Jesus no Tabernáculo O
Novo
testamento
O
Antigo
O
Novo
O O
está
no
Antigo,
é
explicado
no
Novo,
está
escondido
no
Antigo,
revelado
no
Novo,
Antigo
é
Novo
contido
está
implícito
no
Antigo,
O Antigo é esclarecido pelo Novo.
Os templos e tabernáculos nas Escrituras O
Templo
no
céu
Essa é a realidade celestial, o protótipo, o templo original e padrão. Todos os templos terrenos
O
eram
uma
sombra.
Tabernáculo
!l."".#$
de
%saías
&."'&(
Moisés
Este era um templo temporário. )ontudo, era uma *abita+ão de eus na -orma de tenda e apontava para uma *abita+ão permanente de eus em pedras no Templo de !alomão.
O
Tabernáculo
de
Davi
Era uma tenda armada no onte !ião para a arca do !en*or até a real constru+ão do Templo mplo do !en* !en*or or por por !alo !alomã mão. o. Os deta detal* l*es es da orde ordem m dos dos cant cantor ores es e m/si m/sico coss estabelecida ali por avi são tratados em ")r."0 a "1 assim como em 2 !amuel &. Não Não
*avia *avia
!em !em
lugar
santo
véu necessidade
pátio e
seus
acesso de
sacri-ícios
utensílios permitido
de
animais
3rande 4uantidade de cantores e m/sicos
Templo
de
Samolão
" 5eis 0 a 6 e 2 )r7nicas " a 1 lidam com o grande n/mero de detal*es de Templo do !en*or, cu8o padrão -oi concedido ao rei avi. )erca de #99 anos mais tarde, esse tempo -oi destruído por Nabucodonosor, rei da :abil7nia, devido ;s abomina+
'"9$ ?r 1."'"#$ 2 5s 20.>'"1(.
O
templo
de
Zorobabel
Esse se re-ere ao Templo Templo reconstruído no período da restaura+ão, no -inal dos 19 anos do cativ cativei eiro ro babi babil7 l7ni nico co.. Os livro livross bíbl bíblic icos os sobr sobre e a rest restau aura ra+ã +ão, o, tant tanto o *ist *istór óric ico o como como pro-éticos, en-ati=am esse templo restaurado Ed ".@$@."2, "@$ #."'2#$ %s ##2>$ Ag 2."0' ">$
O
Bc
&."2'"0$
Templo
de
l@."(.
Herodes
O templo reconstruído no período da restaura+ão era pro-anado e sa4ueado de tempos em tempos devido devido ;s guerras dos reis do norte e os do sul. Cerodes o idumeu a8udou a restaurá'lo e o embele=ou para gan*ar o -avor dos 8udeus durante o período do governo romano.
Os Nomes e títulos dados ao Tabernáculo Tabernáculo de Moisés No anti antigo go Testam stamen ento to,, enco encont ntra ramo moss muit muitos os nome nomess di-e di-ere rent ntes es para para desi design gnar ar o Tabernáculo abernáculo de oisés. )ada um desses nomes revela um aspecto particular da verdade.
Tabernáculo !"#$%#&' A palavra tabernáculo signi-ica literalmente Dtenda ou morada. a( Tabernáculo Esse Tabernáculo Tabernáculo deveria ser o lugar de *abita+ão do Altíssimo. b( Santuário !"#$%#(' A palavra santuário signi-ica Dlugar santo ou Dlugar separado. Esse Ta Tabernáculo deveria ser um lugar separado para a *abita+ão de um eus santo. FA santidade de eus, de seu tabernáculo, de )risto e, agora, da %gre8a, é en-ati=adaG Embora o sacrí-icio 4ue puri-icava o tabernáculo, era responsabilidade do sacerdote aplicar o sangue. Nós, como sacerdotes deste templo, precisamos sempre HaplicarH pela -é o sangue e =elar por mantI'lo limpo. !omos os =eladores deste templo c( Tenda do Testemun)o Nm.6."0,"1.1( O tabernáculo recebeu esse título por4ue nele estava estava a arca arca da alian+a alian+a a 4ual 4ual contin contin*a *a as Tábuas Tábuas da Jei. Jei. As tábuas tábuas da Jei eram
consideradas o DTestemun*o de um eus !anto e determinavam seu padrão moral para o %srael redimido. d( *asa de Deus Kx.@#.2&$ t.2@.">(. Esta casa seria a )asa de eus na 4ual ele deveria ser o !en*or. e( Tenda do Encontro Ex.#9.@#'@0( Este deveria ser o lugar onde todos se reuniriam 8untos ; porta para os dias -estivos -estivos e para a adora+ão. adora+ão.
O
prop+sito
da
e"ist,ncia
A
)ria+ão
do
*omem
eus
plantou
um
?ardim
dentro
de
um
3n.".2& do
Tabernáculo
e Lden
3n.2.1 3n.2.>
M7s dentro do ?ardim a árvore da ida e a do :em e do al 3n.2.6
eus após
manda a
4ueda
Adão agora
cultivar -ora
do
e éden
guardar a
a
mesma
terra coisa
3n.2."0 3n
2.2@
ual a di-eren+a P Doisés, sob inspira+ão divina, claramente retrata o 8ardim do Lden como o primeiro santuário terrestre. Ainda 4ue não se8a apropriado c*amar o 8ardim do Lden de santuário ou templo no sentido em 4ue o -oram o santuário israelita ou o templo de !alomão, está claro 4ue o 8ardim do Lden partil*a algumas das características de ambos. 5ic*ard avidson c*ama a aten+ão para as Dnumerosas alus
"( O ?ardim no -den era o lu.ar onde o )omem tin)a contato direto com a presen/a de eus. O Lden era como uma cidade celestial.
2( DO templo de %srael era o lugar onde o sacerdote experienciou a incomparável presen+a de eus, e o Lden era o lugar onde Adão andava e -alava com eus. A mesma -orma verbal no *ebraico mithallek *it*pael( usada para o QpassearR de eus pelo ?ardim 3n @>( também descreve a presen+a de eus no tabernáculo t.2@"#$ %% !m 1&'1( ".
comparar
0n#1#(
com
Dt#$1#23
@( !alomão 4uando iria -a=er as suas expedi+, isso signi-icava 4ue a presen+a de eus, 4ue inicialmente estava limitada ao templo'8ardim Lden, era para ser 1 :eale, 3.V. W T*e Temple and t*e )*urc*Xs ission W %M, pg.&&.
estendida por toda a terra pelos portadores de !ua imagem, en4uanto eles mesmos representavam e re-letiam a !ua presen+a gloriosa e !eus atributos. :eale, pg.>@(. 0( O ?ardim, por extensão, era um templo... )omo um Templo, o ?ardim no Lden é o eixo entre céu e terra. 5 santidade dele era prote.ida por 4uerubins 3n.@2#$ Ex.2&"$ %% )r @1(. As caba+as esculpidas, as palmeiras, -lores abertas e 4uerubins nas paredes de cedro do Templo de !alomão são cópias do ?ardim % 5e &">$1"#'@0$ E=.#""1'2&(. A identi-ica+ão do Maraíso como um templo é veri-icado pelo uso escatológico desse símbolo Ap.29'2"( W onde o Templo é comparado a um MaraísoY 2. DMaraíso é a tradu+ão grega FZ[\[]^_`G na J !eptuaginta( da palavra *ebraica D3an, 4ue signi-ica D 6ardim.
&( . Adão devia 7cultivar8 e 7.uardar8 o 8ardim 3n 2"0(. Em *ebraico, os mesmos dois verbos são usados em rela+ão ao servi+o dos levitas no tabernáculo Nm @1,>(. DTomou, pois, o !en*or eus o *omem, e o p7s no 8ardim do Lden para o lavrar e guardar.
3Inesis
2"0(.
Deles cumprirão o 4ue é devido a ele e a toda a congrega+ão, diante da tenda da revela+ão, -a=endo o servi+o do tabernáculo$ cuidarão de todos os móveis da tenda da revela+ão, e 9elarão pelo cumprimento dos deveres dos -il*os de %srael, -a=endo o servi+o do tabernáculo. N/meros @1'>(.
1( uerubins guardavam o 8ardim 3n @2#($ dois 4uerubins -oram colocados no Jugar !antíssimo
Kx
20">'22(.
DE *avendo lan+ado -ora o *omem, p7s ao oriente do 8ardim do Lden os 4uerubins, e uma espada -lame8ante 4ue se volvia por todos os lados, para guardar o camin*o da árvore da vida.
3Inesis
@2#(.
arás também dois 4uerubins de ouro$ de ouro batido os -arás, nas duas extremidades do propiciatório. arás um 4uerubim numa extremidade e o outro 4uerubim na outra 2alte, :ruce W An Old Testament Theology W Bondervan, pg.200.
extremidade$ de uma só pe+a com o propiciatório -areis os 4uerubins nas duas extremidades dele. Os 4uerubins estenderão as suas asas por cima do propiciatório, cobrindo'o com as asas, tendo as -aces voltadas um para o outro$ as -aces dos 4uerubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás o propiciatório em cima da arca$ e dentro da arca porás o testemun*o 4ue eu te darei. E ali virei a ti, e de cima do propiciatório, do meio dos dois 4uerubins 4ue estão sobre a arca do testemun*o, -alarei contigo a respeito de tudo o 4ue eu te ordenar no tocante aos -il*os de %srael. Também -arás uma mesa de madeira de acácia$ o seu comprimento será de dois c7vados, a sua largura de um c7vado e a sua altura de um c7vado e meio$ cobri'la'ás de ouro puro, e l*e -arás uma moldura de ouro ao redor. Kxodo 20">'2#( >( O evangel*o de ?oão conta'nos 4ue ?esus orou no 6ardim de 3etsImani. o 8ardim do 3etsImani a cru= ?esus cria um camin*o de sangue, para nos levar da )ru= de volta ao
?ardim.
O dese8o de eus sempre -oi se relacionar com o *omem. as, após a 4ueda do *omem, este -oi expulso de sua presen+a, do lugar santíssimo de eus. as eus nunca desistiu da premissa de se relacionar com o *omem. !endo assim ele c*ama oisés no monte e di= Kxodo 20> ar'me'ão um santuário e )abitarei no meio deles.
Kxodo 26#0'#& Habitarei no meio dos israelitas e serei o seu eus. !aberão então 4ue eu, o !en*or, sou o seu eus 4ue os tirou do Egito para )abitar entre eles, eu, o !en*or seu eus. A5)
A tipologia da existIncia do tabernáculo aponta diretamente para a encarna+ão de ?esus. !e o Tabernáculo no Antigo Testamento é o lugar da *abita+ão de eus este lugar no Novo testamento se encontra em )risto ?esus e após na igre8a. fm dos Nomes de ?esus é Emanuel %saías 1."#(, a saber, eus conosco ou entre os *omens.
!almo @@.& di= 4ue Mela palavra do !en*or -oram -eitos os céus, e todo o exército deles pelo sopro da sua boca.
Nos versículos iniciais do o evangelista ?oão descreve um enredo do 4ue oisés descreveu no prólogo do gInesis. A-irmando 4ue a palavra estava com eus e também era eus. Tra=endo desta4ue a algo 4ue apenas um ser 4ue não pertence a esse cosmos poderia ser e estar consigo mesmo. L impossível para 4ual4uer ser existente, ele ser e estar consigo mesmo ao mesmo tempo. Morém a trindade versa de um eus 4ue é composto de @ pessoas com características semel*antes, caráter igual, des-rutando da mesma essIncia. as ele segue di=endo 4ue a palavra, 4ue -a= parte de eus, morou entre os *omens. ?oão "" No princípio era o erbo, (a palavra) e o erbo estava com eus, e o
erbo era eus. ( ?oão ""# E o erbo se -e= carne, e *abitou entre nós, c*eio de gra+a e de verdade$ e vimos a sua glória, como a glória do unigInito do Mai.
!e lermos esse verso em nossa leitura diária da :íblia, provavelmente iremos passar adiante sem muito rodeio. Jemos, simplesmente, 4ue ?esus D*abitou entre nós. E 4uando pensamos na idéia de D*abita+ão, pensamos apenas em Dpassou por a4ui. as *á muito mais acontecendo nisso 4ue ?oão descreve do 4ue a leitura indica inicialmente. A palavra grega tradu=ida como D*abitou neste versículo é um verdadeiro neologismo @ criado por ?oão, ele usa uma palavra peculiar a4ui. Cá outras palavras mais comuns no grego para D*abitar, mas ele escol*eu skēnoō . A palavra skēnē: no grego, signi-ica Dtenda, e skēnoō é sua -orma verbal. Então poderíamos entender como Derguer uma tenda. ?oão nos di= 4ue o erbo se tornou carne e ergueu sua tenda entre nós #. O verbo se -e= carne e
3
tabernáculou
entre
os
*omens.
Neologismo é o processo de criação de uma nova palavra na língua devido à necessidade de designar novos objetos ou novos conceitos ligados às diversas áreas: tecnologia, arte, economia, esportes etc.
4 http://reforma21.org/artigos/natal-o-verbo-tabernaclo-entre-os-homens.html
O tempo de *onstru/ão uando comparamos Kxodo "6." e N/meros 6." com elementos da tradi+ão 8udaica, descobrimos 4ue o Tabernáculo de oisés levou aproximadamente nove meses para ser construído. Após esses nove meses ele tornou'se a *abita+ão de eus. ?esus, a Malavra se -e= carne, esteve em prepara+ão por nove meses no ventre de aria t.".2",2@ e )l."."6(. Modemos constatar assim a verdade de Cebreus "9.0'> Dum corpo me preparaste . Em )risto *abita a plenitude da nature=a divina sendo assim a completa expressão de eus encarnado.
O modelo estrutural do tabernáculo Em Kxodo 2# eus dá uma dire+ão a oisés, para entregar'l*e os segredos, os utensílios e as medidas do santuário terrestre. Kxodo 2#",2 epois disse a oisés !obe ao !ENCO5, tu e Arão, Nadabe e Abi/, e setenta dos anciãos de %srael$ e adorai
de
lon.e.
E s+ Moisés se c)e.ará ao Sen)or $ mas eles não se c)e.uem: nem o povo suba com ele.
entro dessa dire+ão, eus estava estabelecendo níveis de aproxima+ão do povo para com Ele. Ao pé do monte -icaria o povo um símbolo do átrio e não poderiam subir ao monte. Arão Nadabe Abi/, Elea=ar e os !etenta -icariam em uma região intermediária 4ue seria o apontamento do !anto Jugar e apenas oisés iria subir ao topo do monte o lugar onde eus iria se revelar a Ele ao 4ual era o apontamento do !anto dos !antos. uando oisés c*egou ao topo do monte, uma nuvem cobre o monte por & dias e no sétimo dia, do meio da nuvem eus c*ama oisés. Kx.2#."0,"&(. eus c*amou oisés de dentro da nuvem e 4uando ele entrou na nuvem, ele entrou dentro da eternidade de eus e con*eceu o Tabernáculo celestial.
