EVAN EVANDO DO NASC NASCIM IMEN ENTO TO (ORG (ORG.) .)
Jacq Jacque ue
Derr Derrid ida: a:
desconstrucao
Eslo~ao Eslo~ao Liberdad Liberdad
JACQ JACQUE UE
perd perdao ao
DERR DERRIDA IDA
verd verd de
reco reconc ncil ilia iaca cao: o:
Prim Primei eira ra part part Llbe Llbera rado do apos apos apro aproxi xima mada dame ment nt tres tres deca decada da de enca encarc rcer eram amen ento to brubrut al al , r eg eg re re ss ss an an c! c! o d a p ri ri sa sa o d e R ob ob be be n I sl sl an an d s e r es es se se nt nt i e nt nt o s er er n a pa pa rent rent dese desejo jo de ving vingan anca ca cast castig igo, o, Nels Nelson on Mand Mandel el reap reapar arec ec d o dla nUIT nUITpa palco lco poli politic tico, o, que ha multo multo tempo tempo ja ocup ocupav av orie orient ntav ava, a, na somb sombra ra Ele lernb lernbra ra p re re ar ar nb nb ul ul o c i c on on st st lt lt ui ui ca ca o d a N ov ov a A fr fr ic ic a d o S uI uI , p o q u t an an t l ut ut ou ou , c o t an an to to s o ut ut ro ro s n eg eg ro ro s b ra ra nc nc o e sd sd e a s p ri ri me me ir ir a p al al a vras, p re re ar ar nb nb ul ul o f a a pe pe l u r g es es t d e c on on fi fi ss ss ao ao , d e a rr rr ep ep en en di di me me nt nt o de reconciliacdo, e , p oc oc .l.l er er -s -s ee- i c lili ze ze r c o H eg eg el el ' li "p paa la la vr vr a d e de Evan Evando do Nasc Nascime iment nto. o. T ra ra n c ri ri ca ca o ( mu mu itit o l ig ig ei ei ra ra me me nt nt e r em em u e ja ja cl cl a d e l im im a s es es s d e s em em in in ar ar : so re Ec o oll e d e H al al it it e E tu tu de de s e n S ci ci en en ccee s S oc oc ia ia le le s 1998-1999). Ell Perdao Perjurio ( Ec v ol ol t v u n ta ta o l im im a v i g e A fr fr ic ic a d o u I E ss ss e e r l na na ri ri o e r " c m po po st st o" o" , re mcsmo mcsmo "dranu "dranuuiz uizudo udo", ", cnccnaclo m od od o u m t a t o s er er n l h n t u o lugar teutrn teutrn de: 1I1l tribu tribunu nul, l, em qlle qlle comp compar arec eces esse sern rn suce sucess ssiv ivam amen ente te enqu enquan anto to tesre tesreru ruun unha has, s, quar quarro ro bomens (Hegel, el, Mand Mandel el", ", Desm Desmon on nenbum um mulb mulber er), ), que ramb (e nenb rambem em foss fosser er protestantes (Heg Tutu Tutu Clin Clinto ton) n) Rast Rastro ro as [ust [ustifl iflca caco coes es dess dess ence encenu nuca ca sera sera uqui uqui reco reconh nhec ecid idos os s er er ni ni n. n. ir ir i s e p ro ro lo lo ng ng ou ou , n o a n no o s s eg eg ui ui nr nr es es , e m t or or n d e P en en a d e M Ol Ol le le . D is is po po si si t iv iv o a n naa lo lo go go : q ua ua tr tr o t es es re re rn rn un un ha ha s q ua ua tr tr o c o on n de de n naa d do os or er er n e ss ss a e z morte, P or r el el .g .g lo lo e se es d e g cn cn er er o d if if er er e t es es . S oc oc ra ra te te s e su su s H al al l J o n a d 'A rc rc .
Tr.iducao
2,
t in in hu hu mo mo s n o m es es rn rn o s em em in in aarr io io , a n naa lili sn sn d d is is cu cu rs rs o h eeg g eell iu iu n s ob ob r co orr ne ne n ntt ad ad o d e p eerr t ex xp p re re ss ss itit o d a W or or l d e Ver:s6hmm do espi espi Ver:s6hmm (Penomeno (Penomenologia logia e r i ltlt im im a a gi gi n d o c ap ap itit ul ul o o br br e p aall av av r [Ie mal] "reconcirito, espirito): n a l ia ia ~ ~aa o o"" , m a p aa.. av av ra ra , g e t o e l q ua ua l s e o fe fe re re c se ro oe r cc cc on on ci ci lili a i io io , c st st e d e d o m iiii o " A a la la vr vr a d ia ia l r e o n i lili ac ac ilil o espfrito existente, espirito Geist; grifo daseiende: ser-at do espirit senc!o-Clf[derdaseiende espirito]. o]. ne i d eess s p ul ul av av r d e r ec ec o on n ccii li li ac ac a en nd d eerr ec ec ad ad a u o o ut ut r q u e sp sp ir ir it it o s e r na na f. pO' r ne nifcsru t. de est ai; cnrra en) ccna ccna esni esni no seu ser-ai, atra atrave ve dess dess pala pala ai. vra ai da) s ig ig ni ni fi fi ca ca , d e l im im a 5 6 v eezz , e x xii st st en en ccii a p re re se se n ncc a f en en om om en en a e fe fe u uv v u i ss ss o ec o on n ccii ll ll ac ac ao ao , n a e m o ut ut r situcmtem es es m e sr sr a sit'lladoou nessa nessa palavr palavr d e r ec
j:1
J A C Q UE : -
I J EI W I D A
P E N SA l I II. I)ESCONSnHJ~Ao IEl AO
".
ec
de
d er n
I'
'on
na hist6ria ci humaniclacle
nao noutrc lug"~i~~': Sq~:~a:'~;::S~I~S::: ~ ;d ;t vr a d ec er t
5i,80
Oll
OC 10,
di
feridas- , estaua UI, a 'n ~
'IS
IV
i ' l ,
, " Par
""\0
. , 0 _
dissociacilo
dururam
C"US\
nw ta
' ,
'lint
n a at, co le ~un( lm 11"0 'to. EI t al ve z m a agllardava, s. 'b Em absolute exrstente III
n(lOconsc e.
nao
't,
"1-
e n " ! ._l
'IS
feridus
g ue rr a
6 s" , rfssirna
s ab e
absolute como verdac
0, ter-lug,rr
(a re
46
andela lembra
oecessano.
