Reprogramação do DNA – CÓDIGOS GRABOVOI/PETROV por VERA MARFEZA MARFEZA - [email protected]
Com a experiência em hipnose e o conhecimento em nmerologia ca!al"stica e gen#tica$ foi f%cil assimilar o conceito &os pes'isa&ores (etrov e )ra!ovoi. Eles esta!elecem$ 'e antes &e mais na&a$ # preciso tomar consciência &o pro!lema para aplicar a restara*+o &e t&o atrav#s &o c,&igo matriz o a matriz primor&ial. eixa claro 'e atrav#s &a clarivi&ência$ o sea$ o so pleno &a gl/n&la pineal$ você o!ter% o!ter% mais facilmente facilmente os reslta reslta&os &os preten&i preten&i&os. &os. 0am!#m &eixo &eixo transp transpar arece ecerr 'e a repr reprogr ograma ama*+o *+o$$ em se 1nstit 1nstitto to$$ re'e re'err ma &isciplina e contini&a&e 'e certamente # feita atrav#s &e %&io o %&io2v"&eo. 3egn&o o livro 0ERA(1A 14F5RMA01VA &e )rigori )ra!ovoi - 1. Arepev - A. (etrov$ 6a comnica*+o com a c#lla acontece atrav#s &a fala. As exper experiên iência cias s &o !i,log !i,logo o molec moleclar lar e !iof"s !iof"sico ico rsso rsso (otr (otr )ara )araev ev comprovaram 'e a s!st/ncia viva &o 4A reage so! lz &e laser mo&la&o com palavras como tam!#m so! on&as &e r%&io. Conforme experiências rssas$ o 4A hmano n+o # somente respons%vel pela constr*+o &o corpo$ mas serve tam!#m como &ep,sito informativo e para a comnica*+o com otras c#llas e ,rg+os &o pr,prio corpo$ assim como com o 4A &e otras pessoas o animais. Essa comnica*+o acontece al#m &os cinco senti&os e &o espa*o e &o tempo$ no hiperespa*o. Esses pa&r7es informativos 'e o 4A rece!e ser+o armazena&os em ma on&a &e lz espec"8ca$ a on&a 3oliton. Atrav trav#s #s &ess essa on&a n&a carr arrega& ega&o ora &o 4A$ acont contec ece e a hipe hiperrcomnica*+o em forma &e entra&a &e &a&os$ a re-evoca*+o &e &a&os &o 4A$ como tam!#m o contato com otros participantes &a re&e interna.
3egn&o )ra!ovoi$ o 4A cont#m a l"nga primor&ial &o Cria&or$ 'e to&as as c#llas enten&em. (or isso$ # importante falar &iretamente com as c#llas &rante m processo &e regenera*+o. 5s ensinamentos &e )ra!ovoi s+o conhecimento canaliza&o &o Cria&or para a estrtra e constr*+o &a alma. 5 s%rio rece!e ferramentas &a cria*+o$ 'e o possi!ilita reconstrir ,rg+os e otras partes &o corpo e harmonizar acontecimentos na sa vi&a &o passa&o$ presente e ftro9.
E pra acompanhar a reconstr*+o$ os solfeggios s+o ma excelente op*+o. 3egn&o os est&os &o r. (leo$ nto com o r. :eonar& ). ;oro$ lan*a&o em ?$ existe m mn&o consciente &o po&er &as fre'ências &o 3olfeggio. ase to&as as mBsicas 'e ovimos hoe nas r%&ios e 'e # ven&i&o em loa loas$ s$ sea sea roc roc$$ azz azz$$ sol sol o cl%s cl%ssi sica ca$$ s+o s+o aton atonai ais s e cont contra ra-pro&tivos em compara*+o com os incr"veis po&eres &e tran transf sfor orma ma*+ *+o o &os &os tons tons &o 3olf 3olfe eo o. 4oss 4ossa a mBsi mBsica ca mo&e mo&errna #$ literalmente$ m mal-estar para o corpo hmano. 5s tons originais &o solfeggio foram censra&os pela 1grea Cat,lica$ pelo (apa )reg,rio$ mas mas enco encont ntra ramo mos s ain& ain&a a alg algma ma cois coisa a nos nos cant cantos os greg gregor oria iano nos$ s$ segn&o os sites 3enhora &e 3iris Dhtt Dhttp p22 22se senh nhor ora& a&es esir iri is. s.
