Exame Físico A anamnese e o exame são etapas etapas exame físico físico são distintas na avaliação de um paciente, porém integradas em vários aspectos. Terminada Terminada a anamnese passa-se ao exame físico que é composto de inspeção, palpação, percussão e ausculta. O exame físico começa tão logo avistamos o paci pacien ente te,, ose oserv rvan ando do ma marrc!a c!a ou posi posiçã ção o adotada, movimentos involuntários, estado de nutri utriçã ção, o, gran grande dess defo deforrmidad idades es,, aspe aspect cto o incomum da pele, etc. "ura "urante nte o exame exame físic físico o podepode-se se ainda ainda fa#er fa#er perg pergun unta tass para para algu alguma ma cois coisa a que que não não $cou $cou clara na anamnese. %uma ordem sugerida& '(estado geral )(nível de consci*ncia +(fala e linguagem (avaliação do estado de !idratação (altura e outras medidas antropométricas (peso /(avaliação do estado de nutrição 0(desenvolvimento físico 1(fácies '2(atitude e dec3ito preferido no leito ''(mucosas ')(pele e f4neros '+(tecido celular sucut4neo e panículo adiposo '(fotossensiilidade e fotodermatoses '(en$sema sucut4neo '(in5amação de estruturas super$ciais '/(neoplasias de tecidos moles '0(musculatura '1(movimentos involuntários ou !ipercinesias )2(linfonodos )'(veias super$ciais ))(circulação colateral )+(edema )(temperatura corporal )(postura e atitude de pé )(i6tipo ou tipo morfol6gico )/(marc!a
Exame Físico: 1. Exame ame Físi ísico Gera Gerall (s (soma omatos toscopi copia a ou ou ectoscopia): por por me meio io dele dele são são oti otido doss os dados gerais independentes dos vários sistemas org4nicos. 2. Exame Físico dos Diferentes Sist istemas mas e Apa Aparelh relhos os:: cardiovascular, diges digest6r t6rio, io, neuro neurol6g l6gico ico,, end6c end6crin rino, o, urinár urinário, io, genital, !emolinfopoiético, osteomuscular. 7xame 8ísico 9eral& ondi!"es para um ade#uado exame físico:
$ocal: aquecido e que preserve a privacidade do paci pacien ente te,, tant tanto o em am ami ien ente te !osp !ospit ital alar ar quanto amulatorial: amulatorial: que permita uma oa %lumina!&o: oservação: 'osi!&o 'osi!&o do paciente paciente:: deitado, deitado, sentado ou mesmo em pé, dependendo de suas condiç;es e do que será investigado: ei&o a ser examinada: descoerta, sem ofender o pudor: Dispor de instrumental rotineiro: alança, !aste !aste milimetr milimetrada, ada, $ta métrica, métrica, aaixador aaixador de líng língua ua,, lan lanter terna, martelo telo,, es este teto tossc6pio 6pio,, es$gmoman es$gmoman
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Se#*+ncia Semiot,cnica Suerida: O 7xame 8ísico 9eral é reali#ado através da inspeção e palpação. O paciente deve ser examinado nas pos posiç; iç;es em dec dec3ito ito, sent entado, ado, em pé e andando. 1) Estado Geral Avaliaç valiação ão su=et su=etiva iva asead aseada a no con=u con=unto nto de dados exiidos pelo paciente. > o que aparenta o paciente visto em sua totalidade. %a prática serve para saer como o organismo como um todo foi atingido pela doença. ?erve de alerta erta para ara pes esqu quis isa a de doenç enças sem sintomas especí$cos, mas que comprometem o estado estado geral. geral. %um indivíduo indivíduo portando portando doença grav grave e que que apr apres esen enta ta um om om es esta tado do gera geral, l, mostr mostra a oa capaci capacidad dade e de reaçã reação, o, tem valor valor progn6stico. @sam-se os termos& Bom estado geral: Cegular estado geral: Cuim estado geral. 2) -íel de onsci+ncia: perce cepç pção ão cons consci cien ente te do mund mundo o /iília: per exterior e de si mesmo. 0nuilado: estado de confusão mental com dist3rios de ideação. oma lee ou rau 1: comprometimento leve da consci*ncia onde o paciente é capa# de atender ordens simples como arir e fec!ar os ol!os, levantar os raços ou responder algumas pergunt perguntas as pessoais pessoais:: acompan! acompan!a a moviment movimentos os com os ol!os, reage em e de modo apropriado D estim estimula ulação ção dolor dolorosa osa e a deglut deglutiçã ição o se fa# normalmente. perda da oma oma moder moderad ado o ou rau rau 2: a perda cons co nsci ci*n *nci cia a é quas quase e tota totall Eper Eperce cept ptiv ivid idad ade e astante redu#ida(, responde apenas D estimulação dolorosa enérgica e o fa# desapr desaprop opria riamen mente, te, a deglut deglutiçã ição o é feita feita com com •
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di$culdade, mas estão preservados os re5exos tendinosos, cut4neos e pupilar. oma profundo ou rau %%%: ocorre perda completa da consci*ncia, o paciente não responde a solicitaç;es externas, não deglute, não reage a qualquer estímulo, oserva-se arre5exia tendinosa, cut4nea e pupilar com relaxamento completo da musculatura e incontin*ncia es$ncteriana. oma depass, ou rau %/: estão presentes os elementos referidos no coma grau FFF acompan!ados de parada respirat6ria e sil*ncio cereral. •
