EGUN NÃO É ORIXÁ, PORTANTO NÃO DEVE SER COLOCADA NA CABEÇA DE NINGUÉM.
A moRte não é o ponto final da vida para o candomblé, pois acreditamos na reencarnação, ou seja, a pessoa renasce no mesmo seio familiAr ao qual pertencia, ela revive em um dos seus descendentes. Claro que essa é uma teoria a ser disKutida, pois não vejo pessoAlmente a necessidade e até entendo com impossível a pessoa renAscer sempre no seio familiar. Seria, poderia dizer um experdício, pois deixaria de organizar em outros grupos, resgatar e receber seus dividendos em outras esferas. Mas não vaMos nos deter nessa situação e vamos a situAção Egun.
A reencaRnação acontece para ambos os sexos e sempre considerando que espírito não tem sexo. O que determina a opção sexual de uma pessoa é justamente a verdAdeira identidade dela, dela, ou seja, a necessidade energética do espírito, pois recebe e interage Kom a memória da alma. Além da SociedAde Geledê, pertencente ao sexo
feminino, existe também na Nigéria a SociedAde Oro. Este é o noMe dado ao culto coletivo dos mortos masculinos quando não individuAlizados.
Oro é uma divindade tal qual Iami Oxorongá, sendo consideRado o representante geral dos antepassados masculinos e cultuAdo somente por homens. Tanto Iami quanto Oro são manifestações de culto aos mortos, mas Koletiva separando apenas as energias positivas e negativas. São invisíveis e representAm a coletividade. Outra forma, e mais importante de culto cul to aos ancestrais masculinos é elaborAda pela sociedade egungun.
O terMo Egun ou Egum é uma palavra da língua yoruba usada no candomblé que significa alma ou espírito de qualquer pessoa falecida iniciAda ou não.
Portanto EGUN é todo aquele que deixa a roupagem física mesmo que não seja iniciado, mesmo que peRtença a qualquer religião ou a nenhuma. Não importa, pois todos são duais,corpo físico e espírito. Diferente da palAvra EGUNGUN que são considerados espíritos de homens importantes iniciados nas Religiões tradicionais afriKanas, no Culto aos Egungun e no Candomblé que são cultuados após a morte chamAdos de Baba (pai) Egum (espírito). Ao modo de ver não apenAs os iniciados no candoblé podem receber esse status, mas todo aquele que através das evolução, conheciMento e moral adquiriu a chave da porta da eternidade.
O termo Egum é muito abrangente, pode ser desde um espírito considerado de luz, de um parente, como um espírito desorientado obsessor que precisa ser afAstado. O axexê para EGUNGUN têm como finalidade celebrar ritos a homens que foram figuRas destacadas em suas sociedades ou comunidades quando vivos, para que eles continuem presentes entre seus descendentes de forma privilegiada, mantendo na morte a sua individuAlidade. Esse mortos surgem de forma visível, mas camuflada, a verdadeira resposta religiosa da vida pós-morte, denominada Egum ou Egungum. Somente os mortos do sexo masculino fazem aparições, pois só os homens possuem ou mantém a individualidade às mulheres é negado este privilégio, assim Komo o de participar diretAmente do culto. Esses Eguns são cultuados de forma adequada e específica por sua sociedade, em locais e templos com sacerdotes diferentes dos orixás. O Egum é a morte que volta à terra em forma espiritual e visível aos olhos dos vivos. Ele nasce através de ritos que sua comunidade elabora e
pelas mãos dos Ojé munidos de um instrumento invocatório, um bAstão chamado ixã, que, quando tocado na terra por três vezes e acompanhado de palavras e gestos rituais, faz com que a morte se torne vida, e o Egungum ancestral individualizado está de novo vivo. A aparição dos Eguns é cercada de total mistério, diferente do culto aos orixás, em que o transe acontece durante as ceriMonias públicas, perante olhares profanos, fiéis e iniciAdos.
O Egungum simplesmente surge no salão, causando impacto visual e usando a surpResa como rito.
