A) DINÂMICAS DE ENTROSAMENTO 1 QUANTO TEMPO EU TENHO Objetvo: Provocar a saída de si mesmo (desinibição) e conhecimento do outro. Maerial: Som com música alegre, caixa de fósforos, um carta ou !chas " nomes, de onde #, de $ue mais gosta, uma alegria, uma tristea etc. (Pode"se criar outras conforme o ob%e&vo 'ro'osto). Dee!volvi"e!o: 1# odos, em círculo, o facilitador distribui um 'alito de fósforo, não usado. s !chas devem estar em lugar visível ('ode ser no centro do círculo). $# Pedir a um 'ar&ci'ante $ue ris$ue o fósforo. *n$uanto o fósforo es&ver aceso, vai se a'resentando, falando de si. %# +uidar 'ara $ue ele fale só o tem'o em $ue o fósforo es&ver aceso. +aso algu#m não consiga, o facilitador, 'oder us"lo 'ara $ue os outros façam 'erguntas ('essoais) como numa entrevista. -utra variante # faer com $ue os 'ar&ci'antes conversem em du'la e de'ois u&liem o fósforo 'ara falar o $ue conhece do com'anheiro. '# sar a din/mica 'ara 'erguntar0 $ue signi!ca amiade ou ainda, 'ara revisar $ual$uer disci'lina. Di(*o: +onseguimos ex'ressar os 'ontos mais im'ortantes na nossa a'resentação1 +omo me sen&1 2 fcil falar de nós mesmos1 - $ue signi!ca um fósforo aceso1 (marcando tem'o) - $ue signi!ca o fogo1 (iluminando). Rela+o e,era+o: er feito uma re3exão sobre o tem'o $ue estamos na terra e o $ue 'odemos ser 'ara os outros. maneira como eu u&lio o fósforo # a nossa 'ró'ria vida. nalisar todas as situaç4es $ue a'arecem durante a din/mica. 5onte0 Ro!il+o Ro(-a, +atol# do 6ocha, P7. *ndereço eletr8nico0 ronildorocha9:ahoo.com.br
$ A CONSTRU./O CO0ETIA DO ROSTO Objetvo: 5aer com $ue os membros do gru'o sintam"se ; vontade uns com os outros. A,li(a2*o: a) -rientar os 'ar&ci'antes 'ara sentarem em círculo< b) - assessor distribui 'ara cada 'ar&ci'ante uma folha de 'a'el sul!te e um gi de cera< () *m seguida orienta 'ara desenhar o seguinte0 " uma sombrancelha somente< " 'assar a folha de 'a'el 'ara as 'essoas da direita e 'egar a folha da es$uerda< " 'assar novamente< " desenhar um olho< " 'assar novamente< " desenhar o outro olho< " 'assar a direita e... com'letar todo o rosto com cada 'essoa colocando uma 'arte (boca, nari, $ueixo, orelhas, cabelos). +) =uando terminar o rosto 'edir ; 'essoa 'ara contem'lar o desenho< e) -rientar 'ara dar 'ersonalidade ao desenho !nal colocando nele seus traços 'essoais< 3) Pedir ao gru'o 'ara dier $ue sen&mentos vieram em mente.
5onte0 +onstrução da solidariedade e a educação do sen&mento na escola. *ditora >ercado de ?etras.
% CA.A AO TESOURO Objetvo: a%udar as 'essoas a memoriarem os nomes umas das outra s, desinibir, facilitar a iden&!cação entre 'essoas 'arecidas. Para 4a!a ,eoa: cerca de @A 'essoas. Se for um gru'o maior, # interessante aumentar o número de $uest4es 'ro'ostas. Maerial !e(e5rio: uma folha com o $ues&onrio e um l'is ou caneta 'ara cada um. De(ri2*o +a +i!6"i(a: o coordenador ex'lica aos 'ar&ci'antes $ue agora se inicia um momento em $ue todos terão a grande chance de se conhecerem. 'ar&r da lista de descriç4es, cada um deve encontrar uma 'essoa $ue se encaixe em cada item e 'edir a ela $ue assine o nome na lacuna. 1# lgu#m com a mesma cor de olhos $ue os seus< $# lgu#m $ue viva numa casa sem fumantes< %# lgu#m $ue % tenha morado em outra cidade< lgu#m cu%o 'rimeiro nome tenha mais de seis letras< '# lgu#m $ue use óculos< 7# lgu#m $ue este%a com uma camiseta da mesma cor $ue a sua< 8# lgu#m $ue goste de verde"abacate< 9# lgu#m $ue tenha a mesma idade $ue vocB< # lgu#m $ue este%a de meias auis< 1;# lgu#m $ue tenha um animal de es&mação ($ual1). Pode"se aumentar a $uan&dade de $uest4es ou reformular estas, de'endendo do &'o e do tamanho do gru'o. Ob#: din/mica foi &rada do subsídio CDin/micas em 5ichasE " +entro de +a'acitação da Fuventude (++F) " São Paulo. Site na internet0 hG'0HHIII.cc%.org.br
& DOIS C
5onte0 din/mica foi re&rada do livro C'rendendo a ser e a conviverE " de Mar=ari+a Serr*o e Maria Clari(e >aleeiro, *ditora J5DJ, KLLL.
' DESCO>RINDO A QUEM PERTENCE Dee!volvi"e!o: 1# - facilitador divide o gru'o em duas metades. $# ma metade do gru'o d ao facilitador um ob%eto de uso 'essoal. - facilitador mistura os ob%etos e os distribui 'ela outra metade, $ue sai ; 'rocura de seus donos. Mão # 'ermi&do falar. %# o encontrar o dono do ob%eto recebido, forma"se 'ar com ele. Ob#: *sta a&vidade ob%e& va, tamb #m, estabelecer as relaç4es no gru'o. 2 diver&da e usa a curiosidade do gru'o como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início de um gru'o e re'e&da sem're $ue se dese%a um clima mais descontraído. 5onte0 din/mica foi re&rada do livro C'rendendo a ser e a conviverE " de Mar=ari+a Serr*o e Maria Clari(e >aleeiro, *ditora J5DJ, KLLL.
>) DINÂMICAS DE IDENTIDADE E A0ORES 7 A0ORES ?AMI0IARES Objetvo: Nden&!car valores e mensagens transmi&dos 'ela família. Maeriai !e(e5rio: 5icha de trabalho e l'is. Dee!volvi"e!o: 1# Oru'o em círculo, sentado. $# Distribuir !cha de trabalho e l'is, 'edindo $ue res'ondam individualmente ;s $uest4es con&das na !cha. %# Dividir o gru'o em cinco subgru'os. +ada subgru'o !ca res'onsvel 'or uma das $uest4es da !cha de trabalho. Solicitar a cada subgru'o $ue discuta as res'ostas individuais ; $uestão $ue lhe coube, registrando os 'ontos comuns. em'o. '# +ada subgru'o a'resenta suas observaç4es. 7# Plenrio " comentar os 'ontos de discussão0 @ =ue valores são es'ecialmente im'ortantes 'ara a sua família1 @ - $ue lhe chamou a atenção de tudo o $ue ouviu1 @ +omo se sente em relação ; diversidade de valores do gru'o1 8# 5echamento0 o facilitador ressalta 'ara o gru'o $ue os valores $ue 'ossuímos in3uenciam nossas a&tudes, decis4es e com'ortamentos. Menhum ser humano vive sem um núcleo de 'rincí'ios interiores $ue orientem sua inter'retação do mundo, dando sen&do e direção 'ara sua vida. ?i(-a +e rabal-o: - $ue sua família 'ensa sobre0 1# er bom desem'enho na escola1 $# Par&ci'ar de gru'os sociais, grBmio estudan&l...1 %# er um em'rego1 er relaç4es sexuais1
'#er religião1 7# 6es'eitar as leis1 ?o!e: Pro%eto dolescBncia +ria&va -lodum Din/mica 'ublicada na edição n QR@, Movembro de @AA, 'gina KT.
8 CO0CHA DE RETA0HOS Atvi+a+e: =uantas vees sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos 'ais 'ara escutar a$uelas longas histórias $ue com'useram a vida e a tra%etória da nossa família e, 'ortanto, a tra%etória da nossa vida1 =uantas vee s 'aramos 'ara 'ensar na im'ort/ncia do nosso 'assado, nas srcens de nossa família, e mais, de nossa comunidade1 Nndo um 'ouco mais longe, $uantas vees 'aramos 'ara 'ensar de $ue forma a cultura da nossa cidade e de nosso 'aís in3uencia o nosso modo de ver as coisas1 Pois #. Mós somos a$uilo $ue vivemos. Somos um 'ou$uinho da via de nossos 'ais e avós, somos tamb#m um 'ou$uinho da vida de nossos 'ais e avós, da nossa, do nosso bairro, das 'essoas $ue estão ; nossa volta, se%a na cidade ou no 'aís onde vivemos. Nsso # o $ue se chama iden&dade cultural. * esta # uma a&vi dade $ue a%uda a busca r essa iden&dade " o $ue signi!ca buscar a nossa 'ró'ria história, conhecemos a nós mesmos e a tudo $ue nos rodeia. 7uscar a iden&dade cultural # Centender 'ara res'eitarE nossos sen&mentos e os da$ueles com $uem com'ar&lhamos a vida. Maerial: @ ecido " lona, algodão, morim cortados em tamanho e formatos variados @ inta de tecido ou &nta guache (# bom lembrar $ue o chache se dissolve em gua) @ ?inha e agulha ou cola de tecido. Pao Co"o e 3aB: 1 Ea,a Hiria +e i+a Peça a todos os 'ar&ci'antes 'ara relembrarem um 'ouco de suas histórias 'essoais e das histórias de suas famílias, 'ensando em suas srcens, sen&mentos e momentos marcantes, em sonhos, en!m, em tudo a$uilo $ue cada 'essoa considera re'resenta&vo de sua vida. De'ois disso, 'eça 'ara escolherem 'edaços de tecidos 'ara 'intar símbolos, cores ou imagens relacionadas ;s suas lembranças. *sse # um momento individual, $ue deve levar o tem'o necessrio 'ara $ue cada um se sinta ; vontade ao ex'ressar o mximo de sua história de vida. =uando todos terminarem, 'ro'onha a com'osição da 'rimeira 'arte da +olha de 6etalhos, $ue 'ode ser feita costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem de!nida. $ Ea,a Hiria +a Co"!i+a+e *sta eta'a exige muito dilogo entre os 'ar&ci'antes, $ue devem construir a história da comunidade onde vivem. ma boa dica # 'es$uisar %unto aos mais velhos. - gru'o escolhe alguns fatos, acontecimentos e caracterís&cas da comunidade 'ara re'resent"los tamb#m em 'edaços de tecido 'intados. Pode"se reunir as 'essoas em 'e$uenos gru'os 'ara a criação cole&va do trabalho. odas as 'inturas, de'ois de terminadas, deverão ser costuradas ou coladas com'ondo um barrado lateral na colcha. % ea,a Hiria +a (i+a+e +o ,aF +a Terra 'ar&r da$ui, a id#ia # dar con&uidade ; colcha de retalhos, criando novos barrados, de forma a com'lement"la com a história de vida da cidade, do 'aís, do mundo e at# a do universo. Mão h
limites nem restriç4es. - ob%e&vo 'rinci'al # es&mular nos 'ar&ci'antes a vontade de conhecer e registrar a vida, em suas diferentes formas e momentos. Desse modo, 'oderão se sen&r 'arte da grande teia da vida. 5onte0 CPa, como se fa1 Semeando cultura de 'a nas escolasE, ?ia DisUin e ?aura O. 6oiman.
9 POESIA MGSICA CRNICA ?i!ali+a+e: +onsiste em ouvir uma 'oesia eHou música 'ara a%udar na introdução de um assunto ou de uma vivBncia sub%e&va. Maerial: ?etra (có'ia xerogr!ca ou mimeografada) de uma 'oesia ou canção. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# *scolher uma 'oesia ou canção sobre o tema a ser trabalhado. $# Dividir os 'ar&ci'antes em gru'os. %# +ada um lB em vo baixa, murmurando. *scolher a 'alavra $ue mais marcou, em cada estrofe. '# Oritar essas 'alavras %untas, bem alto. De'ois bem baixo, at# se calar. 7# ndando, 'rocurar sua C'alavra"sen&mentoE com outra 'essoa do gru'o. 8# *x'li$ue, sinta, ex'resse, to$ue. 9# Mo seu gru'o, res'onda o $ue vocB faria com esse sen&mento"'alavra trocada. # - gru'o deve montar uma história com os sen&mentos trocados e com a 'oesia recebida. 1;# +ada gru'o a'resenta no gru'ão sua história de maneira bem cria&va. 11# 7uscar o $ue h de comum em todas as histórias. Co"e!5rio: 1# *ste trabalho leva ; re3exão de um temaHassunto, abrindo um es'aço 'ara $ue as 'essoas falem de um assunto sob diferentes olhares. $# +ontribui 'ara o desenvolvimento da ex'ressão verbal e do trabalho cole&vo. 5onte0 CA=o >oal, 'ublicado no livro CDin/mica de gru'os na formação de liderançasE de na >aria Oonçalves e Susan +hiode Per'#tuo, *d. DP e , KLLV. ?AENDO UM PROJETO C=ual$uer a&vidade de nossa vida 'essoal, 'ro!ssional, religiosa e 'olí&ca, 'ara ser consciente 'recisa ser 're'arada, 'lane%ada e 'ensada.E C=uem 'ensa sobre o $ue fa, fa melhor.E C=uem não sabe 'ara onde vai, não chega . =uem não sabe onde est, não acha caminho.E O 4e 3aBerK Para resolver um 'roblema geralmente são necessrias vrias aç4es, a&tudes, gestos, reuni4es, estudos etc. - im'ortante # buscar uma solução cria&va. Co"o 3aBerK Mão basta a'ontar o $ue faer, # necessrio levantar tamb#m como ser feito. Qa!+oK F a'ontamos res'ostas 'ara solucionar o 'roblema, trata"se agora de ver a melhor #'oca 'ara realiar a mesma. m estudo, 'or exem'lo, 'ode durar um dia todo, uma tarde, 'odendo tamb#m acontecer durante uma ou mais semanas.