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) Fala e $inuaem: Disfonia: alteração do timre da vo# causada por algum prolema no 6rgão fonador Evo# rouca, fan!osa, ou itonal(: Afonia: perda da fala: Dislalia: alteraç;es da fala comuns em crianças. 7x& tasaGcasa: Disritmolalia: dist3rios no ritmo da fala como gagueira e a taquilalia: Disartria: alteraç;es nos m3sculos da fonação, incoordenação cereral Evo# arrastada, escandida(, de !ipertonia no parHinsonismo Evo# aixa, mon6tona e lenta( ou perda do controle piramidal Eparalisia pseudoular(: Disfasia: perturação na elaoração cortical da fala Epode ser de recepção ou sensorialEIernicH(, de expressão ou motoraEBrocca(, ou mista: etardo do desenolimento da fala na crian!a: pode ser indicativo de prolema neurol6gico: Afasia: termo genérico para alteraç;es da fala: Disra3a: perda da capacidade de escrever: Dislexia: perda da capacidade de ler. •
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Desenolimento físico '(iantes acrome4licos 5 !iperfunção do l6ulo anterior da !ip6$se. 7statura elevada, a caeça é maior, as arcadas supra-oritárias, o s malares e o mento são proeminentes. %ari# aumentado de taman!o: pele grossa: mãos e pés enormes )(iantes infantis J extremidades inferiores muito longas: dependem de !iperfunção da !ip6$se anterior que ten!a começado antes da soldadura das epí$ses. Kersistindo o !iperfuncionamento da !ip6$se depois da união epi$sária, instala-se a acromegalia +(an&o acondropl4sico J a caeça e o tronco tem dimens;es aproximadas Ds do adulto normal, enquanto as pernas são curtas e arqueadas. A musculatura é em desenvolvida, e os 6rgãos genitais são normais
( cretinos J nanismo por !ipofunção da gl4ndula tiroide caracteri#a-se pela falta de desenvolvimento de todas as partes do corpo J caeça, tronco e memros. Lonservam-se as proporç;es da criança, na qual a caeça é relativamente grande. Os cretinos sãos sempre de aixo nível mental e c!egam, com frequ*ncia, D idiotia. ( an&o hipo3s4rio J tem a caeça e o tronco normalmente proporcionais, mas pequenos. A falta do crescimento é geral, mas acaa por ter os memros desproporcionalmente longos em relação ao resto do corpo, ou se=a, a envergadura é maior que a altura. Mrgãos genitais !ipodesenvolvidos. Krecocemente aspecto ?7%FN (an&o ra#uítico J mau desenvolvimento e deformidades da coluna e dos ossos longos, destacando-se uma escoliose e o encurvamento dos ossos das pernas.
6) 7oimentos %nolunt4rios: Kodem ser constantes ou em momentos de crise. 8remores: de repouso Edesaparecem com movimento e sono, oscilat6rios, particularmente nas mãos. 7x& KarHinson(, de atitude ou postural Eaumentados por emoç;es(, de ação ou intenção Eaparecem durante uma ação. 7x& doenças cereelares(, virat6rios E$nos e rápidos. 7x& alcoolismo, !ipertiroidismo, neurossi$lis(. or,icos: movimentos involuntários, reves, rápidos, inesperados e arrítmicos. Nocali#am-se na face, memros superiores e inferiores. Loreia de sden!am Emoléstia reumática( e coreia de !untington Egenética( Atet9sicos: lentos e reptiliformes. ?ão decorrentes de les;es nos n3cleos da ase. 8reqPentemente ocorrem como seqPela de !iperilirruinemia do recém-nascido EHernicterus(. emialismo: movimentos aruptos, violentos, de grande amplitude decorrentes de les;es extrapiramidais. contraç;es musculares 7ioclonias: locali#adas, relatados como aalos, c!oques, sacudidas e trancos. "eve-se a descargas de neur
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8i#ues: movimentos involuntários que aparecem em um grupo muscular, repetindo-se constantemente. "omináveis pela vontade. onuls"es: movimentos musculares s3itos, involuntários, incoordenados, e paroxísticos, que ocorrem de forma generali#ada ou apenas em segmentos do corpo. Kodem ser t
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impassível como uma máscara. Oserva-se na doença de KarHinson. F4cies >asedo?iana: exoftalmia, ol!os salientes e ril!antes, rosto magro, aspecto de espanto e ansiedade. Fndica !ipertireoidismo. F4cies 7ixedematosa: rosto arredondado, nari# e láios grossos, pálperas in$ltradas e enrugadas, edema perioritário, caelos secos e sem ril!o, des4nimo e apatia: sulcos acentuados. Fndica !ipotireoidismo. F4cies Acrome4lica: estruturas da face !ipertro$adas, maior desenvolvimento do maxilar-inferior, ol!os parecendo pequenos. LonseqP*ncia da !iperfunção !ipo$sária. F4cies ushin9ide ou de $ua@cheia: rosto arredondado, atenuação dos traços faciais, oc!ec!as avermel!adas e surgimento de acne. Oservada no uso prolongado de cortic6ides ou !iperfunção do c6rtex da supra-renal E?índrome de Lus!ing(. epicanto, F4cies monol9ide: !ipertelorismo, rosto redondo, oca entreaerta e expressão de pouca intelig*ncia. Oservada na síndrome de "oUn. F4cies de depress&o: caisaixo, ol!os com pouco ril!o, ol!ar distante e voltado para o c!ão, canto da oca reaixado. Oservado na depressão. F4cies pseudoular: s3itas crises de c!oro e riso involuntário. Aparece na paralisia pseudoular. F4cies da paralisia facial perif,rica: lagoftalmia, repuxamento da oca para o lado e apagamento do sulco nasolaial. F4cies de utchinson: ptose palperal ilateral que origa o paciente a fran#ir a testa e levantar a caeça. Ocorre na miastenia grave e miopatias palperais. F4cies de de3ciente mental: ol!ar desprovido de o=etivo, oca entreaerta com salivação, al!eamento ao amiente. F4cies etílica: ol!os vermel!os, ruor da face, sorriso inde$nido. F4cies esclerod,rmica: pele dura e aderente aos planos fundos, imoilidade facial, repuxamento dos láios, $sionomia parada, imutável e inexpressiva. 8ace de m3mia. Kresente na esclerodermia. •
