 Instalando os execut/eis no =indo>s.............................................................!+ Fi%ura 2.1'8 iret0rio de confi%ura"#o do Zabbix no =indo>s............................................!+ Fi%ura 2.1*8 Confi%urando o a%ente no =indo>s..................................................................!6 Fi%ura 2.1+8 esblo4ueando o a%ente no =indo>s...............................................................$Fi%ura 2.168 ) a%ente do Zabbix sendo executado como ser/i"o automtico......................$1 Fi%ura 2.2-8 5ela de entrada do Zapcat.................................................................................$! Fi%ura 2.218 Confi%ura"#o do front end 1;1-J......................................................................'1 Fi%ura 2.228 Confi%ura"#o do front end 2;1-J......................................................................'2 Fi%ura 2.238 Confi%ura"#o do front end 3;1-J......................................................................'3 Fi%ura 2.2!8 Confi%ura"#o do front end !;1-J......................................................................'$ Fi%ura 2.2$8 Confi%ura"#o do front end $;1-J......................................................................'' Fi%ura 2.2'8 Confi%ura"#o do front end ';1-J......................................................................'* Fi%ura 2.2*8 Confi%ura"#o do front end *;1-J......................................................................'+ Fi%ura 2.2+8 Confi%ura"#o do front end +;1-J......................................................................'6 Fi%ura 2.268 Confi%ura"#o do front end 6;1-J......................................................................*Fi%ura 2.3-8 Confi%ura"#o do front end 1-;1-J....................................................................*1 Fi%ura 2.318 5ela inicial do Zabbix ap0s o primeiro lo%in.....................................................*1 Fi%ura 3.18 :erenciamento de usurios do Zabbix................................................................*+





















































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Fi%ura 3.'8 Media 5Apes.........................................................................................................+3 Fi%ura 3.*8 Confi%urando o Zabbix para en/iar eEmails........................................................+! Fi%ura 3.+8 Confi%urando o Zabbix para en/iar mensa%ens instant(neas.................... instant(neas...........................+! .......+! Fi%ura 3.68 Media 5Apes de um usurio sem apontamentos.................................................+$ Fi%ura 3.1-8 dicionando o Media 5Ape 7mail a um usurio................................................+$ Fi%ura 3.118 dicionando um media tApe ?abber a um usurio............................................+' Fi%ura 3.128 Media 5Apes de um usurio ap0s o cadastro....................................................+' Fi%ura 3.138 elecionando todos os templates prH cadastrados...........................................++ Fi%ura 3.1!8 7xcluindo os templates selecionados................................................................+6 Fi%ura 3.1$8 Criando um no/o template.................................................................................+6 Fi%ura 3.1'8 Cadastrando um no/o template.........................................................................+6 Fi%ura 3.1*8 9inculando um template a outro.......................................................................6Fi%ura 3.1+8 7xportando um template...................................................................................61 Fi%ura 3.168




















































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Fi%ura 3.!$8 7ditando as propriedades do no/o linG...........................................................112 Fi%ura 3.!'8 itch......................................................113 Fi%ura 3.!*8 Mapa final.........................................................................................................11! Fi%ura 3.!+8 5emplates e seus elementos............................................................................11! Fi%ura 3.!68 Criando um application 1;!J...........................................................................11$ Fi%ura 3.$-8 Criando um application 2;!J...........................................................................11$ Fi%ura 3.$18 Criando um application 3;!J...........................................................................11$ Fi%ura 3.$28 Criando um application !;!J...........................................................................11' Fi%ura 3.$38 Criando seu primeiro item 1;3J......................................................................11' Fi%ura 3.$!8 Criando seu primeiro item 2;3J......................................................................11* Fi%ura 3.$$8 Criando seu primeiro item 3;3J......................................................................11+ Fi%ura 3.$'8 Campo para associa"#o de templates.............................................................116 Fi%ura 3.$*8 5ela para escolha de templates.......................................................................116 Fi%ura 3.$+8 5emplate associado..........................................................................................116 Fi%ura 3.$68 5emplate associado na lista de templates.......................................................116 Fi%ura 3.'-8 InterErela"#o dos templates base....................................................................12Fi%ura 3.'18 ssociando o template do ?@oss ao host ?@oss  1;'J.................................12Fi%ura 3.'28 ssociando o template do ?@oss ao host ?@oss  2;'J.................................12Fi%ura 3.'38 ssociando o template do ?@oss ao host ?@oss  3;'J.................................12Fi%ura 3.'!8 ssociando o template do ?@oss ao host ?@oss  !;'J.................................121 Fi%ura 3.'$8 ssociando templates a hosts $;11J...............................................................121 Fi%ura 3.''8 ssociando o template do ?@oss ao host ?@oss  ';'J.................................121 Fi%ura 3.'*8 5emplates 5emplates para =indo>s =indo>s e MP associados associados aos seus respecti/os hosts. hosts. . .121 Fi%ura 3.'+8 ssociando um template template a mKltiplos hosts simultaneamente simultaneamente 1;!J..............122 1;!J..............122 Fi%ura 3.'68 ssociando um template template a mKltiplos hosts simultaneamente simultaneamente 2;!J..............122 2;!J..............122 Fi%ura 3.*-8 ssociando um template template a mKltiplos hosts simultaneamente simultaneamente 3;!J..............123 3;!J..............123 Fi%ura 3.*18 ssociando um template template a mKltiplos hosts simultaneamente simultaneamente !;!J..............123 !;!J..............123 Fi%ura 3.*28 5odos templates associados hosts do cenrio...... ..123 ..12 3





















































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Fi%ura !.*8 o/a entrada de menu com o script criado......................................................13* Fi%ura !.+8 Lesultado do comando ati/ado no host.............................................................13* Fi%ura !.68 ia%rama de comportamento do echo ICMP....................................................136 Fi%ura !.1-8 Dosts ati/os com pin% ICMP em funcionamento............................................1!Fi%ura !.118 Rm /alue maps de estado de ser/i"os............................................................1!Fi%ura !.128 7ditando o /alue map para nossa necessidade...............................................1!Fi%ura !.138 9alue map editado e pronto para uso..............................................................1!1 Fi%ura !.1!8 elecionando um /alue map no tri%%er..........................................................1!1 Fi%ura !.1$8 9alues maps no o/er/ie>.................................................................................1!1 Fi%ura !.1'8 Pausando o host atabase...............................................................................1!2 Fi%ura !.1*8 Dost database parado no o/er/ie>.................................................................1!2 Fi%ura !.1+8 Criando um tri%%er para a parada do host 1;6J.............................................1!3 Fi%ura !.168 Criando um tri%%er para a parada do host 2;6J.............................................1!3 Fi%ura !.2-8 Criando um tri%%er para a parada do host 3;6J.............................................1!3 Fi%ura !.218 Criando um tri%%er para a parada do host !;6J.............................................1!3 Fi%ura !.228 Criando um tri%%er para a parada do host $;6J.............................................1!! Fi%ura !.238 Criando um tri%%er para a parada do host ';6J.............................................1!! Fi%ura !.2!8 Criando um tri%%er para a parada do host *;6J.............................................1!$ Fi%ura !.2$8 Criando um tri%%er para a parada do host +;6J.............................................1!$ Fi%ura !.2'8 Criando um tri%%er para a parada do host 6;6J.............................................1!' Fi%ura !.2*8 Indica"#o de problemas no ashboard...........................................................1!' Fi%ura !.2+8 )/er/ie> com indica"#o dos items com alerta...............................................1!* Fi%ura !.268 )/er/ie> com /isualiBa"#o dos tri%%ers ati/os..............................................1!* Fi%ura !.3-8 Mapa indicando o host atabase como do>n.................................................1!+ Fi%ura !.318 5ela de 7/ents, indicando a 4ueda e o retorno dos hosts............................ hosts..............................1!+ ..1!+ Fi%ura !.328 5ela de acGno>led%ement...............................................................................1!6 Fi%ura !.338 cGno>led%e confirma"#oJ aplicado..............................................................1!6 Fi%ura !.3!8 Criando uma action para en/iar o alerta 1;6J................................................1$-





















































