UNIVERSIDADE SANTA S ANTA CECILIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CEMITÉRIO VERTICAL Novas tecnologias a favor do Meio Ambiente
ANDERSON BISPO MACHADO
SANTOS 2009
UNIVERSIDADE SANTA S ANTA CECILIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
CEMITÉRIO VERTICAL Novas tecnologias a favor do Meio Ambiente
ANDERSON BISPO MACHADO
Trabalho Final de Graduação, aresentado a Faculdade de Ar!uitetura Ar!uitetura e "rbanismo, da "niversidade #anta $ec%lia, ara obtenção do t%tulo de Ar!uiteto e "rbanista& "rbanista&
'rientação( )rof& Ms& *a+erson da )aião -amos
SANTOS 2009
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08 Capítulo 1 – A EVOLUÇÃO DOS CEMITÉRIOS NO MUNDO 10 Capítulo 2 – RELIGIÕES NO BRASIL 22
2&. $atolicismo 2/ 2&2 )rotestantismo e gre1as vang3licas 2/ 2&4 siritismo 25 2&/ Ate%smo e Agnosticismo 25 2&5 'utras -eligi6es 25 Capítulo 3 – CEMITÉRIO 2
4&. nfra7strutura dos $emit3rios 28 4&.&. velrio 28 4&.&2 #eultamento 2: 4&.&4 umação 2; 4&.&/ 'ss
/&. $emit3rio cum=nico 42 Capítulo 5 – TIPOS DE CEMITÉRIOS ""
5&. $emit3rio >ori?ontal 44 5&2 $emit3rio )ar!ue ou $emit3rio @ardim 4/ 5&4 $emit3rio de Animais 45 5&/ $emit3rio ertical 48 5&5 Fluograma do funcionamento de um $emit3rio 4:
Capítulo 6 – ESTUDO DE CASO "8
8&. $emit3rio Memorial Necrole cum=nica 7 ertical B#antosC& 49 8&.&. nfra7strutura do $emit3rio studado /0 8&.&2 elrio /0 8&.&4 Dculos /. 8&.&/ 'ss
ori?ontal B)raia GrandeC 5. IMPLANTAÇÃO DO CEMITÉRIO #2 Capítulo 7 – ESTUDO DE VIABILIDADE E IMPLANTAÇÃO :&. -egião Metroolitana da Haiada #antista 52 :&2 Taa de Morbidade 5/ :&4 $emit3rios da Haiada #antista 55 :&/ )orcentagem de Ibitos na Haiada #antista 58 Capítulo 8 – CONDICIONANTES LEGAIS DA PRAIA GRANDE #$
;&. Dicenciamento Ambiental 5: ;&2 Irgãos Fiscali?adores 5; Capítulo 9 – ITENS PARA PARA IMPLANTAÇÃO IMPLANTAÇÃO DE UM CEMITÉRIO #%
.0&. taas ara mlantação do )ro1eto 59 Capítulo 10 – PROPOSTA DE PRO&ETO 0
.0&. scolha do Terreno 8. .0&2 )roosta de )ro1eto 88 BIBLIOGRAFIA $ ANE'OS $0
(NDICE DE FIGURAS) Figura 0. lustração da $idade dos Mortos( ista A3rea do $emit3rio do #abo .0 Figura 02 MJmia no Museu do Douvre& .2
Figura 04 7 ista do $emit3rio da d a gre1a #aint MarKLs, lha Hritnica .4 Figura 0/ *isositivo atenteado or 'rber Fernour em .;42& .5 Figura 05 -itual do Mergulho sagrado nas Eguas do rio Ganges& .; Figura 08 $remação sendo feita em uma ira as margens do -io Ganges& .; Figura 0: Transorte de madeiras ara construção das iras& .9 Figura 0; s!uema de funcionamento de um forno crematrio& 20 Figura 09 "rna funer
Figura 44 7 Dago com caras e cascatas /; Figura 4/ 7 $emit3rio Memorial )erola do Atlntico /9 Figura 45 7 Dculos do $emit3rio Memorial )erola do Atlntico 50 Figura 48 7 Dculos do $emit3rio Memorial da Grande )lan%cie& 5. Figura 4: 7 Maa da -egião Metroolitana da Haiada #antista 54 Figura 4; 7 ista a3rea do terreno a ser imlantado o ro1eto 8. Figura 49 ngulos das fotos tiradas no terreno 82 Figura /0 ngulo de foto seta de cor ermelha 82 Figura /. ngulo de foto seta de cor erde 84 Figura /2 ngulo de foto seta de cor $ian 84 Figura /4 ngulo de foto seta de cor A?ul 8/ Figura // ngulo de foto seta de cor -oa 8/
INDICE DE TABELAS) Tabela 0.( -eligi6es no Hrasil de .9;0 a 2000& 24 Tabela 02( Morbidade no ano de 200:& 5/ Tabela 04( $emit3rios da Haiada #antista& 55 Tabela 0/( )orcentagem de bitos or >abitante& 58
ANE'OS) A*+,- 1 7 NT-#TA# N'# $MTO-'# A*+,- 2 7 -G"DAMNT' *A N$-I)'D $"MPN$A *F$A*A
INTRODUÇÃO
“$emit3rios( "m mundo silencioso, cidades dentro de cidades onde o tJmulo
se fa? lar, e o fogo não simboli?a festa, onde o nome 3 gravado em edra e a assagem 3 s de ida, se1a bem vindo ao lugar onde um dia voc= entrar<, mas nunca mais sairANND, 200/C A rimeira frase da introdução deste TFG tem como ob1etivo tentar simular a sensação de medo e de receio !ue muitas essoas t=m ao falar em cemit3rios, 1< o conteJdo deste trabalho 3 1ustamente o inverso, 3 desmistificar a imagem fria e desoladora dos cemit3rios atrav3s de conteJdos t3cnicos e cient%ficos, mostrando !ue or tr
*evido imortncia desse tema, foi criado o caitulo 8, elicando os rinciais itens de uma infra7estrutura de 4 cemit3rios esec%ficos via estudo de caso& ' caitulo :, foi feito ara a escolha do terreno a ser imlantado o cemit3rio vertical, sendo elaborada uma es!uisa sobre a -egião Metroolitana da Haiada #antista, as taas de morbilidade e a !uantidade de cemit3rios eistentes nessas cidades foram de grande imortncia ara chegar ao local de imlantação& No caitulo ;, abordou7se estes estudos e as es!uisas feitas nos cemit3rios da cidade escolhida e assou7se a se reocuar com as condicionantes legais e ambientais da cidade escolhida& Trilhando um caminho a ser seguido ara a imlantação de um ro1eto dessa monta, foi feito o caitulo 9, a fim de assessorar na hora da entrada do ro1eto em rgãos fiscali?adores& ' $aitulo .0, 3 o Jltimo caitulo, descreve o terreno escolhido e a roosta de ro1eto, com base nos estudos e es!uisas elaborados neste trabalho&
CAPITULO 1 . A EVOLUÇÃO DOS CEMITÉRIOS NA HIST/RIA MUNDIAL *esde !ue o rimeiro homem andou na terra, mais de .00 bilh6es de essoas 1< nasceram, e cerca de 50 milh6es de essoas morrem anualmente movimentando no mesmo er%odo, bilh6es de dlares na chamada ndJstria da Morte& 's seultamentos em sua grande maioria são reali?ados em cemit3rios hori?ontais ou cemit3rios verticais, fora isso, cerca de .5S da oulação mundial otam or ter o coro cremado, mas uma grande arte acaba or fiar resid=ncia na cidade dos mortos
.