Estas fre'ências originais po&em ser sa&as para tornar a tristeza em alegria$ a&an&o a pessoa a se ligar com sa Fonte para trazer milagr milagres$ es$ repar reparar ar o 4A$ 4A$ conect conectar ar-se -se com sa fam"lia fam"lia espiri espirita tal$ l$ resolver sita*7es e se tornar mais intitivo$ e$ 8nalmente$ retornar L or&em espirital. 1magine acresci&o &e c,&igos nm#ricos atesta&os em la!orat,rio$ para ser ovi&o sempre 'e p&er e estiver nm local reserva&o$ principalmente$ antes &e &ormir$ &o mesmo eito como # orienta&o o me %&io &a limpeza &os ? &ias e as me&ita*7es &a Cra W%rmica. Mito itos s seg egi&o i&ores &ess &esse e excele celen nte m#to #to&o &os c,&i c,&igo gos s têm têm &i8c &i8cl l&a &a&e &e &e conc concen entr tra* a*+o +o e es!a es!arr rram am com com alg algma mas s cren cren*a *as s limita limitante ntes$ s$ como como sa!ota sa!ota&or &ores es e a pr,pr pr,pria ia &escr &escren* en*a. a. ;% tam!#m tam!#m o!str*7es a&'iri&as por pa&r7es 'e precisam ser li!era&os. (ara come come*a *arr # nece necess ss%r %rio io anco ancora rarr os c,&i c,&igo gos s 'e 'e a!ra a!ram m cami caminh nho o e garantam a e8c%cia &o m#to&o.
3omos compostos &e nBmeros e vi!ra*7es$ como !em a nmerologia ensi ensin na e os rsso ssos (etr etrov e )ra!av a!avo oi t+o !em !em comp comprrovam ovam.. Em me site Vera Marfeza explico como a&'irir o m#to&o facilita&or &a ancoragem &os c,&igos e o 'e e preciso para pro&zir o %&io &a rep eprrogr gram ama* a*+o +o pe perrso sona nali liz za& a&a a pelo pe los s c,&i c, &igo gos s )ra! )r a!ov ovo oi.
Grigory Petroi!" Gra#ooy Dnasci&o em ?G &e novem!ro &e ?SJ no Caza'ist+o # m m#&im rsso 'e a8rma a possi!ili&a&e &e a!olir a morte$ ressscitar mortos$ crar o c/ncer e A13$ tele teletr tran ansp spor orte te$$ e i&en i&enti ti8c 8car ar e resol esolve verr a &ist &ist/n /nci cia a mec/ mec/ni nica ca e pro!lema pro!lemas s eletrPnico eletrPnicos s em avi7es$ avi7es$ esta*7es esta*7es espaciais espaciais$$ esta*7es esta*7es &e energia el#trica atPmicas e 'ais'er otras constr*7es t#cnicas. Ele &iscte sas ha!ili&a&es em se livro &e três volmes$ 6A (r%tica &o Cont Contrrole$ ole$ o cami caminh nho o para para a salv salva* a*+o +o9. 9. ot otor or em Ciên Ciênci cias as$$ e aca& aca&êm êmic ico o gra& gra&o o-se se na Facl acl&a &a&e &e &e Mate Matem% m%ti tica ca Ap Apli lica ca&a &a e Mec/nica &a Oniversi&a&e Esta&al &e 0ashent - com especiali&a&e em mec/ mec/ni nica ca$$ em ?S ?S.. (oss ossii ma ma form forma* a*+o +o em saB& saB&e. e. Ele Ele # tam!#m m aca&êmico &a Aca&emia 1nternacional &e 1nformatiza*+o. Mem! Mem!rro Cor Correspo espon& n&en ente te &a Aca&e ca&emi mia a &e Ciên Ciênci cias as &a RBssi Bssia. a. Conselheiro &o Fe&eral Aviation 3ervice &a RBssia. 