Auto: Eric Voegen Tíulo: As Rigõ Potca Ttuo gn: Di pltche Rigon 938) Tdução: Te Marqu S om b n fnces d Jc Schutz Ima em da p áua o BUDA pos Taibs Di de Co e ço: Joé Brgaç Mrada Reviã: Ac Arújo © Vg, da • d d Apatado 3 Lsoa Cdx Foompoio pinaço otoito: Álvaro Atun ISBN: --- Dpósi L: 84/ Iso Aceno: Gác Ct Ai .
Eric Voegln As reliiões poítcas
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Passagens
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A peen oa se a r ee dsno ssa pcla Fo pcad pa ea e ena peas Eões Bescer e Arl de 938 algas seas aps a claço o An po Hle C ecepção e algns epaes o esa prera eço fo coscaa pela Geso a sa o pre e o se o so a sa negra U ano as ade fo reeiaa e Esoco s desã a gea p a s são no a o mas asoo eseceno. Eneo o se o a conseo chea aos Esaos Undos Ec oe no pofessor a ersde e Va foa neo e ensnr pelo ocpane a A ensdae a ápa sessã os c pílos e o om e olene do eso as pessa co e fo esco nm oeo e q o lho das oas se oa caa e as ssee Po ese osco ei soeo a reerse se m eddeo pono de chera n da oo a oa e Ec Voeeln co efeo êes a espa ods a peocpções e eás qe m a s s os cnco les e d and to, plcaos de 956 1 987 a oa gnesca e lhe assegr poessa ene a ceerdade ncoesd nos Esados ds e ho coee ca esae a gor
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sdo 90 m oló se Á s do feo os ss edo d do a sd d s q mol s do ql o o sdo d e o dd vs o dos ss óp os los A pe so sa s 9 so do do soóogo Oh S e do s s Kls o o d oo s 920 o pl s rein Rechtslee, ma o p do do q ogl a s d s d v ols de so ol ossvl poss os ss sds os sdos s e m ds q q de svs, pos l desvse ds eas po eseolós eoks qe não donav o do vso âo De ola a e fo odo psso d ê o e e Solog 99 pel fde de do d v sdae Toda sa o 93 pae doaa els gds d osolsas judos da po dos m oo os xos x e Go J Ca e soedo e Hs Kls e eslados pa ssão o osmo polo e oa a op as, l dos oio olos ol a o o esse o ods sas os leas e asas qe a ne as fo o lo spele la oa do d aã oda pl uo do poa sosa Sf Go o o Die Facke l Ks xe ua poae êa soe o o de ode o eslo Voege no o d s oa Fo se lma qe pulo s sas pe as oa eo o das · smo eso so q A Religões Poíc d oo qe hoj e d ase ossv pod ol ss, Pfáo
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e e Jne e 1 93 ez ds nes He ee à chncela ec e Veeln cnsee ze plc vs s ees leães s s nss à eles ene e e e e e Esd n hs e e se v cem n hje s s cs eavs e eçã ssec d l nz 1 Cn ss ds s penece vle scnhc á qe n f es n e s s xemples e s cnscs e ess pl plc pc III ech enã e e 1936 e plc Eo oáro lv e e s dclv c qe env e ez p c e c s p nv m Kelse Veeln esevlve s nã e e z Es dee se pc e pnda he e n s el c ele p ále ds dels e ss pc e as e Arsóeles e Aves e e Sã Tás e An e e explc s ns Es l sa pc Ese neesse sene pl ssc els e esc e e s cn c e cesã s ves de ss z sc e cevs v e A lõe Polícs em 13 ve qe es se ep T-s d obs Ra aa [Raça Etao] übg JB Mo
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i eel en s eã edd d e E xs voln ds d z e m d pnmen nives d mâ Um e e mi veze em md me ns e e sed m pemim n eped d vzã d i s de el e se nvidde e d ã do s e en ns hs d mso pí dede ep m mdde enendid m vd à se e p ne E no e pee ps As Rigiões Poís n de hje pe o qe so m pm « É menve» eseve eln n e e «v iene dze e nni nã s do eã à á à en de d s emps ee s des poesss hde em e s l e ieo em m s inse e o de qe eis mene eã d qe en idei de hnidde qe onsi pp een em e iens e nios o non ism e pem e e desenve» Dese eã e d hiido se de ne do e d s fdde expeiê hmn edm eno s e e Tl se jev d s Nouele ce e l poqu o me iv d ex pd em 1 9 e e he sse eo e eei de voed ed pe pes eezd qe s n e d í nsxni ogein e i e dos feen ads n e ens se As Relõ Poítcs, e d
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ais pn ais aizad3 O ttl aznd c da Nuo cnz d Giaattista ic xpi a aiç s t i a sabr nr dical s és pstistas mans s Ciênias lític na cia s tmp m rat a haa tasica risa ccpç d Estad sad pítica prtnd smp prstr a ct a d da c nnt xt a si pópri ó às cat a pm polt clássca sia capaz vla s xpriêcias datais atas as ais int sta n mnd a sa laç c a alidad a iant c tascndt é as d is sta abta a ala sr altdad ta taa mprést da lsa Brs scbta at a sa stada ança s pôs c ndat a ania d h c nt a naza liisa sa xtênca. r é pcismnt sta raç abtra tia si prdida dnt a iad c il a Vln á nar c a ln «lta nca d cdn capaz c c a única xpiência ndan clipsad
The New Scince o Pot o Chgo Unii of icao r 952. N as eexe tob i og rá reg id o m da s vida Ei ogin lacnâ a eessia aága que fzia enre os dfee fnos alsado Relgões Pa julgrâ mmo mróro er fad de «igis», u da deid on com blm as sob o doa a doin. Enamene e r ó pro ão oe a ese ensaio grd l gar n sua obra O a ro ego ica> encona-se denolido e Eum Ag o quo olue d O Bto Roug, Louiiaa Sa Unvy Prss 1974 iuaee . 66 se u o olm só erá uo dss anos is arde u os
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eo poges ceão e u o e gno tim5 , coo tó m modo e coecie encio e u isão de mno dieco sob co mcdo as o m elção e be o mno qe os Atgo nh cultiao Ua das gu eemplaes este goicim oino pee t no peqeo enao 938 cntino pesent e tod su oa poseo: oci e ioe ess one tco clabê co o ci o séulo X qe poclao o poce o eno do Epit Snt coo sbo de eeção zda te Antessdos os omeno e s o eos, tas esctoogs es c etp ei n eçã o Ocine com his poq na es tenêci ecoente e quee peciene egi inticao iolog peset coo úc eeo a edde qnto à oem útm a cos. cont este nocso odeo q oegei estn j o eu oúcul oe a eligiões poics qe conebe oo o ojecto N of ois como m eoo a um onecimeo eo tod nsço delógic, o ue cod compensão do ltico e qeto adicamee póp idei e coeesão Co efeo oegeli sse pogssiae loo da só soe eoi cociência poqe o a pti das eõe d epeiêcas d concênci hoes qu pce o sbls a o poltic eigos «Gi T Nate y» Cap
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reconr ep de fação esclecend pri a noço plónca e • es saçã e ansênci• e lgr pópo do hoe no un oclno cnumene ene a vd e oe, o e nãoer, o cohec e o desconhecdo. A l oe eenolvid no cinco voues de r and H prece, cneeneene coo a env cul a eperênci e a esõe es concêc co os mbolo qe eprr o logo d hisória eguno s ai o eno elevdo e dfeenciçã d anpaênci e de eevde Voegelin eá s evao a ienca epeêcia den cpreensão e o Ocdee e de s o coo do «coneceno eonicos» ue urgr a d Gca nga• e de Irel: as difeecaçõe a con cência ue relir por ado lso gega po oro a evelação crs e hbilie do e pe aeno erá e nr pond coinde pa al da feença de ez Ao qebr cácer coaco dos neriore os oogóco eses conecieno noduze u gu peor de iferencção e de rcoidde n conscência huna ondose ai foe d hió e o e seo Ne noee greg, ne a Reelação cã são p Voeein osoa ou rlgão s conse us fo bócs fdes és ds us la dioniaca do oe a pri a u oge coo inor o e cnho e ecção ee desconhecdo que psa. o nper a hsór coo uesão esco no epo o feene gs e beur d a fce a ser cncebido c ' Metaxy a a çã aa x ao "' H/ a açã aea
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eo V egein prc pr m, rop ta c espect le qe cteriz l le ig co a «istr ges» d dente, e e ir enci m r d meris ea e erite a cl, neste cs a den , ipretar istó ntr ncente so s p, c a únic dentr odede nnd m vrtlente hnidde s s s nt, se o merica de Vege li n s e nstalgi d mnds peris e Aens de sl, n ens cn c s exg ns esente «esta ds tries» e pe n ls las a a Scnc o Poc if sipes e a « Ide e Or» csca oscecd e sclos e dgism sti, es ovd ev d eient plítc fa à ldde o presene. ni e se encr c tri deo l sxónc, se ventd e , i ecsv9 . sr, epeclee c s os ds óss ss cm d esca esccesa d scl I s has Rd e Willi iltn a pp te ode que pr lsar tn ceptis
O onito e hi tooéncc oae oldo souo h Eume g p 64 c no artigo Ewgc cin in
Zc d Amne 54 a a o ação g Bee Gee, Pctcr Opiz (cd.), a K-Cota O pimio livro d E occi ito apó a olão d e ê ao eo no stao Uni os ne c fo onarado à a do epo a ano Üb de e amerke et übgcn B Mo 8 ata Ce Pc Wi Jae Gog Saayna R Comn no a hdo da soa do e) o iamo c a tora a ano ac
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c o gs eógcosic evad ese resse e e eção ao esaet relgos culiv o es Lzes covicã e qe o do agsaóic csegu er vva es l o coo s a ra odera da ross slc ld um coreesã relgos aer a co a ecorms radçã rascees de Ra ldo er Wla es Vege i ese amete co h ed a iuã de qe só a revlço eca ca de eecer o eus ideas de lerde eq as s a ces ss o e degeem e regões ícs m as scdo à asgur to eie Se ev d la ítc ssa or ma rea d eg da ps po ss ão e eeeete ser reida se e gs e dsige eel de uma críc deidade l omo a sege or exep Lo as e oe eit ua sco m ese cosso qe ovo se egresso ee e cd dr o ov s d cs ls veide de Mq e e de egiee cr ce de Mx ee vag c e d ge socó eso s rzoe o j oe gel ele ao dea se dele e m ce cdmco e segd ele e ec el sris como elo imo e segi í se lo s rv s c líc cm e eo o d mm d ade e s Tlez aes Lerr esase d com a 0 Sobre
comenã noélica d pítc, vr spciamen «Was ist p ihc ?» Am p. 833
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gio on am s xm a xpa vivia om o ac ao mn mia zs ianons o ao mais a i so as s os o Rob Ms Ha Bo mio vn Do o Max Fis a as ca íica» osagaa a va a i vogina sob moa pd amé ac sco po no na s i o a iião oa co i q signa mo as is vaõs ma sma nia d gnoici As sas cic ao iso aã às Ls à aiço sisa o s ao ss cnpâs Man Hi o o Bnn psam n a ao o ssia ss iias nã o sã aqo po nca oo aão iogc à sa iva ia Tava a q p vs o sg c gin in via ss ps os naqio q csi s cnião a so po nsca ciia c cao i a a scic sa cscci q s s Ds pca cp xi a s so xisnca snn a si pa a xnca a nscnnci ia avés sas icõs s ss agúss s ss ms s ss vas in psio q as oõs mo s pi s pnsadas pai do s gsi q as v no sa ppi sgçã sa s sc onc s ms sm. A spio s ss zos p z a animos sa v cnd oc ap Vogn à gga is com ndo ps as cnaism o so wanaso co cs cicos am as a z. Fac viocs aos anaiss s o
A rõs oíts