Cebreus >0 os 4uais servem ;4uilo 4ue é -igura e sombra das coisas celestiais, como oisés -oi divinamente avisado, 4uando
estava
para
construir
o
tabernáculo$ por4ue l*e -oi dito Ol*a, -a=e con-orme o modelo 4ue no monte se te mostrou.
Nesse versículo, *á uma re-erIncia a Kxodo 20.6,#9 onde se ac*a claramente expresso 4ue o tabernáculo e o seu mobiliário revelados a oisés eram apenas um cópia do 4ue l*e -ora mostrado no monte. O santuário celeste é o original$ o terreno era apenas uma sombra da realidade celeste. O !en*or está no seu santo templo, o trono do !en*or está nos céus%$ os seus ol*os contemplam, as suas pálpebras provam os -il*os dos *omens. !l ""#(. Mois ol*ou do alto do seu santuário$ dos céus ol*ou o !en*or para a terra, !l "92"6(.
Existe uma di-eren+a entre ;nspira/ão e *riatividade, um princípio estabelecido por eus, 4ue nos guiará a ser plenos na4uilo 4ue ele nos c*amou. #9 Atenta, pois, 4ue o -a+as con-orme ao seu modelo, 4ue te -oi mostrado no monte.
eus não precisa da nossa criatividade para reali=ar os planos e propósitos 4ue ele tem na nossa vida. eus não carece do nosso parecer para nos direcionar em o 4ue ele tem para a nossa vida. eus não precisa das nossas idéias para compor os seus propósitos, nós precisamos ser mais inspirados e menos criativos. Mois a inspira+ão eu vou -a=er tudo con-orme me -ora revelado, é algo 4ue veio exclusivamente do alto, diretamente do trono ! "#istem 3 tipos de cé. $ cé dos homens, as regi%es celestiais&habita'(o dos dem)nios*, o cé a morada de +es.
de eus para mim, e as pessoas ol*arão e dirão Dnossa 4ue ideia -abulosa, mas vocI terá a plena consciIncia 4ue -oi eus e a sua mente nunca poderia ter tido idéia dessa grande=a.
O
no meio do acampamento. N/meros 2"1 Em seguida os levitas marc*arão levando a Tenda do Encontro no meio dos outros acampamentos, na mesma ordem em 4ue acamparem, cada um em seu próprio lugar, 8unto ; sua bandeira.
eus estabelece um padrão a tenda do encontro ou Tabernáculo era o lugar onde eus se mani-estava*abitava. Tra=endo para o nosso viver diário, no centro da nossa vida precisa estar ?esus. O centro das nossas tomadas de decisão ele precisa estar.
No episódio da travessia do ?ordão anos após eus estabelecer este princípio os sacerdotes compreendem e colocam a arca da alian+a em um lugar estratégico , ve8amos ?osué
@"1
Os
sacerdotes
4ue
carregavam a arca da alian+a do !en*or -icaram parados em terra seca no meio do Jordão: en4uanto todo o %srael passava, até 4ue toda a na+ão o atravessou também em terra seca. N%
A palavra ?ordão em *ebraico signi-ica A4uele 4ue desce. O ?ordão era o lugar 4ue a esperan+a ia embora da vida do povo de %srael, toda ve= 4ue ol*avam para )anaã sempre se deparavam com o ?ordão, mas 4uando eles colocaram a presen+a de eus no
meio da4uilo 4ue -a=ia com 4ue a esperan+a se -osse, o milagre aconteceu. )olo4ue ?esus no centro da sua vida e dos seus temores. Em %srael *avia "2 tribos. Essas do=e tribos -oram divididas em # grupos com rela+ão a sua posi+ão em volta do tabernáculo. )ada grupo de @ tribos tin*a uma bandeira sob a 4ual camapavam. ". Jeste, sob a bandeira do Jeão se posicionavam as tribos de ?udá, %ssacar, BebulomNm.2.@'6(. Esse exército era -ormado por ">&.#99 indivíduos e representava
o
maior
dos
agrupamentos.
2. A oeste, sob a bandeira de boi, estavam as tribos de E-raim, anassés e :en8amim Nm 2.">'2#(. Este era menor grupo das tribos, abrangendo "9>."99 pessoas. @. Ao Norte, as tribos de ã, Aser e Na-tali acampavam sob a bandeira da águia Nm.2.20'@"(. O total de pessoas desse acampamento era de "01.999 indivíduos. #. No lado oposto do Acampamento, encontramos as tribos de 5/ben, !imeão, 3ade, ao !ul do tabernáculo, sob a bandeira de *omem Nm.2."9'"&(. A
4uantidade
de
pessoas
era
de
"0".#09.
L importante acrescentar 4ue a enciclopédia *ebraica menciona 4ue os 4uatro rostos da visão de E=e4uiel correspondem aos 4uatro símbolos encontrados nas bandeiras sob os 4uais a na+ão de %srael acampava. Os 4uatro rostos representavam um leão, um boi, uma águia e um *omem W ve8a E=e4uiel " e Apocalipse #.0 O tabernáculo ol*ava sempre para o oriente &, isto é, para o lugar do nascimento do !ol, certamente apontando para a pessoa de ?esus anunciado pelo Mro-eta ala4uias como o !ol da ?usti+a 4ue tra= salva+ão debaixo de suas asas ala4uias #.2( . A tribo de ?udá guardar a porta do Tabernáculo é muito signi-icativo, nas bIn+ãos de ?acó a seus -il*os ele di= no primeiro livro da :íblia 4ue ?udá era como leão, -igura 4ue aparece também no ultimo livro das Escrituras onde ?esus nos é apresentado como o Jeão
da
Tribo
de
?udá.
3n.#6.6,
Apocalipse
0.0(.
Mortanto, ao observarmos a distribui+ão das tribos no acampamento, temos uma imagem bastante interessante, não do ponto de vista *umano, mas de eus. emos assim ma imagem de cru=.
O 8ardim de eus -oi plantado no Lden, mas o Espírito nos dá ainda mais detal*es$ -oi Dda banda do Oriente literalmente, Dol*ando para o Oriente(. Mor4ue mencionar este -ato, aparentemente irrelevanteP A Malavra preciosa e per-eita de eus não omite 4ual4uer coisa necessária, e nem tão pouco menciona 4ual4uer coisa desnecessária. O 4ue podemos aprender, então, desta expressão Dda banda do OrienteP A palavra *ebraica a4ui tradu=ida DOriente, 8unto com suas cognatas, aparece muitas ve=es no el*o Testamento um total de "1" ve=es(. !em tomarmos o espa+o necessário para entrar em detal*es, podemos a-irmar 4ue, analisando com cuidado todas estas ocorrIncias, percebemos 4ue o oriente, na :íblia, representa o lugar do *omem 4ue se a-astou de eus. uando a :íblia -ala de alguém indo para o oriente está en-ati=ando 4ue ele se a-asta de eus, e a4uele 4ue vem do oriente geralmente é alguém 4ue esteve bem longe de eus. Obviamente, isto é apenas -igurativo$ ir para o oriente *o8e não é sin7nimo de a-astamento de eus, e nem os *abitantes do ocidente são, de 4ual4uer -orma, superiores aos do oriente. as o Espírito nos ensina, também, através de -iguras, e a -igura apresentada pelo oriente, na :íblia, é a de um lugar longe de eus.
A expressão Dvento oriental ocorre "6 ve=es no T, sendo 4ue, em "& destas, ela é sin7nimo absolutamente claro de destrui+ão ou pecado ve8a, por exemplo, 3n #"&$ %s 21>$ ?r ">"1$ E= 212&(. e8a, também, as pessoas 4ue -oram para o oriente Adão e Eva, depois da 4ueda 3n @2#($ )aim 3n #"&($ Jó 3n "@""($ os outros -il*os de Abraão 3n 20&(, etc. Em E= >"&, lemos de Dcerca de vinte e cinco *omens, de costas para o templo do !en*or, e com os rostos para o oriente$ adoravam o sol virados para o oriente. Em vista disto: parece ser 6usti=icável a=irmar 4ue o oriente: na >íblia: indica o lu.ar do )omem lon.e de Deus# )omo podemos entender, então, o motivo 4ue levou o Espírito a destacar 4ue o 8ardim do Lden -icava na banda do oriente do LdenP L o mesmo 4ue temos no Tabernáculo e no Templo construído por !alomão, cu8as portas ol*avam para o oriente. L uma -igura da gra+a de eus, 4ue tornou a salva+ão acessível ao ser *umano. uando o pecador, perdido em seu pecado, 4uisesse, pela opera+ão do Espírito, buscar a eus, ele iria virar as costas ao oriente, e a primeira coisa 4ue ele poderia ver seria a porta da casa de eusj Não seria necessário rodear a casa, procurando a entrada$ eus a colocou bem na sua -rente. Jouvamos a eus por4ue Ele não tornou a salva+ão desnecessariamente complicada. O pecador 4ue dese8a ter o perdão dos pecados não tem 4ue sair procurando um camin*o escondido$ a Morta, aberta pela gra+a de eus, está ao alcance do mais -raco ser *umanoj
Não obstante as disposi+
Os construtores do Tabernáculo de Moisés %nicialmente, dois *omens estavam envolvidos na constru+ão do Tabernáculo. O primeiro era :e=alel1' Dsob a prote+ão de eus ou a sombra de eus. entro de uma análise semkntica da tradu+ão do nome de :e=alel podemos destacar 2 situa+0 os 4uais servem ;4uilo 4ue é =i.ura e sombra das coisas celestiais, como oisés -oi divinamente avisado, 4uando
estava
para
construir
o
tabernáculo$ por4ue l*e -oi dito Ol*a, -a=e con-orme o modelo 4ue no monte se te mostrou.
E isso não -oi a primeira ve= 4ue aconteceu, o a palavra oisés signi-ica Dretirado das águas e este -oi o Comem 4ue eus usou diretamente para ser o canal de eus para libertar o povo do Egito passando pelo mar vermel*o Ex.2."9 e "#.21(. O Nome -ala de identidade, e na bíblia os nomes estão diretamente interligados a 4uem a pessoa é. !endo assim 4uero di=er'l*e 4ue eus vai usar 4uem vocI é, e o 4ue 8á aconteceu com vocI para ser
veículo de liberta+ão para vida de outras pessoas.
b( A segunda análise semkntica da tradu+ão do nome de :e=alel é 4ue a4ueles 4ue são c*amados por eus precisam posicionar'se em um lugar c*amado Da sombra do :e=alel era da tribo de ?udá era -il*o de fri e neto de Cur Ex.@".2$ " )ro2.29(. oi indicado pelo !en*or para trabal*ar na constru+ão do Tabernáculo. !em d/vida ele possuía extraordinário talento natural em di-erentes áreas, tais como trabal*o de metais preciosos, marcenaria e mesmo tape+aria, mas o !en*or o enc*eu do Espírito de eus, de *abilidade, inteligIncia e de con*ecimento para 4ue reali=asse a obra do !en*or exatamente o 4ue se re4uer dele 3A5NE5, MAfJ . uem é 4uem na bíblia, ida AcadImica p."09
onipotente !almo 6".". %ngressar em uma c*amada ministerial sem des-rutar desse lugar de E!)AN!O obtido ; sombra do onipotente é impossível lograr Ixito. Mois vamos 4uerer depender /nica e exclusivamente das nossas *abilidades, -or+a, inteligIncia e con*ecimento, 4uando 4uem nos
agracia
com
dons
é
o
Espírito
!anto.
"( )*amado por eus A origem da c*amada para constru+ão do tabernáculo não -oi por opinião de oisés, não -oi por indica+ão de Arão, -oi a+ão exclusiva de eus. A c*amada de eus na nossa vida é da mesma -orma, antes da igre8a recon*ecer eus é 4uem nos c*ama. Antes de a sua lideran+a ter te nomeado a 4ual4uer cargo eus te c*amou para desenvolvI'lo. Kxodo @0@9isse oisés aos -il*os de %srael Eis 4ue ?eová c)amou por nome a >e9alel: -il*o de fri, -il*o de Cur, da tribo de ?udá$
)*amar :e=alel pelo nome indica di=er eu con*e+o completamente 4ue é :e=alel e eu 4uero 4ue se8a ele mesmo com todos os de-eitos, limita+
ve9# 2. )apacita+ão para exercer o c*amado Kxodo @0@" E o Espírito de eus o
enc)eu entendimento, lavor
de
sabedoria,
ciIncia e em todo o ...(
uitas ve=es nos preocupamos em como exercer o c*amado 4ue eus tem para nossas vidas, mas é muito claro em percebermos 4ue tudo 4ue be=alel precisava eus depositou
dentro
dele.
A dire+ão 4ue eus nos orienta a seguir no novo testamento é E-ésios 0"> E não vos embriagueis com vin*o, em 4ue *á contenda, mas enc)ei?vos do Espírito$ O vocábulo grego utili=ado está no imperativo passivo presente, e tem o signi-icado, em grego, de Hser
enc*ido
repetidas
ve=esH.
!e está -altando sabedoria entendimento e ciIncia o 4ue precisamos -a=er é nos enc*er repetidas ve=es do Espírito !anto. E uma das -ormas 4ue eu posso -a=er é investindo tempo orando em outras línguas. Mois atos 2.# a evidIncia -ísica do enc*imento do Espírito é o -alar em outras línguas no NOO TE!TAENTO, sendo assim ...(
O se.undo era 5oliabe Ix.@".& e @0.@#,@0(. *eb. DTenda do meu pai. il*o de Aisama4ue, da tribo de ã. oi indicado pelo !en*or para auxiliar :e=alel no artesanato e nos desen*os dos artigos do Tabernáculo. Obviamente, tin*a excelentes 4ualidades em di-erentes tipos de trabal*o manual, como ourivesaria, marcenaria, e mesmo con-ec+ão de tecidos. Deus lhe deu também a habilidade de ensinar a outros tais técnicas, de maneira 4ue toda obra no Tabernáculo -oi reali=ado para a glória do !en*or Kx.@0.@# a @&.2. eus nos concede dons para compartil*ar o saber para a glória de ele.
