Pr o f. Affo n s o Ce l s o Go n ç a l ve s J r . Fo rm a ç ão : Qu ím ico In d u s t r ia l – UFS M/ RS E s p ecia liza ç ã o em E n s in o d e Qu ím ica – UE PG/ PR Mes t r e em Agr oqu ím ica – UE M/ PR Dou t or em Qu ím ica An a lít ica – UFS C/ S C
De s e n v o lv e r a c rit ic idade c o m re la ç ão ao s c o n c e it o s e de fin i ç õ e s de Ge s t ão da Qu alidade ; De s e n v o lv e r m é t o do s c o rre t o s “ de n t ro ” e “ fo ra ” do Labo rat ó rio ;
de
am o s t rage m
En t e n de r e u t iliz ar as fe rram e n t as da qu alidade ; Es t im u lar a e fe t iv a u t iliz a ç ão do S is t e m a de Ge s t ão de Qu alidade n o am bie n t e de t rabalh o ; Ge re n c iar a ro t in a e avaliar o s re s u lt ado s o bt ido s de ac o rdo c o m o s s is t e m as de qu alidade ; Es t u dar prin c í pio s de s u s t e n t abilidade e ge s t ão am bie n t al.
As or ga n iza ções , a o lon go d e s u a s exis t ên cia s , s em p r e b u s ca r a m , a in d a qu e d e m od o em p ír ico, ca m in h os p a r a s u a s ob r evivên cia e m a n u t en çã o n o m er ca d o com p et it ivo. E is a í o d es a fio: qu a is s ã o a s m elh or es m et od ologia s e fer r a m en t a s d e ges t ã o a p licá veis à s n os s a s or ga n iza ções ?
COMO ? S is t e m as de Ge s t ão e Fe rram e n t as de Qu alidade QUAL o u QUAIS ? ? ?
Co m pe t it ividade e S o bre v ivê n c ia “S e r c o m p e t i t i vo é t e r a m a i o r p r o d u t i vi d a d e e n t r e t o d os o s s e u s c o n c o r r e n t e s ”
Sobrevivência Competitividade Produtividade Qualidade – Preferência do Cliente Projeto Perfeito
Fabricação Perfeita
Segurança Do Cliente
Assistência Perfeita
Entrega No Prazo
Custo Baixo
Filo s o fia da Qu alidade : Et apas do e n fo qu e da qu alidade ao lo n go do t e m po
Estágio 8: ENFOQUE LEGAL
Estágio 7: ENFOQUE ESTRATÉGICO
Estágio 6: ENFOQUE NO CLIENTE
Estágio 5: ENFOQUE NA SOCIEDADE
Estágio 4: ENFOQUE HUMANISTA
Estágio 3: ENFOQUE NO SISTEMA
Estágio 2: ENFOQUE NO PROCESSO
Estágio 1: ENFOQUE NO PRODUTO
QUALIDADE = Co n fo rm idade Con cor d â n cia ; a t o ou p r oces s o d e es t a r d e a cor d o com u m r equ is it o/ exigên cia . Qu a lid a d e, en qu a n t o con ceit o, é u m va lor con h ecid o p or t od os e, n o en t a n t o, d efin id o d e for m a d ifer en cia d a p or d ifer en t es gr u p os ou ca m a d a s d a s ocied a d e p ois a p er cep ç ã o d os in d ivíd u os é d ifer en t e em r ela ç ã o a os m es m os p r od u t os ou s er viç os , em fu n ç ã o d e s u a s n eces s id a d es , exp er iên cia s e exp ect a t iva s . J á o t er m o q u a l i d a d e t ot a l t em in s er id o em s eu con ceit o vá r ios a tr ib u t os ou d im en s ões b á s ica s qu e lh e con fer em ca r a cter ís t ica s d e t ot a lid a d e.
O qu e é Co n t ro le de Qu alidade ? Co n t ro le : Con ju n t o d e op er a ções com o ob jet ivo d e ver ifica r a con for m id a d e d e m a t ér ia s -p r im a , m a t er ia is d e em b a la gem , p r od u t os in t er m ed iá r ios , p r od u t os a ca b a d os com a s es p ecifica ções es t a b elecid a s . E m la b or a t ór io a n a lít ico: p r oced im en t os vis a n d o p a r a ga r a n t ir qu e os d a d os ger a d os s eja m exa t os . O Con t r ole d e Qu a lid a d e en volve u s o d a s s egu in t es fer r a m en t a s : Pr o g r a m a s In t e r l a b o r a t o r i a i s e Co n t r o l e s In t e r n o s
O qu e é Garan t ia da Qu alidade ? Garan t ia: E s for ço d ocu m en t a d o d e u m a em p r es a p a r a ga r a n t ir qu e s eu s p r od u t os e s er viços es t eja m d en t r o d e p a d r ões exigid os in t er n a m en t e e p elos clien t es . E n volve ca r a ct er ís t ica s , op er a ções , a t ivid a d es e a s s u n t os r ela cion a d os a o com p let o fu n cion a m en t o d e u m a E m p r es a , In d ú s t r ia ou La b or a t ór io es p ecífico.
O qu e é Ge s t ão da Qu alidade ? A g e s t ã o d a q u a l i d a d e é d e fi n i d a c o m o “m o d o d e g e s t ã o d e u m a o r g a n i z a ç ã o, cent ra d o na bus ca d a qua lid a d e t ot a l, ba s ea d o na p a rt icip a çã o d e t od os os s e u s m e m br o s , vi s a n d o o s u c e s s o a l o n g o p r a z o , a t r a v é s d a s a t i s fa ç ã o d o c l i e n t e e d o s b e n e f í c i os p a r a t o d o s o s m e m br o s d a o r g a n i z a ç ã o e p a r a a s ocied a d e”
Gestão da Qualidade
Ferramentas e Programas
BPF&C BPL&B etc...
O Ma n u a l d e BPF& C ta m b é m con h ecid o com o GMP o u BPM é p a r te in t egr a n t e d a Ga r a n t ia d a Qu a lid a d e, p r evis t a em n or m a s , qu e r egu la m en t a m os r equ is it os m ín im os p a r a p r od u ç ã o, con t em p la n d o or ien t a ç ões qu e con t r ola m a or ga n iza ç ã o d o s is t em a d e p r od u ç ã o, a h igien e e os con t r oles n eces s á r ios p a r a ga r a n t ir a qu a lid a d e t ot a l (qu ím ica , fís ica , b ioló gica , s a n it á r ia , et c.) d os p r od u t os .
As a t ivid a d es r ela cion a d a s com a s Bo a s Pr á t i c a s d e Fa b r i c a ç ã o & Co n t r o l e (BPF& C) n o a m b ien t e d e t r a b a lh o s ã o d e r es p on s a b ilid a d e d e ca d a u m d os fu n cion á r ios e cola b or a d or es da em p r es a in d ep en d en t e d o n ível h ier á r qu ico.
Obje t ivo s das BPF&C As s e gu rar qu e t o do s o s pro du t o s s e jam : Efic az e s : con t en h a m a qu a n t id a d e d ecla r a d a e exer ç a m a a ç ã o es p er a d a ; S e gu ro s : n a d os a gem e u t iliza ç ã o cor r et a s , t en h a m o m ín im o a ceit á vel d e efeit os s ecu n d á r ios in d es ejá veis ; De qu alidade : t en h a m a qu a lid a d e tot a lm en t e cu m p r id a ; Ac e s s í v e is : s eja m d is t r ib u íd os on d e n eces s id a d e e a u m e a u m p r e ç o ju s t o.
há
a
Tod os os cu id a d os n eces s á r ios p a r a evit a r con t a m in a ç ão em materiais, produtos e pessoal do laborató rio, bem como a a d equ a d a lim p eza e m a n u t en ç ã o d e equ ip a m en t os e instalaç ões d evem ob r iga t or ia m en t e fa zer p a r t e d o Ma n u a l d a s Boa s Pr á t i c a s e m La b o r a t ó r i o e Bi os s e g u r a n ç a (BPL& B).
BOAS PR ÁTICAS DE LABORAT ÓRIO N ORM AS D O I N M ETRO : NIT-DICLA-028 – Critérios para o credenciamento de laboratórios de ensaios segundo os princípios BPL – Boas Práticas de Laboratório NIT-DICLA-034 – Critérios para o credenciamento de laboratórios de ensaios segundo os princípios BPL – Boas Práticas de Laboratório – Aplicação a estudos de campo PROCED I M EN TO AN VI SA GGLAS 02/BPL – Critérios para habilitação de laboratórios segundo os Princípios das Boas Práticas de Laboratório (BPL).
BOAS PR ÁTICAS DE LABORAT ÓRIO D e fin i ç ã o É o sistema da qualidade relativo à organização e às condições sob as quais os estudos em laboratório e no campo são planejados, realizados, monitorados, registrados, relatados e arquivados. São princípios concebidos para estudos em geral, que dizem respeito ao uso seguro de produtos relacionados à saúde humana, vegetal, animal e ao meio ambiente no seguinte escopo.
BOAS PR ÁTICAS DE LABORAT ÓRIO Histó rico Os Princípios Boas Práticas de Laboratório foram estabelecidos pela OECD – ORGANIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E COOPERAÇÃO ECONÔMICA – visando estabelecer critérios para o desenvolvimento de ensaios de qualidade assegurada. Na União Européia as BPL foram adotadas em 2004. Objetivos permitir obter dados, ainda não conhecidos, sobre a propriedade de substâncias e/ou sua segurança para a saúde humana, animal e/ou no meio ambiente; permitir a comparabilidade de qualidade dos dados de ensaios produzidos em diferentes países; diluir barreiras técnicas ao comércio e melhoria do nível de proteção à saúde humana, animal e do meio ambiente.
BOAS PR ÁTICAS DE LABORAT ÓRIO PATROCI N AD OR – é a pessoa ou instituição que patrocina ou encomenda um estudo, provendo os recursos necessários a sua realização. GEREN TE – é o responsável principal pela unidade operacional. D I RETOR D E ESTUD O – é o responsável pela condução do estudo em toda a sua extensão. PESQUI SAD OR PRI N CI PAL – é o responsável principal pela condução de uma parte do estudo, por delegação do diretor de estudo, quando há envolvimento de mais de uma unidade teste.
BOAS PR ÁTICAS DE LABORAT ÓRIO UN I D AD E D E GARAN TI A D A QUALI D AD E ( UGQ) – é representada por 01 profissional, sendo responsável pela garantia da aplicação dos princípios das BPL. A UGQ deve estar ligada diretamente ao gestor principal da instituição. Suas ferramentas de trabalho são: auditorias de estudo: monitorar um determinado estudo; inspeções de laboratório: verificar as atividades gerais do laboratório (instalações, manutenção e calibração, pessoal etc); auditorias de processo: monitorar procedimentos ou processos.
Or g a n i z a ç ã o e Pl a n e ja m e n t o d o Tr a ba l h o As cois a s p a recem p os s u ir u m a in eren te ten d ên cia à d es ord em ; Em p ou co tem p o, u m a m b ien te e, a t é m es m o, u m a s u p erf ície de tra ba lh o es ta rã o tota lm en te d es orga n iz a d os , a m en os qu e u m a p rovid ên cia s eja tom a d a n o s en tid o d e m a n ter-s e a ord em ; A d es ord em é tota lm en te in com p a t ível com a s a tivid a d es qu e n eces s ita m d e m u ita a ten ç ã o e, fu n d a m en ta lm en te, d e qu a lid a d e; Ca b e a qu ele qu e va i d es en volver u m exp erim en to ou con d u z ir qu a lqu er ou tra a tivid a d e, n ã o d eixa r d e con s id era r a p os s ib ilid a d e d a rea liz a ç ã o d e u m p la n eja m en to p ré vio;
Mu ita s vez es , qu a n d o d a rea liz a ç ã o d e u m tra b a lh o qu e n ã o p la n eja d o, p od e o m es m o gera r s itu a ç ões d e ris co p a ra o op era d or, p a ra a qu eles qu e es tã o in s erid os n o m es m o loca l d e tra ba lh o e, a t é m es m o, d a n os à s in s ta la ç ões p red ia is ; Pa ra qu a lqu er tra b a lh o, a s qu es tões rela cion a d a s à p recis ã o e exa tid ã o s ã o fa tores d e releva d a im p ortâ n cia . As in form a ç ões ob tid a s p od erã o n ortea r a con clu s ã o d e m u itos tra b a lh os cien t íficos e a tom a d a d e d ecis ões im p orta n tes ; Pa ra a rea liz a ç ã o d e qu a lqu er a tivid a d e qu e es teja rela cion a d a à u tiliz a ç ã o d e s u b s tâ n cia s qu ím ica s , equ ip a m en tos d ivers os e ou tros m a teria is é recom en d á vel qu e s e fa ç a u m p la n eja m en to, d e m a n eira a s e d etecta r qu a lqu er p rob lem a qu e p os s a in terferir.
PLANEJ AMENTO B Á S ICO DAS ATIVIDADES LABORATORIAIS o Verifica r s e tod os os equ ip a m en tos e in s tru m en tos n eces s á rios a o s eu tra b a lh o es tã o d is p on íveis e em p erfeita s con d iç ões d e u s o; o É m u ito im p orta n te qu e s e a va liem a s con d iç ões d a s vid ra ria s qu e s erã o u tiliz a d a s , p rin cip a lm en te n o qu e d iz res p eito à lim p ez a d a s m es m a s e p os s íveis trin ca s ou ra ch a d u ra s ; o Provid en cia r tod a s a s s u b s tâ n cia s qu ím ica s e a s s olu ç ões n eces s á ria s p a ra o d es en volvim en to d o tra ba lh o p revis to, ob s erva rva n d o s e a s qu a n tid a d es d a s s olu ç ões já p rep a ra d a s e exis ten tes n o la b ora t ó rio s ã o s u ficien tes e s e a s m es m a s es tã o p a d ron iz a d a s e em b oa s con d iç ões d e u s o;
o Ava lia r s e a s con d iç ões d o la b ora t ó rio s ã o fa vorá veis à execu ç ã o d a s ta refa s . Tra b a lh os , p or m a is s im p les qu e s eja m , m a s qu e en volvem a u tiliz a ç ã o d e s u b s tâ n cia s qu ím ica s t ó xica s d evem s er con d u z id os em Ga b in etes d e S egu ra n ç a Qu ím ica (n ã o con fu n d ir com ca b in e d e flu xo la m in a r); o Verifica r a exis tên cia d e tod os os equ ip a m en tos d e p rote ç ã o in d ivid u a l (EPI´s ) e equ ip a m en tos d e p rote ç ã o coletiva (EPC ´s ).
PLANEJ AMENTO É QUALIDADE E TEMPO BEM EMPREGADO TEMPO = R$ R$ R$ R$ R$
As p e c t os e Con c e i t os Ge r a i s Pod e - s e a fir m a r qu e os la b or a t ó r ios s ã o a s p a r t es m a is im p or t a n t es d os es t a b elecim en t os de em p r es a s / in d ú s t r ia s , en s in o e in s t it u t os d e p es qu is a ; Pelos t ip os d e t r a b a lh o qu e n eles s ã o d es en volvid os s ã o in con t á veis os r is cos d e a cid en t es ca u s a d os p or exp os iç ã o a a gen t es t ó xicos e/ ou cor r os ivos , qu eim a d u r a s , les ões , in cên d ios e exp los ões e a gen t es b ioló gicos p a t ogên icos ;
Da d os es t a t ís t icos p r ova m qu e a m a ior ia d os a cid en t es em la b or a t ó r ios ocor r em p ela im p er ícia , n egligên cia e a t é im p r u d ên cia d os t é cn icos ; Um a d ificu ld a d e b a s t a n t e com u m é qu e o la b or a t ó r io, n a m a ior ia d a s vezes , é m on t a d o em loca l já con s t r u íd o; r a r a m en t e s e con s t r ó i u m a ed ifica ç ã o es p ecifica m en t e p a r a s er u s a d o com o la b or a t ó r io; Tod os os r equ is it os d e s egu r a n ç a d evem es t a r in clu íd os já n a m on t a gem d o la b or a t ó r io e m es m o p equ en os d et a lh es d evem s er p r evis t os n o p r ojet o in icia l;
E s t u d os s ob r e a t op ogr a fia d o t er r en o, or ien t a ç ã o s ola r , ven t os , s egu r a n ç a d o ed ifício e d o p es s oa l, d is t r ib u iç ã o e t ip os d e b a n ca d a s , ca p ela s , es t u fa s , m u fla s , t ip os d e p is o, ilu m in a ç ã o e ven t ila ç ã o d evem s er es p ecifica m en t e d ir igid os a o t ip o d e la b or a t ó r io; Mu it o im p or t a n t e n o p r ojet o é o es t u d o d o loca l qu e s er á d es t in a d o a o a lm oxa r ifa d o. Qu a n d o s ã o n egligen cia d a s a s p r op r ied a d es fís ica s e qu ím ica s d os p r od u t os qu ím icos a r m a zen a d os p od em s er oca s ion a d os in cên d ios , exp los ões , em is s ã o d e ga s es t ó xicos , va p or es , p ó s e r a d ia ç ões ou com b in a ç ões va r ia d a s d es s es efeit os ; No qu e t a n ge a p r od u t os qu ím icos , é im p or t a n t e con s id er a r n ã o s om en t e a s u a t oxicid a d e m a s t a m b é m a qu a n t id a d e m a n ip u la d a .
