I S B N 978-0-8269-1535-1
a a a a
Cantatas de
'T""
,-,p,:
FL
Termog Termograf rafia ia Fluke Fluke
c n ac ac o e m c o op op e ra ra c a c o r n a F l u k C o r p or or a t io n T h Snell G r o u p
6 92 92 0 S ea ea wa wa y B lv lv d P O B o 9 09 09 0 E ve ve re re tttt , W A 9 82 82 03 03 , E U
+1
[email protected] ( lili ga ga ca ca o g rraa tu tu i"i" t n o s E U A hl1p:!lwww.fluke.com/lhermography n o C an an ad ad a http://www.fluke.aulli O u trtr a s r e gi gi 5 es es : + 1 -4 -4 2 5 -4 -4 4 6 -4 -4 6 2 0
R u k C o rp rp o ra ra titi on on , fundada e m 1 94 94 8 I rd rd a m un un di di a i no no va va do do r n o projeto, fabricavao, d is is trtr ib ib ui ui ya ya o s er er vi vi Q d e t eerr m ov ov is is or or e o ut ut ra ra s t eerr ra ra m en en ta ta s s of of tw tw a re re s d e t eess t a le le trtr 6n 6n ic ic o d e m e d lQ lQ a o .
Th
Snel Snel Grou Grou
n el el l G r o 1 Q _ P.O. Box: Montpelier, VT 05601
T e l : 1 - 8 0 22- 2 2 9 -9 -9 8 2 0 E-mail: fluketraining@!hesneltgroup. fluketraining@!hesneltgroup.com com Fax: 1> 1-802-223-0460 http://www.lhesnellgroup.com 1 - 8 00 00 - 63 63 6 -9 -9 8 2 ( lili g a~ a~ o g ra ra t ui ui t n o sE sE U A n o C a na na da da )
S ne ne J G r ou ou p e o e sp sp ec ec la la l s t m un un d a l n a u tJ tJ l z a i a d e t e m og og ra ra f d e i nf nf ra ra ve ve rm rm el el h R) em a na na t s e d e c i c u t o d e m ot ot o M eA eA ) S ne ne l G r ou ou p p re re s s e v ic ic o d e r el el na na rn rn en en to to , c a t lf ic ic aQ aQ ao ao , rnspecao rnspecao consuttori consuttori para os p rroo lili ss ss io io na na i de MC s eu eu s p ro ro g a ma ma s n o m un un d o do do .
Americ-a Americ-anTechn nTechnical ical Pubiisher Pubiishers,ln s,lnc. c.
1 01 01 0 O r a n e 2 O ra n P a D es es d
Pa wa 6 04 04 67 67 , E U
T e + 1 8 00 00 -3 -3 23 23 -3 -3 47 47 1 gra.tUlta n o n o C aann ad ad a
EU
E-mail:
[email protected] http:// ................ .............. o2atp.com ..
1 89 89 8 Al H de de r e m m at at er er ia l d e t re re in in am am en en t d e q ua ua lili da da d p ar ar a e du du ca ca ¢ t ec ec n c a de carrasra p ro ro g ra ra m a s i n du du s trtr ia ia i s d e a pr pr en en di di za za ge ge m . E sl sl am am o s a e im a de t ud ud o , i n te te r es es s ad ad o s e m l om om e ce ce r m a l r ia ia l de l re re i na na m e n t d e q u a li d ad ad 'e 'e , para alunos t ra ra b a fh fh a d or or e s d a atuahdade. principal objetivo d e n o ss ss o m a te te rrii al al s d e a pr pr en en dl dl za za g e o fe fe rree ce ce r i nl nl or or ma ma "o "o e s d e n e g6 g6 ci ci o p a r a ju ju da da r d es es en en vo vo lv lv s a s h ab ab ilil id id a de de s n ec ec es es sa sa rrii e p ar ar a t ra ra ba ba lh lh o e o p ro ro qr qr es es s e m u m n eg eg 6c 6c io io .
Introdut;So
8'OS
Cantatas de
'T""
,-,p,:
FL
Termog Termograf rafia ia Fluke Fluke
c n ac ac o e m c o op op e ra ra c a c o r n a F l u k C o r p or or a t io n T h Snell G r o u p
6 92 92 0 S ea ea wa wa y B lv lv d P O B o 9 09 09 0 E ve ve re re tttt , W A 9 82 82 03 03 , E U
+1
[email protected] ( lili ga ga ca ca o g rraa tu tu i"i" t n o s E U A hl1p:!lwww.fluke.com/lhermography n o C an an ad ad a http://www.fluke.aulli O u trtr a s r e gi gi 5 es es : + 1 -4 -4 2 5 -4 -4 4 6 -4 -4 6 2 0
R u k C o rp rp o ra ra titi on on , fundada e m 1 94 94 8 I rd rd a m un un di di a i no no va va do do r n o projeto, fabricavao, d is is trtr ib ib ui ui ya ya o s er er vi vi Q d e t eerr m ov ov is is or or e o ut ut ra ra s t eerr ra ra m en en ta ta s s of of tw tw a re re s d e t eess t a le le trtr 6n 6n ic ic o d e m e d lQ lQ a o .
Th
Snel Snel Grou Grou
n el el l G r o 1 Q _ P.O. Box: Montpelier, VT 05601
T e l : 1 - 8 0 22- 2 2 9 -9 -9 8 2 0 E-mail: fluketraining@!hesneltgroup. fluketraining@!hesneltgroup.com com Fax: 1> 1-802-223-0460 http://www.lhesnellgroup.com 1 - 8 00 00 - 63 63 6 -9 -9 8 2 ( lili g a~ a~ o g ra ra t ui ui t n o sE sE U A n o C a na na da da )
S ne ne J G r ou ou p e o e sp sp ec ec la la l s t m un un d a l n a u tJ tJ l z a i a d e t e m og og ra ra f d e i nf nf ra ra ve ve rm rm el el h R) em a na na t s e d e c i c u t o d e m ot ot o M eA eA ) S ne ne l G r ou ou p p re re s s e v ic ic o d e r el el na na rn rn en en to to , c a t lf ic ic aQ aQ ao ao , rnspecao rnspecao consuttori consuttori para os p rroo lili ss ss io io na na i de MC s eu eu s p ro ro g a ma ma s n o m un un d o do do .
Americ-a Americ-anTechn nTechnical ical Pubiisher Pubiishers,ln s,lnc. c.
1 01 01 0 O r a n e 2 O ra n P a D es es d
Pa wa 6 04 04 67 67 , E U
T e + 1 8 00 00 -3 -3 23 23 -3 -3 47 47 1 gra.tUlta n o n o C aann ad ad a
EU
E-mail:
[email protected] http:// ................ .............. o2atp.com ..
1 89 89 8 Al H de de r e m m at at er er ia l d e t re re in in am am en en t d e q ua ua lili da da d p ar ar a e du du ca ca ¢ t ec ec n c a de carrasra p ro ro g ra ra m a s i n du du s trtr ia ia i s d e a pr pr en en di di za za ge ge m . E sl sl am am o s a e im a de t ud ud o , i n te te r es es s ad ad o s e m l om om e ce ce r m a l r ia ia l de l re re i na na m e n t d e q u a li d ad ad 'e 'e , para alunos t ra ra b a fh fh a d or or e s d a atuahdade. principal objetivo d e n o ss ss o m a te te rrii al al s d e a pr pr en en dl dl za za g e o fe fe rree ce ce r i nl nl or or ma ma "o "o e s d e n e g6 g6 ci ci o p a r a ju ju da da r d es es en en vo vo lv lv s a s h ab ab ilil id id a de de s n ec ec es es sa sa rrii e p ar ar a t ra ra ba ba lh lh o e o p ro ro qr qr es es s e m u m n eg eg 6c 6c io io .
Introdut;So
8'OS
on tete m p ro ro ce ce d r ne ne nt nt o c or or nu nu me m e nt nt e p ra ra t c aJ aJ o n a m du d u sm sm a /lJtl'Ddur iio lias Principio» Principio» J" Tennngratw c on as procedimenlos e sp sp ec ec i i co co s v ar ar iaia m c ar ar l t ar ar ef ef a d e em s e e xxee c ut ut ad ad o s p o r p e ss ss ooaa l qualificado, s e gu gu ra ra n~ n~ a m a xi xi ma ma , s em em p r p r oc oc e di di m e nl nl o
c on on su su ltlt e a s r eecc om om e nd nd ac ac oe oe s
e s p ec ec ifif ieie o s d o l oc oc a det ra ra b alal h o
a ut u t or or id id ad ad e q u t en en h
j un un sd sd ic ic ao ao ,
A m e riri ca ca n T ec ec hn hn icic a
P ub ub lili sh sh er er s
p re re ju ju iziz o
o u d an an os os , m c lu in in d
d an an o
c sp sp e cf cf icic a
d o f ab ab riri ca ca m e
o s r eegg u la rn rn en en to to s
da t ab ab n ca ca , a s n o rm rm a s m u n icic ip ip a lsls , c s ta d ua ua i
F lu lu k e C or or po po ra ra titi o
e du du ca ca ci ci on on a
T h S n el el l G r ou ou p n a s e r eess po po nnss ab ab slsl iziz ar ar n
r na na tete rrii aiai s o u l es es oe oe s peSS031S. d ec ec or or re re rruu e
P a r s e obier
r eell atat rv rv o
s eg eg u ro ro s
prin princi cipi pios os da term term
0>
f e de de r aiai s a p lili ca ca v cici s e q u a l qu qu e r
m a tete riri a n el el e c on on ud u d o t er er n p o o bj b j er er iv iv o s e u r r ec ec ur ur s l nc nc .
lntrodueao aos
n o c om om er e r ctct o
d a i of of or or ma ma cz cz e
p ar ar a
usuario,
p or or re re ccll am am a co co eess .
a qu qu i apresentadas
INTRODUCAo TERMOG TERMOGRA RAFIA FIA AO TERMO TERMOVIS VISORE ORE Termog Termograf rafia ia infrav infraverm ermelh elh termovisor or Operacao do termovis
TERM TERMOG OGRA RAFI FI
INFRA INFRAVER VERMEL MELHA HA
histor historia ia da tecnol tecnoloqi oqi
RETO RETORN RN
infrav infraverm ermelh elh
DE INVE INVEST STIM IMEN ENTO TO
Resoluoi Resoluoiio io de problemas problemas
TREI TREINA NAME MENT NT
SEGU SEGURA RANC NC
13
Qualificacaoe ceroticacao do profi profissi ssiona o na determogr determografi afi PadrOese procedimentos de insp inspee eeao ao po escrito
Segura Segurancano ncano localde localde trabal trabalho ho
TEOR TEORIA IA APLI APLICA CADA DA NA PRAT PRATIC IC (.200
p o A m e r i c a n T ec ec hn hn icic a
T o do do s o s d r rere u o
P ub ub lili sh sh e rsrs .
l nc nc . F lu lu k
C or or po po ra ra titi o
Th
S n el el l G r ou ou p .
18
Metodo do de transfer-encia Terrnodin Terrnodinarni arnica ca baslcabaslca- Meto Preci Precisao s ao na rnedicao da temperatu temperatura ra
de calor. calor.
r e se se r va va d o
IMAG IMAGEN EN
TERM TERMIC ICAS AS
COLO COLORI RIDA DA
EM SUAS SUAS APLI APLI ACOE ACOE
APLIC APLICAC ACOES OES DA TE:RM TE:RMOGR OGRAF AFIA IA Aplicacii i caciies e s elerri elerricas c as Aplicacii i caciies e s eletro eletromec mecani anicas cas mecsni mecsnieas e as Aplica Aplicacoe coe em preces precesses ses Oiagn Oiagnost ostico ico de constr construci uciies i es
METO METODO DOLO LOGI GIAS AS
I 2
8 9
8 7
4 3
OE INSP INSPEC ECAo Ao
Termog Termograf rafia ia compar comparati ativa va
ANAL ANALIS ISE, E,
RELA RELATO TORI RIOS OS
RECUR RECURSO SO Recursos
Tenden Tendencia cia tarmi tarmicas cas
DOCU DOCUME MENT NTAC ACAo Ao
Anali Analise se de inspec inspecoes oes Geraci Geraciio i o de relatftri a tftrios os
I S B N 9 7 8 -0 -0 - 82 82 6 9 - 1 5 35 35 -
57
Termog Termograf rafia ia refere referenci ncial al
DA TEHMOG TEHMOGRA RAFIA FIA
docurn docurnerr errtac tacao ao
lntro uc p.ti:nQipio lntrcducao
aDS
_pri!:!_cipi_o,sda
t.F!Ir'mIDrllralR
INTRODUQA'Q TERMOG,RAFIA INFRAVERMELH AD TERM'OVISORE
IINTRODU<;AO
ln tl'oduc ;iio a os Princlpios d a T e rm o g ro f ia . c r a d Snell G r ou p .t er n p o o b je r iv o o fe re c e
d o t er m ov is or es , O s t er m ov is or e p ar a
r e so lu ca o
d e p r ob l em a s
n du st r a is , d e p ro ce ss o s er vi c
a ux il ia nd o- o
co
c ol ab or ac a
l im a i n tr od u ~ a o a o s p ri nc lp io s
m a nu te n ca o
p re v en ti v
p r oc e di m en to s
para e le tr ic is ta s
c or ne rc ia is . S a t am b er n u m a f er ra m en t
d a T e rm o g r cf i
no
Corporation
d a F lu k
s e t or na ra m f er ra rn en ta s d e d e te cc a o
r no nt a s eu s n eg 6c io s
111f1'O(hJ~'ao os Principios
e ss e nc ia i
em aplicacoes
t ec n ic o
p ar a p re st ad or e
s e o re s d e i ns pe ca o
d ia gn os ti c
t eo ri a f un da m en ta l
o pe ra ca o
c ob r
o pe r ac io na i
d ia gn os ti c
f un da m en ta l
doTh
de
d e c on s r ue oe s
a pl ic ac a
do
termovisores,
t er m .o V is .o r e o ~ r a m c o m b as e n os p ri nc lp io s d s t e rm o g ~ a fi a in f ra v e rm ~ / h a . E s t e t lp O d e a p ar el h I Js ad o c o m o f er ra m en t d e t es t d e ' ba lJ C custo,. m l J lt a s v e z e s p r o p o rc i o ll s n d l u c ra t iv i d a de , p a r a resolu98o de p r o b le m a s , m a n u t e n9 8 0 ,6 n sp e¢ o d e s i s te m a s e l e tr ic o s , s i st e m a s m e c a n i co s 61 envelopes construtivDS. S,
pr
d is p os it iv o
TERMIOGRAFIA INFRAVERMEL'HA
r el ac io na d a
plca
www.ftuke.comlthennography.
a o i ns tr um e m o
c on s Th
p od e
S ne l G ro u
d e t es te , r es ol uc a o d e problemas, en
ad
na
e r W ' tv w .t he sn el lg ro up .c o
ke Co A m er ic a
manutencao at
qu envol-
cienci
u s o d e d i sp o si ti vo s o p ti c o s e l er ro n ic o s p a r
d e te c ta r
m e d i a r a d ia c a
P ub li sh e rs . I nc . e m w w w g oz a tp .c om ,
co
c or re la c io na -l a
t em p e ra t ur a d a s u p er fi c ie . Radiadio
T ec hn ic a
menta d o c a lo r q u e o c or r e quando
movipropagayao
de e n er gi a r ad ia n t ( on da s e le tr om a g ne ti ca s p re se nc e d e u m m e
editor
co
r n ed i r r a di ac a o
t em p e ra tu r
realizada
m o de r n
a tr av e s d o u s d e d is po si ti vo s o pt ic o
p a r d e te c ta r
sem
d i e t d e transferencia.
t er m og ra fi a i nf ra ve r m el h
e le tr on ic o
c o rr el a ci on a -l a
d a s u pe rf ic i
d a e s tr ut ur a a u
d o e q ui pa rn e nt o q u e e st a s e nd o i ns pe c io na d o O s s er e hurnanos s e n pr e
d et ec ta r
da pe (O.OD5°n
ra
c ap az e
h um a
de
de
d e e mp e a tu r E m be r
t er m in ai s n e rv os o
d e a t ± O 0 09 °
e x r em a me n do
s er e
s en sl ve is , o s
h u rn a no s d e ix a
desejar no caso d e L im a a va l a ca o
e rm ic a
nao-destruti va
P o e xe m pl o r ne sm o q u a s s er c h um an o i ve ss e
e le tr on ic o
c on ve n ci on a l u ti li za d
par
h ip e rs e n
sa
o rm a
i ns pe c a
t er m ic a
d e i n u rn e r a s aplicacoes.
H IS T iO R I A D A T EC N O LO G I A INFRAVERMELHA p a la vr a " in fr av er rn el ho " do v e r m e l h o " , r e e ri nd o- s POI' e s
d er iv a d e a di ca l
d e " al e
a o u ga r o cu pa d
mp me
e sp ec tr o d e
r ad ia ca o e le tr om a gn e ti c
"imagem
d e ri va d
t er m o " te r m og ra fi a
d e p al av ra s qu
temperatura".
raizes
significam termo-
g r at i p o de m se atribuidas ao a st r6 no m o a le m a o
radiacao i n fr a ve r rn e lh a , O s t er m in a i
d i e re ne a
r n ec an ic o s
siveis a o c al or . E s se s d is p os it iv o
Termogrcfia irfravermelha ve
l nf or m ac oe s a d ic io na i
os da """""',nrIIl"iI
c ap ac id ad e t e m ic a d o a ni rn ai s q u
INTRODU(,:Ao AO
S i W i l ia m H e s ch e e xp er ie nc ia s c o
q ue . e m
c an d
8 00 . r ea l z o
c ol o
u n e nn om e r o n a v ar ia s c or e o nd e e l temperatura de c a d c o r u ti li za n d o
1918.
e s d e o t c on du ca o
De
e xp e ri en c ia s
co
d e te e to re s
c o ns e gu i u p r od u zi r u m s in a l a tr a ve s d a i nt e ra c a direta co
forons em v e d e a tr av e
d es co br i
t em p er at ur a a um e nt av a q u an d
d e c a lo r
r es u lr a d
me
d uc a
ma
mai
r na i s en s v e
d ec ad a d e 1 94 0
e sc ur o
de i m a ge n s t e rm i c a
r eg ia o d o e sp ec tr o e le tr om a gn e i c
atualmente conhecida c o m o c a lo r infravermelho V in t
a no s r na i tarde,
f is ic o a le m a o T ho -
m a s S e eb ec k d es co br i ss
e f e it o t e rm o e l e tr i co .
d is po si ti v de qu
baseado
na premissa
d i e re nc a d e e n a o e n
d if er en te s r nu d c o M c ll on i c o m pa n h ei r
do
t em p er at ur a
me ai
M a ce do ni o
d e N o bi li , l og o a p ri m or o termopilhatuma
t e rm o r n u lt ip l ic a d o c r ia n d o
sene) e nf oc o
r ad ia ca o termica sobre e l d e f or m
t a q u e f os s e p o ss iv e l d e te c ta r LUna distancia de 9,
Em L a ng le y u so u
ca or do co po
In (30').
a st ro no m o a m er ic an o
S a mu e
b ol om e tr o p ar a d et ec ta r
do corpo de L U n v a c. a
30
tancia. Em v e d e m e d
b ol om e rr o r ne d
c al o
rn ( 1. 00 0' ) d e d i s
d i e re nc a de t e n s a o .
v a i ac a
d a r es is te nc i
eletriea em relacao it variacao
d a t e m p e ra t u ra .
militates.
p o s si v e a u r ne n t a
extra-militares.
f o u sa d
r ne lh a e m
0 . A i ma ge m
e rm ic a
e va po ra ca o d i e re nc ia l d e u m
E mb o
qu
a qu is ic a
d e d ad o
b a i x a r es ol u ca o , e le s chegaram a p li ca c oe s i n du s tr ia i s is te m a
grandes
eletricas,
AV3111;OS
o f e e c es s e m n sp ec a
continuos p or ra te i
dee-ada d e
q u p od ia m se
testes nao-desrrutivos
de rna-
teriais. 9 70 , os s is te m a
d e i m a ge n s termicas e ra m d u ra v ei s as
q u a i da d
d e gem<;ao c o nf ia v ei s
d a i m ag en s e r r ui m q ua nd o
c om p a a d
co
o s m od er no s
e rr no v s o e s
f un c io n av a m s e m r e sf ri a m en r o
Jano inicio d a d e ca d d e 9 80 , a g e a ca o d e i ma g en s e rm ic a p ar a
es av
s en d
a m p a m en t
u sa d
n s n ed ic in a s , n a n du s i a d e p on t
na
O s sistemas de geracao
inspecao de c on sn uc oe s
rranjo d e p l an o f o
c o ns is t e m u r a r ra n j ( n or m a lm e n t
q u a s t em p er at ur e em
radiometrico cacu os da
r a di or ne tr ic a s d e f or m a
r ad io m et ri ca s p ud e ss e
se
r na ge r
r ne d d a
liquefeit
p ar a substituir anteriormcnte
u r n d i sp o si t v o sensor de i rn a g e n s q u e
r et an g u la r )
d e d e te c to re s s e ns iv e i a o i nf ra v er m e lh o n o plano
lugar um
de t er m i c qu
contem
d e e m pe ra tu r
O s r e s fr i ad o r e s d e t e m ov is o
d o s t er m ov is o re s e xi bi a
f or ca s armadas, f o I an -
cado no rnercado cornercial.
d u zi r i rn a ge n s t ot al m en r
f ei co ad o
o ri gi na l
(APF). antes u sa do pe la s
d e p la n o f oc a
cal (APF)
p ar a
v ar ie s p on te s d en tr o d e u m a i ma ge m .
A s v er so e
novo p os it iv e c on h ec id o c om o a rr an j
d e i r na g e n s t e rm i c a s foram aprimorados p a r p r o
05
e su l o u d a de
97
u sa do s p a r a pl ic ac oe s t ai s c om o d ia gn os ti co s
N a d e c- ad a d e
Figura 1-1. U r n l er rr ov is o r u r n d i sp o si ti v q u e d e te c t p a dr 6e s d e c a lo r n o e s pe c tr o d e c o m pr im e n t d e o nd a d o n fr av e m e lh o s e c on ta t d i e t c o equipamento.
de
d i s tr i bu i c a
voltados para a p li e ac c e s m i l it ar e s produziram
de c on s r uc oe s
TIERMOVISOR
s e u sa do s para
t ai s como
d e rransmissao
o s p ri m ei rn s s is te m a
MENTO
a s sistemas iniciais de
g e ra ~ ii o d e i m a ge n s t e rm i c a f os s er n i nc o m od o s en os pa
O T ER ·
MOV[SOR EO EQUIPA
g e r ac a o
i nf ra ve r
n a p e i cu l
E NT R
NO
EQUIPAMENTO
p ar a a p c ac oe s
u s a nd o u r n d i sp o s it iv e c h a m a d o e v a po r ig r a fo . p ri me ir a i m ag e
ABERTO
d e se m p e nh o g e ra l
e rm ic a
DE CALOR D ET EC TA D
ESPAQO
q ue . a tr av e
Si J oh n H e rs ch el , f il h d e S i William Herschel. c on se g ui u p ro du zi r
PADRAO
p a r a atender um
S 6 d ep oi s d a d ec ad a d e 1 96 0
N ob il i e m 1 82 9 E st e s im p le s
d e c on ta t
e x p an d iu - s
as
d e g er ac a
d o r es fr ia m e nt n d o d e te c to r d e f ot oc o nd u ea o , e r a
d ei ma ge n
tennopar,
I ta li an o L e op ol d
D u ra n
t ec n ol og i
n u n er o c ad a v e m a o r d e aplicacoes
i nv en ca o d o termomultiplicador,
l ev o
1 95 0
O s c ie nt is ta s a le m ae s d es co br ir a
como radiacao eletromagnetica
reconhecida
d a g er ac s
foi u r n d e t e ct o r de fotocon-
a pi d
qual e l s e r ef e ri u c o m o " c al o r e s cu r o " "Calor er
ez
de fbtoconducau
s en s iv e l de mercuric, Herschel
da uz
ao termovisores
91
i n ve n to r a m e ri c an a . T h eo d or e C as e
u r t er m o m et r qu
fraverm elh
F ig u a . 1 - A s v er so e og t e rm o v is o re s f ic a ra r c o nh e ci d a
c om o d e e c
r ad ia ca o i nf ra ve r m el h
termogrofi
e qu ip am en to . V e iniciais
u z s ol a p o u r p r s m
pede medir
Capitulo I-Illrrodu(l/u
DATERMOGRAFJA
l u s ol ar .
