Aprendiz de Deus Patricia Kenney
Introdução O que motiva a nossa busca por Deus? Para muitos é a necessidade de algum tipo de amparo, afinal, viver não é fácil. A busca sempre existiu para a grande maioria que convive com algum sentimento de falta na vida, sea por questão financeira, car!ncia afetiva, falta de sa"de ou seguran#a, medo, ansiedade. $uriosamente, a procura por Deus bate primeiro na porta dessa gente aparentemente pouco afortunada, mas que, por isso mesmo, acaba por ser privilegiada. Afinal, boa vida, adia esse encontro quase indefinidamente. %ão porque Deus não estea ao alcance de todos em todas as circunst&ncias, mas por que, sem um buraco no peito, não 'á busca e não 'á preenc'imento. Assim, uma das min'as mais importantes li#(es de vida foi descobrir e aceitar que meus problemas foram meus maiores aliados na condu#ão do meu encontro com Deus. ), sim, eu o encontrei. %ão como um clarão no céu que de repente surgiu para conversar comigo, mas como uma pa* sem igual... O fim dos meus medos e ansiedades e alguns pequenos milagres que, aqui e ali, come#am a mostrar que uma nova maneira de viver está se despontando para mim. ) eu sou apenas uma aprendi*, no in+cio da ornada. orte ou não, eu fui daquelas pessoas que usufru+ram de livre escol'a religiosa e sempre me permiti procurar a resposta em qualquer religião, porque acredito que todo mundo tem um pedacin'o do quebra-cabe#a. ), ironicamente, eu estava certa todo mundo tem, não apenas um peda#o da verdade, mas toda ela, dentro de si. ), para alcan#á-la, basta ir puxando o fio da meada... /ui, também, alguém que sempre se voltou para dentro para buscar as respostas e, quando pequena, me lembro até de colocar a mão sobre o cora#ão para saber o que, realmente, eu queria, ou no que deveveria acreditar. ) foi assim que selecionei entre de*enas de d iscursos sobre Deus, apenas aqueles que meu cora#ão cora#ão di*ia ser verdade. 0ntuitivamente, eu sabia que a resposta estava dentro de mim, a resposta para cada pequena d"vida, fosse o que fosse. %ão conseguia acreditar que existiria um Deus que salva apenas um ou outros, entre centenas de v+timas fatais de um grave acidente. %ão queria acreditar que Deus teria estado presente no 1olocausto 2udeu, e não tivesse feito nada, independente da fé de cada um. O que di*er, então, de aceitar um deus que v! toda a miséria e sofrimentos 'umanos, calado, impotente, indiferente ou pior, causador desse sofrimento todo, porque 3ofrer 'umani*a os 'omens4? %ão, isso não está certo e por isso cresci com muitas perguntas sem respostas... 5as, por outro lado, fui criada no campo, cercada de Deus por todos os lados. 6astava ver um aman'ecer sob neblina densa, um entardecer dourado no lago, apreciar os raios do sol atravessando uma floresta escura, me encantar com a infinidade de flores e aromas para sentir sua presen#a. 6astava perceber o sil!ncio que fala ao cora#ão, para ver e sentir Deus por todo lado. 7m Deus que eu ainda não sabia sabia ser )le mesmo, manifesto. Pensava que se tratava apenas da obra Dele, mas isso á era o bastante para me emocionar. 1oe sei que era )le, é )le, todo o tempo. A gente cresce ouvindo coisas como Deus está em todo lugar. lugar. Deus é poder. omos os fil'os escol'idos de Deus. Deus é amor8 Deus é vida8 ), tá, tá... a gente ouve e não entende. Por que a gente não entende? erá que é porque somos ruins? %ão, não é por isso. 9 porque a vida que vivemos não condi* com essas afirma#(es. A pergunta que sempre fa*emos é O%D) ):; D)7? ) nos sentimos pequenos, desamparados, reeitados, porque não ouvimos uma resposta< )ntão... á que somos separados de Deus, é mel'or nos virarmos do eito que der. O resultado é esse mundo que a+ está, com o que ele tem de bom e ruim.
5uito do que eu aprendi se deve a anos de leitura sobre as buscas de todos os 'omens, de todas as ra#as e credos. 5uito do que eu constru+ no meu interior vem de de*enas de escritores iluminados que relataram suas descobertas e, dessas leituras e aprendi*ados, escol'i o que em mim reverberava como verdade. %unca fui fanática por nada. Assim, eu espero que meu leitor fa#a o mesmo escol'a apenas aquilo que ressoar no seu cora#ão. 9 Deus l'e soprando ao peito. Devo, também, grandes saltos a um ou outro mestre que cru*ou o meu camin'o. Alguns professores engaados em suas pr=prias buscas, que tril'aram o camin'o primeiro e que tornaram meu percurso mais ma is fácil. Outras pessoas, aqui e ali, que, q ue, mesmo sem querer, falaram algo que me saltou aos ol'os e que eu, rapidamente, guardei com todo o carin'o para compor min'a colc'a de retal'os sobre Deus. 5as devo di*er que, recentemente, devo a 2oel >oldsmit' a abertura final da porta. eus escritos assombraram o meu ser, por ter encontrado, neles, as respostas s várias perguntas que ainda vagavam sem solu#ão. Assim, se meus escritos l'e despertarem a alma, não deixe de ler os livros dele, também.
Deus é tudo
Pare para meditar um pouco sobre isso: Deus é tudo .
)sse é o princ+pio de toda a verdade e é por aqui que devemos come#ar nosso estudo de aprendi*es de Deus. @oc! á ouviu isso antes. 5as, voc! prestou aten#ão ao que isso realmente significa e quais devam ser as conseq!ncias de se incorporar essa verdade? Pense de novo Deus é tudo. 5in'a fil'a uma ve* me disse d isse - A'8 5amãe, a gente nem tem certe*a se Deus existe8 Da+ tive um minuto de inspira#ão e respondi - /il'a, a "nica certe*a ce rte*a que podemos ter, é a certe*a da exist!ncia de Deus. e pudéssemos desfa*er, desmontar, dissolver tudo o que vemos, restaria apenas átomos, part+culas, energia, esp+rito, Deus. :udo se redu* a Deus. Depois, fiquei pensando nisso. abemos, gra#as ci!ncia, que isso é verdade. Povos antigos precisavam se basear na sua fé. %=s não. $'egamos a uma tecnologia tão avan#ada que temos a comprova#ão de que tudo, absolutamente tudo, vem da mesma subst&ncia e, que a mais s=lida das matérias se redu* em part+culas subatBmicas, e talve*, part+culas menores ainda, mas ainda assim, a mesma subst&ncia divina da qual somos feitos eu e voc! e tudo o que nos cerca. A ci!ncia é nossa aliada nessa busca por Deus e eu acredito que, no fim, esta foi uma forma muito sábia de )le nos levar a revelá-lo. 6om, se aceitamos que Deus sea tudo a nossa volta, incluindo cada um de n=s, temos que aceitar algumas conclus(es =bvias C Deus Deus e eu eu som somos os um. um. E :udo udo a noss nossa a vol volta ta é Deus Deus.. F Deus é )sp+rito )sp+rito que que se manifesta manifesta infinitam infinitamente ente em tudo tudo o que voc! pode pode ver, ver, sentir, sentir, tocar, c'eirar e experimentar. G Onde Onde quer que que voc! voc! estea, estea, está está em em solo solo agrado agrado.. H %=s estamos estamos em Deus, Deus, sempre sempre estivemos estivemos e não 'á separa#ão separa#ão entre entre Deus e n=s. I :udo :udo e :odos n=s somos somos um em Deus Deus J $ada ser ser 'umano 'umano é Deus Deus individu individuali*ad ali*ado, o, mesmo mesmo quando quando não sabe disso. disso. K = 'á 'á De Deus. L = 'á 'á um um Pod Poder er.. Deus é muito mais do que isso. )ntretanto, um aprendi*, como n=s, precisa lidar com coisas mais simples no come#o da sua ornada e aqui á 'á o bastante para fa*er uma revolu#ão em nossas vidas. ), para que isso aconte#a, precisamos meditar sobre cada uma das afirma#(es acima e eu explico por que 7ma ve*, camin'ando, fiquei meditando sobre a idéia de que sou Deus manifesto. OM, sou capa* de lidar com isso, pensei. 5as 'avia uma incongru!ncia. Porque 'avia uma parte de mim que não se reali*ava plenamente? Porque eu não me ac'ava merecedora de tudo o que 'á de bom na vida? $laro, sendo Deus manifesto, eu 'averia de ter uma vida perfeita como )le. :entava, sem sucesso, formular a seguinte frase - e eu sou Deus manifesto, eu mere#o... Nue dificuldade imensa de completar a frase8 5esmo que eu acrescentasse qualquer coisa depois, coisas que eu deseava ter ou reali*ar, isso me soava falso. O. 1á algo de muito errado aqui, pensei. As duas coisas não podem conviver untas. %ão posso afirmar ser Deus manifesto e aceitar que eu, ou )), não mere#a o que quer que sea. Di*er que Deus não merece algo é um enorme absurdo8 $om todas as min'as for#as, eu sei que 0O não é poss+vel. )ntão, min'a @erdade tem que ser coerente. ) ela deve partir da primeira premissa. Deus é tudo8 ) Deus merece... ) )u, que sou parte de Deus, mere#o. )u mere#o. )u mere#o.
@0@A8 @0@A8 $aiu por terra a primeira e grande barreira que me impedia o despertar em Deus. 5as isso s= ocorreu porque eu verdadeiramente )%:)%D0 que 'avia duas premissas antagBnicas em min'a mente e era preciso escol'er apenas uma. e tudo se redu* a Deus, eu não posso crer que qualquer parte de Deus não mere#a o que quer que sea. Depois disso, pude di*er sem dificuldade coisas como eu mere#o um emprego novo e mel'or, eu mere#o uma casa mel'or, eu mere#o ser feli*. /oi surpreendente perceber que por muitos anos pensar coisas como 3somos Deus manifesto4 e acreditar que 3não somos merecedores4 conviveram em min'a mente lado a lado sem nunca eu me dar conta que uma dessas afirma#(es devia ser falsa. )sse foi para mim o primeiro sinal de que 'á muitas afirma#(es e conceitos conflitantes sobre o que somos, e Deus. Para que existimos, e Deus. O que é real, e Deus. 9 preciso questionar nossas verdades. omos um enorme depositário cultural e agimos conforme verdades, cren#as e mitos adquiridos sem confrontá-los como dever+amos. Acatamos cegamente afirma#(es vindas de fora e nunca ouvimos nosso eu interior.
Conceitos equivocados
Ac'o que esse é um bom momento para mostrar porque alguns dos nossos conceitos estão equivocados e porque aquilo que di*emos crer não condi* com o que vemos manifesto no mundo. Qs ve*es alguém nos pergunta se acreditamos em Deus e, não demora nem um segundo para respondermos que sim. 5as, é preciso come#ar a pensar seriamente nisso. Afinal, temos que ser 'onestos e nos perguntar no que é que cremos a respeito de Deus . 9 fácil di*er que cremos que Deus sea tudo, que sea Amor, que sea abund&ncia, que sea vida... 5as se ele é tudo, porque o mundo que vemos não condi* com a manifesta#ão do que acreditamos ser Deus?