? ????? ??????
Ris c o s Pe rigo s
Pe rigo - Haz ard Pro prie dade s in t rí n s e c as d o a gen t e qu ím ico d e p r ovoca r u m a a lt er a çã o n o es t a d o d e s a ú d e ou u m d a n o a o m eio a m b ien t e. O grau de pe ric u lo s idade d ep en d er á : • p erigos
à s a ú d e/ m eio a m b ien te: ca p a cid a d e d e
in terferir n os p roces s os b iológicos n orm a is • p erigos fís icos : ou d e exp lod ir, corroer, etc.. O
p er igo
b a s eia -s e
p r in cip a lm en t e
a va lia çã o d os es t u d os cien t íficos d is p on íveis .
numa
Pr ob a b ilid a d e d e efeit os n ocivos ou qu e a lgu m even t o p r eju d icia l ven h a a ocor r er .
Riscos Químicos e Físicos no Laboratório RISCO (Hazard): Possibilidade da ocorrência de um perigo O RISCO pode ser classificado como: risco químico, físico, biológico ou de acidentes. PERIGO (Danger): Situação que ameaça a existência de uma pessoa, ser ou coisa, ou ainda, uma ou mais condições de uma variá vel com potencial para causar danos ou lesões. NÍVEL DE RISCO Expressa uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período específico de tempo ou nú mero de ciclos operacionais. Pode ser indicado pela probabilidade de um acidente multiplicado pelo dano em espécie (real, dólar etc), vidas ou unidades operacionais.
Re gras B á s ic as de S e gu ran ç a OBS ERVAÇÕES IMPORTANTES : O qu e d eve s er s em p r e lem b r a d o é qu e: “A s e gu ran ç a de pe n de de c ada u m ”; É im p or t a n t e qu e o p es s oa l s e h a b it u e a t r a b a lh a r com s egu r a n ça fa zen d o com qu e ela fa ça p a r t e in t egr a n t e d e s eu t r a b a lh o; Tod a t a r efa a s er execu t a d a d eve s er cu id a d os a m en t e p r ogr a m a d a p ois , n en h u m tr a b a lh o é t ã o im p or t a n t e e u r gen t e qu e n ã o m er eça s er p la n eja d o e efet u a d o com s egu r a n ça ;
É r es p on s a b ilid a d e d e ca d a u m zela r p ela p r óp r ia s egu r a n ça e d a s p es s oa s com qu em t r a b a lh a ; O t r a b a lh o em la b or a t ór ios d e en s in o s ó d eve s er p er m it id o n o h or á r io p r evis t o e s ob a s u p er vis ã o d e u m r es p on s á vel; As n or m a s es p ecifica s fixa d a s p a r a ca d a la b or a t ór io d evem s er r igor os a m en t e ob ed ecid a s ; Tod o tr a b a lh o efet u a d o em la b or a t ór io ofer ece r is co. E s t e r is co p od e s er d ecor r en t e d a a çã o d e p r od u t os qu ím icos , elet r icid a d e ou ch a m a s e a gen t es p a t ogên icos , r es u lt a n d o em d a n os m a t er ia is , fer im en t os , qu eim a d u r a s ou gr a ves in fecções .
Ma t er ia is qu e p od em ca u s a r in fecções ou qu e s ã o t óxicos , s ã o s em p r e p ot en cia lm en t e p er igos os ; Os r is cos in er en t es às p es qu is a s com m icr oor ga n is m os p a togên icos s u s cit a m a t u a lm en t e m u it a p r eocu p a çã o, leva n d o a s s im , a o for t a lecim en t o d e m ed id a s d e s egu r a n ça e d u r a n t e o t r a n s p or t e d e a m os t r a s en t r e la b or a t ór ios ; Ma t er ia is qu e p od em ca u s a r in fecções ou qu e s ã o t óxicos , s ã o S E MPRE p ot en cia lm en t e p er igos os ; E m la b or a t ór ios d e m icr ob iologia o r is co d e con t a m in a çã o é gr a n d e e n a m a ior ia d a s vezes , t or n a -s e d ifícil d et er m in a r -s e qu e cer ta m olés t ia in feccios a foi con t r a íd a n o la b or a t ór io. O in d ivíd u o p od e fica r en fer m o a p ós o con t a gio, s em fa zer a s s ocia çã o (t u b er cu los e, h ep a t it e e feb r e tifóid e).
Re gras B á s ic as de S e gu ran ç a La b o r a t ó r i o s Qu í m i c o s Con h eça o Ma p a d e Ris cos d o s eu loca l d e tr a b a lh o; Nã o p er m a n eça em loca is d e r is co d es con h ecid o; Nã o p er m it a a en t r a d a d e p es s oa s a lh eia s a os t r a b a lh os d o la b or a t ór io; Nã o fu m e, n ã o com a e n ã o b eb a n o la b or a t ór io; Nã o a r m a zen e s u b s t â n cia s in com p a t íveis n o m es m o loca l; Nã o a b r a qu a lqu er r ecip ien t e a n t es d e r econ h ecer s eu con t eú d o p elo r ót u lo e in for m e-s e s ob r e os s ím b olos qu e n ele a p a r ecem ; Nã o p ip et e líqu id os d ir et a m en t e com a b oca ; Nã o t en t e id en t ifica r u m p r od u t o qu ím ico p elo od or n em p elo s a b or ;
Nã o r et or n e r ea gen t es a os fr a s cos d e or igem ; Nã o execu t e r ea ções d es con h ecid a s em gr a n d e es ca la e s em p r ot eçã o em n en h u m a h ip ót es e; Nã o a d icion e á gu a a os á cid os , m a s s im os á cid os à á gu a ; Nã o d ir ija a a b er tu r a d e fr a s cos n a s u a d ir eçã o ou n a d ir eçã o d e ou t r os ; Nã o tr a b a lh e d e s a n d á lia s , ch in elos ou r ou p a s cu r t a s n o la b or a t ór io; Nã o a b a n d on e s eu exp er im en t o ou r ea çã o, p r in cip a lm en t e à n oit e, s em id en t ificá -lo e en ca r r ega r a lgu ém qu a lifica d o p elo s eu a com p a n h a m en t o; Nã o s e d is t r a ia , d u r a n t e o t r a b a lh o n o la b or a t ór io, com con ver s a s , jogos ou ou vin d o m ú s ica a lt a , p r in cip a lm en t e com fon es d e ou vid o;
E vit e tr a b a lh a r s ozin h o n o la b or a t ór io; Ap r en d a a u s a r e u s e cor r et a m en t e os E PI`s e E PC`s (equ ip a m en t os d e p r ot eçã o in d ivid u a l e colet iva ) d is p on íveis n o la b or a t ór io; Ma n t en h a os s olven t es in fla m á veis em r ecip ien t es a d equ a d os e lon ge d e fon t es d e ca lor ; Ut ilize a ca p ela d e exa u s t ã o s em p r e qu e efetu a r u m a r ea çã o ou m a n ip u la r r ea gen t es qu e lib er em va p or es ; Con h eça o fu n cion a m en t o e a volt a gem d os equ ip a m en t os , a n t es d e op er á -los ; Lu b r ifiqu e os t u b os d e vid r o, t er m ôm et r os , et c, a n t es d e in s er i-los em r olh a s e m a n gu eir a s ; Con h eça a s p r op r ied a d es t óxica s d a s s u b s t â n cia s qu ím ica s ;
Pr en d a à p a r ed e, com cor r en t es ou cin t a s , os cilin d r os d e ga s es em p r ega d os n o la b or a t ór io; In for m e s em p r e s eu s colega s qu a n d o for efet u a r u m a exp er iên cia p ot en cia lm en t e p er igos a ; Ma n t en h a u m a lis t a a t u a liza d a d e t elefon es d e em er gên cia ; In for m e-s e s ob r e os t ip os e u s os d e ext in t or es d e in cên d io b em com o a loca liza çã o d os m es m os ; Acon d icion e em r ecip ien t es s ep a r a d os o lixo com u m e os vid r os qu eb r a d os e ou t r os m a t er ia is p er fu r ocor t a n t es ; S iga os p r oced im en t os d o la b or a t ór io p a r a d es ca r ta r s u b s t â n cia s qu ím ica s , a gen t es b iológicos , r a d ioa t ivos , r es íd u os e o lixo;
Fr a s cos va zios d e s olven t es e r ea gen t es d evem s er lim p os e en via d os à “loca l a d equ a d o” p a r a d es ca r te, n ã o p od en d o qu a lqu er fr a s co fica r d o la d o d e for a d o la b or a t ór io ou em loca is p er igos os ; S e t iver ca b elos lon gos , leve-os p r es os s em p r e a o r ea liza r qu a lqu er p r oced im en t o ou exp er iên cia n o la b or a t ór io; Us e s em p r e a ven t a l, ja leco ou u n ifor m e en qu a n t o es t iver n o la b or a t ór io; E vit e coloca r n a b a n ca d a d e la b or a t ór io, b ols a s , a ga s a lh os ou qu a lqu er m a t er ia l es t r a n h o a o t r a b a lh o; Ver ifiqu e, a o en cer r a r s u a s a t ivid a d es , s e n ã o for a m es qu ecid os a p a r elh os liga d os (b om b a s , m ot or es , m a n t a s , ch a p a s , ga s es , et c.) e r ea gen t es ou r es íd u os em con d ições d e r is co; Com u n iqu e qu a lqu er a cid en t e, p or m en or qu e s eja , a o r es p on s á vel p elo la b or a t ór io.
Re gras B á s ic as de S e gu ran ç a La b o r a t ó r i o s d e Mi c r o b i o l o g i a Clas s ific a ç ão do s Mic ro o rgan is m o s In fe c t an t e s Pa ra qu e s e tom em a s p rovid ên cia s a d equ a d a s , n u m ca s o d e emergência, é necessá rio qu e s e ten h a con h ecim en to d o gra u d o p erigo a p res en ta d o pelo m icroorga n is m o em qu es tã o; Exis tem vá ria s cla s s ifica ções d e m icroorga n is m os , m a s n en h u m a d ela s d á ên fa s e s u ficien te n a tra n s m is s ã o d os agentes microbianos; Des ta form a , p a ra d irecion a r a s em ergên cia s foi ela b ora d a u m a classificaçã o d os m icroorga n is m os in fecta n tes , d e a cord o com o grupo de risco:
Gru po de Ris c o I – Po u c o ris c o in dividu al e c o m u n it á rio Nes t e gr u p o es t ã o in clu íd os os m icr oor ga n is m os qu e t êm b a ixa s p r ob a b ilid a d es d e p r ovoca r m olés t ia s h u m a n a s e s ã o d e p ou ca im p or t â n cia vet er in á ria.
Gru po de Ris c o II – Ris c o in dividu al m o de rado , ris c o c o m u n it á rio lim it ado E s t ã o a qu i a gr u p a d os os a gen t es p a t ogên icos qu e p od em p r ovoca r m olés t ia s h u m a n a s e a n im a is , m a s qu e t êm b a ixa s p r ob a b ilid a d es d e ca u s a r p er igo gr a ve p a r a o p es s oa l d o laboratór io, a com u n id a d e ou p a r a o m eio a m b ien t e. A exposiçã o n o la b or a t ór io p od e p r ovoca r in fecçã o gr a ve, m a s , s ã o d is p on íveis m ed id a s efica zes d e t r a t a m en t o e p r even ção, lim it a n d o a s s im , o r is co d e p r op a ga ção.
Gru po de Ris c o III – Ris c o in dividu al e le vado , pe qu e n o ris c o c o m u n it á rio Os a gen t es p a t ogên icos d es t e gr u p o p r ovoca m m oléstias h u m a n a s gr a ves , m a s qu e n ã o s e p r op a ga m d e u m a p es s oa infectada para outra.
Gru po de Ris c o IV – Ele vado ris c o in dividu al e c o m u n it á rio Os a gen t es p a t ogên icos d es t e gr u p o p r ovoca m gr a ves molés t ia s h u m a n a s e a n im a is , p od en d o p r op a ga r -se fa cilm en t e d e u m in d ivíd u o p a r a ou t r o d ir et a ou indiretamente.
LE VAR E M CONS IDE RAÇ ÃO TODAS AS RE GRAS PARA LABORATÓ RIOS QU ÍMICOS ; Além d e n ã o s e a lim en t a r , n ã o b eb er e n ã o fu m a r , n u n ca gu a r d e a lim en t os e a p liqu e cos m ét icos n o r ecin t o d e tr a b a lh o; Nã o p ip et e com a b oca m a ter ia l in feccios o ou t óxico e s em p r e p r ot eja a p on t a s u p er ior d a s p ip et a s com a lgod ã o a n t es d a es t er iliza çã o; O la b or a t ór io d eve s er m a n t id o lim p o (MAIS LIMPO) e em or d em , d even d o s er d ele r et ir a d os qu a is qu er m a t er ia is qu e n ã o t en h a m r ela çã o com o tr a b a lh o s ob r is co d e con t a m in a çã o; As s u p er fícies de t r a b a lh o d evem s er d es con t a m in a d a s , p elo m en os , d u a s vezes a o d ia e s em p r e qu e ocor r er ca s o d e d er r a m a m en t o d e s u b s t â n cia s p ot en cia lm en t e p er igos a s ;
O p es s oa l d e la b or a t ór io d eve la va r cu id a d os a m en t e a s m ã os e o r os t o d ep ois d e m a n ip u la r m a t er ia is , p es s oa s e a n im a is in fect a d os , e t a m b ém a o d eixa r o la b or a t ór io; Deve s er d es en volvid o n o p es s oa l o h á b it o d e m a n t er a s m ã os lon ge d a b oca , n a r iz, olh os e r os t o; Deve s er evit a d o o u s o d e b a r b a e os ca b elos com p r id os d evem es t a r s em p r e p r es os ; As cu lt u r a s d e m icr oor ga n is m os d evem s er feit a s s em p r e em ca p ela s d e flu xo la m in a r ou n o m ín im o ca p ela s com b oa ca p a cid a d e d e exa u s t ã o; Tod os os líqu id os e s ólid os con t a m in a d os d evem s er d es con t a m in a d os a n t es d e elim in a d os ;
Os m a t er ia is es t er iliza d os em a u t ocla ves ou in cin er a d os for a d o la b or a t ór io d ever ã o s er a con d icion a d os em r ecip ien t es fech a d os e im p er m eá veis ; Us e s em p r e a ven t a l e s a p a t os a p r op r ia d os ... Um a vis o n a p or t a d o la b or a t ór io d ever á s er coloca d o in d ica n d o a n a t u r eza d o a gen t e p a togên ico com qu e s e t r a b a lh a ; As p ip et a s u s a d a s d evem s er im ed ia t a m en t e im er s a s em d es in fet a n t es ; E m ca s o d e r es p in gos , cu b r a im ed ia t a m en t e a á r ea com d es in fet a n t e a d equ a d o; Us e p a r a cen t r ifu ga çã o s om en t e t u b os não d a n ifica d os e t a m p a d os .
Co m bat e ao Fo go e m Labo rat ó rio s Há u m a s ér ie d e fa t or es qu e p od em in cên d ios ou evit a r p r op a ga çã o d o fogo;
p r even ir
Tod a e qu a lqu er s it u a çã o p er igos a qu e ocor r e n o la b or a t ór io d eve s er im ed ia t a m en t e com u n ica d a a o r es p on s á vel; De m a n eir a n en h u m a equ ip a m en t os d e p r ot eçã o con t r a in cên d ios d evem s er u s a d os p a r a ou t r os fin s ; E s t es equ ip a m en t os d evem s er coloca d os em loca is d e fá cil a ces s o e t ot a lm en t e d es im p ed id os e t od o o p es s oa l d o la b or a t ór io d eve s a b er com o op er á -los cor r et a m en t e.