Herschel d e sc ob r i a t a ve ss an d
PRTNCiP[
a o d et ec to re s o ri gi na i e sp ac ia l
O s a rr an jo s
ipco
e nc on t a do s
m od e
u s ad o p a r resfriar esses
en re
6x
do
m e n o e le m e ru o i nd e pe n de n t
a p ar e lh o s S i st e m a m a t s e c on o rn ic o s d e g e ra c a
6e 64
au
d a e so lu ca o
au
o s e rm ov is or e
r el ac a
r es ul ta d o f o
m e m o ia q ua l d ad e d a i ma ge r
o ra m a pe r
ga c om p ri rn id o
E s t f oi t u n a va n e s ig n if ic at iv e c o
e r p ix e
no
q u v ar ia m
8 0 U m p x el . n es t s en ti d e u m AP
I NT RO DU CA o
AO
R IN C[ PI O
D A T ER MO G A Fl A
n u m e r d e l in h a s h o ri zo n ta i e x ib id a s n a t e la . P o exemp lo. u m a r n j
de
0x
i gu a
20
t o a l d e 9 20 0 p ix el s ( 1 60 p i xe l
a u m e nt ad o d r as ri ca ru e n te . A l er n d is s o
ur
pixels
de
da tecnologia d o A P q u
utiliza varies d e te c to re s
ter
a u rn e nt ad o
desde
tcrmografi
infravermelh
[IUS
A/vos
s o ft w a re s q u e
r ea li za ca o d e a na li se s
g er ac a
P O S S I ve criar relat6rio
relat6rios.
(1
s is te m a s d e i n fr av e rm e ll i
o fe re ci do s n o mercado u t il iz a r f ac il it a
tntroducao
a u rn e nt ad o b a st an t e P ra ti ca m e n
t e t o d o o s m o d er n o
desenvolvirnento
us de
processamento
d e i m ag e n t e
19200 pixels n o t o ta l )
CUjlllrt/U
co
de
rapidez
e n v i a -I o s p o r m e i o e l et r on i c o a t ra v e s da Internet
o u r na n te -l o
g ra va -
e r n f or m at e c om u r n ta c om o P D F
em
ar
p o d e dispositivos
de
digital.
armazenamento
termograma processado eletronicamente s o br e u m a tela o nd e d iv e s o s t on s d e co correspondem it d i st ri bu i ca o d a r ad i ac a o i nf ra , ' er -
TERMOVISOR de g ra nd e u t idade t e r u r n conhecimento geral d e c om o Fl
u nc io na m
i rn a ge n s t er m ic a s
S E NS O R
tante qu
F ig ur a 1 -2 . A rr an j ur
a rr an j
sensiveis
d e p la n
f oc a (APF)
s en so r d e i ma ge n ( no rm al me nt e l u n o p la n
qu
urn
c on si st e e m
r et an gu la r f oc a d e u m
d e p ix el s l en ts ,
d et ec t
e ne rg i
urna faixa de c om p m en t
8 11 m
na
simo de u r m i li m et r
d e o nd a
l on ga s
u rn a u n id a d
e qu iv al en t
i nf ra v er m e lh a e m um
em
de
u m mile-
). Ur termovisor
( 0, 0
a qu e
q u d et ec t
de li
t er rn ov is o
d e te c ta r
m e lh ae m it id a p e l a lv o V ej a
e ne rg i
ur
f in a li da d e
F ig ur a 1 -3 . A/va us
t e rm o v is o r f oc al iz ad a s ob r
g er ac a
s is te m
d e i ma ge n
pelo termovisor
e le tr on ic o d o s is te m
t er m ic as , convertido
sinal produzido em um
i rn ag e
i m ag e m de u r a lv o eletronicamente grama p ro ce ss ad a s ob r u m e l o nd e d iv e s o ( O D S
o ng a
termovisor.
al ad d e Urn termovisor deecar r a di a ca o i n fr a ve r m el h a e m i ti d a pelo alvo.
medias a t ua lm e n t e s a o e n c on t ra d o s e m v er so e
d e c o r c o rr es p on d e
totalmente radiornetricas, muitas v e ze s c o m f tI Si i
i nf ra ve rr ne lh a s ob r
d i st ri bu i ca o d a r ad i ac a o s up er fl ci e d o a lv o N es t
O s e nn ov is o e s
en e.
a di ac a
en
p os su er n p e
d es s
a pa r h o
n fr av e r ne lh a
um
e ce be r do
s ob r
e rm ic a
ou
u sa d a p a r
a d a ca o i n r a ve rm e lh a q u
chega
e rm ov is or e
detector, d e o nd a
lentes da maioria o ng a
sa
e i a s de
( Ge ) F in a c ar na da s d e r ev es ti m en t a ju da m
m e lh or a
r an sm is sa o
lias lentes.
Gomponentes do termoviso U r t ip ic o t en n ov is o r consisie e m v a o s c om lente, sament
m o n it or .
d e te c to r
e l e tr o ni c o ,
d e a rm a ze na rn en t
e le s
e nt e
a mp a d a
s is te m a d e p ro c es -
c o n tr o le s . o s d i s po s it iv o s d e d ad os , u r c ab o c or n u rn a
DI
GN
Devido II c o n ti n u a n e ce s si d ad e d e c o n se rv a c d d e e n er g ia , a s p r e te i t u ra s o rg ti o d o g o ve rn o utilca
a tr av e
Wll
l en t do terrnovisor
o br e
anti-reflexao
p on en te s c om un s e n
ur
d et ec to r r es po nd e
m a ge m e le t o ni c
e rm og ra m a
f oc ah za -l a
r ne no s e ce b
focaliza
d et ec to r d e i nf ra ve rm e lh o
g er m an i
de
m . O s is te ma s de
de o nd a
Urn
i so r I ss o r es ul t e m l im a r e s po s ta , geralmente qu elda pe
um
cr
Urn
co
luna variacao de t e ns a o o u de resistencia eletrica,
eletr6nica ( te rm o gr am a ) s ob r u m a t el a lemur
d e i m ag en s t er m ic a
Figura 1-3, Alvo l ns pe ci on ad o
detector atraves do s is te m a o pt ic o d ot er m o
f ai x d e c om p ri me nt o d e
o nd a q u v a d e 2 , u r
L en te s T ER MO V S O D ET EC T R A D 1 A9 A O I N FR A V E RM E l H E M1 T1 D P El O A LV O
r ad ia ca o infraver-
u r o b je t q u e d ev e s e i ns p ec io na d o c o
r ad ia cs o i nf ra ve rr ne lh a
d e o nd a q u v a d e
1 51 J. m . U m m i cr o n ( p m )
m ed id a d e c om p ri rn en t
g er ac a
i nf ra ve rm el h
i m p or pas-
de p ro b le m a s e m p o te n ci al .
s up er fi ci e d o a lv o
t ra b al h
maximo de p re ci sa o n a d e te cc a
de li
a n ~ . O O O . Ur t er m ov is o d e o n da s l on ga s a qu el e q u
e x tr em a m e n t
d e nt r d o s limites do e q u i pa rn e nt o A s si m , a na l d is po si ti v
poi
p ro fi ss io na l d e t er m og r af i
s i ve l o b te r
m e lh a s ob r
s te ma s d e g e a ca o d e
varredura
aerea~em inji'(lI'('Imclllll
d e a d a p l a r i ie S f e l ta s e m m a pa s
CII?!t!tlS
I NT R D UC A
OS
R IN CI PI O
apitul
D A T ER MO G A FI A
i n fr a ve r r ne l h a
Termovisor
qu ADAl
ITOR
p os sa m
/-
t r an s fo r m a -l a e r u t z ad as ,
vinda do alvo
lntroducao (/ lerlllografia infravermelh
em informacoes
r ad ia ca o
f oc a li za d a s ob r
e rr n c a detector,
q u n o m a m en t
f e it o d e m a te r ia l eletronico
s em ic on du to r
r ac ia ca o g er a u rn a r es po st a
mensuravel
Es
no d e te c to r
sada eletronicameme m ag e
ao termovisores
E s s r e sp o st a
proces-
d en ir o d o a pa re lh o
g er a
e rm ic a n a t e l d o m o n it or .
,Monilores CONTROlES
MONITOR DE CRISTAl LfoUIOO (LCD)
CONTROlE DO DISPARAOOR
CONTROlE USAOOS PARAOPERAR APARELHO DE IMAGEN AJUSTAR AS CONFIGURACOES TERMOVISOR
F ig ur a 1 -4 . U m t fp ic o t er m ov is o d a f en t e
m on r o r o s o n
es
ALCA
c on si st e e m varies c om p on en te s um ab
co
um
c om u ns , e nt r e le s
alca p a r p r en d e
COM
l en t e
t a mp a
mao.
TERMOVISOR
1 \1 o ni to r es . A s i m a g en s t e rr ru c a s ! >l i e x ib i da s s ob r
lela d o m o ni to r d e c r s ta l l lq ui d
l oc al iz ad o n o i er rn ov is or . a ma nh o
( LC D )
t el a d e L C D d ev e t e
brilho s u fi ci en te s p a r s e r f ac il m e nt e
visualizada
sob a s r na i
d iv er sa s c on d c oe s d e
Figura
1-5. A s i ma ge n
s ob r
t el a d o m on it o
t er rn ic a
sa
e xi bi da s
d e c ri st al li qu id o
L CD )
l o ca li z ad o n o t er m ov i so r
i l U I 1 1 i na c a e n co n tr ad a s e m v a ri e locais e m c am po M ui ta s
ezes.
i nf or m a co e s t ai s
monitor t am b e m v a i f or n ec e r COIllO
em
irnagens sob
e sp e ct r
c a g a d a batena, data. em
i si ve l
um
d e c or e r el ac io na da s
F,°C
legcnda
OK). COIl
temperatura
F ig ur a 1 - 6 A tr av e a j s te s
mp
d e c on tr ol es , p od er n- s anes
faixa de temperatura,
C on tr ol es , n o m on it or .
P ar a r e i na r
i ru ag e
r e r m i c e x ib i d a
v ar ie s ajusies e le tr on ic o
E ss e
v a a ve i i n te r va l
ai
f az e
c om o
nivelterrnlco
outras configurar;:6es.
p od e
s e r f ei to s a tr av e
de c on t o l
e l et ro n ic o s p o d e r
ser feitos e m v an av e
a ju s e s ar
D i s p os i ti vo s p a r a a n n a z e u a m e n r o A r qu iv o
e le tr on ic o s d ig it ai s qu
de dados, contenham
I KT RO DU (. .\ O
AO
PR
Ci IO
D A T ER MO GR AF I
lntroduca
ao
principios da termog
ma en ne
de
s u p le m e n ta r e es
de
do
ex
\'OZ
como u m a i ma ge r
ber
qu
um
p od e
me
COTCS
g e a ~i i pe
pa
pr
m en t
d e r el a e r n s
A s r na ge n
a va nc ad o e rm ic a
de
de
de
p es so a o nd e e la s
usando-se vario
ns
e r f e it o s a j u st e s adicionais
d e g er ac a
d e i ma ge n
d e f ii c u s p e d ig i a i
u su ar io .
visuais s a
t od a
as f u n c o e s d e a n a li se . A~i m a ge n s p r oc e s sa d a s
do utilizado
software
m a io ri a d o s is te m a
r er m ic a
s e e x b id a
em todos os p a ra m et re s r ad io m et ri co s
v is u a i n te g r ad a .
So wa
p or ta da s p ar a u m c or np ur ad o
visual
m-
en
enviadas
n se r pa
e le tr on ic ar ne n t d e u m a c on ex i
em mo el um
irnpressora,
o u e n vi ad a s p a r c l i en te s a rr av e s d a n te rn et .
INVESTIMENTO
el armazenadas
t er m og ra f ia , p o r m e i d o u s o de t er mo v is o re s , p o d s e r u s ad a p a r e x ec u ta ! v a ri a fun{:Oesessenciai para os ambientes comerciais industriais, dentreelas ~esoluyao d e p r o b le m a s , m a n u te n f a d e e q uf p a m en . to s e a s i n sp e f O e s d e e n v e lo p e s c o n st ru t iv o s , Os termovisores tsm sido tradicionafment considerados caros.No entanto, os custos assooiados a o s i mp re v is to s d e m a nu te n ya o d e t em p o o ci os o n a o pe ra fO e s d e u m f ab r c a p od e r e du z i b a s ta n t e q u a n d os termovisores u s ad o s p a r e x ec u ta r t ar ef a s d e m a nu te n p preventiva predifiva.
R ES OL UC A tennografi
DE
R OB LE MA S
infra v e rr ne lh a t er n u rn a f un ~ a im
p o r ta n t e n a r e s ol u c a d e p r ob le ma s d e operaeoes c or ne rc ia i relativas
i nd us tr ia is .
G e ra lm e nt e
c on di ca o d o e qu ip ar ne n o s
q ue st oe s s ur ge m
partir d a d er ec ca o d e a l gu m i n di c i ou condicao a no nn al .
s s p od e s e r a o bv i
b se r a ca o
de um
b ra c
leitura de temperatura, c au s
s im pl e
q ua n
L im s o
um
ou se
g er ad or a d o p r b le m
p od e s e d i c i
i m po ss iv e l d e d is ce m ir .
U m s in a l t er m ic o
u m a i m ag e m c o l or id a f a 1 s a
d a e n er gi a i nf ra ve r m el ha , o u d o c al or , e m it id a p o ur
b je t
Ur
e xc e e n
p ro bl em a s e nv ol v
e rm ic o d e w n e q u ip am e n d e o pe ra ca o
e nt r a s s in a
e m c on d c a
e nd o v er if ic ad a
O s p r in c ip a i
i nf ra ve r m el h
d e r es o u ca o d e n or m a
d e u tr e e m q u a lg um a c on d c a
a no rm a l e st ej a
ra 2-
me
c or np ar ac a
ej
F ig u
b e ne f ic io s da termografia
e m o lv er n
p os s b i li da d d e r ap id a
r e al iz a ca o d o t es te s , s e m d e st ru i
equipamento.
A le m d is so , c om o a s t er m ov is or e
n a r eq ue re m
d e te r m in a
n e ce s si da d
exemplo,
d e t es te s a di ci on ai s
Pa
f ac i f az e u m a r ap id a i ns pe ca o d e u r
motor eletrico
enen er
n o r o a r ne n to s
em qualquer acop l ar ne n to ,
r o la m e n t ma
ha irreguJaridades
d e m o t o q u e e s te j a s i gn i fi ca t iv a m e nt e ec
do mo
p os si bi I i da d d e u r p ro bl em a d e l ub r f ic ac a de
me
a l n ha me n
Ou a mb e
d o a c op l am e n r o lado. V e
F ig u
er ou
d e p r b le m a c n tc c
q ua nd o u r
e s t m a i q ue n t. e q u 2 -2 .
ad outre
10
T RO DU c A o
Sinai
AO
RI Ci OS
D A T ER M G RA F
Capitulo 2-
f e rm i c 0 5
u t z ac a
d e c am e r
e qu ip am e nt os .
sa
p ar a u m a s ol uc a
Radiometric
f im c io na me n
d e p ro bl em a s d e e cc a
e le tr om ag ne t c a
d e e n er g na
g ra rn ad o n ec es sa r
m a nt e
pa
d e p ic o d e de ma
pro
equipamento MP mi mi
f un ci on ar ne nt o
d e f al ha s
do e q ui pa m e nt o m a n te n do , ao m e s m o tempo, os niveis
d ea i
n a p ro du ca o
d e e n m en t
condicoes de s eg u ra n c
n a s instalacoes. Isso resulta em um a um e nt o d a v id a u t i l u m a r e du c a do emp
ci
u r m a o r r en d m e n
n a f ab ri ca . A s t ar e a s d e M P F ig u r
2 -1 . O s s in a i t er mi co s d e e qu ip am e nt o
e m o pe ra c a
p od e m r ap id am e nt e i nd ic a c on o ic oe s
n or m i s o u a n or ma is .
r el at iv a
c ad a e qu ip ar ne nt o
p e la s e sp e ci fi ca co e d o e qu ip am e nt os ,
su sa
g er a e qu en c
d et er m in ad a
d o f ab r ic an te , p e lo s m a nu ai s p o p ub li ca co e
e om e rc ia i
b le m a
p ar a
a tr av e
do
1l<;0
d e m a ge n
em um bo
e nt en di m en t
n ec es sa ri e
p ar a d et ec ta r p os si ve i
c on di co e
a no rm a i
esta
t er m c a
d o r eq u s it e
basicos
e x s te nc i
e m u m e qu ip ar ne nt o e sp ec i us
qu
a br an ge nt e d a
d o e qu ip am e n
a tr av e
s e rn p r
do qu
p r op or c io na va m
m e nt e b o
mais
e a us a va r
r es o v ia m
A le m d is so , n e
u r n r e to rn o p a rt ic u la r
p ar a a qu el e i nv es ti me n to .
(,\fA~
e qu ip am e m o c o co
predererminado
monitoramenro
d a c ar ac te ri st ic a
b as e e m
ab
o pe ra -
d e a va l a co e
do
n iv e l d e tolerancia
intuito de prever possiveis
p r ob le m a s d e m a uf im c io ua m en r
o u f al ha s D a do s
d o e qu ip am e nt o s a c ol hi do s
operaeao
a n al is a do s p a r m o st ra r a s t e nd e nc ia s o b se r va d a no d e se rn p e nh o
n a s c a ra c te ri st ic a s
do c o m p o n e n -
t e O s r e pa r o
f e it o c on fo nn e
a e ce s si da d e
A M P . m u it a v ez e r e qu e r wn investimento s ub st an ci a
e m e qu ip am e nt o
d e rnonitorarnento
t re in ar ne nt o d e p es so aJ . E l
usad em e q ui pa m e nt o
rnai comument de operacao es-
c a ro s
s en ci al . O s d ad o c ol bi do s n o e qu ip am e nt o
v al or e s f iq u e
de
para
s a o a n al is a do s r e g ul ar m e n t
t ol er an ci a a ce ir av ei s
p ro p r c o n
c on di co e
as c on d c oe s d e d es ga s
d e te r mi na r s e o s v al or e e s ta o d e nt r
fundamental
de uma es raeg
c on he ci m en t c io na i
p ro bl em a s
f ic o q u an d o e s te s e x ts ti re m , P o e x em p lo ,
Vej
d o n iv ei s d e
Figura 2 -3 . C a s
veis. s a o r e a li za d o p ro c ed ir ne m o s d e manutencao,
m o n it or a m en to s b a se a do s n a s p r op r iu s c on d ie o es .
equi parnento
O s p r g ra rn a
r ea li za ca o d o p ro ce di rn en to s d e m am n en cs o
de
qu
os
f or a d o n iv ei s d e tolerancia aceita-
i nc lu er n a va li ac oe s
e n ta o m o n it or a d
d e p e rt o apos
r n on ii or a rn e n to s b a se a d o e m c o n di c oe s d o e q ui p a
Se
u m a c ha v g er a d e e le tr ic id ad e q ua nd o e sr a n a
m e n t s a o e x e c ut ad o s c o
p r oj e t d o e q ui pa m e nt o s a o a n a l i s ad o s s a o f e i las
esta energizada
d o u s d e e qu ip am e n o s d e g er ae a
d e u m e rm o s o
p ar a r es o e ru m
11aO
p ro b e m a e m
tern valor a lg ur n p ai s o s p os -
m a i f ac i l id a d a tr a ve s d e m ag en s
p r ob le m a o c or re r n ov ar n en te ,
a lt er ac oe s
c on fo rm e
a p li ca c a
n e ce s si da de ,
s i v e i p r o b le m a s (manchas q u e n te s ) n a o f ic a ra o
e rm ic as . C o
v is iv e is , I ss o s 6
e q u ip a m e n to , a s d e c is o e s s a b r r e p a ro s u b st it u ic a o
r en ea o p re ve nt iv e
t or na m -
z id a C er ta s a re fa s d e m an u e nc ao .
es UM ROLAMENTO DO MOTO (MAIS QUENTE QU CARCAC DO MOTOR PODE SE SINA DE ALGU PROBLEMA
P a r a o s p r g ra ma s d e
sucess o na resolucao de pro-
investimeuto
t e nc a o p r ev e n ti va , g e ra lm e n t p r b le m a
m o n it or a m e nt o
p e l e x pe r ie n ci a d o s t ra b al ha d or e s c ha v
retorn sabre
M a l 1 1 1 t e m ; d o preditiva
t ra b al h
(JJP)
t'
Manutencao preditiv
preventiva
Ma n ute/ll:;a o preven tive
p ro b e m a
b e rn -s uc ed id a
m ed ic a
d o e s pe c tr o
Manutenca
CONDI9Ao NORMAL
n ec es sa ri e
r ad ia n e , e sp ec if ic am e n
p a rt e i nf ra ve r m e lh a
em
a lh a d e
t od o e le m e nt o
Termografia
p os si ve l q ua nd o
c ha v
D a m e sm a forma. p a s uc es s a o r es ol ve r u m p ro bl em a e m u rn a
g er a
e ne rg iz ad a
d e v ap or ; e st a d e v r e al iz a u r c ic l
Ne
s em p r
s e o bs er va d
c om p le t
m e di d
er ih
1J la
z id o
qu
Quando
o pe r ac ao .
simples
a b e r e x at am e n t
esej p ro d uc a
r ev is a
d a i rn ag en s t er m c a
do
m a i e fi ca ze s o s c u s to s g e ra i s a o r e d u c on fi ab il id ad e d o e qu ip am e nt o a ur ne nt a
em
producao requer q u en
un
a me n
u r equipameruo ge en
de
p o d f ic a r s e g u r a d e q l i e l e s ta r p ro n t
l ub ri fi ca ca o
realrnente em un g er ac a
p od e , g er al m en te ,
i m pe za , s a sa
n ec es sa r a s
p r g ra ma ca o d e r na ge n
xa
e rm ic a
ser redu-
a i c om o
e xe cu ta da s q ua nd o
na
co
base
e rm og ra f p od e
s e u sa da s
12
I NT RO DU (A O
AO
l n sp e e a o d e a c e it a ca o n a h or a
u m a i ns pe c a
D A T E M OG RA FI A
r e al iz a
a de qu ad am e n e .
d e u r n c om p o ne n te , c o
de se estabelecer d a e sp ec if ic a~ i i e
intuito
condicao inicial d a qu e l e q u ip a -
condicso inicial
detectada u m a d e f ic i en -
Se
imediatamenre
usada para verificacao
d e d es em p en h
d o fabricante
c or ri g d a a u s e a s c ir cu ns ta nc ia s m on i r ad a
de equipamenros n ov o a u r ef or m ad o
e rm og ra f
Se
p ro b e ma s ma
ma
t ub ul ar , a o d e v ap o o u as i m a g en s t e rm i c a s sa v er da de ir a c on d c a
i so la ca o d e u r p re di o
usadas p a r a d o cu m e n ta r d o e qu ip am en t
A s r na ge n
u sa da s p ar a d e e rm in a
se
e rr n c a
n a h or a po em se
n s a la ca o
oi ei
p er m i i re rn ,
p os s e l a ge nd a
r ed uc a
d o p ro gr am a
u ti li za d o
b e ne fi ce .
m e n ta i p a r p ro gr am a s P d J v ! econ6micos.
se
n de pe nd en te me n n ut e nc a
s a funda-
at qu
um
sessao de reparos.
au comparacoes f i n u r a s . As inspccoes de aceitaeao
a ce i a ca o
lntr duna ao prinqIpios da ... ....... .- ..
instalacao inicial do equiparnento, au
s u bs ti tu ic a menta.
R IN Ci PI O
d e nt r
d e a pa re lh o Quando
d e r na -
empresa,
us
d e m ag e
e rm ic a
u sa do s n a r es ol uc a
n a r na nu te nc a
d e e qu ip am en t
a s a n a ge n p ar ad o
de si
aumento
d a h or a d e o pe ra ca o
O ut ro s i mp or ta n e s b e ne -
f ic io s i nc lu e m g r an d e
r e to m o
e m m an u e nc a atraves da r ed uc a d o t ec n ic o
c on f a ve l
d e i nv es ti m cn t
e c n om i
d e h or a
d e c us t
t er mo vi so re s p od e m s e u sa do s p a r e xe cu ta r u m a g ra n d v ar ie da d d e t ar ef a em ambientes comerciai i nd u st ri ai s M u i ta s d e ss a s t ar e fa s p o d e m a c on te c er e m a r ea s o n d comum aexposif 8o condifOes de risco; tai como equipamentos e/etrfcosenergizados alturas. n e ce s sa r i t e t re in a m en t a d e qu a d n o u s o d e t er m o vi so r es , a l ia d o iJ implantayao de r e gr a s d e s e gu r an f a , p a r q u e se p o ss a m e x ec u ta r a s t ar e fa s n e c e s sa r ia s c o m s e gu r an f i eficiencia. Varios procedimentos p a dr 6 e s p o r e s cr it o sao utHizadospara proporcionar trein ament adequado.
m e no r r us tr ac a
e m m a n ut cn c ao .
