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GAZETA DO MAÇOM - Órgão Oficial da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro - Administração Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Waldemar Zveiter - Diretor Responsável Respeitável Irmão Luiz Zveiter -MAIO 2009
Uma Questão de Laicidade
Mais uma vez, o Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter coloca-se no centro de um debate importante para a Maçonaria e para toda a sociedade brasileira. Não há contradição entre esse sentimento de cooperação fraternal do Maçom Waldemar Zveiter e o pedido de não aprovação de um acordo entre o Vaticano com o Estado laico brasileiro feito pelo Ministro Waldemar Zveiter. O Maçom e o Jurista estão unidos na defesa da liberdade e da igualdade, sem se esquivar da fraternidade.
Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter
Em nome da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, o Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter conclamou o Congresso Nacional a não aprovar o acordo firmado entre o Brasil e a Santa Sé que aborda, entre outro s itens, o ensino religioso nas escolas públicas e a destinação de espaço para templos no ordenamento territorial, além da proteção, pelo Estado brasileiro, de lugares de culto da Igreja Católica. O acordo foi assinado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, quando de sua visita ao Vaticano.
Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro - Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter - Past Grão-Mestre Luiz Zveiter - Redator Irmão Francisco Maciel - Editor Irmão Jarice Braga - Fotos - Flavito -Diretor Responsável - Respeitável Irmão Luiz Zveiter - Endereço - Rua Professor Gabizo, 129 - Centro Tijuca Tijuca - RJ - CEP: 20271063 - Telefone: 22346814 - 25671157 Folha de Papel - Distribuição interna e gratuita para todos os Maçons regulares.
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Como tem reiterado em toda a sua vida vid a como jurista, o Sereníssimo Grão-Mestre afirma que, induvidosamente, o Estado brasileiro é laico. “Admite a legalidade de todas as religiões e mesmo a ausência delas ou de qualquer culto, respeitando a crença e os sentimentos de cada pessoa, nas lições que se podem extrair dos eminentes constitucionalistas que tratam da matéria, tais como: João Barbalho, Pontes de Miranda, Pinto Ferreira, J. Cretella Jr., Celso Bastos, Ives Gandra Martins, Manoel Gonçalves Ferreira Filho e Orlando Soares, dentre outros”, escreve o Sereníssimo. E prossegue: “Portanto, afigura-se absolutamente contrário à Constituição da República o Acordo firmado em novembro de 2008, entre o Brasil e a Santa Sé, notadamente no ponto em que, dentre outros itens, versa o ensino religioso nas escolas públicas e a destinação de espaços para templos, no ordenamento Territorial, além da proteção, pelo Estado brasileiro de lugares de culto da Igreja Católica Apostólica Romana. Por isso que, inobstante o mais profundo respeito que dedico, assim como a Maçonaria o faz, a todas as Confissões, entendo não ser admissível patrocine o Governo de nosso País a oficialização de quaisquer religiões, deixando livres os brasileiros para professarem Atos da Fé que mais perto se afinem com suas consciências e seus corações.” O Sereníssimo Grão-Mestre pede aos deputados e senadores que neguem aprovação do Acordo, ato com que estará contribuindo para manter prevalecente em nosso País o Estado Democrático de Direito, prestigiando o Princípio Constitucional que dispõe: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... (artigo 5º, CF)”. Aqui é necessária uma volta no tempo. O fato é que as relações entre o Estado e a Igreja no Brasil atravessaram uma fase crítica na década de 1870. O catolicismo era a religião oficial desde o período colonial e a Igreja tinha o Imperador como Protetor, privilégio concedido pelo papa. A ele cabia construir e manter templos e conventos, prover o sustento dos religiosos, nomear bispos e censurar todas as bulas, cartas e demais documentos eclesiásticos antes de sua publicação. Quando em 1848 Pio IX estabeleceu novas diretrizes para o Vaticano, afirmando o predomínio espiritual da Igreja no mundo e condenando as “liberdades modernas”, a aliança entre o poder espiritual e o poder temporal foi abalada. A questão tornou-se ainda mais complexa no momento em que o Concílio de 1870 proclamou o dogma da infalibilidade do papa, reforçando ainda mais o seu poder. No Brasil, a política do d o Vaticano Vaticano suscitou atitude mais rígida dos padres em matéria de disciplina religiosa, além de
uma reivindicação de maior autonomia das paróquias perante o Estado. A crise foi finalmente deflagrada a partir da expulsão dos maçons das irmandades religiosas. A medida, tomada por Dom Vital, bispo de Olinda, atingiu em cheio a Maçonaria que, apesar de numericamente reduzida, contava com nomes de grande prestígio e influência política, como, por exemplo, o Visconde do Rio Branco, então presidente do Conselho de Ministros. A atitude de Dom Vital resultou na sua prisão e condenação, o mesmo ocorrendo com o bispo Dom Antônio de Macedo Costa. A turbulência só terminaria depois que negociações realizadas entre 1874 e 1875 levaram à anistia dos bispos, à substituição do gabinete Rio Branco e à suspensão das punições aplicadas aos maçons. Eram outros os tempos. O Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter sempre buscou um diálogo fraterno entre a Maçonaria e a Igreja Católica. Um diálogo construtivo, além dos dogmas e dos cismas, além dos anátemas e dos interditos, tendo como meta principal a luta lado a lado por uma Humanidade mais feliz e um mundo mais justo. Não há contradição entre esse sentimento de cooperação fraternal do Maçom Waldemar Zveiter e o pedido de não aprovação de um acordo da Igreja Católica com o Estado laico brasileiro feito pelo Ministro Waldemar Zveiter. O Maçom e o Jurista estão unidos na defesa da liberdade e da igualdade, sem se esquivar da fraternidade. Nesse sentido, mais uma vez é necessário percorrer as páginas 133 a 135 do livro A Gênese Judaica dos Direitos Humanos, onde o Ministro Waldemar Wa ldemar Zveiter elenca todos os fatos históricos que culminaram com a separação da Igreja do Estado brasileiro, concretizada pelo Governo Provisório em 1890, elevada a princípio constitucional nas Cartas Políticas de 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, Emenda no 1/69 e reiterada com maior amplitude na Constituição em vigor. A laicidade do Estado é um fato. O resto é uma questão de liberdade, igualdade e fraternidade universal.
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Acordo entre Brasil e Igreja Católica sob bombardeio Norma Moura, Jornal do Brasil
BRASÍLIA - Há um velho provérbio que diz que política e religião não se discute. Pois esses dois temas devem esquentar em breve os debates no Congresso Nacional. Deputados da Frente Parlamentar Evangélica, de um lado, e parlamentares ligados a movimentos da Igreja Católica, do outro, prometem travar uma guerra no momento de decidir pela aprovação ou não do acordo firmado em novembro passado entre o Brasil e a Santa Sé . Longe de ser apenas uma discussão sobre o direito à liberdade religiosa, a redação do documento despertou o debate sobre a separação entre Estado e a Igreja, um dos pilares da República brasileira introduzido pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1890 e recepcionado em todas as constituições brasileiras desde então. Laicidade em foco O texto versa sobre o esta tuto jurídico da Igreja Católica no país e aborda, entre outras coisas, o ensino religioso nas escolas públicas e a destinação de espaços para templos no ordenamento territorial, além da proteção, pelo Estado brasileiro, de lugares de culto da Igreja Católica. Assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando de sua visita ao Vaticano, o documento foi distribuído na última quinta-feira para as comissões de Relações Exteriores, Defesa Nacional e de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, com prioridade sobre outros projetos na ordem de apreciaç ão pelo Plenário da Casa. Evangélicos e representantes de se gmentos da sociedade que militam pela laicidade do Estado já se manifestaram e prometem impedir a aprovação do acordo, que vinha sendo elaborado desde 2006. Eles alegam que o documento concede privilégios ao catolicismo que não são dispensados a outros credos. Presidente da Frente Parlamentar Contra a Legalização do Aborto - Pelo Direito à Vida, Vida, o deputado Leandro Sampaio (PPS-RJ) rebate a a cusação de que o documento privilegia a fé católica em detrimento de outras manifestações religiosas. – Não é um privilégio, mas o reconhecimento de uma realidade social, com grande relevo histórico, que é o caminhar da Igreja Católica no Brasil. Todo acordo no sentido de fortalecer o catolicismo é válido, dentro da linha da Igreja de unir diálogos religiosos e pela unidade cristã – defende Sampaio. Do outro lado da cruzada e stá o o deputado Pedro Ribeiro (PMDB-CE). Integrante da Frente Parlamentar Evangélica e pastor da Assembléia de Deus, ele garante que sua frente vai lutar para barrar a aprovação. – O acordo fere a laicidade, a isonomia e a soberania nacional, além da liberdade religiosa. Com ele, se explicita o reconhecimento do ensino católico nas salas de aula – acusa o parlamentar. Se o tema desperta discussões apaixonadas entre os representantes do povo no Congresso, o mesmo acontece na sociedade. O movimento independente Católicas pelo Direito de Decidir se posicionou contrário à aprovação do texto. Em carta aberta em que classifica o acordo como anacrônico, o movimento acusa o Vaticano de valer-se da “prerrogativa de apresentar-se como Estado para estabelecer uma relação de privilégio na sociedade brasileira frente a outras religiões”. Com críticas mais centradas nos aspectos jurídicos, a Igreja Metodista do Brasil também se manifestou contrária à aprovação do documento. A sede nacional da igreja externou sua preocupação com o acordo e defendeu a separaç ão entre o Estado e a Igreja, alegando que o acordo fere o artigo 19 da Constituição, que proíbe alianças entre eles e a distinção entre brasileiros. – Em questão de fé, o Estado não de ve se meter. O Brasil é laico, e a liberdade religiosa está garantida na legislação. Entendemos que não cabe acordo em questões religiosas – defende o bispo metodista Stanley Moraes. Doutor em filosofia e teólogo pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Ubirajara Carvalho lembra que a ingerência religiosa não é algo admissível em um Estado Democrático de Direito, mas ressalta que a questão precisa ser avaliada com cuidado para não se confundir cooperação com interferência. – O Estado pode e deve se unir a entidades que possam colaborar com a educação. As primeiras escolas brasileiras foram implantadas pelos jesuítas. O cristianismo está vinculado à nossa cultura, o que não se pode é permitir o proselitismo – diz. Procurada pela reportagem, a Confederação Nac ional dos Bispos do Brasil não se pronunciou sobre o acordo.
