Curso de Magia
J. R. R. Abrahão Capa: Oswaldo Diniz Prefácio: Rita Lee
Versão para eoo! eoo!srasil.co"
#onte Di$ital Doc%"ento do A%tor
& '((( J. R. R. Abrahão s%per)irt%al*s%per)irt%al.co".br
+"a p%blica,ão eletr-nica da D/0ORA 1+PRV/R0+AL L0DA. Colaborando co" a preser)a,ão do Patri"-nio /ntelect%al da 2%"anidade. 3eb1ite: http:44www.s%per)irt%al.co".br http:44www.s%per)irt%al.co".br 56ail: s%per)irt%al*s%per)irt%al.co". s%per)irt%al*s%per)irt%al.co".br br 7reprod%,ão per"itida para fins não5co"erciais8
O Autor
J.R.R. Abrahão 9 ad)o$ado e ornalista; ornalista; cons%ltor %r
9 filiado ? Orde" dos Ad)o$ados do rasil 71ão Pa%lo8> ? Associa,ão dos Ad)o$ados de 1ão 1ão Pa%l Pa%lo> o> ao 1ind 1indic icat ato o dos dos Jorn Jornal alis ista tass Prof Profis issi sion onais ais no sta stado do de 1ão 1ão Pa%l Pa%lo> o> ? #edera,ão #edera,ão @acional @acional dos Jornalistas Jornalistas Profission Profissionais ais e ? Or$aniza,ão Or$aniza,ão /nternacional /nternacional dos Jornalistas.
O A%to A%torr te" te" est% est%da dado do e pes pes%i %isa sado do toda todass as for" for"as as de oc%l oc%ltitis" s"o> o> tend tendo o sido sido consa$rado abala- 7car$o "áBi"o dentro dos C%ltos Afro8 e" EE> apFs lon$a )i)Gncia no Cando"bl9> e ter se associado a di)ersas entidades de c%nhos re$ional> nacional e intern internaci aciona onal>l> co"o co"o o /nstit /nstit%te %te of @oetic @oetic 1cienc 1ciences es 7+A8> 7+A8> A"eric A"erican an Associ Associati ation on of lectronic Voice Pheno"ena 7+A8> A"is de la Radiesth9sie 7#ran,a8> 0he Radionic Association 7/n$laterra8> Or%n"ila 7@i$9ria8> RH1 71%<,a8> entre tantas o%tras I o #rater 1%periorK e O.2.O O%ter 2ead of the Order Cabe,a Bterna da Orde"> para o "%ndo todo> da O.R.C Ordo Rosae Caelestis Orde" da Rosa Celeste> %"a Orde" 2er"9tica intern internaci aciona onal"e l"ente nte estabe estabelec lecida ida>> e de se% c oK> a O.L.C. O.L.C. Ordo Ordo Lot%s Lot%s Caelestis Orde" do Lot%s Celeste.
J.R. J.R.R. R. Abra Abrahã hão o não não dá cons cons%l %lta tas> s> por9 por9" " "ini "inist stra ra c%rs c%rsos os e wor!sh or!shop opss sobr sobre e os ass%ntos abordados nesta obra> al9" de o%tros te"as esot9ricos
O s<"bolo s<"bolo "áBi"o da O.R.C.> O.R.C.> Orde" Orde" diri$ida diri$ida pelo A%tor> A%tor> 9 o il%strado na capa capa desta obra: a espada e a rosa> s<"bolo do tantris"o ocidental.
+"a p%blica,ão eletr-nica da D/0ORA 1+PRV/R0+AL L0DA. Colaborando co" a preser)a,ão do Patri"-nio /ntelect%al da 2%"anidade. 3eb1ite: http:44www.s%per)irt%al.co".br http:44www.s%per)irt%al.co".br 56ail: s%per)irt%al*s%per)irt%al.co". s%per)irt%al*s%per)irt%al.co".br br 7reprod%,ão per"itida para fins não5co"erciais8
O Autor
J.R.R. Abrahão 9 ad)o$ado e ornalista; ornalista; cons%ltor %r 9 filiado ? Orde" dos Ad)o$ados do rasil 71ão Pa%lo8> ? Associa,ão dos Ad)o$ados de 1ão 1ão Pa%l Pa%lo> o> ao 1ind 1indic icat ato o dos dos Jorn Jornal alis ista tass Prof Profis issi sion onais ais no sta stado do de 1ão 1ão Pa%l Pa%lo> o> ? #edera,ão #edera,ão @acional @acional dos Jornalistas Jornalistas Profission Profissionais ais e ? Or$aniza,ão Or$aniza,ão /nternacional /nternacional dos Jornalistas.
O A%to A%torr te" te" est% est%da dado do e pes pes%i %isa sado do toda todass as for" for"as as de oc%l oc%ltitis" s"o> o> tend tendo o sido sido consa$rado abala- 7car$o "áBi"o dentro dos C%ltos Afro8 e" EE> apFs lon$a )i)Gncia no Cando"bl9> e ter se associado a di)ersas entidades de c%nhos re$ional> nacional e intern internaci aciona onal>l> co"o co"o o /nstit /nstit%te %te of @oetic @oetic 1cienc 1ciences es 7+A8> 7+A8> A"eric A"erican an Associ Associati ation on of lectronic Voice Pheno"ena 7+A8> A"is de la Radiesth9sie 7#ran,a8> 0he Radionic Association 7/n$laterra8> Or%n"ila 7@i$9ria8> RH1 71%<,a8> entre tantas o%tras I o #rater 1%periorK e O.2.O O%ter 2ead of the Order Cabe,a Bterna da Orde"> para o "%ndo todo> da O.R.C Ordo Rosae Caelestis Orde" da Rosa Celeste> %"a Orde" 2er"9tica intern internaci aciona onal"e l"ente nte estabe estabelec lecida ida>> e de se% c oK> a O.L.C. O.L.C. Ordo Ordo Lot%s Lot%s Caelestis Orde" do Lot%s Celeste.
J.R. J.R.R. R. Abra Abrahã hão o não não dá cons cons%l %lta tas> s> por9 por9" " "ini "inist stra ra c%rs c%rsos os e wor!sh or!shop opss sobr sobre e os ass%ntos abordados nesta obra> al9" de o%tros te"as esot9ricos
O s<"bolo s<"bolo "áBi"o da O.R.C.> O.R.C.> Orde" Orde" diri$ida diri$ida pelo A%tor> A%tor> 9 o il%strado na capa capa desta obra: a espada e a rosa> s<"bolo do tantris"o ocidental.
Sobre a Obra
C+R1O C+R1O D 6AH/A de a%toria do ad)o$ado ad)o$ado e ornalista ornalista J.R.R.Abra J.R.R.Abrahão hão 9 %"a obra pion pionei eira ra na lite litera rat% t%ra ra esot esot9r 9ric ica> a> ... ...9 9 %" )erd )erdad adei eiro ro alia aliado do na s%a s%a b%sc b%sca a de esclareci"entos sobre a 6a$ia ...)ocG> aprendiz de 6a$o> poderá se dar ao l%Bo de "erecer saber al$%ns poderosos se$redos in)iolá)eis %e at9 há po%co te"po era" proibidos a "eros "ortaisK 7do prefácio de Rita Lee8.
J.R.R. Abrahão foi parceiro 6%sical 6%sical e 6á$ico 6á$ico de nosso sa%doso Ra%l 1eiBas 1eiBas %e> pelo "es" "es"o> o> n%tr n%tria ia i"en i"enso so cari carinh nho> o> tant tanto o %e %e lhe lhe dedi dedico co% % %"a %"a de s%as s%as "ais "ais bela belass co"posi,=es> de $rande s%cesso: Carpinteiro do +ni)erso.
Para Para todos todos a%eles a%eles deseo deseosos sos de conhec conhecer er o %e J.R.R. J.R.R. Abrahão Abrahão e Ra%l Ra%l 1eiBas 1eiBas est%dara" est%dara" e praticara" praticara" %ntos> e" se tratando tratando de 6a$ia> 6a$ia> reco"endo o li)ro C+R1O C+R1O D 6AH/A> pois 9 o retrato fiel da con)i)Gncia 6á$ica de a"bos.
1Ml)io Passos #%ndador4Presidente do Ra%l Roc! Cl%b4Ra%l 1eiBas Oficial #ã5Cl%be A%tor do li)ro RA+L 1/NA15+6A A@0OLOH/AK A@0OLOH/AK
C+R1O D 6AH/A 9> ao "es"o te"po %" roteiro roteiro se$%ro para os principiantes e %"a fonte constante de cons%ltas para os "ais eBperi"entados est%diosos na área. 6oderno> se" es%ecer as bases; prof%ndo> se" ser cansati)o; rico de infor"a,=es precisas se" ser lon$o e proliBo. Al$o )erdadeira"ente raro.K
elinda elinda Orlandi 2Mpolito 2Mpolito Arsenio 2Mpolito 2Mpolito JQnior JQnior Criadores do 1/106A 1/106A /6AH/C /6AH/C D 6AH/A A%tores do li)ro 1S@01 6TH/CAK 6TH/CAK
6e% a"i$o J.R.R. J.R.R. Abrahão Abrahão 9 %" le$
Preste" aten,ão no %e ele diz> pois se% trabalho 9 alta"ente reco"endá)el.K
5 6estre Choa o! 1%i 76anila> #ilipinas8 AVA@WADAK
A%tor do li)ro C+RA PR@/CA
Co"o "e"bro dedicado de nossa Orde"> por )ários anos> de)ido ? capacidade e inteli$Gncia> passo5lhe> assi"> a posi,ão de #rater 1%perior e O.2.O. de nossas Ordo Rosae Caelestis e Ordo Lot%s Caelestis> ficando o prezado a"i$o #rater P:. co"o "e% le$ pois A"or 9 a Lei> "as A"or sob forte VontadeK.
#rater 1%perior PhoeniB ( o O%ter 2ead of the Order Ordo Lot%s Caelestis
7@ew Xor!> +A
CURSO DE MAGIA
ste li)ro 9 dedicado ? "e"Fria de #RA@ ARDO@> %e o inspiro%.
Possa s%a L%z nos $%iar no ca"inho certo
Índice Prefácio
Primeira Parte – Teoria Captu!o " 6a$ia Al$%"as Defini,=es /"portantes 5 Cap
H%arda> a @at%reza do A"ante 1ecreto> do A%$oeides> de Choronzon e do 2abitante do +"bral 5 Cap
re)e /ntrod%,ão ? Radi-nica O Y%e 1ão 6á%inas Radi-nicas
Segunda Parte – Pr#tica Captu!o I$ A Prática da )oca,ão 6á$ica 5 Cap 2eBa$ra"as e O%tras strelas 5 Cap
A Prática da Cria,ão de $r9$oras 5 Cap
Pre%#cio
1abe"os %e as p9rolas do Conheci"ento não de)e" cair nas "ãos de porcosK> ne" ta"po%co per"anecere" prisioneiras eternas de pose%rsK> %e se a%to5deno"ina" 6a$os> afinal> De%s 9 de%s"ocráticoKU De al$%"a "aneira %is o PropFsito Di)ino dar ? ra,a h%"ana o li)re arb $rande pi)- do ciQ"eK entre anos e de"-nios na s%a 1ant nossos deseosZ Castrá5losZ Policiá5losZ 6elhor 9 be" %sá5los. 1e De%s %isesse %e a $ente não %isesse> nos teria feito for"i$asK> diz "e% a"i$o JO1I ROR0O RO6/RO ARA2[O neste se% li)ro deb%tK C%rso de 6a$ia. Co"o %sar nossa )ontade para transfor"ar a )ida 9 fazer %so do li)re arb 9 fazer 6a$ia. VocG> aprendiz de 6a$o> poderá se dar ao l%Bo de "erecer saber al$%ns poderosos se$redos in)iolá)eis %e at9 po%co te"po era" proibidos a "eros "ortais. O C%rso de 6a$ia do ARA2[O 9 %" dicionário4al"ana%e transparente> salpicado de infor"a,=es básicas> teFricas e práticas %" )erdadeiro aliado na s%a b%sca de esclareci"entos sobre a 6a$ia. I claro %e )ocG ta"b9" terá a responsabilidade e o c%idado de não deiBar estas p9rolas ao alcance de %e" ainda não saberia apreciar este n<)el de Conheci"ento> não 9 "es"oZ Aliás> fosse na /dade 69dia> ser hein 7e o no"e da8 RosaU #oi5se o te"po e" %e 6a$ia> a arte de "odificar o "%ndo pela )ontade )erdadeira> era coisa de $ente es%isita e de"on onde toda c%riosidade esot9rica 9 po%ca. VocG precisa de infor"a,=es para não "eter os p9s pelas "ãos "eBendo co" a coisaK de %"a "aneira irresponsá)el. ARA2[O conta> se" p%dores> %e" 9 %e" dentro da 6a$ia e de %ebra nos oferece no final %" s%c%lento cardápio co" the best of dos $randes 6estres e 6a$os para %e" %eira "er$%lhar de cabe,a na 6a$ia. I %e ele sabe co"o nin$%9" %e dificil"ente al$%9" lG se% C%rso de 6a$ia e pára por a<. O le$al ta"b9" 9 %e o ARA2[O não te" a post%ra nose in the air dos $%rQs> "%ito "enos ostenta ser dono da )erdade. le $enerosa"ente passa para )ocG se%s )inte anos de est%dos> selecionando la cr\"e de la cr\"e de la 6a$ie. 0%do se" c%lpa nenh%"a e e" no"e do Deseo 6aior. VocG sabe co"o se prote$erZ 1abe co"o fazer rit%ais se" correr riscoZ 1abe co"o %sar de s%as ar"asK para a c%raZ Y%ais são as s%tis diferen,as entre Voodoo> Cando"bl9> +"banda e Y%i"bandaZ Y%e tal aprender a distin$%ir se% % 1%perior do se% Ano da H%ardaZ
6a$o respeita s%a prFpria )ontade não co"o "ero capricho e si" fazendo %so de s%a i"a$e" e se"elhan,a de De%s Pai56ãe.
Z Rita Lee
Primeira Parte
Teoria
Captu!o I Magia A!gumas De%ini&'es Importantes
O %e 9 ]6AH/A]Z
Co"o dizia Aleister CrowleM 7E^_5`^8> o fa"oso e contro)ertido 6a$o in$lGs> ]6a$ia 9 a CiGncia e a Arte de pro)ocar "%dan,as de acordo co" a Vontade]. Portanto> 6a$ia 9 a ciGncia e a arte de pro)ocar "%dan,as> %e ocorre" e" confor"idade co" a )ontade.
essas "%dan,as> ocorre" aonde> e" %e sfera o% PlanoZ
1e$%ndo o "es"o Aleister CrowleM> elas ocorre" no "%ndo "aterial> portanto> no plano f %"a das "ais conhecidas oc%ltistas britnicas deste s9c%lo> por9"> essas "%dan,as ocorre" na consciGncia indi)id%al do 6a$o.
De %al%er corrente %e abrace"os> te"os trGs coisas distintas e de s%"a i"portncia:
8 não i"porta %al defini,ão %sada para ]6a$ia]> o res%ltado real 9 o "es"o;
'8 o res%ltado obtido 9 de aparente "%dan,a no "%ndo "aterial> po%co i"portando se a "%dan,a ocorre% no "%ndo "aterial o% so"ente na psi%e do operador; 8 6a$ia f%nciona.
Para se ter %"a id9ia "ais a"pla do %e eBpri"e a pala)ra ]6a$ia]> de)e"os separá5la da feiti,aria o% br%Baria. co"o fazG5loZ 1i"ples. @a feiti,aria4br%Baria> não se co"preende a for"a de opera,ão dos le"entos da nat%reza> não se b%sca desen)ol)er ade%ada"ente e de for"a e%ilibrada o con%nto de %alidades her"9ticas do ho"e" 7e da "%lher8> al9" do %e se b%sca nos ele"entos "ateriais "ais densos 7pedras> folhas> fo$o "aterial> etc.8 a essGncia dos le"entos dos %ais e"ana". Y%er dizer> %sa5 se %"a fo$%eira para atrair a ener$ia do le"ento #o$o> e assi" por diante.
Para ter"os a 6a$ia be" definida> de)ere"os co"preender %e a "es"a não se di)ide si"ples"ente e" ]branca] o% ]ne$ra]> e$o e o%tras defini,=es de c%nho "oral: di)ide5se> isto si"> e" DOH6T0/CA e PRAH6T0/CA.
DOH6T0/CA 9 a for"a de 6a$ia %e faz %so de s<"bolos alheios aos pessoais> si"bolo$ia essa d
I a for"a de 6a$ia ensinada nas obras tradicionais do ass%nto> e nas scolas ide".
PRAH6T0/CA 9 a %e faz %so apenas dos s<"bolos pessoais> do fator de ress%r$Gncia atá)ica> do si"bolis"o presente no s%b5consciente do operador.
6%itas scolas de 6a$ia tG"5se "antido no siste"a Do$"ático> en%anto as "ais "odernas b%sca" no siste"a Pra$"ático %"a sa pode"os citar os se$%idores dos 6estres #RA@ ARDO@> PA1CAL VRLX RA@DOLP2> A+10/@ O16A@ 1PAR e AL/10R CRO3LX. ntre os se$%idores de Aleister CrowleM> %e se a%to5deno"ina" ]02L6/0A1] o% se$%idores de 0h9le"a 7Verdade8> há os %e não entendera" be" se%s ensina"entos> criando siste"as Do$"áticos. 2á> por9"> os %e se$%e" de for"a inteli$ente se%s ensina"entos> pois ser 0hele"ita 9 ter s%a prFpria ]reli$ião]> se% prFprio De%s> posto %e Aleister CrowleM dizia ]não eBiste De%s senão o ho"e"]. ntre os "ais brilhantes se$%idores dos citados 6estres aci"a> destaco %" $r%po %e se deno"ina ]C /l%"inados de 0hanateros8> f%ndado pelo "e% a"i$o Peter Ja"es Carroll> co" a colabora,ão de o%tras cabe,as especiais co"o /saac onewitz> Adrian 1a)a$e> #rater +.: D.:> entre tantos o%tros.
Creio fir"e"ente %e a 6a$ia Pra$"ática per"itirá o res$ate co"pleto da ]CiGncia 1a$rada].
Os dois tipos de 6a$ia> Do$"ática e Pra$"ática> pode" estar presentes e" %ais%er dos @<)eis Operacionais de 6a$ia> co"o )ere"os abaiBo:
8 Os ]Cinco Atos 6á$icos Clássicos]: a8 )oca,ão; 8 Di)ina,ão; C8 ncanta"ento; D8 /n)oca,ão; 8 /l%"ina,ão.
Os ]Cinco Atos 6á$icos Clássicos] pode" estar presentes nos ]Cinco @<)eis de Ati)idade 6á$ica]:
'. Os ]Cinco @<)eis de Ati)idade 6á$ica]:
A8 #eiti,aria; 8 1ha"anis"o; C8 6a$ia Rit%al; D8 6a$ia Astral; 8 Alta 6a$ia.
Para definir "elhor o %e foi dito nos dois itens aci"a> )ea"os a se$%ir bre)es defini,=es de a"bos: 7)ersão li)re do ]Liber ]> contido na obra ]Liber aos]> de a%toria de Peter Ja"es Carroll8.
8 ]@<)el de #eiti,aria]
–
)oca,ão o 6a$o cria> artesanal"ente> %"a i"a$e"> %"a esc%lt%ra> %" assenta"ento; as f%n,=es pode" ser as "ais di)ersas> definidas pelo 6a$o; o fetiche 9 tratado co"o %" ser )i)o; pode o% não conter ele"entos do 6a$o.
Di)ina,ão %" "odelo si"ples do %ni)erso 9 preparado pelo 6a$o> para %sá5lo co"o ferra"enta di)inatFria; R%nas parece" ade%adas; Heo"ancia 9 o ideal; /5Chin$ e 0arot são bons ta"b9"; %sar bastante> e" todas as sit%a,=es> "antendo %" diário co" todos os res%ltados obtidos sendo anotados.
ncanta"ento para essa f%n,ão pode5se %tilizar %"a s9rie de instr%"entos> "as e" especial de)e5se obter %"a ferra"enta especial> de si$nificado distinto para o 6a$o; para fazer o encanta"ento> o 6a$o faz %"a representa,ão f %sando as ferra"entas "á$icas para realizar a teatraliza,ão do ato; por eBe"plo> o bone%inho representando a pessoa> 9 batizado o% coisa %e o )alha> depois ro$a5se pra$as sobre o "es"o> então se espeta ele todo co" alfinetes> representando feri"entos na )
/n)oca,ão a%i o 6a$o testa os li"ites de s%a habilidade de criar "%dan,as arbitrárias ca%sadas por "odifica,=es est%dadas do a"biente e de co"porta"ento; por eBe"plo> decorar todo o 0e"plo co"o se fosse %" 0e"plo de %" De%s $ )estir5se co"o tal De%s> personificando5o d%rante deter"inado per
/l%"ina,ão a%i o 6a$o b%sca a eli"ina,ão das fra%ezas e o conco"itante fortaleci"ento de s%as )irt%des. Al$o co"o %"a introspec,ão de)e ser realizada> para conhecer as prFprias %alidades e os prFprios defeitos. ]@<)el 1ha"nico]
–
)oca,ão o 6a$o b%sca estabelecer %"a )is%aliza,ão de %"a entidade por ele proetada> para realizar se%s deseos; "%itas )ezes> pode5se )is%alizar a "es"a ntidade %e se ]assento%] no n<)el de feiti,aria. Pode5se intera$ir co" essas entidades e" sonho> donde se tira o conceito do ]parceiro astral].
Di)ina,ão consiste> basica"ente> e" )is=es respondendo a %est=es espec
ncanta"ento o 6a$o tenta i"pri"ir s%a )ontade no "%ndo eBterior por %"a )is%aliza,ão si"bFlica o% direta do efeito deseado.
/n)oca,ão a%i o 6a$o retira conheci"ento e poder do ata)is"o> e" $eral do ata)is"o ani"al; para isso> o 6a$o de)e ser ]to"ado] por al$%"a for"a de ata)is"o ani"al. A i"ita,ão da atit%de do ani"al e" %estão a%da "%ito esta opera,ão.
/l%"ina,ão o 6a$o )is%aliza s%a prFpria "orte> se$%ido do des"e"bra"ento de se% corpo; então> de)e )is%alizar a reconstr%,ão de se% corpo e a se$%ir se% renasci"ento. I a cha"ada ]ornada] dos 1ha"ãns.