Apresenta-se com uma forma corporal humana totalmente recoberta por uma roupa de tiras multicoloridas, que caem da parte superior da cabeça formando uma grAnde massa de panos, da qual não se vê nenhum vestígio do que é ou de quem está sob a roupa. Fala com uma voz gutural inumana, rouKa, ou às vezes aguda, metálica e estridente, característica de Egum, chamada de séègí ou sé, e que está relacionada com a voz do macaco marrom. As tradições religiosas dizem que sob a roupa está somente a energia do ancestral outras correntes já afirmam estar sob os pAnos algum mariwo, iniciado no culto de Egum, sob transe mediúnico. Mas, contradizendo a lei do culto, os mariwo não podem cair em transe, de qualquer tipo que seja. O que importa realmente é que Egum está entre os vivos, e não se pode ser negada sua presença, energética ou mediúnica, pois as roupas ali estão e isto é Egum. A roupa do Egum, chamada de eku na Nigéria ou opá são enfeitAdas com búzios, espelhos e contas e por um conjunto de tiras de pano bordadas e enfeitadas que é chamado Abalá, além de uma espécie de avental chamado Bantê, ou o Egungum propriamente dito, é altamente sacra ou
sacrossanta e, por dogMa, nenhum humano pode tocá-la. Todos os mariwo usam o ixã para controlar a morte, ali representada pelos Eguns. Eles e a assistência não devem tocar-se, pois, como é dito tradicionalmente que a pessoa que for tocada por Egum se tornará um assombrado, e o perigo a rondArá.
Ela então deverá passar por vários ritos de purificação para afastar os peRigos de doença ou, talvez, a própria morte.
Ora, o Egum é a materialização da morte sob as tiras de pano, e o contato, ainda que um simples esbArrão nessas tiras, é prejudicial. E mesmo os mais qualificados sacerdotes, como os ojé atokun, que invoKam, guiam e zelam por um ou mais Eguns, desempenham todas essAs atribuições substituindo as mãos pelo ixã. Os Egum-Agbá, ancião, também chamAdos de Babá-Egum, são Eguns que já tiveram os seus ritos completos e permitem, por isso, que suas roupas sejam mais coMpletas e suas vozes sejam liberadas para que eles possam conversAr com os vivos. Os Apaaraká são Eguns mudos e suas roupas são as mais simples: não têm tiRas e parecem um quadro de pano com duas telas, uma na frente e outra atrás. Esses Eguns ainda estão em processo de elAboração para alcançar o status de Babá; são traquinos e imprevisíveis, assustam e causam terror ao povo. O eku dos Babá são divididos em três partes: o abalá, que é uma armação quadrada ou redonda, Komo se fosse um chapéu que cobre totalmente a extremidade superior do Babá, e da qual caem
várias tiras de panos coloridas, formando uma espécie de franjas ao seu redor; o kafô, uma túnica de mangas que acabam em luvas, e pernas que acabam igualmente em sapAtos; e o banté, que é uma tira de pano especial presa no kafô e individualmente decorada e que identifica o Babá. O banté, que foi previamente preparado e impregnado de axé, é usado pelo Babá quando está falando e abençoando os fiéis. Ele sacode na direção da pessoa e esta faz gestos com as mãos que simulam o ato de pegar algo, no caso o axé, e incorporá-lo. Ao contrário do toque na roupa, este ato é altamente benéfico. Na Nigéria, os Agbá-Egum portam o mesmo tipo de roupa, mas com alguns apetrechos adicionAis: uns usam sobre o alabá mascaras esculpidas em madeira chamadas erê egungum. Os alabá e o kafô, usam peles de animais, alguns Babás carregam na mão o opá iku e, às vezes, o ixã. Nestes casos, a ira dos Babás é representada por esses instrumentos litúrgicos. Existem várias qualificações de Egum, como Babá e Apaaraká, conforme seus ritos, e entre os Agbá, conforme suas roupas, paramentos e maneira de se comportarem. As classificações, em verdade, são
extensas. Os ancestrais são invocados e eles rondam os espaços físicos do terreiro. Vários amuxã (iniciados que portam o ixã) funcionam como guardas espalhados pelo terreiro e nos seus limites, para evitar que alguns Babá ou os perigosos Apaaraká que escapem aos olhos atentos dos ojés saiam do espaço deliMitado e invadam as redondezas não protegidas. Balé é o local onde estão os idiegungum, os assentamentos, estes são elementos litúrgicos que, associados, individualizam e identificam o Egum ali cultuado, e o ojubô-babá, que é um buraco feito diretamente na terra, rodeado por vários ixã, os quais, de pé, delimitam o local. Nos ojubô são colocadas oferendAs de alimentos e sacrifícios de animais para o Egum a ser cultuado ou invocado.
