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PALESTRA E PREGAÇÃO NÃO COBRO NADA PARA ENSINAR A PALAVRA DE DEUS.
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Dons espirituais
O que é os dons espirituais pra que eles servem? Os dons espirituais servem para organizar e aperfeiçoar o sistema organizacional da ‘’igreja’’. Dons de Deus que habilitam o cristão a realizar o seu serviço (às vezes especializado).
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O termo charisma ("dom espiritual"), é usado somente por Paulo, excetuando-se 1 Pe 4.10. Charisma significa a redenção ou a salvação como o dom da graça de Deus (Rm 5.15; 6.23) e um dom que capacita o cristão a executar o seu serviço na igreja (1 Co 7.7), além de definir um dom especial que habilita o cristão a realizar um ministério específico na igreja (12.28). Paulo oferece instrução sobre os dons espirituais, em Rm 12.6-8; 1 Co 12.4-11, 28-30; Ef 4.7-12. Os dons espirituais eram manifestações incomuns da graça ( charis ) de Deus, nas formas normais e anormais. Nem todo dom espiritual afetava a vida moral daquele que 0 exercia, mas seu propósito sempre era a edificação dos crentes. O exercício de um dom espiritual subentendia serviço na igreja. No NT, nunca se perde esta abordagem prática, sendo que os dons espirituais são frequentemente frequentemente divididos em miraculosos e não miraculosos; mas visto que alguns são sinônimos de deveres especiais, devem ser classificados, por um lado, de acordo com sua relevância para a pregação da Palavra e, por outro lado, segundo o exercício de ministérios práticos. Os Dons do Espírito. Há cinco dons do Espírito: A Operação de Milagres (1 Co 12.10, 28-29). "Milagres" é a tradução de dynameis ("poderes"). Em Atos, dynameis refere-se à expulsão de espíritos malignos e à cura de enfermidades do corpo (8.6-7, 13; 19.11-12). Isto talvez explique a "operação de poderes", mas este dom não é sinônimo de "dons de curas". Provavelmente aquele era muito mais espetacular do que estes, e pode ter implicado na ressurreição de mortos (At 9.36ss.; 20.9ss.). O próprio Paulo exercia este dom de operar op erar poderes, e para ele se tratava de uma prova do seu apostolado (2 Co 12.12) que autenticava tanto tanto as boas novas que pregava, quanto seu direito de proclamá-las (Rm 15.18ss.).
Dons de Curas (1 Co 12.9, 28, 30). Conforme já foi sugerido, os dons de curas eram semelhantes à "operação de milagres" (poderes). Os ministérios de nosso Senhor (Mt 4.23-24), dos "doze" (Mt 10.1) e dos "setenta" "setenta" (Lc 10.8-9) são testemunhos disto. Os dons de curas também se destacaram na igreja, depois do Pentecoste (At 5.15-16; cf. também Tg 5.14-15). "Dons" (no plural) indica a grande variedade das doenças curadas e dos meios usados nas curas. A pessoa que exercia o dom e o paciente que era curado tinha um elemento essencial em comum - a fé em Deus. Os escritos dos Pais da Igreja com- provam que "os dons de curas" eram exercidos na igreja séculos depois do período apostólico. Desde então, este dom tem aparecido de modo intermitente na igreja. Por muito tempo, os dons do ns de curas estiveram inativos, mas hoje há denominações reconhecidas da igreja que acreditam que eles estão começando a reaparecer. Infelizmente Infelizmente,, o procedimento de alguns que alegam ter recebido o dom tem dado a ele um certo desprestígio. Os tipos de enfermidades curadas no período do NT, a natureza e 0 lugar da fé, a relevância do sofrimento na economia divina, a importância do subconsciente e a natureza da sua influência sobre o corpo, as associações entre os dons de curas e a ciência médica (um médico era contado entre os companheiros de viagem de Paulo!) P aulo!) - tudo isto não tem recebido a devida atenção, nos dias de hoje. Os dons de curas são um dom d om permanente do Espírito à Igreja, mas são apropriadamente exercidos apenas por homens do Espírito, de humildade e fé. O Dom de Socorro (1 Co 12.28). O tipo de dom espiritual subentendido subentendido por
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esta exortação com seu próprio exemplo. A igreja primitiva parece ter tido uma solicitude especial para com os necessitados entre os seus membros, e aqueles que ajudavam os indigentes eram considerados revestidos pelo Espírito para este ministério. Não é impossível que o ofício de presbítero tenha se originado no dom de presidência. Da mesma maneira, o ofício ou dever de diácono pode ter tido sua origem neste dom de socorro. O diácono era alguém que ministrava aos necessitados (At 6.1 6).
O Dom de Governo ou Administração (1 Co 12.28; cf. Rm 12.8). A organização da igreja ainda não era sólida. Os cargos oficiais ainda não tinham sido estabelecidos, nem havia, também, oficiais devidamente nomeados regendo as igrejas. Era necessário, por- tanto, que certos membros recebessem e exercessem exercessem o dom de reger ou governar a assembleia local dos crentes. Este dom tomava a forma de conselhos sadios e julgamento sábio na direção dos negócios da igreja. Paulatinamente, é lógico, este dom de orientar e reger os negócios da igreja chegou a ser intimamente identificado com certos indivíduos, e estes começaram a assumir responsabilidades de uma natureza quase permanente. Chegaram a ser oficiais reconhecidos na igreja, cumprindo deveres bem definidos na administração da comunidade cristã. No início, porém, era reconhecido que alguns cristãos tinham recebido o dom de governar, e tinham liberdade para exercê-lo. Além da administração, questões práticas na direção do culto público exigiam sabedoria e previ- são e, neste caso, também, aqueles que reconhecidamente reconhecidamente tinham recebido o dom de governar também teriam de legislar.