]@<)el de 6a$ia Rit%al]
–
)oca,ão o 6a$o pode e)ocar a ntidade á trabalhada nos dois n<)eis anteriores> o% então %al%er o%tra. " $eral> %" si$ilo desenhado e" papel> si"bolizando a ntidade e)ocada> 9 o %e basta para criar o )
Di)ina,ão %al%er instr%"ento de di)ina,ão ser)e> "as o 6a$o de)e> antes da prática> sacralizar os instr%"entos da di)ina,ão> por "eio de al$%" tipo de prática. 69todos co"pleBos ser)e" tão be" %anto os si"ples> "as %"a atit%de da "ente> "antendo %" estado de consciGncia al$o alterado> 9 i"prescind<)el.
ncanta"ento a%i entra" e" a,ão as ]Ar"as 6á$icas]> %e )aria" de acordo co" o 6a$o> dentro> 9 claro> de %" si"bolis"o %ni)ersal. A concentra,ão de)e ser no rit%al> o% no si$ilo> ao in)9s de na realiza,ão do deseo; o si$ilo 9 tra,ado co" a ferra"enta "á$ica> no ar> e a "ente 9 le)ada a %" estado alterado de consciGncia. Assi"> entra e" a,ão a "ente inconsciente> "ais poderosa nessas opera,=es.
/n)oca,ão o 6a$o b%sca sat%rar se%s sentidos co" as eBperiGncias correspondentes a> o% si"bFlicas de> al$%"a %alidade partic%lar %e b%sca in)ocar; no caso> pode ser dos Ar%9tipos +ni)ersais> atra)9s da decora,ão do 0e"plo e de s%a pessoa co" c-res> aro"as> aro"as> s<"bolos> s<"bolos> pedras> plantas> "etais e sons correspondentes correspondentes a%ele Ar%9tipo Ar%9tipo deseado. O 6a$o tenta ser ]poss% o 6a$o de)e /n)ocar De%s> tornando5se ele.
/l%"ina,ão te" a caracter
5 0odas as opera,=es opera,=es deste n<)el são idGnticas idGnticas a todas as praticadas praticadas nos trGs n<)eis n<)eis anterior"ente descritos> eBceto %e são realizadas apenas e" "bito "ental> isto 9> na "ente do 6a$o. Portanto> t%do ocorre nos planos interiores do 6a$o> desde a constr%,ão de se% 0e"plo> at9 as OPRAW1 "ais práticas.
]@<)el de Alta56a$ia]
As opera,=es neste n<)el são ele)adas> de)endo ser praticadas so"ente por %e" á sea %" /niciado pelo siste"a de #ranz ardon; as OPRAW1 neste n<)el são as cobertas pelos trGs trabalhos s%bseentes de #ranz ardon 7#rabato 0he 6a$ician; 0he Practice Of 6a$ical )ocation> 0he eM 0o 0 o 0he 0r%e Y%abbalah8.
1e %iser"os definir co"o o ]#l% per"itindo a "aterializa,ão das ner$ias 6á$icas> de)ere"os est%dar as trGs Qnicas for"as de prod%z<5lo:
8 "ana,ão indi)id%al do #l%
para co"preender o alcance da 6a$ia> podere"os definir s%a en)er$ad%ra de poder: 8 6icrocos"os /nterno )isando pro)ocar transfor"a,=es no prFprio operador; '8 6icrocos"os Bterno )isando transfor"a,=es e" o%tros seres )i)os; 8 6acroc 6acrocos" os"os os )isand )isando o transf transfor" or"a,= a,=es es sociai sociaiss o% $lobai $lobaiss 7Cos"o 7Cos"os> s> "eio5 "eio5 a"biente> co"porta"ento de $r%pos de ani"ais o% de )e$etais> coleti)idades> etc.8.
0e"os ainda as cate$orias de 6a$ia> o% 1/106A1 6TH/CO1:
1/106A DA HOLD@ HOLD@ DA3@ 7A+RORA 7A+RORA DO+RADA8: 9 %"a f%são r<$ida da Cabala prát prátic ica a co" co" a 6a$i 6a$ia a Hrec Hreco5 o5$< $ be" co"o os rit%ais são bastante )ariados de acordo co" a finalidade e o $ra% "á$ico dos participantes. 1%as inicia,=es são por $ra%s> co"e,ando pelo @eFfito 7((8> indo at9 os $ra%s secretos 7g_ e ^`8> alcan,ados> e conhecidos> por po%cos; at9 a be" po%co te"po> fora da Orde" pensa)a5se ser o _g o $ra% "áBi"o da A%rora Do%rada. C%rioso %e na Holden Dawn não se pratica)a 7ne" se aceita)a8 a 6a$ia 1eB%al.
Deste 1iste"a propa$o%5se o %so de 1i$ilos e Pantác%los> be" co"o ress%r$i% o interes interesse se pela pela Cabala Cabala>> @%"ero @%"erolo$ lo$ia> ia> Astrol Astrolo$i o$ia a e Heo"an Heo"ancia cia.. Al9" Al9" disso> disso> s%a interpreta,ão e si"plifica,ão do 1iste"a5dos50attwas do li)ro ]As #or,as 1%tis da @at%reza] @at%reza] de a%toria a%toria de Ra"a Prasad> per"iti% per"iti% %"a $rande abert%ra. abert%ra. +"a das "ais i"portantes adi,=es ao oc%ltis"o ocidental> dada pela Holden Dawn> foi atra)9s de se% "9todo de ]Cria,ão de /"a$ens 0eles"áticas] 7sobre o ass%nto> )er o teBto relati)o ao "es"o8.
1/106A 02L6/CO 702L6A> AL/10R CRO3LX8: CRO3LX8: criado criado acidental"ente acidental"ente 7foi a partir da )isita de %"a ntidade %e Aleister CrowleM to"o% o direciona"ento %e o faria criar este siste"a8> este 1iste"a ori$inal 9> at%al"ente> %" dos "ais co"entados e po%co conhecidos. 0endo co"o ponto de partida o ]L/R AL VL LH/1] 7O L/VRO DA L/8> ditado por %"a ntidade não5h%"ana 7o De%s $ De%s da H%erra8> o siste"a 0helG"ico a"plio% s%as fronteiras> fazendo %"a re)isã re)isão o na 6a$ia 6a$ia Rit%al Rit%al>> na 6a$ia 6a$ia 1eB%al 1eB%al e nas Artes Di)inat Di)inatFri Frias. as. #az %so> %so> a ]Corre ]Corrente nte ]> ]> das Corren Correntes tes Dracon Draconian iana> a> Ofidio Ofidionia niana na e 0ifoni 0ifoniana ana.. 0hele" 0hele"a> a> e" $re$o> si$nifica )ontade.
Os 0hele"itas reconhece" co"o e%i)alente n%"erolF$ico cabal A6OR 1O VO@0AD] 7]LOV /1 02 LA3> LOV +@DR 3/LL]8> %e dize" respeito aos "ais s%bli"es se$redos do ]L/VRO ]L/VRO DA L/]. As "Qsicas ]A L/] e ]1OC/DAD ]1OC/DAD AL0R@A0/V AL0R@A0/VA]> A]> de a%toria a%toria de Ra%l 1eiBas> define" be" a filosofia 0hele"ita> %e não te" nada a )er co" as boba$ens %e anda" dizendo por a<. Rit%ais i"portantes são realizados nos dois solst o %e de"onstra %"a infl%Gncia da r%Baria.
Aleister CrowleM foi iniciado na Holden Dawn; associo%5se> apFs abandonar a "es"a> co" a A.:A.: 7ARH@0+6 A10R+6> 10RLA D PRA0A8> ta"b9" cha"ada de HRA@D #RA0R@/DAD RA@CA> e co" a O.0.O. 7ORDO 06PL/ OR/@0/1> ORD6 DO1 06PLO1 DO OR/@08> as %ais ele "oldo% de acordo co" s%as cren,as e con)ic,=es pessoais. 6%itos conf%ndira" 0hele"a co" 1atanis"o> o %e 9 %" i"enso en$ano. 2á "%itas Ordens 0helG"icas> co"o a O.R.6 Ordo Rosae 6isticae8> por eBe"plo> %e se$%e" a filosofia básica> "as co" dita"es prFprios co"o %tilizar %"a ]Tr)ore da Vida] co" doze ]esferas] 7fora Daath8> o %e res%lta n%" 0arot co" '` Arcanos 6aiores.
2á> por9"> %"a cisão da O.0.O> a O.0.O.A. 7Ordo 0e"pli Orientis Anti$%a> Orde" dos 0e"plos do Oriente Anti$a8> ocorrida %ando Aleister CrowleM ass%"i% a ]dire,ão] da O.0.O. "%ndial; a O.0.O.A. "ant9"5se fiel ? tradi,ão pr95crowleMana> contendo e" se% cabedal "%itos ensina"entos do V+Dj 2aitiano. A O.0.O.A. 9 diri$ida por 6ichael ertia%B> c%a for"a,ão "á$ica 9 #ranco52aitiana. #oi ele> aliás> %e" introd%zi% os ensina"entos de CrowleM na O.0.O.A.> tornando5a> assi"> %"a das Ordens 6á$icas co" "aior %antidade de ensina"entos a dar. A O.0.O.A.> al9" das Correntes citadas aci"a 7Draconiana> Ofidioniana e 0ifoniana8> ta"b9" faz %so da Corrente Aracnidoniana. O siste"a da O.0.O. ta"b9" f%nciona por $ra%s> indo desde o $ra% /k at9 o V//k> co" "%ita teoria; da<> )e" os $ra%s real"ente operati)os> o V///k 7A%to56a$ia 1eB%al8> o /Nk 76a$ia 2eteroerFtica8 e o N/k 76a$ia 2o"oerFtica8; eBiste ainda o $ra% Nk> %e não 9 por9" %" $ra% "á$ico> "as pol sendo se% portador eleito pelos o%tros portadores dos $ra%s /Nk e N/k 7o candidato a $ra% N de)erá ser %" deles8> tornando5se o l
1/106A A+R+6 1OL/1: %"a )aria,ão do 1iste"a da Holden Dawn> bastante co"pleto> tendo co"o principal adi,ão ao 1iste"a "encionado> o %so de práticas de 6a$ia 1eB%al "%ito e"bora se%s "9todos dessa for"a de 6a$ia não pare,a" ser "%ito potentes. 6as cont9" no se% boo todo o "aterial t9cnico da Holden Dawn> eBceto ter realizado %"a si"plifica,ão na si"bolo$ia dos para"entos. ste $r%po 9 liderado pelos reno"ados oc%ltistas 6elita Dennin$ e Osborne Phillips.
1/106A 1ALO6@/CO 7de 1ALO6[O8: basica"ente consiste no %so de 1i$ilos e Pantác%los de /nteli$Gncias Planetárias> %e serão )ocadas> o% /n)ocadas sobre 0alis"ãs e Pantác%los.
I %" siste"a i"portante %e foi apro)eitado por %ase todas as Ordens Oc%ltas hoe e" ati)idade.
1/106A DA 6AH/A PLA@0TR/A: criado pelo $r%po ]A%r%" 1olis]; baseia5se e" rit%ais destinados a )ocar o% /n)ocar os ]sp ntidades Planetárias 7/nteli$Gncias8> o% Ar%9tipos 7dos Arcanos do 0arot> 1eres o% De%ses4De%sas 6itolF$icos> entre o%tros8. I %" siste"a prático> co"pleto> eficiente> de po%cos riscos e fácil de colocar e" prática.
1/106A 1A@HRAL: criado pelo fa"oso oc%ltista 3illia" H. HraM> 9 %" 1iste"a %e b%sca f%ndir a 0radi,ão Ocidental e" s%as principais "anifesta,=es: a Cabala e a 6a$ia. @a )erdade> a Cabala a%i abordada 9 a teFrica> %e aliás 9 %tilizada e" todas as scolas de Oc%ltis"o> eBceto a%elas %e abra,a" o 1iste"a de Cabala Prática de #ranz ardon> do 1iste"a 2er"9tico. Apesar disso> 9 %" 1iste"a bastante co"pleto e racional> %e te" fascinado os "ais eBperientes e co"petentes oc%ltistas da at%alidade. A obra de 3.H.HraM 9 eBtensa "as não eBcessi)a> o %e contrib%i para facilitar o est%do deste 1iste"a.
1%a principal caracter cada iniciado trabalha e" se% 6icrocos"os e no 6acrocos"os de for"a idGntica.
1/106A DO1 0A003A1: 9 %" "9todo de %tiliza,ão dos s<"bolos $ráficos orientais representantes dos cinco ele"entos 7Iter4A!asha> #o$o> T$%a> Ar> 0erra8. +sa5se o desenho pertinente co"o for"a de "edita,ão e eBpansão da "ente transfor"ando5se> "ental"ente> o desenho e" %" ]portal]> da< penetrando nesse ]portal]> indo dar> "ental"ente> e" o%tras di"ens=es. I %" eficiente "9todo de a%to5 inicia,ão.
1/106A D PA023OR/@H: idGntico e" t%do ao 1iste"a dos 0attwas> eBceto %e %tiliza5se desenhos relati)os ?s sferas e Ca"inhos 7]Paths]> da< o no"e8 da Tr)ore5de5Vida> %e 9 %" hierF$lifo cabal alternati)a"ente> %tilizar5se de 1i$ilos de di)ersas ntidades 7)isando ])iaar] para as para$ens habitadas por a%elas8> o% at9 "es"o V9)9s 71i$ilos do V%dQ8> co" a "es"a finalidade a a%to5 inicia,ão.
1/106A 1A0A@S10/CO 71A0A@/16O8: 9 %" fen-"eno cristão; sF eBiste por ca%sa do Cristianis"o. aseia5se no d%alis"o De%s5Diabo> presente e" tantas c%lt%ras; no d%alis"o e"56al> presente no inconsciente coleti)o. 2istorica"ente> o 1atanis"o co"o c%lto or$anizado n%nca eBisti%> at9 a cria,ão da /$rea de 1atã> f%ndada e" ( de Abril de gg> por Anton 1zandor La VeM> na CalifFrnia> stados +nidos. A partir de então> o 1atanis"o passo% a contar co" rit%ais espec b%scando criar )ers=es prFprias da 6a$ia Rit%al e da 6a$ia 1eB%al> al9" de ter s%a prFpria )ersão da 6issa CatFlica> cha"ada 6/11A @HRA. asica"ente> t%do co"o
con)enciono%5se cha"ar de 6a$ia @e$ra 7s%b"eter os o%tros a nossa )ontade> ca%sar enfer"idades> pro)ocar acidentes o% des$ra,as e at9 a "es"o a "orte dos o%tros> obter )anta$ens e" %est=es le$ais> e" ass%ntos ile$ais o% i"orais> corro"per a "ente alheia> etc.8> te" l%$ar entre os 1atanistas.
@a corrente da /$rea de 1atã> não se pre$a o sacrif s%bstit% ao "enos co" a pretensa ) %e> então> será %"a ]) e"bora não sea i"olada n%" altar> á lá al$%ns 1atanistas %e pratica" a i"ola,ão de pessoas. Portanto> os 1atanistas "odernos pode" )ir a realizar sacrif desde %e sea" apenas na for"a de rit%ais representados de for"a teatral. /sto 9> o sacrif
Os ensina"entos de La VeM baseia"5se nos de Aleister CrowleM> A%stin Os"an 1pare> O.0.O. e #.1. 7#raternitas 1at%rni8> al9" de fazer eBtenso %so das ]Cha"adas no%ianas]. O 1atanis"o de La VeM 9 %" c%lto or$anizado> nada tendo a )er co" os 1atanistas %e> )olta e "eia> são "anchete dos noticiários asica"ente> a cren,a do 1atanista di)idi5se e" trGs pontos:
8 O Diabo 9 "ais poderoso %e De%s;
'8 a%eles %e pratica" o "al pelo "al> estão realizando o trabalho de 1atã> sendo> portanto> se%s ser)idores;
8
1atã reco"pensa se%s ser)idores co" poderes pessoais e facilita5lhes satisfazer e realizar se%s deseos.
1atanistas )erdadeiros são raros> a $rande "aioria dos %e se dize" tal são si"ples"ente pessoas poss% o "anic-"io o% a t%"ba> depois do s%ic
1/106A DA 6AH/A 1AHRADA D ARA6L/6 7O1 Y+ADRADO1 6TH/CO18: tipo de 6a$ia Rit%al c%o al)o principal 9 a con)ersa,ão co" o prFprio Ano da H%arda; depois> se fará %so de %"a s9rie de Y%adrados 6á$icos %e e)oca" ener$ias di)ersas. I %" siste"a poderoso e peri$oso> no %al "%itos eBperi"entadores se ]dera" "al]> aliás> "%ito "al.
As instr%,=es dadas no fa"oso li)ro %e ensina este 1iste"a não de)e" ser le)adas a cabo ]ao p9 da letra]> de for"a irrefletida; de)e5se> por9"> ter total aten,ão aos ensina"entos> antes de colocar os "es"os e" prática. Co"o e" todos os teBtos anti$os> a%i ta"b9" "%ita coisa está cifrada o% )elada. Deste poderoso 1iste"a aparecera" inQ"eras práticas co" ]%adrados "á$icos] %e nada tG" a )er co" o 1iste"a ensinado nesta obra.
1/106A @OY+/A@O 76AH/A @OY+/A@A> @OC2/A@ 6AH/C8: 9 %" siste"a si"bolica"ente co"pleBo> %e consiste na )oca,ão de ner$ias o% ntidades de trinta esferas de poder e" torno da 0erra. I %" siste"a poderoso e peri$oso> "as á eBiste" di)ersos $%ias prático no "ercado> %e per"ite" %"a cond%,ão relati)a"ente se$%ra. ste 1iste"a foi descoberto por John Dee e dward elleM; posterior"ente> foi aperfei,oado pela Holden Dawn por Aleister CrowleM e se%s "%itos se$%idores> entre eles )ale destacar Herald 1ch%eler. Os ]no"es bárbaros] a %e se refere" "%itos teBtos de oc%ltis"o são os ]no"es de poder] %tilizados neste 1iste"a 6á$ico. A%i> trabalha5se n%" %ni)erso prFprio> distinto da%ele conhecido no 2er"etis"o e na Astrolo$ia. %sca5se contato co" le"entais> Anos> De"-nios e co" o prFprio Ano da H%arda. Dize" al$%ns entendidos %e a fa"osa ]Arca da +nião] 9 o ]0ablete da +nião]> pe,a f%nda"ental deste 1iste"a. sse ]0ablete da +nião] encontra5se a disposi,ão de %al%er 6a$o %e cr%ze o ]Hrande Abis"o Bterior]> apFs a passa$e" pelo s%b5plano de AN> no Plano A!ashico> t9rico o% ]do sp local aonde estão sit%ados os s%b5planos L/L> AR@> O6> PA> L/0> 6A> DO> /D e /P> os Qlti"os entre os ( AethMrs o% s%b5planos. ssa re$ião 9 lo$o anterior ao Qlti"o ]anel pelo %al nada passa]> t%do isso dentro do conceito do +ni)erso pela f
Para encerrar nossa aborda$e" sobre a 6a$ia no%iana> %" a)iso: "%ito c%idado ao pron%nciar %al%er pala)ra no idio"a eno%iano> pois as "es"as te" "%ita for,a> podendo pro)ocar "anifesta,=es nos planos s%tis "es"o %e as ]cha"adas] tenha" sido feitas de for"a inconsciente o% inconse%ente.
1/106A DA R+NAR/A 73/0C2CRA#08: at9 )ire" ? l%z os trabalhos de Herald Hardner> RaM"ond %c!land e 1cott C%nin$ha"> não se podia considerar a r%Baria %" siste"a "á$ico. As br%Bas e os br%Bos se reQne" nos ]co)ens]> %e por s%a )ez encontra"5se nos ]sabbats]> as oito $randes festi)idades definidas pelos solst pelos e%inFcios> e pelos dias eidistantes entre esses. Os Qlti"os são considerados "ais i"portantes.
A r%Baria 9 %" "isto de "9todos de 6a$ia clássica 7Rit%al> 1eB%al> etc.8> co" práticas de 6a$ia @at%ral 7%so de )elas> incensos> er)as> banhos> po,=es> etc.8> c%lt%ando ntidade Pa$ãs e" $eral. @ada te" a )er co" o 1atanis"o. ons eBe"plos do %e pode"os cha"ar de r%Baria> e" l estão no li)ro ]R/DA]> de a%toria de Pa%lo Coelho. A%ilo lá descrito "ostra be" o 1iste"a da r%Baria> "enos n "as ta"b9" presente nas s%as o%tras obras. Pena a insistGncia de al$%"as pessoas e" condenar a br%Baria a %" l%$ar inferior entre os 1iste"as 6á$icos.
1/106A DR+/DA 7DR+/D/16O8: há "%ito e" co"%" entre o Dr%idis"o "oderno e a 3icca 7no"e dado nos pa al9" dos locais de c%lto 7entre ár)ores de car)alho o% c
1/106A 12A6@/CO 712A6A@/16O8: o 1ha"anis"o 9 a raiz de toda for"a de 6a$ia. #loresce% pelo "%ndo todo> nas "ais di)ersas for"as> dando ori$e" a di)ersos c%ltos e reli$i=es.
1%a ori$e" re"onta a /dade da Pedra> co" inQ"eras e)idGncias disso e" ca)ernas habitadas nessa era. O 1ha"anis"o "oderno está ainda e"brionário> e"bora s%as ra co" poderes especiais nos planos s%tis. O 1ha"anis"o caracter e se"pre %e deseado.
1/106A D6O@SACO 7HO0/A> HOIC/A8: consiste na )oca,ão das ntidades De"on De"-nios> de habitantes da ]ona 6a%)a] o% das Yliphás. I %"a )aria,ão %nilateral da 6a$ia )ocati)a do 1iste"a 2er"9tico. Ob)ia"ente 9 %" 1iste"a "%ito peri$oso.
1/106A 1OLAR: aonde se b%sca> Qnica e eBcl%si)a"ente> o conheci"ento e a con)ersa,ão co" o Ano da H%arda.
