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Mangueira de Incendio Tipo 1 e
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Ensaios com o Dilatômetro de Marchetti (DMT) Sign up to vote on this title
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ÍNDICE
1) Histórico ..................................................... ................................................................................. ..................................................... .........................
2) Aplicações ....................................................................................................... 0 3) Equipamento Equipamento ....................................................... ................................................................................... ............................................. ................. 4) Leituras das pressões pressões do início início e do final da dilatação da membrana ...........
5) Resultados diretos ............................................................................... ............................................................................................. .............. 1 6) Avaliações dos parâmetros geotécnicos ...................................................... ........................................................... ..... Sign up to vote on this title
Useful Not useful 7) Bibliografia ..................................................... ................................................................................... ..................................................... .......................
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1) Histórico ..................................................... ................................................................................. ..................................................... .........................
2) Aplicações ....................................................................................................... 0 3) Equipamento Equipamento ....................................................... ................................................................................... ............................................. ................. 4) Leituras das pressões pressões do início início e do final da dilatação da membrana ...........
5) Resultados diretos ............................................................................... ............................................................................................. .............. 1 6) Avaliações dos parâmetros geotécnicos ...................................................... ........................................................... ..... Sign up to vote on this title
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1. HISTÓRICO
O dilatômetro de Marchetti (DMT) é um equipamento desenvolvido finalidade de obter parâmetros geotécnicos de solos, em investigações de campo
Esse equipamento foi idealizado e desenvolvido em 1975 pelo eng Silvano Marchetti, professor da Universidade L’Aquila, em Roma, na Itália.
Foi patenteado em 1977, na Itália, e introduzido nos Estados Unid empresa Schmertmann & Crapps Inc., Inc., onde ganhou destaque e reconhe internacional, estando, atualmente, em uso, em 40 países, conforme indicaç mapa – mundi abaixo.
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2. APLICAÇÕES
O ensaio DMT representa um processo simples, rápido e muito eco de complementação e aprimoramento das investigações geotécnicas de campo.
Em princípio, deve ser usado em locais onde já estejam disp sondagens convencionais à percussão, padrão SPT (conforme Norma Brasi ABNT - NBR-6484).
Seus resultados compreendem determinações diretas de índices esp desse ensaio e permitem avaliações de parâmetros da Mecânica dos Solos, com base em correlações.
Um grande predicado desse ensaio é sua absoluta padro internacional , o que o torna absolutamente igual, em qualquer um dos 40 paíse utilizam, permitindo assim, um compartilhamento You're Reading a Previewinternacional, direto, da exp obtida, o que não ocorre com o ensaio SPT, que enfrenta a dificuldade de padro Unlockenergias full access with a free trial. internacional, fruto das diferentes aplicadas.
Para maior conhecimento estado da arte internacional, recomen Downloaddo With Free Trial uma visita ao site do Profº Silvano Marchetti: www.marchetti-dmt.it.
As principais aplicações desse ensaio, estão relacionadas ao se problemas geotécnicos: Sign up to vote on this title edifício, aterro, tanque, piso etc;
•
previsão de recalque de fundação de
•
avaliação do módulo de deformabilidade edométrica (de adensamento) dos s
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•
identificação da potencialidade de liquefação de massas arenosas;
•
análise da capacidade de carga de fundação;
•
avaliação do coeficiente de adensamento (Cv) e de permeabilidade (K) d argilosos;
•
avaliação do ângulo de atrito da resistência drenada (lenta), de massas areno
•
avaliação do histórico de tensões e do coeficiente de empuxo em repouso, d argilosos;
•
obtenção de parâmetro de reação do subleito, para o apoio de pisos industria
•
obtenção do coeficiente de recalque horizontal do terreno, para o projeto de diafragma atirantada; You're Reading a Preview
•
Unlock full access withelementos a free trial. obtenção de parâmetro para análises por finitos e pelo programa P
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3. EQUIPAMENTO 3.1. Generalidades
O princípio de funcionamento do “DMT” (Dilatômetro de Marchetti) c em aplicar pressões ao solo, através de uma membrana metálica de 6,0 diâmetro, instalada na face lateral de uma lâmina muito delgada, produzida inoxidável, de altíssima resistência.