U AL IF IG AC A G E RT 1 FI GA C AO ' D O ' R O F IS S IO NA L D E TERMO'GRAFIA r el an va m e nr e
t ac i a pr en de r
d e i rn ag er n t er m ic a
n or m al m en te , b as ic o
Es
p ra ti ca , N o e n a nt o
dificil.
p re ci s
a pl ic ac a men
r e e va nc i
u sa r u
a pa re lh o
treinamento
co
inexaras c o
i n e rp re ta ca o a de -
d o p r b le m a r np on an te ,
i ns p ec a o p a e sc ri t
E s s e s erros
s er ia s c on se qu en ci as ,
deteccao d o s p r ob l e m a s q ua li fi ca ca o
t er n r n ai s c ha n c
p e ri go so s
c om o r e co m e nd ac oe s
e rm ic a c g e ra lm e nr e m a
t ai s
r el ac a
d es co be r o s
au
Assirn c om o
na d ev id a
o s p ro ce di me nt o
de
t ar nb e m silo irnportantes
para q u s e c on si ga r n a ti ng i
r e su lt ad o
d e a lt a
qualidade.
n a s 6 s ab e r a s f un da rn en to s d e
d a t en no gr af i
a di ci on a
n il o c e rt if ic ad o e IT O Sc ar o
g er a m e nt e a ca rr et a
tipo d e a pa re lh o p od e
s e d om in ad o
q ua d d e u m a m ag c
d e t en n og r af i d e c om e t e
m a s t a b e r i e t re in a
m a i a br an ge n
e xp er ie nc i
p r a ti c a c o m t e rm o v is o re s . P ar a b te r r e o rn o t er m og ra f a , p ro fi ss io na i
a l d e n ve s m e n
m p or ta nt e q ua li f c a d e t er m og ra fi a
d o u s e sp ec if ic o d ad o
em
c er ti fi ca r
l nd e pe n de n te m e m e
t e cn o lo g ia ,
q u a li fi c a
r ,: ao c o m o p r of is si on a l d e t er m og ra fi a
b a se a d
em
ca
e in am e
e xp c e nc i
NiVEL
ea
NfvEL
de
e s e s e m u m d a tres c at eg or ia s d e cenificacao UM RETANGULO ONTE CONJUNTO
Ve
F ig u certificacao como profissional de termogra-
NivEL 3.
O u al if ic ad o p ar a c ol h e r d ad o d e a lt aq ua li da d c la ss if ic a o s d ad o c o b as e e m c ri ts r o s d e a p ro v ae a o/ re p ro v ac a o p o r e s cr rt o . O u a li fi ca d o p a r rnontar c a l ib r a r e q u i pa m e n l o s i n te r p re t a r dadcs, g e ra r r e la t on o s s u pe rv is io n a p as so a d e N iv el 1 Q u a hf ic a d p a r d e se n vo l ve r p ro ce di me nt o d e m sp e ca o
interpreter codiqos unportantas g e re n ci a r p ro g ra m a s
i nc lu i nd o
14
I NT RO DU (A O
No
E st ad o
pe t ru c ti v
A m er ic a
a te nd en d
S oc ie t
T es ti ng )
c ri a
a ju d
rn
a s p r f is so e
o r N on de s
mb en qu
a tr av e
p ar a
ma
c er t f ic ac a c ac a co
p a r P ad r on iz a ca o
i ns ti tu ic oe s n ac io na i
p es qu is a mu d e c er t
d e p ad ro ni za ca o q ua li fi ca ca o
a de qu ad o
no
do
documeruos
e x g id o
q ua l f ic an t
co
r es pe c v o
ur
a lg ur n
p er i d o rm
c as es , e le s e st a
po
o rm e d es cr i p ad r e s
d e e xa m
p ra t c o
e s c ri to ,
de de caga po
o c or r e q u a n d ma ex s is te m a
em
e le tr ic o
mi
na
ea
u ge r
d e t er m og rc fi a d ev e perC O/ Te l
u sa d p a
i l 1 s p e t ; O O p l an e ja d a
m a i o e fi c ie l lc / c
de
protrojeto
p a r g a ra n u
o b se rv a r p o ss i ve i s p ro b le m o s
seglll'allfa
de
um
110
U m a p ar t d e q ua lq uc r p ro gr am a d e c en if ic ac a
1'-{)"
S-{)"
2'-2"
Fi ur
3 -2 .
o br ig at 6r i
mi
p ar a
d e p ro t c a p re ve nc a
c on t
d es ca rg a
d e q ue im ad ur a
a nc i
ue
m a i s s e gu r a po
p e s s o q u a li fi c ad a q u e a b r e
laque ter co Ve
q u a d ro . r n e d e a s c a r g a s
q u ad r o c o m s e gu r an e a q u an d o
nabalho
LJrnapessoaqual[/icadaeaql.le-
c o n he c i m e n t
it c o n st r uc a o
a s i e c n i c a r e l ac i on a d o
o p e ra e a o d e e q u ip a m e n to s e l e tr i c
r e ce b e u t re in a m e nt o a d eq u ad o e m s e gu r an c a
e st e
Os
a b a lh o
de c o n s t r u c o e s
d e n sp ec a
n o r m a l m e n t e r n e n o a r ri s ca d o s N o e n t an t o e x is t e m
de qu
r is c o t ai s c o m o s oL i io s e s pa c o c o
c ir cu it o
v iz in ho s
d en tr o d o limite de Po
se us do
p ar a
r o e ge r
tomar c ui da d
~---r
s so . b ar re ir as . un
s eg ur an c
Q U AD R O E L ET R IC O y . .. .. . CO P OR TA S ABERTAS
Figura
r ab a h an d de er
3-3. Q u n d o s u ad r o ut r o py a s en a s er e
s e d e se n vo lv e r i m pl an la r
ao
q u e m i ni m iz e m
bn do
mp
ou
p o rt a
e li m in a g ra nd e p ar t
p el a t er m og ra fi a. j qu es
po
ra
do
qu na tampa
co
et os
a be rt os , d ev e
s e gu i r p ro c ed i me n to s co
nc
de um
v er e
oura ~a
irn-
es
qu
a mb ie n
c ie n e s d e
p os s b i d ad e e se n
c oo fi na do s
obras e m a n d a m e n to .
d e r er rn og ra f
e m q ua lq ue r
s em p
ao
d es ca rg a e m a re o
Q ua nd o o s q u ad ro s n a
a o s e e xp o
P ro f s s o na i
e n r e e le s
s em p r d ev e
a lt ur a i ns u fi -
c ie nt e e m q u s e t er n q u e r as te ja r D e ve -s e i am b e m
t iv er e
p o de m o s e n xe r ga r
p r of is si on a l d e t e rm o g ra fi a
tiversidoconcluido.
r is c d e u rn a e xp lo sa o e m a re o s ej a
b e ne fi ci a o fe re ci d
e q u i p e p o d s e r f or m a d p o d u a
ea
d e q ue ir na du ra s
me ro
d o q ua dr o i ss o t am b e r
e q u ip e .
p e s s oa s . t a i c o m o
q ue nc ia s d e u rn a e xp lo sa o e m a re o g er a m e n
m in im i a d
Ulna
s e m u it o
m a i e f ie ie n te s q u an d o c on d uz id a s
d e v e s t a d e e ne rg iz ad o
e ne rg iz ad o
extensivas.
usa de EPls
q ua l
d es ca rg a e m a rc o
a m ea c
c o n tr a d e s c ar g a s em a rc o N o e nt an to . a s c on se s a f at ai s
s ug e
de u m
n a o co rr en ci a
f e ch a
circuito q u
de er
o-r
em
contra d e c a r g a s
d es ca rg a e m
p os si bi li da d e s e ja r
do EP
ao
s e r p r a t ic a d a
AMB
3'--6"
s up er io re s
mb
Embora
S EG U A NC A D E T RA BA L H O
10'_zy' 10'_zy'
na qu
r ep ar ad o s em p r
e xi st e
ex
maior
p re ve nc a
e nc i
0'-1"
750 15.000
c o p od e
c on du ti vo .
de 48
p ar a
Figura s en d
um
d e prOler;oo
o br ig a r i
NIA
3'~K
a r e m t or n d e u m e qu ip am e nt o
e le tr ic o : e t om a i on iz ad o
mo ma as de t en ni ca .
751
proIbIda
IA
10'-{)K
30
301
eo
(considerando movimenlaQio acidentaI)
l ns pe e oe s e le tr ic a d e r ot in a p od e r
U r n a e xp lo sa o e m a re a
p ro te ca o c on tr a d es ca rg a
fl');51011(11
apes
ar
15
l.lnIb de
restrIIa
}A
a t in g i r 3 5 .0 0 0" F ( I 9. 4 27 ° C )
a in d
A I l le s d e e xe ct ua r u m a i ns pe ci i
og
ro
51
p o u rn a f al h e le tr ic a n a a tm o sf er a
A s e mp er a u r
Sa
d e e xp er ie nc i
p od e
seguranca
lImiIede~
Parte exposta de u r n c i rc u l t f i x
NIA
u m a d es ca rg a d e t em p er at ur a e xt re m am e nt e a lt a
de mai baseada
m6veI exposto
Condutor
lases·)
i ns pe ci on an d
q ue .
e n e rg i za d o s
d o q ua d
di nc m o de lo s
e m r e n am e n amber
e q u ip a rn e n to s
u m a o rg a ni za c a c om p os t
Umit8 de apIOICirnaQio
SisI8ma nominal (Tensio, FaIxa, Entre
tos ao p ot en c ia l d e u m a e xp lo sa o em arco,
p ro du zi d
9 0 paises. No do
as e le t ri co s p r ov a ve l m en r e e s ta r a m a i s e x po s -
n te m ac io na l
n ao -g ov cm a m en ta l
s is te -
Treinamento
limite de prot8foo contra descarga
p r of is s io na i
i ns pe ci on an d
entre fases ou f a s e -t e rr a , U m a descarga em arco
( lm e rn at io na l O r ga -
ni:.atioll/fu· Standardization}. international
r ea l
Orgal1i~a<;iio lntemacional
p ar a P u dr on iz ao io . o u I S
q u e st ej a
E m m u it o
e m c on fo rm id ad e
d a O rg an iz ac a
d e t en no gr af i
s a n ec es sa r a s e m u m a
r ip o d e t es t
c on ce d d a p o u m o rg a
p ad ro e
e s pe c if ic a . P o e x em p l o
a be r u r
es
c en tr a e m c ad a p a
r nu i a s v ez e
a p li ca c a
p r om o ve n d
c en if ic ac oe s
c on f er en c ia s E m o u tr a
e sp ee ia i
eg
e nv o v er n
r ea li za ca o d es s
d e p ub li ca co e
S oc ie t
L U n a o r g a n iz a c a o
e s nao-destrutivos r ec no lo gi a
erni-
c on f m i a d
A SN T ( Am er ic a
Capitulo
D A T ER MO GR AF l
c er ti fi ca ca o
er
T e st in g .
N o nd es tr uc ti v
qu
P Rr N i PI O
U ni do s
e mp re g d o
o s p a dr oe s
fo
AO
e s e ja m n du s r ia l
ut
d e r op ec oe s en
q ue da s es
E m m u it o a m bi en te s
p od e t am b e r
s e r n e c e ss a r i
u s d e r ou pa s c or n c or e
S ob r
d e ve -s e tomar c ui da d
r el ha do s
p e g os .
vi as co
r is c
d e q ue da . n a
n a b e ir ad a m a s t ar nb e m
em
m p e s m ud an c
d e e le v c a
o b r u m t er r ac e e s tr u tu r al rn e nt e
ua do
c om p r om e t id o
Capitulo 3-
GR
v is u al iz a ca o
termica d e d o a o
d e u m a im a g e
intense br l h d o m on it o d o s is te m a d e i ma ge ns ,
o ju sc am en f
n ot um o d a v is d ho
u m a c o n di c a
ue
q ua nd o
do pr
e rm og ra f
s e a ju s a m a o b r h o n te ns e d a e l
d o m o ni to r e, e m c on se qn en c c ap ac id ad e
si al
de
d is so . p er de m
t ra ba lh o n a e p l an e a d t ra ba lh o p la ne ja d
o u q u an d
m u da , m a s
q u an d o
n at ur ez a d o
p l an o p e r m a ne c e
m e sm o . U r p la n d e s eg ur an c d o t r ab al h s em p r d e v s e r d e s en v I vi d as circunstancias, m u da nc a
s e gu id o A o m u d ar e m
p la n d ev e s e r ea va l a d
n ec es sa ri e
d ev er a
as
s e f ei ta s
O S H A ( O c cu p at io n a l S a fe ty ' a n d Health um o r g a o g ov er n ar n en ta l a m e -
Administration)
r ic an a e s ta b el ec id o d e a co rd o c o Sa et
a n H ea l
e mp re ga d r e
O c cu p at io na l
A c d e 1 97 0 q u r eq ue r q u o s
o fe re ca m
s eu s u nc io na r o s u r
a m oi en t
s eg ur o P a e xe m pl o
a s a re a
d e r ab a h o s e a m
O SH A e xi g q u
s en ta s d e r is c
qu
p os sa m c a us a f e ri m en to s g ra ve s . O s d is p os it iv o 00OSHA pi no d e se n vo lv id o
f is c a li z ad o s p e l o g o ve m o a m e r ic a n o eg an d e nt r
ab ho
em se
d a s d ir e tr iz e s 0 0. O S H A
s e u sa do s
P o e xe rn p
q u r eg e
s eg u ra n c
P ro ce d ir ne n to s d e i ns p e~ a o p o e s cr it o
g ra ti a n a i ns pe ca o d e s is te m a
essen-
c ia i p ar a q u s e c on si ga m o bt e r es ul ta do s d e a lt a q ua li da de . P or ex em p lo ,
t en ta r f az er u
b ol o s e
u m a r e ce it a s er i m u it o r na i d if ic i d o q u f az e -l o
d e e nx er ga r u r o bj et o e sc ur o
N o r m al m e nt e , o s a c i de n te s a co n te c e
P AD RO E P RO CE D M EN T O D E N S P EC A P O E S GR IT O
t en d
u m a r ec ei t p ar a s eg ui r O s p ro ce di m en to s
d e n sp ee a
p o e sc r
" re c ei ta s p a r
c ri ae a a in d
p od e
d e ss a WT
" re c ei ta s p ar a
i nv es ti me nt o
d i fi c il . N o rm a l m e n te , e nh a
sucesso",
n a p re ci s
d e termo-
e le tr ic os ,
e x is te n t
g ra n d v ar ia c a d e p r ec os ,
t ec n o I o gi a i nf ra ve r rn e lh a s e t om a u b a st an r
t er n n o d es en vo lv im e nt o g e ra ~ a
d e i m ag e n
d e n sp ec a
Devido it g r an d e v a ri ed a d e d e t e n no v is o re s a tu a lm e n r
d e a c es sa r ; N o e n ta nt o a s o r g an iz a co e s q u e i nv e s
f ac i
d e s ol id o p ro gr am a s d e
t e rm i ea s c o
p r oc e di m en to s
p es s a l q ua l c ad o c on ta m c o
u m a v an ta ge m d is ti nt a N or m al rn en te , e la s r er a b e ne fi c i n
l on g o p r az o q u e o ut ra s o rg a ni za c oe s
p o d e r s o na
d e sf ru ta r \ 'e j
F i gu r a 3-4.
Termovisofe.s
se
di
uo
ue
e xp er ie ne ia s
r e e va n e s n o p r c es s
p ar a q u
p os sa m e s a r r ep re se n a d
n sp ec a
d e p ro fi ss io na i
e g r an c
ma
e qu en o g r p o
WT
e m p ad r e s
q u e s e a pl ic a r
e nt o
s ta s c om o
sucesso".
q u s ej a
envolve
se
d ir e ta m e nt e a o t ra b al h
mu as
e le tr ic a
T re i
de
d i f er e nt e p on to s d e v is ta , a re a s d e c on h ec im e n t r es po ns ab il id ad es . p ro ce d m en t se
esad
men
U m a v e d es en vo lv id o
d e n sp ec a p o c om p e t
p o p es so a
p o e sc r
WT
e l d ev e
r e s ad o p er i d ic a
c er t c ad o p ar a g ar an t
qu
c on ti nu e r e pr e se n ta :n d o a s p ra ti ca s i de a is .
E x is te m m u i to s p a dr oe s de i n s p e c a o po e sc ri t
qu
simples
s er ve r
d e b as e p ar a p ro ce di me nt o
u sa do s p a
a lg un s c om i e s
n sp ec oe s
a ba lh ad o
SO
S oc ie t
P o e xe m p o ,
r ma do s p a p ro f s s o na i AS
T es t n g M a e r a ls )
i nt ui t d e d es en vo lv e
em
A me r n te rn a o na l
v ar ie s p ad r l e
no
d e g ra nd e
A ST M ( Am e ri ca n S oc ie t o f T es -
importancia,
u m a s oc ie d ad e l i n M a t e ri a ls ) l n te m o t io n o l e cn ic a p r n c p a d es en vo l e d r a d e p ad ro e v o lu n ta r ie s . i n fo r m a co e s t e cn ic a s a f i r e ;
q u p ro rn ov e A ST M
s au d
n te rn a n a
a mb e
c on tr ib u
confiabilidade de produtos, m a te r ia i E ss e s er np en h
p ad ro e
a ju da r
d o s is te m a
s e r vi c e s
s eg u a nc a publicas, p ar a
s e rv ic e s
determinar
de
d e i nf ra ve rm e lh o
A J6 n
d i s s o. d e s c re v er n a s p r at ic a s i d ea i p a r i n sp e c oe s
P AR A M AN UT EN QA O G E RA L R ES OL UQ A _ D E PR PS LE MA S I N SP E QO E S B A SI C A
P A R A P Ll C AQ O E S E S PE C IA L IZ A D AS , C OM PL EX A O U I NT EN S V A Q U R EQ U ER E R EC U RS O A VA NQ A OO S D E D ET EC QA O E A N AL IS E
Figura 3-4..Existem diversos termovis ores par diversos tipos de a p l ic a r ;: o e s
inspecoes.
18
lntr-oduca ao p r n ci p Q s d a
~al""",1V'lI1I!
e or i c ; e nc i a d a t e nn o d in a m i c b a se a da s n a s v a ri af O e s da tranSferencl.·s de caiorentre materiais diferentes. Os t er m ov is o re s l a ze m leituras baseadas nos princfpios ci termodinamica oosica. A o f a z er e m l ei tu r a s de vinas e s tr u tu r a s , e q u ip a m e n to s m a t er i is p r ec is o q u e os t e cn i c o e n te n d a m a s I im i ta p 5 e s ia t e rm o g r af i d e s t e rm o v is o r es .
T ,E R M O D IN A . M IC A B A s lC A t e rm o d i n d m ic a
d e t ra b
q u e st ud a c om o
c i en c i
energia termica ( c al o r s e t r an s f er e , s e t ra n s fo r m s a fe t
materia, Para
p am c nt o
Will
d o m o de m o
i nf ra ve rm e lh o a d a co es . P o m a
e qu ip ar ne nt o
p ro fi ss io na l d e t er mo gr af i qu
da os
n a c on se gu e
v al o d o
m o de rn o
definido pela c ap ac id ad e
equipamentos
dados,
al
poen es qu
s ej am , e le s a in d
p en sa r p a s i m es mo s
e qu i
c nt en de r
d a transfcrencia
a s n oc oe s b as ic a fisica da
e ss en ci a
qu
t er n d e i nr er pr et a
r eq ue r e nt en di rn en t
n oc oe s b a si ca s da transferencia
p ra ti c d e c al o
da da
fisica da radiacoes. nergta
c a pa c id a d
d e s e r e a li za r t ra b al ho .
e ne rg i p od e a ss um i " ar ia s f or m as . P o e xe m p lo , u m a u si n qu
elctricidade c om b us ti ve l Is
0,
e ne rg i
f os si l e m e ne rg i
pa su
r n o vi r ne n t o e m
d a , e s s a e n er gi a D u ra n t
u t iL i z c a rv a o p a r g e r ac a o de
c on ve rr e
z. pr du UIll
q ui rn ic a d e ur t er mi c
e ne rg i
( ca lo r) .
m ec an i
g e ra d o d e t ur b in e s e m s e gu i
c o nv e rt id a e m e n er gi a e le tr ic a .
e s sa s c o nv er so e s
ernbora
f iq u
h o e d e c al o
v a nt ag e n
mai
s em p r e qu iv al en te . U m a
p a r o s p ro fi ss io n ai s d e t er rn o gr a
f i e s t no f at e d e qu
p ra ti ca m en t
um p ro du t
q ua lq ue r c on ve rs a
c a lo r o u e n er g i c ri ad a n e
terrnica. Energia na
d es uu id a
mas si
temperatura
pode se
t ra ns fo rm a da ,
m e di d
quanta u r c o rp o e st a quente ~o
d er iv ad a d e d e e ne rg i
qu
r ep re se nt a
fri e m c o m pa ra -
outro c o rp o .I nc o ns c ie n r er n e nr e ,
c om p ar ac oe s c o m pe ra tu r
Ol
f a ze m o s
t em p er at ur a d o n os s c or p
pontos de e b u li c a
do aramben c o ng e la m e n t
co da agua,
s eg un d o l e d a e rm o d in d m ic a d i quando ha u m d oi s c or po s
d if er en c
d e e mp e a tu r
t ra ns fe re nc i
d e e ne rg i
a re a pa
mai
a s a re a m a
s e a ti nj a
t er m ic a
( m a ie r e n e rg i a
a s m e o r e ne rg ia ) a t q u
e q ui li br i
d e c a o r r cs u
q ue nt e
qu e nt r
na
t er rn ic o , a ns fe re nc i
t ra n sf er en c i d e e le t o n
au
no a um e nt o d a v ib ra ca o a to m ic a o u m o le cu la r
lsso
i m po rr an te , p oi s e s se s e fe it o
q u an d o
t em p e ra tu r
medida
s a r ne d id o
20
INT ODU(A.
c on ve cc a
AOSPRINCiPIO
o u r ad ia ca o C a d r ne to d
DA TERMOG AFLA
d es cr it o
como u r n e s ta d o e s t ac i on i ir i o o u transirorio, a ns fe re nc i
em esad
transferencia
c on s a n
s e nt id o d u ra n t
rode
um
a lm en t
m aq u n a
co
t an t t ra ns fe r
e s a c o na r o ,
ax
a co n e c
n o m es m
a qu ec id a
caga
se
edo
hi u m a r an s e re nc i S em p r
a ns i o r a s
m as . p a
h i p eq ue na s
f lu tu ac oe s
n s p ra t c os , e s a s s a
desprczadas.
normalmente
conducdo
t ra ns fe re nc i
d e e ne rg i
n uc a d e u r c o p o p ar a outro a tr av e conveccdo
direto.
um
d e c al o p er fe it a e m e st ad o
e st ac io na ri o
transferencia
t er -
d e c o nt at o d e c al o q u
o co rr e q ua nd o m o le cu la s s e m o ve m e 'o u c or re n
re c ir cu la r
e nt r a s r e g i o e s quentes
a r d e g as e o u fluidos. Radiar;ao
do ca
ocorre
qu
e ne rg i
movimento
r ad ia nt e ( on da s eletromagnericas) de ur me
presenca
Q u an d
u m a r na qu in a
diet Sf'
de sern
d e transferencia.
a qu ec e O ll s e r es fr ia ,
d e c al o s e ia de forma transitoria.
transferencia
d e s sa s r e la c oe s
entendimento
p ar a a s p ro fi ss io na i
irnportante
d e r er mo gr af ia , p oi s
o-
v im e nt o d o c al o e st a m u it a v ez e i nr im a m em e relacionado
iJ t em p er at ur a d e u r c or po .