BFigura 0.C a !ual 3 chamada de cemit3rio& B$>ANND, 200/C
F34 01 – I567349- :4 C:4:+ :-6 M-37-6) V674 A;3+4 :- C+<7;3- :- S4=-> FONTE) M-*74:4 ?+5- A7-3 – R+734:- :-6 43@-6 :- 67+ S4*7-6 D745
No começo da humanidade, os mortos eram abandonados ara se decomorem ao ar livre, acabando sendo devorados or abutres e outros animais carn%voros, temos
deois, os cadANND, 200/C )or volta de 50&000 A$, os neandertais fa?iam covas rasas e enterrava ossos como forma de oferenda a seus deuses, 1< or volta de 4200A& $& os eg%cios desenvolveram a t3cnica do embalsamamento, feita antes de seultar suas figuras nobres& ' embalsamamento da 3oca eigia cerca de ;0 dias de rearo do coro, antes de ser literalmente seultado& ' m3todo de embalsamamento tinha como rinciio a retirada do c3rebro elas narinas, devido crença eg%cia, dessa forma o morto não levaria os ensamentos ecaminosos !ue teve na terra, urificando a alma ara o al3m& Dogo as essa mutilação, o cad
F34 02 – M<4 *- M6+ :- L-3+ FONTE) ::4-<
$erca de 800 A&$& na Gr3cia antiga, o m3todo de cremação era muito utili?ado, assando a ser adotado tamb3m elo im3rio romano e tornando7se tradição com os viRings, !ue entre os s3culos e *&$, seultavam seus mortos em embarcaç6es incandescentes e lançava7os ao mar& A cremação começou a erder força or volta de /00 *&$& com a ascensão do cristianismo, onde o im3rio de $onstantino declarou !ue o rocesso crematrio era um ato agão, colocando como Jnica alternativa, os seultamentos em terra, ato !ue ara eles tinha um grande significado $ristão& B$>ANND, 200/C
's ovos antigos temiam a morte, e mantinham os mortos a distancia, caracteri?ando a morte como algo reugnante e devendo at3 ser escondida& sse anorama começou a mudar com o $ristianismo, as igre1as eram constru%das sobre tJmulos de m
mais bem aceita, sendo ate tratada com familiaridade& $omo a igre1a era vista como lugar divino, ricos e oderosos eram seultados em solo sagrado dentro das igre1as erto dos altares, dessa forma, os cristãos acreditavam !ue o coro estaria mais rimo a deus, e ressuscitaria no dia do 1ulgamento& m meados da d3cada de .4:0, a nuvem da este negra airava sobre a uroa& A doença era transmitida or roedores infectados com um v%rus mortal, rovocando milh6es de mortes em oucos meses& U medida !ue a raga se esalhava, as igre1as se enchiam de coros !ue acabavam sendo amontoados, feitos lenha& $onstatado a escasse? do esaço nos ANND, 200/C.
Figura 03 - Vista do Cemitério da Igreja Saint Mary´s, Ilha Britânia Fonte! Bano de Imagem, "r#ui$o Mundial de Fotogra%as
Na d3cada de .:;0, as autoridades arisienses constru%ram um deosito subterrneo de ossos chamado de catacumba& $om o assar do temo, a evolução dos cemit3rios foi acontecendo, e os tJmulos !ue eram alugados assaram a ter erman=ncia
or temo indeterminado, assando a serem chamados de @a?igos )er3tuos, com a ossibilidade do descanso eterno, os tJmulos assaram a ter valor de imvel, sendo em muitas ve?es alcançando valores alt%ssimos& )or volta da d3cada de .;40, os religiosos entraram ara o movimento de vanguarda de renovação dos cemit3rios, tendo como ob1etivo, levar ara fora da cidade os grandes cemit3rios, !ue na verdade 1< tinha se tornado em necrole com a roosta 4
de transform<7los em um lugar atrativo ara a visitação Jblica, orem longe dos grandes centros& $om os cemit3rios, e ficando cada ve? mais distantes da cidade, artif%cios ara alertar sobre oss%veis erros de diagnstico de causa morte foram elaborados& Na!uela 3oca devido ouco conhecimento m3dico, a!ueles !ue entrassem em coma eram dados como mortos, sendo enterrados rematuramente, or esse motivo acabou sendo criado um recurso incomum ara a 3oca, era um disositivo !ue fa?ia muito sucesso entre a!ueles cu1a reocuação era ser enterrado vivo& $omo rinciio de funcionamento, um cordão saindo do tJmulo soava um enorme sino, ara !ue o enterrado or engano avisa7se imediatamente o e!uivoco e fosse retirado o mais r<ido oss%vel do local BFigura 0/C, com a evolução do conhecimento m3dico, roblemas como este foram sendo resolvidos, mas 1untamente com a ci=ncia, os seultamentos foram se transformando e tornando7se cada ve? mais evolu%dos&
F34 0 – D6?-67- ?47+*7+4:- ?-3 O3=+3 F+3*-3 +< 18"2 FONTE) M434546 M-:+3*46 . C+<7;3-6
$om as transformaç6es durante as d3cadas, outros itens como os cai6es tamb3m sofreram grandes modificaç6es, insirados nos faras, os cai6es eram moldados de forma retangular ara facilitar a eecução da eça& $om a alicação de novas t3cnicas e materiais, os cai6es eram esecialmente moldados ara acomodar o coro humano, assim como um terno, os cai6es eram feitos sobre medida&
A mudança veio com os ian!ues no final s3culo , os cai6es assaram a ter um formato mais largo nos ombros e estreito nos 3s e assaram a ter adr6es de medidas, a fim de diminuir a !uantidade de material emregado na construção e facilitar a rodução em massa& )ara alguns, o aelo visual de uma urna funerANND, 200/C& As rimeiras inscriç6es da morte, não assavam escritas feitas em tabuas, com cru?es de madeira, uma reresentação muito utili?ada na antiguidade, mesmo antes de se tornar um s%mbolo cristão& As D<ides da 3oca di?iam muito sobre o individuo mesmo deois de decomosto, chegavam a noticiar desde mortes violentas, at3 chacinas e linchamentos, 1< as l<ides de edra, foi uma invenção recente de aroimadamente 400 anos, sendo fabricada da mesma forma ao longo dos s3culos, onde um martelo e uma talhadeira eram necess
's muros assaram a acomodar os mortos 1untos com os ossos de coros 1< eumados, mesmo assim, em ouco temo, houve a necessidade de se criar critas con1untas , !ue assaram a abrigar de?enas de ossos maimi?ando a utili?ação do 5