1/106A O@5PO 7O@5PA8: 9 %" 1iste"a de 6a$ia ori$inário do 0ibete. I %"a seita de 6a$ia @e$ra> co" estreitas li$a,=es co" as Loas da #OHC 7Orde" #ranco56ass-nica da CentQria Do%rada8> sediadas e" 6%nich> Ale"anha> desde E'_> co" o%tras E Loas espalhadas por todo o "%ndo. @a O.0.O.A. faz5se %so de práticas "á$icas on5Pa. 6e"bros da seita on5Pa esti)era" en)ol)idos co"
or$aniza,=es sinistras> co"o a ]6ão @e$ra]> responsá)el para Ar%id%%e #erdinando da T%stria> o %e precipito% o "%ndo na Pri"eira H%erra 6%ndial. D%rante a era @azista na Ale"anha> "e"bros da seita on5pa era" )istos fre%entando a cQp%la do poder. O%tro no"e pelo %al a seita on5Pa o% on5Po 9 conhecida 9 ]A #raternidade @e$ra]. 6%itos chefes de stado> artistas fa"osos e pessoas de desta%e na sociedade> fora" o% são )inc%lados ? on5Pa o% ? #OHC atra)9s de ]pactos] feitos co" as #or,as das 0re)as. Vale notar %e> na Ale"anha @azista> todas as Ordens 2er"9ticas fora" perse$%idas e proscritas eBceto a #OHC. > na China> apFs a to"ada do poder por 6ao 0se 0%n$> todas as seitas fora" perse$%idas e proscritas eBceto a on5Pa. 1eria" 2itler e 6ao 0se 0%n$ "e"bros das "es"as> assi" co"o se%s principais asseclasZ Vale a pena ler a obra ]#RAA0O]> de a%toria de #ranz ardon> e a edi,ão do "Gs de A$osto de da re)ista ]PLA@0A] 7ditora 0rGs8. " a"bas> "%ita coisa 9 re)elada sobre a histFria dessas seitas incl%si)e sobre s%as práticas nefastas.
1/106A O15/A5C+L0+1: criado por A%stin Os"an 1pare> o redescobridor do C%lto de Priapo. I a pri"eira "anifesta,ão or$anizada de 6a$ia Pra$"ática. aseia5se na f%são da 6a$ia 1eB%al co" a 1i$iliza,ão 6á$ica. A obra ]Practical 1i$il 6a$ic]> de #rater +.: D.: re)ela se%s se$redos. I %" 1iste"a eficiente> "as não ser)e para %al%er pessoa> so"ente para a%elas de "ente aberta e se" preconceitos. O "oti)o 9 si"ples: se% "9todo de 6a$ia 1eB%al 9 o conhecido co"o ]Hra% V///k]> na O.0.O.> o% sea> a A%to56a$ia 1eB%al.
1/106A Rj@/CO 76AH/A D R+@A1> R+@ 6AH/C> R+@18: R%nas são letras5s<"bolos> cada %al co" si$nificados )ariados e distintos. 0e" %so e" Di)ina,ão> e" 6a$ia Pantac%lar e e" 6edita,ão.
/nfeliz"ente> a Cabala das R%nas perde%5se para se"pre na noite dos te"pos. As R%nas te" ori$e" total"ente 0e%t-nica. As R%nas te" se tornado %" dos "ais i"portantes alfabetos "á$icos> tal)ez de)ido a se% poder co"o ele"entos e"issores de ondas5de5for"a> tal)ez de)ido ? facilidade de s%a escrita.
1/106A /C@/CO o% /CO@OHRT#/CO 7anti$o 1iste"a 2ebra co" a colabora,ão de JA@ D LA #OX> 9 %" siste"a tecnica"ente co"pleBo> %e consiste e" %tilizar as letras de f-r"a hebráicas co"o fonte de e"iss=es5de5ondas5de5for"a. 2oe> co" o 1iste"a apri"orado por AntFnio Rodri$%es> %tiliza5se dessas letras> al9" de o%tros s<"bolos o% para a detec,ão e cria,ão de ]estados esot9ricos]> be" co"o para ne%tralizar o% alterar ener$ias s%tis di)ersas. I %" dos "ais potentes %e eBiste> dentro da )isão de e"issores e detectores de ondas5de5for"a. Rodri$%es introd%zi% "%itas ]pala)ras de conteQdo "á$ico] nesse 1iste"a> "%itas das %ais ori%ndas da obra ]^^^]> de Aleister CrowleM. 1e for %tilizado co"o for"a de "edita,ão> o%
con%nta"ente ? Cabala 1i"bFlica 7a %e faz %so do hierF$lifo da Tr)ore5da Vida8> 9 eficiente para a prática do ]Pathwor!in$].
1/106A DO V+Dj 7VO+DO+@> VOODOO8: apesar de ser tido co"o %"a reli$ião pri"iti)a> o V+Dj 9> na realidade> %" siste"a de 6a$ia> aliás bastante co"pleto.
@ele encontra"os /n)oca,ão> )oca,ão> Di)ina,ão> ncanta"ento e /l%"ina,ão. Práticas não encontradas nos o%tros C%ltos Afro 7Cando"bl9> L%c%"<> 1anteria8> co"o por eBe"plo a 6a$ia 1eB%al> presente no V+Dj> e"bora de for"a não "%ito apri"orada> eBceto dentro do VO+DO@ H@10/CO e do 2OODOO.
As possess=es %e ocorre" no V+Dj 7co"o no Cando"bl9> L%c%"< e 1anteria8> são reais> fr%to da /n)oca,ão 6á$ica dos De%ses> De%sas e de"ais ntidades. @ão se trata de %"a eBterioriza,ão de al$%" tipo de d%pla5personalidade> ne" de %"a possessão por le"entares o% por Cascar=es A)i)ados 7co"o nor"al"ente ocorre e" reli$i=es %e faze" %so das "es"as práticas8. A possessão no V+Dj 9 %" fen-"eno co"pleto e real. O De%s ]"onta] o indi) penetrando inicial"ente pelos se%s p9s> da< ]s%bindo]> e isso 9 %"a sensa,ão Qnica> %e sF pode ser descrita por %e" á te)e tal eBperiGncia. Cada LOA 7De%s o% De%sa8 do V+Dj te" s%a personalidade distinta> poderes espec re$i=es de a%toridade> al9" de ins<$nias o% e"ble"as )e)9s e ferra"entas. Creio fir"e"ente %e %"a f%são dos C%ltos Afro sF trará benef
Os a)an,os do V+Dj fora" tantos> especial"ente do V+Dj H@10/CO> do V+Dj 1O0IR/CO e do V+Dj DO @OVO AO@> %e entre s%as práticas encontra5se at9 "es"o %" 1iste"a Radi-nico5Psicotr-nico> %e faz %so de 6á%inas Radi-nicas co" as finalidades Radi-nicas con)encionais 76a$ia de saQde> de prosperidade> de s%cesso> de har"onia> co"bate ?s #or,as das tre)as e ?s #or,as Ps<%icas Assassinas> co"bate aos /"plantes 6á$icos> etc.8> al9" de fa)orecer as ])ia$ens] "entais e astrais as )ia$ens no te"poU sse 1iste"a foi batizado> por se%s praticantes> de V+D+0R@/CA.
O V+Dj 9> $%ardadas as de)idas propor,=es> %"a ]Reli$ião 0helG"ica]> posto %e a ])erdade indi)id%al] %e se b%sca no 1iste"a 0helG"ico> c%l"ina a%i co" a descoberta do De%s indi)id%al> o %e res%lta n%"a ]Reli$ião /ndi)id%al]> isto 9> a Di)indade e toda a reli$ião de %" indi) ao "enos e" se% sentido "ais a"plo. As ntidades do V%dQ são ]assentadas] 7fiBadas8 e" receptác%los di)ersos> %e
)ão desde )asos contendo di)ersos ele"entos or$nicos "ist%rados 7os Assenta"entos8> at9 $arrafas co" ta"pa> passando pelas At%as caiBinhas de "adeira pintadas co" os 1i$ilos 7V9)9s8 dos Loas> co" ta"pa> alta"ente atrati)as para os sp co"o er)as> banhos> def%"a,=es> co"idas oferecidas ?s ntidades> são todas práticas adicionadas posterior"ente ao V+Dj> não parte inte$rante desde se% in al9" da $r9$ora do prFprio c%lto> das Correntes Aracdoniana> /nsectoniana e Ofidiana. 1/106A D 6AH/A DO CAO1 7C2AO1 6AH/C> AO1 6AH/C> C/RCL O# C2AO1> CSRC+LO DO CAO1> /.O.0. /ll%"inates of 0hanateros> /l%"inados de 0hanateros8:
a 6a$ia do Caos te" ori$e" nos trabalhos de A%stin Os"an 1pare> redescobridor do C%lto de Priapo. A 6a$ia do Caos 9 at%al"ente bastante di)%l$ada por se% or$anizador Peter Ja"es Carroll> al9" de Adrian 1a)a$e.
Os praticantes da 6a$ia do Caos considera"5se herdeiros "á$icos de Aleister CrowleM 7e da O.0.O.8 e de A%stin Os"an 1pare 7e da O15/A C+L0+18.
1e% siste"a proc%ra en$lobar t%do %anto sea )álido e prático e" 6a$ia> descartando t%do %anto for "ais co"pleBo %e o necessário. Caracteriza5se por não ter preconceitos contra nenh%"a for"a de 6a$ia> desde %e f%ncioneU
stá se tornando o "ais infl%ente 1iste"a de 6a$ia entre os intelect%ais da "odernidade. ntre s%as práticas "ais i"portantes )ale ressaltar o %so da 6a$ia 1eB%al> e" especial dos "9todos ]de "ão es%erda]. 1e%s $ra%s "á$icos são cinco> e" orde" decrescente: `k> k> 'k> k e (k.
1/106A D 6AH/A @A0+RAL: consiste na %tiliza,ão de ele"entos f na for"a de realizar atos de 6a$ia 6%" representando5as> tornando5se receptác%los dos atos "á$icos destinados ?%elas8> be" co"o no %so de banhos ener$9ticos> def%"a,=es> pFs> %n$entos> etc.> )isando obter res%ltados "á$icos pela ])ia do "enor esfor,o].
1/106A @CRO@O6/C@/CO 7DO @CRO@O6/CO@8: %"a )aria,ão da 6a$ia Rit%al> %e baseia5se na "itolo$ia presente nos contos de horror do a%tor 2O3ARD P2/LL/P1 LOVCRA#0> e" especial no De%s Cth%lh%> e no li)ro "á$ico O @ecrono"icon 7citado co" fre%Gncia pelo a%tor8. At%al"ente> di)ersos $r%pos faze" %so deste 1iste"a na prática> entre eles )alendo destacar a /.O.0.> a O.R.6. e a /$rea de 1atã. #ran! H. Ripel> oc%ltista italiano %e lidera a O.R.6.> pode ser considerado o "ais i"portante di)%l$ador deste 1iste"a de 6a$ia> al9" de ser o
reno)ador do 1iste"a 0helG"ico; "as o $r%po /.O.0. te" sido o responsá)el pela "oderniza,ão 7e eBplica,ão racional8 deste poderoso 1iste"a. Aliás> poderoso e peri$oso> por isso "es"o atraente. 0ão atraente %e foi criada %"a cole,ão de RPHms )ersando sobre o c%lto de Cth%lh%> o @ecrono"icon e o%tras id9ias de 2.P.Lo)ecraft.
1/106A L+C/#R/A@O 7L+C/#R/A@/16O> #RA0R@/0A1 1A0+R@/8: "%ito parecido co" o siste"a de 6a$ia da O.0.O. 70helG"ico8> centralizando s%as práticas na 6a$ia 1eB%al 7e" especial nas práticas de 6ão s%erda8> na 6a$ia Rit%al e na 6a$ia letr-nica> conta> por9"> co" %"a distin,ão f%nda"ental do siste"a pre$ado por Aleister CrowleM: en%anto na O.0.O b%sca5se a f%são co" a ner$ia Criadora> atra)9s da dissol%,ão do e$o> na #raternitas 1at%rni 7#18 b%sca5 se ele)ar o esp alcan,ando o "es"o estado %e o da Di)indade c%lt%ada: LjC/#R> a oita)a s%perior de 1A0+R@O> c%a re$ião central 9 o D6/+RHO> e c%a oita)a inferior 9 1A0[> 1A0A@> 12A0A@ o% 1A0A@T1 7e s%a contra5parte fe"inina> 1A0A@A8. Portanto> LQcifer e 1atã são entidades distintas.
@a #.1.> há $ra%s> al$%ns "á$icos> o%tros ad"inistrati)os.
1/106A 2R6I0/CO 72R60/16O> #RA@ ARDO@8: siste"a a"pla"ente eBplicado 7na teoria e na prática8 nas obras de #ranz ardon> reencarna,ão de 2er"es 0ris"e$istos 7confor"e s%a a%to5bio$rafia intit%lada ]#RAA0O> 02 6AH/C/A@]8. O siste"a 2er"9tico pre$a %" desen)ol)i"ento $radati)o das ner$ias no ser h%"ano> partindo de si"ples eBerc at9 o do" da< ? )oca,ão 6á$ica> e at9 ? Cabala> aonde aprende5se o "isticis"o das letras e o %so "á$ico de pala)ras e senten,as> al$%"as das %ais fora" %tilizadas para realizar todos os "ila$res descritos na
1/106A CAALS10/CO 7Y+AALA2> AALA2> 0A@0RA> #R6+LA1 6TH/CA18: confor"e dito aci"a> 9 a prática do "isticis"o das letras 7isto 9> do conheci"ento das c-res> notas "%sicais> ele"entos nat%rais e s%as respecti)as %alidades> re$i=es do corpo e" %e cada letra at%a> etc.8> da< das pala)ras e de senten,as; o %so de "ais de %"a letra> cabalistica"ente> te" o no"e de #Fr"%la Cabal Cabala no Ocidente. 2á "%itas escolas de 0antra> o%tras tantas de Cabala> "as a %e "ais "e a$rada 9 a de #ranz ardon. Parece5"e a "ais co"pleta e precisa.
6%itas scolas de Oc%ltis"o> %e %tiliza" a Cabala co"o parte de se%s ensina"entos> o faze" %tilizando a cha"ada Cabala 0eFrica> %e baseia5se no hierF$lifo da Tr)ore da Vida e s%as atrib%i,=es. Po%cas scolas %tiliza" a Cabala Prática> co"o ensinada por #ranz ardon. As diferen,as entre a Cabala Prática e a 0eFrica são "%itas> "as> co"o principal distin,ão> na Cabala 0eFrica o enri%eci"ento pessoal 9 apenas a n<)el teFrico> isto 9> intelect%al> en%anto %e na Prática se aprende> se co"preende> se )i)e a realidade do 6isticis"o das Letras. O "es"o conheci"ento %e foi %tilizado para criar t%do %anto eBiste no +ni)erso. I si"%ltnea"ente Do$"ático e Pra$"ático.
6AH/A L0R@/CA: 9 %"a for"a ]acessFria] da 6a$ia Rit%al> %tilizando5se de para"entos do tipo ]obina 0esla] o% ]Herador Van De Hraff]> para $erar poderosas ener$ias )isando potencializar os rit%ais.
1/106A P1/CO0R@/CO 7P1/CO0R@/CA8: 9 %"a for"a de 6a$ia Pra$"ática> pois %tiliza do si"bolis"o prFprio do 6a$o 7%"a )ez %e será este a deter"inar %ais os nQ"eros a sere" %tilizados> %al o te"po de eBposi,ão ao poder do e%ipa"ento %tilizado> o% ainda %"a s9rie enor"e de ]coisas] pass<)eis de e"issão psicotr-nica> detectadas o% deter"inadas por "eios radiest9sicos o% int%iti)os8> aliado ? eletricidade e ? eletr-nica> para prod%zir se%s efeitos. Apesar de %tilizar5se de aparato "%itas das )ezes sofisticado> te" o "es"o tipo de a,ão %e o%tras )ariedades de 6a$ia Rit%al> isto 9> depende inteira"ente 7o% %ase8 das %alidades "á$icas do operador.
1/106A D 6/111 D O@DA15DV/DA1515#OR6A1 71/106A D O@DA15D5#OR6A8: 9 %"a for"a de 6a$ia Do$"ática> posto %e faz %so de para"entos e s<"bolos se" paralelo no s%b5consciente do 6a$o; eBce,ão se aplica aos $ráficos %e depende" de %"a sele,ão radiest9sica de se% desi$n> co"o> por eBe"plo> no siste"a Alpha5O"e$a 7aonde se seleciona os al$aris"os n%"9ricos e a %antidade de c para se constr%ir o $ráfico8.
@este> este siste"a Pra$"ático. Para eBe"plificar o %so prático> se %tiliza e%ipa"entos bidi"ensionais o% tridi"ensionais; os pri"eiros são os $ráficos e"iss-res> co"pensadores e "od%ladores de Ondas de5#or"a> en%anto os o%tros são os aparelhos tipo pir"ides> esferas -cas> "eias5esferas> arranos espaciais %e parece" "Fbiles> etc. @este 1iste"a> na s%a parte tridi"ensional> 9 %e se %tiliza os pGnd%los> as for%ilhas e de"ais instr%"entos radiest9sicos> rabdo"nticos e $eo5biolF$icos.
1/106A RAD/@/CO 7RAD/@/CA8: 9 a Qnica "odalidade de 6a$ia %e> apesar de total"ente encaiBada no siste"a de 6a$ia Rit%al> e herdeira Qnica do siste"a
Psicotr-nico> reQne e" si> si"%ltanea"ente> as caracter
Os "9todos %tilizados para a detec,ão das ener$ias são nitida"ente Pra$"áticos> %"a )ez %e faze" %so de pGnd%los 7radiestesia8 o% das placas5de5fric,ão 7siste"as s%eitos ? Lei das 1incronicidades> de Carl H%sta) J%n$8.
O ]cora,ão] do siste"a Radi-nico> por9"> não 9 se% "9todo de detec,ão 7%"a )ez %e há aparelhos se" nenh%" siste"a de detec,ão> co"o a Pe$$ottM oard> o% 0áb%a de Cra)ilhas8> "as se% siste"a de e passados adiante para os o%tros %s%ários do siste"a> %e não são necessaria"ente pes%isadores.
Assi"> %ando se %tiliza se está operando no siste"a Do$"ático> apesar de %e os nQ"eros presentes nos %e for"a" os o faze" de for"a desconhecida ao s%b5 consciente do operador> portanto de for"a Do$"ática.
Y%ando> por9"> faze"os %so de trabalha"os> então> de for"a Pra$"ática.
Portanto> e" se tratando de Radi-nica> so"ente nossas prFprias pes%isas per"ite" %" trabalho total"ente Pra$"ático.
1/106A DO CA@DO6LI: "%ito parecido co" o 1iste"a do V%dQ> "as si"plificado. @a )erdade> o Cando"bl9 9 %" c%lto aos De%ses e De%sas do panteão @a$-> aonde predo"ina a 6a$ia @at%ral> co" $rande Gnfase nos sacrif na cria,ão de le"entares Artificiais e e" o%tras tantas práticas "á$icas co"o os banhos de er)as> o %so de pFs "á$icos> etc. > al9" de )oca,=es e /n)oca,=es das Di)indades c%lt%adas. I %" 1iste"a de $rande potencial> infeliz"ente tornado> ao lon$o dos anos> inferior ao V%dQ> do ponto de )ista iniciático.
1/106A DA +6A@DA: consiste na /n)oca,ão de ntidades de %" panteão prFprio e eBtre"a"ente co"pleBo> )isando obter os fa)ores das ntidades
]incorporadas]; ta"b9" eBiste a )oca,ão %ando se faz ]oferendas] de coisas di)ersas para as ntidades. I basica"ente %" c%lto de ]6a$ia ranca].
1/106A DA Y+/6A@DA: "%ito parecido co" o 1iste"a da +"banda> so"ente %e a%< se trabalha co" ntidades de"on
%" apri"ora"ento do 1iste"a de #eiti,aria> a 3icca 9 %"a reli$ião "%ito be" or$anizada e siste"atizada> sendo %e nela se aboli% a prática de sacrif %e era fre%ente na #eiti,aria. 2á %" ra"o "ais elitizado da 3icca> a 1eaB53icca> dos se$%idores de Herald Hardner> %e b%sca apri"orar a 3icca> transfor"ando5a n%" c%lto "enos do$"atizado %e a 3icca tradicional.
1/106A D 6AH/A 1N+AL: te"os a%< %"a abert%ra para sete s%b5siste"as> %ais sea":
1/106A DA O.0.O.: basica"ente %" "9todo de 6a$ia 1eB%al %e b%sca a ele)a,ão espirit%al atra)9s do seBo. 0e" trGs $ra%s de aptidão "á$ica seB%al o V///> o /N e o N/. Pode ser considerado o 0antra ocidental. Vea ]1iste"a 0helG"ico]. 1/106A DA O.0.O.A.: 9 "%ito parecido co" o da O.0.O.> por9" faz %so não apenas da 6a$ia 1eB%al praticada f "as ta"b9" de práticas astrais desse tipo de 6a$ia. –
1/106A 6AA0/A@O: criado por dissidentes da O.0.O.> te" %"a )isão "ais "oderna da 6a$ia 1eB%al. 1%a )isão sobre o $ra% N/k 9 partic%lar"ente distinta.
–
1/106A DA #RA0R@/0A1 1A0+R@/ 7#.1.8: 9 deri)ado da O.0.O.> "as aberta"ente L%ciferiano. Vea ]1iste"a L%ciferiano].
–
1/106A A@1AR/I0/CO: criado pelos Ansariehs o% Al% 9 o pri"eiro dos "odernos "9todos de 6a$ia 1eB%al.
–
1/106A D +L/1: criado por Pascal e)erlM Randolph> %" iniciado entre os Al% 9 %" "9todo cient "%ito poderoso e peri$oso. 1e% criador era "9dico> e co"ete% s%ic pol libertino> residente nos stados +nidos. @o s9c%lo N/NU
–
–
1/106A O15/A: criado por A%stin Os"an 1pare> consiste no %so "á$ico da ]A%to56a$ia 1eB%al] o% ]A%to5A"or]. I ta"b9" %" 1iste"a "%ito potente eperi$oso. 1e% criador> talentoso artista plástico> "orre% es%ecido e %ase na "is9ria. Vea e" )erbete prFprio.
1/106A PALLAD/+6: criado por Robert @orth> est%dioso de #ranz ardon> P..Randolph> Aleister CrowleM> al9" de o%tros "estres do oc%ltis"o. 0e" s%a do%trina> os Palladianos> no conceito do ser h%"ano pr95ad"ico> isto 9> no ser h%"ano biseB%ado> para o %al o relaciona"ento seB%al era desnecessário para a procria,ão. sses seres era" os ]lohi"]> ]#ilhos de De%s]> %e criara" o ]pecado] relacionando5se seB%al"ente %ns co" os o%tros o %e era desnecessário 5> pro)ocando a ]%eda] da h%"anidade. Co" o ]pecado]> )eio a ]p%ni,ão]: De%s di)idi% o seBo dos seres h%"anos> o %e pro)oco% a eBp%lsão deles do ]Ide"]> s%a ]Bp%lsão do Para al9" de b%scar decifrar os ensina"entos oc%ltos de todos os 6estres> e interpretar o si$nificado oc%lto da literat%ra> os Palladianos b%sca" trazer l%z aos conceito tão "al co"preendido da 6a$ia 1eB%al.