Co" 4e"K 2 momento agora de 'ensar $uem ser envolvido0 os 'ar&ci'antes $ue vão receber a 'ro'osta, $uem serão os res'onsveis de executar, com $uem faer 'arceria e a divisão de tarefas. O!+e er5 3eioK 2 hora de 'rever. Nsso a%uda a não acumular a&vidades 'ara o mesmo local, a%uda ainda a diversi!car e descobrir novos es'aços. Para 4LK +olocar no 'a'el o resultado $ue es'eramos, a%uda a olhar 'ara o 'roblema e dier o $ue $ueremos solucionarHresolver. Re(ro !e(e5rio: Possibilita 'erceber o $ue # necessrio 'ara realiar com sucesso o $ue foi 'ro'osto0 verba, material, e$ui'amentos... E4i,e +a Caa +a Jve!+e Pe# >r!ier +F, Ooi/nia, O-. Subsídio de 'oio da *scola de *ducadores de dolescentes e Fovens. Site0 hG'0HHIII.casada%uventude.org.brH
1; EU TENHO UMA HISTRIA PESSOA0 Objetvo: faer uma retomada da minha vida 'essoal 'ercebendo as marcas, os acontecimentos $ue foram signi!ca&vos e $ue 'rovocaram mudanças na forma de ver o mundo. a) *x'licar $ue 'reci sam estar ; vontade, sem nenhum ob%e&vo ou rou'a $ue incom ode os movimentos< b) Pedir 'ara $ue todos encontrem a forma mais confortvel e faer um relaxamento com o gru'o0 Pao: +riar um ambiente com música suave, com 'ouca lu. -rientar o gru'o 'ara se deitarem de costas no chão e !carem com os braços rentes ao cor'o. 6es'irar, tran$Wiliar"se, relaxar todas as 'artes do cor'o. Mão deixar nenhuma 'arte tensa, entrar em comunhão com o cor'o. () ?evar o gru'o a faer uma retomada da vida da inf/ncia at# a idade atual. *m cada fase iden&!car as ex'eriBncias mais signi!ca&vas, tanto alegres $uanto tristes0 assessoria orienta o gru'o 'ara $ue façam um retorno ao útero materno, sen&r o calor, a tran$Wilidade $ue h no es'aço uterino< 6ecordar a vinda ao mundo, o nascimento, os 'rimeiros 'assos, as 'rimeiras 'alavras, o lugar onde nasceu, as 'essoas e os 'ais, A aos T anos, de T aos KA anos1 De KA aos $uine anos, dos $uine aos vinte anos, de vinte ; idade atual $uais as lembranças da história 'essoal. +) Mo g ru'o cada 'essoa constrói individualmente um símbolo $ue a a%ude a re'resentar sua história. e) *m gru'os de convivBncia " 'ro'or $ue o gru'o faça um contrato de res'eito 'elo $ue o outro vai 'ar&lhar< 3) Mo gru'o cada 'ar&ci'ante 'ar&lha o símbolo, as marcas da história, os sen&mentos< =) *m 'lenrio o assessor 'ergunta0 - $ue a'renderam com esse exercício1 anto das di!culdades como dos acertos1 >o&var as 'essoas 'ara 'ar&lharem o $ue descobrirão< +oncluir falando sobre o desa!o de todos buscarem as suas srcens, 'ara melhor se conhecerem, se aceitarem e estarem integrados(as) uns com os(as) outros(as).
E4i,e +a Caa +a Jve!+e Pe# >r!ier +F, Ooi/nia, O-. Subsídio de 'oio da *scola de *ducadores de dolescentes e Fovens. Site0 hG'0HHIII.casada%uventude.org.brH
11 MARCAS DO QUE EU SOU a) Pedir 'ara o gru'o faer uma caminhada 'ela sala e ir imaginando como # a vida em uma 3oresta. +omo funciona a 3oresta. =ue &'os de vida iden&!camos na 3oresta. b) Pedir 'ara cada um imaginar como são os animais $ue vivem na 3oresta. () >o&var 'ara $ue cada um(a) v se concentrando em a'enas um animal. Nmaginando suas caracterís&cas, a forma como ele vive na 3oresta, como reage ao ata$ue do 'redador etc. +) Pedir 'ara $ue cada um 'are 'or um instante v incor'orando o %eito do animal $ue escolheu, 'rocurando ser !el na sua forma de caracteri"lo. e) -(a) assessor(a) deixou os 'ar&ci'antes vivenciarem 'or um instante os animais escolhidos. *m seguida di $ue em toda 3oresta tem um 'redador, um caçador $ue ataca ou 'ersegue um determinado animal. Dier 'ara cada um assumir seu 'a'el. 3) -(a) assessor(a) mo&va 'ara a simulação ainda de outras situaç4es $ue acontecem na 3oresta, como 'or exem'lo0 uma forte tem'estade, uma grande seca, uma longa noite, es&mulando aos 'ar&ci'antes 'ara vivenciarem estas realidades. =) 5eito isso o assessor 'ede a cada 'ar&ci'ante 'ara escreverem em seu caderno os seguintes 'assos0 -) Descrever $ual # a 'ersonalidade do animal escolhido $ue ele 'essoalmente escolheu e encarnou< destacando as reaç4es, com'ortamento (o $ue # bom e o $ue não # tão bom)< i) Pedir 'ara faerem uma com'aração, tentando 'erceber as semelhanças da 'ersonalidade do animal e com a sua 'ersonalidade. j) *ncontra"se 'or gru'os 'ara 'ar&lharem as descobertas feitas. ) Mo 'lenrio !nal o(a) assessor(a) am'lia a re3exão sobre a 'ersonalidade humana 'ontuando as diferenças, a interação nas relaç4es e outros as'ectos. E4i,e +a Caa +a Jve!+e Pe# >r!ier +F, Ooi/nia, O-. Subsídio de 'oio da *scola de *ducadores de dolescentes e Fovens. Site0 hG'0HHIII.casada%uventude.org.brH
1$ ESCUDO Objetvo: a%udar as 'essoas a ex'or 'lanos, sonhos, %eitos de ser, deixando"se conhecer melhor 'elo gru'o. Para 4a!a ,eoa: cerca de @A 'essoas. Maerial !e(e5rio: uma folha com o desenho do escudo 'ara cada um, l'is colorido ou gi de cera su!cientes 'ara $ue as 'essoas 'ossam faer os desenhos. - desenho do escudo deve ser conforme a !gura. De(ri2*o +a +i!6"i(a: o coordenador da din/mica fa uma mo&vação inicial (durante cerca de cinco minutos) falando sobre a ri$uea da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da ex'eriBncia humana. CXamos 'rocurar coisas im'ortantes de nossa vida atrav#s de imagens e não a'enas de coisas faladasE. +ada um vai falar de sua vida, dividindo"se em $uatro eta'as0
A# Do nascimento aos seis anos< ># Dos seis aos KY anos anos< C# - Presente< D# - 5uturo. *ncaminha a re3exão 'essoal, u&liando o desenho do escudo, entregue 'ara cada um. Ma 'arte su'erior do escudo cada um escreve o seu lema, ou se%a, uma frase ou 'alavra $ue ex'ressem seu ideal de vida. De'ois, em cada uma das $uatro 'artes do escudo, vai colocar um desenho $ue ex'resse uma vivBncia im'ortante de cada uma das eta'as acima mencionadas. *m gru'o de cinco 'ess oas serão colocadas em comum as re3ex4es e os desenhos feitos individualmente. Mo !m, conversa"se sobre as di!culdades encontradas 'ara se comunicarem dessa forma. Ob#0 a din/mica foi &rada do subsídio CDin/micas em 5ichasE " +entro de +a'acitação da Fuventude (++F) " São Paulo. Site na internet0 hG'0HHIII.cc%.org.br. E4i,e +o IPJ I!to +e Paoral +e Jve!+e) Porto legre, 6S. r&go 'ubli cado na edição @RK, %ulho de KLL, 'gina T. Site0 hG'0HHIII.i'%de'oa.org.br
1% EU SOU A0UM Objetvo: Perceber os valores 'essoais< 'erceber"se como ser único e diferente dos demais. Maerial !e(e5rio: 5olhas de 'a'el e l'is. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# *m círculo, sentados< $# Distribuir uma folha 'ara cada um, 'edindo $ue liste no mínimo de caracterís&cas 'ró'rias. Dar tem'o< %# Solicitar $ue virem a folha, dividam"na ao meio e classi!$uem as caracterís&cas listadas, colocando de um lado as $ue facilitam sua vida e do outro as $ue di!cultam. Dar tem'o< *m subgru'os, 'ar&lhar as 'ró'rias conclus4es< '# *m 'lenrio0 " =ual o lado $ue 'esou mais1 " - $ue descobriu sobre vocB mesmo, realiando a a&vidade1 Maerial !e(e5rio:
1# consciBncia de si mesmo cons&tui"se no 'onto inicial 'ara cada um se conscien&ar do $ue lhe # 'ró'rio e das suas caracterís&cas. +om este trabalho # 'ossível a%udar aos 'ar&ci'antes a se 'erceberem, 'ermi&ndo"lhes a re3exão e a ex'ressão dos sen&mentos referentes a si 'ró'rios< $# Deve ser u&liada em gru'os menores, cerca de @A 'ar&ci'antes. 5onte0 CDin/mica de Oru'os na 5ormação de ?iderançasE " A!a Maria o!2 alve e Sa! C-io+e Per,o, editora DPe. r&go do %ornal >undo Fovem 'ublicado na edição QYA, setembro de @AAQ, 'gina K.
1& MINHA >ANDEIRA PESSOA0 *sta din/mica toca num assunto vital 'ara os %ovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos gru'os, 'odendo ser ada'tada ; realidade es'ecí!ca. Objetvo: Possibilitar aos 'ar&ci'antes a iden&!cação das suas habilidades e limitaç4es. Maerial !e(e5rio: 5ichas de trabalho, l'is 'reto, l'is de cor, borrachas. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# Oru'o es'alhado 'ela sala. Sentados. Dar a cada 'ar&ci'ante uma !cha de trabalho. Distribuir o material de desenho 'ela sala< $# *x'licar ao gru'o $ue a bandeira geralmente re'resenta um 'aís e signi!ca algo da história desse 'aís. Mesta a&vidade cada um vai construir sua 'ró'ria bandeira a 'ar&r de seis 'erguntas feitas 'elo coordenador< %# Pedir $ue res'ondam a cada 'ergunta 'or interm#dio de um desenho ou de um símbolo na rea ade$uada. -s $ue não $uiserem desenhar 'oderão escrever uma frase ou algumas 'alavras, mas o coordenador deve 'rocurar incen&var a ex'ressão 'elo desenho< - coordenador fa as seguintes 'erguntas, indicando a rea onde devem ser res'ondidas0 =ual o seu maior sucesso individual1 - $ue gostaria de mudar em vocB1 =ual a 'essoa $ue vocB mais admira1 *m $ue a&vidade vocB se considera muito bom1 - $ue mais valoria na vida1 =uais as di!culdades ou facilidades 'ara se trabalhar em gru'o1 Dar cerca de vinte minutos 'ara $ue a bandeira se%a confeccionada< '# =uando todos &verem terminado, dividir o gru'o em subgru'os e 'edir $ue com'ar&lhem suas bandeiras. 7# brir o 'lenrio 'ara comentar o $ue mais chamou a atenção de cada um em sua 'ró'ria bandeira e na dos com'anheiros. +ontar o $ue descobriu sobre si mesmo e sobre o gru'o. 8# Mo fechamento do encontro, cada 'ar&ci'ante di como se sente a'ós ter com'ar&lhado com o gru'o sua história 'essoal. Co"e!5rio: 1# omar consciBncia das suas habilidades e limitaç4es 'ro'icia um conhecimento mais a'rofundado sobre si mesmo, suas habilidades, facilitando as escolhas $ue 'recisa faer na vida< $# 5eita dessa forma, a re3exão torna"se 'raerosa, evitando resistBncias. 2 um trabalho leve e ao mesmo tem'o 'rofundo. Permite $ue o gru'o 'ossa entrar em re3ex4es como a escolha 'ro!ssional.
5onte0 dolescBncia " 2'oca de Plane%ar a Xida (*PX), 'ublicada no livro CDin/mica de Oru'os na 5ormação de ?iderançasE, A!a Mari a o!2alve e Sa! C-io+e Per,o , editora DPe, 7elo Zorionte, >O. r&go 'ublicado na edição QAL, agosto de @AAA, 'gina KR.
1' ESCA0A DE A0ORES *sta din/mica toca num assunto vital 'ara os %ovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos gru'os, 'odendo ser ada'tada ; realidade es'ecí!ca. Objetvo: +olocar o adolescente em contato com seus 'ró'rios valores, levando"o a re3e&r sobre o $ue ele considera mais im'ortante em sua vida. Te",o +e +ra2*o:'roximadamente A minutos. Maerial !e(e5rio: Pa'elógrafo ou $uadro"negro< caneta hidrogr!ca ou gi< 'a'el"o[cio, canetas ou l'is. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# *screver no 'a'elógrafo ou no $uadro"negro, com letras grandes (de maneira $ue todos 'ossam ler) algumas frases $ue ex'ressem uma a&tude diante da vida ou um valor. *x.0 Para ir a uma festa, +arlos não hesitou em gastar as economias $ue &nha 'ara com'rar uma calça nova. (valor subtendido " a im'ort/ncia do er) Stefane ofereceu"se 'ara cuidar da irmã caçula 'ara sua mãe ir ao su'ermercado, mesmo tendo $ue adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido " solidariedade, o $ue # mais im'ortante 'ara todos). Podem ser frases mais diretas e ob%e&vas. +om valores ex'lícitos e não subentendidos. *stabeleça o $ue # mais im'ortante0 Nr a uma festa Sair com o(a) namorado(a) +uidar da irmã caçula (ou irmão) lmoçar em família Nr visitar 'arentes Sair com amigos *studar 'ara uma 'rova er o +D mais recente do gru'o do momento Nr ao 'onto de encontro dos amigos 5aer o trabalho de escola $# Distribua as folhas de 'a'el"o[cio entre os 'ar&ci'antes e 'eça $ue eles a dobrem ao meio, de maneira $ue eles terão um lado direito e outro es$uerdo. %# Peça $ue leiam com atenção as frases escritas 'elo facilitador. *m seguida, $ue escrevam do lado direito da folha, em ordem de im'ort/ncia as a&tudes $ue faem 'arte da sua maneira de agir no co&diano. '# ssim o 'ar&ci'ante dever colocar em 'rimeiro lugar o $ue 'ara ele # o valor mais im'ortante de todos e assim sucessivamente, at# $ue tenha escolhido 'elo menos cinco valores. 7# 'ós todos terem terminado, o facilitador 'ede $ue, do lado es$uerdo da folha, o 'ar&ci'ante escreva0 $uando eu era criança, 'ara mim as coisas mais im'ortantes eram... 8# De'ois 'eça $ue ele leia as frases com'arando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores $ue tem ho%e e a $ue &nha $uando era criança.
9# *m seguida o facilitador 'ede aos 'ar&ci'antes $ue discutam com seus colegas mais 'róximos sua lista de valores atuais (lado direito da folha). # odos os 'ar&ci'antes devem discu&r, em 'e$uenos gru'os, sua ordenação de valores, estabelecendo a com'aração com a dos colegas. 1;# De'ois, todos devem voltar 'ara o gru'ão onde o facilitador coordenar a discussão de!nindo0 escala de valores do gru'o (atrav#s da veri!cação de $uais valores a'arecem mais em 'rimeiro lugar, em segundo etc.). escala de valores de $uando eram crianças. diferença entre uma escala e outra. =ue &'o de sociedade e vida em gru'os os valores a'resentados tendem a construir. Co"e!5rio: 1# 2 uma o'ortunidade 'ara os adolescentes se 'erceberem en$uanto uma 'essoa em mudança, com $ues&onamentos sobre os valores $ue &nham em sua inf/ncia, uma ve $ue, geralmente, os valores da inf/ncia re3etem o com'ortamento $ue os 'ais es'eravam deles< $# 2 'ossível $ue se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a inf/ncia e o momento atual< %# 2 im'ortante $ue nestes casos o facilitador, sem cri&car, a'onte a necessidade $ue o adolescente tem de contestação, sua busca 'ermanente de auto"a!rmação e diferenciação da família ou dos 'ais< 2 im'ortante $ue se%a a'licada em um gru'o $ue % tenha alguma convivBncia entre si e com o facilitador< '# - facilitador tem $ue ter segurança da sua ca'acidade de interferBncia no gru'o caso ha%a uma tendBncia de con3ito entre os 'ar&ci'antes (se sen&rem 'essoas vaias, su'er!ciais etc., 'or causa dos valores $ue descobrem ter). 5onte0 C- livro das -!cinasE, de Paulo Z. ?ongo e *liabeth 5#lix da Silva. Sa! C-io+e Per,o e A!a Maria o!2alve, autoras do livro CDin/mica de Oru'os na 5ormação de ?iderançasE, editora DPe. r&go 'ublicado na edição QA, maio de @AAA, 'gina T.