Matéria publicada no Jornal do Brasil no dia 3103-2009 – JB-ONLINE - Norma Moura
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Ofício ao Congresso Nacional Os brasileiros devem ser
livres para professarem Atos da Fé que mais perto se afinem com suas consciências e seus corações Texto do oficio enviado a cada um dos senhores senadores e dos senhores deputados Rio de Janeiro, 14 de abril de 2009 Ofício nº / 2004-2009 Em nome da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, que me honro presidir, e no meu próprio, rogo, a valiosa atenção atençã o de Vossa Vossa Excelência para o que passo a expor e, a final, solicitar. Noticiou o “Jornal do Brasil” que circulou em 1º de Abril do corrente ano (pág. A6) que o Congresso Nacional deverá aprovar ou não acordo firmado entre o Brasil e a Santa Sé... “texto que versa sobre o estatuto jurídico da Igreja Católica no País e aborda, entre outras coisas, o ensino religioso nas escolas públicas e a destinação de espaço para templos no ordenamento territorial, além da proteção, pelo Estado brasileiro de lugares de culto da Igreja Católica...” assinado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, quando de sua visita visit a ao Vaticano. Vaticano. De todos conhecidos os fatos históricos que culminaram com a separação da Igreja do Estado Brasileiro concretizada pelo Governo Provisório em 1890, elevada a princípio Constitucional Constitucion al nas Cartas Políticas de 1891, 1934, 1937, 1967, emenda n.º 1/69 e reiterada com mais amplitude na Constituição em vigor a qual, expressamente dispõe: Artigo 19 – é vedada à União, União , aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público (o grifo não está no original). Induvidosamente, pois, o Estado brasileiro é laico. Admite a
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legalidade de todas as religiões e mesmo a ausência delas ou de qualquer culto, respeitando a crença e os sentimentos de cada pessoa, nas lições que se podem extrair dos eminentesconstitucionalistas constitucionalistas quetratam da matéria, tais: João Barbalho, Pontes de Miranda, Pinto Ferreira, J. Cretella Jr., Celso Bastos, Ives Gandra Martins, Manoel Gonçalves Ferreira Filho e Orlando Soares, dentre outros. Portanto, afigura-se absolutamente contrário à Constituição da República, o Acordo firmado em novembro de 2008, entre o Brasil e a Santa Sé, notadamente no ponto em que, dentre outros itens, versa o ensino religioso nas escolas públicas e a destinação de espaços para templos, no ordenamento Territorial, além da proteção, pelo Estado brasileiro de lugares de culto da Igreja Católica Apostólica Romana. Por isso que, inobstante o mais profundo respeito que dedico, assim como a Maçonaria o faz, a todas as Confissões, entendo não ser admissível patrocine o Governo de nosso País a oficialização de quaisquer religiões, deixando livres os brasileiros para professarem Atos da Fé que mais perto se afinem com suas consciência consciênciass e seus corações. Assim é a presente para solicitar se digne Vossa Excelência negar aprovação do Acordo, sobre o que se versa, ato com que estará contribuindo para manter prevalecente em nosso País o Estado Democrático de Direito, prestigiando,, outrossim, o Princípio prestigiando Constitucional que dispõe: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... (artigo 5º, CF)”. Certo de merecer a consideração de Vossa Excelência, firmo-me, Atenciosamente Ministro WALDEMAR ZVEITER Sereníssimo Grão-Mestre
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Todos são iguais iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...
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A Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro e o Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter colocam-se no centro de um debate importante para a Maçonaria e para toda a sociedade brasileira
REPERCUSSÃO NO CONGRESSO NACIONAL
Por determinação do Sereníssimo GrãoMestre Waldemar Zveiter foi entregue ao Congresso Nacional, a cada um dos senhores Senadores e a cada um dos senhores Deputados Federais, um ofício apresentando o posicionamento da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro com o pedido de não aprovação de um acordo entre o Vaticano com o Estado laico brasileiro. Abaixo transcrevemos vários depoimentos dos senhores Senadores e senhores Deputados Federais, parabenizando a iniciativa do Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter e da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, que, mais uma vez, colocam-se no centro de um debate importante para a Maçonaria e para toda a sociedade brasileira.
A sua Excelência o Senhor Waldemar Zveiter Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro Assunto: Of. 2230 – 2004-2009 enviado pela Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, de 14 de abril de 2009, solicitando atenção ao acordo firmado entre o Brasil e a Santa Sé, em face de contrariar dispositivo constitucional. Senhor Ministro, Em atenção ao expediente referenciado, informo a V.Exa que determinei o encaminhamento aos Senhores Líderes Partidários e à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da cópia do ofício dessa instituição, contendo as considerações acerca do acordo firmado entre o Brasil e a Santa Sé. Michel Temer – Presidente da Câmara dos Deputados.
Excelentíssimo Senhor Ministro Waldemar Zveiter – Sereníssimo Grão-Mestre Senhor Ministro Waldemar Zveiter, Acuso o recebimento do Ofício 2217, de 14 de abril de 2009. Informo que pode contar com o meu apoio na solicitação de Vossa Excelência. Aproveito para apresentar-lhe protestos de elevada estima e consideração. Marina Maggessi – Deputada Federal
Michel Elias Temer Lulia (Tietê, 23 de setembro de 1940) é um advogado e político brasileiro. Ele é o atual presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, tendo sido eleito para o biênio de 2009 a 2010. É também o atual presidente do PMDB há sete anos, e deputado federal por São Paulo, no exercício do seu sexto mandato.
Sereníssimo Grão-Mestr Grão-Mestre: e: Registro o recebimento em meu gabinete parlamentar, na semana passada, de expediente de autoria dessa Eminente Instituição, por intermédio do qual solicita negar a aprovação do Acordo firmado pela República Federativa do Brasil e o Estado do Vaticano, no último mês de novembro, que versa v ersa sobre o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil. Considerando que o referido acordo está tramitando nas Comissões de Relações Exteriores, Defesa Nacional e de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados, informo ao Eminente GrãoMestre que procurarei acompanhar os debates com a importância que a matéria exige. Romeu Tuma – Senador da República Ministro – Sereníssimo Waldemar Zveiter.