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<) F4cies: Oservar os traços anat
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) Atitude e DecBito: Kosição adotada pelo paciente no leito ou fora dele, por comodidade, !áito ou com o=etivo de oter alívio a algum desconforto. Kodem ser voluntários ou involuntários. /olunt4rios: Atitude ortopn,ica (ortopn,ia): Kaciente sentado na eira da cama com os pés no c!ão e •
mãos apoiadas no colc!ão. Kosição adotada para aliviar a falta de ar. Oservada em situaç;es como insu$ci*ncia cardíaca, asma r
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encurvamento do tronco com concavidade para diante. Oservada em irritação meníngea J mais comum em crianças. Atitude inolunt4ria de um semento do corpo: torcicolo, mão p*ndula da paralisia radial, etc. 0>S: As afec!"es da coluna costumam ser acompanhadas de altera!"es de posi!"es: ifose $ordose Escoliose ifoescoliose •
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) 7archa: emipl,ica ceifante ou helic9pode: paciente mantém o memro superior afetado 5etido em 12V no cotovelo e a mão fec!ada em leve pronação. O memro inferior ipsi lateral com paralisia espástica se desloca em semicírculo. Lausa principal, AWL. Anserina: lordose lomar e pernas afastadas, vai inclinando o corpo ora para direita ora para esquerda. Oservada na r4ida. Andar de pato. S3sculos adutores fal!os 'ar=insoniana: a caeça inclinada para frente e com passos mi3dos e rápidos, o paciente anda como se fosse um loco enri=ecido, sem movimento dos raços. %a doença de KarHinson. ereelar ou do ,rio: ao camin!ar o paciente #igue#agueia como um *ado. 7m patologias do cereelo. 8a,tica: paciente mantém ol!ar $xo no c!ão, memro inferior é levantado de maneira rusca e calcan!ar toca o solo pesadamente. Oservada na neurossí$lis. J tipo ro< 'e#uenos passos: passos curtos. > típica da atro$a cereral Eparalisia pseudoular(. /estiular ou estrela: paciente apresenta lateropulsão quando anda. Nesão no %L WFFF, em especial o ramo vestiular. Escarante : doente com paralisia 5ácida do 5exor do pé. Kasso de ganso dos soldados prussianos. Krolema nos nervos daquele memro. laudicante: ao camin!ar o paciente manca.. Fnsu$ci*ncia arterial para aquele memro e les;es do aparel!o locomotor. Esp4stica ou tesoura: os ) SF enri=ecidos e espásticos permanecem semi5etidos, os pés se arrastam e as pernas se cru#am uma na frente da outra quando o paciente camin!a. Kacientes que tiveram paralisia cereral. •
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Atitude em decBito: Kosição de que está deitado. Lomo o paciente prefere $car no leito por !áito ou por alívio de algum padecimento. DecBito lateral: posição que costuma ser adotada quando !á uma dor de origem pleurítica. O paciente deita sore o lado da dor. .DecBito dorsal: com as pernas 5etidas sore as coxas e estas sore a acia. Oservado nos processos in5amat6rios pelviperitoniais J adome agudo. .DecBito entral: paciente deita-se de ruços e por ve#es coloca um travesseiro deaixo do ventre. Oservado em c6lica intestinal intensa. .DecBito com ;ex&o da coluna: posição antálgica Epacientes com !érnia de disco(. Atitudes inolunt4rias: Fndependem da vontade do paciente. Atitude passia: paciente $ca na posição em que é colocado no leito. Oservada em pacientes inconscientes e comatosos. 0rt9tono: todo tronco e memros estão rígidos. 0pist9tono: contratura da musculatura lomar J o corpo passa a se apoiar na caeça e calcan!ares, curvando-se como um arco. Oserva-se na meningite e tétano. Emprost9tono: paciente forma uma concavidade voltada para diante. Oservada em casos de tétano, meningite e na raiva. 'leurost9tono: o corpo se curva lateralmente. Oservada em casos raros de tétano, meningite e raiva. 'osi!&o em atilho: !iperextensão da caeça, 5exão das pernas sore as coxas e •
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)Estado de hidrata!&o: As alteraç;es do estado de !idratação geralmente são perceidos pela alteração
arupta de peso, alteraç;es na pele Eumidade, elasticidade e turgor(, alteraç;es nas mucosas Eumidade(, afundamento das fontanelas Ecrianças(, alteraç;es oculares e do estado geral. Ocorrem nas perdas extras de líquidos Ediarréia, v
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H)Estado de nutri!&o: As alteraç;es do estado de !idratação geralmente são perceidos por alteração de peso, musculaturaEt
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-ormohidratadas: normal. ipohidratadas: perda de ril!o, aspecto ressequido. • •
