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ÍNDICE
Documentação no transporte nacional e internacional Guarda de documentação ......................................... ................................................................. .............................................. ........................... ..... .......... ......
Livros fiscais ....................................................... ............................................................................... .............................................. ............................................. ........................ Noções de estudos e projetos de transportes de passageiros e cargas ..................................... Contagens ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ....................................... .................. Contadores ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ...................................... ................ Coordenação .............................................. .................................................................... .............................................. .............................................. .............................. ........
Métodos e técnicas t écnicas de fiscalização de trânsito ........................................................... ........................................................................ .............
Visão técnica t écnica do sistema viário ............................................ .................................................................... .............................................. ............................ ...... Pavimentação................................................. Pavimentação........................... .............................................. .............................................. .............................................. ........................ Drenagem............................................. Drenagem..................................................................... .............................................. .............................................. .................................... ............ Sinalização................................................. Sinalização........................... .............................................. .............................................. .............................................. .............................. ...... Obras de arte .............................................. ................................................................... ........................................... .............................................. ................................ ........ Canalização .............................................. ................................................................... ........................................... .............................................. .................................. .......... Condições gerais de taludes e aterros aterro s ................................................. ....................................................................... ................................. ...........
Visão técnica do transporte sobre trilhos Passagens de nível ................................................. ......................................................................... .............................................. .............................. ........ ....... Operações com trilho t rilho ................................................. ......................................................................... .............................................. .................................... .............. Dormente ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ............................. ....... .......... Lastro ............................................ ................................................................... ............................................... .............................................. ............................... ......... ......... Manutenção da via v ia permanente ......................................... ............................................................... .............................................. .............................. ...... Controle operacional operac ional .................................................... .......................................................................... .............................................. ................................... ...........
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Documentação no transporte nacional e internacional Guarda de documentação ......................................... ................................................................. .............................................. ........................... ..... .......... ......
Livros fiscais ....................................................... ............................................................................... .............................................. ............................................. ........................ Noções de estudos e projetos de transportes de passageiros e cargas ..................................... Contagens ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ....................................... .................. Contadores ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ...................................... ................ Coordenação .............................................. .................................................................... .............................................. .............................................. .............................. ........
Métodos e técnicas t écnicas de fiscalização de trânsito ........................................................... ........................................................................ .............
Visão técnica t écnica do sistema viário ............................................ .................................................................... .............................................. ............................ ...... Pavimentação................................................. Pavimentação........................... .............................................. .............................................. .............................................. ........................ Drenagem............................................. Drenagem..................................................................... .............................................. .............................................. .................................... ............ Sinalização................................................. Sinalização........................... .............................................. .............................................. .............................................. .............................. ...... Obras de arte .............................................. ................................................................... ........................................... .............................................. ................................ ........ Canalização .............................................. ................................................................... ........................................... .............................................. .................................. .......... Condições gerais de taludes e aterros aterro s ................................................. ....................................................................... ................................. ...........
Visão técnica do transporte sobre trilhos Passagens de nível ................................................. ......................................................................... .............................................. .............................. ........ ....... Operações com trilho t rilho ................................................. ......................................................................... .............................................. .................................... .............. Dormente ............................................ ............................................................... ........................................... .............................................. ............................. ....... .......... Lastro ............................................ ................................................................... ............................................... .............................................. ............................... ......... ......... Manutenção da via v ia permanente ......................................... ............................................................... .............................................. .............................. ...... Controle operacional operac ional .................................................... .......................................................................... .............................................. ................................... ...........
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DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTAÇÃO NO TRANSPORTE NACIONAL E INTERNACIONAL GUARDA DE DOCUMENTAÇÃO
TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
O transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, no Brasil, é um serviç público essencial, responsável responsável por uma movimentação movimentação superior a 140 milhões de usuários Agência Nacional de Transportes Terrestres é o órgão competente pela outorga de permis de autorização, para a operação desses serviços, por meio de Sociedades Empresariais legalmente constituídas para tal fim.
O grau de importância desse serviço pode ser medido quando se observa que o transporte rodoviário por ônibus é a principal modalidade modalidade na movimentação coletiva de usuários, nas viagens de âmbito interestadual e internacional. O serviço interestadual, em especial, é responsável por quase 95% do total dos d os deslocamentos realizados realizados no País. Sua participaç economia brasileira é expressiva, assumindo assumindo um faturamento anual superior a R$ 2,5 bilhõ prestação dos serviços regulares prestados pelas empresas permissionárias, onde são 13.400 ônibus.
Para um País com uma malha rodoviária de aproximadamente 1,8 milhões de quilômetros 146 mil asfaltados (rodovias federais e estaduais), a existência de um sólido sistema de transporte rodoviário de passageiros é vital.
Para efeitos de regulamentação regulamentação e fiscalização, o transporte de passageiros passageiros é tratado nas t esferas de governo:
- As prefeituras municipais municipais cuidam do transporte t ransporte urbano urbano (dentro da cidade); - Os governos estaduais respondem respondem pelas linhas intermunicipais dentro de cada Estado (ligando municípios de um mesmo Estado); - O Governo Federal zela pelo transporte interestadual e internacional de passageiros passageiros (transporte de um Estado para outro ou que transpõe fronteiras terrestres com outros país p aís
Atualmente, a exploração de serviços de transporte rodoviário interestadual e internaciona internaciona passageiros encontra-se encontra-se sob a égide da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, no que coub Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, regulamentadas pelo Decreto nº 2.521, de 20 de março de 1998, pelas normas Sign up to e vote on this title aprovada Resolução, pela Diretoria Colegiada da ANTT. Useful Not useful
As ações de regulação regulação e fiscalizaçã f iscalizaçãoo do setor têm caráter permanente e objetivam a adeq das rotinas e procedimen efetiva operacionalização operacionalização da Lei nº 10.233/2001, que c
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AUTORIZAÇÃO DE VIAGEM DE FRETAMENTO EVENTUAL E/OU TURISTÍCO
O sistema informatizado para autorização de viagem de fretamento eventual e/ou turístico desenvolvido pela Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros (SUPAS), Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), substitui os procedimentos que eram em papel e exigiam a presença do requerente no local de solicitação (postos do Departam de Polícia Rodoviária Federal), com horário de atendimento limitado.
Com a implantação do sistema on-line, a emissão de autorizações está disponível 24 hora dia, todos os dias da semana, e poderá ser feito de qualquer terminal de computador que p acesso à Internet. O sistema proporciona segurança e fidelidade ao documento emitido. C ressaltar que a solicitação feita pelo sistema informatizado vai continuar a exigir do requere que deverá estar previamente cadastrado na ANTT, exatamente a mesma documentação era exigida pelo procedimento anteriormente feito em papel. Esta mesma documentação d ser portada no veículo para inspeção da fiscalização.
Documentos exigidos pela ANTT :
- Cópia do Certificado de Registro para Fretamento (CRF); - Relação de passageiros contendo o nome, o número das respectivas identidades e o núm do CPF (fica temporariamente suspensa a obrigatoriedade de preenchimento do campo C - Certificado de Inspeção Médica do(s) motorista(s); - Apólice de seguro de responsabilidade civil, em vigor, com a identificação do ônibus a se utilizado na viagem; You're Reading a Preview discriminando seu itinerário; - Nota Fiscal correspondente à viagem, necessário o porte do "Seguro de Responsabilidade C - No caso de viagem internacional éUnlock full access with a free trial. Transportador Rodoviário em Viagem Internacional". - As empresas que operam o transporte internacional de passageiros devem proceder à Download Freedo Trial Técnica Veicular, conforme acordado na XXVI With Reunião Sub-Grupo n.º 5 - MERCOSUL independente do C.S.V. - A fiscalização de viagens internacionais, a partir de 01.07.2004, será realizada pela ANT órgãos conveniados como o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, nos pontos de fronteiras e ao longo das rodovias brasileiras, de acordo com o Decreto 1.704, de 17.11.95 Protocolo Adicional sobre infrações e sanções do Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre - ATIT.
Nota: SignInternet; up to vote on this title - As autorizações de viagem somente são concedidas pela - Os códigos de acesso das empresas foram enviados pelos Correios. Useful Not useful - O não cumprimento das disposiçoes estabelecidas no Título IV da Resolução ANTT n.º 1 23 de maio de 2002, no que se refere aos prazos de comunicação de acidentes à ANTT,
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Este é mais um instrumento criado pela ANTT, além da implantação do Certificado de Reg de Fretamento - CRF - (em julho de 2002) que, somados à fiscalização que já é feita pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal, vão inibir a ação do transporte não autorizad FRETAMENTO CONTÍNUO E EVENTUAL OU TURISTÍCO DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PRA CADASTRAMENTO DE EMPRESAS
1 - Requerimento, assinado por sócio ou representante legal da empresa, com firma recon especificando o regime de fretamento (contínuo e/ou eventual ou turístico), a modalidade d transporte (interestadual e/ou internacional) e a relação dos ônibus a serem cadastrados, d ao Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, Gerência de Tran Autorizado - GETAU: SBN - Quadra 2 - Bloco C - Brasília - DF - CEP.: 70.040-020.
2 - Contrato social consolidado ou estatuto social atualizados, com objeto compatível com atividade que pretende exercer, devidamente registrado na forma da lei (de acordo com disposições do Código Civil, art. 2.031 da Lei nº. 10.406 de 10 de janeiro de 2002), be como documentos de eleição e posse de seus administradores, conforme o caso, em origi cópia autenticada e firma reconhecida dos signatários;
3 - Relação de todos os ônibus a cadastrar na ANTT, conforme modelo constante do Anex Resolução ANTT nº 1166, de 05 de outubro de 2005, acompanhada de cópia autenticada respectivos Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo, emitidos pelo DETRAN;
4 - Laudo de Inspeção Técnica - LIT de cada ônibus a ser utilizado na prestação do serviço You're Reading a Preview inclusive quanto aos ônibus objeto de contrato de arrendamento, na forma prevista no art. Resolução ANTT nº 1166/2005, de 05 de full outubro de a2005, com validade de um ano; Unlock access with free trial.
5 - Apólice de seguro de responsabilidade civil, em vigor e em nome da empresa a ser Downloadestipuladas With Free Trial cadastrada, contratada na forma e condições nos artigos 53 a 55 da Resoluçã ANTT nº 1166/2005, de 05 de outubro de 2005; 6 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, do Ministério da Fazenda;
7 - Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Fede sede da empresa transportadora, na forma da lei; Sign up to vote on this title 8 - Certidão Negativa de Débito (CND), expedida pelo INSS;
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9 - Certificado de Regularidade de Situação do FGTS, fornecida pela Caixa Econômica Fe
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processo de cadastramento, as certidões exigidas pela Resolução nº 1.971/2007, bem com cópia da CNH de todos os motoristas da empresa. É condição essencial para o cadastramento a adimplência com a ANTT relativa às multas aplicadas na prestação dos serviços. Documentos enviados por meio de fax não serão aceitos.
Os documentos exigidos nos incisos I a X, art 4º, da Resolução ANTT nº 1166, de 05 de o de 2005, poderão ser apresentados em original, por cópia autenticada ou a ser autenticada ato do protocolo mediante exibição do original, ou de publicação em órgão da imprensa ofi
Para se habilitar ao cadastro, a empresa transportadora deverá comprovar que dispõe de, mínimo, 2 (dois) ônibus, mediante a apresentação dos Certificados de Registro e Licenciam de Veículo, bem assim dos respectivos contratos de arrendamento, quando for o caso, con art. 5.º da Resolução ANTT nº 1166, de 05 de outubro de 2005.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INCLUSÃO DE VEÍCULOS
1- Requerimento solicitando a (s) inclusão (ões) do (s) veículo (s), assinado por sócio ou representante legal da empresa, com firma reconhecida dirigido à Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, Gerência de Transporte Autorizado - GETAU: SBN - Quad Bloco C - Brasília - DF - CEP.: 70.040-020.;
2- Relação do (s) veículo (s) a cadastrar, conforme modelo constante no Anexo I, da Reso You're Reading a Preview ANTT nº 1166/2005; Unlock full access with a free trial.
3- Certificado de Registro e Licenciamento de veículo (CRLV), emitidos pelo DETRAN;
With Free de cada ônibus a serTrial utilizado na prestação do serviço 4- Laudo de Inspeção Técnica - LIT Download inclusive quanto aos ônibus objeto de contrato de arrendamento, na forma prevista no art. Resolução ANTT nº 1166/2005, de 05 de outubro de 2005, com validade de um ano;
5- Apólice de seguro de responsabilidade civil, em vigor e em nome da empresa detentora CRF, contratada na forma e condições estipuladas nos artigos 53 a 55 da Resolução ANT 1166/2005, de 05 de outubro de 2005; 6- Nada consta da (s) entidade (s) conveniada (s), relativo às multas previstas no art.83 up to vote on this title Decreto nº 2.521/98 (Documento a ser providenciado pelaSign ANTT);
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7- Comprovante de pagamento da taxa, cujo valor é de R$ 10,00 por veículo, a ser recolhi meio de GRU - Guia de Recolhimento da União.