esaço e abrindo esaço ara novos seultamentos& B$>ANND, 200/C $omo os coros eram seultados em 1a?igos na terra, dessa forma, o solo começou a ficar contaminado elo necrochorume eaurido do coro, causando diversas doenças, entre elas, uma andemia de febre amarela, resultando em inJmeras mortes, rovocadas or mos!uitos !ue sugavam o sangue das
Antigamente as seulturas não tinham nenhum tio de tratamento ou imermeabili?ação contra a ação da terra no coro, or3m isso tra?ia asectos ositivos na decomosição do coro, onde a umidade e os insetos auiliavam no rocesso de coli!uação da carne, !ue começava a aodrecer em menos de uma semana, acelerando :
assim o rocesso de decomosição&
' enterro 3 o m3todo mais oular de seultamento atualmente, orem uma alternativa ancestral est< voltando com força, 3 a cremação& aranasi, conhecida como a cidade dos mortos na %ndia, esta situada a margem norte do rio Ganges, rio este, !ue ossui cerca de .00 canais em forma de escadaria& O o -io Ganges, !ue na %ndia, ossui a
reencarnação, dessa forma, todo m=s centenas de coros são cremados em aranasi e a madeira !ue serve de combust%vel 3 transortada or barcos no rrio -io Ganges BFigura 0:C& B$>ANND, 200/C
F34 0# – R745 :- M+35- 6434:- *46 Á46 :- 3- G4*+6 FONTE) A+3- P+66-45 . E<45 3++=:- :+ 3+547- 6-=3+ 4 (*:4
F34 0 – C3+<49- 6+*:- J+74 +< <4 ?34 46 <43+*6 :- R- G4*+6 FONTE) A+3- P+66-45 . E<45 3++=:- :+ 3+547- 6-=3+ 4 (*:4
F34 0$ – T34*6?-37+ :+ <4:+346 ?434 -*6739- :46 ?346 FONTE) A+3- P+66-45 . E<45 3++=:- :+ 3+547- 6-=3+ 4 (*:4
' rocesso crematrio foi se disseminando or v
forma automati?ada dando inicio ao rocesso crematrio& A temeratura dentro da cmara ode chegar a 9;0$, consumindo um cad
F34 08 – E6@+<4 :+ J*-*4<+*7- :+ < J-3*- 3+<47>3- FONTE) M434546 M-:+3*46 – C+<7;3-6
Na segunda etaa do rocesso, outro !ueimador entra em ação ara garantir !ue nenhuma art%cula de mat3ria fi!ue inteira nos gases eauridos na atmosfera, evitando assim a oluição or material articulado, carboni?ando todo material slido !ue ossa haver na fumaça !ue 3 lançada na atmosfera& Muitos acreditam !ue as cin?as são o roduto final da cremação, !uando na verdade, o roduto final da cremação são os ossos devidamente fragmentados, deendendo da estatura ssea do coro, entre . e / !uilos de ossos continuam inteiros deois do rocesso onde são homogenei?ados e as cin?as coletadas e ostas em uma urna BFigura 09C, onde geralmente são esargidas, lançadas ao mar ou at3 mesmo lançadas ao esaço sideral&
F34 0% – U3*4 J*+3K34 -< *46 K -<-+*+4:46 FONTE) M434546 M-:+3*46 – C+<7;3-6
$omanhias eseciali?adas no serviço aeroesacial mandam ara o esaço cerca de 240g de cin?as do cliente ao custo de "W .4&000, Gene -oddenberrK, o criador de @ornadas das strelas teve as cin?as esalhadas na orbita lunar no ano de .99.& B$>ANND, 200/C& As transformaç6es sofridas elos cemit3rios ao longo da histria refletem dese1os humanos e !uestão ratica ara abrigar milh6es de cad
CAP(TULO 2 – RELIGIÕES PREDOMINANTES NO BRASIL ' ovo brasileiro tem como caracter%stica uma intensa esiritualidade, !ue desafiam estat%sticas e definiç6es formais, de in%cio, formado estritamente elo catolicismo tra?ido elos ortugueses, o credo religioso dos brasileiros incororou
gradualmente os cultos afro7brasileiros no er%odo colonial, o rotestantismo tra?ido or imigrantes euroeus, e mais tardiamente o 1uda%smo, islamismo, o budismo entre outros& *e modo geral 3 dif%cil obter estat%sticas com recisão do nJmero de fi3is de cada religião, ois o #incretismo natural dos brasileiros fa? com !ue, embora tenha uma .0
religião de formação, fre!Ventem esoradicamente centros es%ritas, cultos umbandistas, centros budistas de meditação& BH-AXD#T, 2009C #egundo as informaç6es coletadas no $enso 2000 do nstituto Hrasileiro de Geografia e stat%stica HG constatou7se !ue o Hrasil 3 um dos a%ses com maior ..
diversidade de religi6es, tendo em sua redominncia religiosa ligados ao cristianismo , .2
são mais de /0 tios de religi6es e crenças, sendo !ue as rinciais são( $atolicismo B:4,8SC, )rotestantismo e gre1as vang3licas B.5,/SC, Ate%smo e Agnosticismo B:,/SC, siritismo B.,4SC, -eligi6es Afro7Hrasileiras B0,4C e 'utras B.,;SC&
G3KJ-) R+5+6 *- B3465 $om o assar dos temos e as geraç6es se renovando, odemos observar !ue a oulação Hrasileira tem certa tend=ncia a se desrender de sua religião, migrando umas ara as outras, or motivos scio7culturais&
R+59-
1%80
1%%1
2000
C47>5-6
;9,0S ;4,0S :4,8S
E4*;5-6
8,8S
9,0S
.5,/S
A7+6<- +
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E6?3746
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A>7-6
B3465+3-6 O7346 3+5+6
T4=+54 01) R+5+6 *- B3465 :+ 1%80 4 2000 F-*7+) C+*6- D+<-3KJ- :- IBGE 2000
21 . C47-56<- $" )ara os catlicos a morte não reresenta somente o final da vida, mas tamb3m reresenta uma assagem ara a vida eterna, 1unta a *eus&
V+5>3-) Não h< nenhuma recomendação eYou restrição ara os tios de seultamentos, mas não descartam a ossibilidade de cremação, al3m de não haver restrição !uanto local da cerimZnia&
E*7+33- + L7-) Não h< restriç6es !uanto ao dia da semana ou datas religioso7festivas ara o enterro, as : dias do enterro, 3 celebrada uma missa ela alma do falecido, adotando como forma de lembrança e referencia todo dia 2 de novembro como o dia dos finados, ara reverenciar os mortos B$A#TAD*, 200;C&
22 . P3-7+674*76<- + I3+46 E4*;546 1# )ara os evang3licos o falecimento não 3 o final da vida, e sim como uma simles searação da alma do coro, a fim de ermanecer or toda a eternidade no ara%so&
V+5>3-) Não h< nenhuma recomendação eYou restrição ara os tios de seultamentos, !ual!uer cerimZnia ou ritual dirigido ao falecido 3 condenado elo evang3lico, ois o velrio 3 mais dirigido ara conforto e o bem estar esiritual e emocional do enlutado&
E*7+33- + L7-) Não h< restriç6es !uanto ao dia da semana ou datas religioso7festivas ara o enterro, os vang3licos rocuram enterrar o mais r<ido oss%vel dentro do ra?o legal, ois o enterro não 3 revisto nenhum tio de cerimZnia, culto ou oraç6es destinadas diretamente ao coro inerte ali eistente, e sim ara a fam%lia !ue ali se encontra& BHATTN*-, 200:C&
