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Fracturas do Colo do Fémur
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FRATURA E LUXAÇÃO DE MMII E MMSS
Define-se fratura como sendo uma interrupção na continuidade do osso, que pode se rompimento completo ou incompleto (fenda). Existem dois tipos principais de fraturas: fechada (não há comunicação entre a superfície ex do corpo e a fratura) e aberta (há comunicação comunicação entre a fratura e a pele) e várias subdivisõe são denominadas de acordo com a posição das partes fraturadas do osso.
CAUSAS A maioria das fraturas é devida a algum tipo de trauma. Pode ser um choque direto com considerável, como pode ser um acidente de automóvel, queda de certa altura ou um peso q sobre a mão ou o pé. Outras fraturas podem ser causadas por violência indireta como uma q sobre a mão superestirada, que pode fraturar a extremidade distal do rádio, ou por um do preso em um buraco quando se está correndo, que pode gerar uma força torcional, a qual em fratura da tíbia e da fíbula. As fraturas por estresse ou fadiga são provocadas por tr pequeno repetido, r epetido, que pode ocorrer ocor rer após marcha por p or longas distâncias e em geral afetam u mais metatársicos. Essas fraturas em geral são confinadas aos membros inferiores e podem a fíbula ou a tíbia, assim como os metatársicos, dependendo do tipo de atividade. As fraturas patológicas ocorrem como resultado de uma doença que afeta a composição do tornando-o propenso à fratura, com freqüência, como resultado de uma lesão relativam simples. Existem várias desse tipo, porém as mais comuns são o carcinoma metastáti sarcoma osteogênico, a osteogênese imperfeita (fragilidade óssea), a doença de Paget e inf óssea. FRATURAS DO MEMBRO SUPERIOR Fraturas e Luxações do ombro
Quanto mais intenso e vigoroso for o tratamento do ombro traumatizado, por me movimentação precoce, exercícios passivos e repetidas manipulações, com a finalidade de e rigidez articular, mais certo é a articulação se tornar rígida. Sign up to vote on this title É frequen frequente te admiti admitir-se r-se,, princi principal palmen mente te tratan tratando-se do-se de pacient pacientes es idosos, idosos, Useful Not useful mobilização do ombro traumatizado acarreta desconfortável rigidez articular, justificando imobilização e o imediato estímulo à movimentação. Mas, na verdade, é quando o médico re a rigidez e toma medidas ousadas para evitar que surge o problema. Tais medidas n
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Amplitude - Extensão do ombro - 45º a 50º - Flexão do ombro - 180º (amplitude total do ombro) - Rotação interna do ombro - 95º (ultrapassa um pouco 90º) - Rotação externa do ombro - 80º (não atinge 90º) Abdução e adução a partir da posição da referência =3 estágios - Abdução de amplitude 60º - Abdução de amplitude 120º - Abdução de amplitude 180º Adução amplitude muito fraca Adução atinge amplitude de 30º a 45º Amplitude e músculos envolvidos - Anteposição (proteção) . Peitoral maior . Peitoral menor . Serrátil anterior - Retroposição (retração) Rombóide Trapézio Grande dorsal Obs.: A amplitude de anteposição é maior que a da retroposição. - Abdução de 90º no plano frontal . Músculo deltóide . Músculo supra-renal . Músculo trapézio - Antepulsão + adução anterior = 140º . Músculo "deltóide (feixe clavícula)" . Músculo "sub escapular" . Músculo "peitoral maior" . Músculo "peitoral menor” Sign up to vote on this title . Músculo "serrátil anterior" Useful Not useful - Retropulsão + adução posterior + 30º . Músculo "deltóide"
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Amplitude - Extensão do ombro - 45º a 50º - Flexão do ombro - 180º (amplitude total do ombro) - Rotação interna do ombro - 95º (ultrapassa um pouco 90º) - Rotação externa do ombro - 80º (não atinge 90º) Abdução e adução a partir da posição da referência =3 estágios - Abdução de amplitude 60º - Abdução de amplitude 120º - Abdução de amplitude 180º Adução amplitude muito fraca Adução atinge amplitude de 30º a 45º Amplitude e músculos envolvidos - Anteposição (proteção) . Peitoral maior . Peitoral menor . Serrátil anterior - Retroposição (retração) Rombóide Trapézio Grande dorsal Obs.: A amplitude de anteposição é maior que a da retroposição. - Abdução de 90º no plano frontal . Músculo deltóide . Músculo supra-renal . Músculo trapézio - Antepulsão + adução anterior = 140º . Músculo "deltóide (feixe clavícula)" . Músculo "sub escapular" . Músculo "peitoral maior" . Músculo "peitoral menor” Sign up to vote on this title . Músculo "serrátil anterior" Useful Not useful - Retropulsão + adução posterior + 30º . Músculo "deltóide"
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Articulação esternoclavicular - é a que se dá entre a ponta medial da clavícula e o manúb do esterno. E uma articulação sinovial em sela. Há um disco cartilaginoso entre as duas f que ajuda a articulação a mover-se melhor, reduzindo a incongruência das superfícies e absorvendo o choque transmitido através do membro superior para o esqueleto axial (D. ♦ Articulação acromioclavicular - é uma pequena articulação sinovial entre a ponta lateral clavícula e o processo acromial da escápula (D.2). ♦ .Articulação glenoumeral - é a função entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide. É articulação sinovial, esferóide e multiaxial. É a frouxidão da cápsula que permite que a articulação possua uma grande amplitude de movimento mas a faz vulnerável a luxações (D.1). ♦ Articulação carococlavicular - é onde a superfície inferior da clavícula passa na proximid do processo coracóide da escápula. A forte união desta articulação fibrosa garante que a escápula e a clavícula movam-se como uma unidade e também ajuda a transferir o choqu membro superior a forte extremidade medial da clavícula. Ligamentos . ligamento interclavicular . ligamento costoclavicular . ligamento acromioclavicular . ligamento conóide . ligamento trapezóide . ligamento capsular . ligamento transversoumeral . ligamento glenoumeral Músculos envolvidos na rotação interna (medial) e externa (lateral) do ombro - Músculo subescapular - Rotação interna medial II Movimento acessório: adução fraca do úmero - Músculo peitoral maior - Adução horizontal do ombro II Movimento acessório: Flexão do úmero Sign up to vote on this title Rotação mediana interna do úmero Useful Not useful - Músculo grande dorsal - Extensão do ombro II Movimento acessório: Adução do úmero ♦
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Extensão fraca do ombro Adução do ombro Músculos envolvidos nos movimentos escapulares - Músculo trapézio (fibras superiores) - Elevação da escápula II Movimento acessório: Extensão do pescoço - Músculo elevador da escápula - Elevação da escápula - Músculo trapézio (fibras inferiores) - Depressão da escápula II Movimento acessório: Adução da escápula - Músculo serrátil anterior - Abdução da escápula Movimento acessório: Rotação para cima da escápula - Músculo peitoral menor - Abdução da escápula Movimento acessório: Rotação para baixo da escápula Músculos envolvidos na flexão e extensão do ombro - Músculo deltóide anterior - Faz flexão do ombro II Movimento acessório: Adução horizontal Rotação medial Abdução do ombro - Músculo coracobraquial - Faz flexão do ombro - Músculo grande dorsal - Extensão do ombro II Movimento acessório: Adução do úmero Adução horizontal Rotação medial (interna) - Músculo redondo maior - Faz extensão do ombro II Movimento acessório: Adução do úmero Sign up to vote on this title Rotação medial (interna) Useful Not useful - Músculo deltóide superior - Faz extensão do ombro II Movimento acessório:
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Movimento acessório: flexão do úmero rotação medial interna do úmero Os movimentos da escápula - Elevação - elevantador da escápula e trapézio (parte posterior) - Abaixamento - peitoral menor, trapézio inferior, serrátil anterior e posterior - Abdução da escápula (para frente) - serrátil anterior - Adução da escápula (para trás) - rombóide e trapézio Músculos que compõem o "Manguito Rotador" O manguito rotador é uma convergência de todos, semelhante a um capuz; são músculos superiores que possuem a função de manter firme a cabeça do úmero junto à cavidade glenó são eles: - Músculo infra-espinhal - faz a adução do braço e é fraco rotador lateral e flexor. - Músculo supra-espinhal - gira lateralmente, faz abdução (parte posterior), adução (parte inferior). - Músculo redondo menor - gira lateral e faz adução do braço. - Músculo subescapular - faz giro medial do braço, flexão e extensão do braço, adução e abdução. Músculos que ligam o ombro ao braço e suas funções - Músculo deltóide - faz abdução do braço, é a parte clavicular e adjacente ao acrômio, flexi o braço. As partes espinhais e adjacentes das porções acromiais estendem o braço medialme You're Reading a Preview porção dorsal e gira lateralmente o braço. - Músculo coracobraquial - faz flexão do full braço e do Unlock access withantebraço, a free trial. e faz supinação da mão. - Músculo tríceps braquial - porção longa, aduz o braço. - Músculo infra-espinhal - faz adução do braço,With é fraco Download Freerotador Trial lateral e flexor. - Músculo supra-espinhal - gira lateralmente, faz abdução (parte posterior) e adução (parte inferior). - Músculo redondo menor - gira lateral e faz adução do braço. - Músculo redondo maior - adução, extensão e giro medial do braço. - Músculo subescapular - giro medial do braço e flexão, extensão do braço, adução e abduçã
Rigidez pós-traumática do ombro
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O “ombro congelado” ocorre sem que haja importante traumatismo prévio e caracteriza-s
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As afecções dessa região representam as alterações mais comuns e mais características da ci escapular. A dor é caracteristicamente irradiada para a face lateral da parte superior do braço região de inserção do deltóide ou logo acima dele. Pode haver dor em repouso, mas, tipicam a dor se manifesta somente em determinados pontos do arco de movimento. O arco de movimentação dolorosa encontra-se aproximadamente entre 80 e 120 graus de abdução, var com a atitude de rotação do braço. A síndrome pode ser causada por diferente lesóes, que apresentam em comum o fato de haver perda do espaço normal, acima, entre o acrômio e o ligamento córaco-acrômial e, abaixo, as tuberosidades. O complexo sintomatológico é caracteristicamente causado por traumatismos ou doença do supra-espinhoso ou de um dos tendões com ele relacionadas. A dor será tanto mais intensa quanto maior for a efusão na bo subdeltoideana. È de maior intensidade na tentinite do supra-espinhoso com calcificação. A movimentação, limitada pela artrite ou periartrite, é difícil e dolorosa durante toda a abdução dor aumenta progressivamente, à medida que se tent maior amplitude de movimento.
Ruptura do tendão do Supra-espinhoso Lesões traumátiicas do manguito abdutor-rotador do ombro.
O paciente não consegue elevar o braço, mesmo após considerável esforço, alé aproximadamente, 60º entretanto, os movimentos passivos são totais e, se o braço for levan passivamente, até a elevação máxima, o paciente consegue mantê-lo sozinho.