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Documentação para Termo de Autorização de Viagem sob Regime de Fretamento Contínuo
Fretamento contínuo: "é o serviço prestado por empresas detentoras do Certificado de R para Fretamento - CRF, com contrato firmado entre a transportadora e seu cliente e quant de viagens estabelecida, destinado exclusivamente a:
I – pessoas jurídicas para o transporte de seus empregados;
II – instituições de ensino ou agremiações estudantis, legalmente constituídas, para o tran de seus alunos, professores ou associados; e III – entidades do poder público. "
A autorização do serviço sob o regime de fretamento contínuo terá validade pelo prazo m de doze meses, podendo ser renovada por igual período, desde que cumpridas as dispos dessa Resolução, e está condicionada à publicação no Diário Oficial da União, de Resoluç Diretoria da ANTT autorizando o fretamento, bem como à emissão de Termo de Autorizaç Fretamento Contínuo.
A interessada poderá transportar até quatro pessoas não constantes na relação de passa aprovada pela ANTT.
Quando houver alteração na relação , em número superior ao previsto n de passageiros You're Reading a Preview parágrafo anterior, a interessada deverá submeter a relação atualizada à ANTT, em substi à anterior. Unlock full access with a free trial.
Na ocorrência de vencimento da validade do Certificado de Registro para Fretamento Download With Free Trial CRF, em data anterior ao encerramento do contrato, a empresa deverá promover a renova concomitante de seu CRF.
No caso de contrato para o transporte de trabalhadores em regime de turnos de serviço deverá ser apresentada à ANTT declaração da empresa empregadora com a relação comp dos funcionários a serem transportados, com os respectivos números da identidade e órgã expedidor. (Resolução ANTT nº 1.166/05, arts. 16, 19 a 21) No serviço de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros sob regim fretamento contínuo, a empresa transportadora não poderá: Sign up to vote on this title
Useful Not useful individuais; I) praticar a venda de passagens e emissão de passagens
II) captar ou desembarcar passageiros no itinerário;
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Documentação Exigida 1ª Etapa
A empresa interessada deverá apresentar à ANTT requerimento , assinado pelo represen legal e com identificação do signatário, contendo as seguintes informações:
a) usuários a serem atendidos, se para transporte de trabalhadores, de estudantes ou de usuários; b) descrição do trajeto da viagem, especificando os locais de origem e destino e o seu itine (NÃO PODE HAVER PONTO(S) DE PARADA) c) freqüência das viagens, especificando os dias da semana e os horários de saída e cheg nos percursos de ida e volta; d) prazo da prestação do serviço; e e) minuta de contrato entre a empresa transportadora e seu cliente.
A ANTT divulgará, em sua página na INTERNET, os requerimentos de fretamento co em análise. (Resolução ANTT nº 1.166/05, arts. 17 e 18)
Além da documentação exigida pela Resolução ANTT nº 1.166/2005, deverão ser env as seguintes certidões: Prova de Regularidade com a Fazenda Federal; Prova de Regularidade com a Fazenda Estadual; Prova de Regularidade com a Fazenda Municipal; Certidão Negativa de Débito (CND), expedida pelo INSS e You're Reading a Preview Certidão de Regularidade de Situação do FGTS, fornecida pela CEF. Unlock full access with a free trial.
2ª Etapa
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Após análise da documentação apresentada, a ANTT notificará a interessada quanto à regularidade do pleito, fixando, no caso de deferimento, o prazo de trinta dias para encaminhamento da seguinte documentação: I – contrato de prestação do serviço sob o regime de fretamento contínuo, constando obrigatoriamente as seguintes cláusulas essenciais: Sign up to vote on this title Useful representantes Not useful a) nome completo do contratante, do contratado e dos respectivos legais; b) objeto do contrato compatível com o serviço prestado; c) usuários a serem atendidos;
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III – relação dos passageiros em ordem alfabética, por ônibus, emitida em duas vias, sem rasuras, apondo após o último nome linha transversal na parte não utilizada, de forma a o espaço em branco, assinada pelo representante legal da empresa ou preposto devidame identificado. (Resolução ANTT nº 1.166/05, arts. 19)
RECADASTRAMENTO DE EMPRESAS
O recadastramento de uma empresa junto à ANTT ocorrerá quando do vencimento do Ce de Registro para Fretamento - CRF, devendo nesse caso, ser requerida a renovação da autorização com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias do término do p razo de valida conforme previsto na Resolução ANTT nº1166, de 05 de outubro de 2005, Seção IV, artigo
Nesse caso, a empresa enviará toda a documentação devidamente atualizada (veja item 1 cadastramento de empresas), observando que não serão considerados documentos pertencentes a processos anteriores.
INTERNACIONAL
Reading a Preview O Brasil, em virtude de sua situaçãoYou're geográfica, mantém historicamente acordos de transp internacional terrestre, principalmente rodoviário, coma quase Unlock full access with free trial.todos os países da América d Com a Colômbia, Equador, Suriname e Guiana Francesa o acordo está em negociação.
Download With entre Free Trial O Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre os Países do Cone Sul, que con os transportes ferroviário e rodoviário, inclui Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Peru, Paragua Uruguai. Entre Brasil e Venezuela refere-se apenas ao transporte rodoviário. O mesmo oc com a negociação que está em andamento com a Guiana.
O Mercado Comum do Sul - Mercosul, que é um Tratado de Integração, com maior ampli entre, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, absorveu o Acordo de Transportes do Cone S
Tais acordos buscam facilitar o incremento do comércio, turismo e cultura entre ospaíses, up to votede on this transporte de bens e pessoas, permitindo que veículos e Sign condutores um title país circulem Useful Not useful segurança, trâmites fronteiriços simplificados nos territórios dos demais.
No caso do Mercosul, já se atingiu estágio mais avançado com a negociação e adoção de
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Complementarmente aos acordos básicos citados, têm sido estabelecidos acordos especí no Mercosul, como o de Transporte de Produtos Perigosos e o Acordo sobre Trânsito.
Com a implantação da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, em fevereiro d 2002, as competências para negociação e aplicação dos acordos e seus desdobramentos passaram para seu âmbito de atuação.
Os atos legais e regulamentares, os procedimentos operacionais e as informações estatís sobre o Transporte Internacional Terrestre podem ser encontrados na página da ANTT.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS
A prestação do serviço de transporte rodoviário internacional de passageiros é realizado p delegação da ANTT mediante:
Permissão - execução de serviços regulares (linhas), acordados bilateralmente, sempre precedida de licitação; Autorização - execução de serviços em período de temporada turística, conforme entendim bilaterais, e serviços de fretamento.
A criação de linhas e de serviços em período de temporada turística exige o prévio entend bilateral entre os países interessados.
Para a prestação de serviços de fretamento há a exigência de registro na ANTT e a exped autorização de viagens, conforme procedimento adotado para fretamento interestadual. (v transporte de passageiros) You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Download With Free Trial
Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas - RNTRC
Cabe à ANTT, como atribuições específicas pertinentes ao Transporte Rodoviário de Car promover estudos e levantamentos relativos à frota de caminhões, empresas constituídas operadores autônomos, bem como organizar e manter um registro nacional de transportad rodoviários de carga.
Sign up to vote on this title mercado livre, sem exigências pa
O transporte rodoviário de cargas opera em regime de useful Useful Notdos entrada e saída do mercado. Não existe legislação específica no campo transportes p exercício dessa atividade, não estando presentes as figuras de autorização, permissão e concessão dos serviços.
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REGISTRO DE CAMINHONEIROS O REGISTRO É OBRIGATÓRIO E GRATUITO.
As 50 mil empresas transportadoras e os 500 mil caminhoneiros autônomos, que formam o universo do transporte rodoviário de cargas no Brasil, terão que se registrar na Agência de Transportes Terrestres - ANTT. Somente após receber o certificado os transportadores estarão habilitados ao exercício da atividade. Compete a ANTT, segundo a Lei nº 10.233 de 05 de junho de 2001(lei de criação da Agên não só habilitar os transportadores, mas também promover estudos e levantamentos relati frota de caminhões, empresas constituídas e operadores autônomos, bem como organizar Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga. BENEFÍCIOS
Aos Transportadores : regularização do exercício da atividade através da habilitação form disciplinamento do mercado; identificação de parâmetros de participação no mercado; conhecimento do grau de competitividade, e inibição da atuação de atravessadores não qualificados.
Aos Usuários : maior informação sobre a oferta de transporte; maior segurança ao contra transportador; redução de perdas e roubos de cargas, e redução de custos dos seguros.
Ao País : conhecimento da oferta do transporte rodoviário de cargas; identificação da distr espacial, composição e idade média da frota; delimitação das áreas de atuação (urbana, e You're Reading a Preview e regional) dos transportadores; conhecimento da especialização da atividade econômica (empresas, cooperativas e autônomos), fiscalização da trial. atividade. Unlockefull access with a free INSTRUMENTO LEGAL
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O instrumento legal que institui o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Ca Lei 10.233, Arts. 14-A e 26, item IV e a Resolução nº 1737/2006, da ANTT que determina exercício da atividade de transporte rodoviário de carga, por conta de terceiros e mediante remuneração, depende de prévio registro do transportador no RNTRC, administrado pela Vale ressaltar que o exercício da atividade de transporte de carga própria independe de r no RNTRC. O Transporte de Carga Própria é identificado quando a Nota Fiscal dos produtostem co up to vote on title emitente ou destinatário a empresa, entidade ou indivíduoSign proprietário outhis arrendatário do v
QUEM DEVE SE REGISTRAR e PRÉ-REQUISITOS
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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Razão social e responsável legal; Nº inscrição CNPJ/MF; PESSOA JURÍDICA Nº inscrição estadual; Nº registro do Contrato Social na Junta Comercial – ETC; ou Empresa de Nº registro do contrato no Cartório de Títulos – CTC; Transporte de Nº Alvará de funcionamento; Cargas Endereço completo da matriz; OU Principal área de atuação; Cooperativa de Relação das filiais; Transporte de Área total de armazenagem (matriz e filiais); Cargas Relação dos veículos (s) próprios e arrendados, indicando o número RENAVAM, placa/estado, marca, ano de fabricação, tipo de veículo, eixos, tipo de carroceria, CMT e capacidade de carga e cópia do CRL Nome completo; Nº do documento de identidade; PESSOA FÍSICA Nº inscrição no CPF/MF; Nº inscrição de autônomo no INSS; Transportador Endereço completo; Autônomo de Principal área de atuação; Cargas Dados do veículo próprio, e dos arrendados, indicando o número do RENAVAM, placa/Estado, marca, ano de fabricação, tipo de veículo, eixos, tipo de carroceria, CMT e capacidade de carga e cópia do CRL You're Reading a Preview
ONDE SOLICITAR O REGISTRO
Unlock full access with a free trial.
A solicitação de registro poderá ser feita na Sede da ANTT, em Brasília, via postal, devend With Free Trial formulário de registro, disponível no Download site http://www.antt.gov.br/carga/rodoviario/rntrc.asp, acompanhado das cópias da documentação, ser encaminhado por AR (Aviso de Recebim ANTT, no endereço:
Agência Nacional de Transportes Terrestres Superintendência de Logística e Transporte Multimodal SBN, Quadra 2, Bloco C, 6º andar CEP: 70040-020 - Brasília / DF Sign up to vote on this title nas unidades regionais da ANTT localizadas em São
A inscrição também poderá ser feita useful Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, ou ainda nasUseful entidades credenciadas que Not representam o setor.