3es 3es livr livros os expli xplica cam m como como a &esc &esco! o!er erta ta &o camp campo o cria criati tivo vo &a informa*+o o &a energia &a consciência$ po&em mani manife fest star ar 8sic 8sicam amen ente te 'al 'al' 'er er info inforrma*+ ma*+o o o o!e o!eto to 'e 'e você você &ese &esea ar$ r$ assi assim m como como tam! tam!#m #m a'e a'ele les s 'e 'e n+o n+o est+ est+o o se seit itos os ao continm espa*o-tempo$ ao converter essa informa*+o em forma geom#trica conheci&a. 1sto # por 'e os nBmeros &e )ra!ovoi po&em
ser sa&os para &iagn,stico remoto$ regenera*+o &a mat#ria$ &entro &e 'al'er per"o&o &e tempo por meio &a transforma*+o &o tempo em forma &e espa*o. 5 o!etivo &o ensino &e )ra!ovoi$ segn&o o pr,prio$ # transmitir o conhecimento &o 3enhor para as pessoas &e to&o o mn&o$ a 8m &e salv%-los &e ma poss"vel cat%strofe glo!al e possi!ilitar 'e ca&a m possa alcan*ar saB&e perfeita$ imortali&a&e f"sica$ ressscitar em ses corpos f"sicos to&os os 'e se % se foram e proporcionar o &esenvolvimento constrtivo$ harmonioso e eterno &e to&a a hmani&a&e. Ele alega ha!ili&a&es pessoais &e controle remoto &a mat#ria f"sica a 'al'er &ist/ncia$ cra &e centenas &e pessoas &oentes$ inclin&o c/ncer e ai&s$ sem mesmo estar presente no local. Esses fatos s+o certi8ca&os pela me&icina tra&icional e comprova&a por &eclara*+o atentica&a &e pessoas cra&as. Osan&o sa clarivi&ência ele consege examinar remotamente aeronaves$ para &esco!rir poss"veis &efeitos$ tra!alha com materializa*+o$ &esmaterializa*+o e teletransporte. Ele regenera at# mat#ria &estri&a. Ele 'er 'e essas ha!ili&a&es seam apren&i&as por to&os$ para 'e assim possam sar esses &ons para evitar cat%strofes$ atrav#s &a cria*+o$ sem &estri*+o. Ele tam!#m a8rma-se como m segn&o a&vento &e Cristo na 0erra. )o!ovoi$ # ma for*a t+o gran&e e &esconheci&a 'e as atori&a&es rssas$ receosas &as implica*7es 'e ses ensinamentos e pr%ticas po&eriam ter so!re a popla*+o local$ o colocaram na pris+o por ?? anos com acsa*7es falsas &e charlatanismo$ &e on&e foi li!era&o h% menos &e S meses. )ra!ovoi$ atrav#s &os ses livros$ li!ero ma s#rie enorme &e se'ências nm#ricas para serem tiliza&as como >rem#&ios> para os principais males 'e afetam a hmani&a&e$ seam eles na %rea &a saB&e$ &o comportamento$ &a sorte e &o &estino &e ca&a ser hmano. Oma &as maiores atori&a&es so!re os ensinamentos &e )ra!ovoi no =rasil # D$%!e &erra'$ 'e # professora licencia&a$ atoriza&a a ministrar crsos so!re ses ensinamentos$ 'an&o pergnta&a so!re comprova*+o &a e8c%cia &essas t#cnicas$ nos informa 'e -)ra!ovoi tra!alha somente com &ocmentos registra&os em cart,rio. 3e alg#m chega com m pro!lema &e saB&e$ ele pe&e la&os m#&icos$ os registra e tra!alha a pessoa. epois ele pe&e 'e a pessoa retorne ao se m#&ico$ refa*a os exames e os traga &e volta para 'e seam registra&os. Ele tem m livro s, com registros &e casos. A segir ela transcreve os emails troca&os &e m &os casos 'e ela trato