Anatomia Clavícula
You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
With Free Trial Osso longo, que se estende da bordaDownload superior do manúbrio esternal ao acrômio da escápula, ligando dessa forma o tronco ao membro superior indiretamente através da escápula. Seus d terços mediais são convexos anteriormente; seu terço lateral é côncavo; sua extremidade acromial é achatada; sua extremidade esternal é levemente arredondada; possui uma face rug voltada inferiormente e sua face lisa esta voltada superiormente. da Os principais acidentes ósseos são: Extremidade esternal.Sign Extremidade acromial. Corpo up to vote on this title clavícula. Tubérculo conóide. Linha trapezóide. Impressão do ligamento costoclavícular. Useful Not useful
Fratura de Clavícula
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Grupo II - Fraturas do terço distal : Tipo I - Deslocamento mínimo (interligamentar) ; Tipo II - Desvio secundário a fratura medial aos ligamentos coracoclaviculares : IIA - Conóide e trapezóide inseridos ; IIB - Conóide roto e trapezóide inserido. Tipo III - Fraturas articulares. Tipo IV - Ligamentos intactos fixados ao periósteo (crianças), com desvio do fragmento de proximal. Tipo V - Cominutivas, com ligamentos não inserido proximal nem distalmente, mas a um fragmento inferior de cominuição. Grupo III - Fraturas do terço proximal : Tipo I - Desvio mínimo ; Tipo II - Desvio significante (ligamentos rotos) ; Tipo III - Intra-articulares ; Tipo IV - Separação epifisária (as crianças e os adultos jovens) ; Tipo V - Cominutivas. CLASSIFICAÇÃO MODIFICADA PARA DISJUNÇÃO ACROMIOCLAVICULAR
Tipo I - Entorse do ligamento acromioclavicular; articulação acromioclavicular ligamentos coracoclaviculares intactos; músculos deltóide e trapézio intactos. You're Reading a Preview articulação acromioclavicular mais l Tipo II - Ruptura da articulação acromioclavicular; pode ter uma leve separação vertical quando comparado com o ombro normal; entors Unlock full access with a free trial. ligamentos coracoclaviculares; espaço intercoracoclavicular pode estar ligeiramente aumen músculos deltóide e trapézio intactos. Download With Free articulação Trial acromioclavicular luxad Tipo III - Ruptura dos ligamentos acromioclaviculares; complexo de ombro deslocado inferiormente; ligamentos coracoclaviculares rompidos; es intercoracoclavicular de 25% a 100% maior que o ombro normal; músculos deltóide e trap normalmente são arrancados da extremidade distal da clavícula. Tipo III Variante - Pseudoluxação através de manga perióstica intacta; lesão epifisária; fr do processo coracóide. Sign up to vote on this title acromioclavicular lux Tipo IV - Ligamentos acromioclaviculares rompidos; articulação Useful Not useful clavícula anatomicamente desviada posteriormente para dentro ou através do músculo trap ligamentos coracoclaviculares completamente rotos; espaço coracoclavicular pod desviado, mas pode parecer o mesmo que o ombro normal; músculos deltóide e tra
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Fisiopatologias Pode ocorrer uma série de patologias na clavícula:
Com a perda de movimento no terço proximal do úmero(por engessamento, doença fisiológi que implique na perda ou diminuição de movimento do braço{bursite}, isto fará com a claví não realize todo seu arco de movimento, podendo gerar atrofia da musculatura que dão mobilidade a todo este segmento. Pode ocorrer perda da mobilidade, diminuição do movime (deslizamento).
Tipos de Fratura (outra bibliografia) Existem vários tipos de fratura: * Aberta e fechada (expostas e não expostas) * Por torção e encurtamento * Fratura completa e incompleta (lesão em todo osso ou em apenas algumas corticais) * Múltiplas (ocorre o "esfarelamento") * Impacto; penetrante; epifisárias; oblíqua; por fadiga (stress) You're a Preview As fraturas de clavícula podem ocorrer por Reading : * Trauma direto Unlock full access with a free trial.
* Trauma lateral ao ombro
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* Trauma por queda sobre a mão estendida (impacto)
As fraturas na clavícula são bastante requentes incluindo 15% do total de fraturas. O mecani da fratura é por flexão, havendo ascavalgamento dos fragmentos, localiza-se quase sempre n 1/3 médio ou na união dos 1/3 médio e distal. Em função Sign do mecanismo o traço da fratura é up to vote on this title quase sempre oblíqua ou cm fragmento em "asa de borboleta". O fragmento proximal e leva Useful Not useful para acima e para trás por ação do músculo esternocleidomastiodeo, e distal para baixo pelo do braço.
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rapidamente, devendo a mão ser informada que em um período de 7 dias a manipulação c0o recém nascido deve ser feita de maneira cuidadosa para evitar a dor e principalmente nos movimentos dos membros superiores
Nas crianças maiores, uma imobilização em 8 é bastante satisfatória para alongar a cintura escapular e colocar a fratura em posições aceitáveis. Pequenos encurtamentos e deformidade serão corrigidos com o crescimento, havendo remodelação completa da clavícula.
Nos adultos pode haver uma bandagem em forma de 8 reforçada com gesso, que será menti por aproximadamente 3 semanas onde a extensão da cintura escapular promoverá a redução fratura.
Na grande maioria dos casos de fratura na clavícula é passível de tratamento conservador em alguns casos fragmentos ósseos ameaçam lesar a pele e exteriorizar-se, ou em casos ond deformidade seja muito grosseira a antiestética, pode pensar em correção cirúrgica.
Imobilizador em oito para clavícula Indicações: Ideal para a imobilização e alinhamento das fraturas da clavícula
Características: You're Reading ametálicos, Preview almofadas axilares Tiras em algodão com espuma ajustável e passantes Unlock full access with a free trial.
Não deve ser usada como rotina em todos os casos. Em fraturas mais simples, por eexempl fratura subperióstea, sem desvio, basta uma tipóia. Em pacientes idosos, o uso de atadura em Download With Trial pode ser desastroso pela pressão causada sobre osFree vasos e nervos axilares. O tratamento causar dano maior ao traumatismo.
Luxação da articulação esternoclavicular Sign up to vote on this title
A extremidade medial da clavécula pode luxar-se para a frente e para b Useful Not useful Algumas vezes desloca-se para cima e, raramente, ocorre luxação para trás ou retroest causando dispinéia por compressãoda traquéia. A reduçaõ da extremidade esternal da clavícula deslocada para frente raram
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Constitui com o auxílio da escápula e da clavícula, o principal ponto de sustentação do me superior do tronco. Sua estabilidade depende de inserções musculares e ligamentos articu que se estendem por milímetros em cada um de seus lados e, principalmente, dos f ligamentos unidos entre a escápula e a clavícula – os ligamentos coronóide e trapezóid coraco-claviculares – que passam de toda a extensão do processo coracóide até a face infer parte externa da diáfise da clavícula.
LUXAÇÕES ESTERNOCLAVICULARES
A extremidade medial da clavécula pode luxar-se para a frente e para b Algumas vezes desloca-se para cima e, raramente, ocorre luxação para trás ou retroest causando dispinéia por compressãoda traquéia. A reduçaõ da extremidade esternal da clavícula deslocada para frente raram oferece dificuldade, tracionando-se a cintura escapular para cima e para trás, exatamente com faz em fraturas de clavícula; é contudo difícil de evitar recidiva da luxação. As luxações retroesternais são raras, mas merecem tratamento especial porque haver graves complicações, como dor intensa na base do pescoço, pressão sobre a traq esôfago e grandes vasos atrás do esterno. Uma luxação retroesternal da clavícula repre verdadeira emergência e o paciente apresenta acentuada dificuldade respiratória e traumático. Nas fases iniciais tenta-se a redução por manipulação, mas em condiçõe permitam uma intervenção cirúrgica, caso não se obtenha sucesso com a manipulação. You're Reading a Preview
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Tratamento: Pode se feito através da redução incruenta ou cruenta com fixação, nos casos de luxações Download With Free Trial recidivantes.
LUXAÇÕES ACRÔMIO CLAVICULARES Sign up to vote on this title
Causada por queda sobre ombro, sendo freqüentes principalmente em jovens desportistas. O Useful Not useful acrômio se desloca para baixo e a clavícula para cima, principalmente pela ação dos múscul trapézio e esternocledomastóideo.
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coraco-claviculares – que passam de toda a extensão do processo coracóide até a face inferi parte externa da diáfise da clavícula.
Tratamento: Pode ser feito através da redução e contenção tiras de esparadrapo, até a redução cruenta co fixação. Em casos de subluxação, apenas o uso de uma tipóia
FRATURAS DE ESCÁPULA
Fraturas do corpo da escápula São causadas por traumatismos direto de esmagamento e podem estar associadas a fratura costelas. A fratura é cominutiva, mas os fragmentos acham-se tão completamente envolvido músculos e fáscias, que o desvio é completamente insignificante. O enfaixamento ali desconforto
Fraturas do colo da escápula Podem originar-se de quedas sobre a região externa do ombro ou sobre a mão estendid brange a área abaixo da cavidade glenóide até a base do processo coracóide. O fragm glenóide é frequentemente impactado para baixo e para dentro, mas o desvio raramente incapacidade e não é necessário tentar reduzi-lo. O membro deve ficar na tipóia; os exerc Preview ativos do ombro só se devem iniciarYou're em 10Reading 14 dias. aNão há necessidade de tratamento cirúrg Unlock full access with a free trial.
Fraturas das Mãos e dos Dedos
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As fraturas das falanges ou ossos metacárpicos podem resultar em deformidade e/ou rigide articulações, as quais podem ser muito incapacitantes e, nessas condições, é importante tratamento seja cuidadoso para produzir um ótimo resultado. A principal complicação dessas fraturas é a rigidez articular, que pode ser bastante incapac nos te para muitas atividades dos membros superiores. Além disso, pode haver grave dano Sign up to vote on this title moles, que podem afetar músculos, vasos sanguíneos e nervos. Useful Not useful O principal problema para o tratamento fisioterápico sãoas lesões por esmagamento que p causar fraturas dos metacárpicos que resultam em dor e edema. Tratamento Fisioterápico: é essencial reduzi tumefação o mais breve possível, para ev
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Fratura do Escafóide
Essa fratura tende a ocorrer em adultos jovens como resultado de queda sobre a mã hiperextensão. A consolidação geralmente é lenta nessa fratura e, em alguns casos, pode oc pseudo-artrose. Se a fratura estiver localizada na parte estreitada do osso, o suprim sanguíneo do segmento próxima fica prejudicado e pode surgir uma osteo-artrite. Tratamento Fisioterápico: o tratamento é dispensável, porém o fisioterapeuta deve estar quanto a possíveis complicações se o tratamento for necessário. Introdução Na maioria das fraturas, a consolidação se processa conforme a expectativa, a função das lesadas é gradualmente refeita e pouca ou nenhuma incapacidade permanece. Todavia nem as fraturas evoluem tão bem. As complicações muitas vezes são inevi
Anatomia regional: O osso escafóide está localizado na primeira fileira dos ossos da mão. Na primeira f (proximal) da região medial para a região lateral temos: escafóide, semi-lunar, pirami pisiforme. Na segunda fileira (distal) da região medial para a região lateral temos: trap trapezóide, captato e Na
região
Complicações
do
punho
o
escafóide
também
se
You're Reading a Preview
Unlock full access with a free trial.