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Fi%ura !.!'8 imple checG para o D................................................................................1'1 Fi%ura !.!*8 )/er/ie> exibindo os ser/i"os de D...........................................................1'2 Fi%ura !.!+8 Criando um cenrio para disponibilidade =eb 1;'J......................................1'! Fi%ura !.!68 Criando um cenrio para disponibilidade =eb 2;'J......................................1'! Fi%ura !.$-8 Criando um cenrio para disponibilidade =eb 3;'J......................................1'$ Fi%ura !.$18 Criando um cenrio para disponibilidade =eb !;'J......................................1'' Fi%ura !.$28 Criando um cenrio para disponibilidade =eb $;'J......................................1'* Fi%ura !.$38 Criando um cenrio para disponibilidade =eb ';'J......................................1'* Fi%ura !.$!8 9isualiBando a checa%em =eb.........................................................................1'* Fi%ura !.$$8 etalhes do monitoramento =eb....................................................................1'* Fi%ura !.$'8 :rfico de /elocidade de do>nload para o cenrio =eb................................1'+ Fi%ura !.$*8 :rfico de tempo de resposta para o cenrio =eb.........................................1'+ Fi%ura !.$+8 o/o item para monitorar o a%ente................................................................1*Fi%ura !.$68 Copiando o item de pin% de a%ente para o template do ?@oss 1;2J..............1*1;2J..............1*Fi%ura !.'-8 Copiando o item de pin% de a%ente para o template do ?@oss 2;2J..............1*1 2;2J..............1*1 Fi%ura !.'18 Criando um tri%%er para o a%ent.pin% 1;$J....................................................1*2 Fi%ura !.'28 Criando um tri%%er para o a%ent.pin% 2;$J....................................................1*2 Fi%ura !.'38 Criando um tri%%er para o a%ent.pin% 3;$J....................................................1*3 Fi%ura !.'!8 Criando um tri%%er para o a%ent.pin% !;$J....................................................1*3 Fi%ura !.'$8 Criando um tri%%er para o a%ent.pin% $;$J....................................................1*3 Fi%ura !.''8 5ri%%er para o a%ent pin% criado e ati/o........................................................1*3 Fi%ura !.'*8 5ri%%er de a%ente ati/ado...............................................................................1*! Fi%ura !.'+8 ependncia entre tri%%ers e/itando e/itando 4ue o %atilho filho seTa ati/ado..........1*! ati/ado..... .....1*! Fi%ura !.'68 Item para tempo de uptime.............................................................................1** Fi%ura !.*-8 Rptime /ia Zapcat............................................................................................1*+ Fi%ura !.*18 Rptime /ia MP.............................................................................................1*+ Fi%ura !.*28 )/er/ie> exibindo os uptimes a partir do a%ente padr#o, Zapcat e MP. .1*6 Fi%ura !.*38 Rm tri%%er para a reinicialiBa"#o de um host................................................1+-





















































Capítulo 1 Conhecendo o Zabbix - 11

Fi%ura !.+$8 ti/ando o ser/i"o de telnet............................................................................161 Fi%ura !.+'8 Processo do telnet na mem0ria.......................................................................162 Fi%ura !.+*8 all do =indo>s 1;3J............................................16! Fi%ura !.++8 all do =indo>s 2;3J............................................16! Fi%ura !.+68 all do =indo>s 3;3J............................................16$ Fi%ura !.6-8 item para monitorar ser/i"os =indo>s...........................................................16* Fi%ura !.618 7stado do ser/i"o 5elnet no )/er/ie>............................................................16* Fi%ura !.628 ction para parada do D 1;3J.....................................................................2-Fi%ura !.638 ction para parada do D 2;3J.....................................................................2-Fi%ura !.6!8 ction para parada do D 3;3J.....................................................................2-1 Fi%ura !.6$8 Comando remoto para o action de parada do ser/i"o de D.......................2-1 Fi%ura !.6'8 Item para latncia de rede...............................................................................2-3 Fi%ura !.6*8 Macro para latncia de rede............................................................................2-$ Fi%ura !.6+8 5ri%%er para latncia de rede usando a macro...............................................2-$ Fi%ura !.668 :rfico para medir a latncia de rede............................................................2-' Fi%ura !.1--8 Criando um %rfico de latncia de rede........................................................2-' Fi%ura !.1-18 dicionando mHtricas ao %rfico...................................................................2-* Fi%ura !.1-28 Mapa com labels personaliBadas exibindo dados.........................................2-6 Fi%ura !.1-38 7xemplo de labels com /alores de mHtricas.................................................2-6 Fi%ura !.1-!8 7xemplo de %rfico de latncia de ser/i"os para exercícios......... exercícios.............. ............. ..........21..21Fi%ura !.1-$8 Macro para limite de espa"o em disco utiliBado...........................................211 Fi%ura !.1-'8 Primeiro item de espa"o em disco.................................................................212 Fi%ura !.1-*8 Items a serem clonados para espa"o em disco.............................................213 Fi%ura !.1-+8 @ot#o para clonar items.................................................................................213 Fi%ura !.1-68 :rfico de piBBa para exibi"#o de espa"o li/re e ocupado........ ocupado............. .............. ..............21! .....21! Fi%ura !.11-8 Criando um %rfico de piBBa..........................................................................21! Fi%ura !.1118 :rfico de hist0rico de espa"o em disco.......................................................21$ Fi%ura !.1128 Criando o %rfico de hist0rico de uso de disco.............................................21$
























































Capí tulo tulo 1 Conhecendo o Zabbix

)@?75I9) Apresentar a ferramento ao aluno.
























































1.1. Conhecendo a ferramenta Siga os passos indicados pelo professor para acesso ao exemplo pronto na m áquina dele. Você vai fazer fazer um passo-a passo-a-pa -passo sso conhe conhecen cendo do a ferra ferramen menta ta como como um usu ário comum (n ão superusuário).

1.2. Comunidades e forums O Zabbix tem uma documenta ção on-line que ser á usada durante o curso para consultas.

http://www.zabbix.com/documentation/ . O link de acesso é http://www.zabbix.com/documentation/ As

comunidades

tamb ém

mantém

uma

http://www.zabbix.com/forum/ . Em destaque os seguinte: •

Zabbix announcements: an úncios e novas vers ões

•

Zabbix help: f órum principal de ajuda

série

de

fóruns

em























































Capítulo 2 Criando uma n!rae"trutura de #onitoramento $ %arte 1& 'i"tema - 14

Capí tulo tulo 2 Criando uma Infraestrutura de Monitoramento – Parte 1, 1, Sistema

OBJETIVOS
























































2.1. 2.1. Introdu Introd ução Este capítulo apresenta todas as tarefas relacionadas a cria ção da base de sua solu ção de monitoramento. Aqui é onde ser á abordado a maior parte do conhecimento t écnico de console Linu Linux, x, depl deploy oyin ing g em JBos JBoss, s, servi serviços de Wind Windo ows e acess cesso o à SNMP SNMP,, visando visando incuti incutirr as competências necessárias para que, sozinho, voc ê seja capaz de reproduzir estes passos em um ambiente de produ ção. Além disso, serão vistos os primeiros passos na utiliza ção e familiariza ção com a interface web do Zabbix, mostrando como gerenciar os elementos mais b ásicos da ferramenta: usu ários, hosts, templates, grupos de hosts e mapas.

2.2. Configurando os componentes de recebimento de alertas Por padrão o Zabbix possui quatro formas de alertas embutidos dentro de seu sistema: emails, cliente jabber, SMS via modem GSM e SMS via servi ço de torpedos. De todos, o último não
























































2.2.1. Configurando o cliente de correio eletr ô nico nico





































































































































































































































































































































































































































































































































































































1) O protocolo protocolo Jabber usa a op ção XMPP . 2) No nome do usu ário use sysadmin . 3) No domínio, você deve apontar o nome da máquina cadastrada para IM e n ão o domí nio. nio. 4) Na senha coloque 123456 . 5) Ative o Lembrar Senha















































































































































































































































Digite "help" para ajuda.




























































$ psql zabbixdb




















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Figura 2.22: Configuração do front front end 2/1!"

Marque a op ção “I agree” para para concordar com a licen ça do Zabbix e clique em “ Next” .




















































Figura 2.2): Configuração do front front end )/1!"

