Apostila NR20

Treinamento de Segurança

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

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Protege TREINAMENTOS & CONSULTORIA

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NR20- Segurança em Inflamáveis e Combustíveis

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OBJETIVO DO TREINAMENTO Capacitar os participantes para a realização de OBJETIVO seus respectivos trabalhos de forma a garantir a segurança evitando acidentes e doenças do trabalho.

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APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA CONFORME A NOVA NR 20 Perigos e Riscos  Características e Propriedades do Produto  Controle coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis  Fontes de ignição e seu controle  Procedimentos básicos para situações de emergência  Proteção contra incêndio com inflamáveis

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NR-20 (SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS )

A primeira versão da NR 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis foi escrita em 1978 e de gases inflamáveis só abrangia o gás liquefeito de petróleo (GLP). Toda segurança era baseada em distâncias devidamente previstas em tabelas. Com o passar dos anos observou-se que a norma era ineficaz na prevenção de acidentes, os critérios para classificação de inflamáveis era desatualizado e os acidentes ocorridos no mundo com inflamáveis e combustíveis mostravam a necessidade de ser realizada uma nova redação da NR 20 para garantir a segurança e a saúde nos trabalhos com inflamáveis e combustíveis. Diversos acidentes no Brasil e no resto do mundo com líquidos e combustíveis foram analisados e serviram como base para a nova redação

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PRINCIPAIS CAUSAS DOS ACIDENTES  projetos inadequados  falta de manutenções  equipes despreparadas  falta de manuais de operações  desconhecimento dos riscos das atividades desenvolvidas  despreparo dos trabalhadores

 desconhecimento dos procedimentos em caso de emergência.

 permissões de trabalhos inadequadas

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PERIGO

Situação ou condição com probabilidade de causar lesão física ou danos à saúde das pessoas, à propriedade, equipamento e meio ambiente.

RISCO

É a avaliação do perigo, associando-se a probabilidade da ocorrência de um evento adverso e a gravidade de suas consequências.

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RISCO

Risco (OHSAS 18001) é função da frequência (probabilidade) e consequência (severidade).

PERIGO RISCO (tecnicamente) =

SALVAGUARDAS  dispositivos de prevenção  dispositivos de proteção

RISCO ZERO NÃO EXISTE!

MINIMIZAÇÃO DO RISCO PREVENÇÃO: Diminuição da probabilidade, de ocorrência do evento indesejável Ex.: placas de sinalização, proteção de partes móveis, treinamentos, manutenções preventivas, inspeções. PROTEÇÃO: Diminuição da gravidade, das conseqüências do evento indesejável Ex.: bota com biqueira, capacete, aterramento, sistema de combate a incêndio.

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PERIGO X RISCO

Normalmente o perigo vai sempre existir, é inerente ao ambiente. O que podemos fazer é minimizar o risco.

ACIDENTE É o evento indesejável e inesperado que causa lesões físicas ou danos à saúde das pessoas, à propriedade, equipamento, meio ambiente ou à reputação da empresa.

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ACIDENTE  Acidente sem perda de tempo (AST) – É o acidente no qual o acidentado retorna as suas atividades no mesmo dia ou no dia seguinte ao acidente.  Acidente com perda de tempo (APT) – É o acidente no qual o acidentado não retorna as suas atividades no dia seguinte ao acidente  Acidente de trajeto – É o acidente que acontece no deslocamento do trabalho para casa e vice versa desde que não haja mudança de trajeto.

INCIDENTE Um evento inesperado que poderia ter resultado em lesões físicas ou danos à saúde das pessoas, à propriedade, equipamento, meio ambiente ou à reputação da empresa.

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EXEMPLOS  Um botijão caiu da esteira e não acertou ninguém: - Incidente  Um botijão caiu da esteira e acertou alguém não causando ferimento - Incidente  Um botijão caiu da esteira e acertou alguém que foi até o ambulatório mas voltou a trabalhar - Acidente sem perda de tempo  Um botijão caiu da esteira e acertou alguém que foi afastado por 3 dias - Acidente com perda de tempo

PRÁTICA INSEGURA

Uma prática insegura ou uma situação de risco que poderia resultar em um incidente ou num acidente.