articula
com
o
rád Ne
As fraturas do escafóide são potencialmente problemáticas e a incidência de complicaç Download With Free alta . As complicações maisTrial importantes são:
A) Necrose do pólo proximal: ocorre por problemas circulatórios: O suprimento sang do pólo proximal é feito por vasos intra-ósseos que penetram no dorso do pólo distal. Hav uma fratura proximal à entrada da ultima artéria nutridora, haverá prejuízo circulatório p fragmento proximal;Sign up to vote on this title e a relação com os ossos viz B) Consolidação viciosa: o osso perde sua forma original,Useful Not useful leva à osteoartrose, predispondo às instabilidades do carp C) Pseudo-artroses: geralmente ocorrem por falha no diagnóstico da fratura, por pouco t de imobilização ou tratamento inicial tardio. O tratamento cirúrgico é realizado com a finali
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Quando está presente por longo tempo a pseudo-atrose, as superfícies da fratura torna arredondadas ,como se uma articulação estivesse se formando entre eles. Há também alter císticas em um ou ambos os fragmentos. Ainda mais tardiamente, as radiografias podem m uma osteoartrose em fase D) Retardo da consolidação: em grandes números de casos as fraturas do escafóide conso lentamente e ,apesar da imobilização em gesso ,pode demorar ,quatro ,cinco ou mesmo meses após a lesão Não está bem definido se o retardamento da consolidação e causado po imobilização imperfeita ou pela diminuição do suprimento sangüíneo em um dos fragme
Fratura do Processo Coracóide Em caso de luxação da articulação da articulação acromioclavicular, os ligam córaco-claviculares arrancam às vezes um fragmento ósseo do processo coracóide, deslocado para cima junto com a clavícula. Isto não causa problemas. Pode haver também fratura do processo coracóide próxim à base, como em traumatismo incomum em que foi causada pela força direta para cima, durante queda vio sobre o cotovelo, enquanto o membro estava próximo ao tronco, o que elevou todo o ú junto com o processo coracóide, clavícula e acrômio. Esse mecanismo pode complicar luxação anterior do ombro. Fraturas do Colo do Úmero You're Reading a Preview
Uma fratura que se localize através do verdadeiro colo do úmero é extremamente ra Unlock full access with a free trial. geralmente, faz parte de grave luxação _ fratura completa do ombro. Tal lesão é impor porque o fragmento proximal da cabeça do úmero está, provavelmente privado Download With Freeavascular. Trial suprimento sanguíneo, podendo ocasionar necrose Com apenas uma exc contusão-fratuira, fratura por adução, fratura por abdução. A contusão-fratura é provocad traumatismo direto, como quedas sobre a mão estendida, sendo o tipo impactação dependen posição do membro superior em relação ao tronco, no momento da queda: ADD ou ABD, i movendo-se em direção ao tronco ou afastando-se dele. Há um componente rotatório em por um desses esforços: em freturas por ADD há uma força deSign rotação medial e em fraturas up to vote on this title há uma força de rotação lateral. A deformidade vista Useful na radiografia é o efeito Not useful desfiguração combinada de angulação e rotação vista em dois planos. Fratura por ADD do Colo do úmero
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importância porque geralmente consolidam prontamente e causam pouco problema.
Fraturas do osso escafóide
Ocorrem com maior freqüência em adultos, jovens após queda com o punho em hiperextens Em geral ,com poucos sinais clínicos ,são tratados como simples contusão ou entorse. Cerca 4/5 do osso está coberto por cartilagem, restando apenas uma pequena área para penetração vasos que vão nutri-lo. Estes geralmente penetram em sua porção distal e dorsal, o que expli alta incidência de necrose do fragmento proximal após a fratura. Classificação
Pode-se classificar as fraturas do escafóide pelo nível anatômico em fraturas do terço proximal,médio e distal .Podem também ser classificadas pelo traço de fraturas em relação a eixo longitudinal do escafóide em fraturas transversas, horizontal e oblíqua e horizontal transversa. As fraturas do terço proximal em relação de problemas circulatórios e as fraturas obliquas verticais-que tendem a ser menos estáveis são de pior prognóstico. Fisiopatologia
ESCAFOIDITE. Lesão inflamatória do escafóide carpiano. Observa-se na infância e no ini da adolescência e caracteriza-se pelaYou're dor à Reading palpaçãoaePreview durante a marcha, com inchação e alteração radiológica do escafóide. A natureza da afecção é mal conhecida. mas aproxima-se Unlock full access with a free trial. osteocondrite do quadril. A escafoidite cura-se espontaneamente em alguns meses com a imobilização no gesso e os analgésicos / antiinflamatórios, que serão suficientes como Download With Free Trial tratamento.
Ocorre fratura de escafóide durante queda sobre mão espalmada com o punho em dorsiflexã desvio radial. Em 95 à 100 graus de extensão do punho, o pólo proximal do escafóide perma fixo, enquanto que o pólo distal movimenta-se dorsalmente, levando à fratura ao nível do co Reabilitação
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Estes exercícios são para aparelhos de gesso, redução aberta e fixação externa.
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- Exercícios isométricos para bíceps, tríceps e deltóide. Limite, supinação e pronação.
De 4 a 6 semanas
- Continue os exercícios de amplitude de movimento ativos e passivos para os dedos, exceto o polegar, que ainda esta imobilizado. - Exercício de amplitude de movimentos ativos e ativos com ajuda para ombro e cotovelo. - Limite, supinação e pronação. - De prosseguimento a terapia com exercícios leves de amplitude de movimentos ativos para punho, e com exercícios ativos (igualmente leves) de oposição e flexão/ extensão para o pol - Não instituir exercícios passivos. - Continue o exercício de amplitude de movimentos ativo e ativos com ajuda para o cotovelo ombro.
De 12 a 16 semanas
- Estável - O paciente deve estar curado. Considere estimulação elétrica/campo eletromagnético pulsa ou cirurgia, se não ocorreu progressão até a união. - Exercícios de amplitude de movimentos para todos os dedos, punho, cotovelo e ombro. Al You're Reading Preview dos exercícios de amplitude de movimentos ativos eaativos com ajuda receitem exercícios passivos para conseguir completa mobilidade. Unlock full access with a free trial.
- Fortalecimento da preensão com aperto de bola de borracha ou massa de modelar. Download With Free Trial - Exercícios contra resistência progressivos para o punho e polegar. - Use pesos de 1 quilo e aumente, para fortalecimento do bíceps e cintura escapular. - Fluidoterapia ou hidroterapia reduz o desconforto. - O paciente deve estar curado. Considere estimulação elétrica/campo eletromagnético pulsa ou cirurgia, se não tiver ocorrido progressão até a união. Conclusão
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Podemos chegar a conclusão que as fraturas dos escafóides são raras, dificultando em seu diagnóstico, sendo necessária repetidas chapas de raio X. Após a lesão a fratura do escafóid
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Esta fratura foi descrita pela primeira vez, em 1847, por Smith que escreveu: "I can not spea with accuracy as the anatomical characters of the injury, having never had an oppurtunity of examining after death the skeleton of the forearm in those who had during life met with this accident". Trata-se de uma fratura da extremidade inferior do rádio com deslocamento palm fragmento radial distal e deslocação da articulação radiocubital distal. A fratura é provocada uma queda no dorso do punho fletido. Anatomia do punho Um grande número de articulações está presente na região da mão.
O punho é uma articulação radiocarpal, classificada como uma articulação elipsóide, com do graus de liberdade de movimento. A superfície articular do rádio é côncava, e inclui um disc articular localizado próximo a ulna, exatamente para completar essa concavidade, preenchen espaço criado pela ausência de superfície articular entre a ulna e os ossos do carpo. As superfícies articulares do escafóide e do semilunar são convexas para corresponder à concavidade do rádio.
Os movimentos de abdução e adução ocorrem na articulação radiocarpal ao redor de um eix passa pelo capitato, sendo que o desvio em direção a ulna (adução) é aproximadamente o do do desvio em direção ao rádio. You're Reading a Preview
Uma parte do movimento de extensão e flexão do punho ocorre na junta radiocarpal, e o res Unlock full access with a free trial. na junta mediocarpal (entre as fileiras proximal e distal dos ossos carpais). Dessa forma, o e para os movimentos de flexão e extensão do punho muda durante o arco de movimento. A m With Free Trial (cerca de 50 graus), e o rest parte do movimento de flexão ocorreDownload na articulação radiocarpal ocorre na junta mediocarpal (cerca de 35 graus). Inversamente, a porção principal do movim de extensão ocorre na articulação mediocarpal, com contribuição menor da radiocarpal. Movimentos na articulação do punho Sign up to vote on this title
A articulação do punho permite movimentos em dois planos:Useful
1. Flexão-Extensão no plano sagital. 2. Desvio Radial-Cubital no plano frontal.
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mão) * Postura neutra * Pinça polegar-indicador
Os quatro primeiros movimentos são designados por movimentos extremos quando ocorrem sua amplitude máxima.
Fratura Radial Distal A hiper-extensão forçada causa a maioria de fraturas do pulso. O radio é o osso o mais geralmente fraturado no corpo.
Estas fraturas ocorrem geralmente em conseqüência do uso do braço para amparar uma qued As fraturas do Escafóide (o osso carpal o mais freqüentemente ferido) ocorrem mais freqüentemente em indivíduos atléticos novos do que as fraturas radiais
Fratura de Smith
You're mais Reading a Preview Uma flexão e uma fratura da extremidade baixa do raio, com deslocamento para frente fragmento mais baixo. Unlock full access with a free trial.
Naturalmente não é sempre como fácil de diagnosticar uma fratura quando há quase nenhum deslocamento, ou como na imagem.Download With Free Trial
Classificação Há muitos sistemas de classificação para fartura radial distal. Somente um destes é relevante classificação universal de fraturas de Coles). Sign up to vote on this title
A classificação modificada de Thomas para fraturas de Smith: (ThomasNot 1957) Useful useful
Redução
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» Massagem Local » Mobilização do punho, mão e dedos Com Thera-Band » Alongamento Passivo » Movimentos Ativos (trabalhar pronação e supinação) » Ganho de Arco » Trabalho de Propriocepção Conclusão O tratamento das fraturas de Smith merece atenção especial. Após tratamento cirúrgico, poderão surgir complicações, tais como perda de amplitude de movimento, dor, edema, o que dificultará o retorno à função.
A Fisioterapia tem um importante papel no tratamento pós-operatório destas fraturas, agindo prevenção e tratamento destas complicações, possibilitando ao paciente o retorno as suas atividades normais, em período breve, seguro e em melhor nível.
Fratura de Colles
Etiologia: A fratura de Colles é uma lesão comum que é mais freqüente em crianças entre 6 e 10 anos e You're Reading Preview pessoas idosas, especialmente mulheres acima de 50a anos. É a fratura da extremidade distal rádio com deslocamento do fragmento fazendo-se para trás e para o exterior, realizando um Unlock full access with a free trial. aspecto típico da mão como um dorso de um garfo, e tendo como causa mais freqüente uma queda sobre a mão aberta. Download With Free Trial
Fisiopatologia: O indivíduo apresenta limitação dos movimentos do punho, falanges, dificuldades em realiz prono-supinação do antebraço devido ao edema e o quadro álgico muito intenso. Tipos:
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As Fraturas de Colles podem ser: 1– Oblíqua: a fratura ocorre de tal maneira, que resulta de duas partes cortantes de osso, qu podem romper os tecidos e os vasos. Useful
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Alguns autores afirmam que esta fratura cria deformidade, impotência e limitação e, por out lado, outros autores discordam desta afirmativa. É importante ressaltar que a fratura vai além um antebraço e uma mão impotente funcionalmente. A vida profissional do indivíduo é afeta em conjunto às suas atividades de vida diária, como nutrição, higiene pessoal e vestuário. Complicações:
Síndrome do túnel do carpo: Pode ocorrer pela compressão de alguma estrutura componen do túnel, por um fragmento ósseo, pelo edema ou até mesmo por uma formação de calo ósse incorreto. Artrite pós traumática Síndrome de Volkmann Calo vicioso: Devido a uma má redução ou um deslocamento secundário. Distrofia Simpático Reflexa
Tratamento Fisioterapêutico: Inicialmente, o tratamento mais indicado é o conservador ortopédico por redução sob aneste gesso mantido em um período de 4 a 5 semanas.
