Diagnóstico dos Chakras com um Pêndulo Antes de mais nada, a pessoa tem que ter uma boa experiência com radiestesia, que fique claro. Pêndulo nenhum dá respostas soinho e sim baseado na liga!"o do inconsciente do operador com o inconsciente da pessoa a ser ser medi medida da,, com com auto autori ria a!" !"o o dess dessa, a, onde onde pequ pequen enos os impul impulso soss #"o #"o do inconsciente do operador ao consciente, que manda pequenos sinais el$tricos, que faem os m%sculos reagirem at$ a m"o, que fa o pêndulo girar, conforme a con#en!"o mental adotada. &ora isso, n"o $ radiestesia. Para analisar os chakras frontais, pe!a ao receptor que se deite de costas e, para os dorsais, pe!a'lhe que se deite de bru!os. Ache o seu próprio ponto de resson(ncia com o pêndulo, descendo de#agar o fio entre os dedos polegar e o indicador, at$ que atra#$s de seu comando e con# con#en en!" !"o o ment mental al,, o pênd pêndul ulo o come comece ce a gira girarr ou bala balan! n!ar ar.. De form forma a premeditada, gire o pêndulo em c)rculos e analise qual o tamanho do di(metro máximo alcan!ado. *eser#e essas informa!+es o comprimento do fio e o di(metro alcan!ado. Deixe o restante do fio dentro da m"o fechada pelo restante dos dedos, -á que o polegar e o indicador $ que ir"o segurar o fio do pêndulo. Para come!ar a análise dos chakras, es#aie a mente de todas as ideias preconcebidas quanto ao estado da pessoa mesmo que a conhe!a e a seus problemas/ e dos chakras. 0ssa $ a parte mais dif)cil, mas n"o imposs)#el. Certifique'se que o pêndulo está o mais próximo poss)#el do corpo sem tocá'lo. 1ais tarde, praticando a radiestesia mental, isso n"o será mais necessário. 2mportante 3olicite o consentimento da pessoa para faer a análise, pois, faê' la sem o consentimento #erbal4mental4espiritual do analisado, seu trabalho poderá en#ol#er'se em um estrondoso fracasso. 5"o entramos na mente de uma pessoa a n"o ser que ela o consinta porque, sem esse consentimento e consequente resistência mental do analisado, seus resultados como analista parecer'se'"o com os rudimentos da energia de si próprio e de suas ideias preconcebidas. A energia do analista flui para o campo do pêndulo a fim de ati#á'lo. 3ua ener energi gia a e o camp campo, o, comb combin inad ados os,, inte intera rage gem m com com o camp campo o do anal analis isad ado, o, le#ando o pêndulo a se mo#er, conforme a con#en!"o mental estabelecida. 6 pêndulo poderá se mo#er em c)rculos horários e anti'horários7 em linha reta #ertic #ertical, al, hori horiont ontal al ou diagon diagonal7 al7 em elips elipse e ou mo#er' mo#er'se se errati erraticam cament ente. e. A extens"o ou n"o do c)rculo máximo anteriormente #erificado e a dire!"o do mo#imento do pêndulo indicam a dose e a dire!"o da energia de flui atra#$s do chakra. Para isso $ importante definirmos antes qual será a con#en!"o mental a ser utiliada. Alguns pesquisadores pesquisadores ocidentais afirmam que todos os chakras est"o todos em c)rculos horários, tanto para homens como para mulheres. 6utros afirmam que linhas retas horiontais, #erticais ou diagonais, dependendo da
extens"o do balan!o do pêndulo e sua #elocidade $ que determinam o estado dos chakras. 5"o existem certo ou errado, quando se escolhe uma con#en!"o mental, os resultados ser"o os mesmos, isto $, dependendo da capacidade cr)tica e de obser#a!"o do analista. Como o estudo dos chakras precede em muito a ciência contempor(nea, principalmente na 8ndia e no antigo 0gito o pêndulo eg)pcio da atualidade $ uma cópia de um pêndulo encontrado em um sarcófago encontrado no 9ale dos *eis/, para esse estudo, #amos utiliar a con#en!"o milenar de giro dos chakras. Para quem quiser faer um estudo da energia :undalini, que se acumula na regi"o sacral, #ai notar que a subida desta ao longo da coluna só poderia ser pass)#el de acontecer, conforme os estudos e preceitos milenares. A tabela abaixo indica para homens e mulheres, qual o giro de cada chakra