md domiado por a clura fasee uier sa, o coromiss de Voegeli eseve óximo do de ler Caus aa o al ome evado recusa dava, asgrarse em eu, referid «escole Í aca a ea el, esaeo au e gal a aã cid, a geeosdade do hoem sio»• orue os ois acecies eoio, a oese grega e a e ela cris, cosem recisamee esa ea e» de cjas arges a uoa f rad, que s dee ajua a es e a ciica a ssa codão pesee. o moeo em ue reacem em d mdo as oos os polícos e se e essugr o apelo a deo à predade a ea à egão ou à aão, coo a s rissum, ode eederse ue a cria lúcid de As igiõs Poíi ã er deixado de cosar acalidade voade de lar à expeêcias fdameis a a das uais asce as ideas se dda e m exlica a cêca de do e paa al dvergêcias e das crícas, cua a exisi ee pesameo de oege e de oos gades ojes elecuas do seu eo aculamee com a eeêica e a feomeogia como o esemua a ea roca de cesdêci com seu amg ed Scüz Ms eao a feeoloa desevolve um oo ocao cico, oel coeose em essca os es adicios seu momeo vvo e ogo l como exmiam a aldae d coscêca a laem pdogca ose clsca e d msca e a uesã egosa iha a mporcia aa ee, lvez seja am em fão do desejo de exlica esta e edvl d f e se aloa o d de odo li le u p
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révolt, Pais Gmd 195
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ceento po a aiona que peenda e que ein aonta oo a c o tio ue o pópio at de exi Condo ee póio aa no al dte eio ue «e a ia o onecimeno a a ci em eo o itio e Deu e . lo áo, idno a eoloa, o ai acudad que ca, as dua qete leiniiaa o o e coo as a de mso iedute e paa ação do que aa a eoçã ue toda a ua oa no a ta Ua o iena, eita o u enado o et lo po eze inpiado cuja eea foi uit oaad às de Senge de ae ou de oyee cido em tandod, e deixando ua oa ua onidáe, Ei Voeeli peaneá nte oo u penao «ineeio> o otco, u1zgemss e entido nietzino o eneno nuaá, s úida a abaa aga oa cza a ínim eeciaente s daul qe ce te delado u uneaio ualu no ene ou ua uaque ouo nal a ióia* Job Sc
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Este esudo obre as «eligões políca» fo ublicdo pel pmera z m Abl 193, em Ven. Po a ov decção da eiora, a ãos do coissáos acoal -socasts ã er feo gre soro para sua d so eudo ereceu qua escoecdo do ú bco Codo cseg i assm obe ma eção suc p ode ecor d ovo juo dos eo es ceesvos esosas cícas como acoeera co os eus ectos ecedee; cesurae se e masao objecvo m preeço o poo e eeer oas as iage do mdo o oos os o meo e acl o acoal-soilso, o ql se es ava rcsme cober fa-lhe-a ua o e osão ou ua coeaço ecsivas q colocrm a a óia osço oa e uluer dda posse.12 Esa crca dze eseo a uesões eas da siaão cual do mo e à au do íuo em eaçã a ele xse hoje eal d lecal pota e odas ea crícas são mus ee eo dsso que mafesa a sa roda aeo o coa-oclismo baseao-se em odoss juos écos ê a sa aefa e e dr a couço da l Er Vc rfre-s às Ma arta Dezr
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o odos os ios iários d q s ds oia d tmém so caaz a mia rjio or r oa cocivismo poico od orars or sor r o vo d a coocao o cio o sdo; dra ci var a apt a a sa d xsõs as ou mos scas a a codao. Mas o m pia xôa o aro ss usõ poiias coa o cioa scaismo i ga úco as a aõs rosas aõs No osso aq aora o a das asaz sscia O cociiso oico o é somt a maifs to oíica moa; a sa como riiosa q parc io ais otat O coa ráo co oa coraoagada ica é orta as as duvoso s a oc o sscia smo pam ioso o dsia a ao cto po s das acõs tcmt codávis s so u ma as grav as goso; oas voco oat s o cotra dao s roo do um sis código ora o o com iso ir q o coat ao acioasociasmo o dva sr coid tm sor o ao éico; as jstamt q o scitmt adca suo u oto d vista or ata raiato riosida Uma cosa rigos o aciasociaso va patir o �uposto ossa xis a o o o o Ma oo modo ci o s cmo ativo ms como a vara ssâca a ora ctiva mo Fac a a ta ssâcia o apas oram m mas tmé riosa aéca saâica a ooso o od sr cozida so a arir d u oa gamt oosa as iosa oa. o s o coma ora tâica som co oraia sitos d ada
As rl t
oo es de se ex ue a ie resouão N exe hoe eum es me d mu ce ue aa ea x ue ee mud e eco ua e e, um ocss e otto uja onte e enoa ezo es, se e m esí ue e o s o ee dano, que e eaou da u aze e que nã a qu a ura e r traida um eovo egos ue o quadro a irja tria quer oa del A enoação s e de s esdes e gi a a é sve a qualqer um et ronto er o que uder aa rea so e e egue inia conr o a e ono que s ees oes mlemee É eve uv couee ize ue o co-sc é ms que a eeso rbáe tnbra Id édi ao teo anterre ao odo ogeos da h dae se ue s qu a a e ee s se ob ao e que o reiante est seuarizaão ' ia qu tenou a ieia e huaiae ue csu o róro terreno e que s movmes egoss css m nonl -oas e ue gra e dol A q ue s tão rigioa eac u tb ara ee erito euarizados e eanáa ér radiaene oj rece vds tavz aé oo a bb ou u eo tenebra a éi or rão qe ai qu me ao obte deensiv da étia e rece ortante uiar sore a qutõ rioa ndaenti oss éo e rr o emeo o u oné uta e rsentação a meo e s deasiao oja u dene» ionaili, arc se i o eu alo orq o dibio
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é pes m egtivo mor oror s ma ça e eso a f muio cv e presnção sia á se desse a pessão de qe no se trt seão de u uesto mo meor, diota bába ou espe el E o c e eu ão tor a forç do Ma p ma ç do em paece carete as págias deste etuo, ue o o esvel s questões ei goss
a Mas Naa e 1938
Estado. A relgião <
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de eiie políic e ipet o movim o do oo mpo no e como poíico mé e oudo omo eligioo o é id je lo udo o co devei coge o odo e m l dicuo. zo de ici eid o o mlico í l como oi eedo o lono do limo éculo com diouo d idd do Iéio do Ociee e coiuio do mudo do do modeo e eiio é l iuio d Iej f de oic é f e Eo onize dfome ii m uid dii ólid o eíi ue ie oi coo o é do memo ipo O do e epíio undo onui o eu domno de ico n u ecd co o o Iméo d Idde Médi e ee cme fome ímoo iuítico e o emm eidde como ue c omee e e defende o goio dt lu
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Os cotos do eligoso do oítco aoa as istções e o ses síb olos oa pa a de bata e disea-se ob o estae s sí o ligcs e ta de aeia e a oje sst atgoisos o cocito sob a esão ses eos ocetais do exae to tal e ão oasse aí seão eetes caos da efcti de e foças as fdetas a o eao eea aaetadas O ocetos e eigião e de Eta tal co oe se asoiam o so gea das ías oeas, e co iga odae o omíio ais es eto a iêa oe-se soe odelos e deidos eco o se sicado atica o bte ta eoe o «elgião» etee-se as s es do tio o cistaismo e das otas gd ei es edetos o «sado» etede-s s gi ões ocas do to o Edo-Naçã modo aa eed oveetmet elgões oíta de os oto, alaga o coceito do ligioo de a a a od ea ão soete s giões deo s tab o a aie stações e cbeos o egosas o desevometo dos Etados; e eos dis deeeos exaa o coceto de sado de sa se este ão iz eadeiete eseito s a sã às ações e ogazção aas e aa açã o o oio o eligos
a ma deção esola e Estao e at oje g etou de te etsões e giosa di o tao sti a ã assoava e oes seet s dotd de oder sobeo ogo Mo dos leetos sta deção dize afstaet ese actos da exeiêcia octa oes sidos
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sedetáos sbe u tto Cnudo uto ee me o pode sobean onáo eseta as dda «Oigná» ode sca senã o to de o de não e ota nte seno a do ppio Esado qe o pode dev d nenhm u pt que é absolut olha sobe a adade eela e l aação é fal m pde absouto o é pode acma de tos o podee; há ou de ao eu lad nem acm dee e abxo dele oete os dees e e são e s Oa apea sso ode o sobeao te bae a no seu nto poue exstem cosas ue e oeno poe faze e se debado aes a exto fac ao u odes obeos plalso de podees ea-nos a eo a questã sa peênca O cacte ná do pode a ua supeac e u sendo supeato o se a ção de qe o pode em qestã é s ao a Date é bvo que pualso d podees ex a qes a sa etç e a sua de co jeco de ecnt a a paa a ndade do neosos podee e de depo a upemaca o pncpo dvo da undde da odem do pode Na nosa dençã ecola ão enconos cposs A spe c aa-e aí smesmente coo seno de um consttação eíca ue p à edad A copet esaculação a odem cção encoa-e po ze decap po ela a cabeç é ba e no la do des anscendente Estado põe-se no d coo a oção ta e oe d seu óio se. Ebaaçado-se tuamee a padade dos podees az s a dea e ua ndade eobante a mes que tando aca do entendeno ão o detvéssems sa etapa e acedtássemos ue o mdo e poado de podees demonaco odos gulete onáos e e a questo da undade oss despovd de edo A aação do e ognáo asa-se da
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esaeto aalti: esloa-se aa a s e g o exae, subeio a rcioío, das aas eci esa iscuo ial o epito e a sa deixa e se u aeio a discuso para se oa acto e ua oua oe, o qual eveeos eaça oiges A deiço esa eixaos, e esto, e apos e pos coiua a ttea se qe eteos os hisias a patr das quais botou esta aaçã. ge i ue estbeleeu esta ts sego a o , eqa Estado, osituía o Espít sua elae iei e, coseqeteete, o de bolu be a tea O seu deoso eteimeto o se xava te po etlhe; ia , eete, as ações Se o o é poe absoluto, eto pode have baeas eu seo. Do es mod, é ele ue deee eâica da e e o eve, da toal obdiêia e dicaço o pesaet e o aciío iivia, a êia o esíio ividua e a eso tepo a itesa seç esío e e iui Esado A oam picu Es ã é pessa as ecâ, a de u essoa aticua as a e eo oo. Esp, ta sao e o u acas, ietou ecivaete s eaisos d aso aa ts a ga pessoa cge e oa imessoa eçã d sasi iige-se ca go saco e j á o co ua esso go já pebeos mais aaee o que etá em go: se ta da vaie e ua ei as e ueso e vida o e moe meso as: ata-se sabe se o oe e xisti ssolete, ou se se ve iu Rea e upassa cotact h pa hoe é ie, g sptua s eo-e e hem é aao ipes a a egeage ag ecaee ba tdse e mao abcete exeo oe
A iõ í
e o stao se gináro suto eia de se juzo de u ueito conecedo, tanoe no g de u crene extncia o ho pee ma a da eliade na sa inci óa, Eso estiula e ase c nic ea edeio, al eana u ux de eaiae pa os hns e s faz ee e manea enloae, cmo as pares e ua ele sorehuman Penetás a no coao e a expencia eigia, e a nss plaas scee poces ico ae a exero, o espio ds ps ue se if ns sds aesene em eões m e einaas e eese oneuenemete, e s píto d m und. Mantêe face a le coo oens a ua reali na hisóia, na rela selae à dos hes ac a sta e in c sa pe. ascens e dclíni do Esaos na hstóa cosie ade lgament d esíto, face a al pt d ca p está cdenao à oe mal tea pid a sa ha na te esio ceo, e ia cat ds Estdos pelo oer, es nele e se cpre a Ra do mdo s esno os os, al cm sã ios pr els póps enu cors d desleto da história dia, peante decro da R o eso ao ue s esns os hoens eante pe ast Estao s es nse et Reamu o o peante o Raum do espri un, é o oo co Estad ue se aa no nada mpesol s nenaldad. sstr se a es e sae o ue mais surpenene nest esdi pecul hegeia: o iioso enenimento ue eg ud frand a matia sóia na eelao do est u a fal de comreensão paa lea pfno eoca: espíto o o não ispo de u eo
2
E cgci
sno os o sanue e mséi d madae ar a s tenço atesca constço o ta com oem seve cse sobe u smo iilso hmano, amentadse os eeos de real zço n relde coec.