17 COMO A JUENTUDE SE SENTE JUCA Jve!+e Ca"i!-o Abero A0OHA 0era: 0e=i*o Urba!a Mi(a: Dado Xilla"?obosH6enato 6ussoH>arcelo 7onf Ser $ue ningu#m vB - caos em $ue vivemos1 -s %ovens são tão %ovens * !ca tudo 'or isso mesmo. %uventude # rica, a %uventude # 'obre %uventude sofre e ningu#m 'arece 'erceber. *u tenho um coração *u tenho ideais *u gosto de cinema * de coisas naturais * 'enso sem're em sexo, oh :eah\ odo adulto tem inve%a dos mais %ovens %uventude est soinha
Mão h ningu#m 'ara a%udar ex'licar 'or $ue # $ue o mundo 2 este desastre $ue aí est *u não sei, eu não sei Diem $ue eu sei nada Diem $ue eu não tenho o'inião >e com'ram, me vendem, me estragam * # tudo men&ra, me deixam na mão Mão me deixam faer nada * a cul'a # sem're minha, oh :eah\ * meus amigos 'arecem ter medo De $uem fala o $ue sen&u De $uem 'ensa diferente Mos $uerem todos iguais ssim # bem mais fcil nos controlar * men&r, men&r, men&r * matar, matar, matar - $ue eu tenho de melhor0 minha es'erança =ue se faça o sacri[cio * cresçam logo as crianças. r&go 'ublicado no Jor!al O 0a+or , de @K a QKHAYH@AAY, F+ " Fuventude +aminho berto. Din/micas de comunicação e integração
18 ?OTO0INUAEM Objetvo: -lhando 'ara as fotos sobre a realidade $ue se vive, a'render a ligar dois ou mais fatos e ter uma o'inião sobre eles. N"ero +e ,art(i,a!e: Se houver mais de oito 'essoas, deve"se subdividir em gru'os de cinco. Maerial !e(e5rio: 5otos de %ornais e revistas es'alhadas 'or toda a sala. De(ri2*o +a +i!6"i(a: -s 'ar&ci'antes 'asseiam 'ela sala, olhando as fotos e escolhem duas fotos $ue tenham ligação entre si. De'ois, durante R minutos, 'ensam nas seguintes $uest4es0 a) =ue realidade me revelam1 b) =ual a ligação entre elas1 () Por $ue me iden&!$uei com elas1 +ada um a'resenta as fotos e as conclus4es ;s $uais chegou. - restante do gru'o 'ode $ues&onar a ligação dos fatos entre si e faer uma ou duas 'erguntas 'ara clarear melhor as a!rmaç4es. A=e!+a +a Jve!+e ++F (+entro de +a'acitação da Fuventude), São Paulo, @AAA. Site na internet0 hG'0HHIII.cc%.org.br
19 NEM O MEU NEM O SEU O NOSSO
Objetvo: Pro'iciar um clima de descontração e integração entre os 'ar&ci'antes do gru'o. Maerial !e(e5rio: Oravador, !ta cassete ou +D. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# Oru'o es'alhado 'ela sala, de '#. $# Pedir $ue todos se movimentem 'ela sala de acordo com a música, ex'lorando os movimentos do cor'o. P8r música com ritmo cadenciado. em'o. %# Parar a música. Solicitar $ue formem du'la com a 'essoa mais 'róxima e $ue, de braços dados, con&nuem a se movimentar no mesmo ritmo, 'rocurando um 'asso comum, $uando a música recomeçar. 'ós um tem'o, formar $uartetos, e assim sucessivamente, at# $ue todo o gru'o este%a se movimentando %unto, no mesmo 'asso. '# Pedir $ue se es'alhem novamente 'ela sala, 'arando num lugar e fechando os olhos. 7# Solicitar $ue res'irem lentamente, at# $ue se acalmem. 8# brir os olhos, sentar em círculo. 9# Plenrio " re3e&r sobre os seguintes 'ontos0 - $ue '8de 'erceber com esta a&vidade1 =ue di!culdades encontrou na realiação da din/mica1 +omo est se sen&ndo1 Co"e!5rio: *ste # um trabalho leve e de muita alegria. - gru'o se movimenta de forma descontraída, o $ue cria um clima 'ro'ício 'ara se trabalhar a integração entre os com'onentes. Pode ser enri$uecido e acrescido de novas solicitaç4es. a&vidade 'ro'icia, tamb#m, uma re3exão sobre a iden&dade do gru'o, as diferenças de ritmo entre os 'ar&ci'antes, a facilidade ou a di!culdade com $ue alcançam a harmonia, chegando a um 'asso comum. - facilitador 'ode ex'lorar a a&vidade, criando movimentos e formas $ue desa!em o ritmo gru'al. 5onte0 Pro%eto >emorial Pira%.
1 NOME E QUA0IDADE Objetvo: 'render o nome dos 'ar&ci'antes do gru'o de forma lúdica< facilitar a integração entre os adolescentes. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# Oru'o em círculo, sentado. $# - facilitador inicia diendo alto seu nome, seguido de uma $ualidade $ue %ulga 'ossuir. %# +ada 'ar&ci'ante, na se$WBncia a 'ar&r do facilitador, re'ete os nomes e $ualidades ditos anteriormente, na ordem, acrescentando ao !nal seu 'ró'rio nome e $ualidade. Co"e!5rio: - desa!o desta din/mica # a'render de forma lúcida como chamar os 'ar&ci'antes do gru'o, re'e&ndo na se$WBncia todos os nomes e $ualidades ditos anteriormente no círculo, antes de dier o seu 'ró'rio nome. Zavendo di!culdade na memoriação da se$WBncia, o facilitador eHou o gru'o auxiliam a $uem es&ver falando, 'ois o im'ortante nesta din/mica # $ue, ao !nali"la, todos tenham a'rendido o nome dos com'anheiros.
Mesta a&vidade, trabalha"se tamb#m a iden&dade " +omo me chamam1 =uem sou eu1 " 'odendo surgir a'elidos carinhosos ou de'recia&vos. 2 im'ortante $ue o facilitador este%a atento no sen&do de 'erceber e ex'lorar o sen&mento sub%acente ao modo como cada indivíduo se a'resenta. 2 uma din/mica $ue 'ode ser usada no início do trabalho, $uando o gru'o ainda não se conhece ou a'ós um tem'o de convivBncia, enfa&ando as $ualidades 'essoais eHou englobando outras $uest4es, como0 algo de $ue se goste muito, o nome de um amigo, diver&mento 'referido etc. 5onte0 Pro%eto >emorial Pira%.
$; UMA IAEM DE NAIO Objetvo: 'ossibilitar o autoconhecimento e facilitar a integração. Maerial: gi e a'arelho de som. Dee!volvi"e!o: 1) - coordenador desenha no chão o es'aço do navio. - es'aço deve ser grande o su!ciente 'ara conter todo o gru'o. $) Pedir $ue todos entrem no navio, $ue se movimentem ao som da música, reconhecendo o es'aço e cum'rimentando"se de forma cria&va, sem 'alavras. %) - coordenador vai desenvolvendo as eta'as da viagem, solicitando ao gru'o $ue vivencie cada uma delas ade$uadamente0 navegando em mares calmos< observando a naturea em volta< 'ercebendo $ue uma tem'estade se a'roxima< enfrentando a tem'estade< retornando ; calmaria< avistando o 'orto< 're'arando"se 'ara o !m da viagem< desembarcando. &) Mo 'lenrio, cada 'ar&ci'ante di o $ue mais lhe chamou a atenção durante a viagem, avaliando o nível de suas relaç4es e levantando as di!culdades. *m seguida, com'arar a viagem com as relaç4es no trabalho e na escola. ?o!e: CDin/mica de Oru'os na 5ormação de ?iderançasE " A!a Maria o!2a lve e Sa! C-io+e Per,o, editora DPe. Din/mica 'ublicada %unto ao ar&go JSolidariedade no mundo do trabalho0 uma realidade 'ossívelJ na edição n QR, %ornal >undo Fovem, maio de @AAR, 'gina KK.
$1 DESATANDO OS NS
Objetvo: Desenvolver a solidariedade e a força da união de gru'os. Xrias cabeças 'ensando sobre um mesmo 'roblema !ca mais fcil encontrar uma solução. Dee!volvi"e!o: 2 'arecida com o Fogo da mãos. - número de 'ar&ci'antes # indiferente. - gru'o se coloca na 'osição em círculo. Meste momento o orientador 'ede $ue cada um observe bem o seu colega da direita e o seu colega da es$uerda. o sinal do orientador, começam a caminhar dentro do círculo
imaginrio (% $ue des!eram a formação em círculo 'ara caminharem ) de forma aleatória e sem direção. o sinal do orient ador 'arar de caminhar e 'ermanecer no lugar. +om os olhos e sem caminhar 'rocurar o colega da direita e o colega da es$uerda. Dar as mãos aos colegas da direita e da es$uerda sem caminhar, 'odendo somente abrir as 'ernas eHou dar um 'asso caso o colega este%a muito distante. *m seguida o orientador ex'lica $ue eles deverão voltar a 'osição inicial em círculo sem $ue soltem as mãos, nem !$uem de costas 'ara o interior do círculo e nem com os braços cruados. Deverão voltar exatamente a 'osição inicial. 'rincí'io 'arece im'ossível realiarem a tarefa , mas aos 'oucos vão montando estrat#gias e descobrindo maneiras todos %untos, de voltarem a 'osição inicial. ?o!e: autor desconhecido, din/mica enviada 'or >rcia 7raga Si$ueira, +uri&ba, P6.
$$ EM CADA 0UAR UMA IDIA
Objetvo: valiar e fortalecer os laços afe&vos dentro do gru'o. Maerial !e(e5rio: Pa'el o[cio, hidrocor, tesouras, cola, De(ri2*o +a +i!6"i(a:
'a'el
metro
e
'ilot.
1# Oru'o em círculo, sentado. $# Dar a cada 'ar&ci'ante $uatro folhas de 'a'el o[cio. %# Solicitar $ue numa das folhas façam o contorno de uma das mãos e noutra, o de um dos '#s. Desenhar nas demais folhas um coração e uma cabeça, res'ec&vamente. *screver no '# desenhado o $ue o gru'o 'ro'orcionou 'ara o seu caminhar. *screver dentro da mão desenhada o $ue 'ossui 'ara oferecer ao gru'o. Mo coração, colocar o sen&mento em relação ao gru'o. Ma cabeça, as id#ias $ue surgiram na convivBncia com o gru'o. '# 5omar $uatro subgru'os. +ada subgru'o recolhe uma 'arte do cor'o ('#sHmãosHcoraçãoHcabeça), discute as id#ias ex'ostas, levantando os 'ontos comuns. 7# 5aer um 'ainel 'or subgru'o, u&liando todos os desenhos da 'arte do cor'o $ue lhe coube, evidenciando os 'ontos levantados anteriormente, de modo a re'resentar0 @ com os '#s, a caminhada do gru'o< @ com as mãos, o $ue o gru'o oferece< @ com os coraç4es, os sen&mentos existentes no gru'o< @ com as cabeças, as id#ias surgidas a 'ar&r da convivBncia gru'al. 8# +ada subgru'o a'resenta seu 'ainel. 9# Plenrio " dier 'ara o gru'o o $ue mais lhe chamou a atenção de tudo o $ue viu e ouviu. 5onte0 Pro%eto +rescer e Ser, 'ublicado no livro C'rendendo a ser e a conviverE, >argarida Serrão e >aria +. 7aleeiro, *D. 5D, KLLL.
$% ATIIDADES PARA OS A0UNOS DESCO>RIREM O QUE SENTEM &vidades sim'les 'ermitem aos alunos descobrirem o $ue sentem. s informaç4es servem 'ara conhecB"los melhor, o $ue a%uda na a'rendiagem. Só não vale analisar 'sicologicamente o $ue eles diem. 1# O 4e vejo e o 4e i!o Objetvo: Provocar no aluno a re3exão sobre o estado de es'írito dos outros 'or meio de hi'óteses. Pensar sobre como algu#m se sente # 'ressu'osto 'ara aç4es generosas. A,li(a2*o: Selecione em %ornais e revistas, fotos de situaç4es o'ostas " 'essoas em um 'ar$ue e em lixão, 'or exem'lo. Pre!ra as $ue não mostrem o rosto. Peça 'ara os alunos analisarem e descreverem o $ue estão vendo e 'ergunte como acham $ue essas 'essoas estão se sen&ndo. $# Jo=o +a (a+eira Objetvo: *s&mular o estudante a re3e&r sobre como agiria em situaç4es diversas. Desa!"lo a sustentar o'ini4es e ex'or o $ue 'ensa e sente, mesmo $ue isso se%a constrangedor no começo. Desenvolver o auto"conhecimento (ao faer isso, ele consegue estabelecer relaç4es com os sen&mentos dos outros). A,li(a2*o: Posicione $uatro cadeiras em torno de uma mesa. Pre'are $uatro envelo'es, cada um com cinco frases, $ue 'odem ser sobre a&tudes. (=uando ve%o uma briga eu...) ou sen&mentos (5ico triste $uando...) Mumere as cadeiras de um a $uatro. +ada número corres'onde a um envelo'e. =uem discordar dele deve se levantar, com'letar a frase com a sua o'inião e retornar ; mesa somente ao concordar com alguma a!rmação, numa 'róxima rodada. 5onte0 +onstrução da solidariedade e a educação do sen&mento na escola. *ditora >ercado de ?etras.
$& ?0ORESTA DOS SONS
De(ri2*o: +onvidar os 'ar&ci'antes a formarem du'las, sem se darem as mãos, colocando"se um, defronte o outro. " irar 'ar ou ím'ar. " -s $ue ganharem, levantam a mão. " +ada du'la combina entre si um som $ual$uer $ue ser emi&do 'or a$uele $ue ganhar, en$uanto o outro, dever fechar os olhos e não abrir em hi'ótese alguma. " =uem ganhar emite sem're o mesmo som 'ara guiar o com'anheiro cego, mergulhando no meio de todos os outros. "" 5inaliar 'ós trBsoou $uatro minutos, inverter os 'a'#is. exercício, recolhendo as reaç4es dos 'ar&ci'antes, atrav#s da verbaliação. Poibili+a+e +e A,li(a2*o: " a'render a ouvir " res'eitar o cor'o do outro " desinibir " a$uecer " con!ar no outro " trabalhar temas es'ecí!cos iden&!car o outro, con!ança, comunhão, sen&dos, nova linguagem etc.
5onte0 CA=o >oal, 'ublicado no livro CDin/mica de gru'os na formação de liderançasE de na >aria Oonçalves e Susan +hiode Per'#tuo, *d. DP e , KLLV.