O ensaio compreende a aplicação de uma pressão na membrana, e pela introdução de gás nitrogênio extra seco, inserido nas costas dessa membr maneira tal, que essa venha se expandir, contra o terreno, atingindo um valor de deslocamento de 1,10 mm em seu centro, medindo-se, então, as pressões d e do final dessa expansão, por meio de um par de manômetros, de alta p disponíveis na central de leituras do equipamento, que é instalada na super You're Reading a Preview terreno. Unlock full access with a free trial.
O gás nitrogênio, extra-seco, fica disponível na superfície, em blindado, de alta pressão, comDownload limite superior de Trial até 80 Kgf/cm2 (equivalente a c With Free 800 metros de coluna d’água), assegurado pelo uso de uma válvula regula pressão.
Uma fiação elétrica liga a membrana, instalada na lâmina do “D unidade de controle, situada na superfície do terreno, permitindo a monitora expansão da membrana contra o solo.
Aplicar uma pressão e medir a correspondente deformação ocorrida n Sign up to vote on this title X deforma equivale a obter informações relativas ao comportamento “tensão solo, aspecto que está associado aos parâmetros Useful fundamentais Not useful de resi deformabilidade, granulação e histórico de tensões geostáticas.
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3.2. Montagem esquemática
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3.3. Detalhes da lâmina
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3.4. Detalhes da membrana
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4. LEITURAS DAS PRESSÕES DO INÍCIO E DO FINAL DA DILATA DA MEMBRANA
A rotina do ensaio, compreende avançar a lâmina no terreno, estatica com o auxílio de um equipamento hidráulico, de penetração, que introduz um c de hastes de aço, conduzindo, em sua extremidade, a lâmina do “DMT”, l unidade de controle de superfície, por uma fiação elétrica disposta no interior mangueira de gás nitrogênio extra seco.
O avanço no terreno é feito em estágios, com intervalos de 20 cm, estacionamento da lâmina, na profundidade do ensaio, e com as realizações d leituras “A” e “B”, relativas, respectivamente, ao início da expansão da membran o terreno (0,05 mm) e ao final de sua expansão (1,10 mm).
Essas leituras, são You're corrigidas pelos valores “∆A” e “ ∆B”, relativos à res Reading a Preview oferecida pela própria membrana, quando ao ar livre, respectivamente para full access with a free trial. (0,05 mm) e o final (1,10 mm)Unlock da expansão.
Além dessas correções, alguma Download With eventual Free Trial correção do “zero da esca dos manômetros, é também considerada, permitindo as obtenções das p líquidas, “P1” e “P2”, indicadas adiante.
Pressão “P1” • É a pressão líquida, necessária para expandir, contra o terreno, a membrana cm de diâmetro, no valor de 1,10 mm. Sign up to vote on this title
P1 = B − Zm−Useful ∆B Not useful
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5. RESULTADOS DIRETOS 5.1. Generalidades
O ensaio “DMT” permite a obtenção direta de 3 (três) índices classifica descrição apresentada pelo Prof. Silvano Marchetti, como “intermediários”, u que representam as bases, para as correlações que permitem as estimativ demais parâmetros, de interesse da engenharia geotécnica.
Esses índices representam a grande potencialidade do ensaio e dizer, foram concebidos, pelo Prof. Silvano Marchetti, como fruto de muita obse muita análise e cuidadosa interpretação dos resultados.
A importância desses índices, é tão grande, que a rigor, e a nos You're Reading a Preview deveriam ser classificados como “fundamentais”, pois fornecem todo o baliz para interpretação dos resultados ensaios. Unlockdos full access with a free trial. No quadro adiante, Download estão apresentados, esses três índices. With Free Trial ÍNDICE Índice do material Módulo dilatométrico Índice de
QUADRO RESUMO DOS RESULTADOS DIRETOS SÍMBOLO EXPRESSÃO DE CÁLCULO APLICAÇÃO Identificação Id P1 − P0 comportamento Id = PO − µ 0 granulométrico (argilas, siltes e Quantificação Ed up to vote on2 this title E d = 34,7 ⋅ (P1 − PSign ) Kgf/cm 0 compressibilida Useful Not useful solo Avaliação do Kd P0 − µ 0 K =
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5.2. Índice do material (I d)
Id =
P1 − P0 PO − µ 0
Esse parâmetro intermediário “Id”, representa uma forma de iden comportamento do solo, baseada na amplitude da faixa de diferença entre as p “Po” e “P1”, em relação à condição de confinamento horizontal efetivo (P0 - µ0), ao solo está submetido, “in-situ”. Nos solos argilosos, observa-se, na prática, que a pressão “P1” é ape pouco maior do que a pressão “P 0”, enquanto nos solos arenosos, essa d observada é bem maior.