> para concl%ir> %e" c%nho% os ter"os ]6a$ia Do$"ática] e ]6a$ia Pra$"ática]Z liphas L9)i introd%zi% o ter"o )inc%lado ? 6a$ia> co" s%a obra ]Do$"a e Rit%al de Alta 6a$ia]. #rater +.:D.:> nos se%s ]1ecret of the Her"an 1eB 6a$icians] e> partic%lar"ente> no ]Practical 1i$il 6a$ic]> introd%zi% o ter"o ]6a$ia Pra$"ática].
Captu!o II Deus As Egr(goras Co!eti)as e a *ierar+uia dos Deuses Internos do *omem
Do ponto de )ista do her"etis"o> há apenas %" Qnico De%s> %e não te" for"a ne" atrib%tos> %e não poss%i no"e ne" face> %e 9 o princ %e 9 o pri"eiro e será o Qlti"o> %e foi> 9 e se"pre será.
Os De%ses 6enores> da "itolo$ia o% das lendas> são e"ana,=es li"itadas da Qnica e )erdadeira di)indade> da Di)ina Pro)idGncia.
Por esta razão> razão> eles 7os De%ses De%ses 6enores8 6enores8 são tratados tratados co" respeito> respeito> "as n%nca n%nca co" re)erGncia o% lo%)a,ão. O her"etista> o "a$o> o% %e" aspira aspira sG5lo> não de)e co"eter o sacril9$io de orar por %" dos De%ses De%ses 6enores> 6enores> %e faze"> faze"> e" con%nto> con%nto> a 2ierar%ia dos De%ses /nternos do 2o"e"> %"a das doze hierar%ias %e $o)erna" o %ni)erso> co"o nFs o concebe"os.
Os De%ses são ferra"entas %e de)e" ser %tilizadas pelo "a$o co" a a%toridade da L%z> sendo %e a L%z 9 a e"ana,ão pri"ária; todas as coisa lhe são s%bser)ientes.
O ho"e" não precisa c%r)ar5se ? ser al$%"> não i"portando %ão terr<)el sea s%a aparGncia. ssas for"as horripilantes derrete"5se> co"o cera %ente> %ando atin$idas pela l%z.
1%as 1%as essG essGnc ncia iass são são os sonh sonhos os do i"an i"anififes esto to>> s%as s%as for" for"as as são são os sonh sonhos os da h%"anidade.
De%ses não são a"ais cria,=es indi)id%ais; são> se"pre> o trabalho da "ente coleti)a de %"a sociedade.
is por%e nenh%"a "ente solitária pode co"preendG5los o% defini5los co"pleta"ente.
Apesar de tere" s%a for"as criadas pelo deseo 7consciente o% inconsciente8 das pessoas> os De%ses não são %"a "era il%são> "as aspectos da "anifesta,ão da cria,ão coleti)a de %e fala"os aci"a> %e a sociedade e" %estão reconhece% e "a$ica"ente cerco%> cristalizando5a e" for"as distintas co" "oti)os co"preens<)eis.
Considere"os o De%s pa$ão 0hor.
Al$%ns indi) %"a entidade i"a$inária> se" %al%er tra,o de eBistGncia real. O%tros dirão %e> en%anto 9 )erdade %e 0hor foi criado pela concentra,ão da )ontade das pessoas> ele a$ora eBiste e" al$%" n<)el s%til> por9" real> da eBistGncia> e contin%ará eBistindo en%anto a "ente das pessoas concebG5lo. 0erceiros acredita" %e a "ente h%"ana nada te" a )er co" a cria,ão e eBistGncia de 0hor> %e eBiste independente"ente da h%"anidade> de %al%er for"a.
0odos esse pontos5de5)ista "ostra" "ostra" %" fraco conheci"ento da nat%reza do i"anifesto.
Os seres h%"anos não cria"> so"os cria,=es de De%s.
O %e a h%"anidade cha"a de s%as cria,=es são> na )erdade> cria,=es da L%z do /"anifesto /"anifesto a$indo atra)9s atra)9s dos seres h%"anos> h%"anos> da "es"a for"a %e a l%z f
Y%and Y%ando o os ho"e ho"ens ns e as "%lh "%lher eres es co"e co"e,a ,ara ra" " s%a s%a lo%) lo%)a, a,ão ão a 0hor 0hor>> eles eles não não in)entara" os atrib%tos da entidade o tro)ão e o rel"pa$o> for,a> cora$e"> fQria> destr%i,ão "as reconhecera" o princ
1endo assi"> 0hor á eBistia antes dos seres h%"anos aparecera"> não sendo> por9"> si"bol si"boliza izado do co"o co"o %" $%erre $%erreiro iro co" os cabelo cabeloss ne$ros ne$ros>> olhos olhos fir"es fir"es>> "%sc%l "%sc%lat% at%ra ra hercQlea> portando %" "achado co" dois $%"es 7por )ezes %" "artelo co" d%as pontas8.
Pelo poder da di)ina pro)idGncia %e esta)a co" eles> os indi) de for"a a co"preender e controlar as for,as desse De%s.
Os h%"anos não criara" a realidade s%beti)a.
O %e fizera" foi pro)er %" )e os nFrdicos de o%trora dera"> ?s for,as eBistentes> %alidades as %ais> de o%tro "odo> não poss%iria".
O 0hor pr95h%"anidade não tinha nada e" co"%" co" os afazeres h%"anos> se%s prazeres o% sofri"entos.
@ão era %" ser co" "e"Frias de %" passado o% esperan,as pelo f%t%ro.
ra %" Princ %" conc%rso conc%rso nat%ral nat%ral de for,as %e> %ando %ando "oldado n%"a for"a h%"ana> poderia ser acess<)el e" lin$%a$e" h%"ana e responder a n<)el inteli$<)el por %e" o %estionasse.
Os n%"erosos De%ses %e estão presentes e" pratica"ente todas as c%lt%ras anti$as> e e" al$%"as conte"porneas 7Cando"bl9> V%dQ8> são todos De%ses co" no"es e for"as pelos %ais são reconhecidos> lo%)ados> li"itados e definidos por essas c%lt%ras.
les são> si"%ltanea"ente> "enos e "ais %e os seres h%"anos.
1ão "enos pois não poss%e" li)re arb al9" de não podere" a"ais e)ol%ir o% tornare"5se al$o diferente do %e são.
1ão "ais pois detG" inco"ens%rá)el poder nat%ral> são eternos e indestr%t<)eis> ao "enos e" ter"os h%"anos.
6es"o %e toda a h%"anidade pare de pensar nos De%ses> a%ele conc%rso de for,as %e pro)e% o foco para o De%s per"anecerá> pronto a receber %" no)o no"e e no)o si"bolis"o> de al$%"a o%tra c%lt%ra f%t%ra.
2o"ens não cria" De%ses> apenas dão5lhe no"es "as 9 atra)9s destes no"es %e $anha"os poder sobre os De%ses.
O co"pleBo no"e de %" De%s en$loba s%a for"a> se%s deseos> se%s atrib%tos> s%as habilidades e li"ita,=es; 9 %" tipo de "a$ia %e circ%nda e )inc%la o De%s ? )ontade do $r%po %e lhe de% eBpressão.
is o "oti)o pelo %al 9 dito freente"ente %e os De%ses depende" da de)o,ão e sacrif se" o %e eles des)aneceria".
As pessoas %e dão no"es aos De%ses são> ao "es"o te"po> ser)idores e "estres desses De%ses> pois> pela ne$a,ão> esses De%ses> seria" "andados para o do" das %ais a ener$ia e" %estão broto%.
O relaciona"ento entre os ho"ens 7e "%lheres8 co" se%s De%ses e De%sas> 9 si"biFtico e "%t%a"ente dependente.
O princ nas sociedades pri"iti)as> 9 s%b5consciente.
I fre%ente %e> "es"o no "ais rico e )ariado panteão de De%ses 6enores> encontre"os %"a di)indade s%perior> %ase 7o% co"pleta"ente8 indefin<)el> %e foi rele$ada a %" se$%ndo plano> isto 9> o da reli$iosidade.
Os ho"ens 7e as "%lheres8 de)eria" se en)er$onhar %ando idolatra" e lo%)a" i"a$ens o% s<"bolos> be" co"o %ando se c%r)a" diante de De%ses co" no"e e for"a.
@a realidade> não há diferen,a al$%"a entre as d%as atit%des citadas aci"a.
A"bas ofende" a di)ina pro)idGncia de for"a idGntica.
6as esse ca"inho de "entirinha> %e afasta o ser h%"ano do estrada da e)ol%,ão cFs"ica> não se li"ita aos %e lo%)a" ]De%ses]> "as a todos os %e lo%)a" %al%er o%tra e$r9$ora. o %e 9 "es"o %"a e$r9$oraZ A "es" te"os as e$r9$oras for"adas e" torno de todas as artes di)inatFrias. " al$%"as for"as de di)ina,ão 7Heo"ancia> Jo$o5dos5Qzios> OpelG5ifá> etc.8 há %"a ]con)en,ão "ental]> da "es"a for"a %e al$%"as das ]CiGncias Bperi"entais] 7Radiestesia> Radi-nica> etc.8.
ssas ]con)en,=es "entais] per"ite" %e o praticante alcance o n<)el de s%a percep,ão eBtra5sensorial.
9 dessa for"a %e o indi)
Co"o eBe"plo> to"e"os a prática da Radi-nica> siste"a de detec,ão de enfer"idades e trata"ento das "es"as> feito a distncia> co" o %so de %" teste"%nho 7foto> san$%e> cabelo> sali)a> assinat%ra> etc.8 do enfer"o.
A con)en,ão "ental 9 ir passando o% esfre$ando %"a das "ãos n%"a placa> na "á%ina> at9 sentir> no dedo %tilizado> %"a sensa,ão de tra)a"ento ao "o)i"ento i"pri"ido.
I dessa for"a %e o radionicista 7praticante da Radi-nica8 atin$e se% n<)el de percep,ão eBtra5sensorial.
9 atra)9s desse "ecanis"o 7t9cnica8 %e o s%eito penetra na e$r9$ora do e%ipa"ento radi-nico %e estea %tilizando> descobrindo os
Os isto 9> nQ"eros %e corresponde"> no caso da radi-nica> a enfer"idades e trata"entos> for"a"> no se% todo> a e$r9$ora do dito siste"a. A $r9$ora atin$ida ser)e para infor"ar sobre a eBistGncia 7e a essGncia8 da enfer"idade> be" co"o sobre a for"a de co"batG5la> de restabelecer a saQde do enfer"o.
De %e ser)iria conhecer sF a parte nefastaZ A e$r9$ora sF te" f%n,ão co"o ferra"enta> neste caso> da b%sca da har"onia> do e%il
Cabe ao "a$o %tilizar correta"ente as ferra"entas de %e disp=e. De)e"os %tilizar a e$r9$ora co"o %"a ferra"enta> se" %e a ela nos s%b"eta"os> %er obeti)a"ente o% s%beti)a"ente.
@os c%ltos aos De%ses> os praticantes s%b"ete"5se ?s e$r9$oras de for"a obeti)a. 6as> na astrolo$ia> os praticantes e cons%lentes s%b"ete"5se a ela s%beti)a"ente> e a"bas as sit%a,=es são identica"ente nefastas.
Pois a astrolo$ia dista tanto da realidade astron-"ica> %e o %e at%a nos seres )i)os e coisa inani"adas não são as infl%Gncias planetárias e estelares> "as as infl%Gncias de
%"a poderosa e co"pleBa e$r9$ora %e at%a confor"e foi> e constante"ente 9> pro$ra"ada.
asta %e se obser)e as efe"9rides astron-"icas si"%ltanea"ente ?s astrolF$icas para %e se note %e> sendo as pri"eiras heliocGntricas e as Qlti"as $eocGntricas> as distin,=es são "ais n%"erosas do %e as se"elhan,asU
Da< al$%ns astr-no"os ridic%larizare" a astrolo$ia.
Rid pois a astrono"ia est%da as posi,=es dos astros celestes en%anto a astrolo$ia est%da a "o)i"enta,ão e "inQcias co"pleBas de %"a e$r9$ora caprichosa e "%ltifacetada> %e se "o)e e intera$e a todo instante.
6as> o "ais i"portante> 9 saber %e> se fosse" as infl%Gncias dos astros celestes co" %e lidasse"os e" astrolo$ia> seria al$o "ais co"pleBo para "%dar> se poss<)el fosse.
Co"o> por9"> trata5se de %"a e$r9$ora> t%do 9 "%tá)el atra)9s de práticas "á$icas.
I co"o no o$o5de5bQzios: %"a tra$9dia preconizada pode ser e)itada por procedi"entos "á$icos.
@a astrolo$ia> $eo"ancia> tarolo$ia> /5Chin$> %al%er artes di)inatFrias> t%do 9 se"elhante> t%do pode ser "%dado.
As artes di)inatFrias eBpri"e"> obeti)a"ente> aspectos de di)ersas e$r9$oras criadas para facilitar a passa$e" do ho"e" pela terra> dando par"etros para a "a$ia a$ir> s%pri"indo infl%Gncias> at%ando e" bradi$Gnese 7freiando o rit"o dos aconteci"entos8 o% e" ta%i$Gnese 7acelerando o rit"o dos aconteci"entos8> fazendo co" %e possa"os controlar nosso destino> dando sentido ? eBpressão: li)re5arb
I pelo eBposto %e se co"preende o "oti)o pelo %al as pre)is=es feitas dentro de %"a e$r9$ora de ciGncia eBperi"ental te" "aior precisão e en)er$ad%ra "ais abran$ente do %e a%elas feitas dentro das cha"adas artes di)inatFrias> pois> nas pri"eiras> fica e" realce o enfo%e cient
pre)is=es realizadas dentro de %"a e$r9$ora de artes di)inatFrias te" "aior precisão co" indi) do %e co" s%eitos )
O1RVAW[O:
ste trabalho não diz respeito ?s ]inteli$Gncias ori$inais]> %er cFs"icas 7positi)as8 o% caFticas 7ne$ati)as8> %e são refleBos p%ros da L%z 7e das tre)as8; co" refleBos p%ros %ero dizer %e não passa" pelo pris"a %e 9 o ser h%"ano.
/$%al"ente> este "aterial não trata das e$r9$oras indi)id%ais> o% sea for"as5 pensa"ento> ele"entares> ele"entais5artificiais> lar)as> fantas"as> )a"piros> so"bras> $%ardi=es e o%tras cria,=es indi)id%ais> )ol%ntárias o% in)ol%ntárias.
Captu!o III De%ini&'es ,#sicas das Entidades Espirituais -.uem ( .uem/
0odas as entidades espirit%ais e"ana" da Di)ina Pro)idGncia. Portanto> toda entidade espirit%al 9 se"elhante. 1%a %nidade 9 básica> s%as diferen,as são s%perficiais.
De%ses entidades espirit%ais de $rande poder> criadas por %"a c%lt%ra o% sociedade.
Ano entidade espirit%al dedicada ao ser)i,o da L%z> ? obra cFs"ica; 9 %"a ]inteli$Gncia ori$inal].
De"-nio entidade espirit%al dedicada ao ser)i,o do caos> no ser)i,o das tre)as; 9 %"a inteli$Gncia ori$inal oposta.
le"ental entidade espirit%al for"ada de %" Qnico ele"ento filosFfico> e a este atada.
sp e a este atada.
le"ental artificial o "es"o %e ele"ental> "as criado pela "ente h%"ana> "%itas )ezes inconsciente"ente. Pode ser ben9fico o% "al9fico.
le"ental fabricado %ase a "es"a coisa %e o le"ental artificial> "as criado se"pre de for"a consciente> nor"al"ente co" inten,=es "al9ficas.
#a"iliar 7o% #a"aliá8 entidade espirit%al %e pode ser de %"a $rande )ariedade> desde o ]esp aprisionado por "eios "á$icos> at9 se% ]cascarão] a)i)ado "a$ica"ente> co" o %so de %"a entidade criada para esse fi". " $eral ser)e a
%"a pessoa> o% a %" $r%po restrito de pessoas. A esse respeito> ler os trabalhos referentes a $%"> especial"ente os de a%toria de #ernandes Port%$al> AnthonM #erreira> Jor$e Alberto Varanda e L% são os "ais co"pletos> "as tal)ez %" po%co her"9ticos para os não5iniciados no Cando"bl9. Vale conferir.
2o"Qnc%lo entidade espirit%al> criada por %" indi)id%o> na for"a de %" ser h%"ano> %e te" e" si ]colocadas] al$%"as s%bstncias "ateriais n%" ]corpo f por9"> ser "a$ica"ente ani"ado "ediante práticas espec de #ranz ardon8. 6%itas )ezes cha"ado de ]Hole"]> %e> por9"> $eral"ente> %tiliza "ateriais or$nicos e" s%a eBec%,ão> at9 "es"o de ori$e" h%"ana.
/"a$e" 0alis"nica o "es"o %e 2o"Qnc%lo 7%ando e" for"a h%"anFide8 o% Assenta"ento 7%ando de %al%er o%tro for"ato8.
Psicho$one ele"entar o% ele"ental5artificial criado por "eio da 6a$ia 1eB%al. @ão conf%ndir co" Snc%bos e 1Qc%bos.
Va"piro entidades espirit%al %e s%$a )italidades> ? for,a> de seres )i)os. 6%itas seitas de 6a$ia @e$ra faze" %so deste tipo de ntidade> e"bora não eBcl%si)a"ente delas 7ah%nas> Y%i"banda> etc.8.
1Qc%bos entidade espirit%al )a"piro seB%al e" for"a fe"inina.
Snc%bos entidade espirit%al )a"piro seB%al e" for"a "asc%lina.
H%ardião entidade espirit%al criada consciente"ente por al$%9"> para dar5lhe prote,ão 7o% a terceiros8.
6ensa$eiro entidade espirit%al %e 9 a for"a obeti)a dos defeitos> i"perfei,=es> ) %e "ante"5se incF$nito> in)is<)el e caracteriza5se por ser %" ]"a%5conselheiro] o% ]"a%5ano5da5$%arda]> n%"a ale$oria ao indi)
encarapitado e" se% o"bro es%erdo> o 6ensa$eiro 9 %"a personifica,ão positi)a de nossos defeitos> ) de "olde a %e possa"os contactá5lo e conhecG5lo> "aneando assi" positi)a"ente nossas i"perfei,=es. Al$%ns oc%ltistas cha"a" essa entidade de ]0error do +"bral]> %e 9 a "es" "%itas )ezes> po%co percept<)el; portanto> ca%tela. Para o rit%al de contactar o 6ensa$eiro> )ea o li)ro ]O Diário de +" 6a$o]> de Pa%lo Coelho. O%tra t9cnica de res%ltados se"elhantes pode ser encontrada no li)ro ]Praticas e Berc de Hareth ni$ht 7pa$.'E> O H%ia da 6edita,ão.8; ao ler a t9cnica lá descrita> obser)e co" aten,ão a ad)ertGncia.
De"-nio da H%arda conceito dif%ndido pelo oc%ltista italiano #ran! H. Ripel> %e indica %" ]sp
Ano da $%arda conceito dif%ndido atra)9s da obra ]A 6a$ia 1a$rada de Abra"elin]> co" %"a conhecid abre)iat%ra do ter"o e" in$lGs 72ollM H%ardian An$el8; esse conceito foi trazido ao pQblico por 1.L.6acHre$or56athers> "as pop%larizado por Aleister CrowleM; entidade espirit%al conhecida co"o % 1%perior for"a obeti)a do %e e" for"a s%beti)a pode"os entender co"o a centelha di)ina %e habita todo e %al%er ser h%"ano. Representa de for"a obeti)a as ]Correntes Draconianas]. 6as não 9 si"ples"ente isso. Ver o adendo lo$o a se$%ir sobre o A%$oeides e Choronzon.
Ano5De"-nio da H%arda conceito ta"b9" dif%ndido por #ran! H. Ripel; si"boliza> obeti)a"ente> a %nião das ]Correntes Draconianas e 0ifonianas]> portanto> o ]Poder 1erpentino] despertado. HGnio Protetor 9 o %e pop%lar"ente 9 cha"ado de ]Ano da H%arda] o% ]H%ia]; pode ser %" esp o% "es"o %"a inteli$Gncia ainda incorpFrea> %e recebe a "issão> %ando do nasci"ento de al$%9"> de s%a ]$%arda] o% ]aconselha"ento]. stá "%ito prFBi"o d%rante a infncia> distanciando5se po%co a po%co confor"e a pessoa )ai ficando "ais )elha; e" $eral> afasta5se apFs a adolescGncia> eBceto %ando a pessoa b%sca se% ]contato].
/"a$ens 0eles"áticas aparGncia f aonde as entidades espirit%ais obeti)as são constr%idas a partir de s%a essGncia s%beti)a> do ponto co"pleBo finalizado> atra)9s de %" processo racional de correspondGncia. A cria,ão das i"a$ens 0eles"áticas pode ser co"parada ao processo da )ida. Co"e,a co" %" i"p%lso inicial> %tiliza5se de "ateriais e t9cnicas di)ersos> e então e)ol%i n%" padrão %e 9 constit%ido de n%"erosos blocos co"pletos. A /"a$e" 0eles"áticas 9 %"a f%são de for,as> deseos e 6OW1 ?s %ais foi dada %"a for"a> atra)9s da )ontade criati)a do 6a$o. Poss%i s%a prFpria identidade e %" senso de proposta de eBistGncia %e $ira e" torno do "oti)o da
"issão> %e foi criada para c%"prir. +"a )ez criada> )i)a> te"e a "orte> e %sará de todas as s%as li"itadas habilidades para e)itar a dispersão do se% ser. Y%anto "ais te"po )i)er> "ais forte e co"pleBa ficará> pois contin%ará a s%$ar identidade do 6a$o %e a crio%. @ão são criat%ras sF do e$o do 6a$o> s%a nat%reza )e" de De%s. ssas entidades espirit%ais torna"5se tão concretas co" o te"po> %e são facil"ente percebidas> o%)idas e at9 )istas> por pessoas %e não sabe" da s%a eBistGncia. Y%ando são for"adas por %" $r%po de pessoas> de 6a$os> torna"5se a $r9$ora partic%lar desse $r%po> co"o ocorre co" as Loas 6á$icas das inQ"eras Ordens /niciáticas> co" os 0e"plos das "ais )ariadas reli$i=es> o% co" as 6á%inas Radi-nicas. O processo de cria,ão de /"a$ens 0eles"áticas foi desen)ol)ido pela Orde" 2er"9tica da A%rora Do%rada 7Holden Dawn8.
sp
Lar)a entidade espirit%al criada por fortes e"o,=es de %"a pessoa> o% co"o se% ser)idor pessoal "á$ico 7criado então de for"a consciente8.
le"entar entidade espirit%al criada por %" indi) co"o se% ser)i,al "á$ico 7de for"a consciente8. Pode ter as "ais )ariadas for"as e f%n,=es> at9 "es"o ser si"bolizado co"o %" desenho o% letras a$r%padas 71i$ilo8. Ver ]Liber @%ll PsMchona%t]> de Peter J. Carroll; ]/nitiation into 2er"etics]> de #ranz ardon. Pode" ser si"ples"ente ]Artificiais] 7criados inconsciente"ente8 o% ]#abricados] 7criados de for"a consciente8.