Nesta Nesta tela tela muit muitos os alert alertas as de falh falha a irão aparec aparecer er,, isso porque porque o Zabbix Zabbix requer requer uma configuração muito além dos dos padr padrões do PHP PHP. Nest Neste e pont ponto o é preci preciso so edit editar ar o arqu arquiv ivo o de configuração do PHP e modificar os valores necess ários. Note que o status de cada par âmetro pode ser um OK em verde (o servidor j á esta conf config igur urad ado o para para o reco recome mend ndad ado o ou super superio ior) r),, Ok em verm vermel elho ho clar claro o (o servi servido dorr j á esta configurado para o m ínimo, mas n ão alcançou o ideal) ou “Fail” em vermelho que indica que nem o mínimo foi atingido. O ideal é deixar tudo no “Recommended”, por ém é preciso avaliar se o servidor terá os recursos necess ários rios para para a execu xecução dessas dessas config configura urações. Normalment Normalmente e teremos servidores que s ão capazes de fornecer recursos o suficiente para tal.




















































Proc Procur ure e com com o apoi apoio o da tabe tabela la abai abaixo xo e da tela tela de conf config igur ura a ção todas as op ções relevantes relevantes e configure-as para atingir o “Recommended”.

Parâmetro do PP date.timeBone

maxSexecutionStime maxSinputStime memorASlimit postSmaxSsiBe uploadSmaxSfilesiBe

!ignificado Oual fuso horrio o PDP de/e usarX Mesmo 4ue o seu sistema esteTa corret corretame amente nte confi% confi%ura urado do H importa importante nte conf confi% i%ur urar ar este este par( par(me metr tro o para para o seu seu fuso horrio usualmente merica;aoSPauloJ. 5empo mximo 4ue um processo do PDP pode rodar antes de ser morto. 5empo mximo 4ue um processo do PDP pode %astar interpretando dados. ) 4u 4uanto um uma Kn Knica in inst(ncia de de execu"#o do PDP pode usar de mem0ria. ) mximo tamanho 4ue uma re4uisi"#o P)5 pode en/iar ao ser/idor ser/ idor.. 5amanho mximo para uploadN de de um ar4ui/o.

Depois de alterar e salvar o arquivo, reinicie o apache. # /etc/init.d/apache2 reload Então clique no bot ão “Retry” . A tela que ser á recarregada irá ser similar a abaixo.




















































Figura 2.2&: Configuração do front front end &/1!"

Se todos os pr é-requisitos foram supridos clique em “ Next”. Senão refaça os passos acima até conseguir chegar aos valores recomendados. O suporte a GD do PHP no Debian Squeeze n ão atinge o recomendado mas funciona sem problemas com o Zabbix.




















































Figura 2.2*: Configuração Configuração do front end */1!" */1!"

A tela de conex ão ao banco de dados precisa ser preenchida conforme explica ção abaixo e Figura 2.26. 2.26. 1) Escolha o banco de de dados, dados, no nosso cen ário é o PostgreSQL. 2) Coloque o nome ou IP do “host” do do banco de de dados, no no nosso caso é localhost. 3) Coloque a porta TCP para o acesso, por padr ão a do PostgreSQL é 5432 . 4) Em Name coloque em nosso caso. Name coloque o nome do banco de dados, “ zabbixdb” em 5) Em User coloque User coloque o nome do usu ário que criamos anteriormente, “ zabbix” . Password coloque a senha do usu ário acima. 6) Em Password coloque






















































Figura 2.2': Configuração Configuração do front end '/1!" '/1!"

Depois de preencher o formul ário clique em “ test connection” para se certificar de que tudo correu bem. Se um Ok aparecer acima do bot ão, clique em “ Next”.






















































Figura 2.2+: Configuração Configuração do front end +/1!" +/1!"

Preencha o formul ário com os dados do servi ço de monitoramento, 1) O servidor de Zabbix Zabbix esta em em localhost, mas mas atenção para ambientes de produ ção onde o servidor do Zabbix esta em outra m áquina, neste caso deve ser preenchido o endereço ou nome da m áquina remota. 2) O camp campo o Port Port corresponde a porta TCP em que o Zabbix esta escutando (Zabbix






















































Figura 2.2(: Configuração Configuração do front end (/1!" (/1!"

Repasse as configura ções nesta tela e clique em “ Next” se se tudo estiver OK.






















































Figura 2.2,: Configuração Configuração do front end ,/1!" ,/1!"

Esta janela indica que o arquivo de configura ção foi gravado com sucesso no diret ório “conf” que deixamos com permiss ões de escrita anteriormente. É hora de revogar as permiss ões de escrita neste diret ório. # cd /var/lib/zabbix/frontend/ # ls -lhd conf drwxrwx drwxrwx----- 2 root www-data 4,0K Jan 27 22:58 conf






















































Agora pressione “ Next” para para ir para a pr óxima tela.

Figura 2.)!: Configuração do front end 1!/1!"

Clique em “ Finish” . O “front end” irá abrir uma tela de login, voc ê pode acessar usando o usuário Admin (com Admin (com o A em mai úscula) e a senha zabbix. zabbix. A tela a seguir ser á a mostrada para você.
























































2.12. Exercí cios cios de revisão 1) É possível colocar o agente do Zabbix para ser executado no Windows como servi ço? Como? ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ 2) Quais os possíveis backends de bancos de dados que o servidor do Zabbix suporta? suport a? ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ 3) É possível instalar a Interface do “front end” em qualquer servidor serv idor que suporte PHP? ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ 4) Com o “snmpwalk” podemos podemos listar v árias partes partes ou mesmo todas as métricas SNMP
























































7) (Desafio) Se você tentar usar o “zabbix_get” para coletar dados do Zapcat ver á que ele vai falhar retornando um valor n ão suportado. Voc ê consegue descobrir como, via linha linha de comand comando o poder poder íamos coletar os valores deste agente? Se sim crie um pequeno script para fazer a coleta passando para ele host, porta e c have. ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________ ____________________ ______________________________ ______________________ _______________________ _____________________ ___________________ _________























































Capítulo 3 Criando uma n!rae"trutura de #onitoramento #onitoramento - %arte 2& (ront end - 74

Capí tulo tulo 3 Criando uma Infraestrutura de Monitoramento - Parte 2, Front end

OBJETIVOS
























































3.1. 3.1. Introdu Introd ução A partir deste ponto a intera ção administrativa via console vai diminuir consideravelmente, pois vamos come çar a trabalhar com a interface web do Zabbix. Quase 100% de todas as tarefas com a ferramenta é executada atrav és dessa interface. Nesta sessão e nas pr óximas serão apresentadas dicas de uso, organiza ção, todas as configurações do núcleo do “front end” e cria ção dos elementos mais b ásicos de monitoramento (hosts, templates, grupos, etc.).

çã o do front end 3.1.1. Organiza çã OK, você colocou no ar toda a infraestrutura da solu ção de monitoramento, agora um web site com alguns menus esta diante de voc ê. E agora? Bom, o primeiro passo é entender como os menus do Zabbix trabalham e aprender a encontrar as op ções que voc ê deseja trabalhar. Esta interface é extremamente poderosa e ao mesmo tempo simples de se operar. No in ício é provável que haja uma certa confus ão na
























































"enu

Função

•

Triggers

Mostra o status dos últimos triggers (gatilhos) e permite intera ção com com eles (co (como por exemplo dar um Ackn cknowled ledge a um determinado gatilho)

•

Events

Mostr stra os últim ltimos os even evento tos s caus causad ados os pelo pelos s trig trigge gers rs ou pelo pelo autodiscovery.

•

Graphs

Visualização individual dos gr áficos cadastrados nos hosts.

•

Screens

Visualização dos scr screens. Telas que agrupa upam monitorados (como mapas, gr áficos e widgets).

•

Maps

Visualização dos mapas.

•

Discovery

Hosts e elementos que foram descobertos pelo sistema de auto detec ção de hosts.

•

IT Services

Visualização de SLA baseada no monitoramento de hosts, ativos e/ou serviços.

Inventory •

Hosts

Report

elementos

Invent ário de hosts Hosts que fazem parte do invent ário. Menu de relat ório.

•

Status do Zabbix

Uma tela de resumo (que tamb ém é mostrada no Dashboard) para avalização da performance do servidor Zabbix.

•

Avaliability Report

Relatórios de disponibilidade por hosts ou triggers.

•

Most Most busy busy trig trigge gers rs Os 100 triggers mais ativos no sistema. Top 100


























































"enu •

IT Services

Função Gerenciamento dos servi ços para c álculo de SLA

•

Discovery

Gerenciamento do “auto discovery”.

Administration

Menu para acesso às opções de administra ção do front end.

•

General

Opções globais do front end.

•

DM

Configuração de monitoramento distribu ído.

•

Authentication

Métodos de autentica ção.

•

Users

Gerenciamento de usu ários para acesso ao “front end”.