E6?376<- 1" )ara os s%ritas a morte não eiste& A morte 3 somente um recomeço uma assagem de uma vida ara a outra&
V+5>3-) ' velrio 3 voltado somente ara o es%rito, onde 3 feito reces criando7se uma vibração ositiva ara o es%rito desencarnado&
E*7+33- + L7-) Não h< nenhuma restrição !uanto aos tios de seultamentos, mas recomendaç6es referentes cremação são ressaltadas, ois segundo os es%ritas, a alma sente tudo o !ue acontece com o coro or er%odo de 4 dias as o falecimento, or esse motivo, 3 solicitado administração do crematrio, !ue
a cremação s se1a feita somente as :2 horas de bito, não h< restriç6es !uanto ao dia da semana ou datas religioso7festivas ara o enterro, rocura7se enterrar o mais r<ido oss%vel, e as o enterro não 3 revisto nenhum tio de cerimZnia 7 missa, oraç6es B$A#TAD*C&
A7+6<- + A*-676<- $ ' ate%smo ou at3ia refere7se a uma essoa !ue não acredita em !ual!uer deus, deuses ou entidade divina& 's rituais fJnebres de um ateu são arecidos com os dos catlicos, !ue geralmente são adetos ao enterro ou cremação do coro, mas o ateu ode solicitar !uando vivo !ue não lhe se1am restadas essas cerimZnias religiosas as a sua morte BHATTN*-, 200:C&
O7346 R+5+6) 18 Mencionada como outras religi6es estão como eemlo( slamismo, #eitas 'rientais, #eitas *estrutivas e Mormonismo&
CAP(TULO " . CEMITÉRIOS) #egundo o historiador )>D)) A-# a origem da alavra cemit3rio vem do grego koimetérion, !ue significa o lugar em !ue se dorme& $om a influ=ncia do cristianismo esse termo foi mudado ara [o camo de descanso as a morte, ho1e o cemit3rio 3 conhecido como necrole, carneiro, seulcrDD), 2004C&
"1 . I*J34.+6737346 :-6 C+<7;3-6 "11 . V+5>3-6) elrio 3 uma cerimZnia fJnebre onde arentes, amigos e essoas interessadas ossam honrar a memria do falecido, homenageiam, restam oraç6es ou re?am antes da cremação ou do seultamento& #ua duração 3 variada( vai al3m de oucas horas a mais de um dia, odendo inclusive acontecer durante a madrugada&
F34 10 . S454 :+ V+5>3FONTE) 3+?3+6+*74-+6-<=3
Geralmente o velrio 3 reali?ado em um lugar designado ara tal fim, embora odendo ser feito em outros lugares, esecialmente !uando o morto foi uma essoa c3lebre, reali?ando7se neste caso em sedes de governo ou de instituiç6es, al
"12 . S+?574<+*7-6) istem duas formas de seultamentos, a inumação e a tumulação& A inumação 3 o ato de enterrar o cad$', 2000C&
F34 11) C-4 A=+374 F-*7+) 67476-<=3
Tumulação( 3 o ato de seultar o cad$', 2000C&
F34 12) T<5- - &4F-*7+) 5-436-3=3
"1" . E,<49-) O o ato de retirar os deso1os da essoa falecida, sendo reali?ada somente .4
!uando o coro 1< tenha assado or todo o rocesso de decomosição !ue leva de 4 a 5 anos ara ser finali?ado, onde uma eumação s oder< ser feita antes desse er%odo, em casos onde or interm3dio 1udici
"1 . O66K3-) O o local onde se acomoda os deso1os as as eumaç6es( 'ss
"1# . C3+<47>3-) ' crematrio destina7se incineração de cad
F34 1" . S454 :+ C3+<49F-*7+) <55+3J-<
A instalação de crematrios aresenta como vantagens a não interfer=ncia do necrochorume nas $', 2000C&
"1 . C*+3K3-) O o local destinado a acomodação de urnas ciner
F34 1 . C*+3K3- C+<7;3- M+73-?-574*F-*7+) 3+<47-3-<+73-?-574*--<=3
CAP(TULO – CONCEITUAÇÃO DE ECUM!NICO )ara melhor entender o significado de ecumenismo, no dicion
1 . C+<7;3- E<*- *essa forma, os cemit3rios ecum=nicos riori?am a igualdade entre as essoas, ficando disosição ara missas e cultos de todos os credos e denominaç6es religiosas, indistintamente ara todas as igre1as e temlos disostos conviv=ncia e di
CAP(TULO # – TIPOS DE CEMITÉRIOS) *e acordo com a -esolução 445, do $onselho Nacional do Meio Ambiente $'NAMA eistem !uatro tios de cemit3rios( $emit3rio >ori?ontal $emit3rio )ar!ue ou @ardim $emit3rio ara Animais $emit3rios erticais
#1 – C+<7;3- H-3-*745) 's cemit3rios hori?ontais são necroles comostas or alamedas avimentadas, !ue cont=m tJmulos semi7enterrados, mausol3us, caelas com altar, crucifios e imagens, monumentos funer
F34 1# – C+<7;3- P434:4 :+ G-*74 FONTE) ?434:4:+-*74=5-664?-?7
*e forma geral, neste tio de cemit3rio os coros são enterrados diretamente no solo, como vantagem, ode7se citar a facilidade de decomosição, em função do contato do coro enterrado no solo& m contraartida, odem7se enumerar as desvantagens( ossibilidade de contaminação de $', 2000C&
#2 – C+<7;3- ?43@+ - C+<7;3- &43:<) $emit3rio )ar!ue ou @ardim são constru%dos com carneiros, oularmente chamados de gavetas no solo, cobertos or gramados e
F34 1 . C+<7;3-6 :-6 C-<=47+*7+6 P-37+6+6 FONTE) 643445-<
@< a falta de tratamento do necrochorume e dos gases, a influ=ncia nas
#" – C+<7;3- :+ A*<46) $emit3rio de animais 3 a!uele destinado a seultamentos de animais, sendo arecidos como os dos cemit3rios ar!ues e o serviço de cremação ossui como arma?enamento, urna esecifica com uma estatueta da es3cie do animal cremado&
F34 1$ . C+<7;3- :+ A*<46 FONTE) 43:<:-4<--<=3
F34 18 . U3*46 ?+36-*454:46 -< 3;?546 :+ 4:4 +6?;+ + 344 :- 4*<45 F-*7+) S7+ :- P+7 M+<-345
# – C+<7;3- V+3745) ste tio de cemit3rio 3 constru%do de forma vertical, acima do n%vel do solo, sem contato com a terra] os coros são seultados searadamente em gavetas, um ao lado do outro, formando andares, conforme ilustrado na BFigura .9C, a circulação de visitantes 3 feita or meio de escadas ou elevadores e corredores&
F34 1% – C+<7;3- M+<-345 N+3>?-5+ E<*4 FONTE) <+<-345+<7+3--<=3
m todas as seulturas eistem um tubo de ventilação, interligado a um tubo central ara eelir os gases gerados na decomosição& ' necrochorume tamb3m gerado na decomosição 3 seco or circulação do ar, não tendo contato com o solo e $', .994C&