Grão-Mestre
Excelentíssimo Senhor, Com os meus cordiais cumprimentos, acuso o recebimento da correspondência da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, cujo teor mereceu a minha consideração e interesse. Manifesto na oportunidade o meu apoiamento ao pleito dessa Nobre Instituição, quanto ao tema abordado no Acordo firmado entre Brasil e a Santa Sé. Colocando-me à disposição dessa instituição, no tocante aos assuntos pertinentes à Câmara dos Deputados, despeço-me cordialmente, Vital do Rêgo Filho – Deputado Federal - Vice Líder do PMDB
Sereníssimo Grão-Mestre, Ministro Waldemar Zveiter. Recebi com o maior interesse e atenção mensagem que me remeteu, contrária à aprovação do Acordo entre o Governo Brasileiro e a Santa Sé, isto é, o Estado Vaticano. Como Relator da matéria, na Comissão de Relações Exteriores, estou estudando o assunto com a maior atenção, levando em conta os preceitos constitucionais vigentes no país e a legislação competente sobre tal matéria. Sereníssimo Grão-Mestr Grão-Mestre, e, Considero a liberdade religiosa e as garantias das Tendo consultado os Grão-Mestres da Maçonaria Unida do Rio Grande do Sul, a respeito do tema, e diversas confissões princípios fundamentais para que Senhor Ministro, considerando os princípios Constitucionais vigentes, possa o cidadão brasileiro realizar-se pessoalmente, Pelo presente, acuso recebimento de seu Ofício 2147 comunico que votarei contra o acordo firmado entre de acordo com sua própria fé e posicionamento diante em nosso gabinete solicitando que o acordo firmado de Deus. o Governo Brasileiro e a Santa Sé. entre Brasil e Santa Sé, em que versa sobre o estatuto Tudo farei para que possa de fato, de acordo com jurídico da igreja Católica no País, não seja aprovado. Sendo o que tinha de momento moment o e na preservação da as leis brasileiras e a nossa tradição cristã, pro mover Liberdade, Igualdade e Fraternidade, nosso, Gostaria de informar que somos favoráveis às um parecer sobre tal questão que esteja à altura de argumentações apresentadas por Vossa Excelência T.F.A. tema tão significativo para o nosso povo. Mendes Ribeiro Filho – Deputado Federal referente a este estatuto. E neste sentido votaremos Muito agradeço as observações que me foram contra o referido acordo. encaminhadas e os dados referentes a este assunto, Ministro Waldemar Zveiter, Sendo para o momento, certo de sua valiosa Cumprimentando-o, acuso recebimento mensagem que merece de fato a nossa melhor reflexão. atenção, apresento os meus cordiais cumprimentos. dia 14 último e asseguro que o assunto nela mencionado Receba com todo apreço e respeito os protestos de Julio Delgado – Deputado Federal minha sincera admiração. merece toda atenção. Bonifácio de Andrada – Deputado Federal Senadora Marisa Serrano
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Senado Federal e Maçonaria na luta a favor dos aposentados A Ordem Maçônica, por seu caráter igualitário, não pode ficar silen te ante a desigualdade e desamparo em que vivem os aposentados e pensionistas do INSS. Uma grande parcela da sociedade tem suas aposentadorias baseadas no valor equivalente ao vencimento pago em atividade. Não é essa, porém, a realidade de quem é aposentado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O trabalhador vinculado ao Regime Geral da Previdência Social tem que contribuir, pelo menos durante 35 anos para conseguir sua aposentadoria cujo valor será sempre inferior ao salário que percebia quando em atividade. A Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro conclama o Governo para que, assim como ocorre com os integrantes do Poder Judiciário e de outras categorias de servidores da União, os aposentados e pensionistas do INSS recebam proventos exatamente equivalentes aos vencimentos percebidos quando se achavam em atividade, devendo essa paridade ser mantida nos reajustamentos sucessivos. Na reunião da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro realizada no Município de Rio Bonito, a Loja Força e União solicitou ao Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter que a Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro se posicionasse contra a atual metodologia aplicada pelo Regime Geral da Previdência Social aos seus segurados. O Sereníssimo informou aos Irmãos que o assunto já estava sendo estudado pelo Grão-Mestrado e que, no dia 11 de outubro, apresentou a sua proposta aos Veneráveis Mestres reunidos que a aprovaram, por unanimidade. No dia 23 de outubro, o Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter fez publicar no jornal O Globo um manifesto referente ao assunto, conforme abaixo: “A Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro e o injusto valor da aposentadoria do trabalhador pelo sistema previdenciário – INSS. A Ordem Maçônica, por seu caráter igualitário, não pode ficar silen te ante a desigualdade e desamparo em que vivem os aposentados e pensionistas do INSS. Uma grande parcela da sociedade tem suas aposentadorias baseadas no valor equivalente ao vencimento pago em atividade. Não é essa, porém, a realidade de quem é aposentado pelo INSS. O trabalhador vinculado à Previdência Social tem que contribuir, pelo menos durante 35 anos
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para conseguir aposentadoria integral. (O EMPREGO DO VOCÁBULO “INTEGRAL” NÃO FOI FELIZ. No Sistema INSS NÃO HÁ HIPÓTESE DE OBTENÇÃO DE APOSENTADORIA INTEGRAL). Ocorre que, mesmo continuando a ser descontado nos proventos, sua aposentadoria jamais será igual ao valor que recebia em atividade. E o pior: as correções periódicas nunca repõem as perdas ocorridas, passando os aposentados a ter seus proventos corroídos progressivamente, de forma avassaladora, no momento de sua vida em que mais precisam desses recursos. Por isso a Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro conclama o Governo para que, assim como ocorre com os integrantes do Poder Judiciário e de outras categorias de servidores da União, os aposentados e pensionistas do INSS recebam proventos exatamente equivalentes aos vencimentos percebidos quando se achavam em atividade, devendo essa paridade ser mantida nos reajustamentos sucessivos. Waldemar Zveiter – Sereníssimo Grão-Mestre Jornal O GLOBO – Página 9 – 23/ 10/ 2008"
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Diante da relevância do assunto, o Sereníssimo Grão-Mestre determinou a criação de uma comissão para levar a cada Senador, em Brasília, o pedido de um empenho mais efetivo na correção da metodologia que corrói os vencimentos dos aposentados do INSS. Estes foram os termos do ofício do Sereníssimo Grão-Mestre Waldemar Zveiter: “Rio de Janeiro, 03 de novembro de 2008 Ofício 1246 / 2044/2009 Senhor Senador, Tenho a honra de submeter à elevada apreciação de Vossa Excelência a posição desta Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, a qual me honro Presidir, adotada por seus integrantes, integrante s, que congregam as 186 Lojas Maçônicas, sediadas na Capital e em seus Municípios (com mais de 32.000 maçons) referentes ao injusto valor da aposentadoria do trabalhador pelo SISTEMA PREVIDENCIÁRIO – INSS – que fiz publicar no Jornal O Globo de 23 deste mês de outubro, cuja xerocópia da página anexo a presente. Por oportuno rogo, em meu próprio nome e desta Instituição Maçônica, examine Vossa Excelência a conveniência e oportunidade de corrigir
essa dolorosa situação dos brasileiros aposentados, através da elaboração de Projeto de Lei, à ser sancionado pelo Senhor Presidente da República, fazendo com que passem a receber proventos equivalentes aos vencimentos quando se achavam em atividade, devendo essa paridade ser mantida nos vencimentos futuros e sucessivos. Agradecendo a honrosa atenção, apresento a Vossa Excelência, respeitosos cumprimentos. Atenciosamente Waldemar Zveiter – Sereníssimo Grão-Mestre” Em Brasília, a Comissão da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro foi recebida pelo presidente do Senado, Dr. Garibaldi Alves da Silva (PMDB-RN), em seu gabinete. Ao tomar conhecimento do ofício enviado pelo Grão-Mestre Waldemar Zveiter, o Senador Garibaldi Alves declarou que tomaria as devidas providências e que o assunto estaria na pauta de sua reunião com o Ministro da Previdência, José Pimentel. A Comissão foi recebida também pelo líder dos Democratas no Senado, José Agripino (RN), que parabenizou a iniciativa do Grão-Mestre Waldemar Zveiter. O Senador Jaime Campos (DEM-MT) declarou: “Uma iniciativa como essa só poderia chegar através do nosso ex-Ministro Waldemar Zveiter, pois um assunto que o Senado Federal discute no momento não poderia passar em branco, sem a presença de uma instituição como a Maçonaria. É com muito orgulho que faço parte da comissão dessa luta, ao lado Senador Paulo Paim, autor do Projeto de Lei 58/ 03, que atualiza aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) aos seus segurados e pela União aos seus inativos e pensionistas. E, agora com orgulho maior, também ao lado da Maçonaria através do Sereníssimo Grão-Mestre.” A Comissão foi recebida, ainda, de portas abertas pelos Senadores Magno Malta, Edson Lobão Filho, Efraim Morais, Mozarildo Cavalcante (PTBRR), entre outros. Todos unânimes ao agradecer a participação e o interesse do nosso Sereníssimo Grão-Mestre. No dia 5 de novembro, a Comissão, junto com centenas de aposentados e pensionistas brasileiros, acompanhou a votação do projeto de lei com com a sensação clara que a Grande Loja, sob o malhete do Sereníssimo Grão-Mestre, tem a vocação de participar da História deste País.
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O brilho da Loja Dedo de Deus
As Lojas Armação de Búzios, Duque de Caxias 18, Eduardo Teixeira, Teresópolis Primeira, Arioswaldo Batista da Silva, George March, Marques de Pombal, Divino Mestre, Três Luzes, Emancipação de Piabetá, Gastão Reis, Concórdia Segunda, e mais o Past Grão-Mestre Adjunto Irmão Fernando Paiva, o Deputado da Pael Edson Franca, Assessores do Grão-Mestre Jorge Carracena e Claudionor Cavalcante, estiveram presentes na cerimônia de iniciação dos novos Irmãos Carlos Alfredo Carracena, José Carlos da Silva Viana e Elias Pires de Carvalho Junior, na Loja Dedo de Deus 113. O Venerável Venerável Mestre Mes tre Irmão José Marcio Rodrigues realizou a cerimônia de iniciação com tranquilidade e muito orgulho, na certeza de que foram plantadas mais três sementes que darão bons frutos para a Loja Dedo de Deus e para a Maçonaria brasileira. O Past Grão-Mestre Adjunto Irmão Fernando Paiva, representou o Sereníssimo Grão Mestre Waldemar Zveiter, no evento que contou com a presença de Irmãos, Cunhadas e Sobrinhos, que foram prestigiar os novos Irmãos iniciados e a entrada de mais um Irmão Carracena na Ordem na nossa instituição. Na oportunidade, o Irmão Fernando Paiva falou da importância da iniciação, “que representa a certeza da continuidade de nossa instituição”. “Não poderia deixar de registrar o carinho que tenho por esta Loja e por todos os Irmãos que, desde o dia 14 de maio de 1991, data de sua fundação, têm trabalhado para o bem da humanidade e continuam na luta para um dia fazer a humanidade um pouco mais feliz.”