•

Media Types

Gerenciamento de formas de alertas (e-mails, SMS, etc.)

•

Scripts

Gerenciamento de scripts para testes on-line pelo “front “ front end”.

•

Audit

Logs de auditoria de a ções dos usuários e de eventos gerados pelas Actions.

•

Queue

Fila de alertas a serem “acknowledged”.

•

Notifications

Notificações enviadas por usu ário/tempo.


























































Figura ).1: ;erenciamento de u#u8rio# do 3abbix

Dois usuários serão exibi exibidos dos:: Admin, Admin, superusuário do “front end”, com o qual estamos logados e guest, guest, usado para acesso sem autentica ção.

N ã r io “guest”. Ele é necess á r io para a tela de login quando ão tente apagar o usu á ário ário entramos na interface.



















































































































Agora que o Admin teve a senha modificada, é o momento de configurar o Zabbix para autenticar no diret ório LDAP instalado instalado no servidor. Entre Entre em Administration

→

Authetication, Authetication,

selecione em “Default Authetication” a a opção LDAP e e preencha os campos conforme abaixo.


























































3.2.1. Cadastrando os usu á rios rios do LDAP no Zabbix Apesar do Zabbix estar apontando para o LDAP e o Admin estar funcionando é preciso mapear quais usu ários da árvore de diret órios para dentro do “front end”. Se voc ê não o fizer, não será capaz de logar com um determinado usu ário. No cenário que estamos usando temos alguns usu ários descritos na Tabela Tabela que devem devem ser adicionados e alguns novos grupos de usu ários que irão organizar alguns deles.

#suário sAsadmin

>inadmin Ta/aen%

Descrição $rupos dministrador de et>orG dministrators, RIY sistemas RIY dministrators, =eb =eb dministrators dministrador de et>orG dministrat rators, =indo>s sistemas =indo>s dministrators dministrador do ?@oss dministratros ?@oss 




























































Salve e escolha Users no Users no combobox ao lado do bot ão “Create Group” , isso vai nos fazer voltar à tela de usuários onde editamos o Admin. Clique no bot ão “Create User” e cadastre os usuários da Tabela 5 conforme a Figura 3.5. 3.5.




























































Podemos ainda criar outros dois tipos de usu ários, como o “ Zabbix Zabbix Admin Admin”” que pode acessar o monitoramento e a configura ção de hosts. Este caso é útil quando algu ém deve ter permissões de verificação e tamb ém direito de cadastrar e modificar hosts monitorados assim como seus “templates” e grupos. Por fim temos o “ Zabbix Super Admin” que que é o caso do nosso usuário Admin. Este último pode fazer tudo, inclusive adicionar e remover direitos ao usu ários.




























































Também é aconselhável limpar os “Media “Media Types” Types” não usados, como no nosso caso de uso, não usa SMS, marque no “checkbox” a frente de seu nome, e em seguida selecione “ Delete na caixa de a ções ao fim da tabela e clique em Go (1). Confirme a exclus ão. selected” na Ambas, a opera ção de limpeza e o modo de faz ê-la, são bem triviais e ser ão muito comuns no curso. Ela será repetida em muitos outros locais.

3.3.1. Correio eletr ô nico nico




























































Os camp campos os “Jabber identifier” e “Password” são o usu ário rio e senh senha a de uma uma cont conta a cadastrada no IM destinada exclusivamente ao Zabbix, a senha no curso é 123456. Salve os dados. Sempre que utilizar um identificador de usu ário no Jabber voc ê deve incluir o nome do servidor completo ap após o @ e não apenas o dom ínio.




























































A sintaxe do “When Active” usa usa 1 como segunda e 7 como domingo, definir por exemplo segunda a sexta ficaria “1-5”. Uma v írgula separa o dia do hor ário, segunda a sexta das 09:00 at é as 18:00 ficaria “1-5,09:00-18:00”. “1-5,09:00-18:00”. Podemos ainda usar o ponto-e-v írgula para definir outras faixas, por exemplo segunda a sexta, das 09:00 às 18:00 e s sábado das 09:00 às 13:00 ficaria “1-5,09:0018:00;6,09:00-13:00”. O “Use if severity “filtra “filtra os tipos de severidade de um campo. Eles s ão importantes importantes para que meios de alertas com custo (SMS) n ão sejam usados para alertas de pouca import ância.















































































































































































































































2) No

Groups

Groups” o gru adro adro “In “ In Groups”

deve ficar selecionado. Templates deve














































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Capítulo 3 Criando uma n!rae"trutura de #onitoramento - %arte 2& (ront end - 122

Figura ).'(: =##ociando um template a mHltiplo# ho#t# #imultaneamente 1/&"

1) Selecione todos os 4 hosts indicados indicados 2) Na caixa de opções marque “Mass update” . 3) Clique em em Go (4), note note que que o n úmero de hosts selecionados selecionados é indicado neste bot ão entre parênteses.

Figura ).',: =##ociando =##ociando um template a mHltiplo# ho#t# #imultaneamente 2/&"




















































Figura ).+!: =##ociando um template template a mHltiplo# ho#t# #imultaneamente )/&"

Marque “4Linux – S.O. Linux” e e clique em “Select” .

Figura ).+1: =##ociando um template template a mHltiplo# ho#t# #imultaneamente &/&"

Note que o template ficar á logo acima dos bot ões de adicionar e remover. Clique em “Save” para para finalizar.

Figura ).+2: odo# odo# o# template# a##ociado# a##ociado# ao# ho#t# do cen8rio

5odos os hosts selecionados est# a%ora associados ao mesmo template.

3.8. Ativando um host

Criamos os templates e hosts, demos permisses e montamos um mapa, mas




















































Figura ).+): Eo#t pre#entation pre#entation não monitorado

Vá em Configuration

→

Hosts e clique sobre o link “ Not monitored” conforme conforme a Figura

3.73 indica. 3.73 indica.

Figura ).+&: 0ialogo de confirmação confirmação de ativação

Um dialogo ir á surgir perguntando se o host deve ser mesmo ativado. Confirme clicando em “OK “OK”. ”.

Figura ).+*: Eo#t pre#entation pre#entation monitorado

A coluna onde clicamos inicialmente agora deve estar com o link “ Monitored” em em verde. Aproveite e ative todos os hosts. Ao inv invés de ativ tivar um por um. um. Use o recur ecurso so de ativa tivação de tod todos os hosts osts simultaneam simultaneamente ente ativando ativando “ Enable selected” na caixa de op ções abaixo da lista de hosts.

3.8.1. Throubleshooting para itens com problemas 5ecnicamente, com os templates, a instala"#o e a ati/a"#o em ordem, a esta altura o Zabbix estar coletando coletando dados. Mas se formos atH "onitoring [ Overvie) /eremos 4ue nada aparece. Isso aconteceu por4ue, deliberadamente, um componente da instala"#o foi omitido8 H o item 4ue o criamos dentro do template  &>inux I 7CA4. ) obTeti/o deste t0pico H Tustamente ensinar a /oc como lidar com itens com problemas dentro do Zabbix.




















































Figura ).+': 7tem não #uportado #uportado

A Figura 3.76 mostra 3.76 mostra como o item “ICMP Ping” deve estar com problemas. Note que o “Status” Status” do mesmo é “Not supported ” e um sinal de erro est á aparecendo na última coluna “Error”. Error”. Passe o mouse por cima do ícone e o Zabbix ir á most mostra rarr uma uma dica dica do que que esta esta acontecendo. A mensagem neste caso é “/usr/sbin/fping: “/usr/sbin/fping: [2] No such file or directory directory ”. O servidor não esta conseguindo encontrar o execut ável que ele utiliza para realizar os “pings ICMP” ICMP ” (fping). Um outro lugar que tamb ém indica o que pode estar acontecendo é o log do servidor. Entre no console do Zabbix server e server e liste o final do arquivo de log conforme abaixo. # tail /var/log/zabbix/zabbix_server.log 251 2518:2011020 8:20110201:202018.896 1:202018.896 server ser ver #18 #18 starte s tarted d [Escalato [E scalator] r] 251 2519:2011020 9:20110201:202018.900 1:202018.900 server #19 started [Proxy Poller] Polle r] 2506:2011020 2506:20110201:202020. 1:202020.097 097 server serve r #6 started start ed [Poller. SNMP:YES] SNMP:YES ] 251 2511:2011020 1:20110201:202020.1 1:202020.108 08 Deleted 0 records recor ds from history hi story and trends 2504:2011020 2504:20110201:202020.1 1:202020.147 47 server #4 started start ed [Poller. SNMP:YES] 2502:2011020 2502:20110201:202020.1 1:202020.150 50 server #2 started star ted [Poller. SNMP:YES] 2507:201 2507:2011020 10201:202020 1:202020.21 .218 8 server #7 started [Poller for unreachable unreachabl e hosts. SNMP:YES] 2503:2011020 2503:20110201:202020. 1:202020.242 242 server serve r #3 started start ed [Poller. SNMP:YES] SNMP:YES ] 2505:2011020 2505:20110201:202020. 1:202020.293 293 server #5 started star ted [Poller. SNMP:YES] 2509:20110201:202023.022 /usr/sbin/fping: [2] No such file or directory A última ltima linha linha mostra mostra a mesma mesma mensag mensagem em que no “front “front end”. end”. Para Para remed remediar iar esta esta fping pelo gerenciador de pacotes da distro que estamos utilizando. situação devemos devemos instalar instalar o fping pelo Debian: No caso do Debian:




















