12)FKneros: aelos: tipo de implantação, distriuição, alopécia, quantidade, coloração, ril!o, espessura e consist*ncia: '+los: !irsutismo e !ipertricoseEgenético(, atraso ou precocidade no aparecimentoE!ormonal(, queda de p*losEdesnutrição, !epatopatias cr
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inspenciona-se coloração, 11)7ucosas: umidade e presença de les;es. olora!&o: r6seo-avermel!ada, -ormocoradas: decorrente da rica rede vascular das mucosas. Descoramento das mucosas: diminuição ou perda da coloração r6seo-avermel!ada. Avaliação quantitativa em escala de uma a quatro cru#es EX,XX,XXX,XXXX(. Anemias. ipercoradas: coloração vermel!oarroxeada, em decorr*ncia do aumento de !emácias na área, como ocorre em in5amaç;es e policitemias. ianose: coloração a#ulada das mucosas. Lardiopatias cong*nitas. %cterícia: coloração amarelada ou amareloesverdeada das mucosas decorrente ac3mulo de ilirruina na mucosa. Jmidade: tradu# o estado de !idratação. •
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1<)>i9tipo: Nongilíneo J pescoço longo e delgado: t6rax a$lado e c!ato: memros alongados: panículo adiposo pouco desenvuelto: tendencia para estatura elevada. Sediolíneo J equilirio entre os memros e o tronco: desenvolvimento !arm
-textura -espessura -temperatura -elasticidade -moilidade -turgor -sensiilidade -les;es elementares
olora!&o da pele -palide# Eanemia( -eritrose Epolicitemia( -cianose Ecentral J prolema no pulmão ou coração: periférica J estase venosa( a cianose segmentar é sempre periférica: a cianose universal pode ser periférica, por alteração da !emogloina ou por alteração pulmonar ou cardíaca. -icterícia -alinismo Efalta de melanina( Jmidade da pele -umidade normal -pele seca Emixedema J !ipotireoidismo J desidratação, avitaminose A, insu$ci*ncia renal cr
-essas diferenças é geralmente decorrente de alteraç;es no 5uxo sanguíneo pro local: quanto mais 5uxo, mais quente: quanto menos 5uxo, mais frio vai estar o segmento de pele
Elasticidade e moilidade -elasticidade normal -!iperelastic J a pele se distende muito mais que o normal J síndrome de 7!lers- "anlos -!ipoelastica J traciona a pele mas ela não volta para o lugar J idosos, desnutridos e desidratados -moilidade normal -moilidade diminuiída ou ausente -moilidade aumentada
8uror da pele -pinça com o polegar e o indicador uma prega de pele que engloa da epiderme até o tecido sucut4neo -turgor normal J a pele é suculenta e volta ao seu lugar rapidamente depois que se solta a QpinçaR -turgor diminuída J pele murc!a: não volta ao seu lugar rapidamente como no turgor normal ap6s soltar a pinça. Fndica desidratação Sensiilidade -tatil J fa# teste com algodão -dolorosa J !ipoalgesia, analgesia E!anseníase( !iperalgesia Eadome agudo, infarto do miocárdio. 8a# o teste com agul!a -térmica J água quente ou fria. $ESLES E$E7E-8AES DA 'E$E -inspeção e palpação. Nupa '(les;es elementares s6lidas por modi$caç;es da pele, sem relevo ou espessamento J mancha ou mácula – é uma área circunscrita de coloração diferente da pele que a circunda, no mesmo plano do tegumento e sem alteraç;es na superfície. ipocromicas ou acromicas: !ipercromicas Ealteraç;es do pigmento mel4nico(. 7anchas asculares 5 diferenciam-se das !emorrágicas, pois somem com a compressão. Kodem ser& A(telaniectasias J dilataç;es dos vasos terminais: famosas microvari#es na coxa: aran!as vasculares no nari# fa# puntipressão na arteríola central B(mancha hiperemica ou eritematosa J decorrente de vasodilatação, tem cor r6sea ou vermel!o-viva e desaparece a digitopressão ou vitropressão 7anchas hemorr4icas J não desaparece por compressão pois é sangue extravasado. Kode ser& petéquias Epuntiformes(: víices Elinear(:
equimoses Eplacas(. ?e o extravasamento sanguíneo for su$ciente para produ#ir elevação da pele, é designado 7SATOSA Deposi!&o pimentar J ilirruina Eicterícia(: pigmento carotenico Ecenoura demais(, corpos estran!os Etatuagens( e pigmentos metálicos Eprata, ismuto( )(les;es elementares s6lidas J Pápulas – elevação s6lida da pele até 2. cm, super$ciais, em delimitadas, ordas facilmente perceíveis Tubérculo – elevaç;es s6lidas maiores que 2. cm. ?ituada na derme Nódulo, nodosidade e goma – formaç;es s6lidas na !ipoderme, mais perceptíveis pela palpação do que pela inspeção. %6dulos, taman!o de ervil!a. %odosidades, mais volumosas. 9omas são nodosidades que tendem ao amolecimento e ulceração com eliminação de sustancia gomosa Lesão urticada ou tipo urticária – formaç;es s6lidas, ac!atadas, de formas variáveis, frequentemente eritematosas, quase sempre pruriginosas. Queratose – espessamento da camada c6rnea da pele, pele mais consistente, dura e inelástica. 7xemplo& calo. Vegetação – les;es s6lidas, salientes, c
+(les;es elementares de conte3do líquido& Ves&culas J elevação circunscrita da pele que contém líquido em seu interior até 2. cm. ?e parece com a pápula, exceto que a vesícula possui líquido. catapora 'olhas J diferencia-se da vesícula pelo taman!o [2.cm
P(stula J vesícula ou ol!a com conte3do purulento )bscesso J coleç;es purulentas, mais ou menos proeminentes e circunscritas de locali#ação dermo-!ipodermica ou sucut4nea. 8ur3nculo.