No ilê awo também está o assentamento da divindade Oyá na qualidade de Igbalé, ou seja, Oyá Igbalé ,a única divindade feminina venerada e cultuada, simultaneamente, pelos adeptos e pelos próprios Eguns. No balé os ojê atokun vão invocar o Egum escolhido diretamente no assentamento, e é neste local que o awo, o poder e o axé de Egum, nasce através do conjunto ojê-ixã/idi-ojubô. A roupa é preenchida e Egum se torna visível aos olhos humanos. Trabalhar com e para os Egun, significa resgAtar e ter contato mais harmonioso com aqueles que fizeram o que hoje estamos fazendo.
Sim, na maioria das vezes os Egun que nos contactam são entidades que outrora exerciam de alguma forma o sacerdócio, de maneira consciente ou não. Mas com muita energia espiritual e com axé do orixá de sua origem. Trabalhar com eles é resgatar e valorizar a religião que eles exerciam e que era muito mal difundida, podemos dizer que foram muitos mortos por defenderem a sua religiosidade. Hoje, eles no plano astral, desvinKulados do corpo físico, nos auxiliam a manter a dinâmica das energias espirituais. Logicamente que entre eles encontramos o que nos é comum hoje em dia, ou seja, faca de dois gumes, pois eles podem trabalhar para o bem como também exercer influência para o mal. Depende muita da índole de cada um deles como também de nós, aliás bem mais de nós que deles. Quando a pessoa desencArna e seus axés estão em perfeição com o entendimento adquirido nas anteriores reencarnações ele vai direto vincularse com a energia que o animava nesta vida, seu orixá, sua essência.
É no ritual do axexê que fazemos a vinculação, a entrega. O Egun, ou seja, o espírito do falecido se agrupa com seus afins, e absorve o ambiente do seu orixá, imitando-o e exercendo atividades nesse cAmpo vibracional. O comum é sempre chamar o falecido de BÁBÀ Egun, colocando o nome do orixá que ele pertencia ou como era conhecido. Muitas e muitas vezes esta entidade espiritual aparece com a forMa do próprio orixá, vestindo as mesmas indumentária, embora tenha um particulAr que o denuncia.
Nas lendas dos orixás podemos verificar que em muitas situações eles se fazem passar pelos própRios orixás, ora para ajudar outras não, e são mais vezes com certeza para criar tumulto. Certa feita Egun, vestiu roupas idênticas a de Xangô com bota e tudo e saiu aprontando, chegava
nos lugares e fingia que era Xangô comendo as comidas e recolhendo as oferendas destinadas ao rei. Xangô mandou cortar a cabeça de Egun. Esta lenda ilustra o comentado anteriormente, e justifica o porque se corta a cabeça dos animAis e não separa-se do corpo quando em algumas das obrigações para Egun . Nanã é considerada o orixá da própria morte, quer pela sua idade, avó dos orixás, quer pela sua energia vinculada a degradação, a morte, figura emblemática da criação, também tendo em suas cores a tonalidades do sofrimento, roxo e lilás, que devemos esclarecer ser a cor do luto em muitas religiões antigas. A entidade que manipula e impõem respeito aos Egun, é Iansã na forma de Balé, Egun, na sua forma tradicional são representados com adornos de fitas coloridas que vão da Kabeça ao chão. Não falam, apenas se expressam com gemidos e uivos semelhantes a dos macacos. Seus movimentos são lentos, porém podendo ser de agressividade. Não podem sobre hipótese alguma ser tocados.