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GERENCIAMENTO DE INCIDENTES FINALIDADE •Definir diretrizes para o Gerenciamento de incidentes, considerando a comunicação, investigação, plano e controles de incidentes para prevenir a ocorrência de acidentes. •TERMOS E DEFINIÇÕES •Incidente: Qualquer interrupção da atividade normal do trabalho sem dano à propriedade, ao meio ambiente ou ao trabalhador. •Acidente de trabalho: Evento não planejado que resulta lesão, dano a integridade física e/ou mental, doença ocupacional, morte ou outra perda relacionada à saúde do empregado. DESCRIÇÃO Comunicação das ocorrências •Todo incidente (próprios e terceiros) ocorrido, deve ser comunicado através do formulário “Registro de Incidentes” disponível para todos os empregados em locais estratégicos da filial. •A emissão do registro deve ser de qualquer empregado que identificou a ocorrência de incidente seguindo o fluxo abaixo:

 Preencher com o máximo de informações possíveis.  Colocar nas caixas designadas para esse fim, que se encontram espalhadas na filial.  Caso o empregado tenha dificuldade para preencher o registro, o mesmo deve se dirigir ao Técnico de Segurança do Trabalho com o registro em mãos, para que o mesmo o auxilie no preenchimento. •Deve ser feito uma investigação e adicionada no registro de incidentes. 12


GERENCIAMENTO DE INCIDENTES

DESCRIÇÃO Tratamento e controle dos incidentes •Após a investigação e a criação de ações para minimizar ou eliminar o incidente, o Técnico de Segurança do Trabalho da filial deverá acompanhar a tratativa dos incidentes através de planilha para controle das ações “Controle de Incidentes”. •As ações deverão ser encaminhadas às áreas responsáveis pela execução da forma mais cabível para o Técnico, ou de forma virtual, ou de forma física •Divulgação do incidente •Os incidentes investigados podem ser divulgados através de “Diálogo de Segurança”, ou de outra forma que a filial encontrar para a divulgação da tratativa dada aos incidentes

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CARACTERÍSTICAS DO GLP



Incolor;



Inodoro;



Não é tóxico;



Não é corrosivo;



Não é poluente;



Alto poder calorífico;



Sob pressão se liquefaz;



Mais denso que o ar.



Inflamável

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Por ser inodoro, foi acrescentada uma substância orgânica (mercaptana) que produz um odor característico para ser detectado em caso de vazamento!!!


INFORMAÇÕES SOBRE GLP 

Popularmente conhecido como “gás de cozinha”;



Derivado de Petróleo;



Produto perigoso;



Composto basicamente de propano e butano;



Regulamentado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP).

CARACTERÍSTICAS DO GLP  É asfixiante quando em grande quantidade no ambiente já que elimina o oxigênio do ar;  Em atmosferas com concentrações acima de 30%, o GLP provoca mudanças respiratórias, náuseas, sufocamento, etc;  Em estado líquido provoca queimaduras na pele, devido à vaporização instantânea do gás líquido, o que baixa sua temperatura.

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FLUXO DO GLP Principal fornecedor (98%).

Grandes Clientes

Granel Carretas Producão local: ~ 70-80%

Distribuidoras

Bobtails / Auto-tanques

Pequenos clientes

Consumidor Envasado P-13: 70% Carretas ou trucks

Revendedor Ponto de Venda

Imports 20-30%

ENGARRAFADORA Estoque de gás em tanques / esfera Processo de engarrafamento Carga e descarga dos caminhões 16


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI  É todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Na NR 06, fica estabelecido que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento. O EPI deve ser utilizado nas seguintes circunstâncias:  Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes de trabalho;  Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;  Para atender as situações de emergência. 17


EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI Obrigações do empregador quanto ao EPI...  O empregador deve adquirir o EPI adequado à atividade do funcionário;  Fornecer ao funcionário somente EPI com CA (Certificado de Aprovação) expedido pelo MTE e oriundo de empresas cadastradas no DNSST/MTE;  Treinar o funcionário sobre sua utilização correta.