(soluç;es de continuidade rosão ou escoriação J perda do epitélio, sem praticamente perda de tecido con=untivo. ralado *lceração ou (lcera J perda de estruturas da pele e que c!ega a atingir a derme, tal fato é que a diferencia da escoriação. Lancro mole e duro +issura ou rágade - parece corte da pele, mas não é feito por instrumento cortante. 7u ac!o que é as rac!aduras do pé. +&stula (les;es elementares caducas scamas - são laminas epidérmicas secas que tendem a desprender-se da superfície cutanea rosta - ressecamento de secreção serosa, sanguínea, purulenta ou mista que recore uma área cut4nea previamente lesada scara ou es-acelo J tecido cut4neo atingido de necrose. Anestesia, !ipercromica.
(sequelas )tro!a J adelgaçamento da pele, que por isso, se torna $na, lisa, translucida e pregueada. 7xemplo& estrias icatri. J reposição do tecido destruído pela proliferação do tecido $roso circun=acente.
FM-E0S -caelos, pelos e un!as aelos -tipo de implantação - distriuição J alopecia, calvicie -quantidade -coloração J desnutrição grave nos meninos, caelos se tornam ruivos -ril!o espessura, consist*ncia. J os caelos podem $car sem ril!o, queradiços e secos J mixedema 'elos -quanto D distriuição - !irsutismo e !ipertricose Eurso J o Lássio..HHHHHHHHHHH(
precoceGcom atraso.. estão relacionados com dist3rios end6crinos -queda dos pelos, especialmente os axilares e puianos J desnutrição, !epatopatias cr
Jnhas -un!a-em-vidro-de-rel6gico J 4ngulo acima de '2\.. pessoas da raça negra ou com doença pulmonar ou cardíaca. -leuconiquias J manc!as rancas nas un!as -onicofagia J sinal de ansiedade
ENA7E D0S $%-F0-0D0S 0J GA-G$%0S $%-FO8%0S -ganglios linfáticos da caeça e pescoço& -occipitais -auriculares posteriores e anteriores -amigdalianos -sumaxilares -sumentonianos -cervicais Eprofundos, posteriores, super$ciais( -supraclaviculares "/semiotécnica 5 inspeção e palpação. -quanto a classi$cação da palpação desse linfonodos& '(locali#ação J )(taman!o e volume J usando termos comparativos, por exemplo& caroço de a#eitona, ervil!a, limão..etc +(consist*ncia J duro ou mole, com 5utuação ou não (moilidade J $xo ou m6vel (sensiilidade J doloroso ou não (alteraç;es da pele circun=acente J exist*ncia de sinais 5ogístico Eedema, calor, ruor, dor(, $stuli#ação, descrevendo o tipo de secreção que 5ui pela fístula, e ulceraç;es. EDE7A -locali#ação J se é locali#ado ou generali#ado -intensidade J aperta com o polegar e ve a profundidade da f6vea que que é criada Esinal cacifoX( E'X até X( -consistencia J edema mole Eedema agudo( ou duro Eedema cr
'0S8JA 0J A8%8JDE -A '0S%PQ0 DE 'R -oa postura -postura sofrível -má postura -cifose -lordose -escoliose -cifoescoliose
S%S8E7A -E/0S0 )namnese -data do início da doença J !oras ou dias, meses ou anos -modo de instalação da doença J instalação aguda EAWL ou traumatismo(: instalação lenta Edegeneração ou neoplasias( -evolução cronol6gica dos sintomas J como os sintomas foram surgindo ou desaparecendo -exames e tratamentos reali#ados com os respectivos resultados J -estado atual do enfermo J como o paciente se encontra no momento -antecedentes J familiares: condiç;es prénatais: condiç;es de nascimento: condiç;es do desenvolvimento psicomotor: vacinaç;es: doenças anteriores: !áitos de vida 0inais e sintomas -dist3rios de consci*ncia, cefaleia, dor na face, tonturas e vertigens, convuls;es, aus*ncias, automatismos, amnésia, movimentos involuntários, dist3rios visuais, dist3rios auditivos, náuseas e v