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FISCALIZAÇÃO
O porte do documento (certificado) que comprova a inscrição no Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Carga a ser emitido pela ANTT tem caráter obrigatório e será fiscalizado pela Polícia Rodoviária Federal em todas as rodovias federais do País, e pelos da ANTT nas rodovias concedidas à iniciativa privada. Os transportadores que não possuí Certificado de Registro emitido pela ANTT não estarão habilitados a exercer a atividade remunerada, mediante pagamento de frete e, conseqüentemente, estarão sujeitos à multa sanções. INFRAÇÕES e PENALIDADES
Art. 10. De acordo com as disposições contidas nos arts. 14-a, 78-a, 78-d, 78-E e 78-F da 10.233, de 2001, as infrações ao disposto nesta Resolução sujeitarão o infrator às seguint penalidades: I – quanto à inscrição:
a) ausência de inscrição no RNTRC: multa de R$ 500,00 (quinhentos reais); b) efetuar transporte rodoviário de carga, por conta de terceiros e mediante remuneração, registro suspenso: multa de R$ 500,00 (quinhentos reais); c) efetuar transporte rodoviário de carga, por conta de terceiros e mediante remuneração, utilizando registro com prazo de validade vencido: multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais d) apresentação de informações falsas, para fins de obtenção ou renovação do registro: n concessão ou suspensão do registro, respectivamente, até regularização das informaçõ You're Reading a Preview
II – quanto aos documentos de porte obrigatório:
Unlock full access with a free trial.
a) não portar os documentos obrigatórios de transporte, em desacordo com o art. 7º e art. multa de R$ 300,00 (trezentos reais); Download With Free Trial multa de R$ 500,00 (quinhentos reais) e suspensã b) utilizar CRNTRC falso ou adulterado: registro ou de sua emissão, pelo prazo de cento e oitenta dias. III – quanto ao veículo: a) efetuar transporte rodoviário de carga, por conta de terceiros e mediante remuneração, veículo de categoria “aluguel” não cadastrado: multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais); b) efetuar transporte rodoviário de carga, por conta de terceiros e mediante remuneração, utilizando veículo de categoria “particular”: multa de R$ 400,00 (quatrocentos reais); e Sign up to vote on this title c) ausência de identificação do registro no veículo, ou identificação em desacordo com o Useful Not useful no art. 8º: multa de R$ 300,00 (trezentos reais). IV – quanto à atualização dos dados cadastrais:
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§ 4º A prestação da atividade de transporte rodoviário de cargas, por conta de terceiros me remuneração, para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator, mediante prévio pro administrativo, às penalidades de suspensão ou cancelamento do RNTRC, na forma da le PROCEDIMENTOS PARA CASOS ESPECÍFICOS
Alienação do veículo: Informar a ANTT, para alterar frota. Compra de um veículo já cadastrado (com outro proprietário) Ambos devem informar a ANTT a alteração de frota. PERGUNTAS FREQÜENTES SOBRE O RNTRC
1 - Eu já encaminhei a documentação para solicitação de registro para a ANTT, mas não recebi o certificado com o meu número do RNTRC. Posso trafegar legalmente n Rodovias? O que comprova que estou legal, já que enviei a documentação para Bra mas ainda não recebi o certificado?
Resposta – Enquanto o transportador não estiver de posse do Certificado do RNTRC ele n estará habilitado ao transporte remunerado de cargas. Quem estiver nessa situação deve procurar a ANTT ou um dos Postos Credenciados para fazer o seu registro.
2 - Quando será entregue o meu Certificado do RNTRC? You're Reading a Preview
Resposta – Efetuando o cadastro em um full dosaccess Postos o transportador recebe Unlock with aCredenciados free trial. Certificado do RNTRC na hora. Por via postal o prazo aproximado é de 30 dias. Enquanto transportador não estiver de posse do Certificado do RNTRC ele não estará habilitado ao transporte remunerado de cargas. Download With Free Trial
3 - Quais são os documentos exigidos na fiscalização? Resposta - Na fiscalização serão cobrados os seguintes documentos dos transportadores estiverem transportando carga em seus veículos: Nota Fiscal da mercadoria transportada; Certificado de Inscrição no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga obtido junto a ANTT; Sign up to vote on this title Identificação do número de inscrição no RNTRC na lateral do(s) veículo(s).
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4 - É obrigatório que a Nota fiscal ou o Conhecimento de Transporte contenha o núm
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6 - Ainda não fiz o pedido de registro junto a ANTT. Quais são os procedimentos e d forma devo encaminhar o pedido? Resposta - Todos os procedimentos necessários ao pedido de registro no RNTRC podem consultados no site da ANTT.
7 - Tenho uma empresa e, nela, tenho um veículo de carga que transporta as minhas próprias mercadorias. Tenho que registrar este caminhão na ANTT?
Resposta - Quem sempre transporta carga própria e, portanto, nunca cobra frete, não prec inscrever no RNTRC. Quem somente transporta carga própria deve ter seus veículos emplacados como categoria Particular (placa com fundo cinza e letras pretas). O Transporte de Carga Própria é identificado quando a Nota Fiscal dos produtos tem co emitente ou destinatário a empresa, entidade ou indivíduo proprietário ou arrendatário do v
8 - Minha empresa possui veículos para transporte de carga própria, mas eles possu placas vermelhas. Tenho que me cadastrar no RNTRC?
Resposta - De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, a placa vermelha caracteriza v de aluguel e, portanto, pressupõe a cobrança de frete. Desta forma, regra geral, os veículo carga com placas vermelhas com capacidade de carga útil mínima de 1.500 Kg deverão se cadastrados. Assim sendo, sugerimos que você se dirija ao DETRAN do seu Estado e regularize a situa transferindo os veículos para a categoria placa cinza. You're"particular" Reading a -Preview Unlock full access with a free trial.
9 - No documento do veículo de carga de propriedade da minha Empresa consta o C da Matriz, só que o caminhão trabalha para a Filial. Posso mandar os documentos d Download With Free Trial empresa com os dados da filial?
Resposta - Não. Você deve sempre enviar as informações relativas à Matriz da Empresa. CNPJ da Filial fica registrado no sistema e o veículo pode ser utilizado tanto pela Matriz co pelas Filiais.
10 - Quero me cadastrar. Sou autônomo, mas não possuo registro no INSS nesta categoria. O que fazer? Sign up to vote on this title
Useful useful já. Resposta - Se você não possui registro de autônomo no INSS deveseNot inscrever
11 - Quais os tipos de veículos que devem ser registrados no RNTRC?
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13 - É possível alterar dados, como o endereço do transportador, por exemplo? Nes caso, haverá mudança no número do certificado?
Resposta - Os pedidos de alteração de dados cadastrais devem seguir os mesmos procedimentos previstos para os pedidos de registro. A mudança do número de registro no RNTRC somente será efetuada pelo sistema quando houver alteração do CPF/CNPJ ou da UF, de localização. Nestes casos específicos, o sist altera o número do RNTRC e este passa a ser o novo número do transportador. Esta alter feita automaticamente e não há como evitá-la. O novo número gerado deve ser utilizado p todos veículos do transportador, ou seja, o número do registro identifica o transportador e veículo. Nos demais casos de alteração de cadastro, o número do RNTRC é mantido.
14 - Pedi a inclusão ou exclusão de um veículo. Como faço para ter certeza que essa mudança foi efetivada? Resposta - O transportador poderá se dirigir a qualquer posto credenciado e solicitar um da sua frota. A consulta por veículo, via internet, será disponibilizada futuramente.
15 - A ANTT tem a intenção de celebrar novos convênios para a realização do cadas RNTRC? You're Reading a Preview
Resposta - Quanto mais entidades credenciadas existirem, maiores serão as facilidades p transportadores. Assim, a ANTT temUnlock todofull interesse ampliar o número de conveniadas. access withem a free trial. tal, qualquer entidade que representa o setor de transportes (sindicatos, associações que deseje se conveniar poderá enviar correspondência manifestando esse interesse para Download With Free Trial ANTT.
LIVROS FISCAIS Sign up to vote on this title
LIVROS E DOCUMENTOS FISCAIS
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Formalidades, Obrigações Acessórias e Credibilidade.
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2 AUDITORIA FISCAL
Segundo Sá (1990, p. 35): AUDITORIA - revisão; perícia; intervenção ou exame de contas toda uma escrita, periódica ou continuamente, eventual ou definitivamente.
Ainda podemos dizer que auditoria é a confirmação dos registros e demonstrações contáb obtidos através do exame de todos os documentos, livros e registros.
Sendo assim, podemos definir auditoria fiscal como sendo a auditoria realizada com o obje verificar o correto cumprimento das obrigações, em matéria tributária, dos contribuintes.
O agente executor dessa atividade é o fiscal, que tem como prerrogativas examinar, e até ou apreender todos os livros contábeis e fiscais, mercadorias, arquivos, inclusive os magn papéis e documentos de efeitos comerciais e f iscais. Além disso, pode o fiscal realizar dilig ou solicitar informações junto a pessoas jurídicas ou físicas sobre as atividades do auditad
3 LIVROS FISCAIS
Podemos classificar como livros fiscais os que se encarregam de armazenar todos os fato relacionados com as atividades fiscais da empresa. É através deles que as informações sã extraídas, destinando-se para aqueles que delas necessitarem.
Um dos interessados nessas informações é o Estado, pois, é através destas informações exerce sua atividade de policiar parte do grandioso vulto econômico gerado pelas entidade econômicas. Por isso que é o próprio instituidor dos livros, no intuito de acompanhar no dia todas as transações realizadas pelasYou're empresas. Reading a Preview
É através dos livros fiscais que o fisco audita todas asa free transações das empresas, conferind Unlock full access with trial. todos os registros efetuados pela empresa, retificando-os ou ratificando-os conforme constatações. Download With Free Trial
3.1 Alguns dos livros fiscais são: •
Registro de Entradas
Este livro registra todas as aquisições realizadas pela empresa. Todas as mercadorias (ge crédito fiscal ou não), e principalmente as em regime de Substituição Tributária.
As principais observações realizadas neste são as referentes aos cálculos Sign up to vote on thisdos title impostos, s houve aproveitamento intempestivo do crédito fiscal, duplicidade de entrad Not useful Useful delançamentos aproveitamento de créditos fiscais sem o documento original (quando contém apenas a xé falta de registro de documento fiscal, etc.
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O livro de Registro e Controle da Produção e do Estoque é obrigatório para as indústrias e estabelecimentos equiparados, estabelecido pelo Regulamento do IPI, com o objetivo de promover o controle de produção e do estoque. •
Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência
Um dos livros mais importantes para a fiscalização ou auditagem de uma empresa, pois, é que ficam registradas as informações correspondentes à última fiscalização. Nele podem s observadas informações como, por exemplo, se a empresa goza de regime especial conce ou exigido pela repartição fazendária, os resultados da última fiscalização, quais as contas foram verificadas, os livros examinados, tipos de infrações cometidas pelo contribuinte, etc •
Registro de Inventário
Neste livro a empresa realiza o lançamento dos saldos das mercadorias e materiais não comercializados ou consumidos durante o exercício comercial.
Alguns cuidados e observações devem ser tomados quando nos referimos a este livro, ent eles: verificar a autenticação do livro no órgão competente; verificar se os registros das mercadorias de entrada foram todos realizados; verificar cálculos; etc. •
Registro de Apuração de ICMS
O livro de registro de apuração do ICMS é o livro encarregado da conta corrente do ICMS. registros de créditos e débitos que realizamos nele, podemos apurar o saldo da conta corr verificando se este é devedor ou credor, e se a empresa terá imposto a recolher ou saldo a You're Reading a Preview transferir ao próximo período. Unlock full access with a free trial.
Algumas observações devem ser feitas, como: a autenticação obrigatória pela autoridade competente; verificar se os transportes dos livros de registro de entrada e saída estão corr Download With Free Trial bem como seus saldos; conferir os valores a serem recolhidos e as guias de recolhimento respectivos impostos; entre outros. •
Livro de Movimentação de Combustível (LMC)
O LMC destina-se ao registro diário, pelo posto revendedor de combustíveis líquidos e gas dos estoques e de movimentação de compra e venda de gasolina, óleo diesel, querosene iluminante, álcool etílico hidratado carburante, mistura metanol/etanol/gasolina e gás autom Sign up to vote on this title
•
Livro de Controle de Crédito do Ativo Permanente (CIAP) Useful
Not useful
O documento denominado "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP" se ao controle do crédito do ICMS relativo à aquisição de bem destinado ao ativo permanente
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Art. 119. São obrigações do contribuinte:
I - inscrever-se na repartição fiscal antes do in suas atividades, na forma estabelecida nos ar a 122;
II - solicitar autorização da repartição fiscal competente, para imprimir ou mandar imprimi documento fiscal;
III - solicitar à repartição fiscal competente a autenticação de livros e documentos fiscais, a sua utilização;
IV - manter em seu poder, devidamente regis na repartição fiscal do seu domicílio, os livros documentos fiscais até que ocorra a decadên créditos tributários decorrentes das operaçõe se refiram, observado o seguinte:
a) em se tratando de livros, o prazo se contar partir do último lançamento nele consignado, obedecido o prazo legal de escrituração;
b) em se tratando de documento fiscal, o praz ocorrerá a partir da data de sua emissão; You're Reading a Preview V - exibir Unlock full access with a ou free entregar trial.
ao Fisco, quando exigid solicitado, os livros e/ou documentos fiscais, a como outros elementos auxiliares relacionado Download With Free Trial sua condição de contribuinte;
VI - remeter à repartição fiscal de seu domicíl quando de início e todas as vezes em que ho substituição, comunicação contendo dados do responsável pela sua escrita contábil;
VII - comunicar à repartição fazendária as alte contratuais e estatutárias, bem como as muda Sign up to vote on this title de domicílio fiscal, venda, fusão, cisão, Useful Not useful transformação, incorporação, sucessão motiv pela morte do titular, transferência de estabelecimento, encerramento ou suspensão
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XIII - comunicar imediatamente à repartição fi seu domicílio o extravio ou perecimento de documentos fiscais, bem como o roubo ou inutilização do equipamento ECF, observado disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo;
XV - cumprir todas as exigências fiscais previ legislação tributária;
Art. 268. Os livros fiscais, que serão impresso folhas numeradas tipograficamente, em ordem crescente, só serão usados depois de visado repartição do domicílio fiscal do contribuinte.