relgião O mem ve a xtênca como de catra
e, onseueteente como go peetamene e tão Agrs nas prode o o a l•, e ela se agaa ao como peete-e ila ento St-se o cee de toda as agtaçõe q omea, e aneia inciente «sentents» e coequteene e coem faente co o ietos supeciis a al a e e o smo e Não fác compreee a s aez Hes ent ato dereveno vés de aes apen coesponem aos mpls qe ees eco em as ss pópas ataçõe Fa e «seni tomtvo» ar ncr odde o esato corao o fdo vid mas pofndo que o to senietos, e e a pat dese o se u to a exstêc Fala «ie o sentiento» e qe no se xa e oject pcsos m qe aa e alpao e ecão, sore o xtenão do nento Taém o meam «U en tento i eenêna» pa marcar a exe do vco uaquer oia de esso e t-oero la e se ao» • e e «aadono», ' Nomb u fsa " te-eé tu Cis ls a Fil sa isial
A iõs plís
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qando as gie d exisêci otora encead nas as eras om gora liertda e o aastam eúnem-e a i da dsno d exploão do er, pr voltar ese oo d orgem e para qe ars o acto d nn o o ret a De, se pom encont a ee rio e en conr a Deus E a exeriência reicção oe e ear-e té à ilumição, n vião do ivno Tods esas gitaes qe jom do etado e cratra odem seg ndo siçe , er matizad e medo, de ese ran de desee, de eicdae, de cam cntempati, de in iete idagdora, de ndignaã, de reinção etc A re s mtizes e tentmo s indicr dedo -se ma únic a i menão d exeriênca reigiosa, n agiçes do estao de cri Enc tr-e emltil cada aavs da diversidd o s do e quais a agião e cme e se liert Em to s dirçe ace à ai a eistência hman est aer ao mdo, o aém circ dane p ode ser procr do e conado o coo e o ep ri, no mem e n co idae n ntu reza e e De ge úmer de osiidades ele mentres e in i de d ssiiid des itoricamene cncrea que se reve lam qi igam se à tentatas do conhciento de si, com ods ses metenddos e dilaceraentos ede em irec ão a m penue iesgotvel de exriênci, com s sa rcionliçõe e oe de ite m Pr u s d exitênci esão aertas de r em pr o deixr cotemar eap do er epois ntre ini ma aé Des O mdo dedorase argmente ee os es sgicado coname nm reção em re ectid e dão assim lugr a m rdem onto lgica, epois , cm a lorização de etapa do ser o um rdem ierrc e como repot à eso rao do er, reenim ma ore criação m mximo de coh imeno realie
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E Vocgclin
cora-se iga o u de inlide n em e o encdeento e nonrae oroaa ela tsgao ogátia da exeriên cia esiu e egiosa n ie e Deus tl oo nte a eenle na dotn da aala ets. A our s i dad o er de oares s sob readade alez emo ae m úco sobre a atueza rde em o a uidde o e te isto tmar-se- ele e Reassu o ser as erei u se elea ao lgar d Deu he escde assi odo resto noeaete e sobetudo r o De s Precisos no uesto coco d exe cias reiios seis e as duddes do se ceimeno ue hos idcdo o ncío nos ree aora ente Ode ue ue er re ee reheer exerêca eligioa coo sado sfo-e e Reassu no ser as eddeio s nsfoao rti o atul e diio tm or cseuêi ua recristazo sa e xioica da rliade e oo ue fo si roei omo o Unieos e síbols de ss ngístios e e oneto ordedose e to deste enr s do nsida-se sis iese o es da gitão reiios e srão fanaaene defen os om rd sta» d se O sso te est ado de ordens reigioss deste gneo e a onse uênia iss é a conso bblna das lígus elo cto de os signos a líu osuíe uaades ras, ágc e axolgi rofente dfrentes edo ltr u s ere. E gl a lín hoje ex de er unife no seio de po antes lead lingens aiclares segd as lin s agens oíto-religiosas ão dspoos de las fno des ps com as ais posaos oea os ctos esituais d o so o de so
g oí
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s paios e mvimens ue se qerem ho à rigi e ae, erge-se iolamene cnr ia e qe e po eve eriêcs elios rzes d ua ie fnáic, an ee sipeee vee r lg ifeene elgio, co q se baem De , o io, r a ecs insc: as rei gies epiu e encnm Reamu n daen do o, eiam-a oo eliões «span da a os, qe encoam dino em eeme aas o mno, egna co rege «nmua Aemns a cisa oncre, o cs exsencai e e reconecemo ivo, a deiar a criazço reaie e oo d Remu ao mens, a ese hoens qe cram e qe decobre Um ova diverside e clriviênc e e cnce o or, e aceaçes vnae o e ime de esiia�e e de iso deae enrever. Qando cço é ensvel e esp cnnene, bs lçar um ar ore mo par ve a ié ci resenir vs e reeo se s iensves e oa, eo necsár perubçõe cç a eencaea ne rc m pncpe mado e eebe pl pimei vez de mnio, de m oene e de um o e o-se ssim e Bu; em on, m ec coe prâne vive epeiênci de mna de cavee e d hooo niilameno de m e ios n conrbõe o -ge Rss e concl qe o mndo es e ore e ir a e e roce mui comedido m, vê n smn a eênca o ser e cr leo o n o no; uo, vê-a cmo si e ifecidad qa se po, e ev reia acime Tal a enir-- mis foremee neelad pel mefeço mo,
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E glin
eno o sêloá elo sendr d crço m só e o ém com erdde� se ele s ese co blo e com de bo m lên e o p o de m oder sueo s fo e m esso sber e de um rgno r o ou o roso e os gess e c omem sã nsrees e ex nspece nele sodo de eus E é sobre ese so rone ue se esndem os lges d m e oe se elem os êxses exeêncs e ue o omem ss su exsêc n mytca no spo e eleão n eg d omdde dád d uã com s semelnes el len dspesão o m s rópo n e ns ls e nos ns é s ms pros sobesslos o nsno c sel e n ebrge do sgue.
2. Akenato
A is ego pot e e poo viio foi o to o So os egos As s oiges emonm os oes só ms o se eseno mento, t oo o oeemos é o se oe o osio o uto e keton e toe qe se e suee ex pee se meo os ooos o obe o e o petem os sos eoes n qe mis bem oeos, ivçes meiei e eoeis. Os ftoe eeites o esvoveo qe se ex o mio emse o iio os emos is tios Os eis s pmes i omeeise j oo os sessoes o esSo Hós m os so os ini ivi q goveav o s o omeço tio Os es éios os eios o Nte e o S, eo n eos e qe so esigos so o oe om e seioes e Hós» eem eo e semess, vo is e se veos o deses s s oe em s pieios es s os, qto sessoes e ós o o pe leço o se nme omo o e met tuo e «bo es» es s ote, seo ete veeos omo euses os ses eplos oo o esst eo» á é o
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E ogl
cmeço dos tempos isco o rei aparee coo o me diador ente s homes e os deses e, teorcamnte s ee possi o iei ee os dess, enqa qe na páia se dexa epesenta a sa nç como e dadr pes e scedotes e peos colios de sa rdtes ns diess epos C d so iaente aprsenads pnc pis ra a pca ea e relgsa pe oe Exisem nmersas diiads cas cs capos e pde nem sepe e aramene mtaos ns e reç os tos ns randes cidades no exise smene deSl mos os Cd des dispõe o se le e os is lta enre si para ea a cnsieaç se de de tl maeia qe ee e to n ais t O pnto cc a se echemen pe iao d seja, o ei; nseqenemente ad cl e sacedoes dee esforase p ana nncia t sbe o rei qe o se des oss aesee o prxim o fó como o de e Eso» a paaem d a par a na dnasi (c de 50 a C) pveci t ee os gs e sactes pe esS e eips R á os nmes eais d qa ii do icis e eaç com R p ci d passaem à n naa eo eease ao mesm epo emolid e fabicae d reis O primei ei a qna inasia e sem i e sacede de enqant qe fnço izi e eei r u sacrte de Pt teia eaist cnin a esenvese e t1·s n enco e R, e R apaeca eme sb tea paa se to pai do ei O noe e ocia conina aente o nome e R sde d i sia o ío «h e é» tmo a ao a = o rado de s O ó e
s õ líi
E -e progresiaente pree, e o cuto e é to-s n ct e E. A erm plítca, u a mema época e reelaa té gioa reectese igane na eiã os mts nos. Mis ngs ã nsfaos e apecem ns Ré toa-e o ri o Alt e o Ba Epo, e r goea ta Ipéo cm obano ee eo Tot cm izir Doavne, a teolga estaa egr e mto pe a e pítca. Ua noa fase eeento parecer tar próxa e m eois eo o grane tlto into qe epaam o Ango Mé Impéro na época a ca egna nata (e 20 a 788 cuto é peou rante séclos e a a coieã toou m ample a que meros clero egam o es rept ese com oa pacare e é a m e fazer assim pacpr na a gória ceto e graae píica ec-se e Mê a Nore para ea o u e é por eta ra qe o eu a oa cap mpro, Ao e Tea qe at aga n ra ma qe ma nincat in ocal se anfoa m Amn-é por ea à altra e no gico plico Uma reoa a uae poíca proee paraelamene à unica a ines ocas como gr úno es-ol Compeo-e no pao n camho a foao o to mnote. e éca o co n Noo mpério, regã e stao á eur a noa e eera ga ão mta « acrote o dios santáros nuca tnam estao i enre i por uler aço ca sta como cooraõe inii completaete sepaaa, não teno uaer rela ma cm s o ra oa etas coraões e saeote oram ra ante rendas nma a orgaia sacerot
Ee elin
estendia or too o pís. eão o templo oial e bas, o grnde saerdoe Aon era o ee spreo o onjuno a oorção est modo, a sa auto e piava no presen, e de muio nge, sore os ngos rivas e Helpois e êns» Com vóa as reae ebs Ao e Teas oo-se a ais lta did o so. A ia to-se es sa do Des a ue saroe on su mei oubn. O novo Esdo l ilaou-se pa al s ns d atg imprio o Alto o Bo gp Egipto eou o eu peíodo e irio al; a xpanso oral dsobe d novos ass e oos pvos, o xo epo de oro e de s s, o nov xo o sha ultrl sa ova aão pta gobal oo poêia dia mnno o_ atio o os mpos asito e eite o, udo sso ia igalee tansfoar reiio e sdo. « empo e e asera os os, o deuses oraas ienados o os aras, enano re o vale do Nlo porqu qees e hvia riao es mtos viva so os faras, uja obeania não s edia eetvaen p l este eritório. aerdote e me vive sob os fas ue o a u omio dia; ue e na sa prseça alizdo d a oma ngve é u impo nia idas nis: ods noções prias oepço e mundia ». s lros de toos os deuses potanes omeçar a aalhar o ito do seu u eo d espeuaçõs osogis e deigia m , e ua oa geral de maera a ue s r J H Brastd, Hr d / 'Égyt ta . Ja Capa!, xlas rman t . 9, vl I p J H Bast vl 1 p
As igõ olí
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do de seu es ccdsse ind o s d ís do o sente o cso o eus-So e esc o so i s oge Já so ens I ( 405 130) u nigo oe o Sl t>, e ege s equenteee que oe do deusSo. ovo o t noe t-s siictvo e ca, ssi, b qe v sid cod co unico s eses -So coo f lae d é úic, éo d Médo Iéio ens IV ioduz Atn como o des is Nã ces etie co Ré as se ieo é o cto do Sol, retivee o es síel t o é o sco soa, s si «o ogo ue i o So» Ato é o enhor So», o vo deus é o icí ssdor e i eqno tal t co se eset os efetos do S Ames ege -e novo e é et que coa o cto otco ee o ov des e o tgo ce, qe se ld no oete eo steo os is coés de scedotes, tém dos atgs deses ses cuos exingese e s os ã aas e o os otos es o o ai re, eós II desaree todos s net de Te or id cr o oe do des Amon e lete o r ei r orar o se no nton, «esíito d o> a td quo o ei eica , o noo es Estdo três o cddes ns tês es do Iéo o Egit N b e n Á e stio de T, qe r cie de o no, egci ( fu e - o-se-á n rsidêca re Ato retorá od s ns d es i es qe n éoca a extnão teir er exercids es tigs diides s eses ue ogaiee só in o le d Nil cduz ees róis, urte éc s es de coqist
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Er Vg
_ a
op o rei aé das oneias o ango as o vaço os les egípcio na Nbia e no Egipo esea ao eso tepo o mínio o es. Segno a teoga esisa, o rei conqus o a eus e a aja e eus oi slii para ilar aina s ese no onuso, ue smbolizava o oer e e. E o o p róri i _ é eus, as ese vin e do human unese uma na ua. O ié coqisao pelos hoens e o mno o pelos eues, sobea a e soberia divna, riação hun e iaão ivn não · se eia isngui e oa lara. a pir de ais pegçõ que henaton i esenlve a ieia e Des a oo a oheeos ar s seus hnos a Aon Peo se eslenr uinoso Aon é one de oa a vda é o aor os homens os anmais a t e lo, s stções o a e sa esso E ooa içã coo ea se revela n oração e Aeaon. Os hnos eixa aina enee ge e Aon nas ines o vale o io nos seuntes vesos5 A ea ã dp and lanç e a d pae fetejae a.