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX N L escreveu:
Oi, Dulce!!!! Boa noite! Querida, tenho uma amiga-irmã que sofreu uma queda e quebrou o zigomático da face em 2 partes stá sofrendo bastante O m"dico aguarda para #er se precisará cirurgia, porque o osso tamb"m afundou $ensei imediatamente em %rabo#oi &oc' pode a(udar com algum trabalho para que esse osso se recupere de forma a prescindir da cirurgia)) * boca dela s+ abre cm e precisa abrir ,. no m/nimo *grade0o a aten0ão Dulce Ferraz:
Oi 1, boa noite!! $e0a para ela #isualizar seu pr+prio rosto absolutamente perfeito e manter esses nmeros sempre perto dela, para ela poder #isualizá-los diariamente $ode escre#er em um esparadrapo e colar no tra#esseiro, colar em garrafinha de água, para imantar a água e beber dela $ode #isualizar uma esfera dourada e colocar esses nmeros dentro e colocá-lo na região afetada Ossos da face - 234 53. 634 63. 7igomático - 644 635 636 35 e .34 32 634 232 $rotusão do 7igomático - 34 532 634 232 *rco 7igomático - .26 35 436 435 8tensão do 7igomático - 34 32 23 222 9inha (un0ão zigomático om ma8ilar - 23 533 646 233 :abe0a da articula0ão mandibular - .6 23 66 523 B(s N L:
Dulce, minha amiga usou a sequ'ncia num"rica e está +tima 1em precisou operar o osso do rosto %ratidão!!! *i, ai ;elhor #ir aqui!!!! quando terá curso em B<) Bei(o!!!! Essas se'ências nm#ricas &e U$ $ e ?? &"gitos s+o encontra&as nos livros &e )ra!ovoi. 1nfelizmente ain&a n+o h% nenhm tra&zi&o em portgês. Em rela*+o L maneira &e sar esses c,&igos$ lce nos ensina -(ara sar sem conhecer o m#to&o$ a melhor forma # mentalizar as se'ências$ sempre visalizan&o a sita*+o em perfei*+o... a coisa % realiza&a. (o&e escrever e colar no corpo $ em garrafas &e %ga e ir !e!en&o &rante o &ia$ colocar em agen&a$ carteira... en8m ser criativo. 4o caso &e 'erer tratar &e v%rios assntos simltaneamente$ ela a8rma 'e # poss"vel$ mas # prefer"vel tratar &e m assnto &e ca&a vez$ para facilitar 'e a pessoa tenha a percep*+o &o movimento 'e est% acontecen&o. A segir algmas se'ências nm#ricas forneci&as por ela para assntos gen#ricos$ por#m &e interesse &e gran&e nBmero &e pessoas.
Determi(ação e 3o!o para apre(di'agem - ?II? Empree(dedori)mo - U?UG?J?? Compree()ão - J??GHS? Para )e Apai4o(ar - I?I Para atrair a pe))oa re))o(a(te DRegra ora&a - I? U? ??G?