Nas primeiras semanas (com o paciente ainda gessado), é pertinente que o fisioterapeuta obs se as falanges do paciente permanecem muito edemaciadas. Neste caso, é indicado que o You're Reading a Preview paciente permaneça algum tempo com o braço em posição de drenagem para que o líquido intersticial seja mais bem drenado pelos vasos linfáticos. Unlock full access with a free trial. A mobilização ativa das falanges e a contração isométrica intermitente podem ser utilizadas Download With Freedas Trial mais precoce possível a fim de promover recrutamento fibras musculares responsáveis. Após a retirada do gesso:
=> Mobilização de carpos, metacarpos, falanges; Sign up to vote on this title
e ulnar, pronação, supinação => Alongamento passivo de flexão e extensão, desvios radial Useful Not useful (respeitando o limiar álgico do paciente); Contrações isométricas em múltiplos ângulos para conseguir um maior recrutamento do
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Podem ocorrer somente no rádio, na ulna ou em ambos os ossos. Se ambos os ossos estiv fraturados, pode ser resultado de violência direta ou indireta sobre a mão em hiperexte havendo probabilidade de ocorrerem fraturas espirais. O deslocamento resultante pode s correção difícil e, em certos casos, pode exigir uma redução a céu aberto. A redução anatôm muito importante devido á relação normal entre os dois ossos, que pode resultar em limitaç rotação e conseqüente perda da função. Nas crianças, o dano pode não ser tão grave e elas p sofrer uma fratura em galho verde com discreta angulação, que normalmente consolida complicações. As fraturas da porção distal do rádio são muito comuns, particularmente nos idosos, em provocadas por uma queda sobre a mão em hiperextensão. As fraturas da extremidade do rádio são menos freqüentes e tendem a ocorrer em pessoas mais jovens após o choque ou de uma queda sobre a mão em hiperextensão, que provoca fratura na cabeça do rádi fraturas isoladas da uma não são tão comuns como as do rádio. Uma fratura da extremi próxima da ulna pode ocorrer em conjunto com luxação da cabeça do rádio e esse tipo pode exigir uma redução a céu aberto. Tratamento Fisioterápico: o fisioterapeuta deve ver esses pacientes o mais cedo possível a redução. Há possibilidade de haver um edema considerável nos dedos e o paciente pod dificuldades em movê-los por causa da dor. Esse edema deve ser reduzido e o moviment dedos e do braço deve ser encorajado, senão podem surgir aderências, o que prolon programa de reabilitação após a remoção do aparelho de fixação. Também é importante Reading Preview se o movimento do ombro não está You're limitado, pois éadifícil mobilizá-lo nos idosos, e isso po afetar o uso da mão assim como deUnlock outras atividades do braço. O fisioterapeuta deve aliv full access with a free trial. paciente e continuar o tratamento até que a tumefação diminua e o paciente possa usar o mais normalmente possível dentro dos limites do aparelho de fixação. Se o pa Download eWith Free Trial compreendeu a importância dos exercícios pode realizá-los sem supervisão, então n necessidade de continuar o tratamento. Se a fratura consolidou normalmente, sem qualquer deformidade residual, a tumefaçã reduzida e o paciente usou o membro durante o período de imobilização, então a recuper pode ocorrer muito rapidamente. Contudo, pode haver rigidez do punho e dos dedos e pe supinação nas articulações radioulnares, acompanhadasSign porupfraqueza muscular, o que, e to vote on this title requer um período de reabilitação mais longo. Quanto aos Useful idosos, o trabalho deve concent Not useful na restauração da função para as atividades cotidianas. No entanto, muitos pacientes idoso muito ativos e o fisioterapeuta deve considerar as necessidades de cada paciente.
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poucas horas. Se a circulação não for restaurada, pode desenvolver-se contratura isquêmi Volkmann. Outro problema que pode surgir é a ossificação pós-traumática. Se houver lesão fragmentos do periósteo podem ser deslocados do osso, resultando em sangramento e form de hematoma. Os primeiros sinais que a ossificação está se desenvolvendo podem ser dor e de movimento. As fraturas que se estendem para as superfícies articulares e causam lesão da cartilagem p provocar uma rigidez permanente, levar ao desenvolvimento da osteoartrose ou ambos. Tratamento Fisioterápico: normalmente, as crianças recuperam os movimentos rapidam uma vez removidos o sistema de imobilização e o tratamento podem não ser necessá Contudo, às vezes, é bom que o fisioterapeuta ensine exercícios simples livres á criança pais.
Fraturas na Diáfise do Úmero
Essas fraturas geralmente ocorrem no terço médio do osso e podem ser devidas a trauma d ou indireto. O trauma direto pode gerar uma fratura oblíqua ou transversal com ou sem d dos fragmentos e, às vezes, apresenta-se como uma fratura cominutiva. O trauma direto te imprimir uma força rotacional que resulta em uma fratura espiral, a qual geralmente cons mais rapidamente que uma fratura transversal. Algumas complicações podem incluir o retar consolidação ou a pseudo-artrose, porém não são muito freqüentes. Reading a Preview de imobilização, o tratamento depende do tipo de fixa Tratamento Fisioterápico: na faseYou're se os movimentos do ombro são permitidos. Os movimentos dos dedos e as contrações está Unlock full access with a free trial. para os músculos que atuam sobre as articulações imobilizadas devem começar imediatame continuar por todo esse período. Se o paciente for capaz de fazê-los sozinho, não há necess Download With de Free Trial seja removido. No entanto, de freqüentar o fisioterapeuta até que o aparelho fixação movimentos do ombro são iniciados precocemente, o paciente ode precisar de aj fisioterapeuta. As sessões podem começar com movimentos ativos assistidos e mudar para a livres quando o paciente tiver potência muscular suficiente para tanto e não sentir nenhuma Os movimentos de abdução e rotação devem vir por último. readqu Uma vez consolidada a fratura, o paciente deve ser reavaliado e o tratamento para Sign up to vote on this title arco total de movimento deve ser iniciado, para a cintura escapular, articulação do ombro Useful Not useful cotovelo. A potência muscular deve ser normalizada com exercícios progressivos, embor preciso ter cuidado, no inicio desse estágio, para não pressionar o local da fratura. O tratam diário intensivo é ideal, mas, se o paciente é capaz de voltar ao trabalho antes do prog
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função pode ficar prejudicada. A fratura do tubérculo maior pode levar à síndrome do doloroso, particularmente se houver uma área espessada de osso, que interfere com a abd Uma complicação do colo cirúrgico fraturado pode ser a lesão do nervo axilar, que resul neuropraxia ou axonotmese. Tratamento Fisioterápico: a mobilização precoce é a chave para o tratamento dessas fra para evitar o desenvolvimento do ombro rígido. A mobilização deve ser iniciada logo que diminui o suficiente para permitir os movimentos. O tratamento deve sempre ser guiado movimentos funcionais, de modo que o paciente possa ficar independente o mais rapidam possível.
Fraturas da Clavícula e Escápula
Essas fraturas raramente requerem fisioterapia, a menos que as complicações levem a redução do arco de movimento na cintura escapular ou na articulação do ombro e fraq muscular.
FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR Os ossos do membro inferior na maioria apoiam carga e, assim, a fratura pode causar uma de mobilidade, pois o paciente fica incapaz de andar e pode precisar de muletas, bengala You're Reading a Preview um andador.
Pubalgia
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Download With Free Trial Introdução: A pélvis é constituída pelo sacro, cóccix, e pelos dois ossos inominados, que são formados p uma fusão do íleo, ísquio e púbis. A bacia pélvica oferece sustentação aos órgãos abdominai transmitem forças da cabeça, braços e tronco às extremidades inferiores. Esse estudo se pren uma das sete articulações formada pelos ossos pélvicos: a sínfise púbica e ao púbis. Apesar d pequenos os movimentos dessa articulação são muito importantes, ela está sujeita alesões e Sign up to vote on this title se tornar hiper ou hipomóvel em conseqüência de uma lesãoUseful mal curada, e ainda apresentar Not useful perda de função. No sexo feminino o púbis tem grande importância na hora do parto.
Desenvolvimento:
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A pubalgia pode ocorrer por uma instalação aguda (Pubalgia Traumática) ou por repetições movimentos com perturbações do esquema corporal (Pubalgia Crônica). O diagnóstico é fei principalmente por uma análise sintomática aliada a uma avaliação biomecânica de fatores intrínsecos e extrínsecos atuando em conjunto com os gestos técnicos repetitivos que possam potencializar a ação maléfica sobre a pelve. Os exames complementares podem ajudar no diagnóstico diferencial. O tratamento preventivo deve ser baseado no estudo das cadeias musculares, passando por um treino programado e progressivo de todos os fatores predisponentes. Para isso é necessária uma estreita colaboração e união entre o atleta e o fisioterapeuta.
O tratamento conservador da Pubalgia Traumática, se não houve perda da mobilidade, pode consistir de repouso, antiinflamatório, gelo, cataplasma, bandagens funcionais, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, fisioterapia (eletroterapia, laser, ultra-som...). Se houve perda de mobilidade, há necessidade de normalizar esta articulação, fazer o púbis voltar a trabalhar nu posição normal. O diagnóstico é comprovado através de testes de mobilidade e tratado atrav manobras de normalização.
A Pubalgia Crônica é tratada conservadoramente através da normalização das estruturas articulares e/ou eixos miotensivos (postura de alongamento), restituindo o equilíbrio funcion púbis.A cirurgia está reservada aos casos em que o tratamento fisioterápico bem instituído n obtém resultados ao fim de pelo menos 3 meses de tratamento, principalmente para os espor You're Reading a Preview de alto nível que vêem ameaça em sua carreira. Trata-se da intervenção de Nesovic que perm reparar as deficiências da parede abdominal anterior reequilibrando a correia abdominal atra Unlock full access with a free trial. da reposição em tensão dos grandes oblíquos. A volta ao esporte ocorre entre 2 a 3 meses ap cirurgia e deve ser feita de forma progressiva. Download With Free Trial
Conclusão:
Fica provado que a origem do problema é a solicitação excessiva da musculatura abdominal necessária para estabilizar o tronco, a retração (encurtamento) da musculatura posterior da c a sobrecarga de corrida ou chutes repetitivos, trauma na região lombar ocasionando Sign up to vote on this title encurtamento da região abdominal, fraqueza dos músculos adutores e abdominais, o Useful Not useful desequilíbrio das forças resultantes no quadril, ou ainda um trauma direto. O tratamento dev basear na busca do tônus ideal entre os músculos abdominais (reto transverso e oblíquo) e o músculos da coxa (adutores, anteriores e posteriores), exercícios de flexibilidade e de
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As falanges e os metatarsos têm mais probabilidade de serem fraturados pela queda de um o pesado sobre o pé. Isso também causa dano nos tecidos moles e, conseqüentemente, o de volume é, em geral, muito acentuado. Essas fraturas não requerem redução e imobiliz como regra. Sendo utilizado em alguns casos um gessado de marcha baixo do joelho pa fraturas dos metatársicos, para aliviar a dor e possibilitar a deambulação. Se a tumefaçã grave, o paciente precisa ficar em repouso com a perna elevada durante alguns dias. Outro tipo de fratura que ocorre nos metatársicos é a fratura por estresse, provocada por série de pequenos traumas repetidos, como no caso de marchas prolongadas. Em geral é fratura que se manifesta por uma pequena linha de fissura que afeta a diáfise ou o co segundo ou terceiro metatársico. Tratamento Fisioterápico: quando se aplica um gesso abaixo do joelho, o fisioterapeuta e o paciente a andar corretamente com o aparelho gessado. Quando há edema, o paciente saber como posicionar o membro ao sentar ou deitar e quais os exercícios que deve pr enquanto está com o gesso. Nem sempre o tratamento é necessário após a remoção do gesso, mas os músculos que apoi arcos dos pés provavelmente ficam fracos e o paciente deve aprender exercícios apropriados
Fratura do Calcâneo
Em geral, essa fratura ocorre como resultado de uma queda de certa altura sobre o pé, fratu o calcâneo de um ou dos dois pés. Pode ser acompanhada pela fratura de uma das vért You're Reading a Preview torácicas inferiores ou lombares superiores. A rigidez pode ocorrer devido ao desenvolvim de aderências peri ou intra-articulares ou por causa da ruptura das superfícies articulares. Unlock full access with a free trial. desenvolver-se osteoartrose como resultado do rompimento dessas estruturas. Tratamento Fisioterápico: a ênfase está na redução do edema e na mobilidade. Se o pacie Download With Free devem Trial começar no quadril e no joe mantido no leito e o membro é elevado, os movimentos serem seguidos pelo movimento do tornozelo e dos artelhos, assim que a dor tenha dimin suficientemente para permiti-los. Os movimentos de inversão e eversão não são tentados estágio.