Deus existe e é tudo o que nos cerca pois tudo é !eito da mesma subst"ncia e não #$ nada a%ém de Deus. Assim... Deus é abundância e por isso não há como existir qualquer limitação ou falta. Deus é suprimento infinito, portanto não pode haver pobreza. Deus é amor, assim, não pode haver sofrimento, carência afetiva. Deus é vida, portanto, não há enfermidade, doença ou morte. Deus é inteliência infinita, desse modo, não pode haver qualquer insanidade, retardo mental, falta ou limitaç!es de mem"ria, inteliência, capacidade ou criatividade. Deus é o #nico poder, consequentemente, não há nada que se oponha a $le, não podendo haver poder na doença, da falta, no medo, na inseurança... Deus é o caminho, por isso não há como ficar perdido. Deus é aleria, desse modo, não pode haver insatisfação. Deus é paz, assim sendo, não pode haver aflição, uerra, desentendimento. Deus é luz, por isso não pode haver inorância, escuridão, umbral, inferno. Deus é tudo, portanto não há a possibilidade da separação entre você e Deus, nunca, em luar alum, em situação aluma. Deus é %resença, loo, nunca se está sozinho. Deus é &nisciência, assim, nada escapa a Deus, nem a sua mais insinificante preocupação. Deus é a 'erdade, portanto, tudo o que se op!e a Deus, não é verdade e não existe de fato.
&u sou Deus Pensei longamente no t+tulo desse cap+tulo. 1umildemente ac'ei que deveria escrever )u sou Deus 5anifesto. Ri de mim mesma com min'a falta de coragem. @amos lá... :en'a :en'a coragem... Diga de boca c'eia )u sou Deus8 Di*er 3)u sou Deus4 é muito dif+cil mesmo, e como aprendi* da verdade de Deus, isso me soa como blasf!mia e, no passado, seria amaldi#oada por me atrever a di*er isso. 5as, afinal isso não é a verdade absoluta? Deus não é tudo? %osso corpo não é feito da subst&ncia divina? %ossa alma não é uma centel'a divina? %ossa mente não é uma consci!ncia de Deus? 9 claro que ten'o consci!ncia que não sou a totalidade de Deus, sou )le individuali*ado na min'a pessoa, como todas as outras pessoas são manifesta#(es individuais Dele também. 5as é preciso ter a convic#ão de di*er 3)u sou Deus4 sem sofrimento, sem culpa, sem se sentir atrevido e amaldi#oado. O que teria incutido em mim tanta desaprova#ão pessoal? 6em, voltemos s quest(es mais positivas do nosso aprendi*ado. omos Deus manifesto. SOM8 eamos mais 'umildes, rsrsrs :udo o que Deus é, n=s somos. Assim como uma onda é feita da mesma subst&ncia do oceano, n=s somos feitos do mesmo princ+pio que fa* o que sea Deus. :udo o que Deus tem, n=s temos. Deus é todo o poder e o poder de Deus reside em n=s, em cada um de n=s. 1á quem se sinta incomodado com a 3arrog&ncia4 de ser pensar detentor do poder de Deus. 5uita gente se ressente disso. omos levados a acreditar que isso é uma blasf!mia porque nos imaginamos indignos ou tememos as conseq!ncias desse poder em mãos erradas, inclusive as nossas... Algo em n=s sinali*a que essa cren#a pode representar sério perigo. Nuem nos dá esse alerta é nosso ego, aquele ser 'ist=rico que comp(em cada personalidade e foi constru+do segundo as cren#as culturais de cada um. %ão é um alerta real. Por isso, não tema. Posso garantir que quando se está sob a presen#a de Deus, o comando de Deus, sob a influ!ncia de Deus, nem passa pela mente qualquer coisa que não sea o amor, a pa*, o bem estar, a fartura, a plenitude... ) quem sente tal coisa não precisa ver ninguém como inimigo< não precisa se defender de nada, não p(e nada em perigo, nem desea o mal. )star em Deus é tão agradavelmente superior que não 'á espa#o para outra coisa além da felicidade e vontade de compartil'ar a divina ess!ncia com todos. empre ouvimos que devemos praticar as qualidades mais nobres do ser 'umano se quisermos alcan#ar Deus. Amor, Amor, bondade, toler&ncia, compaixão, etc... 0sso é verdade, mas fiquei surpresa quando tive min'a primeira experi!ncia da presen#a de Deus e notei que, naquele estado, eu não podia pensar e sentir nada menos nobre do que Deus poderia manifestar. Obs.Os relatos das min'as experi!ncias estão em 3Diário do 1er=i4
' eu carna% e o &( divino Ainda a pouco citei pela primeira ve* a idéia do )>O. Até Até agora n=s pensamos que somos nossas mentes, nossos egos e nossas personalidades. %ão podia ser diferente porque não estávamos despertos. Alguém nos falava de nossos )sp+ritos, nossas Almas, mas nada disso podia significar coisa alguma á que não éramos capa*es de sentir essa presen#a. Alma e esp+rito são conceitos abstratos e sem a percep#ão dessa presen#a muito pouco pode ser feito, a não ser que se fa#a uso da fé. )ntretanto, nosso )sp+ritos, Alma, $onsci!ncia, são nosso eu verdadeiro, a consci!ncia de Deus individuali*ada. )ssa consci!ncia é que é feita imagem e semel'an#a de Deus, não o 'omem 'umano, mortal. %osso corpo e nossa personalidade são apenas a manifesta#ão carnal dessa consci!ncia na terra. O que voc! v! no espel'o é sua mente c=smica condensada< sua 'ist=ria nessa vida< sua personalidade constru+da segundo sua cultura e educa#ão. %ossos egos e personalidades t!m agido por conta pr=pria, sem a lideran#a do )sp+rito e nossas vidas e corpos são resultados dessa separa#ão. Refletem o máximo que nossa mente 'umana foi capa* de fa*er so*in'a. Pobre mente8 %ão é fun#ão dela )overnar nossa vida, mas, como não 'avia nada mais no comando, ela foi tomando conta e não podia ter feito diferentemente. %o entanto, por mais bril'ante que sea essa mente 'umana, ela é apenas uma ferramenta do )sp+ritoT$onsci!ncia de Deus, do er que realmente n=s somos. Precisamos entender quem realmente somos e a quem nos referimos quando di*emos )u ou. %ossa mente 'umana, que bravamente lutou até aqui, precisa abrir espa#o para que o verdadeiro )u assuma e é a isso que c'amamos de 0lumina#ão, alva#ão. e á nasc!ssemos com todos os poderes do )sp+rito nunca ter+amos adquirido a consci!ncia do nosso )u individual. er+amos apenas uma "nica mente a mente perfeita e divina que é Deus. 5as, penso que esse não era o plano de Deus. %o meu entender, Deus cria e no ato da cria#ão ele se expande. )ntretanto, cada uma das suas crian#as é autBnoma, s= podia ser assim, porque ela as fe* imagem e semel'an#a de i mesmo. Portanto, )le espera pacientemente que cada uma desperte para aquilo que elas verdadeiramente são. %ão 'á pressa... :udo o que 'á é a eternidade. %essa busca pela 0lumina#ão é preciso nascer de novo. 5orrer para o 'omem mortal e nascer para o )sp+rito 0mortal e Divino. %esse processo de conscienti*a#ão do )u de Deus 'averá muitas ve*es que voc! perceberá sua personalidade, seu ego, brigando pelo dom+nio da sua vida. 0sso é muitas ve*es motivado pelo medo. 9 natural. %ão pense que sua mente 'umana, que tin'a o controle sobre tudo, sente-se vontade para entregar o comando a uma 3exist!ncia4 sobre a qual ela, a mente, pouco con'ece, nunca viu e nem sabe se existe de fato. As medita#(es diárias são, portanto, fundamentais para esse processo de delegar a autoridade ao nosso )u uperior. = experimentando a presen#a de Deus em suas medita#(es é que se vai sentir a convicção do nosso verdadeiro potencial. Da+ vem a confian#a e a constata#ão da a#ão 'armoniosa da sua consci!ncia divina nos seus assuntos carnais amor, sa"de, trabal'o, fam+lia, seguran#a. Deus não espera que voc! se entregue numa fé cega. )le está aqui e agora dispon+vel para que voc! ten'a realmente a experi!ncia da ua presen#a e sabe que, no momento que voc! sentir essa Presen#a, não será capa*, amais, de duvidar que )le existe e terá plena convic#ão de que 3)u e Deus somos 7m4.
Deus é tudo e é per!eito e eu sou Deus manifesto, min'a vida deve ser perfeita, 'armoniosa, imagem e semel'an#a de Deus e nada menos do que isso, porque Deus não pode !azer di!erente . $erto? Agora, a grande verdade é que a vida não nos parece ser assim. Por qu!? Ol'amos a nossa volta e não vemos essa perfei#ão, essa 'armonia. :anto sofrimento, tanta doen#a, pobre*a, ignor&ncia... )ntão, 'á algo errado e o erro não pode estar no Princ*pio , aquele que di* que :udo é Deus. )ssa é a nossa premissa desse estudo. 9 nossa verdade maior. @amos fa*er uma pequena pausa... Pense no universo. im, nele todo, se for capa*... O cosmo, as estrelas, os planetas... Pense na terra, pequenina frente ao taman'o do 7niverso, mas gigante vista daqui do nosso ponto de vista. Pense na nature*a onde não ten'a 'avido interfer!ncia do 'omem. Pense nas selvas, no oceano, nas imensas cordil'eiras. O que voc! v!? O mundo perfeito em total 'armonia. 6ele*a inquestionável8 Nuem não viu imagens de documentários cient+ficos capa*es de tirar o fBlego? Do macrocosmo ao microcosmo, uma perfei#ão tão alin'ada que, nem em nossos mel'ores son'os, ser+amos capa*es de reprodu*ir. )) 9 D)78 ), assim ser+amos n=s se permit+ssemos que )le flu+sse através de n=s. $on'ecer a realidade de Deus e compará-la com o que n=s fomos capa*es de criar demonstram uma verdade que precisamos recon'ecer. )sse mundo imperfeito em que vivemos, não é o mundo de Deus. )sse mundo 'umano, não é o mundo de Deus. 9 apenas uma versão muito limitada da nossa capacidade de criar a partir da subst&ncia de Deus. Deus, ainda assim, é tudo o que voc! v!, mas uma visão equivocada, distorcida, moldada aos padr(es 'umanos, moldada a partir da nossa cren#a de sermos separados de Deus e não 'á nada que Deus possa fa*er sobre isso, até que a gente desperte. %a separa#ão repousa a cren#a da dualidade, do bem e do mal. Desde que comemos da fruta que nos despertou a percepção do bem e do mal, vivemos separados de Deus, destitu(dos do para(so e obriados obriados a criar a nossa nossa realidade realidade a partir do do suor do nosso nosso rosto.
@oc! pode ficar um pouco confuso nesse momento e se perguntar - 1á duas realidades? im e não. Percebemos duas, mas s= 'á uma, que é Deus. @amos ser obetivos... 1á muitas coisas inexplicáveis nesse mundo. 5undos paralelos, casos espirituais, pessoas sensitivas e mistérios não revelados... 6om, certamente 'á muita coisa nessa nossa vida que não podemos explicar. Por isso, como pequenos aprendi*es que somos, nem vale a pena tentar entender ainda o que é real e o que não é. = 'á algo que podemos identificar de fato 'á Deus e 'á todo o resto que pensamos ser separado de Deus. ) é a+ que repousa o URRO. 0sso me lembra uma 'ist=ria, nela, o disc+pulo, pergunta ao seu mestre sobre onde encontrar o Divino e ele responde - Abra seus ol'os e vea8 %esse recon'ecimento está a total transforma#ão do seu mundo.