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O Jubileu de Prata de uma grande loja
A Loja Moisés Zveiter comemorou o seu Jubileu de Prata numa brilhante cerimônia comandada por seu Venerável Venerável Mestre Irmão Ir mão Eduardo Ramos. O Irmão Moysés Zveiter foi iniciado na Loja Deus e Humanidade, fundada em 4 de outubro de 1874, jurisdicionada ao Grande Oriente Estadual de Minas Gerais. No dia 17 de setembro de 1948, tornou-se membro fundador da Loja Theodor Herzl, vindo do Oriente de Campos como membro da Loja Atalaia Atalaia do Sul, do Grande Oriente do Brasil. Na oportunidade o Irmão Eduardo Ramos falou de sua emoção e satisfação quando das comemorações de mais um aniversário da Loja Moysés Zveiter com a presença de tantos irmãos e, em particular, do Sereníssimo Grão-Mestre Irmão Waldemar Zveiter. Eduardo Ramos registrou a presença virtual do Irmão Sérgio Zveiter que, mesmo em viagem no exterior, telefonou desejando sucesso e felicidades para a Loja. Agradeceu a todos os Irmãos da Loja se uniram para que a festa dos 25 anos de sua oficina ficasse na memória de todos os presentes. E fez um um menção especial aos nossos Irmãos Francisco Maciel, João Matias, Jaricé Braga, Hamilton e tantos outros que se uniram para que essa festa pudesse ocorrer.
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Confraternização das comemorações do Jubileu de Prata da Loja Moyses Zveiter
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A História da Loja Moysés Zveiter Em 14 de maio de 1984, através de Decreto Lei 005/83-86, o Sereníssimo Grão-Mestre Cláudio Moreira de Sousa decretou a Fundação da Loja Moysés Zveiter no oriente de Niterói, N iterói, tendo como membros-fundadores o Sereníssimo Grão-Mestre Cláudio Moreira de Sousa, Past Grão-Mestres José Guimarães Gonçalves e Waldemar Ir.José Mário ao lado do GM. Zveiter, tendo como seu primeiro Waldemar Zveiter Venerável Mestre o Past Grão-Mestre Luiz Zveiter. A primeira iniciação da Loja Moysés Zveiter foi realizada no dia 20 de agosto de 1984, quando foram iniciados os Irmãos Sérgio Zveiter, Carlos Frederico Marchetti, José David Rosas e Ernesto Baccherini. A primeira presidente e fundadora do Departamento Feminino da Loja foi a cunhada Claudia Maria Diz Zveiter, exercendo o cargo por duas administrações. A cunhada Eunice Albuquerque Ir.Robertão ao lado do GMA. Ramos, no seu primeiro mandato, em José Ricardo 1995, denominou o Departamento Feminino como Caminho da Luz, que vem colaborando com a Presidente do Círculo Feminino Claudia Zveiter, a cunhada Cecília Zveiter, demonstrando, através de sua participação, que a mulher, metade fundamental da humanidade, é bem mais que o braço filantrópico da Maçonaria.
Ir. Sidney Lace ao lado do GM. Waldemar Zveiter
Ir. Luiz Antonio ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Fernando Paiva ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Alvaro Gama ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Paulo Alexandre Elias ao lado do GM. Wal Waldemar demar Zveiter
GM. Waldemar Zveiter ao lado do Ir. Tong
Ir.Heitor ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Emerson Tavares ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Soutelino ao lado do GM. Waldemar Zveiter
Ir. José Ricardo Robertão ao lado do GM. Waldemar Zveiter
Ir. José José Seixas ao lado do GM. Waldemar Zveiter
Ir. Yuri Yuri Nicolau Kler ao lado do GM. Waldemar Zveiter
Ir. Albenes ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Joel Jorge Jorge ao lado do GMA. GMA. José Ricardo
Ir. Joâo Matias ao lado do GMA. José Ricardo
Ir. Jaricé Braga ao lado do GMA. José Ricardo
GM. Waldemar Zveiter, VM.Loja Hiram e o GMA. José Ricardo
IGM. Waldemar Zveiter e o Grande Orador Ir. Campelo
Ir. Mauro Aviles Aviles ao lado do GMA. José Ricardo
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Pronunciamento da oratória nas comemorações do Jubileu de Prata da Augusta e Respeitável Loja Maçônica Moysés Zveiter nº 94 A Oratória cumprindo o seu dever de ofício saúda e agradece a presença de todos os convidados que abrilhantam esta festa em que é comemorado o Jubileu de Prata da Augusta e Respeitável Loja Maçônica Moysés Zveiter Nº 94. Trata-se, portanto, de data impar que deve ser comemorada com grande alegria por todos os irmãos que integram os seus quadros, mas acima de tudo, é também o momento em que todos devemos reverenciar reveren ciar aqueles Irmãos que contribuíram para que esta Augusta e Respeitável Oficina viesse a ser fundada. Prestando um merecido preito, aos Irmãos fundadores, farei, a seguir, um breve relato histórico focalizando os mais emocionantes momentos da reunião que culminou com a Fundação da Augusta e Respeitável Loja Maçônica Moysés Zveiter. O vocábulo “Loja”, Maçonicamente, é o agrupamento de maçons em trabalho; a existência de uma edificação não é necessária para que uma Loja exista. Ela surge quando maçons, reunidos, desenvolvem um Ritual, de forma litúrgica. O Templo físico é o recinto consagrado para atividades operativas e especulativas. Na antiguidade, os templos, independentemente, da religião que neles era cultuada, constituíam-se em locais de maior respeito e simbolizavam a própria identidade do povo. Quando uma nação invadia outra, com fins beligerantes, a sua primeira preocupação, como ato de guerra, era destruir o templo da nação invadida. A destruição do templo tinha como significado moral, a destruição do próprio povo. Por esta razão, a maior parte dos templos, monumentais, da antiguidade, são hoje, apenas ruínas. Diante desta realidade a Maçonaria preocupou-se em erigir um Templo que jamais pudesse ser destruído e cuja magnitude seria, incomparavelmente, maior que a dos templos materiais da antiguidade. Dedicou-se, então, a Maçonaria, a construção do Templo que simboliza o ser humano, humano, o Templo do Universo de dentro, do íntimo do homem, de modo a que cada Maçom pudesse se transformar em Templo do Grande Arquiteto do Universo e, assim, receber a sua presença. presença. Essa tarefa implicava na necessidade de reformar o homem profano, desbastando as suas asperezas, até transformá-lo no homem maçom, capaz de, pelo exemplo e pela prática das virtudes, esclarecer os profanos preparando-os para a emancipação progressiva e pacífica da Humanidade. Sendo repositório de conhecimentos que advieram da livre investigação da verdade, por milênios, a Maçonaria propicia aos Maçons discernimentos éticos e morais que os “profanos” ignoram. Os Maçons têm o privilégio de, simbolicamente, ver a “luz” livrandose da “cegueira intelectual” que veda os olhos do homem comum. Essa condição, especialíssima, ou melhor, dizendo, esse privilégio que a Maçonaria confere, apenas aos “iniciados”, nos impõe o dever
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Ir. Ernesto Bacherini Grande Tesoureiro da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro
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de, em retribuição, a tudo o que recebemos, devotar aos nossos Irmãos e, em especial, a toda humanidade, o melhor de nossos esforços. A Loja é a célula do corpo em que qu e se constitui a Ordem Maçônica. Sem ela, a Maçonaria não existiria como Instituição Universal. Assim, cada nova Loja Maçônica representa um efetivo crescimento da Maçonaria Universal, conseqüentemente, o encurtamento da distância que a separa de seu objetivo maior, que é a utopia de tornar feliz toda a Humanidade. Certamente foram esses elevados propósitos que, há vinte e cinco anos, motivaram 38 (trinta e oito) valorosos Irmãos, jurisdicionados da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, a se reunirem para, no dia 05 de abril de 1984, 1984, criarem uma nova Loja Maçônica. A Reunião, que resultou na fundação dessa nov a Loja, conforme o registrado em sua Ata de Fundação, teve o privilégio de ser presidida pelo saudoso Irmão Afiff Georges Farah, Farah , da Loja Teresópolis Primeira, que então ostentava a condição de Irmão mais antigo da Instituição e de maior idade biológica. A primeira providência da plêiade de Irmãos reunidos para criar à nova célula que iria integrar o corpo da Maçonaria Universal era escolher o seu título distintivo que, deveria homenagear um Maçom, exemplar, capaz de servir como paradigma, inspiração e motivação para os filhos da nova Loja. Foi o Irmão fundador, Raimundo Batista da Gama que, sensível à aspiração de seus pares, sugeriu para designar a nova Loja e ser o seu Patrono, o nome do inesquecível Irmão Moysés Zveiter, indicação que, de plano, teve a unânime aprovação de seus pares. A indicação do Irmão Moysés Zveiter para patronear e designar a nova célula da Ordem Maçônica propiciou grande regozijo dentre os Irmãos fundadores e motivou emocionadas manifestações dos que tiveram o privilégio conviver com ele. O saudoso Irmão Carolino Curvelo Benjamim disse estar convicto que Moysés estava presente naquela Sessão e lhe pediu proteção, para todos os Maçons. O Irmão Luiz Carlos Morgado, também, considerando presente o Irmão Moysés, dirigiu-se a ele pedindo que aceitasse a singeleza e a sinceridade da homenagem que lhe estava sendo prestada. Afrânio Rodrigues de Oliveira, meu inesquecível padrinho nesta Loja, emocionado, recordou, alguns dos muitos agradáveis momentos que desfrutara com o Irmão Moysés. O nosso queridíssimo Irmão Cláudio Moreira de Souza, Sereníssimo Gão-Mestre, Gão-Mestre , a época, referiu-se a Moysés de maneira elogiosa, realçando suas qualidades de Maçom. Não obstante as calorosas manifestações dos Irmãos acima citados foi do Irmão Waldemar Zveiter a mais candente das manifestações a respeito do Irmão Moysés. Não poderia ter sido diferente, o nosso Sereníssimo Grão-Mestre, também fundador desta Loja, é filho do Irmão Moysés Zveiter que, coincidentemente, na data em que teve o seu nome indicado para Patrono desta Loja, se vivo fosse, estaria comemorando o seu aniversário. Era muita emoção para o nosso Sereníssimo GãoMestre que, dentre várias referências carinhosas ao seu Pai, salientou o seu desapego aos bens materiais e, a sua firme convicção aos ideais que tinha abraçado, lembrando que, quando da Revolução de 1932, como Legalista, o Irmão