é (1 Co 12.9). O dom da fé provavelmente deve ser incluído entre os dons que se relacionam estreitamente estreitamente com a vida prática e o desenvolvimento da igreja. Estes dons espirituais naturalmente fortaleciam os crentes na sua fé, e convenciam os descrentes quanto à autenticidade da mensagem da igreja. O dom da fé proveniente do Espírito podia efetuar coisas poderosas (Mt 17.19-20) e manter os crentes perseverantes na perseguição. Estes cinco dons d ons espirituais, portanto, relacionavam-se especificamente especificamente com os aspectos práticos da vida da igreja, o bem-estar físico dos crentes e a boa ordem da sua adoração e conduta. Os demais dons do Espírito dizem respeito ao ministério da Palavra de Deus. Por isso, eram mais importantes do que os dons acima alistados; mas estes últimos não deixavam, tampouco, de ser dons espirituais. Em sua origem e natureza eram o resultado de habilitações especiais do Espírito.
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Este atribuía um valor tão alto ao dom do apostolado que o Espírito Santo lhe conferira, que ocasionalmente ele se dava ao trabalho especial de comprovar a sua validez (cf. 1 Co 9.1 ss.; Gl 1.12). Os apóstolos tinham a convicção de terem recebido este dom espiritual para capa- citá-los a cumprir o ministério da Palavra de Deus; nada, portanto, podia impedi-los de cumprir tal função de suprema importância (At 6.2). Além disso, entendemos pelas palavras de Paulo que o dom do apostolado devia ser exercido principalmente entre os descrentes (1 Co 1.17), ao passo que outros dons espirituais estavam mais proximamente relacionados com as necessidades necessidades dos crentes. O apostolado de Paulo devia ser cumpri- do entre os gentios; o ministério da Palavra por parte de Pedro devia ser exercido entre os judeus (Gl 2.7-8). Obviamente, o dom do apostolado, da parte do Espírito, não se limitava rigorosamente a um grupo de homens cujo dom do apostolado os tomara, por isso mesmo, unidades especiais de uma graça ou autoridade divina. Sua função era, sem dúvida, concebida como a mais importante no que concernia ao ministério da Palavra, P alavra, mas logo passaremos a ver que este dom espiritual era apenas um entre certo número de outros dons. A igreja era edificada sobre profetas, além de apóstolos (Ef 2.20), sendo que estes ministravam a Palavra à igreja, e os profetas pregavam a Palavra aos não cristãos. Portanto, uma vez que o dom do apostolado era espiritual, assim também o era a autoridade dos apóstolos. Permaneceu sendo uma prerrogativa do Espírito Santo e nunca se tornou oficial no sentido de que q ue uma pessoa pudesse transmiti-lo aos outros por sua própria vontade. A autoridade dos apóstolos era exercida de forma democrática, e não autocraticamente (At 15.6, 22). Tinham o cuidado de incluir os presbíteros e os irmãos quando substanciavam a validez das diretrizes que estavam promulgando entre as igrejas. Até mesmo quando Paulo recebia um pedido para legislar para as igrejas que ele próprio fundara sua autoridade não era o seu apostolado, mas uma palavra do Senhor (1 Co 7.10).
Profetas. Os profetas têm o segundo lugar de importância depois dos apóstolos na enumeração que Paulo faz dos dons espirituais (1 Co 12.2ss.). O dom da profecia já foi diferenciado da graça do apostolado, com base na esfera em que cada um era exercido. Em certo sentido, o desejo de Moisés M oisés (Nm 11.29) tinha sido realizado na experiência da igreja como um todo (At 2.17-18; 19.6; 1 Co 11.4-5), mas alguns indivíduos parecem ter si- do especialmente especialmente dotados com esta graça (At 11.28; 15.32; 21.9-10). Estes profetas na igreja do NT frequentemente parecem parecem ter sido pregadores itinerantes. Indo de igreja em igreja, edificavam os crentes na fé, mediante o ensino da Palavra. Seu ministério provavelmente era caracterizado por espontaneidade e poder, visto que parece ter incluído palavras por meio de revelação (1 Co 14.6, 26, 30-31). Nestas passagens, no entanto, as declarações dos profetas eram claramente entendidas, em comparação com as expressões em línguas. Em certas ocasiões. Deus fazia conhecida a sua vontade através do profeta (At 13.1ss.), ou um evento futuro era
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estava próximo o dia em que este dom de profecia passaria para os ministros locais que pregavam a Palavra, a fim de edificar os membros da comunidade cristã. A natureza deste dom de profecia p rofecia era tal que o perigo dos falsos profetas sempre deve ter estado presente. O Espírito, portanto, comunicava um dom que capacitava alguns, dentre aqueles que escutavam os profetas, a reconhecer a veracidade ou a falsidade dos seus pronunciamentos. Não se tratava de entendimento entendimento natural nem de juízo sagaz, mas de um dom sobrenatural. Paulo descreve este dom sobrenatural como "discernimento de espíritos". O fato de o profeta falar por revelação tornava quase inevitável o surgimento de falsos profetas; assim, embora Paulo conclamasse seus convertidos a não desprezarem as profecias, nem por isso deviam deixar de provar todas as coisas (1 Ts 5.20-21).