A #ipnose #umana 7ma das mais importantes respostas que encontrei nas min'as "ltimas leituras tem a ver com realidade do nosso mundo. >osto de lembrar que sou apenas um aprendi* de Deus, mas estou convicta do que vou desenvolver a seguir. Pode parecer complicado quando afirmo q ue esse mundo 'umano não é o mundo de Deus. empre tive dificuldade em aceitar a coexist!ncia de um Deus presente, atuante, e esse mundo c'eio de sofrimento. 1á muitas coisas lindas em nosso mundo, mas 'á também uma infinidade de conflitos. )le é tão imperfeito que não pode ser a manifesta#ão de Deus. 1á muito desse universo 'umano que s= pode ser uma cria#ão exclusiva nossa e, embora sea dif+cil de acreditar, temos que aceitar que muito do que ac'amos real, rea l, não é real. %ão existe de fato. )ntão, se s= 'á Deus, esse nosso mundo pobre deve ser mesmo uma ilusão. :emos que concordar com isso. %inguém consegue entender que Deus possa ser conivente com tudo o que 'á de errado no mundo. :oda fome e sofrimento... $omo aceitar que Deus sea conivente com isso? )le não é, mas, infeli*mente, nada pode fa*er, porque nada disso existe de fato. 9 como uma 'ipnose. Para n=s, uma realidade bem dura, mas para )le, uma amarga 'ipnose da qual temos dificuldade de acordar. )ssa 'ipnose coletiva deve ser real, pois, somente assim podemos aceitar que Deus testemun'e tudo isso e nada fa#a para mudar. >osto do exemplo de >oldsmit'. )le afirma que vivemos, de fato, uma espécie de 'ipnose coletiva. 9 como se um 'ipnoti*ador c'amasse alguém do p"blico e l'e dissesse que, fi*esse o que fi*esse, não conseguiria se livrar de um fero* poodle branco que 'avia no palco. :odos n=s testemun'ar+amos o voluntário, sob 'ipnose, fa*er o poss+vel para se livrar de um poodle branco que s= ele via. O sofrimento, para o voluntário seria real e ninguém poderia audá-lo a se livrar do que não existia. A não ser que ele fosse acordado da 'ipnose. Apenas desperto ele veria que nada 'avia lá. %osso mundo de ilusão, fal'o, limitado, deixa de existir na medida em que despertamos para o mundo de Deus. Deixa de existir na medida e no exato momento que passamos a alcan#ar um pouco do que 2esus tentou nos ensinar. 2esus era capa* de ver o mundo com os ol'os de Deus e por isso podia fa*er os milagres que fa*ia. O mal não era real< não tin'a poder< por isso ele podia di*er para um aleiado andar. Podemos também di*er que o 'omem deve morrer a cada dia como 'umano e nascer como ser divino que é. $omo ser divino ele passa a ser uma lu* no mundo e auda a desfa*er a névoa que nos cega verdade maior. $ada um pode come#ar a tril'ar esse camin'o e a ouvir a vo* que vem de dentro e que sussurra suavemente em nossa consci!ncia.
+osso Destino , Deus é Amor. Amor. 5uitos t!m medo de deixar seu )7 superior assumir o controle de suas vidas. Para muita gente é bem dif+cil di*er 3ea feita a @ossa @ontade4. @ontade4. ) confesso que, por muito tempo, essa parte do Pai %osso despertava min'as reservas. Deixar Deus governar os nossos destinos nos assusta porque desconfiamos dos planos de Deus. )xatamente n=s temos medo do destino que )le possa desen'ar para n=s. Afinal, crescemos ouvindo di*er que Deus foi capa* de deixar seu fil'o querido ser crucificado. Porque )le nos pouparia então?A n=s, reles aprendi*es? @emos tantas vidas miseráveis e acreditamos tanto que o sofrimento constr=i o 'omem, que não esperamos benevol!ncia, nem compaixão daquele que, por ironia, não tem outra coisa a oferecer. 1á aqui mais uma cren#a equivocada do que sea Deus e de como )le age. %ossa premissa é que Deus é tudo. Deus é o criador, sua nature*a é gene rosa, pois não para de se desdobrar sobre a cria#ão. :udo o que Deus é, n=s somos. :udo o que Deus tem, n=s temos. endo Deus tudo, e perfeito, e bom, não 'á como 'aver dor e sofrimento em Deus. $omo Deus poderia fa*er mal a si mesmo? $omo poderia )le, criar ou agir diferente, em disson&ncia com o seu pr=prio er? Deus s= pode manifestar a gl=ria de Deus. )le s= pode fa*er f a*er o bem8 :udo o que )le cria é feito sua imagem e semel'an#a e, quem á teve uma experi!ncia da presen#a dele, sabe que, envolto nessa presen#a, não é poss+vel pensar, sentir ou vivenciar o que quer que sea de ruim. Nuando oramos o Pai %osso e di*emos 3venha a n"s o 'osso )eino. *e+a feita a 'ossa 'ontade4 estamos pedindo o Reino de Deus, perfeito, em nossas vidas. Pedimos que sea feita a *ua 'ontade , porque a vontade de Deus é nos dar o eu Reino. 1oe eu estou convicta disso e posso fa*er essa ora#ão com o cora#ão aberto e acredito que era isso que 2esus queria nos ensinar. 1á um mundo de Deus que nem sou capa* de imaginar. 1á um mundo perfeito, lindo, abundante, 'armBnico, pleno e saudável que é tudo o que Deus é. ) tudo isso deveria vir tona através de n=s, de cada um de n=s. @ale a pena refor#ar... O mundo feio, pobre, cru el e desforme que vemos não n ão é o mundo de Deus< é o mundo do 'omem. A n=s é dado o direito de criar utili*ando a gra#a e a subst&ncia de Deus. )ntretanto, em nossa limitada capacidade, criamos um mundo imperfeito e 'oe, mergul'ados nesse mundo 'umano, ac'amos que 0O é obra de Deus8 O lado bom de descobrir essa verdade é que, unto com ela, vem a compreensão de que esse mundo 'umano não pode ser real. Afinal, s= 'á Deus. )sse mundo 'umano não é eterno e morre com o "ltimo 'umano mortal. Nuando descobrirmos ser a consci!ncia de Deus 05OR:A, 05OR:A, vivemos a real percep#ão dessa verdade. Nuando temos a oportunidade opo rtunidade de experimentar a presen#a de Deus< descobrimos o outro mundo, o mundo real e eterno que pode se manifestar nessa nossa vida terrena 'oe e, agora. Passamos, então, a cumprir o nosso n osso Destino. Através de Deus e como seu canal, passamos a utili*ar a gra#a de Deus e sua subst&ncia da forma correta, pois não mais criaremos a partir da nossa perspectiva 'umana, mas sob a reg!ncia do Divino. %osso destino é manifestar a gl=ria de Deus e, curiosamente, nos surpreenderemos ao descobrir que aquilo que mais deseamos ser e fa*er, é ustamente aquilo que temos reservado para n=s. )le tem o poder de ir nossa frente, tornando retos os camin'os tortuosos. )le pode conferir gra#a e bele*a ao nosso passeio sobre a :erra :erra e tudo o que temos que fa*er é nos dar conta e maravil'ar com a grandiosidade da sua Presen#a.
Di$rio do #er-i , in#as experi/ncias m*sticas Acordei o 0en#or da carrua)em1 inha professora de -oa, aetana, sempre diz que somos como uma carruaem. /odo o con+unto, incluindo a parelha de cavalos representa o nosso corpo f(sico0 os cavalos são nosso emocional0 o condutor, nossa mente e dentro da carruaem propriamente dita repousa adormecido o senhor, o amo da carruaem, nosso $u superior. &s cavalos 1nosso emocional2, cheios de eneria, quando desovernados podem levar toda a carruaem ao perio absoluto. & condutor 1o corpo mental2 precisa estar no controle total dos cavalos para levar a carruaem a alum destino. as, se o senhor 1o $sp(rito2 repousa em berço esplendido e não diz onde se deve ir, vaamos perdidos pelo mundo.
$aetana é um desses grandes mestres de quem falei no in+cio. Através deles descobri coisas maravil'osas a respeito de mim mesma8 @eo 'oe que toda a ornada da vida foi e é necessária, mas quero deixar registrado como tudo aconteceu, quando foi que finalmente eu despertei e o que foi que me levou a verdadeiramente experimentar a presen#a de Deus. 0sso porque, surpreendentemente, foi mais fácil do que eu amais poderia poder ia imaginar. $'amo esse relato de Diário do 1er=i, pois somos todos 'er=is na busca por Deus. Nue ninguém pense que eu estou no céu. )ssa é uma longa ornada, mas me sinto feli* de saber que c'eguei a um novo patamar. )stou trabal'ando muito para me manter aqui, solidificar o que estou aprendendo de forma a não ser mais, nem estar mais onde estava 'á alguns meses atrás. )m Diário do 1er=i voc! vai encontrar cada uma dessas experi!ncias.
23.23.3445 , Di$rio do 6er-i: A cura espiritua% %o fim de semana antes do natal de EVVK, meu marido viaou e min'a fil'a foi para a casa de tios no interior de 5inas. De repente me vi so*in'a e feli* por ter vários dias para me dedicar leitura e medita#ão, sem obriga#(es com a casa ou responsabilidades com a alimenta#ão da fam+lia. O primeiro fato curioso aconteceu depois de muitas 'oras de leitura dos livros de >oldsmit', recomendados pela min'a professora de Woga. in'a ap=s lin'a de leitura eu ficava cada ve* mais convicta de que tudo o que ele di*ia, fa*ia sentido, tin'a l=gica para mim. )le afirma que 'á mil'ares de anos falamos e discutimos sobre Deus e nada muda no mundo. egundo ele, está na 'ora de parar de falar e passar a fa*er, viver a experi!ncia de Deus, na prática vivenciarmos efetivamente a presen#a dele. )le, >oldsmit', é um grande mestre inspirado e, antes de come#ar a escrever, adquiriu e vivenciou, em mais de FV anos, a prova do poder de cura de Deus. :estemun'ou a cura de doen#as incuráveis e aprendeu e reali*ou a presen#a de Deus na :erra. :erra. )le di* que essa capacidade está disposi#ão de todos e lembra que 2esus não veio :erra exibir seus poderes, mas nos mostrar o camin'o a Deus. %aquela noite, enfim, eu estava me sentindo muito mal, depois de ter abusado de comidas deliciosas, mas pouco apropriadas Seu estava de férias da co*in'a8. /ui dormir assim mesmo. abia que não teria uma boa noite, com certe*a. )u estava com &nsia de vBmito, dores articulares Salgo que vem me incomodando ultimamente e nari* tapado Ssinal de um resfriado a camin'o. Depois de muito rolar na cama, resolvi me sentar e meditar, D) @)RDAD), sobre as idéias de >oldsmit'. )ra 'ora de colocar em prática as idéias dos livros. /a* mais de FV anos que fico filosofando a respeito de Deus. @amos lá... :en'a :en'a a coragem de por em xeque suas cren#as... Pensei. $omecei a refletir sobre 3Deus é tudo e o "nico poder4. 3Dor não é uma realidade em Deus a*ia e mal-estar não existe na totalidade de Deus presente. endo Deus tudo e sendo )le bom, o mal não existe a não ser na cren#a 'umana de um mundo separado de Deus4. 35eu corpo, sendo feito da subst&ncia de Deus, é também perfeito4. egui refletindo afirma#(es como essas até que, naquele sil!ncio e solitude, logo alcancei um estado alterado de consci!ncia. )u estava firme nas min'as afirma#(es e, neste estado confiante, senti, de repente, um bem estar surpreendente descendo sobre mim, fa*endo com que a dor das articula#(es sumisse. %ão demorou muito o mal estar também se foi e, antes que eu me maravil'asse com tudo aquilo e deixasse escapar a enorme energia que estava sentindo, meu nari* passou a respirar livremente. /iquei tentando segurar a presen#a, me manter naquele estado por mais tempo, mas não foi poss+vel. A onda veio e se foi, levando todo meu mal-estar. As dores não voltaram mais e rindo pensei... ) Agora? Nue vou fa*er? Acabei de testemun'ar que tudo o que eu li é verdade. )ncantada, percebi simplesmente que nada mais 'avia a fa*er a não ser dormir na Pa* de Deus em que eu me encontrava. @oltei a deitar e dormi o sono dos anos. Depois disso, não posso mais questionar a capacidade da cura espiritual. Doen#a não é poder. e doen#a fosse mandada por Deus, não 'averia nada na :erra capa* de venc!-la.