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Momento de alegria do Venerável Mestre Ir. Eduardo Ramos ao lado do Grâo-Mestre Adjunto Ir. José Ricardo nas comemorações do Jubileu de Prata da Loja Moysés Zveiter
Moysés Zveiter deixara excelente posição social e de grande empresário, para tornar-se vendedor ambulante de feira, na Cidade do Rio de Janeiro. Assinalou, ainda, o então Irmão fundador Waldemar Zveiter, que seu Pai, quando o Grande Oriente do Brasil e a Grande Loja ainda não mantinham relações fraternas, era o único Maçom, de seu conhecimento, que orgulhosamente ostentava cadastro regular nas duas Potências. Segundo o seu relato, o Irmão Moysés cultivava sempre a moderação ao invés da precipitação, a serenidade ao invés da impulsividade, a compreensão ao invés da crítica. Foi no contexto desse ambiente de exacerbada emoção que o Irmão Emerson Tavares propôs o nome do Irmão Luiz Zveiter, neto de Moysés Zveiter e filho do Irmão Ir mão Waldemar Zveiter, para ser o primeiro Venerável da Loja que estava recebendo o nome de seu avô, proposta propo sta que foi aceita, unanimemente pelos demais Irmãos fundadores. O Irmão Cláudio Moreira de Souza, que naquela oportunidade ostentava a condição de Sereníssimo Grão Mestre, como já assinalado, apoiou a proposta do Irmão Emerson, exaltando as qualidades de empreendedor e o espírito de liderança do Irmão Luiz Zveiter, sem imaginar que aquele jovem maçom, merecedor de seus elogios, alguns anos mais tarde, ascenderia ao nobilitante cargo de Grão Mestre para cumprir dois brilhantes mandatos. Escolhidos os demais membros da Administração da nova Loja, sendo 1º vigilante o Irmão Antônio Francisco da Silva, 2º vigilante o Irmão Cleiber Gonçalves do Nascimento, Orador Élcio Coutinho, Secretário o Irmão Raimundo Batista da Gama, Tesoureiro Tesoureiro o Irmão Manoel Alcides Afonso Rodrigues e Chanceler: o Irmão José Gomes Fernandes, a Reunião de fundação da Loja Moysés Zveiter foi encerrada. No dia 14 de maio de 1984, a Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Decreto-Lei nº 5/83-86, concedeu a Carta Constitutiva Provisória da nova Loja. A Primeira Sessão Magna de Iniciação da Loja Moysés Zveiter aconteceu no dia 20 de agosto de 1984, oportunidade em que foram iniciados os seus primeiros filhos, Irmãos Carlos Frederico Marchetti, José David Rosas, Sergio Zveiter e este Irmão que vos fala sendo relevante assinalar que, todos os aludidos aludido s Irmãos tiveram a honra e o privilégio de ocupar o honroso cargo de Venerável mestre desta Augusta Oficina. Hoje, consagrada na jurisdição como Oficina laboriosa, tendo em seus quadros irmãos da melhor estirpe, se pode afirmar, com toda a segurança, que a Loja Moisés Zveiter nº 94, sob a proteção e inspiração de seu Patrono, terá um futuro tão ou mais profícuo que o seu brilhante passado. Que o Grande Arquiteto do Universo proteja e guarde a Augusta e Respeitável Loja Maçônica Moysés Zveiter, por todo o sempre. Venerável Mestre, com o coração repleto de contentamento e agradecido por ter sido premiado com a imerecida honra de reverenciar, reveren ciar, nesta oportunidade, aos Irmãos responsáveis pela fundação desta Augusta Oficina, informo que os trabalhos transcorreram justos e perfeitos, podendo Vossa Sabedoria encerrá-los quando melhor lhe aprouver. Ernesto Baccherini - Orador
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A história do Supremo Conselho do Brasil
O Primeiro Supremo Conselho do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito foi fundado em Primeiro Primei ro de Maio de 1786 por Frederico II, Rei da Prússia. É este Alto Corpo que, soberanamente, administra os Graus Filosóficos Escoceses, do Grau 4 ao Grau 33, por intermédio de suas Câmaras Filosóficas: Lojas de Perfeição – do Grau 4 ao Grau 14; Capítulos – do Grau 15 ao Grau 18; Kadosch – do Grau 19 ao Grau 30; Consistórios do Grau 31 ao Grau 32; e Supremo Conselho do Grau 33. O Supremo Conselho é Administrado pelo “Sacro Colégio”, que funciona com um mínimo de 9 membros, presidido pelo Chefe máximo do Rito denominado Soberano Grande Comendador Comendador.. No Brasil, em 23 de março de 1794, nasceu na cidade de Salvador, na época Capital do Brasil, filho dos portugueses Manoel Gomes Brandão e Narcisa Thereza de Jesus Barreto, Francisco Gomes Brandão que, mais tarde, viria a ser o Fundador do Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, quando passou a assinar Francisco Gê Acayaba de Montezuma. A mudança de seu nome foi buscada, no apego às tradições, pois havia uma tribo indígena tapuia que falava o dialeto Gê, ao passo que uma árvore pertencente à família das terebintáceas, aproveitada para fins utilitários e medicinais entre os nativos, era conhecida como acaiaba, e Montezuma em homenagem à Revolução no México, motivo pelo qual passou a assinar-se Francisco Gê Acayaba de Montezuma. No transcurso da militância, ele fundou com alguns colegas, em 1820, uma agremiação política denominada Sociedade Secreta dos Jardineiros Keporatica, criada para combater o regime absolutista reinante em Portugal, que asfixiava o Brasil, regime esse antipático aos liberais portugueses na Europa. Montezuma seguiu os caminhos percorridos por Joaquim Gonçalves Lêdo, que entre 1795 e 1808, permanecera em Portugal, freqüentando a Universidade de Coimbra, onde completou seus estudos. Após ter concluído seus estudos, Montezuma retornou à Bahia, disposto a participar da propaganda nacionalista contra o absolutismo. absolutism o. Em Salvador, em agosto de 1822, assumiu a redação do panfleto Diário Constitucional, que pregava a separação perante a prepotência de Portugal. Montezuma começou a edição do jornal O Independente Colonial no dia primeiro de março de 1823 e, a seguir, participou da inauguração da Assembleia Constituinte como Deputado, sufragado pelos eleitores do Conselho Interino. Dom Pedro I dissolveu a Assembleia Constituinte em 12 de novembro de 1823 e deportou em 20 de novembro para a França todos os seus desafetos, entre eles, Montezuma. O trânsito de Montezuma pelas Nações da Europa, durante sete anos e oito meses, provocou uma vigorosa Uma pintura do primeiro Soberano Grande Comendador Francisco Gê Acaiaba Montezuma renovação cultural e doutrinária, pois lhe proporcionou pr oporcionou
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o contato direto com as idéias românticas – liberais da primeira metade metade do século século XIX – de Schlegel, Goethe, Schiller, Heine, Byron e outros, facilitando assim sua aproximação com as sociedades herméticas. Seu ingresso em sociedade secreta deveria passar desapercebido, motivo pelo qual se sabe pouco a respeito da filiação de Montezuma à Loja Parisiense, remanescente da Ordem do Templo. Também não há certeza do lugar exato onde Montezuma foi admitido na Maçonaria. A dedicação aos postulados maçônicos facultou uma ascensão rápida na instituição: ele galgou o Grau 33 recebendo uma Carta Patente – firmada em 12 de março de 1829 – que lhe outorgou o direito de presidir a mais alta colação do Escocismo e fundar um Supremo Conselho. Em 12 de novembro de 1832 fundou o Supremo Conselho Consel ho do Brasil, com todas as constituições, estatutos e regulamentos da ordem, datado em Berlim, em 1 o de maio de 1786, e em virtude dos poderes confiados pelo mui poderoso Supremo Conselho para o Reino dos Países Baixos do Rito Escocês Antigo e Aceito ao MM.I.I. Montezuma. Na condição de Fundador e de Primeiro Soberano Grande Comendador, Francisco Gê Acayaba Montezuma credenciou Antonio Carlos Ribeiro de Andrade e Silva – eleito Lugar Tenente Comendador em lugar de David Jewett e Vasconcelos Vasconcelos Drumond D rumond – Grande Tesoureiro, para que qu e os três participassem do Primeiro Congresso Internacional de Supremos Conselhos, realizado em Paris no ano de 1833, onde obtiveram a legitimação do Supremo Conselho, ratificada por Atos de reciprocidade Fraternal, assinado por representantes dos Estados Unidos e França. Montezuma obteve projeção no meio jurídico, assim fundando o Instituto dos Advogados em 1843. A seguir, transcreve-se o texto de Montezuma publicado publica do no Boletim do Supremo Conselho, anuário de 1963: “Nós, Francisco Gê Acayaba de Montezuma, Bacharel Formado em Leis pela Universidade de Coimbra, Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, Ex-Secretário e Membro do Governo Provisório na luta da independência na Província da Bahia, ex-Deputado à Assembleia Legislativa do Brasil, Soberano Grande Comendador Comendador Geral, Grau 33, e último grau, Muito Poderoso Soberano Comendador da Ordem, e seu Fundador no Império do Brasil Brasil &c.