O Dom Dom d e Disc Disc ernimento d e Espírito Espírito s. Era necessário que os crentes soubessem diferenciar entre os espíritos falsos e os verdadeiros, quando um profeta itinerante alegava estar inspirado para falar por revelação (1 Co 14.29).
O Dom de Ensino. Num íntimo relacionamento com o dom da profecia, mas cuidadosamente distinto distinto dele, temos o dom de ensino (1 Co 12.28-29; 12 .28-29; Rm 12.7). O profeta era um pregador da Palavra; o mestre explicava aquilo que o profeta proclamava, reduzia-o a declarações doutrinárias e aplicava-o à situação em que a igreja vivia e testemunhava. O mestre oferecia instrução sistemática (2 Tm 2.2) às igrejas locais. Em Ef 4.11, Paulo acrescenta a idéia de pastor àquela de mestre, porque ninguém pode comunicar de modo eficaz (ensinar) sem amar aqueles que estão sendo instruídos (pastorear). De modo semelhante, para ser um pastor eficaz, a pessoa p essoa também deve ser um mestre. O Dom de Exortação (Rm 12.8). Aquele que possuía o dom da exortação cumpria um ministério estreitamente aliado com o do profeta e mestre cristão. A diferença entre eles seria achada na abordagem mais pessoal daquele que exortava. Para que as exortações fossem bem sucedidas, teriam de ser feitas no poder persuasivo do amor, da com- preensão e da simpatia. Seu alvo era ganhar os cristãos para um modo superior de vida e para uma dedicação mais profunda a Cristo. O Espírito, portanto, que outorgava o dom da exortação transmitia, juntamente com o dom, a qualidade de persuasão e atração espirituais. O Dom de Falar a Palavra da Sabedoria (1 Co 12.8). A sabedoria era uma parte
importante da dotação do Espírito Santo, no que dizia respeito à comunidade cristã. Este dom transmitia a capacidade de receber e explicar "as coisas profundas p rofundas de Deus". Há muita coisa misteriosa no tratamento de Deus com os homens, e o cristão comum frequentemente necessita necessita de uma palavra que lance luz sobre a sua situação; a pessoa
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O Dom de Falar a Palavra do Conhecimento (1 Co 12.8). Falar a palavra do conhecimento sugere uma palavra falada somente depois de consideração longa e cuidadosa. Tratava-se de uma palavra que o mestre cristão normalmente proferia. proferia. Naturalmente, esta atividade mental não estava destituída de ajuda, e atingia-se um ponto em que o Espírito fornecia conhecimento, entendimento entendimento e discernimento que poderiam ser descritos como intuição. Mas visto que Paulo indica que tanto a palavra da sabedoria como a do conhecimento são dadas pelo Espírito ou por meio dele, a ênfase recai sobre o recebi- mento da palavra, p alavra, e não sobre a sua interpretação. O Dom de Línguas. Outro dom espiritual também é mencionado por Paulo. O Espírito outorga "variedades de línguas" (1 Co 12.10, 28). Em 1 Co 14, explica-se a natureza deste dom. (1) A língua em que a pessoa falava era ininteligível e, portanto, não edificava a assembléia cristã ( 2-4); (2) A língua ( glõssa) não era um idioma estrangeiro (phõnê, w. 10-12); (3) Aquele que falava em línguas dirigia-se a Deus, a quem provavelmente oferecia oração e louvor (vv. 14-17); 1 4-17); (4) A língua edificava quem a falava (v. 4); 4 ); (5) Aquele que falava perdia o controle das faculdades intelectuais (vv. 14-15), sendo a língua provavelmente uma série extática de exclamações desconexas desconexas em tom agudo, semelhante às línguas faladas nos tempos de despertamento espiritual intermitentemente intermitentemente experimenta dos pela igreja.
O Dom da Interpretação de Línguas (1 Co 12.10, 30). Um corolário necessário ao se falar em línguas era a interpretação de línguas. Aquele que falava em línguas podia também exercer o dom da interpretação, mas geralmente outros o exerciam (v 26-28 ; 12.10), embora o conselho de Paulo em 1 Co 14.13 seja interessante. Isto subentendia dar sentido a exclamações extáticas incompreensíveis, incompreensíveis, assim como um crítico de arte interpreta uma peça de teatro, uma sinfonia ou uma tela, explicando-as aos leigos, embora o intérprete de línguas não dependesse de conhecimentos naturais, ou seja, humano.
O Evangelista. Outro dom fornecido à igreja é o de evangelista. Timóteo é chamado evangelista, em 2 Tm 4.5, e o mesmo ocorre com Filipe, um dos "sete", em At 21.8. A
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Ministério (gr. diakonia). O ministério (ou serviço) é chamado um dom, em Rm 12.7. Este termo é usado de várias maneiras no NT, desde uma idéia generalizada de ministé- rio (2 Co 5.18, onde a pregação de Paulo é chamada ministério de reconciliação) até um cargo ou tarefa específicos (1 Tm 1.12). É difícil saber com exatidão o sentido pretendido por Paulo aqui. Talvez seja um dom geral de poder para qualquer pessoa que exerça uma função específica na igreja. Contribuição Paulo fala na contribuição como um dom (Rm 12.8). Todos devem contribuir para suprir as necessidades da igreja, do seu ministério e dos pobres, mas um dom especial habilita algumas pessoas a fazerem um sacrifício alegre nesta área. Paulo acrescenta que este dom deve ser exercido "sem má vontade" ou "com liberalidade".