ci cOl1stitui<;:ao,
Vern
o,
portanto ue
om
br ;1S
espirito
nao
primei-
"p
toda constitui<;:1io, compromissos
o po -
dn
qu
x c u er n
periiirio. ~l
cbs divisoes do p as s d o
im sell ainda-nao, elc S~ ai. p re se nt c e m s el l ser-ai. A in d n ii o s e a pr es en ta vu . N a 0'\ c ox i e ns ni av n s el l pupel,
lf
"cura
rneu:
ere
ser-a],
ucontccuneruo, m a
e, th
p eo p
o f S ou t
A fr ic a
Necoglll'ze th injustices of ourpast;
ou
ho
uf
or
pe believ that S ou t
tic
ou
or
A fr ic a b el on g
h er ef o uton
to al
hr gh
bu h o live
nd un
n tr y
nd
ve he
ub
H ea l t h d iu is io n o j t b p as t a n e st ab l s h social justic and fundamenta huma May
nd
OUr diverSity,
ou
values,
.lI,
e m r es en c c o u er er i l iz e q u E ll , l i " E I " '5S'I de a ( , , , ' en a pe na s a z x is ti r apcuas (e ;lCCSS ao ser" 1 0 'f ereccra rcconciltacit de ULl1:t t... I" tel' IUgH aplesc ,1I-S cspirito, CIl s 0 r ec am en t ' " ac eu ce ," 0q li a ib a p re vr am e t e ue q ue , g ra cu s " 0 rido, I ss o n a q ue r seguid compreender te serd" gr'I~'\s l im a p d a vr . indllito ""race, t rl ri o q u s e ( l e r t el ' a c s s a o u e I'"' 'f'.. 'Ind est'\ Cit qu ro qu e sp ul t eI c i e sp ll 'l to , , 10 , oe o e, ao q " - 1 ' " SC' quel'o tel'acesso <10que () s e r II ), 1. e1 lI t d o e SI Ji ri t c om o e sp i ai a e Op ce jJ'lhvl" 'I I'r'\s qu oferer;a rito, preciso, (era sido precis fala de reconC "1\(r;I~so~~'n1'0 'S ol~~nt;que conceito ) . e e 'I" r ec on ci Jl ar -s e " 1. 11 55 0 C O" ( e P O' 1' ll 1t o e sp ir it o s er -a , I p , " '1', .> U " l r e'e tiv'l]nente cle reconci l"'i,IO cI toma lO1Claflva ' . ,,' a me r ,m 1 1 p 'l h 1 " \ 0 O ll tr o palavr;1 cia , I a c m c ,1 'S JlIe d e u r cc on ct l" lI ;a o ( at . . 1 'j'O rio Ess palav!'a de reconciliac;:~o, lp t,"nbe lIllla palavr dada [un parole donned
,I
cura
d e r ec on ci li at ;: ao "
r ra um au sm o
o I
s e e ns ur i ai. 1e l- ~, ' ( ~' I C, SI '_ 1 ' ' s
e n
" pa la vr a
fe
t 6r h d e s el l p nm el r ' It o s e r ex t o n a p re -l I el provavelmcnt ouvimo indagar-se, consta de off do espectro ere $no aurnento cresce I' o , t an d h oj e roje ciliacao perdiio p ed i e ( ' it o e r- a do espirit declarando-s confissa na re i gi a r e l a ( cr i t a m " , . final do c ap it ul o s ob r esptrtto, ct da sabe absolute, l a
Hege quer tumbem dizct
modern
om
do pesa 0"
r ep as sa v
p ar a
POI' l im a
palavras
ciemocriitic
urn
nt nd
tit;:a passadn
estava er
' t- r' !
lIS0
h av i
s of ri me nt o
essa constitui<;;:a
urn
como f a u r acontecimcnro, el se 10 mesmo modo, s it ua n: e e la , r e tem lugar, .t~t~ln.'\ ,lg.' s it uu , e st . s ir ua d n es s p al av ra , q u S lt l l,l, l1 : \ S , urn U7itz, '5'1 p al av r q u 1 1 conciliacito, 1 \ a r a z a c n te ce r n es s a l [clans ceue CI ,ugm u ' to "1) u g r ,I , g , GeISt t e U m a I X\ a v r espUl , , , , . alavra de reconclllacao enderecad '\0 o ut re . I ss o a o m en o
IlE(:ONCIUA\:AO, UAt. GtNEHO'
IO
simila
reconciliacao
}Jarole]
,\
todos os
de reconciliat;:ao lugur,
IJ
nc
expenencia, II ei'to constitucional da clemo aetas deste seculo,
og
El
Go protect ow' peopl
o c e t b as e rights
o n d em oc ra -
,J
duas raroes POI'
ur
O s d is cu ls O se ni so
urna
lado
o fi ci ai s d e c he fe s d e E st ad o d em oe r{ tt ic o d if er en c
m ul t
sornente nomeiam
stgnlficauvn
urna
o-
6l
6s
do s ej a m ul t
o lu c nl
a nt er io r
ul ns
ns
rt nt
da Fran~a (God blessAmerica)
e m t oc l
.:t'
J A C QU E S D E RR I DA : P E NS A H
ol
I E ~D AO .
D E SC O N ST H U( :A o
V El tD AD E
I tF .C ON C1 L A< ;: . .O ,
Q UA L
G P. NE tl O
IS50 5Ll
re
nh
jurnrnento,
The Long Walk to Freedom>,
apartheid,
gu ge ncpa
ni
fr un
p ro fu nd u
r ai L c s n u cultura
r.inro
Ill:!i"
nor.ivcl
z id o
de de
fu
"verdade pOI' esse
nh
;IS
qu
gu nt
logo
duns linguas
n gu a
ser tr.i
ob
fengu,
reconciliacao"
"may Go protec ourpeople
o pu l
or ou
ot
du-
up
rnetodista
estraga-prazer,
fl rn
oi
"troublemaker").
mi
de
enviad
dos amam-
ri p ri me ir o
evoiuido escola.
Fo
minh
s e c on ve rt e
mestra-escola,
sra. Mdingane, POl'
africanus, c ir cu nc is a
qu
d e M an de la ,
nao
relacao U it ;; a r ec on he ce ,
llnguas oficiais.
f :l t
Elu
A~ ltngua
siswati,
ao que
oficiuis ci
eptiblic
x.rsong»,
sem precedentes,
tarnbern
roundin
fn de de
tsluvenda,
xhos
ell saib
onze
de
Provisions da constituicao
sao
sepedi,
afrikaans,
sesoto,
lngles,
i si nd eb el e
no
R ec on he ce nd o
de
me
qu
positiva
climinufclos,
para elevar
estatuto
previsfvel,
r to ,
l in gu a
Enfatizo
nu
u ni c
mesm
di da
diversas
rr
us
povo
nc
abantu,
ul
ra
o-
tribos.
br
o mp a
(fellowship, era avido
traduz
or
na
ob
op
da
ur na
Mas
clessa
Gl
v al e d e o ut r t em p
de onze
me
de
lfnguas.
oficializaca
ubuntu).
br
ar di
Estado cleve tornar medifaze progredi
Ma od
andela
re n gu a
nosso povo forarn historicament da prritica
pe
abantii (as vezes transcrita
na nf
nele
si f ra te rn a
nd
o,
reconhecer
setswanu,
,'
po
pa
on
isizulu.
ns
on
rite,
um
Estado-nacao
Q ua nd o f i d ez es se i
d e m e t or na r h or ne rn . S eg un d un
da
p es so a rnaneira:
ns do
c i rc u n ci sa o ,
a no s r ad ic a
Urn macho
fi
r eg en t
d ec id i
x ho sa , i ss o n ao -c ir cu l1 ci s
qu er
r ea li za v na
de
pode
ri
Ap6s
apenas
r,
da reconclliacao. em ingles? Primeiramente
3.