PROPORÇÕES ENTRE AS PRESSÕES DE INÍCIO DA EXPANSÃO DA MEMBRAN You're Reading a Preview FINAL DA EXPANSÃO (P1), EM SOLOS FINOS E EM SOLOS GRANULA SOLOS FINOS Unlock full access with a free trial. SOLOS GROSSOS (argilas, argilas siltosas e siltes argilosos) (areias, areias siltosas e siltes Download With Free Trial
" 1 P " e ) " 2 0 m P / c " f s g e K õ ( s s e r P
P1 P0
Profundidade (m)
" 1 P " e ) " 2 0 m P / c " f s g e K õ ( s s e r P
Sign up to vote on thisProfundidade title (m)
Os resultados serão “baixos” valores de “ID”
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Os resultados serão “altos” valo
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VALORES DO ÍNDICE DO MATERIAL “Id” 0,1 0,35 0,60 0,90 1,20 1,80 3,30 Argilas Argilas Argilas Siltes Siltes Siltes Areias sensíveis puras siltosas argilosos puros arenosos siltosas e turfas ARGILAS SILTES AREIA TIPO DE SOLO COM BASE NA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO
O determinante dessas diferenças, entre as pressões (P1 - P0), nece para deformar o solo em 1,10 mm, na frente da lâmina, em proporção da horizontal efetiva (σ’h0 = P0 - µ0 ), está ligado ao índice de vazios do solo conseqüência à sua compressibilidade, permitindo, dessa maneira, distin granulação do solo, a partir da observação de seu comportamento. Daí a denominação “comportamento granulométrico”. You're Reading a Preview
É de se destacar ainda, na concepção desse índice, seu car access que with a free normalização adimensional, Unlock umafullvez a trial. diferença de pressão (Ρ 1 apresentada como proporção da tensão horizontal efetiva (σh0 = Ρ 0−µ0). Download With Free Trial
Esse tipo de resultado difere substancialmente do tradicional “núm golpes” (SPT), que é absoluto e não costuma ser interpretado, ou pelo menos apresentado, como uma proporção do estado de tensões “in - situ”.
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5.3 Módulo dilatométrico (Ed)
Esse índice “Ed”, é obtido diretamente das leituras “P 0” e “P 1”, p aplicação da teoria da elasticidade, permitindo a determinação das característ compressibilidade do solo.
De acordo com a teoria da elasticidade, no carregamento de um circular flexível, situada na superfície de um semi-espaço de módulo de elasticid e coeficiente de Poisson “µ”, confinada por uma parede rígida (lâmina), o desloc do centro dessa área circular será: 1− µ2 2 ⋅ • ρ = D ⋅ σ ⋅ π E • onde “D” é o diâmetro da membrana e “σ” é a diferença de pressão aplicada - P0) cm;Reading – P0 (Kgf/cm2) e definindo como σ = Pa1 Preview • Para ρ = 1,10 mm; D = 6,0 You're
=
E
Unlock full with a free trial. E access d 2
dilatométrico “Ed” a proporção
1 − µ
, resulta:
Download With Free Trial
0,11 = 6,0 ⋅ (P1 − P0 ) ⋅
1
Ed
⋅ 0,64
E d = 34,7(P1 − P0 )
O parâmetro “Ed” representa uma “proporção elástica”, ou seja, ex relação entre o módulo de elasticidade do solo (E) de Poisson Sign e upotocoeficiente vote on this title (µ). Useful Not useful E d
=
E
1 µ 2
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A definição desse índice “Ed” é direta, ou seja, é obtida em função d pressões “P0” e “P1” lidas no ensaio.
Como o determinante desse índice é a diferença entre “P0” e “P1” (ac de pressão necessário para deslocar o centro da membrana em 1,10 mm, após atingida a pressão horizontal de repouso “P0”), não há necessidade de normaliz valor ao estado de tensões.
Esse índice “Ed”, ligado à compressibilidade do solo, permite, em ass com o índice “Id”, avaliações da consistência dos solos finos ou da compacida solos grossos.