Atos de Misericórdia (Rm 12.8). Atos de misericórdia devem ser realizados com alegria, sob a orientação do Espírito Santo. Alguém poderia perguntar-se por que um ato tão nobre exigiria um revestimento carismático, mas as circunstâncias dos tempos o explicam. Oferecer ajuda era perigoso. Semelhante identificação identificação com outros cristãos necessitados estigmatizava quem os ajudava como cristão também, dando lugar à possibilidade de perseguição para este último.
Prestação de Ajuda (Rm 12.8) é a tradução aqui adotada pelo verbo que nas duas versões de Almeida aparece como "presidir". Esta prestação de ajuda, também meneio- nada como dom, deve ser exercida com zelo É possível que este dom seia outra forma de dom administrativo. Se este for o caso, não há nada de novo. Caso contrário, forma um paralelo mais estreito com os atos de misericórdia. Conclusão. Ao instruir os cristãos no tocante ao exercício destes dons, Paulo preocupase em ressaltar a sua natureza prática. O Espírito outorga o utorga Seus charismata para a edificação da igreja, a formação do caráter cristão e o serviço da comunidade. O recebi- mento de um dom espiritual, portanto, trazia uma séria responsabilidade, visto
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relativos dos dons espi rituais eram doutrinários (1 Co 12.3), morais (1 Co 13) e práticos (1 Co 14). O problema estava em onde colocar o ponto de equilíbrio. O maior perigo achava- se em enfatizar demasiadamente os dons, 0 que tendia a exaltar os ofícios que se desenvolveram a partir deles. Esse fato levava inevitavelmente ao "eclesiasticismo" institucional e à indubitável correspondente perda da consciência que a igreja tinha d a presença do Espírito e da experiência do poder do Espírito.
Dons do Espírito Estes, às vezes chamados “carismáticas”, da palavra grega citada acima, são os dons espirituais derramados sobre o indivíduo para o benefício da Igreja (ICo 12.7) ou os próprios indivíduos, tidos como dádivas de Deus para a Igreja como um todo (12.28). Em um sentido, o dom “inexprimível” de Deus é Cristo (2Co 9.15); em outro sentido, o maior dom é o próprio Espírito, que é a fonte de todos os dons (ICo 12.4-7). Uma lista nônuplo 1dos "dons do Espírito” é encontrada em 1 Coríntios 12.810, com a qual o texto de 1 Coríntios 12.28 pode ser comparado. Romanos 12.6-8 contém uma lista semelhante, como Efésios 4.11,12, embora as duas estejam mais diretamente envolvidas com o segundo dos dois aspectos mencionados acima.
;
1. Dons espirituais no AT 2. Dons espirituais nos Evangelhos 3. Dons espirituais em Atos 4. Dons espirituais nas epístolas paulinas 1. Dons espirituais no AT . O AT não tem listas compreensivas de dons espirituais
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de Deus... de conhecimento, em todo artifício” (Ex 31.3,6): obras em metais, madeira, bordadura todas são igualmente inspiradas pelo Espírito e são seus dons, para a construção do Tabernáculo e a glorificação de Deus. O Espírito do Senhor veio sobre Otniel para “julgar” Israel (Jz 3.9,10); o Espírito do Senhor veio sobre Sansão lhe dando força (Jz 14.6). A prudência de José é prova da presença do Espírito de Deus (Gn 41.38), e a atividade profética, de qualquer tipo, por todo o AT é tida como a obra do Espírito (ISm 10.6). Resumindo, então, no AT, todos os “dons” são considerados dons espirituais. Não é que os “dons espirituais” do AT não tenham importância moral; antes, a doutrina dos do s dons espirituais é toda abrangente. Mesmo assim, não é injusto dizer que, como a revelação de Deus se move para o seu clímax novo, há mais ênfase naqueles dons de natureza moral e espiritual, e consequentemente uma maior aproximação para a compreensão do NT. Profecias, como a de Joel, além do mais, contêm uma clara esperança da “generalização” vindoura dos dons espirituais, não mais estando restritos a poucos.
2. Dons espirituais nos Evangelhos. Ainda não haja tratamento sistemático, talvez impossível antes do Pentecostes. Mesmo assim, há um avanço nas posições do AT, pois os dons espiritual mais que são mencionados estão mais intimamente associados a um Espírito "personalizado”. Isto é mais verdadeiro no Evangelho de João, com seu ensinamento sobre “o Consolador”, do que nos Evangelhos sinópticos; porém, em ambos os casos igualmente, o Espírito e seus dons estão associados diretamente ao Messias. Isto é igualmente verdadeiro desde o início do ministério de Cristo, até os ensinos da última semana (cp. Mt3.11 com Jo 16.14). 16.14 ). Embora não haja nenhuma lista sistemática, vários dons espirituais são tão evidentes nos Evangelhos como após o Pentecostes, Pentecostes, não apenas na pessoa do Messias, mas também na vida dos seus discípulos. A era messiânica começou a manifestar-se e estes são os sinais e maravilhas associados a sua vinda, no qual o membro mais humilde do reino pode participar. Compare Mateus 11.11 com João 10.41; nem mesmo o valente João Batista pôde se comparar a estes humildes discípulos (a não ser que, como pensam alguns estudiosos modernos, o contraste seja
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Nos Evangelhos, como mais tarde no NT, o próprio Espírito é o maior “dom espiritual”, quer seja nos Sinópticos (Lc 11.13) ou no quarto Evangelho (Jo 20.22). Dentro desta estrutura geral, não apenas o próprio Messias exibe os dons do Espírito em sua própria vida, mas ele também delegou estes poderes a seus seguidores. A obra de setenta discípulos, enviados por Cristo, é um bom exemplo de cura e exorcismo feitos pelos discípulos (Lc 10.9,17). Lucas 10.19 pode ser uma referência adicional aos sinais externos, embora talvez o deve ser interpretado no contexto somente no sentido espiritual. O fato de que algumas vezes os discípulos falharam nas suas tentativas de exercer estes poderes, não demonstra que eles não os possuíam, mas simplesmente que lhes faltava em fé (Mt 17.20). Os Evangelhos, todavia, deixam claro que a habilidade para fazer tais sinais, por si só, não prova conclusivamente o relacionamento correto para com Deus (Mt 7.22). Compare o fato de que rabinos judeus ortodoxos exorcizaram demônios, tanto quanto o fizeram os seguidores de Cristo (Lc 11.19; cp. At 19.13,14). A promessa do Senhor a seus discípulos não foi apenas que eles receberiam o Espírito (Jo 16.7), mas também que, depois da vinda do Espírito, eles fariam “obras maiores” do que o próprio Messias (14.12). Isto é uma antecipação clara do período pós-pentecostal, quando tomado com outras referências dispersas, mesmo se o texto de Marcos 16.17,18 for rejeitado como não fazendo parte do texto original do Evangelho.