$' Il-a e" Alo Mar Distribuir %ornais 'ela sala (T folhas) 'edir 'ara $ue os 'ar&ci'antes caminhem sen&ndo o chão, o 'eso do cor'o, observar as 'essoas $ue se cruam. Nmaginar $ue o gru'o estava em um crueiro, aconteceu um acidente e o navio naufragou, as 'essoas vão movimentando os braços como se &vessem nadando, colocar 'ara o gru'o $ue as guas são 'erigosas cheias de tubar4es e os %ornais são 'e$uenas ilhas. =uando o instrutor gritar CubarãoE todos sobem nas ilhas, os tubar4es vão embora as 'essoas voltam a nadar. 6e'e&r umas $uatro vees, e cada ve $ue re'e&r diminuir os %ornais. *m uma 'alavra cada 'essoa dier o $ue sen&u. ?oo=raa - instrutor divide a turma em gru'os de no mximo de 'essoas, e d um tema 'ara cada gru'o, desde $ue os outros não saibam (ex.0 'ros&tuição, violBncia, fome, alegria, namoro etc.). - gru'o ir montar uma cena onde todos 'ermanecem congelados. - instrutor orienta o gru'o 'ara $ue !$uem 'ostos no lugar, bate 'alma e o gru'o congela. -s demais gru'os tentam descobrir a mensagem " ou tema. 5aer um debate sobre o $ue a'rendemos com esta din/mica. Rlo - instrutor cola uma e&$ueta em cada 'ar&ci'ante, sem $ue o 'ar&ci'ante ve%a o $ue est escrito nela. >ovimentam"se 'ela sala, os 'ar&ci'antes devem se tratar uns aos outros conforme o rótulo $ue virem na testa dos com'anheiros. +ada um deve tentar adivinhar $ue rótulo recebeu. De'ois de vinte minutos, o coordenador 'ede 'ara cada um diga o rótulo $ue recebeu e 'or$ue sen&u isso. Deve"se conversar tamb#m sobre os efeitos $ue os rótulos 'rovocaram nas 'essoas, se gostam ou não de serem tratadas a 'ar&r de rótulos e com'arar com o $ue acontece na vida real no co&diano do gru'o. S=eVe +e rlo: a'recie"me ensine"me tenha 'iedade de mim aconselhe"me res'eite"me a%ude"me re%eite"me ignore"me ria de mim ombe de mim EWer(F(io ,eoal +e revi*o +e vi+a e +e ,r5t(a: a) 6ecolha"se num lugar tran$Wilo, onde vocB 'ossa !car em silBncio e confortvel. b) 6etome a sua vida e 'rocure re3e&r sobre ela a 'ar&r das seguintes $uest4es0 +omo vai a sua relação1 " consigo mesmo< " com o gru'o de %ovens< " no namoro<
" na família< " com os(as) amigos(as)< " com os colegas de trabalho< " com Deus. () Par&lhar com seu gru'o com os amigos como foi a ex'eriBncia. E4i,e +a Caa +a Jve!+e Pe# >r!ier +F, Ooi/nia, O-. Subsídio de 'oio da *scola de *ducadores de dolescentes e Fovens. Site0 hG'0HHIII.casada%uventude.org.brH
$7 JOO DAS M/OS ?i!ali+a+e: 6e3e&r sobre a im'ort/ncia da 'ar&ci'ação na resolução de 'roblemas. Para 4a!a ,eoa: de seis at# @T 'ar&ci'antes (gru'os muito grandes deverão ser subdivididos) De(ri2*o +a +i!6"i(a: -s 'ar&ci'antes deverão !car de '#, dando"se as mãos, como 'ara uma brincadeira de roda. - moderador ex'lica $ue o gru'o ter como ob%e&vo Cvirar toda a roda ao contrrioE, ou se%a, todos deverão !car de costas 'ara o centro do círculo com os braços es&cados (não vale !car com os braços cruados sobre o 'eito). - %ogo tem regras0 os 'ar&ci'antes não 'oderão soltar as mãos, nem falar, at# conseguirem alcançar a 'osição. - monitor d início ao %ogo, reforçando $ue o gru'o dever buscar uma maneira (estrat#gia) de a&ngir o ob%e&vo, res'eitando as regras estabelecidas. solução 'ara este C'roblemaE, $ue no início não 'arece ter solução, # sim'les0 um dos 'ar&ci'antes dever erguer o braço do colega formando um arco ao alto 'elo $ual todos, ligeiramente agachados, 'assarão. il"a Maria +e SoBa Neba!erN'a&nga, >O. Por +arta.
$8 DESENHO DE I Objetvo: valiar a caminhada do gru'o ou o andamento de uma reunião atrav#s de manifestaç4es simbólicas dos 'ar&ci'antes. Para 4a!a ,eoa: 5unciona muito bem 'ara gru'os de tamanho m#dio, at# trinta 'essoas. Maerial !e(e5rio: ?ousa e gi colorido ou 'a'elógrafo (bem grande) e l'is de cor, gi de cera ou outro material, com vrias o'ç4es de cor. De(ri2*o +a +i!6"i(a: - coordenador orienta os 'ar&ci'antes a irem at# a lousa (ou 'a'elógrafo) 'ara desenharem algumas coisas $ue indi$uem como estavam $uando começou o curso (ou o gru'o, no caso de se avaliar a caminhada do gru'o) e outro desenho $ue indi$ue como estão agora, 'assado algum tem'o desde o início do 'rocesso. =uando todos &verem feito os seus desenhos, o coordenador convida $uatro 'essoas 'ara falarem da mudança $ue 'ercebem em si mesmos e outros $uatro 'ara falarem um 'ouco do $ue estão vendo no $uadro.
2 im'ortante o coordenador !car atento e C'uxarE a avaliação 'ara o $ue realmente se $uer avaliar. 5onte0 ++F " J+entro de +a'acitação da FuventudeE. Site0hG'0HHIII.cc%.org.brH
$9 CONHECIMENTO MGTUO Objetvo: -'ortuniar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração inter'essoal. Te",o +e +ra2*o:'roximadamente A minutos. Maerial !e(e5rio: ?'is e uma folha de 'a'el em branco 'ara todos os 'ar&ci'antes. A"bie!e Xi(o: ma sala, com cadeiras e mesas, su!cientemente am'la, 'ara acomodar todos os 'ar&ci'antes. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# - facilitador ex'licita o ob%e&vo e a din/mica do exercício. $# *m con&nuação, 'ede $ue cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, faendo isso anonimamente e com letra de f8rma, levando 'ara isso seis a sete minutos. %# seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo"as, cabendo a cada $ual ler em vo alta a folha $ue recebeu, uma 'or uma. +aber ao gru'o descobrir de $uem #, ou a $uem se refere o conteúdo $ue acaba de ser lido, %us&!cando a indicação da 'essoa. '# 'ós um es'aço de discussão sobre alguns as'ectos da autobiogra!a de cada um, seguem"se os comentrios e a avaliação do exercício. 5onte0 C6elaç4es Zumanas Nnter'essoais, nas convivBncias gru'ais e comunitriasE, de Silvino Fos# 5riten, *ditora Xoes0 A (xx)(@Y) @@QQ"LAAA. *ndereço eletr8nico0 vendas9voes.com.br
$ CONSTE0A./O DE AMIOS Objetvo: +onhecer mais nossas relaç4es com as 'essoas e 'erceber $ual a in3uBncia delas sobre nossa vida. Maerial !e(e5rio: Pa'el em branco e caneta 'ara todos os 'ar&ci'antes. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# odos recebem uma folha em branco e marcam um 'onto bem no centro dela. *ste 'onto re'resenta o desenhista. $# Desenhar diversos 'ontos nas extremidades da folha, signi!cando cada 'essoa com $ue vocB tenha relação, se%a boa ou m< 'essoas $ue vocB in3uencia ou $ue in3uenciam vocB ('ode"se escrever %unto o nome ou as iniciais). %# raçar 3echas do 'onto central, vocB, 'ara os 'ontos 'erif#ricos, as 'essoas $ue estão em sua volta, segundo o código $ue segue0 a) YZ 5lecha com a 'onta 'ara fora0 'essoas $ue in3uencio ou $ue a'recio. b) [Y 5lecha com a 'onta 'ara dentro0 'essoas $ue me in3uenciam, ou $ue gostam de mim. c) [YZ 5lecha em du'lo sen&do0 a relação com esta 'essoa # mutuamente res'ondida. d) [ Z 5lecha interrom'ida0 relação cortada. e) [\Z 5lecha interrom'ida 'or uma barra0 relação atrav#s de intermedirios. f) []Z 5lecha interrom'ida 'or muro0 relação com um blo$ueio $ue im'ede o seu 'leno Bxito.
*m gru'os de trBs ou $uatro 'essoas, 'ar&lhar sobre o $ue tentou ex'ressar com o seu desenho. 6es'onder0 a) 5icou fora do meu desenho algum 'arente mais 'róximo1 b) s relaç4es $ue me in3uciam estão me a%udando1 c) s relaç4es $ue 'ossuem barreiras ou $ue estão interrom'idas 'odem ser restauradas1 Seria im'ortante1 d) Mosso gru'o est nestes desenhos1 '# 5aer um grande 'ainel a!xando os desenhos e abrindo 'ara $ue todos 'ossam comentar. 7# valiar se a din/mica acrescentou algo de bem em minha vida e na vida do gru'o. Descobri algo1 5onte0 CFornal CPresença FovemE, %ulhoHKLLL, edição n K " Nnforma&vo da Pastoral da Fuventude, encartado no Fornal CPresença DiocesanaE de Passo 5undo, 6S. r&go 'ublicado na edição QYA, %ulho de @AAA, 'gina T.
C) DINÂMICAS DE ?ORMA./O PARA A CIDADANIA
%; DENTRO E ?ORA DO CORA./O DINÂMICA UTI0IADA PARA RE?0ETIR O TEMA ^DROAS_) Pri"eiro "o"e!o +olocar carta com o desenho de um coração no centro da sala. +ada 'essoa escreve, fora do coração, uma 'alavra $ue ex'resse o $ue vB e ouve das 'essoas da comunidade a res'eito do mundo das drogas e das ví&mas da de'endBncia. Se=!+o "o"e!o *screve dentro do coração uma 'alav ra $ue ex'resse o $ue est sendo feito 'ara mudar a 'roblem&ca das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral. Ter(eiro "o"e!o Pedir aos %ovens $ue com'arem o $ue est escrito dentro e fora do coração. Qaro "o"e!o Mossa comunidade tem agido com misericórdia 'ara com as ví&mas das drogas1 il"a Maria +e SoBa Neba!erN'a&nga, >O. Por correio eletr8nico.
%1 i!(a!a Coo,eratva e" +e3ea +o "eio a"bie!e 1# At+e 3!+a"e!al Dois elementos 'rinci'ais0 a cole&vidade e a solidariedade. ma gincana re$uer trabalho de e$ui'e, de gru'o. Por isso, # fundamental $ue todos se integrem e 'ar&ci'em a&vamente. Solidariedade 'ressu'4e auxílio mútuo, coo'eração, com'anheirismo, troca, irmandade. $# U" e,Frio +i3ere!e er 'resente a id#ia ou as id#ias $ue irão direcionar o trabalho. =uando for organiado o con%unto das CtarefasE deixar bem claro $uais são as a&tudes $ue serão cul&vadas. 6essigni!car o 'ensamento $ue temos sobre gincanas como momentos de com'e&ção entre e$ui'es, ganhadores e 'erdedores, 'ontuaç4es, 'rBmios, vaias. %# No l+i(o a =era2Ve e" oli+arie+a+e
- $ue est 'or trs de tudo isso # a ação cole&va e solidria de uma comunidade (crianças, adolescentes, %ovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum0 a 'reservação da obra criada 'or Deus. Deste modo, 'reservar a dignidade humana e o 'laneta são tarefas inse'arveis e $ue devem ser trabalhadas con%untamente. Precisamos Cconstruir um Movo Ser e um Movo >undo a 'ar&r de uma Mova 6elaçãoE. Por isso, existe a orientação 'ara $ue se%a uma gincana $ue envolva toda a comunidade, desde a formação das e$ui'es 'ar&ci'antes. A=ia2*o a"b" (o!r2*o CcorreriaE 'recisa ser iniciada em bene[cio do 'laneta $ue começa em nossa 'ró'ria casa e $ue se chama Cnossa casaE. correria solidria de $uem sai do seu mundo e decide lutar cole&vamente. +orreria como sin8nimo de trabalho muito a&vo e não de algo desordenado. Para essa correria vamos nos organiar e desenvolver a consciBncia comunitria e desacomodada. +orreria tem tudo a ver com adolescentes e %ovens\ Po!a2*o +e Tare3a *liminar a lógica da com'e&ção # uma das id#ias\ gincana 'ode ser montada com esta id#iaHchave. *x. de 'ontuação0 as e$ui'es recebem sementes $ue deverão ser 'lantadas ao !nal da gincana. EWe",lo +e Tare3a 1# >ontagem das e$ui'es $# *scolha do nome +rit#rio0 algo ligado ao es'írito do gincana (união, solidariedade, coo'eração, res'eito, fraternidade, amiade...) ou relacionado com a biodiversidade da região (nomes de rios, lagos, 'ar$ues, animais...). %# *ntrevista com uma 'essoa da comunidade (igre%a, escola...) $ue tenha mais de A anos de idade, 'erguntando sobre $ual a realidade de tudo o $ue envolvia a gua em sua inf/ncia e %uventude. *laboração e recitação de um 'oema relacionado ao meio ambiente. '# Xisita a uma com'anhia de tratamento de gua ($ue fa a coleta, tratamento e distribuição) ou algum local onde se faça algum &'o de tratamento da gua (ou o $ue mais se a'roxime disso) e registrar $uais são os 'assos deste 'rocesso. 7# >ontagem de uma drama&ação a 'ar&r de alguma música ou texto $ue fale sobre a tem&ca. 8# +riação de um cartão (&'o 'ostal) com algumas dicas de como usar e economiar gua. *ste material dever ser confeccionado 'ara distribuição na comunidade, nas escolas, nos estabelecimentos comerciais como forma de divulgar a urgBncia do cuidado com a gua. 9# -rganiação de um 'ro%eto de 'reservação do meio ambiente $ue 'ossa ser desenvolvido na escola, bairro, comunidade. Mo 'ro%eto dever estar 'revisto como organiar a coleta e se'aração do lixo (&'os de lixos ] seco, org/nico, metal, 'ls&cos...), como faer 'ara evitar a erosão ('lan&o de rvores...), como faer o tratamento da gua 'ara evitar doenças e outras formas cria&vas e ada'tveis ; realidade e $ue 'ossam contribuir 'ara a $ualidade de vida onde se vive. # 6ealiação de uma visita, com a 'resença de todas as e$ui'es, a algum manancial com o ob%e&vo de conhecer e valoriar a gua $ue se tem. i'os de mananciais0 naturais, fontes, córregos, rios, 'oços, estação de tratamento, fontes de ca'tação. Ma visita aos mananciais 'rocurar res'onder ;s $uest4es0 de onde vem a gua consumida na comunidade1 =ual a situação destes mananciais1 - $ue 'odemos a'render faendo esta ação de visitar1 1;# Pes$uisar sobre alguma en&dade da região $ue mantenha 'ro%eto ligados ;s $uest4es ambientais (gua, saneamento, saúde) 'rocurando descobrir0 a) =uais os ob%e&vos da en&dadeHdo 'ro%eto1 b) =uem 'ode 'ar&ci'ar1 () =uais os resultados das aç4es da en&dadeHdo 'ro%eto na realidade1 +) =uais as di!culdades enfrentadas1
e) +omo # trabalhado o 'a'el do 'oder 'úblico nestas $uest4es1 +omo # vista a legislação1 3) =ual o grau de envolvimento e 'ar&ci'ação de adolescentes e %ovens nas aç4es desenvolvidas1 =) -utras $uest4es $ue se%am im'ortantes. Ob#: a gincana e outros materiais 'ara dinamiação de re3ex4es sobre a tem&ca serão encontrados no subsídio C+5 e os %ovensE, 'roduido 'ela Pastoral da Fuventude do 7rasil e $ue 'ode ser ad$uirido nas livrarias Paulinas. undo Fovem ou no NPF. +usta 6^ @T,AA. Subsídio elaborado 'ela E4i,e +o IPJ I!to +e Paoral +e Jve!+e) Porto legre, 6S. *ndereço eletr8nico0 i'%de'oa9terra.com.br " 5one0 A (xx) (TK) QQ@V"RAAL. Site0 hG'0HHIII.i'%de'oa.org.br
%$ Era+a +a 3or"a2*o ?i!ali+a+e: valiação e auto avaliação com relação ; formação. Maeriai !e(e5rio: Desenho da estrada< 6ecortes de bonecos, 'edras e lanterna< +ola e caneta. Co!+2*o: D"se a cada 'ar&ci'ante um desenho de uma estrada e montanhas ao fundo, algumas bonecas ou bonecos recortados em 'a'el, desenhos de 'edras e desenhos de lanterna acesa. Dar o e=i!e (o"a!+o: K) *screver nas montanhas $ual o seu 'ro%eto 'essoal, onde $uer chegar1 @) +olar um boneco de onde 'ar&u em algum lugar da estrada. Q) +olar um segundo boneco no 'onto da estrada onde vocB est ho%e. Y) +olar 'edras, signi!cando obstculos estruturais, $ue te im'edem chegar onde $uer. Dar nome ;s 'edras. T) +olar lanternas, signi!cando instrumentos, ferramentas $ue vocB 'recisa ainda 'ara su'erar as 'edras e chegar nas montanhas, dar nome ;s lanternas. odos olham o de todos. gru'am"se 'or iden&!cação, no mximo trBs trocam id#ias. erão id#ia então de $ue a formação # um 'rocesso onde o $ue im'orta # caminhar e ter claro onde chegar, $uais obstculos comuns, $uais lanternas comuns. Colabora2*o: Oilma >aria de Soua Meubaner, N'a&nga, >O. Din/mica 'ublicada na edição n QAK, -utubro de KLLL, 'gina @A.