# tail /var/log/zabbix/zabbix_server /var/log/zabbix/zabbix_server.log .log 2506:20110201:202020.097 server #6 started [Poller. SNMP:YES] 251 2511:2011020 1:20110201:202020.1 1:202020.108 08 Deleted 0 records recor ds from history hi story and trends 2504:2011020 2504:20110201:202020.1 1:202020.147 47 server #4 started start ed [Poller. SNMP:YES] 2502:2011020 2502:20110201:202020.1 1:202020.150 50 server #2 started star ted [Poller. SNMP:YES] 2507:201 2507:2011020 10201:202020 1:202020.21 .218 8 server #7 started [Poller for unreachable unreachabl e hosts. SNMP:YES] 2503:2011020 2503:20110201:202020. 1:202020.242 242 server serve r #3 started start ed [Poller. SNMP:YES] SNMP:YES ] 2505:2011020 2505:20110201:202020. 1:202020.293 293 server #5 started star ted [Poller. SNMP:YES] 2509:2011020 2509:20110201:202023. 1:202023.022 022 /usr/sbin/fping: /usr/sbin/ fping: [2] No such file or directory director y 2509:2011020 2509:20110201:202923. 1:202923.237 237 /usr/sbin/f /usr/ sbin/fping: ping: [2] No such file or directory director y 2509:20110201:203002.281 /usr/sbin/fping: /usr/sbin/fping: [2] No such file or directory Mesmo após instalar o pacote, o erro persiste! Ent ão provavelmente o Zabbix deve estar which (pode ser o whereis procurando o execut ável no no lugar errado. errado. Vamos usar usar o comando comando which (pode também) para saber onde ele est á armazenado. which fping root@zabbixsrv:~# which fping /usr/bin/fping

←

/usr/bin” e o servidor esta procurando ele em ““/usr/sbin /usr/sbin”. Note que ele est á em “/usr/bin” ”. Isso é claro varia de uma distribui ção de Gnu/L Gnu/Lin inux ux para para outr outra. a. O que que faze fazerr nest neste e caso caso? ? Simp Simple les s mudaremos a configura ção do servidor para se adequar ao ambiente em que ele foi instalado. Edite o arquivo “/etc/zabbix/zabbix_server.conf” “/etc/zabbix/zabbix_server.conf” e e procure as linhas com as op ções indicadas indicadas abaixo. # vim /etc/zabbix/zabbix_server /etc/zabbix/zabbix_server.conf .conf … # ========================================================================






















































Fping6Location=/usr/bin/fping6 Fping6Location=/usr/bin/fping6 … 1) Fpi Fping ngLoc Localt altion ion:: ind indica ica o caminh caminho o do “fping “fping”” para pacotes ICMP usando IPV4. Mude para “ para “ /usr/bin/fping ”. 2) Fping6Localtion: como acima, mas para IPV6. Mude para “ /usr/bin/fping6” /usr/bin/fping6” . Com as opções modificadas reinicie o servidor. # /etc/init.d/zabbix-server restart Stopping Zabbix server daemon: zabbix_server Starting Zabbix server daemon: zabbix_server

Uma outra possibilidade para resolver o problema é fazer um link simbólico no sistema operacional. A vantagem deste m étodo é que não será necessário alterar nenhum arquivo de configuração e nem reiniciar o Zabbix. ln -s /usr/bin/fping /usr/sbin/fping Confi Confira ra no s logs logs se alguma alguma outra outra mensagem mensagem aparece apareceu u e acesse acesse Coonfiguration

→

hosts, hosts, se o item aparecer como n ão suportado ainda n ão se preocupe ele retornará em breve. Se quiser que ele seja ativado agora, clique sobre o “ Not supported” e ele será restabelecido. A imagem abaixo mostra como ele deve ficar ao final da opera ção.





















































Capítulo 4 #onitoramento )oltado para di"ponibilidade - 128

Capí tulo tulo 4 Monitoramento voltado voltado para disponibilidade

OBJETIVOS •

Utilizar o Zabbix como uma ferramenta para medir disponibilidade: •

•

•

Medi Medirr a disp dispon onib ibililid idad ade e dos dos equi equipa pame ment ntos os via via checa checage gens ns simp simple les s e (incluindo aqui o Zapcat) Alertar quedas de hosts, servi ços e reinicializa ções.

Medir a saúde da infraestrutura: •

Latência de rede e de servi ços.

•

Espaço em disco nos servidores.

agen agente te






















































4.1. 4.1. Introdu Introd ução Disponibilidade! Provavelmente Provavelmente é o que vem na mente da maioria dos consultores e gerentes de TI quando ouvem a palavra “monitoramento”. Enquanto a disponibilidade n ão seja o

único motivo de se monitorar ativos e servi ços, ela é o fator que mais impacta em custo e invest investime imento ntos s realiza realizados dos.. Quanto Quanto custa custa uma hora hora de seu princip principal al servi ço parado para sua empresa? Neste Neste capítulo tulo ser será abord abordad ado o uma uma mult multit itud ude e de possi possibi bililida dade des s para para medi medirr o qu ão disponível estão seus servidores, servi ços e ativos de rede. O Zabbix possui diversas maneiras de descobrir se algo n ão esta funcionando e aqui veremos como fazer isso usando protocolos básicos de rede, testadores de protocolos, cen ários de teste web, o pr óprio agente do Zabbix, SNMP e o agente do Zabbix para JBoss. Também vamos entender como criar triggers (gatilhos) e Actions (a ções tomadas quando um gatilho muda de estado) e enviar alertas de parada de maneira inteligente, para evitar falsos positivos e permitir que a equipe de suporte reaja a tempo quando um incidente acontecer. Além disso, vamos ver como medir diversas m étricas e gerar nossos primeiros gr áficos dentro do “front end”.

4.2. Checagens manual via front end






















































Figura &.1: Aenu de Ferramenta# Ferramenta# ace##ado pelo mapa

Note que uma aba divis ória chamada “Tools “ Tools”” apresenta duas op ções de comando que podem podemos os pedir pedir ao servidor servidor para para reali realizar zar:: “ Ping” e “Traceroute” . Ambos são coman comandos dos bem conhecidos conhecidos de um administrador administrador de sistemas sistemas “*nix”. Realize Realize um teste teste clicando clicando sobre o comando comando “Ping” .






















































Figura &.): @aJda de um comando comando 9ue falhou do traceroute

Apesar do comando ter retornado uma sa ída, ela é extremame extremamente nte inadequad inadequada, a, pois sabemos que os hosts do cen ário estão a 1 ou dois “hops” (saltos de roteadores) apenas. Isso aconteceu porque o Firewall das m áquinas esta bloqueando pacotes UDP, que s ão o padrão do traceroute. Neste caso ter íamos duas possibilidades: 1) Liberar no firewall firewall uma regra regra permitindo que que o servidor do Zabbix Zabbix alcance os hosts por por UDP; 2) Modificar Modificar o comando para que ele realize traceroute traceroute baseado baseado em ICMP que j á esta liberado no Firewall. Firewall. Nesta caso vamos optar pela segunda, para demonstrar como alterar as configura çõ
























































4.2.1. Adequando o script de traceroute O servidor do Zabbix, assim como seu agente, s ão executado em forma de “daemon” e por questões de seguran ça eles são executados com permiss ões do usuário 6zabbix (e grupos ao qual esta conta perten ça). o Este Este usuário n ã deve ter permiss permissões de supe superu rusu suário rio (conf (confor orme me sua sua cria criação nos nos ão deve

capítulos anteriores) e sendo assim, somos obrigados a checar se os comandos que colocaremos no “front end” podem ser executados executados pelo “daemon”. Primeiro vamos testar como root o root o funcionamento do comando. No caso do traceroute a opção para realizar tra çamento de rotas via ICMP é o “-I “-I”. ”. # traceroute -I win2003 -I win2003 traceroute to win2003 (172.28.0.10), 30 hops max, 60 byte packets 1 gateway.curso468.4linux gateway.curso468.4linux.com.br .com.br (172.27.0.1) (172.27.0.1) 0.954 ms 0.820 ms 0.724 ms 2 172.28.0.1 172.28.0 .10 0 (172.28.0.10) (172.28. 0.10) 1.158 1.158 ms 1.066 ms 1.054 ms

Perfeito! Via ICMP o traceroute consegue chegar at é o destino e mostrar as rotas. Agora
























































Felizmente existe uma alternativa no mundo UNIX: o sudo, sudo, um programa que verifica se um usuário tem permissão de execu ção a partir de suas configura ções.