reves, arrítmicas, limitadas a um feixe muscular J neuropatias periféricas e doenças do corno anterior da medula( (aus+ncias J reves períodos de perda de consci*ncia /(automatismos J 0(amn,sia J 1(distBrios isuais J amliopia Eredução da acuidade visual(: amaurose Eperda total da visão(: !emianopsia !om
recon!ecimento de $sionomia al!eia(, autoprosopagnosia. '/.(distBrios das praxias J praxia signi$ca atividade gestual consciente e intencional, e a di$culdade ou incapacidade dessa atividade denomina-se apraxia& apraxia construtia Enão sae desen!ar, modelar ou copiar modelos, etc(: apraxia ideomotora Enão dá conta de fa#er um ato, mesmo tendo em mente o ato.. exemplo& pede pra ater na mesa tr*s ve#es, o paciente vai entender, s6 que não vai ater ou ate com di$culdade(: apraxia ideat9ria Eperde a capacidade de fa#er tarefas isoladas, mas com um o=etivo s6... por exemplo& o ato de pegar o f6sforo e o cigarro pra fumar.. acender o f6sforo, acender o cigarro e fumar(: apraxia do estir Edi$culdade ou incapacidade de executar atos de despir-se ou vestir-se(: apraxia da marcha Edi$culdade da marc!a, em especial o seu início(: apraxia ucolinuofacial Ealteração dos gestos da mímica facial(
ENA7E FTS%0 -EJ0$UG%0 '(riideV de nuca J não coloca a mão no peito Ediferente da prova de rudi#insHi(. S7%F%9FT7 7 7SOCCA9FA ?@BACAL%OF"7A )(proa de rudVins=i J coloca uma das mãos sore o t6rax do paciente. Krova positiva quando o paciente sente dor. +(proa de laseue J memros inferiores estendidos, o examinados levanta um dos memros inferiores, 7?T7%"F"O. +2\ de elevação, prova é positiva.. o paciente sente dor na parte posterior da coxa. (proa de =erni J extensão da perna, estando a coxa 5etida em 4ngulo reto sore a acia e a perna sore a coxa. Krova positiva qndo o paciente sente dor. S7%F%9FT7, 7SOCCA9FA ?@BACAL%OF"7A 7 CA"FL@NOKATFA LF]TFLA. (nervo ulnar Efoi o que consegui identi$car(: $ular Eposterior e inferior da caeça da fíula(.. !anseníase, os nervos periféricos espessa-se. (disasia 5 dist3rio da marc!a E=á foi vista anteriormente( /(proa de romer J negativa Epaciente normal(.. positiva Edesequilírio e tend*ncia D queda(. Nairintopatias e les;es do %L WFFF 0)ataxia J perda de coordenação, a qual pode ser cereelar, sensitiva ou mista.Eprova dedonari#: prova calcan!ar-=oel!o: prova dos movimentos alternados J arir e fec!ar as mãos, supinação e pronação...( eudiadococinesia J capacidade normal de reali#álos.. disdiadococinesia J di$culdade de reali#á-los.. adiadococinesia J incapacidade de reali#á-los.
1(re;exos J cutKneo@plantar Eresposta normal J 5exão dos dedos.. quando não !á re5exo J interrupção do arco-re5exo ou lesão da via piramidal.. quando o !alux extende J sinal de ainsHi, lesão da via piramidal ou corticoespin!al. utaneo@adominalE no sentido da lin!a mediana da arriga, em tr*s níveis& superior, médio e inferior(..pode estar aolido na interrupção do arco re5exo, na lesão da via piramidal e, ás ve#es, na oesidade, pessoas idosas e multíparas '2(re;exos profundos J aquileu, patelar, 5exor dos dedos, supinador, pronador, icipital e tricipital. Arre5exia ou !iporre5exia J interrompem o arco-re5exo Epoliomielite, polineuropatia periférica, miopatia(.. !iperre5exia Elesão da via piramidal, AWL, neoplasia, doença desmielini#ante, traumatismo( ''(re;exo de defesa J elisca o pé.. o paciente vai 5etir o pé sore a perna, a perna sore a coxa e a coxa sore o quadril J indica lesão piramidal, especialmente de nível medular.