27.23.3445 8 Di$rio do 6er-i: 6er-i: 9odos 9odos somos um 2á 'avia dias que vin'a lendo livros m+sticos e por isso estava mergul'ada numa aura distinta do nosso dia a dia. %a noite anterior, eu 'avia tido min'a primeira grande experi!ncia da presen#a de Deus e eu estava em completo estado de gra#a. %ão como uma santa, mas como alguém que está em pa*, feli*, segura. )u 'avia acabado de sair de uma medita#ão quando recebi o telefonema de uma amiga, di*endo que não viria me visitar conforme combinado porque um con'ecido 'avia sofrido um enfarte e ela iria levar a esposa dele de volta ao 'ospital. $omo eu o con'ecia, disse a ela que enviasse 5)7 amor aos dois e ela, ap=s di*er, mecanicamente, que faria isso, desligou o aparel'o. Assim que pus o fone no gan'o, fui inund ada por taman'a felicidade, como se eu soubesse que ele ficaria bem. A felicidade era taman'a que me recostei na parede e lembrome de ter pensado que eu estava, mesmo, muito estran'a. 1avia acabado de receber um telefonema preocupante e ser tomada de extrema alegria, sem ustificativa aparente, era, no m+nimo, esquisito. 5as no fundo eu A60A que ao ter usado a palavra 5)7, eu não e stava falando do amor da min'a pessoa 'umana, mas do )7 de Deus que 'á em mim e, assim, fi* uma conexão instant&nea com o amigo enfartado, pois somos todos )7s de D)7 e estamos todos interligados. /iquei tão impregnada daquela certe*a que pensei em contatar min'a amiga, mais tarde, para ter a confirma#ão dos meus sentimentos sobre ele. %ão precisei fa*!-lo, pois, no dia seguinte, recebi um e-mail dela di*endo estar tudo bem. Dias depois o encontrei na rua, feli* e falante. %ão seria bom a gente ter essa convic#ão de que está tudo bem quando precisamos dela? Nuando em Deus, estamos todos conectados. >oldsmit' di* que um curador não precisa nem saber quem é o enfermo ou a nature*a da sua doen#a. 6asta alguém vir a ele procurando auda para que, durante o tratamento, que nada mais é do que uma medita#ão para tornar-se consciente da presen#a de Deus, o enfermo, onde quer que estea, será alcan#ado pela cura transformadora do $risto. )le, o curador, curador, é apenas o ve+culo, o meio de contato. 7ma ve* em Deus - contatada a central, a fonte - todo aquele no raio da consci!ncia de quem medita será tocado pela presen#a de Deus. Por isso mesmo, não 'á necessidade de tentarmos transformarTmudar quem quer que sea. Por isso mesmo, é que bastam alguns para salvar toda uma sociedade, pois, cada um que sintoni*e a presen#a divina, estará beneficiando a todos no raio de alcance da sua consci!ncia. :odos aqueles que con'eceram voc!< todos aqueles que falaram com voc! algum dia da sua vida< todos aqueles que despertaram sua aten#ão serão beneficiados. @oc! não precisa pensar, re*ar por cada um deles, mas apenas abrir sua consci!ncia a Deus.
A natureza do &rro A doen#a, a limita#ão, limita#ão, a falta, tudo o que aparece como erro não possui nen'uma das qualidades da Realidade. %ão pode 'aver Deus e a exist!ncia do erro. ) qual é a Realidade? Deus8 = 'á Deus e )le é todo o poder, toda a presen#a. Aquilo que aparece como erro é uma cren#a equivocada na exist!ncia de uma vida separada de Deus. 9 o resultado da capacidade limitada do ser 'umano em criar a partir da subst&ncia de Deus. O ser 'umano separado de Deus reflete sua pr=pria limita#ão. O erro existe porque é dado ao 'omem o acesso gra#a de Deus. A ele foi dado o direito e a intelig!ncia de criar como Deus, mas o resultado não é satisfat=rio. 9 preciso saber o que fa*er como essa subst&ncia Divina que se manifesta em todas as coisas e circunst&ncias que nos cercam. /a#o aqui uma analogia com uma crian#a pequena a quem pedimos que desen'e um 'omem. )la provavelmente fará um desen'o composto por uma bola, um corpo disforme e pau*in'os representando pernas, bra#os e mãos. )sta crian#a um dia vai crescer e saber desen'ar muito mel'or e eventualmente, se ela estudar desen'o, poderá até ser uma profissional. 5as, pequena, ela s= é capa* de desen'ar segundo sua capacidade limitada. Assim somos n=s tentando criar o mundo de Deus. omos as crian#as de Deus aprendendo a criar no mundo de Deus. omos crian#as brincando de Deus e nossa produ#ão é o retrato de que 'á muito a aprender ainda. Nuando estamos despertos em Deus, não é poss+vel criar um mundo ruim, mas como poucos de n=s estamos conscientes CVVX do tempo, ainda experimentamos um mundo de faltas, flagelos, disputas pelo poder, luta pela fome, etc. Nuando recon'ecemos nossas limita#(es, como crian#as espirituais que somos, e abrimos os nossos cora#(es e mentes para a tutela do 5estre, permitimos que )le se manifeste e fa#a, então, a demonstra#ão do )7 mundo perfeito. 2esus sabia disso e sempre di*ia 3)u, por mim mesmo, nada posso fa*er4. )le era capa* de curar porque não via o erro, não via a doen#a, nem o pecado. )le era capa* de ver Deus manifesto além do mundo 'umano e limitado que o cercava. $omo enxergava a perfei#ão, ele podia di*er ao aleiado para se levantar e ao moribundo para sair do sepulcro. e esse mundo 'umano é o mundo dos efeitos, tudo o que vemos demonstra nossa capacidade limitada de criar o mundo de Deus. $omo um mundo de brinquedo, esse mundo imperfeito não é real, ele não tem poder.
A Doença não é poder e voc! estiver doente ou amar alguém que estea, recomendo antes de tudo que leia os livros de 2oel >oldsmit'. )le dedicou sua vida para curar pessoas com enorme sucesso. /oi o dom da cura que o levou a estudar tudo o que eu procuro transcrever aqui. )le é um ser iluminado e ninguém pode falar mel'or a respeito da cura espiritual do que ele. Da leitura de seus livros, eu aprendi que doen#a não é poder e que a cura, do que quer que sea, é poss+vel. 1oe, acredito verdadeiramente nisso e tive uma experi!ncia pessoal inquestionável. @oc! pode ler sobre isso em 23.23.3445 , Di$rio do 6er-i: A cura espiritua% >osto de lembrar as palavras de >oldsmit' que di*em que se a doen#a 'ouvesse sido enviada por Deus nada no mundo poderia venc!-la. :odas :odas as doen#as que co n'ecemos t!m relatos de curas, s ve*es milagrosas. Assim como o medo, a doen#a é um sinal de que n ão estamos vivendo na plenitude de Deus. 5as o mais importante a se aprender sobre isso é o seguinte
+ão é nossa cu%pa. +unca é1 $omo culpar uma crian#a que nada sabe, por estar doente? 1erdamos nossas cren#as, quem sabe até tra*emo-las conosco em cada encarna#ão, ou impregnado no nosso D%A, ou no inconsciente coletivo... 7ma ve* li um artigo sobre Resson&ncia 5=rfica, de Rupert 'eldrae. O artigo afirma que 'á um campo de informa#ão que captamos instintivamente, inconscientemente e que 'á provas da exist!ncia disso. 7m dos exemplos que citados fala fala sobre um pesquisa feita durante a segunda guerra. Antes da guerra, na 0nglaterra, passarin'os 'aviam aprendido a romper o lacre das garrafas de leite deixadas nas portas das casas. %otou-se que quando isso teve in+cio, logo os pássaros da mesma espécie em diversos lugares da 0nglaterra come#aram a fa*er o mesmo. 5esmo que tivesse sido uma a#ão passada de gera#ão a gera#ão, não poderia ter se espal'ado de forma tão rápida. ogo atingiu passarin'os da )uropa. O mais curioso é que essa espécie não vive muito e quando a guerra come#ou, 'ouve interrup#ão do fornecimento de leite. Anos depois do final da guerra, quando a distribui#ão do leite nas portas das casas foi normali*ada, imediatamente os passarin'os da mesma espécie, mas de novas gera#(es, come#aram a romper o lacre das garrafas em todo o pa+s. A isso, os cientistas c'amaram de Resson&ncia 5=rfica. Pesquise mais na 0nternet. Assim, voc! é um receptáculo de informa#(es que não foram criadas por voc!, mas aceitas de alguma forma e até incorporadas. +ão !ique se per)untando o que voc/ !ez de errado. oc/ nada !ez.