§ 1º Os livros fiscais terão suas folhas encadernadas, de forma a impedir sua substit
§ 2º O "visto" será gratuito e aposto em segui termo de abertura lavrado pelo contribuinte, juntamente com a apresentação do livro ante ser encerrado, desde que não se trate de iníc atividade.
§ 3º Para os efeitos do parágrafo anterior, os serem encerrados serão exibidos à repartição competente do Fisco dentro de 05 (cinco) dia You're Reading a Preview contados da data do último lançamento.
3.3 Prazo para escrituração
Unlock full access with a free trial.
Download With Free Trial Os lançamentos nos livros fiscais não podem atrasar mais que 5 (cinco) dias, à exceção d Registro de Inventário, cujo prazo é de 60 (sessenta) dias do fechamento do Balanço Con do último dia do ano civil (quando a empresa não realizar escrituração contábil).
3.4 Perda, extravio ou inutilização de livros fiscais Na perda, extravio ou inutilização dos livros fiscais, o contribuinte deve: 1 - Efetuar a imediata publicação da ocorrência em jornalSign de circulação up to vote onem this todo title o Estado.
15 dias, a contar da 2 - Comunicar por escrito à repartição fiscal de sua circunscrição em ocorrência da seguinte forma: Useful
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3.5 Livros escriturados por Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD)
Para utilizar sistema de processamento de dados na escrituração de livros fiscais, é neces solicitar autorização para seu uso (SEPD).
Na mudança de escrituração manual para a Eletrônica (SEPD), a seqüência numérica dos deverá ser continuada, observando-se o último Livro Fiscal utilizado.
Os livros fiscais escriturados por SEPD devem ser enfeixados ou encadernados, respeitan as regras: •
•
•
os formulários (folhas) de cada livro são numerados pelo sistema, em ordem conse de 1 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido o limite. cada livro deve ser enfeixado por exercício de apuração, em grupo de, no máximo, (quinhentas) folhas. há a prerrogativa de se enfeixar ou encadernar mensalmente e reiniciar a numeraç mensal ou anualmente.
Dois ou mais livros diferentes de um mesmo exercício podem ser enfeixados ou encaderna juntos, num único volume, de no máximo 500 folhas, desde que separados por contracapa identificação do tipo de livros fiscal e expressamente relacionados na capa da encadernaç Cada livro possuirá seu próprio Termo de Abertura e Encerramento.
3.6 Prazo para escrituração para Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (S You're Reading a Preview
O contribuinte tem o prazo de 10 (dez) dias úteis contados do encerramento do período de apuração para manter disponível emUnlock seu full estabelecimento, as respectivas folhas dos livros access with a free trial. fiscais.
4 DOCUMENTOS FISCAIS
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De acordo com Sá (1990, p. 165), documentos fiscais são:
"Documentos que se destinam a comprovar o lançamentos suscetíveis de fiscalização; para garantia, adota-se um Arquivo Fiscal, exclusivamente destinado a reunir a documen nas tornada objeto Signde upfiscalização to vote on this imediata, title verificações primárias ou iniciais."
4.1 A Nota Fiscal
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4.1.1 Nota Fiscal – Modelo 1 ou 1A
A nota fiscal de modelo 1 ou 1A é emitida por empresas comerciais ou industriais, servin as entradas ou saídas de mercadorias. São padronizadas em todo o país, apresentando c que identificam todas as informações referentes á circulação das mercadorias sujeitas aos impostos IPI e ICMS.
4.1.2 Nota Fiscal – Modelo 2 Emitida exclusivamente para consumidor final, por tanto, gerando apenas débito fiscal.
4.1.3 Nota Fiscal – Modelo Único
Conforme sua própria nomenclatura, serve para substituir as séries acima citadas, gerando crédito fiscal quando destinada a um outro comerciante.
4.1.4 Máquina Registradora – Cupom ou Ticket
Emitido por empresa que venda exclusivamente a consumidor, e que apresente um valor considerável de vendas exigindo um processo de rápido atendimento. Este documento sub a nota fiscal Modelo 2, e sua liberação depende de autorização especial de órgão Fazendá
4.1.5 Nota Fiscal – Avulsa
Utilizada exclusivamente pelo fisco, sobretudo nas operações desacompanhadas de docu fiscal e produtos primários, quando oYou're contribuinte é inscrito no cadastro do Estado. Readingnão a Preview
4.1.6 Nota Fiscal – Jogos Soltos
Unlock full access with a free trial.
São as notas fiscais datilografadas ou informatizadas, impressas. Estes jogos, todos, são Download With Free Trial autenticados pela repartição fiscal e também estão sujeitas às mesmas exigências legais.
4.2 Credibilidade dos Documentos Fiscais
O fisco destina uma atenção especial para a credibilidade do documento fiscal. Assim que agentes fiscais se deparam com uma nota fiscal, são induzidos quase que intuitivamente á análise do documento. São observadas características intrínsecas como: razão social do emitente; inscrição; tipo de nota fiscal; quantidade de notas confeccionadas; data da confe etc., como também as características extrínsecas: empresa suatitle inscrição; Signdestinatária; up to vote on this localização; tipo de mercadoria; quantidade física e monetária da mercadoria; Useful Not usefulICMS destac carimbos afixados durante o trânsito da mercadoria; etc. Um elenco considerável de detalh pode ser averiguado, a fim de se concluir a plena credibilidade do documento fiscal.
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via sua morte deu-se apenas de direito, isto por força de um ato administrativo. Este contri não tendo recolhido os talonários quando do encerramento de suas atividade à repartição conserva-os para ofertar crédito fiscal para outras empresas, envolvendo uma transação tipicamente de "conluio".
Neste caso temos duas fraudes conhecidas. A primeira é a venda do direito do crédito fisc consequentemente dará condições de o adquirente pagar menos impostos. E a segunda é hipótese de a nota fiscal fria "esquentar" mercadorias sem nota, ou seja, fazer com que mercadorias que não tinham nota fiscal, que podem ser roubadas, desviadas, etc., passem mercadorias com notas fiscais e livres para a comercialização.
4.2.2 Nota Fiscal Sem Valor Legal
Assim considerada a nota fiscal que, embora revestida de todas as características exigidas legislação, não se preste para acobertar determinadas transações comerciais. Por exempl destinação da nota fiscal diversa da empresa em causa, ou seja, nota fiscal em nome de o empresa, gerando crédito para a empresa em causa; endereço da nota fiscal diverso do endereço em que está sendo entregue a mercadoria; etc.
4.2.3 Nota Fiscal Calçada
Denomina-se calçada pelo fato de o emitente colocar um calço entre a primeira e a segund e assim preencher as respectivas vias com valores diferentes. Geralmente a segunda via, a via que fica fixada no talonário, é preenchida com um valor menor, a fim de pagar menos impostos.
You're Reading a Preview Isto se proliferou nas operações comerciais envolvendo órgãos públicos e entidades socia fato de estas não estarem sujeitas àUnlock fiscalização, poranão estarem obrigadas a cumprir as full access with free trial. obrigações principais por não apresentarem a chancela de contribuintes. Downloadfiscal, With ficando Free Trial Esta prática se caracteriza como sonegação o praticante deste ato sujeito a pesadas multas, além de implicações penais.
4.2.4 Nota Fiscal Desdobrada
Além da artimanha citada anteriormente, este fato envolve mais uma. Não satisfeito em ap calçar a nota fiscal, o contribuinte resolve desdobrar o jogo de nota fiscal, pondo um calço 1ª e a 2ª vias, dividindo o jogo de notas em duas, a fim de ensejar condições de atender a operações comerciais: a primeira para um destinatário que normalmente é uma entidade p Sign up to vote on this title ou social, clínica, hospital ou até consumidor final; e a segunda para um outro adquirente.
Useful
Not useful
Na primeira operação o contribuinte preenche as 1ª, 3ª e 4ª vias, que são as que serão de e enviadas junto com a mercadoria. E na segunda operação o contribuinte preenche a 2ª
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4.2.6 Notas Fiscais Canceladas
Ocorre quando o contribuinte emite a nota fiscal, e até o ato da entrega da mercadoria a n fiscal não passa pelo fisco. Sendo assim, a nota fiscal é trazida de volta ao talão fiscal e consequentemente cancelada. Com essa operação o contribuinte cancela a venda e conseqüentemente fica "desobrigado" de fazer o recolhimento do imposto daquela nota específica.
Há grande atenção do fisco em relação a este tipo de operação quando: há muitas notas f canceladas nos talões; há indícios de circulação das notas; etc.
4.3 Documentos Suspeitos de Idoneidade Considera-se inidôneo o documento fiscal: I - extraviado, adulterado ou inutilizado;
II - não enquadrado nas hipóteses do tópico anterior e com informações que não correspo real operação ou prestação; III - que for assim considerado em Resolução do Secretário de Estado de Fazenda.
4.3.1 Hipóteses
Para efeitos do disposto no tópico anterior, considera-se, dentre outras hipóteses, inidôneo documento: You're Reading a Preview Unlock full access with a free I - de contribuinte que tenha encerrado irregularmente suatrial. atividade;
II - de contribuinte inscrito, porém sem estabelecimento, desde que o documento fiscal ten Download With Free Trial autorizado; III - apropriado irregularmente, ou desaparecido;
IV - que não se refira a uma efetiva saída de mercadoria ou prestação de serviço, ressalva casos previstos no RICMS.
4.3.2 Emissor de Cupom Fiscal Sign up to vote on this title
Relativamente ao documento fiscal emitido por ECF, considera-se aquele: useful Useful ainda Notinidôneo
I - que estiver preenchido de forma ilegível ou apresentar emenda ou rasura que lhe prejud
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I - petição dirigida à autoridade que o expediu; e II - prova inequívoca da inexistência dos pressupostos para sua publicação.
Reconhecida a procedência das alegações, a autoridade competente retificará ou cancela ato, nos termos de resolução que disciplina a matéria.
4.3.4 Prova Os documentos falsos ou inidôneos fazem prova apenas a favor do Fisco.
Constatada a falsidade ou a inidoneidade de documento fiscal, nos termos dos tópicos anteriores, a ação fiscal independe de ato declaratório prévio que o tenha considerado fals inidôneo.
NOÇÕES DE ESTUDOS E PROJETOS DE TRANSPORTES You're Reading a Preview DE PASSAGEIROS E CARGAS Unlock full access with a free trial.
Por meio dos estudos de tráfego é possível conhecer o número Download With Free Trial de veículos que circula po via em um determinado período, suas velocidades, suas ações mútuas, os locais onde seu condutores desejam estacioná-los, os locais onde se concentram os acidentes de trânsito, Permitem a determinação quantitativa da capacidade das vias e, em conseqüência, o estabelecimento dos meios construtivos necessários à melhoria da circulação ou das características de seu projeto.
Através de pesquisas se podem conhecer as zonas de onde se originam os veículos e par se destinam, tornando possível a fixação das linhas de desejo de passageiros e de mercad Sign up to vote on this title
Em conjunto com essas pesquisas, que fornecem os dados sobre o tráfego atual, e atravé Useful Not useful conhecimento da forma de geração e distribuição desse tráfego obtém-se o prognóstico da necessidades de circulação no futuro, dado essencial para o planejamento da rede.