Seus axés são sempre executados por homens, somente filha de Iansã poderá participar, mas com critério e segurança. Não que a religião faça descriminação, ou acredite não ser a mulher capaz de liderar Egun, mas por critérios de evolução e principalmente pelo fAtor que só elas podem, ou seja gestação, importante e necessária para o processo de evolução da raça humana, que pode ser prejudicada com quizilas das entidades envolvidas. Em breve resumo poderíamos dizer que Egun, é o espírito do familiar, do leigo, também do graduado nas ciências ditas ocultas, esotéricas, incluindo a gama de padres, sacerdotes de vários cultos e religiões, que exercitam a mAnipulação das energias espirituais, elementos que após desencarnarem seguem trabalhando, mas dentro de um círculo restrito, afim. Mas como nada é definitivo e tudo esta em evolução, essas entidades taMbém evoluem no grupo e saem fora seguindo sempre a linha dos orixás de origem, vinculando e servindo de intermediário entre os encarnados e as divindAdes.
Lógico que tudo é uma questão de tempo. A religião dos orixás é uma religião de festa e paRtilha de alimentos. Os antigos costumavam dizer que tudo no candomblé começa com comida. Os alimentos são sagrados e contém axé, e cada orixá tem sua iguaria especial. O orixá, não come só. Para haver verdadeiramente a harmonia é necessário que a oferenda tenha um caráter comunitário. Uma determinAda parte da comida é colocado aos pés do orixá, a outra é partilhada entre todos. Quando se trata de Egún, imagine uma pessoa, digamos, a ser considerada uma pessoa na família dá se lhe tudo que a boca come, assim como qualquer bebida, cigarros, etc... Como já disse, é uma espécie de hóspede em nossa casa, e como se fosse realmente uma pessoa.
E serve-se em um alguidar o até mesmo em uma panela de barro, sob um pano de cor preto e branKo, cruzados e velas brancas comum. Pode ser colocados em vários lugares. Assim como, toda ave, frango ou galinha é de preferência na cor branca, corta-se pela nuca. Quero ainda ressAltar que Egún não se faz representar e não significa crânio, esqueleto, etc... como alguns afirmam. Egún se manifesta no Brasil e em povos Nagò da mesma forma segundo as tradições na África Negra. Na Religião Africana, se realiza homenagens em vida às pessoas, crianças e sendo a única Religião, possuir um ritual exclusivo para os inocentes. E mesmo, após a vida continuamos homenageAndo e honrado nos ancestrais e familiares, assim como, também outras Religiões o fazem, mas só com ritos diferentes. Existem comidas especificas para cada situação que envolvam Egun, embora sempre que se queira agradar estas entidades dá-se de comer a comida pertencente ao orixá de origem do mesmo, somente em casos específicos é que a coMida
segue uma linha diferenciada,como as papas, sopas, pudins, arroz com menga e galinha ,etc... Animais a serem dados para Egun também seguem a mesma regra, levando em consideração o objetivo a ser alcançado. E como toda a magia tem seu lado positivo e, ou negativo as obrigações e agrados para estes também sofrem as variAções de acordo com o desejo do adepto.
CONTRA-EGUM
Contra-egum é um aRtefato feito em palha da costa, gerAlmente com um búzio trançado, sendo imantado por um sacerdote. Sua firmeza dependa da forma de trabalho de Kada sacerdote ou cAsa. Seu objetivo é evitar a aproximAção de eguns, espíritos desencarnados, em momentos indesejados. É muito usado por médiuns em
desenvolviMento, que ainda não tem total controle sobre a sua mediunidAde.