Mesm Mesmo o o sudo sudo teve seu seu hist hist ó r ico de segur seguran an ç comprom omet etido ido,, por isso isso semp sempre re órico ça compr mantenha sua distribui çã ltimos “patches” “patches” de seguran seguran ç a , pois pois çã o atualizada com os ú ltimos ç a, nunca se sabe quando uma nova falha vai sair. Instale o “sudo” a partir do reposit ório do Debian no host Zabbix server. server. # aptitude install sudo

%ora use o comando /isudo para adicionar a permiss#o do usurio Babbix de executar o comando traceroute. # visudo 1

# /etc/sudoers

2

#

3

# This file MUST be edited with the 'visudo' command as root.

4

#
























































20

# (Note that later entries override this, so you might need to move

21

# it further down)

22

%sudo ALL=(ALL) ALL

23

#

24

#includedir /etc/sudoers.d

25

26

zabbix ALL = NOPASSWD: NOPASSWD: /usr/bin/traceroute Salve o arquivo e teste novamente o comando usando agora o sudo antes dele.

# su – zabbix sudo traceroute -I win2003 $ sudo traceroute traceroute to win2003 (172.28.0.10), 30 hops max, 60 byte packets 1 gateway.curso468.4linux.co gateway.curso468.4li nux.com.br m.br (172.27 (172.27.0. .0.1) 1) 0.980 ms 0.855 ms 0.926 ms 2 172.28.0.1 72.28 .0.10 0 (172.28.0. (172.28.0 .10) 3.805 3.80 5 ms 4.292 4.29 2 ms 4.211 4.211 ms Voilá! Seu usuário Zabbix já consegue usar o comando no sistema. Vamos voltar ao front end. Entre em Administration

→

tela de edi ção do script irá surgir.

Scripts e Scripts e clique sobre o nome do comando “Traceroute”. Uma
























































Figura &.&: @aJda do traceroute traceroute ade9uando a nova nece##idade

A saída da Figura 4.4 mostra 4.4 mostra a saída do comando sobre o host “Windows2003 “ Windows2003”. ”. Note que ela é idêntica à saída do terminal.
























































Figura &.*: Criando um novo #cript para te#tar porta# @@E 1/2" 1/2"

Clique sobre o bot ão “ Create script” conforme conforme a Figura 4.5 para 4.5 para acessar a tela de cria ção de comandos.

Figura &.': Criando um novo #cript #cript para te#tar porta# @@E 2/2" 2/2"


























































5) Qual tipo tipo de permiss permiss ão o grupo do usu ário deve ter no “host groups” para exibir o comando. Ao menos a permiss ão de “ READ” é requerida. Depois de cadastrar os campos clique em “ Save” e e v á até o mapa para testar o comando. Clique sobre um host Gnu/Linux.

Figura &.+: ?ova entrada de menu com o #cript criado

A Figura 4.7 demonstra 4.7 demonstra como o “popup” ser á mostrado. Clique sobre o novo scipt “ SSH”


























































í cios 4.2.3. Exerc í cios 1) Gerencie Gerencie o permissiona permissionamento mento para que o comando comando SSH seja somente executa executado do pelos usuários “suporte” e e “sysadmin” . 2) Crie o seguinte seguinte conjunto de comandos para teste de portas: 2.1) 2.1)

Testar a porta 445/TCP 445/TCP dos hosts com sistema operacional Windows. Windows. Somente os usuários “suporte” e e “winadmin” devem devem pode execut á-lo.

2.2)

Testar as portas portas 8009/TCP 8009/TCP do do servidor de aplica aplica ções. Somente os usu ários “suporte” e e “ javaeng” devem poder execut á-lo javaeng” devem

2.3)

(Desafio) (Desafio) Testar Testar a porta 80/T 80/TCP CP do “gatewa “gateway” y” onde fica o sistema sistema de cache e proxy reverso e do servidor de aplica ções. Somente os usu ários “suporte” e “sysadmin” podem podem execut á-los. No caso deste exerc ício você deve verificar se foi retornado HTTP 200.


























































O utilitário ping ou fping (instalado no cap ítulo anterior e usado pelo Zabbix para enviar testes de ICMP) e tantos outros, utilizam apenas duas mensagens definidas na RFC 792 para fazer testes de rede. Um para envio da mensagem e outro para resposta (Figura 4.9). 4.9).

Figura &.,: 0iagrama de comportamento comportamento do echo 7CA

Este teste já esta sendo realizado em nosso cen ário, visto que criamos o item “ icmpping” dentro do template “ 4Linux – ICMP” e e ativamos os hosts. Embora muito prim ário, este teste valida todo o caminho f ísico entre os componentes de rede do destino e da origem (switches, cabos, placas, roteadores, etc.) e por isso é muito utilizado dentro de v ários cenários reais. Podemos ver


























































Figura &.1!: Eo#t# ativo# com com ping 7CA em funcionamento

Na Figura 4.10 temos 4.10 temos um exemplo desta tela mostrando todos os hosts. Se ela n ão estiver aparecendo n ão se esque ça de selecionar no comapo “Type “ Type”” o valor “Data” . Embora o “Overview” esteja exibindo corretamente o valor 1 da “key i cmpping” não é muito intuitivo olhar para um n úmero em meio a uma tabela (sem levar em conta que esta tabela


























































mapping: Estes campos permitem a edi ção dos valores que s ão 2) Mapping e New mapping: mapeados. Clique sobre os valores de “ Up” e “Down” e cliq cliqu ue no botão “Delete depois use o “New “New Mappin Mapping” g” para para adicio adicionar nar os novos novos Selected” para remov ê-los e depois valores conforme a ilustra ção demonstra. Clique em “ Save” para para salvar e sair.

Figura &.1): Dalue Dalue map editado e pronto para u#o

Note que o “ Value Map” foi alterad alterado. o. Agora vamos vamos associ associar ar o “Ping ICMP” ao novo “Estado” . Vá at é Configuration

→

templates, clique sobre o valor “ items” do “4Linux – ICMP” e

depois sobre o nome do item “ ICMP Ping” .




























































nossos hosts. Primeiro pause uma das m áquinas virtuais (o exemplo utiliza o “ Database”), Database”), pelo console do Virtual Box selecione o menu Machine → Pause (Ou Pause (Ou use CTRL Direito + P).




























































Um trigger, ou gatilho, é um teste de condi ção que possui um estado (OK, PROBLEM ou UNKNOWN) e permite que o Zabbix tome uma decis ão sobre a ocorr ência de um incidente dentro do cenário monitora monitorado. do. Um único “trigger” pode conter um simples teste boleano como o que usaremos daqui a pouco, como tamb ém verdadeiras equa ções boleanas que testam in úmeras possibilidades para decidir o que aconteceu. Felizmente a grande maioria dos casos requerem testes simples de valores de um único item. V á para a tela de templates em Configuration




























































Note que a tela vai mudar conforme a Figura 4.21. 4.21 . Para criar nossa express ão use o bot ão “Edit” . A tela “Condition “Condition”” irá surgir para que possamos montar a op ção do teste.




























































erro muit muito o comu comum m dos dos inic inicia iant ntes es (e mesm mesmo o de algu alguns ns vete vetera rano nos) s) que que É um erro esqueçamos amos de clicar clicar em “Add” . No caso de voc ê receber um erro ao salvar dizendo que a express ão é inválida verifique se voc ê deixou de adicionar a f órmula.




























































Comments: um texto explicando o que este “trigger” representa e o que acarreta ele 4) Comments: esta esta liga ligado do.. Útil til para ara o pesso essoa al de prime rimeir iro o n ível de sup suport orte que n ão tem conhecimento profundo do sistema. Clique em “ Save” para para finalizar este passo.










































































































































































































































































































1) Name: Name: indica o nome da a ção e ele deve ser único. 2) Event source: source: mostra de onde o evento foi originado. No nosso caso é

trigger”



















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Capítulo 4 #onitoramento )oltado para di"ponibilidade - 182 •

“zombie” state: state: qual o estado do processo. Podendo ser “all” (padr ão), “run”, “sleep” ou “zombie” (este último somente em ambientes “*nix”).