1o"bra entidade espirit%al %e 9 %" tipo co"pleBo de lar)a.
#antas"a entidade espirit%al %e consiste n%" cascarão 7cadá)eres de corpo astral8 habitado por %" tipo de lar)a o %e pode ocorrer de for"a consciente o% inconsciente> isto 9> essa cria,ão pode ser )ol%ntária o% in)ol%ntária.
A%t-"atos do 1%bconsciente defini,ão de A%stin Os"an 1pare sobre os sp
Ar%9tipo os pri"eiros "odelos do +ni)erso são os Ar%9tipos; são as estr%t%ras ps<%icas indi)id%ais> capazes de prod%zir s<"bolos> i"a$ens e fantasias inerentes ?s eBperiGncias f%nda"entais da h%"anidade. I atra)9s dos Ar%9tipos %e 9 poss<)el> ao indi) re"ontar ?s fontes do conheci"ento. Co"o eBe"plos de Ar%9tipos> pode"os
citar os Arcanos do 0arot> as R%nas> as #i$%ras Heo"nticas> os 1<"bolos Planetários e odiacais> etc.
Polter$eist pala)ra ale"ã %e si$nifica sp desi$na fen-"enos paranor"ais co"o> por eBe"plo> r% obetos %e "o)e"5se sozinhos 7at9 "es"o caindo sozinhos e ])oando] se" i"p%lso nenh%"> por nin$%9"8> l%zes apa$ando e acendendo sozinhas> fo$o espontneo> etc.
$r9$ora for"a5pensa"ento criada por %" $r%po de pessoas> %e pode ser desde %" $r%po de 6a$os de %"a "es"a Loa 6á$ica at9 %"a co"%nidade toda> at9 "es"o %"a sociedade inteira. 1e$%ndo define" os 0hele"itas> 9 %"a for"a5pensa"ento o% se"elhante> criada por %" 6a$o> e adotada por o%tro o% o%tros.
OriBá ntidade do $r%po de De%ses /nternos do 2o"e"> for"adores> e" con%nto> da $r9$ora do Panteão Afro> da @a,ão Ala!et% do Cando"bl9.
Vod%n cabe a%i o %e foi dito sobre os OriBás> no ite" anterior> sF %e dizendo respeito ao Cando"bl9 de @a,ão He$e o% He$e56ahi" o% He$e56arri". Do"o)oi sp $r9$ora das "oradias> a parte Astral e 6ental das residGncias. @a Polonia cost%"a5se re"o)G5lo %ando se "%da.
/n!ice ide" aos Vod%ns> "as da @a,ão An$ola5Con$o.
Loa o "es"o %e /n!ices> sF %e do Panteão do V%dQ> Vo%don e 2oodoo.
B% ntidade inter"ediária entre os seres h%"anos e os OriBás.
shQ ide" B%.
B% de Y%i"banda De"-nio "asc%lino a%tGntico.
Po"ba5Hira De"-nio fe"inino a%tGntico.
o"bo"5Hira Co"o B%> "as entre os ho"ens e os /n!ices. on$o5@5Hira ide" o"bo"5Hira.
Le$bá ide" B%> "as co" rela,ão aos Vod%ns.
le$bara ide" Le$bá.
ara ide" Le$bá e B%.
A9 ntidade "al9)ola> ntidade "áBi"a dos feiticeiros e feiticeiras "alfazeos da c%lt%ra @a$-.
$%" Cascarão de pessoas "ortas> "a$ica"ente a)i)ado> e então habitado por ntidade criada artificial"ente; "anifesta5se no Cando"bl9.
Preto Velho 6es"o %e $%"> "as "anifesta5se na +"banda e na Y%i"banda. Representa %" esp
Caboclo O "es"o %e Preto5Velho> "as representa %" esp co" s%as pec%liaridades de ]ac%lt%rado].
H%ia sp para o s%cesso o% para o fracasso.
Y%i%"ba> i%"ba ntidades tre)osas> sendo basica"ente lar)as o% coisas se"elhantes %e habita" cascar=es abandonados de pessoas "alfazeas.
1anto CatFlico ntidade $re$Frica> /"a$e" 0eles"ática> criada pelos se%s crentes. Aliás> o "es"o pode ocorrer co" as ntidades de +"banda e Y%i"banda> ao ]di)inizare"] al$%9"; por eBe"plo> I PL/@0RA.
Assenta"ento )er /$bá.
/$bá> /bá> Assenta"ento pote o% receptác%lo se"elhante> %e ser)e de corpo f co" %al%er finalidade. Ver /"a$e" 0alis"nica.
Prenda o "es"o %e /$bá.
@$an$a co"o Prenda.
@!isi co"o @$an$a.
@do!i co"o @!isi.
Obser)a,ão :as entidades espirit%ais )a"piros> sendo se"pre cria,=es indi)id%ais o% $r%pais %e pode" a$ir contra o criador o% contra terceiros. 6as se"pre a$e" contra al$%9". @%nca são ben9ficos "as pre%diciais. 1?o essas entidades os habitantes das Yliphots. I i"portante saber %e a ]2ierar%ia dos De%ses /nternos do 2o"e"] 9 "ais %"a das hierar%ias %e $o)erna" o nosso +ni)erso> nosso 1iste"a 1olar; portanto> não 9 apenas %"a $r9$ora> "as ta"b9" %"a hierar%ia> da %al eBiste" "%itas.
" s%a )oca,ão> portanto> ocorre o "es"o %e e" %al%er )oca,ão 6á$ica> de ntidades de %al%er hierar%ia. /sto 9> a opera,ão "á$ica e" %estão at%a tanto na psi%e do 6a$o> co"o no "%ndo eBterior.
Aos praticantes da )oca,ão 6á$ica> portanto> fica a s%$estão de %e trabalhe" co" essa poderosa hierar%ia da "es"a for"a %e trabalha" co" %al%er o%tra.
0odos os riscos %e se aplica" ?s o%tras 2ierar%ias> nesse tocante> )ale" a%i.
Captu!o I0 Paramentos da Magia Cerimonia!
1e$%ndo o 6estre #ranz ardon> o "elhor e "ais co"petente a%tor de obras sobre Oc%ltis"o> %" 6a$o real"ente be" treinado 9 capaz de praticar a )oca,ão 6á$ica se" o a%B
6as> co"o 6a$os eBperientes são raros hoe e" dia> resol)e"os listar os principais para"entos "á$icos> pois acredita"os %e os i"ple"entos ade%ados são de $rande )alia para todos os %e eBperi"enta" a 6a$ia.
A principal )anta$e" de se %tilizar o "9todo da 6a$ia Ceri"onial> co" todos se%s para"entos> consiste e" %e> pelo %so e "an%seio repetido> os instr%"entos "á$icos passa" a ter %"a forte ener$ia prFpria> o %e per"itirá ao 6a$o> e" po%co te"po> fazer %so de se%s para"entos se" %e se esforce pessoal"ente para obter res%ltados "á$icos n
@a realidade> os para"entos "á$icos sF te" )alor %ando o 6a$o conhece plena"ente se% si"bolis"o> pois os "es"os são apenas a%B
Donde se conclQi %e todo o poder %e possa" ac%"%lar ditos instr%"entos e"ana" do 6a$o.
Diri$indo s%a aten,ão para deter"inado instr%"ento> as fac%ldades e poderes por esse instr%"ento si"bolizados são trazidos ? "ente consciente do operador.
Portanto> %ando o 6a$o %tiliza> e" se% trabalho ceri"onial> deter"inado instr%"ento> ele obt9" o contato deseado> se" %al%er esfor,o especial de s%a parte.
Cada i"ple"ento "á$ico representa for,as espirit%ais> leis e %alidades> e esta introd%,ão ao ass%nto pretende ser bre)e> "as não s%perficial.
Captu!o 0 O .ue Caracteri1a os Paramentos da Magia E)ocati)a Cerimonia!
O 6a$o %e disp=e de todos os para"entos para a 6a$ia Ceri"onial de)erá ser bastante reser)ado e" t%do %e diz respeito aos "es"os.
/sto e%i)ale a dizer %e po%co de)erá ele co"entar sobre se%s instr%"entos> co" %e" %er %e sea.
1o"ente o 6a$o de)erá tocar se%s instr%"entos> á %e basta %" olhar profano para dessacralizar %" instr%"ento "á$ico á consa$rado.
Aliás> apFs a consa$ra,ão> sF de)erão> esses instr%"entos> sere" tocados o% )istos pelo se% dono; este sF de)erá "an%seá5los %ando esti)er pronto para eBec%tar se% trabalho "á$ico.
/nstr%"ento al$%" de)erá> apFs consa$rado> ser %sado para %al%er f%n,ão %e não a prática da 6a$ia Ceri"onial.
Y%al%er %so fora do pro$ra"ado si$nifica destr%ir se%s poderes "á$icos.
O 6a$o so"ente de)erá "an%sear se%s i"ple"entos %ando esti)er li"po> de corpo e al"a; isto 9> %ando todas infl%Gncias eBternas á ti)ere" sido la)adas 7no sentido real e fi$%rati)o8> poderá o 6a$o %sar se%s instr%"entos "á$icos.
1o"ente apFs ter to"ado se% banho> estando então )estido co" ro%pas de baiBo li"pas e reser)adas ao trabalho rit%al 7se poss<)el t%do e" sGda> e na cor ade%ada ao rit%al8> 9 %e poderá pe$ar s%as ferra"entas.
Apesar %e "eias> c%ecas e calcinhas e" sGda não são obri$atFrias para o trabalho rit%al> reco"ando5as. O% se %sa o "elhor> o% não se %sa nada.
0%do isso de"onstra> da parte do 6a$o> %"a atit%de de respeito co" rela,ão aos se%s i"ple"entos "á$icos.
%anto "aior for se% respeito por esses instr%"entos> "aior será o poder ac%"%lado nos "es"os.
Pois 9 "%ito i"portante %e o 6a$o tenha> por se%s instr%"entos> o "aior respeito e carinho. @a realidade> cada %" dos i"ple"entos e" %estão de)erá ser tratado co"o )erdadeira rel<%ia reli$iosa.
Pelo fato de %e cada instr%"ento si"boliza as "ais di)inas leis> cada instr%"ento 9 real"ente %"a rel<%ia do poder cFs"ico.
Da< se conclQi %e o 6a$o sF de)erá tocar se%s i"ple"entos ceri"oniais %ando esti)er total"ente pronto para le)ar adiante s%a opera,ão "á$ica.
1o"ente nas "ãos de %" 6a$o %e conhe,a plena"ente o si"bolis"o %ni)ersal e estea consciente do dito nas linhas aci"a 9 %e os instr%"entos da 6a$ia )ocati)a darão os res%ltados deseados.
os para"entos da 6a$ia Rit%al de)erão ser consa$rados> isto 9> dedicados ?s s%as f%n,=es espec co" o %e se tornarão efeti)os> "es"o %e s9c%los se passe" desde s%a Qlti"a aplica,ão.
Va"os> a$ora> descre)er os i"ple"entos da 6a$ia )ocati)a
Cap
CSRC+LO 6TH/CO si"boliza o infinito; representa si"bFlica"ente o 6icro e o 6acrocos"o; o 6a$o> e" se% centro> representa De%s> co"andando o +ni)erso.
0R/@H+LO 6TH/CO si"boliza a tridi"ensionalidade; possibilita a "anifesta,ão f
0+RS+LO s<"bolo da "aterializa,ão e condensa,ão; per"ite criar %"a at"osfera adeada ? "anifesta,ão das ntidades spirit%ais e" nosso plano.
1PL2O 6TH/CO a "ais i"portante ferra"enta da 6a$ia; per"ite a )is%aliza,ão de o%tros planos e sferas; pode s%bstit%ir ao trin$%lo "á$ico. @as obras de #ranz ardon encontra"5se instr%,=es sobre s%a prepara,ão e %tiliza,ão.
LA6PAR/@A ta"b9" cha"ada de ]Lanterna 6á$ica]> 9 o s<"bolo da il%"ina,ão e entendi"ento.
A10[O 6TH/CO o "ais i"portante para"ento da 6a$ia ceri"onial; si"boliza a )ontade> o poder e a for,a do 6a$o.
1PADA 6TH/CA s<"bolo da absol%ta obediGncia ao 6a$o.
ADAHA
0R/D@0 por9" adeada so"ente ao trabalho co" ntidades ne$ati)as.
CORA s<"bolo da a%toridade e di$nidade do 6a$o.
0/ARA
0j@/CA si"boliza a prote,ão do 6a$o contra infl%Gncias eBternas; de)e ser lon$a e confeccionada e" sGda> fechada de ci"a a baiBo.
C/@0O si"boliza o e%il
PA@0TC+LO s<"bolo %ni)ersal de poder 6acrocFs"ico.
LA6@ o "es"o %e o Pantác%lo> "as relati)o ao 6icrocos"o; representa si"bFlica"ente a a%toridade ps<%ica e intelect%al> al9" da atit%de e "at%ridade do 6a$o. Bpressa a a%toridade absol%ta desse.
1/H/LO s<"bolo de %" poder parcial.
D/TR/O 6TH/CO caderno para %e sea" relatadas todas as opera,=es "á$icas.
CA@0A 0/@0/RO para escre)er no Diário 6á$ico.
0AWA si"boliza a sabedoria e a )ida.
P/RHRA#O para $ra)ar dizeres o% desenhos nos para"entos "á$icos.
AH+L2A1 para cost%rar e bordar nas )estes "á$icas.
1AL para eBorcis"os e p%rifica,=es.
/@C@1O para ser %ei"ado d%rante os rit%ais.
C2/CO0 te" o "es"o si"bolis"o e %so %e a spada.
1/@O ser)e para cha"ar a aten,ão dos sGres de o%tros planos.
AL0AR para apoiar os para"entos "á$icos.
AR6TR/O para $%ardar os i"ple"entos "á$icos.
POR0A5SL/A para apoiar o Diário 6á$ico
Captu!o 0II A Opera&2o Mais Importante da Magia3
O Contato e o Conheci"ento do Ano da H%arda> a @at%reza do A"ante 1ecreto> do A%$oeides> de Choronzon e do 2abitante do +"bral.
A "ais i"portante in)oca,ão %e o 6a$o pode efet%ar 9 a de se% HGnio> Dae"on> Ano5De"-nio da H%arda> 1anto Ano da H%arda> 1a$rado Ano H%ardião> A"ante 1ecreto> Vontade Verdadeira o% A%$oeides.
ssa opera,ão 9 tradicional"ente conhecida co"o conse$%ir o Conheci"ento e a Con)ersa,ão co" o 1a$rado Ano H%ardião.
/sso 9 al$%"as )ezes descrito co"o ]6a$n%" Op%s]> o Hrande 0rabalho.
O A%$oeides pode ser definido co"o o "ais perfeito )e
Co"o A)atar do /A na 0erra 7planeta8> o A%$oeides representa a )erdadeira )ontade> a razão de ser do 6a$o> s%a proposta de eBistGncia.
O 1a$rado Ano da H%arda> 2ollM H%ardian An$el 7]2HA]8 e" in$lGs> 9 o nosso poder de consciGncia> 6a$ia e HGnio.
@Fs te"os a pesarosa capacidade de ficar"os obsediados co" "eros prod%tos de nosso prFprio $Gnio> crendo> por en$ano> ser o prFprio HGnio le$ não %"a cria,ão nossa.
Os efeitos colaterais dessa obsessão te" %" no"e $en9rico> C2ORO@O@> o%> ainda D6@/O1 C2ORO@O@> pois se% no"e 9 LH/[O. Lo%)ar essas cria,=es 9 aprisionar a si "es"o na lo%c%ra> al9" de in)ocar desastres e)ent%ais.
6as C2ORO@O@> o ]o%tro lado] do A+HO/D1> sF aparece aonde se b%sca o ]2HA]. Da< o peri$o da b%sca fren9tica e "al diri$ida> co"o está na "oda at%al"ente. " al$%"as scolas /niciáticas C2ORO@O@ 9 identificado co"o o De%s $
Para os %e nada b%sca"> por9"> ta"b9" há %"a nefasta criat%ra espreitando: o 2A/0A@0 DO +6RAL. 2abitante do +"bral 9 %" conceito "etaf especial"ente atra)9s da Vontade e for,a de )ontade. /sso está relacionado ? possessão n%" n<)el astral. I especial"ente do"inante nos casos de toBico"ania> alcoolis"o> taba$is"o e o%tros proble"as de )
Para entender a en)er$ad%ra desses proble"as> basta conhecer o no"e do Ano da H%arda %nto ao 0antris"o: O A"ante 1ecreto. Portanto> todas as fantasias pessoais>
incl%si)e as seB%ais> tG" ori$e" na nat%reza e aparGncia dessa ntidade. is por %e todas as ano"alias e des)ios seB%ais tG" ori$e" e" se%s ]opostos]> isto 9> nos opostos do A"ante 1ecreto. O 1anto Ano da H%arda 9 o "ais i"portante dos elos "á$icos e o Qnico se$%ro entre os h%"anos e as ]for,as eBternas].
Aleister CrowleM 9 eBtre"a"ente claro ao afir"ar %e o Ano da H%arda não de)e ser conf%ndido co" entidades neb%losas co"o o % 1%perior. Diz ainda %e o Ano da H%arda 9 %" indi) co" se% prFprio %ni)erso> assi" co"o os seres h%"anos. O 1anto Ano da H%arda não 9 %"a entidade s%beti)a> ne" consiste n%"a for"a de ]oposto da consciGncia] da pessoa. 1e%s refleBos> por9"> pode" constit%ir %" potencial de orde" distinta> %e pode )ir a ser interpretado co"o o ]"al] 7o% o ]Ano 6a%]8> potencial esse %e s%pera> e" "%ito> o de %al%er ser h%"ano.
sse ]Ano 6a%] o% ]6a% Ano da H%arda] 9 %" habitante de %"a ona /nter"ediária entre os %ni)ersos h%"ano e não5h%"ano> e 9 o Qnico inter"ediário> o% ]ponte]> entre esses dois %ni)ersos.
sses dois %ni)ersos> o 1olar 7o% D9)ico8> e o 0errestre 7o% Ass%rico8> são as onas habitadas pelas correntes ho"-ni"as> portanto ta"b9" são as onas aonde se sit%a" os % 1%perior e % /nferior> respecti)a"ente.
O encontro de %" ser h%"ano co" se% Ano da H%arda dá5se na sfera Cabal esfera 1olar na Tr)ore Cabal
0ipheret 9 o assento dessas d%as consciGncias> e at9 %e os seres h%"anos atina" 0ipheret> per"anecerão atados ? Corrente Ass%rica de consciGncia.
Co"o conseGncia de não alcan,are" 0ipheret> os seres h%"anos não obterão %"a consciGncia real do "%ndo d9)ico> "as não tornar5se5ão i"%nes ?s radia,=es e )ibra,=es dessas re$i=es.
Por o%tro lado> o 1anto Ano da H%arda> c%o ponto de contato co" os seres h%"anos 9 e" 0ipheret> li$a a consciGncia h%"ana co" as sferas al9" do +ni)erso 1olar.
Os refleBos do Ano da H%arda> por9"> ta"b9" il%"ina" as para$ens YliphFticas> aonde ele se torna o ]Ano @e$ro]> posto %e as Yliphás são a parte tre)osa do +ni)erso> a re$ião das so"bras.
0endo e" )ista o %e foi dito aci"a> antes de se praticar a )oca,ão 6á$ica> o indi) fator i"prescind<)el para %e %al%er opera,ão "á$ica co" ntidades eBternas não se transfor"e n%" fiasco> o% n%"a tra$9dia.
I i"portante ressal)ar %e o ]2HA] 9> na )erdade> nosso ]De%s Pessoal]> nossa ]Di)indade Pessoal]> e não %" Aninho alado...
sse ]H%ardião] %e aconselha> prote$e> enca"inha> ind%z e alerta se% ]prote$ido] não 9 nenh%" ano 9> isto si"> al$%9" desencarnado %e recebe essa f%n,ão %ando do nasci"ento de cada indi)
Aliás> o Qnico trabalho %e aborda este ass%nto na eBtensão de)ida 9 o "a$n
@este sentido> de ]protetor]> o Ano da H%arda está "ais para ]H%ia] de +"banda o% Y%i"banda> o% ainda para ]abá5$%"] de Cando"bl9> do %e para %"a Di)indade pessoal.
por falar e" Cando"bl9> o %e cha"a"os de ]nossos OriBás] corresponde "%ito be" ao conceito de ]2HA]. 6as não ]o nosso OriBá]> por9" ]os nossos OriBás]> isto 9> o con%nto de OriBás '> > `> _> g e at9 ^ OriBás ]co"binados] %e for"a" o Ar%9tipo perfeito para %e efet%e"os a %nião a +nião co" o Ar%9tipo %e não 9 o%tra coisa %e a %nião co" o 2HA o Conheci"ento e a Con)ersa,ão co" o 1anto Ano da H%arda.
%ando se fala e" ]Ano da H%arda]> )e" se"pre ? "ente a per$%nta:
–
Y%e"> e o %e> são os AnosZ
–
Lo$o a se$%ir> nos per$%nta"os:
–
%e"> e o %e> são os De"-niosZ
–
Os Anos são se"pre bonsZ
–
os De"-nios são se"pre "a%sZ
–
I se$%ro contatar os AnosZ
–
I peri$oso contatar De"-niosZ
Anos e De"-nios são /nteli$Gncias.