&c.&c. “Sendo-nos presente o Tratado de União, e da Federação Feder ação concluído entre os Comissários Plenipotenciários do sobredito Conselho, os do Supremo Conselho Unido o Hemispherio Occidental, e os do Supremo Conselho para a França: e sendo visto, considerado e examinado por Nós, e pelo M.P. Supr. Conc. dos Soberano Grande Inspetor Geral 33 para o Império do Brasil em sua Sessão do Vigésimo Primeiro dia da Lua de Chisvaná Chis vaná no oitavo m. do ano da V.L. 5834 – 22 de outubro de 1834 – tudo o que nele se contem.” Após pesquisas desde a fundação do Supremo Conselho por Montezuma até a presente data março de 2009, quando nosso Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito, dirigido pelo Soberano Grande Comendador Irmão Enyr de Jesus da Costa e Silva, completou seus 176 anos, é possível esclarecer na íntegra, o teor da carta enviada pela Grande Loja Unida da Inglaterra a todos os Supremos Conselhos com os quais mantém laços de amizade. “ Reconhecimento da Grande Loja Unida da Inglaterra - Prezados: Durante exame de nossos arquivos, foi verificado que este Supremo Conselho e o Supremo Conselho do Brasil, reconhecendo mutuamente suas regularidades, à luz da Grande Constituição, entraram em um estado de amizade am izade em Abril de 1867. Também foi verificado que esta relação permanece em contínua existência, desde esta data.”
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Soberano Grande Comendador Enyr de Jesus da Costa e Silva e o Sereníssimo Grão Mestre Waldemar Zveiter em um encontro histórico
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Alta Administração da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro visitando o Museu do Supremo Conselho do Brasil
Trabalho, disciplina disciplina e paz de um Supremo Conselho O Supremo Conselho do Brasil do Grau 33 para festivo encontro de mútua manifestação de nossos o Rito Escocês Antigo e Aceito celebrou, seus 176 sentimentos fraternais, juntamente com nossos anos de frutífera existência. A glória de sua fundação, familiares e componentes dos diversos segmentos em 12 de novembro de 1832, foi conferida a sociais do histórico bairro de São Cristóvão, onde Francisco Gê Acayaba de Montezuma, o Visconde se localiza a sede atual. de Jequitinhonha, autorizado que fora por uma Na verdade, a harmonia hoje reinante no labor Carta-Patente expedida em 1829 pelo então diuturno do Supremo Conselho, resplende em Supremo Conselho dos Países Baixos, quando benéfico e expressivo resultado, configurado não Montezuma se encontrava, por vontade pessoal, somente na expressão material de nossa grandiosa exilado na Europa desde 1823, descontente com a sede como na ordem administrativa a que nos situação política à época reinante no governo do propusemos estabelecer. Para tanto, mercê de Império. Em seu retorno ao Brasil, em 1831, após exaustivo e consciente trabalho, o Sacro Colégio a abdicação de D. Pedro I, pôde Montezuma elaborou o novo Estatuto do Supremo Conselho, desenvolver todos os atos necessários para a bem como o novo Regulamento Geral para os Órgãos instalação do nosso excelso Corpo Maçônico, o que e Corpos Subordinados, já devidamente aprovados veio a ocorrer no ano seguinte. e decretados, cujas normas passam a disciplinar as A celebração dos 176 anos do nosso Supremo atividades das nossas organizações filosóficas na Conselho, mais do que simples evento jurisdição nacional. comemorativo, caracterizou-se por significar um
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A oportunidade é de agradecer aos dedicados Irmãos que nos têm ajudado na honrosa missão. A todos os Membros Efetivos, aos incansáveis Delegados Litúrgicos, assim como aos esforçados Presidentes de Corpos Filosóficos, aos quais estendo os mais efusivos comprimentos, pelo êxito de seu árduo trabalho, ao mesmo tempo que lhes agradeço por sua colaboração valiosa, às vezes empreendida com dificuldades, mais sempre com o único interesse de engrandecer cada vez mais o nosso querido Supremo Conselho. Que a permanente solidariedade e os sentimentos mais afetuosos constituam, eficazmente, a energia da Cadeia-de-União propulsora do progresso, bem como da paz permanente de cada um de nós e também da essência do amor a perfumar os nossos benignos ideais. Enyr de Jesus da Costa e Silva - Soberano Grande Comendador
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A. R. B. L. M. Ressurreição, nº 54
Um Iminente Venerável Mestre
“ Maçonaria é uma instituição cujo objetivo principal é levar a felicidade ao outro, respeitando o ser humano em sua dignidade, bem como sua crença religiosa” Gazeta do Maçom: Seu nome completo? Robson: Robson Luiz Assis Milagres Gazeta do Maçom: A Loja em que você foi iniciado? Robson: A. R. B. L. M. Ressurreição, nº 54 Gazeta do Maçom: Sua Loja hoje? Robson: A mesma. Gazeta do Maçom: Quantos anos de maçonaria? Robson: 9 anos. Gazeta do Maçom: o que é maçonaria? Robson: Trata-se de uma instituição cujo objetivo principal é levar a felicidade ao outro, respeitando o ser humano em sua dignidade, bem como sua crença religiosa. Gazeta do Maçom: Como você define uma Loja Maçônica? Robson: É o local onde o homem aprende a se lapidar, para melhor viver vi ver.. Gazeta do Maçom: Como é o seu relacionamento com os irmãos de sua Loja? Robson: Tenho um bom relacionamento com todos e procuro, com eles, viver a unidade de uma família. Gazeta do Maçom: Você é casado? Qual o nome da cunhada? Robson: Sim. O nome da cunhada é Eliana Alfenas Nogueira Milagres. Gazeta do Maçom: Existe uma diferença quando você foi iniciado e hoje como um mestre maçom? Robson: Com a formação adquirida, em nível humano, moral e espiritual, foi alicerçando em mim, os ensinamentos da ordem, e passou a sedimentar em minha consciência uma identidade mais madura, fortalecida e sólida. Gazeta do Maçom: Qual o nome do seu Venerável Mestre? Robson: Everaldo Costa Souza Gazeta do Maçom: Como maçom o que você vo cê diria da atuação do seu Venerável Mestre? Robson: Um homem empenhado, na tentativa de buscar novas iniciativas para a Loja. É capaz e prestativo no seu ofício. Gazeta do Maçom: Como maçom qual o seu maior objetivo na maçonaria? Robson: Viver os ensinamentos recebidos e ser um sinal e exemplo eficaz para os meus irmãos e para a sociedade. Gazeta do Maçom: Como é o relacionamento de sua Loja e a Grande Loja? relacion amento cordial e Robson: Tem sido um relacionamento de respeito mútuo. Nossa loja tem desempenhado um profícuo exercício da
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Iminente Venerável Mestre Irmão Robson Luiz ao lado do Irmão Igor Navarro obediência, diante da responsabilidade de formar Gazeta do Maçom: O que você diria aos irmãos de sua Loja como um Venerável Mestre? homens livres e de bons costumes. Gazeta do Maçom: Estamos em época de Robson: Diria a eles que meu principal objetivo eleição para um novo Venerável o que você é estar a serviço da Ordem, com o desejo de serviespera dele? los, na perspectiva de promover a organização Robson: Que ele possa desenvolver um trabalho do bem e da paz. em união com os irmãos, no empenho de fazer Gazeta do Maçom: O que você espera da crescer e fortalecer os projetos de maçonaria de hoje para um futuro próximo? desenvolvimento da Loja, tanto no âmbito Robson: Que ela possa continuar humano como espiritual. desempenhando o seu importante papel no Gazeta do Maçom: Você é mestre instalado? âmbito interno e externo, contribuindo Robson: A instalação está prevista para breve. eficazmente para a formação da identidade do Gazeta do Maçom: O que faria se assumisse homem, bem como a sua importante atuação na o primeiro malhete de uma Loja? sociedade, como já se pode comprovar pelos seus seu s relevantes Robson: Meu interesse é buscar o melhor para muitos anos de existência e pelos seus a Loja, preservando os seus valores e tradições, trabalhos realizados, sempre visando a seu trabalho realizado realizado nos diversos campos, bem valorização do homem. Gazeta do Maçom: Faltou alguma pergunta como planejar conferências, com convites a homens ilustres, ilustres, para que possam ampliar o que você gostaria de ter falado? nosso âmbito de conhecimento, na tentativa de Robson: Estou satisfeito com o que foi fortalecer a formação dos irmãos, bem como o perguntado e, aproveitando esta oportunidade, de seus familiares. gostaria de agradecer a todos por este espaço Desenvolver um projeto para que os irmãos de comunicação com os irmãos. Desejo a todos sejam sempre valorizados em suas os melhores êxitos e que o Grande Arquiteto do funções;criando equipes para sugestões na Universo conceda a cada um as melhores m elhores alegrias. aplicação prática das idéias. Ampliar possíveis encontros de confraternização, confraternizaçã o, promovendo a união de todos.