•

cmdline: cmdline: filtra pela linha de comando. Isso é útil para aplicações que sempre iniciam o mesmo processo, como o java.

Em nossa prática atual, o único parâmetro relevante é o primeiro, pois vamos buscar apenas um processo bem definido dentro da mem ória (o “daemon” do SSH). Para descobrir qual o processo usaremos o comando “ps “ ps”. ”. Entre no console do servidor do “Zabbixsrv “ Zabbixsrv”. ”. # ps uax | grep ssh -i root

1161 161 0.0 0.3 5496 988 ?

Ss 14:09 0:00 /usr/sbin/sshd

root

3594 0.2 1.1 8304 2868 ?

Ss 14:40 14:40 0:00 sshd: root@pts/0

root

3674 3674 0.0 0.3 3316 3316 836 pts/0

S+ 14:41 4:41 0:00 grep --color --colo r ssh

O primeiro processo é o “daemon”, o segundo é uma conex ão ssh acontecendo e o terceiro é o próprio “grep” na mem ória que usamos na linha de comando e portanto pode ser ignorado. ignorado. Note que o nome do processo é “sshd “ sshd”” e não simplesmente ssh. Com isso em m ãos, podemos ser mais pontuais com o “ ps”, ps”, a opção “-C” -C” pouco conhecida e usada, lista apenas os processos com o nome indicado. Ela é incompat ível com as opções “a” e “x”, por isso à usaremos em combinação com a “u”, apenas. # ps u -C sshd USER

PID %CPU %MEM

VSZ RSS TTY

root

1161 161 0.0 0.2 5496 624 ?

root

3594 0.0 0.8 8304 2204 ?

STA STAT START START TIME TI ME COMMAND

Ss 14:09 14:09 0:00 /usr/sbin/s /usr/ sbin/sshd shd Ss 14:40 0:00 sshd: root@pts/0

ps ”, Guarde esta op çã ”, voc ê vai precisar dela no futuro. çã o do “ ps ê vai

Vamos usar o “zabbix_get” para coletar a informa ção da chave agora.

# zabbix_get -s localhost -k "proc.num[sshd] " proc.num[sshd]""




















































Figura &.+&: 7tem para verificação de de nHmero de proce##o#

A Figura 4.74 ilustra 4.74 ilustra como o item para contagem de processo deve ser criado, ele é bem trivial.




















































que o n úmero de processos do host ““Zabbix Zabbix Server” Server” esta com 2 porque h á uma conex ão ssh ocorrendo nele, nos outros apenas o “daemon”, aguardando a conex ão, está sendo executado. executado. Com os dados sendo coletado j á podemos criar um “trigger”.

Figura &.+': rigger para 9ueda 9ueda do daemon

1) A condição do “trigger” “trigger” é bem padr ão em rela ção aos nossos gatilhos anteriores: use a função “sum()” para descobrir se algum processo esta rodando na janela de tempo de 1 minuto.

2) Ele deve depende dependerr da checagem checagem de agente porque porque n ão há sentido em testar uma métrica que depende dela mesmo. Al ém disso se não o fizermos esta “trigger” vai resultar em um “unknown” se o agente cair. 3) A severidade severidade deste deste incidente vai ser classificada como “ Average” pois pois o SSH n ão é um serviço prioritário para o funcionamento das aplica ções, no entanto ele n ão é um “Warning” , pois ainda é classificado como erro e precisa de interven ção imediata. Salve o “trigger” e v á até o console do host “Database “ Database”” e para o SSH.




















































“trigger”.

Figura &.++: e#te e#te de 9ueda do ##hd

Também olhe no “Overview” como o “trigger” ficou fic ou exibido.

Figura &.+(: Keflexo da 9ueda 9ueda do daemon @@E no overview

Note que o teste de porta tamb ém falhou, mas não emitiu alerta pois ainda n ão temos “triggers” associados a ele. # /etc/init.d/ssh start

4.8.2. Checagem de portas e servi ç os os localmente via agente Além do teste feito pelo servidor na porta “22/TCP”, tamb ém podemos pedir ao agente para realizar o mesmo teste. Este tipo de teste de agente é útil para criarmos l ógicas mais inteligentes de an álise do cenário. A key “net.tcp.service[ssh]” tem o mesmo efeito e comportamento comportamento que a ssh. S ua ua solene diferença é que ela é do tipo “zabbix agent” em em vez de “simple check” . Crie o item conforme a Figura a seguir.




















































Figura &.+,: 7tem para para verificação da porta local

Após a criação do item, verifique se a coleta esta sendo realizada. Se tudo estiver correto,

é hora de passar para a verifica ção das mudan ças de status. At é o momento temos 3 maneiras de checar o servi ço: contando os processos ativos na m áquina, checando a porta remotamente pelo servidor do Zabbix e/ou checando a porta port a localmente pelo agente do Zabbix. Todas odas tem tem suas suas vant vantag agen ens s e desv desvan anta tage gens ns,, mas mas em vez vez de us á-las -las de form forma a discriminada, vamos juntar a for ça de todas elas e fazer com que a l ógica de todos os gatilhos trabalhem em conjunto. Essa capacidade de oferecer depend ência entre uma checagem e outra que o Zabbix oferece é de extremo poder, e mesmo

ões booleanas complexas dentro






















































Figura &.(!: Fluxograma da dependNncia dependNncia entre trigger# para an8li#e de #erviço#

O primeiro “trigger” (cada um é representado pelo losango) é o que criamos anteriormente para verificar se h á, ao menos, um processo “sshd” sendo executado. No caso de n ão haver nenhum, ele deve alertar o administrador respons ável pelo servi ço. Note que se realmente n ão há nenhum tipo de processo do servi ço sendo executado, ent ão não há sentido em verificar portas, correto?






















































Esse tipo de comportamento é muito comum em servi ços que são baseados em “forks”, como o Apache, o pr óprio prio Zabbix Zabbix,, muitos muitos “daemo “daemons” ns” escrit escritos os em Perl, Perl, etc. etc. Progra Programas mas que trabalham puramente com “threads”, como as aplica ções feitas em java, incluindo aqui o Tomcat Tomcat e o JBoss tem um processo monol ítico e não seguem esta regra. Finalmente, o terceiro “trigger” checa se servidor consegue abrir uma conex ão com a porta remotamente. No caso de um bloqueio por filtro de pacotes no host de destino ou no meio do caminho, ou falhas de rotas, este gatilho é ativado. Este caso cobre a ocorr ência do “daemon” estar em perfeito funcionamento mas os pacotes de rede n ão estarem alcan çando o destino (ou não estão voltando apropriadamente). Como o terceiro s ó é checado se o segundo estiver com status OK, e este último se o primeiro estiver com status OK, o Zabbix n ão gasta processamento com os tr ês gatilhos, a menos que tudo esteja na mais perfeita ordem. Se um dos prim ários falharem ent ão os outros n ão serão executados.

ém da contagem de Obviamente Obviamente pode haver haver muito mais tipos de problemas, que v ã o al é processos e verifica çã rio corrompido pode causar quedas de çã o de portas. Um bin á á rio conex õ e t imas alguns segundos depois de serem estabelecidas pelo servi ç o, o , ou ou ões s leg í ítimas ainda ele pode sempre retornar retornar um erro na cara do cliente sem sair completamente completamente do ar. Para estes casos continue empilhando outras checagens ap ó s verificar estas tr ê ê s que geralmente est ã ão sempre perto da base. Mas vamos continuar com nossa pr ática dirigida e criar os dois “triggers” que faltam, pois o primeiro j á esta pronto desde o t ópico anterior.






















































Figura &.(1: rigger para verificação da da porta local

O “trigger” da Figura 4.81 é a segunda checagem (porta local). Note que ele tem como dependência o “trigger” da contagem de processos.






















































Já o da Figura 4.82 faz 4.82 faz a verifica ção da porta remotamente e tem como depend ência o segundo gatilho. Outro ponto importante é que sua janela de tempo é de 70 segundos (10 a mais que o anterior), esta folga evita que ambos sejam ativados simultaneamente.