Na figura adiante está apresentado um ábaco, originalmente desen por Marchetti e Crapps, no qual, a partir dos valores “Id” pode-se classificar o s termos de comportamento granulométrico, e com base em “Ed”, pode-se a consistência ou a compacidade. Dessas avaliações, resulta, também , uma es You're Reading a Preview do peso específico do solo, que permite compor, ao longo de todo o perfil do investigado por essa técnica, Unlock uma avaliação das tensões geostáticas totais. full access with a free trial.
A partir da observação da posição do lençol freático na ocasião, ava Freeexecutada Trial sondagem à percussão, que Download deve ser With sempre ao lado (a uma distâ ordem de 2,0 m), é possível transformar essas tensões geostáticas totais, em geostáticas efetivas.
Essa condição, de ter sempre uma avaliação do estado de geostáticas efetivas iniciais, é fundamental em qualquer análise da Mecânica dos Sign up to vote on this title
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5.4 Índice de tensão horizontal (Kd)
Esse índice “Kd” é obtido diretamente, a partir da leitura do in expansão da membrana contra o terreno (P 0) e do conhecimento da coluna hidr em campo (µ0), apoiado na observação do N.A., após a retirada da compos hastes ou melhor ainda, obtido de uma sondagem à percussão executa proximidades. l
σ VO = tensão vertical efetiva µ0 = tensão neutra anterior à inserção da lâmina
Kd =
Po − µ 0 σ' VO
Esse índice, relaciona a tensão total horizontal “in-situ” (Po) (transform tensão efetiva horizontal “in-situ” (σReading ’hO), pelaa Preview subtração da pressão neutra “µ You're tensão vertical efetiva do peso da terra (σ’vo). Unlock full access with a free trial.
Essa relação, é a própria definição do coeficiente de empuxo em repo Download With Free Trial apenas, como índice (ver i “(σ’hO / σ’VO), mas seu significado, deve ser entendido, adiante) e não como medida direta do coeficiente de empuxo em repouso “K0”, u que a introdução da lâmina, no terreno, altera a condição do “verdadeiro repo solo.
Esse parâmetro, está associado, também, ao histórico de tens aplicadas ao solo e essa é, sua maior aplicação.
As observações do Prof. Silvano Sign Marchetti, indicaram que em up to vote on this title normalmente adensados, o valor de “Kd” é constante com a profundidade e s Useful Not useful muito freqüentemente, entre os valores 1,8 e 2,3.
Em solos sobreadensados, o valor “Kd” é superior a 2,3 e, como oco
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Parâmetro “Kd” na faixa de solos normalmente adensados (entre 1,8 e 2 Índice de tensão horizontal "Kd" 0
2
4
6
8
10
12
0 2
Solos normalmente adensados
) 4 m ( e 6 d a d i 8 d n u 10 f o r P 12
14 16
1,8
2,3
You're Reading a Preview
Esse “adensamento” dos solos, evidenciado no parâmetro interessante, também, como Unlock ferramenta de acontrole full access with free trial. tecnológico da compacta aterros, com o estabelecimento de um valor mínimo de aceitação, para o pa “Kd” , pode-se aceitar ou rejeitar a compactação de um aterro. Download With Free Trial
Esse terceiro e último índice, completa o grupo de resultados dir ensaio “DMT”.
Definido como proporção da pressão vertical efetiva, esse ín normalizado em relação a esse valor, como convém para um valor a ser med diversas profundidades. Sign up to vote on this title
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6. AVALIAÇÕES DE PARÂMETROS GEOTÉCNICOS 6.1. Generalidades
Nesses anos de utilização dos ensaios “DMT” (desde 1975), na prá engenharia geotécnica e nas pesquisas acadêmicas, muitas correlações desenvolvidas, a partir dos resultados básicos dos ensaios (pressões “P1” e “P partir dos índices característicos desse ensaio (Id, Ed e Kd).
Essas correlações, permitem a aplicação dos resultados dos ensaios nos mais diversos campos da Mecânica dos Solos, fornecendo bases para as m análises , de inúmeros problemas geotécnicos.
No quadro adiante, estão relacionados os parâmetros que pod avaliados, com base em correlações baseadas no ensaio DMT.
PROPRIEDADE K0 (areias) K0 (argilas)
You're Reading a Preview
VARIÁVEIS
FORMULAÇÃO REFERÊ
Unlock full access with a free trial.