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• Elaboração de fluxogramas das interseções para seu dimensionamento; • Determinação do número equivalente “N” e/ou outros elementos necessários para fins dimensionamento do pavimento; • Verificação, através de Estudos de Capacidade, da suficiência e compatibilidade das características projetadas com o nível de serviço estabelecido. Existindo Estudo de Viabilidade, sua aplicação na fase de projeto poderá ser necessária apenas para fins de atualização ou confirmação dos dados levantados na fase anterior. Nos casos de projetos de melhoramentos de rodovias existentes que visem o aumento de sua capacidade, os estudos de tráfego deverão ser semelhantes àqueles feitos nos Estudos de Viabilidade. Algumas expressões empregadas em estudos de tráfego carecem de uma definição uniforme ou precisa de conceito. Com o objetivo de uniformizar a terminologia existente sobre a matéria, são fornecidos alguns conceitos gerais. As definições foram elaboradas apenas para os principais termos ou expressões de significado particular mencionadas no presente Manual e não pretendem constituir um glossário completo. Em alguns casos, para algumas expressões com conceituação mais ampla, foi apresentado apenas o conceito de interesse para os estudos de tráfego. Em outros, a explanação dos conceitos encontra-se no próprio texto.
Capacidade – número máximo de veículos que poderá passar por um determinado trecho
uma faixa ou pista durante um período de tempo determinado, sob as condições reais predominantes na via e no tráfego.
Capacidade Máxima de Tração (CMT) - máximo peso que a unidade de tração é capaz d tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de You're Reading a Preview
geração e multiplicação de momento de força e resistência dos elementos que compõem Unlock full access with a free trial. a transmissão. unidade de comprimento Densidade - número de veículos porDownload With Free Trial da via.
Espaçamento - distância entre dois veículos sucessivos, medida entre pontos de referênc
comuns.
Fator Horário de Pico (FHP) - é o volume da hora de pico do período de tempo considera
dividido pelo quádruplo do volume do período de quinze minutos da Hora de Pico com ma fluxo de tráfego.
veículos Intervalo de Tempo ou Headway - tempo transcorrido entre a passagem de dois sucessivos por um determinado ponto.
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Lotação - carga útil máxima incluindo o condutor e os passageiros que o veículo pode
transportar, expressa em quilogramas ou toneladas para os veículos de carga; ou número
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Tempo de Viagem - período de tempo durante o qual o veículo percorre um determinado
de via, incluindo os tempos de parada.
Velocidade - relação entre o espaço percorrido por um veículo (d) e o tempo gasto em
lo (t). Se chamamos de V a velocidade, então V = d/t.
Velocidade Diretriz ou Velocidade de Projeto - velocidade selecionada para fins de proj
qual se derivam os valores mínimos de determinadas características físicas diretamente vinculadas à operação e ao movimento dos veículos. Normalmente é a maior velocidade c que um trecho viário pode ser percorrido com segurança, quando o veículo estiver submet apenas às limitações impostas pelas características geométricas.
Velocidade de Fluxo Livre - velocidade média dos veículos de uma determinada via, qua
apresenta volumes baixos de tráfego e não há imposição de restrições quanto às suas velocidades, nem por interação veicular nem por regulamentação do trânsito. Velocidade Instantânea - velocidade de um veículo em um instante determinado,
correspondente a um trecho cujo comprimento tende para zero.
Velocidade Média de Percurso - velocidade em um trecho de uma via, determinada pela
do comprimento do trecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo apenas os tem em que os veículos estão em movimento.
Velocidade Média no Tempo - média aritmética das velocidades pontuais de todos os ve
que passam por um determinado ponto ou seção da via, durante intervalos de tempo finito ainda que sejam muito pequenos. You're Reading a Preview
Velocidade Média de Viagem (Velocidade Média no Espaço) - velocidade em um trech full access with free trial. uma via, determinada pela razão doUnlock comprimento do atrecho pelo tempo médio gasto em percorrê-lo, incluindo os tempos em que, eventualmente, os veículos estejam parados.
Download With Free Trial Velocidade de Operação - mais alta velocidade com que o veículo pode percorrer uma d
atendendo às limitações impostas pelo tráfego, sob condições favoráveis de tempo. Não exceder a velocidade de projeto.
Velocidade Percentual N% (VPN% ) - velocidade abaixo da qual trafegam N% dos veículo
comum utilizar VP85% como valor razoável para fins de determinação da “velocidade máx permitida” a ser regulamentada pela sinalização.
determ Velocidade Pontual - velocidade instantânea de um veículo quando passa por um
ponto ou seção da via.
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Volume Horário de Projeto (VHP) – Fluxo de veículos (número de veículos por hora) que
ser atendido em condições adequadas de segurança e conforto pelo projeto da via em que
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VOLUME DE TRÁFEGO Define-se Volume de Tráfego (ou Fluxo de Tráfego) como o número de veículos que passam por uma seção de uma via, ou de uma determinada faixa, durante uma unidade de tempo. É expresso normalmente em veículos/dia (vpd) ou veículos/hora (vph).
VELOCIDADE A Velocidade é, dentre as características essenciais do tráfego, uma das mais complexas para definir. Assume várias formas, de acordo com o tipo de tempo que é utilizado (em movimento, total etc.) e a base espacial sobre a qual é calculada. Os principais conceitos de velocidade utilizados são: − Velocidade : é a relação entre o espaço percorrido por um veículo (d) e o tempo gasto em percorrê-lo (t). Se chamamos de V a velocidade, então V = d/t. Em estudos de tráfego a velocidade é usualmente determinada em km/h. − Velocidade Instantânea : é a velocidade de um veículo em um instante determinado, correspondente a um trecho cujo comprimento tende para zero. − Velocidade Pontual: é a velocidade instantânea de um veículo quando passa por um determinado ponto ou seção da via (ver item 6.3). − Velocidade Média no Tempo: é a média aritmética das velocidades pontuais de todos os veículos que passam por um determinado ponto ou seção da via, durante intervalos de tempo finitos, ainda que sejam muito pequenos. − Velocidade Média de Viagem (Velocidade Média anoPreview Espaço) : é a velocidade em um You're Reading trecho de uma via, determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo Unlock full access em with aque, free trial. médio gasto em percorrê-lo, incluindo os tempos eventualmente, os veículos estejam parados .
DENSIDADE
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Define-se como Densidade o número de veículos por unidade de comprimento da via. Pode ser medida experimentalmente, ou pela relação:
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onde: Dt = densidade (veic/km)
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todos sejam beneficiados em suas necessidades de ir e vir, de locomoção, é essencial um gestão planejada dos recursos que compõem sua administração. Várias abordagens relacionadas à área de planejamento e à tomada de decisão são consagradas pela comun científica.
Essas abordagens utilizam paradigmas que consideram a verticalidade e a transversalidad conceito de planejamento como um processo contínuo e complexo envolvendo inúmeras variáveis, cada uma com seu escopo de aplicação, abrangência e limitações. Consideran esses paradigmas, o consenso é que o estudo sobre planejamento pode ser dividido no m nos níveis estratégico, tático e operacional. Cada nível respondendo por uma série de características e nuances, requerendo métodos e técnicas diversas cuja adequação vai de do tomador de decisões.
Portanto, considerando os transportes um setor essencial à vida, o seu planejamento deve regras que transcendem seus próprios limites e considere o cidadão como ator principal e objetivo permanente.
Várias atividades influem na efetividade do planejamento de transportes (Ettema at al, 199 dentre as quais: 1. 2. 3. 4.
a coleta de dados e sua criterização; o armazenamento de informações e sua disseminação; os modelos existentes e aqueles ainda por serem criados; os paradigmas utilizados para a escolha de cenários e os diversos contextos de aplicação; e, 5. o estudo da sociedade no qual o setor está inserido. You're Reading a Preview
Essas considerações colocam as pesquisas sobre planejamento de transportes no nível de Unlock full access with a free trial. complexidade da interdisciplinaridade, onde vários campos do conhecimento científico são aplicados. Download With Free Trial
A palavra planejamento, no senso comum, faz parte do vocabulário de um grande numero pessoas. Cada vez mais as pessoas recorrem a algum plano quando pretendem realizar s desejos e necessidades. Naturalmente cada uma dessas pessoas, ou até mesmo a s organizações, possuem uma idéia aproximada do que significa planejamento.
Traçam metas, projetam cronogramas, despendem recursos financeiros e executam aquel tarefas que supostamente farão alcançar seus objetivos. A vida moderna, portanto, requer vez mais que se tenha uma atitude planejada para que todas as aspirações sejamsatisfeit Sign up to vote on this title
useful Usefulde É através da crença, algumas vezes nebulosa ora bem precisa, queNot planejamento é an pura e simplesmente uma técnica, que a maioria das iniciativas de projetos é levada a dian Existem diferenças na abordagem do que seja planejamento, mas todas essas diferenças
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com o seu conhecimento sobre a situação e o que deseja alcançar, quais são os problema envolvidos e como eles se explicam e se existe ou não interesse em resolvê-los.
Portanto, é essencial antes resolver questões nos campos do desejo, da vontade e, sobre do poder político. Questões que envolvem a definição dos objetivos, os recursos necessár para atingi-los e a vontade de fazer. Em termos de poder político, encontramos os óbices d princípio dos interesses conflitantes , o qual está relacionado, tanto aos recursos materiais financeiros, humanos, de conhecimento tecnológico e organizacional como àqueles ineren própria atividade política. O exercício dessa atividade se resume em procurar conhecer qu as forças concorrentes e seus interesses subjacentes, quais são os oponentes e as alianç existem e como usá-las e finalmente quais são os cenários preponderantes ou hegemônic se apresentam.
A vontade é aquilo que transforma a reflexão em ação e esta novamente em reflexão. A vo é a vida do planejamento. E se essa vontade não for abstrata e sim concreta, o ator que pl o tomador de decisão - tratará antes de tudo de criar uma forma de auto-organização que permita tornar essa reflexão em uma sistemática sobre sua ação, a partir da própria ação.
O tomador de decisão deve ter a compreensão correta do significado de planejamento par então poder pensar em uma técnica, ou melhor, em um método que lhe permita articular n todo coerente a sua reflexão sobre todas as questões envolvidas no seu contexto de preocupação. Um método e algumas técnicas que permitam em termos de planejamento a construção de um ator proativo, um tomador de decisões que planeja segundo um objetivo dotado de capacidade de reflexão e assim usar esta reflexão para orientar as suas ações.
Esse texto pretende abordar alguns aspectos referentes ao planejamento no setor de a Preview transportes. A sistematização desseYou're setor éReading largamente considerada na literatura sendo al trabalhos citados na bibliografia. Unlock full access with a free trial.
Embora existam conceitos sobre planejamento que são de aplicação geral, o setor de tran Download Withnão Freesomente Trial de campo, mas em termos por sua complexidade, carece de mais pesquisas, tecnologias de gestão e de decisão gerencial (NTU/ANTP, 2000).
Várias atividades influem na efetividade do planejamento de transportes (Ettema at al, 199 dentre as quais: 1. 2. 3. 4.
a coleta de dados e sua criterização; o armazenamento de informações e sua disseminação; os modelos existentes e aqueles ainda por serem criados; Sign up to vote on this title os paradigmas utilizados para a escolha de cenários e os diversos contextos de Useful Not useful aplicação; e, 5. o estudo da sociedade no qual o setor está inserido.
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funcionamento movido por forças internas e reações a ações externas, e deve ser constantemente acompanhado por algum esquema de monitoração. Não uma atividade es e acabada, mas algo que continua, cujos resultados são alcançados ao longo do tempo e termina quando o objetivo do planejamento é atingido. Muito pelo contrário, é o projeto ela a partir das premissas levantadas no planejamento que possui tempo determinado e deve terminado (PMBOK Guide, 2000).
Diversas sistematizações sobre planejamento foram propostas, cada uma com compromis bem definidos, mas de aplicação dentro de suas áreas específicas. Assim, temos, planejam na área da medicina ou da saúde pública, planejamento financeiro da área meio da constr civil ou planejamento de uma obra, planejamento de capacidade quando da instalação de u planta de energia elétrica, planejamento da instalação de sistemas computacionais e, planejamento na área de transportes. O planejamento da área de transportes é dos mais complexos, visto que essa área é dinâmica, está em constante transformação, e trata-se d setor vital que tem como principal ator o cidadão. Esse dinamismo e transformação são or da demanda por mobilidade que constantemente requer melhorias e novos requisitos nos sistemas de transportes ofertados. Requisitos esses que vão de aspectos psicológicos até aspectos físicos do meio em que se realiza o transporte (NTU/ANTP, 2000).