C;A:*A3 ;61053 1<=;0*03 *ai ;orário Anti'horário >en$sico Anti'horário ;orário Plexo 3olar ;orário Anti'horário Card)aco Anti'horário ;orário =ar)ngeo ;orário Anti'horário &rontal Anti'horário ;orário Coronal ;orário Anti'horário 6 tamanho dos c)rculos descritos pelo pêndulo para cada chakra #incula'se ? for!a do chakra em quest"o e ? quantidade de energia que flui atra#$s dele. 6 tamanho do c)rculo do pêndulo depende de três fatores os campos de energia do analista, do analisado e o do pêndulo. 3e as energias das duas pessoas forem baixas naquele dia, todos os chakras parecer"o menores. 3e forem altas, todos os chakras parecer"o maiores. 6 que precisamos nos concentrar $ na compara!"o dos tamanhos circulares relati#os dos chakras. A sa%de se obt$m pelo equil)brio de todos os chakras, para criar um fluxo igual de energia atra#$s de todos eles. Para a sa%de, portanto, em todos os seus aspectos, todos os chakras de#er"o ter, aproximadamente, o mesmo tamanho e #elocidade. 0xistem muitas #aria!+es nos mo#imentos horário e anti'horário, que indicam os mais #ariados estados psicológicos. ;á os mo#imentos #erticais, horiontais, diagonais, in#ertidos ou absolutamente imó#eis. 0ssa %ltima condi!"o $ a mais perigosa de todas, pois indica que o chakra obstruiu totalmente o seu mo#imento e -á n"o metabolia energia alguma da 0nergia
f)sicas ou aquelas que est"o ainda em n)#el áurico e que ainda n"o se adensaram ao corpo f)sico. Para isso, diante de um chakra fora de seu ritmo normal, a pergunta radiest$sica de#e de forma ulterior, a ser feita para se detectar se o problema $ f)sico ou n"o. 0stá'se no campo áurico ou n"o. Cada chakra rege gl(ndulas espec)ficas e outras partes do corpo. 0ntretanto, n"o há doen!a f)sica -á instalada que n"o tenha correla!"o com um chakra desestruturado. 0m #ista disso, há de se reestruturar o chakra em con-unto com a tentati#a de cura da parte f)sica. 5a #erdade, a estrutura!"o dos chakras promo#e uma reati#a!"o do sistema imunológico do indi#)duo e $ isso que promo#e o equil)brio. Conforme con#en!"o mental, um mo#imento el)ptico na dire!"o diagonal, se for para a direita, o indi#)duo tende a ter uma personalidade mais passi#a do que agressi#a em rela!"o aos seus sentimentos 4 emo!+es. 3e esse mesmo mo#imento for para a esquerda, o indi#)duo tende a ser mais agressi#o do que passi#o em rela!"o aos seus sentimentos 4 emo!+es. 6 primeiro tem muitas #ees consciência das suas limita!+es emocionais instaladas ou casuais, mas n"o tem (nimo para modificar a situa!"o. 6 segundo tamb$m tem conhecimento da sua situa!"o, mas parte para tentar modificar o quadro. 6 agressi#o pode n"o encontrar a solu!"o, porque isso depende do seu estado mental, psicológico, emocional, espiritual, f)sico, tudo isso refletido no estado em que se encontra o chakra correspondente ao problema, mas, certamente, será mais aguerrido que o passi#o. @uanto mais distorcido for o mo#imento circular do pêndulo acima de qualquer chakra, tanto mais gra#e será a distor!"o psicológica, inclusi#e at$ com consequências f)sicas. A cis"o direita 4 esquerda mais profunda $ denunciada pelo mo#imento do pêndulo para trás e para frente, em diagonal, num (ngulo de B graus em rela!"o ao eixo #ertical do corpo do analisado. @uanto mais amplo e dependendo do ponto de resson(ncia analista 4 pêndulo, tanto maior será a energia contida na distor!"o. A mesma regra #ale para analisar a gra#idade da oscila!"o do pêndulo para trás e para frente #ertical ao eixo do corpo ou horiontal em rela!"o ao eixo do corpo. 