@e4uisitos para constru/ão do Tabernáculo a( o-ertas voluntárias Ex.20.2. O anseio de contribuir surgiu entre os israelitas em gratidão ao sen*or 4ue os *avia libertado da escravidão no Egito através do sangue do cordeiro Mascoal. L importante destacar 4ue o povo de %srael obteve os materiais para edi-icar o santuário com os próprios egípcios. Esse -ato é um cumprimento direto da pro-ecia dada a Abraão anos antes, de 4ue %srael deveria sair com grandes ri4ue=as 3n "0."2'"&.(. b( cora+ão voluntárioEx. @0.2"'2& demonstra 4ue todos estavam dispostos cu8o cora+ão os impeliu a isso, eus iniciou um dese8o no cora+ão das pessoas e elas ao corresponderem a esse impulso levaram as o-ertas e auxiliaram na constru+ão do tabernáculo. fm estudo do capitulo @0 e @& revela 4ue a palavra cora+ão aparece "2
ve=es. c(
%nspira+ão
divina.
d( pelo Espírito de eus O tabernáculo -oi edi-icado pela capacita+ão e pelas *abilidades do Espírito !anto concedidas aos *omens. A igre8a do Novo testamento só pode ser edi-icada dessa -orma também. Bc.#.& DNão por -or+a nem por violIncia mas pelo Espírito.
O <átio E"terno ou Atrio A -un+ão do pátio exterior era impedir 4ual4uer aproxima+ão ilegal no Tabernáculo de eus. O pátio era aberto para todos os israelitas 4ue 4uisessem prestar culto. Ele estava aberto para todos 4ue *aviam sido redimidos. O Mátio servia para um duplo prop+sito# Mara a4ueles 4ue estavam do lado de -ora, ele agia como uma barreira e um muro de separa/ão. As cortinas de lin*o -ino impediram a entrada da4ueles 4ue se aproximavam dele, agindo como uma separa+ão entre o mundo exterior e a *abita+ão de eus. as para a4ueles 4ue verdadeiramente se aproximavam do Tabernáculo, essas cortinas apontavam para a porta , a camin*ada de aproxima+ão pelo 4ual ele poderia entrar pela -é, a entrada no tabernáculo era absolutamente limitada aos redimidos de %srael e a4ueles 4ue vin*am a eus através da -é na sua palavra. entro do pátio externo átrio( contin*am o altar de )olocausto e a pia de bron9e aos 4uais veremos de -orma detal*ada. Kxodo 216 arás também o pátio do tabernáculo, ao lado meridional 4ue dá para o sul$ o pátio terá cortinas de lin)o =ino torcido$ o comprimento de cada lado será
de
cem
c7vados
uando alguém se aproximava do tabernáculo a /nica coisa 4ue este conseguia ver era essa cortina branca. Simboli9a a pure9a de Jesus diante dos -ariseus, do !inédrio, Milatos e de Cerodes e pendurado na cru= diante do centurião todos declararam 4ue
?esus era um *omem 8usto e 4ue não tin*am o 4ue acusar dele.
)omo se -a=er o cálculoP exodo 21."> O perímetro do espa+o do átrio é de @99 c7vados "99"990909 @99( multiplicado a altura das cortinas de 0 c7vados "099 > c7vados 4uadrados. ".099 tem um sentido pro-ético é o período aproximado da dispensa+ão da Jei. A lei -oi dada a oisés e durou até ?esus, estes "099 representam a dispensa+ão da lei. [email protected]# a lei -oi nosso tutor até cristo Todos os sacri-ícios de sangue aconteciam no pátio e uma ve= 4ue o sacri-ício per-eito -oi reali=ado dando -im ao tempo da Jei, não se precisaria mais sacri-icar animais no -indar dos "099 anos. Todas as colunas do pátio ao redor serão cingidas de ligaduras de prataB os seus colc)etes serão de prata, mas as suas bases
de
bron9e#
Kxodo 21"1
Estas &9 colunas 6 eram li.adas por li.aduras de prata: essas ligaduras tin*am a -un+ão de dar estabilidade ao con8unto e conservar as colunas alin*adas , impedindo'as de penderem para a direita ou para es4uerda. A prata é o símbolo da reden+ão. Escravos eram comprados por prata ?esus -oi vendido por @9 moedas de prata, ?osé. Na parte superior de cada coluna *avia um colc)ete de prata esses .anc)os servem para manter a-astados do c*ão. a mesma -orma 4ue o cristão deve manter este padrão moral de não se misturar com o mundo. +ispensa'%es 1 noc0ncia, 2 onsci0ncia, 3 overno mano, 4 bra5mica !
Lei ra'a 6ilenar
7 "#iste ma corrente teol8gica 9e defende 9e e#istem homens na genealogia de ;ess.
Não veio sobre vós tenta+ão, senão *umana$ mas -iel é eus, 4ue não vos deixará tentar acima do 4ue podeis, antes com a tenta+ão dará também o escape, para 4ue a possais suportar. " )oríntios "9"@ Assim, sabe o !en*or livrar da tenta+ão os piedosos, e reservar os in8ustos para o dia do 8uí=o, para serem castigados$ 2 Medro 26 Mor4ue não temos um sumo sacerdote 4ue
não
possa
compadecer'se das
nossas -ra4ue=as$ porém, um 4ue, como nós, em tudo -oi tentado, mas sem pecado. Cebreus #"0
5s bases de bron9e simboli=a autoridade e o 8uí=o contra o pecado e a desobediIncia. As bases de bron=e estão relacionados aos pés. )risto é também descrito como o tendo os pés de bron=e n "9.&$ Ap"."0(. )on-orme :enn Cinn Deus escondeu o plano de Salva/ão nos postes de
sustenta/ão das cortinas do pátio exterior. Mois, como as bases de bron=e o topo de prata uma corda de couro de cabra a-ixada a uma *aste presa ao c*ão pela metade. Nos pés da coluna nos relata um )risto 4ue so-reu estando preso a um corpo mortal mas per-eito e sem pecado madeira de acácia(, onde nele tivemos a reden+ão o capacete de prata(, se -e= pecado corda de couro de cabra( e morreu por isso 4ue a *aste estava meia -incada na terra, *a8a vista ele con*eceu a morte mas a venceu e ressurgiu dos mortos.
5
*avia apenas um modo de c*egar ; presen+a de eus, ou se8a, )risto. Ele mesmo menciona 4ue é o )amin*o a erdade e a ida ?oão "#.&(, 4ue Ele é a porta ?oão "9.&(. Assim ninguém pode c*egar a eus se não -or por )risto. Existe uma teoria c*amada universalista, ao 4ual, assevera 4ue todos os camin*os levam a eus, todas as religi
Não existe salva+ão por meio de aria, ou por meio de :uda, aomé, )on-/cio, Vardec nen*um outro ser na terra possui a capacidade de redimir os pecados de 4ual4uer pessoa a não ser )risto. O nome de ?esus -oi elevado acima de todo nome, e só con-essando e crendo 4ue ele é o nosso !en*or e !alvador 4ue poderemos nos tornar nova criatura e ser a *abita+ão da trindade. A porta do tabernáculo, possui # colunas 4ue representam os # evangel*os pelos 4uais )risto -oi revelado. ateus, arcos e Jucas são os c*amados evangel*os sinóticos e ?oão o é con*ecido como o evangel*o complementar ou suplementar, dependendo da sua corrente teológica.
O Evangelho de Mateus foi escrito para os Judeus, seu en-o4ue era revelar )risto como o 5ei dos ?udeus, ateus inicia seus escritos -alando acerca da genealogia de ?esus, pois isso era de suma importkncia para os ?udeus, era algo 4ue eles pre=avam muito, em ra=ão de 4ue eles gostariam de saber de onde veio esse 4ue di=em ser o essias. Outro ponto interessante é 4ue o evangel*o de ateus ele trás uma contracultura aos preceitos 8udaicos descritos e divididos em 0 blocos at.0'1$ "9$ "@$ ">$ 2@'20( con-orme :acon, este populari=ou a concep+ão de 4ue os 0 serm
eram a c*ave para a estrutura de ateus e de 4ue o autor *avia criado um novo tipo de Jei ou Mentateuco com as cinco serm
<@OCE*;5S *M<@;D5S EM M5TES "
<@OCE*;52
TemaF Nasceria em :elém
*umprimentoF ateus 2" "Tendo, pois, nascido #esus em Belm da #udia, no tempo do rei erodes, eis ue vieram do oriente a #erusalm uns magos ue perguntavam*+ 1$ 6essias seria e#altado por +es com poder e for'a =1 >amel 2:1, 6ates 2:1?. $ 6essias seria descendente de +avi =2 >amel :12-13, 6ates 1:1?. $ 6essias seria o @ilho de +es =2 >amel :13-14, 6ates 3:1-1?. ABderes ColBticos e religiosos conspirariam contra o 6essias =>almo 2:2, 6ates 2:3-4?. 6essias receberia atoridade sobre todos =>almo 2:b, 6ates 2:1?. rian'as dariam lovor ao 6essias =>almo :2, 6ates 21:1!-1?. $ 6essias seria ressscitado =>almo 1:-1a, 6ates 2:?. "scarnecedores diriam do 6essias, Donfio em +es, livre-o agoraE =F >almo 22:, 6ates 2:41-43?.$ 6essias seria cercado por inimigos na sa crcifica'(o =>almo 22:1b, 6ates 2:4143?.$ 6essias emdecer diante de ses acsadores =>almo 3:13-14, 6ates 2:2-3?.
*omentário pessoalF i4uéias -oi um pro-eta oriundo da cidade de orisete'3ate, ao sul de ?udá. Mro-eti=ou em algum período entre 109 e &>9 a.). entre diversas pro-ecias relacionadas ; ?udá, 4ueda e ascensão de reis, i4uéias -oi usado por eus para predi=er o 5eino vindouro, bem como o 5ei vindouro, ?esus )risto. Neste versículo ele pro-eti=a com exatidão o local do nascimento do 5ei dos 5eis W :elém. E-rata é o nome da região em 4ue :elém se locali=ava. :elém era uma pe4uena aldeia a uns > m da cidade de ?erusalém, c*amada de :elém da ?udéia para salientar a lin*agem dos reis davídicos de ?udá(. 2
<@OCE*;5
TemaF Nasceria de uma irgem
*umprimento 2F ateus ""> DOra, o nascimento de #esus 0risto !oi assim* Estando 1aria, sua m'e, desposada com #os, antes de se a&untarem, ela se achou ter conce.ido do Esp2rito -anto+
*umprimento $F ateus "20 DE n'o a conheceu enuanto ela n'o deu 3 lu/ um !ilho4 e p5s6lhe o nome de #esus+
*omentário pessoalF %saías é considerado por muitos o Dmaior pro-eta escritor dos arrolados na Malavra de eus. il*o de Amó=, -oi usado por eus como pro-eta durante o século %% a.). entre as muitas pro-ecias 4ue retrataram ?esus )risto, escol*i a desse versículo, 4ue predi= o nascimento sobrenatural de ?esus, bem como seu simbólico nome. aria viria a conceber sob condi+
alar da elesia
O Evangelho de Marcos foi direcionado aos Romanos , com o en-o4ue de revelar )risto como o Servo. Os romanos eram pessoas prepotentes, arrogantes, tudo eles
4ueriam resolver a base de sangue, *omens treinados para matar, não eram tão adeptos a intelectualidade, tanto 4ue, o evangel*o de arcos é o com a menor 4uantidade de capítulos. A época de ?esus os romanos tin*am o domínio de praticamente todo o mundo, este império -oi con*ecido como o império do sangue, -oi na predominkncia desse império 4ue )risto veio ao mundo, como um servo, para derramar o seu sangue inocente no lugar de muitos. L nesse evangel*o 4ue é descrito 4ue a min*a pa= vos dou ver cita+ão( em ra=ão de existir na época a MA 5OANA era uma pa= armada 4ue os romanos matavam os salteadores os mal-eitores os piratas -oi um dos bene-ícios 4ue auxiliaram 4ue a palavra do evangel*o -osse pregada aos # cantos da terra, a8udou muito Maulo em suas viagens missionárias pois os mares e as estradas estavam sem salteadores. Em um império onde a arrogkncia era predominante o senso de poder, a corrup+ão a trai+ão, ?esus vem mostrar'l*es 4ue ele não viria para ser servido, mas para servir a *umanidade e iria padecer até o -im em nosso lugar.
O Evangelho de ucas foi direcionado para os gregos! Ele possuía o en-o4ue de revelar )risto como o Cil)o do Homem. Os gregos eram os dominadores da intelectualidade na época. Apesar de terem perdido o império bélico para os romanos, mas o império romano aderiu a sua língua como idioma o-icial do império, tanto 4ue todo o novo testamento é escrito em grego, -alava'se mais o grego nessa época do 4ue o inglIs *o8e. fm ponto muito importante a ressaltar para os gregos era 4ue a mul*er era algo despre=ível, eles compreendiam 4ue a mul*er era a personi-ica+ão encarnada de satanás. Eles não acreditavam o essias o -il*o de eus pudesse vir a terra e ser portador de um corpo corruptível, eles não acreditavam 4ue ?esus pudesse vim a terra em )arne, pois a carne era despre=ível para eles, existia uma teoria na época 4ue apenas a nossa parte espiritual era importante o nosso corpo n prestava para nada apenas para pecar. as o médico Jucas inicia o seu evangel*o destacando a grande=a de eus e mostrando 4ue se lá no Lden a ul*er -oi enganada por satanás, agora por intermédio de uma mul*er o -il*o de eus'*omem vai nascer, por isso, ele é revelado como o -il*o do *omem em ra=ão de ser tanto eus como *omem, de carne e osso, mas, andou pela terra como nós, porém em momento algum pecou. iveu uma vida santa, -oi morto ressuscitou ao terceiro dia para 4ue nele -7ssemos 8usti-icados lavados e redimidos. Mara articular sua teologia, os gnósticos desenvolveram uma elaborada mitologia. )ada seita possuía tendIncias distintas, no entanto uma narrativa composta de características comuns podia ser dita como segue o deus original do universo é distante e em grande
parte incognoscível. Ele não criou os céus e a terra dele vieram os ons W emana+
O Evangelho de Jo"o é o evangelho cat#lico ou universal, onde visa revelar ?esus )risto como o -il*o de eus, o cordeiro de eus, a base desse evangel*o é o amor de eus com a *umanidade, eus não ama apenas um grupo exclusivo de pessoas, mas toda a *umanidade, a morte vicária de ?esus -oi a -avor dos *omens do presente do passado e do -uturo ?oão @."&( é en-ati=ado acerca do novo nascimento, 4ue sem ele é impossível termos relacionamento com )risto.