– –
–
isto e%i)ale a dizer %e são ntidades de certa co"pleBidade> o oposto aos le"entares> c%o no"e por s< sF eBplica a si"plicidade de constit%i,ão. 0a"b9" fica claro %e> en%anto os le"entares sF pode" eBec%tar tarefas si"ples> ?s /nteli$Gncias cabe" tarefas co"pleBas.
As /nteli$Gncias pode" ser Ori$inais 7nat%rais8 o% Artificiais 7fabricadas pela "ente h%"ana8.
As Ori$inais te" "ais poder e "aior en)er$ad%ra desse poder %e as Artificiais. 6as são se"pre ntidades poderosas e potencial"ente peri$osas.
I peri$oso afir"ar %e os Anos são se"pre bons> tanto %anto o 9 crer %e os De"-nios são se"pre "a%s.
O correto 9 afir"ar %e os Anos são seres Do$"áticos> en%anto os De"-nios são seres Pra$"áticos.
/sto e%i)ale a dizer %e os Anos adere" aos Do$"as> são atra e identifica"5se "ais co" os 6a$os %e pratica" a 6a$ia Do$"ática.
Co" os De"-nios ocorre o in)erso adere" ao Pra$"atis"o> sentindo5se atra
6as isso não si$nifica %e os De"-nios sea" bons> pois lhes a$rada )er o sofri"ento dos seres h%"anos> %ando não ca%sar esses sofri"entos.
1eria "ais adeado dizer %e aos Anos cabe a "issão de pro)ocar efeitos a$radá)eis; aos De"-nios> de $erar efeitos desa$radá)eis /sto> por9"> não si$nifica %e os Anos estea" se"pre dispostos a satisfazer os caprichos de %al%er pse%do5 "a$o; eles são /nteli$Gncias> sGres dotados de i"enso poder.
Bi$e" respeito e "odera,ão.
o" senso e ca%tela.
I se"pre peri$oso contatar Anos e De"-nios> donde se conclQi %e o 6a$o de)e ter total controle da sit%a,ão> para n%nca ser s%b%$ado %er sea por %" De"-nio> %er sea por %" Ano.
Voltando por %" instante ao te"a inicial> )isando eli"inar %ais%er dQ)idas> )ea"os:
O %e se con)enciono% cha"ar de Ano5da5H%arda> isto 9> %"a ntidade %e prote$e> aconselha> orienta> direciona> 9 o sp be" no estilo dos ]6entores] ardecistas> ]H%ias] de +"banda e assi" por diante; o )erdadeiro Ano5da5 H%arda> por9"> 9 o De%s pessoal> o Ar%9tipo co" o %al b%sca"os %nião> a "ais s%bli"e ner$ia alcan,á)el pelos sGres h%"anos.
Captu!o 0III ,re)e Introdu&2o 4 Radi5nica3 O .ue S2o M#+uinas Radi5nicas
As 6á%inas Radi-nicas são de %" tipo de sintonizadores de fre%Gncias 7fre%Gncias das ondas biolF$icas8> para a recep,ão 7detec,ão8 e trans"issão 7e"issão8 a distncia> isto 9> se" %" contato f
Desta for"a> detecta" )ibra,=es 7ondas8 biolF$icas> e e"ite" ondas 7)ibra,=es8 identica"ente biolF$icas> portanto> per"itindo %" dia$nFstico e posterior terapia> t%do a distncia> "ediante apenas %"a ]a"ostra] 7no sentido radiest9sico do ter"o8 do paciente 7foto> cabelo> san$%e> sali)a> assinat%ra> di$ital> aparas de %nha> etc.8.
As 6á%inas Radi-nicas são> e" s%a aparGncia> caiBas co" "onta$ens eletro5 eletr-nicas 7e> e" al$%ns casos> eletro5"ecnicas ta"b9"8 dentro> co" di)ersos bot=es de sintonia e cha)es de sele,=es> %"a placa de fric,ão para o %so do praticante> e %" 7o% "ais8 po,o> aonde se introd%z o teste"%nho do paciente.
As 6á%inas Radi-nicas fora" batizadas> nos pa de ]lac! oB] 7caiBa preta8> pois no in era" "ontadas e" caiBas de "adeira forradas de co%ro $ran%lado preto> e no painel s%perior onde era" "ontados os controles era de "aterial isolante ta"b9" preto 7ebonite8.
A Radi-nica 9 %"a for"a de "a$ia ceri"onial> opinião co"partilhada por inQ"eros praticantes de Radi-nica.
A 6á%ina Radi-nica 7ta"b9" cha"ada ]1intonizador iolF$ico] o% ]1intonizador Radi-nico]8 9 apenas %"a ]for"a pensa"ento solidificada] e as ]fre%Gncias4 "%itos praticantes de radi-nica concorda"> "as al$%ns discorda" de for"a infla"ada.
Co" %"a coisa> por9"> todos concorda": %anto "aior o nQ"ero de praticantes de %" siste"a partic%lar> "elhor o dito siste"a f%ncionará para todos.
Os radionicistas 6artM 6artin e Peter A. Linder"ann> e" ^E> no estado do 2a)ai 7+1A8> concl% apFs "%itas pes%isa> %al o "ecanis"o operacional da radi-nica.
Y%ando> por %al%er razão a f%n,ão do R@A n%" or$anis"o está inibida> os trata"entos radi-nicos torna"5se %ase %e total"ente ineficientes.
6as> %ando o R@A 9 esti"%lado por %" trata"ento espec então todos os o%tros trata"entos radi-nicos torna"5se eficientes. Co" a repeti,ão deste fen-"eno inQ"eras )ezes> os dois pes%isadores che$ara" a %"a concl%são todos os re"9dios são elaborados no corpo pelo D@AU O siste"a radi-nico da terapia> 9 apenas %"a for"a de con)ersar co" o D@A.
1e o D@A não conse$%ir en)iar s%a "ensa$e" ?s c9l%las atra)9s do R@A> o trata"ento parece não f%ncionar. /sto tal)ez a%Bilie os praticantes da radi-nica a obter res%ltados "ais consistentes.
Para os dois pes%isadores citados> esse procedi"ento eli"ino% %ase %e total"ente os ins%cessos.
Apenas a t cito a%i as principais e$r9$oras da Radi-nica> e" todo o "%ndo:
Peter J. ellM 7+1A8 0ho"as Halen 2ieronM"%s 7+1A8 Heor$es Delawarr 7+8 6alcol" Rae 7+8 Albert Abra"s 7+1A8 Pathoclast 7+1A8 r%ce Copen 7+8
Da)id V. 0ansleM 7+8 A$rad 4 +!a!o 7+1A 4 + 4 #ran,a8 R%th Drown 7+1A8 6cH%r! 7+8 Peter A. Linde"ann 77+1A8 6ichael H. 1"ith 7+1A8 Antonio Rodri$%es 4 6indtron 7rasil8 Christopher 2ills 7+1A8 enoMtosh hattacharMMa 7/ndia8 1te)en Hibbs 7+1A8 Jac%es ersez 7#ran,a8 /r"ãos 1er)ranB 7#RA@WA8 Ro$er Anton Cal)erleM 7CA@ADT8 Robert 6c#arland 7CA@ADT8
Y+ 0/PO D #@6@O PR6/0 A 6/11[O A D/10@C/A: A8 P%lsos eletro5"a$n9ticos; 8 L%z polarizada; C8 Ondas de for"a; D8 Rela,ão espacial.
Portanto> %" e%ipa"ento radi-nico precisa en%adrar se% siste"a de e"issão de ener$ia n%" dos %atro aci"a; caso contrário> tere"os %" e%ipa"ento psicotr-nico> e não radi-nico.
/sto 9> tere"os %" e%ipa"ento %e sF e"itirá en%anto o operador esti)er concentrado no aparelho> be" co"o na %alidade da ener$ia deseada e no paciente.
asta %e o operador ])ire5se de costas] para a ]opera,ão] %e a "es"a cessará> isto 9> a "á%ina deiBará de e"itir.
@as 6á%inas Radi-nicas a e"issão 9 a%t-no"a e independe da )ontade o% aten,ão do operador.
Assi"> ao se proetar %" e%ipa"ento Radi-nico> de)e5se le)ar e" conta esses par"etros> pois são a Qnica for"a de e"itir %al%er tipo de ener$ia a distncia> sea a ener$ia de nQ"eros> si$ilos> desenhos infl%entes> c-res> re"9dios> s%bstncias esot9ricas> o% de %al%er o%tra ]coisa].
O%tras for"as %ais%er de e"itir dependerão da for,a da "ente do s%eito ati)o do eBperi"ento 7o 6a$o4"issor8> o% de al$%"a ntidade.
Segunda Parte Pr#tica
Captu!o I$ A Pr#tica da E)oca&2o M#gica
A prática da 6a$ia )ocati)a> apesar de tão conhecida> %ase n%nca foi descrita co" eBatidão.
O Qnico trabalho %e cont9" a descri,ão eBata de %"a e)oca,ão "á$ica 9 o fab%loso li)ro ]0he Practice of 6a$ical )ocation]> de a%toria de #ranz ardon.
Aliás> não há obra "ais co"pleta> no tocante a 6a$ia e Cabala> do %e a de #ranz ardon> co"posta de apenas %atro )ol%"es> %e rep%to indispensá)eis para todo est%dioso e praticante da 6a$ia 7)er biblio$rafia8.
Posso afir"ar %e esta 9 a pri"eira )ez %e 9 p%blicado> e" port%$%Gs> %" teBto co" a realidade> e sF a realidade> de %"a )oca,ão 6á$ica.
I bo" ressaltar %e> para o s%cesso n%"a opera,ão "á$ica desse tipo> "%ito treino e dedica,ão são essenciais; creio %e a prática ass co"o o encontrado na obra ]/nitiation /nto 2er"etics] 7]/nicia,ão ao 2er"etis"o]8> de a%toria do "es"o #ranz ardon> 9 "es"o i"prescind<)el.
2á d%as )ariedades da )oca,ão 6á$ica: a Hrande )oca,ão e a Pe%ena )oca,ão. @a Hrande )oca,ão> se )oca os De%ses e De%sas> e consiste n%"a opera,ão potencial"ente "ais peri$osa %e a Pe%ena )oca,ão> posto %e %" De%s o% De%sa pode> pela prFpria nat%reza de s%a ner$ia> dese%ilibrar seria"ente al$%9". Já na Pe%ena )oca,ão> são )ocadas %ais%er o%tras ntidades> %er sea" sp /nteli$Gncias> Anos> De"-nios> le"entais> etc.
O "elhor para a prática da 6a$ia )ocati)a 9 %e possa"os %tilizar> para nossas opera,=es> %" c-"odo eBcl%si)a"ente para essa finalidade; al$%" c-"odo aonde possa"os ficar a sFs> no %al so"ente nFs tere"os acesso> aonde tenha"os total pri)acidade e %e at9 "es"o apenas nFs fa,a"os a li"peza> falando e" ter"os p%ra"ente "%ndanos.
I claro %e esta> be" co"o todas as de"ais coloca,=es deste apGndice> pode" sofrer "odifica,=es> de acordo co" a necessidade do 6a$o. +" c-"odo assi" fará o papel de %" )erdadeiro 0e"plo> no sentido "ais a"plo do ter"o.
1e for poss<)el ao 6a$o> se% 0e"plo 6á$ico de)erá ser $%arnecido co" para"entos ade%ados ao se% trabalho> respeitando todas as leis de analo$ia aplicá)eis> da "es"a for"a %e os 6a$os do passado o fizera". @este caso> o 6a$o localizará se% Altar no Leste. O 6a$o poderá> de acordo co" se% $ra% de "at%ridade e cren,a pessoal> colocar e" se% Altar %"a i"a$e" de s%a Di)indade> o%> co"o fazia" os 6a$os do passado> %" spelho 6á$ico> co" dois candelabros de sete bra,os> %" e" cada lado do citado spelho 6á$ico> e %" 0%r e" frente ao spelho 6á$ico> "as e" posi,ão inferior a este. @o passado> os 0e"plos 6á$icos era" $%arnecidos co" %atro col%nas orna"entadas co" )arias fi$%ras si"bFlicas> cada col%na representando %" dos %atro ele"entos 7 á$%a> ar> terra e fo$o 8. As paredes era" decoradas co" fi$%ras si"bolizando )árias di)indades dos %atro ele"entos. @o passado> be" co"o nos dias at%ais> so"ente %ns po%cos poderia" ter %" 0e"plo 6á$ico assi" l%B%oso e sofisticado. 6as isso não de)e desesti"%lar o 6a$o> pois> não i"porta s%a sit%a,ão financeira> ele 7o% ela 8 será capaz de realizar s%as opera,=es "es"o %e não disponha de %" local co"o o descrito anterior"ente para se% %so. @a )erdade> %" 6a$o co"petente poderá le)ar a cabo %"a )oca,ão 6á$ica e" %al%er l%$ar> sea %" %arto> %"a cozinha> %"a ed %" sFtão o% %" porão> desde %e tenha s%a pri)acidade $arantida d%rante se% trabalho.
6es"o %e isso torne5se i"poss<)el> o 6a$o ainda poderá praticar s%a Arte e" %al%er local isolado> ao ar li)re> desde %e não sea pert%rbado.
]A )oca,ão de %"a ntidade]
o 6a$o de)e escolher a ntidade a ser e)ocada> o% ainda %al a for,a planetária o% ele"ental co" a %al desee estabelecer contato;
isto 9 "%ito i"portante> pois sF assi" o 6a$o saberá de ante"ão> %ais as considera,=es relati)as ?s leis da analo$ia de)erá ter e" "ente> especial"ente no %e diz respeito ? ac%"%la,ão de l%z colorida ade%ada ? esfera e" %estão;
tendo escolhido a %e" desea e)ocar> o 6a$o de)erá ter e" "ente o %e pretende obter da for,a e" %estão> elaborando portanto %" plano preciso de a,ão;
antes da e)oca,ão prFpria"ente dita> o 6a$o de)erá to"ar %" banho de hi$iene co"pleto> pois %"a opera,ão "á$ica dessa nat%reza re%er não so"ente %"a al"a e %" esp "as ta"b9" %" corpo f especial"ente %ando esti)er"os e)ocando inteli$Gncias positi)as e ele)adas;
não sendo poss<)el to"ar %" banho co"pleto> o 6a$o de)erá> ao "enos> la)ar c%idadosa"ente s%as "ãos; esse procedi"ento não de)erá a"ais ser es%ecido;
ao la)ar5se> o 6a$o de)erá concentrar5se na id9ia de %e todos os aspectos desfa)orá)eis> f irão e"bora co" a á$%a %e se )ai;
preparado dessa "aneira> o 6a$o to"a %" a %" se%s i"ple"entos "á$icos> do local aonde esta)a" $%ardados> e os deposita n%" peda,o li"po de tecido> preferi)el"ente no)o> %e esta)a $%ardado %nto co" os i"ple"entos "á$icos> co" a finalidade de "anter os ditos i"ple"entos li)res da poeira;
pro)idencie para %e se% isola"ento do "%ndo eBterior sea co"pleto> tanto para %e )ocG não se distraia co" aconteci"entos alheios a s%a opera,ão> %anto )isando e)itar o olhar c%rioso de o%tras pessoas;
feche as cortinas> abaiBe a ca"painha do telefone> at9 "es"o desli$%e a cha)e $eral da eletricidade de s%a residGncia> para e)itar distra,=es d%rante se% trabalho;
a e)oca,ão te" in portanto> aten,ão especial nesse ato> concentrando5se total"ente na opera,ão %e se se$%irá;
)ista5se co" ro%pas de seda5 no frio> %se ro%pas de baiBo e" seda e cal,ados %e sea" %" tipo de chinelos fechados> ade%ados ao %so especial %e se te" e" "ente;
tenha e" "ente %e> ao )estir5se co" s%as )estes "á$icas> )ocG estará for"ando %"a prote,ão contra toda e %al%er infl%Gncia desfa)orá)el %e )enha" do %ni)erso )is<)el o% "%ndo in)is<)el;
ao )estir5se> tenha e" "ente %e se% corpo está total"ente prote$ido contra infl%Gncias de %ais%er seres> po%co i"portando se bons o% "a%s;
essa absol%ta certeza de)e per"anecer na "ente do 6a$o o te"po todo de s%a opera,ão "á$ica> de estar absol%ta"ente isolado de toda e %al%er infl%Gncia eBterna;
ponha então> e" )olta de s%a cint%ra> o cint%rão "á$ico> tendo e" "ente %e )ocG 9 o 1oberano de todos os ele"entos> o 6estre de todos os Poderes;
final"ente> ponha e" )olta de s%a cabe,a a tiara "á$ica o% coroa "á$ica co" a sensa,ão de %"a )erdadeira %nião co" De%s> e sentindo %e não 9 )ocG> "as De%s 9 %e" está le)ando a cabo a opera,ão;
)ocG de)erá %nir5se co" o princ
acenda a$ora s%a L"pada o% La"parina 6á$ica> %e de)erá ]encher a sala] co" a ]cor da esfera] e" %estão;
colo%e5a n%" local e" torno do %al )ocG tra,ará se% C o% pend%re5a no centro do c-"odo;
não há a necessidade de %e a La"parina sea localizada no centro eBato do c-"odo> sendo a Qnica e real )anta$e" de centralizá5la ter5se a l%z distrib%
o prFBi"o passo será a coloca,ão dos spelhos 6á$icos> e i"pre$ná5los; podere"os %tilizar apenas %" spelho 6á$ico> o% ideal"ente dois;
%" dos espelhos ser)irá para a "anifesta,ão da entidade e)ocada no "%ndo f en%anto o o%tro espelho ser)irá para afastar infl%Gncias indeseá)eis;
tendo consciGncia de %e não 9 )ocG> "as a prFpria Di)indade> %e" está le)ando adiante a opera,ão "á$ica> crie> co" o a%B %" $rande "ar de l%z> na colora,ão ade%ada a esfera e" %estão> o %al> ta"b9" pela i"a$ina,ão> )ocG ac%"%lará do %ni)erso na s%perf de "aneira %e toda a s%perf
o poder da%ela il%"ina,ão condensada de)erá ser tão forte a ponto de il%"inar total"ente a sala e" %e se opera;
nesse "o"ento> )ocG de)e %sar de s%a i"a$ina,ão> criando e" se% ser a i"pressão de %e a%ela l%z ac%"%lada 9 na )erdade %"a ]"atriz de poder]> %" fl%ido> %e %ase possa ser obser)ado co" a )isão f
de %al%er for"a> )ocG de)erá ter a i"pressão per"anente de estar "o)endo5se e" "eio a %"a oscila,ão colorida> na sala da opera,ão;
essa 9 a for"a de preparar "a$ica"ente %" a"biente para a opera,ão "á$ica e" %estão; assi" preparado o a"biente> %e está e" perfeita sintonia co" a entidade e)ocada> não há "ais obstác%lo al$%" para a "anifesta,ão do ser e" %estão> pois a entidade sentirá a at"osfera prop
en%anto )ocG está ac%"%lando a l%z no a"biente> de)erá "anter e" s%a "ente a id9ia fir"e de %e está fazendo isso co" a finalidade de %e o esp
i"pre$nando o a"biente co" a l%z na cor escolhida> não se es%e,a de desear repetida"ente %e a l%z4poder e" %estão per"ane,a ac%"%lada na s%perf
a$ora 9 hora de i"pre$nar o spelho 6á$ico co" o princ por for,a da i"a$ina,ão> na s%perf %e pre)ia"ente de)eria ter sido coberta co" %" condensador fl% o deseo de %e nenh%" ser pert%rbador> nenh%" esp nenh%"a for,a indeseá)el> nada nesse sentido penetre e" se% a"biente de trabalho;
esse foi o se$%ndo passo na )oca,ão 6á$ica;
a sala de trabalho está a$ora ade%ada"ente i"pre$nada;
pe$%e então %" peda,o de papel "ata5borrão e corte5o n%" for"ato ade%ado ? esfera %e será e)ocada> o% sea: Z1at%rno trin$%loZ ZJQpiter %adradoZ Z6arte pentá$onoZ Z1ol heBá$onoZ VGn%s heptá$onoZ Z6ercQrio octF$onoZ ZL%a noná$onoZ Z0erra 7e %ais%er o%tras esferas8 c
–
–
no centro do papel> trace> na cor da esfera e" %estão> %tilizando5se de %" lápis colorido> o si$no4assinat%ra4si$ilo da entidade e" %estão> o% o penta$ra"a4heBa$ra"a da for,a deseada> respeitando> nesse Qlti"o caso> o ponto de in
si"bolica"ente> trace no)a"ente o desenho co" se% dedo o% co" se% astão 6á$ico> concentrando5se nas %alidades da ener$ia4entidade %e se e)oca>;
seria con)eniente %"edecer o papel co" %" condensador fl% deiBando5o secar a se$%ir;
concentre5se ta"b9" na id9ia de %e a entidade e)ocada está li$ada ao desenho> e rea$irá a %al%er te"po> estando disposta a atender ao 6a$o e" se%s deseos;
tenha e" "ente> ao tra,ar o desenho> %e não 9 )ocG %e" o faz> "as De%s> e %e> portanto> a inteli$Gncia e)ocada renderá absol%ta obediGncia a De%s;
–
co" esta atit%de "editati)a> %"a falha 9 i"poss<)el;
se% ]1elo 6á$ico] está pronto> e )ocG poderá co"e,ar a preparar o ]C
se )ocG á ti)er %" c o% pintado n%" peda,o de papel> ponha esse c ao lado do trin$%lo> e re5trace o c o% co" s%a "ão direita> o% ainda co" %" dos dedos de s%a "ão direita;
fazendo isso> "edite na id9ia de %e o c o "icrocos"o e o "acrocos"o> %e ele si"boliza o %ni)erso inteiro e" se%s aspectos "enor e "aior;
s%a "edita,ão de)erá ser tão perfeita> desde o in de for"a %e nenh%"a o%tra id9ia penetre e" s%a "ente;
si$a a$ora o "es"o procedi"ento co" rela,ão ao trin$%lo "á$ico> %e ta"b9" de)e estar pronto co"o o c re5tra,ando o trin$%lo de for"a idGntica ao %e foi feito co" o c
"edite> d%rante essa opera,ão> %e o trin$%lo representa o "%ndo tridi"ensional> isto 9> o plano "ental> o plano astral e o plano f "as ta"b9" e" s%as for"as astral e f 9 necessário %e se incl%a este deseo ao concentrar5se e" s%a atit%de "editati)a r%"o ao trin$%lo;
s%a i"a$ina,ão no "o"ento de retra,ar tanto o trin$%lo %anto o c
o 6a$o de)erá deter"inar a for"a e a en)er$ad%ra da efeti)idade da inteli$Gncia de %e" se desea a "anifesta,ão;
caso o 6a$o o"ita este ponto> a entidade lhe aparecerá apenas e" s%a for"a "ental e conseente"ente apenas na "ente do 6a$o;