## . F5,-34<4 :- F*-*4<+*7- :+ < C+<7;3-) Haseado nos conhecimentos obtidos, atrav3s de um estudo mais elaborado 3 verificado !ue a infra7estrutura ade!uada de um cemit3rio se1a vertical ou hori?ontal comreende7se no fluograma abaio(
CAP(TULO . ESTUDO DE CASO 1 – CEMITÉRIO ESTUDADO) M+<-345 N+3>?-5+ E<*4 :+ S4*7-6) Docali?ada na cidade de #antos 7 #), a Memorial Necrole cum=nica começou a ser edificada em .9;4& ' seu ro1eto foi ideali?ado or @os3 #alomon Altstut )ee& #egundo )ee, o )ro1eto tinha como finalidade mudar a imagem !ue se tem dos cemit3rios, onde eram vistos como um lugar triste e fJnebre, mas resolvendo o roblema da falta de esaço eistente na região de #antos, 1untamente com os olhos voltados ara a reservação ambiental& A Memorial conta com a construção de seis edif%cios BFigura 20C, os 2 rimeiros r3dios constru%dos, são atendidos or .0 avimentos, do terceiro ao !uinto r3dios ossuem ./ avimentos onde !ue 1untos somam a !uantia de .2&;/0 lculos&
F34 20 . F44:4 :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4 4*7+6 :4 4549F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
' seto r3dio ter< contar< com 42 avimentos, o e!uivalente a uma altura de .0; metros& $om essa nova construção a Memorial aumentar< a sua caacidade ara 22&24/ lculos segundo ro1eto&
ste novo emreendimento ter< a mesma estrutura 1< utili?ada na Memorial, com isso não ser< necess
F34 21 . I<4+< I5673474 :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4 K 454:4 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
11 . I*J34.E673734 :- C+<7;3-) $om uma infra7estrutura comleta a Memorial dis6e de estacionamento, restaurante, amlas salas de velrio, ambulatrio m3dico com um rofissional de enfermagem de lantão 2/ horas or dias,
12 – V+5>3-) As salas de velrio foram feitas com tecnologia de onta em termos de mobili
F34 22 . I<4+< S454 :+ V+5>3F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
1" – L>5-6) 's lculos são comerciali?ados em !uatro tios( os lculos Jnicos, lculos dulos, os lculos mJltilos [FamiliaresQ e os mausol3us& $ada lculo Jnico tem esaço ara 5 deso1os e um ataJde & ./
No r3dio mais antigo, em cada rumada !ue cabiam !uatro lculos na vertical em um 3 direito de 4,/0m, onde o esaçamento entre um lculo e outro era grande BFigura 24C& @< nos r3dios mais novos esse esaçamento foi redu?ido, aroveitando assim melhor o esaço e fa?endo com !ue em ve? de !uatro lculos coubessem cinco BFigura 2/C&
F34 2" . L>5-6 :- P3<+3- E:J- :4 M+<-345 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
F34 2 . L>5-6 :- T+3+3- E:J- :4 M+<-345 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
A #olução encontrada ela e!uie da Memorial ara o tratamento do necrochorume consiste em colocar o caião 3 assentado em cima de um forro de l
a cal endurece, não deiando !ue este se esalhe elo l culo& uando eumado a cal 3 incinerado 1untamente com os restos do caião, conse!Ventemente eliminando toda e !ual!uer ossibilidade de oluição bacteriana&
1 – O66K3-) ' oss
F34 2# . O66K3F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
As a eumação do coro, os deso1os oderão ser destinados ao oss
F34 2 . U3*4 :+ T34*654:- :+ D+6?--6 FONTE) 4,4:+-66-6-<=3
1# – C3+<47>3-) ' $rematrio da Necrole foi somente instalado alguns anos deois da inauguração do cemit3rio& naugurado em abril de .999, foi instalado 1unto aos !uatros r3dio 1< eistente& Al3m da cremação !ue a Memorial oferece, tamb3m encontramos a sala de receção BFigura 2:C e logo em seguida a sala da cremação, onde acontece a ultima desedida dos familiares antes do coro ser cremado&
F34 2$ . S454 :+ R++?9- :4 C3+<49F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
F34 28 . S454 :+ C+3<-*45 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
A cremação 3 feita or um forno imortado dos stados "nidos e 3 esecificamente ro1etada ara tal serviço& As urnas utili?adas ara colocar as cin?as, são de v
F34 2% . U3*46 754:46 ?434 43:46 6 *46 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
1 – C*+3K3-) $aso a fam%lia escolha a utili?ação do ciner
F34 "0 . C*+3K3F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
le 3 dividido em !uatros alas, sendo !ue todas ossuem circuito fechado de vigilncia& 's esaços no ciner
nico Dugar ara somente uma urna
•
*ulo Dugar ara duas urnas
•
Hiblioteca Dugar ara uma urna em forma de livro
•
MJltilo Dugar ara mais de uma urna Toda urna 3 individual, somente h< eceção ara a urna do golfinho dulo,
onde t=m esaço ara serem colocadas duas cin?as, mas devidamente searadas uma da outra&
1$ . E6?4- C57345) $om o )ro1eto $ultural da Memorial em todas as datas comemorativas, como os dias das Mães e dia dos )ais e Finados, são lane1adas atividades ara integrar as fam%lias& *entre essas atividades estão s aresentaç6es de cantores e recitais, !ue são feitas no 1ardim da Necrole& Bfigura 4.C&
F34 "1 . D4 :+ E+*7-6 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
18 – P473-*- :+ E6?-37+6) A Memorial aia e atrocinam cerca de .50 atletas de diversas modalidades, como boe, ciclismo, edestrianismo e triatlo&
F34 "2 . E@?+ :+ 56<- ?473-*4:- ?+54 <+<-345 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
)ara )ee Altstut esse emreendimento a1udou a tirar a imagem negativa do cemit3rio e fe? com !ue a oulação se aroimasse da Memorial&
1% . Á3+4 V+3:+) ' )ro1eto dos edif%cios foi reali?ado ara não interferir agredir a aisagem do local !ue esta em
F34 "" . L4- -< 43?46 + 464746 F-*7+) S7+ :4 M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
2 – CEMITÉRIO MEMORIAL PÉROLA DO ATLANTICO ' cemit3rio vertical Memorial )erola do Atlntico, est< locali?ado na -ua Firmino @os3 da costa Neto, 250 na cidade do Guaru1<, BFigura 4/C& #ua caacidade total 3 de ..&000 lculos, sendo !ue dos .. andares !ue o ro1eto esta arovado, somente 4 andares estão eecutados, contendo 2&000 lculos rontos& 's seultamentos feitos no cemit3rio são do tio gaveta& Al3m deste serviço h< salas de velrios, caela, o oss