Fraturas na Região do Tornozelo
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As fraturas comuns nessa região atingem as extremidadesdistais da tíbia e da fíbula e geralm se associam à luxação do tornozelo. Em geral, elas ocorrem como resultado de forças tensi ou, às vezes, de uma força de compressão vertical. Useful
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As fraturas sem desvio mobilizam-se rapidamente e precisam de pouca ou nenhuma fisiote Contudo, as que sofreram desvio e foram imobilizadas por um período maior, podem apres tornozelo e pé rígidos. O fisioterapeuta deve favorecer o arco de movimento nessas articul e melhorar a força dos músculos que atuam sobre elas e selecionar as técnicas apropriadas p mobilização.
Fraturas das Diáfises da Tíbia e da Fíbula
Essas fraturas são freqüentes e podem ocorrer em todas as idades, como resultado de tr direto ou indireto. Em geral, são fraturas expostas por causa de violência direta ou da situ superficial da tíbia e os fragmentos podem ficar expostos. Pode ser cominutiva e compl ainda mais por lesão dos tecidos moles. As fraturas causadas por uma força rotatória, geralm são espirais e a fratura dos dois ossos é observada em níveis diferentes. Nas fraturas com de a tíbia deve ser reduzida e qualquer lesão dos tecidos moles deve ser reparada com prioridad As fraturas da tíbia ou da fíbula isoladas não são muito comuns. A tíbia pode ser a sede de fratura por estresse, devido a pequenos traumas repetidos. A fratura da fíbula pode compli por uma ruptura do ligamento tibiofibular distal. Tratamento Fisioterápico: a prioridade número um é reduzir o edema, especialmente qu há dano grave nos tecidos moles. Se o paciente estiver no hospital com a perna eleva fisioterapeuta deverá encorajar os movimentos dos artelhos e do quadril e as contrações está dos músculos próximos do tornozelo e do joelho. You'reum Reading a Preview Após a remoção do aparelho de fixação, programa intensivo de tratamento é necessário readquirir a função total. Inicialmente, o programa inclui um número maior de exercícios Unlock full access with a free trial. carga e a seguir progride para apoio parcial e total com carga, quando o paciente ganha ar movimento e potência muscular. Download With Free Trial Fratura do Platô Tibial
Essas fraturas podem agrupar-se em duas categorias principais: articulares e extra-articulare fraturas do platô tibial acometem a superfície articular. As do platô tibial lateral são duas vez mais frequentes que a do medial. O risco de rigidez do joelho é alto, sempre que possível, a mobilização deve ser precoce. Sign up to vote on this title ou varo associadas à > Mecanismo de Trauma: a lesão é causada por forças em valgo Useful Not useful compressão axial na maior parte dos casos. Lesão ligamentar associada está presente em 20% dos casos. Classificação: a classificação de Hohl revisada é uma das mais abrangentes atualmente. A
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O principal fator a ser considerado é a ocorrência ou não de desvio dos fragmentos ou sua potencial instabilidade. O tratamento conservado está indicado nas fraturas sem desvio (>4m quando não existe instabilidade importante da articulação. LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA), COM RECONSTRUÇÃO ATRAVÉS DA TÉCNICA CIRÚRGICA INTRA-ARTICULAR COM ENXERTO DO TENDÃO PATELAR Em uma reconstrução intra-articular do LCA com enxerto do tendão patelar, o LCA rompido removido e são perfurados túneis ósseos em tíbia e fêmur. A incisura intra-condilar pode ser alargada (uma incisuroplastia) caso seja muito estreita. O terço central do tendão patelar com pedaços ósseos nas duas pontas é então pego e colocado em furos preparados na tíbia e fêm fixação do enxerto é conseguida com suturas e reforçada com parafusos sem cabeça ou pres Os locais ósseos doadores são cobertos com o osso esponjoso retirado dos furos na tíbia e fê LESÃO OSTEOCONDRAL FEMORAL A RNM tem demonstrado uma incidência próxima a 80% de lesões osteocondrais traumátic nos pacientes portadores de hemartrode com lesão aguda do LCA. Provavelmente, é a causa alta incidência de artrose e portadores de lesão do LCA. Podem-se considerar dois tipos de l osteocondrais traumáticas: - Por impacção: ocorrem na maioria dos casos no fêmur, e são freqüentes nas lesões agudas LCA. São estáveis e não tem merecido nenhum procedimento terapêutico. As lesões que ocorrem por impacção na tíbia, que se considera por afundamento do platô tibial, têm merec maior atenção. You're Reading a Preview - Por destaque de fragmento: nos fragmentos condrais de até 1cm a retirada do fragmento permitirá uma cicatrização da regiãoUnlock em 90 dias. Nos maiores que 1cm, a fixação é feita com full access with a free trial. de Kirschner rosqueados. AXONIOTIMESE DO NERVO FIBULAR COMUM With Trial Há rompimento dos axônios, porémDownload a bainha não seFree rompe. A parte distal dos axônios fica necrosada e são absorvidos, deixando um espaço livre dentro da bainha, ocorrendo a regene da parte proximal dos axônios. O nervo fibular comum bifurca-se do nervo ciático, ele para entre o tendão do bíceps femora cabeça lateral do músculo gastrocnêmio, então vem lateralmente ao redor do colo da fíbula e nesta passa através de uma fenda no músculo fibular longo. Pressão ou força contra o nervo Sign up to vote on this title região pode causar uma neuropatia. Ocorrem alterações sensoriais: Useful Not useful > Superfície lateral distal da perna; > Dorso do pé (exceto o dedo mínimo); Os músculos afetados podem incluir:
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- Coloração da pele; - Aumento de volume. 2) Palpação: - Dor à palpação;
Face Anterior Patela T. do Quadríceps T. Patelar
Face Medial Côndilo F. Medial Platô Tibial Linha articular LCM
Face Lateral Côndilo F. Lateral Linha articular LCL Trato iliotibial
Face Posterior Fossa Poplítea
- Diferença de temperatura; - Edema; - Aderência cicatricial.
3) Goniometria: Fazer a medida da amplitude de movimento do joelho e das articulações imediatamente prox e distal em ambos os lados. 4) Força Muscular: Realizar teste manual de força muscular tanto do membro inferior comprometido como do n You're Reading a Preview lesado. Unlock full access with a free trial. 5) Medida de comprimento dos MMII 6) Perimetria de MMII 7) Sensibilidade Superficial Download With Free Trial 8) Reflexo Aquileu 9) Testes Específicos: - Para verificar LCA: sinal de gaveta e teste de Lachman. - Para verificar LCL: teste de esforço em abdução. - Para verificar trato íliotibial: teste de esforço em abdução com flexão de 20º a 30º do joelh Sign up to vote on this title - Para verificar meniscos: teste de compressão de Apley e teste de McMurray. Useful (utilização Not useful - Para verificar a lesão do nervo fibular comum: eletrodiagnóstico das correntes elétricas para diagnosticar a existência, natureza, extensão e intensidade das afecções do sist neuro-muscular).
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- Suprimento neural e nutricional do músculo; - Extensibilidade e elasticidade muscular; - Resistência muscular; - Força muscular; - Potência muscular; - Habilidade motora. OBJETIVOS DO TRATAMENTO - Desenvolver e manter integridade das vias e sítios neurais; - Desenvolver e manter qualidades articulares (propriocepção, suprimento nutricional e propriedades mecânicas); - Qualidades físicas (ACM, estabilidade articular e mobilidade articular); - Desenvolver e manter qualidades musculares (qualidades fisiológicas e físicas); - Desenvolver e manter habilidades motoras (coordenação, sinergia e destreza); - Desenvolver e manter qualidades funcionais (pessoais, doméstica, social e profissional). CONDUTA FISIOTERÁPICA - Termoterapia para diminuiÇão do quadro álgico; - Eletroterapia; - Massagem transversa para prevenir aderência cicatricial; - Cinesioterapia para restabelecer qualidades fisiológicas (propriocepção suprimento nutrici e propriedades mecânicas) e físicas (ACM, estabilidade articular e mobilidade) da articulaçã - Cinesioterapia para desenvolver e manter qualidades fisiológicas (suprimento neural e You're Reading a Preview nutricional, equilíbrio bioeletroquímico e propriedades mecânicas) e físicas (resistência, forç potência muscular); Unlock full access with a free trial. - Cinesioterapia para restabelecer habilidades motoras (coordenação, sinergismo e destreza) manter qualidades funcionais. PROGRAMA FISIOTERÁPICO Download With Free Trial - Crioterapia: 20 minutos, 1 vez ao dia, 3 vezes por semana; - Corrente galvânica: 20 minutos, 1 vez ao dia, 3 vezes por semana; - Massagem Transversa (Ciryax): 5 minutos, 1 vez ao dia, 2 vezes por semana; - Estiramento do psoas, glúteo médio, tensor da fáscia lata, quadríceps, tibial anterior e poste 1 vez fibular longo e curto, isquiostibiais, gastrocnêmio e solear:Sign 20up segundos, 5 repetições, to vote on this title dia, 3 vezes por semana; Useful Not useful - Tração ciscoelástica: 10 minutos, 1 vez ao dia, 3 vezes por semana; - Movimentos artrocinemáticos tibiofemoral, tibiofibular proximal e patelofemoral: 2 repetiç 1 vez ao dia, 3 vezes por semana; - Exercícios isométricos para quadríceps e isquiostibiais: 2
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- Treino de marcha: 1 vez ao dia, 3 vezes por semana; - Prescrição de órtese de tornozelo.
Fraturas na Região do Joelho
Elas incluem fraturas dos côndilos tibiais, da patela e dos côndilos femorais. A lesão côndilos tibiais em geral afeta o côndilo lateral e pode compreender uma fratura cominutiv compressão ou uma fratura com achatamento do platô. As fraturas da patela podem provocadas por um choque direto no joelho ou por uma contração violenta do quadrícep fraturas dos côndilos femorais não são muito comuns, mas a fratura supracondilar ocorre freqüentemente e em geral como resultado de violência considerável. Tratamento Fisioterápico: inicialmente os artelhos e movimentos do quadril são realiz com uma tala na região potencial do joelho. As contrações estáticas para o quadríc músculos da "pata de ganso" são iniciadas e seguidas por movimentos ativos assistido seguir, por movimentos ativos livres do joelho, logo que a dor permita. Assim que o pac possa ficar em pé, o fisioterapeuta deve ensiná-lo a usar aparelhos como gesso funcional, m ou bengala e a seguir reeducar a marcha quando o paciente suportar carga total. No caso das fraturas da patela, o paciente deve ser ensinado a fazer contrações estáticas músculos que funcionam acima do joelho. Após a remoção do gesso deve se concentr reaquisição do arco completo de movimento do joelho, potência muscular total e marcha nor You're Preview No caso das fraturas supracondilares, se o Reading pacienteaestiver em tração, os movimentos ativo os artelhos e tornozelo podem serUnlock iniciados imediatamente com contração estática pa full access with a free trial. músculos quadríceps e glúteo. O fisioterapeuta pode manter os exercícios do membro com e deve ser capaz de procurar adquirir um bom arco de movimento do joelho antes de remo Trial dispositivo ortopédico e de iniciar oDownload apoio comWith cargaFree total.