Pa r a qu e h a ja fogo é n eces s á r ia a a s s ocia çã o d e t r ês elem en t os es s en cia is : o com b u s t ível (m a d eir a s , t ecid os , p lá s t icos , fib r a s cou r os , s olven t es , et c.), o com b u r en t e (oxigên io) e o ca lor ou t em p er a tu r a d e ign içã o; A com b in a çã o d es te tr ês elem en t os em d et er m in a d a s p r op or ções é d en om in a d a d e t riân gu lo do fo go ; A t r a n s m is s ã o d o ca lor é a ca u s a p r in cip a l d a p r op a ga çã o d e in cên d ios . E s t a tr a n s m is s ã o é feit a a tr a vés d o a r ou p or líqu id os e ga s es qu e es t ã o n a s p r oxim id a d es d o fogo.
S ã o os i n s t r u m e n t os q u e t ê m p or fi n a l i d a d e e vi t a r ou a m e n iz a r r i s c os d e a c id e n t e s Os equ ip a m en tos d e s egu r a n ça in d ivid u a is (E PI`s ) m a is u s a d os p a r a a p r even çã o d a in t egr id a d e fís ica d o in d ivíd u o s ã o: ócu los , m á s ca r a s , lu va s , a ven t a is , gor r os , etc.; E xis t em t a m b ém equ ip a m en tos t a is com o ca p ela s e b lin d a gen s p lá s t ica s , ch u veir os d e s egu r a n ça e la va -olh os qu e p r otegem a colet ivid a d e (E PC`s ).
Fa la r d e “Ma n ip u la çã o d e Rea gen t es ” é u m s in ôn im o d e “S egu r a n ça ”; A u t iliza çã o de s u b s t â n cia s qu ím ica s no d es en volvim en t o d a s a t ivid a d es d e r ot in a n os la b or a t ór ios d eve s er d e ta l for m a qu e n ã o ofer eça r is cos a os u s u á r ios ; Os u s u á r ios d e la b or a t ór ios d evem p os s u ir o m ín im o con h ecim en t o d a s ca r a cter ís t ica s d os d ifer en t es r ea gen t es e d e p r ep a r o e p a d r on iza çã o d e s olu ções ; Os la b or a t or is t a s d evem con h ecer as in com p a tib ilid a d es d os d iver s os r ea gen t es e s olu ções u t iliza d a s .
A a m os t r a gem é o p a s s o m a is im p or t a n t e d en t r o con t ext o d a ob t en ç ã o d o r es u lt a d o fin a l, vis t o qu e, feit a for m a in a d equ a d a , a a n á lis e qu a n t it a t iva ou qu a lit a t iva esvazia do ponto de vista científico;
do de se
Com o, qu a n t o e on d e a m os t r a r , for a e d en t r o d o laborató r io, s ã o d ú vid a s con s t a n t es qu a n d o s e b u s ca a con fia b ilid a d e d e u m r es u lt a d o; Ou t r a qu es t ã o, p ou co exp lor a d a , é a p r es er va ç ã o d a amostra, ou seja, onde e como armazená - la; J á é cla r o p a r a a m a ior ia d os a n a lis t a s qu e n ã o h á a m os t r a gem s ign ifica t iva , n o m á xim o, a m os t r a gem r ep r es en t a t iva , a s s im com o es t á cla r o p a r a os es t u d ios os qu e a s fer r a m en t a s exis t en t es s er vem m u it o b em à m ecâ n ica , m a s a in d a p r ecis a m d e a ju s t es p a r a a b iologia , química, microbiologia, etc...
A d ifer en ç a en t r e os t er m os Am os t r a r e Col e t a r é muito sutil; Amostrar: é u m term o a bra n gen te qu e con tem pla a preparaç ã o, o equ ipa m en to, os pon tos , a repres en ta tivid a d e d os p on tos , a s pes s oa s , ou s eja , o es tu d o pa ra a tom a d a da amostra. Coletar: é o a to d e "pega r" ou retira r, is ola r, ou d e tom a r uma alíqu ota d o qu e s e d es eja con h ecer a n a litica m en te. Na a m os t r a gem , d eve - s e s em p r e con s id er a r qu e n ã o exis t e o lot e h om ogên eo, p ois ca s o exis t is s e n ã o h a ver ia n eces s id a d e a n a lít ica e p a r t in d o - s e d es s e r a cioc ín io, a amostra sempre será heterogênea; S e a a m os t r a n ã o é homogênea, é p r a t ica m en t e im p os s ível obtermos uma amostra S i g n i fi c a t i va ; Des t a for m a , o m á xim o qu e p od em os im a gin a r s ob r e u m a amostra, é tê- la com o Re p r e s e n t a t i va d o u n i ve r s o a m os t r a l .
O e x e m plo qu e s e s e gu e pro c u ra ilu s t rar a c o m ple x idade da re pre s e n t at iv idade : Im a gin em os a n a lis a r u m a a m os tra a m b ien ta l e d eterm in a r res íd u o d e u m d eterm in a d o PES TICIDA n u m a p la n ta ç ã o d e la ra n ja s qu e p od e ter 5 0 0 m il la ra n jeira s , ca rrega d a s d a fru ta : O primeiro impacto será a grandiosidade do universo amostral; Pa ra is s o ba s ta im a gin a r u m a la ra n jeira ocu p a n d o u m es p a ç o d e 4 m etros qu a d ra d os , is s o d a ria 2 m ilh ões d e m etros qu a d ra d os ; Pa s s a d o es te im p a cto, s u rgem à s d ú vid a s d e qu a l p orç ã o d e la ra n ja s coleta r n o p é , ou s eja , a d o ch ã o, a d a p a rte d e ba ixo ou as superiores, ou ainda, o fruto em amadurecimento ou o maduro;
Ten d o a s d efin iç ões , é s ó coleta r... Qu a n ta s ? Um s a co d e 6 0 litros / k g ou u m ca m in h ã o d e 1 0 ton ela d a s ? As fru ta s s u p eriores ou in feriores ? Ch ega n d o n o la b ora t ó rio, n ovo qu es tion a m en to p od e s u rgir... Qu a l p orç ã o tom a r p a ra a n a lis a r ????????????
Vá r ios a s p ect os a m os t r a gem :
d evem
s er
con s id er a d os
na
A figu r a d o a m os t r a d or ; Qu a n t o a m os t r a r ? A con cen t r a ç ã o a s er d et er m in a d a ; O p r od u t o a s er a n a lis a d o; Com o a m os t r a r ; As t é cn ica s e t ecn ologia s en volvid a s e a va lid a ç ã o. Os es t a d os fís icos d o u n iver s o a m os t r a l, g á s - líqu id o s ó lid o, p or s i s ó leva m à d ificu ld a d e d e colet a ;
At u a lm en t e, n ovos p r oces s os d e m ed id a in s t a n t â n ea t êm s id o im p la n t a d os , a s d en om in a d a s a n á lis es em lin h a : Pod e -s e d eterm in a r con tin u a m en te va lores , com o: p H, colora ç ã o, tu rb id ez , a cid ez / a lca lin id a d e, ca rb on o orgâ n ico tota l, en tre ou tra s m ed id a s ; Utiliz a n d o o a u tocon trole, t é cn ica feita p elo op era d or d o p roces s a m en to e qu e p erm ite d eterm in a ç ões em in terva los p rogra m a d os com o verifica r a p res en ç a d e es p é cies orgâ n ica s t ó xica s , m eta is p es a d os , etc. Es s e s a va n ç o s p e r m it e m a c o r r e ç ã o r á p i d a d o fa t o c o m m e n o r p r e ju í z o h u m a n o o u m a t e r i a l s e m a p r e o c u p a ç ã o c o m a a m o s t r a g e m ...
Am o s t rado r: é a p es s oa qu e es t a r á b u s ca n d o u m a a m os t r a con fiá vel, d eve t er com o fer r a m en t a b á s ica o "en xer ga r ", ou s eja , a o es t a r n o loca l d e colet a , t er a perspicá cia e s en s ib ilid a d e d e d es en volver u m a in s p e ç ã o e d e b u s ca r a m elh or for m a d e ga r a n t ir qu e a a m os t r a s er á r et ir a d a e en ca m in h a d a d e for m a con fiá vel p a r a o laborató rio... S e ja a c a m p o ou i n t e r n a m e n t e e m i n d ú s t r i a s O Am os t r a d or d eve t er cla r o a m et od ologia d e colet a e entendê- la t a n t o n a for m a op er a cion a l com o n a for m a subjetiva que possa ser; Deve t er s em p r e com o p r in c íp io a "cla r eza ", p ois a s s im s en d o, p od er á es t a r in ova n d o ou b u s ca n d o s em p r e o id ea l para uma coleta confiá vel.
O Am os t r a d or d eve t er a qu a lid a d e d a "p r ó - a t ivid a d e", d es s a for m a es t a r á s em p r e s e a n t ecip a n d o à s con s eq ü ên cia s d es a s t r os a s e con t r ib u in d o p a r a qu e o loca l d e a m os t r a gem s eja p r es er va d o, m es m o em con d iç ões a d ver s a s ; Exem p lo : n u m a coleta a c é u a b erto o a m os tra d or con s id era rá a s in tem p é ries ; n u m a coleta d e in fla m á veis , t ó xicos e exp los ivos ele con tem p la rá a h igien e e a s egu ra n ç a . O Am os t r a d or b u s ca r á e s em p r e d ever á in s p ir a r e t r a n s m it ir con fia n ç a , p ois con h ecen d o o cer t o e o er r a d o qu e ocor r e n o a m b ien t e d e t r a b a lh o, p od er á a gir p a r a b u s ca r a a m os t r a con fiá vel.
An alis t a : é s em p r e a p e ç a fu n d a m en t a l d a con fia b ilid a d e a n a lít ica . S a b er a m os t r a r e con h ecer d e for m a s is t êm ica a ext en s ã o d o t r a b a lh o t r a r á s em p r e o m elh or r es u lt a d o. Dois p on t os d evem s er r es s a lt a d os a o a n a lis t a : Nu n c a t e r c e r t e z a , m a s s i m , t e r c l a r e z a A certeza tem levado a erros fabulosos, pois esta normalmente é traíd a p elo exces s o d e con fia n ç a qu e a p es s oa d ep os it a em alguma informaç ã o, a t it u d e ou p or a lgu m a vis ã o in com p let a ; J á a clareza t em a p len it u d e d e s er es cla r eced or a e s is t êm ica , ou s eja , en t en d e - s e e com p r een d e - s e. Fa z - s e con h eced or d e s u a s ca p a cid a d es e com p et ên cia s , p or t a n t o, a s egu r a n ç a s e fará presente, com isso o índice de acertos será muito maior.
Um a d ivis ã o s e fa z n eces s á r ia , qu a n d o in t r od u zim os o "q u a n t o a m o s t r a r ", p ois tr ês s it u a ç ões d evem s er coloca d a s : Fora d o La b ora t ó rio : p od em os d en om in a r d e coleta p rop ria m en te d ita ; Den tro d o La bora t ó rio : p od em os d en om in a r d e tom a d a d e a líqu ota p a ra o tra b a lh o; Lin h a d e Fa b rica ç ã o/ Prod u ç ã o : qu a n tid a d e d e p rod u to feito em b a tela d a qu e é em b a la d o em s eu s fra gm en tos (fra s cos , em b a la gen s , com p rim id os , etc.).
Plan o de Am o s t rage m E m fu n çã o d a gr a n d e va r ia b ilid a d e d e t ip os d e á r ea s , p r od u tos ou m a t ér ia -p r im a a s er in ves tiga d a s , n ã o p od e s er a p lica d a u m a for m a ú n ica p a r a d efin içã o d o p la n o d e a m os t r a gem ; E n t r et a n t o, u m a s eqü ên cia d e p r oced im en tos com u n s p od em s er s u ger id os p a r a a s u a d efin içã o.
Na ela b or a çã o d e u m p la n o d e a m os t r a gem n a et a p a d e investigaçã o con fir m a t ór ia , d evem s er d efin id os basicamente: os meios a ser amostrados; n ú m ero, profu n d id a d e e loca liz a çã o d os pon tos d e amostragem; os pa râ m etros a s erem a n a lis a d os e/ ou d eterm in a d os ; a s técn ica s e protocolos d e a m os tra gem , prepa ra çã o d e amostras e aná lises; n ú m ero d e ca m pa n h a s d e a m os tra gem ; os va lores -lim ite d a s con cen tra ções d os con ta m in a n tes a serem considerados; plano de infra-estrutura e segurança dos trabalhadores; a equ ipe d e p rofis s ion a is qu e pa rticipa rã o d a execu ção dessa etapa.
S er á qu e o p r od u t o/ m a t er ia l n ã o s ofr er á n en h u m a m od ifica ç ã o a t é ch ega r n o la b or a t ó r io? S er á qu e, ch ega n d o a o la b or a t ó r io, o p r od u t o s er á im ed ia t a m en t e a n a lis a d o? o Es s a s p ergu n ta s e ou tra s m a is leva m a o qu e s e ch a m a d e Pres erva ç ã o d a Am os tra . o Pres erva r u m a a m os tra é ga ra n tir d o m od o m a is con fiá vel p os s ível qu e o p rod u to a s er a n a lis a d o es ta rá p res en te em m es m a qu a n tid a d e qu a n d o d o loca l origin a l. o Pres erva r a a m os tra é red u z ir a cin é tica d e d egra d a ç ã o d o a n a lito a o m á xim o.
Vá r ia s s ã o a s p r op os t a s e n or m a s d e p r es er va ç ã o, m a s com o s a b er r ea lm en t e s e o p r od u t o a s er a n a lis a d o a p ó s u m a s em a n a ou t r in t a d ia s t er á o m es m o r es u lt a d o d e uma aná lise imediata? O con ceit o es t a b ilid a d e é en t ã o in t r od u zid o, qu a n d o possível. Tr ês t ip os p r in cip a is d e es t a b ilid a d e s ã o observadas: Fís ica : fa cilid a d e d e con ta m in a ç ã o (higroscopia); efeito d e superfície (a tra ç ã o eletros t á tica ) e perd a s por eva pora ç ão de espé cies da mistura. Quím ica : Proces s os de oxid a ç ã o; d ecom pos iç ões ca ta lis a d a s por tem p era tu ra ; u m id a d e; lu z e ra d ia ç ões; Bioló gica : A ç ã o d a evolu ç ã o n a tu ra l d os m icroorga n is m os pres en tes ou in trod u z id os n a s a m os tra s , por exem plo con s id era n d o o cres cim en to n os m eios : a eró bio e anaeró bio.
Vis a ga r a n t ir qu e a m os t r a r et ir a d a t en h a u m a d is t r ib u iç ão homogênea; Nem s em p r e s e p od e t r a b a lh a r com a a m os t r a s ó lid a n a forma em que foi coletada; Pen s a n d o n u m u n iver s o amostral, t em os : s olo, folh a s , gr ã os e gr â n u los va r ia d os em t a m a n h o, a lim en t os , et c; Na a n á lis e qu ím ica , a s d et er m in a ç ões ou leit u r a s n or m a lm en t e s ã o fa cilit a d a s p a r a s olu b iliza ç ã o e s en d o a s s im m é t od os es p ec íficos d evem s er em p r ega d os p a r a d iges t ã o ou a b er t u r a d e a m os t r a s ; A h et er ogen eid a d e é s em p r e u m p r ob lem a t a n t o p a r a a colet a com o p a r a a a n á lis e, p or t a n t o h om ogen eiza r a distribuiç ã o d os t a m a n h os d e p a r t ícu la es t á n o p r oces s o denominado de mistura (quarteamento).
Id en t ifica r u m p on t o d e a m os t r a gem é t a m b é m u m a for m a d e evid en ciá - lo; A id en t ifica ç ã o d e u m a a m os t r a r ep r es en t a u m d ocu m en t o im p or t a n t e e a m a is n o p r oces s o d e qu a lid a d e, p ois d eixa cla r o, t a n t o p a r a qu em colet ou com o p a r a qu em a r eceb e, a s u a or igem e im p or tâ n cia ; O id en t ifica r d eve s er p la n eja d o, p ois d evem con s t a r n o r ó t u lo a s in for m a ç ões n eces s á r ia s , d e for m a s u cin t a . Deve r eceb er es cr it a n ã o r a s u r a d a e qu e n ã o b or r e.
A id en t ifica ç ã o d eve con t er a lgu n s iten s b á s icos com o: o o o o o o o
Nom e d a a m os tra Pon to d e a m os tra gem Loca l d e a m os tra gem Da ta d a a m os tra gem Am os tra d or/ qu em a m os trou Pres erva r: S ou N (qu e con d iç ões ) Ob s : ou tra s coloca ç ões p od em s er in s erid a s n o ró tu lo, qu a n d o forem p ertin en tes à recep ç ã o d e a m os tra e a o a n a lis ta .