*risto Evan.el)o Destino ateus
?udeus
arcos
5omanos
revelado comoF O rei dos ?udeus O servo O
Jucas ?oão
3regos Todos
é
do
*aracterísticas dos povos destinados Esperavam um rei Eram
imponentes,
arrogantes, Max romana il*o ul*er era algo medíocre,
5pocalipse 3#G Jeão de ?udá Touro
origem do gnosticismo, corpo Comem
Comem era despre=ado. O il*o Todo mundo de eus
)ordeiro
5ltar de >ron9e uitas pessoas tem um conceito errado do verdadeiro altar no sentido genérico e
prático 4ue motivou sua existIncia. Todos 8ulgam geralmente 4ue um altar genuíno é a parte de um templo de uma catedral de uma mes4uita ou de uma sinagoga reservada exclusivamente
aos
pastores,
sacerdotes,
ou
aos
rabinos.
Morém, altar de acordo com as Escrituras era um lugar construído para nele se o-erecerem sacri-ícios e *olocaustos de animais. Era um testemun*o perpétuo de -avor, sentia'se nele a mani-esta+ão divina, signi-icava a presen+a de eus, santi-icava as o-ertas e era o lugar onde se reali=ava a comun*ão dos -iéis com o !en*or. Mor tais ra=
o
altar
era
respeitado "".
A palavra altar do *ebraico Hmi=beac*H, e do grego Ht*siasterion e ainda do latim Daltare signi-ica levantado, alto ou subindo. ?oão >2> isse'l*es, pois, ?esus uando levantardes o il*o do *omem, então con*ecereis 4ue Ef !Of, e 4ue nada -a+o por mim mesmo$ mas isto -alo como meu Mai me ensinou. ?oão "2@2'@# E eu, 4uando -or levantado da terra, todos atrairei a mim.E di=ia isto, signi-icando de 4ue morte *avia de morrer. 5espondeu'l*e a multidão Nós temos ouvido da lei, 4ue o )risto permanece para sempre$ e como di=es tu 4ue convém 4ue o il*o do *omem se8a levantadoP uem é esse il*o do *omemP
T;
seguir ". Cá evidIncias implícitas da existInia de um altar no primeiro sacri-ício pelo pecado do *omem -eito pelo próprio eus o ?ardim do Eden.[email protected]"'2#(
11 Gesoros de onhecimento Hiblico. $I+", "milio "d. C+. pág4!
2. Cá um altar também implícito na o-erta de Abel ; entrada do éden 3n.#."'# e Cb."".#( @. Noé edi-icou um altar ao !en*or. Essa é a primeira ve= 4ue esse termo altar é empregado. 3n.>.29( #. Abraão edi-icou um altar para marcar a renova+ão da alian+a em sua época 3n"2.1( 0. %sa4ue também edi-icou um altar para marcar a renova+ão da alian+a em sua época 2&.20( &. ?acó também edi-icou um altar sob as ordens do !en*or 3n@0."( A revela+ão de eus é sempre gradual todos estes altares acrescentaram algo na revela+ão e são precursores da4uilo 4ue viria através do altar de bron=e. O altar de bron=e é citado nas escrituras como altar de madeira de acácia Ex. 21."(, altar de *olocausto [email protected]>$ @".6$ @0."&(, altar de bron=e Ex.@>.@9(, altar Ex. 26.@&' ##(, mesa do !en*or l.".1,"2(, o altar ; porta do tabernáculo Jv.".0(.
OS M5TE@;5;S D5 *ONST@IO DO 5T5@ DE >@ONZE Kxodo 21"'2 arás também o altar de
madeira de acácia$ de cinco c7vados será o comprimento, de cinco c7vados a largura será 4uadrado o altarq, e de trIs c7vados a altura. E -arás as suas pontas nos seus 4uatro cantos$ as suas pontas -ormarão uma só pe+a com o altar$ e o cobrirás de bron9e
5 madeira de acácia2$F Esta árvore também con*ecida como sitim, é encontrada no deserto do !inai e em volta do mar morto"@.Esta madeira utili=ada no tabernáculo é bastante durável. A septuaginta tradu= como Hincorruptível ou não deteriorável. )omo a madeira é produ=ida na terra ela revela a nature=a *umana de )risto. A madeira de acácia ou madeira incorruptível está relacionada a vida sem pecado 4ue ?esus viveu. a mesma -orma também relacionada ao seu corpo redimido a igre8a. Cb.1.20'21$ !l"&."9$ At.2.@" e "Me".2@( A madeira é parte integrante da mensagem de )risto. Ele morreu numa cru= de madeira. Assim como %sa4ue o -il*o unigInito do Antigo Testamento 4ue tin*a @@ anos carregou a madeira para seu próprio sacri-ício e assim também ?esus carregou a sua cru= de madeira sobre ele a 4ual ele seria cruci-icado. 3n22.&'> e ?o "6."1(
>ron9e ou cobre Us ve=es, nas vers
12 riosidade: lgns estdiosos acreditam 9e a sar'a ardente, era ma árvore de acácia o cetim. " 9e a crJ provavelmente fora feita também dessa mesma espécie de árvore. +e acordo com algns estdiosos, a acácia espinhosa é ma espécie ato sficiente, n(o necessita de mita ága, e sfoca, com sas raBJes, 9al9er árvore 9e cres'a ao se redor. >as flores também t0m o poder de cegar, as sementes de levar à morte e a Knica parte da planta tiliJada como antBdoto é a raiJ. sto 9er diJer 9e deve-se ter catela 9ando se trata de ma árvore como esta. $ fato de +es se apresentar a 6oisés como ma acácia em chamas está ligado à pr8pria natreJa e simbologia da árvore. Gemida por ses espinhos, sementes e flores & o +es 9e deve ser sempre temido*, solitária e 9e sfoca as demais &n(o terás otros deses pois ele é m +es cimento * e atossficiente & so o 9e so e tdo posso*.Lando as chamas, elas est(o ligadas ao sol.
13 * +icionário HBblico MNcliffe, C+.Cág 1!4
5S MED;D5S DO 5T5@ DE >@ONZE Kxodo 21"'2 arás também o altar de madeira de acácia$ de cinco cKvados será
o comprimento: de cinco cKvados a lar.ura Lserá 4uadrado o altar: e de tr,s cKvados a altura#
*inco cKvados de comprimento e lar.uraF 0 )7vados o numero 0 é o simbolo da .ra/a de Deus na expia+ão. Martindo da assertiva 4ue altar de sacri-ício é um lugar de derramamento de sangue, a bíblia destaca 4ue na cru= ?esus -oi per-urado em 0 lugares. )onvém destacar, 4ue todas estas per-ura+ e Bacarias "2."9 cumprimento em ?oão "6.@#'@&.
Será 4uadrado mostrando 4ue a mensagem seria para os # cantos da terra e -ala dos # dimens
do
amor
de
eus
E-ésios
@.">
Altura O amor de eus inicia'se no trono de eus e vem até a terra. Mro-undidade O amor de eus inicia'se na terra e vai até o in-erno onde ?esus teve 4ue para
nos
resgatar.
Jargura O amor de eus abrange todo tipo de pessoa. preto branco( )omprimento O amor de eus atinge a todos tempos presente passado -uturo.
Tr,s cKvados de alturaF TrIs é o n/mero da da divindade, Este altar 4ue seria o instrumento para provisão do sangue da expia+ão aponta para o eus Triuno envolvido nos @ dias e trIs noites da sua expia+ão t "2.@6'#9$ 2>.">'29 e "?o0.&'>(.
5 @ONZE Não -oi um mero acaso, não -oi algo impensado, -oi dese8o explícito e intencional de eus !"odo
3FH)olo4ue
o
altar
dos
*olocaustos em =rente da entrada do
tabernáculo, da Tenda do Encontro$
Existe um princípio espiritual -ortíssimo nisso, pois, após se passar pela porta 4ue simboli=a a pessoa de )risto, como 8á vimos anteriormente, o adorador se deparava com um lugar onde *avia morte e derramamento de sangue. Tipologicamente mostrando 4ue após entrar pelo camin*o 4ue é )risto o adorador deve se identi-icar com ele na sua morte, torna'se participante da morte com ele para des-rutar na pia de bron=e da sua ressurrei+ão.
TENS;OS DO 5T5@ DE >@ONZE Kxodo 21@ a+a de bron=e todos os seus utensílios os recipientes para recol)er cin9as: as pás: as bacias de aspersão: os .ar=os para carne e os braseiros# NP;
@ecipientesF usadas para retirar as cin=as do *olocausto e limpar o altar <ásF usadas para apan*ar as cin=as e lidar com o -ogo >aciasF E tigelas, usadas para derramar e aspergir o sangue no altar *b.6."2$"@.29(. 0ar=osF usados para distribuir os sacri-ícios sobre o altar. O sacri-ício sobre o altar deveria estar em ordem para 4ue pudesse ser per-eitamente consumido.
>raseiroF ou incensários, usados para levar as brasas do altar de bron=e para o altar de ouro. As brasas de carvão no altar permitiam 4ue o incenso subisse a eus. Kxodo 21.#, a+a também para ele uma .rel)a de bron9e em -orma de rede e uma ar.ola de bron9e em cada um dos 4uatro cantos da .rel)a#N% Kxodo 2#.#,0 arás no altar uma grel*a de bron=e em -orma de gelosia, e porás nos seus 4uatro cantos 4uatro argolas de bron=e. )olocá'la'ás embaixo, sob o rebordo saliente do altar, de modo 4ue essa grel*a se eleve até a metade da altura do
altar. Persão *at+lica de Jerusalém
Este utens$lio me esclarece por%ue Jesus teve %ue ser crucificado no meio! O altar deveria ter uma grelha ou uma rede de bron=e 4ue estaria posicionada na metade da altura do altar. %sso signi-ica 4ue a grel*a deveria -icar na metade dos @ c7vados. O conceito espiritual é 4ue a grel*a precisava estar no meio da altura do altar e era ela 4ue sustentava o corpo do animal sacri-icado. Tudo isso aponta para )ru=, 4ue -oi a grel*a 4ue sustentou o corpo de ?esus em seu supremo sacri-ício pelo pecado. Assim como a grel*a estava no meio dos @ c7vados ?esus estava no meio dos 2 ladr(
5s 4uatro ar.olas se re-erem especi-icamente aos eternos atributos de eus mani-estos em sua per-eita 8usti+a. !ão eles misericórdia, verdade, 8usti+a, pa= !l.>0."9(.
Kxodo
21&,1
Ca/a
varas
de
madeira de acácia para o altar e revista'as
de
bron=e.
Estas varas serão colocadas nas argolas, dos dois lados do altar, 4uando
este
-or
carregado.
As varas varas simboli=am as peregrina+
5S OCE@T5S E S5*@;C*;OS DO 5T5@ DE >@ONZE *ON*E;TO Na maioria das -és antigas do período antes de cristo o sacri-ício era o principal instrumento de louvor, o modo mais -avorecido de tentar se aproximar do ivino. No tangente ; -é *ebraica, os livros de Jevítico, N/meros e euteron7mio eram as principais compila+
é estar perto de eus !J [email protected]>(. Nas escrituras do Novo Testamento, Tiago expressa a mesma ideia H Aproximem'se de eus, ele se aproximará de vós. Tg.#.> uando um pecador tra=ia um Vorban, a o-erta mostrava o 4ue ele merecia se eus -osse 8ulgá'lo severamente. No entanto, eus é misericordioso. Ele não é vingativo , não é uma divindade 4ue tem sede de sangue para apa=iguar a sua ira. Este é um conceito pagão relacionado a Ele. eus nos deu o sistema de sacri-ícios como -orma de restaurar e puri-icar a nature=a moral e espiritual da *umanidade. O sacri-ício representa a morte da vida carnal e dos dese8os e pelo sacri-ício máximo de ?esus a restaura+ão da ami=ade com eus.
T;@ONZE OCE@T5 DE HOO*5STO Jevítico ".@'"1$ &.>'"@( Esta o-erta é uma o=erta voluntária de si mesmo. eus não o -or+a a -a=I'la$ vocI se apresenta por vontade própria. No entanto, se não está disposto a apresentar'se, isso mostra 4ue vocI não está pronto para ter comun*ão com ele. A entrega voluntária era a característica singular da o-erta de *olocausto. )risto não -oi pego, ou assassinado ele se entregou voluntariamente 4ue se entregou a si mesmo por nossos pecados a -im de nos resgatar desta presente
era
perversa,
segundo
a
vontade de nosso eus e Mai, E-ésios 0.2 E andai em amor, como também )risto vos amou, e se entre.ou a si mesmo por nós, em o-erta e sacri-ício a eus, em c*eiro suave.
Mor diversas ve=es os -ariseus e religiosos buscaram modos e métodos de tentar matá'lo, porém, en4uanto não *ouvesse c*egado de -ato a sua *ora eles não conseguiriam
HTodos os 4ue estavam na sinagoga -icaram
-uriosos
4uando
ouviram
isso. Jevantaram'se, expulsaram'no da cidade e o levaram até ao topo da colina sobre a 4ual -ora construída a cidade, a -im
de
atirá'lo
precipício
abaixo.
as ?esus passou por entre eles e retirou' se.H Jucas #2>'@9 ?oão 0."& Mor essa ra=ão, os 8udeus perseguiam a ?esus e tentavam matá'lo, pois Ele estava -a=endo essas coisas durante o sábado. Ving ?ames Atuali=ada ?oão "9"&'"> Ten*o outras ovel*as 4ue não são deste aprisco. L necessário 4ue eu as condu=a também. Elas ouvirão a min*a vo=, e *averá um só reban*o e um só pastor.
Outra característica da o-erta de *olocausto era 4ue o animal deveria estar sem mácula, ou de-eito. Jevítico ".@!e a sua o-erta -or *olocausto de gado, o-erecerá mac*o sem de=eito$ ; porta
da
tenda
da
congrega+ão
a
o-erecerá, de sua própria vontade, perante o !en*or.
A 4uestão de indaga+ão é se cristo é a tipologia das o-ertas e -oi condenado como poderia estar Hsem de-eitoH, com um *omem santo poderia ser condenadoP a mesma -orma com a 4ual se acontece nos dias de *o8e, Hvícios e ilicitudesH no 8ulgamento e procedimento. "( fm 8ulgamento nunca poderia acontecer a noite , mas os dois primeiros -oram a noite. 2( Todo acusado tin*a o direito de um advo.ado de de=esa, mas a ?esus isso não l*e -ora
permitido.