Empírica f(Kd,∅’) = f(A,σ’V,u0,qd) Download With Free Trial Semi-empírica f(Kd) = f(A, σ’V,u0)
∅’ (areia)
f(K0, σ’V,P)=f(A,σ’V,u0,qd)
Teórica
Su (Argila SA)
f(Kd, σ’V) = f(A,σ’V,u0) f(p0) = f (A, u 0) f(Ed,Id) = f(A,B,U 0) f(Kd,∅’) = f(A,σ’V,u0,qd)
Empírica
Su (Argila NA) M = 1/mV pC’ (areias)
Marchetti
Jamiolkows (1985 Jamiolkows (1985) e Ma (1980 Marchetti
Empírica Sign up to vote on this title Marchetti
Semi-empírica Useful Not useful Marchetti Semi-empírica
Jamiolkows (1985
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6.2. Coeficiente de empuxo em repouso
É evidente que não há como medir o “real” coeficiente de emp repouso, no terreno, anterior à introdução da lâmina, pois apesar de muito d algum pequeno distúrbio, é certo que ocorre, nesse processo de introdução da no terreno. Esse valor é descrito pela relação de pressões efetivas: K 0 =
σh ' σv '
Com base no valor do índice de tensão horizontal (K d), o Prof. Ing. Marchetti, desenvolveu uma correlação baseada na comparação com laboratoriais, que permite, em solos de I d < 1,2 (argilas, argilas siltosas e siltes), esse coeficiente pela seguinte expressão: 0,47 You're Reading K da Preview K full = − 0,60 Unlock O access with a free trial.
1,5
Download With Free Trial
Essa expressão, conforme mencionado acima, só pode ser utilizada e de granulação fina, argilas puras, argilas siltosas e siltes puros (Id < 1,2).
Em solos arenosos, o coeficiente de empuxo em repouso, avaliado a p ensaios dilatométricos, ainda não encontra expressão, que possa ser recom para uso de rotina. Sign up to vote on this title
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6.3. Histórico de tensões
Para solos finos (argilas puras, argilas siltosas e siltes puros) (I d Prof. Ing. Silvano Marchetti desenvolveu uma expressão que permite avaliar a ra sobreadensamento “RSA” ou “OCR” (overconsolidation ratio) baseada no ín tensão horizontal (Kd).
OCR = (0,50 ⋅ K d )1,56
Nessa expressão, considerando o valor Kd = 2,0, resultará RSA = OC o que indicaria um solo normalmente adensado.
Esse valor, Kd = 2,0 , está compreendido dentro da faixa de 1,8 mencionada nos valores de Kd (item 5.4 deste relatório), como representat materiais normalmente adensados. You're Reading a Preview
Valores um poucoUnlock superiores a Ka dfree=trial. 2,0, podem indicar o fenôm full access with envelhecimento ( “aging”) de argilas ligeiramente sobreadensadas, por esse proc
Download With Free Trial Valores muito superiores, indicam, de fato, um sobreadensamento po de peso de terra ou por algum ressecamento temporário.
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6.4. Módulo edométrico (M)
É a relação entre o acréscimo de tensão efetiva vertical (∆σ deformação axial específica (∆εv) correspondente, em condição de com unidimensional (confinada, ou edométrica), obtida em ensaio no anel de adensa no laboratório. M=
∆σ' V ∆ε V
Quando se aplica um acréscimo de tensão efetiva vertical (∆σ elemento de solo, que esteja confinado por um anel metálico, indeformável edométrico), toda variação de volume, ocorre, exclusivamente, por efeito de redu sua espessura, uma vez que aYou're deformação Reading transversal, a Preview está impedida.
Unlock full access with DO a freeMÓDULO trial. REPRESENTAÇÃO DO CONCEITO EDOMÉTRICO “M”
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∆σ’V ∆H H
Hf
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•
relação com a variação do índice de vazios “e” ∆Η =
∆e
1 + ei
⋅ Ηi
onde: ei = índice de vazios (inicial), anterior à aplicação do acréscimo de vertical efetiva ∆σ’v ∆e = variação do índice de vazios, devida à aplicação de ∆σ’v •
relação de deformação axial específica ∆εv
∆ε v =
∆Η Η
=
∆e
1+ e
i a Preview i You're Reading Unlock full access with a free trial.