iluminada, re5exo fotomotor consensual na pupila contralateral D iluminada. Tamém fa# o re5exo de acomodação, aproximando dos ol!os um o=eto e as pupilas se contrairão normalmente. -sinal de argll-roertson J miose ilateral, aolição do re5exo fotomotor e presença do re5exo de acomodação. Nesão na região periaquedutal no mesencéfalo. -sindrome de Llaude Bernard-!orner J miose, enoftalmia e diminuição da fenda palperal. Nesão do simpático cervical Etraumatismo, neoplasia do ápice pulmonar, p6s-cirurgia cervical(
-E/0S A-%A-0S 1)olfat9rio J sustancias do dia a dia Kacientes de ol!o fec!ados -!iposmia e anosmia Eneurossí$lis, neoplasia da goteira olfativa, fratura do osso etmoide( -parosmia Eperversão do olfato( -alucinaç;es olfativas -cacosmia Esensação olfativa desagradável na aus*ncia de qualquer sustancia capa# de originar odor(
(nero facial J -mímica facial -na paralisia unilateral J lagoftalmia, aus*ncia do ato de piscar, epífora Elacrime=amento(, desvio da oca KACA O NA"O %OCSAN, soretudo quando se pede ao paciente mostrar os dentes ou arir amplamente a oca -paralisia da face J prosopoplegia -paralisia ilateral J diplegia facial -na paralisia periférica do nervo J !emiface !omolateral é atingida -paralisia central do nervo J metade inferior da face contralateral se mostra alterada. -dois terços anteriores da língua J gustação J empregam-se soluç;es saturadas com saores doces, amargos, salgados e ácidos, colocados na língua para serem identi$cados pelo paciente. Boca lavada entre prova e outra
2)nero 9ptico -acuidade isual J examina-se cada ol!o separadamente. Amliopia Ediminuição da acuidade visual( amaurose Eaolição da acuidade visual( -campo isual J o=eto nos sentidos !ori#ontal e vertical,e o paciente dirá até que ponto está QperceendoR o o=eto nas várias posiç;es. Lada ol!o é examinado separadamente. %eoplasias, infecç;es e desmielini#ação.. !emianopsias !om
6)-ero triemio a(rai# motora J quando !á lesão, atro$a das regi;es temporais e masseterianas: mandíula deslocada para o lado da lesão: deilidade ao mastigar do lado paralisado: di$culdade do movimento de laterali#ação da mandíula. (raí#es sensitivas J sensiilidade cut4nea das tr*s raí#es Eoftálmica, maxilar e mandiular(: re5exo c6rneo-palperal.
)nero estiulococlear -a(rai# coclear J o teste é& diminuição gradativa da intensidade da vo# natural: vo# coc!ic!ada: atrito suave das polpas digitais pr6ximo ao ouvido. Krova de Cinne Epositivo J condição normal de percepção(Enegativo J de$ci*ncia auditiva de condução( -!ipoacusia, #umido, !iperacusia e alucinaç;es. (rai# vestiular J náuseas, v
-lesão do glossofaríngeo J disfagia -lesão de amos J desvio do véu palatino para o lado normal, quando o paciente pronuncia as vogais A ou 7, desvio da parede posterior da faringe para o lado normal Esinal da cortina( -lesão isolada de Y J disfonia -as les;es são causadas, geralmente por& neuropatia diftérica, neoplasia do mediastino, esclerose lateral amiotr6$ca, siringoulia e traumatismo 0(nero acess9rio -les;es levam a de$ci*ncia na elevação do omro e na rotação da caeça para o lado oposto 1(nero hipolosso -inspeção da língua -movimentos da língua -lingua vai para o lado da lesão
A/A$%APQ0 D0 ES8AD0 7E-8A$ -orientaça; temporoespacial, mem6ria e linguagem -orientaçao& m*s, dia, semana, ano, cidade, estado, pais, !ospital..etc -mem6ria& + o=etos, diminuir / de '22 cinco ve#es: repetir os nomes dos o=etos -linguagem& dar nomes a o=etos: repetir o numero +++, prova dos tr*s comandos: papel escrito Qfec!ar os ol!osR: paciente escreve uma frase de pr6prio gosto: desen!o simples -total de +2 pontos, )/-+2 é normal: )-)/ é um valor QtoleradoR normal: aaixo de )+ caracteri#a-se o comprometimento do estado mental.. quanto menor pior. ENA7E D0 0$0 0inais e sintomas '(sensa!&o de corpo estranho J )(#ueima!&o ou ard+ncia J paciente lava para aliviar os sintomas J con=utivite, ceratite, sono insu$ciente, exposição a fumaça, poeira, produtos químicos +(prurido J sinal de alergia (sensa!&o de olho seco Jpiora com o vento.. presente na con=untivite cr
0(cefaleia J cefaleia de origem ocular geralmente é locali#ada na região frontal e se manifesta no $m do dia 1(hemeralopia e nictalopia J cegueira diurnaEcones( e noturna Eastonetes(, respectivamente. '2(xantopsia , iantopsia e cloropsia J xantopsia^ visão amarelada: iantopsia^visão violeta: cloropsia^visão verde. ''(alucina!"es isuais J visão de um o=eto ou limitado a sensação de lu# e cores ')(diplopia J visão dupla.. no inicio dos estraismos. Kode ser monocular ou inocular. '+(escotoma J área cega no campo visual.. exemplo& ponto cego $siol6gico. '(nistamo e outros moimentos oculares J nistagmo ^ movimentos repetidos dos ol!os. '(diminui!&o e perda da is&o J amaurose: amliopia
ENA7E FTS%0 D0 0$0 '(gloo ocular e cavidade oritária J inspecionar posicionamento dos gloos )(exoftalmia Jpode ser decorrente de !ipertireoidismo, neoplasia, anormalidade vascular ou processo in5amat6rio.. tudo isso aumenta o volume oritário, QexpulsandoR o ol!o para fora. lacrimal +(aparelho J lacrime=amento excessivo^epífora (p4lperas J entropio Einvertida para dentro( ou ectr6pio Epálpera virada para fora(: lagoftalmia. Tem tr*s m3sculos& oricular Enervo facial(: elevador da pálpera Eoculomotor( e m3sculo de Suller Esimpático(. (conWuntia e esclera J icterícia, melanose ocular, anemias (c9rnea J /(pupila J re5exo fotomotor direto, consesual e de acomodação 0(cristalino J Acuidade isual -testa ol!o por ol!o, separadamente -se o paciente usar 6culos, deve-se fa#er o teste com o 6culos -quadro de ?%7NN7%.. paciente !á metros de distancia -quadro de _A7997C, leitura de perto.. distancia ideal é ++ cm: quando o paciente afasta é sinal de presiopia: quando ele aproxima muito para a leitura, é sinal de Síope -função da f6vea -quando o paciente é analfaeto, o quadro é construído com o=etos ou animais facilmente identi$cáveis /is&o das cores
-discromatopsia J dist3rios do senso cromático -cromatopsia Jvisão de várias cores em o=etos rancos -cianopsia Evisão a#ul(: eritropsia Evisão vermel!a( -agnosias cromáticas J não recon!ecimento das cores.