@( O acusado não seria declarado culpado sem testemun)as respeitáveis mas a4ueles 4ue acusaram )risto eram -alsas testemun*as. No maior simulacro da 8usti+a, ?esus -oi declarado culpado, mas nunca teve a culpa provada. #( Os 8udeus seguiam a lei mosaica, interpretada por eles no Talmude, o manual legal na4uele tempo, en4uanto os romanos -oram guiados pelo procedimento do código penal criminal. Esses documentos estabelecem os limites e eles violaram. 0( Mor exemplo. A corte 8udaica não ouviria o testemun*o relativo a um crime capital durante as *oras de escuridão . Está escrito no código. H Os membros da corte não podem cuidadosa e inteligentemente ouvir o testemun*o contra o acusado durante a escuridão H Os *omens 4ue 8ulgavam ?esus sabiam dissoP Naturalmente eles sabiam. Esse *omens eram mestres da lei , mas decidiram 4uebrar'la. &( Outro detal*e legal relacionado ao tempo. Os membros da corte 8udaica depois de
ouvir o testemun)o de um crime capital: não poderiam apresentar um veredicto imediato# Tin*am de -icar em suas casas por dois dias e duas noites. Eles deviam comer comida leve, beber vin*o leve e dormir bem e só então retornar e ouvir o testemun*o contra
o
acusado.
Então
somente
então
poderiam
votar.
1( O código exigia 4ue o Sinédrio votasse o caso de uma pessoa de cada ve9 e 4ue o
membro mais novo votasse primeiro , para 4ue não -osse in-luenciado pelos mais vel*os. O 8ulgamento de 8esus perante o !inédrio dada a velocidade com 4ue tudo ocorrera, estamos seguros em a-irmar 4ue todos votaram rápida, emocional e simultaneamente"&.
&endo assim fica comprovada a inculpabilidade de 'risto mediante a este (ulgamento, tornando)lhe apto para ser a tipologia das ofertas de sacrif$cio! O o-ertante colocava as mãos sobre o animal destinado ao sacri-ício, recon*ecendo nele o seu substituto. um detal*e importante é 4ue o próprio o-ertante abateu o animal na presen+a dos sacerdotes, os 4uais aspergia o seu sangue sobre o altar, lv ".#'0, H# e porá a mão sobre a cabe/a do )olocausto: para 4ue se6a aceito a =avor dele: para a sua e"pia/ão# 0 depois, imolará o novil*o perante o sen*or$ e os -il*os de arão, os sacerdotes, apresentarão o sangue e o aspergirá ao redor sobre o altar 4ue está diante da porta da tenda da congrega+ãoH. o animal inteiro,com exce+ão do seu sangue era, então,
4ueimado
representando
a
a
-uma+a
consagra+ão
subia do
o-ertante diante de deus.
O ato da imposi+ão de mãos sobre a cabe/a da vítima consiste na demonstra/ão do
arrependimento 4ue .era o perdão dos pecados# Of se8a uma pessoa não arrependida 8amais apresentará uma o-erta e muito menos imporá as maXsos sobre o animal. %sto representa ato de recon*ecimento p/blico no 4ual a pessoa *umil*ava'se a si mesmo
para
obter
o
perdão
de
eus.
urante este ato os pecados eram simbolicamente trans-eridos para o animal 4ue assumia a posi+ão de pecador em lugar da pessoa arrependida. %denti-icamos a4ui uma 1 >M+$MAA, OA">. $ cordeiro de +es. Pgape, pag. !-!7
-igura de ?esus recebendo os nossos pecados no lugar da pessoa arrependida. Em virtude da -re4hIncia e regularidade em 4ue ocorriam estes sacri-ícios, eles eram também c*amados de Hsacri-ícios contínuosH, Kx 26.#2, Heste será o *olocausto contínuo por vossas gera+
sacri-ícios
contínuos
as
c*amadasHo-ertas 4ueimadasH
5N;M5;S OCE@E*;DOS NO S5*@;C*;O DE HOO*5STO a( O novin)o ou boi: apresenta )risto como SE@PO <5*;ENTE E SOC@EDO@# b( A ovel)a: ou o cordeiro apresenta cristo EM S>M;SSO SEM @ES;ST!N*;5 a morte
de
cru=
%[email protected]$
At.>.@2'@0(.
c( O *abrito ou bode: é a -igura do
1 CI"AA, 6I$. $nde estava o risto, rte "ditorial, pag.!
<@O*ED;MENTO ES
maior obstáculo 4ue 8esus teve 4ue superar no dia em 4ue ele ressuscitou seu amigo Já=aro, não -oi a incredulidade de arta e nem tampouco o estado de putre-a+ão do corpo do de-unto 4ue 8á era de # dias( e sim a HpedraH 4ue estava na porta do sepulcro. fma Hpedrin*aH pode representar os Hpe4uenos malesH 4ue in-luenciam grandemente.
2 ' A! MENA! EE5%A !E5 5ET%5AA! O c*eiro de pena 4ueimada é algo insuportável, e segundo Kxodo 26"> e Jevítico ""1, o sacri-ício do altar deveria produ=ir um bom c*eiro. %sso -ala de cultos sem alma e sem vida$ %saías ".""'">. Menas também -alam de camu-lagem cobertura enganosa(. Não podemos viver um evangel*o de aparIncias, pois na presen+a de eus nada -ica encoberto.
OCE@T5 DE O>5IO O OCE@T5 DE 5;MENTO O OCE@T5 DE M5NJ5@ES A obla+ão não era um sacri-ício de animal. )onsistia em produtos da terra 4ue representavam o -ruto dos labores *umanos %ncluíam -lor de -arin*a, pães asmos -ritos, e espigas tostadas. Mrovavelmente não era apresentada so=in*a mas acompan*ada dos sacri-ícios pací-icos ou de *olocausto N/meros "0"'"&(. fma por+ão pe4uena era 4ueimada sobre o altar e o restante pertencia aos sacerdotes, salvo 4uando o sacerdote era o o-ertante em tal caso esse restante era 4ueimado( ">. !igni-ica a consagra+ão a eus dos -rutos do labor *umano. O o-ertante recon*ecia 4ue eus o *avia provido com seu pão 4uotidiano. Nos livros da Jei, instituiu'se 4ue, para perdão dos pecados, a o-erta a ser apresentada ao !en*or por um líder devia ser um bode, e, por uma pessoa comum, devia ser uma cabra ou uma ovel*a. !e a pessoa -osse pobre, poderiam ser o-ertados pombos e rolin*as, porém, se a pessoa -osse muito pobre, a o-erta poderia ser -lor de -arin*a. ar a -lor de -arin*a como sacri-ício no templo indicava 4ue uma pessoa de pou4uíssimas posses estava dando o mel*or para eus, 4ue exige algum es-or+o seu. Cavia
algumas
certas
disposi+
4uanto
;
o-erta
de
man8ares
a( eita'se a=eite sobre a obla+ão ou era ele incluído nos pães e bolos. A O-erta de Alimentos podia ser assada em um -orno ou -rita em uma -rigideira. !e ela -osse co=ida em uma ca+oula, a -lor de -arin*a deveria ser amassada com a9eite e
repartida em tr,s peda/os , sendo depois disto d erramado a9eite sobre ela . Tanto por dentro 4uanto por cima da o-erta *avia a=eite
O a9eite é o símbolo do Espírito santo# O a9eite misturado =ala 4ue *risto nascido do Espírito: tendo o Espírito dentro# E o 59eite por cima =ala de Jesus *)eio do Espírito Santo: com o espírito sobre ele ucas 3F2' Jo#2#1$B #$G' B mas também =oi tentado tr,s ve9es pelo diabo no deserto ucas 3F1: G: &'# e Coram 1 os processos 1Calo off. $ Centateco. "d Qida. pag 11
nascimento: morte e ressurrei/ão b( O-erecia'se incenso com obla+ão. O ;ncenso representa a ora/ão e intercessão e
louvor Salmo 233B$B 5p#(#1 c( Eram o-ertas sem =ermento nem mel. A levedura e o mel causam -ermenta+ão e de modo geral eram símbolos bíblicos de corrup+ão e pecado. O Apóstolo Maulo -ala do H-ermento da maldade e da malíciaH e assinala 4ue o contrário de -ermento é sinceridade e verdade ")orintios 0&'>(. HO 4ual não cometeu pecado, nem na sua boca se ac*ou o enganoH
%
Medro
222(.
d( Adicionava'se sal ; o-erta. O sal representava incorrup+ão e pure=a. Também era símbolo de ami=ade de lealdade de alian+a perpétuan/meros ">$"6( Todos os sacri-ícios deveriam ter sal arcos 6#6( O sal também signi-ica a pungIncia da verdade W a4uilo 4ue impede a a+ão do -ermento.
Mortanto a O-erta de Alimentos é um tipo do !en*or ?esus )risto em sua *umanidade, c*eio do Espírito !anto, passando pela morte, sepultamento e ressurrei+ão para satis-a+ão da 8usti+a de eus e para ser o Hpão de eus 4ue dá vida ao mundoH ?oão &@@(.
OCE@T5 DE <5Z
No *ebraico s*elamim H sacri-ício de pa=H. Era uma o-erta completamente voluntária. !eu tra+o característico residia no -ato de a maior parte do corpo do animal sacri-icado ser comida pelo o-ertante e seus convidados em um ban4uete de camaradagem entre eus e o *omem.
fm animal mac*o ou -Imea deveria ser o-erecido, mas sem 4ual4uer manc*a. Esta o-erta era também c*amada de Ho-erta da comun*ãoH, 8á 4ue inspirava por parte do o-ertante um relacionamento de comun*ão com o !en*or. :arro a descreve com alguns detal*es HO sangue da O-erta Mací-ica era espargido sobre o Altar de Colocausto, a gordura e as
partes internas eram removidas e o restante era assado. A gordura e as partes internas eram 4ueimadas$ para satis-a=er a eus como c*eiro suave. Mor eus *avia mostrado claramente o 4ue l*e agradava, a pessoa 4ue o-erecia tal o-erta estava -a=endo exatamente a4uilo 4ue agradava a eus, e desta maneira tendo comun*ão com Ele. Cavia também a ocasião em 4ue a carne da o-erta era para o sacerdote e o OE5TANTE consumir, comerem 8untos, com bolos á=imos amassados com a=eite, coscor
Embora este sacri-ício incluísse a idéia de expia+ão, o signi-icado maior era a comun*ão 8ubilosa com eus 4ue acompan*ava a reconcilia+ão com ele. isto 4ue o sacri-ício pertencia ao !en*or, eus era 4uem o-erecia o ban4uete e o o-ertante e os convidados eram *óspedes.
Havia 1 tipos de sacri=ício pací=icoF
"' !acri-ício de a+ão de gra+as por4ue expressava agradecimento por uma ben+ão Jv.22.26 2 O segundo era -eito para cumprir um voto Jv. 22.2" @ O terceiro era uma o-erta voluntária ema expressão de amor a eus Jv. 22.2"
Aplica+ão Messoal
)omo resultado do sacri-ício pací-ico temos acesso ;s ricas provis
O peito indica provisão de amor de a-eto. fma das mais belas descri+. ">, l#. "@. Em nossa rela+ão com o Mai nos alimentamos dos a-etos e do poder de ?esus.
O !acri-ício pací-ico cumpriu'se em )risto Dnossa pa=H 4ue des-e= a inimi=ade entre eus e o *omem e possibilitou a comun*ão com eus e- 2. "#'"&( Em um aspecto é muito semel*ante ; santa ceia
com a sua base de cobre: para lavar $ e a
porás entre a tenda da congrega+ão e o altar$ e nela deitarás água. E Arão e seus -il*os nela lavaram as suas mãos e os seus pés. uando entrarem na tenda da congrega+ão, lavar'se'ão com água, para 4ue não morram, ou 4uando se c*egarem ao altar para ministrar, para acender a o-erta 4ueimada ao !ENCO5. Javarão, pois, as suas mãos e os seus pés, para 4ue não morram$ e isto l*es será por estatuto perpétuo a ele e ; sua descendIncia nas suas gera+
NOMES A palavra HpiaH signi-ica um lavador, ou bacia de lavagem 4ue contém água para lavagem. Os sacerdotes 8udeus -oram ordenados a lavar as suas mãos e pés continuamente durante o servi+o do tabernáculo. O altar de bron=e era para o sacri-ício o-erecido ao !en*or, a arca da alian+a era o seu trono, a mesa era a mesa do !en*or, mas a bacia era para limpe=a do sacerdote. A palavra Dror signi-ica Dbacia, pote, tac*o.
aproximou por meio do sangue e da água. 2( Ela estava antes da porta lave'se antes de entrar( entro da porta do !anto Jugar *avia vasos 4ue representavam o próprio eus. Nen*um sacerdote ousaria entrar com 4ual4uer rastro de impure=a. D!ede santos como eu sou santo -oi ordenado aos sacerdotes. @( Ela vin*a logo após a saída do !anto Jugar lave'se antes de sair( No átrio exterior tudo era de bron=e. entro do !anto Jugar tudo era de ouro. )omo o sacerdote saía da Mresen+a de eus após o servi+o ele se lavava na pia.
MED;D5S Nen*uma instru+ão acerca da medida, ou da -orma e do taman*o é determinada sobre a pia. A /nica coisa mencionada é 4ue tin*a uma base Kx @"6( o 4ue -acilitava o lavar, e -oi -eita de bron=e sólido, sem nen*uma madeira. As in-orma+
M5TE@;5;S Também -oi -eito de espel*os
Ex @>> H e= também a pia de cobre com a sua base de cobre, dos espel*os das
mul*eres 4ue se reuniam, para servir ; porta da tenda da congrega+ão.H
O -ato 4ue a Mia de bron=e -oi -eita dos espel)os das mul)eres 4ue serviram ; porta da tenda da congrega+ão deve nos ensinar de )risto. )omo 4ual4uer mul*er ol*a num espel*o, e como as mul*eres piedosas servindo ao !en*or ao redor da porta da congrega+ão, os 4ue ol*am ; Malavra de eus, 4ue é como um espel*o Tg ".2@'20(, se vIem necessitados a serem lavados repetidamente. E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando'vos a vós mesmos. Mor4ue, se alguém é ouvinte da palavra, e unão cumpridor, é semel*ante ao *omem 4ue contempla ao espel)o o seu rosto naturalB Mor4ue se contempla a si mesmo, e vai'se, e
logo
se es4uece
de
como
era.