F34 " . C+<7;3- M+<-345 P+3-54 :- A75*7F-*7+) +<7+3--<=3
Não tem um numero certo de eumaç6es or m=s, devido baia demanda de falecimentos do Guaru1<, orem o temo m%nimo de eserar ara fa?er as eumaç6es são de 4 anos& As a retirada dos deso1os, os restos mortais são levados ara o oss
elrio -W 450,00
•
#eultamento -W .:/,80
•
$remação -W .&400,00
•
umação -W 4/4,.0
F34 "# . L>5-6 :- C+<7;3- M+<-345 P+3-54 :- A75*7F-*7+) +<7+3--<=3
" . CEMITÉRIO NA PRAIA GRANDE ' cemit3rio municial est< locali?ado na Avenida Ministro Marcos Freire BFigura C& #ua caacidade total 3 de :.05 lculos, sendo !ue :4; desses lculos são destinados ara crianças& 's seultamentos feitos no cemit3rio são do tio gaveta e cama baia BFiguras 48C& Al3m deste serviço h< salas de velrios, caela, o oss
F34 " . L>5-6 :- C+<7;3- M+<-345 :4 G34*:+ P54*+ F-*7+) +<7+3--<=3
's serviços funer
uanto aos funcion
elrio Gratuito
•
#eultamento -W ::,80
•
umação -W 422,0/ B@< incluso o reço da comra do oss
lugar, o funcion
CAPITULO $ – ESTUDO PARA VIABILIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO CEMITÉRIO VERTICAL )ara determinar o local de imlantação do $emit3rio, foram avaliados, dentro das cidades da baiada santista, os dados da taa de mortalidade e o !uantitativo de cemit3rios&
$1 . R+9- M+73-?-574*4 :4 B4,4:4 S4*7674) A região metroolitana da baiada santista -#MH#, foi criada !uando os refeitos eleitos em eerc%cio da baiada santista, se reuniram ara discutir os roblemas comuns de seus munic%ios BHA$DDA-,2005C& Fa?em arte da -MH# nove munic%ios( )eru%be, Mongagu<, tanhaem, )raia Grande, #ão icente, #antos, $ubatão, Guaru1< e Hertioga BFigura 4:C, onde toda sua costa 3 banhada elo 'ceano Atlntico, com eceção da cidade de $ubatão&
F34 "$ . M4?4 :4 R+9- M+73-?-574*4 :4 B4,4:4 S4*7674 F-*7+) S7+ :4 RMBS
#egundo o censo 2000, sua oulação 3 de aroimadamente ./:5 mil habitantes, com
$2 – T4,4 :+ M-3745:4:+) A -egião Metroolitana da Haiada #antista ossui caracter%sticas comuns as grandes aglomeraç6es urbanas, como infra7estrutura e ambientais habitaç6es e rincialmente viol=ncia& sses outros fatores contribuem ara !ue a !ualidade de vida diminua, ou se1a, !uanto iores as condiç6es de vida, maior a taa de mortalidade& 'utros indicadores de saJde, como a taa de mortalidade infantil, são mais significativos, ois tem forte correlação com as condiç6es de vida em geral&
P+6@646 3+454:46 *-6 3+<+7+< 4-6 :4:-6 4=4,-) CIDADE
POPULAÇÃO
OBITOS
S4*7-6
18288
1180
C=479-
1202$1
"0$
M-*4K
02"
10
I74*4+<
80$$8
2"1
P+3=+
##$
1$"
B+37-4
"%0%1
%8
G43K
2%1#0
$0#
S9- V+*7+
"2"#%%
%#
P344 G34*:+
2""80
#2#
T4=+54 2) M-3=:4:+ *- 4*- :+ 200$
F-*7+) IBGE 200$
$" – C+<7;3-6 :4 B4,4:4 S4*7674 A Haiada santista ossui de?enove cemit3rios ao todo, distribu%dos em nove cidades( CIDADE S4*7-6
I74*4+<
P+3=+
QNT /
2
2
NOME
TIPOLOGIA
$emit3rio Areia Hranca
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio #abo
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio alongo
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio Memorial Necrole cum=nica
$emit3rio ertical&
$emit3rio Municial de tanhaem $entro
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio Municial @ardim $oronel
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio #ão @oão Hatista
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio #anta sabel
$emit3rio hori?ontal
B+37-4
.
$emit3rio Municial de Hertioga
$emit3rio hori?ontal
C=479-
.
$emit3rio Municial de $ubatão
$emit3rio hori?ontal
M-*4K
.
$emit3rio da gualdade
$emit3rio hori?ontal
G43K
/
$emit3rio icente de carvalho
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio ila @ulia
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio Morrinhos
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio Memorial )erola do Atlntico
$emit3rio ertical
$emit3rio Memorial de #ão icente
$emit3rio hori?ontal
$emit3rio $amo da )a? $elestial
$emit3rio hori?ontal
Metroolitano $emit3rio ertical
$emit3rio ertical
$emit3rio Morado da Grande )lanicie
$emit3rio >ori?ontal
S9- V+*7+
P344 G34*:+
4
.
T4=+54 " – C+<7;3-6 :4 B4,4:4 S4*7674) FONTE) B4*- :+ D4:-6 – M+<-345 N+3>?-5+ E<*4
*e acordo com as tabelas acima, demonstra a seguir o !uantitativo de bitos em relação as suas resectivas cidades
$ . P-3+*74+< :+ /=7-6 :4 B4,4:4 S4*7674) CIDADE
PORCENTAGEM DE /BITOSW HABITANTE
#antos
0,2;S
$ubatão
0,28S
Mongagu<
0&28S
tanhaem
0,29S
)eru%be
0,42S
Hertioga
0,25S
Guaru1<
0,2/S
#ão icente
0,29S
)raia Grande
0&22S
T4=+54 ) P-3+*74+< :+ >=7-6 ?-3 H4=74*7+ F-*7+) IBGE 200$
$om base nas es!uisas demonstradas, deu7se a escolha da cidade na Haiada #antista, onde ser< imlantado o cemit3rio vertical roosto neste caderno& Nota7se nas tabelas acima !ue cidades como #antos, #ão icente, Guaru1<, )eru%be e tanhaem, h< mais de um cemit3rio ara surir sua demanda de mortalidade, descartando desta maneira, a viabilidade de imlantação do )ro1eto )roosto& @< nas cidades de $ubatão, Mongagu<, Hertioga, e )raia Grande !ue s h< um cemit3rio em sua resectiva cidade, riori?ou7se ara a escolha desta ultima cidade citada, devido sua
CAP(TULO 8 . CONDICIONANTES LEGAIS DE PRAIA GRANDE A instalação de um cemit3rio vertical re!uer necessidade de uma infra7estrutura e um rocedimento !uanto ao rocesso legal de arovação& 's rocedimentos ara o licenciamento e imlantação são determinados ela resolução do $'NAMA 445, de 4 de abril de 2004, !ue dis6e sobre o licenciamento ambiental de cemit3rios& $onsiderando a necessidade de regulamentação dos asectos essenciais relativos ao rocesso de licenciamento ambiental de cemit3rios] o art& .2, da -esolução $'NAMA n o 24:, de .99:, ermite a criação de crit3rios ara simlificar os rocedimentos de
licenciamento ambiental das atividades e emreendimentos similares, visando melhoria cont%nua e o arimoramento da gestão ambiental