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O orgulho de ser Venerável Mestre A Loja Vigilante da Lei tem como Venerável Venerável Mestre o Irmão Orlando Ferreira de Medeiros, que garante que sua administração ocorreu com sucesso, tendo todos os seus projetos sido aprovados e elaborados junto com todos os Irmãos que se uniram para manter uma oficina progressista e trabalhando pelo crescimento da nossa Ordem. Segundo o Venerável Mestre Irmão Orlando Ferreira, todos os Irmãos merecem destaque, a colaboração de todos foi compacta, integral. “Mas não poderia deixar de agradecer ao Irmão Miguel Kouri, que foi o meu secretário, e ao irmão Manoel Saraiva, que foi meu chanceler, pelo trabalho que cada um desenvolveu com sabedoria e brilhantismo”. O Venerável Mestre Irmão Orlando fala da iniciação dos Irmãos José Rodrigues Moita, Ivan Valpasso Pedro Emílio Rodrigues Gomes como sementes que com certeza darão bons frutos para a nossa instituição. “O próximo Venerável Mestre será o Irmão Irmão Paulo Afonso da Cruz Silva e tenho certeza que fará uma administração tão boa quanto a minha ou até mesmo melhor”, conclui o Irmão Orlando Ferreira.
Momento de alegria com a união da família maçônica
Venerável Mestre Ir. Orlando Ferreira
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Ser Maçom e Policial é sobretudo uma razão de ser
Ir. Élcio Haubrichs Batista
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Élson Haubrichs Batista é um pai de família e ser humano sempre pronto para ajudar as pessoas. O dia 01 de maio de 2004 foi um dia marcado na vida desse profano que foi iniciado nos mistérios da Maçonaria na Loja Baden Powell Sétima. “A Loja Baden Powell se orgulha em ter em seu quadro um Irmão como Élson Haubrichs Batista, que se mostrou um exemplo de amigo, chefe de família e um grande maçom”, declarou o Venerável Mestre Irmão Jorge Lodi Batalha. “Trabalhamos juntos durante muitos anos no mundo profano, é uma pessoa que muito considero e tenho orgulho orgulh o em lhe dar nota l milhão por ser a pessoa humana que ele é.” Desde jovem, o Irmão Élson sonhava ser um dia um policial, lutando para o bem da humanidade. Ser policial para ele sempre foi uma razão de ser, uma missão de enfrentar a morte com braços fortes. Para ele, cada pessoa encontrada é mais um amigo para defender, para aprender a viver e demonstrar o ideal de vencer a luta contra o mal. Uma demonstração da qualidade do seu trabalho está registrada nos corações e mentes de cada cidadão niteriorense: sob o seu comando, o 12º Batalhão da Polícia Militar oferece à população a certeza de um tranquilidade maior, com menos violência e mais autoridade presente. Simples, sem arrogância, sem ganância pelo poder, o novo irmão caminha com passos largos na luta contra o crime e sempre em defesa dos menos favorecidos. Todo grande maçom tem a seu lado uma grande esposa e não seria diferente com o Irmão Élson Batista que conta com o apoio integral da cunhada Marlene Alves da Silva Batista, uma grande guerreira e, acima de tudo, uma grande amiga. Dessa união nasceram os nossos sobrinhos Rafael Alves da Silva, Pamella Alves da Silva e Élson Thiago Alves da Silva. Três sementes de amor que se orgulham dos seus pais. É o mesmo orgulho maior que tem a Loja Baden Powell Sétima de poder ostentar em seu quadro um Irmão por opção chamado Élson Haubrichs Batista, que ali foi iniciado e galgou a sua plenitude maçônica.
Coronel PM . Élcio Haubrichs Batista
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A busca da paz entre os homens
A Augusta e Respeitável Loja Maçônica Fraternidade 100 dá mais um passo para estreitar os laços que nos unem como verdadeiros irmãos, buscando a Paz entre os homens livres e de bons costumes. No dia 21 de março, a Loja Fraternidade 100 exaltou os Irmãos Arnon Bernard Weiss, natural de Israel, que professa a religião judaica, Burmambet Merdin, natural de Romênia, que professa a religião muçulmana. O Venerável Mestre Irmão Mario José de Carvalho Neto fez com que os Irmãos prestassem o juramento no seu preceito religioso, uma vez que está trabalhando com os três Livros Sagrados - a Bíblia, a Torah e o Alcorão - sobre o Altar do Juramento. A cerimônia foi a materialização do ideal de Amor Fraternal da Maçonaria. O Templo da Fraternidade ainda está sendo construído, mas é dentro de nossas oficinas que estão sendo aperfeiçoados, pelos pedreiros livres, os instrumentos e os preceitos necessários para a sua plena realização. A Maçonaria busca a total compreensão entre os seus obreiros e apregoa, sabe e exerce a certeza absoluta que de que a Fraternidade é fundamental para que os indivíduos e os povos se encontrem no grande ágape da Humanidade feliz. Nesse sentido, a Maçonaria, que não é uma religião nem um clube ou sociedade secreta, não deixa de ser uma arte de viver, um instrumento de construção e uma consciência coletiva voltada para o aperfeiçoamento do homem pelo próprio homem no que será, e há de ser, a Família Maçônica Universal. A Loja Fraternidade 100 e seus obreiros lançaram duas sementes que darão bons frutos para a nossa Instituição. Nada cresce nem frutifica no campo de batalha. Sementes só podem e só devem ser plantadas no campo da paz. Um Triângulo Sagrado A Bíblia, livro sagrado dos Cristão s, é a obra mais utilizada nos nossos n ossos Templos e se divide em duas partes, o Antigo e o Novo Testamento, num total de 73 livros, para os católicos, e 66, para os protestantes. O Antigo Testamento narra a criação do mundo, a história, leis e tradições, a vida dos profetas que anunciaram a vontade de Deus e a vinda do Messias. São particularmente importantes os primeiros cinco livros, chamados de
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Pentateuco, que inclui os Dez Mandamentos ditados por Deus a Moisés e que são a base ética e moral de todo o cristianismo. O Novo Testamento contém os textos posteriores à morte de Cristo, entre eles os quatro Evangelhos (Marcos, Mateus, Lucas e João), as principais fontes sobre a vida de Jesus. Os outros textos são os Atos dos Apóstolos, as Epístolas e o Apocalipse, todos de autoria dos apóstolos. O Judaísmo é reconhecida como a primeira religião monoteísta da humanidade e cronologicamente a primeira das três religiões oriundas de Abraão, junto com o cristianismo e o islamismo. A Torah, que é também chamada de Pentateuco, é formada de cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. A palavra Torah, ou Torá, vem do hebraico e significa Lei (ou Instrução). A palavra Pentateuco é grega e significa cinco divisões. Os cinco livros da Torah são históricos, mas os judeus os consideravam como “lei”, porque eles formam uma unidade onde a lei, dada por Deus, é o ponto principal. O Judaísmo acredita em um Deus único, onipotente e onisciente, que criou o mundo e os homens. Esse Deus fez um pacto com os hebreus, tornando-se o seu povo escolhido, e prometeu-lhes uma terra chamada Canaã. Abraão, o Pai da Fé, é pai de Ismael (filho de sua escrava Hagar) e de Isaque (filho de sua esposa, Sara). Os descendentes de Isaque (vindos de Jacó) tornar-se-iam conhecidos como judeus; os descendentes de Ismael, como árabes. A religião muçulmana (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. O Islã considera o Alcorão como a mais fiel escritura sagrada e superior a qualquer outra escritura, embora afirme respeitar a Torah (Lei de Moisés) os Salmos (de Davi) e os Evangelhos (de Jesus). Para os muçulmanos, Allah falou por basicamente seis grandes profetas: Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus, e, por último, Maomé. Que o Grande Arquiteto do Universo Venerável Mestre Mestre Irmão Mario José de Carvalho Carvalho ao lado dos Irmãos nos ajude a construir o Templo da Paz. Arnon Bernard Weiss, natural de Israel, Burmambet Merdin, natural de Romênia, que professa a religião muçulmana.