s «oi países» sinam o e Baio Egpo Ma nu oro ga, a aã seá is alrga u cae a ea eud eu deej ad ea ó A ea da Sía e a a a tea Ep. Rtoo com igr maçã a rdç rs Jan Caa a mo gur cm J. H as 382-86)
(
As õs pas
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te assm caa estene-se sbe rês es pé e Egp é ed se e útm lga t us ud e a e sua sce estee-se a ta a da sbe td a te e a ts s ens e dsçã de raça nem d l: T etaelecee lu e ca e E pn u neca Ca u e que fet côput eu . A ua ln ea T u et e ua pele Pue u b epae p
utua c a taçã egí tda aca: e fs exdna pacae de se be d se eazan n espee a país d N e e englba ass a esdade d e sua dedae u craçã rdnada Deste d f a pea ge duadade elga a stóa mud. as p as aáve ue ea sabea e a gadsdade a ama este Ú se ep ã mpeu p ss c a elgã e sta Egpt t é des c mas é u reet e es; é des d p egpc dge a sua sltde pa ada na su etnca as nã e baxa seã a u só me re ue le dz: Tu e n eu ç Ma nnué e cnece Sen teu nan.
atg heau da subtâna sagrada tém-s neada mete avs d l d eus e c se lga a cadr e a ez sug ee pór.
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E Vgln
m co dvído o mdo vve e reço drt com es, se o meddor o re S ee cece vode do ser T ete o so s eus sios
e é ee odor d orç qe os re: T etse o seeo [ } do eu oe
A dsço ee dades d mdo e os s de oç esbelcese de m me o recs: Ao o o o p d s solo:
6 t e úico qe apes t dtés o oe u ce a tea edo o te dseo ao estaas só
A cao erdua a ém do peo c esededo-s so o da ete ecraço do mdo oco os cclos daos do sl O o está a tua ão Tal c cse ss leatas e i ss e e eit ee oe Poe t és a duaç existêcia p os e i E os seus olos coe a ta eeza · té u t escs so oizoe lee ec-se o crclo O xo v e se
dea sbe o d az ase vd ú s o ag úl coo seç Ao e a se lo: Too taal é sses Qua e õe o Oe
iões
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M s que e leaas eles ea aa se que ase a tea Tu s zese cese paa eu l Q é u p c.
O éro e o mud sã u o de Des é o re o uo de frç v r o muo oeo trvés d esedo so e ds es e ue é úco que oec vote vn; e é es be rão vés su que se eev vo Deus As efo e Akeno et o to do s g s te o seu desevvet. Deo d e d re -se eção e vse uc gerçes à vnerção ntgs dvnddes s pdeoos getes d recção ã se os ceros e os e que dte uto eo t sd redos e bsedo c ea eê o r e o eu e tr sob eo do efodor ão s prfu d e sturão re o fto de tdo vo te so forteete bo e refo regs Tos o s ú nto ssen ção d Akenn pon e to o u se dexão dse s odões e s tes d regão t Ao ue c sturão do c de Ato s ntgos euses for stos e o eu cto nteo. sto so so bet n ed e e respeto o deus do Estd veeo é entã u st do e e c socedde qe stvm óxms do deus de E stdo Por n cur otes do Egto r d gã d Esto e dos se dese exs guene de use não oíco com o seus cuts sodo o de Osírs om ods o es jgos e stéo. O cuto de Oís s re fou-s nu vto coexo d ençs e ssetv modde d v es t n lgme o oos deo more e sgo e ecens dvdu o é E
Ec gl
a pcia eligião as cma feies da pouação e e econtav demdo astas na eauia sbca a o deusol de odo ue eigião de Esao não pod e ue signcao pa a sua eistência eso ntoogcamente, o cto do so izia peio aos pobleas do do e o Etdo euanto o cto de Osí esio ao deino a l i vdua do pono d v sisema igoso o poi tsmo tonava possívl ta coeisêcia de dmíno ligosos se e iso desebocasse em coios ou a ecessde e o di, enceadoos n coução acona de m stea do pnto e vt da oedade, o clo do des-o ea o ojecto das caaa doi e e o o e s o domnads Avs efo d Akenon o co de Os e o s cleo fa uiaos d mesma mae ue o dos ouos duses, de foa e a vda eligiosa do Egip eui aa sociaee aavés o politesmo, oe m voeno goe o dno egião oica s s po dziam dicaçs ao níve essoa a caad do te a aiolão moosta ea ave podo ipo se, o oua ia o ei se tivess mosao ca d cons a foça e exasão do Etado Mas a eli ão op ta sio dsía sem u o lto e Ato a tvee dio subiui O sisea globa da vda ei giosa, sava o culo e Oíis, foi deixao sa tifeito c a ição e u cuto iia monoteís O aalho e cação eligiosa de Akeaton ão o al do esenoimnto o mito o ol não cotia ee ento de ia pessa o a soução aa a uestões ssoai so a id o a te O clo edisa po co a sua hiei da substâcia aaa e o afas eto da da dos sitos e eação a Deus, ão poa nioa eaent enão sistema oiesta, o al o outos emento da esscia do ome odia dsenvoe a a pa eigio a da eigião otica
Hiqu «cles». spitu e temp. Apips . eaçaos ara agus os símbos saads mas oras ataés ds quais se esbeleeu a ligação o doo ao e olíio o o domío dio Hiearqu
ma oa eeetar leitaão do ode do mm se o ome ese o smboo da iadiaç ue ate d ume d aa se laça sbe tda a ieaia dos soeas, e ds seu ois, até ao as ilde dos úbis Ese símboo e ma ita to miada e aeas idaemo alum das as fo ue se toaa edaderete siiaia um ga mio eleao de estaliação, eo amoo j o mo do Sol de ao e eoo eíia ão devia te deixao e eia o lteo de soleo d ua Nã é deeo aaso qe as iae do So elaioadas om doia da em o oam juaee um g motate e i Poti: e odems e a o de io de Aexada, soe a oaa, aé que o mio aaisa dos
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Er Vg
a fez reclca mi ial dnte poca plmaica plmaica o se po p o negamnte cenç no So So e na Lua, m dess bea e eaa o fato e ses se sbmeee ao g invisível eecci a sua fnçã A image imagem m d emançã o sagaa foi cmplemene cmplemene senvo senvolv lvaa p u hmem qe ia · asimdo nensmete em i da a lu Me âe enl Maimóide, e é aaé dele qe s nes de ideias iã chega oa cidel po mn ito srsos U séco Maióndes, noams ese smblo a nçã a i fone eceu cm e o penad de da co egcia esbel eceu aenção o mnuciosa aim com o da adação minoa na nace d Dante16 «Asim é, is, ce ce videe videe qe a aoide aoide d n eml e nee sem nnma omiso, a ne a adade ivesl qal o, g e, ea pópia a ago no pai d sua iplidade em mil ana pela obebndância d sa ndad, [e o ieado] inad pela z da s gç paeal a a om os ais vuos a go da a» A iagm o Sol se a e ais, m u XV, o sol o monc; nas sus mmóia s ões oa o a ds d se sb s bolo, olo, e flas qe eemba o o d Akhenatn «eo-s aa co Sol, qal g s ae, é o mas ne e dos , pa qaide e ico, pelo esplnd q o nvole pa l mca as oo qais lhe õe õem m o qe ma epie d e o o;; pel pa pall ha a q l l f e a l z a oo ooss la mdo; peo b qe faz em oos s gas dind dind sem cesa de tod lo l o a vd, alga 6 Date Monarch XVI, vr oml
ézad r Galmar ol. «L ld» 5 pp. 7840
eligõ tas tas As eligõ
e a ação eo e oe oeto to e ea oe ou ae ee aquo o e a ote e e e que ua e aata e a e dea é, e ete a mais a a e a ma a a age e e ete oaa 1 7 » B o d d o ade ade eóo eóo oaua aea, ao alou o o élo XV o olo a heaq agd té o dehe da ode etata e jía O a alo e do udo Deu E o Seo do ie que o ã a o qe eu aal e ão é obeao etido oluto a ete a oh o e úbdo ee óo ea ee lgado De e ao seus adaeto o eo od qe o úbto et igao oe o. Dede o obea, o e de ao ada obe toda de do óão de ao, aé ao ao o bto. E é ierae e, po eu e ee oa a e do isss isss «Da «D a e e e e que o tato e teaeto o bto ão oe car as eis do atado e o édto d aao aao o otue otue e e o oe o e le le do e e obeao, a eis o ce oeao ão ode oda a e eu e a d atuea.> Ua ú edêa ee sistea tão etto da eaação d oade da obe a ateas do oee é duda ela ea itã a eiade da elaço do e o es o ei s es ado a De, a o aado e gado a e e ao e, úbt a Deu Deu «Pore «Pore é eeo oo oo o ee ee e eo o e e ao aado aado ete oto, o to, o reheet d eoa huaa a u medatade e eação De, a heaqua oolía ea e a heaqua de Aeao, a qu obeo ea o eo exo ete Deu e o hoe. A, a
et potiqus, Wü z 1 806, 1
7 Lous XV hcz hcz Trc Trc c c c
t I, Prs,
6
ri
dem esbelea por Bodn eanee o mel rdem inea os stdos erpes e perr até às odeas eoras sarzas oden oden r ras as.. A ierq as ções e s oas aente o stad anoose e o paz deos a epição e es e s e s aorr aorr om qer slo s lo de egtmaçã «Ecclesa»
Na sóia a erar, o Estado não onstt a ne eha sore s ró mas enonras ssl em od ateos soeran qe s eem a ém o soberao teese, ondzino até es Coo, o sbdo sm s ml les es arrisse arrisse ai a se arao e es p çã medar e repese erqia s sto aa se se e esm smoo e s s erqia edadde ão é xpressene grnida em oi ais o e m só nio xo de oder din qe s esoa, ee a s ote sore tods os ders prâde a atigr a ase. A erari é ra po sng sado as ão é ela e onsi o lga as sagro. A inzaçã erari teese o se eeto anda e elo esmo oo a eaçã o e transeente o so ne gado a grne úero e oiçes oiç es O eerraeno e miae rgzad oe oe te te neesi, e e e ais, ai s, ouniade a i em nde m ero a xistêa pose nl rória o de ra n pr o resimen de alqer alqer omde omde pr p r a a e saopola saopol a é, ero erodo do pmito - qer e e e e a maia maia er pa paal al oae de li liçã çãoo . se do e sblos aree e rs a, sde tóra lrs atga é à nss épo.