Qu a n d o es t iver s ob a r es p on s a b ilid a d e d o la b or a t ó rio, d eve s egu ir u m p r oced im en t o d e t r a n s p or t e p a r a ga r a n t ir a integridade da amostra; Mu it a s vezes , a p es a r d o t r a n s p or t e n ã o s er d e r es p on s a b ilid a d e d o la b or a t ó r io, qu a n d o s olicit a d o, o laborató r io d eve or ien t a r qu a n t o à s con d iç ões n eces s á rias para o transporte; Ca d a a m os t r a , d ep en d en d o d e s u a s ca r a ct er ís t ica s , p od e n eces s it a r d e cu id a d os es p ecia is qu e d evem s er considerados, como, por exemplo: o o o o o
Temperatura da amostra durante o transporte; Acon d icion a m en to a d equ a d o (fra gilid a d e); Em b a la gem a d equ a d a p a ra evita r con ta m in a ç ão; Identificaç ão adequada; Periculosidade das amostras.
O la b or a t ó r io d eve a p r es en t a r p r oced im en t os p a r a r eceb im en t o d a a m os t r a com o ob jet ivo d e ver ifica r a n or m a lid a d es qu a n t o à qu a n t id a d e, ca r a ct er ís t ica s fís ica s , em b a la gem , con d iç ões d e t r a n s p or t e d a a m os t r a e cor r et a id en t ifica ç ã o; Ca s o s eja evid en cia d a qu a lqu er a n or m a lid a d e n o a t o d e r eceb im en t o d a a m os t r a , o p r oced im en t o d eve p r ever a ç ã o im ed ia t a d o ocor r id o, con s u lt a n d o o clien t e p a r a ob t er in s t r u ç ões a d icion a is ; Devem exis t ir r egis t r os qu e com p r ovem a a va lia ç ã o d a a m os t r a d u r a n t e o r eceb im en t o e a s a ç ões r ea liza d a s qu a n d o evid en cia d a qu a lqu er a n or m a lid a d e; Ap ó s a a va lia ç ã o d a s a m os t r a s du ra n te o r eceb im en t o, es t a s n ova m en t e d evem s er id en t ifica d a s , a tr a vé s d e u m p r oced im en t o o qu a l s eja ca p a z d e a s s egu r a r qu e n ã o s eja m con fu n d id a s fis ica m en t e.
Pr es er va r a a m os t r a é evit a r qu e a m es m a s e a lt er e em s u a s ca r a ct er ís t ica s : fís ica s , qu ím ica s ou b ioló gica s .
Alt e ra ç õ e s f í s ic as : a gr ega r p oeir a n a s u p er fície, a b s or ç ã o d e á gu a p or h igr os cop ia ou p or p r oxim id a d e a lu ga r es ú m id os ou a in d a s ofr er con t a m in a ç ã o p or t oqu e via a r a t m os fé r ico ou em b a la gem . Alt e ra ç õ e s qu í m ic as : a ç ã o d a lu z leva n d o a m olé cu la em evolu ç ã o p a r a u m a s ín t es e ou d egr a d a ç ã o. Con t a t o com ou t r a s es p é cies qu ím ica s p r om oven d o r ea ç ã o d e a d iç ã o, oxid a ç ã o ou s u b s t it u iç ã o. Alt e ra ç õ e s m ic ro bio l ó gic as : a çã o de m icr oor ga n is m os s ob r e a lgu n s com p os t os or gâ n icos , p r od u zin d o s u a d ecom p os iç ã o. Nes s e ca s o es p ec ífico d e a m os t r a gem , a colet a d eve s egu ir p r oced im en t os p a r a evit a r a con t a m in a ç ã o, com o o con t a t o d a p ele com o r ecip ien t e colet or , ga r a n t ir qu e a a m os t r a foi colet a d a n u m r ecip ien t e con fiá vel em t er m os m icr ob ioló gicos .
A ges t ã o d a qu a lid a d e é vit a l p a r a Empreendedorismo.
o s u ces s o d o
É atravé s d a ges t ã o d a qu a lid a d e qu e con s egu im os r ea lm en t e a va lia r , m on it or a r e a p er feiç oa r a s a t ivid a d es d e uma organizaç ão. É a p a r t ir d a s fer r a m en t a s d e Ges t ã o d a Qu a lid a d e qu e a d qu ir im os u m a vis ã o s is t êm ica d a s a t ivid a d es com foco n o resultado. Com ges t ã o d a qu a lid a d e b em d es en volvid a p od em os t er a a va lia ç ã o, m on it or a m en t o e b u s ca p elo a p er feiç oamento de todos os indicadores de economia e resultados gerados.
At u a lm en t e, o con h ecim en t o s ob r e S is t em a s d e Qu a lid a d e é u m p r é - r equ is it o p a r a a m a ior ia d os p r ofis s ion a is qu e t r a b a lh a m em gr a n d es em p r es a s . Ap es a r d e exis t ir em s is t em a s es p ec íficos p a r a ca d a r a m o d e a t ivid a d e, com o a IS O 9 0 0 1 (p a r a em p r es a s em ger a l), a BPL ou IS O/ IE C 1 7 0 2 5 (p a r a la b or a t ó r ios ), a es t r u t u r a b á s ica d o s is t em a é m u it o s em elh a n t e. E xis t e u m a s is t em á t ica d e tr a b a lh o a tr a vé s d e p r oced im en t os , r egis t r os , m a n u a l d o s is t em a . Des t a m a n eir a , in d ep en d en t e d o s is t em a n o qu a l o p r ofis s ion a l s e es p ecia lize, es t e con h ecim en t o for n ecer á b a s e p a r a es t a r fa m ilia r iza d o com es ta s is t em á t ica d e tr a b a lh o com u m en t e u t iliza d a p ela s em p r es a s .
No ca s o es p ec ífico d e S is t em a s d e Qu a lid a d e p a r a La b or a t ó rios, devido à p r es s ã o d e d ifer en t es ó r gã os d o gover n o com o a ANVIS A, IBAMA, ANA, MAPA, a u t iliza ç ã o d es t es s is t em a s tornou- s e p r á t ica com u m p a r a qu a s e t od os os la b or a t ó rios, p r es s ion a n d o t a m b é m os p r ofis s ion a is d es t a á r ea a a d qu ir ir em conhecimento sobre estes sistemas. Ap es a r d a n eces s id a d e d e os p r ofis s ion a is qu e a t u a m n os laborató r ios con h ecer em s ob r e S is t em a s d e Qu a lid a d e, n o Br a s il, os cu r s os d e gr a d u a ç ã o d a s á r ea s d e Qu ím ica , Fa r m á cia, Biologia , E n gen h a r ia , en t r e ou t r os , qu e for m a m p r ofis s ion a is os qu a is p od em a t u a r em la b or a t ó r ios d e ca lib r a ç ã o ou en s a ios , ger a lm en t e n ã o a p r es en t a m em s u a gr a d e cu r r icu la r m a t é rias específica s s ob r e S is t em a s d e Qu a lid a d e p a r a La b or a t ó rios. E m r a zã o d a p r á t ica com u m en t r e os la b or a t ó r ios , s eja m p ú b licos ou p r iva d os , in d ep en d en t es ou a loca d os em gr a n d es em p r es a s em a d ot a r d ifer en t es t ip os d e S is t em a s d e Qu a lid a d e, u m p r ofis s ion a l r ec é m for m a d o a o en t r a r em u m la b or a t ó r io s e depara com uma sistemá t ica d e t r a b a lh o n ã o p r evis t a p elo cu r s o universitá rio. Des t a m a n eir a o p r ofis s ion a l t er á u m im p a ct o in icia l, s en d o ob r iga d o a s e a d equ a r a es t e n ovo con h ecim en t o, r efer en t e a o S is t em a d e Ges t ã o d a Qu a lid a d e es p ec ífico n a á r ea d e a t u a ç ão do laborató rio.
Na á r ea d e Qu a lid a d e exis t em a lgu m a s d efin iç ões b á s ica s qu e n eces s it a m es t a r m u it o b em fu n d a m en t a d a s , p ois p od em con fu n d ir os p r ofis s ion a is qu e in icia m s eu s t r a b a lh os n es t a á r ea . E s t a con fu s ã o ocor r e n ot a d a m en t e com a s d efin iç ões s ob r e: Qu a lid a d e; Con trole d e Qu a lid a d e; Ga ra n tia d a Qu a lid a d e; Ges tã o d a Qu a lid a d e; S is tem a d e Qu a lid a d e; S is tem a d e Ges tã o d e Qu a lid a d e.
Va m os im a gin a r u m p r od u t o qu a lqu er , u m p a r d e t ên is , p or exem p lo. Qu a n d o va m os com p r á - lo p a r a a t en d er u m a n eces s id a d e (com o joga r fu t eb ol d e s a lã o), t em os u m a exp ect a t iva s ob r e es t e p r od u t o. E le p r ecis a a lé m d e t er u m b om p r e ç o, s er leve e r es is t en t e a o im p a ct o d a b ola , p a r a a s s im a ten d er n os s a s exp ect a t iva s , ou s eja , s er u m p r od u t o com qu a lid a d e. S e es t es t ên is n ã o for em r es is t en t es ou a in d a s e for em ext r em a m en t e r es is t en t es , m a s m u it o p es a d os , n ã o a t en d er ã o n os s a s exp ect a t iva s com o clien t e.
QUALIDADE = Co n fo rm idade Con cor d â n cia ; a t o ou p r oces s o d e es t a r d e a cor d o com u m r equ is it o/ exigên cia . Qu a lid a d e, en qu a n t o con ceit o, é u m va lor con h ecid o p or t od os e, n o en t a n t o, d efin id o d e for m a d ifer en cia d a p or d ifer en t es gr u p os ou ca m a d a s d a s ocied a d e p ois a p er cep ç ã o d os in d ivíd u os é d ifer en t e em r ela ç ã o a os m es m os p r od u t os ou s er viç os , em fu n ç ã o d e s u a s n eces s id a d es , exp er iên cia s e exp ect a t iva s . J á o t er m o qu a lid a d e tota l t em in s er id o em s eu con ceit o vá r ios a tr ib u t os ou d im en s ões b á s ica s qu e lh e con fer em ca r a cter ís t ica s d e t ot a lid a d e.
QUALIDADE
“A totalidade de atributos e características de um produto ou serviço que demonstre sua capacidade em satisfazer às necessidades estabelecidas ou implícitas dos clientes”.
W. Eduards Deming (1950) “Qualidade é o controle estatístico processo (redução da variabilidade)”.
do
Kaoru Ishikawa (1954) “Qualidade efetiva consumidor”.
produz
satisfação
ao
O qu e é Co n t ro le de Qu alidade ? Co n t ro le : Con ju n to d e op er a ç ões com o ob jet ivo d e ver ifica r a con for m id a d e d e m a t é r ia s p r im a , m a t er ia is d e em b a la gem , p r od u t os in t er m ed iá r ios , p r od u tos a ca b a d os com a s es p ecifica ç ões es t a b elecid a s . E m la b or a t ó r io a n a lít ico: p r oced im en t os vis a n d o p a r a ga r a n t ir qu e os d a d os ger a d os s eja m exa t os . O Con t r ole d e Qu a lid a d e en volve fer r a m en t a s : Pr o g r a m a s In t e r l a b o r a t o r i a i s Internos
u so
de
e Co n t r o l e s
O qu e é Garan t ia da Qu alidade ? Garan t ia : E s for ç o d ocu m en t a d o d e u m a em p r es a p a r a ga r a n t ir qu e s eu s p r od u tos e s er viç os es teja m d en t r o d e p a d r ões exigid os in t er n a m en t e e p elos clien tes . E n volve ca r a cter ís t ica s , op er a ç ões , a t ivid a d es e a s s u n tos r ela cion a d os ao com p leto fu n cion a m en t o d e u m a E m p r es a , In d ú s t r ia ou La b or a t ó r io es p ec ífico.
GARANTIA DA QUALIDADE Pr in cipa is Fu n ç õe s dos Con t r ole s Controle Interno
Repetitividade
Intralaboratorial
Reprodutibilidade
Interlaboratorial
Exatidão
O qu e é S is t e m a da Qu alidade o u S is t e m a de Ge s t ão da Qu alidade ? Pod em os a fir m a r qu e a q u a l i d a d e d o p r od u t o é a s u a ca p a cid a d e em a ten d er a s n o s s a s n e c e s s i d a d e s e e x p e c t a t i va s . Pa r a o p r od u t o t er cer t a s ca r a cter ís t ica s , ele t em d e s er p r od u zid o d e u m a m a n eir a a d equ a d a d en t r o d e u m d et er m in a d o p a d r ã o qu e a ten d a n eces s id a d es e exp ect a t iva s d o clien t e, ou s eja , ele d eve s er p r od u zid o d en t r o d e u m s is t em a qu e ch a m a m os d e S i s t e m a d e Qu a l i d a d e o u S i s t e m a d e Ge s t ã o d e Qu a l i d a d e .
O qu e é Ge s t ão da Qu alidade ? A ges t ã o d a qu a lid a d e é d efin id a com o “m od o d e ges tã o d e u m a orga n iz a ç ã o, cen tra d o n a b u s ca d a qu a lid a d e tota l, b a s ea d o n a p a rticip a ç ã o d e tod os os s eu s m em b ros , vis a n d o o s u ces s o a lon go p ra z o, a tra v é s d a s a tis fa ç ã o d o clien te e d os b en ef ícios p a ra tod os os m em b ros d a orga n iz a ç ã o e p a ra a s ocied a d e ”
Evolu ç ã o da Ge st ã o da Qu a lida de
Controle da Qualidade
Garantia da Qualidade
Gestão da Qualidade
Evolu ç ã o da Qu a lida de Controle da Qualidade
Técnicas e metodologias para cumprir os requisitos técnicos do produto ou serviço.
Garantia da Qualidade
Planejamento e execução para garantir a confiabilidade do produto ou serviço.
Gestão da Qualidade
Planejamento e implantação integrada do Sistema de Gestão pela Qualidade.
Exemplo de Gestão da Qualidade m a t é r ia - pr im a EN TRAD AS in su m os
r e su lt a dos SAÍ D AS
PROCESSO
pr odu t os se r viços it e n s de con t r ole e ve r ifica çã o
Co m o t e re m o s de Ge s t ão
u m BOM S is t e m a da Qu alidade
Pa r a t er m os u m la b or a t ó r io com qu a lid a d e, t em os qu e a t en d er a s n eces s id a d es e exp ect a t iva s d o clien t e: in t er n o e/ou externo. Pa r a a t en d er a s n eces s id a d es é s im p les , o la b or a t ó r io t em apenas de realizar as aná lises que o cliente deseja... Ma s qu a is s ã o a s exp ect a t iva s qu e d evem os a t en d er ? A r es p os t a a es t a p er gu n t a é s im p les , d evem os n os coloca r com o clien t e e p en s a r em qu a is exp ect a t iva s n os s a s u m laborató rio deve atender: Pres ta r u m bom a ten d im en to e cu m prir os pra z os ; Ter a n a lis ta s efica z es e com peten tes ; Utiliz a r m etod ologia s d e a n á lise oficiais e/ou validadas; Utiliz a r equ ipa m en tos a d equ a d os ; Apresentar instalaç ões a d equ a d a s e h igiên ica s ; Apres en ta r os res u lta d os d e form a cla ra e objetiva .
SI STEM A D E GESTÃO Processos
Padronização
Verificação
Melhoria contínua da qualidade
Não conformidade
Revisão dos processos
Aná lises das causas da não conformidade
Ações preventivas
Ações corretivas
Qu al a n e c e s s idade de s e im plan t ar u m S is t e m a de Qu alidade ? Nas ú lt im a s d é ca d a s , o m er ca d o vem s ofr en d o u m a sensível m u d a n ç a , t or n a n d o - s e ca d a vez m a is com p et it ivo e, p or con s eq ü ên cia , m a is exigen t e. E s t a m u d a n ç a p od e s er a t r ela d a em es p ecia l p ela glob a liza ç ã o d a t ecn ologia , produtos e serviç os. Des t a m a n eir a o con ceit o d e Qu a lid a d e t or n ou - s e m a is a p a r en t e, p or s er u m a for m a d e d ifer en cia r e d es t a ca r os p r od u t os e s er viç os n es t e m er ca d o ca d a vez m a is agressivo. Den t r o d es t e con t ext o ficou m a is evid en t e o con ceit o s ob r e "S is t em a d e Qu a lid a d e", qu e é u m s is t em a d e ger en cia m en t o o qu a l a tu a em t od os os n íveis d e u m em p r een d im en t o, b u s ca n d o ga r a n t ir a qu a lid a d e d o p r od u t o ou s er viç o, s en d o a n or m a IS O 9 0 0 1 a m a is d is s em in a d a para es t e p r op ó s it o. At u a lm en t e a implantaç ã o e cer t ifica ç ã o d a IS O 9 0 0 1 p a r a m u it a s em p r es a s t or n ou - s e u m r equ is it o b á s ico p a r a s u a sobrevivência.