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“Temos como primeiro projeto para a nossa administração “Temos administraçã o fazer uma iniciação de cinco novos Irmãos. Escolhemos Escolhe mos seis novos mestres e acreditamos que, assim, poderemos abrir caminho para novos futuros veneráveis mestres”
A lealdade de um iniciado
A Maçonaria é uma instituição que a cada dia, a cada cerimônia, oferece ao obreiro um momento de alegria e felicidade que reina nos corações dos nossos irmãos. A iniciação é um momento que fica marcado para sempre em cada profano que conhece os mistérios de nossa instituição. Não foi diferente no dia 25 de novembro de 1993, quando a Loja Lealdade iniciou o profano Carlos Alberto Ferrari Neves. Na certeza de que naquela iniciação estava sendo plantada uma semente que daria bons frutos para o crescimento de nossa Instituição, no dia 14 de março de 1996 essa semente já se mostrava uma árvore frondosa. Isso foi confirmado no dia 11 de junho de 2002, quando com orgulho a Loja lhe entregava o comando do primeiro malhete da Loja Lealdade na certeza de uma administração profícua para o bem de nossa instituição. Passados sete anos, o Irmão Carlos Alberto Ferrari Neves retorna ao comando do primeiro malhete da Loja para a administração 2009/2010. Durante os últimos anos, ele acumulou grandes experiências ao assumir o cargo e o encargo de Assessor Especial do Grão-Mestre Irmão Waldemar Zveiter, sendo membro da Comissão de Eleição por quatro anos seguidos. Assim, com esses ensinamentos e com a ajuda de todos os obreiros da grande Loja Lealdade, ele espera fazer uma
administração voltada para o trabalho e a união de todos os Irmãos. “Temos como primeiro projeto para a nossa administração fazer uma iniciação de cinco novos Irmãos. Escolhemos seis novos mestres e acreditamos que, assim, poderemos abrir caminho para novos futuros veneráveis mestres. Temos como objetivo inplementar as instruções de aprendizes, companheiros e mestres. Instruções teóricas, mas principalmente instruções práticas para que os Irmãos possam assimilar melhor e adquirir mais experiências ritualísticas”, declara o Venerável Mestre. E continua: “Planejamos também marcar um ciclo de palestras com Irmãos capacitados profissionalmente, mostrando para os Irmãos da Loja e convidados as prioridades do mundo atual como saúde, educação e segurança. Essas instruções ou palestras serão dadas por irmãos da Loja ou convidados. convidado s. Vamos Vamos também praticar sessões ritualísticas com outras lojas do nosso condomínio para que possamos estreitar os laços que nos unem como verdadeiros Irmãos.” O Irmão Carlos Alberto Ferrari Neves pretende por mais uma administração como Venerável Mestre da Loja Lealdade administrar o ano 2009/2010 com todos os irmãos trabalhando para o bem da Maçonaria, pela união tão desejada entre todos os Maçons e para o fortalecimento da família maçônica.
Venerável Mestre Ir. Carlos Alberto Ferrari Neves
Respeito, Disciplina e Ordem “A Maçonaria modificou não só a minha vida como também a vida daqueles que me cercam, e digo isso porque, através dos ensinamentos que temos na Maçonaria e a convivência com os Irmãos, eu aprendi muita coisa, e tudo que aprendi e continuo aprendendo naturalmente transmito para minha família e meus amigos mais diretos”
Com mais de oito anos de Maçonaria, o Irmão Julio César Bradera Guimarães se orgulha em dizer sua iniciação na Loja Sete de Setembro 24 foi o acontecimento de maior importância em sua vida. “A Maçonaria modificou não só a minha vida como também a vida daqueles que me cercam, e digo isso porque, através dos ensinamentos que temos na Maçonaria e a convivência com os Irmãos, eu aprendi muita coisa, e tudo que aprendi e continuo aprendendo naturalmente transmito para minha família e meus amigos mais diretos”, afirma. Para o Irmão Júlio César, “ser Maçom não é nada fácil”. “Pelo contrario: é uma coisa muito difícil. Muita gente leva essa questão em um tom de banalidade, mas ser maçom é ser desimpedido, é ser bastante livre, é estar em um patamar na vida em que conseguimos alcançar uma visão melhor,
uma perspectiva melhor das coisas que acontecem no mundo.” O Venerável Mestre da Loja Sete de Setembro é o Irmão Ricardo Braga. Ele e o Irmão Júlio César caminham juntos desde aprendiz, companheiro e mestre. “Na minha opinião, ele está fazendo uma administração administração fantástica, com sabedoria e muita inteligência, o que lhe é peculiar. Conduzir um grupo heterogêneo de Irmãos não é fácil, mas ele está conseguindo administrar muito bem a nossa querida Loja Sete de Setembro, agregando todos os Irmãos. Não tenho dúvida que a administração do Irmão Ricardo Braga deixará bons ensinamento para que a nova administração que terei o orgulho de ostentar o primeiro malhete possa seguir como um exemplo. E digo isso porque acredito que a Maçonaria é uma continuidade e, nessa continuidade, o que eu aprendi com o atual Venerável iremos aplicar como bons exemplos.”
EDIÇÃO - MAIO - 2009
Para o Irmão Julio César Bradera Guimarães, seu primeiro objetivo como Venerável Mestre da Sete de Setembro é assumir a responsabilidade de conduzir a Loja, que neste ano irá comemorar os seus 70, com muita responsabilidade, responsabilidade, muito respeito, muito trabalho e4, é claro, com união. “Iremos respeitar todas as nossas leis, os nossos estatutos e regimentos internos, conduzindo a Loja com a força e a união de todos os Irmãos. Com todos os Irmãos unidos, iremos fazer uma grande administração”. O Irmão Julio César é casado com nossa cunhada Lad Jane, que sempre esteve ao seu lado desde a sua iniciação em nossa instituição e com certeza não será difere nte agora no comando da Loja Sete de Setembro.
Iminente Venerável Mestre Ir. Julio César Bradera
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“A Theodor Herzl é uma loja sólida, que tem a tendência de crescer a cada nascer de um novo dia”
A esperança de uma grande administração
Com mais de 25 anos de iniciado em nossa Instituição, Antonio Carlos de Meireles Passos define a Maçonaria como uma escola de aperfeiçoamen aperfeiçoamento to ético e moral. Ele viu a luz na Loja Theodor Herzl, que continua sendo a extensão do seu lar e do seu trabalho. “A Theodor Herzl é uma loja sólida, que tem a tendência de crescer a cada nascer de um novo dia. O mais importante de nossa loja é a existência de um ambiente fraterno, uma escola de aperfeiçoamento moral, de fraternidade e de solidariedade”, afirma o Irmão Meireles. Para ele, “ser um mestre instalado é uma missão difícil, mas que honra a qualquer maçom”. Vem daí o seu orgulho quando os Irmãos o indicaram
para assumir o primeiro malhete de sua querida Loja Theodor Herzl para a administração 2009/2010. “Ser Venerável Venerável Mestre de uma Loja como a Theodor Herzl é muito fácil porque somos uma loja unida. O Venerável Mestre da administração 2007/2008 é o nosso irmão Amperes Monteiro, que vem fazendo uma administração excelente, como todos nós já esperávamos”, declara. “Durante os meus 25 anos de Maçonaria, conheci diversos Irmãos e diversos Veneráveis Mestres, mas m as não poderia deixar de falar da administração do Irmão Roberto Nunes. Ele fez uma administração exemplar, tanto administrativamente como também
Iminente Venerável Mestre Ir. Meireles ao lado do Irmâo Roberto Nunes
ritualisticamente. Falo isso sem nenhum demérito para outras administrações”. A nossa cunhada Tereza Rodrigues da Rocha Silva tem certeza de que seu esposo, o nosso Irmão Antonio Carlos Meireles, fará um bom trabalho como Venerável. “Eu me sinto honrada, como esposa e como cunhada, de poder EDIÇÃO - MAIO - 2009 participar desse momento ímpar para Cunhada Tereza Rodrigues ao lado do Iminente Venerável Mestre Ir. Meireles o meu marido. Continuarei a participar
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da loja como sempre tenho participado durante todos esses anos. A questão feminina hoje, modernamente, é no sentido que o feminino e o masculino caminhem juntos. Assim, vai existir harmonia e tudo dará certo. Acredito que hoje os dois andam lado a lado, construindo o seu caminho da vida”. E que a harmonia continue a reinar na Theodor Herzl.
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