Fratura do colo do fêmur
Um dos problemas ortopédicos mais comuns no idoso é a fratura do quadril, ou mais exatam fratura da porção mais proximal do fêmur na área articular. A osteoporose, uma condição Sign up to vote on this title associada com o envelhecimento, enfraquece osso e comumente afete o colo do fêmur. Um Useful Not useful movimento súbito de torção pode provocar uma fratura patológica no osso osteoporótico.Um pessoa idosa pode cair e quebrar o quadril, mas em muitos pacientes a falha ocorre como resultado da fratura. Ocasionalmente, um indivíduo jovem e ativo pode sofrer uma fratura po
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A fratura pode ser alta (subcapital), transcervical ou basal. O ângulo da linha de fratura é dif de determinar, mas quanto mais vertical ela for, menos favorável é o prognóstico. Garden (1 descreveu quatro estágios de luxação, que podem ser correlacionados com o prognóstico. O estágios I (incompleta) e II (completa sem luxação) mostram melhores resultados após a fixa interna; os estágios III (completa com luxação parcial) e IV (completa com luxação complet têm maior índice de não-união e de necrose avascular.
TRATAMENTO O tratamento cirúrgico é quase obrigatório, pois as pessoas idosas devem levantar da cama e voltar a atividade sem demora, caso contrario, não conseguiremos evitar complicações pulmonares e escaras de decúbito. Mesmo nas fraturas incompletas (quanto o paciente pode capaz de andar) é perigoso deixar sem tratamento, pois estas fraturas podem tornar-se comp ou luxarem. E se a cirurgia for considerada perigosa? O repouso no leito com tração pode se ainda mais perigoso e deixa a fratura sem tratamento é muito doloroso. Os princípios do tratamento são: boa redução, fixação segura e retorno às atividades o mais cedo possível.
REDUÇÃO Com o paciente na mesa ortopédica, o quadril e o joelho são fletidos, a coxa fraturada é pux para cima e a seguir é rodada internamente e depois estendida e abduzida; o 'pe será então ao suporte da mesa. O controle radiográfico é usado para confirmar a redução nas vias anter You're Reading a Preview posterior e lateral. Uma redução perfeita nos estágios III e IV é muito importante. Fixar uma fratura não reduzida é um convite para o insucesso do tratamento. Se os estágios III e IV Unlock full access with a free trial. puderem ser reduzidos sem cirurgia e o paciente estiver abaixo dos 60 anos, é aconselhável redução cirúrgica com uma abordagem anterolateral. Entretanto, em pacientes mais velhos ( Download With Free Trial de 70 anos), isto é, raramente justificável.
MANUTENÇÃO A fratura pode ser mantida por um prego trilaminado que é um método menos efetivo, mas é adequados em fraturas não deslocadas pinos com ranhaduras ou parafusos com ranhaduras n Sign up to vote on this title ponta são necessários quatro ou cinco dispositivo deslizanteUseful que permita a compressão ou Not useful impactação.Um prego ou parafuso forte encaixasse no interior de um tubo que é fixado em u placa parafusada na diáfise femoral, fixação triangular Smith ou com lamina e placas angula entre si.
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rotineiramente.A maioria destes pacientes tem sérios distúrbios médicos e mais de trinta por cento deles morrem nos dois anos que se seguem à fratura.
NECROSE AVASCULAR A cabeça do fêmur recebe seu suprimento sanguínea principalmente de um ramo epifisário lateral e um metafisário inferior na artéria circunflexa medial do fêmur, e artérias epifisárias mediais do ligamento redondo. Este segundo grupo é pequeno ou mesmo ausente em 20% d adultos. Se nestes indivíduos ocorrem lesões de primeiro grupo vasculares isto é especialme freqüente em fraturas luxada, então a cabeça ficará avascular. Entretanto se obtivemos uma redução segura, o subseqüente colapso ósseo será menos grave, pois a cabeça será bem cont dentro do acetábulo, o estresse amplamente distribuído, além disso, a união da fratura pode promover a regeneração óssea.
O aumento da densidade radiográfica devido a neoformação óssea reacional pode não ser vi por meses ou mesmos anos.O primeiro indicador de necrose é normalmente a extrusão do p ou a sua separação da cabeça do fêmur.A cabeça é então novamente deslocada e, se esta condição não for tratada não haverá união.Algumas vezes ocorre extrusão do prego após um união aparente da fratura e então se forma uma linha de separação entre o osso irrigado e o necrosado, com reincidência da fratura.Mesmo se a união for segura a cabeça do fêmur pod eventualmente colapsar e causar artrite degenerativa.O tratamento da necrose avascular com You're total Reading a Preview colapso progressivo é o reposicionamento da articulação. Unlock full access with a free trial.
A falta de união é freqüente quando a linha de fratura é muito vertical, quando a cirurgia não tecnicamente bem feita a má redução ou má colocação dos dispositivos fixadores ou quando Withdiminuído.O Free Trial método de tratamento depen suprimento sanguíneo para a cabeçaDownload do fêmur fica da causa da falta de união e da idade do paciente.
FRATURA DE COLO DE FÊMUR EM PACIENTES JOVENS
apenas quando é submetido * Fratura comuns: nos pacientes jovens o colo femoral quebra Sign up to vote on this title força consideráveis.A fraturas em crianças se não ocorre deslocamento, pode sr tratadas por Useful Not useful redução fechada e gesso, mas quando há luxação prefere-se normalmente a fixação interna.E adultos jovens todas as fraturas de colo de fêmur são tratadas por fixação interna.Há uma alt incidência de necrose avascular, conseguintemente o paciente não deve carregar pesos sobre
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leito de dois a três dias, quando já conseguir se equilibrar deve ser encorajado a deixar as muletas, e fica descartada a hipótese de voltar a atividades esportivas durante a próxima esta
FRATURA INTERTROCANTÉRICA
São fraturas extracapsulares em contraste com as fraturas de colo do fêmur onde são consideradas fraturas intracapsulares.As fraturas intracapsulares se unem com ou sem fixaçã interna.A fixação interna é importante na fase muito precoce, onde poderá ser utilizadas fixa com placas e lamina, um prego deslizante ou parafusos fixos numa placa, e pregos côndilocefálicos de Ender, onde são inseridos por uma incisão logo acima do lado medial do joelho estabilidade por restauração por meio de uma fixação segura, ocorre devido paciente ter que levantar e andar com ajuda de muletas ou andador.
Historias de necrose avascular e não-união não são descritas, poderá ocorrer em uma má un um encurtamento do membro, que pode ser tratado com um sapato elevado.
FRATURAS SUBTROCANTÉRIAS
A Fraturas subtrocantérias podem ocorrer em qualquer idade se o traumatismo for grave o bastante para tanto, não obstante a maioria ocorre com traumatismos relativamente triviais, You're Reading a Preview pacientes mais velhos com osteoporose, osteomalacia ou depósito secundários. As perdas sangüíneas são maiores do que nas Unlock fraturas de colo femoral ou nas fraturas trocantérias. A c full access with a free trial. e o colo são abduzidos pelos músculos glúteos e fletidos pelo psoas. Download With Free Trial
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
A perna fica em rotação externa, encurtada e a coxa fica bastante edemaciada. A movimenta é intensamente dolorosa. Sign up to vote on this title RAIO X
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A fratura está através ou abaixo do trocânter menor. Ela pode ser transversa, oblíqua ou em
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é tentar minimizar os problemas que podem surgir da imobilização prolongada. Os exerc para os artelhos e tornozelos, juntamente com as contrações estáticas para os músculos podem ser iniciados imediatamente, e é importante observar as complicações que pod surgir como resultado do dano nas artérias e nervos. Logo que a dor diminui, o paciente pod orientado para realizar contrações estáticas do quadríceps e dos músculos da "pata de ganso movimentos do joelho podem ser iniciados durante o período de tração, embora a quantida flexão do joelho em geral seja restrita a cerca de 60o. Quando é utilizado gesso funcion fisioterapeuta deve preparar o paciente para andar com carga parcial e muletas. Uma removido o sistema de fixação, o programa de reabilitação deve ser direcionado pa problemas de cada paciente especificamente e suas necessidades.
Fratura da Extremidade Proximal do Fêmur
As fraturas trocantéricas quase sempre acontecem em pacientes idosos, como resultado de queda. A fratura do colo do fêmur é uma lesão comum e freqüentemente é devida a um tra trivial. A razão pela qual isso pode resultar em fratura é porque o osso se apresenta osteopor em muitas pessoas idosas. A fratura resultante em geral mostra desvio com rotação later diáfise, de modo que o membro se apresenta rodado para fora em comparação com o me oposto. Ocasionalmente, os fragmentos ficam impactados em ligeira abdução e o pacien ser capaz de levantar-se e andar após a lesão. Tratamento Fisioterápico: como a maioria das fraturas ocorre em idosos, a prioridade nú You're a Preview um do tratamento é readquirir a função e aReading independência o mais breve possível. Após a interna para uma fratura trocantérica, o paciente deve fazer exercícios ativos para o membro Unlock full access with a free trial. encorajado a mover-se na cama. Quando o paciente é submetido a cirurgia, o fisioterapeuta avaliar o tórax e tentar evitar as complicações. Uma vez que o paciente tem permissão para a Download Withum Free Trial com carga parcial, o fisioterapeuta deve escolher dispositivo auxiliar adequado - mulet um andador - e concentrar-se em readquirir a independência. As visitas e o acompanhamento são necessários para garantir que o paciente se man independente ou se os parentes têm que ajudá-lo quando necessário.
FRATURAS DISTAIS DO FÊMUR:
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Segundo Connolly (1984), as fraturas da região supracondilar estão entre as mais comuns de todas as fraturas do fêmur.
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FRATURAS SUPRACONDILARES
Alguns aspectos assemelham as fraturas supracondilares às subtrocantéricas: (1) embora pos ocorrer em adultos de qualquer idade, que sofram um trauma suficientemente grave, elas freqüentemente ocorrem no osso osteoporótico de idosos; (2) a tração contínua é adequada p jovens, mas nos idosos a imobilização precoce é tão importante que se prefere a fixação inte (APLEY, 1998).
Embora não haja um limite rígido entre região supracondiliana e terço inferior do fêmur, as fraturas das duas localizações devem ser consideradas separadamente porque o tratamento d cada uma difere em certos aspectos.
O mecanismo da fratura é usualmente um golpe direto sobre a região femural. A linha de fra fica logo acima dos côndilos, mas pode estender-se entre eles. Quando o fragmento inferior intacto a contração do músculo gastrocnêmio pode fleti-lo, colocando em risco a artéria pop que passa nas proximidades.
Algumas características especiais descritas por Apley (1998) foram: o joelho edemaciado e You're Reading Preview deformado; o movimento torna-se doloroso demais apara ser tentado. Os pulsos tibiais devem sempre ser pesquisados. Unlock full access with a free trial.
Aos Raios-X pode-se observar o traço de fratura (transversa ou cominutiva) logo acima dos Download With está Free inclinado Trial côndilos femorais. O fragmento distal muitas vezes para trás.
Para Adams (1976), normalmente a fratura é transversa ou cominutiva. O mais freqüente é o desvio anterior do fragmento distal sobre a diáfise, com sério comprometimento do alinham ósseo. Sign up to vote on this title
Segundo Connolly (1984), as fraturas supracondilares podem ser classificadas de acordo com Useful Not useful mecanismo de lesão e do grau de deslocamento dos segmentos atingidos em: tipo I, tipo II e III.