Qu al a n e c e s s idade de s e im plan t ar u m S is t e m a de Qu alidade ? Da m es m a m a n eir a , os la b or a t ó r ios , em p r es a s e/ ou indú s t r ia s t a m b é m s ofr er a m com a p r es s ã o p a r a ga r a n t ir a qu a lid a d e d e s eu s s er viç os , em p a r t icu la r p ela s conseqü ên cia s qu e p od em a ca r r et a r a em is s ã o d e u m relató r io, la u d o ou b olet im qu e a p r es en t e va lor es incorretos. A a d o ç ã o d e u m "S is t em a d e Qu a lid a d e" p a r a la b or a t ó rios també m s e t or n ou n eces s á r ia , n a s cen d o a s s im n or m a s específica s com o BPL, BPL&B, BPF&C e IS O/ IE C 1 7 0 2 5 . A p r es s ã o p a r a ga r a n t ia d a qu a lid a d e d e r es u lt a d os d os laborató r ios a t r a vé s d a a d o ç ã o d e u m S is t em a d e Qu a lid a d e foi, s ob r et u d o, gr a ç as à atuaç ã o d e d ifer en t es ó rgãos do governo.
No Br a s il, o ó r gã o r es p on s á vel p elo cr ed en cia m en t o d e laborató r ios , s egu n d o os r equ is it os d a BPL&B, BPF&C e IS O/ IE C 1 7 0 2 5 , é o INMETRO (In s t it u t o Na cion a l d e Met r ologia , Nor m a liza ç ã o e Qu a lid a d e In d u s t r ia l) o qu a l está oficialmente a s s ocia d o a o ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation). O cr ed en cia m en t o é voluntá r io s en d o d e livr e in icia t iva d o laborató rio a adoç ão de um sistema de qualidade. No en t a n t o, qu a t r o d ep a r t a m en t os vin cu la d os a o gover n o exer cem p r es s ã o p a r a o cr ed en cia m en t o d e la b or a t ó rios, sendo eles: ANVISA (Agên cia Na cion a l d e Vigilâ n cia S a n it á ria); IBAMA (In s titu to B ra s ileiro d o Meio Am bien te e d os Recursos Naturais Renová veis); ANA (Agên cia Na cion a l d e Á guas); MAPA (Ministé rio da Agricultura Pecuá ria e Abastecimento).
Re qu is it o s e Fu n c io n am e n t o de u m S is t e m a de Qu alidade para Labo rat ó rio s Um S is t em a d e Qu a lid a d e a p r es en t a ca r a ct er ís t ica s es p ec íficas p a r a ca d a la b or a t ó r io, u m a vez qu e é ela b or a d o em fu n ç ã o d a s a t ivid a d es qu e o la b or a t ó r io d es em p en h a , d a s a n á lis es qu e ele r ea liza e a in d a p or ca u s a d a s exigên cia s lega is (ANVIS A, MAPA, INME TRO, ANA, IBAMA, et c.), e n or m a t iva s (IS O 9 0 0 1 , IS O 1 4 0 0 0 , IS O 1 7 0 2 5 , BPL&C, et c.) qu e ele d es eja a t en d er . Des t a m a n eir a , va m os a b or d a r os r equ is it os m ín im os qu e es t ã o p r es en t es em qu a lqu er S is t em a d e Qu a lid a d e, com o ob jet ivo d e fa cilit a r o en t en d im en t o, u m a vez qu e es t e S i s t e m a d e Qualidade p r op os t o ir á a p r es en t a r a b a s e d o fu n cion a m en t o d e qualquer sistema de qualidade para laborató rio.
Es t ru t u ran do o S is t e m a de Qu alidade Com o já d efin im os a n t er ior m en t e os con ceit os d e Qu a lid a d e, Con t r ole e Ga r a n t ia d a Qu a lid a d e e Ges t ã o d a Qu a lid a d e p od em os d efin ir S is t e m as de Ge s t ão de Qu alidade com o u m a fer r a m en t a u t iliza d a p a r a ger en cia r t od os os it en s qu e p os s a m a fet a r a qu a lid a d e d o laborató rio. E s t e ger en cia m en t o é r ea liza d o a t r a vé s d a ela b or a ç ã o d e p r oced im en t os d ocu m en t a d os (a s s in a d os e con t r ola d os ) p a r a qu e t od os es s es it en s s eja m r ea liza d os d e for m a a d equ a d a , com qu a lid a d e e s em p r e d a m es m a m a n eir a . E s t e con ju n t o d e d ocu m en t os ir á for m a r o S is t em a d e Qu a lid a d e d o La b or a t ó r io e con s equ en t em en t e d a E m p r es a e/ ou In d ú stria.
Emitidasob sob Emitida autoridadedo do autoridade executivo-chefe chefe executivo-
Necessidadede de Necessidade todooopessoal pessoal todo conheceraa conhecer documentação documentação implementar eeimplementar aspolíticas políticasee as procedimentos procedimentos
Comprometimentoda da Comprometimento Direçãocom comas asboas boas Direção práticas, ticas,qualidade qualidadeee prá conformidadecom comesta esta conformidade norma norma
Política ica da da Polít Quaalida lidade de Qu
Propósitosdo dosistema sistema Propósitos degestão gestãocom comrespeito respeito de qualidade áá qualidade
Declaração Declaração sobreoonível nível sobre doserviço serviço do
O
laboratório
documentar)
deve e
manter
estabelecer
(definir,
procedimentos
para
controlar todos os documentos que fazem parte de seu sistema da qualidade (gerados internamente e externamente)
Os d ocu m en t os d o S is t e m a de Qu alidade ger a lm en t e s ã o aqueles gerados internamente: Procedimentos; Ma n u a is d o S is tem a d e Ges tã o d a Qu a lid a d e; BPFs&C e BPLs&B. No en t a n t o t a m b é m p od em s er ob t id os d e fon t es ext er n a s t a is com o n or m a s , m a n u a is , legis la ç ã o, m é t od os d e en s a io, en t r e outros. Os d ocu m en t os ext er n os s ã o m a is s im p les d e s er em con t r ola d os , u m a vez qu e s eu con t r ole p od e s er feit o a t r a vé s d e u m s is t em a de biblioteca. J á os d ocu m en t os in t er n os s ã o a qu eles em ger a l u t iliza d os d ia r ia m en t e e d izem r es p eit o a o fu n cion a m en t o d o la b or a t ó rio, d even d o s er ger en cia d os d e m a n eir a a a s s egu r a r a con for m id a d e n a em is s ã o, a p r ova ç ã o, d is t r ib u iç ã o, a r qu iva m en t o, s u b s t it u iç ão na obsolescência e os respectivos controles.
CON TROLE D E D OCUM EN TOS Apr ova çã o e e m issã o dos docu m e n t os Todos
os
documentos
devem
ser
verificados
e
aprovados por pessoal autorizado antes de sua emissão.
• emissão de list a m e st r a de documentos e m a pa de distribuição do procedimentos;
• procedimento para controle e distribuição de documentos; • cópias controladas dos documentos nos locais de trabalho; • revisão e adequação periódica de documentos; • identificação de documentos obsoletos ou removidos e retirados do sistema da qualidade.
inválidos,
A Lis t a Mes t r e d os p r oced im en t os é u m a r ela ç ã o d e t od os os POP's d o la b or a t ó r io e o s t a tu s d e s u a r evis ã o, n eces s á r ia com o con t r ole e p a r a evit a r o u s o d e d ocu m en tos ob s oletos . Um a s u ges t ã o d o for m a t o d e u m a lis t a m es t r a é a p r es en t a d o a s egu ir .
O Ma p a d e Dis t r ib u iç ã o d e p r oced im en tos in d ica on d e os p r oced im en tos d evem es t a r d is tr ib u íd os p a r a qu e es teja m d is p on íveis em t od os os loca is on d e s eja m n eces s á r ios . Um a s u ges t ã o d e Ma p a d e Dis t r ib u iç ã o d e p r oced im en t os é a p r es en ta d o n a Figu r a a s egu ir .
CON TROLE D E D OCUM EN TOS I de n t ifica çã o dos docu m e n t os a) b) c) d) e) f)
Logom arca/ nom e; Tít ulo do docum ent o; Dat a da em issão; Código do docum ent o ( t er a list a de códigos) ; I dent ificação da revisão ou versão; Paginação com indicação do núm ero t ot al de páginas; g) Aut oridades( s) para em issão, verificação e aprovação; h) I dent ificação da base de dados ( diret ório, nom e do arquivo) .
CON TROLE D E D OCUM EN TOS Alt e r a çõe s e m docu m e n t os As alterações em documentos, preferencialmente, devem ser analisadas pela mesma função que analisou o original. • identificar o texto alterado no documento ou anexo pertinente; • emendas manuscritas somente se o SQ permitir, por pessoa autorizada, devendo ser rubricadas e datadas até re-emissão.
CON TROLE D E D OCUM EN TOS ASPECTOS PRÁTI COS 1. O responsável pela orientação e controle da emissão dos documentos é a gerência da qualidade; 2. Ter matriz de responsáveis pela elaboração, verificação e aprovação de documentos do SQ. 3. Confeccionar a Norma para Elaboração e Controle de Documentos, definindo todos os critérios de gestão dos documentos do SQ. 4. Ter formato padrão para normas, rotinas e POP’s.
CON TROLE D E D OCUM EN TOS ASPECTOS PRÁTI COS 5. Definir critérios para codificação e redação dos documentos. 6. Definir critérios para distribuição dos documentos do SQ: - Ter 01 original de cada documento do SQ sob a guarda da gerência da qualidade. - Ter cópias controladas nos setores correspondentes. - Protocolo de distribuição de documentos do SQ; 7. Definir critérios para revisão, guarda, cancelamento e descarte de documentos.
Man u al do S is t e m a de Qu alidade Os p r oced im en t os p a r a p a d r on iza r d ifer en t es a t ivid a d es d os laborató r ios , m u it a s vezes p od er ã o ger a r registros destas a t ivid a d es . Com o, p or exem p lo, o p r oced im en t o d e validaç ão, qu e d et er m in a a s is t em á t ica d e va lid a ç ã o d e m et od ologia s , a qu a l ir á ger a r r egis t r os qu e ir ã o con t er os r es u lt a d os d a validaç ã o p a r a d et er m in a d a m et od ologia (com o lim it es d e detecç ão, recuperaç ão, robustez, entre outros). E m vir t u d e d o gr a n d e n ú m er o d e p r oced im en t os e r egis t r os ger a d os em u m S i s t e m a d e Qu a l i d a d e , t a m b é m é necessá r ia a elaboraç ã o d e u m d ocu m en t o qu e a p r es en t e t od os os procedimentos e suas inter- relaç ões. Este será o documento principal deste sistema, pois apresentará t od a a es t r u t u r a d e fu n cion a m en t o d o la b or a t ó r io. E s te d ocu m en t o, n a m a ior ia d os ca s os , é ch a m a d o d e Ma n u a l d e Sistema de Qualidade. As Figu r a s a s egu ir a p r es en t a m d u a s p ir â m id es d e d ocu m en t os e r egis t r os es s en cia is p a r a o cor r et o fu n cion a m en t o d e u m laborató r io e cu jo t op o a p r es en t a o Ma n u a l d e S i s t e m a d e Qualidade.
Pirâm ide de do c u m e n t o s e re gis t ro s do S is t e m a de Qu alidade
Pro c e dim e n t o s S is t e m a de
e Re gis t ro s do Qu alidade
Um p r oc e d i m e n t o d o S is t em a d e Qu a lid a d e con s id er a d o um im p or t a n t e d ocum ent o d es t e s is t em a é o Pro c e dim e n t o Ope rac io n al Padrão (POP), qu e d ifer en t e d os d em a is r egis t r os , é passível d e r evis ã o. Regis t r os s ã o evid ên cia s d e d et er m in a d a a t ivid a d e a qu a l r et r a t a u m momento, não sendo passível de revisão. E s t es p r oced im en t os e r egis t r os s ã o a s p r in cip a is fer r a m en t a s d o "d ia - a - d ia " p a r a o s is t em a d e qu a lid a d e, d even d o s er p a d r on iza d os e con t r ola d os a d equ a d a m en t e e rigorosamente. Tod o r egis t r o d eve a p r es en t a r a s in for m a ç ões m ínimas necessá r ia s p a r a s u a cor r et a in t er p r et a ç ã o, com o informaç ões t é cn ica s , con t e ú d o cla r o, a s s in a t u r a d o responsá vel p elo r egis t r o, d a ta e a in d a o n ú m er o d e p á gin a s p a r a evid en cia r a fa lt a ou n ã o d e p á ginas.
CON TROLE D E D OCUM EN TOS Man u al da Qu alidade O manual da qualidade é o documento master do Sistema e traduz de que forma a Instituição cumpre os requisitos de qualidade preconizados pela Norma NBR-ISO/IEC 17.025.
Pro c e dim e n t o s Ge re n c iais Documentos normativos internos que definem as orientações e os critérios gerenciais que norteiam o funcionamento do Sistema da Qualidade em toda a Instituição, devendo ser referência para a elaboração dos documentos técnicos e administrativos do Sistema da Qualidade.
CON TROLE D E D OCUM EN TOS Pro c e dim e n t o o pe rac io n al padrão (POP) Documentos que fornecem regras, diretrizes, características e a metodologia para desenvolver uma atividade técnica, atribuindo responsabilidades grupais ou individuais, visando a obtenção de um grau ótimo de realização dos serviços.
PROCED I M EN TO OPERACI ON AL PAD RÃO Ge r a l
As unidades operacionais precisam ter POP escritos e aprovados pela Gerência, mantendo-os em versões atualizadas (aprovadas pela mesma gerência) e disponíveis para as equipes do estudo. Podem ser complementados com livros, artigos e manuais.
PROCED I M EN TO OPERACI ON AL PAD RÃO Aplica ç ã o Devem ser elaborados, no mínimo, os seguintes POP’s: POP de recebimento, identificação, rotulagem, manuseio, amostragem e armazenamento; POP de operação, manutenção, verificação, calibração de equipamentos; POP de operação, manutenção e segurança de softwares. POP de controle de registros; POP de controle de condições ambientais; POP de caracterização, identificação e cuidados sanitários;
A Figu r a a o a p r es en t a s u ges t ã o for m a t o d e CAPA para Procedimento Operacional Padrão (POP).
la d o uma para uma um
In d ica n d o en t r e “aspas” as informaç ões m ín im a s qu e d evem ser apresentadas.
A Figu r a a o la d o a p r es en t a uma s u ges t ã o para for m a t o d e uma CONTRACAPA para um Procedimento Operacional Padrão (POP). In d ica n d o en t r e “aspas” as informaç ões m ín im a s qu e d evem ser apresentadas.
A Figu r a a o la d o a p r es en t a uma s u ges t ã o para informaç ões bá sicas qu e d evem es t a r em um Procedimento Ope rac io n al Padrão (POP). In d ica n d o en t r e “aspas” as informaç ões m ínimas qu e d evem s er apresentadas.
Pro c e dim e n t o s e Co n t ro le de Re gis t ro s O p r oced im en t o d e con t r ole d e r egis t r os d eve ga r a n t ir qu e t od os os r egis t r os r eleva n t es a o S is t e m a de Qu alidade s eja m con t r ola d os a d equ a d a m en t e d e m a n eir a a id en t ifica r , colet a r , in d exa r , a ces s a r , a r qu iva r , a r m a zen a r , m a n t er es s es r egis t r os e d is p or d eles . Pa r a m a n t er es t e con t r ole, p od e s er d efin id a n es t e p r oced im en t o a u t iliza ç ã o d e u m a t abe la de c o n t ro le de re gis t ro s , con for m e a p r es en t a d o n a Figu r a a s egu ir .
Tabe la de Co n t ro le de Re gis t ro A Ta b ela a p r es en t a d a p os s u í d ifer en t es ca m p os qu e d evem s er p r een ch id os con for m e s e s egu e: Regis tro: in d ica r o c ó d igo d o regis tro e/ ou u m a d es criç ã o qu e o caracterize; Aplicaç ão/Coleta: indicar onde este registro é aplicado, e/ou onde as informaç ões pa ra p reen ch im en to d es te regis tro s ã o coleta d a s ; Indexaç ã o: in d ica r a form a d e in d exa ç ã o d es te regis tro, com o p or exemplo: data, ordem seqü encial crescente, entre outros; Responsá vel: in d ica r o res pon s á vel p elo geren cia m en to d es te registro; Arqu ivo: in d ica r com o (p a s ta s u s pen s a , fich á rio etc.) e on d e es te registro é arquivado; Retenç ão: indicar o tempo de retenç ão do registro. Disposiç ã o: in d ica r qu a l a d is p os iç ã o fin a l d o regis tro a p ó s terminado o tempo de retenç ão.