3. Dons espirituais em Atos. O Pentecostes é primordialmente uma era de nova experiência espiritual, não de reflexão e análise teológica. Portanto, Atos contém um relato da manifestação manifestação dos dons espirituais, em vez de uma lista cuidadosamente construída. construída. Novamente, é mais fácil traçar a presença dos dons espirituais ao concentrar-se principalmente principalmente nas manifestações mais espetaculares. Contudo, nem todas essas manifestações manifestações externas podem encontrar sua fonte no Espírito Santo, como o próprio Atos deixa claro (8.9; 19.13). Para o Dia de Pentecostes (cap. 2), veja Línguas, Dom de. É bem possível que o novo dom de “interpretação” também apareceu naquele dia, pois o sermão de Pedro é uma “interpretação” em termos gerais. Além das línguas e interpretação, interpretação, Atos 3.1-10 mostra o exercício do poder de cura. O dom do “discernimento de espíritos” foi exercido por Pedro (5.3). Filipe expulsou
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previsão, semelhantemente semelhantemente ao da profecia p rofecia no AT. Este dom ocorre nos capítulos iniciais e finais igualmente. Um profeta mencionado por nome é Agabo, que profetizou uma fome (11.28) e a prisão de Paulo (21.11). As palavras de Paulo em Atos (20.23) provavelmente se referem a muitos profetas locais anônimos do mesmo tipo, entre os quais talvez estivessem os anciãos de Antioquia (13.1) e as filhas de Filipe (21.9). Sem dúvida, na Igreja descrita nos primeiros capítulos de Atos, havia também muitos outros dons espirituais de natureza menos espetacular. Dons de generosidade são vistos (4.34-37; Rm 12.8). Dons de sabedoria e da palavra eram óbvios (4.13; 6.10). Dons de governo e de administração administração foram demonstrados na escolha dos Sete (6.1-6); o dom de amor — para Paulo, o maior dom de todos — é observado em todos os lugares, porém talvez Atos 4.34-37 seja o mais claro.
4. Dons espirituais nas epístolas paulinas. Nas epístolas de Paulo, o leitor imediatamente se sente em terreno familiar; em muitos aspectos o mundo de Paulo era como o mundo de hoje. Ainda assim, essas epístolas não são cronologicamente posteriores à última metade de Atos, que segue de perto o mundo judaico-cristão dos primeiros doze capítulos. Até mesmo os vários fenômenos não parecem ter sido muito diferentes entre eles: a diferença é que são agora observados pelos olhos de Paulo em vez dos olhos da igreja de Jerusalém. Lucas parece aqui, como sempre, ter conscientemente adotado o ponto de vista das suas fontes e informantes de Jerusalém. Nas epístolas paulinas, há uma análise dos vários fenômenos por um observador ob servador teológico aguçado, se simpático. Está claro, por exemplo, que uma lista de dons espirituais — de fato uma classificação e avaliação virtual — semelhante à de 1 Coríntios 12.4-11 não é apenas o resultado de revelação, mas também o fruto de uma reflexão longa e cuidadosa.