%osso corpo é feito da subst&ncia de Deus, da $onsci!ncia manifesta Y feita carne. Apesar de ser matéria, ele é composto por part+culas microc=smicas, que nada mais são do que energia. Assim, ele é esp+rito, )sp+rito de Deus. Deveria ser perfeito e se renovar constantemente na consci!ncia elevada do )7 O7. )ntretanto, n=s nos sentimos separados de Deus n=s aqui, no nosso mundo imperfeito, e )le lá, no céu, intocável. %=s o vemos apenas como O :odo Poderoso que, por uma ra*ão que descon'ecemos, permite todo esse nosso sofrimento. Da+, erroneamente, conclu+mos que merecemos a nossa dor Ss= podemos ter feito algo errado para receber tal castigo e, com isso, Sresignados, magoados e até ressentidos refor#amos nosso distanciamento Dele. 7m ciclo sem fim e equivocado. %o livro 3m urso em ilares é dito que, para Deus, intervir é recon'ecer a separa#ão, algo que ele não recon'ece. 0ntervir, também, é recon'ecer que uas crian#as não são perfeitas e portanto não são imagem e semel'an#a de i mesmo. eria o mesmo que afirmar que elas fracas, frágeis e incapa*es, algo que )le também não recon'ece. Nue pode Deus fa*er se enxergamos o 3Poodle 6ranco4? @er artigo desse blog A #ipnose #umana . )le s= pode esperar que n=s despertemos. 5anda centenas de sinais para que acordemos e, quando de
fato isso acontece, por milagre tudo se 'armoni*a e curas espirituais acontecem. Os milagres que nos cercam dão prova de que nosso mundo não é real. e alguém que voc! ama está doente, voc! não precisa passar a ele todo esse con'ecimento. Nuando estamos doentes, a sensa#ão de separa#ão é ainda maior. Assim, o mel'or a fa*er é fa*er, voc! mesmo, a sua busca e propiciar o seu encontro com Deus. embre-se, quando em Deus, estamos todos conectados. >oldsmit' di* que um curador não precisa nem saber quem é o enfermo e qual a nature*a da sua doen#a. 6asta alguém vir a ele procurando auda para que, durante o tratamento, o enfermo, onde quer que estea, sea tocado pela cura transformadora do $risto. )le, o curador, curador, é apenas o ve+culo, o meio de contato. O que ele c'ama de tratamento é o exerc+cio da medita#ão o momento em que a mente se aquieta e dá lugar presen#a de Deus. 7ma ve* em Deus, contatada a central, a fonte, todo aquele no raio de alcance da consci!ncia de quem medita será alcan#ado pela Presen#a Dele. Ac'o que doen#a é o maior dos desafios. entimos no corpo os efeitos da dor, do mal-estar e é preciso ser muito forte para suplantar isso tudo. Parece tão real que s= uma mente em $risto pode fa*er uma doen#a desaparecer completamente. 5as não é imposs+vel. %a experi!ncia que relatei no post á citado, eu estava com um forte enBo, dores articulares Scotovelos, oel'os e articula#(es das mãos e nari* entupido. 7ma colet&nea ra*oável para o meu experimento. )ntrei em medita#ão disposta a por a prova tudo o que estava aprendendo. $oncordo, em n"mero e grau, com >oldsmit' que afirma á estar na 'ora de realmente sentirmos a presen#a de Deus nas nossas vidas. Depois de alguns minutos de afirma#(es positivas eu realmente senti uma presen#a se manifestar. %ão sei di*er se de dentro para fora, ou de cima para baixo, apenas que foi vindo em forma de onda. >oldsmit' di* que nunca vem da mesma forma, e que acontece de forma diferente para cada um, mas que quando acontece, ninguém tem d"vida de que se trata da Presen#a de Deus. abemos recon'ecer... $onforme experimentava a sensa#ão de pa*, todos os meus males foram se desfa*endo um a um e isso me deixou muito surpresa, de verdade8 Afinal, a medicina não poderia explicar o sumi#o de um enBo severo, nem da dor nas articula#(es, como a que eu estava sentindo. %ão, sem um potente analgésico e um antiácido. 9 claro que 'á quem ac'e que a mente tem poder. )u acredito nisso e até escrevi um livro, p ublicado pela 5adras )ditora, sobre a ei da Atra#ão, destinado ovens leitores. 3Agora é com @oc!84 é o nome do livro. 5as, apenas a mente so*in'a não pode mudar nosso mundo. )la é uma ferramenta, de algo maior, nosso esp+rito, que é uma consci!ncia de Deus manifesta. )sse sim, o )sp+rito, pode mudar o mundo, mas é preciso estar desperto, alcan#ar o m+nimo grau de ilumina#ão para que os verdadeiros milagres comecem a acontecer de fato.
oc/ é o que voc/ pensa , A ;ei da Atração egundo a ei da Atra#ão, voc! é o que voc! pensa. e voc! se esfor#ar e pensar incansavelmente sobre aquilo que desea ser ou ter, voc! vai manifestar isso em sua vida. uas emo#(es, também, são importantes ferramentas para voc! gerar a energia necessária manifesta#ão do que quer. Nuando eu escrevi o livro 3Agora é com @oc!84, publicado pela 5adras )ditora, eu estava convicta do poder da ei da Atra#ão, e ainda estou. Ac'o mesmo que somos o que pensamos e nossa vida reflete nossa atitude mental e emocional. 5as, sempre senti que 'avia algo mais e que, ficar despendendo uma enorme parte do nosso tempo imaginando aquilo que deseamos era esfor#o demasiado. Devia ser mais simples. Ac'o que os conceitos da ei da Atra#ão estão corretos e são os primeiros passos de aprendi*es como n=s. Afinal, somos responsáveis pelo mundo que que constru+mos. 5in'a busca vem de longe e apesar de acreditar na ei da Atra#ão, 'avia perguntas sem respostas. >oldsmit' me deu respostas para essas perguntas. )le questiona o poder puro da mente. Afinal, se fosse assim, todas as mães, so*in'as, seriam capa*es de curar todos os males de seus fil'os, apenas pela for#a de seu deseo e seus pensamentos ternos e positivos, dedicados incansavelmente aos fil'os. Nuando um milagre acontece, algo mais fe* parte do processo. %ão podemos esquecer que a mente 'umana é um receptáculo de informa#(es e cren#as culturais. )la reflete a sua personalidade, mas não é o seu esp+rito e por isso mesmo é limitada e produ* um mundo limitado. aber que os males desse mundo 'umano são como uma 'ipnose coletiva á é um grande passo. aber e recon'ecer a verdade de que )m Deus, o mal, o erro não existe, também. )ntão, em ve* de ficar exaustivamente mentali*ando o que quer que sea, basta abrir a porta para Deus. 05P) A05. A05. 5esmo8 Afinal )le sabe o que voc! desea e o que l'e falta. A ei da Atra#ão é uma ferramenta poderosa, pois nos auda a disciplinar a mente, que é a causadora "ltima dos nossos problemas na :erra. :erra. %ossa mente edificada a partir das nossas cren#as culturais 'erdadas é a matri* do que somos e vivemos 'oe. 5udar isso requer disciplina e os conceitos da ei da Atra#ão audam. )ntretanto, quando conectados a Deus fa*emos mais do que isso tra*emos a realidade Dele para o nosso mundo, por isso os milagres acontecem. A maioria de n=s quer apenas uma vida plena e feli*< talve* servir 'umanidade a partir do seu dom pessoal Stodos temos um e encontrar pa*, amor e sa"de... Para isso, procure Deus8 Porque, na maioria das ve*es, n=s não sabemos bem o que queremos, mas )le sabe. )le con'ece o nosso prop=sito. $ada um de n=s, cada Deus individuali*ado foi criado com um prop=sito e nada vai nos dar mais pra*er do que cumprir esse des+gnio. egundo a ei da Atra#ão, voc! atrai aquilo em que se concentra. e voc! se concentrar em Deus, vai atra+-lo definitivamente para a sua vida.
Deus se d$ sem reservas +uma recente au%a de yo)a n-s e a pro!essora est$vamos ana%isando a%)uns aspectos da ;ei da Atração. A discussão teve in*cio com a se)uinte preocupação de a%)umas de n-s: ' nosso
uem est$ no camin#o da i%uminação pretende a se vi)iar para ver se seus quereres se?am verdadeiros e não aspectos insaci$veis do e)o.
Pipocaram aqui e ali algumas idéias maravil'osas. A primeira é de que tudo está dispon+vel D) @)RDAD) e a prova disso é que tudo aquilo que voc! ol'a e desea dese a é, por si s=, o teste mun'o de que tudo está dispon+vel para todos. Afinal, está lá, existe... sea uma casa linda, um 5ercedes, um emprego de alto padrão, ser um milionário como 6ill >ates. e estiver lá, é Deus manifesto e está dispon+vel igualitariamente para todos, porque Deus não tem pre!eridos . :anto isso é verdade qu e 'á gente da pior espécie nadando num suprimento inesgotável. Ou sea, a subst&ncia de Deus, que se materiali*a em todas as coisas, está lá, aqui e agora, dispon+vel para todo e qualquer querer. )ntão, a grande questão, para cada um de n=s, é definir que parte do nosso 3eu4 vai gerir esse suprimento abundante? %osso ego, ou nosso eu superior. Deus se dá sem reservas e isso é uma lei universal. e for nosso ego que desea algo, ou nosso eu superior, não fa* diferen#a para Deus. O ego usa sua mente para criar, que é tudo o que ele tem e o )u superior, desperto, tem ao seu dispor o poder da @ontade Divina. Podemos seguir pedindo até cansar a nosso ego para saciar nossos deseos, ou podemos ficar tranqilos e saber, como aprendi*es de Deus que somos, que podemos criar o mel'or e ter a tranqilidade de saber fa*er o mel'or com o que nos for disponibili*ado, sea isso pouco ou muito. @ea que a questão aqui é que, no fundo, temos medo e desconfiamos do nosso pr=prio ego e uma parte de%e se ne)a o que dese?a porque descon!ia da pr-pria sanidade. 0maginamos que corremos o risco de nos tornar pessoas piores se nos tornarmos milionárias da noite para o dia, como acreditamos que seam os magnatas, cegos que são aos mart+rios do mundo. 5as, no camin'o da ilumina#ão e ra*oavelmente regidos pelo nosso )7 divino, não ser+amos assim. %ão 'á o que temer, então. %osso ego pode pedir e manifestar um mil'ão. A sanidade disso vai pairar sobre a a#ão do nosso )u uperior que é ciente da fonte e grato por ela e não vai se iludir como o )go, que se pro?eta e se de!ine pe%o que tem . e temos um carro econBmico, deseamos um carro mel'or, mas algo dentro de n=s surge di*endo que isso pode ser sinal de gan&ncia. )sse alerta interno contra a gan&ncia não vem do )u uperior, mas do pr=prio ego e suas cren#as limitadoras. Podemos c'amar de gan&ncia, um 6ill >ates, que, ultra milionário, investe fortunas para audar a ;frica? Nuem poderia fa*er isso, sem todo esse din'eiro? 5as, quantos, com o din'eiro, nada fa*em? O problema, lembrando, pousa sobre quem vai reger o suprimento. 7m )u uperior desperto nunca se preocuparia com o poder da abund&ncia, sea ela financeira ou material, pois ele pr=prio sabe ser o testemun'o da rique*a infinita de Deus. )nfim, toda a gra#a de Deus está dispon+vel sem fa*er assertivas. Deus não vai nos ulgar pelo que deseamos. Afinal ele sabe que tudo o que o ego fa*, o fa* porque está so*in'o e, indo mais longe, tudo o que o ego manifesta pertence a esse mundo 'umano que é pura ilusão, de qualquer forma. Ou sea, o mundo de Deus, eterno, espiritual, nunca é afetado por isso. empre está a salvo. 0sso não muda o fato de que o Dar8se de Deus foi total e irrestrito. Para Deus, tanto fa* se é o seu ego que pede ou seu )u superior. Para n=s, tudo depende quem vai reger sua abund&ncia. e for o seu ego, pode ser mesmo que voc! se perca nas suas pr=prias ilus(es. e for o seu )u uperior, tudo será compartil'ado. A ei da Atra#ão é a me sma que enriquece o narcotraficante ou ap=ia alguém como 2esus. )la é tão poderosa, quanto infinita.
Nuando despertamos para o nosso )u uperior, a @ontade @ontade de Deus passa a ser a nossa vontade. Afinal, nesse momento, somos realmente 75. O amor de Deus passa a ser o nosso amor, a alegria de Deus a nossa alegria. A ei da Atra#ão, nesse n+vel, é o poder de Deus em sua máxima e passa a ser também o nosso poder. :udo passa a ser manifestado pela ontade , e não apenas pelo pe nsamento. O ego deixa de existir, ou na mel'or das 'ip=teses, passa a ser o que é, uma ferramenta de trabal'o e comunica#ão do nosso esp+rito, nossa roupagem, nessa vida. Despertos, criamos a oportunidade para Deus manifestar o )7 mundo perfeito, que n=s, por enquanto, não temos a menor idéia do que sea.