rlõ pía
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A P grg r d lt fu sb rb coo ds culo, o csso à u stst ã d z s v ã d cult bl A ss s o muo go gpci s dv sb iuêc oil, lg pssol po t tés à l l tó u s s é olto ócts do o cdo pl v dv o u óio o orculo D l fos proc ou cclu rfo oto l g os u P q prc c su sê cus poqu u tê f cm d l pc dprov d st U strr cotpâ vu su c t m lo stóts u io d po svl do qu o cri rqu ã pív l st psr rp co s coui c poc u roc osl tê rlgo u tdd v. " dd ltcs tud o s sã stt t pl f sâc cca u lo vt s bólc cu rblstt. A cri c é dsl s pol So Plo coo bém í so o us td ca c c corpo ístc d Ct Et log orgâic fo go ifr vr um o ó gã ccl to o s rçã CO!O ro m c cop m d c ttr c l é C; pr r, l cr l t pr lm o ro vi o copo té róp C q m o cç c t tmé prlc ubtâc piritul é i u o num Cst rm l fç
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ogl
o eu a, a sua leniue no membo tee es, de oa que a peodade o ea o eento quase lssaa a analogia suaa eos v tígos a imblica a liação na e e Cso como eo Adão com eund a a hade, e e ieia a Útma eia, cuja oa ce muio os ao cuo e isio s vaiçõe aulista egam as oibliades e outos envovmento. s caisaa que se emam o pea e i e ue dão ao membro o co a ua ução oem sevolvee alm o esuema paulinita ei couidade pmti cple nções olítico sobea çã do sobano ecbe s, o eu etauto pro o c ytic ão exte otei ee o doíio ítico e o omíio igoo o c c ma iade aticada obe ela ppa, a ul coexe o cmno uã ea a pa o o scaeto a odenação os aceot; o execíco o oci e ose u ção gda, en ouas toricte, eta poibiide eaizoue no Sac ei do cuo O oas ão nce a posblide e eenvove uma hiarquia te os oco c ytcm coceba de ta ani que um os ocio se toe no ais eevad e que o ouos o ja intego n o, em na sus Csa, senão rvs ua mdiação, cmo na ideia emacia aa soe o rície Po out a i imdid dva fuções ode e novo se erida em incípio cmo na idi e ipeao denvolvid p ne , fenlnt o ímbolo comunie conituí m de Co pode soase em co nun ano a iae eiriu vez od lida, se mea de nov sgicdo nai A osblie de uma a ienço paec já no imeis cos do citianismo, eccea do cos e toa, o
rõ pí
foa do popu Cnu oo ete o os moicaçes lees enc sus ões itóicas o um la, no igo ipé do meeu, c o eaen d iea c oo és ccmo do p omnu e o o, na ieias tbi e ei ds po gencs cc ciuía Csto anoou e die fom; , a lono e das s as aõe a etua nael que os ee eece entcel. É ela qe ecene em h ecta as Igejs csã s e ceo asecto, ieia coniuo igulee a s cundae ess Ecoon cinidde d c de e que counie iculaes, toa nmuaa, ecoece iguadde e tede e o o ebos nde, esmo de condes e ienos e om unte necleics e nciãos ino ao nt de int a a elião e ado, co o cso a Reolçã Fcesa epeução d couidade cooa cstã na oliedae nces é ececi so els eae altante laico ece epúlca e a eia de sli diede é deignd c ua eo eculza da ciae cistã A dei uliisa d desbaet do op mycum e nções coleentes da cmudae ecos na eas iã do ab lho al co s eenli el ecootas e scioos iees e ncee te eneã ecesc d cuie ncil eicaa é em c eci; no euen a çã d uim, esta eas om mit meos ocd que n te uque e de e u cteo ulta, co Ukmnn8 a til d es estd de
8 Ctr deenvvd s pt e
Dwy e qu V uu urs m 1 924 N Ie
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E gl
rito o too bro co imor coo coco ocioógico m ciêc. É igulm ui, m uo ão ol iri rtiul o Eo Uo u gl vu rou i u ó oi itrmt bro cou ul u bé o gui pto é or t zo u ccl itu rg com um bidd icur c uo o u pori r t to u mrguhou o coui o gui Aé icoogi u ci o oro mlo ovu o mio r u o to rogéo éoc igro im cotuo o cu ur um gro u u E ui o cca tu ot vil coo igo co cca cri i co cooco o gê cood irtu t úo i o f do u rtr o mtr o co co o o nu fo u cr ci p form cul u cotu o io têc o iuo tg oci.
a e a o ctor mi iot u cour r oo coui imu o a cgm cca rir h o piiul o o. E ooo hioc uroo gco ir o oo xr u ão oi ou trê o pricp. A pri gr iro rob, o uro o ó o o o Aot A ri ui é o iolo roto
A r l
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a c ceete e a civt teena ene o eo de Cto e o eo do a. e do e no dee e en ted nttonaee coo o exemlo a Igea e o do (meo e e encont e ano Agoino enêca a comeede o tdo co o mgu ociu ) a com counidae de adeto de C o do igo A ct e epae da iv Dei aaé da eda o anj a a civts De começa co Etad do anjo e acaba omo o eno de De cujo cidado o quee que em lelmene egno o eto d A Iea é a ee etnte do Ea de eu na ea eontandoe tbé ente o e membo ligao e acaento cdo c errn e a da geja ee cdao da civ De O deenomento o bolo dee na éoca de ta do ctanmo ocaião da cnqua de oa elo go 4 1 0) e egue c na a e eaçdoa a a eja de o cta a joe elgo de Ed do Iéo ono o e à a de oege o tdo da degaça. a eclaece ea egoa ono púlica o cto de o ctanmo n e ma gaania e o da da o cnt o ac dente Santo gtno eeole a g da e e o gn cad do ao de Cto dea oç Em te de itema a ande conceo é uo bicda e o tlene enceaa dea tanaee o oo lado q qe e a bleta do to A c De no é nem ênca à geja ne à ide do nd nad el o edenoa de Cto ne ao b eo do dn no al Englob todo ete leeo n a oaade ou apea acilmente do e odo qe a conade de adet go é le d ao teo de toa a teõe qe elta o ac o e e e entado c ea oç eleeno
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E l
ecesástcos stcos co os eeentos pocpticos nova dade o undo e os eeetos escoócos do eno n resu qande de dsos, esde coudde scraeto d rej e o do crcundte, é à peenç ese o terro e n aé esptu d ias Dei, ou anda o eino e es e o eo do Dibo E, mente, e eidde _suio o sdo n dei de ue pra fce o uno são necessários reos de prefc punos e umerosos d es neir ue u cde se cõe d nueross s e cddãos , ocpm ur uo cro no ss A tensão do siste eect esão d e se l o crsso And não exse esqes smlcaos opsião nr o oe espitu e o pode muno istuções d Ieja do Esto, e oposição ene d psso tena u no conp, Sno Agoso encoa óu s indo é ao esprezo d , qud s vta co s etões sobe o scre e Ro utos sucb íts e ods e boáveis me de oer Soe o r, cmet s cou oos queles qu or cios viee este o O qe u se é qe não oeu ié ue ão vesse o d 19 » óus ese éno encose de novo oe s oes couds polícoeioss, oo oóro no co d Est ünger, qundo a, ce o oor ds mçs a gue, que a ote é a sej qu for d qe a b port com eza que se g n esm creç os sos cdos pssar ravés sa mote, e u e cabda uma 9 Sn h, L
t Di
XI m < t d G Cmb Pas, Dsé de Bwr 959 t X 29
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A reigiões políticas
realidae cb Alea da anesaão teol 0 à Alemanha eter. 2 » O ole esease de aeia i eei e i
rs o nve d ecolática, undo ins e ractur do acr imperm são á visívis a teor o Edo, e São oás de Aquno Os ocios no eio a grande cc/esia consolidrase e uoaizrae u e elação os otros A issolução do iério tavés a foão e e ogzaões eudai oeo; a grej edal onitui-e coo o prieiro «Eo deno o iéro», e o rínie rão suceerlhe na foaçã intitconl sedo Fderic I, no Eta icilin o prieio e o ai rdil. O acoento a eora e Et risoélica perte a São Toás e Aquino etena o lug d nção cleiásca e relaão à não pincieca egino a Politqu ível d oneúo São To e Aqin bi rci fnã de exec sobnia uda soe os seus súbdto de al anera qe a sua exiênc aerial e eirtl lhe erie ers eguir o elhr osíve a vão da u ala; o cudad eiul usise coo aunto da Ire cofoiae co a orde eor caa espiri e relão à cu eor a uç rinciesca eá suborinaa à funã eclesiásca O lce e o iie est iei aree qano d coarão o prrio Ariótele O ensd ge moviae aina no siste polítc relgioo da oi. O senti a vida esol e o a vi de do são oeendios naloente e anloi o hoe e o to esendee o n a Deu A via mis eo é a ia d ativdde espo rqu enqnto cor eiritual, o hoe tose as uosciene z enos elo ao eio teriore e 2°
Vcgcn fa qu alusão à pmeira ob de Est J üngc ulid a s gu i r à I Gu Mndia, omo Der Krig ais nr Ers, rad. Jean Da h e l La Gurr otr mr Pari, Ali Mihl, 194. ,
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c Vgn
o o, acecae mas e Deu que eosa em emo e e aa a óo. emo odo, o auc vveo nele óo, ouc mlcao em elaçes co ouo, se o elo ue a v · nea ó o aaoo o se vno-cóco. e eo lmo de ma elo eil d os ce em memo. A elaço o se oma no exa vaos mínos olca olc ma eó-le o eno cenl. O cosm o so nálo a De qeo-e eêca eoal e a exênc cuáa seaam-se e do eno d ns e domío olíco-emoal do elo e al O lema da nuço do so qe Sa Aono coneaa e motnc e, conseqen eene a aao, enconase ago no ce s neogaçe e ó a uaç sóc de deen a su leaço o jgo a Igea eul, aoando-e ele óo no e e ex o íolo aao. Feco a j ad ee a eo cnqus de Jeual e a su au-eleaço à ulae e e e o ed á fla a íu e auoca, e oe-deu ao. anta eclada co vde e o o eu clo o- na elo o, o conao a e e aco e u de oue eo co l. O a á esn o ed co o anco. A e elgo olítc nundana ca as, e o lo csa c.