Nelson
Mandela. Th Illustrate Long WCllkto Freedom: th Autobiograph of Nelson Little.Brown an Company. 1994 p. 7, Mandela. Boston/Nova lorque/Toronto/Londres
JACQUES IlElmlIlA,
tradicao
DISCONSTI{U~A
Pr:N,AH
I JE UD 5. o
Em seguida, to
do
vitim:.s
d e e pe nt e
" Ei s o ss o
1110cia mli;:iio. Acabarno
a s e ss a
[manhood],
er
a nt id a em
nhur
poder, nenhur
natal.
Entre
e ss e
conrrole sobr
110550
n co nt r r n
porque jamais ensinarao cios
de todo
e en de ss e t in h
que
destin
em nosso
u nc ad o
mesmos; soldados n~cL'. .'itl;ldL
a ra e. t podernos
lhes
c x l ic n
pre-
e , e s a s a la v a s c o e ca ra r
dc
na
a gi r e m
d~ vingan~:a,
()lllprCL'II"~
de vingan,,:,I, urna
ou ra uz
L'~SI
na
palnvra,
entr
colchctes,
(fellowsl;!ip: confraria, comunidade
fi
t ex t
i ng le s
"lbeJ1ji·icc/1I.IJl.n'/OSO!Jby
de vitimizacao,
im
c re sc cr .
co-cidadania)
do apartheid,
dcvia
ar
SCI'
dess
ofens as
ussocindos
constituicao
para 1990
rnesma
presidida
pO
nnistiu
u m l o g a e st ac ao , f i a l n c t e c o c co u
palavra abantu
Comissao,
umu ll~cc,,~dadc
uburuu [e
urna
·qu
"reconciliacao
1hc
rncdo,
pUIS
cornandnrao,
[arnais
0/ bumanismn or
is garantir
pais
os dons,
e xa ta me nt e
lembra
cranioP,
pols nao dispomos
te
durante
propri
of My Shull [literalmente constituicao visava
Countr me
f:.lz0-jo; pe.ss[);ls cuh.is qll~
cm
[".J Tais dons nada sao
des.
propri
c hc fe s
poder de governar lumrao,
j am ;l i s
cleicoes.
em
110550
[ ov en s
QUAI. GI:NERO?
I!ECONCILIA-c;A-O:
(perpeiratorsi,
que
cla Africa do
escravos em nosso
locar.irio
orgu-
promessa
uma
o s as
urn
SuI, somo Somas
ol
l o c i t ri b x ho sa ,
A.
segundo
de circuncidsi-los,
ome u nc a
qu
f i h os ,
os carrasco
V EI ID AD E
de dezembro
Ora, clentre
de 1 99 3
ca
pelo
le
cia eSS,1
Parlamento
projetou
esta-
ho ve tao c o p le t
toclas as genealogia
culturai
g le s Quando,
conduzir
s ej a t a n be r
cristae.
pOI'
Africa pars
i me i a s
a nt o
o ss i e l
simbolicas
National e le ic oe s
Congress [Congresso
d e o c a ti ca s
e ci d u -s e
Nacional p ri me ir a
honra rive so c l e nc on tr a n a C id ad e c i C ab o j{l era celebr pOI' s u o br a p o t ic a q ua nd o ob n om e d e A nt j S am ue l r ea li zo u e xt ru or di ru ir ia s r ep Of [, lg en s r ad io fo ni cn s s ob r as sessoes cI;1 Comissao Verdud Reconciliaciro Essa experiencl esteve 0;1 o ri ge m d e expce ; i do , d en tr e o u r a c o s . s , c o C ou nt r o f My Skull, u e o d
de
\.1111.1
revela ao qu
tarnbc
foi u m
c or if is sa o
at
JlleSL110
conversuo
de
sul-afrtc.ma brancu o ri un d d e u r m el o que ern nucla prcparo par;l ixso Se iv e, e u e r i m d o r n i s r ic os , o s is ucdo do is ndsp ns ve sobre ,I estrutura os testernunhos d ra m; il ko s o u o s d eb at e c i o rn is s v er d d e 'I difercncu sexua (01 gen~ro, ,qelld(!I~ n o l ug 'l I Rcconcilbqfio Em particular, quallt csscncial, ma muitns VCZL' nsustcnnivcl das mnlhcres l1esscleatro do te~temllnho. urnu
p. 15·16.
50
/i
j
J A C Q UE S D E R II I DA : P E N SA l l
L'ELmAo,
I )f :S C ON S TU U C ;A o
cornetidas entr primeiro humunos, citadas. Isso mediante n v
de marco de pretesternunhos Comissao devia que revelassern plenarnent as v io la cc e e m q ue st ao , q ua nd o e st iv e s e a ss oc ia da s f in al ic la de s politie m p ar ti cu la r p o c au s cia dificulcas ( ma i u rn a vez, grifo estapalavra, dade q u d i t in gu e e m t oc lo s e ss e u iv o d a ma ve casos, c ri m p ol it ic o c l c ri m c l d ir ei t c o u mr ) C om is sa o d ev i civil h u n a igualmente restaura dignidade da me tr medidas de " re pa ra ca o p re ve nl r Comissao, resultaram os tres comite qu constitulam cornite cb viol ac oe s d o d ir ei ro s h um an os , comite cle p a n o reubilitacao Este ultimo devi faze todo p os si ve ! p ar a a ju da r a s vitirnas cle Infinalizar trabalho em clezoito meses buscar "vervestigacao deviar dade", arqutua-lai t or na r p ub li c e s a rq ui vo . A s p ri me ir a a ud ie nc ia s em abril cle 1996. cornecararn seguiram, os sul-africanos forar informados cotidianamente respeito de sell trauma p a grancles ou n a p eq ue ri a os c ld ad es , em cortes instaladns de Improvise, em prefeituras, centre comunitarios igrejas, to ec to is evi il cl it lr ac oe s d a quais duzentas reallzadas em publico. Cerca pados solicitaram benefici ci anisria. Como lernbrad na abertura cle Countr oj My Skull, os sul-africanos com descobrirarn, ;'0'1
conciliacao podi tant
6.
u it o m ai s c o p le x c l q u i rn ag in av a " . " ve rd ad e favorece quanto desencorajar elit "reconciliacao".
s s i me ns o
te iv
r ob le m
f o u bo rd ad o
e m q u t om e p ar te , desses urquivos esrud.i-los,
til.' WLLwaterSr:llld,
devi
dispo
instit~i~:i\ de pesquis
independente
d ur an t
LIm coloquio
n:l Universidade
. lo h n n s b r g e m ago"[D de 199H quem I nr er pr eu i- lo s U m p od e d e E st ad o o u r n f. Archiv
o ut h A fr ic a
Hamilton.