1i?l7Il1CG
ma
de calor
bs
t ra ns fe ri d
ou em
e n i do s d i e re n e s
r en c
transi toria,
a rm a e na r
c om o v a e s m a e r a i
v el oc id ad c e r qu
d en d
t am b e r
essa variacao
d e c om o
calor
a ns fe -
r el ac o e
t e rm i c a
e n tr e c a lo r
nome
s e b en ef ic a p ar a
d e termografia.
a s p ro fi ss io na i
qu
t em p e ra tu ra . p os s a
s e c on fu sa . e l p od e a mb e
esao em de
nlvel de l iq u id o d e n rr o de ur
t an q u
d e vi d
d if er en c a e n tr e
t er m ic a d o a r
d o l iq ui do . Q u an d
aluminio, Isolante
tanque e s t a
n a trans-
d e e n er gi a termi-
ut
c o r e p r n c p a m en t p on to . e m f lu id o
atav
de
n ta t
d e c al o
p a r c on d u ca o
em so do
e. at ce
m e di d
q u e r u e s transferem
q u m o le cu la s m a i
como
simplesmente
p eq ue n
b o s oe s d e a r
en gi
ma
ma
a. Ve
Figura 4-1.
de ar qu nt
c ol oc a c re m e f ri o s ob r
conveccao
p o d i e re nc a d e e mp e a tu ra . radisdor de
qu
creme
mi
moto pequen
ur
O u o s a to r
d o c o rp o . poeira n a
bo
d e s e s en t
f ri as . P OT e xe m pl o
n du ca o a o
d e c af e q ue n
c a e m LUna
a u u rn a a t n h d e e f r g e
do
d e c a o r d ep en d
r na te ri ai s
d o f lu id o
c on di ca o
r ad ia d o d e rn motor t ra ns fe r
caor co
g ra n d
maioria
pesso-
J l { J \ 3 0 p r at ic a d e ss a s r el ac oe s ,
q u s a mais forrnalmente
descritas pela le do
F r ia s d e f lu i d os .
co v e c c a o OCOITem iquidos
r es fi ia m en t
gases.
m o vi m e nt o c o nj un t o da rno-
o c or r
q u an d o fluidos
l ec ul a e m t em p er am ra s d if er en te s U m a n uv e
f lu id o
m a i f ri o d es ce m , c om o , p a e xe rn pl o
de t r o v o a d a s , p o r e x e m p lo ,
a s u bo s d e e sf na rn em o
o co r
envolve
c o n v e e c a o qu q ua nd o g ra nd e
0013
e m g ra nd e e sc a a , p o
o le o V e
d e N ew 10 11 .
F ig ur a
conveccao
natural
quente d e r an s o rm ad o e s
-2
o u d el ta -t em p er at ur a
f or ma lm e nr e
p el a l e d e F ou ri er . P o e xe rn pl o um
x ic ar a d e c a
q ua nd o a p e ga mo s s c
nu usaf
u sa nd o
PAREDE
de
e nt r o s
a o p eg a n o
d e c al o
Iso/antes
da
diferenca
u va s
AS AREA CO CORES ESCURA INDICA ONDE TRANSFERENCIA DE CALOR MAIOR
m en o d o q u
n a d n a s r na os , U rn a
a f m om o n a transfere t a n t e n e rg i a
de
v e o c d ad e d o
d e um radiador limpo. Assim
e fi c e nc i
as er um
transferencia
entre eles
s en ti d o d e f lu x
ci s u pe rf ic i
s u m a io r a re a
devido
a rn be m a fe ta m
c a lo r p o r conveccao, f iu id o
P o e xe mp lo .
m o t o g r a nd e t r an s f er e mais calor
LUTI
m o n a conducao,
c o rr e n te s cireulam entre r e g io e s q u e nt e s
c a f q u en t
transferencia tambem
r ne sr n
d e c al o q u o co rr e
a r r i d es ce .
fundo da xicara,
desee para
e nt up id o c o
transferencia
s ob em ,
c o n v e c c a o ocorre q u a n d o se
e n e rg i a d r re t a m en t e para
m o le cu le s a dj ac en te s r na i
(6
ma
quand
po pa
sa
Oonveccao
transferencia
t em p e ra tu r
qu
onveccao
t ra n s fe r en c i
conhecidos
e st e
tern
Conducao ea de ur
de ca or sa
isolantes. Geralrnenre.
n s e re n
t e m p er a tu r a s d i fe r e nt e s
c o nd u ca o
na transferencia
na sa
Teoria aplicada
Em e sc a l m e n o r
f e rr o . p o r exernplo, qu
ferencia d e c a lo r . Materiais q u s a ineficientes
c a pa c it an c i
ern transicao, os d o i m a t er ia l s geralmente
xicara
do po de me al
at me mo
p od e v ar ia r d e p en -
m a te ri a i s t ai s c om o e sp um a a u r ou pa s f or ra d as ,
Po exernplo,
possivel achar
t ra ns fe re nc i
t ra n si ca o , s a o t r oc a da s d if er en te s q u an ti da d e
m et a
s a g ra nd e
m a e r a l q u s e m os tr a n e c ie n c a pa c it an c i
Em bora
d i re t o
r ne ta i n ta n
do
rnu i t m e n a s c on du ti v
transferido. dado
de ca
condutores
c or p os . E s sa s r el ac oe s s im p le s s a o d e s c ri ta s r na i
ca
t ax a v ar ia vc i d iz -s e q u
a c s ce n a d
c on du r v id ad e
a x d e a ns fe re nc i urn
er
qu
f er e e ne rg ia . N or m al m en tc ,
q u u r m a e r a l p os s m ud a d e
d e pe n d
c on du ti vi da d
Capacitdncia
A l e m d is s
temperatura.
a co n te c
Condutor eo material q u e p r on t a m en t e transt er m ic a d e sc re v e
r a ru e g e la d a
terrnica
Quando
q ua n d ad e d e e ne rg i
x ic a
Conceito de capaeitancia
al
me c a pa c it an c i
f ii a d o
propagacao
quando
mp u rn a p is c in a , e mo v d a p a
P o exernplo.
e mp o
c al o p ar d
de
estacionario, N a r e al i da d e . na
ax em esad
.-
Na
Capltulo
SA EC CLARA INDICAM ONDE TRANSFERENCI DE
22
r:NTRO Uc;:Ao AO
PRlNCiPl0S
DATERMOGRAFI
Capitulo ,,
Convec~ao' natural
o n da . E rn b or a s e j v is iv e l
0.0
r ad ia ca o e le tr or na gn e ti c a lb a h um an o
v er me lh a ( ca lo r i rr ad ia do ) s o d e s i e ma s d e g e a c T RA N SF OR M AD O O LE O ( RE ~F R A D P OR , C ON VE CC A N AT UR A M Em D QU O LE O Q UE N T E C J R C U L A PARA D EN TR O D O T U Ba S D E R E SF R JA M EN T O P AD R E S N OR MA l DE C IR CU LA QA o M OS TR A O LE O Q UE N T M A I C LA RO ) N A P AR T D E M A OLEO MA FR MA E SC UR O N A P AR T D E B A X O D O T UB a UB CO C OR E E qC UR A ND CA O ND E P OU C O U N EN HU M C IR C UL A C; :: A D E O L E
Fi ur
4 -2 ,
t ub a
o o w ec cs o
d e e sf ri am en t
Q u an d as
a tu r
q ua nd o
d e u r t ra ns lo rm ad o
c on ve cc a
de um
o co r
ur
nt do
s ob e
as el
e la s
uz
r ne lh a
nd
~ 6e s n a tu r ai s s a g e ra lm e m e e x ac er b ad a s p a i
formas
forte. o nv ec e o r a d p od e s e b a a n Quando v en t s op ra , s en ti mo s m a i f ri o qu
\ i sa o n or m
e v id e n ci a q u e e s ta m o s p er de nd o c al o
d e e ct a
ax ma
r ap id s d o q u q ua nd o
ma
vento
eSIs.
s op ra n do ,
v e nt e t am b e r i nf lu e nc i b as ta n t
t em p e ra tu r
d o s c o rp o s i ns pe c o n a do s
s is te m a
d e i ma ge n
a tr av e
de
t er m ic as ,
de ad
c om p m en t
c on he ci do s
di ca
d i e re nc a e n
de ec
nfav o da s e ss a
d e n da . E nq ua n
c om p r m en to s
d e o nd a
c o n p i me nt o
d e o nd a c on he c d o
c o m o c a l o i rr a d ia d o ( a u r a d ia c a o i n fr a ve r m e lh a C ad a c om p m en t
de nd
d i fe r e nt e d o e s p e ct r
Radiac;ao
ca
um
d e S te fa n B o t zm a n
d e r ad ia ca o T od o
transferencia
de e n e r g i ( i nc l u in d o
l u n a f or m a d e e ne rg i n en hu r
e le tr om a gn et ic a
m e i d e t ra ns fe re nc i
d ja ~ o p o d a c on te c e
n ec es sa ri o
da
C om o 1(1-
te n o v a c u o U r n e x e m p 10
d e e n e rg i a eletromagnetica
s en sa ca o d o c al o
As
o s c or po s
na
area
da d if er en e a
q u en t
d e t em p e ra tu r a
lu
r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh a s e c om p or ta m d e
q u an d o i nt er ag e m co
f or m a s e m el ha n t
materiais.
varies
r ad i ac a o i n fr a ve r rn e l h
reflctida
p a a lg un s t ip o d e s up er fi ci e t ai s c om o d e m e ta l d eb ai x
e ha p
d o q ue im a do re s d e u r f og ao .
ex d e c o p o q ue n e s p od e s e r v i st a a t ra v e de terrnovisores e m a lg um a s
~~~~~t
s u pe rf ic ie s , t ai s c o m o m e ta i b r il ha n te s ,
c ha m am o s " es pe lh o
12
0·
R A D I A C ;: : A O D E
RADIAQAO DALUZ ULTHAVIOLETA R AD IA CA O D A LUZVISivEL RADIAC;::AO INFRAVERME·
LHA
R A D I A C ; :: A O D E MIGROONDAS
quais
E m alguns r an sm i d a
c as o s .
r ad ia ca o
s up e f ic ie , c om o p a e xe mp lo ,
de ur
s te m
n fr a e rm e lh a
de ge ac ma
mp
ma
e nt e
d e i r n a g e n s infraver-
r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh a t am b e
p od e
mo
ma
ma
f og a a ce so . N es t c as e a co ru ec e u rn a m u da nc a d e e mp e a tu r
z en d
qu
s up e
e m it a m a i energia
Transmissdo
pa
ge
de en gi
r ad ia n t a tr av e s d e L I mm a te r ia l o u u rn a e s tr u tu ra . me absorvida
mb
em u m a s up e rf ic ie , c a us an d o
em sa
de ma
r nu d an c
e ne rg i n o
s u pe r fi ci e d o corpo. Absorcao c ap ra ca o d es ca rg a d e d a e n er gi a r ad ia n te , E m i s s d o e n er g ia ra d ia n te . E r nb o r l i s is te m a d e g e ra c a d e i ma ge u iermicas i nf ra ve rm e lh a p os s l e r a d ia c o e
r e fl e ti d as ,
e m it id a s s om e n t RADIAC;::AO D A O N DA S D E R AD I
e rm ic os "
po um
d e t e m p er a tu r a
ma
ad am ca or
23
As
netico
el
d es cr ev e
mo
lTIaIS
F ig ur a
pa
quantidade l i q u i d a d e e n er gi a i rr ad i ad a d e pe n d ci
a b ra n g t od o s o s t ip o s de r a d ia c a o e l e r ro m a g n e c a c o b as e 110S c om p ri m en to s d e o nd a V ej a
e l e tr o m a gn e t ic o .
a s r e la c oe s da transferencia d e c a
c al or ) e nt r c or po s q u o co rr e na v e lo c id a d
qu
c om o l u v is iv el , a s r er m ov is or e
e qu ac a
R'adia'c;:ao
i nt er va l
prtuica
Conceito de conservacac de ,energlia
m e lh as .
o le o r i d es ee , c om o n o
p ri nc ip a
m ic a
RADIAC;::AODE HAIOS·X
o le o
forcada, como no
b om b
6 1 o q u en t
nf a-
vislvel arraves
d e m ag en s
espectr elelromagnetico
T U B O S D ~ ER E S F RI A M E N T
( lu z )
a d a ca o
Tear/a aplicada
q u a fe t
transmitidas,
a bs or v d a
e n er gi a a b so rv id a o u e m it id a
t em p er a u r
d a s up e i c e . V e
Figura 4-4.
Q u a nt o
u r c cr po , m a i e n er gi a e l i rr ad ia ,
P a e xe mp lo , q ua nd o
q ue i n ad o
d e u r f og a
f i c r n a i q u e n t e , e l i rr ad i m a i energia d o q u
aspere::u d e l im a s u pe rf ic i e d e te r m i n ( ) tipo
24
rNTRODU(,A
AO
PRINCiPlOS
Capitulo
DATERMOGRAFl
1 ,0 . U rn a super-
i nd ic ad a p o u r v al o e n tr e 0 .
Teori aplicada
pratiea2S
EmissMaflJe
f ic i c u j v al o s ej a 0 .1 0 t ip ic a d o c ob r p ol i d o emite pouca e n er g i h um an a
qu
p el e
CONDUTO ISOLADO TEM ALTA!EMISSIVIDAD (CALOR EMllIDO)
d e 0 ,9 8
do desafios de s e u s a u r t er m ov is o
Ur
qu
e m c or n pa r ac a o com
e r e m is s v id ad e
e ss e
i ns tr um e n to s
u m a e n er gi a q u e
m o s tr a r
i n vi s iv e l a o o lb o h u m a n e
v ez es , i ss o p od e
EMISSIVIDADE AFETAD PEtO TIPO DE MATiERIAL, CONDICA DA SUPERFicIE, TEMPERATUR COMPRIMENTO DE ONDA
s e r c on fu se . S u pe rf ic ie s d e b a ix a e m is si vi da d e a i c om o
me
s,na
so e m it e
e ne rg i
f o rm a i n e fi c le n t e . m a s t ar nb e m r ef le te m ao se
redor. Q ua nd o atraves
superficie de
r ef le r d a
eiur
de um
de u m s is te m a de geracao
t er mi ca s
imagem
de r ad ia e a
i nf ra ve r m el h
m a ge n
combinacao
ei
de
calor
m os t
AP ET DO PAINEL TEM BAIXA EMISSIVIDADE (CALOR REFLETIDO)
wna e r ni ti d
mostrado.
P ar a e n e nd e
p ro fi s s io na l d e t er m og ra fi a d e v e n te n de r q u a energia esrn s en d o t ra n sm i ti d
e qu a l e st a s en d o
reftetida.
r ad ia l( 8: o p od e s e
r ef le ti da ,
l ra n s m il i da , a b s or v id a ouerntlda.
A l e r n d is so , par um
q u an ti da d e
superficie
pela eficiencia
c o m q u e u rn a s u p er fi c i e m i t e e n er g ia , d o s r n a te r ia i s n a o - r n e t a l i c o s , c i e s p i n ta d a s au
co
e fi ci en ci a
su
e m pe ra tu r
pe
rnaioria
t ai s c om o superfi-
h um an a e m i e m energia
I ss o s ig ni fi c
q ue . 1 1m e di d
qu
a um e n a , e le s i rr ad ia m m u i
m a i e ne rg ia , a ss i
c om o n o c as o d o q ue im a do r
d o f og a o Ou
m a e r a is . e m g ra nd e p an e m e
s er n p in tu r a u n ii o m u i c f c ie nt e
o x d ad os , s a r ne no s
e m r ra d a r e ne rg ia , Q u an d
p e rf ic i e m e t al ic a s e m r ev e st ir n en t o h a c om p ar ar iv am e n t
uma su aquecida.
p ou e o a ur ne n t d e transfe-
r en ci a d e c a lo r r ad ia nt e
o ut ro s f at or e p od e m a fe ta r
vidade do m a te r ia l
d i fi c i v e r
diferenca
de onda.
temperatura
e rn is si vi da d
de u r
c or p
v i sa o . V e j a
d i fi c i c a r ac t e ri z a do ma er
d os , M u it o
qu
eruissividade na
sa
m e ta l
da po
m a te ri ai s ja f o ra r n c a r a c te r iz a d o s
v a o re s d e s ua s e m s s v id ad e
p od e
se
e n c o n t r a d o s em tabelas de e rn i ss iv id a de . O s v al or e pa
d e e m is si vi da de s s o d e ve r en ca
C om o
v a l or e s , p r o fi s s io n a i a mb e real. \'eja
p re c s a
e xa t
r e a ~ i o a e ss e
d e t e rr n o g ra f i e x p e ri e n te s
euen er
m o m ed i
F i gu r a 4-6.
C a vi da de s r er mi c
s e usados
e m s s d ad e
d e u m m a te r a l p od e v ar ia r c o
f re st a
u rn a
b u ra co s e m it e
a fe la d
e n er gi a
_r~_
A1umfnio;pojidO 1I)0I0,
pe
t ip o d e m a e r a l
c on d y a
d a s up e c ie ,
onda.
V a /o r e d o e m i ss i vi d ad e de m a te ri ai s c o m un s
c on d
F ig tL lr a 4 -5 .
Na
p od e
oomprimento
comprimento
e fe ti v
a m be m p od e v ar ia r c o
m a io r
e m s s v id ad e
e m is si -
do tipo de m a te r a l
Ale
e m is s v id ad e t a b er n p od e v ar ia r c o r;:ao ci s up e rf ic ie ,
d e c al o irradiado
determinada
4 ·5 .
t em pe ra tu r
V a ri e Figura
F ig u
mi
negra".
..
0,05
comum
Tijolo. r e f r a l i i J 1 o , l I S Q E ! 1 ' ! l _
0,94
Ferro fundido. fundil;:ii.o~ra
0,61
a pr ox ir n
ma
d e 0 ,9 8 quando s u
sete v e ze s m a io r qu
p ro fu nd id ad e
s u a l a rg u r a
Temperatura dasuperficie N or m al m en te ,
v is t
apenas
qu
p ad ro e
de
temperatura d a s u p e rf i ie d a m a i o ri a do corpos
Concre1e
0,54
C o b r a . poIido
0,01
( po r s e re r n o pa c os ) s li o v is iv e is , a s p r of is s io n ai s
Cobre. preto par o~
0.88
d e t er m og ra fi a d e ve m i nt er pr et a
Fil isoIante pIas1ico preto
0,95
Vidro
0,92
p a d ro e s
Vemiz Baquell ta
0,93
Tima.
0,94
base deOleo comum
r e la c io n a- lo s
e s tr u tu r a pa
i nt e rn a s
cxem
0,94
p a dr oe s d e varias e m pe ra tu ra s
Porcelana,
0,92
profissional
Borracha
0.93
Ar;p, CIBlvanizado
0.28
A r ; p , for1emerrta exidado
0.88
P a p e l aIcatroado
0.92 0.98
de terrnografia
c s u tu r P ar a
a ze r
d es em p en h ss
co
qu
mas
pa ed
co
e rm ic o d a c as a er um
c a l o r s e t r an s f e r
d o d if er en te s c om p on en te s
o rm a
a re f d o
r e la c io n a- lo s
p re c s ao , d ev e s e
c on h ec im e nt o b as ic o d e c o m o a tr av e
exemplo.
b je t
d a p a e d d e u m c as a apresenra
PapeI, preto, fosco esmaJtada
a na li sa r e ss e
a s t e m p e ra tu r a
co
m a te ri ai s
26
INTRODUC;:ii.O AD
t er mi c
co
se
p r of is si o na i ficie co
qu
r ed or .
PRINCiPIOS
veem e s s
d ev e
s u p er -
interpretar
m o s tr ad o , E s sa s r e la c oe s p o d e m . . m u i t a s
v ez es , s e b a sr an t be
e n e nd id a
mu
c as a
s en s
s im p le s u s d o b o ~a
as s a
c om p le xe s
er
ma
l ho s n a
aten-
prestando-se
r eq u er e
di ce
e rm ov is o
qu
e du za m
ba
o s a to re s a pr es en ta do s p re c a o da
r ne di co e
de e s ta rm o s a p en a s e x am i n an d o
i nf er io re s
temperatura d e ± 30 °
po qu
pendentemente
os p a dr oe s t er m ic o
sa
d e r ad ia ca o i nf ra ve rm e lh a
V al or e d e e m is si vi da d
ou r e fl et e m m u it o I nd e -
pOUCO
27
t e c no l og i a i n fr a v er m e l h
C o m o a s m e d ic oe s d e t em p e ra tu r
s ea d a n a d e te cc a
o u m i o f or t em e n t e o x id a d o
de er em ur
prtuica
Ca
de
temperatura:
emitem m u i t o
a p li c ad a
d e s m e d i co e s
p od e s e e sp er a
Emissividade
4- T e or i
t e r e n o rm e v a lo r d e v id o a o a u m e n t o de precisao
s eg u
sa
o s c o rp o s qu
co
c an ta t
e s m o s e n d o t e s ta d o s ,
a t a ve s do
c ie n c i b a si ca ,
M e t ai s n a o p in ta d o
Capitulo
d i ss o , c o m o a s i n st ru r n en t o d e t e st e i n fr a ve r rn e -
neste ponto
d e t e rm o g r af i
u r t er m ov is o
DATERMOGRAFIA
GO
0,
GU
GO
( 54 °F )
M e di co e f ei ta s a l e d a r e so lu ca o do sistema ( al v r n ui t p e q u e n o o u r n ui t d i st a nt e
a u r ea lm e nt e f az en d o u m a
mp
ed i d a d e t e m p er a tu r a r a di or n e tr ic a , p r ec is a m o s
l ev a e m c on t e ss e f at or es . E m r nu it o t er rn o v is or es , p o de m s e f ei ta s c or re co e s referentes a cm i T ab e
v id ad e
u nd o e rm i
eferdo
d e o r e ca o d a e rn i s iv id ad e
o ra m
d e s en v ol v id a s p a r v a ri o m a t er ia is , Embora as l ab e l a s d e c or re ca o d a e m is si vi dade p o ss ar n s e u te i p a r e n te n de rm o s c o m o ur
material
c or re c a
s e c om po r
.na
e a d ad e
um
f ei t n a maioria da s u p er fi ci e s d e baixa
e m is si vi da d e p ed e g e ra r eITOSinaceitavelmente g ra nd es . S u pe rf ic ie s d e b ai x
e rn is si vi da d e d e -
v er n s e a l e ra da s d e a lg um a
o rm a . c om o , p o
e x e rn p l o c o br in d o -a s c o m fita i so l an t e a u tinta. para a ur ne nt a praucidade
e rn is si v d ad e i nt er pr er ac a
s s d a p re ci sa o
it medicao.
C a m p d e v i S Q O (F define l en t
qual sera
um
Vj
tamanbo d o q u
FO
e s p e ci fi c a ca o q u e
P AD RA O
p re ci sa o d o s rnodernos instrurnentos de teste If bastame alta. A o v is u al iz a r
infravermelhos
PADRAO
vista no ten:novisor.
p ar t q u t er n m a ie r i nf lu en ci a sabre
FOV, i nd e pe n de n te m e nr e
d o t am a nh o
do a r ra n jo . A r ra n jo s g r an d es , e n t r et a n to , f o rn e c er n m a i d et al he s i nd ep e nd en te m en t usada, em c om p ar ae a Para algumas a p li c ac o e s
s u b es ta c oe s e x te r n a s a u ur
FO
grande
co
d a l en t
a rr an jo s e st re it os ,
t a i c o m o t ra b al ho s e m DO
DE TELEFOTO
interior d e u r n p r e d io ,
mais u t il , E m b o r a a r ra n jo s m e -
nores possam fornecer d e t al h e s s u f ic i e nt e s e m u m
predio, n o c as o d e t ra ba lh o em subestacoes sa n ec es sa r e s m a i d e a lh es , V e
F ig u
7.0
am
q ua nd o s e u s u m
a o F OV ) l en t
u rn a e sp ed fc ac a
C am p o
d e t 'i s£ i
/ IJ St an IG J 1e O ( lF O !' )
u s ad a p ar a d es cr ev e
a re a v is t n a m ag e
t e m lc a
4-
Campll de' ViS8 1J instantarreo [IFOV) e s p ec i fi ca c a
qu dein
e sp ec if ic a
tamanho de u r c OJ P q u p od e se visto
PBECISAO NA MEDI:CAO DA TEMPERATURA
LENTE
c ap ac i
d e t er m i n a d
u rn a
d i s ta n c i a
resolucao de ed ic s d e u r e rm o v s o q u d es cr ev e corpo d e m en o a rn an b q u p od e e r m ed id o u m 4-8. E l distillcia. Urna medida
ta e n te n d e r ne di ca o
t ra b al h a d e n tr o das r es o l u c o e d e especial especificas
d e c ad a s is te m a
IFOV
T o d o s o s a l vo s e l termovisorestrradiam energia
O DU c A .