@artura e Abund"ncia Depois dos "ltimos aprendi*ados, percebi que pouco sei sobre a fartura e, por isso, preciso abrir min'a alma para Deus e permitir que ele me ensine a esse respeito. Preciso ser permeável afim de me deixar levar nesse aprendi*ado sobre toda a rique*a e abund&ncia infinita de Deus. e 'á algo do qual podemos ter certe*a é que )le é todo abund&ncia. Do microcosmo ao macrocosmo, tudo se manifesta numa rique*a de cores, formas, aromas, sons, sabores... e muito mais, muito além do que nossos pobres sentidos são capa*es de nos revelar. Assim, não 'á como negar que qualquer sinal de falta, é sintoma de que, em algum aspecto, temos enorme dificuldade em manifestar a grande*a do )sp+rito 0nfinito. ei disso porque posso fa*er par&metros reais com outros aspectos da min'a vida que se manifestam de forma espl!ndida. 5in'a intimidade com o mundo natural, especialmente com animais é tão rico, real e poderoso que geralmente me leva a experi!ncias pouco comuns e que, em alguns casos, surpreendem as pessoas. 5eu pequeno peda#o de mundo, aquele que sou capa* de manifestar, costuma se apresentar na forma de macacos, lagartos, porcos espin'os, tucanos, gambás, uma rica fauna de passarin'os e circunst&ncias curiosas como um passarin'o pousar no meu ombro, ou uma corua pousar na anela do meu quarto, ou um gato de rua aparecer deitado no meu sofá, ferido, pedindo auda. )les aparecem com uma freq!ncia impressionante, v!m interagir comigo e, através deles, eu me torno uma testemun'a dessa /AR:7RA /AR:7RA de Deus, pelo menos nesse aspecto. Percebo que isso acontece na min'a vida porque me P)R50:0 ser invadida por essa particularidade da manifesta#ão divina. %a min'a inf&ncia morei no campo e costumava tra*er uma infinidade de animais feridos para tratar deles. Até urubu mac'ucado foi acol'ido sob a aben#oada toler&ncia da min'a mãe. )xperimento essa rique*a espec+fica, porque convivi com ela desde pequena e ac'o natural que ela fa#a parte de mim... Algo bem comum entre pessoas do campo. Assim, percebo que a abund&ncia de Deus acontece para aqueles que permitem que ela se manifeste e aonde permitem. $onviver com os animais é para mim tão natural, que nunca em ocorre a estran'e*a que isso possa causar grande maioria urbana. 7m milionário, que á nasceu rico, v! o universo financeiro de forma tão natural que surpreende aos outros a forma com que a rique*a se manifesta ininterruptamente em sua vida. Outro exemplo é com rela#ão sa"de. Ou#o desde pequena que nossa fam+lia é 570:O saudável, todos morrem de forma natural e muito vel'os. $onseq!ncia? %unca fico doente. Pode parecer um processo mental. 5as, come#o a compreender que a aceita#ão de um fato como natural auda toda a manifesta#ão se perpetuar. ea uma aceita#ão do que é b om ou do que é mau. )ssa é a nossa capacidade de criar eventos e circunst&ncias. e ficamos presos ao nosso mundo de efeitos, criamos e recriamos esse mundo imperfeito. )le pode ser bom, como a min'a rela#ão com a nature*a, mas pode ter aspectos indeseados, como limita#(es financeiras, amorosas, de sa"de, de seguran#a, etc. $omo pode ser isso? Deus é o mesmo em todos os aspectos. Deus é abundante em tudo8 Deus é abundante na sa"de, no amor, na bele*a, no suprimento. De forma perfeita, abundante e ininterrupta, )le simplesmente é. )ntão, como posso manifestá-lo de forma tão profusa, num aspecto tão pouco comum, como essa rela#ão especial com os bic'os e não fa*er o mesmo em outros aspectos da min'a vida? Ac'o que temos aqui mais um daqueles conceitos que aceitamos tão naturalmente sem nunca questionar. Deus é toda a rique*a, em todas as áreas. endo )le perfeito, estar desperto é permitir que essa abund&ncia ilimitada se manifeste na nossa vida, sem a interfer!ncia de nossas cren#as equivocadas.
Por exemplo como ac'ar que não 'á din'eiro o bastante para todos? Aceitamos isso, não aceitamos? %ossa realidade 'umana di* que isso é um fato. %ossa 'umanidade cr! nisso, e é isso que temos. 5as, quer coisa mais sem materialidade, realidade, consist!ncia do que din'eiro? )le representa uma troca, que poderia ser infinita, se assim o conceb!ssemos. 0magine toda a rique*a do universo. Deus não pode parar seu infinito desdobramento. = 'á limita#ão no universo 'umano. )ntão, sempre que percebemos qualquer limita#ão na nossa vida, precisamos parar para recon'ec!-la pelo que efetivamente é, um %ADA. 7m erro numa interpreta#ão do mundo real de Deus. 5as não devemos tentar resolver o problema em si. /icar pensando sobre isso, argumentando, trabal'ando, falando sobre o problema s= dá mais valor sua suposta realidade. 9 preciso abrir espa#o interno. in terno. @oltar-se para dentro e recon'ecer que 'á apenas Deus e que, em seu Reino, isso não existe. Ponto final. $ada ve* que essa limita#ão vier sua mente, se d! um tratamento. im, um tratamento, como terap!utica médica. 5edite. 5edite sobre a totalidade de Deus e relaxe. %ão digo para ficar falando repetidamente que Deus é tudo e que, em seu reino, esse ou aquele problema não existe. 0sso são apenas palavras, não é a presen#a de Deus. Nuando, numa medita#ão, voc! experimenta a manifesta#ão do divino, voc! não tem d"vida que a experi!ncia é real. Argumentos positivos são apenas um meio de se alcan#ar um estado de consci!ncia que permita a 5A%0/):AZ[O 5A%0/):AZ[O DA PR))%ZA. 7ma ve* sentindo esse comparecimento, voc! terá a certe*a de que o erro, a limita#ão que motivou a medita#ão de fato não existe. )ssa certe*a vai construir uma nova cren#a em seu interior, vai fortalecer suas esperan#as de modo a re fletir-se na sua vida de forma positiva.
' edo Deus é Onipotente, Onisciente e Onipresente. )ntretanto, todos n=s, de uma ou de outra forma, sentimos medo. %ão interessa qual o motivo do medo, ele sempre é o recon'ecimento de outro poder. 9 um indicativo de que não vivemos a plenitude de D)7 9 :ODO O POD)R. 5esmo nesse processo de aprendi*ado sobre a verdade de Deus, onde procuramos reformular nossas cren#as e superar nossas limita#(es, n=s, no dia-a-dia, descobrimos e identificamos o que ainda tememos. e, por um lado, lamentamos que isso ocorra, podemos, por outro, aproveitar a oportunidade para superá-lo. /i* uma lista de coisas que a 'umanidade teme e verifiquei que em diferentes graus, todos n=s nos identificamos com um ou mais desses itens listados. 5edo da doen#a 5edo da fome, da pobre*a 5edo do erroTpecado 5edo do v+cio e das coisas que causam depend!ncia em n=s ou nos outros. 5edo da 6omba e armas 5edo do =dio e da ira 5edo da mãe, do pai, do c'efe, do fil'o, do vi*in'o... 5edo daquele que pensamos ser nosso inimigo 5edo da economia mundial 5edo do comunismo 5edo do capitalismo 5edo do poder pol+tico 5edo das autoridades 5edo do 0slamismo 5edo do Ate+smo 5edo do /undamentalismo 5edo da 5orte 5edo de @iver /a#a a sua lista. 9 preciso estar alerta, e ficar feli*, quando se toma a consci!ncia da nulidade desses falsos poderes. $ada item superado nos aproxima mais da verdade de Deus. ), a "nica forma de superar de ve* cada um deles é meditar que Deus é tudo o que 'á e apenas o que 'á. Deus está presente em todo lugar e em tudo. %ão interessa se vou ao 3céu4 ou ao 3inferno4 em cada uma das min'as experi!ncias de vida. Deus comp(e min'a subst&ncia f+sica e meu )sp+rito e devo me lembrar apenas disso. Dessa maneira permito que sua presen#a se manifeste na min'a vida e que ela se antecipe a mim na min'a ornada, tornando retos os camin'os tortos. $ientes de Deus, vivemos e nos movemos pela gra#a de Deus. %ão digo que eu sea expert nisso. nisso. e fosse assim, não me apresentaria como aprendi* de Deus, mas estou tentando. 2esus á nos orientava... 45ão resista ao mal6 . %ão lute contra ele. %ão entre em p&nico ou viva mergul'ado nos problemas que te perturbam, de forma que nada mais sea capa* de despertar-lo para o bem. Perceba que quem tem medo em voc! é a sua personalidade, o seu ego formado a partir de conceitos culturais. ua personalidade quer preservar sua exist!ncia, mas esse medo fa* com que voc! se perca numa realidade que não existe. 9 o seu 3poodle branco4 sua 'ipnose particular. eu )7 superior nada teme, porque sabe que além Dele, nada 'á.
Abandone o erro, o medo, ignore-o. Pense em outra coisa. /ocali*e sua mente e seu cora#ão em Deus e lembre-se que medo é o recon'ecimento de outro poder, mas além de Deus, nada mais existe. 5edite. Para aprendi*es do $amin'o 0nfinito, >oldsmit' recomenda tr!s ou quatro minutos de medita#ão, tr!s ve*es ao dia. 9 pouco se pararmos para pensar que isso pode transformar nossa vida. )le também di* que, no momento em que se identifica uma falta, uma limita#ão, um erro, devese parar tudo e meditar, nem que sea p or poucos minutos. e alguém vier l'e pedir auda, deve-se fa*er o mesmo Parar o que estiver fa*endo e reservar uns instantes para meditar sobre a presen#a de Deus. 7ns poucos minutos, ap=s alguma prática, são suficientes para alcan#ar aquele estado de pa* e confian#a que permite a manifesta#ão do $risto, ou da consci!ncia de Deus. 5ais para frente, conforme voc! for desenvolvendo a capacidade de se conectar com Deus, >oldsmit' sugere que se medite até CE ve*es ao dia, de um a cinco minutos. 1á aqueles capa*es de meditar por 'oras, mas somos apenas aprendi*es e pouco sabemos, por isso mesmo, nossos passos iniciais devem ser na medida do nosso con'ecimento. De nada adianta ficar 'oras meditando para depois, em quin*e minutos, ser arrancado da pa* de Deus, por qualquer problema 'umano de nossa vida. Podemos passar o dia lembrando de quest(es do nosso aprendi*ado e educar a mente para parar e refletir< imaginar, como seria esse momento, se mergul'ado na presen#a de Deus. %ão interessa o que esteamos fa*endo lavando a lou#a ou escrevendo uma tese. 0sso me lembra algo bem curioso. @oc! á se viu numa situa#ão de medo real? Reparou que nessas 'oras, instintivamente, pensamos em Deus? Nuando ocorre o colapso da nossa mente e o recon'ecimento de que nada podemos fa*er, n=s abrimos a porta para Deus. %=s gritamos por )le. %essas ocasi(es, muito de n=s, se tornam testemun'as de algum milagre. 0sso não deveria acontecer apenas nos nossos piores momentos, mas sempre, todo dia e o dia todo, para as coisas mais banais da vida. Deus está presente :ODO O :)5PO, não s= quando estamos realmente encrencados.