a aoa emo exío algma as caacescas a oaç e da óa ccsa m e, a a ea, ma co s conu a aca olcoel osa que va eanee eua aenl de od eluço eoea a oj V am e foa a sa
ree p
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pec coo a scesso e sfoões no seo e mndo síbolo eigosos oltamonos oa paa um nov inso sból o sej pa as itepetçes esta oo p o íntmo feitas pelo omns pels pode ne impcos. O sqea nen npetao eligosa hstó encontse á pesente n divso alinist hsó und segndo os ês nos a / nu pg / a do ngo Tsent e po do eceio eno o do csts. pi ese pono de p neao segue o se esevolven sindo sempe as é hisós que so potnes p éoc consed é o ponto qe cl no ioliso aleão o séclo X e na poclmção o teceio eno no éclo de oqi e oe e e Dnte. eeção da stóia é sbóca n edd e e s ssnos so odenos e ne eds coo eno xpessões vone dva stói O esuema aconal da oe so os ne sags o núeo ês a ine o núeo sete s dons Espíit an o Han os sis s d o neo uaen e os s geõs o nio Tesmto de a Csto ed ste neo nas vte e m geções q cedem bo e gne losoa cs d istó de o gostio que bha o a sólic j o oaa époc de Ciso é a sex e úli ida teen a séi seá o bmando eio l o alé o poge do sbli eo no século X o étoo est ein pa conhece eto o oai e Fioe2 esta toção qe eá de u sgcdo 2 1 qu F ( 1 3- 1 ) fr Cãbr. A Exs Ap é u r ee b eel Ec l pe ráe r jqu r Nw o Pol 5
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E Vn
cisio r a inica eccea os ss es caents imuns Jim e ire ecotro a óm r ar irecção à ma e nseto a u cua á s xrimi loi ese há s te te segno qual o rein e Cst não sea o ltimo r sore a tea coo eei tiga iião ms e u tceio deia scer guo s esqe rimir cosne ei ino a Aig Aiç sg o rio critão e terceir o ecir essoa ii o Esírito to q ci cid com ima iade o mo ao qu suceeá en o teo sba o eio C estes reis suiis m ste ies e s s ies o ei crisão sim coo as o ro cstão aa s is hsóca eá síe são silicmet determis elos ses resctis roetas. íc do seuo rei otrse so a segi aos se rcessors Zcs e ão o ício tec iro in qu esá iinet a g que é simste i oaqui Fie ri cmeç o cio a e 20 os euis aciscos joios o e 2 moelos histrcos os quis se uia acalise o terco rein er uçã oes, as o ee as qis ci o crescete eseolieo a i cum i o Esíit A eelção itesicas te s meir geÇ ões e cicos r chegar a ccee São cisco e Asss coo o X aciao oqim oe e ão oigos sus cusoes e á ob e Jouim e ire conheci cmo sno o eelu aeeu Aolse (4 . O erce reio u e ire a noa istuiçã que de eolucoiamnte o ugr I m u rocesso esitaiação a ecca e e s oçã d Ieja a a n re mntc
As ii
contemtv e tua conmet oclis do eno deci o São lo evelção de oq de oe ão contém incaçe qt à o soc do ecio eno ei spirituas negna, o oen ve coneltmte já ão c contelven co o cle Ie nd vv eul e obemente telee too cteoa dntc em glto coeciv . O oclse eno cisão e o smbolio d b de éd ã contt be hstóc dimc oclítc eges olíc modes. O o ento s d cist ede Sã ento sobeto de e ovieo d oden medicntes ndço d nos rgo o eo do cstism ud ito fez esce e l d vção d sío tcção o blo cmeo d e eel cstã o teen. A h scende do cbento d e esit tose n ds eleeo m es d mic tudna desde Renceç ceç n iias zão m n elevção he m deç o estado nl dl dnte Lzs o d oe eíts o efeçoeo csço do do coo ncomçonai e n cç o oesso coo eligo o no éco I O smbismo o ocli ed no smbolismo s séclos os t eios oa hstó de e el o Teceo Rei o cosoci iso n ce Rom fscst deo tig cisã Do meo oo deminçe nto ed o eceo eo nvea sbe cenç solção s tão eclitc m estlzção s o dens eios i c o sto Snto q se enct ceç ecc d stdo e lie socição e s ome n tcio io
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E gl
mni en i ee ue áe iaa n ein ihen n e e e Dane (VX) e eee a e n m Führe n em e en nv ein mm a a ie e a e ni aia niii e m e am n u a nva aã
Leviã O pe e cli idenl e i
nie ei eenes se Ide Méd e s n ép d s epã znl Es ene si e n s eis Ep nã inga s ee n e e Eã ienis s e es eã e pee é e s se nes pip glene i n se e e e a s deene l na ec/i enn nde pi ene O ndn pi e agd e l inepenes s e e e nds e s ps e en epir ep se ep is de send O ne el da clesa il e iei es i Ts Hbbes i ees nsed eó ni la; er ei s i i e i pe nebe s Leiã E i iediaen abix e es e ipn hs s se sis pe eesenn pe iin• sã sb ob coou a ae do Lvao a Bba. t é do o de Job (a. 1 ) : «D oo a ed é o u
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ric ogl
cpe e du s pieo c co suçã eo etist qu od e lc tods éo egu el constuço d ue ul co u a cst n onto hiói do séclo XVI edc no ndde o polti b eee e u teo do cno p de nd eto d dição íic d g n o sd ul os ons t tuete lgs en u cott olntio que coloc u b ee e que ei o deento e tdo os ode A ee ttl oeei ulic oe coo tóc ctlt o o é flo fco o ã diz ei eno ueto picu d s te ligo à iç à hitó e o à u ede nc O encil deiase eel ól u t lizd p sg o sulto d coo uido ioe o hoes no ecole u oeno ts a pluad à uidd de u peo toe ndde do Cma/ iiindos u pot pesolde o wa no o obeo eli é eode qu o e ipe co cto d hsói deo ent que conço onte o es cimnt de ligi co iud ocoesão de u codd coo uid cent sobe i pói O íbolo o Litão be eu u psso dco nes dieço c no tnge nceto ciul logo o coo do bolo P stotélc tculço b a cist é oante lgee ulpsd Ae do fct d heq in e ele é coaão óio como ó do moio/ Qado , a od tmno I As ag do r rti [ ] o m ia obr ta I Por o fo para a tmr; Aoa udo o qu é atio É o i do ai ma ooo» do A.
l pía
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e o Cooah se sr sb a sua rdem erarquia eia e e er a essoas que ua as lasses da ra deer a omuie eqao essoa oe a aa-se ao sberao ea se dos seus sdis , as eqat praor a ersoalade do Comm onwa/h. e se user esabeee oaraões isóri s obs ouaria a a amuaa arular u u dêo ao ue oua So aulo ara a fua simla da omuade rist. oa mudde adqre a sua uide aaés do soberao, seuid eso roeimeo iblos o que a cs aua aaés do p e a de Crso. O urao uda o Comowa/ o as ações arulares, mas a s a dade é ao u o sicu omo cors rso O o araleo este so ue se ode eoa a eoluo eureia a ria dos os erâo iae das rades maes omo em bes, eoramos aqui a ra ç persoalde e a o aaé siiço de m e, e a perda d s sa esae aras da sua oe lao ere r e n é o ese que a s iuio ou a era d ri ia a itria ou a era a xisêa isria dita dade aoa. Nse memo eíri, orao soberaa de bs eaelee o stado omo ua er oaae isó a, omo o Mora Gd eu eeo, ue ao ao o ora God arae da pa da seuraa ds mes O Commoa o ó ui ado euato omos e poe o, mas éo tamm esiria mee: orque sbeao, uer se rae e moara o e ua asemeia, dsõe ireto e ugar que ope e ue esiaeo sero próris ra oear e prme a udade do om onah; a el e mpete edr e e ireit à aaa
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Vgl
eblei e em ue medi, e é ele que coee eee o ieo e ce oe ob ipe O deno dio poei e ido oldo o o ii conemâne eneg d opg: cçe do hoe ão ee n pel u opie e quele qe dge cecmene opie dge tbé ce z e oni edde o enimeo ee pece eddeio não oei d igm u cono ez que eieno ucepte e peu pz d cmnide não de po eiçã, pocede ede im que o eio é ímbolo emo eo o e pgão o íbolo cio é ceio m coo m içã o o íbolo nig d l ciã ão ecltic e São de uio, pel ql dem eml e bodd e ieeci oem eitl, do oo de gizciol ee go t; dem mudn encee e igicd nco p gi u uidde eol p O ue de obbe dige e, , co pe do cum mu qe d nté eeã à eeeç pel cte e ue pioide o eptl u e, à e Ctólic ili e o Cnwel de qe Ige ão ceod e deão mm e o nã dpu e eolide im o cc ão oei e, e co lum, m elemeo e eio do qe do eglo be ento d e u pelide pó i e e elç ime m eu A de p lii do eo e e ic pelo c el e d id o éc e ego qul p o ime o o e o le e o leigo ã o n die e u ecc é enegcee eud Co eei, dz à oneuêci bud d penlide
As giõ pots
cuirias hsóias isuves as oo o ea aa a spha ou a cidae e Veez se vee ecusaas ese cce ópi e see elegas paa a caega eleeos da c se eso pessol iedao a es Caa mw eve s pa si óio ua i uao seu obao az espe a Bblia e o cisas la lei esadisa o s sea eo o es ep gea o sbeao o ee lsisco eaae sbsso a us s o ieéio o u n sia a aade de geja e os so, sea oaseso a sio e spial e epoa o eia sd iouzi o uo seo a esoea os oes aa eleva os súb ao sobea e pa peub o Cmw a Iea. obes osói o se sbolo eeo à isa a Aga e a o Alia ass ue o po el gis eoaia uaia peea eee o uo oa glesa, pa se uia o osciêa aioa o sbo a pesoalidae saga da om ie. Os eees esios isóa aia s i uciosae sguids se a Ala de o e a sub issão e sael a eus assao pelo eo e osés e os seu sussoes aé cse a Qe uado sal euia a us coo seo paa eege e, como os os ouos poos Foi a pa o epo de Abo ue s desevolveu a age o hee spiial o so some a bao uao podo ig o pov e eus eia aldo d e po sso ue o Cn d sbio eao a es o se evou i ee s dv sue à le o sbeo oos os os e ods os sais igioss ios soe s o pesa u o se evl eeo o poe s pdos plo soeo ao o súbo é ve sbisso ee es
og
obenoo mah csã ocua o eo ga que Abão ocva, e eação sa íia oete a ee qe De aa, ee conhece a su vonade e ee ie do ieto de neet a aaa e a voae de e egndo o eemo d eia teoática juaic, o síboo o eviatão anh ao que eb os da egião do iéio e Akenaton. ão de ovo o oeo o meioe vios e tnite a ontde divna o oo tendo o únc ree ue na vd ivad a aa e coneo u eto eonaidade iediaa o hoem aa Deu. aaeceto de st ão e odco m nada sitaão o eu otio e a eovação iaça co Deus, ue tih si qebada a ebeão da ecoha de u aa e. t e sio evio a a reeção o hoes do ecdo da ebeão e os cod o eio e De ee eo e, todai, eno de eão e ão seia ee uo deoi a rueição é e io exerceia a obeaa e. oer ecesitic ee mo asou sto aa o asto e dete, ea oção as ãos, seu ucs até que o soberanos dose o cisio ubmetese, e ez, iedtaente a Des e não ao astoo enuanto e eveao. obrao crão ão o detetoe do ecsáico, e é e u edição e a oea din é esabeeida ete do obe cca ue h ão sbia. A ov ccsa etá, s e t co ntga csa cr e enno ob da vnde n deve efndere de aqe e não oe no e op edo senão coo edo obra do ab. o et o e obbe ee oo o síboo do Levaão íboo do eo d ao. A i do oento e qe a ndde crit é ot e esão, fgetae no connto da ccsa d coidade oítica cã a tettiva de nea o e cosir u ca ctã
As iies lias
unis, eo isitço cm a esoalie ópra, não pe se cmeedia senão o e anás; ge ctóli c a s retso de s siitul sbe tds crisos, si eo u eno as eva que ri irrope rsecçã a ide p diin desde o prd jdico réis tco té à idd do mmonw cistão O ao é Iej e quem se are coo opst st no cc, o Levatã, ts Ss a esa f que n stói daca Palestin ea ei de Ds e as nõe iig izis er en d inig ur do, dibo. Tl anoso erace vvo dan uto ep na nglte Ass, De Dee i o a u sta hisri pltc dia e e 851 o carel ewa2 erá a ldo cssáo denstr absuo d ta ocep saânc da Iea caóc, estlecen so a bse o cotá e Blckson e da ostiuião ilesa ua ime do Estd igls que cos e pta a po s ians d rn bo tl omo as ue se econta lieua ntcól a éca, a de e q tl rsso odi ser utiliado ieint Tov, str o caal er sdo ltssa la elide o síb do dib d He al co o síoo o omow stro a s aaida se ra fosse qe sntido históco fse A sóra olítcoreis da Eoa desevolu a cc tila se l tama e iamnte, so r s iens cesnetes os rei d ia 2 O ada o H Neman 1801-9 foi m dos membos nuee o oveno sesa e iá ces a · faã da gja nla do aoiio omano odose ele própio cdea eo da s conveso