T$do 5 po))2e% - I? U?G Oma s#rie mais &e ?.HHH &e c,&igos referentes a pro!lemas espec"8cos &e saB&e po&em ser encontra&os nesse site Dem espanhol http22saihaYotravi&aposi!le.!logspot.com.!r2H?G2HS2nmeros'e-cran-grigori-gra!ovoi.html (ara 'em 'iser se aprofn&ar mais nos est&os so!re )ra!ovoi$ esses gr$po) do &a!e#oo6 possem ar'ivos com textos originais$ explica*7es e milhares &e se'ências nm#ricas
=m m"todo para melhorar e restaurar a sade atra#"s da concentra0ão em s"rie num"rica >1meros que curam> recolhe milhares de doen0as, e cada um " atribu/do um nmero de 5,6 ou 4 d/gitos nquanto #oc' se concentrar em uma dessas sequ'ncias num"ricas, a cura come0a :omo pode um ato tão simples pode ser tão eficaz) * doen0a " um des#io em rela0ão ao corpo e cura marca o retorno ? natureza Os nmeros gerados #ibra0@es que podem a(udar o corpo para realizar o caminho de #olta ao normal, esta " a cura ste li#ro apresenta um m"todo para melhorar e restaurar a sade atra#"s de uma s"rie de concentra0ão num"rica de sete, oito e no#e d/gitos , que foram desenhados por %rigori %rabo#oi durante o curso de seu trabalho prático O sistema básico " formado pelas sequ'ncias num"ricas de sete d/gitos $ara problemas mais espec/ficos nmeros oito e no#e d/gitos que aparecem no /ndice e tamb"m no interior do li#ro pode ser usado * concentra0ão nas nmero nmeros ou adequadas de#e ser realizado pelo paciente Quando falta um diagn+stico espec/fico, o paciente de#e concentrar-se na sequ'ncia num"rica do cap/tulo que inclui doen0as do mesmo tipo * concentra0ão pode ser realizada em qualquer momento O paciente pode #isualizar, imaginar ou escre#er o nmero em questão, ou utilizar qualquer outro m"todo que #oc' pode pensar :ompreender o papel que a mente desempenha no desen#ol#imento e ? elimina0ão da doen0a " #ital neste momento Antrodu0ão ste li#ro apresenta um m"todo para melhorar o n/#el de sade atra#"s de uma s"rie de concentra0ão de nmeros sete, oito e no#e d/gitos ter concebido durante o decorrer do meu trabalho prático *s sequ'ncias num"ricas sete d/gitos formam a base do sistema *s condi0@es mais espec/ficos os nmeros oito e no#e d/gitos que aparecem no /ndice e tamb"m no interior do li#ro pode ser usado *tra#"s de imersão neste m"todo de restaura0ão da sade,
atra#"s da concentra0ão sobre os nmeros e comparando as #árias sequ'ncias do mesmo, podem ser tratados todos os aspectos de uma doen0a O m"todo de concentra0ão em sequ'ncias num"ricas apropriadas ap+s o diagn+stico pr"#io cuidadoC oferece uma oportunidade para curar a pessoa ou profilaticamente melhorar a sua situa0ão &oc' tamb"m pode un-cobrir as interdepend'ncias entre #árias doen0as e #oc' comparar a seqE'ncia de sete d/gitos de uma doen0a com outra de uma doen0a diferente pode capturar informa0@es sobre o significado das sequ'ncias, o que conecta essas doen0as e seus m"todos de tratamento Desta forma, #oc' pode, atra#"s da compreensão da situa0ão e sua correspondente circunstFncia mental, a concep0ão de um tratamento e le#á-la ao n/#el mais básico, um >impulso nico> 1este caso, a concentra0ão está focada na cura de certas doen0as 1o entanto, este trabalho pode ser aplicado a qualquer situa0ão que quer uma re-orienta0ão na #ida da pessoa, bem como a re#italiza0ão de uma pessoa ap+s a sua morte biol+gica * concentra0ão para a