6 aspecto #ertical indica que o indi#)duo está des#iando energia para cima na dire!"o da #ertical, o que significa o des#io da energia para o lado espiritual anmalo/ para escapar da intera!"o pessoal. 6 mo#imento horiontal do pêndulo indica que o indi#)duo está su-eitando e compactando o fluxo de energia e os sentimentos para fugir ? intera!"o pessoal. medida que o analista 4 terapeuta se torna mais proficiente no uso do pêndulo, come!ará a obser#ar outras qualidades em suas análises. 6 ritmo da oscila!"o a rapide com que o pêndulo se mo#e/ indica a quantidade de energia metaboliada atra#$s do chakra. Com a prática, o terapeuta poderá tamb$m captar qualidades como o retesamento, a tens"o, o peso, a tristea, o pesar, a tranquilidade, a clarea, entre outros pequenos e fugaes detalhes que só o tempo e treinamento com o pêndulo dará ao seu operador. Considera!+es sobre o diagnóstico dos chakras
E >iro máximo ao mo#imento relati#o do chakra $ o mo#imento normal do pêndulo considerando'se que pela filosofia indiana, que parece ser a mais correta, como -á dito, os chakras de homens e mulheres a partir do Chakra *ai come!am com giros diferentes e se alternam um a um at$ o Chakra Coronal. Destarte, o Chakra *ai no homem, o giro normal $ horário e na mulher $ anti'horário. 6 giro máximo a ser conseguido, desde que medido um chakra normal e sadio, tem correspondência direta com o comprimento do fio do pêndulo, conforme a resson(ncia encontrada pelo operador. E 3aliente'se, entretanto, mesmo que o giro máximo se-a menor que a resson(ncia para aquele determinado operador. 5"o importa este giro menor de#erá ser considerado como padr"o para o giro máximo. E Fanto para homens como para mulheres, os chakras que giram no sentido correto, est"o absor#endo e nutrindo o indi#)duo com a 0nergia
E 6 chakra desarmnico ou o con-unto deles em desarmonia total ou parcial pode influenciar em uma doen!a f)sica. Por isso, todos os chakras de#em ser tratados, harmoniados, equilibrados e reconstru)dos frontais e dorsais/. E @uando o operador in#estigar um órg"o doente, #erificar atra#$s de perguntas mentais ao pêndulo se a doen!a -á está densificada no f)sico ou está amalgamada ainda nos estágios áuricos do indi#)duo, sendo, portanto uma tendência futura aquela doen!a em particular. 2mportante se #ocê n"o possuir especialidade m$dica, n"o pode sob nenhum argumento, emitir diagnóstico para o paciente. As considera!+es sobre o problema do receptor e suas implica!+es de#em ser guardadas pelo operador do pêndulo apenas como um indicati#o sobre qual o melhor caminho a trilhar durante as t$cnicas de tratamento chákrico e para posterior compara!"o entre o in)cio das sess+es e a#alia!+es periódicas e finais do tratamento. 5ota os chakras tem #ariados tamanhos, um cantor que usa muito sua capacidade, pro#a#elmente terá um chakra maior e mais reluente. 2sso n"o quer dier que esse mesmo cantor, n"o tenha chakras reduidos em outras áreas, card)aco, por exemplo, e se-a uma pessoa que tenha grandes dificuldades na quest"o amor. Por isso, n"o se medem os chakras pelo seu tamanho real e sim mantendo um padr"o de medi!"o de H cm, digamos. Fodos os chakras que esti#erem com um di(metro maior ou menor que isso, terá algum significado a ser analisado pelo radiestesista, ou mesmo outros tipos de mo#imentos, tais como elipse, cis"o ? direita, cis"o ? esquerda, cis"o horiontal, cis"o #ertical, mudan!as repentinas de eixo, imó#el, giro incorreto, tens"o, #elocidade, etc. ;á que se considerar tamb$m a idade chákrica, pois ela pode nos re#elar muitas coisas contidas no comportamento das pessoas, incluindo a) at$ o momento da #ida em que determinado chakra parou de se desen#ol#er em fun!"o de traumas, choques emocionais, doen!as, entre outras #ariá#eis. A medi!"o chákrica $ uma excelente ferramenta para compormos uma forma de tratar pessoas com reiki, por exemplo, entre outras coisas