a "anifesta,ão da entidade sF poderá ocorrer se todas as preca%,=es e procedi"entos fore" precisa"ente obser)ados e to"ados;
ter"inada toda esta fase> colo%e o trin$%lo e" frente do c
ob)ia"ente o ]1elo] de)erá ter sido preparado de acordo co" o indicado anterior"ente; al$%ns 6a$os intensifica" o efeito tridi"ensional do ser e)ocado colocando e" cada n$%lo do trin$%lo %"a espiriteira> portanto trGs ao todo> e as acendendo;
o co"b%st<)el a ser %tilizado nas espiriteiras de)erá ser %" eBtrato de a$%ardente 7 o% r%"> $i"> % etc. 8 co" ca"o"ila> isto 9> %" condensador l<%ido 7 condensador fl% no %al o 6a$o á ac%"%lo%> co" o a%B o "%ndo tridi"ensional;
%ando as espiriteiras> $%arnecidas de pe%enas "echas> esti)ere" %ei"ando> da "es"a for"a %e as espiriteiras de laboratFrios> o poder da i"a$ina,ão concentrado no co"b%st<)el lenta"ente se eBpandirá no a"biente en%anto o fl%ido lenta"ente se conso"e;
dessa for"a> a "aterializa,ão da entidade e)ocada terá total apoio;
%e fi%e be" claro %e a %tiliza,ão das espiriteiras não 9 absol%ta"ente necessária> "as 9 %" bo" a%B especial"ente para os iniciantes> pois %" iniciante nas práticas e)ocati)as necessita de %" "aior nQ"ero de acessFrios %e %" 6a$o eBperiente neste departa"ento;
os no)atos poderão colocar as la"parinas o% espiriteiras e" inter)alos re$%lares> não so"ente nas pontas do trin$%lo eilátero> "as ta"b9" e" torno da linha %e de"arca o c
a %antidade de la"parinas colocadas dentro do c
o nQ"ero de la"parinas4espiriteiras a ser %tilizado 9 análo$o ao nQ"ero atrib%ido a esfera e" %estão> co"o se se$%e: Z0erra (Z ZL%a (Z Z6ercQrio (EZ ZVGn%s (^Z Z1ol (gZ Z6arte (_Z ZJQpiter (`Z Z1at%rno (Z
o 6a$o poderá ainda si"bolizar os ele"entos no c %ando então necessitará de apenas %atro la"parinas;
o prFprio 6a$o> e" p9 no centro do c representará o %into ele"ento> o princ
ao colocar as la"parinas> o 6a$o le)a e" considera,ão os %atro pontos cardeais> colocando as la"parinas a Leste> Oeste> 1%l e @orte do c
9 deiBado ao crit9rio do 6a$o eBpressar co" as espiriteiras o nQ"ero planetário e" %estão o% si"bolizar os ele"entos;
claro %e o 6a$o poderá tra,ar trGs c colocando no c no c
será e)ocada> ficando> 9 ob)io> o 6a$o> no centro do "enor dos trGs c
ob)ia"ente> a %tiliza,ão das espiriteiras na for"a indicada co"plicará bastante a prepara,ão para a e)oca,ão> "as a pessoa apta a %tilizar tais la"parinas não desistirá da %tiliza,ão desse apoio> pois %anto "aior o nQ"ero de apoios para a consciGncia o s%eito ti)er no se% in "elhor serão os res%ltados; a$ora entra e" cena o t%r
o 6a$o poderá colocá5lo entre o c
o t%r e sobre a cha"a4brasa %"a pe%ena placa de cobre será fiBada;
essa placa 9 %e será a%ecida pelo calor da cha"a4brasa;
o pF a ser incensado de)erá> e" todos os casos> corresponder a esfera do ser e)ocado> e de)erá 7 o pF 8 ser colocado sobre a placa de cobre;
apenas pe%enas %antidades de)erão ser %tilizadas> de "olde %e no a"biente sinta5se o s%a)e aro"a da fra$rncia incensada> ao in)9s de pol%ir o a"biente co" %"a densa f%"a,a %e pert%rbará o trabalho;
co"o alternati)a do pF a ser incensado> pode5se %tilizar %"a tint%ra aro"ática> se"pre respeitando a lei das analo$ias;
caso )ocG não desee %tilizar o t%r poderá pin$ar al$%"as $otas da essGncia ade%ada n%" peda,o de papel "ata5borrão; e" %al%er dos casos> o aro"a a$radá)el ? inteli$Gncia e)ocada facilitará a "aterializa,ão do ser e" nosso "%ndo f
incensar o a"biente> na )erdade> não 9 tão i"portante %anto %ere" al$%ns a%tores; 9 sF "ais %" apoio;
n%nca %tilize s%bstncias tFBicas> )enenosas o% entorpecentes para incensar o a"biente> sob pena de perder o controle da sit%a,ão; e)oca,ão "á$ica 9 al$o "%ito s9rio e pode "es"o ser bastante peri$oso;
caso o 6a$o estea e)ocando %" ser não pertencente a nenh%"a das sete esferas planetárias> sob o %al não tenha certeza co" respeito as correspondGncias análo$as> de)erá %tilizar co"o incenso %" condensador l<%ido %ni)ersal;
a re$ra anterior aplica5se a"pla"ente aos seres da zona da terra e dos ele"entos terrestres;
ob)ia"ente o condensador e" %estão de)erá ser ade%ada"ente i"pre$nado> isto 9> a ac%"%la,ão da l%z ade%ada a opera,ão de)erá ser feita da "es"a for"a %e nos o%tros procedi"entos se"elhantes> concentrando5se ao "es"o te"po no deseo de s%cesso; %"a boa "ist%ra %ni)ersal 9 co"posta dos se$%intes ele"entos> e" partes i$%ais e" )ol%"e:
incenso de i$rea "irra estora%e benoi" alo9s 7babosa8
%"a fFr"%la %ni)ersal co"o a descrita no ite" anterior te" ser)entia e" todas as sit%a,=es;
para o ato de incensar> apenas %"a colher de caf9> rasa> será a %antidade ideal de cada co"ponente a ser %tilizado> para %e tenha"os> ao incensar> so"ente %" a$radá)el aro"a> e não %" f%"aceiro terr<)el co" %" cheiro ins%portá)el;
feito isso> "ais %" passo preparatFrio da e)oca,ão "á$ica foi c%"prido> e podere"os passar então a e)oca,ão "á$ica prFpria"ente dita;
tratando5se de %" ser positi)o> isto 9> bo"> podere"os colocar nossa espada e" nosso cint%rão> no lado es%erdo do corpo; se ti)er"os entre os nossos i"ple"entos "á$icos %"a ada$a> faca o% p%nhal> de)ere"os colocar isso ta"b9" no cint%rão;
isso fare"os pois> %" ser positi)o> não i"porta de %al esfera pro)eniente> dificil"ente re%erera o %so da espada o% faca;
se> por9"> esti)er"os e)ocando %" ser ne$ati)o> isto 9> "a%> de"on de)ere"os e"p%nhar nossa espada e" nossa "ão direita> co"o s<"bolo da )itFria; nosso bastão "á$ico> neste caso> estaria e" nossa "ão es%erda;
colocando s%a espada no cint%rão> )ocG estará eBpressando a id9ia de %e o ser e)ocado não será for,ado> de "odo al$%"> a satisfazer se%s deseos;
co" seres ins%bordinados ao 6a$o> por9"> não há o%tro "eio de controlá5los eBceto co" a espada;
seres de"on ne$ati)os> são co"andados pelo 6a$o co" o a%B co"o s<"bolo da )itFria> para %e a entidade e" %estão lhe renda absol%ta obediGncia e satisfa,a todos os se%s deseos;
não há ser de"on
t%do o %e 9 necessário fazer 9 %e o 6a$o aponte s%a espada para o l%$ar aonde ele desea %e o ser se "anifeste> e isto ocorrerá pronta"ente> al9" do %e o ser ne$ati)o e" %estão atenderá pronta"ente a todas as deter"ina,=es do 6a$o;
desde %e todo ser te" %" instinto de a%to5preser)a,ão> todos os de"-nios te"e" a espada "á$ica o% p%nhal "á$ico> pois e" )erdadeira co"%nhão co" De%s> %"a espada "á$ica pode> fi$%rati)a"ente falando> despeda,ar %al%er de"-nio;
to"e se% bastão "á$ico e" s%a "ão direita> fi%e be" no centro do c de %e )ocG 9 De%s> o soberano de todas as esferas> e de %e )ocG está> ao "es"o te"po> na esfera4planeta da inteli$Gncia deseada;
co"o o princ )ocG cha"ará> e" s%a "ente> a entidade deseada> ao "es"o te"po e" %e )ocG cha"a o no"e dela> e" s%a "ente> por toda a esfera4planeta dela;
)ocG de)e se con)encer %e a s%a cha"ada será o%)ida e" todo canto da esfera da%ela entidade;
si"%ltanea"ente> tenha e" "ente %e> sendo De%s> )ocG será o De%s da%ele ser ta"b9"> %e> então> lhe o%)irá ta"b9";
per"ane,a nesse estado fati$ante por al$%ns instantes> pois então se% esp
desde %e )ocG está co" toda a s%a consciGncia na esfera e" %estão> )ocG pri"eira"ente o%)irá a )oz da inteli$Gncia e" %estão co"o se ela e"anasse das "ais prof%ndas RH/1 do se% esp
assi" %e )ocG o%)ir a )oz da entidade e assi" %e )ocG ti)er a certeza de estar )endo a entidade e" esp retorne ao se% esp "antendo5se consciente de ser De%s> e )ocG tornará a %nir s%a al"a co" se% corpo f
a$ora cha"e no)a"ente pela entidade> s%ss%rrando o no"e dela> repetindo esta for"a de cha"ar pela entidade al$%"as )ezes;
)ocG então perceberá repentina"ente %e a entidade e)ocada está presente e" s%a at"osfera astral> %e ela está presente na sala de e)oca,=es;
se s%a opera,ão foi correta"ente eBec%tada at9 a%i> aonde o ser )eio at9 se% local de trabalho> sobre o ]selo] colocado no centro do trin$%lo "á$ico> fale e" )oz baiBa o% e" tonalidade nor"al %e ela> a entidade> de)erá apresentar5se a )ocG fisica"ente;
no "o"ento de transi,ão entre o plano astral e o plano f não se es%e,a de con)encer5se das trGs for"as de eBistGncia da s%a personalidade> de for"a %e )ocG se sinta %nido ao se% corpo astral co"o %" esp
esse ato de a%to5controle 9 para a%Biliar o ser e)ocado a se$%ir o c%rso de se%s pensa"entos e para cond%z<5lo de s%a prFpria esfera at9 a esfera %e )ocG lhe preparo% e" se% te"plo;
isto si$nifica %e o ser aparecerá e" s%a for"a "ental e e" s%a for"a astral> e dependendo do se% poder "aterializador> ele ta"b9" ass%"irá %" corpo f
)ocG poderá a$ora )er e o%)ir a entidade e)ocada e" se% trin$%lo "á$ico> o%> se )ocG preparo% ade%ada"ente se% espelho "á$ico para a apari,ão da entidade> ela aparecerá no espelho "á$ico e" concordncia co" se% laM5o%t si"bFlico de %alidades da esfera rele)ante> de "olde %e )ocG estará apto a contactar a entidade de for"a consciente;
a entidade aparecerá co" s%a aparGncia real;
proc%re obser)ar o "áBi"o de detalhes da entidade> para anotar posterior"ente e" se% diário o% li)ro "á$ico;
a$%arde ela diri$ir5se a )ocG pri"eiro> n%nca to"e a iniciati)a;
proc%re> se for de se% interesse> co"binar co" o ser %"a for"a "ais si"ples de contactá5lo no f%t%ro;
opera,=es desse tipo lhe proporcionarão eBperiGncias as "ais )ariadas;
apFs pedir o %e )ocG desea da entidade> ob)ia"ente dentro da en)er$ad%ra de poder e nat%reza do ser> e obtendo dela al$%"a pro"essa do c%"pri"ento do se% deseo> o% de ter obtido o conheci"ento al"eado> o% sea lá o %e for> sF lhe resta en)iá5 la de )olta;
)ocG de)erá a$radecer indi)id%al"ente ao ser> eBpressando se% contenta"ento pelo fato de %e ele> o ser> o reconhece% co"o %" 6a$o $en% e foi obediente a )ocG> e então )ocG lhe pedirá %e retorne a s%a esfera ori$inal;
co" toda a s%a consciGncia> )ocG se colocará na esfera do ser e)ocado> e concentrar5 se5á por "eio de s%a i"a$ina,ão %e o ser e)ocado está retornando da esfera parcial criada e" se% te"plo para s%a esfera> se% do"ic
feito isso> )ocG retornará co"o %" 6a$o e" plena consciGncia para a s%a consciGncia nor"al> pondo portanto fi" a e)oca,ão;
per"anecendo no te"plo> apFs o fi" da opera,ão> )ocG se sentirá n%" estado de $ra,a> feliz> eBcitado;
)ocG poderá> ainda> repetir "ental"ente toda a opera,ão> passo a passo> para recordar cada detalhe; co" o a%B dissol)a a l%z ac%"%lada no %ni)erso> tire o ]selo] de dentro do trin$%lo> pondo5o e" local se$%ro;
deiBe a$ora o c se" risco al$%"> retire as la"parinas> etc.;
$%arde todos os i"ple"entos "á$icos;
escre)a t%do detalhada"ente e" se% diário "á$ico> eBceto se for orientado de for"a diferente pela entidade e)ocada> co" respeito a al$o espec
aos po%cos> contactando as "ais )ariadas inteli$Gncias> s%a eBperiGncia crescerá tre"enda"ente> e bons res%ltados serão a re$ra;
a descri,ão de %"a e)oca,ão "á$ica co"pleta está ter"inada.
Captu!o $ Pentagramas6 *e7agramas e Outras Estre!as
Confor"e o leitor atento á de)e ter percebido> há di)ersos "9todos de se e)ocar as "ais )ariadas esp9cies de entidades espirit%ais.
O "eio "ais co"%" para realizar esse tipo de opera,ão "á$ica 9> escolhida a entidade> da %al se conhece o ]selo]> ]si$ilo] o% ]assinat%ra]> proceder co"o indicado anterior"ente> na parte relati)a a e)oca,ão "á$ica.
Y%ando> por9"> esta"os deseosos de e)ocar %"a for,a ]ce$a]> %"a ener$ia ele"ental i"pessoal> %"a for,a s%beti)a> podere"os nos %tilizar penta$ra"as e4o% heBa$ra"as "á$icos> o %e será feito de for"a idGntica ao %e se faria no caso dos ]si$ilos] referidos anterior"ente.
Recapit%lando> de)ere"os tra,ar o penta$ra"a4heBa$ra"a no papel %e será colocado no trin$%lo "á$ico; retra,á5lo no "es"o papel> desta )ez co" nossa ar"a "á$ica 7a%ela escolhida para a opera,ão8; por fi"> tra,á5lo no ar co" a "es"a ar"a "á$ica.
Obser)a&2o3
apFs tra,ar o penta$ra"a4heBa$ra"a> n%nca circ%ndá5lo 7isto 9> tra,ar %" c eBceto caso se %eira confinar a ener$ia e)ocada> co"o> por eBe"plo> no caso de preparar e consa$rar %" talis"ã> %" pantác%lo o% %" a"%leto.
P@0AHRA6A Z Y%ando %sar o penta$ra"aZ
Y%ando %iser5"os e)ocar as ener$ias ele"entais. 0ra,ar o penta$ra"a; no centro desse> tra,ar o sinal do si$no zodiacal ao %al as ener$ias deseadas pertence"> isto 9> do $r%po ele"ental %e nos interessa 7pri"eiro> se$%ndo o% terceiro> o% sea> a parcela ati)a> o% a parcela passi)a> o% ainda a parcela ne%tra do ele"ento8. 1obre isso> )er o cap
Y%ando se desee so"ente a presen,a da ener$ia ele"ental> "as se" o ]colorido] do si$no zodiacal> o"ite5se o tra,ado do sinal correspondente a %al%er si$no zodiacal. 1er)e ta"b9" para e)ocar al$%" ser le"ental o% ]abrir as portas do Iter]. #ran! H. Ripel aborda esse ass%nto e" prof%ndidade nos se%s trGs li)ros citados na biblio$rafia desta obra.
0a"b9" ser)e para ])ocar o Caos]> abrir as portas para a ner$ia do Caos.
2NAHRA6A1
Y%ando %sar o heBa$ra"aZ
Y%ando %iser5"os e)ocar as ener$ias zodiacais de %" sF si$no> o% para e)ocar as for,as planetárias de %" planeta apenas> o%> ainda> para e)ocar as for,as ele"entais co"o %" todo> não apenas as s%as parcelas atrib%
@esse Qlti"o caso> de)e"os tra,ar os %atro heBa$ra"as ele"entais> %" e" cada ponto cardeal do nosso c
1er)e ta"b9" para e)ocar al$%"a entidade das referidas esferas.
Aten,ão a se$%ir: para tra,ar os penta$ra"as4heBa$ra"as> se$%ir a orde" n%"9rica> indo do nQ"ero "aior para o "enor; %ando ho%)ere" nQ"eros e letras> os tra,ados não são entrela,ados> "as independentes> portanto> fazer pri"eiro todo o tra,ado dos nQ"eros e depois o das letras> se" %nir os nQ"eros co" as letras.
0rata5se do si"ples trabalho de %nir os pontinhos>
na orde" indicada. 7RV PAH/@A_ ate _^8
De)e5se tra,ar os seis heBa$ra"as> dos seis o%tros planetas astrolF$icos> no "es"o l%$ar> isto 9> %" sobre o o%tro.
Para %ais%er o%tros astros celestes> incl%indo +rano> @et%no e Pl%tão> pode5se %tilizar do "es"o heBa$ra"a de 1at%rno.
Pode5se tra,ar> no centro do heBa$ra"a> %" si$no planetário 7do planeta> do si$no associado> de al$%"a inteli$Gncia planetária o% zodiacal8
Al9" desses sinais 7penta$ra"as e heBa$ra"as8> e dos ]si$ilos]> eBiste" o%tros de %so e" "a$ia e)ocati)a:
a"eas 7%adrados8 planetários
%adrados da 6a$ia 1a$rada de Abra"elin
2epta$ra"as Plat-nicos 7co"e,ar pelo n$%lo do planeta "ais forte> e da< e" orde" decrescente8; )er na biblio$rafia a obra de Panisha sobre o ass%nto; todos esses %tilizados ta"b9" e" 6a$ia 0alis"nica e Pantac%lar> isto 9> na confec,ão 7desenhos8 e consa$ra,ão 7rit%al8 de talis"ãs e pantác%los. Ver apGndice espec
2á ta"b9" sinais $ráficos de o%tras correntes "á$icas> co"o da 6a$ia nochiana> os ]Pontos Riscados] da +"banda e da Y%i"banda> os ]Ve)9s] de Voodoo> os desenhos rit%ais %tilizados no Ca"do"bl9 da na,ão An$ola> al9" de "%itas o%tras coisas. De todos> por %est=es t9cnicas> apresentare"os apenas os a"eas planetários e ele"entais e as estrelas 7de ^> E> > (> e ' pontas> al9"> 9 claro> das de _ e g pontas8; os o%tros s<"bolos e)ocatFrios o% in)ocatFrios poderão ser encontrados e" p%blica,=es di)ersas.
Obser)a,ão: colocar cada nQ"ero e" %" %adradinho do papel> de preferGncia> %adric%lado 7para facilitar o trabalho8.
strelas +nic%rsais:
De acordo co" o nQ"ero de pontas da estrela> o %e se pode )ocar o% /n)ocar:
_ pontas: Z ele"entos> $r%pos ele"entais dos si$nos zodiacais> ele"entais> o 9ter> o caos
g pontas: Z
planetas> si$nos> ele"entos co"o %" todo
^ pontas: Z os sete planetas 7%" deles o% todos eles8> os sp os De%ses e De%sas da "itolo$ia 7de %al%er panteão8> entidades planetárias;
E pontas: Z os sete planetas "ais o planeta 0erra> a esfera do planeta 0erra> entidades da sfera da 0erra %e não sea" le"entais;
pontas:
os no)e De%ses e as no)e 6%sas> os Ar%9tipos> al9" de s%as %alidades f%nda"entais> a saber:
De%ses>6%sas>Y%alidades>V
Z 5 0hoth+raniadeter"ina,ãoZ ( pontas:
os dez planetas astrolF$icos 71ol> L%a> 6arte> 6ercQrio> Ven%s> JQpiter> 1at%rno> +rano> @et%no> Pl%tão8> as dez 1hephirot 7sferas da Tr)ore da Vida8 702R> C2O26A2> /@A2> C21D> H+RA2> 0/P2AR0> @0AC2> 2OD> X1OD> 6AL+028; as dez 1hephirot 7o% 1ephiroth8> c%o pl%ral 9 1ephirah> são as dez e"ana,=es da ConsciGncia CFs"ica> se$%ndo a filosofia Cabal
pontas:
Yliphot 7as Conchas da Tr)ore da 6orte> a so"bra da Tr)ore da Vida8:
Z YliphahsferaDe"-niof%n,ãodesorde"Z Z #RA202RAP2O60idolatriadel
Z #2/DOR@01A2A10ARO02$annciaclepto"aniaZ Z JA+C22ODL+02$%lab%li"iaZ Z VRJA12X1ODA16OD+1l%BQriasatir as correspondGncias Yliphoticas são as se$%intes
1ephirotYliphoto no"e do 6alZ Z 02R02A+6/LOs contendoresZ Z C2O26A2H2OH/LOs %e cria" obstác%losZ Z /@A21A0AR/LOs dissi"%ladoresZ Z C21DAH12LO2Os trans$ressoresZ Z H+RA2HOLO2Os %e %ei"a"Z Z 0/P2AR020AH/R/RO@Os %e pro)oca" contro)9rsiaZ
Z @0AC2H2ARA2 0ROs %e pilha"Z Z 2OD1A6ALOs "entirososZ Z X1ODHA6AL/LOs per)ertidosZ Z 6AL+02L/L/0+Os fornicadoresZ
1e$%ndo a filosofia cabal Yliphot 9 %" plano habitado por entidades "al9)olas de todo tipo> incl%si)e Va"piros Astrais> for"as5pensa"ento nefastas> ele"entais nat%rais e artificiais> ele"entares> lar)as> entre o%tras criat%ras peri$osas. Cada esfera 1ephirotica te" se%s correspondentes Yliphoticos. 1o"ente 6a$os eBperientes de)e" tentar penetrar nessas esferas obsc%ras de poder.