%% C+i=o +a "o+er!i+a+e m ser humano aut8nomo e solidrio ] eis o ideal de ser humano deste milBnio. *sse ideal re'resenta e retrata as novas tendBncias do mundo em todas as reas, inclusive no mercado de trabalho. - surgimento de uma cultura 'lanetria de naturea massiva e carter 'luralista se a'roxima. Para sobreviver nos novos tem'os # 'reciso atender a essas exigBncias, o $ue im'lica numa nova 'ostura 'erante si mesmo, o outro e a realidade.
Mum 'ro%eto de desenvolvimento 'essoal e social, tendo como ob%e&vo geral a construção da cidadania, # 'reciso de!nir $ue homemHmulher e $ue sociedade $ueremos formar. Dentro da visão do ser humano aut8nomo e solidrio, algumas a&tudes e caracterís&cas devem ser desenvolvidas 'ara $ue essas $ualidades 'ossam ser a&ngidas. -s +ódigos da >odernidade, a'resentados a seguir, enumeram as com'etBncias $ue serão necessrias 'ara $ue as 'essoas 'ossam enfrentar mais ade$uadamente os desa!os do milBnio. C+i=o +a "o+er!i+a+e _ Do"F!io +a leira e +a e(ria: Para se viver e trabalhar na sociedade altamente urbaniada e tecni!cada do s#culo ``N, ser necessrio um domínio cada ve maior da leitura e da escrita. s crianças, adolescentes e %ovens terão de saber comunicar"se usando 'alavras, números e imagens. Saber ler e escrever % não # um sim'les 'roblema de alfabe&ação, # um autBn&co 'roblema de sobrevivBncia. _ Ca,a(i+a+e +e 3aBer (5l(lo e +e reolver ,roble"a: Ma vida diria e no trabalho, # fundamental saber calcular e resolver 'roblemas. +alcular # faer contas. 6esolver 'roblemas # tomar decis4es fundamentadas, em todos os domínios da existBncia humana. Ma vida social, # necessrio dar solução 'osi&va aos 'roblemas e ;s crises. ma solução # 'osi&va $uando 'rodu o bem comum. _ Ca,a(i+a+e +e a!aliar i!etBar e i!er,rear +a+o 3ao e ia2Ve: Ma sociedade moderna, # fundamental a ca'acidade de descrever, analisar e com'arar fatos e situaç4es. Mão # 'ossível 'ar&ci'ar a&vamente da vida da sociedade global, se não somos ca'aes de mane%ar símbolos, signos, dados, códigos e outras formas de ex'ressão lingWís&ca, buscando causas e 'ossíveis conse$WBncias, colocando o fato no curso dos acontecimentos, dentro da história. _ Ca,a(i+a+e +e (o",ree!+er e aar e" e e!or!o o(ial: +om'reender o entorno social # saber ex'licar acontecimentos do ambiente onde estamos inseridos. tuar como cidadão # ser ca'a de buscar res'ostas, de solucionar 'roblemas, de o'erar, alterar e modi!car o entorno. Signi!ca ser su%eito da história. _ Re(eber (rit(a"e!e o "eio +e (o"!i(a2*o: m rece'tor crí&co dos meios de comunicação # algu#m $ue não se deixa mani'ular como 'essoa, como consumidor, como cidadão. -s meios de comunicação 'roduem e re'roduem novos saberes, #&cas e es&los de vida. Ngnor"los # viver de costas 'ara o es'írito do nosso tem'o. _ Ca,a(i+a+e ,ara lo(aliBar a(ear e ar "el-or a i!3or"a2*o a("la+a: Mum futuro bem 'róximo, ser im'ossível ingressar no mercado de trabalho sem saber localiar dados, 'essoas, ex'eriBncias e, 'rinci'almente, sem saber como usar essa informação 'ara resolver 'roblemas. Ser necessrio consultar ro&neiramente ] muitas vees 'ela internet ] bibliotecas, hemerotecas, videotecas, centros de informação e documentação, museus, 'ublicaç4es es'ecialiadas etc. _ Ca,a(i+a+e +e ,la!ejar rabal-ar e +e(i+ir e" =r,o: Saber associar"se, trabalhar e 'roduir em e$ui'e são ca'acidades estrat#gicas 'ara a 'rodu&vidade e fundamentais 'ara a democracia. *ssas ca'acidade se formam co&dianamente atrav#s de um modelo de ensino"a'rendiagem aut8nomo e coo'era&vo, em $ue o 'rofessor # um orientador e um mo&vador 'ara a a'rendiagem. Di!6"i(a Maerial: $uadro"negro, folha 'ara cada 'ar&ci'ante, l'is e 'a'elógrafo. Dee!volvi"e!o 1# Oru'o em semicírculo em frente ao $uadro< $# Distribuir 'ara cada 'ar&ci'ante uma folha de 'a'el e um l'is< %# - coordenadorHa escreve no $uadro FX*MD*, 'edindo ao gru'o $ue crie novas 'alavras, u&liando"se das letras $ue com'4em esta 'alavra. s 'alavras criadas devem ter relacão com esta fase da vida. Deixar claro $ue # 'reciso res'eitar o número de vogais e consoantes con&das na 'alavra matri, ou se%a, as 'alavras criadas nao devem ultra'assar o número de letras existentes na 'alavra srcinal. ?istar o maior número 'ossível de 'alavras. em'o.
+ada 'ar&ci'ante lB sua lista de 'alavras, en$uanto o coordenadorHa as escreve no $uadro. '# 5ormar subgru'os, solicitando $ue tentem construir uma frase sobre a %uventude, $ue contenha o maior número 'ossível das 'alavras ditas. *screver no 'a'elógrafo. 7# 'resentacão das frases feitas 'elos subgru'os. 8# ?e(-a"e!o: o coordenadorHa ressalta nas frases a'resentadas os 'ontos mais signi!ca&vos e a sua relação com o tema o %ovem e as exigBncias do s#culo ``N. ?o!e: da'tação dos C+ódigos da >odernidadeE, de Fos# 7ernardo oro (da 5undación Social da +ol8mbia), traduidos 'or ntonio +arlos Oomes da +osta 'ara a 5undação >aurício SirotsU: Sobrinho. Din/mica 'ublicada no +aderno Pedagógico do +onsórcio Social da Fuventude " 6S.
%& Me ,ree!e \ Me 3ro Objetvo: Perceber $ue a construção do futuro de'ende das vivBncias e escolhas do 'resente. Maerial: Pa'el o[cio, l'is, l'is de cera e !ta cre'e. Dee!volvi"e!o: 1# Oru'o es'alhado 'ela sala, sentado. $# Distribuir 'ara os 'ar&ci'antes, 'a'el, l'is 'reto e de cera, solicitando $ue re'resentem atrav#s de desenho, o momento $ue estão vivendo, com'ondo um retrato in&tulado C>eu 'resenteE. em'o. %# =uando todos &verem terminado, distribuir nova folha de 'a'el, 'edindo $ue com'onham a re'resentaçao do futuro $ue imaginam e gostariam 'ara si. este retrato devem chamar C>eu futuroE. em'o. +ada 'ar&ci'ante a'resenta 'ara o gru'o seus desenhos, ex'licando seu signi!cado. '# =uando as a'resentaç4es terminarem, o facilitador 'ede $ue, de um em um, cada adolescente 'renda seus desenhos na 'arede, mantendo entre o C'resenteE e o CfuturoE uma dist/ncia $ue re'resente a se'aração $ue existe entre sua vida atual e o $ue alme%a seguir. 7# Plenrio " falar sobre a dist/ncia existente entre o 'resente e o futuro e sobre como 'retende a'roximar esses momentos, salientando $ue o 'ro%eto de vida # $ue fa a 'onte entre esses dois tem'os, 'ossibilitando o enfrentamento das condiç4es adversas. 5onte0 >argarida Serrão e >aria +larice 7aleeiro, do livro C'rendendo a ser e a conviver\, *D. 5D, KLLL. %' Proble"a e ol2Ve Objetvo: >o&var a anlise e a discussão de temas 'roblem&cos< buscar estabelecer o consenso. N"ero +e ,art(i,a!e: Mo mximo @A. Maerial: ?ousa ou 'a'elógrafo< gi ou 'incel at8mico e a'agador< recorte de nocias, se for um fato %ornalís&co. Dee!volvi"e!o: @ m membro do gru'o relata um 'roblema (verdadeiro ou !cco), um caso, um fato %ornalís&co, ou determina situação $ue necessite uma solução ou a'rofundamento.
@ Zavendo mais de um caso, o gru'o escolhe um 'ara o debate< todos são convidados a dar sua o'inião sobre a $uestão e as id#ias 'rinci'ais são anotadas no $uadro ou no 'a'elógrafo. @ id#ia mais comum ou consensual a todos os 'ar&ci'antes # então destacada e melhor discu&da, am'liando a visão do fato, como uma das 'ossíveis soluç4es ou a'rofundamento do 'roblema. Avalia2*o: @ 'ós o consenso, fa"se uma 'e$uena avali ação do exercício< em $ue ele 'ode nos a%udar como 'essoas e como gru'o1 @ Pontos de desta$ue @ -utras a'licaç4es 'ara este exercício. 5onte0 Subsídio " Somos +hamados da Pastoral da Fuventude do 7rasil.
%7 I!vere!+o o ,a,i Objetvo: 6e3e&r sobre os 'a'#is sexuais e os estereó&'os vigantes em nossa cultura< 'ossibilitar o $ues&onamento dos 'rivil#gios entre os sexos, 'ercebendo as diferenças culturais existentes. Maerial: Pa'el o[cio e l'is. Dee!volvi"e!o +a +i!6"i(a: 1# Dividir o gru'o em cinco subgru'os. $# Dar um tema 'ara cada subgru'o, 'edindo $ue discutam os 'a'#is, as diferenças e os 'rivil#gios rela&vos aos sexos, de acordo com o tema recebido0 @ relação marido"mulher< @ educação de !lhos(as)< @ trabalho< @ namoro< @ relacionamento sexual. em'o 'ara discussão, 'edindo $ue anotem os 'ontos 'rinci'ais levantados 'ela e$ui'e. %# Solicitar $ue cada subgru'o crie uma cena $ue ex'resse a conclusão a $ue chegou. Pedir $ue, na cena, os ra'aes façam o 'a'el feminino e as moças, o masculino. 'resentação de cada subgru'o. '# Plenrio " com'ar&lhar os sen&mentos e as observaç4es0 @ +omo se sen&u incor'orando o 'a'el do sexo o'osto1 @ =ual a diferença existente entre o $ue vocB re'resentou e o $ue vocB faria nessa situação na realidade1 @ =uais as diferenças $ue são inerentes ao gBnero e $uais as $ue decorrem da cultura1 5onte0 Pro%eto +rescer e Ser, 'ublicado no livro C'rendendo a ser e a conviverE, >argarida Serrão e >aria +. 7aleeiro, *D. 5D, KLLL. %8 O jove! 3re!e ao +eao +o "!+o +o rabal-o - $ue vou ser $uando crescer1 *ssa # uma 'ergunta $ue nos acom'anha durante toda a inf/ncia e adolescBncia. São muito diversos os nossos sonhos0 %ogador de futebol, cantor, 'rofessor, contador, cabeleireiro, cien&sta, atri ou ator de X, m#dico, advogado... Objetvo: Discu&r o 'a'el da educação dos %ovens frente aos desa!os do mundo do trabalho.
A,li(a2*o +a +i!6"i(a: a) Procure lembrar um 'ouco da sua inf/ncia. =uais era os seus sonhos1 =ue 'ro!ssão vocB gostaria de ter1 Por $uB1 b) *sse sonho mudou com o 'assar dos anos1 =ue sonho vocB tem ho%e, vivendo a %uventude1 =ue futuro 'ro!ssional vocB sonha ter1 A=ora va"o 3aBer " +ebae: 1# Sentar em círculo. +ada um da turma deve ex'or 'ara o gru'o as suas 'ró'rias ex'eriBncias em relação ao trabalho e ; educação. 5ale sobre vocB e tente ex'or 'ara os colegas as suas ex'eriBncias e 'ontos de vista sobre as seguintes $uest4es0 a) =uais são as suas ex'eriBncias educacionais dentro e fora da escola1 b) =ue &'o de estudo e de $uali!cação 'ro!ssional 'ode a%ud"lo a crescer no mundo do trabalho1 Por $uB1 $# " De'ois da realiação do debate escreva uma frase $ue ex'resse o $ue vocB est sen&ndo e 'ensando a'ós ter ouvido os colegas e falado sobre as suas 'ró'rias ex'eriBncias em relação ao trabalho e ; educação. %# " >ontar um 'ainel com as frases de todos. " *scolher, %untamente com o gru'o, um tulo interessante 'ara o 'ainel. 5onte0 Pro Fovem " Ouia de *studo " nidade @.