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de curar e fazer milagres; Paulo não teria apelado a eles com tanta confiança, se tais milagres não fossem comuns em Corinto. Profecia é um dom que bem pode ter dois sentidos em Paulo; o elemento de predição sem dúvida existia na Igreja Primitiva (veja seção 3), mas não há nenhuma referência a ela nas epístolas paulinas existentes. Parece, portanto, que Paulo se refere à profecia como a habilidade de trazer a “palavra do Senhor” em qualquer situação. Talvez isto corresponda à pregação poderosa cheia do Espírito, como distinta do ensinar, um dom diferente do mesmo Espírito. “Profetas” são claramente distintos de “mestres” (I Co 12.29); porém são frequentemente associados em termos que sugerem que a diferença não é grande (em Antioquia, At 13.1, o mesmo grupo parece combinar ambas as funções). A profecia faz a Igreja crescer (14.4). Ao contrário do dom de línguas, é imediatamente compreensível por todos (14.24), até pelos não cristãos. Talvez seja por isso que Paulo dá à “profecia” prioridade elevada entre os dons espirituais (14.1). A habilidade de “distinguir entre espíritos” era, sem dúvida, cada vez mais necessária em uma era carismática, quando formas de adoração e ministério ainda eram mutáveis, e os credos ou outras provas de ortodoxia ainda embrionários. Era essencial que os homens tivessem a capacidade de discernir se a alegada “inspiração” era de Deus ou de uma fonte satânica. Paulo apresentou o parâmetro da testemunha nascida para para Cristo (12.1-3). Para um tratamento mais completo completo dos dons finais de línguas e interpretação, veja Línguas, Dom de. Paulo aceitou-os de coração como dons espirituais; aliás, ele mesmo excedia em línguas, embora valorizasse mais a interpretação (14.18). Ele os colocou deliberadamente no final da lista (12.28-30). As línguas são sem valor se destituídas de amor (13.1). O dom de línguas é principalmente direcionado a Deus, não aos homens (14.2); o dom “desenvolve” o indivíduo, não a Igreja toda (14.4). Pode até mesmo ser confundido pelo estrangeiro como loucura
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A expressão “dons (ou dom) do Espírito” não ocorre no corpus paulino. Contudo, a colocação ocasional de linguagem linguagem de “dons” e atividade do Espírito Espírito principalmente em Romanos 1,11 e 1 Coríntios 12-14, toma a expressão legítima. Os problemas problemas são três: 1) determinar o que o próprio Paulo pode ter entendido pelas palavras charismata e pneumatika, pois o uso que faz delas exibe um grau considerável de fluidez; 2) isolar as atividades do Espírito que possam ser legitimamente classificadas como “dons do Espírito”, já que os textos em si não são nem n em sistemáticos nem completos; e 3) identificar a natureza dos diversos “dons” mencionados. Parte do problema é determinar se “dons do Espírito” deve ser limitado aos fenômenos mais extraordinários de 1 Coríntios 12-14 ou se devemos também incluir os “ministérios” em Efésios 4,11 que são chamados “dons”, mas não charismata, e não estão diretamente associados ao Espírito. 1. Os dados linguísticos 2. Os textos 3.Charismata
Os dados linguísticos Na maioria das interpretações interpretações e escritos contemporâneos a respeito desse assunto, em especial na literatura popular, a expressão “dom do Espírito” está associada ao uso paulino da palavra carisma, daí o frequente uso contemporâneo de carismático para
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como uma das manifestações do Espírito, e 1 Coríntios 12,11 diz que o Espírito energe tudo isso; 3) em 1 Coríntios 12,5, as atividades associadas ao Senhor são chamadas
diakonai (“ministérios”), palavra que aparece novamente como um charisma em Romanos 12,6-7, mas em um contexto em que o Espírito não é mencionado; 4) “operar milagres” em 1 Coríntios 12.10 1 2.10 é simplesmente “milagres” em 1 Coríntios 12,28-29; 5) encontramos o logos de “conhecimento” em 1 Coríntios 12,8, “o saber de todos os mistérios* e de todo conhecimento” em 1 Coríntios 13,2 e simplesmente “conhecimento” em 1 Coríntios 13,8 e 1 Coríntios 14,6; 6) “profecia”* está relacionada em 1 Coríntios 12,10; os próprios profetas são mencionados em 1 Coríntios 12,28-29 (cf. I Cor 14,29.37); mas não está de todo claro que “profecia” é o campo particular só de alguns que são chamados “profetas” (cf. “homens encarregados do ensino” e “ensinamento” em I Cor 12,28 e I Cor 14,6.26). 1 4,6.26). E justo dizer que a literatura erudita e a popular expressam muito mais confiança em alguns desses assuntos do que a prova em si justifica. Contudo, como ponto inicial, precisamos pelo menos examinar a maneira como Paulo usa algumas palavras-chave.
1. Charisma A palavra charisma é distintamente paulina (só encontrada em outra passagem do NT em 1 Pd 4,10 e, por outro lado, raramente na literatura grega em geral). Sozinha, a palavra nada tem a ver com o Espírito; adquire implicações do Espírito somente em virtude do contexto ou de qualificadores evidentes. evidentes. O substantivo formou-se de charis (“graça”) com referência a uma expressão concreta de graça que é o que significa em
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concessões graciosas do Espírito na comunidade reunida com o propósito de formar o povo de Deus (ver Igreja). Mais difícil é a repetição dessa palavra acompanhada do imperativo no final dessa discussão, em 1 Coríntios 12,31, na qual Paulo os exorta: “Ambicionai os charismata melhores”. Por diversas razões exegéticas (ver Fee, 1987), esse imperativo quase certamente não se refere à miscelânea precedente de pessoas, ministérios e manifestações do Espírito “que Deus dispôs na Igreja” (ICor 12,28). Antes, com toda a probabilidade, tem o propósito de iniciar o argumento a respeito da inteligibilidade e da ordem em 1 Coríntios 14, que é, então interrompido para pôr todas essas,coisas no contexto do amor*. Quando Paulo retoma esse imperativo em 1 Coríntios 14,1, a palavra charismata é substituída por ta pneumatika (“manifestações espirituais”), espirituais”), que tem a ver, como em 1 Coríntios 12,4-11, com manifestações do Espírito na comunidade reunida para a adoração. Portanto, é duvidoso se em 1 Coríntios 12-14 Paulo pretende se referir a pessoas, como apóstolos e mestres, ou a ministérios, como o da assistência e o da direção, chamando-os de charismata. Pelo menos em suas únicas aparições específicas nesse argumento, o termo parece restringir se a manifestações do Espírito na comunidade e, por isso, é provável que signifique algo como “expressões concretas de graça manifestadas por meio dos poderes dados pelo Espírito”. O uso em Romanos 12,6 é mais difícil. Aqui, Paulo fala que temos “charismata que diferem segundo a charis que nos foi concedida”, onde a óbvia ligação de charismata com “graça” está mais uma vez evidente, mas o Espírito não é mencionado. Na verdade, várias coisas subentendem a presença do Espírito: a linguagem a respeito da unidade e diversidade no corpo ( ver Corpo Corpo de Cristo), que reflete 1 Coríntios 12; a Mesmo assim, apesar dessas associações com o Espírito originadas dos contextos maiores de Romanos, 1 Coríntios e Gálatas, não está claro de