Tabe la de Co n t ro le de Re gis t ro Tod os os r egis t r os d o S is t em a d e Qu a lid a d e d evem s er legíveis e s em p r e a r m a zen a d os d e m a n eir a qu e fa cilit e o a ces s o, ga r a n t a a confidencialidade, p r even in d o d a n os , deterioraç ão ou perda. Qu a n d o es t es r egis t r os s e en con t r a r em em m eio elet r ôn ico, d evem s er es t a b elecid os p r oced im en t os d e m a n eir a qu e a s s egu r em a lt er a ç ões n ã o a u t or iza d a s ou perda destes dados. Qu a n d o ocor r er em er r o n os r egis t r os , o er r o d eve s er a p en a s r is ca d o p or u m t r a ç o m a s qu e a in d a o t om e legível. O va lor cor r et o d eve s er coloca d o a o la d o com a d a t a e a s s in a t u r a d a p es s oa qu e fez a a lt er a ç ã o. No ca s o d e r egis t r os em m eio elet r ôn ico d evem s er t om a d a s medidas equivalentes.
Pro c e dim e n t o de an á lis e c rí t ic a de c o n t rat o E s t e p r oced im en t o vis a ga r a n t ir qu e o la b or a t ó r io a n a lis e cr it ica m en t e a s p r op os t a s e con t r a t os p a r a ver ifica r s u a ca p a cid a d e p a r a a t en d er a s n eces s id a d es e exp ect a t iva s d o cliente. Des t a m a n eir a , a n t es d e s e fech a r u m con t r a t o p a r a r ea liza ç ão d e u m en s a io, d evem s er a va lia d os d ifer en t es r equ is it os , com o, por exemplo: O laborató rio apresenta a metodologia analítica para este ensaio? A metodologia é validada? Os limites de detecç ão atendem as necessidades do cliente? O equipamento existente é adequado para este tipo de ensaio? O laborató rio pode atender aos prazos estipulados pelo cliente? O la b ora t ó rio a p res en ta con d iç ões a d equ a d a s p a ra o armazenamento da amostra do cliente? O la b ora t ó rio n eces s ita rá sub-con tra ta r a lgu m tra b a lh o pa ra realizaç ão deste ensaio?
ANALIS E CR ÍTICA DE PEDIDOS O laboratório deve estabelecer e manter procedimentos rigorosos para análise crítica dos pedidos , propostas e contratos. Deve assegurar que:
a ) os r equ is it os , in clu s ive os m é t od os , es t ã o d efin id os d ocu m en t a d os e en t en d id os ; b ) o m é tod o d e en s a io s elecion a d o é a p r op r ia d o e a t en d e a os r equ is it os d os clien t es ; c) o la b or a t ó r io t em ca p a cid a d e e r ecu r s os p a r a a t en d er a os r equ is it os .
ANALIS E CR ÍTICA DE PEDIDOS Quaisquer divergências ou dúvidas entre o laboratório e o cliente devem ser resolvidas antes do início do trabalho. As condições do contrato devem ser aceitas tanto pelo laboratório como pelo cliente. No caso de análise crítica de tarefas simples ou de rotina pode constar somente o registro da data e da identificação do responsável pela realização do trabalho contratado. Atividades de ensaio/calibração novas, complexas ou avançadas, convém registro mais detalhado da análise crítica realizada. Contrato pode ser qualquer acordo verbal ou escrito para prestar serviços de ensaio/calibração a um cliente.
Pro c e dim e n t o para re aliz a ç ão do e n s aio Na et a p a d e r ea liza ç ã o d o en s a io, o la b or a t ó r io d eve a p r es en t a r p r oced im en t os p a d r on iza d os qu e d evem s er s egu id os p elo a n a lis t a d e m a n eir a qu e ga r a n t a qu e o en s a io s eja s em p r e r ea liza d o d a m es m a for m a (d efin id a p elos p r oced im en t os ga r a n t in d o a s s im qu e d u r a n te a r ea liza ç ã o n ã o ocor r a m d es vio en s a io ca p a zes d e p r eju d ica r os r es u lta d os .
Pro c e dim e n t o para re aliz a ç ão do e n s aio Os p r oced im en t os p a r a rea liz a ç ã o d o en s a io va r ia m d e a cor d o com a ca r a ct er ís t ica d e ca d a la b or a t ó r io, m a s ger a lm en t e a b r a n gem : Proced im en tos Op era cion a is de Ma n u s eio de Equ ip a m en to : S ã o os p roced im en tos qu e d es crevem com o op era equ ip a m en tos d o la b ora t ó rio (b a la n ç a s , crom a t ó gra fos , es p ectrofotôm etros , etc.); Proced im en tos Op era cion a is d e En s a io : S ã o os p roced im en tos qu e d es crevem a m etod ologia d e en s a io, com a s eta p a s d e p rep a ro d e a m os tra s , extra ç ã o e a n á lis e.
ATENDIMENTO AO CLIENTE O laboratório deve ter um bom relacionamento com os clientes ou seus representantes, fornecendo todas as informações quanto à prestação de serviços solicitada,
permitindo
laboratório
quanto
ao
o
monitoramento
trabalho
realizado,
do sem
comprometer a confidencialidade e as restrições técnicas existentes.
ATENDIMENTO AO CLIENTE Bom r e la cion a m e n t o sign ifica : • ter pessoal bem treinado e motivado para o trabalho de recepção da solicitação de serviços e para esclarecer ao cliente os aspectos técnicos e operacionais, sempre que necessário; • ter orientações escritas quanto ao processo de coleta, acondicionamento, armazenamento e transporte de amostra e fornecê-las aos clientes, explicitando-as em detalhes; • dispor de material adequado para embalagem da amostra, quando pertinente;
ATENDIMENTO AO CLIENTE Bom r e la cion a m e n t o sign ifica : • ter formulários padronizados entre cliente e laboratório para encaminhamento da solicitação de serviço; • ter regras claras para não aceitabilidade do serviço/amostra; • ter prazos de entrega que sejam úteis aos clientes; • definir canais formais de comunicação com o cliente (telefone, fax, e-mail, definindo em que casos utilizá-los; • ter registros precisos e rastreáveis quanto ao cliente e aos estágios do processo de prestação do serviço solicitado; • ter rotinas escritas para o processo de atendimento ao cliente.
ATENDIMENTO AO CLIENTE ASPECTOS PR Á TI COS 1. Avaliar o perfil da equipe de atendimento; 2. Realizar treinamento de atendimento ao cliente; 3. Elaborar as rotinas de atendimento ao cliente, utilizando-as no treinamento; 4. Ter um profissional que acompanhe e avalie o desempenho da equipe de atendimento;
ATENDIMENTO AO CLIENTE ASPECTOS PR Á TI COS 5. Informatizar os registros de atendimento; 6.
Padronizar
formulários
de
registros
do
atendimento ao cliente; 7. Padronizar os textos de orientação ao cliente quanto à prestação de serviços; 8. Ter lista atualizada dos serviços prestados e dos suspensos para colaboradores e clientes.
RECLAMAÇÕES O laboratório deve ter uma política e procedimentos para solucionar as reclamações recebidas de clientes e de outras partes. Devem ser mantidos registros de todas as reclamações, das investigações e ações corretivas implementadas pelo laboratório.
RECLAMAÇÕES ASPECTOS PR Á TI COS 1. Ter local para receber reclamações e sugestões; 2. Ter questionários de avaliação da satisfação dos clientes corporativos, aplicados periodicamente; 3. Ter apuração dos resultados destes instrumentos de mensuração da satisfação de clientes; 4. Designar profissional na área da Qualidade para atuar como “responsável” nestas avaliações;
RECLAMAÇÕES ASPECTOS PR Á TI COS 5. Encaminhar os formulários de mensuração da satisfação de clientes para a área da Qualidade elaborar a tabulação e análise dos resultados, transformando-os em relatórios com indicadores; 6. A partir dos indicadores apurados, definir os níveis de autoridade para resolução dos fatores críticos e tomada de ação corretiva;
RECLAMAÇÕES ASPECTOS PR Á TI COS 7.
Criar
formulário
para
encaminhamento
da
notificação da reclamação de cliente ao setor interessado,
contendo
os
campos
de
ação
corretiva, responsável e prazos, a ser preenchido e devolvido para a área da Qualidade acompanhar a execução da ação corretiva; 8. Definir com a Diretoria as metas para os indicadores de reclamações de clientes.
MEDIDAS CORRETIVAS E PREVENTIVAS O Pr oced im en t o d e Aç ã o Cor r et iva e/ ou Pr even t iva é u m a fer r a m en t a d o S is t em a d e Qu a lid a d e p a r a cor r igir , d e for m a a d equ a d a e eficien t e, t od a s a s S it u a ç ões Nã o Con for m e (n ã o con for m id a d es ) d o S is t em a , s eja a qu ela s leva n t a d a s d u r a n t e a s a u d it or ia s p er ió d ica s ou s im p les m en t e a p on t a d a s p or a lgu m fu n cion á r io d o la b or a t ó r io. O Pr oced im en t o d e Aç ã o Cor r et iva e/ ou Pr even t iva d eve d efin ir a u t iliza ç ã o d es s a fer r a m en t a p a r a cor r igir qu a lqu er Nã o Con for m id a d e a o S is t em a d e Qu a lid a d e p r op os t o.
CONTROLE DE ENS AIOS NÃO-CONFORMES
O laboratório deve ter uma política e procedimentos a serem implementados quando qualquer processo ou
resultado
conformidade
do com
trabalho os
não
estiver
procedimentos
em
técnicos
estabelecidos ou critérios acordados com o cliente.
CONTROLE DE ENS AIOS NÃO-CONFORMES Onde identificar não-conformidades do Sistema da Qualidade clam maaçõe çõess de de clie cliennttees; s; •• rreecla conttrrole ole de de qu quaalida lidade de;; •• con maannuutteennçã çãoo ee ca calibr libraaçã çãoo de de eequ quipa ipam meennttos os •• m inst strrum umeennttos; os; ee in maatteerria iais is de de con consu sum mos os nnããoo-con confor form mees; s; •• m supe perrvisã visãoo de de pe pessoa ssoall ee ve verrifica ificaçã çãoo do do •• su cum mpr prim imeennttoo dos dos pr proce ocedim dimeennttoo do do SQ; SQ; cu
CONTROLE DE ENS AIOS NÃO-CONFORMES
most ostrraass cole colettaada das, s, rreece cebida bidass ee eem m •• aam proce ocesso; sso; pr missã issãoo de de rreesu sultltaados dos ee la lauudos; dos; •• eem lise dos dos rreegist gistrros os do do SQ; SQ; •• aannáálise gistrros os de de nnããoo-con confor form mida idade des; s; •• rreegist ditor oria iass in intteerrnnaas; s; •• aauudit ditor oria iass eexxtteerrnnaas; s; •• aauudit lattór órios ios de de aannáálise lise cr crítítica ica da da ge gest stãão. o. •• rreela
On de r e gist r a r n ã o - con for m ida de s - m ode lo NO
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE (RNC) O Q U E Q U E M O N D E Q U A N D O
Descrição da falha/ não conformidade
Setor: Responsável pela ocorrência: Local da ocorrência:
Data da ocorrência:
Horário da ocorrência: EMITENT E
____ / ____ / ____ _____ : _____ h COORD. DA QUALIDADE
___ /___/___
SETOR ___/___/___
___/___/___
AÇÃO CORRET IVA
RESPONSÁVEL
DAT A DA SOLUÇÃO ____/____/____
COORD. DA QUALIDADE ___/___/___
CONTROLE DE ENS AIOS NÃO-CONFORMES Registrar a não conformidade
Analisar, classificar, registrar e enviar para o setor.
Colaboradores
Gerência da Qualidade
Acompanhar, avaliar e registrar os resultados.
Analisar, propor ação corretiva, definir prazo e responsável. AGIR.
Gerência da Qualidade
Responsável por setor
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS Exatidão Clareza Objetividade Sem Ambigüidade De acordo com instruções específicas Todas as informações solicitadas pelo cliente e necessárias à interpretação e requerida pelo método Apresentação simplificada quando acordado.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS Apr e se n t a ç ã o de Re su lt a dos Nos casos de ensaios realizados para clientes internos ou no caso de acordo escrito com o cliente, os resultados podem ser relatados de forma simplificada. As informações que não forem relatadas devem estar prontamente disponíveis no laboratório que realizou os ensaios.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS D a dos do r e la t ó r io/ ce r t ifica do Título: Certificado de Calibração ou Relatório de Ensaio Dados do laboratório: nome e endereço, e o local onde os ensaios foram realizados, se diferentes do endereço do laboratório. Identificação unívoca do relatório de ensaio (ex:no. de série), com identificação que assegure que a página seja reconhecida como uma parte do relatório de ensaio, e uma clara identificação do final do relatório.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS D a dos do r e la t ó r io/ ce r t ifica do Nome e endereço do cliente. Método de ensaio utilizado. Descrição, condição e identificação unívoca do item ensaiado. Data do recebimento do item (se for crítico para a validade e aplicação dos resultados). Data da realização. Referência ao plano e procedimentos de amostragem, quando isso for crítico para a validade e aplicação dos resultados.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS D a dos do r e la t ó r io/ ce r t ifica do Resultados com unidade de medida do resultado. Nome, função e assinatura da pessoa autorizada pela emissão. Paginação (no. da página/total de páginas). “Os resultados se referem apenas ao item ensaiado.” É recomendado que o laboratório inclua uma declaração de que o relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes requer aprovação escrita.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS Re la t ó r io de An á lise ou En sa io Requisitos adicionais: Desvios, adições e exclusões do método. Informações sobre condições de ensaio (ex: condições ambientais). Declaração requisitos.
de
conformidade/não
conformidade
aos
Incerteza estimada (quando relevante para a validade e aplicação dos resultados, quando requerida na instrução do cliente ou quando afeta a conformidade a um limite de especificação.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS D a dos de Am ost r a ge m do Re la t ó r io Data da amostragem; Identificação amostrado;
da
substancia,
material
ou
produto
Local da amostragem (diagramas, etc); Referência ao plano e procedimentos de amostragem; Detalhes das condições ambientais durante a amostragem que possam afetar a interpretação dos resultados; Norma ou especificação, desvios, adições e exclusões.
APRES ENTAÇÃO DE RES ULTADOS Tr a n sm issã o e le t r ôn ica Telefone, Fax,... ...ou meio eletrônico. Atende aos mesmos requisitos.
La y - ou t de r e la t ó r io Projetado de forma a atender a cada tipo de ensaio e minimizar a possibilidade de equívocos ou uso incorreto.
Pro c e dim e n t o de Qu alific a ç ão Pe s s o al
Pro c e dim e n t o de Qu alific a ç ão Pe s s o al O la b or a t ó r io d eve a s s egu r a r a com p et ên cia d e t od os os fu n cion á r ios . Ca s o con t r á r io, a fa lt a d e ca p a cit a ç ã o t é cn ica p od e a fet a r a qu a lid a d e n o la b or a t ó r io. Pa r a is t o d evem s er es t a b elecid os p r oced im en t os qu e d es cr eva m , n o m ín im o: A qu a lifica ç ã o m ín im a n eces s á ria p a ra a tu a r em d eterm in a d o ca rgo; S is tem á tica ca p a z d e id en tifica r a s n eces s id a d es d e trein a m en to p a ra ca d a ca rgo -ch a ve e, qu a n d o n eces s á rio, p rop orcion á -lo. Defin iç ã o cla ra d e tod os os ca rgos d o la b ora t ó rio.
PESSOAL A ge r ê n cia de ve : Assegurar a competência de todos que operam equipamentos, realizam análises e assinam relatórios de resultados. O pessoal deve ser qualificado com base em formação, treinamento, experiência apropriados e/ou habilidades. A gerência do laboratório deve estabelecer metas quanto à formação, treinamento e habilidades de sua equipe, dispondo de procedimento que detalhe critérios para identificação de necessidades de treinamento e para elaboração de planejamento de sua execução.
PESSOAL Assegurar que toda a equipe que atua no laboratório precisa seguir as orientações do Sistema da Qualidade e serem supervisionados quanto ao seu desempenho. Deve dispor da descrição de atribuições de todos os cargos. Definir os profissionais que têm habilitação para executar as principais atividades laboratoriais mediante designação da gerência. Manter registros das competências, qualificações profissional e educacional, treinamentos realizados pelos colaboradores próprios ou contratados como prestadores de serviços.