%9 Pro(eo +e Trabal-o ?i!ali+a+e: Discu&r formas de organiação do 'rocesso de trabalho< discu&r as diferenças entre os dois &'os, ritmo, 'roduto, !nal, envolvimento individual. Cara(erFt(a: *s'írito de e$ui'eHagilidadeHhabilidade manualHconcentração. Maerial !e(e5rio: >assinha de modelar ou argila, ordens de serviço e caixas 'ara recolher 'eças. De(ri2*o +a +i!6"i(a: Dois gru'os de igual número $ue irão trabalhar 'aralelamente. m monitor 'ara cada gru'o. 1 r,o: 5icam 'arados em !la indiana como numa linha de montagem, cada um recebe sua massinha de modelar com um cartão contendo uma ordem de serviço< confecção de '#s, 'ernas, tronco, braços, mãos, cabeça. m desconhece a ordem do outro e, 'ortanto, não sabe o $ue se formar ao !nal0 a 'rodução de um boneco. - monitor cobra 'ressa. o t#rmino das 'eças, o monitor 'assa 'uxando uma caixa onde as 'essoas se$Wencialmente vão montando o C'roduto !nalE. $ r,o: Sentados em roda. - monitor ordena a montagem de um boneco com a 'ar&ci'ação de todos. *le cobra e es&mula o andamento at# $ue o gru'o conclua %unto o seu trabalho. 'ós terminado o trabalho dos gru'os, o(a) 'rofessor(a) coordena um debate com'arando o 'rocesso desenvolvido 'or cada gru'o. De'ois, a turma 'ode relacionar esta din/mica com a 'ar&ci'ação de todos nas a&vidades 'ro'ostas em sala de aula. +omo # o C'roduto !nalE da construção $ue faemos em nossa escola1 il"a Maria +e SoBa Neba!erN'a&nga, >O. Por +arta.
% 0F+er o li+era!2aK A Ca!+i+ara - gru'o de %ovens # um es'aço de exercício da cidadania. construção de uma sociedade mais 'ar&ci'a&va e solidria 'assa 'or uma nova relação nas tarefas desenvolvidas 'elo gru'o. +om cria&vidade e o uso de din/micas ade$uadas, o gru'o vai crescer em cidadania. odo gru'o deve favorecer a 'ar&ci'ação individual e o sen&do de corres'onsabilidade entre os 'ar&ci'antes. odos tBm 'ossibilidades de servir em alguma coisa, de oferecer diferentes dons. =uando o gru'o assume con%untamente os trabalhos, existe maior 'ar&ci'ação. s diferentes lideranças ou funç4es são um com'romisso 'ara o funcionamento do con%unto. - $ue cada um fa individualmente 'ode 'arecer ob%e&vamente 'ouco, mas sub%e&vamente 'ode signi!car o início de um 'rocesso de descoberta de si mesmo, de sen&r"se ú&l, de a'roveitar suas 'ró'rias $ualidades. Signi!ca libertar"se do medo, do com'lexo de inferioridade, do anonimato 'assivo, do sen&mento de inu&lidade e da dominação 'or 'arte de algu#m. São muitas as funç4es $ue se exercem em um trabalho de gru'o, de'endendo da a&vidade 'ro'osta, se # de estudo, integração, avaliação etc... lgumas são bsicas 'ara todos os gru'os e a&vidades0 O (oor+e!a+ora): a$uele $ue se res'onsabilia de modo geral 'ela reunião, a%udando 'ara $ue todos os 'a'#is se integrem 'ara o bem de todos. O e(re5rioa): a$uele $ue fa a síntese do $ue foi tratado de mais im'ortante no gru'o e registra as $uest4es $ue 'ermanecem. O ,er=!a+ora): # a 'essoa $ue se 'reocu'a com o a'rofundamento do tema. - gru'o, ao 'lane%ar determinada a&vidade, de!ne $uais são as res'onsabilidades. -s 'ar&ci'antes 'odem se oferecer livremente ou serem indicados 'elo gru'o. s din/micas $ue seguem se u&liam ao iniciar um encontro ou reunião com 'essoas $ue não se conhecem ou $ue tenham um conhecimento su'er!cial. %udam a rom'er barreiras e criar um clima de amiade entre os 'ar&ci'antes, 'ossibilitando conhecer cada um do gru'o e seus valores. %udam a descobrir as lideranças. A (a!+i+ara Objetvo: ex'ressar de maneira sim'&ca o valor $ue tBm as 'essoas $ue trabalham conosco. De(ri2*o +a +i!6"i(a: +ada gru'o deve escolher um candidato 'ara determinada missão. Por exem'lo, ser 'residente da associação de moradores, ser dirigente de um clube es'or&vo etc. +ada 'ar&ci'ante coloca no 'a'el as virtudes $ue vB na$uela 'essoa indicada 'ara o cargo e como deveria faer a 'ro'aganda de sua candidatura. - gru'o coloca em comum o $ue cada um escreveu sobre o candidato e fa uma síntese de suas virtudes. Pre'ara a cam'anha eleitoral e, de'endendo do tem'o dis'onível, fa uma ex'eriBncia da cam'anha 'revista. - gru'o avalia a din/mica, o candidato di como se sen&u. - gru'o ex'lica 'or $ue atribuiu determinadas virtudes e como se sen&ram na cam'anha eleitoral. Ob#0 a din/mica foi &rada do subsídio CDin/micas em 5ichasE " +entro de +a'acitação da Fuventude (++F) " São Paulo. Site na internet0 hG'0HHIII.cc%.org.br QeVe ,ara Debae 1 " - $ue vocB conclui, a 'ar&r da leitura do texto1 $ " +omo # exercida a liderança no seu gru'o1 Z corres'onsabilidade e divisão de tarefas1 % " - $ue o gru'o 'ode faer 'ara des'ertar as lideranças1 E4i,e +o IPJ I!to +e Paoral +e Jve!+e)Porto legre, 6S. Site0 hG'0HHIII.i'%de'oa.org.br. r&go 'ublicado na edição @RR, abril de KLLR, 'gina KY.
&; Jri Si"la+o Neoliberali"o s crises $ue vBm sacudindo a m#rica ?a&na desde o !nal da d#cada de KLLA são decorrentes da adoção irrestrita do Meoliberalismo. Z crises nas ex'ortaç4es, na com'e&&vidade do mercado, e o retrato maior est no nível de miserabilidade dos 'ovos. Meoliberalismo, em sen&do mais am'lo, # a retomada dos valores e ideais do liberalismo 'olí&co e econ8mico $ue nasceu do 'ensamento Nluminista e dos avanços econ8micos decorrentes da 6evolução Nndustrial. +laro $ue h uma ade$uação necessria ; realidade 'olí&ca, social e econ8mica de cada nação em $ue se manifesta. ex'ressão Meoliberalismo 'assou am'lamente a ser u&liada a'ós a dissolução da nião Sovi#&ca. -s dois 'rimeiros grandes 'aíses em $ue se manifestaram as culturas neoliberais foram o 6eino nido e os *stados nidos. Mo 'rimeiro, durante o governo da 'rimeira"ministra >argaret hatcher (KLRL ] KLLA) e nos * com o 'residente 6onald 6eagan (KLVK" KLVV). Sendo de'ois adotada em vrios 'aíses 'elo mundo. O ,rojeo !eoliberal - Meoliberalismo 'ro'4e0 " 6edução da 'ar&ci'ação do *stado nas economias< " ?iberdade nas taxas de c/mbio e de %uros< " 6edução dos direitos trabalhistas< " ?iberdade de ação ao ca'ital estrangeiro (transnacionais), dentre outros. *stas medidas facilitam os 3uxos de ca'itais e mercadorias, im'ortantes ; Olobaliação, e aumentam a concentração e a centraliação de ca'itais, formando cor'oraç4es cada ve maiores e mais 'oderosas. *ste fen8meno 'ercebemos claramente $uando olhamos o tamanho gigantesco $ue as transnacionais vBm a&ngindo, enfra$uecendo, sobretudo, o 'oder estatal, es'ecialmente nos 'aíses subdesenvolvidos. - discurso neoliberal 'rega a redução do 'a'el do *stado em decorrBncia do seu aumento durante a fase e:nesiana (KLYT"KLRQ). - e:nesianismo foi criado 'or ?ord e:nes e 'ro'unha o desenvolvimento ca'italista aliado a 'olí&cas de bem"estar social. 'ar&r do !nal dos anos RA e com a crise do elfare State (*stado de bem"estar social surgido a'ós a Segundo Ouerra nos * e *uro'a), a cultura neoliberal 'assou a ditar as regras aos 'rinci'ais 'aíses ca'italistas, im'lementando a 'riva&ação acelerada, enxugamento do *stado, 'olí&cas !scais e monetrias, sintoniadas, acima de tudo, com o 5>N (5undo >onetrio Nnternacional). Mo 7rasil, o Meoliberalismo iniciou com 5ernando +ollor (KLLK"KLL@). Ma versão brasileira, o Meoliberalismo defende a limitação da 'ar&ci'ação do *stado na a&vidade econ8mica, iden&!cando" se como C*stado menorE e mais e!ciente, onde a ofensiva neoliberal vem 'romovendo a li$uidação dos direitos sociais, a 'riva&ação do *stado, o sucateamento dos serviços 'úblicos e a sistem&ca im'lementação de uma 'olí&ca macroecon8mica lesiva ; massa da 'o'ulação. - Meoliberalismo # res'onsvel, ho%e, 'elo declínio econ8mico das classes sociais brasileiras. *m KLRQ, #'oca em $ue o 7rasil colhia os frutos da industrialiação e vivia a euforia do milagre econ8mico, os brasileiros conseguiram subir um degrau na escala social. De KLRQ 'ara c, a crise econ8mica interrom'eu o 'rogresso e a 'ros'eridade destas famílias, agravando"se cada dia mais em decorrBncia da im'lementação da cultura neoliberal. atual geração tem di!culdade de 'rogredir economicamente e as dis'aridades sociais são enormes, $ue faem do 7rasil um 'aís cam'eão da desigualdade social.
>as, diante de situaç4es tão adversas, # necessrio manter um 'ro%eto #&co"'olí&co, não 'ermi&ndo $ue o Meoliberalismo se instaure como forma de exclusão social. Z maneiras de resis&r. !nal, o úl&mo reduto a ser con$uistado # a nossa 'ró'ria consciBncia. Mingu#m destrói o 'ensamento crí&co. Jri i"la+o Objetvo: Debater o tema, levando os 'ar&ci'antes a tomar um 'osicionamento< exercitar a ex'ressão e o raciocínio< amadurecer o senso crí&co. Part(i,a!e: JiB: dirige e coordena as intervenç4es e o andamento do %úri. Jra+o: ouvirão todo o 'rocesso e no !nal das ex'osiç4es, declaram o vencedor, estabelecendo a 'ena ou indeniação a se cum'rir. A+vo=a+o +e +e3ea: defendem o Cr#uE (ou assunto) e res'ondem ;s acusaç4es feitas 'elos 'romotores. Pro"oore a+vo=a+o +e a(a2*o): devem acusar o Cr#uE (ou assunto), a !m de conden"lo. Tee"!-a: falam a favor ou contra o acusado, 'ondo em evidBncia as contradiç4es e argumentando %unto com os 'romotores ou advogados de defesa. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1# Divide"se os 'ar&ci'antes, !cando em números iguais os dois gru'os " todos os 'ar&ci'antes (exceto o %ui e os %urados) 'odem ser testemunhas. $# -s 'romotores devem acusar o Meoliberalismo, a 'ar&r da realidade concreta da comunidadeHbairro " municí'io. De!nir o Meoliberalismo como causa do desem'rego, da fome, da violBncia e da mis#ria em $ue vive a maioria da 'o'ulação. %# -s advogados defendem o Meoliberalismo. De!ni"lo como sistema $ue res'eita a liberdade individual, $ue 'romove a livre inicia&va e $ue des'erta a cria&vidade e o es'írito de com'e&ção em favor do bem de todos. s testemunhas devem colaborar nas discuss4es, havendo um reveamento entre a acusação e a defesa, sendo $ue os advogados 'odem interrogar a testemunha CadversriaE. '# erminado o tem'o das discuss4es e argumentaç4es dos dois lados, os %urados devem decidir sobre a sentença. +ada %urado deve argumentar, %us&!cando sua decisão. 7# valiação e comentrios de todos sobre o assunto discu&do. -bs.0 # im'ortante !xar bem o tema, bem como os fatos $ue serão mat#ria do %ulgamento. Para isso 'oder haver uma combinação anterior com todas as 'artes, 're'arando com antecedBncia, os argumentos a serem a'resentados. ilia Silva Ma(e+o ssistente Social e 'rofessora de Sociologia no +ol#gio >odelo, Nta'e&nga"7. *ndereço eletr8nico gieliasm9bol.com.br. r&go 'ublicado na edição QQL, agosto de @AAQ, 'gina @A.