Exame neuroftalmol9ico -pupila estática, di4metro, isocoria, forma e situação -miose é $siol6gico no sono e na vel!ice -midriase unilateral J !ematoma extradural -midríase ilateral J comoção grave -maior midríase J lado lesado -rigide# pupilar J *xito letal -miose ilateral J !emorragia parenquimatosa progressiva 0J/%D0 0inais e sintomas 1)otalia J dor de ouvido J cárie dentária, sinusite, amigdalite, faringite aguda... são dores que se irradiam para o ouvido. Korém as otalgias devidas a les;es pr6prias do ouvido externo e do ouvido médio. 2)otorr,ia J saída de líquido pelos ouvidos, podem ser como água, serosos, mucosos, purulentos e sanguinolentos -como água& líquido cefaloraquidiano, provindo de fraturas da ase do cr4nio, Ds ve#es, misturado com sangue. -sanguinolentos& -serosos, mucocatarrais ou purulentos& otites externas, fur3nculos +(otorraia J decorre de traumatismo do meato ac3stico externo no ato de coçá-los com palitos e cotonetes, de ruptura da memrana do tímpano por tapa violento ao nível do meato auditivo, ou por fraturas da ase do cr4nio (distBrios da audi!&o (disacusias) J perda da capacidade auditiva, leve ou moderada E!ipoacusia(, acentuada Esurde#( ou total Eanacusia ou cofose( -disacusia de transmissão J les;es no aparel!o transmissor da onda sonora: ouvidos externos e médios -disacusia neurossensorial J lesão no 6rgão de corti eGou no nervo ac3stico -paracusia de lugar J não consegue de$nir de onde vem um ruiído -autofonia J resson4ncia da pr6pria vo# -algiacusia J dor ao ouvir certos ruídos <)Vumido J sensaç;es auditivas su=etivas )ertiem J o=etiva ^ o=etos giram em torno da pessoa
-su=etiva^paciente acredita estar girando em torno dos o=etos -de nature#a lairíntica -vertigem de posição ^ quando s6 surge em determinadas posiç;es da caeça
ENA7E FTS%0 1nspeção palpação -pode, além de outras coisas, revelar a presença de reaç;es linfonodais periauriculares nos processos supurativos do ouvido externo e da caixa do tímpano. 2toscopia -exame do meato ac3stico externo e da memrana do tímpano -pode ver J a porção 5ácida da memrana de ?CAK%7NN: cao do martelo e um triangulo luminoso. -A%X E SE%0S 'AA-ASA%S 0inais e sintomas '(dor J processos in5amat6rios agudos das cavidades sinusais e nas neoplasias nasosinusais )(espirro J +(epistaxe 6)altera!"es do olfato e alucina!"es olfatias J !iposmia e anosmia: !iperosmia Egravide#, !ipertireoidismo(: cacosmia Esu=etiva J quando o paciente sente e mais ninguém: o=etiva - ```(: parosmia Eperversão do odor( <)ostru!&o nasal (ronco J /(rinorreia 0(dispneia J 1(altera!&o da fona!&o J ENA7E FTS%0 1nspeção e palpação -nari# reto, grego, aquilino, nari# arreitado. 3inoscopia ENA7E FTS%0 DA FA%-GE 01N)10 01NT24)0 '(dor de aranta J odinofagia J pode ocorre na neuralgia do glossofaríngeo: in5amat6rias ou neoplásicas. )(dispneia J +(disfaia J di$culdade de deglutir J pode ser paralisia dos m3sculos da faringe, in5amação, neoplasias (tosse J (halitose J dep6sitos de detritos alimentares na amígdala Emassa caseosa( 1N0P562 P)LP)562
-O exame das amígdalas palatinas constitui a $nalidade mais frequente da faringoscopia -motilidade do véu palatino -sensiilidade da mucosa faríngea -re5exo nauseoso
ENA7E FTS%0 DA $A%-GE 0inais e sintomas '(dor J laringites, artrite cricoaritenoidea e na tuerculose laríngea )(dispneia J +(disfonias J (tosse J área altamente tussígena.. (disfaia J (piarro J !ipersecreção de muco 7ame -&sico -larigoscopia indireta ^ espel!o laríngeo -direta ^ laringoscopio