∆εv =
acréscimo de deformação axial específica, do elemento de solo, d aplicação do acréscimo de tensão vertical efetiva (∆σ’v ). Download With Free Trial •
inicial “ei” e relação do módulo edométrico “M” com o índice de vazios variação do índice de vazios “∆e”
Μ=
∆σ v ' ∆ε v
∆ σ' v = ∆e
1 + ei
ou
Μ=
∆ σ'v (1 + ei
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Como o valor de “M”, na curva de ensaio de adensamento, varia d para ponto, essa correlação foi desenvolvida a partir do valor de ”M” , obtid tangente à curva, no ponto correspondente à tensão vertical efetiva de peso de t situ”.
Na tabela adiante, essas expressões estão apresentadas, para obte fator “RM” que permite avaliar “M” pela expressão:
M = RM ⋅ Ed
TABELA RESUMO DAS EXPRESSÕES DA CORRELAÇÃO “M” EM FUNÇÃO DE “Id” E “Kd” TIPO DE SOLO VALORES DE “Id” FATOR DA PROPORÇÃO M R = M You're Reading a Preview Ed full access with a free trial. R = 0,14 + 2,36 log K argilas puras e IUnlock ⋅ d ≤ 0,6 M argilas siltosas siltes argilosos 0,6 Download < Id < 3,0 With Free Trial RM = RM,O + (2,5 - RM,O) ⋅ log siltes puros onde siltes arenosos e RM,O = 0,14 + 0,15 (Id - 0,6) areias siltosas areias puras Id ≥ 3 RM = 0,50 + 2 ⋅ log Kd CASOS ESPECIAIS Para Kd > 10 adotar RM = 0,32 ⋅ 2,18 ⋅ log Kd Para RM < 0,85 adotar RM = 0,85 Sign up to vote on this title
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6.5. Módulo de elasticidade
O módulo dilatométrico “ED” , está relacionado com o módulo de elas “Ei “ determinado em ensaios triaxiais, como tangente no trecho inicial da curva X deformação” ou, também, como secante a 25% da resistência máxima “E25%
3
σ -
1
σ
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(σ1
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(σ 1 − σ 3 ) máx 4
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Os fatores que relacionam o módulo “Ed” aos módulos “Ei” ou “E25% apresentados na tabela adiante:
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6.6. Ângulo de atrito efetivo em solos granulares
A partir do trabalho de Campanella e Robertson, o Prof.Silvano Ma recomenda a seguinte expressão de cáculo, para a avaliação do ângulo de atrito ∅’. ∅’ =( 28
o
) + (14,6 ⋅ log Kd ) – (2,1o ⋅ log2 Kd )
Essa expressão deve ser usada, apenas, para a faixa de valores de que correspondente às areias siltosas e às areias puras.
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6.7 Coesão dos solos finos, em condições não drenadas
A partir das expressões de Ladd et al. (1977) e de Mesri (1975) e com na expressão da razão de sobreadensamento “OCR” , de Marchetti, indicada aba OCR = (0,5 ⋅ Kd)1,56
O Prof. Ing. Silvano Marchetti , recomenda considerar, nos solo (argilas puras, argilas siltosas e siltes puros) , de Id < 1,2 , a seguinte expressão , Cu You're = 0,22Reading ⋅ σvo’ ⋅ (0,5 ⋅ Kd) a Preview Unlock full access with a free trial.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Para a elaboração deste relatório, consideramos as refe bibliográficas relacionadas adiante:
ASTM Subcommittee D18.02. “Suggested Method for Performing the Flat Dila Test”, Geotechnical Testing Journal, Vol. 9, N.2, June 1986, pp93-101.
ASTM D6635-01. “Standard Test Method for Performing the Flat Plate Dilato American Society for Testing and Materials ASTM, 2001.
CAMPANELLA, R.G.; Robertson, P.K.; Gillepsie, D.G. e Grieg, J. (1985) “ Developments in In-Situ Testing of Soils” Porc. 11th Int. Conf. On Soil Mechan Found. Engng., San Francisco, Vol. 2, 849-854.
EUROCODE 7 (1997). Geotechinical Design - Part 3: Design assisted by field Section 9: “Flat dilatometer Test Draft, ENV 1997-3, Apr. 66-73 You're(DMT) ReadingFinal a Preview European Committee for Stardardization. Unlock full access with a free trial.
JAMIOLKOWSKI, B.M.; Ladd, C.C.; Jermaine, J.T. e Lancelotta, R. (1985 Developments in Field and Laboratory Soils” DownloadTesting With Free Trial XI ISCMFE, Vol. 1, San Fra CA, pp. 57-153.