In
a ro ly n
Dordrccht R(!fi.~lIring the Archive, Cd.ide d o C ab o D av it ! P hi li p 2 00 2 ol:II,Ki;l Kluwer Academic Publishers, 2002, F.ssa obru de grande riqueza, indis:
pcns.ivcl mesmo,
p lr ~
JlIL'rn que)'
qu sc i nt er es s
p Ol '
(.'.'1:-;;\
histori«.
saber se ou divina, se
humana
V E nD A !) E
IlF.CONCILlA<;:Ao,QUAI. GflNEIlO?
tribunal, comissao, julgamento clos
pe
do veredict do u t
lnstfinci urna
di es e,
ti lc ab em rd au na u lt im a i ns ta nc i c l a pe la ca o H i s er np r e ss a an o u disputa du de da de divina, q u e om pa rt il h ce to es et perdao mornento de reconciliacao. homens verdade que na maie Esta pode e it a e n eu parte cia reconciltacao, ernbora co meve na fortuito: nao e st a a u e nt e de nenhurna traC\ic;:aoabraaruicu, parece que muculmano ed ac i st o er eu e se r an papel q u l er nb ra va mo s h ii . al gu m t em po , a o e vo ca r L ut er o au Calvino (0 calvinismo profundamente comunidacle branca cla Africa ou mu ao recordar qu nossos cena, Hegel, at rs ag M an de la , C li nt on , T ut u erarn c r clespeito das discretas cl lg diferencas opoem diferendos que nao dernoraram declarados, decerto
Mandela.
Em
asnicia que consiste em finmercador de Veneza assiste-se do direito: "Whe merc season justice"," pe co cl zi c ia , he ca ad e se n n d te es ca do te lo co it co cr e. El te te io a, ve ve er ir co ce clad veneer engana converte [ ud eu , e tc , C om o c er t t ex t d e a nt , in ce ao et ju li ir it i n t o ria ar to ei as im nh er a r (0 c1ireito de inc1ulto concedielo ao soberano indult conceclido pelo soberano), onel se uniarn t eo l6 gi c politico, iv humane, celeste e o t er re st re , E s l ug a c on ti nu a t an t a i n ot av e p a s it ua r d e LIma 56 z, c ec a a b o l a , cr ao cl ao id co ju co gi
coloca
c ec a q u n ac ii o C er ta me nt e i ss a a ln d h oj e it du ti ti n o E st ad o U ni do s p o e xe mp lo ) le im l ei s ed an
l ac 1e d o c o c ia l E st ac l v er da de , e m t oc l l ug a o nc l ciias ar as nc a s t ar nb em , contrario, como um ;~ i t i li d
J AC QU E
D El ln lD A
P EN SA I
DESCON.'iTIHJ(.AO
Quando hurnanidade,
nocao de imprescritibilidade
na
a ss im , p ar a a le r d a t er np or al id ad e j ur id ic a p or ta nt o h u a na , l i c on c ei t [ ur id ic o E st e ci subtrair em im os ao lg nt ao tr io trata d o direito de ul na Estuclo in c ia r en lo im tr hu ico cr it ez pi ar To er em ci co ciliacao da reconstituicao ci unidad ci nacao) imprescritibilidad er go d ir ei t d e i nd ul to , c o opor, tempo humane sere cxcedldo do julgament i m instflncia transcenen en a o tern direit de subtrair au ub ir ju qu ue tempo decorrido ap6s gamento, seja f al ta . poder respeito, indulto mimetiza iv e ma n au iz ei ir ti il ad an de lo nt ju ic co er eo en eu ai a, on ir al
u nd o N a a pe na s u m p ro fe t p ar a o s m uc ul rn a n os , F o p ar a i nt er ro ga r essa possivel cristianizaciio ci expeplanetari r ie nc i a tu al q u c ha m r es u i da rn en t d e g lo ba li za ca o c ia c o nf is sa o que iniciamos ouvincl le sua porque se]a no Hegel, Cornecamos palco u ni c h om er n r no rt o (Mandela, C li nt on , T ut u e st it o v iv os ) as al te ca a, aruincio la le al a le m a e , ue c i A le rn an ha , o bs er v d e p as sa ge r q ue ,
ta ir ta ul ti a. v ia mo s e ss a v o l ut er an a v in d n a m as s
c ot id ia n
cbs informucoc
relativn
mente compulsiva do processes de arrependimento, de reparacao, de nd ni on ui da particular, bens, e sp ol ia co es , e tc .) , s e grande Willy r a ti ad na
am
ga
ab lh
ca
em
as
br as
te tinhamos
er em lielo
ac
le
encontrarn
F ra nc a d es d
1 96 4 m ir ne ti z
final dos t e p o c i q u e xc ed e
F in al . E l s e d lr ig e l i " at e final alern d o t em po : urn ev te o, te po h is to r a , u m i n t an t o d m em en to , t od a t e p or al id ad e d et er mi na ve l no
tempo, LIm
le
te
J ui z
li
te
al os te
os
i t e l Oll do imprescritivel na do perdoavel Oll ca el er i5 ad er princfpio, com j ud ic ia ri o o u c o al ta er r ei t a ce n p ar a urn ao ab ce ex im m en t d e t ra ns ce nd en ci a ( po de - e , a o m es m t em p e m q u c on de na , perante justica, perdoa imperdoavel), ou ainda ar r ea pr op ri ac a h ur na ni za nt e u rn a r ei ma ne nt iz ac a d a l og ic a d o p er da o E ss a r ei ma ne nt iz ac ao , e ss a r ea pr op ri ac a h u a ni za nt e s c p r i n forma passar pela sacralidade, pe indenidade pela imuniclacl (Heiligkeii) reli io eb li en li io e, ca d a r el ig io e a br aa rn ic a t ra t d if er en te me nt e c i r ec on ci ll ac ao , d a m e Messia
do Profeta, jesus, i nt er ce ss o
j un t
D eu s p el o p er di i
do qu
Israel). Tudo
parece partir
lp
er
ana passado,
no
ta
en e, co
eg
aufgeboben,
Deutschland)",
dido [releve] id r ma da s
ti
de
uma g ra nd e v o
co ,: is ta ie ar
er
cia pais quand
ra
ch t, ja
S il v H en ri qu e t in h c or aj os ar ne nt e s a a gr ad os " o po nc lo -s e e m s eg ui d
7.
Jacques D er ri da , P ar do nn er : (Cable
de L'Hernc)
c on se rv ad o
l 'i rn pa rd on na bl e
ta eg
te po
cediclo is c o i l a ca o o-
d ec la ra d " o d ir ei to s d o h or ne r P in oc he t su maneira, Porern
e t l'imprescriptible,
Paris: Editions de L'Herne, 20 4.