Deixar uma margem margem entre 10 10 e 5 segundos na janela de um “trigger” que depende depende de outro é uma uma boa pr á tica. á tica.

Como foi dito anteriormente, n ã como verificar de maneira confi á v el se uma uma porta ã o h á á como ável UDP est á aberta. Mas o agente tem uma chave chave chamada “net.udp.listen” “net.udp.listen” que verifica á aberta. se localmente uma dada porta UDP esta esperando requisi çõ es. es.

í cios 4.8.3. Exerc í cios 1) Agora teste teste os gatilhos realizando realizando as seguintes tarefas: tarefas: 1.1)

Pare are o “dae “daemo mon” n” ssh de um Gnu/ Gnu/Li Linu nux x sem sem cone conex x ões aber aberta tas s para para ele ele (somente o primeiro gatilho deve disparar). Restaure o “daemon”.

1.2)

Pare Pare o “daemon” “daemon” ssh de um Gnu/Linux Gnu/Linux com ao menos uma conex conex ão aberta (somente o segundo gatilho deve disparar). Restaure o “daemon”.

1.3)

Corte a regra regra de SSH dos filtro de pacote pacotes s (iptables) (iptables) de um dos Gnu/Linux, Gnu/Linux, somente o terceiro gatilho deve disparar. Restaure a regra ap ós o termino.

4.8.4. Verificando servi ç os os no Windows Assim como o Gnu/Linux, o Windows tem seu sistema de gerenciamento do servi ços ativos na mem ória. Usamos ele no t ópico 2.7.1. , p ágina 50 para 50 para executar o servi ço do agente do Zabbix. Acesse o Painel de Controles → Ferramentas Administrativas

→

Serviços






















































Figura &.(&: Eabilitando o #erviço de telnet do 6indow# 6indow#

1) Nome do serviço: anote o nome do servi ço! O Zabbix precisa dele para conseguir localizá-lo no sistema. No nosso caso é “TlntSvr” . 2) Tipo de inicialização: mude para “ autom á ático” tico” . Depois de terminar clique em “ OK” , o serviço vai entrar registrado mas ainda n ão iniciado.
























































Figura &.(': roce##o do telnet telnet na memria

Confira se um dos processos bate com o nome do servi ço. Provavelmente Provavelmente voc ê achará o processo “tlnts

exe”. Anote tamb ém este nome.
























































Note que o resultado foi zero. Isso porque zero significa rodando, experimente pausar o serviço no Windows e execute o comando novamente. # zabbix_get -s win2003 -k 'service_state[TlntSvr]' 1 Agora retornou 1. Sim, parece contra produtivo, mas esta tabela foi baseada em n úmeros que a pr ópria API do sistema Windows retorna. Os valores poss íveis estão na Tabela abaixo.

:alor :alor 1 2 3 ! $ ' * 2$$

Estado

Lodando Pausado Início re4uisitado Pausa re4uisitada Continua"#o re4uisitada Parada re4uisitada Parado esconhecido er/i"o n#o existe n#o esta cadastrado na lista de ser/i"os do =indo>sJ
























































Figura &.(+: >iberando o telnet telnet no firewall do 6indow# 1/)" 1/)"
























































1) Nome: Nome: o nome do servi ço é apenas um “label” para o Firewall. Defina como “ telnet” . 2) Número da porta: porta: coloque 23 . 3) O protocolo usado é o “TCP”. Clique em OK para finalizar.
























































# nmap -P0 -p 23 win2003

Starting Nmap 5.00 ( http://nmap.org ) at 2011-02-15 18:39 BRST Interesting ports on 172.28.0.10: PORT STA STATE SERVICE SERVIC E 23/tcp open telnet

Nmap done: 1 IP address (1 host up) scanned s canned in 0.31 seconds # telnet win2003 Trying 172.28.0.10... Connected to win2003.curso468.4linux.com.br win2003.curso468.4linux.com.br.. Escape character is '^]'. Welcome to Microsoft Telnet Service

login: administrador password:



















































































































Verifique que no “Overview” o servi serv i ço esta aparecendo e funcionando.

4.8.5. Restabelecendo servi ç os os offline via Zabbix Um aviso de cautela logo no in í c agente execute execute comandos remotos ício. io. Permitir que o agente no host monitorado pode causar falhas de seguran ç ç a se n ã ão houver cuidado triplicado. Somente use este recurso se voc ê realmente precisar e tiver absoluta certeza certeza do que ê realmente esta fazendo. Um recurso recurso poderoso poderoso é a capaci capacidad dade e do agent agente e do Zabbix Zabbix de execu executar tar comand comandos os remotos a pedido do servidor. Isso possibilita que sejamos capazes de restaurar um servi ço que caiu, ou reiniciar um que est á com problemas no atendimento de requisi ções.


























































11

# questão enviado pelo servidor. Para isso ou ele é executado como root

12

# (desaconselh ável) ou chama execut áveis com suid (desaconselh ável) ou utiliza

13

# sudo para rodar os comandos. Este último é a opção mais segura das tr ês, mas

14

# requer configura ções extras no arquivo sudoers.

15

#

16

EnableRemoteCommands=1

17

18

#

======================================================================== 19

# No caso de habilitada a execu ção de comandos remotos, é aconselhável deixar

20

# esta op ção ativada para auditoria do sistema. Ela vai registrar no arquivo

21

# de logs do agente quando e qual comando foi executado (ou no m ínimo foi # tentado).


























































# visudo … zabbix ALL = NOPASSWD: NOPASSWD: /usr/init.d/ssh restart

Seja met ó dico e defina exatamente quais s ã metros permitidos dentro dentro do sudo, ó dico ão os par â â metros principalmente para “scripts” de sistema. N ã o queremos ningu é é m dando “stop” no ssh pelo Zabbix, acidentalmente ou n ã o! ã o! Crie uma “action” para conter o comando remoto.


























































ê n ão quer que o servi ç ço seja reiniciado quando o gatilho voltar a OK, certo? Voc ê n ã As outras duas possibilidades s ão o “trigger” de processo ou de checagem local de portas serem ativados. Qualquer um deles que apresentar “PROBLEM” dispara esta a ção.

Figura &.,&: =ction para para parada do @@E )/)"

Uma Uma mens mensag agem em para para os envo envolvi lvido dos s com com esse esse host host deve deve ser envi enviad ada. a. E por por fim fim o comando remoto, ativado a partir do quadro “ Action operations




























































# /etc/init.d/ssh stop # tail /var/log/zabbix/zabbix_agentd.log -f … 7287:20110215:192625.462 Executing command 'sudo /etc/init.d/ssh restart' Starting OpenBSD Secure Shell server: sshd. Se você voltar à tela de eventos verá que há dois deles, um de queda e outro de volta.




























































A chave “icmppingsec” tamb também faz um “ping” como a “ icmpping” , mas diferente desta ela retorna o número de segundos que o pacote levou para ir e voltar (na verdade a m édia de três pacotes).




























































4.9.2. Macro para o limiar da latência de rede Um ponto muito importante importante é definir o que é uma latência ruim. Isso é muito vari ável de um ambiente para outro, se voc ê estiver medindo a lat ência em uma rede local ent ão, é provável que uma lat ência acima de 10 milissegundos seja alta. No caso de medir a lat ência de um equipamento com link via sat élite, podemos encontrar lat ências de alguns segundos como padr ão




























































Figura &.,+: Aacro para latNncia latNncia de rede

Acrescente os valores conforme a Figura 4.97 e 4.97 e salve o template. Ela j á estará valendo para todos os hosts associados a ele. Vamos agora us á-la no gatilho para verifica ção de lat ência

























































































































type: o tipo de gr áfico, aqui vamos criar um “ Normal” mas 3) Graph type: mas podemos construir




























































style: Como a linha ser á desenhada. Os valores poss íveis sã 4) Draw style:

“Line” (linha

















































































































































































Capítulo 4 #onitoramento )oltado para di"ponibilidade - 211 211



























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































kupdf.net_4linux-zabbix.pdf

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