Em termos de planejamento de transportes o consenso é que existem ofertas e demandas sempre coexistindo em uma simetria de funcionamento. Ao considerar as duas d emandas serem satisfeitas, o transporte de cargas e o transporte de passageiros, é indissociável a satisfação também das necessidades oriundas dos atores que ofertam para essas duas demandas. Porém, o transporte de cargas obedece a uma ordem de reflexão que segue a do produtor, ou fornecedor de um produto, que passa por problemas com diferentes características de solução. You're Reading a Preview
Os problemas de quem faz a oferta do serviço de transportes, as empresas de um modo g Unlock full access with a free trial. possuem variáveis e eventos cuja mensuração e tratamento é mais evidente. É a objetivid empreendimento e da atividade empresarial que força soluções viáveis para satisfazer as Download With Free Trial demandas.
Por outro lado, o transporte de passageiros, foco desse texto, requer uma outra lógica par abordagem, uma vez que considera fatores em uma escala mais abrangente e mais comp oriundos do conjunto das variáveis que compõem a vida do cidadão e dos diversos aspecto envolvem a atividade empresarial do ofertante do serviço de transporte.
Nas duas dimensões abordadas, o transporte de cargas e o transporte de passageiros, alg regras gerais, ou "Leis Aceitáveis", foram sendo descobertas na medida em que as pesqui Sign up to vote on this title para resolverem os problemas, tanto de ordem pontual como mais global, estavam sendo realizadas. Essas pesquisas foram se ampliando para áreas conexas Ciência da Not useful Useful como Computação, Ciência de Materiais, dentre outras. Assim é que, para resolver problemas d acessibilidade e mobilidade, alguns modelos, métodos e técnicas considerados e suas sol
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Acessibilidade e mobilidade no processo de planejamento
A acessibilidade, qualidade de dar acesso, é um dos problemas mais complexos do planejamento de transportes. O outro é a mobilidade, ou seja, a qualidade de se movimen primeiro diz respeito às formas pelas quais algo poderá ser deslocado, de que forma pode haver movimentação entre dois pontos. Constitui-se em um conjunto de oportunidades de a determinadas atividades oriundas das necessidades dos vários grupos sociais. O segund sobre como algo será transferido de um ponto ao outro. Esses dois conceitos induzem o planejamento, coloca o tomador de decisão mais próximo das questões cruciais e o faz pro por soluções que nem sempre passam pela sofisticação tecnológica.
A acessibilidade e a mobilidade são dois termos que permeiam o planejamento urbano. Na verdade, o planejamento urbano gira em torno desses dois eixos centrais sem os quais ite importantes tais como moradia, saneamento básico, saúde, logística comercial e regramen uso do solo, dentre outros não poderiam ser implementados.
Segundo Hall, o planejamento regional e urbano por sua complexidade deve ter uma abor cibernética. Essa abordagem pressupõe a interação dinâmica entre as partes de um sistem entre os sistemas que compõem um organismo. Assim, em linhas gerais, deve se compor etapas convergentes e paralelas, com metas e objetivos claros, podendo estes ser mais de de mecanismos de previsão e controle; de modelos estáticos ou dinâmicos incorporando a maioria das variáveis levantadas; e, por fim, de um plano de projeto e um esquema de a de planos (Hall, 1994).
Em resumo, três conceitos de processo de planejamento consagrados, o de Alan Wilson, G Chadwick e o de Brian McLoughlin são mostrados na figura 1. You're Reading a Preview
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Esse modelo utiliza uma forma de demonstrar a interação dinâmica entre os níveis que o processo de planejamento. O modelo de Mcloughlin é o mais sintético dos três, mas ado também o paradigma do ciclo.
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Figura 1 – Três modelos de processo de planejamento
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Essas três visões metodológicas sintetizam a preocupação de pesquisadores Useful Not usefule profissiona acerca de uma definição mais precisa dos processos que envolvem a atividade de planeja não somente o planejamento urbano.
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Além disso, devem estar bem caracterizadas a relação oferta-demanda, os vários modos d transportes e as matrizes origem-destino de cada pólo gerador de viagens ou agregação populacional (Ettema, 1997) (NTU/ANTP, 2000) (Vasconcellos, 1998) (Simões, 2001).
De todo o modo, e considerando as abordagens acima descritas, o processo de planejame envolve uma lógica de comportamento do planejador segundo a qual, independentemente experiência profissional e formação, parece convergir para algumas etapas padronizadas q utilizam fatores tais como o tempo, o custo, o pessoal envolvido e a tecnologia disponível.
Esses fatores determinam o porte do planejamento e a partir daí todas as etapas decorren o mínimo detalhe da implementação. Em linhas gerais, costuma-se organizar esse porte dividindo o processo de planejamento em três partes, estratégico, tático e operacional, sem contudo, subordiná-las rigidamente. Embora existam alguns autores que propõem outras f de dividir essa organização, na essência procura-se responder as seguintes questões: ond chegar, o que fazer e como fazer.
As empresas procuram se adequar à dinâmica das transformações sócio-econômicas que atividade empreendedora exige. Convivem em um ambiente onde o diferencial competitivo marcado pelo conhecimento armazenado de casos de sucesso e insucessos, e dependem quem está à frente das tomadas de decisões. Em síntese, "onde chegar" significa apontar um norte, uma meta a ser alcançada e algumas vezes denominada de missão. A missão n possui comprometimento com o que será produzido e como, mas com a necessidade de sobrevivência organizacional, com a perenidade da organização.
Por outro lado, a questão de "o que fazer" conduz aos métodos e processos de controle qu auxiliarão as ações administrativas a atingirem os objetivos definidos na missão. Trata-se d You're Reading a Previewem uma engenharia de constru utilizar em lato sensu a história, a sociologia e a economia, meios eficazes para dar suporte, na atividade de tomada de decisão, às áreas da alta Unlock full access with a free trial. administração e da atividade produtiva na tentativa de maximizar os recursos empregados minimizar os custos, ou seja, obter maiores e melhores resultados econômico-financeiros. Download With Free Trial
Da mesma forma, porém com nuances distintas, o "como fazer" refere-se ao modus opera operação propriamente dita, ao domínio das técnicas de tornar produto o que foi planejado emprego da tecnologia para produzir com qualidade e mínimo impacto ao meio ambiente o foi projetado.
Essas três dimensões reúnem a totalidade do pensamento empresarial e tornou-se consen pensar nas atividades administrativas a partir dessa divisão. Sign up to vote on this title Dependendo do tamanho da empresa, do empreendimento ou da iniciativa conforme o
cas
Useful useful se Not processo de planejamento desdobra em várias fases ca
de origem estatal ou privada, o qual sendo gerenciada de uma forma. Assim, podemos ter, por exemplo, a modelagem de planejamento para estruturar e implantar um sistema de transportes em alguma região, on
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Figura 1 – Pirâmide Organizacional
O Planejamento de transporte de passageiros
Embora a demanda por serviços de transportes de passageiros seja o principal vetor que i oferta empresarial desses serviços, envolvendo ações governamentais de controle e monitoração, um aspecto relevante que acompanha essa oferta é a oportunidade de plane forma mais abrangente a geração do desenvolvimento sócio-econômico regional. Esse planejamento deve contemplar as necessidades regionais por energia, educação, saúde, moradia, saneamento básico, estrutura viária, políticas de preservação ambiental, seguran controle populacional das áreas, atividades comerciais e industriais, além do fomento do s You're Reading a Preview serviços (Ettema, 1997) (Hall, 1994) (Vasconcellos, 1998) Unlock full access with a free trial.
Cada necessidade levantada requer um tratamento integrado das ações de Governo e inic privada de modo a não impactar drasticamente a dinâmica da sociedade local. Assim, a Download With Free Trial produtiva é preservada em sua lógica de funcionamento, e a cadeia do comportamento so fluirá em obediência aos estatutos jurídicos e às normas de convivência harmônica dos interesses individuais conflitantes. Para que tudo isso aconteça o planejamento de transportes, em qualquer modo e mesmo sistemas com pequenas matrizes de tráfego, deve considerar as interfaces com o utras necessidades populacionais.
Por exemplo, ao planejar uma rota em um sistema rodoviário deve-se levar em conta se os Sign up to vote on this title pontos de parada são estações construídas especificamente para tal, Notexiste useful iluminaçã Useful se pública que permite o seu acesso, se existe calçamento o que exige uma estrutura viária construída, se tem comércio próximo ou mesmo locais de atendimento à saúde. Isso pode ou não à implantação de equipamentos urbanos que facilitem a criação de novas oportunid
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repartição das modalidades e a alocação de tráfego ainda esperam por alguma solução qu contemple horizontes de tempo mais longos, muito embora a demanda por transportes sej sempre crescente.
Existem estudos sobre funções de variáveis aleatórias, probabilidade geométrica, teoria da para múltiplos canais de atendimento, teoria da localização espacial, análise de redes, teo grafos, métodos de simulação, bem como sobre as dificuldades da aplicação prática dos métodos. Entretanto, a pesquisa de um processo robusto de planejamento de transportes Brasil requer mais dados, mais informações armazenadas para se consolidar.
CONTAGENS
CONTAGENS VOLUMÉTRICAS OBJETIVO
As Contagens Volumétricas visam determinar a quantidade, o sentido e a compos fluxo de veículos que passam por um ou vários pontos selecionados do sistema vi numa determinada unidade de tempo. Essas informações serão usadas na análise capacidade, na avaliação das causas de congestionamento e de elevados índices acidentes, no dimensionamento do pavimento, nos projetos de canalização do tráf outras melhorias.
Existem dois locais básicos para realização das contagens: nos trechos entre inter a Preview e nas interseções. As contagens You're entre Reading interseções têm como objetivo identificar os de uma determinada via e as contagens em interseções levantar fluxos das vias qu Unlock full access with a free trial. interceptam e dos seus ramos de ligação. CLASSIFICAÇÃO
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As contagens volumétricas para estudos em áreas rurais classificam-se em: a) Contagens Globais
São aquelas em que é registrado o número de veículos que circulam por um trech via, independentemente de seu sentido, grupando-os geralmente pelas suas diver classes. São empregadas para o cálculo de volumesSign diários, preparação up to vote on this title de mapa fluxo e determinação de tendências do tráfego. Useful Not useful b) Contagens Direcionais
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determinação dos fatores de correção para as contagens mecânicas. MÉTODOS DE CONTAGEM As contagens volumétricas podem ser realizadas das seguintes formas: CONTAGENS MANUAIS
São contagens feitas por pesquisadores, com auxílio de fichas e contadores manu São ideais para a classificação de veículos, análise de movimentos em interseçõe contagens em rodovias com muitas faixas. Para contagens em vias urbanas é com adotar um critério de grupamento de veículos com base em características semelh de operação (automóveis, ônibus e caminhões).
O processo normal de coleta consiste em utilizar contadores manuais mecânicos p em uma prancheta, na qual está também a ficha para transcrição dos dados. As instruções básicas para a realização das contagens volumétricas manuais estão consubstanciadas na publicação do DNER, “ Metodologia de Contagem Volumétric Tráfego ”.
Pode-se utilizar também contadores manuais eletrônicos que gravam em uma mem interna os resultados das contagens e que podem ser transferidos diretamente par computadores ou por linhas telefônicas através de um modem.
As principais vantagens desses contadores são: dispensar anotações periódicas d You're Reading a Preview dados durante o levantamento; efetuar os cálculos necessários com uso de progra Unlock full access with a free trial. própria, reduzindo o número de erros, pela eliminação de transcrições manuais pa posterior processamento. Download With Free Trial
É fundamental a anotação de quaisquer fatores que dificultem ou possam falsear o resultados das contagens. Interrupções podem ser causadas por acidentes, obras, afundamento de pista, etc., e, se não forem devidamente anotadas, poderão fazer que o fluxo medido seja inferior ao real em condições normais.
Este método tem a vantagem de ser de fácil operação, com custos baixos e alta flexibilidade quanto à mudança de locais para a cobertura de uma área num períod curto de tempo. Sign up to vote on this title CONTAGENS AUTOMÁTICAS
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São contagens feitas através de contadores automáticos de diversos tipos, em que os
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Composição de tráfego: É a soma dos percentuais das parcelas de veículos de passage (automóveis e ônibus), de carga (caminhões) e outros quando se faz a contagem de veícu via. Postos de Contagem
Os Postos de Contagem de Tráfego na Rede Rodoviária Federal sob jurisdição do Departa Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT têm como objetivo coletar os dados do de trânsito, dispondo hoje de um respeitável acervo de informações.