. cmunidae intrndan Sibóa Fé cmundade tamdaa Dsde o séco XV q os ços undantas smóca políticoregioa eopia ão eão xprme tado odicaes iportans. arqa e odm unvr paricar ro e De e reino iao prosmo pocipse coina a sr a ingam as o da reigo conit aé o O sigcados po contráro asoams a drecção q á o inicda pe Lvatão sepase cda ez mas unão o reio uivrsa o o se cm ieárico m e aé s aomaiza conos pclare e e nc e maneia ntramndana. ixo d sr atraa po o sgao d a últia ote para s oar ela própria a scia sgrada orgiári ígos da atia oriz mantis vés óas perde dovne o ido, com a invocçã do cto de a comnidd nm cramo saro, so a orde d s» qno lar mdaene mas s ord s» é sinói d las amnaas ais cm «or impiv a óa> io sóia o a
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Erc
Vogclin
segund a le d sange», et P iss n ns es s�n pssegui as lnas ad esde á ui tep e iia s sintas d mpegnaent estes nvs sads e a gete esá e ad em cns fts as que aente s ebids exessões de eigisiade ía O as sóid ent da nva inaundeidae taalad es ss desde a aixa Idade Ma eien d enquant invetá de esds de isas de tds s gnes e eqant sabe s sas elações e essênca e e causalde. O sabe d espa e d naez da e e ds ovs ue a ab d s sóia e da sua dfee�ia esital, das pan e ds nais he enqun se c e estua a sua exisênia istóia e a sua apai dade de eeno, da via d sua a e ds ses nsns d ese sber enhe aiaente nova image d ud e sea sabe eatv à e dva a fu de apassa A quest etsi ia de Selng: oque qe há ais se que na» eanee a reupa de a ina e signia na as s de vastas asas quant à sua atiude egisa mn c nteú aau d exs êna Os és da ina fas e es sgiad d uno, ta-se s tods univesas e e se deve ndi a ate he e ea a ele; duante lngs peds desde u IX je teo «easa tu-se nwa inj a e a e lgi n p do pv» u aind nua faã as eente, ma l» de tu ne Fae às e liges espias e à sa visã d n fase nafóus que se egtmam a arti da ênia sen a úni oa vla ntelgna, p posiç Rvela e ao esament ísti desenvove -se ass as epões enías un»
As liõ li
«caim citc «etu cetc a ç td «ema d und inetaiad e ev A em tep atee a ecli d ae eatv à te eta d e e d nuae ióla d ua exe ue e ivie e ccu et deenim ac e ate tme na cactetica e uma v ae d md e incteaeete p td ld O e e exa eeve end m até e ói e D deapaçam paa ee a pem ecapa à petca da a extênca s eiv e c dia e a p De e a vivel paa et dete m ue ta dvi; ad a elii�d uda ai v ím a cd lem ceca da e ma e a A cdade daa eece e apcalie e d a a it m úna eeç e u acade de ee à as ae imóica d z cietc J a a lia iecta ee a imóc juia e a éca dea paa caa a eç a ctinidade a ia d óic a acaip itun eaa da a vait jia ei al exda abba ete além pa di a ie ióica apa à ai ei a é ca aete pi ma tad ee e maae a A dia d a tóia a d d omoo, Kant prea m tal i da ió a ual a ea maa aa d a eat itmdaa e ev a tádi vz a elv a eiç aede l a id a ecec à cmniad i
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E Vg
coopolítca. A humaad tom o g olec io do desnvovmnt ao qua cada omem dv a cotrbução a es ncaa uamnte só vaça quato ol e o sntido a xênca inividual ase na acã sta com vis ta a rsso coectv. óua é raicalt colv racal ao ont o róprio Kat xpmr a su iuitação» quanto sua pópa cosção na me ida u o hoem não tir roveto sua actiae e vor coectio u só as graçõs utu � rarão a prfeção o raíso tste. Fce s rsisêcia crt at coa a ouão atra imrtaiad pssal mesmo o u tor cr com a irão qu l no oe costiir os sus olos a tativa bastat pa vda muana a o raciol acaaa A vlação d nt stá cora uanida itera mas outr aciados apcalipe ruzm u sbóca misão um coad cula. ichte dvolv a ua rvaçã lação sibólica evglo d São João o eio qao rino tno ino u num ouo povo não o os alemã rgináos o poer d gerar a humaniae e alr o rino Deus. Augut Ct slve a tora V São Simo o qao a o tê ádi históicos a ida rligis a metaca a i poitvo cíca e stma qe são o rancs o poos do spo itivo orgaza a hisóia egudo as t do ouimo rimitvo o std class o coiso nal vê o prolaado o otaor ra liçã o i nal O tórco a a dd Gobineau vêm a históa mudil omo moito o cobate s rçs vêm coo poado u aça órdca ou geica lita. a um sts acalps ciou glt a isóri uropi a ua pria simólia
reie poíia
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do diao á evoáos a reja cólca desnada co o aas coesone o viao O dio e K é a isnivdd h iche oncebe de aeir iansca a do Saaás Noeão ara o aocalise osivia são rião e easica e coie s fors o al : a o lo o rê; a ça leia a raa ifro soredo o esiados coo a «ra inii O aseco comm a o a ióic oe é o e carcr e «ciêia Rease ai dâca sinar e e os de éclo mo dco oreet esa ei d coni iana O aocalses acaos e nma so s q dzr ue doa d oa é o cácte d zos cetcos aa susear s as s Coo ded eado o séco X o coo o Marxso ue s vê desvove ma cca da z ai radica dos aoalises no adro da exiao as ideoloas Eas cricas rcram rvar e s ea sióco o coeso exgêc e m éoo cenco e e or odo e crs conçs d ierses assaz teminos o s eteo ceca o cais sse no tno a scss cientca e ecotase issovio a artir dos ss óros ssosos o seo das difretes decoosçes isads o es crica idolóc odersi r e se raa m eoo a ia is óids d ndo a o e se rodz a cos ais sh oso d eligiodade intr ma é o o e os s ocalis& no s des so o ataqe d cc ieca e é o ório concio d vrde qe ecota raiclete soo. N i s da volção coecs o acr o co o molos cotdo o om olcame lioso o s deia car at lo cio t e o molo ce o se od
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E gl
e uicaç as mssas, me se cieicamee ã se jscar E vez d Acaise • saiease, oavate, aase csete e vez sstem qe se dee sbre ases acias e teó cas, aciai s e ems sógcas, saiese ag mt»; mit é csieeete aecaete as assas e as meter e etads de aeta e e ee ç qe seã oamee ecaes as c mt ã se e egitimar r e ma eveaão ex tawda e ão se de esi à cca ceca, se deevver, sega ase, v ccet de verade, qe Rsebeg deiu c cceit erdde âa Ecams já ests remissas e bb tese qe eee qe ma a que etasse de e a d omonah ã poera s rr à eade; esta tea rease ag ma vesã em qe se aceia r er qe avorece stêc da cidae acoa nrmn orgacee ecada O cecmet e a ae, to e os cosmes, s vedadeis atr moet em qe es seiç o v d e açs da r É da qe emegem e é a qe reress tds ecra se cri decsiv o ac e eeae f e var er esta aç, de a educarem cm as de oae c 23 A fã d mo assi, subra e a a dicussã a e rxm veei sbóica, cocebda cm u jt de ras sesíves s exerêca amdaa e vivêca asedete se dema dae ecepve. O carácer agmtc a é tamda f cm qe me qe ccebe eigã esa maea eseja • N n çã ansa 3 1 Rs Mn Hng 1 4 1
X J 68
As gõ ícas
oo a o a ta soóga açã os tos a ragada a sua aação so ia as q o ato, s i u o sar sa é S do o od oovr a ouda é v d, ão os io q t aa o o o a oiad ão ó ão o o os, o téio, as uat ad s ss o o sío igoo a oua Ds to, o osv ovr a téa da agad tos aé ao s ato v atua, s qu óio at da oagaa dsí a ua aão d s A iv tigação, o ao soogia do ost so a v itiia o ivío s assa ô r ia tat s qu t ao ao a si · tivo a ovoado oosção O studo d u n ttu oduz tão oo a a aioazação a ai, o a ía a iooga ziu à d ço a ça u vaç itdaa Muit o otá odi à ostaço d ói ra is ot q o ao a a aí, qu iaç s s agssivas aano às ati ó ra ios vigo ara a aizç o s oitios O aa s oa óo a ra to v , uto t giosia trua ao omaos o si aç sraa d auaç s os is, o a q Sato ái Loya As ras St io assta s a iizaço s os os o i da iatua, o sar v o sit a s asga a savação a su ama o vta s q o s aoao v s sodos a q o so sta vioa o os io, as s o i osiêia o átr itiiv d
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Eri ogli
oem qe ais d e bodiç tl d e iver, coo me saaço da ala - aina qe t u qua anira de c zir su vi nã eoda «aeiçõs desoe ds» ma, cotd epend dst razão quand Deus vir a en ntr ea a ooso um diseimnto nucis d e ese entã, a manira de ivr vle ea ualidade de me no qe ecebe o se sigicd o m spunda, se nda cnter qe se a cpatíel cm a cusa sg Qno exisência olcv innda tm o uar de De, a pesa oase n ebr o iço o snid sag do do tse nu instento, co o noava Kant ana «inqieação» olema danira iidual e ver a estênia sica e esrtua, não rtncia se em lçã counidae eglobante eigid c Realissmu. att de liosie naunana o home cei ea piçã; oese si io oo u intent egenage egeian d n totaide e sue , oluntaente os e técios com u a ogçã coectio incoor O se relto as ignicados do und à tni que c já nã s os eios temois suboinas a eteo d ua da id a Ds suunno ms fo ui nge vital ói Des nundan ec ytc d cectio e eiga ebos na de do c; não rejeos como entao à gdade d essoa, não so eso ilesmene eis cm vid d o do moeto ã oecds esjad ardenteete c�m métoos d io reigi e xtic entre oe e o se eus . iação d to s poagn, atavs imensa e a rái o scurss e as etas countária as enies e as adas taalo planico e a mo à la ã a oas inrmdan d uno yia
A
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Sba A bi d eca i opleee ee o i i no ei io l sbolo Levo - o úo o desvo eá depi de e sibl e Hobbes, l o hoens rene n de do ommoea go es e dieio exigo po e e o são enqno eso oleiv ea sodna De e o obeno enqo ed divno. Já áo tenço p o pareneso o egio do iéo de eo e p enaço o sbo ri do ov elio de Abo ibl bd, e ni o e esá go eop e doave rp ode qe oa o lgar d fote e legiiço peso A gge e sii eá o e desev va ronene e relivee fe orq s terios s d eceae dilee r n f e le ioasoi ee fone m vobáo qe oio eo A sbs sg é r b o epo do ovo o Ve, o o es bev, u teol e qe e o reide a avé d ob e ho divis eqo ebo do se povo Mol fl do fss oo e ie eligios e olí e oo e · m olíi reliio ez e o fasso e o peposo e o ome eá ligdo oonà oeva, e vés ee lço aqre pero le w eino esp no eio do se ovo ib be ee epoo onie e s eg pr obe O ov é oo io eqto onie e e oe l e rs oeriis toe
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l
<po a uida• n ess óc raa orgnão c Pr os ades ersnaiae da und, a pótese o ctr ocal d Hbs iço ono ês substitís pr u outo cpio eção ian e sgrada: tnt a eora liaa o na aã psoa d p lacina- ito o o Volkges, o epíit do pv rqe é soent trvs esta eaço ue o coaita ssui um estt anto rp espirial s este ett nã é o eso ra ts Pa cts ns, eqeo núr olkges ie s fmnt, enuat pa o, a ido ive as te, as oent ún ue se x pnte, Fh. Fühe é etro ela idi; la a e é let e qu vi esta iei. ne ue e za eít d fa td o pov qe p ngon s s inivíos, is ca omplm uno cocretete sa ta ia ade a fa sívl E é ptat do », sr u tóco alo act O Füher o lur od Voes pen na reid stóca o s rdano fa o Fühe o Deus spao faa Aba, o he nsa ps i rdes s sus ds e ov A o sm d Lao é ut stria, ao o sr epr as as pav pr orer peon mtca a ecles: o Fhe é o eset�• or aeã o esmo íul ern d obbs, u a o repsn, ordr da erad Comonwelh Més, es resp i ena a óc a e l, n mdd qe o Voles ta pend fo is espiriu, t sióica a, o síit
s iõ lít
s liao o sngue o ü oase o oo ogs e o epeseane o v açs à s e na ç Há m o eeeo eoa, que ã é eos cuiosaen acino o qu s que acbos vca: pono icil é s pesona i os ouos ebos o pv São, co fei, p os lemeos o povo oqu é ees ue vie Vsgs ms o o esã e eaço oíic oganizaio o o Vogs vés iação d Für eliião o péio e khenn inha slvido o pbl foa il ao ii ao F a função e iad e o fz esc, pai dee, vode de Des sobe o pvo Na sióli inamu a, o Fü e o ovo esão ligaos ela subs sag qe ie no nu coo n uo Ds ão ve no alé s no pi hoe e conseuenee sia possíl que o Vo /ge se exsse galm n vonae o oo, que vz d ov s osse n o vin Cono os ecs lps ese pobe ecnheceno o exsênci isóia do o enquo epessão o o ge s s usos e oses, a líua e a lu, e - seiane n oi lem - a iea ognização esisa co o eo ao bigo o q o ovo nail s oe desevo coecee o oo, fs eiação políi ade elo poo - e ov de fa esecial ca n eo leã o Füh é o io poo ona o oo a oin o plescio, iei e qe oo se co vnde é egan ecsd O biscio veá efoç sa eso uno aodo n a vne becia o p, co elo üh a cvicç suea dos em bos o oo o ebisci é ssão de é fo o ü ão aiesação e ua vae pi.