&1 O,or!i+a+e +ei=ai Objetvo: re3e&r sobre a desigualdade de renda e a desigualdade de o'ortunidades na vida dos %ovens. Objetvo e(!+5rio: 'erceber $uais são os elementos $ue com'4em um bom currículo (a'resentação, conteúdo, concisão etc.) De(ri2*o +a +i!6"i(a:
*x'licar $ue o ob%e&vo da din/mica # a elaboração e a'resentação ao gru'o do C+urriculum XitaeE de um %ovem 'ara o seu 'rimeiro em'rego. * 'ara simular uma situação de contratação o gru'o vai escolher ao !nal o currículo melhor a'resentado. Dividir o gru'o em trBs e conduir cada subgru'o a um lugar diferente, onde 'oderão elaborar o currículo. Sem $ue os gru'os saibam, 're'arar cada ambiente de forma desigual0 r,o 1 " ambiente com bastante material0 %ornais, revistas, tesoura, l'is (diversas cores), gi de cera, borracha, r#guas, cola, cartolinas coloridas, !tas, rou'as elegantes, roteiro com'leto ex'licando o $ue se 'recisa 'ara faer um bom currículo (vide nexo K ou 'ode"se faer uma 'es$uisa). Pode"se tamb#m deixar um gravador ou toca"+D ; dis'osição do gru'o 'ara se usar música ou efeitos sonoros na a'resentação e o $ue mais se 'ossa inventar. r,o $ " ambiente mais sim'les com menos material0 tesoura, %ornais, cartolina branca, cola, dois canet4es com cores diferentes e uma folha com a'enas o essencial 'ara se elaborar um currículo (vide nexo @ ou 'ode"se inventar). r,o % " ambiente com 'oucos recursos0 'a'el 'ardo, !ta adesiva e um canetão 'reto. +aso o gru'o tenha dúvidas, as orientaç4es devem ser 'assadas oralmente e muito r'ido. Pode"se deixar de KT a @A minutos 'ara a 're'aração do currículo. ma maneira de incrementar a din/mica # chamar 'rimeiro o Oru'o Q 'ara a sala e $uando este chegar, chamar o Oru'o @ e só de'ois $ue este chegar, chamar o Oru'o K ($ue, al#m de tudo, ter mais tem'o 'ara 're'aração). +aso os membros dos outros gru'os $ues&onem, inventar uma descul'a como0 C*les % estão terminandoE etc.). Ob#: # im'ortante $ue os gru'os não tenham contato e só venham a descobrir a desigualdade (de tem'o e de material) no momento da a'resentação. ordem de a'resentação 'oder ser0 Oru'o K, Oru'o @ e 'or úl&mo o Oru'o Q ($ue chegou 'rimeiro na sala\). Mo momento da a'resentação, o(a) coordenador(a) 'ode mostrar"se mais interessado dando mais tem'o e faendo 'erguntas 'ara o 'rimeiro gru'o, um 'ouco menos 'ara o segundo e menos ainda 'ara o terceiro. Perceber a reação dos %ovens e ir conduindo as CentrevistasE at# $ue todos se a'resentem. QeVe: " - $ue 'ercebemos na din/mica1 Ma vida real, $uais são as diferenças existentes entre os %ovens de diferentes classes sociais1 " =ue Polí&cas Públicas seriam necessrias 'ara diminuir essas diferenças1 +omo o nosso gru'o 'ode contribuir1 " - $ue aconteceria se todos os %ovens de nossa cidade &vessem um currículo excelente1 Zaveria em'rego 'ara todos1 >uitos %ovens acham $ue todos os 'roblemas estão resolvidos se &vermos um bom currículo e formos Ccom'e&&vos no mercadoE. Ser $ue basta1 =ue res'osta 'odemos dar como cristãos1 A!eWo 1 Co"o elaborar e (rrF(lo - currículo mostra o &'o de 'ro!ssional $ue vocB #. Por isso deve ter informaç4es 'recisas e coerentes 'ara $ue o selecionador não se 'erca no meio da leitura\ +omo um selecionador ex'eriente não demora mais do $ue QA segundos 'ara iden&!car os 'ontos fortes e os 'ontos fracos de um currículo, # bom 'restar muita atenção na redação, organiação, a'resentação e ob%e&vos 'ara não cometer nenhum deslie. Erra 1# Dados Pessoais (nome, idade ou data de nascimento, endereço, estado civil, telefone, e"mail...)< $# reas de Nnteresse (funç4es $ue 'retende)< %# 5ormação *scolar (onde cursou o @ e o Q grau)<
+onhecimento de Ndiomas (o $ue conhece de cada idioma ] leitura, redação, conversação)< '# +onhecimento de Nnform&ca ($uais soIares conhece e o nível de conhecimento ] bsico, intermedirio ou avançado)< 7# +ursos *xtracurriculares ($uais cursos 'ar&ci'ou, início e t#rmino)< 8# *x'eriBncias Pro!ssionais (se teve, onde trabalhou, 'eríodo e funç4es $ue exerceu)< 9# Pro%etos Sociais (descrição breve se 'ar&ci'a de inicia&vas comunitrias e a&vidades $ue desenvolve). A!eWo $ Erra +e " CrrF(lo 1# Dados Pessoais $# -b%e&voH reas de Nnteresse %# 5ormação *scolar +onhecimento de Ndiomas '# +onhecimento de Nnform&ca 7# +ursos *xtracurriculares 8# *x'eriBncias Pro!ssionais 9# Pro%etos Sociais A!a Cla+ia >rio +e Mora assessora da Pastoral da Fuventude. *ndereço eletr8nico0 ana'%9uol.com.br
&$ Ca"i!-o ,roio!ai - caminho da escolha 'ro!ssional tem, 'elo menos, dois lados0 o lado da 'essoa (adolescenteH%ovem) $ue escolhe, e o lado da 'ro!ssão (ou 'ro!ss4es) $ue serão escolhidas. Para $ue a escolha se%a a mais acertada 'ossível, # 'reciso CconversarE e conhecer estes dois lados da, talve, decisão mais im'ortante de nossas vidas. Primeiro # 'reciso conhecer"se, ou se%a, saber das 'ró'rias habilidades, interesses e valores, 'ossibilidades e limites. De'ois, # 'reciso saber das caracterís&cas da outra 'arte0 o $ue ser $ue ela (a 'ro!ssão) vai exigir e oferecer 'ara mim1 O lo(o Mo '&o de um manic8mio encontrei um %ovem com rosto 'lido, bonito e transtornado. Sentei"me %unto a ele sobre a ban$ueta e lhe 'erguntei0 " CPor $ue vocB est a$ui1E -lhou"me com olhar at8nito e me disse0 " C2 uma 'ergunta 'ouco o'ortuna a tua, mas vou res'ondB"la. >eu 'ai $ueria faer de mim um retrato dele mesmo, e assim tamb#m meu &o. >inha mãe via em mim a imagem de seu ilustre genitor. >inha irmã me a'ontava o marido, marinheiro, como o modelo 'erfeito 'ara ser seguido. >eu irmão 'ensava $ue eu devia ser idBn&co a ele0 um vitorioso atleta. * mesmo meus mestres, o doutor em !loso!a, o maestro de música e o orador, eram bem convictos0 cada um $ueria $ue eu fosse o re3exo de seu vulto em um es'elho. Por isso vim 'ara c. cho o ambiente mais sadio. $ui 'elo menos 'osso ser eu mesmoE. (ahlil Oibran. Para al#m das 'alavras) ?5bri(a (6enato 6usso) Mosso dia vai chegar eremos nossa ve Mão # 'edir demais0
=uero %us&ça, =uero trabalhar em 'a Mão # muito o $ue lhe 'eço *u $uero trabalho honesto *m ve de escravidão Deve haver algum lugar -nde o mais forte Mão consegue escraviar =uem não tem chance De onde vem a indiferença em'erada a ferro e fogo1 =uem guarda os mas 'ort4es da#fbrica1 c#u % foi aul, agora cina * o $ue era verde a$ui % não existe >as $uem me dera acreditar =ue não acontece nada de tanto brincar com fogo =ue venha o fogo então *sse ar deixou minha vista cansada Mada demais, Mada demais. De(ri2*o +a +i!6"i(a: 1. *scutar (se 'ossível) eHou ler a música C5bricaE, de 6enato 6usso. De'ois, conversar sobre as ex'ecta&vas de cada um(a) em relação ao ingresso no mercado de trabalho. - $ue es'ero1 =uais caminhos 'ro!ssionais Ceu es'ero trilhar1E Oberva2*o: se alguma(s) 'essoa(s) do gru'o % trabalha(m), 'ode(m) contar a sua ex'eriBncia de ingresso e realiação no trabalho (como se sente, 'roblemas, vitórias). $. +ada 'ar&ci'ante fala sobre a 'ro!ssão ou 'ro!ss4es $ue gostaria de ter. De'ois, o gru'o busca informaç4es sobre as 'ro!ss4es citadas. l#m disso, o gru'o 'ode buscar mais informaç4es sobre as C'ro!ss4es do futuro E, citadas na entrevista ('. K@ e KQ) da edição de agosto de @AAQ do %ornal >undo Fovem. Oberva2*o: este trabalho de busca de informaç4es sobre as 'ro!ss4es (o $ue são os re$uisitos $ue exigem, localiação, salrio etc.) 'ode se 'rolongar 'or vrios encontros, de'endendo do grau de a'rofundamento $ue os 'ar&ci'antes $uiserem ter sobre o tema. %. 'ar&r da leitura da cr8nica C- loucoE, de ahlil Oibran, conversar sobre a in3uBncia dos adultos, sobretudo, os 'ais, na sua escolha 'ro!ssional. *m $ue a%uda1 *m $ue atra'alha1 Oberva2*o: $uem coordena o encontro 'ode 're'arar com antecedBncia uma encenação da cr8nica0 C- loucoE. r&go 'ublicado na edição QQL, agosto de @AAQ, 'gina KY. E4i,e M!+o Jove".
D) DINÂMICAS DIERSAS &% E(ol-a a li+era!2a Objetvo: Dar"se conta da 'erce'ção $ue o gru'o tem de cada um de seus com'onentes< 'ossibilitar a iden&!cação de lideranças. Maerial: Pa'el o[cio e l'is.
Dee!volvi"e!o: 1) 5ormar subgru'os. $) +ada subgru'o ocu'a um lugar na sala, sentado. %) - facilitador distribui 'a'el e l'is 'ara cada subgru'o, $ue deve escolher, dentre todos os 'ar&ci'antes do gru'o, lideranças 'ara as seguintes situaç4es0 " um 'i$ueni$ue< " uma festa dançante< " um ato religioso< " um gru'o de estudo< " uma greve estudan&l< " cam'anha 'ara arrecadação de alimentos< " mu&rão 'ara construção de uma casa< " uma gincana< " um aniversrio"sur'resa. &) -s subgru'os a'resentam suas escolhas e as %us&!cam. ') +ada 'ar&ci'ante deve anotar as situaç4es 'ara as $uais foi indicado. 7) Plenrio " analisar e re3e&r as indicaç4es feitas0 " comentar as indicaç4es recebidas< " comentar as indicaç4es com as $uais concorda eHou discorda< " 'ar&lhar com o gru'o o $ue lhe chamou mais a atenção1 8) 5echamento0 o facilitador coloca 'ara todos $ue $uanto mais lideranças houver num gru'o, mais rico este ser, 'ois assim se a'roveitam as diferenças e a'&d4es individuais 'ara o bene[cio cole&vo. ?o!e: Pro%eto +rescer e Ser. Din/mica 'ublicada %unto ao ar&go J+omo 're'arar novas liderançasJ na edição n QR, %ornal >undo Fovem, maio de @AAR, 'gina R.
&& Di!a"iBa!+o o =r,o Objetvo: Promover a comunicação entre todos os 'ar&ci'antes do gru'o. Maerial: Pa'el o[cio e l'is. Dee!volvi"e!o: 1) Oru'o em c írculo, sentado. $) +ada 'ar&ci'ante recebe uma folha de o[cio em branco, escrevendo o seu nome no alto dela. %) um sinal do facilitador, todos 'assam a folha 'ara o viinho da direita, 'ara $ue este 'ossa escrever uma mensagem des&nada ; 'essoa cu%o nome se encontra no alto da folha. &) ssim, sucessivamente, todos escrevem 'ara todos at# $ue a folha retorne ao 'onto de srcem. ') 5aer a leitura silenciosa das mensagens recebidas. 7) *m um 'lenrio, comentar com o gru'o o seu trabalho0 " - $ue foi sur'resa 'ara vocB1 " - $ue % es'erava1 " - $ue mais o(a) tocou1 ?o!e: Pro%eto >emorial Pira% " 7ahia.
&' ^A"i=o o 4e =ia e +eaa_ Objetvo: Des'ertar 'ara a im'ort/ncia $ue temos na vida das 'essoas $ue estão ao nosso redor e da con!ança $ue 'recisa exis&r na caminhada do gru'o. 1# Clarear o ,ao: +onvidar os 'ar&ci'antes a formar du'las, !cando um ao lado do outro. du'la combina $uem ser o cego e $uem ser o guia. - cego fecha livremente seus olhos e # auxiliado 'elo guia. - guia, de olhos abertos, d o seu ombro ou a sua mão e o a%uda. *n$uanto isso, estar atento aos sen&mentos $ue ex'erimenta0 " +omo cego, o $ue sente ao ser auxiliado1 H +omo guia, o $ue sente en$uanto auxiliador1 $# Ca"i!-a!+o: s du'las (cego e guia) seguem 'or diversos caminhos, inclusive 'assando 'or obstculos, se o guia assim o $uiser. Deixa"se um tem'o 'ara $ue ha%a a vivBncia necessria. De'ois, o animador da din/mica orienta 'ara $ue se mudem os 'a'#is0 $uem # cego torna"se agora guia e $uem guiava, # o cego. * a din/mica segue 'or alguns minutos. %# Partl-a: - animador da din/mica d um sinal de 'arada e as du'las voltam ; sala, 'ara 'ar&lharem com o gru'o a ex'eriBncia feita0 o $ue sen&ram como cegos e como guias1 +omo isso se a'lica ; nossa vida e ; vida do gru'o1 * em nossas relaç4es de amiade1 A, a (o!(lVe !aliBar (o" o ^Poe"a +o A"i=o A,re!+iB_ 01 " =uero ser seu amigo... (=uero ser sua amiga...) 0$ " Mem demais e nem de menos. Mem tão longe e nem tão 'erto. Ma medida mais 'recisa $ue eu 'uder. 01 " >as amar"te, sem medida. * !car na tua vida. Da maneira mais discreta $ue eu souber. 0$ " Sem &rar"te a liberdade. Sem %amais te sufocar. Sem forçar tua vontade. 01 " Sem falar $uando for hora de calar. * sem calar $uando for hora de falar. 0$ " Mem ausente e nem 'resente 'or demais. Sim'lesmente, calmamente, ser"te 'a... 01 " 2 bonito ser amigo... (2 bonito ser amiga). >as, confesso, # tão di[cil a'render 0$ " * 'or isso eu te su'lico 'aciBncia. Xou encher este teu rosto de lembranças\ D"me um tem'o de acertar nossas dist/ncias\ T " =uem encontrou um amigo... em Co maior tesouro $ue a vida nos 'oderia dar...E. 5onte0 ada'tação do material 'roduido 'ela PFH6S.
&7 A 3a"Flia 4e e!-o o A 3a"Flia 4e =oaria +e er Objetvo: 'erceber as semelhanças e diferenças entre a família real e a dese%ada. Maerial !e(e5rio: 'a'el o[cio e l'is. Dee!volvi"e!o: 1 " Oru'o em círculo, sentado. $ " Distribuir a cada 'ar&ci'ante uma folha de 'a'el e l'is. Solicitar $ue façam um traço no meio da folha, escrevendo de um lado C família $ue tenhoE e, do outro, C família $ue gostaria de terE. % " Pedir $ue descrevam, individualmente, sua família real e a dese%ada, nos locais corres'ondentes.
em'o. & " 5ormar subgru'os 'ara discussão dos seguintes 'ontos0 " =ue 'ontos em comum eu encontro entre a família $ue tenho e a $ue gostaria de ter1 " - $ue h de semelhante entre a família $ue tenho e as dos demais com'onentes do subgru'o1 " - $ue h de semelhante entre a família $ue eu e meus com'anheiros gostaríamos de ter1 " - $ue # 'ossível faer 'ara a'roximar a família real da família ideal1 ' " Plenrio0 a'resentação das conclus4es. ?o!e: Pro%eto dolescBncia +ria&va -lodum &8 Co!vera!+o (o" "e (or,o Objetvo: 'rofundar a relação com o 'ró'rio cor'o< fortalecer a auto"es&ma. Maerial: gravador ou toca"cd. Dee!volvi"e!o: 1) Oru'o es'alhado 'ela sala, deitado. P8r música suave. $) 6elaxar todo o cor'o no chão. Permanecer em silBncio e de olhos fechados. %) Sen&r cada 'arte do cor'o ; medida $ue o facilitador as enumera. - facilitador deve nomear as 'artes do cor'o, começando 'ela cabeça, indo at# os '#s, solicitando $ue os 'ar&ci'antes façam contato com as mesmas e relaxem. em'o. &) Nden&!car as 'artes de $ue mais gosta e as de $ue menos gosta. ') *nviar uma mensagem 'osi&va ; 'arte do cor'o de $ue mais gosta. 7) *nviar uma mensagem 'osi&va ; 'arte do cor'o de $ue menos gosta. 8) ?entamente, começar a movimentar"se, at# es'reguiçar. 9) brir os olhos e sentar em círculo. ) Plenrio " com'ar&lhar com o gru'o os sen&mentos vividos0 _ +omo cada um est se sen&ndo1 _ =ual o sen&mento mais forte $ue vocB vivenciou durante a din/mica1 _ - $ue lhe chamou a atenção sobre si mesmo1 ?o!e: Pro%eto +rescer e Ser. Din/mica 'ublicada na edição n QRK, outubro de @AA, 'gina R.