Deus se mani!esta de todas as !ormas , ' pão nosso de cada dia empre pensamos, agradecidos, que os bens que nos são dados, são presentes de Deus. 5as é preciso come#ar a ol'ar com os 3ol'os divinos4 e ver que o bem ou qualquer coisa a nossa frente não é separado de Deus e sim )) manifesto. Assim, Deus não mandou uma coluna de fogo para guiar os israelitas na sa+da do )gito )le apareceu como uma coluna de fogo. Deus não l'e mandou um emprego novo, muito deseado Deus APAR)$)7 APAR)$)7 como seu emprego novo. O @erbo se fe* carne não di* respeito apenas ao processo de manifesta#ão como algo a lgo externo a Deus. Deus é que aparece na forma daquilo que se fa* necessário. Por isso não devemos nos apegar forma, mas /onte. %ossa alegria pelas preces atendidas, pelas coisas conquistadas, deve ser direcionada a Aquele que merece essa gratidão. Parece obvio, mas n=s costumamos nos alegrar pelo carro novo, pela casa nova, pela sa"de recuperada, pelo aumento de salário e esquecemos que isso é a 5A%0/):AZ[O de Deus em nossa vida. %=s focamos no efeito e não na causa. A /onte é que é o verdadeiro presente. e mudamos o foco para o mundo dos efeitos, perdemos a liga#ão com Deus e ficamos presos ao nosso mundo 'umano e sueitos s for#as do bem e do mal que existem nele. Nuando 2esus disse 3)u venci o mundo4 estava se referindo ao fato de não ser mais v+tima das ilus(es desse mundo. Nuando formos capa*es de di*er $u venci o mundo. $u estou nesse mundo, mas não pertenço a ele , estaremos certos de que nosso foco é "nica e exclusivamente Deus. Posso desfrutar dos efeitos, das boas coisas desse mundo, mas não dou a isso uma medida equivocada. :ambém não devemos viver do maná de ontem, nem do que virá no futuro. $ada dia de trabal'o, cada reali*a#ão ou manifesta#ão da presen#a de Deus se fa* 1O2), no presente O nosso pão de cada dia. Deus é manifesta#ão constante e devemos viver no presente para não perder o foco da /onte de todas as coisas. omos fil'os de Deus, formados, mantidos e sustentados por )le. %ão precisamos nos preocupar com o dia de aman'ã. Nuando formos capa*es de viver assim, poderemos di*er que vencemos o mundo.
72.23.3445 8 Di$rio do 6er-i: &( me mani!esto de todas as !ormas
>oldsmit' á disse que nesse camin'o de despertar 'á altos e baixos. Qs ve*es estamos despertos e s ve*es nos vemos, ainda, amarrados personalidade, ao ego 'umano. /ui passear no bosque perto de casa e me sentei unto ao lago, sob a sombra das árvores. )stava meio triste porque me sentia distante dos avan#os dos dias anteriores. embrei que >oldsmit' disse que tudo o que Deus precisa é de alguém que possa ficar quieto para permitir que sua presen#a se instale 7ma presen#a curadora, capa* de alcan#ar qualquer um na =rbita da nossa consci!ncia. entei-me em pa* e procurei meditar sobre isso. Nueria muito poder ser esse canal. embreime da felicidade que senti quando pensei num amigo enfartado e fui capa* de sentir que ele estava bem. )u estava curiosamente triste e silenciosa. De repente um colibri come#ou a cantar insistentemente sobre min'a cabe#a. Ainda em medita#ão, ri para mim mesma e pensei - erá que esse colibri não tem nada para fa*er além de ficar cantando ustamente nessa árvore? )u sempre medito lá e nunca 'avia visto o colibri. Ol'ei para cima e vi o pequeno passarin'o de bico vermel'o e corpo tão escuro que parecia preto. :udo o que ele fa*ia era ir de um gal'in'o a outro, cantando sobre min'a cabe#a. Resolvi l'e dar aten#ão, o que o fe* se aproximar, a um metro e meio do alcance de min'as mãos, bem na min'a frente. Ac'ei gra#a no fato dele não ir embora, parecendo que estava lá, cantando para mim. De repente me lembrei das seguintes palavras que 'avia lido no livro EU me manifesto de todas as formas . Aquilo soou como um golpe na min'a mente. Ol'ei de novo o colibri... Para mim, de repente, aquilo pareceu Deus me di*endo - )7 posso me manifestar em qualquer forma e agora... )7 estou bem aqui, cantando para voc!. )u me fi* vis+vel para voc!, para que se lembre q ue )7 ):O7 5)5O sempre com voc!. Deus8 $omo eu c'orei8 %aquele instante eu tive a certe*a que aquele colibri ali cantando para mim, não estava ali toa. )le ficou ali mais alguns minutos e se foi, deixando min'a alma leve e feli*. Ali, assim em Deus, eu fiquei um tempão até que vi um lagarto se aproximando. )le me ol'ava curioso e estava indo na dire#ão de uma árvore pr=xima onde eu 'avia deixado umas bananas picadas para os sagis que costumam aparecer. Pensei... - A'8 Nue pena que não deixei alguns peda#os de banana para o lagarto no c'ão. %otei, então, que 'avia dois san'a#os comendo as frutas que 'avia deixado e pensei novamente. - e somos todos um, bem que eles poderiam deixar cair um peda#o de banana para o lagarto. Antes mesmo que eu terminasse de pronunciar a palavra lagarto em pensamento, presenciei algo incr+vel8 7m dos pássaros levantou vBo e deixou cair a banana no c'ão. ogo o lagarto se aproximou e comeu a fruta. )u apenas ri, maravil'ada8 /iquei um bom tempo lá, naquele para+so. 1avia aprendido coisas importantes.
editação %unca podemos sentir a presen#a de Deus até que esteamos em sil!ncio. il!ncio f+sico e mental. Por isso a medita#ão é a mel'or forma de aquietar nossa exist!ncia terrena e permitir que se estabele#a um estado de consci!ncia que comporte essa manifesta#ão. man ifesta#ão. :alve*, :alve*, quando formos bons nisso, como 2esus o era, seremos capa*es de fa*er a conexão em meio a uma multidão. >oldsmit' recomenda, para aprendi*es como n=s, tr!s ou quatro minutos de medita#ão, tr!s ve*es ao dia. %uma segunda fase, ele sugere que se medite até CE ve*es ao dia, de um a cinco minutos por ve*. 1á aqueles capa*es de meditar por 'oras, mas, como somos apenas aprendi*es e nada sabemos, nossos passos iniciais devem ser na medida do nosso con'ecimento. 5editar é abrir um espa#o no seu dia para pensar em Deus Nuem ele é e qual a rela#ão entre )le e voc!. Procure um lugar tranqilo e encontre a sua forma de meditar. )scol'a um tema e medite. >oldsmit' sugere iniciar com uma afirma#ão do )vangel'o, ou uma idéia simples como Deus é tudo. A idéia não é ficar repetindo Deus é tudo, mas pegar uma lin'a de racioc+nio e refletir no que isso significa. Algo como Deus é tudo. /udo o que ve+o é Deus manifesto. $ntão, eu sou Deus manifesto. 7ssim como uma onda é uma com o oceano, assim também eu sou um com Deus...
iga envolto nesse fluir de pensamentos até que sinta estar num estado de pa*. A partir da+ tudo pode acontecer, ou nada. @oc! pode ser levado a um estado alterado de consci!ncia ou apenas ficar na pa*, pensando sobre a verdade de Deus. De qualquer forma voc! abriu um espa#o para Deus em sua vida. @ale a pena ler os livros de >oldsmit'. )m todos eles, ele fala sobre o processo que ele c'ama de :ratamento, que é esse momento de reclusão onde se fa* o contato com nosso )7 superior. ão descri#(es tão sublimes que eu não poderia fa*!-lo mel'or. De qualquer forma, uma ve* que voc! sinta a presen#a de Deus, estará, irremediavelmente, sentindo uma felicidade enorme, plena e vai saber que nada l'e falta e que tudo está em perfeita ordem. egundo >oldsmit', quando ele está num trabal'o de cura e sente essa presen#a, ele sabe que a cura foi alcan#ada e pode voltar a sua vida normal. )u, pessoalmente, medito todos os dias, mas não vivo essa experi!ncia sublime todas s ve*es. ou apenas uma aprendi*, lembra? >uando estamos sentindo essa Presença não estamos mais meditando estamos em oração porque orar não é pedir dizer a Deus o que ac#amos que &%e deva !azer mas ouvir a &%e comun)ar com sua exist/ncia.
%esse momento podemos apenas ficar mergul'ados no sentimento de plenitude, como podemos também ser inspirados e ouvir algo que nos sea direcionado. Ainda não tive essa experi!ncia, mas >oldsmit' di* ter ouvido essa vo*, que ele descreve como mansa e suave, que l'e fala algo que mere#a reflexão posterior. :udo o que ele escreveu nos seus livros, em anos de estudo, foram revela#(es recebidas em medita#ão. 0nspira#(es que o fi*eram refletir e encontrar as respostas que procurava. A medita#ão pode levá-lo a experi!ncias sublimes, capa*es de l'e dar o que estamos buscando, a certe*a de Deus em nossas vidas.