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itens em particular parecem mudar da idéia de “dons” por si só, pelo menos em termos de manifestações do Espírito, para o comportamento cristão (ética), no qual o fruto do amor encontra expressão concreta em seu meio. Assim, incluí-los como “dons do Espírito” do mesmo tipo e categoria que em 1 Coríntios 12-14 parece misturar coisas diferentes. Para Paulo, eles são claramente charismata; está menos claro se ele os considerava também dons do Espírito. Finalmente, 1 Timóteo 4,14 e 2 Timóteo 1,6 afirmam que o charisma está “em Timóteo” e expressam esse charisma em contextos que se referem ao ministério de Timóteo. No primeiro caso, é provável que se refira a seu “dom” para o ministério que lhe foi conferido por uma intervenção profética. Em 2 Timóteo 1,6, entretanto, parece mais provável que o charisma se refira ao próprio próprio Espírito embora isso, por sua sua vez, seja metonímia para o ministério que o Espírito concedeu a Timóteo e que lhe foi conferido “por uma intervenção profética”. Em suma, charisma não se refere necessariamente à atividade do Espírito; onde se refere, parece ser à modos visíveis específicos nos quais o Espírito se manifesta na comunidade de fiéis, fazendo-lhes “concessões graciosas” para satisfazer suas várias
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É provavelmente assim também que devemos entender o genitivo ambíguo com o qual todo este argumento começa em 1 Corintios 12,1 (“a respeito das tõn pneumatikõn”). pneumatikõn”). Há um debate considerável quanto a se isso significa “dons espirituais” (neutro) ou “povo espiritual” (masculino). É muito provável q ue o termo seja neutro (como em I Cor 14,1), mas sem significar “dons espirituais” como tais, o que é um entendimento estrito demais dessa palavra, e sim “questões espirituais”, que inclui “dons” e seu abuso pelos “pneumáticos” dessa comunidade. 1.3. Pneumata. É mais difícil determinar o que Paulo queria dizer com três ocorrências do plural pneumata (espíritos) em 1 Coríntios 1214: “o discernimento de espíritos” (ICor 12,10), “procurai ser inspirados, e o mais possível já que isso vos atrai” (ICor 14,12) e “o s espíritos dos profetas são submissos aos profetas” (ICor 14,32). 14 ,32). O emprego em 1 Corintios 14,12 é tão incomum que muitos tradutores acham que significa o mesmo que pneumatika pneumatika em 1 Coríntios 14,1; e por isso traduzem “dons espirituais”. Que o próprio Paulo acreditava em uma pluralidade de “bons espíritos” é enfaticamente negado por 1 Coríntios 12,4.8-11: “o Espírito é o mesmo”, “conforme o mesmo Espírito”, “o único e mesmo Espírito”. É discutível se essa ênfase também
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todos esses ministérios charismata no sentido em que a palavra é usada em 1 Coríntios 12 ou Romanos 12. 2. Os textos A dificuldade para “organizar” Paulo na questão dos dons d ons espirituais está não só nos fatores linguísticos acima mencionados, mas também (especialmente) (especialmente) na natureza puramente de suas cartas, que revelam considerável ambiguidade de linguagem e listagens. Por essa razão, em vez de sobrepor uma grade externa ao assunto de que Paulo tratava, devemos começar com um exame dos textos em seus contextos.
2.1.1 Corintios 12-14 A natureza retórica (ver Retórica), às vezes polêmica, do argumento dessa passagem, em especial nos capítulos 13 e 14, sugere que o propósito de Paulo é primordialmente corretivo, não instrutivo. Línguas é obviamente o culpado (como I Cor 14 deixa claro); a questão é, com toda a probabilidade, a verdadeira espiritualidade (no sentido de ser uma pessoa do Espírito), e Paulo e os coríntios estão em desacordo sobre esse assunto
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instrução (sabedoria e conhecimento); 2) dons de poder sobrenatural (fé, cura, milagres); e 3) dons de expressão inspirada (profecia, discernimento de espíritos, línguas, interpretação de de línguas) É bom mencionar que que o sétimo item (“discernimento de espíritos”) é o que tende a dar mais trabalho na maioria desses arranjos. Se agrupá-los é admissível, há provavelmente algumas indicações dadas pelo próprio Paulo ao começar o terceiro e o oitavo item (fé e línguas) com uma palavra diferente para “outro” e sem o conectivo de. Nesse caso, os dois primeiros são escolhidos com propósitos ad hoc muito específicos; “sabedoria” e “conhecimento” gozavam de alto conceito em Corinto. Em seguida, ele acrescenta uma lista aleatória de cinco itens que têm como denominador comum uma dotação sobrenatural de algum tipo e conclui com a “criança problema” e sua companheira, línguas e interpretação. O que diferencia essa listagem é a natureza concretamente visível desses itens, em especial dos sete últimos. Afinal de contas, eles não são só “dons”, são manifestações da presença do Espírito no meio deles, escolhidos provavelmente porque são, como o próprio dom de línguas, fenômenos extraordinários. extraordinários. De nada adiantaria, a esta altura, Paulo procurar ampliar as perspectivas deles relacionando dons menos visíveis. Isso acontecerá com o tempo (em especial, por meio da analogia do corpo e nas listas
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novamente nas instruções a respeito da ordem em 1 Coríntios 14,26-29. 2.1.2.1 Coríntios 12,27-30. Depois de aplicar duas vezes sua analogia do corpo, com ênfase na necessidade de diversidade (I Cor 12,1526), Paulo conclui esta parte do argumento com mais uma lista de dons e ministérios (ver Ministério). A ênfase continua a mesma: a necessidade de diversidade. A lista em si tem diversos aspectos interessantes: interessantes: 1) Paulo começa com uma lista de pessoas (apóstolos, profetas, encarregados do ensino), que ele classifica na ordem de primeiro, segundo, terceiro. 2) Com o quarto e o quinto item (“dom dos milagres” e dom “da cura”), ele volta aos charismata, tirando dois da lista de 1 Coríntios 12,8-10. Ambos são introduzidos pelas palavras “a seguir” e “depois”, como se ele pretendesse que o esquema de classificação continuasse.