55
a o m es m
In: jacque
Derrid
/1
J A C Ql ll :
D E HU l DA : P E NS A R
nESCON~TUU\:Ao
I'i! HDAO.
mo
en or
ra
i sc o
a ve r
u e enLltiz:l
r ra zu ri z
de
"nccessidad
( cl ez ./ 97 )
VEll DADE.
so
IU'C ONCIU A\=Ao QUAL CnNI'ItO
ni
ne
"N
de
an do
p:lfs
que
Renouaca
Sl~U
irm.io
Nacional?
1I1ll
p re ci s
ch.uuado
ciireit:l
s er np r
lernbrar,
or
conciliuc.to
qu
SlI;]
opo-
ma (0
div6rcio
p ro ib id o) ,
a rn be m conciliaciio.
pria ,Vida.
ome
estabelecimento s au d
c er to s t eo lo go s
apartheid,
precise,
em conrrapartida,
m ov im en t
c ri st ae ,
u e corujosamenre
LIm artigo
de Le Monde
"A Igreja quer desernpenhar
de
Nobel."
re
di
nq nt
do
ng na
pOl'
nt
TR
e r p ro fu nd a m en t
f av or av e
on c av a q u
cicatrizes, pa
Pinochet
maliciosamente
es
qu
berclacle par
ro
pa
nu povo negro,
nc
espalhur ur
ri
on
ut
p ee le r q u
cena,
rnesrn
para contesta-l
e s e s d oi s homens,
discretamente.
P ro va ve lm en t
C om is sa o
f or ar n a l a cl o
e m d et er rn in ad o
COI11-
fo r ep re se nt a
ne hu
outre,
profundamente, reconcillacto.
pa
CL~jO
R.
upegarn
o,
ur ra
rg
um
resporidia: " N ; l O , sou
nd go og
p or ta nt o ue
ue
be
,1 essa
opiniiio.
qu
di
pa
m a a lg un s n a
d is s
a o ANC
de
c i c or nu -
que niro cligo
nu om
op
o. "S
isso
p en sa m d a a ni st ia , p ec ;: o de mi ss ao , N a
e st o
a qu i p ar a b ri nc ar .
rlri
na
pe nt
Ell
ua
Ibid, p. 160.
re nr h eg o
q ue -
bruxas,
ua de
eo
q ua nd o d i s e ga
S om o e qu it a i vo s c ac a
os
d em oc ra ci a
di
J oh an ne sb ur go . e m t ra du ca o
e st a e nc et ar i
de qu
q ue , urna v e
e st a m al . S ur pr ee nd er ar n- se ,
qu
nidade b ra nc a
do
J:_"spritp ub li ca -I a
u sp e
na
np
d es pe it o d e o da s a s p ro va s e m c on tr ar io , r nu i o s m em br o
apartheid.
entrevista,
um
me
qu nd
C om i s a qu
ud
nt -s
a cr ed it ou -s e
om Fe."
nd
de liberdade qu nt
om qu
r.
p o i ti co s
d ig o q u
ra
multo particularrnente
s a slogans do
m ot iv o
ra r es po ns av e
trata-s
na
rf
POlICO
m ov id o p o r n n h
on
o nd i o -
nd rd
il
qu
m ov id o p o
pOI'
nd nc
qu nd
f or mo s E ss a f ra se s n a
balcao,
mil
nd
rial,
aud
joao
prernio
zcI
u m m or ne nt o e r
qu
a lg ue r
~I
que
Ma n~ om
di
a cu sa v
AN de
JACQUE
IlERRIDA, IENSAII
J)ESCONSTI{U~Ao
l~acion;ll qucria tel' cometid
,1Irocidade
N6s
independentes.
S0l110S
Minha
tra
unica
em seus grllpos.
creclibilidade
El se sentou durante
Fui d es ig na d
p o se rnoralmcnte rieutro.
cornbates
provem do
css tiradn
contra
apartheid
on
;1
icleia
muit
cstranha ci reeoneilia\;llo. Pens<1-seque consiste em da tapinhas na
costas uns do
outros
m ui to s e sf or co s Cristo
na
t er i
dizend
i mp li e n cl o m or ri d
foi c on fr on ta cl o
que
c on fr on ra c
Se ta na conseguiu
na
o ut ro s s cn d
ao
reconcj\i;I\;~IO
c au s
de
f os s
Ma
Jl:~..
discurso de
ompidou, que, nurnu hrnosa
on com uf
i nd ul to . ou
<,;,10
o i a in d
de
ic
sern
suportar
OUtlOS calculos ,obn
" Na ti on a
n it y a n
Nacional"].
e co nc il i t io n
originalidad
( li te ra lm en t
" Un id ad e
rclorcad
r is c pOI'
a o c on si st e
consntulcao.
Pois na Franca
como
;I!)rol~ri;lcl()
u an d mesmo Oll
suspensocs
de
i nu me ra s
on precis
os proceder
~l
e ze s
.,'1'
30
(heilen
reconcilia~ao
1 _o v o que,
p el a a ni st i
urn leitmotiv
r ec on st it ui r
todos
primeiros-ministros
Seguncla
a ss ir n
chefes se
Guerra
uni-
excer;ao,
ri
precis
da
notal', continuou
ficou
colocar
corpo
os
os cidadaos
tr ser res-
passagen1 oc
que n aq ue l gest
o me nt o ( h s er np r
urn calculo
genero
precis
sernpr
nt
ou naciona
In
or deve d',1I11nisti
S,lllS
se
llitrapassados
(0
verite In: Esprit, 12, Paris 1997, p. 68-69.
58
as
f ei to s
privilegia
p a~ 01 6g ic O prescricoes,
anistia);
colaboradores
ni
c on tr a
pode ec~l~ue. m~sm .16gic terapeutic o us a e r dizer, recettas diferentes estrategia
mais urgente: os
franeeses
estrangeiro), se eontesta cia terapeutica, ate mesrno
votado
r,
itos outros
ur
sem efeito para
primeiro pa
ria-
heal),
Papon,
cia ecologia
enrao
al11
IS
mais altos
d es d
us
cncontr.i
recalque,
I11U
pOl exemplo,
naciorial
u ni cl ad c
podcr n.io-lcgftlmo,
um
processes
no
e ss e a rt i
u rn a
nv
d e u m d et er m n ad o
de
o~
quando
rr
[lode
coletiva lulo
do
er cl
de Vichy (qu.ilificando-o
su unl(~acl
Reconcilia~a
dita
q ua nd o
rr nd
ir
em "curar as divisoes do p as sa do " ( "heal th division
tanto, se c ha m
of th past") antes "Ate de promoo;:flo da unidacle
num
disponiveis
G au ll e
cntrcvista
pe da
P~I u m
reconciliar;ao
a0 [orcas
discurso
mUI.to precisamentc
divisoes,'!
todns
novurncntc
~o.l:tll1u.a~a, d~,ssa vez em tempos de e co n l ll '] O; :~ o n ~l Cl On a e s a v n a l in gu ag e de
() leglllle
artigo
urmur
~(.~:lll,~.ltequ~
custa
caso, Jesus
nos r ec on ci li ar .
dize
59
em
IElDAO. J A Q UE S
l m! D
is e:
COlD~
axiomatica:
ni ad
a ci on a
R ec on ci li ac a l ,
rg lh me
parece
e g a r s u mao
surpreso
As eleicoes dera
mundial.
europeu
R ec o c il ia ti on '
Kler
born funcionamento
bern,
IECONC!LIA<;:AO,
QUAL
GP.N£I<01
ar
qu
DFSCONSTRU\:Ao
E NS A
62,6
partidos.
l im a v e
i ga mo s a di a t e. "
contente.
porern
de votes
decepcao
ali-
c on fi r a d
an aprovacao
de todas as partes
entao envolvidas
l e l em -
na ne ociacao.