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Ec Vogin
r sta ã u s o ls ã oa a voa o üh, s ã m ar pant vo v ma vz q a a ã é a tva o v as st a rssã e a sta atára Sgno sta nstç sla aroma-s ft d o; é snt a h q Ds ala oo sa vn unan aé a maçã Füh
F mno s smbos é u aaa l vs agoa gs às ns a ss os q fam as oas sbólas Os Chn du e Ghar Sc 24 ua mas os ssõs stas agaçs plít-gos os sg as agtaçõs a aa a at as qs s oso símos a aa hsta on a quato agtas rl nnra as a raís na prêa a oçã d caua; as Ressmum q s bm ão Dus a p êca stã o a ata s pa s sno s êtass j nã sã s as stntvos on biaz sangna o gsto mmo aqu s óulas o q o rpo pota p a sua prêna agaçã ognra o aanno a ratra é crta omo u s ala oníria oo o ma slo haa sb s ppra; é st 4 Grhard Suma, ascido m 1 9 pblicará pe mei vz s C R cmpilção 932 (De
W h Gz Muiq
Ae Lgc ag). Dessa s t a ca iia acna-salisa u os ms cél je as
e
est que surge e a a iaaa aa se a aga rete e de aga a-a da sa sldã e gui- ra a eia err e ia A assage aite d gl risd à s e à as a ree é m e ti e asi a eee-se e ie-se a s r ai a suç s uls ma es te eada e ete à ua seã ea-se i A ala uu-se ete s tea E era ú i A e a g er s s e e aa tir-e aa a l e e a uiaç a ala eersli-se; iert-se et e r seu ró Eu; esee-e ara s sã ie a-se a e grae» a e e ae à ealae r d er-e a m ór e ee Re. Nua s urir a le ej ese -se r im de e s ee-se aga Gra ge da a e que aa e s eu aeirs ree eiê ua tee jre a reaae a eae rea em es t seu e sre e, uss se efeiiçs agee e se jure ese d r h qe esra etee a ç ta-se aa e ais da eiia-se eut srgise as raa úl isae reee esraee geas esaaraas ri Ü ührer Smete-s! Ser ieras! uma ã íi ã eg a i Úi eaa-se e uta ue Führer t ese eta e e a e ier seu
desndo enmene e rndu a am arvés da noe
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Ec g
s hõe narmse dne de em sên bos O é aava-e m a nv aua evnvase vaava- o Rec s lta isão ã tsgri o sço a ataço rigosa alma iiial A a ição o oo a rnço aas o Fü o so acontins óos eeoes ue o oea iusta aição a ai ç a alm q se xtacan o oo o so meno o s própio soino; o üe é o sador e após a a l co s s d montana ara lirtar o o pra libr a ala niil f eno e oiênia ao Gra à icção a n ara o Reh giaçã rliiosa no s apigua om a nicaçã o a oalae ncssi a so comae ê d eo O eo lieao o a t da aliança ds «Jso» a fação píra o Re aa u cot qu x pois cl nt qil que j s s di td a rliios psso e o o oo o ori oar noo amios ietes. No onto a tso sra os sos d Gl so os rs o o atnts o uro Reh; oi s esalimnto polc e oaicioal or os Jstos sera-s dos assunos do quoian a az do coma o so mdo o : « eois as r êm os q as a ão não es s gd e o solo eance d> o pota oa-s cont sts aafaos acaos igorants rtn exic o so do passado nao s combans iogam dstin a sa d oas orns panem aontos po sjo oltar a o at: Não chado o oo s eixa dcliar ao to s ess stmos ouad a onsi o o Reh» eo os oros ão ssm co-
s g plís
8
eedio qe é «0 sino ue coo a ci> use ma oraão: Nã pmi m co. No mii u ci q pi po Imp mp m coço p o u
oo es ora «Aa a o quee! Paa a � se S ais alo! vone e se ee s e de s scaa o êxe é ressio o fu aúsia eiecil c o ex o P d chéd: E quq u hoí po b cm ! O oa L G ra as as a agão o
aé ibero úma. Nã é na ó si o o do geso as no ro geso; o oieo q e ini ao inigo ve à al e fee go «E o at aig póp oo» i deve ser aiqia a esa o e o iig aé à ais cop ea soidão no o o eo eico o e esivo a e o coe aies a si ó aé eião o se óro eeo ao esoe sa vona o eo o s oecvo o nca iao o i a cerao a sa óia c o aos sios ssolo d i róp e e com o o o é a êx biagz o sagu « o o se o ão ve oo ag» Pa ais s saos eo eo o o oo a vióia m o suo e vaz seee esaos à oiaeiae s fes No oh du mp p p pío pd
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g
Ruzdos ídos voanos às s sp spano a o nou» os o s azáa oo um o os solus» us n i po o san d u ao da ado agaas aos oaçõs dos ons» mo oção a ama o ms so ao <ühre u sá s•, , o sa à . S ses pss ressa a e d sange a sua alma evam Gaal Seres d üer gardes e vnades É nees e ee ade É m l e se erge h
Epílg Eneg o esudo d elgões líta o ola d áb daí a peaete o bla ee be a da ds en a oade polía no pde e deda ma efer ra, na l só n oee ue de oanz d dre d ode A ndae é iaete oíno e o e relgosa e od meno e wa t lía será nen n poo desv, e e ga a a regos a omndade e s íblo n qa e ee o elr e aid que a e glbe e ta o a dena o al e as r e aegoa i elgia O oe vv na uniad píta da as atería eu e, tant oal o espral e rlg. ra lta áo naene epos n epao ltl deâio odel, s a tese ene se gel e igae áia ar s ia d ente. A iae la eá epre paa a rea ene a eên ana nd e do dvno qer ea n e que doíno olíto pa u gr nfer à orem n erarqia d e ou no o e qe ee ópo e eoa dzado o e o a agiaõe a lgsdade p tra d ngae a plíia q e ta, as, navaene a bla a e ao d epêna ndna ea
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c g
exeêa ase e v i m ciizão
es e eees ie s as sióics ue eseoos i s exeos eeâicos e euoeus: ei u susâc s Des sc ee e se esee à coue s cus; c su s s a cie; o cse coo eeão o ei os cs sas omo eoes o iio e es esoe oiae eee o ós óios o dmo eiiso i cis se ssi c Fcoois Thoogi d25 Se ciu se oi e quale ci de em m o o ão se a oeieo e e se ee ca e o se es que ea é iss sso se o e eec ou e e é eqeemee esão Qu fez o o ou e fo s ea ou su esã eã ise e se ue o a eso e uae cois su o e eci? Es ã os seus eu" e" " eu" f s eão e su ue A ssi s fetes eias e ue o oio o zão u e íc se ico oe o eso eiose t ue i oo oo o Rli se ue oo csse o sa b e eus e o es aã ees eoe csos ese is o eso Tg D e q as atg an 497 o rdiga m sa óim etó Schseh, : ncf s sc 5 A
de d seg d a trdçã s rs dics Ecka Tr x bcad l prera z m 1 1 6 c Mn Lr, uca r n s Da aq a csa J-Jcq st (Ps PUF, ) .
As r g õe poíta
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me qe ea ste lgsti a eligã a amda e a religã esirita d ristias; al pr s e degis pr siçã à f m Des mem e ma q ra d hme a «tqe aie », e ife da eraera f em m fte d em e aefeçaet md l m a as es e a v sstâia sereamete via ta se deseve a artr sl XIX, atiã e segd tet e raft aers et da ã dgma d tempa d a plte das eapas area at e a relgad iramaa e a sa smla ua as pae a esseais realdde a amh ue d à redae e us e e as relações etaas ies ser td em a sae em a a rstã em ev mst e es e ser açã ia tm l eseer ser sreid a da aç a de a mdde stda e m sage se e aad e Des A qstã de Shelg sre amet m: «e qe eiste mas ser qe aa» sege a ra: «rque e ssm e ã de t f?» a esã d od
2�
fcê no oi g nal alemã.
Fontes biblgráfcas oteo htóro efeto o peete e apoe qae eaete re e odeõe teóa e a terpreçe ta eete eete o atul ea veaço leto ue ese aprofud reeo e qetõe eeía ao lgum rs daea re o le rd oeõe e a óa d l go ege geeete E Przya .j. Relg ploe tole Theole» e db ch Plse e A le e M. te pe a GGo, Mqerl R leboug Verlg, · 9 ra e Wla Jae 'Exéce ee ss de sych escre tra ak Ab, , A 1908 é de eert femeo v edae de ma o l élo X a heeto eóe polítel oe é poe o e de Éee e r «Le De i ycoo q u es » (em «o et ytqe hua», É é/ 20 ae, vol Ab 19 21 Quo mo
ispís namo vr ca da o
8
g
As posçs osco-antoogcas undetas d uto apam-s n vas ltta ontmpoa consaa s asst; uma oa acn asv a e Max See L c d 'h ns c, Du, Pas, Ae, 95 ) O catlo so hean aoa-s Jas Hn Brsted ste d 'Ép ad a Ca, ls, xas, Vnt Ce 1 926 S as esões latva Ia da oe, e e pacu sor oa aq d Fe, v s m (c pi sccts nd phisi d Mi nd r pt en , u-Berl g R Odno, 129) e os les s sculs XII XII v gamet a o Gs d (L Nasace d espr "u én d MnÂg 2 omos s, ce 134 Ve Et toowc (s e drh dr Zwet, el eo Bond, 1928) o os novos ss vsno a cpnso do o oco coo um pole eloso, nc cego o nosso cohcnto lxa e Ula (D Pik Unhng übe d /kphgn Bdngungen eescatlce gnsnn ancotsu-M, ütn d Lonng, 90 «De esellshft alng szpschoosch Monogan», dtaa an , vl III
Bboafa das ras ias de Voeen 198 Üb die Fom de amekache Gei, Tne, o 193
Rae Saa Tügen, Mo i eie i de Geieechice vo Ra a elm Jer & enna.
6
e aoie aa ea, nge.
1938
i poice Regoe Vea, e -Fier Reeda 9 o oo peáo, olo, eannse
195 T ew ciee f Poc, ago, ersi o hago e. 9518
Ore a y o, ato n Roue oana e er res. vol 1: Iae a Reao, 1956 vol : he Wo of he P 195 vol 3 a a ioe 5 vol : uic e 194 vo eac of O 98 oa póa
90
Ec gl
1959 Wsensca ik und nss Mu Ks Vg 159 1966 Mu R Pi Vg 96 1975 Enienen Reon, t Jon H owl Dm ( Dk Uty s
90 Cvesaons w Ec Veen, d or i 'Coor . J onl Toms Mo Instt (tscro utro csos susõs o on m 965 196 70 976
99 Ordnun, sen chce dd fc o t . itz sug Kltt -Co (o óst) uoiogrcl Rctos it fcd o ls ndo o Rou Loan t Unvs ss (or s a. P J pt sc o colt s os gos ogln <<bigre de Scen on Ec ege> n Zeschr Po l 2 o d 5 2-3 su o psu ms condno clmt u Hsr of Poi ea n ul lho cc d d os s c nondo to ou vsty ss ido lco Collctd Works go 34 vos con s drso cottos so s o Posy der ( egen s 80h rday Janua 3 ) po t tz
As eii poís
9
e G Sebba (Esgarda Klettoa 98 1) e em ri Vog og Cta Apaal, aa pr i aoz (Dha . ke iersi Press 1 92 Fme cosagraa ár moraas, o padas os Estaos s et as qa s estaa de Ells Sado, Te Voegn an Revoto Bogpc oduco Bto Re sia State Uivrsity res 1 9 ) e ugee We r Vog Piopr o Hor Sett & odo Uviy of Washgto ss 9) eet Kema Baance ofCocone Erc Vogi Poca ory v rsit y ak & o enyaa e esty rss 990
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Ídice A Pofecia de Fiore ........ . . ...... ... . .... . . ... . . Páio de Dezembo e 8 ... ... .
5
O lem Esdo A Região .. . . hento . . . .. . .. .... .. ... .... . . . .. Hiraqui spi e temol Aoclpse . . .. . .... ..... . ... ... ... . ... . .. .. ... . 4 O Levião . A coie tm. Sból é
3 3
íoo .. ........................ . ... ts bliogrs
Bibiga d br pbicds de c Voegel ..
43
9 8 89
Obr já puicads
- O decínio decínio da ment menta a,, Oscr Wde A osa é se porquê, Anglus Silsius - Obcenad Obcenadee e ee eexão xão,, H Mer - Ive Ive e e Mche Detsc - Guea Guea vua, vua , gera gera eal eal (eexã sor soree con con Gofo), aro Pemioa, Fe Guar Ja Budrir Oros
O ue é m auor?, Mce Foucu_
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