81 – L+*4<+*7- A<=+*745) ' Dicenciamento Ambiental 3 um rocedimento elo !ual o rgão ambiental cometente ermite a locali?ação, instalação, amliação e oeração de emreendimentos utili?adores de recursos ambientais, e !ue ossam ser consideradas efetiva ou otencialmente oluidoras ou da!uelas !ue, sob !ual!uer forma, ossam causar degradação ambiental& Assim, o Dicenciamento Ambiental 3 uma ferramenta de fundamental imortncia, ois ermite ao emreendedor identificar os efeitos ambientais do emreendimento, de !ue forma esses efeitos odem ser gerenciados& A )ol%tica Nacional de Meio Ambiente, !ue foi institu%da or meio da Dei Federal n 8&94;Y;. e -esolução $'NAMA n 48;Y2008 estabeleceu mecanismos de reservação, melhoria e recueração da !ualidade do meio ambiente visando assegurar em nosso a%s o desenvolvimento socioeconZmico e o reseito dignidade humana& )ara a estruturação do licenciamento ambiental ser< necess
nformaç6es Gerais do emreendimento]
•
$aracteri?ação do mreendimento]
•
•
•
Asectos Degais )ertinentes ao mreendimento] *iagnstico Ambiental )reliminar da Erea de nflu=ncia] Avaliação dos mactos Ambientais e Medidas Mitigadoras&
82 . /39-6 F6454:-3+6) CETESB) $omanhia de Tecnologia de #aneamento Ambiental 7 mresa de economia mista, vinculada #MA B#ecretaria do Meio AmbienteC, !ue reali?a o controle das fontes de oluição em suas 4/ Ag=ncias Ambientais distribu%das elo stado&
DAIA) *eartamento de Avaliação de macto Ambiental 7 Analisam os studos Ambientais de emreendimentos otencialmente imactantes, su1eitos ao licenciamento com Avaliação de macto Ambiental& ' *AA est< sediado na $aital e atua em todo o stado&
DUSM) *eartamento de "so do #olo Metroolitano 7 Analisa os edidos de licenças de obras ou atividades nas Ereas de )roteção aos Mananciais de nteresse da -egião Metroolitana de #ão )aulo& Não 3 descentrali?ado, atua somente na -egião Metroolitana de #ão )aulo e tem sede na $aital&
DEPRN) *eartamento stadual de )roteção de -ecursos Naturais 7 Analisa os edidos de autori?ação de suressão ou mane1o de vegetação natural e as intervenç6es em
PMPG) No caso da )roosta de )ro1eto, a )refeitura Municial da )raia Grande Analisa o ro1eto Ar!uitetZnico referente a dimensionamento, coeficientes de aroveitamento, taa de ocuação e legislaç6es municiais corresondentes no lano diretor e cdigo de obras da cidade&
CAP(TULO % – ITENS PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CEMITÉRIO) )ara o ro1eto do cemit3rio vertical se tornar vi
%1 – E74?46 ?434 4 I54*749- :- P3-+7-) A rimeira etaa ara o rocesso de imlantação do crematrio serão as arovaç6es r3vias dos rgãos ambientais, cu1os rocedimentos são( •
ncaminhamento do -elatrio Ambiental )reliminar B-A)C ao Halcão nico de Dicenças B*)-NY*"#MY*AA e $T#HC, Dicenciamento ntegrado]
•
Arovação do -elatrio Ambiental )reliminar B-A)C e emissão de Dicença )r3via ou disensa de AY-MA ela #ecretaria do Meio Ambiente atrav3s da $oordenadoria de Dicenciamento Ambiental e de )roteção de -ecursos Naturais, *eartamento de Avaliação de macto Ambiental B$)-NY*AAC]
•
Arovação do ro1eto 1unto refeitura da cidade a ser imlantado o ro1eto no deartamento de analise de ro1etos]
•
#olicitação de Dicença de nstalação]
•
missão da Dicença de nstalação ela $T#H&
•
#olicitar alvar< de edificação,
•
#olicitar a licença de oeração&
CAP(TULO 10 . PROPOSTA DE PRO&ETO) Alguns cemit3rios tiveram !ue se instalar em regi6es cada ve? mais distantes dos centros urbanos devido falta de esaços nas grandes cidades& $omo roosta de solução ara estes roblemas surgiu os cemit3rios verticais, !ue atualmente são uma tend=ncia em v
101 . E6-54 :- T+33+*'s cemit3rios verticais geralmente estão locali?ados rimos aos centros urbanos das cidades, elo motivo de não necessitar de
F34 "8 . V674 4;3+4 :- 7+33+*- 4 6+3 54*74:- - ?3-+7F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
' terreno este situado em frente de uma das rinciais avenidas de )raia Grande o !ue o deia facilmente acess%vel& #ua
X*5- :46 J-7-6 734:46 :- 7+33+*-)
F34 "% – X*5-6 :46 J-7-6 734:46 *- 7+33+*F-*7+) A7-3
F34 0 – X*5- :+ J-7- 6+74 :+ -3 V+3<+54) F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
F34 1 – X*5- :+ J-7- 6+74 :+ -3 V+3:+) F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
F34 2 – X*5- :+ J-7- 6+74 :+ -3 C4*) F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
F34 " – X*5- :+ J-7- 6+74 :+ -3 A5) F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
F34 – X*5- :+ J-7- 6+74 :+ -3 R-,4) F-*7+) T34:4 ?+5- 47-3
A
A iniciativa de imlantar um cemit3rio e um crematrio no munic%io ocorreu rincialmente ara oferecer não somente a cidade de raia grande, m as toda a região em seu entorno, logo a alternativa de cremação se aia nas necessidades atuais de seultamentos e atender< a uma demanda de bitos !ue atualmente necessitam7se deslocar7se ara a cidade de #antos a fim de serem cremados& A imlantação de um cemit3rio comleto roorcionar< nova alternativa ara os bitos não s do munic%io de )raia Grande como tamb3m ara os bitos das cidades vi?inhas, !ue atualmente contam com oucas alternativas de seultamentos nos cemit3rios convencionais 1< eistentes&
102 – PROPOSTA DE PRO&ETO Trata7se da construção de um cemit3rio vertical 1unto Avenida Marginal e a Avenida Milton de 'liveira, no Hairro Melvi& Na frente do emreendimento, o acesso ser< feito atrav3s de um [drive in doorQ com 1ardins e eselhos d_
BIB&I'()"FI"
CHANNEL, The History. Maravilhas Modernas – Cemitérios. Disponível em !http""###.t$history.%om"pt"&'"th%"( A')*+, hillippe. *ist+ria da Morte no 'idente! da idade média ao nossos dias. 'io de -aneiro Editora Edio$ro, //0.
&A'&1+A, Maria Cla$dia, C1ELH1, Hamilton, CA+AN12A, 3ran%is%o -osé. areer énio so.re o riso de Im/ato otenial dos Cemitérios so.re o "m.iente'io de -aneiro, //0.