manuten0ão ou o restabelecimento do corpo, ou para orienta0ão em certas circunstFncias, s+ pode ser realizada pelo paciente $ode-se, por e8emplo, focando o nmero de seqE'ncia do cap/tulo apropriado ste " um bom m"todo quando a doen0a claramente pertence a este cap/tulo, mas não t'm o diagn+stico espec/fico, porque desta forma todas as formas de doen0a pertencente a esse cap/tulo será coberto e o diagn+stico " conhecido, pode se concentrar em os nmeros atribu/dos ? essa doen0a &oc' pode usar #ários m"todos de concentra0ão &oc' pode quebrar a sequ'ncia e tentar entender como #oc' de#e ordenar os nmeros a fim de direcionar o seu efeito para conseguir a restaura0ão completa da sade i :rie o seu pr+prio m"todo de concentra0ão! * abordagem descrita neste li#ro refere-se aos incidentes gerais do sistema de orienta0ão por meio da concentra0ão em seqE'ncias num"ricas&oc' pode se concentrar em um d/gito ap+s o outro, por e8emplo, desde o primeiro at" o ltimo nmero ou selecionar determinados nmeros ou sec0@es da sequ'ncia Asto #ai dar #ariedade ? sua concentra0ão eu m"todo de concentra0ão pode ser completamente indi#idual, #oc' " quem escolhe como faz'-lo &oc' pode praticar a qualquer momento Basta olhar para o nmero ou anotá-la ou utilizar qualquer outro m"todo para se lembrar G importante entender a importFncia que a nossa mente tem sobre o desen#ol#imento e elimina0ão de doen0as O conhecimento apresentado neste li#ro pode ser aplicada a ambos os homens e para a pre#en0ão de catástrofes quanto mais rápido ele se e8pande antes que os resultados são obtidos, tanto indi#idual como coleti#amente %rabo#oi %rigori $etro#ich nasceu no dia 3 de no#embro, 34H, na cidade de Bogara, distrito de Iiro#, na região de :himJent no :azaquistão le estudou na faculdade de ;atemática *plicada-das KashJent =ni#ersitL, graduando-se em 346H le " um acad'mico da *cademia Anternacional de Anformatiza0ão e conselheiro do ser#i0o federal da a#ia0ão russa eus dons e8traordinários de clari#id'ncia e cura t'm se tornado uma figura mente mundialmente famoso le foi decorado pela prata *cademia Mussa de :i'ncias da medalha de A$ $a#lo# por sua contribui0ão ao >aumento da medicina e da sade pblica>, a medalha de $edro, o %rande, por sua contribui0ão para o >renascimento da ci'ncia e da economia na Mssia N 3 - situa0@es cr/ticas de sade - 32.6432 <*MK *KK*:I - 643.H56
de intestino - .6.3 :*1:M $*1:MTKA:O- 6,32.643 millions .,6323 millions :*1:M KKA:=9*M- :*1:M D ZKM1* #aginal e genitais 2.64323<;*KO*M:O;* 9S;$
pneumonite aguda intersticial Y1DMO; <*;;*1 MA:OC - 63.56 pleurite pleurisiaC - 6.pneumoconiose DA ;A1AMO D :*M&WO :*MBO:O1AOA, doen0a pulmonar B9*:IC - 636.. -.6432 *M:OADOAdoen0a $otterC silicose -636432 -222H46 silicatose Kalcose - 6.3. tuberculose pulmonar 6432 Doen0as Digesti#as - - 6 .2362 cárdia acalasia cardioespasmo, espasmo hiato, megaesRfago, idiopática Z$*1WO do esRfagoC - 64.32 alergia alimentar 26362 *;A9OADO - .236. -32643. ameb/ase *quilia %TKMA:* 623.5 _*%O lento e estRmago - 632.5 BMABGMA - 64332 candid/ase fungo na boca, A1:K*DO cogumelosC - .6236 cardioespasmo - 64.32 cirrose hepática - 632. :O9:AKAK :M_1A:* - .632. :O9AK - 6.23 aguda colite .23. colite crRnica - .6326A$*KO91KA:=9*M D%1M*KAO1 doen0a de `ilson Iono^alo^C - .6432 DA*BK K*11D - ...64 DA*MMGA* .6236 =1:AO1*9 