Obrigações do funcionário quanto ao EPI...  O funcionário deve usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;  Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;

 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

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CONTROLE INDIVIDUAL P/ TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS

EXEMPLO DE ACIDENTE

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CONTROLE COLETIVO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS

CONTROLE COLETIVO E INDIVIDUAL P/ TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS

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FONTE DE IGNIÇÃO  Fonte de ignição é tudo que pode gerar calor e provocar um incêndio ou explosão Exemplo: cigarro, celular, eletricidade estática, equipamento que produza calor, como um aparelho de solda ou equipamentos elétricos

 O GLP é mais pesado que o ar e com isso ele tende a se deslocar para o ponto mais baixo do ambiente  Como é um produto inflamável, quando em contato com uma fonte de ignição ele se incendeia ou em local confinado pode vir a ter uma explosão

CONTROLE DASFONTES DE IGNIÇÃO 

Equipamentos apropriados para área classificada



Aterramento dos equipamentos e das instalações



Proibição do uso de cigarros e equipamentos que possam produzir fogo ou faísca



Abafa chamas



Permissão de trabalho



Ferramentas que não produzem faísca ( bronze)



Umidificadores

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POSSÍVEIS CENÁRIOS 

Incêndio



Explosão



Vazamento do produto

Explosão: Determinados combustíveis quando inflamados em espaço confinados , produzem o fenômeno da explosão

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POSSÍVEIS CENÁRIOS Incêndio: Um Incêndio é uma ocorrência de fogo não controlado, que pode ser extremamente perigosa para os seres vivos e as estruturas. A exposição a um incêndio pode produzir a morte, geralmente pela inalação dos gases, ou pelo desmaio causado por eles, ou posteriormente pelas queimaduras graves.

 INC^çENDIO  Aproximar-se do vazamento de gás, SEMPRE a favor do vento;  Apagar o fogo somente se houver condições de estancar o vazamento;  O fogo consome o produto vazado, não permitindo o deslocamento da nuvem de Gás LP.

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Incêndio Vazamento do produto : Sempre deve-se evitar que o mesmo encontre uma fonte de ignição

PRINCÍPIO DO FOGO

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TRIÂNGULO DO FOGO

Elemento ativador do fogo. Este é o comburente mais comum que está presente no ambiente.

Elemento que alimenta o fogo e que auxilia na sua propagação.

CALOR Elemento que dá início ao fogo, fazendo com que aja propagação através do combustível.

MÉTODOS DE EXTINÇÃO Resfriamento Resfriar o combustível abaixo de seu ponto de fulgor, fazendo a temperatura baixar para que o mesmo não gere mais gases e vapores.

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MÉTODOS DE EXTINÇÃO Abafamento Evitar que o oxigênio de misture com os gases gerados pelo combustível, formando uma mistura inflamável.

CALOR

Isolamento Retirar o combustível evitando que o fogo seja alimentado e propagado por contato, condução ou radiação.

CALOR 26


MÉTODOS DE EXTINÇÃO

Classe de Incêndio

Exemplos

Método de Extinção

sólidos que ACombustíveis queimam em superfície e

Papel, madeira, tecido

Resfriamento

Gasolina, óleos e Gás LP

Abafamento

C Equipamentos energizados

Computador, televisão, máquinas em geral

Abafamento

D Combustíveis especiais

Metais que geram reação química em contato com a água (pirofóricos)

Abafamento/ Isolamento

profundidade

líquidos B Combustíveis que queimam na superfície

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TIPOS DE EXTINTORES EXTINTOR DE ÁGUA CARACTERÍSTICAS: Combate princípios de incêndios de classe A; Extingue o fogo por resfriamento; Não deve ser usado em aparelhos elétricos energizados. Extintor de Água Pressurizada

Retirar o lacre e a trava de segurança; Dirigir o jato para a base de fogo; Apertar o gatilho.

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO CARACTERÍSTICAS: Extinção por abafamento; Não é recomendável sua utilização em centrais telefônicas ou computadores, porque deixam resíduos; Ideal para combater incêndios da classe B; Apropriado para locais com vento. Extintor de Pó Químico Seco Pressurizado

Retirar o lacre e a trava de segurança; Dirigir o jato para a base do fogo; Apertar o gatilho

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO (CO2) CARACTERÍSTICAS: 

Usado em incêndios de classe A (menor eficiência), B e C;



Pode gerar eletricidade estática;



Indicado para equipamentos elétricos energizados em ambientes sem a presença do vento;



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Não segurar pelo difusor.