Tiago "22'2#
O espel*o nos *abilita a enxergar a4uilo 4ue não sabemos. A4uele 4ue não pratica a palavra é dessa -orma pois ele não se lembra mais de 4uem é e vive uma vida de -alar mal da vida dos outros, pois só enxerga de-eito nos outros e não vI de-eito em si mesmo. 2
)oríntios
@.">
as todos nós, com rosto
descoberto, re=letindo como um espel)o a .l+ria do Sen)or: somos trans-ormados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do !en*or.
A palavra re-letir no original grego dá'nos a idéia tanto de re-ra+ão como de contempla+ão, pois ambos signi-icados 4ue no portuguIs são distintos mas no grego, são a mesma coisa, *a8a vista, só existe re-lexão onde *á contempla+ão. !ó podemos re-letir a
)risto
e
ol*armos
para
ele.
!l ""6.6, D)om 4ue puri-icará o 8ovem o seu camin*oP Observando'o con-orme a tua palavra
Mois 4uando ol*amos e vemos o 4ue realmente somos alma(, somos impulsionados pelo espírito a mel*orar.
E*emplos %saias
%s
&.0(
?ó ?ó#2.0,&( Medro Jc 0.>( Morém o espel*o deve ser instrumento de )O55EO e não de )ONENAOjjjjj )o &."", DE é o 4ue alguns tIm sido$ mas *aveis sido lavados, mas *aveis sido santi-icados, mas *aveis sido 8usti-icados em nome do !en*or ?esus, e pelo Espírito do nosso eus$ Cb "9."9, DNa 4ual vontade temos sido santi-icados pela obla+ão do corpo de ?esus )risto, -eita uma ve=(
Melo sangue o seu espírito -oi recriado, mas, existe uma santi-ica+ão processual, AJA( e necessita de trans-orma+ão da mente. A santi-ica+ão é a4ui na Terra. O -ato de a bacia estar na terra signi-ica 4ue a santi-ica+ão deve ser buscada a4ui na Terra HMelo contrário, segundo é santo a4uele 4ue vos c*amou, tornai'vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimentoH "Medro "."0(. uando ?esus -alou aos seus discípulos sobre a necessidade de serem lavados, Ele mencionou 4ue ?udas %scariotes não passará pela pia de bron=e, isto é, não se lavara na água do HlavatórioH. Heclarou'l*es ?esus uem 8á se ban*ou não necessita de lavar senão os pés$ 4uanto ao mais está todo limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todosH ?oão "@."9 Cá trIs palavras gregas em ?oão "@.6,"9, 4ue merecem desta4ue.!ão elas HlouoH, 4ue signi-ica ' ban*o completo Hse ban*ouH($ HniptoH, 4ue signi-ica ' lavar parte do corpo Hnão necessita de lavar senão os pésH(
-inalmente, Hat*arosHHlimposH(, signi-icando isento de manc*a. O cristão nascido de novo está puri-icado do pecado.
S;0N;C;*5DO ES<;@;T5# O signi-icado espiritual de tudo isso pode ser visto no Novo Testamento, onde esses dois agentes de puri-ica+ão se encontram na cru=. Na cru=, 4uando ?esus morreu os soldados per-uraram seu lado e dele saiu sangue e água ?oão "6.@#'@0(. ?oão -oi a4uele 4ue recebeu a revela+ão dessas verdades essenciais, registrando'as tanto em seu Evangel*o 4uanto em suas epístolas. " 8o 0.& Este é a4uele 4ue veio por á.ua e
san.ue: isto é: Jesus *risto$ não só por água, mas por água e por sangue. E o Espírito é o 4ue testi-ica, por4ue o Espírito é a verdade.
uando ?esus está na cru= sangue e água -luem da sua lateral Ele cumpriu e aboliu a necessidade de sangue e água do Antigo Testamento. Tudo a4uilo 4ue o sangue de animais e as águas cerimoniais representavam convergiu para o sacri-ício per-eito de )risto. O sacri-ício de )risto -oi o antítipo ou sacri-ício de-initivo para o 4ual todos os sacri-ícios de animais apontavam.
O >5T;SMO N5S A05S 2& - M5 O@DEN5NI5 DE JESS O batismo é uma ordenan+a clara de ?esus para todo a4uele 4ue nREle crI
17 http://RRR.orvalho.com/o-batismo-nas-agas-por-lciano-sbira/
D%de, portanto, -a=ei discípulos de todas as na+."6(
SEO D5 CO batismo deve ser visto como um selo da 8usti+a 4ue vem pela -é, e evidentemente deve seguir a -é, como determinam as palavras -inais de ?esus 4ue se encontram registradas no evangel*o de arcos DE disse'l*es %de por todo o mundo e pregai o evangel*o a toda criatura. uem crer e -or bati=ado será salvo$ 4uem, porém, não crer será condenado c "&."0,"&(.
Esta é a ra=ão por4ue não bati=amos e nem tampouco avaliamos o batismo de crian+as$ é necessário crer primeiro e então se bati=ar. Obedecemos ao princípio bíblico de consagrar os -il*os ao !en*or, mas só os bati=amos depois 4ue puderem crer e pro-essar sua -é.
- 5 *;@*N*;SO DO *O@5IO No el*o Testamento, os 8udeus tin*am como selo de sua -é a circuncisão$ no Novo Testamento a circuncisão -oi suprimida, sendo vista simbolicamente no batismo DNele também -ostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despo8amento do corpo da carne, 4ue é a circuncisão de )risto$ tendo sido sepultados 8untamente com ele no batismo, no 4ual igualmente -ostes ressuscitados pela -é no poder de eus, 4ue o ressuscitou dentre os mortos )olossenses 2."","2(
Co8e, esta circuncisão acontece no cora+ão 5m 2.2>,26(, e Maulo a relaciona com o batismo.
O >5T;SMO NO S5P5: M5S 5*OM<5NH5 5 S5P5IO
O batismo não salva ninguém. ?esus disse 4ue 4uem crer e -or bati=ado por crer( será salvo e 4uem não crer será condenado$ note 4ue ele não disse D4uem não -or bati=ado será condenado, mas sim D4uem não crer. O batismo segue a -é 4ue nos leva ; salva+ão, mas ele em si não é um meio de salva+ão. ue o diga a4uele ladrão 4ue -oi cruci-icado com )risto e a 4uem ?esus disse 4ue estaria com ele ainda a4uele dia no paraíso Jc 2@.@6 a #@($ ele somente creu e nem p7de ser bati=ado, mas não deixou de ser salvo por isto. O batismo, portanto, não salva, mas nem por isso deixa de ser importante e necessário$ a4uele ladrão não tin*a condi+
- M5 ;DENT;C;*5IO *OM *@;STO O batismo tem um signi-icado$ além de ser um testemun*o p/blico da nossa -é em ?esus, ele -ala algo. Na verdade é o meio através do 4ual externamos 4ue tipo de -é tem depositado em ?esus )risto. uando -alamos sobre a -é em ?esus, não nos re-erimos a crer 4ue Ele E%!TE$ é mais do 4ue istoj A maioria das pessoas crI 4ue ?esus existe, mas não entendem o 4ue Ele EB. !ão duas coisas completamente di-erentes$ o 4ue nos salva da perdi+ão eterna e da condena+ão dos pecados é a obra de )risto na cru= em nosso lugar. Ao morrer na cru=, o !en*or ?esus não morreu por4ue mereceu morrer$ pelo contrário, como 8usto e inocente, Ele nos substituiu, so-rendo o 4ue nós deveríamos so-rer a -im de 4ue recebIssemos a salva+ão de eus.
Cá dois elementos básicos na -é 4ue nos salva identi-ica+ão e apropria+ão. L importante entender cada um deles dentro do simbolismo do batismo.
;denti=ica/ão é o aspecto da -é 4ue nos -a= ver 4ue ?esus assumiu a nossa posi+ão de pecado, para 4ue assumissem a posi+ão de 8usti+a dREle 2 )o 0.2"(. A :íblia declara o seguinte DMor4ue morrestes, e a vossa vida está oculta 8untamente com )risto, em eus )l @.@(. uando eus nos ol*a, ou Ele nos vI so=in*os em nossos pecados, ou nos vI através de ?esus )risto, 4ue 8á pagou por
EM 5T;Z5@U Mara 4uem é o batismoP A explica+ão anterior responde esta indaga+ão para todo a4uele 4ue se identi-ica pela -é com o sacri-ício de )risto na cru=. epois de ter recon*ecido por -é a obra de )risto, 4uando a pessoa passa a estar apta para o batismoP uanto tempo ela tem 4ue ter de vida cristã para poder se bati=arP A :íblia responde com clare=a estas 4uest.@9 a @6, lemos acerca do primeiro batismo cristão apresentado em maiores detal*es na :íblia. Neste texto, temos um modelo para a -orma de batismo, e ali vemos 4ue 8á na evangeli=a+ão o batismo era ensinado aos novos convertidos, o 4ue nos -a= saber 4ue ninguém deve demorar para se bati=ar após ter -eito sua decisão de servir a ?esus. Além disso, vemos também 4ual é o critério para 4ue alguém se bati=e$ 4uando o etíope pergunta DEis a4ui água, 4ue impede 4ue eu se8a bati=adoP a resposta de elipe vem tra=endo lu= sobre o re4uisito básico para o batismo 78 l2cito, se cr9s de todo cora:'o+ At >.@&,@1(. uando a pessoa -oi esclarecida sobre a obra e não só a pessoa( redentora de ?esus )risto, e crI de todo o cora+ão sem d/vida acerca disto(, ela está pronta para ser bati=ada.
5NDO SE >5T;Z5 O NOPO *ONPE@T;DOU Não *á data estabelecida, somente os critérios 4ue o recém convertido deve apresentar. No caso de ilipe e o etíope, -oi bem rápidoj
Santo u.ar !anto lugar ou lugar santo, este era o lugar ao 4ual o sacerdote entrava após passar pelo átrio exterior. Nesta localidade encontram'se a mesa de pães da proposi+ão, o candelabro e o altar de %ncenso. O santo lugar era envolvido por # coberturas aos 4uais veremos a seguir
*oberturas do Tabernáculo Cavia várias cortinas e coberturas dentro do tabernáculo, penduradas ou caindo em dobras sobre a estrutura. Alguns diagramas sugerem 4ue as /ltimas coberturas seriam colocadas em -orma de tenda sobre a estrutura, porém *á muita divergIncia 4uanto a sua coloca+ão. eus, contudo nos mostrou a ordem como essas coberturas deveriam ser colocadas sobre a estrutura e os materiais dos 4uais elas eram -eitas. Esses -atos por si só nos o-erecem um vasto campo de pes4uisa.
A primeira cobertura, ou cobertura interior era a mais bela de todas, mas não era visível, até 4ue a pessoa entrasse. e maneira semel*ante, nós podemos apenas con*ecer a bele=a do !en*or 4uando entrarmos em uma vida com )risto. A cobertura exterior de peles de texugo era a maior e a mais simples e cobria completamente o tabernáculo. o mesmo modo a bele=a da %gre8a não está na decora+ão externa, mas na presen+a de )risto.
A -orma ao 4ual estudaremos é da externa para a interna e a primeira delas é a de pele de texugo
5 cobertura de pele de te"u.o
Não *á certe=a do tipo especí-ico de pele a 4ue se re-ere Dtá*as*$ esta palavra *ebraica é usada para descrever a cobertura externa do tabernáculo, bem como o envoltório da mobília e dos utensílios do santuário para transporte. Tá**as* ou te**as*ím plural( usualmente aparece ao lado de o*r ou o*ró*t* pele, peles(. Kx 200$ 2&"#$ @01, 2@$ ʽ
ʽ
@&"6$ @6@#$ N/m #&'"#, 20$ E= "&"9( Os tradutores da !eptuaginta grega parecem ter entendido 4ue a palavra *ebraica não denota um animal, mas a cor a=ul. e8a N/m #"# n.( Todavia, a opinião 4uase 4ue unknime dos comentadores 8udeus é 4ue tá**as* se re-ere a um animal. Esta opinião -oi também endossada pelo lexicógra-o do *ebraico 3esenius, o 4ual considerou a versão da !eptuaginta como simples con8ectura, uma tradu+ão sem apoio da etimologia, nem de línguas aparentadas. Ele entendia 4ue tá**as* se re-eria ou ; -oca, gol-in*o ou ao texugo, baseando suas conclus
recebiam mercadorias de muitas das re.iVes mediterrneas#
Este tipo de pele é a4ui associada a couro -orte para a solas de sapato. !eu uso se devia mais a durabilidade 4ue ao aspecto estético uma ve= 4ue deveria suportar os rigores do clima. Era impossível entender como dentro da4uela constru+ão sem 4uais4uer atrativo *abitasse a glória de eus. De semelhante modo, n"o é o edif$cio nem os esfor6os
naturais do homem %ue atrair"o pessoas para a 7gre(a, mas a gl#ria de Jesus 'risto! inserir %saías [email protected]'@$ l. 2.&'1$ ")o. ".2@'2#
HA cobertura de peles de texugo nos explica claramente 4ue a -alta de *umildade é a maior obstáculo a um ministério aben+oado e -rutí-eroH. Alvin !prec*er
5 *obertura de
A cortina de pelo de cabra era bastante di-erente das duas outras 4ue a ensinavam e parece ser uma divisória entre a4uelas e a bela cobertura de lin*o -ino entretecido 4ue -ica logo abaixo. Esta cortina era de cor negra con-orme a característica de muitas cabras da região )t.".0(. L -eita de on9e cortinas de aproximadamente "0 metros por 2 metros.
*inco das cortinas =ormam costuras, também uma só pe+a as outras seis são igualmente a-etadas de modo a também se constituírem em uma só pe+a. A 4uinta cortina da primeira pe+a tin*a com 4uanta al+as de igual modo a segunda pe+a 4ue consistia de seis cortinas( também possui cin4Wenta al/as. As pe+as eram então levados uma ; outra por meio de cin4Wenta .anc)os de bron9e , tornando a cobertura inteira, uma das on=e cortinas. Esta deveria ser colocada sobre o Tabernáculo de modo 4ue as cin4henta al+as e ganc*os -icassem bem sobre o meio deste. A pe+a contendo cinco cortinas cobrirá a área do santo dos santo e a parte com as seis cortinas o Jugar !anto. fma ve= 4ue essa /ltima pe+a contin*a uma cortina a mais a sexta dobrar'se'ia para trás.
Assim nesta cobertura temos o n/mero 0 4ue é o n/mero da 3ra+a na outra extremidade o n/mero seis 4ue é o n/mero do *omem. As cin4henta al+as simboli=am liberta+ão Dano do 8ubileu( de :5ONBE -a=endo ligadura entre as duas pe+as signi-icam eus e *omem unidos pelo !o-rimento de ?esus.