O conhecimento deste fluxo de trânsito, decomposto em volume e composição é de grand importância para o planejamento, projeto, construção, conservação e operação rodoviária. O conhecimento das características e intensidade do trânsito faculta ao órgão conhecer o de saturação da rede sob sua jurisdição, prevendo sua evolução e aplicando os recursos disponíveis de forma realista de maneira a obter o melhor retorno desses.
Plano Nacional de Contagem de Trânsito
Através do PNCT, o DNIT vem nos últimos anos armazenando uma quantidade de informa de grande utilidade para os técnicos de área rodoviária e afins.
Histórico You're Reading a Preview
A formação do PNCT ocorreu de forma lenta e gradativa, até chegar a sua constituição atu PNCT teve início em 1975 na Reunião defull Técnicos Trânsito, com o “Programa de Cont Unlock access withde a free trial. Sistemática de Trânsito”, implantado nos estados do RJ, SP, MG. Download With Free Trial
Em 1976 este programa evoluiu para o “ Plano Piloto de Contagem Sistemática de Trânsit Com o sucesso do plano piloto e, verificada a eficiência dos aparelhos contadores, o DNIT expandiu o programa de contagens, empregando a mesma metodologia já testada e aprov
Assim, em 1977 teve início o Plano Nacional de Contagem de Trânsito (PNCT) com 120 p permanentes. Em 1989 o PNCT tinha implantado 235 permanentes, evoluindo para 266 em e em 1998 para 285 postos. Sign up to vote on this title
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Estimar os benefício dos usuários nas rodovias; Estabelecer uma classificação do sistema rodoviário; Justificar e planejar o policiamento; Estabelecer o veículo de projeto para fins de projeto geométrico; Projetar pavimento, obras de arte, seção transversal e outros elementos de rodovia Estudos de localização de postos de pesagem, socorro médico emergencial e etc.; Analisar a capacidade e estabelecer o Nível de Serviço; Realizar análise estatística de acidentes; Localizar e projetar instalações para a operação rodoviária.
Como é a Contagem Volumétrica? A contagem Volumétrica consiste em quantificar o volume de veículos que trafega por um determinado trecho da rodovia, durante um determinado intervalo de tempo.
Para a realização das contagens, é necessária a implantação de um conjunto de instalaçõ aparelhos que exerçam distintas funções de captação, transmissão, detecção processame registro dos volumes de fluxo de tráfego. Para as contagens automatizadas volumétricas, o equipamento compõe-se de 4 (quatro) subconjuntos:
• • • • •
Abrigo Linha de Transmissão Loops Detetores Aparelho Contador
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Abrigo
Consiste de um anel de concreto armado com 0.80 mup detodiâmetro Sign vote on thispor title0.50 m d e a dotado de tampa, assentada em base também de concreto, a qual dispõe de orifíci Useful Not useful a entrada das linhas de transmissão. A tampa possui uma alça para sua movimenta é mantida no local através de uma tranca de aço, fechada com um cadeado. Eventualmente, pode existir dentro do abrigo uma tranca para bateria. Todos os po
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Linhas de Transmissão
Sua função é a de transmitir o sinal gerado pela passagem de um veículo sobre o L para o detetor instalado no aparelho. A linha de transmissão, consiste de um fio du trançado e enterrado no solo, a uma profundidade de aproximadamente 0,6 m fican assim protegida de vandalismo. No assentamento da linha de transmissão, deve-se observar que ela passe por um local distante das placas de sinalização, balizadore de forma que fique protegida sendo dificilmente danificada.
Loop Magnético
É o sensor de veículos que é embutido no pavimento. Ele é um quadrado ou retâng com os vértices cortados, feito por um fio contínuo, formando uma bobina com cerc You're Reading a Preview ou 4 espiras. As extremidades do loop estão ligadas a linha de transmissão através Unlock full access free trial. uma conexão colocada dentro de um tubowith de aPVC, com as extremidades vedadas resina epoxi. As dimensões dos loops dependem das características do, tais como largura da pista e tipo da instalação. O loop selado Download With éFree Trialutilizando-se ligante betumino resina epoxi ou outra substância selante apropriada.
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O sinal, registrado na memória do aparelho e ao final de um intervalo de tempo pré estabelecido, em geral, 60 minutos, é gravado em um cartucho. O aparelho contad acomodado em uma caixa metálica junto com os detetores e bateria. Quando aber permite livre acesso aos diversos componentes do aparelho para sua manutenção rotineira.
Como é a Contagem Classificatória?
A contagem Classificatória consiste em quantificar e classificar por tipo de veículos volume que trafega por um determinado trecho da rodovia, durante um determinad intervalo de tempo. You're Reading a Preview
Para realização das contagens, é necessária a implantação de um conjunto de full access with a funções free trial. de captação, transmissão, instalações e aparelhos que Unlock exerçam distintas detecção, processamento e registro de volumes de fluxo de tráfego. Download With Free Trial
Para as contagens automatizadas classificatórias, o equipamento compõe-se de 4 subconjuntos: o o o o
Abrigo
Abrigo Sensores de Eixo Detetores Aparelho Classificador
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Detetores e Aparelho Classificador
O impacto das rodas de um mesmo eixo de um veículo gera uma variação na press ar dentro do sensor de eixos. Esta variação é transformada pelo detetor em um pul elétrico, o qual é transmitido o aparelho.
Estes sinais são processados de forma a obter o número de eixos e a distância ent esses eixos do veículo, encontrando-se dessa forma a classificação. Esses dados temporariamente armazenados na memória do aparelho e ao final da contagem, es dados são transferidos para um módulo de memória portátil. You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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CONTADORES
Contadores e Analisadores de Tráfego Equipamentos eletrônicos destinados a coletar o fluxo de veículos e a taxa de ocupação d via. Podem também classificar os veículos em bandas de velocidade e de comprimento. Baseiam-se no emprego de laços detectores (loops) nas faixas de rolamento.
O Analisador de Tráfego
O Analisador de Tráfego, é um equipamento eletrônico, a microprocessador, de concepçã modular e baseia-se no emprego de laços detectores (loops), destinados a coleta de dado veículos que trafegam por uma via, gerando informações de fluxos de veículos, ocupação em porcentagem de tempo, classificação de veículos por banda de velocidade e banda de comprimento, informação da média dos gaps (distâncias entre veículos), comprimentos e velocidades, por amostra.
CONTAGENS AUTOMÁTICAS
São contagens feitas através de contadores automáticos de diversos tipos, em que os são detectados através de tubos pneumáticos ou dispositivos magnéticos, sonoros, radar, fotoelétricas, etc. Atualmente são usados registradores acoplados a computad You'recontadores Reading a Preview que fornecem um registro permanente dos volumes e podem ser programados para outros objetivos específicos. Unlock full access with a free trial. Apresentam a desvantagem do custoDownload elevado eWith de Free sua exposição a roubos e vandalism Trial Entretanto, seu constante aperfeiçoamento tecnológico tem reduzido continuamente seus e dimensões, e tornado cada vez mais fácil ocultar os equipamentos.
Os contadores automáticos têm dois componentes básicos: uma unidade captadora para detectar a passagem dos veículos e uma unidade acumuladora de dados. Podem ser por ou permanentes , dependendo de sua finalidade.
Contadores automáticos portáteis
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Not useful Usefulde 24 horas, São utilizados normalmente para pesquisas de tempo limitado, mas que pode estender por algumas semanas. São úteis também em situações que, por razões de segur se deseja evitar a presença de observadores (em túneis, pontes, mau tempo, etc.).
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tubo pneumático. Apresentam ainda a desvantagem da dificuldade de seu uso em rodovia pavimentadas.
Contadores mais sofisticados, do tipo Marksman 400 , utilizam tubos pneumáticos, mas pe determinar diretamente: tipo de veículo, velocidade, comprimento e número de eixos por v Podem ser conectados a computadores portáteis ou não, e utilizar sistemas já existentes p classificação de veículos por velocidade, número de eixos, comprimento, etc.
Existe um outro tipo de contador portátil ( Hi-Star ), com sensor magnético, que permite det passagem dos veículos e não de seus eixos. As unidades captadora e acumuladora são incluídas em uma placa muito pequena que se f ixa no pavimento. Velocidade, tipo e comp de cada veículo que passa sobre ou junto à placa são obtidos com base na tecnologia IMV (Imagem Magnética do Veículo), que determina a interferência que a massa do veículo exe campo magnético terrestre.
Os dados captados são transferidos para computadores, onde são processados. Esses no contadores permitem dispensar, na maioria dos casos, contagens classificatórias complementares.
Contadores automáticos permanentes
Os órgãos responsáveis pela administração dos sistemas viários muitas vezes instalam po permanentes nos locais em que desejam efetuar contagens contínuas, de longa duração ( exemplo 24 horas por dia, durante todo o ano). Os dados levantados nesses postos são normalmente parte de um programa de estudo das características e tendências do tráfego uma determinada área (município, estado, região, etc.). You're Reading a Preview
Unlock full access withem a free trial. As unidades acumuladoras são as mesmas usadas contadores portáteis. A captação entretanto, costuma ser feita por sensores de natureza mais estável. Entre os mais utilizad atualmente, pode-se citar os indutores em “loop” , que são instalados de forma permanente Download With Free Trial pavimento. Outros tipos de unidades captadoras usam dispositivos magnéticos, sonoros, r microondas, luz infravermelha, células fotoelétricas, etc.
VIDEOTEIPE
O procedimento de filmagem com câmaras de vídeo pode também ser utilizado para deter volumes de tráfego. Entretanto, muitas vezes se gasta mais tempo em sua instalação do q levantar os dados manualmente. Oferece algumas vantagens: Sign up to vote on this title
useful que sejam Useful • Todos os movimentos direcionais que ocorrem simultaneamente, porNot maiores podem ser levantados por um só observador; • Maior confiança nos levantamentos, pois se podem comprovar os dados;
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Estão sendo desenvolvidos sistemas de processamento que permitem extração automátic dados de tráfego de veículos e de pedestres diretamente das imagens de vídeo, aumentan vantagens de seu uso. MÉTODO DO OBSERVADOR MÓVEL
Esse método é usado para obtenção do número de veículos, não em um ponto da via, ma num determinado trecho da mesma. Serve ainda para determinar tempos e velocidades de percurso médias, tendo sua maior utilização em vias urbanas. CONTAGENS NOS TRECHOS CONTÍNUOS
O ponto onde se procede o registro do número de veículos que por ele passam durante um determinado período, é denominado Posto de Contagem . Para estudos em sistemas de v rurais são usados três tipos distintos de postos: postos permanentes, postos sazonais e po de cobertura. Para estudos especiais, ou em sistemas de vias urbanas, normalmente são utilizados dois tipos de postos: postos no cordão externo e postos no cordão interno. POSTOS PERMANENTES
São instalados em todos os pontos onde se necessite uma série contínua de dados para a determinação de volumes horários, tendências dos volumes de tráfego, ajustamento de contagens curtas em outros locais, etc. Sua localização deve ser distribuída de tal modo q sejam representativos de cada tipo de via do sistema, de acordo com: • Sua função (rodovia interurbana, vicinal, turística, etc.); You're Reading a Preview • Situação geográfica; • Relação com zonas urbanas ou industriais; Unlock full access with a free trial. • Volume de tráfego.
Download With Trial os 365 dias do ano. Neles de Os postos permanentes funcionam 24 horas por dia,Free durante ser instalados contadores que registrem os volumes que passam em cada hora e a cada 1 minutos.
POSTOS SAZONAIS
Destinados a determinar a variação dos volumes de tráfego durante o ano. Sua localizaçã obedecer os mesmos critérios mencionados para os postos permanentes. Estes postos se classificam em: Sign up to vote on this title
− Postos Principais : onde se realiza uma contagem horária contínuadeNotuma semana em c useful Useful mês. Em alguns locais pode ser executada cada dois meses, durante um mínimo de três d semana, um sábado e um domingo consecutivos.
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Para Estudos de Viabilidade e Projetos de Engenharia os postos serão de natureza diferen mencionados anteriormente, em vista da curta duração desses serviços. Nesse caso, cada trecho deverá ser dividido em segmentos homogêneos quanto ao fluxo, ou seja, cada posto deverá corresponder a um subtrecho em que a composição e o volum veículos não sofra variações significativas. Os postos deverão estar afastados das e xtrem do trecho, a fim de evitar distorções.