DA*MMGA* - 632 .5 dispepsia indigestão C - 333222 Dispepsia uncional K_;*%O hiperacidezC -.623 discinesia BA9A*M- .623 discinesia *parelho digesti#o Dispepsia, gastroptose, diarreia funcionalC - 632.5A1KKA1*9 discinesia - .2364 Distrofia Y%*DO - 465H.32 duodenite - .233 duodenite *%=D* - 63.266 623. duodenite cronicamente disbiose intestinal dLsbacteriosis intestinalC - .23X3 D;* de morrer de fome edema de fome, hidropisia morrendo de fome, DAKMOA* OODC - ..H56 * doen0a de `hipple - 63.6 enterite 63265 1KMAK :M_1A:* - .23X 1KMO:O9AK - 6.23 enteropatia do intestino - 623.X e8sudati#a enteropatia - 632 . intestino delgado associada %9[K1 doen0a cel/aca, sprue 1O KMO$A:*9 Adiopática steatorrheaC 6436 enteropatia, DA:A\1:A* dissacaridades - 6.2 :OMB=KO .234X O*%=A;O - .6326 esofagite - .2364 OT%=A:O spasmo 632.5 A1KKA1*9 pasm c+lica intestinalC - 632.5 nontropical - 623.X sprue tropical KMO$A:*9 diarr"iaC - .6323.:O1KA$*KAO1 - .6.6 fleimão K_;*%O .H5643 %*KMAK - .6.H5 aguda %astrite - .H5 643 %*KMAK :M_1A:* .6432X %*KMO1KMAK - .6.H5 gastroenterocolite - .6.H5 gastroparesia *%=D* %TKMA:* lentidãoC - .6.H53gastroptose - 632 .5 <;O:MO;*KO cirrosis pigmentado, DO1* D DA*BK K*11D sobrecarga de ferro, ADMOA9A* Y1DMO; KMOAAM- <*1OK- :hauffardC - ...64 <$*KAK.632 .6233 estridente <$*KAK hepatite crRnica - .32643 hepatosis 465H.32 hepatosis aguda KVZA:O danos no f/gadoC - 32.5H hepatosis cholestatic :O9K* C - .23.6 hepatosis crRnica f/gado gordo, esteatose hepáticaC .323 hiperbilirrubinemia Benigna - 6. 36 .3hiperbilirrubinemia :O1%\1AK* 6236X hiperbilirrubinemia posthepatic icter/cia OBKM=KA&*C - 62323 . 35C hiperlipidemia idiopática hLperliproteinemia, 9A$OADA <$*KO$91O;%*9A:*C - 6.3666 63236
renal crRnicaC - .66623 doen0a renal polic/stica M$C - .23.3 A1=A:A\1:A* M1*9 - 236 Ansufici'ncia Menal *guda - 6236662 %9O;M=9O1MAK difusa proliferati#a %1C - 632.3 glomerulonefrite aguda - 26.H3 hidronefrose .23. 236 M1*9- 1efrolit/ase pedras nos rinsC - .23 - .233X pLelitis H3 3XC $A9O1MAKA - .6323.63. tuberculose renal uremia *%=DO .23622 =M;A* :M_1A:* - 64363 =retrite - 365.4 3X - Doen0as do sangue 3623 agranulocitose - 6.H52 anemia aplástica hipoplasiaC - .63.3 anemia hemol/tica auto-imune - .6333 *1;A* :O1%\1AK*, com a altera0ão da s/ntese da porfirina - .632. *9:AOM; OA: - 5643X35 *nemia
3.236 botulismo alimentar - .632.2 brucelose doen0a B*1%, febre em ;*9K*C 322222 :ampLlobacter (e(uni - 63.23 :AKA:M:O - .3262 :9O1OMQ=K*A f/gado fluJe $*M*AK chin'sC - .326 M*A&* - 64343 dif/lobotriase <*D A1:WO D $AZ O= %M*1DC - 632.DAKMA* - ...HH54 disenteria higellosisC - 63236 encefalite KA:I - 5643X3X DO1* BotJin - .32.3 DO1* .3 6. 244 de Brill-7A1M- doen0a de ;arburg &AM= BM <;OMMT%A:* ;arburg, bolaC - .36.44 doen0a da arranhadura do gato linfadenite subaguda M%AO1*9C - 63.23 nterob/ase - .32.2 entero#/rus 632.H Q=A1O:O:O - .632.erisipela - 32.6 :*M9K escarlatinaC .326. :1meros que curam> recolhe mil doen0as, e cada um " atribu/do um nmero de 5,6 ou 4 d/gitos nquanto #oc' se concentrar em uma dessas sequ'ncias num"ricas, a cura come0a :omo pode um ato tão simples pode ser tão eficaz) * doen0a " um des#io em rela0ão ao corpo e cura marca o retorno ? natureza Os nmeros gerados #ibra0@es que podem a(udar o corpo para realizar o caminho de #olta ao normal, esta " a cura ste li#ro