AO
NC
OS
DA
E RM OG RA F
lntrcducae
prmetpios
contrario, isso p od e l ev a d ad o o u
n e g li ge n c i
imprecisao do
d o s r e su l ta d o
o b ti do s ,
d e r ne sr n e m u m a d is ta nc i
f is ic a p eq ue n a . P o
c o ns eg u in te ,
tomar u i da d
d ev e- s
s er np r
c o m o devem s e a s c on di co e
vaor de uma medca q u e p re c is a , p o d quando
es
s en d
d e s up er fi c e , m e s m o
d im i nu i
s ig n if ic a ti va m en t
gradiente termico entre a s u p e r fi c i
v is ua l z ad a
on
que
d e c a o r n te rn e
f o g ra nd e . c om o , p o e xe m pl o p ar a c on ex oe s d e f a lb a s i n te r n a s em e qu ip am e nt o
e le tr ic o
oleo.
p r o fi s s io n a l d e t e rm o g r a fi a simplesrnente na p e rc e b er a r n ui t m u d a n e a que
na superficie
medida
c on e xa o i nt em a m u d a S u rp r ee n de n te r ne n -
q u a nd o i n fl u e nc i a
i nt em a s
de v a l o s e m e l h an t e o c o r r e
U r n a d im i n ui ca o
temperatura
e x te r na s s ob r
s u pe r fi ci e s a o significativas
em ur
o c r re nc i
ma or p od e
i nc li na ca o
v en ta n a . A s e v d en ci a s e v is ta s
placa ao a ng e e nq ua n
d ur an t
d e u m id ad e
s in a t er mi e
n st ic o m u it a v ez e d e sa p ar ec e
c ar ac te -
S u pe rf ic ie s m o -
c au sa r c on fu si o q u a n d o
l ha da s t am b er n p od e
Figura U m m ed i d e n en o t am an h q u
TERMICAS COL' RIDA UA APLICA<; ES
d e e n r ad a d e u m d ad e
e lh ad o com p on c
ocorre e V a P O f 3 ( ; a O o u c o ng e la m en t
( RE S OL U CA O
IMAGEN
l s s p o d e o c o rr e r p o r e x e m p l o em u r n p r e d io , a o
s e e xa m in a
t e a t r n es m o c or p o t ai s como c o n e xo e s e l e ni c a s
. R e so l u f ii o e s p a ci a /
term
Oll desconhecida s,
a p a ra f u sa d a s g e r a lm e n t e tern t u g r ad ie n t
g r an -
da
ao se
i n e rp re te r u rn a i .m a ge m t er m ic a p ar a e nt en de r
Efeitos ambientai
aos
de medifiio
nivel do Ifquldo ser facilmente
Figura 5 -1 . ' rn a nc h q u en te "n a i m ag e m t er ml c n e m s e m pr e i n di c a problema principal. Ofuslvel de eirna p od e e st a q ue im ad o f us iv e do centro tarnbern p o d t e a lg u m fipo de problema.
Figura 5-2', E m n d nl d e u m e se r detectado.
o rm a od
Figura 5--3 Uma mancha azul (ou escura) um umteade imagem terrnlca i n es p er a d e m um teta.
Figura 5-4. as padroes e n ev oa d o n es t i rn a qe r P ic tu re , o u " im ag e s ab r de caJefayii o,ventilayiio
tsrmicos m a
E S PA C IA L )
d e m ed iv a d e u m t er mo vi so r q u d es cr ev e corpo FOVea p od e s e m ed id o u m d et e m in ad a distanda, c om o v e u m FO m ed id a d o IFOV corno ler p la ca , s ej a p or qu e e l e s m a proxima
ar t er mi c P I ( Pl ct ur e- ln I ma ge m d e u m s is te m ar condicio nado indicam
C;Ao AO PRINCjPIOS DA TER.VfOGRAFLA
F ig ur a 5 -5 . P ad ri ie s t er mi co s i ne sp er ad o e m u m I om o d e r ec oz im en t p od e s e I nd ic i de p o ss iv e l f al h d o isolarnento refratario
Capitulo
'Figura 5-6. l a d d li e~ o d e st e f o m d e r e co z im e nt o p r ov a ve lm e nt e t er n a lg u t ip o d e p ro bl em a p oi s e st a m ai s q ue n q u e a s o u tr os .
F ig ur a 5 -7 . U m a c on ex e d e a lt a r es is te nc i o u mau funcionament de u m c o mp o ne n t r es id en ci a s a f ac it me nt e v is to s n a i ma ge m t er mi ca . m a n a n a i ma ge m l u v is fv el .
d e nt r
de um disju nto
monitorar d es em pe nh o r ef ra tA ri o a o l on g d o t em p d et ec ta r a re a p ro bi em Al ic a e m f om o d e c im en t o ut ro s e qu ip am en to s d e p ro ce ss o
lmagen termicas em core de aplicuciie
31
Figura 5·10. Vlsualizar as partes embu1idas eocu!las nas constru¢es o ut ra s c ar ac te ri st ic as . t ai s c om o s ap at a e nt er ra d cleste ginasio.
Figura 5-11. U r p ro bl em a d e rn t gn i¢ o e m u m c il In dr o d e u m d if er en te s r na i t ri o q u o s c il in dr o e m o pe ra ca o n or ma l
u si n
d ie se l- el et rc a
m os tr a p ad ri ie s l er ml CO S
32
INTRODU<;:Ao AO
PRlNcirlOS
Capitulo 5-/
DATERMOGRAFI
F ig ur a 5 -1 4. A a re a m ai s c la r n o b l oc o de fusiv eis indk:a p os si bi li da d d e u m p ro bl em a d e a l1 a r a si st an d 01.1 u m p ro bl em a i nt er n c o ! as s c en tr al .
Figura 5 · 1 5 U r n i s ol ad o r de p as sa ge r uma d er iv ac a q ue nt e e m u m r an s o rm ad o s us pe ns o u m s in a c la r d e p ro bl em a
F ,i gu r
5 -2 01 . U r n p as si ve ! p ro bl em a
i n e rn o t or na -
se vislve quando s e me l ha n te s
se cornparar componentes s o b c o nd i¢ e 5 sernelhantes d e c a rg a .
magens termicas em core de oplicacoes
33
F ig ur a
5 -2 1 T er mo vs o e s p od e s e u sa do s p ar a a ss cc ia c n o i so la me nt o urn v az am en t d e a g u e m t el ha do s c o p ou c i nc li na va ,o . corrstas S e a s c on dl yo e e st iv er e telhado m e ta l ic o e s ti v e p i nt ad o , p ro va ve l q u a ss e s in ai s p os sa m s e d et er mi na do s d o l ad o d e d en tr o
cetectar u mi da d
....
F ig ur a - 16 . U m c on ex a u m p on t ( po ss iv el me nt e d av id o t e c on se qu en ci a s ig nr ri ca ti va s s e s e a um en ta d a in d m ai s
r es ls ts l c i
corrosao] pode c ar g
l iv e q u
F ig ur a 5 U s an d o u m te r mo v is o r p e de - s ! ac i lm e n! e d et ec la r u r p ro bl em a c o a lg u c om po ne nt e i nt er n d e u m c en tr a d e c on tr ol e d e rnotores (ceM).
FIgura 5-22..0 s o d e c o re s s aM ay a a la rm e c o lo r id o s e m tons de cinz pode ser Utilnadeterminava,o
estao
a b er ta s
o p er a nd o c o rr e ta m en te .
Figura 5-23. E m bo r a d o i c o nj un to s d i fe r en te s d e m o to r b om b m os lr e p ad ro o t er mi eo s d if er en te s a mb o o s p ad ri ie s p od e i nd ic a o pe ra ya o a ce it av el .
DU AO
AO
Ci
DA
5-26 Os Figura emissividade na gerae;:ao de imagens termicas t o r n a r n de urn caminhao-Ianque s e a pa re nt e n a m ag e blindado. m e ta l r e l et e f re sc o d o eeu l ir np o c al o i rr ad ia d d o c ha o e m u r d a de S O l .
Capitulo 5~ lmagen
M OG RA F
F ig u r a 5 -2 7 g er ay a d e m ag en s e rm ic a p od e s e u sa d p ar a d e e rm in a q ua nd o u r e qu ip am en t na est operando adequadamenle i ma ge m t er rn ic a d o con)unto do m o o r b om b n a p a rt e d e r a n di c q u nao est funcionando, ele, inesperadamente,
rermicas em cure de aplicacoes
35
Figura 5-32. Na 1010 l u v is iv el , dificil ver c o n i i de z o s d e fa lh e d o h or iz on t d a c id ad e o u d o ceu, n o f in a d e u r d l e ne vo ad o d e v er ao , N o e nt an lo , a tr av e d e i ma ge n e rr nc as , a s d e a lh es , b e c om o a s d i e re n e s h po s d e n uv en s n o c8U, p od e s e f ac il me nt e v et os .
61
Il3 62 S1
60 59 51
57
56
5;i.6 "F
F ig ul l 5 -2 .8 . A t am p a d o r o Ia m en 1 d o l ad o d ir ei t d es t aparelho de controle de ar sst SigniflC ativament mai q ue nt e q u o ut ra , i nd ic an d u m p os si ve l p ro bl em a d e l ub ri fi c ae ;: ao . d e a li nh am e nt o a u n a c o rr ei a
Figura 5 -2 9 e m a pl ic ay 6e s
t er mo gr af i t ai s c om o
aqueomento
e xt er na s . q u nao p od e baix as temperamras,
p od e t am be r s e u sa d r es ol ue ;: a de problemas c on ge la r e m c on di Q6 e
de
Flgur.a 5 -3 3 A l e m es m d el ec Qa o d e p eq ue na s temperaturas de superficie pede Indicat senos problemas, tas como c om p ar ti lh am e nl o d e l in h neutraau uma ijga¢o neutr o-te na l no o rr et a e m u r sistem de ilumina.lfii o. 1550 pode a ze r c o que conduite m e t a J i C O dentro da de causar risco de incendi
Figura ma 5 - 3 4 . l o ca l iz a ca o a qu ec im en t d e u m l er ro lh o ou de exlremid ades aruculadas de u m c ha v g er a d e a li a tensao, pede s e s im pl e e m c on dy Oe s d e c ar g a de qu ad a o u d e p ou c o u n en hu m v en to .
36
N TR OD U < ; A o AO S
P RJ NC iP IO S D A T ER M OG R AF I
Capitulo
-s-lmagens termicas em core de aplicacoes
99
847
8J
82
'IS
81
83
80
sa
-s.
79
60
78
56
rr
52 54 514
'F
F ig u ·3 U m a qu e m en t de e ss l n c a no rm a e m u m c ha v g er a m ui ta s v ez e r ep re se nt a um problema senoe cam, p a i a t e rnesmo temperaturas r el at iv am en t b ai xa s p od e c au sa r d an os .
37
'IS 76.4 'F
>I 44.7 "F
Figura 5-37. C o m o 9 X is l e t ra j el o de fluxo de corrente e m p ar al e e m v a a s c ha v g e a is , m an c q ue nt e p od e s e s in a d e u m conexao normal nq an ad ma ri que pede. n a v e rd a de , i nd i ca r a r e p r ob le m at ea .
F ig ur a 5 -4 2 A s a re a q ue nt e d a s up er tf ci e de uma c a e ir a p od e s e a us ad a o r l h relrataria, v az am en l d e a r o u u m c om bi na <; a d o d oi s
saturaeao v e rm e lh o m o st r Figura 5-43. U r o m c 1 ar a me n t a l gu m p r ob le m a no isolamento de f ib r a d e
ar Figura 5-39. Davido uma rna v ed a< ;a o d o a r q u en t e p o d a lr a ve s sa r isoJamenlo de l ib r a d e v i dr o . c on fo rm e a co nt ec e e m m ui ta s p ar te s d es t p r9 dI O comerda!.
FIgura 5-44.. h ga t; 8 c o p ra nd ed o d o f us iv e de u m c en tr a d e c on tr ol e d e m ol or e (CCM) esta alern d o a q ue c im e nt o n o rm a l
F ig ur a 5 -4 5 t em pe ra tu r d a c ar ca e d e u m m ot o pode rapidamente ser v e ri fi c ad a p a r s e d e t er m in a r se
v id r
e m u m l el a i nc li na do .
75.0
71
70
6S
68 S7
66 65
s. 63 63.0
'F
me
outras areas.
72.1
70
ete esta operando normalmente.
45.5 41
S9
3I
.7
31
66
21
65
16
68
S4
63 Il2 S1
26
11
·3
.sn
38
Figura
I NT RO DU CA o
5-48. U m
m ag e
AO
P RI Nc iP IO S
r me a d a v is t
Capitulo
D A T E M OG R F I
exsr
proi:Jlemati cas. tais como se¢es m a i c l ar a s onde a us er c d e i so la m en to .
F ig ur a 5 -4 9 A re a o nd e ha a us en e d e i so la m en t a pa re ce m n a f or m de m an ch a q ue nt e n a p ar t extema de u m p r ec t i s o b b a ix a s t e mp e ra t ur a s
ge
Figura 5 - 5 4 . U m p an el a d e e rr o f un di d m os tr a u m s i na l t e rm o o c a ra c 1e r ls t ic o e n qu a nt o a q ue c id a .
t er mi c
e m c or e
l ic ac oe s
39
F ig ur a 5 -5 5 a re a c la r em u m d i sj u nt o r 6 l e m o s 1r a qu c on ex a i n1 em a e n t r t am p a d a b u c h a h as t d a b uc h a pr es en t a qu ec im e nt o a no rm al .
128.01 lilt 111 1113
95 111
79
11 83 55 45.0 "F
F ig ur a 5 -5 0 M an ch a q ue nt e n o c en tr o d e j an el a d e v id r d up l p od e i nd ic a perda de argOnio ( g a s i so la nt e q u n or m el rr en t p re en ch e 0~ entre as vidracas.
F ig ur a 5 -5 1 gea~ d e m ag en s e rm ic a pode s e u sa d p ar a d oc um en la r p ro b e ma s a i c om o a us en cl a o u d an o a o i so la m en to .
F ig ur a 5 -5 6 U m a a re a c la r i nd ic a u m r es er va t6 ri o d e a gu a d a c id ad e
n iv e d e a g u a e m
:814. 351 -331 1I1
291 271
251 231 21
'In 32 11li£
Figura 5-57. A o u s ar u m t e rm o v is o r n i ve l d e p r op a n l iq ui d e m u r r es er va t6 ri o p od e s er fa ci lm e nt e v is to .
INTRODU(:A
OS PRINciPm
Fig,ura 5-60. U m r un c io n am e nt oO O J ser mals maisfria no !ado ClX'l densado oomo n e s t a imagem.
DATERMOGR FI
!ado do vapore o c as o m o st ra d o
F'1gur8 5 - 61 . O s n i ve i s d e l iq u id o s em resel"!l'a torlos sao atraves de fadlmeme t er mo vi so r q ua nd o a s condi¢es s a o i d ea i s
Capitulo
Figura 5-66. U m s in a l er mi c dois ,estagios.
p ed e s e u sa d
lmagen
p ar a d et er mi na r
termicas em core de aplicacoes
o p e r a e a o de e a d a e s a g
um
41
b om b
Ir-:---'"_-.,...-~1"~':.w.
de
<0
,,,-~·~'!;.jidl'~~~f
"':"" r'l'
/,~,
\; F ig ul ' 5 -6 2 E m bo r q ue im ad o d o l og a p ar (! 9 q ua nt e c ha m q u a s e MO v is lv e a tr av e d e u m t er mo vi so r d e o nd a l on ga s
Figura 5..s3. A s m u a s a r a s quentes na parece e xi am a d e u r p ro oi o c o rn e ro a l e st a associacias rn i n sl a la q a d o i s ol a rn e nt o libra de vidro.
F , lg u r a l 5 - 6 7 . U m a c or re i
e sl re ga nd o c on tr a ma u m m a nc h q ue nt e n o S in a t ar rn ic o c o rr e i l ic o u desalinhada devido a o d e sg a st e d e u r rolamento proximo. Em consequencia d is so , u m a um en t d e a m l o do motor. c o nt nb u i p a r superaquedmento
Figura 5-68. e xo es s d e p er d d e c al o p od es e isolamento c au s ad o q u an d o a r q u en t a tr a ve s s o a r o em r m n t o s pede u m p ro bl em a s ig ni fi ca ti v p re di os , m es m q ua nd o p os su e i so la m en to .
42
INTRDDU(
Capitulo
AD PRINCIPJOS DATERMOGRAFIA
Figura 5 -7 1 1 O s n fv ei s d e l iq ui d tanque g e ra l me n 1 d e te c ta v ei s esta e m t r an s iy a o t e rm i ea .
de q u an d o
tanque
F ig ur a 5 -7 2 A gu a t ri a e sc or re nd o p ar a d en tr o d e u m p i e he i d e a gu a q ue nt e g er a u m t ra ns fe re nc i de calor convectivo.
F ig ur a 5 -7 6 P od e a ve r p e e tr ae a d e u rm da d n a e ha d d e p e r a d e u m s tr u u r c om er e a l d e ix a nd o - v u ln e ra v e d a no s .
F Ig u
F ig ur a 5 -7 3
c up ul a o lh ea d
o ur o de u r p re di o d o g ov er n
r eH et e
c s u r e la ti v am e nt e f r io .
5- 8. adao a qu ec im en t de c o o pe ra ea o n or ma l a pr es en t termic o uniforme.
de b om b
mo u m s in a
a ge n
t er mi c
e m c or e
l ic ac oe s
43
Figural 5-77. E st a i ma ge m l er mi c m os tr a u m a v al vu l h id r au fi c a a b er t a c o m o p e r a y a o normal,
Figura 5-79,. A r ea s c l ar a s i n di c a
onds
das se¢es isoladas de u m s is te m cas vaJvutas.
calor escapa v ap o p r6 xi m
Ao AO PRINciPJOS DA TERMOGRAFIA
lntrodueao ao principl
...
term
..-..-
APLICA(;OE
F ig ur a 5 -8 2 a re a m ai s b ri lh an t i nd ic a u m p os si ve l conexao d e a lt a resistencia c om po ne nt e e m u m p ai ne l de controle de iluminayao.
Figura 5 - 8 3 . d if er er x; ; d e c o r e e m a mb o o s l ad o d es s a pa re lh o c on de ns ad o e m I tn h v ci lv uf a de d e sv i I nd i c f un c io n am e nt o n o rm a l
t e ~ m o g ra f i g e~ a 9a o d e m ag en s e r ~ a s p od e s e u sa da s e ~ a p ~ 9 0e s fals como m s p e y a o d e e q U l p a m en t o s e l e t n co s d e p r o ce s s o n o d la g n os tl c d e construyOes. Os e q u ip a m e n to s e l e tr ic o s i n c/ u e m m o t o re s , e q u ip a m e n to s d e d i st r ib u i ya o s u b e s ta ¢ e s . E q u i pa m e n to s d e p r o c e s s i n cJ u e m e q u ip a m e n to s d e m o n t ag e m manufatura automatizados. Os diagnosticos de c o n s tr u p O e s t nc t u em a v e r if i ca y a o d e u m i d ad e e m t e lh a d o s de u m i da d e n o i s o/ a m e n t d e p r e d io s . iso/amento inspe¢e.s de v a z a m e nt o d e a r e d e t ~ o i n cl u i m a t e ri a l l o ca l iz a d o s e m p a r ed e s , t e to s p is o s d o e n ve lo p e c o ns tr ut iv o t er m ic o .
A P LI CA CO E O s e rm o para
envolvem ad
co
c re s
F ig ur al !i -8 5
U m a i ma ge m t er mi c
de
ur compressor
t e a 1 gu m a f al h a i n te r na . n co na m n t o rm a v ar ia ya o d e t em pe ra tu r componentes.
od mo ra um ra de e nt r d lt er en le s 5 eI fO e
ao ma
c om w ne n
n te g d a
po
d ir e
ap ez
u sa d
de
p r c ed im en t
contato
d e t er m og ra fi a
e le tr ic a n on na lm e nt e
E LE TR IC A
inspecionar
eletricos,
Figura 5·84.. transformador II d ir e it a p o d
DA TERMOGRAFI
em
na
e le tr ic a
na
de es
p od er n se
execu-
ar
ab ho
q ua li ta ti va ,
o u s e ja .
simplesmente f e it a u m a comparacao d o s s in a i termicos de c o m p on e n te s s e m e lh a n te s . s in a l termico
uma
o ro gr a
n s a n a ne a
do ca
e m it id o p o u r
c o rp o .
b as ta nt e
s is te m a s e le t ri c
t ri fa s ic os .j a q u e e m c o nd ic oe s
i m pl e
em
n or m ai s a s f a se s q ua s s em p r a pr es en ta m s in ai s
t e rm i c o
f a ci lm e n t e c o m p re e n si v ei s .
termografi
p a rt ic u la r m e nt e
e f ic a z p o r qu e
as falhas n o e qu ip am e nt o
g er al me n t
ta
r ec on he ci ve is . A le m
s in ai s t er m ic o
c la ro s
d is so , e xc ec oe s
t er m ic a
me mo
p od e
de
d e u m a i ns pe e a
a pr es en -
tornarn-se aparentes nu
visivel ( q ua n d
a lg u m a c o is a ) Exce('t1 o termica
po co
a ve s
s e c on .s e gu e ve u m a c on d ic a o
Q ua nd o u m
p re ce d e f al ha s e le rr ic as , mai
a se s
c om p on en te s
tern t em p e ra tu r a d if e re r ue , d e vi d n a r el ac io na do s a o e q u il ib n u m a e xc ec a al
e rm ic a p od e e s a r p re se n e . U m a
r es is te nc i
acarreta
problemas
n or m a d e c ar ga s
f or a d o n or ma l
a qu e ci m en t
p o e xe m p o .
d e u m p on t d e c on ex ao .