Ell queria.u
SUe! ,Ina
com
ajuda
as primeiras
eleicoes
es oa
enre
de inumeras
qu
Concluida as quais
atento
a go r
estar
de ia
dlreca
al
.
rnissa
queria tranquiliza-las.
na prisao, de maneir
clandestina, em condicoe aterradoras, com extraordinarlas ra preciso res astuctas para preserva-Ia faze-l passa p a
verdadeiro govern
minh
se afinar
sempre
analisando
adver
se
tarnbern
tratav
de constituir
a rc ei r
o ve rn o
Ul11
p ol it ic o
d e u ni da cl e
se
num
i nl i e ra s p o
n ac io na l) :
as ma
qu
todo
n s d o o ut ro s
os sul-africano i ze n
s om a
ao futuro".
dos com 50
sario
l...l Considerava
nacional,
Em cada ocasiao, eu dizi
s e n ir , s e l l a n
Esses calculos pretencl
de unidad
reconciliacao, i... S ab i q u
pregar
pul
como
escritores
er
principl
estrategicos
politico-terapeutico
absoluto
incondicional
esta
de liberdade.
emaranha
as is
nao
apelo ideal transcendente,
nais. Ess passagem sua experiencia
essas hip6tese ao incondiciona lugar
foi, se escutarnos
propri
condicio Mandela,
assim como sua autobiografia urn
povo,
oprirnido, encetaram de antemao the posslbilltav
fr
processo compreender
de reconcique
ini-
migo, en or
enfrentar
10
d a u ee s
u e canto.
insranre
V am o
re
peguei-Ihe
ue
milo
" 'N ot wi th st an di n t h o th e p ro vi si on s o f t h e n e C on st ut ui o a n d es pt t { h r ep ea l qf (be preinous C on st it ut io n a l t b p ro oi sr on s r el at in t t o a mn es t c on ra in c i l tbc preVI()US Constitution uncler tb bem/llg ofNational Unil an iccconcihaticm ar deemed t o b e p a a /t h n ei o C o s ti tu ti o o r h e p u p os e o f t h P r o / o n o f N a i o a l U ni t ended, illc/lldin, /01 a n R ec on ct li at tc n A ct , 1995 (Act 34 q[ 1995), the 1111j }( )s (' s ( ~
'1
ur
problema deste pais juntos." Ness
J/S
lJ(JI/(II~.H
e l' mi lo -m e r em ei c flexion".
Esse rexro
(obrn colctiv» 1\1,'('''l
de
iHll('nliolls
a (j u
foi
" Ad mi ra ti o
p ri me ir .u ue nr e
c1.[Clr7('
d e N el so n M an dd :t .
p uo ll cu d
n " ,\bertLlr'l
.iutores, Pari» Ci~dlilll:~rdJ 1C)HCi)(!
de rUIUn',
1':ll'i.'): Calih..:'L',
'1~)K7.Novn
Ol
"-
a rt i i o
entregue dlscurso
si
:10
p oi s
precis
charna
martlrio
exigia
espa<;o mundial,
esse
Su
enderecarnento
de Po",' Nel~("' l'm
:-;(~,gtlld;L, rctolll:ldo
Ldi\~~Il) l ll lp li :u .l :l ,
t , I,
ern
I~)t.nl.
(It_:
\l1l;]
ca us.t fmil
( p OI '
l l 1a i s
:10
de
e la te ,
destinaca outro
a be r
universal,
esse tornar-se-
.li\CQIJ~~:SD E H Rl L JA : I ' li N SA l l
ni
do
ur
55
duzindo
P EH Di \O .
DESCONSTl1U(AO
ui
go
qu
aind
u ag e
na
no
ge
processo
un
od
como
cia reconciliacao
longo
excluiclo,
ol
(lon
liberdade
walk tofreedom)
ma
celebres
em Pietermaritzburg
indissociavel
com
fora
por ter ocupado
de
maquin p ar t
reconciliacdo
Alguns
deve
se
levacl
sistematic motiv
traces
simplesmente.
ia
li
cia dialetica
profund
Africa
lo
hist6ria.
Africa
(geschlossen geblieben) mu do
ta na
do
cia espirito
apartheid,
atinge
que
propria-
,10
tem historia porque
aura, ao in sic gedrungenen
I.Im va gao
res posta
da bisvez,
as is
da maier comiciclade."
1.
n o d ec or re r
vi id
brancos). Perante
Filosofi
que
Pois ele
i ni mi go s
um trem
ao
O P. NF .H O
H eg el ,
Escutemos
idealisrno especulariv liberdade,
principios
r e e rv ad o
iS50,
o,
liberacao,
processo para
lhado,
POI'
.off, o ut r toria." logica
nc
Q UA L
em
11111
nh
; \ I lE CO NC II .I A" Ao :
re e sr n
de reconciliacao,
inicio ao processo
Dasein
ele
apareceu
V EI l. DA DF .
Goldland,
fuz
impiedosa
apartheid, "guerra
dos partidarios"
teri
clit
d e sa guerra,
or
Schmitt, recorrendo
ele opressor
oposicao,
liberando
op
de
violencia.
ss libera
d a u ni l t er al ic la cl e
ci
m e t re .
Se
c om -
g ue rr a
i nc lu si ve ,
ro
ciencia
ip
c om o
I nf in it e
Ideia no sentid ve
filosofico)"
essa
no
espi-
12
que se pode ante-
esse
i gn if tc a
kantiano'", ou Olinda urn infinito pensavel mas incognos-
mesm
cliferente
a di a
ur
LIm modo
c\essa axiomatica
totalrnent
hegeliano-crista.
S ob r c ss a i nl er io ri za ~a o r ef le xi v d o m od el o e ur op eu s c ri st ao s ate mesmo ingl ses na argumentacao polftica d e M an ue la , p er mi to -m e r em et e n ov a m en t it "Adrnlration de Nelson M'lIldcla Oll lcs lois de 1>1eflcxion".