3- O sexto e o sétimo item (“assistência” e “direção”), ações de serviço, são dignos de nota de três formas: a) são os dois únicos não mencionados de novo na retórica de 1 Coríntios 12,29-30; b) nem são mencionados outra vez no NT; c) não parecem ser do mesmo tipo — isto é, dons sobrenaturais — que os citados antes e depois (milagres, cura, línguas). Esta lista representa toda uma série de “ministérios” na Igreja, provavelmente escolhidos por essa razão. Não está claro o que devemos entender dessa mistura. Quando muito,
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probabilidade de serem os que tomaram a iniciativa contra Paulo considerados “profetas”, talvez Paulo subordine essas pessoas ao apóstolo que lhes dá o “mandamento do Senhor”. Não surpreende de modo algum que Paulo relacione primeiro “apóstolos”. A surpresa é que eles estejam nesta lista e que ele os relacione no plural. E muito provável que com essa palavra ele reflita em seu ministério nesta Igreja; o plural é em deferência a outros que exerceram o mesmo ministério em outras Igrejas (cf. ICor 9,5; 15,711). Em todo caso, não há outro in dício de que para Paulo uma Igreja local tivesse alguns de seus membros chamados “apóstolos”, responsáveis pelos negócios da Igreja. Além disso, não há nenhuma passagem em Paulo em que haja uma
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muitas partes; 2) o fato de charismata serem concedidos aos membros (pois está subentendida a edificação do corpo); e 3) a menção da profecia como o primeiro dos charismata e a inclusão do ensino como o terceiro item. Mas depois disso nada é conhecido. Em contraste com 1 Coríntios, mas de acordo os problemas da Igreja romana (ver Romanos), os sete itens não enfatizam milagres nem expressões vocais, mas formas de serviço (o próprio “serviço” sendo um dos itens relacionados). Outro item (paraklèsis, “exortação”) é evidentemente um dom verbal, mas também pode ser outra forma de servir. Além disso, cada item qualifica-se quanto
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incontestável nas cartas de Paulo no qual há uma ligação específica entre o Espírito e os charismata. Parecem ser principalmente manifestações sobrenaturais do Espírito na comunidade no culto. Podem ser ainda agrupados em “milagres” como tais e “intervenções verbais”. 3.1.1. Milagres. Incluídos aqui estão três itens de 1 Corintios 12,9-10, “fé” ( o dom sobrenatural da fé que “move montanhas”; cf. ICor 13,2), “carismas de cura” (do corpo físico; também ICor 12,28.30) e “operar milagres (= todos os outros desses fenômenos não incluídos na cura). O uso do plural para os dois últimos provavelmente significa que esses “dons” não são permanentes, mas cada ocorrência é um “dom” por seus próprios méritos. 2 Coríntios 12,12 e Romanos 15,18-
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É discutível se Paulo também entendia ser esse dom uma linguagem terrena real, mas os indícios gerais sugerem que não. Ele com certeza não imagina a probabilidade prob abilidade de haver alguém presente que entenda sem interpretação; e a analogia da linguagem terrena em 1 Coríntios 14,10-12 subentende que não é uma linguagem terrena (geralmente uma coisa não é idêntica àquela da qual ela é análoga). 3.1.2.2. Profecia. De todos os charismata do Espírito, este é o mencionado com mais frequência nas cartas paulinas (lTs 5,20; ICor 11,4-5;12— 14; Rm 12,6; Ef 2,20; 3,5; 4,11; lTm 1,18; 4,14; e provavelmente “revelação do Espírito” em 2Ts 2,2 [CNBB]), o que subentende a mais ampla série de ocorrências nas Igrejas paulinas (ver Profecia).
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pois, aparentemente, havia uma tendência a menosprezar o Espírito profético em suas reuniões, mas Paulo não aprovava isso. Ainda mais significativo é o jeito prosaico 3 e improvisado como esses fenômenos são mencionados alhures. Por exemplo, em 2 Tessalonicenses 2,2, Paulo sabe que alguém falsamente os informou, sob o disfarce de sua autoridade, a respeito do “dia do Senhor” (ver Escatologia). O que ele não sabe é a fonte dessa informação falsa; uma possibilidade que automaticamente nos vem à mente é “por meio do Espírito” (mais provavelmente uma afirmação profética “não discernida ”).
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de 1 Coríntios 12,28 12 ,28 e Efésios 4,11, “evangelistas” “evangelistas” e “pastores desta última passagem e
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