N o e n a n o . q ua nd o c o tanto, n a o e n e rg i za d os ,
a lg u
d e e ir o e , p or -
os c om p on e nt e
p od e r
p a re c e r r na i f ri os . Ur pr
u a r o e le t c o a be r
s s o na l
d e t er rn og ra fi a
N o rm a lm e n te ,
v ar ie s
riscos.
e le tr oc u ca o n a o chega
se um
p r ob le m a p o rq u e
terrnografia na
t o d ir e to , T od a vi a
p os s ib i li da d e
de um
p od e e xp o
e xp l a o e m a re o
r e qu e r c o m a
d e o co rr e nc i
m a e r s ob re tu d
acima,
48
a be r u r
de um
p or ta , p a e xe rn p o , p od e
d i p a a r u rn a d e a rg a e m a re a ej co
de ei
o u c or po s
n se r s , p oe ir a
r es id uo s
as
av es
a i c om o p eq ue n o ca l z ad o
d en tr o
do q u ad r o s c ja m t oc a do s I ss o p o d p r ov o ca r
46
I NT RO DU (A O
AO
n ad o d e v a b ri r q u ad r o
P RI N i PI O
c on te n d
D A T E RM OG RA FL A
u r n t e rm o v i so r ,
e q ui pa m e nt o
O s p ro f s si on ai s d e t er m og ra f
de g o ve r n
D en tr e
f az e r is c
e m a rc o
explosao
de
O rg ao s
i n te m a c io n ai s p o de r n f or n ec e r
d e a lh ad am en t s e m i n ir n iz a r
d ev e
minimizar
p os s e l p ar a e n e nd e de um
r eq u s i e s r is c
n ec es sa r e s
p ar a
d e u rn a d es ca rg a e m a rc o
se requisitos e st a e d uc a ca o s ob r e r is -
c os , p ro ce di me nt o
p ar a r ea li za ca o d e i ns pe co e
discussoes s ob r
an paen
devem-
Ocasionalmente.
e l e tr i co s e n e r gi z ad o s .
c or re nc i
Capitulo
e qu ip am e n o s
d e protecao
p e ss oa l ( E Pl s n e ce s sa r ie s ,
E PI s s a o p r oj et a
do para m i ti ga r a s p os si ve i
d an o c a us a do s p e l
n sp ec oe s p o
sa
r e a li z a r t a m b e m
n d r e a , a i c om o e m u m
caixa d e t e rm i n a l de
LO
m o to r f ec ha d a u e m rn
barns c ol et or a s us p en s o
f ec h ad o E m -
born. esta possa s e u m a a lt em a ti v
n ec es sa ri a e m
canal a lg um a
s i u ac oe s c om o n o c as o d e
b a r r a s coletoras s u sp e ns o e l n a o
c an a d e
LO
recomendada
c om o p r oc e di m e nt o r e gu la r S e urn compartiment o f ec ha d
n a p ud e s e a be rr o o s d a do s o bt id o
n a n sp ec a
e rm ic a p od e
na
se
alguns
acesso
me medda
d e i ns pe c a
a s m a s , V e a . a F ig ur a , 6 - 1 . e le tr ic o
s a b as ea da s n o b o r s en sa , e m e cn o o g b oa s p ra t c a
d e m an u e nc ao .
s iv el , o s c om p on en te s s e e ne rg iz ad o
Equipamenlo--cle-
em
S em pr e q u p os -
o s e qu ip ar ne nt o
v is t
d ir e a me n
s e ra o n e ce s sa ri e s
a di ci on ai s p od e
d e s is te m a
d ev e
a tr av e
u rn a a ne l
po sa er um r im e nt o
Ou ra
- in J iv iJ u
ne es
M e t od o
n s a la d
e m q ua dr o
possibilitar qu e rm e h a
se
e le tr ic o
p ar a
r an sm is sa o d e e n er g i
i nf ra -
v is t
a tr a e s d e
r n e rm o s o
J an e la s t ra n sp a re n te s
i nf ra ve r m el ha s
p er m it e
g er ac a
d e i m ag e n
n ec es si da d
d e a be r u r
q ua d
Ve
d a p on a
Fi ur
g e ra lm e n t
e rm ic a
se
o u d o p ai ne i
2.
sa
n te r
t ar nb e r ns
p od e ca
contato sa
d e ve -s e dar arencao
i ns p ee a o
e le tr ic a o u p on t
de
pontes de
e le t ri ca s
suscetiveis a o c a lo r causado p o u m a
a lt a r es is te nc i
f or a d o n or m a l
m be m
enan c ar a
p ar a q u
p ri nc ip a l f on t
n a c or re n t em
c on s d er ad o
e m u r c ir cu i
e le s p od e em oura
e le tr ic a entre
er deecad
Mu
n or ma ls . c om o d e u m n ac a
p ro vo ca r
a lh a
No
b as ta n
p ar te s d o s is te m a e le tr ic o
ais
mo s ob r ec ar g a d e u r n c ir cu it o q u al qu e r
ultra-scm
E rn bo r
s e u sa da s ma
a er o
passa po urna fissur
contato e l et ri co . C o n ex o e
p o e xe mp l PORTA DO QUADAO
EQUIPAMEN-
qu
q ua Jq ue r e on ex a
v ez es , e s e s s a
conp
c om o
e sp ec ia l
ex
o ri fi ci o n o q ua dr o
um
D e se q ui li br io s
TO ELETRICO '\
n fr av er m e h a
t ec no lo gi as ,
D ur an t
em um
s in a d e u l r a s c
d e te c ta v e
u r p eq ue n
at]
ar
47
de f al ha s n o s is te m a .
de
i nc lu i
r an sp ar en t
a er ot ra ns po rt ad o de
d is p s i v o
de ur g er a u r
n a ns p or ta d o
er
a o d i c i e /o u p er ig os o q u o u r a
A s t ec ni ea s d e n sp ec a
j a n el a t ra n s p ar e nt e i n f ra v e rm e l h u
ma ao
n or ma lm e n
se
i ns pe c s
pe
Um
mi
qu p os sa m s e vistos.
u f c ie n e s
i nt en s o c a lo r d e u m a d e sc a rg a e m a r ea , i nc lu in d o c ab e ca ,
d i s p os i ti v o
p ar a f om e c e r o s d e ta lh e s n e ce s sa ri es .
n or m al me nt e
p ro te ca o p ar a o s o lh os ,
n f a ve rm e h a
componentes
Aplicacoes da termogrofi
o s t er m ov is or e
se ar
d o e m apl i c ac o e s e l e tr i ca s ,
ne
e-
us do
b as ta n
b a st an t
u sa -
f re q ue m e
ma er da
ef ene.
P os s v e t p ro b le m a s p od e m p as s a d e sp e rc e bi d
{ E / !/ } DACABECA RfGIDO)
o u q ua nd o l oc a i za d
p od e
t ad o p el o p ro fi ss io na l
M u it o
g ra vi da d
p od e
p er a u r TRANSPAAENTES INFRA· VERMELHAS PODE PROPICIAR INS PECOES TERMICAS SE ABERTUR DA PORTA DO QUADROS
'-".MI~'=-""'O
Figura 6-2. Uma janel fransparente tnfravermelha
u sa d p ar a p er m it i rntraverrnelha n ec es s d ad e
de
r an sm s sa o d e e n er g i terrnovisor
be ur
de po as ou
a in e
d e q u ad r os .
d a s up er fi c
d e e ra c r e a ca o e n r e c a do emp
e rm ic a
S ab e s e q u
prev
es co
a o o ng o
b e r n e n te n d id a ,
e mp er a u r
de un
c on ex a
a l e ra ca o d a c ar ga ,
~ a d e c a o r p o u m a c on ex a a ti ng i
e l ( F R) , m a
produ-
d e a lt a. r e si st en ci a
e m pe ra tu r
q u c i p od e
m u it o r ne n o p r ev is i v e l P o e s r ma
da
A le r
a lh as , s ob re tu d
n er n s em pr e
e le tr ic a \ a n a c o
f at or es , a le r
i nf lu en c a r a t e rn -
v is t a tr av e d e u m s is te m a
ma en
alguns padroes recornendarn
I-ia e qu ip ar ne n
d o p r ob le m a
s e m a l i nt er pr e
a:ga mi ma
010ti\'0,
q u s e f ac a
n sp e
Oll
c ar g n or m a m a i a lt a q ua nd o p os si ve l D e ve -s e qu
de ecar
ulra sa
a er o
p re s ta r
p e ci a a te n ca o
q u al qu e r i rr e gu la ri da d
rNTRODU(AO
48
na
Wll
f e ch a d o
en re
c an a d e b ar ra s c ol et or a
superficie
s up er fi ci e v is t n or m al me nt e s er a
g ra n de . Grodiente fermico t em p er at ur a r ea l n a f on t d e
mp
Wll
e rm i
v is t
u pe r c i
um
Ur
et as
interna Disn te r o r
a p re s en ta m
p od e
g er a u m
e f e nc i
de ba as
eo em se
c om o o s t ra ns fo rm a d or e s s e rn e lh a nt e
u rn in ac a
d e s e e n e rg a
ai
g r ad ie n te s
p od e
c ap ac id ad e
c ad a d e a lh e
nf sa
na
s ol ar .
c or np on e nt e
ma en
veis sobre ur
de do ao
r er m c os ,
n c r re ta me n
s em p r
At
me mo
mu os pr
s s o na i
do
es es na
da
p r b le m
de
ur
ur
g ra vi da d
bor
E st e f at o n a
p ro f s si on ai s d e t er m og ra fi a
a c re d it er n i nc or re ta m e nt e q u e q u an t
i nt en si da d e d e b ri lh o i nd es e ja d a I 'i s or e s s o la r e
1 1 0 1 1 1 0 n i1 0 l ; ex i st e n
d e s ta c av e i
p r b le m
s e a da p a do s a o termovisores.
u e p od e
Wll c or np on e nr e
p ro bl em a ti c
o rn a
e m a q ua nd o
m/
n o e qu ip am e nr o
POl'
d ev e
e l a t e ri a r
q u en te s
s e c or np ar ad a se
qu
a ba ix o d o
mi
vento estivesse d e d e e cc a
te
v c o c d ad e d o vento d i m in u a . I n ft u en c ia s
s e m el ha nr e s p od e m o co rr e rd e nt r
d e L U n f ab r ic a
q ua nd o o s q u ad ro s s a d ei xa do s a be rt o p a c er t
p od e h av e
o u e q u ip a m e n t
q ue nt e D e ve -s e
c re nc a e rr ad a d e
b e ne f ic i
c om p le t
Wll
cornpo-
n a o e s t p a rt ic u la rr n en t
a m a c ui da d
p re ta r d ad o t er m ic o
co
c a lm a . A l gu m a s i r re g u l ar i d ad e s p o d e r p r o vo c a r r es fh ar ne m o
u tr o c om -
q u n a e xi st a u r p ro bl em a q ua nd o n en t
s up er io r
e xe m p lo . m a nc h a
co
p on en te s m a i f ri es .
n sp ec oe s e x
v e c id ad e d o v en t
mph).
o rm a qu
c ui d ad o c o
m a i q u en t
e st iv er , m a i g r av e
e m c om pa ra ca o
A n al og am e nt e D ev c s e
po
i nd ic a do r
porque rnuitos
c au sa r s ua al te ra ca o
i mp ed e q u m u it o
USaJl1
t em p er at ur a
e xe m p o . g er a m en t f at or e p od e
rn ba
as
n a h or a d e p ri or iz a
r es u a do s
c er a
t er m c o c on fi a
sistema eletrico n e
mp
P a r r ed u zi r
s e r ea li -
e le m ca s d ad o
ao cohe
i nt er -
p ar a q u s e p os s a lc an ca r d a t er m og r af ia ,
Em ve d e d e t er m i n a t e c o m b as e n a t em p er at ur a
p r io r id a d e s estntamenL U n a bo rd ag e
mai
uti s cr i c on s id e ra r c om o todos o s p a r am e t r e s in t e ra ge m c o
c or n po ne n t
e l m in a
b e rn -s u ce d id a d e vi d
po
p r ob l em a ti c
a f e ta r n . I s s pode se f e t o s i mp l
c om o
m e nt e c o
apresentar
d o a r a m b ie n e . V e
i nt er es sa nt e mo
APLICACOES ELETF=lOMECANICAS M E CA N IC A S i ns pe co e ge
um
e le tr om e ca ni ca s g ra nd e
g e ra ~ a
e qu ip am e nt o maior p ar t
tativa
m ag e
d o m o to r a li ad o
g ir a o ri o
e rm ic a a ru a
q ua li -
n or ma lm e n
a nt er io r
r es ul ta nt e d e u m a a lt er ac a
d o c on he c m en t
p os si ve l n ot a
Dai,
c on di ca o d o e qu ip am e nt o
na
p ro f s si on a d ev e t e
e m r an s e re nc i
p ar a q u possa e n e nd e
de ca
c om o urn equipamento
f al ha ,
M o o re s
inspecionados
sa
p or qu e s a m u it o s us ce ti ve i as
Um
b a a nc ea rn em o t em p e ra tu r
a lh a n o
d a s up e rf ic i
sempr
ne
n h n en t r es u
E m b or a a ju d e b a st an t
motor, a s a lt er ac oe s n a
em o b se r -
c ar ca c
t em p e ra tu re s
s e t or n a
de
e m c om pa ra ca o
s er ne lh an te s e m f un c o na rn en t
co
i nt er na s
u r n m o to r e n ni pi d
co
( m ic a f as e
s u pe r aq u ec e nd o
ao
revelar
p o e i r a , o n q u e t en h u rn a
pa
va
termografia
tern p ro va d
n a n sp ec a
d e e qu ip am en t
Wll
n sp cc oe s
me do
d e n sp ec a
motor
or
s e r d e e s pe c ia l g ir a r io s
baixa v el oc id a de . t ai s c om o esteiras, onde ouiros p od e
c on fi av e is , T ip o m a t c om p le x e
s i na l i e rm i c o d o s r o la m e n to s de u sa d
F i g l J r a 6-3. A c op la m e nl o d o m o to r rotamentos d e e ix o e m o pe ra ca o normal d e ve m e xi bi r u r s in a l t er m ic o m u lt o proximo d a t em p er at ur a d o ar ambiente.
mo re
p od e s e d e gran-
d e v a lo r . lsso p od e . p o exemplo, ajudar e s te j
Wll
i rn e d ia t am e n t
evidentes. Captar i m a ge n s t e rm i c a d o m o d o t e mp o
S IN A L A N O RM A L (ROLAMENTO MA U EN T QU T E M P ER A T U R AMBIENTE)
tennicamente f al ha s r el ac io na -
d o m o t o n or ma lr ne nt e
s u pe r aq u ec im e n to .
tambem
cicu
rermografia.
v al vu la s d e
d es sa s a pl ic ac oe s
q ua lq ue r d if er en c
ng
d e t es te s
br ao
d e e qu ip am en t s ,
c om p ar ad a c o
do mo
de
termicas provou ser inesti-
v ap or .
va
an
Figura 6-3.
o ut ro s t ip o
i ns pe ca o d e e qu ip am e n o s t ai s c o m o
r no to re s
f un e io n
e m pr eg a
m e ca ni ca s a b ra n
a r e da d
d e i m ag e n
rnave p ar a
49
s in a
e m pe ra tu r
f al ha s e le tr ic a s
da termografia
d e ve r o p e r a n d o n or rn a lr ne n t e rm ic o m u it o p ro xi mo s d a
esrejam
qu
p od e m p ra ti ca rn e nt e
p cr da s d e e mp o n a p ro gr am ad a
i no pe r an c i
e n so la ra d o
s e a p li c a p r in c ip a lm e n t e
t ar ef a d e c on se gu i
do
d ev e
e s cu ro s t ais c om o i so la nt e
m ic o u sa do s e r r ed e
d ad o
eias do
n oi te , m a s d ia s m u ir o e la r o
a qu ec im e nt o
o u a t m a io re s .
n ua nc e
n sp ec oe s d e e qu ip am en t
e ra r
a s e m p re s a
n re ns id ad e d e
l ad o d e l or a n a n ec es sa na rn en t zadas
fechado pode indicar a lg um a f at h p os i o s q u p os su e
de
problema
n o e rm ov is or .
an
tam-
brilho indesejada, reduzindo
q ua n
n a t el a
b er n p od e s e u r g ra nd e d es a o . A s c on d c oe s
c ap ta d s .
ba
i ma ge r
esra
d if er e nc a
es
r ne d d a n a s up er f c i na
s us pe ns o
termico e n r e
gradiente
p ro b e m at ic a b a st an t
M u it a v ez es , v is ua li za ru rn a
e r v is to s d i re ta m e n te , como. po
puderem
exemp lo,
Capitulo 6-Aplicur;ol's
AOS PRJ CIPIOS DA TERMOGRAFIA
na
se
u te i
ou
d e e q ui pa m e n
t u rb i n a s c a i xa s
di sipadores d e c a lo r tambem podem s e r i n sp e c i n ad o
co
ur
termovisor, N o e nt an to , e lc s
50
INTRODU(AOAO
A P C AC OE S PROCESSOS l n s pe c o e
EM
t e rm i c a s sa
se
e cn ic o
c or nu m en r
u sa da s p ar a
i st o e, e q u ip a m e n to s
e m r na nu te nc a
u sa r o s d ad o
e rm ic o
d e s o a me n
au
a l ta s
r e fr a ta r io s .
p a e xe mp l
p od e
a va li a
c on d c a
pa
a lc u a r
e mp e a tu ra s
de
s up er fi ci e q u p os sa m c au sa r a lg um a f al ha . lnspe~'ijes referencioi: s a
o b je ti v
i ns pe co e
cu
e s ta b el ec e r u r n p o n t d e r ef er en c i p a r
e qu ip am e nt o o pe ra nd o e m c on di co e
n or ma i
r e fe r en e ia l p ar a g e ra r i m ag e n
comparacao.
ao I on g o d o t em p o g e ra lm e n t d e p re v s ao ,
p r o fi ss io n a l c om pa r sernelhanca
qu
ss
pe mi
qu
q ua Jq ue r d i e re nc a o u
p os sa m i nd ic a
prirneiro, e gu id a
do
ma e st a n a local i za ca o
n iv ei s de s o d os ,
qu do
a u gases em
r e c ip i en t e s t a i como reservatorios
ou s i lo s . V e j a
ma or
F ig ur a 6 4 E rn bo r n o rm a lm e n r
TERMOVISOR EXIBIND vE MT EB
mu n a c on fi rr na ca o
A GU A D O L A D
EA
D E D E NT R
d o recipientes
r en h a i ns tr um e n ta ra o p a r i nd i ca r
n i ve l d o m a te ri a e m s e i nt er io r o s d ad o m u it a vezes sa
i m pr ec is o
p o rq u e
n a f un ci on a c or re ta rn en t
i ns tr u m en ta c a
o u e m o ut ro s c as es ,
os dados estao corretos, m a s p re ci sa m d e c on fi r m a c a o i n d ep e n d en t e , de
arac
d e e mp e a tu r
d es se s
m a te ri al s d ur an t w n c ic l d e f iu x d e e a l o r t r an -
gera iaformacoes
algo
V a h ~ , r I C I S d e v ap o
v al vu la s
a ss i
e n tr e o s d i sp o si ti v o
d e inspecoes de
u m a f re qt en ci a
d e ve m ser
d et er rn in ad a
(I
m a io ri a d a
' lu a n d
€5IQO
funcionando
Ha o b vi a m en t e i m im e r o t ip o s
de l ' a h ~ I I C I S d e v a po r
t en d en c ie s c o nt in u as , E s sa s i ns p ec o e
c om o
e xi be m d if er en ca s d e t em p e ra tu r
adequadamente.
A s i ns p ec oe s referenciais
p ro gr am a da s c o
s u b a x a e m s s v id ad e
para
d e s e m p e n h o d o e q u ip a m e n to , alizadas
51
d a s t e nd e n ci e s
monitoramento
d e d ia gn os t c o
d ev id o
ma r no gr af i
/nspe(oes
e r b or n e st ad o d e f un ci on am e nt o
de tendencias s a i ns pe co e r ea li za da s d ep oi s d e u m a i ns pe c a
p in tu r
da termogrofi
alta refletancia.
m o n i to r a r e q u ip a m e n to s capazes de r e si s ti r t em p e ra tu ra s ,
Capitulo 6-Aplico<;oe
PRINCIPIOS DATERMOGRAFI
de outras vci/l'ular
coda
qual pode a p r es e n ta r s i n ai s t e rm i c o s s u t ih n e nt e d i fe re n te s .
P o r to n to .
i m p o rt an t
e s tu d d -l o s
ceno periodo d e t em p o e nt en d e c o m a elesfunconam normalmente.
c u id a d o sa m e nt e d u r an t
F i gu r a 6 4 , U m a s aplicacoes m a i c o mu n s da termografta o ca li za <; :3 o o u ruveis d e m at er ia i e m e c p ie nt e t ai s c om o reservat6rios o u s il os .
o on fi rm a~ o
do
em conseqteneia e q ui p am e n to . C o m o r es u lt ad o do monitoramento d e t en d en c ie s ,
11
r ec ur so s d e m a nu te nc a na ocorrencia inoperancia
g ra nd e
m el ho r
p ro at iv a
nos
u m a r ed uc a
nesperada de perdas de t em p o p o
o u f al ha s de a l t c u s to .
T od o s o s t ip o s d e i so la m en t
sitorio
d e ie rm i n ad a p e l m o d o d e t ra n sf er en c i
d o c al o
d if e e nc a d a c ap ac id ad e
d o s s o li do s , l iq u id o s Os gases sa
as qu
g a se s c o nt id o s no ranque. r n ud a m c o m m a io rr ap id e z
s ol , p o r e xe m pl o p od e p ro vo ca r u m a v ar ia ca o
t er mi c
p od e
d e t e m p e ra t u r
d e te c ta ve l n a parte gasosa d e u m
s e i ns pe c io n ad o s a te n ta n do -s e v ar ia co e s n o s in a l t er m ic o d a s u pc rf ic ie , E s se s t ip o d e i so la ,
t an qu e e xt em o e m q ue st a l lq ui do s
m a te ri ai s f iu tu an te s v ar ia n c o
mente incluern
diferenres
me
qu
u sa d
e m t ub u a co e
de
v ap o r l in h a d e p r od u to s s is te m a s d e t ub u la c a d et ec ca o d e c al o e m t ub ul ac oe s
e rm ic a
de processo
d e m in ut os . S ol id us , t ax a
t e m p e r a t u r e s . Ate m e m o u m n qu e n te rn e p o d a p re s en ta r a lg u m a f lu ru a c; a t en n ic a q u e
p a r a p ar ec e r a u p od e s e r n e c e ss a ri o algum tipo d e c on tr as ts . O s n iv ei s d o rnateriais d en tr o d e u r r ec ip ie nt e p od e a tr av e
s e c on tr as ta do s
d o usa d e t ec ni ca s a ti va s s im p le s tais
inducao de
COIllO
resfriamento s im p le s sobre qu
e va po ra ca o
b o m f a r a g u a r a pi d ar n en t e
fOlIO
a nq u
um
a gu a d a
s up e c i
t em p e ra tu r a v ar ie s n iv ei s
P o e xe rn pl o
g e ra lm e n t a p li ca c s
a lg un s minutes
m a d o a nq u s u fi ci en t
m ud e d e
p a r r ev e la r
d e i is tr a v er ti ca i d e
DIA.GNDSTICO D E C O N S TR UC 'O E S g er ac a
de
m ag en s
e rm ic a
us da ha
muito tempo e m v a ri a a p li ca c oe s r e la c io n ad a s a o d ia gn os t c o
d e c on s u co e
e s d en c a i
c om e rc ia is , E nt r a s a pl ic ac oe s e m d ia gn os ri c d e c o ns n uc o e
e s ta o i ns p ec oe s d e u m id a d e m e -
l ha d os , i ns p ec o e d e i so la m e m o da q ua nt o
v az ar ne nt o d e e ne rg i a
d e u m d ad e A ss u
construcoes
d e a r e d et ec ea o
c om o a s o u tr a a p li ca co e d a
52
INTRODU(.':A
AO
PRINcIPIOS
Capitul
DA TERMOGRAFI
da termografia
6-Aplim(,:oe
53
I;
lnspecdes de umidad
mo
em telhados v ar ia s r az oe s r el ac io n ad a
Po
a la ca o co
m an u e nc ao ,
p ro je to . i ns -
m a o ri a d o
i n c li n a e a
p ou c
e lh ad o
d e s e n v o lv e problemas
s ig n if ic a t v o a p e u r n a u d a i a n o d e i ns ta la c ao , Ur
t el h ad o c o m p o u c
c o n e c ia l p la n d re na r
co qual
i so la m e nt o r ig i d
c om p
mant
d e l on g
de um
i rn p er m e ab il iz a nt e
p ra z
c au sa d
d e u r n id a d e g e r a l m e n t e Um
qu
do
p ro vo c
pa
colocado algurn t ip o d e
u r n v a za dana
r ea l p os sa m s e s ig ni fi ca ti vo s
o cu l
s te m
n c n ac a
d a n o c a u sa d o s po
E mb o
al
u r n t e lh a d o
ev
a gu a ia h u a , E l
estnrtura sabre
menta
i nc li na o i um
te
ur
pe
r et en ca o
c U 51 : o be r
mais
u m d ad e c on s g a e n a r n o
h ad o e l n a
d eg ra da ea o
er pa
nd sa
d e e i o s p re ma tu ro s n o
s is te m a A tr av e d a l oc al iz ac a
s ub st it ui ca o d o
isolarnento atingido pela umidade, e l im i n a -s e umidade abaixo
ia s u pe r fi ci e
a um e n ta -s e m u it o
\~da util d o t el ha d o alem da m e d i a e s p er a d a n sp ec a
d e u rn id ad e e m e lh ad o
a u xi li o d e u m t er m ov is o Fi t er mi c
se
e xe mp l
en mp
a ra d em
du an en
co
n a o -d e s tr u ti v a
me
capacitaneia
Veja ma
m a i a lt a q u
isolamento
d ep o
di
de ur
um
q ue n
n a d e a rd e d e c e
t el ha d
p od e s e r es fr ia r
s o a me n
c or np ar ad o c or n Um
u rn id o n a i so la m en t
vel. d et ec ta do s e ss e
q ue n
q ua nd o
e rm ic o
q u i so la m en t
p re se nc e
u ti li za do s e m t el ha do s c o geram sinais d e e sp um a
m i a bs or ve nt es , q u s a g er al me nt e u sa do s d e relhados c o
s is te m a
r ev es ti me nt o
sa
( m c a c a n ad a d e
p ou c q ua nt id ad e d e agua
M u it o t el ha do s c o
d e r e ve s t im e n t o um
um
r na i d if ic ei s d e i ns pe ci on a
ss a c o n te c e d e v id o a bs or vi d pe ad
u m a u ni c e am a -
tarnbem s a
a ma d
l as tr ea do s c o
d e p ed r q u p od e
s in a t er rn ic o d e p ou e
ma
v al or . sao inftuenciados
c on d ic oe s a le m da u r ni d ad e a b a ix o
r nu it a
pO
s u p e rf ic i e d o t e lh a d o d e v e estar seca,
superficie,
na
e v a p or a c a
s ol ar .