Vayous. Paris Galilee G al il ee , 2 00 4 p . 1 9
GP
cit,
u e s e h am a d es d K an t de ideia reglliadora, cr. 2003 p, 122 e t s e q. , Le "Concept" du .1.1sepiembre. Pans:
"problematiza<;ao"
et seq.
nd
C0l110
n eg r t6ria consciente
Negern, de si, prisioneiro
da negra
oi
n oi re ,
gedrungene Goldland da Kinderland, da jenseits de Tage de selbstbe unissten Gescbicbte in di scbioarz Farb de Nacb gebull ist"). me
Ol
£ 1 1 1 1 , seu telos, esta at; atingiclo, realizado, se fo apena
(da Kinderland).
("Es is
digarnos d e urna 56 vez, crista
p ar s d a i nf an ci a
linguagem
A fr ic a a in d
na
a lc an co u
representa(J(ategorl
Ailgemeinbeit),
der
isso Oll
(Gesetz),
africuno
ucesso ao respeito
cia e i n e
~Irnornlidade
CSiulicbleeit) nern ao rein clo direito (Reich de Recbts) Ele canhece CZauberei). nas 14
ape-
vorlesungen Over di Pbilosopbie de Gcscbicbte v ol . 1 2 S uh rk am p 1 97 0 p. 120 e: seq., ou L ec on s s u t ap ni lo so pb i d e l'blstoire. Trud .J. G io cl in . P ar is : Vrin, 19~5, p. H7 ('1,\"('( 1 IFllnso/lf d( !>is/' II"!(/ Tr.ul. Mari:! I{odrigll<':s c · 1 1" 11 ~ l lnrdon. 2" cd. 1I,·asiILI: E d U n1 3 1 9 H , p , H 2 et Se(}.J linin
que: el
reencenado isso em Glas P ar is : G al il ee , do fcttchc africa no, port.into n;\o v ol t
63
1 97 4 p . 232 et seq.), em e ss e p on t
"qui.
1-\l\~IIES
I'ENS:\1I1\
IlF,HHIIl;\:
D ES ( )) NS J I H I (
se encontrem
ig
xp
(Totengespensten,
rnortos
que,
verdade
:10
vcr de
rante
tuclo
o-
urn
d e r no rt al id ad e
Por
vidao,
di
ua
ri
esboco
o,
po
rn
ri
Iantasmn
in
ne precis
liberdade.
nd
G tN EH O
o lo n
Ele susren
da es
ra elevaciio
Ainda
direito,
i vr e
rnundo
~l
e sc ra -
;1 consciencia,
it
op
ra
o,
nd
tempo teleol6gicc) h t hat").E or it zu e r Sacbe
portanto
tamber
reconciliacd
aces so
apartheid c o
ur
on
c 1i S U l" S r i t ao ,
bi
s er i
a pe -
Iruroduciio
Zljilos(>jia
c/o historia cornprecudc
mementos
ignos d o t c. ur o
( )l \ i c( )
rio (WilIkiiT), clo nrbitrario sensiuel na politica, em oposiciio
arbiirdinteligibi-
urna
loucuru do
lidade cia liberdade, ci lei
do direito, para
recriminar
("es os
"Die
ri
Neger
Amerih
:1
:1 consciencia,
IU l I l l l
c om o
mundo,
enfatiza
atruso um simples ucronia no processo de ("der Mensch da Beuiusstsein seiner Freiheit o c (" zu eine v/erttosen berabsinet")
vi o,
que
Slzlaoeret.
or ndo.
sobre
Q UA I
ricl.iclilariza-los
imorralidaci'e
ignoram
da trace
I tE CO NC 1I .1 A( .A O
desrnenti-los
Hegel, d o e nt im en t
V ER D A D E ,
() I'EIWAo
..l
bt
e rb a
ei
acusa
ei
ss
jar diese Willkiir"), cert
Fras
chegar rna-
oereauft:" tam"
("Sind si di Nege nao
me
it ibrern Konig nnzufrieden,
so setzen sie ibn
f:JZ:
oc da confissoes sera
e m que,
ode
ur
sern
conrrica
confissao, urn nostr
explicita, mas co LIma declaraol culpa ele reconhecera,
da declaracoe
pl
na
coletiva oncl se
de
urn.
encontrava
de er
on
Revolucao,
ue
africano, hi
cl um
historia que rnarcou, mult
ri
os pr pr
alem do
Es do
ni
ec ci:l
pi ru,
meS!11O quando
n ii o : i
e st :
d e m p g ud o
esta na prisiio, como
exii
:1 i me ns u
tern u m
d ,I S m a
a io ri a
nl!gros, c lo s
precos mult
sobr
dizer, p o
cr me
inconfessaveis.
Indaga-se se
ri
a lt us . a cr ed ir o :1 Africa
os
11:\0
s li sp en s declara~:i
altos, quer
politica.
(b po
C 01 11 0 :1 d e u m r~
un oc de
na on no he
ua
un
xt gr
nd nd
ug do
rerigos;ls.
scmpre
ro
di
nd
a mi nh o
cncontr.uuos
da
q u s to c
:1 c sc ru vi d. i
no
m cs m
no
I<:staclogrcgo,
(Leibeigenschaji), Zeiten) na Europa, portanto, Quando
na scrvidao
I n o l r .i ve i tida
neueste o re r
constitui
lim mement
ou
natural,
perrnitindo
pe
de
cl
existe
romano
I':stado
110 propri
Esrado
ei
do progresso
(die
mode rnos
ai
e s Fort-
scbreitens),
de tribunals
tituicao
m at er i
e m como
na io ai
pri-
m ei ra s c on de na co e
p ub li ca s
u tr a c om pl ic a< ; : ao : Hegel
contenta
como
im
ram
dao
;lboliLla n o t c. ur o que
unico
os europeus
vinculo
Decerto
escravidao
ilisl()ri;1. l·[(:gcl
firmcz«, Unrecbt,
ncgros
t.ivc-
essa escravi-
de i mp r6 pr io ,
d e inconvenience,
de inaclequac1o
forma
Nos Estados e ur op eu s
de Bildung,
cscr.ividil
;1
li
na
dcixa
i rc ii o
do escravos. Esses abolicionistas, os p r6 pr io s om
os
que
cscravidao,
fa
ue
rados
Oll meSl1
n eg ro s
os tra-
tudo
zt
d ie se r
de aniadureci ento
questiio
us
on
ue
de
fo
said
os seus pr6prios de
Menscbticbe
Imle
de
nt
suditosl
os
dess
modo
escravidjio
[dieSklaverei ba insofern mebr
nd
presta que
Negern geweckt]."16
sofo que dissesse isso hoje provavelmente compreenderernos que historiu, mas n~lO necessariamente urna historia que excedesse ou centestasse conceit hegeliano, C01110 v er em o o i ha, acrescenta Hegel, uma lic,;~lo(Lehre)
im
fez
d ao .
direito,:
etap
que
estado de natureza (Naturzustand)
de absoluta
interrnediari
Injustic
(Unrecbi).