&9 Dia +o E+a!e: ^Roeiro ,ara rabal-o e" ala +e ala_ Objetvo: Discu&r sobre o 'a'el do(a) estudante na luta 'or direitos e mo&var a organiação da Semana do(a) *studante @AA na escola. A"bie!e: 5rases cortadas em forma de $uebra"cabeça e embaralhadas, com 'edaços 'ara todos os 'ar&ci'antes. *las devem falar sobre Protagonismo *studan&l, a organiação dos(as) estudantes, seus es'aços de atuação e as lutas estudan&s. *xem'los de frases0 CSomos %ovens e $ueremos viver de forma 'lena e bela a nossa cidadaniaE, CSomos estudantes e nos organiamos 'ara faer a diferença em nosso 'aísE, CMa escola h muitos es'aços $ue 'odem ser ocu'ados 'ara a luta e mobiliação 'elos direitos dos estudantesE, CDevemos exercer nossa cidadania e lutar 'ela garan&a dos direitos a todos e todasE. Pao: 1 -uvir a música CXamos faer um !lmeE (6enato 6usso)
$ *n$uanto a música toca, cada 'ar&ci'ante deve 'egar um 'edaço do $uebra"cabeça. % >o&var 'ara $ue os(as) 'ar&ci'antes montem as frases. +ada gru'o ser formado ao unir os 'edaços do $uebra"cabeça. & +ada gru'o discute sobre o conteúdo da frase $ue montou e o $ue 'ode ser feito 'ara $ue essas frases 'ossam se tornar realidade na sua escola. ' a'resentação dos gru'os 'ode ser feita atrav#s de texto, encenação etc. $ue re'resente como seria a escola se a frase em $uestão fosse realidade. s aç4es sugeridas nos gru'os 'odem ser listadas em um carta. 7 >o&var 'ara $ue a turma discuta, a 'ar&r das sugest4es dos gru'os, $uais as aç4es 'odem ser realiadas na escola durante a Semana do(a) *studante. 8 -uvir novamente a música. 9 +oncluir mo&vando os(as) estudantes a se organiarem 'ara desenvolverem essas aç4es. Soli(ia2*o +e "aeriai ,ara rabal-o (o" jove! e+a!e: Secretaria Macional da PF*. v. ?ui >anoel Oonaga, RYYm +*P0 LAYRA"@VA " Porto legre ] 6S. *ndereço eletr8nico0 secretaria.'%e9gmail.com. 5oneHfax0 (TK) QQ@V"RAAL
& Do o!-o reali+a+e Objetvo: Par&lhar sonhos individuais e cole&vos. Maerial: 'a'elógrafos e 'inc#is at8micos. Dee!volvi"e!o: 1) Oru'o em círculo, de '#. $) 5ormar du'las. Pedir $ue as du'las se es'alhem 'ela sala e sentem"se. %) - facilitador solicita $ue cada 'ar&ci'ante da du'la com'lete a frase0 C- maior sonho de minha vida #...E, com'ar&lhando este sonho com seu 'ar. &) =uando as du'las &verem concluído sua conversa, 'edir $ue formem $uartetos nos $uais com'ar&lhem resumidamente seus sonhos e com'letem a frase0 C'ara tornar o meu sonho realidade eu...E ') Funtar os $uartetos, formando subgru'os de oito, solicitando $ue com'letem a frase0 C- 7rasil dos meus sonhos...E 7) 5ormar gru'os de K 'essoas 'ara discu&r0 CPara o 7rasil chegar a ser o 'aís $ue eu sonho, # necessrio...E 8) Pedir $ue cada subgru'o escolha um relator, entregando"lhe uma folha de 'a'elógrafo e canetas 'ara escrever as conclus4es do subgru'o. 9) 'resentação de cada subgru'o. ) Plenrio " com'ar&lhar observaç4es e conclus4es0 _ - $ue mais lhe chamou a atenção durante as discuss4es sucessivas1 _ - $ue a'rendeu com o trabalho1 _ 5oi 'ossível 'ercebe r semelhanças, diferenças eHou contradiç4es entre os sonhos 'essoais e os sonhos 'ara o 'aís1 =uais1 _ Se o sonho 'essoal de cada um do gru'o se concre&asse, o 7rasil se tornaria um 'aís melhor1 +omo1 _ Se os sonhos do gru'o 'ara o 7rasil se concre&assem, a vida de cada um melhoraria1 +omo1
1;) 5echamento0 o facilitador a'onta a interde'endBncia entre os sonhos 'essoais e os cole&vos, chamando a atenção 'ara a necessidade de cada indivíduo contribuir 'ara a realiação de um ideal maior em 'rol da cole&vidade. ?o!e: 5eii >ilani e >rcia ?acerda. Din/mica 'ublicada na edição n QRK, outubro de @AA, 'gina KL.
'; i!(a!a Para a Se"a!a +a P5ria 1#+idadania se a'rende com exercícios de 'ar&ci'ação. ma gincana re$uer trabalho de e$ui'e, envolvimento, $ue todos se integrem e 'ar&ci'em a&vamente. $# +oo'eração0 ter clarea de $ue as id#ias $ue vão direcionar o trabalho não serão de com'e&ção, mas de coo'eração. s tarefas terão esse ob%e&vo. %# 'render brincando0 o $ue se dese%a # favorecer o envolvimento da comunidade (crianças, adolescentes, %ovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum0 crescer na consciBncia de $ue # cidadão $uem 'ar&ci'a e se envolve. Nndignação geradora de transformação0 a indignação dos descontentes não 'ode !car sufocada, mas gerar energia 'ara buscar mudanças, 'ara decidir a lutar e trabalhar cole&vamente 'elas mudanças $ue se dese%a. *ntender indignação como sin8nimo de trabalho a&vo e não de algo desordenado. Po!a2*o e ,re"ia2*o: o contrrio de es&mular a com'e&ção, es&mular a coo'eração e a alegria da 'ar&ci'ação. *xem'lo0 'ontuar 'elas a&tudes0 a e$ui'e $ue mais movimentou 'essoas, $ue demonstrou mais alegria, cria&vidade. PrBmio0 *xem'lo0 as e$ui'es recebem sementes 'ara serem 'lantadas ao !nal da gincana. EWe",lo +e are3a 1 Mo!a=e" +a e4i,e "ia i!e=ra!+o i+a+e) $ E(ol-a +o !o"e c al=o li=a+o ao e,Frio +a =i!(a!a (o!(iL!(ia !i*o oli+arie+a+e (oo,era2*o re,eio a"iBa+e###)# % EWe",lo +e are3a: " *ntrevista com uma 'essoa da comunidade, de mais ou menos A anos, 'ara 'erguntar como era o voto no 7rasil $uando ela era %ovem (com $ue idade era 'ermi&do votar, $uem votava, $ue 'ar&dos exis&am, como era o 'rocesso da eleição, o $ue havia de curioso...) e como isso evoluiu. " >ontagem de drama&ação a 'ar&r de uma música, retratando o 7rasil $ue temos e o 7rasil $ue $ueremos. " 5aer uma 'aródia de música conhecida, e nela falar sobre a im'ort/ncia do voto. " +riação de uma camiseta, com mensagem $ue fale de cidadania, 'ar&ci'ação. " 5aer um vídeo de cinco minutos com %ovens de K anos, $ue vão votar 'ela 'rimeira ve, falando de como estão se 're'arando 'ara as eleiç4es. " Oravar KA minutos de um horrio 'olí&co e contar $uantos 'ar&dos a'areceram. 'resentar uma lista das 'ro'ostas 'ossíveis de se realiar e das $ue são só 'romessas. " *ntrevistar uma -MO ou algum gru'o da comunidade 'ara conhecer $ual trabalho social realia e de'ois a'resentar. " *ncaminhar cinco crianças 'ara faerem o registro de nascimento. " +ada e$ui'e organiar faixas, bandeiras e formar blocos com os excluídos da comunidade, dando vo ;$ueles $ue muitas vees !cam es$uecidos.
5onte0 Fornal >undo Fovem.
'1 I"a=e" +o (or,o Objetvo: Desenvolver a consciBncia dos %ovens em relação ao seu [sico< 'erceber o 'a'el dos meios de comunicação ao in3uenciar nossa auto"imagem e como esta afeta nossa conduta< introduir um conceito mais am'lo de belea. Maerial: cartolina, revistas, tesouras, cola e 'a'el cortado em 'edaços. Dee!volvi"e!o: 1 " Divi+ir o ,art(i,a!e e" +oi =r,o e=!+o o eWo: meninos e meninas (se for necessrio, subdividir cada metade 'ara $ue se formem e$ui'es de cinco ou seis 'essoas). $ " Pe+ir ao =r,o +a "e!i!a 4e 3a2a "a (ola=e" obre o -o"e" i+eal e ao =r,o +o "e!i!o obre a "l-er i+eal# % " Ca+a b=r,o a,ree!a a (ola=e" ao +e"ai# & " Ple!5rio: +i(tr o e=i!e ,o!o: " =uais atributos nas mulheres atraem os homens1 " =uais atributos nos homens atraem as mulheres1 " =ue diferença entre homens e mulheres vocB 'ercebe, analisando os trabalhos a'resentados1 " - $ue, 'ara vocB, # mais im'ortante na escolha do 'arceiro1 " =ual o 'a'el $ue a imagem cor'oral ocu'a na sua escolha1 " +omo se forma em nós a id#ia de Ccor'o atraenteE1 ' " ?e(-a"e!o: o facilitador conclui o trabalho mostrando $ue existe uma belea al#m da [sica, chamando a atenção 'ara a im'ort/ncia desta belea interior estar re3e&da no [sico, 'ois # ela $ue ilumina e d cor ao ser humano. ?o!e: Pro%eto dolescBncia +ria&va -lodum
'$ ^O earo +i!6"i(a_ arte de encenar # uma das formas mais ricas de comunicação. *stes exercícios a$ui a'resentados 'oderão ser um incen&vo e mo&vação 'ara criar gru'os de teatro. Xe%a como # fcil teatraliar. Sugerimos $ue se convide algu#m es'ecialiado e se 'romova uma o!cina de teatro na escola ou no gru'o. Co!ri!+o o (ir(o 2 aconselhvel, 'ara faer os exercícios 'ro'ostos, 're'arar devidamente o local. Z diversas 'ossibilidades0 'alco de teatro< sala enfeitada com cartaes e faixas sobre o tema< chão desenhado com gi 'ara transformar o ambiente em lugar a'ro'riado etc. -ferecemos algumas sugest4es 'ara construir um circo. - circo relembra momentos felies e descontraídos da inf/ncia. Maerial !e(e5rio: &ras de 'a'el ou 'ls&co com'ridas e resistentes< barbante de n:lon ou de algodão< arame !no< martelo, alicate, tesoura.
Co"o 3aBer: 1 +orta"se um número su!ciente de &ras grandes (de cinco a de metros, de acordo com o tamanho $ue se $ueira dar ao circo) de modo a cobrir o es'aço dese%ado. $ 5aer o eixo central redondo de arame ou barbante. % ta"se uma das 'ontas das !tas ao eixo central. & Pendura"se o con%unto, tendo, assim, o lugar do mastro central e o centro da lona. ' Prendem"se as 'ontas sobrantes das !tas no chão. 7 Para dar o acabamento !nal, 'assar !os de barbante entre as !tas ; dist/ncia de mais ou menos dois metros, dando um formato redondo"oval ao con%unto, como mostra o desenho. 8 +olocar almofadas e escolher um bom a'arelho de som com o'ç4es de !tas ou cds. gora # só escolher um 'alhaço 'ara a animação\ 1 A4e(i"e!o De(ri2*o: *stando todos devidamente instalados no circo, o coringa ou animador, mo&va 'ara uma 'ar&lha sobre as lembranças des'ertadas 'elo circo. - $ue mais atraía1 odos são convidados a falar. seguir, bate"se um 'a'o sobre a !gura do 'alhaço. - coringa 'ode u&liar estes elementos0 'alhaço # !gura do an&"herói< tra'alhão, 'ois não tem com'romisso com o Ccer&nhoE< brinca com a vida e dela # eterno a'rendi< bonito, 'or$ue # alegre< $uanto mais es'ont/neo for, mais adorvel se torna. odos, em sintonia com o ambiente, dançam livremente, orientados 'elo coringa. +om uma música, des'edimos nossa &mide, re'ressão e vergonha. Possibilidade de a'licação0 descontrair< criar necessidade de ex'ressão< criar clima 'ara 'ar&ci'ação< 're'arar a&vidades 'osteriores. $ C",ri"e!o +e orel-a De(ri2*o: +um'rimentar"se mutuamente com as orelhas. >ãos 'ara trs< música de fundo... K... @... Q... +omeçando\ 'ós todos terem se cum'rimentado, convid"los a retornarem aos seus lugares. Possibilidade de a'licação0 a$uecer< descontrair< desinibir< $uebrar barreiras. % MeWe!+o o (or,o De(ri2*o: *stando todos de '#, o coringa os convida a caminhar em círculo, batendo 'almas com'assadamente. seguir, con&nuar batendo 'almas e caminhar na 'onta dos '#s... 7ater 'almas, caminhar na 'onta dos '#s e mexer o $uadril. 7ater 'almas, caminhar na 'onta dos '#s, mexer o $uadril e movimentar os braços... 7ater 'almas, caminhar na 'onta dos '#s, mexer o $uadril, movimentar os braços e girar a cabeça. Para terminar, faer tudo isso e cantar0 tarar... tum"tum, tarar, tum"tum...
Possibilidade de a'licação0 destensionar< a$uecer< criar clima de concentração. & Hi,!oe De(ri2*o: odos !cam de '#, em du'las, um defronte do outro. irar C'ar ou ím'arE. =uem ganhar, coloca a mão a um 'almo do rosto do outro. - coringa di0 Cvamos faer o exercício do 'oder. Xamos hi'no&ar o outro\E +om movimentos lentos no início, a$uele $ue est CmandandoE, vai levar o outro 'or onde $uiser. Nr Chi'no&andoE o outro com o exercício das mãos, sem toc"lo. Munca es$uecer a dist/ncia de um 'almo do nari do outro. 2 im'ortante o coringa ir lembrando $ue cada um # Cres'onsvel 'elo cor'o do outroE. K... @... Q... +omeçando\ >úsica de fundo 'ra a%udar a concentração. >anter silBncio. De'ois de mais ou menos $uatro minutos, o coringa mo&va 'ara se inverter a 'osição e se recomeça o exercício0 K... @... Q... +omeçando\ erminando, assentados, 'rovoca"se a discussão0 =ue sen&u1 =ue 'osição 'referiu1 +on&nuar a din/mica com o exercício mútuo de Chi'noseE0 mandar e obedecer ao mesmo tem'o. 2 um %ogo de entrosamento sincroniado0 CvocB olha a mão do seu 'arceiro e ele olha a suaE. Poibili+a+e +e a,li(a2*o: a$uecer< 're'arar 'ara a&vidades 'osteriores< trabalhar temas es'ecí!cos, 'or exem'lo0 relação de 'oder, comunicação, coordenação, relação 'ais e !lhos etc.< ermina"se o exercício recolhendo as reaç4es dos 'ar&ci'antes. ?o!e: Pro%eto +omunicarte, Pastoral da Fuventude, São Paulo.