' pontas:
os 1i$nos do od
7TR/1> 0A+R+1> H6/@/> CA@CR> LO> V/RHO> L/RA> 1CORP/O> 1AH/00AR/+1> CAPR/COR@+1> AY+AR/+1> P/1C18 VOCAW[O HO6@0/CA 4 /@VOCAW[O HO6@0/CA Co"o )ocar o% /n)ocar as for,as das fi$%ras $eo"nticas: tra,ar os Penta$ra"as dos dois ele"entos in)ol)idos> na orde" e" %e aparece" na for"a,ão da fi$%ra> isto 9> de ci"a para baiBo. Be"plo: ''' 9 'á$%a ''terra> portanto> á$%a antes> depois terra; 9 fo$o fo$o> portanto> fo$o d%as )ezes; Co"o e)ocar os planetas o% pleBos obsc%ros o% pontos da astrolo$ia árabe:
partes hel depois o planeta da parte %e interessa; partes selGnicas: a L%a pri"eiro> depois o planeta c%a parte b%sca"os; Be"plo: Parte da #ort%na> pri"eiro 1ol> depois L%a 7heBa$ra"as8; 1ol @e$ro: pri"eiro Caos 7penta$ra"a8> da< o 1ol; L%a @e$ra o% Lilith: pri"eiro Caos> da< L%a e depois Ven%s; Priapo: pri"eiro Caos> da< L%a depois 6arte. Cabe,a do Dra$ão: orientar5se co"o se tratasse da fi$%ra $eo"ntica> '> portanto ' 7ar8 7fo$o8; Ca%da do Dra$ão: co"o aci"a> portanto ' 9 7fo$o8 ' 7á$%a8. "%ito c%idado co" todas as opera,=es de )oca,ão o% /n)oca,ão %tilizando5se da ener$ia das estrelas tra,adas co" Ar"as 6á$icas; se% poder 9 be" "aior e "ais s%til do %e se i"a$ina. Apenas co"o eBe"plo> %"a das "aneiras "ais con)encionais de e)ocar 7o% in)ocar8 a for,a deseada> consiste e" se tra,ar a estrela ade%ada> co" a ar"a ade%ada 7o% at9 "es"o co" a "ão> co" os dedos o% at9 co" %" dos dedos8> partindo do n$%lo aonde está sit%ada a for,a> e a partir da<> no sentido horário> at9 co"pletar o tra,ado da estrela> isto 9> at9 retornar ao ponto de partida; para banir a for,a anterior"ente cha"ada> repete5se a opera,ão> "as desta )ez partindo não do n$%lo da for,a> "as r%"o a essa> no sentido anti5horário> isto 9> no sentido in)erso ao da pri"eira opera,ão.
O%tra for"a de se operar co" as estrelas> descre)o a se$%ir:
trace pri"eira"ente o ]si$ilo] 7o% o%tro sinal8 da for,a deseada;
tra,ar> prFBi"o do l%$ar aonde foi tra,ado o ]si$ilo]> a estrela ade%ada> no sentido horário;
para banir a for,a> tra,ar o ]si$ilo]> da< tra,ar a estrela no)a"ente> "as a%i e" sentido anti5horário> isto 9> in)erso ao %sado antes.
Para os "enos eBperientes> reco"endo %e %se" os penta$ra"as> heBa$ra"as e hepta$ra"as> pois os "es"os são ade%ados a "aioria das opera,=es "á$icas> al9" de não re%erer "%itos est%dos adicionais o% "edita,=es relati)as as atrib%i,=es dos n$%los das estrelas.
1o"ente por c%riosidade> a se$%ir te"os %"a rela,ão de correspondGncias entre as estrelas $ráficas e os Planetas AstrolF$icos> se%s Ar%9tipos e sferas:
Z 5 1A0+R@O5 PO@0A1Z Z 5 JjP/0R5 ` PO@0A1Z Z 5 6AR05 _ PO@0A1Z Z 5 1OL5 g PO@0A1Z Z 5 V@+15 ^ PO@0A1Z Z 5 6RCjR/O5 E PO@0A1Z Z 5 L+A5 PO@0A1Z Z 5 0RRA5 ( PO@0A1Z
A6A1 +1O 6TH/CO DO1 Y+ADRADO1 PLA@0TR/O1
1OL N L+A: bons relaciona"entos co" os prFBi"os
1OL N 6RCjR/O: s%cesso nos ne$Fcios
1OL N V@+1: pop%laridade> desen)ol)i"ento art
1OL N 6AR0: s%cesso pelo prFprio esfor,o>lideran,a> feitos eBtraordinários
1OL N JjP/0R: pro$resso> reconheci"ento> s%cesso "aterial e4o% espirit%al
1OL N 1A0+R@O: saQde delicada> t%do ]"irrando]> separa,=es
L+A N 6RCjR/O: facilita )ia$ens; recep,ão de est<"%los "entais
L+A N 6AR0: ne$Fcios o% ati)idades %e se necessita iniciar co" )i$or
L+A N V@+1: %ni=es har"oniosas>casa"ento "%ito prolboa )ida fa"iliar
L+A N JjP/0R: s%cesso social> $randes e"preendi"entos> )anta$ens "ateriais
L+A N 1A0+R@O: depressão> isola"ento> separa,ão do ele"ento fe"inino
6RCjR/O N 6AR0: con%ista do s%cesso pelas id9ias e deter"ina,ão
6RCjR/O N V@+1: %ni=es a"orosas> pensa"entos ro"nticos> s%cesso art
6RCjR/O N 1A0+R@O: a)an,os lentos "as se$%ros> concentra,ão filosFfica
6AR0 N V@+1: "at%ridade seB%al pre"at%ra> %ni=es baseadas no seBo
6AR0 N JjP/0R:s%cesso> ne$ocia,=es afort%nadas> contratos> acordos> casa"ento
6AR0 N 1A0+R@O: ]testes] de for,a> disp%ta> separa,=es> doen,as> "orte
V@+1 N JjP/0R: $anho rápido de pop%laridade> ]cair apaiBonado]> casa"ento
V@+1 N 1A0+R@O: %ni=es ro"nticas co" notá)el diferen,a etária
JjP/0R N 1A0+R@O: s%cesso "%tante; 7pro)oca8 "%dan,a de casa o% e"pre$o
Captu!o $I In)oca&2o M#gica
Y%ando se cond%z %"a in)oca,ão> se atrai %"a ntidade desencarnada para dentro de si prFprio> para se% prFprio interior.
Y%ando se cond%z %"a e)oca,ão> se atrai %"a ntidade desencarnada para si> "as a "es"a 9 "antida eBterna a nFs> restrita o% confinada a %"a área deter"inada> nor"al"ente %" 0rin$%lo 6á$ico.
/n)ocando %" 1er co" deter"inados poderes e habilidades> ]cha"a"os] essas %alidades para nFs "es"os. Ad%iri"os> portanto> essas %alidades ao "enos te"poraria"ente.
Co"o "%itos de "e%s leitores são neFfitos neste tipo de opera,=es> aconselho aos %e desea" praticar a /n)oca,ão 6á$ica %e se restrina" ?s ntidades a"á)eis e ben9ficas> %e poss%a" %alidades %e desee"os poss%ir. Ja"ais /n)o%e" De"-nios o% o%tras ntidades peri$osas> c%as %alidades possa" ca%sar feri"entos o% acidentes> e" %e" o in)oca o% aos prFBi"os desse.
+"a /n)oca,ão 9 "ais fácil de ser le)ada a cabo> co" s%cesso> por al$%9" po%co treinado "a$ica"ente> do %e %"a )oca,ão.
+"a )oca,ão 9 "ais dif co" s%cesso> nas "es"as condi,=es.
+"a /n)oca,ão 9 %"a Opera,ão 6á$ica "%ito "ais peri$osa %e %"a )oca,ão> po%co i"portando a eBperiGncia do 6a$o %e a cond%z
Captu!o $II A In)oca&2o de Uma Entidade
O processo de /n)oca,ão de %"a ntidade 9 "%ito parecido co" o de )oca,ão 6á$ica. Co"o a Qlti"a á foi detalhada"ente eBplicada anterior"ente> )a"os nos ater apenas aos tFpicos de "aior rele)ncia.
1elecione a ntidade deseada;
deter"ine s%as caracter tais co"o aparGncia> si$ilo> esfera> área de at%a,ão> etc.;
deter"ine %al a ]estrela] ade%ada ? opera,ão;
estabele,a se% C
"antenha5se dentro do C
fi%e de frente para o ponto cardeal correspondente ? esfera de poder da ntidade escolhida 7se so%ber este dado8;
%se se% astão 6á$ico para tra,ar a ]estrela] da opera,ão> )is%alizando5a tra,ada;
o astão 9 a ar"a "á$ica ade%ada> pois %al%er ntidade %e não atenda a"i$a)el"ente a %"a cha"ada 7co" o astão8> não de)e ser ]con)idada] a penetrar e" nosso 6icrocos"os;
)ibre ade%ada"ente o no"e da ntidade pron%ncie5o> )is%alize5o> o%,a5o> sinta5o> )ea5o inscrito na ]estrela];
proc%re sentir a presen,a da ntidade; tente )is%alizá5la;
"antenha se"pre e" "ente se% deseo de %e a ntidade ]entre] e" )ocG> o poss%a> co"%n$%e consi$o se%s poderes e %alidades;
sinta5se poss% ao "es"o te"po> poss%idor da%elas %alidades;
"antenha5se nesse estado de ]GBtase] d%rante al$%ns "in%tos> )arrendo pensa"entos alheios ? opera,ão da "ente> concentrando5se apenas no deseado;
apFs al$%" te"po de sentir5se ]in%ndado] dessa ener$ia> sinta a )ontade de )oltar a ser )ocG "es"o> de separar5se da ntidade;
fa,a então o rit%al de bani"ento> de for"a ade%ada e co"pleta;
"es"o %e )ocG não tenha sentido nada> fa,a o rit%al de bani"ento de for"a co"pleta> pois não pode5se )i)er co" ]restos] de %"a opera,ão "á$ica dentro de nFs "es"o %e de %"a opera,ão "al5s%cedida.
apFs banir a ntidade de )olta ao plano dela> a$rade,a s%a aten,ão e $entileza e" atender s%a /n)oca,ão;
sea se"pre $entil co" a ntidade /n)ocada; afinal> ele irá "ontá5lo co"o %" ca)aleiro "onta n%" ca)alo...
Captu!o $III A Pr#tica da Cria&2o de Egr(goras
As instr%,=es a se$%ir fora" %sadas co" s%cesso por nosso Hr%po> %e "ante)e5as e" total si$ilo d%rante "%ito te"po.
I che$ado o "o"ento de tornar pQblicas essas instr%,=es.
H%arde5as co" carinho.
las poderão ser a cha)e de prof%ndas transfor"a,=es positi)as e" s%a )ida> se )ocG assi" o per"itir.
1ão as instr%,=es para a cria,ão de $r9$oras de tipo definido> "as %e ser)e" para a cria,ão de %al%er $r9$ora.
O %e pretende"os 9 criar %"a $r9$ora 7#or"a5Pensa"ento coleti)a8 para atender5 )os a todos> al9"de poder atender aos )ossos parentes e a"i$os> por )osso inter"9dio. b)ia"ente %e> ao criar a ]s%a] parte da $r9$ora> cada %" de)erá "entalizar o %e desea para s<> e so"ente para s<> e %ais os li"ites desse deseo 7ar"a> "issão> etc.8> de acordo co" se%s conheci"entos e con)ic,=es pessoais.
sse trabalho te" al$%"as caracter
cada %" de)e pensar o %e espera o% desea para s< apenas> nin$%9" sabe o %e 9 bo" para os o%tros;
di)idir para so"ar %" po%co de cada %" a%dará a todos;
b%scar a%da obeti)a e s%beti)a: abert%ra de ca"inhos> oport%nidades de ne$Fcio %e não pre%di%e" o% fira" ao prFBi"o> a%B %e n%nca falte" os "eios4ali"entos "es"o e" cala"idades> %e )osso patri"-nio sea prote$ido> %e se tenha" os "eios de contin%ar os est%dos> fart%ra de conheci"ento> li)ros> a"i$os> essas e o%tras coisas;
cada %" fará o rit%al e" se% lar> e %sará da $r9$ora %ando necessitar> se" ter %e ter a interferGncia de %" l por9"> a COR@+CP/A> s<"bolo tradicional da fart%ra e da ri%eza; al9" disso> n%" sentido "ais her"9tico> a COR@+CP/A si"boliza o )entre fe"inino> fec%ndo> f9rtil> $erador e preser)ador da )ida;
Ao sentir )ontade> o% necessidade> de a%B de)er5se5á )is%alizá5la> onde %er %e sea> idGntica ? il%stra,ão %tilisada nos rit%ais e 9 %sta"ente nesse "o"ento %e )osso s%b5consciente acessará a /"a$e" 0eles"ática> %e> por s%a )ez> acessará a $r9$ora> fortalecendo5a;
A for"a de criar a $r9$ora 9 a se$%inte:
todos de)erão ter ? "ão a il%stra,ão da /"a$e" 0eles"ática> isto 9> confor"e nossa s%$estão> da COR@+CP/A 7neste caso8; poderá> confor"e as necessidades> e de acordo co" a )ontade indi)id%al> ser s%bstit%
desde o pri"eiro dia da L%a crescente at9 o Qlti"o dia da L%a cheia> todos os dias> cada %" se recolherá a %" canto %al%er> %ando faltare" cinco "in%tos para a "eia5 noite 7cinco "in%tos para a %"a hora da "anhã d%rante o horário de )erão8;
essa hora foi escolhida pois:
a8 9 poderosa hora ]aberta];
b8 as o%tras horas abertas são in)iá)eis para %"a boa %antidade dos "e"bros do $r%po 7seis da "anhã 9 "%ito cGdo; seis da tarde e "eio5dia são horas de ati)idade profissional o% social; sobro% a "eia5noite8;
nas fases claras da L%a> "es"o %e al$%G" ]bobeie]> não será $erada %"a entidade co" aspectos ne$ati)os> pois as fases claras da L%a so"ente são ade%adas para a $era,ão de entidades ben9ficas> en%anto %e as fases esc%ras da L%a são ade%adas para a $era,ão de entidades "al9ficas;
a cada "Gs> findo o per %e 9 de %" ano> cada %" de)erá repetir o rit%al no Do"in$o de L%a cheia> e> caso %eira> ta"b9" no Do"in$o de L%a crescente; apFs os pri"eiros seis "eses de trabalho> caso desee> poderá trabalhar todos os dias> e" todas as fases l%nares> se"pre na "es"a hora;
para o rit%al se necessita de: a8 %" cálice; b8 %"a $arrafa de )inho "oscatel o% tinto; c8 %" pãozinho o% coisa se"elhante; d8 a il%stra,ão da /"a$e" 0eles"ática;
Bec%,ão:
recolher5se a %" local sosse$ado> faltando cinco "in%tos para a hora escolhida; colocar )inho na ta,a; se$%rar a ta,a nas "ãos; ficar obser)ando a il%stra,ão da /"a$e" 0eles"ática> "editando sobre se%s aspectos e sobre o %e desea"os obter de bo" 7ass%nto conhecido8 co" a for"a,ão da $r9$ora;
apFs %ns %atro o% cinco "in%tos> "olhar %" peda,o do pãozinho no )inho> "editando sobre esse "ist9rio> da %caristia 7)er /nitiation /nto 2er"etics> de #ranz ardon8;
co"er o pedacinho de pão> ainda concentrado;
–
ainda e" "edita,ão> sor)er todo o )inho> se" deiBar nada;
colocar na ta,a á )azia> %" po%co de á$%a "ineral> o "es"o tanto %e foi colocado de )inho;
repetir a "edita,ão> sor)endo> então> a á$%a;
está encerrado o rit%al;
$%ardar t%do> para repetir no dia se$%inte.
Obser)a,ão:
os abstG"ios poderão s%bstit%ir o )inho por s%co de %)a> o% á$%a co"%".
D%rante todo o te"po do rit%al> a pessoa de)erá repetir as se$%intes pala)ras> na orde" dada> posto ser a alfab9tica:
5 A+@D@C/A #AR0+RA #L/C/DAD PRO1PR/DAD R/Y+A 1AjD5.
Repetir essas pala)ras> di)ersas )ezes> não i"porta se "ental"ente o% de for"a a%d<)el.
@a concentra,ão do si$nificado das pala)ras> con%$adas si"%ltnea"ente co" a concentra,ão na COR@+CP/A> reside o poder desse rit%al> anti$o e eficiente.
As pala)ras escolhidas sF faze" sentido no caso de se estar %sando a /"a$e" 0eles"ática da COR@+CP/A; caso se tenha escolhido o%tra /"a$e" 0eles"ática> as pala)ras de)erão ser as adeadas ? i"a$e" escolhida e ao trabalho.
I i"portante não %ebrar a corrente d%rante o per
1e necessário> fazG5lo "ental"ente apenas> "as não deiBar> sob nenh%"a hipFtese> de realizá5lo.
Posterior"ente> a il%stra,ão poderá ser en%adrada e "á$ica"ente ani"ada 7)er o "es"o li)ro citado aci"a> de #ranz ardon8> para e"itir fl% o% %e a obser)e"; isso ser)irá a todos %e estea" precisando de al$o> e abra" se% cora,ão.
Y%anto "ais %tilizada> "ais forte a $r9$ora ficará.
is o se$redo re)elado.
I "%ito si"ples e fácil.
#oi5lhes re)elado o )erdadeiro 6ist9rio da %caristia. 1ea" di$nos dessa re)ela,ão.
Captu!o $I0 Consci8ncia de Ser Deus
]1O6@0 AY+L Y+ 06 CO@1C/@C/A D 1R D+1 POD CO6A@DAR O +@/VR1O] 7#ranz ardon8.
A for"a de ]to"ar consciGncia de ser De%s]> i"prescind<)el na 6a$ia )ocati)a> pode tornar5se %" conceito abstrato de"ais para "%itas pessoas.
Biste> no li)ro ]#RAA0O]> de #ranz ardon> %"a bela ora,ão> na pá$ina '(g:
]% so% a cha"a %e arde eterna"ente>
% so% a respira,ão %e a"ais cessará>
% so% a l%z %e se"pre brilho%>
desde o princ
1a$rado> 1a$rado 9 "e% @o"e].6as e% tenho %"a o%tra s%$estão ao leitor.
0ente cantar a "Qsica H/0A> de a%toria de Ra%l 1eiBas e Pa%lo Coelho> do LP ho"-ni"o 7hoe ta"b9" e" CD8. Vale ta"b9" recitá5la> o% "editar sobre a letra.
A "Qsica narra %" trecho i"portant aonde o $%erreiro
Ar%na per$%nta a rishna o "oti)o pelo %al ele de)eria )i)er co"batendo e "atando o%tros ho"ens> %"a )ez %e era %" $%erreiro. rishna acha a per$%nta i"becil> "as> "es"o assi"> %"a )ez "ais> resol)e responder. 9 %sta"ente desse belo trecho do teBto e" %estão %e esses dois brilhantes co"positores brasileiros tirara" inspira,ão para a co"posi,ão de H/0A.
1F %"a reco"enda,ão: para a%di,ão> reco"endo a )ersão ori$inal> cantada por Ra%l 1eiBas. O%tras )ers=es eBiste"> "as não as reco"endo para a finalidade %e tenho e" "ente.
Captu!o $0 Conc!us2o3 O .ue ( a Magia
Vi)e"os n%" te"po e" %e todos te" %"a defini,ão brilhante para 6a$ia.
Os ]il%"inados] acha" %e ]de)e"os c%"prir nosso destino]> aceitando5o> b%scando ]il%"ina,ão] interior> )i)endo felizes co"o bois r%"o ao "atado%ro...
@ão so% desses. Acho %e os ho"ens 7e as "%lheres8 nascera" para ]%erer]. 1e De%s %isesse %e o ho"e" não %isesse> não teria feito os ho"ens 7e "%lheres8 assi"; tal)ez nos ti)esse feito for"i$as.
2á %"a corrente %e define 6a$ia co"o a ]b%sca interior].
Para "i"> a defini,ão de Aleister CrowleM 9 a "ais correta
]6a$ic! is the science and art of ca%sin$ chan$es to oc%r in confor"itM with will]
76a$ia 9 a ciGncia e a arte de pro)ocar "%dan,as de acordo co" a )ontade8
Al9" disso> esse brilhante 6a$o> A%tor e Pensador fab%loso> c%nho% "ais al$%"as frases rele)antes %ando se pretende definir ]6AH/A]:
]0he +ni)erse is in e%ilibri%": therefore he that is witho%t it> tho%$h his force be b%t a feather> can o)ert%rn the +ni)erse. e not ca%$ht within that web> O child of #reedo"U e not entan$led in the %ni)ersal Lie> O child of 0r%thU] 70he oo! of Lies8
]1eB is> directlM or indirectlM> the "ost powerf%l weapon in the ar"orM of the 6a$ician; and preciselM beca%se there is no "oral $%ide> it is indescribablM dan$ero%s] 76a$ic! 3itho%t 0ears8
]0here are onlM two operations possible in the +ni)erse> AnalMsis and 1Mnthesis. 0o Di)ide and to +nite. m1ol)e et Coa$%lam said the Alche"ists] 70he oo! of 0hoth8 ]A "an is what he "a!eth hi"self within the li"its fiBed bM his inherited destinM; he is a part of "an!ind; his actions affect not onlM what he calleth hi"self> b%t also the whole +ni)erse] 7Liber Librae8
]0he 6a$ician wor!s in a te"ple> the +ni)erse 7be it re"e"beredU8 coter"ino%s with hi"self] 7oo! `8
]6a$ic is the science of %nderstandin$ oneself and onems conditions. /t is the art of applMin$ that %nderstandin$ in action] 76a$ic! in 0heorM and Practice8