pode reduzir v en t
aquecimenro
v a i r e d u zi r
f or t a cu m ul o d e n uv en s n o f in a da tarde r e s fr i ar n e n t e n q u a n t
e x ce s s d e
p od e a pa ga r t od o a s s in ai s t en ni co s
A s c on di co e t el ha d
t am b e
e xe rn pl o
s ic a
d ef in e
p od e r e rr an s m ir i
po mu
mp
a s s in ai s t er rn ic os , P o
u sa d
r ad ia c a
at
n o e lh ad o
ca
p ar a
oeste
d o c a Jo r ao telhado ia n o ir e
ca
ma
secoes do t el ha d o a n te ri or m en t p a re c e r d i fe r e nr e s da
e nt en d m e n
c a sc a lh o q ue n
as
c on s er ra d a o u tr a s s e co e s .
d es sa s n f u en ci a
s ob r o s s in ai s t en ni co s
do resulrado e ss en ci a
s u ce s s d a s i n sp e co e s ideal
q u e o s t e l ha d o s e ja m i ns p ec io n ad o s
l og o d ep oi s d e s er er n i ns ta l ad o p ar a q u s e p o ss a e st ab el ec e
PADROE DETECTADOS ATRAVES DOTERMOVISOR PODE SE USADOS PARA DETERMINA PRESENC DE UMIDADE
de construcao do
l im a p la ti ba nd a v ol ta d
par
area umida p ed e e r
fl
telhados
t ai s c om o l ib r d e v id ro , f ib r
n f d os . s o a n e s d e p la c
p ad ro es , g ra nd e
u m id o S e n ec es sa ri o
e a d e u m id ad e e m um
em
TECNICO MARCAND TELHADO CO TINTA
s o a n e s a bs o
perlita expandida,
d e m a de ir a
q u e la s re
q ua lq ue r p ad ra o q u i nd i
n o e lh ad o
i nc li na ca o
s ec o
areas d o t el ha d o p o de m s e r i n s p ec i on a d a r ap id a m e nt e o bs er va nd o- s
u sa d
v en te s n or rn al rn en t p on c
umidade
m om e
s o a me n
podem de xa
.-
e xa t s in a t er rr uc o q u p od e s e v is t e m
u r s in a t er mi c
r ef er en ci al , O ut r
i ns pe ca o s e j u s ti fi ca ri a a po s q ua lq ue r i nc id en t
Figura 6-5.
com
i ns p eg 6 e
no t el ha d
d e u m id a d
na
sa
d es tr ut iv a
sa
l ac il me nt e r ea li za da s
auxflio de um terrnovisor
s u e xa t
o ca l z ac a
f om ec e
ur
nd ci
da
e x re n sa o d o s d a no s c a us a do s a o is ol am e n ro . D ev e- s e al iz e u m e a N un c
o ma r b as ta n n sp ec a
a ba lh e s ab r
O s p ro f s s o na i
c u d ad o p a
n o e lh ad o c o
urn t el ha d o s oz in h o
d e e rm cg ra fi a
a rm en t
ulneraveis
d o m on i
m pe d
qu
qu se s eg u a n
sa
s co s p o q u s eu s
a o b ai xo s n iv ei s de i lu m in ac a
ho
pa cu brilho usem
o bs er va do s n a
lnspecoes do isolament das construeces t e rm o g r a fi a
i de a p ar a
d et er m in ac a
mp ho E l v e r s e nd o b a st an t
me
u ti li za d a p a r c on s ul to re s
e m e ne rg ia , e mp re i e i o s e m g e a l
c on s tr uc oe s
i so la m e nt o
p er i o s e m
principalmente
u sa d o d e nt r d o s p re d io s p a r c on t ro la r f er en ci a d e c al or . s ej a e l
g an h
t ra n s pe da de
54
INTRODUC;A
decon or
AD
n a c on s r uc a
e nd e
cairo
A o m e sm o t em p o e m q u e e i m po rt an t r ed u zi r c on su m e e xc es si v e rm ic a b e c on fo r
d e e ne rg ia , w n
p la ne ja d
n sp ec a
p od e a m be m m e lh or a
d o o cu pa n e s
e va r
u rn a q ue d
n o c on su rn o d e e ne rg ia , O ut ro s p ro b e m a
m u i t a s v ez e
p od e
d e i ns pe co e
us
l oc al iz ad o
se
t er m ic a
da
de ge
a mb e
a ju d
e s pa c o
i s ol a m e n t
congelamen-
v e f ic a
e rm og ra f
v e ri fi ca r
Detecc
de vaza en
f or a d o s p re di o
i ns ta la c a
r es po ns av e
p or qu as e
d o s c u st o de c a le f ac a o v e nt il ac a o
v az am en t d i e re nc a
de ar
do ene, ma
se
W1l
pa
p re d o . resultado
c au sa da s p e a s
f or ca s c o nv e ct iv a s n a s c h am i n e quer c on st ru c a
pe
p od e
a rn be m p od e
m e ta d
c au sa d
e sp a h ad a
A s d i fe r e n ca s de p re ss a
p ar a
r e fr ig e r ac a o
n or ma lm e n
d e p re ss a
d a c on s tr u ca o a p re s en ta m
de
excesso de vazamento de a r p ar a d em r
a s so ci ad o
c ir cu la ca o d e a r e m
i ne r en te s
a o d e se q ui lf br io s
qual
de pressao
t er m ic a e n ev oa da . V ej a
e s a ca o e m q u as t em p er at ur a
e rm ic o
n o m a lm e n
u m a c ar ac te r is ti c ( Hi . Durante s ob em , a s s in ai s
s er a v is to s n a f o m a d e
I is tr a s F r ia s a o I on g o da
superficies
predio ou " f lo r e sc e n c ia s "
q u e n te s no lado d e f or a
onde
ar aquecido esta escapando.
d o a r a mb e
da c av id ad e mternas
Oil
i nt em a s d o rnovimerno
p od e s e r no s r a e vi de n d o predio, ar e x te r n a
r ne sr n
m en o
DO
d en t
e m p ar ed e
i s ol a da s ,
u rn id ad e g e a lm en r
e nc on t
d e e n a r n o p re d materiais d e c o ns t ru c a o n or m al m en t
a r e o n d ic i on a d o ,
ponto de penetracao
a u e m en d a e st ru tu ra l
c om o . p o e xe m pl o a lg u
d ef ei t d e i m pe rm e -
abilizacao
Oll
d e v ed a ca o
u m id a d
resultado ci c o nd e ns a ca o . ma men
c au sa d
a la ga m en to s
de
pe
v az am e n
a g u s ub te rr an e
d e s o a me n o .
Du an
mais f ri a d a
s in a t er m ic o d a
g er al m en t
n it id o
s c a s c on d c oe s
c as o
s up er fi c
p ar ec er a
r ia . No entanto.
sinal t e r m ic o r e fe r e n t
condutivos e . d u ra nt e u m a t ra ns ic a
a us en ci a d e isolarnento
n o e xt er io r D u ra nt e
e st ac a
sinal lenni co
t e m p er a tu r a s c a e rn ,
p re se nt e j a q u e e ad a u r t er n Lima constant
i ns pe co e
no ineror
t er m ic a
n o e x e ri o
N o e n a n o , v en to s s ig ni f c at iv o d o s o p od e
d if ic u lt a
r eq u e
d o p re d o s
o u i mp os si bi li ta r
tra-
ef
qu
a pa re c
m a s f re qu en te rn e s er e
a mb e
do ad
d en t
t e, d e f or m a m a i c on fu s
i nd ir et os , n sp e co e
d ur an t
e st ac a
po
em
q u a s t em pe ra ru ra s e ae m podem s e r l i m it a d a s ao ineror ou pa
t ra ba lh o
a l z ad o
do ad de fo
i d ea is ,
a u se n ci a . .d a ni fi ca c a
q u d ev a
se
e-
it n o it e E m c o nd i co e s
a u i n ef ic i en c i
do
e rm ic a
m a io r qu
mats er
a s m a t e ri a i
g e ra r ,: a o d e i m ag e n
t er m ic a s pode se
p ar a v e f ic a
p er d
p re di o e m
d e j an e/ as . b ei ra i
101110
c o m i so la m en t
de c a l o r d e
usada de um
P o e xe rn pl o r ec or ne nd a- s
o u p ar ed e
p a r a c o nf ir m a r
q ua n d A s d i e re nc a
d e p re ss a
p re di os . P en et ra co e c om o u m a r ac ha du r
t o s a g er al m en t
passagern
o rc a
d en t
t ai s
n a f i ac a o u no encanarnen-
p eq u en a
n a s a i rn ed ia ta -
m e n t e v id e nt e s U r n e n v el o p e t e rm i c o
limite
d ev e s e a qu e ci do , v en t lado r e fr ig e ra d o d e nt r d e u r n c o ns tr u ca o ,
Os r e a c o na do s
v az am en t
v is t n a i ma ge m t er m ic a
detectada
comer-ctais
mp d e a r g e a lm en t
a pr es en ta m u m s in a tsrmco c a ra c le ri st ic o a s p ec t o " e ne v oa c o "
de
E mb or a
A tr av e
d e p r e ss a o
d a indur,:ao artific i a l d e m a 110
ferenca
p r ed i o o s p a dr oc s d e v a za rn e n t d e
n sp ec a
bastante s im p le s . s e g e a lm e n et mo
do e s p a c o qu
N or m al rn en te , p a r s e d e te ct a v az am e nt o d e
qu
u m a a re a s us pe it a
Insper;:oes em predios
do
n o e nv el op e t er m ic o
r ea li za ca o d e u m
t es t s up le m en ta r c or n u r m e di do r d e u m id ad e
r ui m .
de ar p o m ui ta s v ia s d e p en e r ac a
o bv io s D e ve -s e t om a r
verificar c o nd ic o e p e rm i te r n c u d ad o u rn i d ad e s ej a v is ta , c a s e s te j a p r es e nt e
uz di et
b a lh o d o l a d d e f or a E s sa s c o nd i co e s a c ar re ta r n
c a pa c it an c i a t e rm i c
n e m s er np r s e n it id o
ocontrario.
s in a t er m ic o
u m id o t am b e m sa
s e c o s E m tal situacao, os sinais t er m ic o s p o de m
em q u a s
d e t em p o caracteristicos.
maioria d a t ra ba lh a
W1l
um
ma
importante saber q ua l t ip o d e i so la m e nt o e s t
o bv io ,
e m p ro p c ia s
m a t er ia i d e c on su uc a
q u en t
em
para evaporacao da s u p e rf ic i e u m i d a , Neste
e s a ca o
interior
ineluem
v az am e nt o
e m q u a s e mp e a ru ra s s ob em , p o e xe mp lo , mo ma
nor-
d e a r q u en t
d e i n ce n di o
u m i da d e p re s en t e s ob re tu d
t am b er n
c o nd e ns a ca o
f on t e d e u m id a d
s is te m a s h i dr a ul ic o s
exte-
nn
u rn a j un t
E m t od o e ss e e xe m p o s i nt er io r
um
u m id o d o p re di o p ar a c av id ad e
d e t em p er at ur a d e
18°F) entre
S5
c au sa r d eg ra da ca o d o
c o ns tr u ca o . O u tr a
s is te m a d e calefacaoventilacao/
r io r d e u r p r ed io , n o rm a l m en t e p o de -s e d e te c ta r problemas
da termografia
Detecc;:aiOde umidad
F ig u r
a c u s ti c o ,
Q u a n d o ha u m a d if er en c pe
de umidade,
h id ra ul ic as .
c on d ic io na d o
do
i nc lu e m v az ar ne nt o
n o t e lb a d
u bu la co e
qu
a tr av e
de agua indesejados ou condensacao a cu mu l
Capitulo 6-/lpliC'0I;oes
PRINCiPIOS DATERMDGRAFIA
e m p re d d e pr e di o
r es id en c a i
m a i c om p l c ad a
d e n ve s m em o
btdo
N o e nt an to , o s ao se enar
e n te n d e g r an d e s p r ed io s s a g er al me n t f ic at iv o
p od e
se
c om e r ci ai s m o st ra -
s ig ni -
n or m al rn e nt e j us ti fi ca r u rn a
AOS PRrNciPIOS DA TER!vfOGRAFIA
lntroducan an
p ri nc ip io s
1"0......,'"",_.
possa e nt en de r i nt eg ra lm e ru e a s c om p le xa s i nt e racoes existentes e n tr e o s diferentes componenres construcao.
me
METODOLOGIAS DE INSPEQAo
sao os problemas r n ai s c om u n s t er m ov i
condensac ao
encontrados e m p re di o c om e rc ia is . so
u m a p od er os a ferrarnenta p a r
d o m u it o
p ro bl em a s e nc on tr ad o
estruturas, Quando d ev e
p os si ve l
s e i ns pe ci on ad o
m e di d q u s a feitos
r e so lu ca o
em grandes
p re d io s g ra n de s
d ur an t fecharnento,
c on sn uc a isolamento
o s a ca ba rn en to s d e c ad a a nd ar , Isso p er m d en r c ac a
c o e ca o
d e p ro bl em a s d e p r o j e t o
d e c on s u ca o a me s d o t e m in o
p ro .f is s io n ai s d e t er m og r af i u ti li za m t re s m e to d o p a r r ea li za r i ns p ef O e s com a ux fl i d e t er mo vi so re s E st e s a os m e to d o c o m pa ra ti vo , r ef e re n da l de tencrencias. m e t o d o e s c o lh i d o d e p e n de d o t ip o d e e q u i p a m en t o q u e esta sendo inspecionado do tipo d e d a do s n e ce s ss n os . C a d m e to d o p o d g e ra r o ti mo s r es u lt ad o s se u sa d n a a p li c ay a o a d e q u ad a .
ocupacao
t ot a d o predio. G r an d
TERMOGRAFIA COMPARATIVA d e t er r no g ra fi a de envolverarn
O s p r of is si on a i v ar ie s m e t od o m e to d
p ar a e x pa n di r
b a si c
micas
'0
c o m po ne n te s
s em e lh an te s t en no gr af i
d e f or m a a de qu ad a 0'
eq
Termogrcfia
u ti li za d o p e lo s p r of is s e m e lh a nt e s
a va li a
do e qu ip am e nt o q u e st a s en d Q u an d
tecnologia.
c o m p a ra t iv e .
u r n p r o ce s s
s io na i p a r c o m pa r a s o c on di co e
us
u s ad o e m r nu it a a p li ca co e s t e r -
t e r rn o g ra f i
comparatii
c on di ca o
t es ta do .
c om p ar at iv e
usada
c or re ta , a s d if er en ca s e nt r
me
g er al me n t m o gr af i
s er a
i nd ic at iv a
q ua nt it at iv a
d a c on di ca o
ter-
com
e m c om p ar ac a
tennografia q u al it at iv a
r e qu e r u m e n te n di m e nt o
ma
a ve i
c om p e t
a fe ta r
na
m i c oe s q u
r ne d id a r ad io rn e tr ic a ,
quantitativa radiometricas. qu
as
p ar t
d a t en no gr af i
a qu el a q u
Termografio
i nc lu i r em p er at ur a
Termog rofio qua lita tiva
inclui temperatures
a q ue l
radiometricas.
f un da m en ta l d et en ru na r q ua l
m a r ge r n
d e e r r aceitave I a nt e d e c or ne ca r u m a m s pe ca o
et
es
T re in am e nt o ve
e xp er ie n ci a s a f un da m en ta i
q u d ev e
eficiente,
semelhante,
bj
q u p od e h av e m u a s qu
t ra ba lh o
m a i s f ac i d e te c a r u r p ro bl em a .
g e ra lm e n t p ro ce ss o
e nv ol v
A t a ve s d a c o n pa ra ca o d o o b
comparativos.
ao
u tr a v a
e r e va da s e m c on s d er ac ao . e rm cg r
np at
p ro fi ss io na l d ev e e li m in a
ej t od a
as
58
ar
ei
c om p a ca o
Mu as
e xi ge nc i
s im p le s m a s e ss en ci al . n a
devido
c o m pl ex a s c ir cu n st an c ia s
e ze s
es
atendida d a i ns p ec a o
o u a o h ab i o s d e r ab a h o n ad eq ua do s d o p r ss na
c on se gu in te ,
e ng an os o
ou na
c u d ad o
o s d ad o
c on c u s v os ,
e n e nd e
p od e
D e ve -s e
a s n f u en c a s q u
p o r e x em p l o
ma
ue
qu
S e a s c ar ga s n a
re
d a s. o a q ue c im e n t
a se s
se
m u i a s v ez e
alad
o rn a
interpretacao
c o rr e t a O b v ia m e n t e
e qu i b ra -
i rr e gu la r e s t p ro va ve lm e n t
associado
um
ex
C on t d o
se um
ur
ti
fase
F ig u v er e
resistencia.
de de
ar
e xe cu t d a
m u lt im e tr o d ig it a a c us a r p o r e x er n pl o
u rn a c ar g
d e 30170'30
p ad ra o e st e
r el ac io na d
d o p ro f s s o na l
s i st e m a
s e u sa r c or p
c on h ec im e n t das. m u it a
b er n p ro va ve l q u u r d es eq ui li br i
e le tr ic o d e f as e
a s a r a ve i s en d 151.0
121
10
si na
e st a p ro nt am e nt e
de
mpes
de e q u i p a m e r u o
ou ao
tecnico em manutencao. Ma
mp
a nr e
qu
a ze r p e u n s .
p ro fi ss io na l d ev e o uv i a te nt am e nt e a s r e p as -
tas. M u it o p ro f s si on ai s
a lh ar n e m u m a d es sa s
t ar e a s
s e u t ra b al h
P ar a u r
p ro fi ss io na l d e t er m og ra fi a
d a d d e c o m un ic a ca o c ap ac id ad e
s of r
e q ui pa m e nt o
a s c on s eq u en c ia s c ap ac i
til.o i m po rt an t
e cn ic a s ob re tu d
q ua nr o
a o trabalhar co
o u r n ar e ri ai s d e sc on h ec id os .
F ig ur a 7 -2 . M ui ta s d i e re ny a
d et er m in e
para
i m po rt an t
tl
s im p e sm e n
opcrando e m c on d
qu
e qu ip ar ne n r
c on d ic a o n or m a l
l em b ra r- s ur
um
e n e nc i
p re e s a
ut
d e qu
ndci
de de
No en an
as tendencies
d o u tu r
na
sa uma
previsao,
ms
termcas,
TENDENCIA
fundamental Oll
desejada
u s a i ss o c om o s in a l r e fe -
rcncial a o q ua l ~r3.0 c or np a ra da s f ut ur e
ima
TERMICAS
O u r e m e t d o d e m sp ec a
r er m c a
como i e nd e n ci a
I e nd e n ci a s t e rm i c a s
sa
t e rr n ic a s
u r p ro ce ss o u ti li z a d
e rm og r
pa
e m po .
as
m e t d a d e e nd en c e s s ob re tu d
s tr ib u er
p ar a
de
a o l on g d o ea
usado
n sp ec io na r
m e ca ni co s o nd e o s s in ai s t er m c e
s e r c om p le x es ,
s e d es en v v e
qu
u ti l t ar nb e m q ua nd o o s
d e re ct ar n f al ha s g e ra lm e nt e
e n a me n
A s t en d en c ia s i en n ic a s um i s ol a n t r e fr a ta r i e rr ov ia r
a o o ng o d o e m po .
por e xe m pl o
u ti li za da s n o r no ni to ra m en t v ag a
c on he c d o
p r o s io n ai s de
po
m pa r
t em p er at ur a n o m e sm o c om p on e nt e
s m ai s r er rn ic o
s a o i n s p e c o e s c u j o b je e st ab e le ce r u m p on t d e referencia para
em born e s ta d o d e funcionarneoto.
e ve l
n o s in a t er mi c
mo
p od e r
l ns p e co e s r e fe r e nc i ai s
DISJUNTOR ELETR1CO TRIFAslCO AREA EM VERMELH AMARELO AEPRESENTA POSSiVEIS PROBLEMAS (CONEXA DE ALT
62
)50
e qu ip am e nt o
TERMOGRAFIA REFERENCIAL t iv o
r es ol uc a
as alteracoes f o re m e n t e nd i da s , esses p od e
s em pe nh o b as ta n
11
e x e ns iv am e nr e
equipamento
de em d e varies
pe ci na
d is po ni ve l
a ze r p e u n
claras a o p r o p ri e t a ri o
qu es
O s p ro f s s n a
d e se n vo lv e r t ec ni ca s p ar a
me
61
historico
p r o fi s si o na l e n t e nd a t o da s
prncpi
coihidos
III gt
funciona-
a rn ac a
de service para
d e p ro bl em a s S e o s d a do s f o r e m cuidad os amente
31
v is ua li za do . E ss e
pr
S9
F ig ur a 7 -3 . que
n sp ec i n ad o
s is te m a s
'"
m e c a n i s m e de f a lh a s c o n h e c i
na
e te rm in a
sejaretirado
p re se n e s n o e qu ip am e n
e n e nd e
d o c or po . C om o e ss e c on he ci m en t
v ez e
sa
i m p or ta n t
d an o o u
s en ti d o d e fluxo d o a l
o pe ra ci on a
p ar a q u m an u e nc ao . V e
de
possivel
c o ns u uc a o
Metodologias de inspecdo
d ea l p ar a q u e l
comparativa, con-
esta s en d
i nc lu i
mento basico,
e m futures
v al i os os .
t e n no g ra f i qu
s ur gi r
F ig ur a 7 -2 .
diagnostico
m a xi m o d e c on he ci m en t
obre
m ag en s e rm ic as . V e
c o r re t a rn e n r e
e rr ad o d e u m a e xc e ca o pode provocar
vern te
s in a t er m ic o p ro va ve lm e nt e
o u r o d ad os . p ar a a ze r
p er da s d e e qu ip am e n o s
as utas Ye
da capacidade,
e m u sa r
r es u a m
r n os tr a r um
pod
persistencia
"ler" um
pode
cornbinacao
um
experiencia
U m a i ma ge m termica de u m d i sj um o r e l et ri c trifasico.
em si na
e nn o s o imagem. e rr n g ra f
n o s in ai s t en ni co s o bs er va do s
co
Capitulo
T h 'T R OD U c ,: " 3 . A O S P R N C IP IO S D A T E RM O G R A F I
p od er n s e
d o d e se rn pe nh o d e
( a lt a s temperaturas) e m
e sp ec ia l
a o o ng o d o e m po .
F ig ur a 7 -3 . u sa d
r ne to d
d e t en de nc ia s t er rn ca s
p ar a i ns pe ci on a
t em pe ra tu r
c om o e st e c ar ro -t or pe d f un di do ) p od e i so la m en t
e qu ip am en lo s
o nd e o s s in ai s t er rn ic o ( pr ee nc hi d
s e c om pl ex o
s om e nt e c o
e m a lt a n or ma ls ,
co
m e ta l
i nd ic a f al h d e
p as sa r d o t em p o
60
rNTRODU<;A
OS PRINejPIOS
DATERM GRAFIA
Os o n d e c o s a u r e sq ue m a u sa d p ar a mostrar a s a r a co e r na ge m d en t f iq u
e rm ic a
Se
e m inspeyOes
c or mm iq u
e m a na li se s
p ro b e m a
usuario s el ec io na r a u rnudar e xe m pl o p od e s e v is ta s e m c in z a u e m
01.1
d ea l
a na li sa da s m e lh o
b ar . O u tr a
s it ua cc e
p od e
a s p ad ro e
o bj et iv o
qu se es
lorn desejaelo DB c am e r
Introducao ao p_fi!:lQ~S qa
se ec na
ha
e rm ic o
r n e rm o s o
n o s o w ar e
e m t on s m o no cr om a ti co s s e mais f ac ei s d e a na li sa r
de uma
o m q u m e lh o
tais c om o u m
expliear e r
pa
e sc a on de
ferro, azul-vermelho o u o u tr o de a lt o c on tr as te . U m a a m pl a selecso d e t on s d e c or e s d is p on iv e i confere ao profissional
m a io r f le x ib il i d a d
n a i ns pe co es , a na li se s
RELATORIOS
u e e rm i
C er ta s aplicacoes,
relatcrios termicos,
J e m d e m a n ip u la r termovisor, t a re . fa d o p r of is s io n a l d e USaf corretamente e rm o nv na at documentar as r es ul ta d o o b ti do s n o e q u i p am e n t o s p o r , s i i n s pe c i o na d o s . E x i s te m f e r ra m e n t a s d e a n a l is e e s p e c ia i s p a r a carreta r e al iz a ~ o d e s sa s t ar e fa s .