O propósito dos cin4henta ganc*os era H... para 4ue se8a umaH Ex. 2&."" O !en*or deu o espírito a igre8a para 4ue -ossemos um.
Estas on=e cortinas de pelo de cabra re-erem'se também ao Nosso !en*or ?esus )risto 4ue -oi o-erecido em sacri-ício uma /nica ve=, para tirar os pecados de muitos C:. 6.2>(
Note 4ue estas cortinas eram colocadas sobre o Tabernáculo da seguinte -orma cinco -icavam sobre o lugar santíssimo e a parede voltada para o oeste en4uanto as outras seis cortinas cobriam o Jugar !anto até a porta. Nessa disposi+ão, com os colc*etes diretamente sobre o véu, a "" cortinas estendia'se além da porta do !antuário. Era esta cortina 4ue estava dobrada sobre a parte -rontal do Tabernáculo.
emos 4ue a apenas " das "" cortinas estava visível aos ol*os para a4ueles 4ue estava do lado de -ora do Tabernáculo. As outras de= cortinas permaneciam ocultas.
Nas on=e cortinas nós temos uma -igura dos @@ anos de )risto em sua camin*ada na terra, 4uando Ele de -ato tornou'se pecado por nós. Assem somente """ das coberturas de pelo de cabra eram visíveis para o observador de -ora, também apenas """ da vida de ?esus p7de ser vista através de seu ministério p/blico. e= das on=e cortinas estavam ocultas da vida das pessoas e os trinta anos da vida de )risto estão ocultos a nós.
5 cortina de in)o Cino Entrela/ado
E o tabern tabernácul áculo o -arás -arás de de9 cortinas de
lin)o lin)o =ino =ino torcid torcido o, e a9ul: a9ul: pQrpur pQrpura: a: e carm carmes esim imBB com 4ueru 4uerubin binss as =arás =arás de obra esmerada.
O comprimento de uma cortina será de vinte e oito c7vados, e a largura de uma cortina de 4uatro c7vados$ todas estas cortinas serão de uma medida. )inco cortinas se enla+arão uma ; outra$ e as outras cinco cortinas se enla+arão uma com a outra. E -arás la+ada de a=ul na orla de uma cortina, na extremidade, e na 8untura$ assim também -arás na orla da extremidade da outra cortina, na segunda 8untura.
*in4Wenta la/adas =arás numa cortina, e outras
cin4 in4Wenta enta
la/a la/ad das
=ará =aráss
na
e"tr e"trem emid idad adee da cor cortin tina 4ue está na segunda 8untura$ as la+adas estarão presas uma com a outra. arás arás també ambém m cin4W cin4Went entaa colc)e colc)etes tes de
ouro, e a8untarás com estes colc*etes as cort cortin inas as,, uma uma com com a outr outra, a, e será será um tabernáculo. Kxodo 2&"'&
De9 é o n/mero dos e= mandamentos e a representa+ão da alian+a da Jei. %sto mostra de 4ue nosso !en*or ?esus )risto é o /nico per-eito e 8usto. ###' de lin)o tran/adoF O simbolismo expresso pelo branco, -ino, e limpo é talve= um dos mais evidentes em toda Escritura. O lin*o é sempre visto como um símbolo de 8usti+a primeiramente da 8usti+a de )risto como parar de il*o, e, segundo lugar da 8usti-ica+ão dos santos 4ue estão em )risto. Ap."6.1,>(.
###' e de =ios de tecido a9ul: ro"o e vermel)o ###'# 59ul é a cor do céu, e representa ?esus )risto como o segundo Comem o 4ue veio dos céus. O roxo é a cor da reale=a e da ma8estade. O vermel*o é a cor do sangue e representa o sacri-ício de ?esus.
###' e nelas mande bordar 4uerubins### )omo o lin*o -ino se re-ere ; 8usti+a de )risto os 4uerubins bordados se re-erem a )risto como a plenitude da divindade encarnada. Este lin*o -icaria no teto do !anto dos !antos Os 4uerubins bordados nas cortinas de lin*o -ino estendiam suas asas sobre o !antuário, sob o 4ual o sacerdote ministrava. O sacerdote deveria ministrar e ter comun*ão com eus sob a sombra das asas do 4uerubim. !almo [email protected].
5
MES5
DOS
<ES
Da+a Da+a uma mesa mesa de madeir madeira a de acácia acácia com novent noventa a centím centímetr etros os de compri comprimen mento, to, 4uarenta 4uarenta e cinco cinco centímetros centímetros de largura e setenta centímetr centímetros os de altura. 5evista'a 5evista'a de ouro puro e -a+a uma moldura de ouro ao seu redor. a+a também ao seu redor uma borda com a largura de 4uatro dedos e uma moldura de ouro para essa borda. a+a 4uatro argolas de ouro para a mesa e prenda'as nos 4uatro cantos dela, onde estão os seus 4uatro pés. As argolas devem ser presas próximas da borda para 4ue sustentem as varas usadas para carregar a mesa. a+a as varas de madeira de acácia, revestindo'as de ouro$ com elas se carregará a mesa. a+a a+a de ouro puro os seus pratos e o recipiente recipiente para incenso, as suas tigelas e as bacias nas 4uais se derramam as o-ertas de bebidas. )olo4ue sobre a mesa os pães da Mresen+a, para 4ue este8am sempre diante de mim. Kxodo A
202@'@9 mesa
-icava
no
!anto
Jugar.
Mercebemos 4ue a ideia principal da mesa é a comun*ão. a mesma -orma 4ue pra nós, o se sentar na mesa -ala a respeito de compartil*ar com o outro, no !anto Jugar também nos
passa
esta
ideia.
Era ali o lugar onde os sacerdotes tra=iam o-ertas diante de eus e partil*avam estas o-ertas
pão
e
vin*o(.
Era
ali
4ue
eles
podiam
comer.
Da o-erta derramada 4ue a acompan*a será um litro de bebida -ermentada para cada cord corde eiro iro. erra errame mem m a o-ert -erta a de beb bebida ida para o !ENC !ENCO O5, no Jug Jugar !anto nto.. N/meros
2>1
fma fma ve= ve= 4ue 4ue a mesa mesa era era post posta a no !ant !anto o Juga Jugarr, de -ren -rente te o !ant !anto o dos dos !ant !antos os,, entendemos 4ue a comun*ão não era apenas entre eles mas também com a4uele estava no
!anto
dos
!antos.
A mesa também aponta pra realidade da )eia do !en*or, onde usu-ruímos de bene-ícios espirituais
sangue(
e
-ísicos
pão(.
Apenas a classe sacerdotal podiam des-rutar deste Dprivilégio, por causa da -un+ão 4ue exerci exerciam. am. E além além disso, disso, só podiam podiam ser comido comidoss ali, ali, por4ue por4ue denota denota não apenas apenas uma alimenta+ão DMães
da
mas presen+a
sim MAN%S
estarem -aces,
diante
de
diante e
atrás
eus. de,
presen+a.
Estes pães eram a representa+ão 4ue a comun*ão acontece D-ace a -ace e não 4ue é algo distante. )omo dissemos, a mesa estava posta de -rente ao !anto dos !antos. A proposta então é a presen+a de eus existe no !anto Jugar através desta comun*ão. O pão so=in*o representa alimento, mas a mesa, -ala sobre comun*ão ao se alimentar. E novamente, voltamos ; )eia do !en*or. L o momento onde nós des-rutamos da presen+a de eus e os bene-ícios do sacri-ício a mesa é da altura da grel*a(. Nós temos comun*ão com )risto, somos perdoados provisão espiritual sangue( e somos curados provisão Em
-ísica Atos
a
igre8a
estava
pão(. 8unta
neste
momento.
Deles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e ; comun*ão, ao partir do pão e ;s ora+
2#2
a mesma -orma 4ue no Tabernáculo, *o8e apenas os sacerdotes podem des-rutar da comun*ão diante de eus. E glória a eus por isto, por4ue nós somos sacerdotesj
DvocIs também estão sendo utili=ados como pedras vivas, na edi-ica+ão de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, o-erecendo sacri-ícios espirituais aceitáveis a eus,
por
meio
de
"
?esus
)risto.
Medro
20
A presen+a de eus não está mais atrás do véu, Ela está em nósj Tudo 4ue -a=emos, -a=emos
8untamente
com
Ele
menos
uma
coisa
o
pecado.
Este é um dos motivos pelo 4ual a mesa tem a mesma altura da grel*a do sacri-ício, por4ue somente após o sacri-ício 4ue podemos entrar neste lugar de comun*ão. A5)A ",0 c7vado( E!A ",0 c7vado( AJTA5 @ c7vados( 35EJCA ",0 c7vado( O
sacri-ício
nos
leva
;
comun*ão
4ue
nos
leva
;
Mresen+a.
Não -omos santi-icados por Datos nossos, mas existem atos de 8usti+a dos santos 4ue precisamos
ter...
é
uma
obra
Dcon8unta
ao
Espírito.
Dpara vertir'se FA NO%AG, -oi'l*e dado lin*o -ino, bril*ante e puro. O lin*o -ino são os atos 8ustos
dos
santos.
Apocalipse
"6>
fma ve= 8usti-icados, nós devemos andar de acordo com esta realidade. Existem atos 4ue
externam
nossa
realidade
interna.
DMor isso digo vivam pelo Espírito, e de modo nen*um satis-arão os dese8os da carne. Mois a carne dese8a o 4ue é contrário ao Espírito$ e o Espírito, o 4ue é contrário ; carne. Eles estão em con-lito um com o outro, de modo 4ue vocIs não -a=em o 4ue dese8am. as,
se
3álatas
vocIs
são
guiados
pelo
Espírito,
não
estão
debaixo
da
lei.
0"&'">
Ele não 4uer apenas 4ue obede+amos, Ele se importa com a -orma com a 4ual obedecemos. Na obediIncia existe uma gra+a especial. L como se Ele -i=esse mais, ou mel*or, 4ue vocI
percebesse
mais
o
seu
carin*o
para
l*e
mostrar
4ue
é
istoj
A mesa é o lugar 4ue te -a= uma pergunta lembre'se por4ue vocI come+ouj Existem momentos 4ue apenas ter o 4ue vocI tem não é o bastante para -a=e'lo continuar, mas o 4ue é 4ue eus -alou com vocI no inicio... o 4ue é 4ue tin*a lá atrás 4ue -e=
vocI
entender
Do
c*amado
" Eli=eu
e
entrar
nessaP
de
Eli=eu.
5eis viu
"6"6'2"
uma
capa.
fma
capa.
fma capa 4ue após ser lan+ada nele trans-ormou toda a vida do rapa=... DElias voltou, 4ueimou seus carros e bois, e -oi ser pro-eta. Mor4ue pra ser a4uilo 4ue eus l*e c*amou vocI precisa 4ueimar a4uilo 4ue vocI con4uistou, por4ue o 4ue con4uistamos
tenta
a-irmar
nossa
identidade
em
todo
tempo.
ual -oi a capa 4ue trans-ormou sua vidaP ue -e= vocI ol*ar pra tudo 4ue vocI con4uistou um dia e mesmo assim, não -oi o bastante pra te satis-a=er, e -e= vocI 4ueimar
tudo
e
ir
ser
pro-etaP
L essa capa, lá de trás, 4ue vocI recebeu um dia 4ue vocI precisa usar pra ter como continuar o c*amado 4ue eus l*e c*amouj Talve= está guardada, por4ue a capa nem era para a4uela época mas é pra *o8e... por4ue pra continuar no camin*o não basta os títulos
de
*o8e.
olte ; mesa sempre 4ue vocI precisar saber Do por4uI de ter come+ado para conseguir
encontrar 2#.
sentido
Drevista
de
ouro
puro
para a
mesa
-eita
continuar.
de
madeira
de
acácia.
L o mesmo padrão da arca da alian+a$ estrutura de madeira mas é revestida de ouro. )risto
o
*omem
incorruptível
mas
também
o
eus
glorioso.
A mesa nos di= 4ue a comun*ão 4ue precisamos só encontramos através de )risto. Dduas
molduras
Estas
duas
coroas
nos
duas tra=
duas
coroas
interpreta+
possíveis
". Ele é o sumo sacerdote, mas também o 5ei os dos exercícios 4ue tin*am a coroa. Nós temos comun*ão com eus através de )risto por ser o sumo sacerdote 4ue nos leva ao !anto dos !antos, mas este sumo sacerdote é o 4ue dita as leis, o governo é de )ri sto e
nisto
temos
comun*ão
através
da
obediIncia.
2. Na terra, Ele recebeu uma coroa de espin*os re8ei+ão. Morém nos céus Ele recebeu uma
coroa
de
glória,
4ue
é
a
de
aprova+ão.
uito do 4ue nós reprovamos na Terra receberá sua aprova+ão nos céus, então precisamos come+ar a nos alin*ar com os céus para não re8eitar a4uilo 4ue eus aprova. Deus nos aceita, mas muita das ve=es não nos aprova. %sto tem 4ue ser a mentalidade da
%gre8a.
O problema é 4ue a4uilo 4ue não aprovamos nos re8eitamos. A)E%TEj Não aprove a conduta, mas aceitar é di=er eu te amo independente da4uilo 4ue vocI -a=, por4ue eus é amor D4uatro
amor, é
aceitar
porém
argolas
e não
é
e
aprovar. varas.
a mesma -orma 4ue a arca da presen+a. aten+ão muito da arca é similar ; mesa... comun*ão
atrai
a
presen+a(
Esta ideia de plenitude também está a4ui, 4uatro cantos... e também de e4uilíbrio. A
comun*ão com eus precisa ser plena, e mais 4ue isto, em todos lugares. O Espírito !anto, esse eus Emanuel, está conosco em todos os lugares... é a4uele 4ue está Nossas
tão
perto
emo+
4ue são
;s
ve=es
ben+ão
mas
não não
percebemos são
pauta
sua pra
presen+a.
nossa
vida.
A consciIncia da presen+a de eus em TOO TEMO precisa mudar nosso dia a dia. !obre a comun*ão, nós -alamos muito sobre a nossa com eus, mas eus também -ala sobre uma comun*ão 4ue precisamos ter com os sacerdotes os outros. Amar
a
eus
sem
amar
o
irmão
é
mentira.