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Há um mecanismo alternativo para fraturas do tipo II: um trauma severo no lado lateral do membro estendido desloca a diáfise medialmente e o fragmento condilar se desloca lateralm
O tipo III de fratura possui além da fratura supracondilar, o envolvimento distal do fêmur. E fratura é produzida pela extrema violência na porção anterior do joelho fletido como ocorre uma queda a partir de altura ou acidente com motocicleta. A diáfise penetra no mecanismo d quadríceps e lesa-o severamente. Freqüentemente a extremidade do fragmento causa protrus através pele. A diáfise se fragmenta em múltiplos pedaços. Protrusão de fragmentos ósseos p colidir com a área da patela ou romper a artéria poplítea posteriormente.
No caso de deslocamento a redução é importante e, se houver obstrução da artéria poplítea, urgente. Um pino de Steinmann ou de Denham é colocado ao lado do tubérculo tibial ou atrá porção distal do fêmur (um pino femoral deve ficar abaixo do tubérculo adutor de modo a interferir com os exercícios do quadríceps). Uma forte tração é aplicada por um assistente, enquanto o cirurgião empurra fortemente o fragmento para o seu lugar.
Segundo Adams (1976), o paciente é colocado no leito e uma tração de 9kg é mantida com o joelho quase reto. O membro é apoiado num travesseiro ou numa goteira de Thomas. A fratu leva cerca de 12 semanas para unir e a tração deve ser mantida durante este período. O pacie então, pode usar muletas e carregar peso.
Reading a Preview Enquanto que para Browner (2000),You're se a fratura supracondiliana for impactada e não tiver extensão intracondiliana uma órteseUnlock de fratura deve ser indicada tomando-se cuidado para q full access with a free trial. músculos da coxa não causem angulação ou desvio, já se a fratura for desviada indica-se a tr esquelética com um pino de 10 cm abaixo do tubérculo tibial com a perna mantida em uma t Download de Thomas e flexionado a 20º exigindo-se comWith isso Free que oTrial paciente fique restrito ao leito por cerca de 2 a 12 semanas e após este período coloca-se o paciente em uma órtese de fratura c joelho em 20º de rotação externa e leve angulação em valgo (para combater a deformidade e varo que é comumente vista pós tração prolongada), a estabilidade é aumentada com uma modelagem em torno dos côndilos femurais e pelo controle fornecido por uma órtese longa d perna. Sign up to vote on this title
em aderências Segundo Browner (2000), a imobilização prolongada resulta intrarticulares e cicatriz/fibrose de quadríceps então a flexo-extensão de joelho (em tração) deve ser estimula E nos casos não complicados, a tração pode ser substituída pelo tratamento com órtese com Useful
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não é bem fixado com o pino intramedular. A melhor fixação se obtém com uma placa-preg prego é passado horizontalmente através do fragmento inferior e a placa, em ângulo reto com prego, é parafusada ao bordo lateral do fragmento superior. Nas fraturas muito cominutivas, mesmo este processo pode não dar uma boa estabilidade. Por causa desta dificuldade a cirur não é o método de escolha para o tratamento deste tipo de fratura.
Através de uma incisão lateral a fratura é exposta, reduzida e mantida com uma placa lamina especialmente moldada. No caso de osso osteoporótico é recomendável colocar cimento acrí no seu interior. A tração cutânea ou esquelética abaixo do joelho pode ainda ser necessária p algumas semanas se a estabilidade for duvidosa, mas não se usa a goteira e os exercícios dev ser iniciados imediatamente. A sustentação do peso sem proteção não é permitida até que a fratura esteja consolidada. (APLEY, 1998)
Algumas complicações precoces podem ser observadas, como por exemplo lesões cutâneas, lesão arterial (com perigo de gangrena). Complicações tardias como a rigidez do joelho, é qu sempre inevitável. Um longo período de exercícios terapêuticos será necessário, muito embo movimentação plena seja readquirida. (APLEY, 1998).
FRATURAS DO CÔNDILO FEMORAL
You're Reading a Preview Um traumatismo direto ou uma queda de altura podem levar a tíbia para trás na fossa intracondilar. Um dos côndilos femorais pode estar fraturado e jogado para trás ou, então, am Unlock full access with a free trial. os côndilos pode ser separados.
Download WithHá Free Trial O joelho fica edemaciado e pode estar deformado. uma sensação de dor e amolecimento, característica da hemartrose. O joelho fica extremamente doloroso impossibilitando a movimentação, mas o pé deve ser examinado para excluírem-se lesões nervosas.
Aos raios-X um dos côndilos femorais pode estar fraturados obliquamente e jogada para trás ambos os côndilos podem estar separados de modo que a Sign linhaupde fratura fica com oformato to vote on this title T ou em Y. (APLEY, 1999) Useful Not useful
As fraturas femorais unicondilares podem ser classificadas em: fraturas do côndilo lateral e fraturas do côndilo medial.
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faz-se sua redução. Um pino esquelético é introduzido ao lado do tubérculo tibial. Com uma forte tração e compressão manual, a fratura pode normalmente ser reduzida. Se a redução fechada falhar, a cirurgia é aconselhável – a fratura é então mantida com um pino transverso com parafusos de demora.
Para Adams (1976), as fraturas com desvio exigem redução cuidadosa porque podem produ alterações mecânicas do joelho que conduzem posteriormente a uma osteoartrose. Deve-se t a redução por tração e manipulação; se conseguir, a manutenção é feita com o membro em goteira de Thomas ou gesso pelvipodálico.
No caso de fraturas em T, uma vez que os côndilos foram colocados juntos com parafusos o pinos, a fratura supracondilar pode ser fixada com uma placa laminada angulada ou tratada tração.
O membro deve ficar apoiado em travesseiros e uma tração de 6kg é mantida por 6 semanas Nesta época, a fratura já estará unida. Então, é permitido ao paciente levantar-se usando mu mas não deverá carregar pesos até a consolidação se complete o que normalmente leva três meses. FRATURAS INTERCONDILARES DO FÊMUR
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Relativamente incomum, esta fratura grave é em geral resultado de uma queda de altura Unlock full access with a free trial. considerável sobre o joelho fletido. A superfície articular cuneiforme da patela é forçada com uma cunha entre os dois côndilos e fende um ou ambos, separando-os da diáfise. Deste mod Download With FreeProximalmente Trial componente vertical da fratura é sempre intra-articular. pode haver um componente transversal, caso em que os traços fraturários cominutivos têm a forma de T. (SALTER, 1999)
Clinicamente, a articulação do joelho está muito aumentada de volume por uma hemartrose e há usualmente evidência de escoriações ou contusões sobre a frente do joelho indicando o Sign up to vote on this title mecanismo do traumatismo; na verdade a patela pode também estar fraturada. (SALTER, 19 Useful Not useful
A forma de tratamento depende primeiramente do grau de cominuição da fratura. Naturalme a fratura mais importante a ser completamente reduzida é a fratura vertical.
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Thonson (1994) relata que em pacientes com gesso funcional os objetivos são:
- Melhorar a marcha; - Melhorar a amplitude de movimento.
Utiliza-se para tal treino de marcha com descarga parcial de peso, e com a evolução do pacie pode-se utilizar alongamentos e o treino de marcha com carga total.
Para Andrews (2000) o treino de sustentação de peso deve ser iniciado com o mini-agacham e depois há o treino de propriocepção com marcha em superfícies acolchoadas primeirament posteriormente treino em outras superfícies irregulares.
Segundo Bates (1996), os exercícios aquáticos terapêuticos podem começar assim que as incisões tenham cicatrizado. É importante também ser observada às restrições do paciente qu à descarga de peso.
Objetivos: >> Restaurar a amplitude de movimento; >> Fortalecer os músculos do quadril, joelho e tornozelo; >> Corrigir as anomalias da marcha.
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Tratamento:
Unlock full access with a free trial.
>> Alongamento; Download With Free Trial ou de flutuadores >> Exercícios com resistência da água >> Treino de marcha. CONCLUSÃO
O fisioterapeuta deve ser capaz de avaliar o grau de comprometimento cinético-funcional qu Sign up to vote on this title paciente apresenta e ter o domínio total sobre a clínica e biomecânica das lesões, para que ao Useful Not useful associar ambos os conhecimentos referentes não só às fraturas, mas a várias patologias e rec de tratamento, possa estar apto a oferecer uma reabilitação em sua plenitude, incluindo-se o retorno às atividades sociais e profissionais do paciente.
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As fraturas da coluna cervical alta são representadas pelas fraturas dos côndilos occipitais, l ligamentares da junção crânio - cervical, fratura do Atlas (C1)), fraturas do processo odon lesão do ligamento transverso, subluxação rotatória C1 - C2 e espondilolistese traumática do (C2).Essa lesões apresentam características próprias e são estudadas isoladamente, exis classificações e tratamento específico para cada tipo de lesão.
As fraturas da coluna cervical baixa (C3 - C7) são classificadas de acordo com as característ morfopatológicas das fraturas, sendo as fraturas divididas em 3 grandes grupos
As fraturas da coluna torácica e lombar são também divididas em 3 grandes grupos, de acord com a morfopatologia da lesão, existindo sub - grupos de fraturas em cada grupo Tratamento
O tratamento das fraturas pode ser realizado por meios conservadores (colar cervical, gesso, - gesso, tração) ou cirúrgicos.
O tratamento cirúrgico tem como principal objetivo a estabilização do segmento vert fraturado, que é realizada por meio da fixação do segmento vertebral com implantes espe (placas, parafusos, hastes) e artrodese vertebral. A fixação e artrodese vertebral podem realizadas na face anterior ou posterior da coluna vertebral, e a escolha depende do tipo de Reading a Preview Em algumas fraturas é possível aYou're fixação e reparação direta da fratura, como o ocorr fraturas do processo odontóide. Em algumas fraturas fragmentos ósseos da vértebra Unlock full access with a free trial. deslocados para o interior do canal vertebral, comprimindo as estruturas nervosas, e a rem cirúrgica desses fragmentos é denominada de descompressão do canal vertebral. Download With Free Trial A presença de paralisia após intervalo de quadro neurológico normal, presença de par rápida e progressiva ou paralisia incompleta que evolui para paralisia completa têm consideradas como indicações absolutas e urgentes de tratamento cirúrgico.
Não existe até o momento nenhum tratamento cirúrgico capaz de restaurar as funções da me espinhal lesada e o objetivo do tratamento cirúrgico das fraturas da coluna vertebralé apena Sign up to vote on this title realinhamento do segmento vertebral fratura e restauração daUseful estabilidade do segmento verte Not useful de modo a evitar lesões adicionais. Os métodos modernos des de fixação vertebral tem possibilitado a mobilização precoce dos pacientes, sem a utilização de imobilização externa que facilita a reabilitação no período pós - operatório, facilitando mobilização precoce dos
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envolvendo traumas de alta energia, tais como acidentes automobilísticos e acidentes oco na pratica esportiva. Em função dos tipos de fatores causais, geralmente são aco indivíduos jovens, na segunda e na terceira décadas da vida, principalmente os do masculino. Apresentam-se 3 grupos de fraturas do côndilo occipital. Em um primeiro grupo I), observa-se fratura impactada do côndilo occipital, tendo como mecanismo de trauma a axial do crânio sobre o atlas. Em um segundo grupo (tipo II), tem-se a fratura do cô occipital como parte de uma fratura da base do crânio, tendo como causa o trauma d regional. O terceiro grupo (tipoIII) traz a fratura - avulsão do cô
B) Occipital pelo ligamento alar, causada por rotação ou inclinação lateral da cabeça ou associação dos dois movimentos.