&LANC1, Cla$dia Apare%ida Lopes Cremat+rio /ara Bai1ada Santista 4556. Tra7alho 3inal de 8rad$a9:o, 3a%$ldade de Ar;$itet$ra e ia. "rte Funer2ria no Brasil 4560 7 46308! '9:io de Marmoristas Italianos em )i.eir;o reto &elo Hori>onte Editora
C)Arte, //. CA+TALD), Maria Ce%ilia. Cren
Ar;$itet$ra e
'E3E)T<'A Mes no Brasil Disponível em !http""pt.#iipedia.or"#ii"'eliiC0&6esInoI&rasil(. A%essado em /"/0"//5 +ite reeit$ra M$ni%ipal de raia 8rande U M8 ! http""###.praiarande.sp.ov.7r(. A%essado em 44"/6"//. +ite )nstit$to &rasileiro de 8eoraJa e Estatísti%a U )&8E !http""###.i7e.ov.7r(. A%essado em 45"/O"//5. +ite 'ei:o Metropolitana da &aiKada +antista – 'M&+ !http""###.metro.santos.sp.ov.7r"indeK.html(. A%essado em /"/6"//5. +ite Aen%ia Metropolitana da &aiKada +antista – A8EM !http""###.aem.sp.ov.7r(. A%essado em /"/6"//5. +ite Companhia de Te%noloia de +aneamento Am7iental – CETE+&
!http""###.%etes7.sp.ov.7r(. A%essado em 4"/0"//5. +ite &an%o de dados do +istema Vni%o de +a@de – DATA+<+ !http""###.datas$s.ov.7r(. A%essado em /0"/6"//5. ANE'OS A*+,- 1 NT-#TA# N'# $MTO-'# As !uest6es foram formuladas no sentido de saber a caacidade f%sica, infra7 estrutura do cemit3rio e do munic%io ara as !uest6es do encaminhamento do coro ao seu destino final e em !ue estado favor?-5+ E<*4 :+ S4*7-6 ndereço( Avenida Nilo )eçanha, 50 ntrevistado BaC( Deon Navarro Michelotto Função( Funcion
Gavetas ou Dculos
•
$remação
•
'ss
•
$iner
2& ual a sua caacidade total )ara adultos e crianças •
$om a amliação ter< 22&24/ lculos&
•
Não h< distinç6es de lculos ara adultos e crianças&
4& uais os tios de serviços !ue o cemit3rio fornece •
elrio
•
#eultamento
•
'ss
•
$rematrio
•
$iner
/& iste algum ro1eto ara a amliação do cemit3rio •
A amliação 1< est< em eecução&
5& m media !uantas essoas, or m=s, são seultadas no local •
#ão seultadas cerca 40 < /0 essoas or m=s&
8& uantas essoas são eumadas ao m=s •
As eumaç6es são feitas deendendo da demanda dos seultamentos&
:& iste tumulo eretuo •
Todos são er3tuos
;& O obrigatria a eumação do coro deois de !uanto temo as o seultamento •
A eumação 3 feita as tr=s anos do seultamento de acordo com a Dei municial&
9& )ara onde irão os ossos !uando h< a eumação •
)odem acontecer tr=s coisas( odem ir ara o ossu
.0& ' !ue ocorre !uando o seultado 3 um indigente •
No cemit3rio h< uma
..& $omo 3 feita a drenagem dos 1a?igos A drenagem funciona da seguinte forma( o caião 3 assentado em cima de um forro de l< tamb3m um sistema de dutos !ue condu?em os gases, emanados elo coro, ara a atmosfera& .2& uais as reocuaç6es com a higiene em relação aos 1a?igos •
*eois !ue o seultamento 3 feito, somente 3 feita a lime?a eterna do lculo&
.4& 's funcion
#im, eles usam luva !u%mica, luvas normais e mascaras, tudo de acordo com a lei BX)sC
./& uantos funcion
Trabalham no cemit3rio .0 funcion
.5& uais as taas ara( Não foi fornecida nenhuma informação sobre as taas cobradas elo cemit3rio&
12 C+<7;3- M-34:4 :4 G34*:+ P54*+ ndereço( Avenida Ministro Marcos Freire ntrevistado BaC( Andre A?enha Função( $hefe do $emit3rio .& uais os tios de seultamento •
Gavetas
•
$amas baias
•
'ss
2& ual a sua caacidade total )ara adultos e crianças •
No total são :.05 lculos sendo !ue :4; são de crianças&
4& uais os tios de serviços !ue o cemit3rio fornece •
elrio
•
#eultamento
•
'ss
/& iste algum ro1eto ara a amliação do cemit3rio •
#im, mas não foi fornecida nenhuma informação recisa sobre a tal&
5& m media !uantas essoas, or m=s, são seultadas no local •
#ão seultadas cerca de ;0 essoas or m=s
8& uantas essoas eumadas •
#ão eumadas de .5 a 20 essoas or m=s&
:& iste tumulo eretuo •
#im
;& O obrigatria a eumação do coro deois de !uanto temo as o seultamento •
A eumação 3 feita as tr=s anos do seultamento de acordo com a Dei municial&
9& )ara onde irão os ossos !uando h< a eumação •
les odem ir ara o ossu
.0& ' !ue ocorre !uando o seultado 3 um indigente •
>< alguns anos havia seultamento de indigente, mas nos dias de ho1e não 3 feito esse tio de seultamento&
..& $omo 3 feita a drenagem dos 1a?igos •
Não eiste nenhum tio de drenagem&
.2& uais as reocuaç6es com a higiene em relação aos 1a?igos •
Não h< reocuação !uanto aos 1a?igos& As a eumação os restos encontrados dentro dos lculos são colocados em sacos de lios e entregados
.4& 's funcion
#im, eles usam luvas, mascara culos de vidro e caacete, tudo de acordo com a Dei BX)sC&
./& uantos funcion
Trabalham no cemit3rio 20 funcion
.5& uais as taas ara( •
#eultamento -W ::,80
•
umação -W 422,0/ B@< incluso o reço da comra do oss
•
elrio Gratuito 1" C+<7;3- M+<-345 P;3-54 :- A75*7-
ndereço( Avenida Ministro Marcos Freire ntrevistado BaC( Tiago #canavacca Função( $o7)roriet
Gavetas ou Dculos
•
$remação
•
'ss
•
$iner
2& ual a sua caacidade total )ara adultos e crianças •
$om a amliação ter< ..&000 lculos&
•
Não h< distinç6es de lculos ara adultos e crianças&
4& uais os tios de serviços !ue o cemit3rio fornece •
elrio
•
#eultamento
•
'ss
•
$rematrio
•
$iner
/& iste algum ro1eto ara a amliação do cemit3rio •
A amliação 1< est< em eecução&
5& m media !uantas essoas, or m=s, são seultadas no local •
#ão seultadas cerca .0 essoas or m=s&
8& uantas essoas são eumadas ao m=s •
As eumaç6es são feitas deendendo da demanda dos seultamentos&
:& iste tumulo eretuo •
Todos são er3tuos
;& O obrigatria a eumação do coro deois de !uanto temo as o seultamento •
A eumação 3 feita as tr=s anos do seultamento de acordo com a Dei municial&
9& )ara onde irão os ossos !uando h< a eumação •
)odem acontecer tr=s coisas( odem ir ara o ossu
.0& ' !ue ocorre !uando o seultado 3 um indigente •
Não 3 feito o seultamento de indigentes&
..& $omo 3 feita a drenagem dos 1a?igos •
' $oro 3 colocado dentro do -eciiente l
.2& uais as reocuaç6es com a higiene em relação aos 1a?igos •
*eois !ue o seultamento 3 feito, higieni?ação interna e eterna do lculo&
.4& 's funcion
#im, eles usam luva !u%mica, luvas normais e mascaras, tudo de acordo com a lei BX)sC
./& uantos funcion
Trabalham no cemit3rio .0 funcion
.5& uais as taas ara( •
Não foi fornecida nenhuma informação sobre as taas cobradas elo cemit3rio&
A*+,- 2 -G"DAMNT' *A N$-I)'D $"MPN$A *F$A*A A Memorial e uma Necrole cum=nica de car
Art& 47 Tratando7se de seultamento de benefici
VI . D46 E*734:46 :+ R+67-6 M-3746 Art& 97 A entrada de restos mortais ser< semre acomanhada da documentação legal indisens3-6 Art& ..o7 's velrios funcionarão ininterrutamente e a ocuação ser< determinada ela Administração da necrole& N$' 7 mediatamente a cada liberação os velrios serão limos e se aresentarão erfeitamente asseados ara reutili?ação& I' . C4?+54 Art& .2o7 A caela, ecum=nica, estar< ermanentemente aberta e ser< utili?ada ara solenidades religiosas mediante autori?ação da Administração& ' . V+5K3 Art& .47 ' vel
Art& .5o7 #ão obrigaç6es dos titulares de uso, al3m da!uelas contratadas e das constantes nas disosiç6es recedentes( .& satisfa?er, ontualmente, ena de rescisão, todos os agamentos de desesas derivadas de encomendas e da colocação, ainda !ue comulsria, de l<ides e identificaç6es Bcolocação de letrasC] 2& dar, or escrito, Administração o nome e !ualificação e arentes e ou outras essoas com direito a seultamento, aresentando, no caso de seultamento de benefici