LACASSE, S. e Lunne, T. (1986). “Dilatometer Tests in Sand” Proc. In Situ 86’ Sepc. Conf. On “Use of In Situ Tests in Geotechn. Engineering”, Virginia Blacksburg, VA, June, ASCE Geotechnical Special Publ. No.6,686-699.
LADD, C.C.; Foott, R.; Ishihara, K.; Sclosser, F. e Poulos, M. (1977) “Stress Defo and Strength characteristics”. Proc. 9th Int. Conf. Soil Mechanics Foundation En Sign up to vote on this title Tóquio, 421-494.
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MARCHETTI, S. (1975). “A New In Situ Test for the measurement of horizon deformability”. Proc. Conf. On In Situ Measurement of Soil Properties, ASCE,
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[email protected] www.damascopenna.com.br engenharia geotécnica
MARCHETTI, S. (1997) “The Flat Dilatometer: Design Aplications” Proc International Geotechnical Engineering Conferenc, Keynote lecture, Cairo Un Jan., 421-448.
MARCHETTI, S.; Monaco, P.; Totani, G. e Calabrese, M. (2001a) “The Flat dila Test (DMT) in Soil Investigations” Report by the ISSMGE Committee TC16. Proc 2001, Intnl. Conf. On In Situ Measurement of Soil Properties, Bali, Indonesia, Ma 41 pp.
MESRI, G. (1975) “New Design Procedure for stability of soft clays” Journal G Engng. Div. ASCE, N.101, 409-412. New York.
POWELL, J.J.M. e Uglow, M. (1988) “The Interpretation of the Marchetti Dila test in UK Clays”. ICE Proc. Conf. Penetration Testing in the UK, Univ. of Birmi July, Paper no 34, 269-273.
ROBERTSON, P.K.; Campanella, R.G. e Gillepsie, D; By,T. (1988) “Exces You're Reading Preview Orlando, Fl, Vol. 1, 567-57 Pressure on the Flat Dilatometer Test” Porc. aISOPT-1, Unlock full access with a free trial.
SCHMERTMANN (1982) “A new method for determining the friction angle in san the Flat Dilatometer Test” Proc. 2 nd Symp. on Penetration Testing, ISOPT-2, Am Download With Free Trial 853-861.
SOARES, M.M.; Lunne, T.; Almeida, M.S.S. e Dazinger, F.A.B. (1986) “Ens Dilatômetro em Argila Mole”, VII Congr. Brás. Mec. Solos e Eng. F., Porto Alegre
US DOT (1992). “The Flat Dilatometer Test” Departm. of Transportation - Fed. H Administration, Washington, D.C., Publ. no FHWA-AS-91-044, Feb., 102pp.
VIEIRA, M.V.C.M. (1994) “Ensaios de dilatômetro mole do S Sign up tona voteargila on this title Dissertação de mestrado. Universidade Federal do de Janeiro, COPPE. Useful Rio Not useful
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[email protected] www.damascopenna.com.br engenharia geotécnica
8. APRESENTAÇÕES DE RESULTADOS
Em anexo, estão apresentados os resultados obtidos, sob a forma de e gráficos e também sob a forma de um desenho reproduzindo as sonda percussão, disponíveis, mais próximas dos ensaios “DMT”.
Nas tabelas e gráficos, os resultados de cada ensaio estão apres com as seguintes informações: 8.1.Legenda (Legend)
No primeiro quadro, no alto da folha, ao lado do número do ensaio, data, estão indicados: •
Z = profundidade abaixo da superfície do terreno.
•
Reading A, a Preview P0, P1 e P2 = valores corrigidosYou're das leituras BeC
•
Id = índice do material
•
Ed = módulo dilatométrico
•
Ud = índice de pressão neutra U d =
•
Gamma = peso específico do solo
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P2 − U 0 P0 − U 0
•
Sigma’ = pressão efetiva de peso de terra
•
U0 = pressão neutra
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Capitulo 7 Recalque Em
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8.2. Parâmetros obtidos a partir de correlações (Interpreted parameters) símbolos:
No segundo quadro, no lado da folha, estão indicados os significad
•
Phi = limite inferior do valor seguro do ângulo de atrito do solo, em con drenadas.
•
K0 = coeficiente de empuxo em repouso
•
M = módulo edométrico
•
Cu = coesão do solo fino, em condições não drenadas
•
OCR = razão de sobreadensamento (overconsolidation ratio) You're Reading a Preview Unlock full access with a free trial.
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