PESSOAL Os rreegist gistrros os da dass de design signaaçõe çõess de de com compe pettêênncia cia Os parraa os os pr profission ofissionaais is de deve ve con contteem mpla plarr:: pa As re resspo ponnssabilidade abilidadess ccoom m re resspe peititoo àà realizaç realização ão do doss As ensaios...; ensaios...; As re resspo ponnssabilidade abilidadess ccoom m re resspe peititoo ao ao plan planeejam jameennttoo do doss As ensaios...eecom comaaavaliaç avaliação ãodos dosresultados; resultados; ensaios... As re resspo ponnssabilidade abilidadess ccoom m re resspe peititoo àà modificaç modificação ão de de m méétodos todos As quantoao aodesenvolvimento desenvolvimentoeevalidaç validação ãode denovos novosmé métodos; todos; eequanto Asresponsabilidades responsabilidadespelo pelorelato relatode deopiniões; opiniões; As Especialização ão ee eexxpe periê riênnccia ia re requ queeridas ridas;; Especializaç Qualificaçõõeess ee Pro Program gramas as de de Tre Trein inam ameennttooss;; Qualificaç Tarefasgerenciais. gerenciais. Tarefas
FORMAÇÃO FORMA ÇÃO
TREINAMENTO TREINAMENTO
QUALI FI CA ÇÃO
EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA
HABILIDADES HABILIDADES
PESSOAL UM PROCESSO D E QUATRO FASES finirir aass nneece cessida ssidade dess de de ttrreein inaam meennttoo DDeefin Planneejjaarr oo ttrreein inaam meennttoo Pla Reaaliza lizarr oo ttrreein inaam meennttoo Re Avalia liarr os os rreesu sultltaados dos do do ttrreein inaam meennttoo Ava
Le va n t a m e n t o de N e ce ssida de s DATA : LEVANTAMENTO DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO REVISÃO : PÁGINA :
ÁREA SETOR
Responsável:
TREINAMENTO
ANO COLABORADORES
Data:
/
/
Pla n e j a m e n t o de Tr e in a m e n t o DATA : REVISÃO : PÁGINA :
PLANO ANUAL DE TREINAMENTO ÁREA:
SETOR/CARGO TREINAMENTO
ELABORADO:
PERÍODO
APROVADO:
Descrição
Quantidade (participantes)
Ex e cu ç ã o de Tr e in a m e n t o ASPECTOS PRÁTICOS 1. Prever instrumento formal para treinamento extra planejamento anual;
solicitação
de
2. Prever instrumento formal para convocação colaboradores para treinamentos planejados;
de
3. Elaborar padrão de lista de presença; 4. Ter formulários treinamento;
para
avaliação
da
qualidade
do
5. Ter mecanismos para aferir e atestar a absorção dos conhecimentos abordados no treinamento; 6. Ter mecanismos de registro dos treinamentos em ficha funcional dos colabores;
O laboratório deve realizar auditorias internas, periódicas, em relação à eficácia e eficiência do Sistema
da
requisitos
Qualidade da
procedimentos realização.
ISO e
e
do
17025,
cronograma
atendimento devendo anual
para
aos ter sua
A Gerência da Qualidade é responsável por planejar e
organizar
as
auditorias
internas,
conforme
cronograma ou solicitação da Alta Administração.
Realizar
auditorias
somente
com
profissionais
treinados e qualificados, preferencialmente, que n ã o estejam vinculados às atividades que serão auditadas.
Identificado
pela
questionável
em
auditoria sua
que
performance
o
S.Q.
técnica
é ou
operacional em alguma atividade, imediatamente disparar ações corretivas e comunicar aos clientes por
escrito
quando
for
constatado
comprometimento ou possibilidade de interferência nos resultados apurados.
Devem ser registradas as áreas auditadas, as constatações e ações corretivas decorrentes.
Estabelecer
atividades de acompanhamento da
auditoria que permitam verificar e registrar a implementação e a eficácia das ações corretivas tomadas.
A Figu r a ao la d o a p r es en t a u m exem p lo de r egis t r o de Au dit o ria n o Sistema de Qualidade.
In d ica a s in for m a ç ões m ín im a s qu e d evem s er a p r es en t a d a s em t od o e qu a lqu er t ip o de registro de auditoria.
ASPECTOS PR Á TI COS 1. Elaborar Norma para Treinamento e Qualificação de Auditores Internos; 2.
Elaborar
Norma
para
Planejamento
e
Execução
de
Auditorias Internas; 3. Realizar o curso de formação de auditores internos da qualidade; 4. Classificar em auditores líderes e auditores em função de escore na avaliação do curso.
ASPECTOS PR Á TI COS 5. Elaborar o Cronograma Anual de Auditorias Internas com a designação dos auditores por setor/atividade/requisito; 6. Abranger em 01 ano todos os setores e todos os requisitos da Norma ISO 17025; 7. Padronizar o modelo dos relatórios de auditorias internas e utilizá-los como instrumento de avaliação e análise crítica do S.Q. pela alta administração.
ELEM EN TOS PARA O SUCESSO Te r a a lt a a dm in ist r a çã o com pr om e t ida e con qu ist a r a pa r t icipa çã o EFETI VA dos e m pr e ga dos e cola bor a dor e s.
I m pla n t a r os m e ca n ism os pa r a a com pa n h a m e n t o e a va lia çã o dos r e su lt a dos do Sist e m a de Ge st ã o da Qu a lida de . Te r o pr opósit o da m e lh or ia con t ín u a do Sist e m a de Ge st ã o da Qu a lida de .
O gr a n d e d es a fio: qu a is s ã o a s m elh or es m etod ologia s e fer r a m en t a s d e ges t ã o d a qu a lid a d e qu e s ã o a p lic á veis à s n os s a s or ga n iza ç ões ?
o o o o o o o o o o o o
Co n t ro le de Qu alidade To t al (TQC); Cic lo PDCA (plan e jar, faz e r, ve rific ar e at u ar); Man u al de BPF&C e Man u al de BPL&B; Trabalh ar Equ ipe : QI x QE; S é rie IS O; Pro gram a 5 S ; Cí rc u lo s de Co n t ro le de Qu alidade ; Re u n iõ e s Re lâm pago e Brain s t o rm in g ; Mé t o do o u Diagram a de Is h ik awa ; Pro gram as in t e rlabo rat o riais e c o n t ro le s in t e rn o s ; Cart as CEP; HACCP o u APPCC (Aná lis e de pe rigo s e po n t o s c rí t ic o s de controle); o 5 W 2 H (c h e c k -lis t para pro c e s s o s m ais c o m ple xo s ); o e t c ...
Pr oces s o é u m con ju n t o d e ca u s a s (m a qu in a s , m a t er ia is p r im a s , et c.), qu e p r ovoca u m ou m a is efeit os (p r od u t os ). O p r oces s o é con t r ola d o a t r a vé s d os s eu s efeit os . Os it en s d e con t r ole d e u m p r oces s o s ã o ín d ices n u m é r icos es t a b elecid os s ob r e os efeit os d e ca d a p r oces s o p a r a m ed ir a s u a qu a lid a d e tot a l. Um "p r ob lem a " é o r es u lt a d o in d es ejá vel d e u m p r oces s o. Por ta n t o, p r ob lem a é u m it em d e con t r ole com o qu a l n ã o es t a m os s a t is feit os . Pa r a con d u zir u m b om ger en cia m en t o, t em os qu e, n u m a p r im eir a in s t â n cia , a p r en d er a loca liza r os p r ob lem a s e en t ã o a p r en d em os a r es olver es t es p r ob lem a s . A m et a m a is im ed ia t a d e u m a em p r es a é a s u a s ob r evivên cia a com p etiç ã o in t er n a cion a l.
Clas s e s de re c u rs o s u s ado s e m u m pro c e s s o ...
A h is t ó r ia d a Qu a lid a d e com e ç a n o in ício d o s é cu lo XX e t eve s eu m a ior d es en volvim en t o a p ó s a S egu n d a Gu er r a , p r in cip a lm en t e n os E UA e J a p ã o; E m 1 9 3 8 , W. E d wa r d s Dem in g , u t ilizou p ela p r im eir a vez, m é t od os es t a t ís t icos d e a m os t r a gem p a r a o gover n o a m er ica n o; Ap ó s a S egu n d a Gu er r a , Dem in g foi con vid a d o p a r a m in is t r a r p a les t r a s d e Qu a lid a d e n o J a p ã o; Mu it a s fer r a m en t a s d a qu a lid a d e for a m cr ia d a s e a p er feiç oa d a s p elo Gr u p o d e Pes qu is a d o Con t r ole d e Qu a lid a d e d a J US E (J a p a n es e Un ion of S cien tis ts a n d En gin eers ) d o qu a l fa zia p a r t e Ka or u Is h ik a wa ; Dem in g e J US E : C ír cu los d e con t r ole d a qu a lid a d e, ju s t - in - t im e , b r a in s t or m in g , con t r ole es t a t ís t ico d e p r oces s o...
o o o o o o o o
Con t r ole d a Qu a lid a d e Tot a l (TQC); S é r ie IS O; Ciclo PDCA (p la n eja r , fa zer , ver ifica r e a t u a r ); Pr ogr a m a 5 S ; M é t od o ou Dia gr a m a d e Is h ik a wa ; C ír cu los d e Con t r ole d e Qu a lid a d e; Con t r oles E s ta t ís t icos d e Pr oces s os (Ca r ta s CE P); HACCP ou APPCC (An á lis e d e p er igos e p on t os cr ít icos d e con t r ole); o 5 W 2 H (ch eck - lis t p a r a p r oces s os m a is com p lexos ).
O ob jet ivo p r in cip a l d e u m a em p r es a é s a t is fa ç ã o d a s n eces s id a d es d a s p es s oa s : con s u m id or es (a t r a vé s qu a lid a d e), cola b or a d or es (a t r a vé s cr es cim en t o d o s er h u m a n o), a cion is t a s (a t r a vé s p r od u t ivid a d e), e com u n id a d e en t or n o (a t r a vé s con t r ib u iç ã o s ocia l); E s t e ob jet ivo p od e s er a t in gid o p ela p r á t ica d o Con t r ole d a Qu a lid a d e Tot a l – CQT (Tot a l Qu a lit y Con t r ol - TQC); TQC é o con t r ole exer cid o p or “t od os ” p a r a a s a t is fa ç ã o d a s n eces s id a d es d e t od a s a s p es s oa s ; TQC t a m b é m con h ecid o com o CWQC (Com p a n y W id e Qu a lity Con trol).
Co n c e it o do TQC é fo rm ado s de s e gu in t e s t ó pic o s : Orientaç ã o p elo clien t e: Pr od u zir e for n ecer s er viç os e p r od u t os qu e s eja m d efin it iva m en t e r equ is it a d os p elo consumidor. Qu a lid a d e em p r im eir o lu ga r : Con s egu ir a s ob r evivên cia atravé s do lucro continuo pelo domínio da qualidade. Aç ões or ien t a d a p or p r ior id a d es : Id en t ifica r o p r ob lem a mais critico e solucioná - lo pelo mais alta prioridade. Aç ã o or ien t a d a p or fa tos e d a d os : Fa la r , r a ciocin a r e decidir com dados e com base em fatos. Con t r ole d e p r oces s os : Um a em p r es a n ã o p od e s er con t r ola d a s om en t e p or r es u lt a d os , m a s d u r a n te o p r oces s o. O r es u lt a d o fin a l é tardio para aç ões corretivas. Con t r ole d a d is p er s ã o: Ob s er va r cu id a d os a m en t e a d is p er s ã o d os d a d os e is ola r a ca u s a fu n d a m en t a l d a dispersão.
O p r oces s o é s eu clien t e: O clien t e é u m r ei com qu em n ã o s e d eve d is cu t ir m a s s a t is fa zer s eu s d es ejos d es d e qu e razoá veis . Nã o d eixe p a s s a r p r od u t o/ s er viç o defeituoso. Id en t ifica r a s n eces s id a d es ver d a d eir a s d os clien t es , a s s egu r a r a qu a lid a d e em ca d a es t a gio, p r evê fa lh a s , preparar padrão té cnico, etc. Aç ã o d e b loqu eio: Nã o p er m it a o m es m o en ga n o ou er r o. Nã o t r op ece n a m es m a p ed r a . Tom e a ç ã o p r even t iva d e b loqu eio p a r a qu e o m es m o p r ob lem a n ã o ocor r a ou t r a vez pela mesma causa. Res p eit o p elos cola b or a d or es p a d r on iza n d o t a r efa s in d ivid u a is e colet iva s , t r ein a n d o, d elega n d o t a r efa s , u s a n d o s u a cr ia t ivid a d e, for n ecen d o p r ogr a m a d e treinamento e desenvolvimento pessoal, etc. Com p r om et im en t o d a a lt a d ir e ç ã o: E n t en d er a d efin iç ã o d a m is s ã o d a em p r es a e a vis ã o e es t r a t é gia d a a lt a d ir e ç ã o e executar as diretrizes e metas atravé s de todas as chefias.
O r es u lt a d o d o t r a b a lh o d e ca d a s er h u m a n o d eve s ign ifica r m u it o p a r a s u a vid a ; Tod a s a s p es s oa s d a em p r es a d evem m u d a r a s u a m a n eir a d e p en s a r (...eu er a u m op er a d or d a m á qu in a , h oje s ou ger en t e d e p r od u ç ã o); Ap r im or a r o r ecr u t a m en t o e s ele ç ã o p a r a t er u m qu a d r o m ín im o, en xu t o m a s com qu a lid a d e (QI X QE ); E d u ca r e tr ein a r a s p es s oa s d e t a l for m a a t r a n s for m á - la s n os " m elh or es d o m u n d o"... Ret er p es s oa s n a em p r es a d e t a l for m a qu e a em p r es a fa ç a p a r t e d o p r ojet o d e ca d a u m ; Cr ia r con d iç ões p a r a qu e ca d a em p r ega d o t en h a or gu lh o d e s u a em p r es a e s in t a - s e b em n ela ...
O qu e faz e r para o TQC ac o n t e c e r? É n eces s á r ia u m a p olít ica d e es t a b ilid a d e n o em p r ego e p olít ica s a la r ia l ju s t a ; Da r s a lá r io b á s ico s u ficien t e + u m b ôn u s qu e é o fu n ç ã o d o lu cr o d a em p r es a ; Pr om over a u t o - es t im a , s a t is fa zer ego e a u t o r ea liza ç ã o; Pr om over ed u ca ç ã o e t r ein a m en t o con t ín u os ; Dis cu t ir com gr u p o "vis ã o d e fu t u r o “; Fa zer com qu e os cola b or a d or es fa ç a m p a r t e d o cr es cim en t o d a em p r es a (Qu e você es t a fa zen d o? cor t a n d o p ed r a s ... Ou t r o r es p on d eu ... con s t r u in d o u m a ca t ed r a l); Delega r é a b a s e d a ed u ca ç ã o e d o com p r om et im en t o.
O ob jet ivo d es t a d is cu s s ã o é d a r u m a vis ã o ger a l s ob r e o qu e s ã o a s n or m a s IS O s é r ie 9 0 0 0 e IS O s é r ie 14000; Com a 2 a Gu er r a Mu n d ia l, h ou ve u m a gr a n d e evolu ç ã o t ecn oló gica , a com p a n h a d a p or uma com p lexid a d e t é cn ica d e m a t er ia is , p r oces s os d e fa b r ica ç ã o e p r od u t os . E s s a s it u a ç ã o a m ea ç a va in via b iliza r a in s p e ç ã o t ot a l d a p r od u ç ã o; S u r giu en t ã o u m a evolu ç ã o d o con t r ole d a qu a lid a d e: o con t r ole es t a t ís t ico, b a s ea d o em in s p e ç ã o p or a m os t r a gem e gr á ficos d e con t r ole (t im id a m en t e com e ç a va a d es p on t a r o con ceit o d e p r even ç ã o d e fa lh a s );
A IS O, cu ja s igla s ign ifica In t e r n a t i o n a l Or g a n i z a t i o n fo r S t a n d a r d i z a t i o n , (Or ga n iza ç ã o In t er n a cion a l p a r a Nor m a liza ç ã o) é u m a en t id a d e n ã o gover n a m en t a l cr ia d a em 1 9 4 7 com s ed e em Gen eb r a / S u íç a . O s eu ob jet ivo é p r om over , n o m u n d o, o d es en volvim en t o d a n or m a liza ç ã o e a t ivid a d es r ela cion a d a s com a in t en ç ã o d e fa cilit a r o in t er câ m b io in t er n a cion a l d e b en s e d e s er viç os e coop er a ç ã o n a s es fer a s cien t ífica , t ecn oló gica e d e a t ivid a d e econ ôm ica . Os m em b r os d a IS O s ã o os r ep r es en t a n t es d a s en t id a d es m á xim a s d e n or m a liza ç ã o, p or exem p lo, ANS I (Am erica n Na tion a l S ta n d a rd s In s titu te ), B S I (B ritis h S ta n d a rd s In s titu te ) e o INMETRO (In s titu to Na cion a l d e Metrologia ).