D!e alguém a-irmar HEu amo a eusH, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois 4uem não ama seu irmão, a 4uem vI, não pode amar a eus, a 4uem não vI. Ele nos deu este mandamento uem
ama
a
eus,
"
ame
também
seu
?oão
irmão. #29'2"
A mel*or -orma de saber como vocI está com eus é uma ol*e pra -ora e ve8a como vocI trata seus irmãos. A -alta de amor de eus nos -a= tratar nossos irmãos de uma -orma
pior.
A comun*ão com eus e a comun*ão com nossos irmãos são dois lados da mesma moeda.3ente 4ue se isola de todos para di=er 4ue está em comun*ão com eus está agindo erroneamente por4ue uma das -ormas de se relacionar com eus é se relacionar com
a4uele
4ue
é
imagem
e
semel*an+a
dele.
eus pode nos considerar como indivíduo, sim, mas existem coisas 4ue eus só irá -a=em
em
con8unto.
Ainda 4ue nós se8amos -ieis ; cumprir Do nosso ministério eu preciso entender 4ue ele -a= parte do corpo então, eu só terei Ixito caso todo o corpo camin*e 8untamentej L necessário
camin*armos
com
os
outros.
O
transporte
da
esa
da
Mresen+a.
D!obre a mesa da Mresen+a eles estenderão um pano a=ul e colocarão os pratos, os recipientes para incenso, as tigelas e as bacias para as o-ertas derramadas, e os pães da Mresen+a, 4ue devem estar sempre sobre ela. !obre tudo isso estenderão um pano vermel*o e o cobriram com couro. epois colocarão as varas no lugar. N/meros uando
#1'> eles
iam
se
mover
eles
também
precisavam
cobrir
a
mesa.
O pano a=ul era o primeiro 4ue vin*a por cima e nos tra= o entendimento 4ue a comun*ão é uma ideia celestial, 4ue é os céus descendo ; nós, vindo em nossa dire+ão. O *omem pode
4uebrar
a
comun*ão
mas
sempre
será
eus
vindo
atrás
dele.
Em todas as religi
isto,
é
por
causa
dele
e
somente
por
causa
dele.
E por /ltimo, o couro. O couro é algo terreno e D-eio, sem bele=a alguma. Mros 4ue ol*am apenas o lado de -ora não entendem o 4uão maravil*oso é ter a comun*ão com eus.
5T5@ DE ;N*ENSO
O altar do incenso -icava em -rente ao véu, na entrada do !anto dos !antos. Era aceso pelo sumo sacerdote de man*ã e ; noite, sendo Hincenso contínuo perante o !ENCO5H. Ol*ando para o Novo Testamento, descobrimos 4ue o incenso simboli=a as ora+
"*?)
"@eio outro an&o e !icou de p &unto ao altar, com um incens$rio de ouro, e !oi6lhe dado muito incenso para o!erec96lo com as ora:=es de todos os santos so.re o altar de ouro ue se acha diante do trono4 e da m'o do an&o su.iu 3 presen:a de eus a !uma:a do incenso, com as ora:=es dos santos" (Ap ?*6C) O Altar de %ncenso é a terceira pe+a descrita pela :íblia no Jugar !anto. En4uanto o candelabro estava no lado sul do tabernáculo e a esa de Mães da Mropicia+ão estava no lado norte, o Altar de %ncenso posicionou'se no centro dos dois e Ddiante do véu 4ue está diante da arca do testemun*o Ex @9.&(. As suas dimensVes 4uadradas eram de um c7vado, tanto o comprimento 4uanto a sua largura. Eram dois c7vados de altura, meio c7vado a mais da esa de Mães da Mropicia+ão no Jugar !anto Kx 20.2@( e da Arca da Alian+a no Jugar !anto dos !antos, sem o Mropiciatório e os uerubins Kx 20."9(. O material usado na sua composi+ão era madeira de acácia Ex @9."(,mas, tudo -oi -orrado com ouro puro @9.@(. esde 4ue o Jugar !anto era o lugar de comun*ão com eus e do ministério do !acerdote na adora+ão de eus, o Altar de %ncenso e o seu incenso nos ensina da importkncia do agrado de eus com reverIncia em nossa adora+ão e comun*ão. A presen+a do Altar de %ncenso nesta parte do Tabernáculo nos ensina 4ue um cora+ão puro -a= a nossa adora+ão e as nossas ora+
Essa pure=a de cora+ão 4ue agrada a eus não vem dos exercícios da nossa YreligiosidadeY mas do Espírito !anto con-ormando'nos ; imagem de )risto. Ele não somente nos move ; uma obediIncia maior da Malavra de eus mas, a8uda'nos a orar segundo a vontade de eus 5m >.2&(. No -oco da salva+ão e na vida cristã, não podemos agradar o Mai sem a Messoa de )risto ?o "#.&( e não *á participa+ão em )risto sem a opera+ão do Espírito !anto ?o @.0$ %% Ts 2."@, "#$ Tt @.0(. Tudo isso operado pela Malavra de eus a salva+ão ' 5m "9."1$ a vida )ristã ' ?o "1."1(.
ES
e ao óleo
Ex @9@# isse mais o !ENCO5 a oisés Toma especiarias aromáticas, estora4ue, e onic*a, e gálbano$ estas especiarias aromáticas e o incenso puro, em igual propor+ão$
a'Estora4ue fm pó das gotas de uma resina endurecida e -ragrante encontrada na corti+a do arbusto de irra. A palavra signi-ica H uma gota H. A rai= dessa planta, na língua *ebraica, signi-ica gota, talve= pelo -ato desse per-ume desprender'se espontaneamente do arbusto do mesmo nome, o !torax O--icinale ! 7sto sugere %ue o nosso louvor e adora6"o devem
ser
espont-neos!
b'Onic)a fm pó da cobertura córnea da conc*a de um molusco idIntico a um molusco. uando 4ueimado, este pó libera um aroma penetrante. A palavra *ebraica para ' conc*a aromáticaH. O ar ermel*o é um bolsão de água morna isolada do Oceano wndico e é con*ecido
por
suas
subespécies
peculiares
de
moluscos.
Esse per-ume era extraído de um molusco marin*o, o !trombus, 4ue vive nos mares orientais. Esse elemento nos ensina 4ue nossas ora+
c'0álbano fma resina pungente, castan*a 4ue aparece na parte mais baixa do talo de uma planta de érula. Esta erva encontrada no ar editerrkneo com talos espessos, -lores amarelas, e verde como -ol*as de samambaia. Tem um c*eiro almiscarado, pungente e é valioso por4ue preserva o odor de um per-ume misturado, e permite a sua distribui+ão
por um período longo de tempo. . i-erentemente do estora4ue, o gálbano brotava das -ol*as e gal*os mediante a sua tritura+ão. Nossa adora+ão e ora+ão devem partir de um cora+ão
contrito
e
%uebrantado!
Nestas especiarias e per-umes nós vemos a ?esus como o doce aroma, 4ue tra= alegria para o cora+ão do Mai. uando misturado com o óleo de oliva, nós vemos o iluminante e doce trabal*o do Espírito de )risto, e 4uando misturado com o puro incenso nós vemos a do+ura da ora+ão como um Hdoce aroma inspirado pelas narinas de eus.H Estes per-umes apropriadamente apontam ; )risto.
*5NDE5>@O O !anto Jugar não *avia nen*uma 8anela ou local para entrar a lu=. Coi iluminado por
um candelabro de ouro .lorioso , 4ue estava colocado no lado oposto ; mesa ao lado sul no !anto Jugar. eito de um peda+o de ouro sólido batido, 4ue pesou aproximadamente #@ g. Em *ebraico é con*ecido como Ymenora*Y é um dos símbolos mais comuns do ?udaísmo.
O menora* dentro do !anto Jugar do tabernáculo era uma obra de bele=a extraordinária e consistia em trIs partes principais a .ase, a haste principal e as hastes !iliais . Acima da base surgia uma *aste vertical e dos dois lados dessa *aste, saíam trIs *astes -iliais 4ue se encurvam para o lado e acima. )ada uma das seis *astes -iliais e a *aste central terminava em um pote -eito em -orma de uma -lor de amIndoa aberta. No mesmo topo as pétalas abertas da -lor seguravam
uma luminária de óleo. oi decorada *abilmente a *aste central as -iliais com a4uele mesmo desen*o de -lor de amIndoa abertos com trIs em cada *aste e 4uatro na *aste central. )ada das seis *astes -iliais terminavam em um pote -eito de uma -lor de amIndoa aberta. O candelabro de ouro era a /nica -onte de lu= no !anto Jugar. !eu propósito primário era dar a lu= ali. Era mostrar a mesa dos pães da proposi+ão e nunca ser mostrado. Nunca era deixava de iluminar. Esta era uma lembran+a constante de 4ue eus estava com o seu povo. A :íblia di= 4ue eus é lu=, e nYEle não *á treva alguma. uando o apóstolo ?oão disse, DNele estava a vida, e a vida era a lu= dos *omens. DE a lu= resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam, ele estava se re-erindo a ?esus 4ue veio ao mundo. ?esus -e= o mundo, criou a vida e veio tra=er a vida de eus para o *omem caído, mas como o *omem está em trevas, aparte de ?esus, 4ue eles não puderam compreender a lu= 4ue tem a vida de eus. O candelabro dourado iluminava os pães da proposi+ão, e assim eus ilumine o seu povo. O Espírito de eus ilumina a mente entenebrecida do *omem para tra=I'lo o con*ecimento de eus, e para a vida espiritual. ?oão disse, DAli estava ; lu= verdadeira, 4ue ilumina a todo o *omem 4ue vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo -oi -eito por ele, e o mundo não o con*eceu. eio para o 4ue era seu, e os seus não o receberam. as, a todos 4uantos o receberam, deu'l*es o poder de serem -eitos -il*os de eus, aos 4ue crIem no seu nome$ Os 4uais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do *omem, mas de eus.H O Comem é cego aparte de ?esus. O *omem não pode con*ecer a eus aparte de ?esus. eus veio para os seus, para a sua casa, mas o *omem -oi incapa= de perceber 4ual4uer lu= espiritual, por4ue a escuridão o encobriu. O candelabro de ouro -ala de ?esus como a lu= do mundo.
S5NTO DOS S5NTOS A5)A A AJ%ANA A arca como está descrita, devia ter aproximadamente um metro e vinte e cinco centímetros por 10 de largura e igual a medida da altura. Era de madeira de acácia e toda
revestida
de
ouro,
por
dentro
e
por
-ora.
A importkncia da arca é por demais en-ati=ada na :íblia. Em 4uase du=entas re-erIncias, ela aparece nas Escrituras como a arca do testemun*o, arca do !en*or, arca do
concerto, arca do nosso eus, arca do !en*or eus de %srael, arca !agrada, etc. Ela representa o trono de eus, pois sobre ela -icava o propiciatório com os 4uerubins da glória. Kxodo 20."9'"& ' DTambém -arão uma arca de madeira :de acácia$ o seu comprimento será de dois c7vados e meio, e a sua largura de um c7vado e meio, e de um c7vado e meio a sua altura. v.""( E cobri?
la?ás de ouro puro: por dentro e por =ora a cobrirásB e -arás sobre ela uma moldura de ouro ao redor$ v."2( e -undidas para ela
4uatro ar.olas de ouro, 4ue porás nos 4uatro cantos dela$ duas argolas de um lado e duas do outro. v."@( Também -arás varais de madeira de acácia, 4ue cobrirás de ouro. v."#( eterás os varais nas argolas, aos lados da arca, para se levar por eles a arca. v."0( Os varais permanecerão nas argolas da arca$ não serão tirados dela. v."&( E porás na arca o testemun*o, 4ue eu te darei
A arca também tipi-ica a presen+a de eus no meio do seu povo, ve8am. Kxodo 20.22 ' DE ali virei a ti, e de cima do propiciatório, do meio dos dois 4uerubins 4ue estão sobre a arca do testemun*o, -alarei contigo a respeito de tudo o 4ue eu te ordenar no tocante aos -il*os de %srael .
NO ;NTE@;O@ D5 5@*5 A( A! T:fA! A JE% ' As tábuas da lei simboli=a a per-eita vontade de eus, 4ue ?esus cumpriu plenamente. As tábuas colocadas dentro da arca não podiam ser as 4ue oisés 4uebrou. !endo a arca a base do trono de eus, a Jei 4uebrada pelo *omem 8amais pode estar
lá.
Mor
isso
eus
escreveu
outras
tábuas.
:(A A5A E A5O ' A vara -lorescida de Arão -ala da ressurrei+ão de )risto e também um
ministério
aprovado
4ue
dá
-lores
e
-rutos.
Nm "1.0'6 ' DEntão brotará a vara do *omem 4ue eu escol*er$ assim -arei cessar as murmura+( !ucedeu, pois, no dia seguinte, 4ue oisés entrou na tenda do testemun*o, e eis 4ue a vara de Arão, pela casa de Jevi, brotara, produ=ira gomos, rebentava em -lores e dera amIndoas maduras. v.6( Então oisés trouxe todas as varas de diante do !en*or a todos os -il*os de %srael$ e eles ol*aram, e tomaram
cada
um
a
sua
vara
A vara de Arão 4uando -oi cortada ela morreu, mais plantada deus -lores e até amIndoas maduras. Assim é o ministério de ?esus )risto. ?esus teve 4ue morrer para o seu ministério
dar
-lores
e
-rutos.
)( O AN ' O vaso de maná colocado dentro da Arca, indica provisão de eus para o seu
povo.
e8amos
o
4ue
a
:íblia
di=
a
respeito
Kxodo "&.@2'@# ' HE disse oisés %sto é o 4ue o !en*or ordenou ele enc*ereis um g7mer, o 4ual se guardará para as vossas gera+ ' DEste é o pão 4ue desceu do céu$ não é como o caso de vossos pais, 4ue comeram o maná e morreram$
4uem
comer
este
pão
viverá
para
sempre
Ap 2."1 ' Duem tem ouvidos, ou+a o 4ue o Espírito di= ;s igre8as. Ao 4ue vencer darei do maná escondido, e l*e darei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o 4ual ninguém con*ece senão a4uele 4ue o recebe
M5OM%)%ATy5%O
)olocado sobre a arca, como uma cobertura desta, o propiciatório consistia uma pe+a de ouro maci+o, medindo um metro e vinte e cinco centímetros de comprimento por 10 centímetros de comprimento, sobre a 4ual estavam dois 4uerubins, um em cada extremidade,
com
asas
abertas
e
ol*ando
para
baixo.
Este propiciatório representa o trono de eus. Era um trono de misericórdia, pois a palavra propiciatório signi-ica Donde eus nos é propício, nos é D-avorável.