A duração das contagens nesses postos será função do grau de confiabilidade desejado n determinação do VMD, podendo ser de 7, 3 ou 1 dia, de 24 ou 16 horas. O período deve s suficiente para a determinação de fatores de correção a serem introduzidos nas contagens duração menor. Oferecem, ainda, um subsídio valioso na determinação da hora de projeto casos de contagens especiais (movimentos em interseções, cálculos de capacidade etc.) e duração poderá variar sensivelmente. POSTOS NO CORDÃO EXTERNO (CORDON LINE)
O cordão externo define os limites da área de influência direta dos estudos. Os postos de contagem devem ser localizados de modo a cobrir pelo menos 95% do tráfego que cruza o cordão. Em todos os postos em que se realizarem pesquisas de origem e destino (O/D) serão feitas contagens, pelo menos durante o período de seu funcionamento.
De um modo geral, os postos de contagem operarão durante 16 horas por dia, de 6:00 às 22:00 horas, podendo ser necessário, nas principais vias, estender o período para cobrir a horas do dia. Essas contagens têm também o objetivo de expansão dos resultados das pesquisas de O/D. You're Reading a Preview POSTOS NO CORDÃO INTERNO (SCREEN LINE) Unlock full access with a free trial.
Um cordão interno tem como objetivo dividir a área de influência direta, de modo a possibi uma comparação entre os fluxos reais de tráfego que cruzam o cordão, com os obtidos a p Download With Free Trial das pesquisas de origem e destino, para verificar seu grau de precisão e proceder ao seu ajustamento. O cordão interno geralmente utiliza uma barreira natural ou artificial, que tenh número limitado de pontos de cruzamento, tais como um rio, uma via férrea ou uma via
Nestes pontos de cruzamento normalmente são feitas contagens volumétricas do tráfego cruzando o cordão interno ou linha de controle, durante períodos de 12 a 24 horas, em um semana, com totalização por hora. O número de dias de contagens e sua duração deverá garantir uma precisão de resultados superior ou no mínimo igual ao das pesquisas de O/D pretende ajustar. O ideal é fazer algumas contagens com intervalos de mais de uma sema Sign up to vote on this title diferentes dias da semana, para eliminar quaisquer condições peculiares.
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impacto que o cruzamento terá sobre as ruas circundantes, a quantidade de tráfego que cruzamento provavelmente terá, a melhor forma de administrar o transporte público, o flux pedestres do local e outras questões.
Outro desafio é o alastramento suburbano: vizinhanças que eram menos populosas podem experimentar um surto de crescimento acompanhado por novas necessidades nos projetos via e na ampliação do transporte público.
Além disso, boa parte das cidades tem um sistema de vias bem estabelecido, criado, por exemplo, em épocas que havia menos carros rodando, o que torna mudanças extensas impraticáveis ou mesmo impossíveis. É fácil fazer sugestões para resolver os problemas d tráfego de uma cidade, mas implementar as soluções pode ser proibitivamente caro. Talve maneira mais fácil de impactar o tráfego de uma cidade seja através dos semáforos.
Geralmente os semáforos funcionam segundo um sistema sincronizado, um sistema de se ou uma combinação dos dois. Os sistemas sincronizados seguem uma programação ajust independentemente das condições do tráfego (ainda que essa programação possa mudar durante o decorrer do dia). Os sistemas de sensor detectam os carros quando param no cruzamento, o que aciona uma mudança no semáforo. Uma rede de sistemas de tráfego avançado sinaliza para um sistema de computador central. Um bom sistema usa sinais qu sincronizados para que o fluxo de tráfego permaneça o mais constante possível. Mesmo u sistema de coordenação de tráfego bem projetado, porém, somente reduzirá a morosidade tráfego em aproximadamente 1% [fonte:TTI].
Outra maneira de controlar a dispersão do tráfego dentro da cidade é instituir proibições conversão e zonas auto-restritas. As proibições de conversão significam que você não virar em determinados cruzamentos ou pontos em uma via, o que canaliza o tráfego para r alternativas. As zonas auto-restritas são áreas nas quais os carros não são permitidos de f Reading a Previewou preservar uma área históric nenhuma, geralmente para facilitar oYou're tráfego dos pedestres Boston,por exemplo, você pode encontrar o access Downtown Crossing Project, uma zona auto-re Unlock full with a free trial. que abrange 12 quarteirões da cidade [fonte: TTI]. No Brasil, várias cidades, principalment centro, as administração pública cria calçadões para evitar o f luxo de veículos como Curitib Download Trial inclusive, incentivando o uso São Paulo. Cidades européias também adotamWith essaFree política, bicicletas. Aliás, em Curitiba, tem vários ciclovias contornando a cidade. Em Londres e Ber ciclistas podem usar o metrô para distâncias mais longas. Em São Paulo, as bicicletas são permitidas no metrô aos finais de semana.
Algumas cidades latino-americanas como São Paulo e Cidade do México adotam o rodízio carros com dois objetivos: redução de trânsito e diminuição da poluição.
Especialistas em tráfego como Alistair Darling, secretário de Estado britânico para Comérc Indústria, sugere que o meio mais eficaz de reduzir o congestionamento, tanto emestrada Sign up to vote on this title quanto em ruas, é instituir preços de congestionamento . Sua filosofia é a de que os mot Useful Not useful e que eles demandam um custo em uma via (por meio de desgastee impacto ambiental), pagar um preço para compensar o custo. Em outras palavras, você pagaria para dirigir nas da cidade. Isso é semelhante ao conceito dos pedágios das estradas, mas um pouco mais
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Coréia, enfrentou a oposição pública maciça. [fonte: IGES]. Em São Paulo, há projetos de pedágio nas marginais para diminuir o trânsito, o que até agora não foi implantado.
Radares
O sistema de fiscalização com medidores de velocidade fotográficos, mais conhecidos com radares, começou a ser utilizado na cidade de São Paulo em fevereiro de 1997. Esse é um sistemas mais eficazes para diminuir o número de acidentes graves de trânsito. Os radare abrangem mais de 300 pontos de fiscalização na Grande São Paulo, em São Bernardo, sã de 180.
Há dois tipos de radares: os fixos (fixados em plataformas) e os estáticos, que f icam sobre O equipamento é estrategicamente instalado em locais com altos índices de acidentes com vítimas, que, na grande maioria, são provocados pelo excesso de velocidade e avanço de vermelho.
Os radares são compostos por câmeras de alta sensibilidade, que captam as imagens dos veículos; emissores infravermelhos, para operações noturnas; e sensores de velocidade, embutidos no pavimento das rodovias. As fotos digitalizadas em São Bernardo são transfe diariamente para o DET (Departamento de Engenharia de Tráfego), para posterior processamento.
Um medidor de velocidade fixo é capaz de registrar uma imagem a cada meio segundo; m desses equipamentos alcançam umYou're raio deReading dez metros após o sensor ser acionado. Todos a Preview podem funcionar 24h, desde que estejam equipados com flashes fotográficos ou infraverm Unlock full access with a free trial. para captação noturna.
Mas também existem outros redutores eletrônicos velocidade, como as lombadas eletrô Download Withde Free Trial e os radares de avanço de semáforo e faixa, que medem a velocidade e avanço do sinal, o ainda, em alguns casos, detectam os veículos que param sob a faixa de pedestres.
A velocidade máxima permitida nos trechos com redutores eletrônicos de velocidade varia Km/h a 90 Km/h, dependendo do trecho. Em todas as vias que contêm algum tipo de fisca eletrônica há uma placa, obrigatoriamente a pelo menos 300 metros do equipamento, infor a velocidade máxima permitida no local.
Um estudo divulgado pelo BID (Banco Interamericano deSign Desenvolvimento), em dezembro up to vote on this title 2000, revelou que a implantação de radares eletrônicos emUseful algumas brasileiras re Not useful cidades em pelo menos 1.500 o número de mortes anuais no trânsito. O órgão afirma que esse rec pode diminuir em 30% o índice de acidentes e em 60% o de vítimas fatais.
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TRANSPORTE DE CARGAS Transporte de cargas no perímetro urbano
Hoje em dia, o transporte de cargas se tornou um grande problema dentro das cidades. Al causar muito incômodo com seus altíssimos níveis de ruídos, causam intensa poluição atmosférica, e acima de tudo, grandes transtornos ao centros urbanos, tais como, congestionamentos, áreas para estacionar entre outros. 1. CARGA URBANA
Quando nos referimos à carga urbana estamos na realidade enfocando a circulação das c dentro do tecido urbano, especialmente no sistema viário de superfície.
Muitas poderiam ser as definições, mas aqui estamos propondo a que consideramos a ma genérica: “A movimentação de bens e haveres que são insumos ou produtos da vida da cidade”. A caracterização pode assumir diversas conotações que trazem inerentes a natureza dos conflitos ou de sua lógica de circulação: You're Reading a Preview
Os interesses dos atores envolvidos podem levar a conflitos, a não ser que haja maior Unlock full access with a free trial. consciência de todos fatores que participam do processo.
Por carga, entende-se tudo aquilo que é ou pode serFree objeto Download With Trialde transporte. Quanto à forma acondicionamento, a carga pode ser subdividida em carga a granel e carga embalada. Car granel pode ser compreendida como aquela transportada despida de qualquer embalagem encerrada e mantida porém apenas pelas partes do próprio equipamento de transporte. Já carga embalada pode ser definida como aquele objeto de manuseio com seu recipiente envoltório nas operações de carga, descarga ou transbordo, significando essa última opera transferência de carga de um para outro veículo. 2. TIPOS DE CARGA 2.1 CARGA NÃO PERIGOSA
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São cargas que não trazem e não oferecem risco a população urbana, ou diretamente ao m ambiente. Os principais tipos que correspondem as essas cargas são:
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Apostila ANTT Uploaded by Augusto Marcato
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Aula 05
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Produtos perigosos são os de origem química, biológica ou radiológica que apresentam um potencial à vida, à saúde e ao meio ambiente, em caso de vazamento.
O grande avanço tecnológico, cada vez mais rápido, tem aumentado a quantidade e a var de produtos químicos em uso o que, por sua vez, aumenta a possibilidade e a gravidade d acidentes.
O derramamento acidental pode acontecer em decorrência de um acidente ou incêndio em instalações ou veículos; falha em processo ou equipamento industrial; ação deliberada. As conseqüências de um derramamento são a potencial contaminação do ambiente - ar, solo, - passando daí para os seres vivos - plantas, animais e pessoas.
Dentro das cidades o transporte de produtos perigosos exige-se um controle maior devido grande volume de pessoas. Deve-se destacar que existem produtos perigosos ou cargas perigosas, sendo, que esta última pode-se tornar perigosas devidos a fatores de mau acomodação das cargas ou falhas ocorridas durante o transporte.
Dentre os produtos que são transportados nas cidades que mais trazem riscos a populaçã os derivados dos combustíveis fosseis, produtos químicos e os lixos hospitalares. A fiscaliz que ocorre nesses meios de transporte é bem severa com as empresas, mais ainda apres falhas devido à falta de funcionários qualificados e em quantidade suficiente. Hoje é bastan comum vermos o transporte do “botijão de gás”, ser feito em motos o que é proibido pela legislação de trânsito mas pouco fiscalizado pelos órgãos competentes. Nesse sentido, a mínima falha, avaria, evento ou condição, notadamente os imprevistos, p conduzir a situações onde os produtos transportados venham a desprender-se de seus recipientes ou invólucros, podendo inclusive acarretar alteração das características físicoquímicas desses mesmos produtos,You're por fatores de adiversa ordem. Reading Preview
Unlock full de access with a perigosas free trial. Assim, durante as operações de transporte cargas podem ocorrer inúmeras situações e incidentes, potencial e adversamente alteradores do meio ambiente (sentido la partir do rompimento de recipientes,Download embalagens ouFree tanques With Trial de acondicionamento, como seguir exemplificado: vazamentos; derrames; lançamentos; disposição; acúmulo ou empoçamento; infiltração; emissão de artigos, agentes, substâncias, gases ou vapores; incêndios; explosões, etc.
Os danos – representados pela alteração das características físicas, químicas, bióticas, cu artificiais e/ou antrópicas do meio ambiente – , independentemente de sua extensão, quan e gravidade, poderão atingir, de forma direta ou indireta: residências e moradias; as ativida humanas relacionadas ao trabalho e produção (comércio, indústria, institucional, agricultur negati pecuária, etc.), ao ensino, ao transporte, ao lazer, etc. Não bastassem, os impactos Sign up to vote on this title poderão afetar também postos de serviço, depósitos de alimentos, creches, hospitais, useful Useful Not consultórios, escritórios, igrejas e templos, etc., assim como os cursos d’água, inclusive mananciais e suas respectivas áreas de proteção; as Unidades de Conservação e seu ent as áreas de preservação permanente; as áreas naturais tombadas e seu entorno e quaisqu
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