ANALIS
d e pe n d
multo d a c ap ac id ad e q u
p ro fi ss io n a e m t er m og ra fi a t er n d e conduzir c o rr e ta m e nt e u m a i ns p ec a o e n re n de r a s l im i ta c oe s d o t ra ba lh o r el at a t od o o s d ad o
m t e rp r et a r v ar ia ve i
a d e qu a d ar n en t e e n co nt ra da s
p r of is s io na i
i m po rt an te s
os r es ul ta do s
p el o p ro fi ss io na l
numerosas,
d i e re n e s
As
p od er n
a r c on se gu i e ,
d e ve m s e r a d e q ua d am e n t
t re i na d o
p ar a e xe cu ta r i ns ~O e s
t er mi ca s
q ua li f c ad o
O s p ro fi ss io na i
d e t en no gr af i
p od e
o bt e
c e rt if ic a ca o d e N iv e l I , N [ v el I I o u N iv e l I I s e nd o N iv e l
mais baixo e m r e rm o s d e c e ni fi ca ca o
e o N iv e
~1
ma
a l o . N a m p a ru ac a
p r og ra m s f or m a l d e t e rm o g ra fi a co
c er ti fi ca ca o d e N iv e
c ol he rc la do s m a s d ev e t ra ba lh a s o
~:./~
AZUL-VERMELHO
T ON S D E F E RR O
d e N iv e
para interpreta
dado
ms
q ua li fi ca do s
mo d e n sp ec a
pa
e sc r o ,
b a se a do s
d e se n vo lv id o c er ti fi ca d
el e st a
escrever relatorios.
ma
c en te r p r c ed im e n o s
n or m al m en t
p ar a
supervisee
er O s p ro fi ss io na i
de ur
u r n p r of is si on a l
e st a q ua li fi ca d
com
e m N iv e
a po i ll
n a forma d e u r r el at or i
r e su lt ad o
DE 'INSPECOES
t er m o gr af i
META QUENTE
D'OCUMENTAQA
d e u m p ro fi ss io na l
es relat6rio p od e r eq ue re r relacso
p o e sc ri ro .
en
l im i ta co e
er
e du ea ca o d o cliente com i ne re nt e
d a t ec no lo gi a d e
i ma ge n t er m e a
v a lo r d a s i n sp e co e s t e rm i c as .
N o f i na l .
r el at or i
g er al m en t
p re sc ri ta s
p ar a corrigir
r e ve la do s d u ra n t
r es ul t e m a co e
o do s o s p ro b e m a
i ns pe ca o t er m ic a
N ormalmen te,
p r of is s io n a t am b e m f or n ec e
informacoes a d ic io na i q u e i nc lu e m d o p r ob l e m a ,
d ia gn os ti c
l oc a l iz a ea o
s ug es ro e
i n o rm a co e
e ss en ci ai s
o b i da s
t e r m i c a qu
devem
a d ic io na d a
se
i nf or m ac oe s p ro ve ni en te s testes.
p ro gr am a ca o
it analise d e u s
n a n sp ec a outras
d e o ut ra s i ns pe co e
d e r ep ar o pa
d e a ~o e
qu
m a nu te nc s po
he ar
d e e x it o Portanto, b o a c a p ac i d ad e
u r n c on c lu s a de c om un ic ac a
ta
essencial
qu nt
bo
em
ares
capacidade Os
el
N o e n t an t o
po em
eT ei
r e la to ri o d e v i nc lu i a s s e gu in te s
mforma coes : N am e d o p ro f s s o na l d e e rm og ra f Ma
termovisor
nurnero d e s e ri e d o a p ar e lh o
62
I NT RO DU <; :A o
AOS PRJNCfpIOS
DA
Intrcduceo a.DS prinpipios da sistema, t ai s c om o c ar g
c ic l
d e a t i vi d a d e
um
localizacao d o e q u ip am e n i ns p ec io n ad o s o u t es ta d o
d e e q ui pa m e nt o cr iticcs do un i n s p e c i o n a d o s nern e xp l ic a co e s q u an t omissao
na
se~ao m a imagem n f a ve r n e h a d e a co mp an ha me n pa d o cu m e nt a reparo d o e q e ip a m e n t dev
t ar nb e
de forma q u n a sobrecarregue
e r n ic a
r el at or io s
a p e se n a m
ur
n at ur a d e d ad o q u s er ve m d e a pa i t er rn ic a
v is ua is , V ej a
T e a ce ss o
p od e s e u sa d s uc ed id o
inspecionados
p ar a em Oll
i d en t it ic a do s c om o c om u n s
Alem
da c o rr e t
r n an i pu l ac a o
t er m ov is o r u r b a m p r of is s io n a d e v c on s eg u i documentar as resultados a t r a v e s a na li sa r de r el a o r o s a de qu ad os . E ss a capacidade n ec es sa r pa q u s e p os s d es en vo lv e bo repuracao manter um de rrahalhos d e a l q ua li da de . O s relatorios c on si st en te s f or ne ce m a s m e lh or e a po s
r ea li za e a
r ec om e nd ac ce s
ux
Relaforiosermicos'--------. do um nl
q ua n d ad e c on s d e a ve l
d e informacees
termografia
r er m ov i
oferecida it maioria do p os s iv e i
u s ua r ie s
arraves de v a ri e s t ip o de r e cu r so s . E m a p li ca c oe s
i n d u st ri a i s . c o m e r c ia i s
de diagnostieos de
t ee n ol og i a ja existe hi] rnais de
c on s tr uc o es . c om o
e cn ic o
e m m an u e nc a
e le tr ic is ta s
e st 1i o n a s e ta p a s i ni ci ai s d o a p re n di za d o d e ss a t ec no lo gi a tennovisores.
d o s b en ef ic io s d a t er m og rs fi a
do
macoes,
a o d es en vo lv ir ne nt o
r ap id a m en t
n o s u l ti m o a n o s S a ib a q u e a lg u m a
i nf or ma co e
r e a ci on ad a
p a m en t
S em p r
q u u r r e a to r
qu lMAGEMVISUAL
de inspecao
d e m n a o s e r c o rr et a o u f ac tu a is . R e co m e nd a -s e qu
a p e nd iz ad o d a n oc oe s b as ic a s ej a f e t o
p ar t
d e f on te s tais c om o e s
o ut ra s l is ta da s a ba ix o u m a l ei tu r
d e e rm og ra f
or
p r n d z ad o d es co nb ec id as ,
t am b er n
d ic i n a
pa
de
n te s
E nt r o s r ec ur so s e st a p ad ro e
r ec ur so s o nl in e
m a re ri ai s i mp re s os
l iv ro s
padrao
Ur
pa
co
p ro po rc io na m
r ec on he c d o
d ev a
d a qu e l
u r c on ju n
a ce ir a s e to r de cr
o s q u ai s o s t ra b al ho s
E mb o
u r p ad ra o d o s e e r p os s
b o p ra t c a reza qu
l M AG E M T E RM IC A
o u p ra ti e
profissionais
podern se e xe cu ra d
e l e tr o ni c o
d c ve r s e r s a l v a b l oq u e ad o s ( c om o em formate P D F ) a n te s de s e u e n v i p a r e v it a r r n od i fi ca c a
urns referencia
t er io s a c ei t a v ei s s e gu n d
e st a e m f or ma t
m p e ss o o u eletr6nico. R e la t or i o
p ub l c ac a
R ec om e nd a- s
critica q ua nd o s e e s v e e m b us c
desenvolvida
p es so as -c ha ve , c on fo rr n
n ec es si da de . A s c op ia s p od e
princi-
Padroes se
c op ia s a di ci on ai s d e c ad a r el at 6r i
s e e nt re gu e
1 1 ermografia,
a s q u sa p u bl ic a da s n a I nt e rn e t po-
O s p ad ro e
p ro ce ss ad o
d e n ov a i nf or -
a p li c ac a o d a iermografia t e r c r e s c id o
11
o r g a n iz a c o e s p r o fi s s io n a i s
termiea
d ev e
Um
4 0 a no s N o e nt an to . m u it o p ro f s si on a s , t ai s
r er m ic a rn e nt e
c at eg or ia s
D e vi d
RECURSOS
sores
rnagens
M o d el o d e r el at or io s e s pe ci al iz a do s p od e
X is te m c e no s r ec u rs a s q u e p o de m s e r u s a d o p a r a b te r i nf or m ap O e s ad ic io n ai s s a br e termografia ,e t er m o vi s or e s , . ta l s C i J m o a t u a li Z 8y a e s d e . eq u ip a m e nt a s , q u e st O e s d e seguran9fJ,semimirios de .treinamento,lerramentas educacionai organizaf6e$profissionais de padroniZ8~ao ..Esses recUf80S sao disponfbilizados em f o rm a t o· i m p r e s s o u e ie t ro n ic o .
importantes relativas
d oc um e n a ca o d e r ep ar o
u sa do s p ar a d et er m in ad a
p os sl ve i
d a i ns pe co es .
d e v ar ie s m o de lo s
q u p am en t
RECURSOS DA TERMOGRAFI
os problemas
c e rt o e q ui pa r ne n to s
p od e a ju da r basiante.
t es ta d o
co
P os te ri or me n e .
de relarorio simples. p a r e x em p lo ,
U m m od e be
p ro ce ss o
s e r r e cu p e ra d a
F ig ur a 8-1.
u r c an j un t
d e r e la t or io s d i fe r en t e
d e e rm in ad o
e la s p od e
r el ar or io , m a s
e fi ci en ci a O s m e lh or e
d e n sp ee oe s
p r b le ma s
s e r e xi bi d
de i nf or m a co e s e s se n ci ai s
apresentacao
c la re z
e la c n ad a
t'.AI'mlnii
a rm a ze na r
p a r a u xi li a f u tu ro s u s ua ri es .
n ic a ma en ua ma c or re sp on de nt e d e t od o s a s e qu ip am e ot o c om p on en te s i ns p ec io na d o a u t es ta do s
d oc um e nt ac a
i de n i fi ca r
n a c a e sp ec i c a d e equiparnento
li
C on fi gu ra co e d os pa ra m et ro s d o i o s tr u m e n t o . tais como a s c on fi gu ra co e d e e m is s v id ad e p la n o d e f i m d o
co
p os si ve l
n fo rm ac ce s
d en t c ac a c o m po n en te s
priorize
exernplo,
as p ad ro e
conformidade se
o hm ta r a , a pr ov ad o
s e seguidos. Os padroes e m d a do s f or ne c id o s
64
INTRODUe,:AO AO
PRINCiPIOS
DATERMOGRAFl
s ab r
ecursos anIline Um r e cu r s o o n li n e
a qu el e d is po n v e
alios s om e nt e a tr av e
d e u m a e on ex a
ternet. E s s e r ec u rs o s o fe re c e
a o u su -
co
n-
u m a v a ri ed a d
a s p ro ce ss e
q u e e nv ol ve m
t er m og ra fi a
a s t ec ni ca s m a i recentes para testes/inspecoes de equiparnentos,
O ,U T RA S T E . C N O L O
de
A S A F IN S
r e c L lI S OS n s tr u t v a s p a r a e s tu d an te s , p r of is s io n ai s d e t er m og ra fi a
t ec ni co s. In fo rm a co e
t a e s n or ma l m en t f ab ri ca n e s
sa
s u pl em e n -
d is po n b i z ad a
d o e qu ip am e nt os ,
pe os
o rg an iz ac oe s
de
padronizacao,
materiais d i da t ic o s
o r ga n iz a co e s
p ro f s si on ai s
U m r ec ur s
p o exernplo,
p od e i nc lu i u r e x pe r ie n ci a
forum
ua d o s fabricantes
r ep r es e nt an t e
equipamentos
do
o s u su -
p o de m " ba te r p a pa " co
a r a s d o e qu ip am en to s problemas
o nl in e
n o intuito d e r e so lv e r
a u o fe re ce r r ec om e nd ac oe s
s ab r
L i vr o
eteriais impresse m a t er ia i s i m p re s se s
das e m c op ia s m pr es sa s q u
c o m o r e e re nc i c o n h e ci m e n t t er rn og ra f
S8.0
e cn ic a S e rv e de q ua Jq u e
t ec no lo gi a
f in s d e inspecao
f o n te s o f er e c i se usadas
p od e
p ar a a um e nt a
p es so a q u u ti li z n fr av er m e h a
p ar a
t e st e s E x is te r n v a ri e livros
Um
t e m og ra f lO
t re i na rn e n t
p ar t c ip a
o rg an iz ac oe s p ro f s si on a is . E s s
e ve n
e m c om i te s
d e t er m og ra fi a
s e f il ia r
que
r e la c io n ad o s
p a rt ic ip ac a
l oc a is . P ro fi ss io n ai s s a i nc en ti va do s
a qu el a
p o m ei o d e p ub l c ac oe s
de t re in ar ne nt o
AST
I nt er na ti on a
( AS T M
00 Barr Harbor Driv www.astm.org PO BoxC700 West Conshohocken, fA 19428 610-S32-9598
Standards As&ociatIon
5060 Spectrum Wa Suit e 100 Mississauga, ON L4
(CSA) www.csa.ca
5N
t ec ni co s d e v ar ia s
Lia9iio [J ucla as
~ e m d a . t er m o gr a fi a ; a u . r os m . ,. t o d o d e a n ~ l is e e t ec n o !o g ia s a f in s u s ad a ~ I ns p ec lo n a r es o il le r p ro b le m a d e e q lJ lp a me n to s c o m po n e n te s c a m e re l al S i n du s tr ia i s E s s e m e to d o s i n cl u e i n sp e f ii o v is u a l auditilla , analise eletrica, .analiseultras o n ic a , a n a li s d e v i br a t; O e s , a na l is e d o 6 1 e o lu b r if ic a n t a n a li s e d e p a rt ic u fa s d e d e s ga s te _ P o d e m s e r u s a da s i s ol a da m e n t p a r r e so l ve r p r ob l em a s ( l O S e q ui pa m en to s a u a p 6 £ISO d e t e rm o v is o re s p a r v e ri fi c a a s r e su l ta d o s . o bt id o s n o s t e st e s
INSPECAo VISUAL .AUDITIV l m pe r; ii o v is u a
a u di ti v
a na li s
InstItut8 of r:tacfricaI an Electronics
c i d o p r b le ma s
1 82 8 Street NW Suit e 120 WaShington. DC 20036 202-785-0017
q u e p os sa r
n ec es si ta r
m an u e nc a
a u de services
Engineer& (JEEE)
IrnematiOn8I
Figura
EJectroted1nical
CommisaIon O E C )
www.iec.ch
inspecao
de
e pa r
visual
a u d it iv a
em uma fabrica enao requer nenhum ferramenta
ner
e q ui p am e n to .
c a ra c te r is ti c a www.rso.org
de
Ve
m a i s im p le s d e M P v e xe cu ta d ma
efca
em m a nu te n ca o e sp ec ia Ji za do . S a
q ua nd o u r
d e o p e ra c a
e o e q u ip a r n en t o
tecnico
a no ta d a
as
qu
f og e
a o n or m a
p ro gr am a d
p ar a
r ea l i za ca o
m a n u te n ca o n e ce s sa ri a . i ns pe ca o v is ua l p od e s e c om p le m en ta d
NatIonal Fire ProtectiOn AsSOCIatiOn Balt erymarch Par QUincy. MA 02169
c o m p on e n te s
de p ro ce d m e n o s
problema er potencial e s te j a 6 b vi . p a r
IntarnaIklnaI O r g a n I z a t i o n fo Standardization ( I S O ) 1. en..d la Vore-Creuse Case postal 56 CH-121 Ganebr 20 SuiQa +4 2274901 11
10-1
p ro ee d m e n
aparen-
d o s s o n d e e q u ip a m e n t o
e m o pe ra ca o para d e te r m in a r www.ieee.org
Sufca
pr-cfissionai
o r ga n iz a c ii o p r o fi ss i on a l
f om e c e i n fo rm a c oe s
1Ar PO Bo 2851 Colu mbus, OH 43228 614-274-6003
3, ru de Varembe' POBox 13 CH-121 Genebr 20
m a t e ri ai s i m p re s s es ,
Organizar;oe
Testing (ASNT
CanadIan
equipamento.
ivro
Organizafoes de padronizafii AmerIcan SacIely f o r N o n d e st r ue t iv e
(NFPA)
www.nfpa.org
p a r p ro ce s se s c o m
teste de penetracao d e l im a
p ar a o ca l z a
n in us cu la s
superficiais.
metal
r a u ra s m e ta li ca s
c om p le ta rn en t
l im p o
Figura 10-1
recnicos de manutsncao
c on s a n e me nt e s on s d o
e qu ip am en to s
de inspeeoes v i su a i
ANALIS
ELETRICA me
u ul iz a e qu ip am e nt o
va ar
fornecida
as
e m o pe ra ca o a i a vs s a u di t iv a s
A m i l is e e le tr ic a pa
a p ar e nc l
ve ca
q ua l d ad e eq
de analise
d e m on it or am e n me
d a e ne rg i
qu
e le tr ic o
e le r c a
desernpenho
66
INTRODU(,A
p od e
a va l a r
AO
PRINCiPIOS DATERMOGRAFI
q ua J d ad e d a e ne rg i
sendo fornecida
aos e q ui pa m e nt o
qu es
e le tr on ic o
sensiveis,
ANALlS'E
A n a l s e d e vibrar;6es
m o n i o ra m e nt o
t er is ti ea s i nd iv id u a i
mena.
g er a r ne n
r od uz e
a mb e
Indica
P a rt e
fa has no equpa-
a um e n
se
d e v ib ra ca o
soad s,
de
analise
d i p o u iv o
c om u m d e e en ic a de r n a -
o rm a m i
nitoramento
d o e qu ip am e nr o
e a us a r
ou r u d o q u p od e vibracoes
d a s c a ra c -
d e v ib r a ca o d o s c o rn p o n en te s
p ar a d et er mi na r a co nd ic a
d es ga s ta d a s
IntrodUl;:alO ao prineipios da termo
DE VilBRACOES
u s ad a e m e q u ip a m e n to s g i ra t or io s .
ab or ao
e fe it o
alvo 4.
LUBRIFICANTE a na li s FiglJra 1 1 l -2 .
de m o ni to ra m en t
a p c ac oe s m a
da
a co nt ec e
eletricos.
analis de circuito
c i rc u ir o s
e m m ot or e
motore
u r t ip o d e a n al is e e le tr ic a usada para
moor
c i c ut o
e qu ip am e nt o
q u p od e s e e ai z d a c o
l ig ad o ( en er g z ad o
o le o
s ub st an c a s
c om un s d a a na -
l is e e le tr ic a
(ACM)
desgaste
aos equipamentos.
o u d es l g ad o
u br i c an t
e xa m n a
e ss a
de
execurada
Cohe
na mo
pa
q u e s e j d e te r m in a d a
m a u in a
c o n d ic a o do l u b ri f ic a n t e amostras
de
p ar a p re ve r f al ha s n o e qu ip am e nt o
ma pr gr ma a.
oleo d e u m
p re se n c
o u p ar t c ul a
d o o le o lubrificante
a n al is e
e cn ic a d e
d e te ct a
qu
acido, poeira, c om b us nv e
e le tr ic o p ar a a va li a a q u a li da d
da energiafornecid a
Um
m a n u te n ca o p r ed i ti v
analis e eletrica utiliz aequipamentos
um
d o o le o l ub ri fi ca nt e
do
da partes moveis.
g e ra lm e n t e n vi a da s
LUna empresa
especializada em a n a li s e d e o le o s l u br if ic a n te s .
( de se ne rg iz ad o) . A m b o a s m e to do s d e t es t p ro p o c io n a m
d e e cc a
n a d is tr ib u ic s e m o to re s
e le t ri c
n ic ia l d e d e e i o s o u a lh a
cireuitos
d e m o t o re s ,
r en s d e c or na n d o d e r no to re s
d e te c ca o p o u lt ra -s or n a e ro tr a ns p or ta d o me od
d e a n a l i s e d e e q ui pa m e n to s
s on s d e alta I re q tl en c i
i de n o fi c
qu
p o s s v e i p r o bl e
m a s n o e qu ip am e nt os . U r d is po si ti v
d e escuta
s en si ve l c on ve n e e ss e s s on s q u n or m al m en t
f or a d o l im it e a ud iv e
um
amplifica
e m s in ai s q u p od e
e st a
se
S oc ie t
f o N o nd es tr uc ti v
A me ri ca n
S oc ie t
o f T e st in g
n al is e d e c i c ui to s de in pe oe
an li
d e p ar ti c
an li
d e v ib r o e
M at er ia l
( AS TM }
Ii
nternationa an li
T es nn g
o to re s
A CM )
66
61
l a d e d es g s t
u lt ra -s on ic a
66
exame
as p a c u a s
oleo l ub ri f c an te . E nq ua nt o
l u br if ic a n t l ub r if ic a n te ,
s e concentra
no
d o oleo
analise da p a r i cu la s d e d es ga s t
c o n e entre n o a m a nh o
n a r eq ue nc ia ,
n a c om p o si ca o d a p ar t c ul a p e la s d es g as ta d as .
a va li ad a a tr av e
se
no fo mat
p ro du zi da s
p a rt ic u la s d e d c sg as te ,
e le tr or na gn et ic a
n v l op e
e le rn ca s
a pl ic ac ce s
e le tr or ne ca ni ca s
a ph ca co e
r ne ca ni ca s
a pl ic ac oe s
4 5- -4 9
desgaste n o rm a l o c or -
~2
54
d e p ro t a o
FO
49
e I et ri ca s e m t er mo gr af i
oe
p ro ce ss o
4 5- l
5 0- 5
d e p l n o f o a l ( AP F
c a p o d e v rs a capacitan
e le tr om ag ne ri co " t er mi c
23
45
2 6. 2
g er ae a gr
3 -- 4
i en t
st nr ne
ia termic
FO
Si John Si
o oc ur ne ma ca o
mspecso.
21
2 1 - : !2 , 2 ~
2.
i lh a
-}
See
inspecao
n sp ec a
d e i so l m en r
n sp ec a
d e i so l m en r
i ns p
de
i ns p
d e p r d io s
o to r
ternnca
53 d e p r ed io s 49 o me rc i r s
s p a o d e t en de n i a d et e a o
d e u rr ud ad e
d et c a o
de va rn nt
6 1- -6 2, 6
48
.rnagem radiornetrica
eontroles·7 convcccao
t er m i c
2 6- 2
2[
concucao ~(I-21 o nd u n r
d e r el at or io s
6.27
Case, 'f
d et ec to r
2: i nd iv id u
41
po
d es sa s
i er mi c
d e S t f an - o lt z a n
x ce c
c on d ic a o do equipamento d o m on it o a me nt o
46
25 26
66
c a p o d e visao I FO \
a na l s e d o o le o
n a c on d ~ a
e ne rg i
e rs ch e
pr en
E PI )
28
19
Herschel
d e d e sg a st e envolve d e d e g as t
7-
da rermografia
a pl ic ac ee s
rr nj
i ss rv id ad e energia
e sp ec tr o
analise eletrica 65-66. 66 apucacoe
a mb ie nt ai s
q ui pa rn en t
66
a n l is e d o oleo l ub ri fi ca nt e
ph
d e d ad o
emissao
qu ca
66
NALI DE PA.RTiCULA DE DESGASTE a na l s e d e p a r t i c u l a s
DETECCAo POR' ULTRA.-SOM AEROT:RANSPORTADO
A me r c a
a na li s
p ar a r m z en a e n
23
55 de
processamcnto
5+55
e lc rr on ic o
i ns pe ca o
r ef er en ci a
Inspe,ao
terrmca c le tr i c a
55
a p I ic a, oc s
6-
aphc390C
55
50 50 4 5- -4 9
eletrornecanicas
49
53