CLASSES DE INCÊNDIO

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PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Em caso de vazamentos 

Aproximar-se do vazamento de gás, SEMPRE a favor do vento;



Fechar todas as válvulas;



Isolar a área, proibindo o trânsito de pessoas e veículos próximo ao local do vazamento;



Não ligue nem desligue qualquer equipamento elétrico ou interruptores evitando faíscas ou centelhas;



Não fumar, nem provocar qualquer chama;

 Manter as pessoas fora da nuvem de gás;  Eliminar todas as possíveis fontes de ignição;  Procurar estancar o vazamento de gás;  Usar água em forma de neblina para bloquear a dispersão da nuvem de gás até a eliminação total do vazamento.

Em caso de incêndio  Aproximar-se do vazamento de gás, SEMPRE a favor do vento;  Apagar o fogo somente se houver condições de estancar o vazamento;  O fogo consome o produto vazado, não permitindo o deslocamento da nuvem de Gás LP.

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PROCEDIMENTOS PARA BRIGADISTAS MANUSEIO CORRETO DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO

1. Transporte da mangueira

2. Enrolar a mangueira

3. Acoplamento das mangueiras

 Manter a mangueira entre as pernas;

 Observar a posição das aberturas do engate;  Um homem segura e o outro gira o engate rápido;  Usar as chaves storz para efetuar o acoplamento.  Observar a posição das aberturas internas do engate;  Girar o engate com firmeza até travar;  Usar chaves de mangueiras em caso

4. Acoplamento das mangueiras no bocal do hidrante

de necessidade.

Ao lançar a mangueira, deve-se segurar os engates para evitar o choque dos mesmos com o chão.

5. Desenrolar a mangueira

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RESPONSABILIDADES DA EMERGÊNCIA  Acionar o PAM;  Treinar a Brigada; Coordenador da emergência

 Isolar área de risco;  Realizar a

comunicação.

Líder da Brigada

Líderes de Combate

 Definir ação de combate.

Realizar ação de combate.

Mínimo de 4 brigadistas por linha de combate e 1 no hidrante.

Equipe de Evacuação 32

Garantir a saída segura das pessoas da unidade NR20- Segurança em Inflamáveis e Combustíveis

PROCEDIMENTOS GERAIS Ao soar o alarme da brigada...  Reunião no ponto de concentração;  O líder da brigada define a ação de combate;  A brigada deve estar equipada antes do combate;  O líder da brigada determina o término do combate e informa ao coordenador de

emergência.

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA  Nossas Unidades foram projetas de acordo com normas técnicas e possuem equipamentos adequados para o processo produtivo.  Ao ouvir o sinal de alarme, paralise IMEDIATAMENTE sua atividade, dirija-se de forma ordenada para o ponto de encontro e aguarde instruções da Brigada  Conheça os pontos de acionamento dos alarmes, pois você pode acioná-lo em caso de emergência.

 Lembre-se: A Unidade possui brigada de emergência treinada para agir evacuar de forma ordenada todos os funcionários, terceiros e visitantes

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e

EVACUAÇÃO ORDENADA

 A Unidade deve designar uma área chamada de Ponto de Encontro para

concentração de todos que não fazem parte da brigada, no caso de sinistro;  Na brigada deve ser designada uma equipe de evacuação responsável por garantir o deslocamento para o Ponto de Encontro de todas as pessoas presentes da Unidade que não façam parte da brigada;  O deslocamento deve ser feito de forma rápida e segura.  A Unidade possui Brigadas de Combate e Evacuação devidamente treinadas para agir em situações de emergência.  A Unidade possui uma área chamada de Ponto de Encontro para concentração de todos que não fazem parte da brigada, no caso de sinistro;  A Brigada tem uma equipe de evacuação responsável por garantir o deslocamento para o Ponto de Encontro de todas as pessoas presentes da Unidade que não façam parte da brigada;  O deslocamento deve ser feito de forma rápida e segura.  Caso o sinistro se agrave será realizada evacuação total da área

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Apostila NR20

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