O t r a b a lh o t é cn ico d a IS O é con d u zid o p or com it ês t é cn icos (TC ’s ). O es t u d o s ob r e a em is s ã o d a s n or m a s d a s é r ie IS O 9 0 0 0 , p or exem p lo, foi feit o p elo TC 1 7 6 d u r a n t e o p er íod o 1 9 8 3 - 1 9 8 6 (n o Br a s il, o com it ê t é cn ico r es p on s á vel p ela s n or m a s d a s é r ie NBR - IS O 9 0 0 0 é o CB 2 5 , d a As s ocia ç ã o Br a s ileir a d e Nor m a s t é cn ica s - ABNT). As n or m a s IS O n ã o s ã o d e ca r á t er im u t á vel. E la s d evem s er r evis t a s e r evis a d a s a o m en os u m a vez a ca d a cin co a n os . No ca s o es p ec ífico d a s n or m a s d a s é r ie 9 0 0 0 , in icia lm en t e p u b lica d a s em 1 9 8 7 , a ú lt im a r evis ã o ocor r eu em 1 9 9 4 .
A IS O s é r ie 9 0 0 0 com p r een d e u m con ju n t o d e cin co n or m a s (IS O 9 0 0 0 a IS O 9 0 0 4 ). E n tr et a n t o, es t a s n or m a s , oficia liza d a s em 1 9 8 7 , n ã o p od em s er con s id er a d a s n or m a s r evolu cion á r ia s , p ois ela s for a m b a s ea d a s em n or m a s já exis t en t es , p r in cip a lm en t e n a s n or m a s b r it â n ica s BS 5 7 5 0 . As n or m a s IS O 9 0 0 0 p od em s er u t iliza d a s p or qu a lqu er t ip o d e em p r es a , s eja ela gr a n d e ou p equ en a , d e ca r á t er in d u s t r ia l, p r es t a d or a d e s er viç os ou m es m o u m a en t id a d e gover n a m en t a l. Deve s er en fa tiza d o, qu e a s n or m a s IS O s é r ie 9 0 0 0 s ã o n or m a s qu e d izem r es p eit o a p en a s a o s is t em a d e ges t ã o d a qu a lid a d e d e u m a em p r es a ou in d ú s t r ia , e n ã o à s es p ecifica ç ões d os p r od u t os fa b r ica d os p or es t a em p r es a .
Ou s eja , o fa to d e u m p r od u t o s er fa b r ica d o p or u m p r oces s o cer tifica d o s egu n d o a s n or m a s IS O 9 0 0 0 n ã o s ign ifica qu e es t e p r od u t o t er á m a ior ou m en or qu a lid a d e qu e u m ou t r o s im ila r . S ign ifica a p en a s qu e t od os os p r od u t os fa b r ica d os s egu n d o es t e p r oces s o a p r es en t a r ã o a s m es m a s ca r a ct er ís t ica s e o m es m o p a d r ã o d e qu a lid a d e. As n or m a s IS O 9 0 0 0 n ã o con fer em qu a lid a d e ext r a à u m p r od u t o (ou s er viç o), ga r a n t em a p en a s qu e o p r od u t o (ou s er viç o) a p r es en t a r á s em p r e a s m es m a s ca r a ct er ís t ica s .
As n or m a s in d ivid u a is d a s é r ie IS O 9 0 0 0 p od em s er d ivid id a s em d ois t ip os : Di r e t r i z e s p a ra s ele ç ã o e u s o d a s n orm a s (IS O 9 0 0 0 ) e p a ra a im p lem en ta ç ã o d e u m s is tem a d e ges tã o d e qu a lid a d e (IS O 9 0 0 4 ). Es ta ú ltim a u s a fra s es d o tip o: "O s is tem a d e qu a lid a d e d eve...". No r m a s c o n t r a t u a i s (IS O 9 0 0 1 , IS O 9 0 0 2 , IS O 9 0 0 3 ). Ch a m a d a s a s s im p or s e tra ta rem d e m od elos p a ra con tra tos en tre forn eced or (qu e é a em p res a em qu es tã o) e clien te. Utiliz a m fra s es d o tip o: "O forn eced or d eve...".
É im p or t a n t e s a lien t a r qu e a s em p r es a s s ó p od em s er cer t ifica d a s em r ela ç ã o à s n or m a s con t r a t u a is , ou s eja , IS O 9 0 0 1 , IS O 9 0 0 2 e IS O 9 0 0 3 . S egu e u m a b r eve d es cr iç ã o d e ca d a u m a d a s n or m a s con t r a t u a is : IS O 9 0 0 1 : es ta n orm a é u m m od elo d e ga ra n tia d a qu a lid a d e qu e en glob a as á rea s de p rojeto/ d es en volvim en to, p rod u ç ã o, in s ta la ç ã o e a s s is tên cia t é cn ica . IS O 9 0 0 2 : es ta n orm a é u m m od elo d e ga ra n tia d a qu a lid a d e qu e en glob a a p rod u ç ã o e a in s ta la ç ã o. IS O 9 0 0 3 : es ta n orm a é u m m od elo d e ga ra n tia d a qu a lid a d e em in s p e ç ã o e en s a ios fin a is .
Pod e - s e d izer qu e a IS O s é r ie 9 0 0 0 é u m m od elo d e t r ês ca m a d a s em qu e a IS O 9 0 0 1 en glob a a IS O 9 0 0 2 qu e, p or s u a vez, en glob a a IS O 9 0 0 3 . A d ecis ã o s ob r e qu a l d a s n or m a s con t r a t u a is d a s é r ie IS O 9 0 0 0 u t iliza r d ep en d e d a fin a lid a d e d a s a t ivid a d es d a in d ú s t r ia em qu es t ã o. A IS O 9 0 0 2 é a m a is a p r op r ia d a p a r a a m a ior ia d a s in d ú s t r ia s b a s ea d a s em p r oces s os d e m a n u fa t u r a b em es t a b elecid os . A IS O 9 0 0 1 p or s u a vez é m a is a p r op r ia d a p a r a p r oces s os qu e en volvem a t ivid a d es d e p es qu is a e d es en volvim en t o. A IS O 9 0 0 3 en glob a s om en t e a in s p e ç ã o e en s a ios fin a is e, p or is s o, t em u m va lor lim it a d o. Na p r á t ica es t a n or m a n ã o é m a is u t iliza d a .
Algu n s d os b en efícios tr a zid os p a r a u m a em p r es a cer t ifica d a com r ela ç ã o à s n or m a s d a s é r ie IS O 9 0 0 0 s ã o: Ab ertu ra d e n ovos m erca d os ; Ma ior con form id a d e e a ten d im en to à s exigên cia s d os clien tes ; Men ores cu s tos d e a va lia ç ã o e con trole; Melh or u s o d e recu rs os exis ten tes ; Au m en to d a lu cra tivid a d e; Ma ior in tegra ç ã o en tre os s etores d a em p res a ; Melh ores con d iç ões p a ra a com p a n h a r e con trola r os p roces s os ; Dim in u iç ã o d os cu s tos d e rem a n u fa tu ra .
Con for m e a p r es en t a d os a n t er ior m en t e, os d ois p r in cip a is s is t em a s d e ges t ã o d e qu a lid a d e p a r a la b or a t ó r io, exigid os p or d ifer en t es a gên cia s n o Br a s il, s ã o a IS O/ IE C 1 7 0 2 5 e a BPL&B. Ap es a r de es t es d ois s is t em a s t er em s id o d es en volvid os p or d u a s en t id a d es d ifer en t es (a IS O e OE CD), e a p r es en t a r em r equ is it os e ca r a cter ís t ica s d is t in t a s , a m b os a p r es en t a m o m es m o ob jet ivo: GARANTIR A QUALIDADE DO LABORAT Ó RIO
Den t r o d o con ceit o d e s is t em a d e ger en cia m en t o, e d evid o a n eces s id a d e p a r a s e es t a b elecer u m s is t em a d e ger en cia m en t o d e qu a lid a d e p a r a la b or a t ó r ios , u m a vez qu e es t e a p r es en t a a lgu m a s p ecu lia r id a d es qu e n ã o s ã o a b r a n gid a s p ela s é r ie IS O 9 0 0 0 , foi cr ia d a a n or m a IS O/ IE C 1 7 0 2 5 , qu e u t iliza a m es m a es t r u t u r a d a n or m a IS O 9 0 0 1 com r equ is it os es p ec íficos p a r a os la b or a t ó r ios . E m m ea d os d e 1 9 9 9 , os la b or a t ó r ios er a m a cr ed it a d os d e a cor d o com a IS O/ IE C Gu id e 2 5 (E N4 5 0 0 1 ), a qu a l d efin ia os r equ er im en t os para a va lia ç ã o da com p et ên cia d os la b or a t ó r ios d e t es t e e ca lib r a ç ã o.
A im p la n t a ç ã o d a IS O/ IE C 1 7 0 2 5 foi u m a s ign ifica n t e m elh or ia em r ela ç ão à a n t iga IS O/ IE C Guide 25 (E N4 5 0 0 1 ), vis t o t er in cor p or a d o a exp er iên cia ob t id a com ou t r a s n or m a s (in clu in d o a fa m ília IS O 9 0 0 0 ), e a p r es en t a r com o m elh or ia s : a m os t r a gem , in cer t eza , rastreabilidade, op in iões e in t er p r et a ç ões , a t en d im en t o a o cliente, entre outras. A IS O/ IE C 1 7 0 2 5 (Requ is it os ger a is p a r a com p et ên cia d e laborató r ios d e en s a io e ca lib r a ç ã o) a p r es en t a t od os os r equ is it os qu e o la b or a t ó r io d eve im p lem en t a r p a r a qu e t r a b a lh e d en t r o d es t e s is t em a d e qu a lid a d e. No en t a n t o, a gr a n d e d ificu ld a d e es t á em vis u a liza r d e qu e m a n eir a , n a prá t ica , o la b or a t ó r io con s egu ir á a ten d er es t es r equ is it os , já qu e a n or m a es t a b elece "qu a is " e n ã o "com o" os r equ is it os d eva m s er im p la n t a d os .
O s is t em a d e qu a lid a d e p r op os t o a n t er ior m en t e foi d es cr it o d e for m a d et a lh a d a es t a b elecen d o "qu a is " e "com o" os r equ is it os p od em s er im p la n t a d os , com o ob jet ivo d e a p r es en t a r d e for m a prá t ica o fu n cion a m en t o b á s ico d e u m s is t em a d e qu a lid a d e para laborató rio. É im p or t a n t e t a m b é m es cla r ecer qu e im p la n t a r u m S is t em a d e Qu a lid a d e n ã o com p r een d e a p en a s a cr ia ç ã o d e d ifer en t es d ocu m en t os qu e d es cr eva m a for m a d e a t en d im en t o d os r equ is it os d e u m a d et er m in a d a n or m a , com o a IS O/ IE C 1 7 0 2 5 ou BPL&B. É necessá r io qu e es t es d ocu m en t os s eja m s egu id os a d equ a d a m en t e e qu e o la b or a t ó r io s e a ju s t e p a r a a t en d er es t es novos requisitos. Pa r a fa cilit a r a vis u a liza ç ã o d e com o a d icion a r os r equ is it os d a IS O/ IE C 1 7 0 2 5 n o s is t em a ou m a n u a l d e qu a lid a d e p r op os t o é apresentado a seguir o s re qu is it o s da IS O/ IEC 1 7 0 2 5 .
A s é r ie IS O 1 4 0 0 0 , r ecen t em en t e la n ç a d a , é u m con ju n t o d e 2 8 n or m a s r ela cion a d a s a S is t em a s d e Ges t ã o Am b ien t a l, ela s a b r a n gem s eis á r ea s b em d efin id a s : S is tem a d e Ges tã o Am b ien ta l; Au d itoria s Am b ien ta is ; Ava lia ç ã o d e Des em p en h o Am b ien ta l; Rotu la gem Am b ien ta l; As p ectos Am b ien ta is n a s Norm a s d e Prod u tos ; An á lis e d o Ciclo d e Vid a d o Prod u to.
In icia lm en t e for m a s a p r ova d a s cin co n or m a s : IS O 1 4 0 0 1 , 1 4 0 0 4 , 1 4 0 1 0 , 1 4 0 1 1 (p a r t e 1 e 2 ) e 1 4 0 1 2 . IS O 1 4 0 0 0 – Gu ia d e orien ta ç ã o d o con ju n to d e n orm a s d a s é rie. IS O 1 4 0 0 1 – S is tem a d e ges tã o a m bien ta l, a pres en ta a s especificaç ões. IS O 1 4 0 0 4 – S is tem a d e ges tã o a m bien ta l, a pres en ta diretrizes para princípios, sistemas e té cnicas de suporte. IS O 1 4 0 1 0 – Diretriz es pa ra a u d itoria a m bien ta l, prin c ípios gerais. IS O 1 4 0 1 1 (pa rte 1 e 2 ) – Diretriz es pa ra a u d itoria a m bien ta l, proced im en to d e a u d itoria . IS O 1 4 0 1 2 – Diretriz es pa ra a u d itoria a m bien ta l, crit é rios para qualificaç ão de auditores.
Po l í t ic a Am bie n t al A p r eocu p a ç ã o com a con s er va ç ã o d o m eio a m b ien t e es t á s e t or n a n d o u m a con s t a n t e n os ú lt im os t em p os . Vá r ios m ovim en t os es t ã o p r es s ion a n d o as or ga n iza ç ões e os gover n a n t es p a r a t or n a r em a s r egu la m en t a ç ões ca d a vez m a is r ígid a s , exigin d o d a s em p r es a s u m a p os t u r a a m b ien t a l cor r et a .Com is s o o p r od u t o qu e p os s u i o IS O 1 4 0 0 0 (ou qu a lqu er ou t r o d e s u a fa m ília ) é vis t o d e u m a ou t r a m a n eir a , p ois ele p os s u i u m d ifer en cia l com p et it ivo, e is s o m os t r a à s ocied a d e qu e a em p r es a é com p r om et id a com a p r es er va ç ã o a m b ien t a l. A IS O 1 4 0 0 0 já s e t or n ou u m p a s s a p or t e p a r a a exp or t a ç ã o d e p r od u t os p a r a a E u r op a .
Algu n s m ot ivos p a r a im p la n t a ç ã o d e u m s is t em a d e ges t ã o a m b ien t a l (IS O 1 4 0 0 0 ): Mot ivo s Ex t e r n o s Pr es s ã o d o clien t e; Alt a con cor r ên cia d o m er ca d o; Res t r iç ã o d e com é r cio a t r a vé s d e r egu la m en t a ç ões d e m er ca d o (ex.: Com u n id a d e E u r op é ia ). Mot ivo s In t e r n o s Con vic ç ã o, a cr ed it a r n os b en efícios qu e o s is t em a p r op or cion a ; Polít ica cor p or a t iva e es t r a t é gia d e com p etit ivid a d e.
Prop orcion a u m a ferra m en ta geren cia l a d icion a l p a ra a u m en ta r ca d a vez m a is a eficiên cia e efic á cia d os s erviç os ; Prop orcion a a d efin iç ã o cla ra d e Orga n iz a ç ã o, com res p on s a b ilid a d es e a u torid a d es d e ca d a fu n ç ã o b em es ta b elecid a s ; Prom ove a ca p a cid a d e d os cola b ora d ores p a ra o exerc ício d e s u a s fu n ç ões , es tru tu ra d a s a p a rtir d e s ele ç ões , trein a m en tos s is tem á ticos e a va lia ç ã o d e d es em p en h o; Red u z cu s tos a tra v é s d e u m a m a ior eficiên cia e red u ç ã o d o d es p erd ício, o qu e a u m en ta a com p etitivid a d e e p a rticip a ç ã o n o m erca d o; Au m en ta a p rob a b ilid a d e d e id en tifica r os p rob lem a s a n tes qu e eles ca u s em m a iores con s eq ü ên cia s .
Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (PMBOK® - Project Management Body of Knowledge).
Seta A: cliente Seta B: geraç ão de informaç ões gerência Seta C: quando há redefiniç ão de objetivos Seta D: Acompanhamento Seta E: Realimentaç ão de informaç ões de medidas corretivas.
This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.