2.23.3445 8 Di$rio do 6er-i: 'nde voc/ est$=
%uma tarde em que meu marido foi casa de um amigo, eu fiquei lendo o livro As Palavras do 5estre, de >oldsmit', e, nesse livro 'avia um exerc+cio excepcional, para mim pelo menos. @ou descrev!-lo conforme o pratiquei. Para come#ar, é preciso levá-lo a sério e recomendo que não continue a leitura se não quiser aproveitar esse exato momento para praticá-lo, pois acredito que os efeitos alcan#ados dependem da seq!ncia de a#(es. ente-se confortavelmente, com os pés descal#os ao alcance da sua vista. S)u me sentei com as pernas retas sobre a cama. Ol'e pausadamente para os seus pés ... Depois procure responder a seguinte pergunta e sentir a resposta que l'e vem da alma - @oc! diria que voc! está nos seus pés, ou que esses pés são seus? inta a resposta. iga em frente. Ol'e para as suas pernas. - @oc! está nas suas pernas, ou diria que elas são suas, para servir de ferramenta de transporte? inta a resposta. )stenda suas mãos frente e ol'e demoradamente para elas. - @oc! está nas suas mãos ou elas l'e pertencem? - @oc! está nos seus bra#os, ou eles l'e pertencem? Ol'e seu abdBmen e pense. - @oc! está nos seus intestinos, ou eles l'e pertencem? - @oc! está no seu f+gado, ou ele l'e pert ence? - @oc! está nos seus pulm(es, ou eles l'e pertencem? @á fa*endo isso seriamente e sentindo a resposta. Passo a passo voc! vai tendo a no#ão que voc! não é seu corpo e também não pode se locali*ar em nen'uma parte espec+fica dele. Nuando fui fa*er isso a respeito do meu cora#ão, percebi que ele pulsava em conformidade com min'a alma, mas eu não estava lá, no =rgão c'amado cora#ão. Pensei vai ser dif+cil quando for fa*er essa pergunta a respeito da min'a mente. 5as notei que não era min'a mente, mas sim ao meu cérebro que eu devia fa*er a pergunta. - )u estou no meu cérebro, ou ele é uma ferramenta ao meu servi#o? im, min'a mente é atuante, mas não sinto que eu estea no meu cérebro. Da+ a pergunta fundamental. ) depois que a fi*, fec'ei o livro para não dar seq!ncia leitura porque eu precisava obter )7 5)5A a resposta. - eu voc! não está no seu corpo, onde voc! está? 5entalmente, por alguns instantes, mas com afinco, fiquei procurando onde é que eu estava. 5in'a mente rondava toda área a min'a volta procura do lugar onde eu poderia estar e foi a+ que eu tive a grande revela#ão e pe#o que voc! pare de ler agora se pretender fa*er esse exerc+cio alguma ve* na sua vida. e estiver fa*endo o exerc+cio nesse momento. Pare de ler e se fa#a a 7A pergunta. /ec'e os ol'os e responda... 1averá tempo de sobra, depois, para ler o que aconteceu comigo. %ão perca essa oportunidade para ter a sua grande revela#ão. De novo - e voc! não está no seu corpo, onde voc! está? ilenciosamente min'a mente falou para mim mesma, quase num sussurro, como acontece quando um aluno assopra a resposta para outro, na presen#a do professor. /alando em vo* aud+vel, mas bem baixin'o, para mim mesma, eu disse, pausadamente - )u estou em Deus. 7m enorme sil!ncio se seguiu. 5in'a mente precisava incorporar essa verdade. %aquele exato instante eu percebia sensitivamente a exist!ncia do plano )spiritual, paralelo ao plano /+sico. 5in'a consci!ncia não estava no meu corpo, mas em Deus. /iquei mergul'ada no assombro total. %um !xtase incr+vel porque percebi a realidade "ltima da min'a ess!ncia. Depois disso, min'a consci!ncia foi pulando de revela#ão em revela#ão. - )u estou em Deus8 Da+, percebi que... - empre estive8 Depois, entendi que... - )u sou uma consci!ncia de Deus8
:udo isso parece =bvio8 $onversa de louco mas, @0@)R essa experi!ncia é muito diferente de passar a vida falando sobre isso. Por isso, naquele momento, fui tomada de tanta alegria que não sabia se ria ou c'orava... )u sempre estive lá, em Deus... empre... ) sempre estarei. %esse instante eu senti e entendi o significado de frases como 3$omo uma onda é uma com o oceano, eu sou um com Deus4 %ão interessa onde estamos, o que estamos fa*endo, não 'á a menor possibilidade de se estar separado de Deus, nunca8 5in'a $O%$0)%$0A D) D)7 está sempre com ele. De repente pude perceber quem era eu, e quem era meu corpo uma manifesta#ão da min'a consci!ncia. 7m bem divino, sem d"vida, que eu fui capa* de manifestar para representar min'a individualidade. 5in'a presen#a. 5in'a exist!ncia. /osse como fosse, era apenas uma representa#ão de mim. ) ainda uma representa#ão limitada, um corpo. 0sso porque, de fato, era um reflexo do )7 inconsciente da sua verdadeira nature*a, por isso, imperfeito. 5eu f+sico, 'oe, é o mel'or que pude fa*er enquanto ser 'umano, perdido no mundo e ausente da consci!ncia plena de Deus. 5as isso agora, tomava novas dimens(es. )u estava consciente de onde eu rea%mente estava e c%aramente existia e me levantei e andei pela casa, passeando min'a presen#a f+sica pelos aposentos, sem perder a consci!ncia de onde era min'a real morada. entia uma alegria desumana. %ada me faltava, eu me sentia plena. (m ser eterno vivendo uma experi/ncia tempora%. %ão interessava min'a realidade 'umana, ela era apenas um lapso de tempo da min'a eternidade. ) era boa, afinal de contas. )ssas experi!ncias são o que considero, 'oe, as principais ra*(es para que eu manten'a firme o meu prop=sito de batal'ar por esse meu aprendi*ado. Percebi claramente o que significa quando se di* que s= 'á Deus e que ele é :udo. Percebi a p resen#a do $risto, que é a consci!ncia de Deus no 'omem, capa* de curar tudo. Nue meu corpo é reflexo da min'a mente e da min'a consci!ncia. ) tudo na min'a vida reflete o meu grau de percep#ão dessa realidade. enti que meu corpo doente s= pode ser manifesta#ão de um eu separado de Deus, porque quando eu me conectei com )le, tudo passou. O )7 de Deus não é doente, nunca8 %ão pode ser, porque Deus descon'ece a doen#a, a dor. %ada disso existe em Deus. e permitirmos que Deus preenc'a o nosso ser, manifestaremos a realidade Dele e é da natureza de Deus o preenc#imento . Nuando alguém grita por Deus, está recon'ecendo que por si s=, nada pode fa*er. )ntão, nesse instante, permite as m+nimas condi#(es necessárias para que o contato se estabele#a. Deus está dispon+vel o tempo todo, mas s= pode agir quando estamos conscientes Dele. Até 'oe sou capa* de me transpor para aquela percep#ão de consci!ncia para fora e para cima, em algum lugar de Deus. ) lá, sempre sinto uma imensa pa*.
'ração Ac'o que agora preciso falar de ora#ão. >rande parte da 'umanidade tem uma idéia muito equivocada do que sea ora#ão e foi em >oldsmit' que eu encontrei a resposta para essa falta de entendimento. Desde pequena eu me sentia desconfortável ao fa*er min'as ora#(es. )u ac'ava que tin'a algo errado no que eu 'avia aprendido sobre ora#ão. )u não concordava em pedir nada a Deus. Porque, afinal, deveria ter que falar a Deus sobre min'as triste*as, min'as frustra#(es, min'as limita#(es, se eu ac'ava que )) 2; D)@)R0A A6)R D0O :7DO. :7DO. Re*ar o Pai %osso também tin'a passagens incBmodas, como 3ea feita a @ossa @ontade4. @ontade4. %ão tin'a muita confian#a de que o que Deus deseasse estaria muito em sintonia com o que eu deseava para mim. 5as, não deveria ser assim... Afinal, eu não era fil'a de Deus? Deus não me amava e não poderia fa*er tudo por mim? 1avia certo ressentimento no ar. )le á devia saber quais eram as min'as necessidades sem que eu precisasse lembrá-o delas. Assim, min'as ora#(es passaram a ser apenas de agradecimento, pelo que eu tin'a a agradecer, e muitas ve*es uma bronca, quando estava bra va com ele, porque ac'ava que ele não estava me ouvindo e, é claro, que estava distante Sseparado? de mim. )ssas cren#as infantis persistiram. 5esmo quando adulta e capa* de fa*er uma ora#ão mais 'armoniosa, ainda me sentia frustrada de ter que pedir algo a )le. Pedir me fa*ia sentir o distanciamento, a falta de sintonia. >oldsmit' afirma que, 05, Deus sabe das nossas necessidades, portanto, não precisamos lembrá-o delas. :ambém, 'umoradamente, nos lembra que não 'á sentido algum em orar para di*er a Deus o que ele deve ou não fa*er. Nuem somos n=s para di*er a Deus o que fa*er? Srsrsrsrs 0sso é tão =bvio e tão engra#ado que sempre que penso que nos atrevemos a di*er a Deus o que ac'amos que ele á devia estar fa*endo, não posso deixar de rir. Deus é onipresente, portanto, não é preciso c'amá-lo. )le é onisciente, assim, sabe o que nos acontece e quais são as nossas necessidades. ), como todos sabem, )le é, onipotente, e, além do poder de Deus, nada existe. )ntão para que serve a ora#ão? PARA O7@0R A D)78 Para ouvir a verdade sobre Deus. Para aprender a verdade sobre Deus. Devemos come#ar com o que entendemos por medita#ão, com as afirma#(es sobre Deus que con'ecemos. Nuando atingirmos aquele estado de pa*, estamos em Deus. Da+ é 'ora de di*er 8 @a%e comi)o 0en#or. &u estou aqui para ouvi8;o. 5ergul'ado na presen#a de Deus, voc! está em ora#ão. ) é tão gostoso estar lá que a gente não quer nem voltar para o nosso mundo limitado.
0obre a autora:
Patr+cia enneW é ornalista e escritora com mais de CK anos de experi!ncia na área da $omunica#ão e :reinamento )mpresarial. :em GI anos, é brasileira, natural de ão Paulo.
$resceu cercada de livros sobre psicologia, religião, metaf+sica, auto-auda, sa"de e esoterismo. As prefer!ncias literárias de sua mãe Stradutora e sua av= Snutricionista se tornaram também as suas, desde os seus CE anos. Alice 6aileW< )lisabet' 6adinter< Rudolf teiner< 2osep' $ampbell< Alvin :offler< :offler< >ail 'ee'W< %ilton 6onder< :rigueirin'o< /ritof $apra, Paulo $oel'o< 2o'n >ottman, Ruben Alves< 2oel >oldsmit' são alguns dos autores que marcaram sua forma#ão pessoal. empre teve uma paixão especial por comunica#ão o que a levou estudar ornalismo. :rabal'ou na produ#ão de diversos peri=dicos empresariais e 'á CE anos montou uma empresa de comunica#ão com seu marido, Ric'ard 5cfadden que é artista plástico. 5c/adden Design é uma empresa especiali*ada em desin ráfico e 8eb9desin .
ivros Publicados Contos ao Pé8do8'uvido cole#ão de livros infantis, lan#ado em EVVI pela )ditora )duca#ão \ $ia.
:+tulos da cole#ão A ementin'a que não queria nascer< Amelin'a< Aurora $'upetica< /lofi< >atão, o Rei da rua< 2abuti 2abuticaba< 2 osefina \ erafina< ucas, o menino dos ol'os mágicos< 5ixiri e o >rande Pássaro A*ul< O sapo 1eitor. 1otsite da cole#ão 'ttpTT]]].mcfadden.com.brTcontosTindex.'tm De ;$ Pra C$ Como se @az cole#ão de livros infantis, será lan#ado em EVVL pela )ditora )duca#ão \ $ia. :+tulos da cole#ão Algodão, Alum+nio, A#o, A#"car, A#"car, $er&mica, $'ocolate, Papel, Plástico, al e @idro. A cole#ão apresenta a 'ist=ria e os processos de manufatura de diversos produtos. 9
muito mais do que aprender sobre o método produtivo. produtivo. 9 uma viagem intrigante e até comovente pela longa ornada 'umana. 7m verdadeiro resgate da admirável 'ist=ria da 'umanidade, que não se deixou intimidar e buscou todos os recursos para mel'orar suas condi#(es até alcan#ar o conforto dos nossos dias. 1otsite da cole#ão 'ttpTT]]].mcfadden.com.brTcomosefa*Tindex.'tm 'ttpTT]]].mcfadden.com.brTcomosefa*Tindex.'tm A)ora é com oc/1 , lan#ado na EV^. 6ienal 0nternacional do ivro em são Paulo, em EVVK, pela
5adras )ditora. A)ora é com oc/1 é seu primeiro romance dedicado ao ao p"blico infanto-uvenil. Procura passar os
conceitos da ei da Atra#ão através de uma inspirada aventura. egundo a autora, sua principal motiva#ão para escrever vem da vontade de transformar as pessoas através das palavras. 3%ossas crian#as precisam saber que 'á algo mais do que ir escola encontrar com amigos, ter ou não amigos, comprar o t!nis 3da 'ora4, ogar o ogo 3da 'ora4, falar no celular top do momento. :udo se renova tão velo*mente 'oe em dia que não da mais para se sentir s entir pleno, estando sempre obsoleto. )ntretanto, o deseo é a for#a motri* de toda a reali*a#ão 'umana. % ão 'á nada de errado em buscar o que se quer, mas é bom saber que ' á algo mais e que esse algo mais está dentro da gente4. 6log do livro 'ttpTT]]].agora-e-com-voce.blogspot.comT
:ambém foi montado em um blog que permite a Aprendiz de Deus é seu primeiro e-b oo. :ambém participa#ão dos leitores ]]].aprendi*dedeus.blogspot.com ]]].aprendi*dedeus.blogspot.com