C) O tratamento mais indicado para casos tipo I ou II, é o uso do colar tipo Philadelphia. Já casos tipo III, usa-se uma imobilização mais rígida, com halogesso ou gesso tipo Mine
D) Fraturas do Atlas: Uma compressão axial (vertical) do crânio sobre o Atlas força-o so axis, determinando a ruptura do arco anterior e posterior. O tratamento mais indicado é a red por tração craniana e imobilização por três a quatro meses. Caso haja ruptura do ligam transverso, será necessária a artrodese occipito cervical imedi
E) Luxações C1 e C2 : Esse tipo de lesão é rara uma vez que só é possível devido a um vio Readingtransverso, a Preview causando um traumatismo mecanismo de flexão com ruptura You're do ligamento geralmente incompatível com a vida. O tratamento nesse tipo de lesão será sempre cirúr Unlock full access with a free trial. Após a redução são feitos o amarrilho metálico e a artrodese entre os arcos posteriores de C2. Download With Free Trial
F) Fraturas do dente do axis: Nessa de lesão são encontradas 3 tipos de fr
* Tipo I: Fratura do ápice do dente do axis, e não apresentam problemas quanto a consolida * Tipo II: Fratura da base do dente do axis, e geralmente são as mais difíceis de consolidar. Sign up to vote on this title
* Tipo III: Fratura atingindo o corpo do axis, e costuma se se consolidar bem. Useful Not useful
O tratamento consiste na redução, geralmente por tração e imobilização, que no tipo II dever até 5 meses ou mais.
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C) Distração - flexão D) Compressão - extensão E) Distração - extensão F) Flexão lateral
As lesões traumáticas da coluna cervical exigem tratamento de urgência porque podem ser determinantes de lesão medular ou podem causá -las posteriormente, o que pode resultar em gravíssimas e definitivas incapacidades para o paciente. O tratamento visará reduzir a fratura luxação através da redução mediante a tração com halo craniano.
2) Traumatismo da Coluna Toracolombar: As fraturas da coluna torácica e lombar são as mais freqüentes do esqueleto axial e correspondem a cerca de 90% das fraturas da coluna vertebral, e basicamente podem ser de dois tipos: A) Fraturas dos processos transversos lombares B) Fraturas dos processos espinhosos torácicos
Essas fraturas constituem lesões banais. Acompanham-se de desconforto o qual exige repou Reading a Preview em seguida à atividade para permitir a absorção do exsudatoYou're hemorrágico, passando-se progressiva a fim de ser evitarem aderências intra-músculares. Unlock full access with a free trial.
Fisiopatologia
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- Lesões traumáticas - Acidentes industriais - Acidentes automobilísticos - Queda de altura - Mergulho em águas rasas - Ferimento por projeteis de arma de fogo
Lesões Patológicas
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axônios oriundos do cérebro e suas conexões com os neurônios da medula, interrompendo a a comunicação entre o cérebro e todas as partes do corpo que ficam abaixo da
Lesões Traumáticas ou Não-Traumáticas Processo da As lesões podem ser de origem Traumáticas ou Não-Traumáticas, conforme o seu fato Dois exemplos para melhor compreensão: caso uma pessoa sofra um acidente, tenha uma f de coluna e uma consequente lesão medular, esta será de origem Traumática; caso uma p tenha um desenvolvimento tumoral na medula ou em regiões próximas, com uma conseq lesão medular, está será de origem Não-Traumática
Lesões Traum As lesões Traumáticas podem ser originadas em acidentes automobilísticos, quedas de al mergulhos em locais rasos, por ferimentos com armas brancas, por ferimentos com arm fogo (projétil), etc. Quando ocorre um trauma na coluna vertebral, ou seja, uma fratura, um mais vértebras podem se deslocar, provocando uma compressão sobre a medula, ou a fragmentos de ossos podem invadir o canal medular, ou ainda, ambos os casos conjuntamen Tais ocorrências, num primeiro momento, provocam a primeira lesão, onde alguns neurô oligodendritos e antrocitos são mortos e alguns axônios são rompidos. Em um momento, tem inicio a lesão secundária, onde, na tentativa de conter o processo de lesã células de defesa começam a destruir outras células. Ainda na lesão secundária, também oc morte de células por falta de nutrientes e oxigênio, pois vários vasos sanguíneos são romp You're Reading a Preview não chegando assim, o oxigênio e nutrientes necessários para a sobrevivência das mesmas Unlock full access with a free trial.
Lesões Completas ou Incompletas - Movimentos e Sensibilidade - comprometime Quanto mais alta for a lesão na medula, ou seja, quanto mais próxima à cabeça, maior s Download With Free perda de movimentos e sensibilidade, e quanto maisTrial baixa a lesão, mais movimen sensibilidade a pessoa terá. As lesões podem ser completas, quando lesam tota determinada altura da medula, não havendo nenhum movimento ou sensibilidade abaixo do de lesão, ou, incompletas, quando lesam parcialmente a medula, podendo haver movimentos sensibilidade abaixo do nível da lesão. Se a lesão acometer a medula cervical, ela provocará uma tetraplegia (comprometimento Sign up to vote on this title quatro membros - braços e pernas), caso contrário, se a lesão ocorrer na medula toráxica, lo Useful Not useful ou sacral, ela provocará uma paraplegia (comprometimento de dois membros - pernas). ocorra uma lesão na cauda equina, esta será de sistema nervoso periférico, sendo uma les ud ui nã lesã dula mbém á pl
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movimentos involuntários ou espasticidade, mesmo sendo uma lesão acima do cone med Esta fase tem uma duração média de alguns dias, mais pode se extender até a alguns mese término desta fase, caso não haja lesões comprometendo a cauda equina e/ou o cone med gradativamente os reflexos surgirão.
Nova cirurgia ajuda pacientes que sofrem fratura na coluna.
Uma nova técnica ajuda a colar pequenas fraturas na coluna, cau pela osteoporose. A doença, que enfraquece os ossos, atinge pelo m 9,5 milhões de brasileiros.
Com uma cânula, espécie de seringa, o médico aplica um líquido no local da rachadura cimento acrílico que em poucos minutos fica tão duro quanto o osso. Em menos de 24 ho paciente pode retornar para sua casa. A osteoporose pode ser evitada com medidas simples, a prevenção deve come adolescência. Os ossos ficam fortalecidos com uma dieta rica em peixes, vegetais ve legumes, frutas, leite e derivados, como queijo. É importante tomar sol no início da manhã o a Preview final da tarde. E em qualquer idadeYou're fazer Reading exercícios físicos regularmente, com a orientaç especialistas, para fortalecer os músculos. Unlock full access with a free trial. A técnica, desenvolvida nos Estados Unidos e há pouco empregada no Brasil, foi apresenta Congresso Mundial de Osteoporose,Download no Rio. With Free Trial
LUXAÇÕES E SUBLUXAÇÕES
A luxação de uma articulação ocorre quando as superfícies articulares ficam completam separadas umas das outras, de modo que se perde toda a aproximação. A subluxação ocorre quando as superfícies articulares sãoSign parcialmente up to vote onseparadas, this title mas aind alguma parte de cada superfície em contato. Useful Not useful CAUSAS
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Os ligamentos podem ser parcial ou completamente rompidos e podem exigir reparo cirúr Os músculos, tendões, bainhas sinoviais e cartilagens também podem ser danificados.
LUXAÇÕES TRAUMÁTICAS Dependem do fato de haver subluxação ou luxação, pois as características clínicas que surge subluxação são bem menos acentuadas. Na hora da lesão: 1) Imediatamente surge uma dor intensa que é pior que a sentida com a fratura. O paciente sensação de ruptura, que é diferente da sensação da quebra ou estalido de osso, que ocor fratura. 2) Deformidade: pode ser muito nítida em uma luxação, porque o contorno normal da articu pode ser modificado. Porém, pode haver ocasiões em que a deformidade não é discernível uma fratura associada, que pode fazer com que a luxação seja negligenciada. 3) Perda da função: o paciente não é capaz de mover o membro. Características posteriores: 1) Tumefação: ocorre como resultado do rompimento dos tecidos moles e conseqüente r inflamatória. A exsudação de uma reação inflamatória dentro da cápsula articular é serofibr e amplia o risco de aderências. 2) Contusão - equimose: e devida ao extravasamento de sangue dos vasos lesados. 3) Rigidez: quando se desenvolvem aderências, isso pode criar um problema na recuper função. You're Reading a Preview 4) Fraqueza muscular: ocorre nos músculos ao redor da articulação e possivelmente no membro se ele for imobilizado por algum tempo. Unlock full access with a free trial. As luxações e subluxações descritas abaixo são as que ocorrem mais freqüentement tratamento fisioterápico pode ser importante: Download With Free Trial
ARTICULAÇÃO DO OMBRO É uma luxação comum nos adultos e pode ocorrer como resultado de choque direto ou, freqüentemente, de choque indireto. Este choque indireto pode ocorrer de uma queda so mão em hiperextensão, tende a produzir uma luxação anterior na qual a cabeça do úm cora deslocada para frente e a seguir fica na fossa infraclavicular logo abaixo do processo Sign up to vote on this title (luxação subcoracóide). A primeira pode ser resultado de uma choque direto na região an Useful Not useful do ombro ou como conseqüência de uma convulsão epiléptica, que pode produzir uma lux posterior, onde a cabeça do úmero é deslocada para trás e pode ficar abaixo da espin escápula na fossa infra-espinhosa (luxação subespinhosa). A luxação deve ser reduzida o
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- Fratura associada: a luxação pode ser acompanhada por fratura do tubérculo maior. - Luxação recidivante: em alguns casos, a lesão provocada pela luxação não cicatriza e ocorrer nova luxação. A seguir, outras luxações são prováveis e com freqüência cresc embora a lesão de início possa ser muito leve. O dano envolve a cápsula rota a partir da ma anterior da cavidade glenóide e a superfície articular da cabeça do úmero apresenta depressão póstero-lateralmente. Esta luxação recidivante ocorre mais freqüente nos jo porque se o trauma inicial é mais grave e, se eles continuarem a praticar esportes ou ativos, um pequeno trauma pode dar origem a outra luxação. Se a reluxação é freqüe prejudica as atividades normais do indivíduo, então se aconselha a cirurgia. Tratamento Fisioterápico: Difere de acordo com a idade do paciente. - Pacientes idosos: o mecanismo que causa a luxação pode ser relativamente simples, po músculos podem ser mais fracos na pessoa idosa e o manguito rotador pode não proporcio mesma estabilidade à articulação do ombro, como na pessoa jovem. Nesses casos, o da tecido mole pode não ser tão extenso e o tratamento deve começar no dia seguinte àquele em a luxação foi reduzida. No 1o ou 2o dia de tratamento, deve-se concentrar no movimento dedos, punho, cotovelo e cintura escapular. As vezes, o calor e a massagem podem ajud relaxamento e possibilitam ao paciente iniciar os movimentos suaves do ombro. E mais começar com flexão/extensão e deixar a rotação por último. É importante dar ên restauração do arco de movimento e da função, pois muitas pessoas idosas desenvolvem o rígido se a mobilização não for precoce. a Preview - Pacientes jovens: não há o mesmoYou're risco Reading de desenvolver ombro rígido no jovem como aco no idoso, e o ombro pode permanecer enfaixado junto ao tórax para permitir a cicatrizaçã Unlock full access with a free trial. tecidos moles. Isso pode ajudar a diminuir o risco de uma luxação recidivante se as lesõe forem muito intensas. Durante esse tempo, o paciente deve ser orientado para realizar contr Download With Free Trial estáticas nos músculos ao redor do ombro. Eliminado o enfaixamento, o fisioterapeuta pode encontrar um arco de movimento bastante é importante reforçar os adutores e os rotadores mediais. A reabilitação final depend necessidades do indivíduo. Os pacientes que retornam á atividade física, seja no trabalho sej esportes competitivos, podem precisar de um programa intensivo com ênfase especial so desenvolvimento de potência muscular e todo o arco de movimento. Sign up to vote on this title Os pacientes submetidos a cirurgia para luxação recidivanteUseful podem TerNot o ombro imobilizad useful 34 semanas. Depois dissoa paciente precisa de um programa de reabilitação para reassu arco de movimento, a potência muscular e a função total.
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