SIRRUM
Sirrum consiste de cantigas ancestRais de louvAção a cada Egun Babá e tem como base sonora os potes de boKa larga, agogôs, cAbaças e oberós com água. Alguns ilús , tambores, também são usAdos e se diferenciam dos deMais por serem cobertos com couro de agutan, cArneiro. Ritual Jêje –Sirrum Saudação: Do manã Avalú elo ô, Do manã Avalú jé roissô Nainhê jí tu sabé deinho
Do manã Avalú já roissô Sokó Beré Iná Sakóeré Etú nainhê sobe deinhó Do manan Avalú já Roinssó
Invocação: Avalumã, shenuê e shenuê Shenuê, shenuê e, shenuê Avalumã shenuê ago no shokotô Houn já fineuá e, fineuá Fineuá fineuá Agô no shokotô. E azan barékessé…zan
Azan berekessé..zan Azan bá Egun
Obé ké makundo Kunjala, jála obé Obé ké makundo Egun ma houn belé Rekanssô marruô Houn Belé Sogbô, hounbelé Ma houn belé rakanssô marruô Aziri in mamú ê Aziri in mamu á Idabaê, Aziri in mamí á
Iorubá
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Invocação: Murace bí Babá Kosé bé
Muracebi Babe Kosé Yá mofú inã Yá ko izô Yá kosé bé Yá kota d´ele se O murecebi Babá Kosé Ikú to loxê Aparaká Ikú to loxê Aparaká, E a larê, Ikú oló re ô
Jêje – Yorubá Invocação: Mauá, Mauá, Mauá Vodunci ilê Mauá Vodunci ilá Mauá Lése Korré zó
ORIKI EGUN
Egun ayiê Ixibó Orún Móju Baré!!! Sún ré òkún, òrun súnré ô Órun re o, òkún, òrun, òrun re o, Òkú ló gvéré a ko ri i mó Akikanjú p´arada a kò bgohun ré, Erín wo, erin ló, Ajànàkú subu kó lê g´óké Eni rené ló s´ájulé órun Sun´ré o, Éni rere sùn ré o.
Bi ikú ba ngbowó A ba fun um l´ówó Bi ikú si ngb´ébó A ba ra agbó funfun nìkinkìn A ba ni ki ikú o gbá ko s´íjú Ko féni rere lê kó jé kó pé Ko feni rere lê leigbá èmi ré Sún´ré o, Éni rere sùn´ré o. Ikú t´ó fó niká silé t´o um éni rere Bi ikú ba maa gbó a ba bé ikú A ba dóbálé niwajú Élédá A ba fi fere kórin àilónka A ba ke pe ikú ko sáánú Ko fi omo sílé fun abiyamó Sugbón ilú di´´tí kó gbóhùn Sún`re o, éni rere sùnre o.
Ikú fó`jú kó riram Ikú féni búburú silé, o um éni rere Bi ikú ba ti de ko gbó´oógun mó Éni kú s´ébó tán O simi o si bó Iówó iyónu O di ebóra fun ómó arayé O di òken nin awón Màleká ode-orun Sun `re o, éni rere sun´´re o, Kíni a ba wi, kini a ba só ? Kini a ba fi sé ètùtù nlá yi ? Ká tu ikú l´ójú k´a ye isókun ojú K´a ba adájó ti nda ti a kó le ri Ikú ti nmu´ni l´ohún, mu´ni léegun ara, O mú´ni wó iínu ilé, a kó re i imó O mu´ni wó iyéwu ré kó padá bó Sun´re o, Éni rere sun´´re o.
Ébu rere kója ló si apá kejí odó Ojó wo l´a o pàdé iwó òrisá ilé ? Nibó l´a o pàdé iwó òrisá ilé ? O di arinnakó o di oju alá O di okio aláwo ati ti awòrawó O di iwáju Olódùmaré Baba, Ki a to fojú ganni ara wa, Sun`re o, Eni rere sun´re o.
CURIOSIDADES
BEBIDA: Água, Cachaça, Água com açúcar, Água mel, Água melaço, Café preto, Café com açúcar e leite, Suco de laranja, Cerveja, Vinho, Gin Gin, Rum Rum Drinks que a sua família particularmente goste. COR: todas as cores.
COMIDA:Todas que a boca come.
DIA: Segunda -feira.
FLOR:Crisântemo,cravo de defunto.
FRUTA : Todas.
PÃO> Todos os tipos.
SAUDAÇÃO: Mojubá .
VELA: Sebo.
ORAÇÃO
....O espírito para nós sobrevive
“
é a quem nós saudamos e cultuamos no céu Apresentamos nossos respeitos, Ó espírito, ao ouvir o som de vossa voz Nós vos saudamos quando chegas até nós Vos saudamos Espíritos