Todo
de absolute
gra1..l i nt er me di ar io ,
questa
os homens
da rninoridade
mesmo
(6lfellllicben tal
do amadu-
muis inofensiv
cia
Gebraucb)
raziro.
ib
(Unndlndigkeit),
logo
de urna subjuga-
h0111em.
tu la
proprio (pr6prio
entendimento
li
a l o nd e
de
falt
niio
beraca
t od a
no e nt an t
rifado,
no enrunto voce j(
a t r id ad e e rt en ce ,
su
"deines eigenen
Versta.ndes zu be
e st a
[ em ,
dc o ri ge m
n l o nc '
sorncntc
idade,
L er id o Manclela,
de si Limaliberacit
reencoritrarerno
interminavel
sempre ja, originariament
og
(Zwischenstufe)
esta
De
b er d d e
que [d l h a t r ez a
alncla tenhn
contas sendo responsavel culpad por essa Ialt de maturidade priv da responsabilidad cia liberdade. Dar logica de rupture lt ca ce le i z "saper audere'. que
dienen").
ns o,
unic lad interessante cia escruvidao (die allei Lebre, oferece 6s interessante Seite), li.,;a de ftlosofi politica que podernos tirur
c i l ib er da cl e pu
todos
"[
horuern
L11ll
io
e, em U 1 a , qu lernbr e s Wa. ist Auflelarung?
uz
vr
injllsllp,
lIl11:1
e r e rs t e i t ue rd cn )
Imensa
Kant no corneco
conveniente,
mcsma
i.
liberdude, embora
Cdocb Portanto,
si,
5i
As Luzes nao exigen n a l a a le r
n1 11
p.rrti-
horncm,
P oi s
(eta \Vese des Menscbeni
( gr eg o
urua ;1
por
comerci
educacao,
(Sittlichkeit)
nern
nada
Nutrem
im
de
relacionada.
r av i
CiP;11" d;1
as
unangemessene,
conveniente,
de desagrael;ivel,
d;1 qUl:
denuncia-u
ra
(Bildung),
r 0I 11 ;1 I1 0) ,
rn escravldao
dc o bs er va d
t er n c o
ainda lhes
d e t uc l
apenas
ic
u nh u p ri me ir am cn t
cultura
c i e sc ra vi da o
d es pe it o
te acesso
ur
pOl' urn
essa 16gica da liP;IW
li
er qu
livre.
eriao
analoga,
E St <1 c! O
de Unrecbt
iiberclacle,
de Ungerec!Jtigkeil, h om el l
16
p ar t i na l d es s i wc ,: ii o, q l l v el l e nt r c ol ch el es . n 5 o ns t leira Cf Hegel, Filosa/let dc' bisI6,1·a. Op. cil., p . 8 8 ( N T .
i a t r a l l~ f' o b ra si -
en ia op
c re sc en ta nd o rr
c le v
s ta r 1 l1 ;\ c! ur o p a
" A a bo li ~J o pl·ogressiua da escraviclJ a lg o m ai : [etwas Angemesseneres un Richtigeres]
J A C Q UF S D E tI i UD A : P E N S, \
IEilDAo.
. . DESCONSTnU(.Ao
IlECONCILlA\-Ao, UAL GtoNEltO
VEllDADE.
sua abrupta !i\.-:1o: n:l0 de r ep en tc , to
la
i st o i a
depressa
n ii o
iaes
is lento,
minacao
importante
demuis
id
it
or pl
de
ma
civis
br
r up r
ul
cia escravidao
abolicao
AI!/7.?ebllng".17 "Abru pt.. ;Inula<:;iio", dificuldnde
n ii o d ev e
"plotzlicbe
mas
decerro,
co
ca
du
or
"relece'
Aufbebung
);aO
rendicdo),
conservacao,
truturai
ol
og
du
mu
do
hl "0
ro
hi
ck
u ri c
como
ri
reutro
Tutu,
porque
j;l
b ru nc o
Aufbebuug, e rl as se n I fi l
apos
pr()grt'.~siv() Hege b ie rn ti t
<1:1
ernend
l'scr:lvicl:i(),
ch
gr
enquanto tal,
ern
imedi.unmente,
upnrccc,
e rn br un qu ec id o
n o p ar ti gr uf o
desapu-
Africa.
pliil.z/ic/Je
UIll:1
s eg u n Le ,
u r spdterbin seiner leeine Ertodh
f ri le a
."
c ri st ii o
tel' pleiteado
O]1nsi\-;!()
ng
Niio va1110 uhord.i-lu
n ii o t er n nenhum
movirnento
ou dcsenvolvirnenro
no
norte
rra
sinnlain«
irnplic
del
ub nr de
c om cn tu d
"usir
negra]
tea-
verdadeiro
interess i nt r d ut or i
elernento
aqui
[ a Africa,
"Depot portanto,
pela primeira
encontramo-nos
[Wir befinden tins jetz erst nacbdern uiir dieses von baben, au de unrelicben Theate del' Weltgescbicbte]."'
mundia
fenornenologia
sabedor
da
consciencia,
analisar
outro
si
esplrito
de si
al
t al ve z preciso
nc
outro
rt
de
d o teatro d o i nc on s
zu
do teatro,
Long
~ffclo
espectro d e H eg e
d e d ob r
scrio, se, mais urna vez, passassernos
palavra ao espectro
jllsLinc<1"~IOde urna flgura ci estrada, do metoda dialetic como
estrada,
caminh
mutaca
he eliana
especulativo do
dialetica
organon, ]a e xi st en te . metodo (methoc{os) feu:
p:.1r:t rnostrur,
.rconteceu,
norneia
posterior-
caminbo,
procedimento,
um N ao ,
processo,
ca-
0·
Fenomenologi
historia
hnvendo
l'OIlH p o Dcrricln, fJf<'iI,zlicbe,III/I/('I!/II/.~ vl'Illd" slIl'l'l'ssi()/1 np,':lt' In:tsiklr:1 (":ti)fUpla :ll)l !l:I\,: ~IO") homologu "~ do i'r:lnc0s CU111 loclI\':1 akm:1 (N '1',)
Ut(..'r~II1KI1It..·, "SlIprl.'s.'
diflculdndcs
xu] n:lcl
H eg e
sabernos
Wafk to Freedom, enquanto
[geschehenJ zenclo,
s eg ui nt e
universal
universa
incorisciente
[kein gescbicbtltcber \'(Iellleill;
Iirniar da historia
globalizacao
esse
eliminad
un
espirito
encenacao
UI1IVers:l!",
i st or i
no
[das is Oescbichtios
st
o li ti co ,
qu
hist()ri:l u ni v s a
africano.
recill1l'lll()
ri
ai
historia
universal,
outro
ui
t ea tr o
rn ci:1
nu
que
teatro
mesmo
Hegel
ri
v er du de lr o
n iv e
i pa r c c
que ouvimos, vi
ri
Africa historia teatro
fr
sern
no
de haverrno
eigentlichl
entendernos
Sc1nvelle del' Weltgeschicbtel." No comeco do paragrafo
um
hegeliana, quanto
ri
me
mesrno
"0
teleologic
[...
Unaufgescblossenei,
un gescbobe
(anulacao/
nao deve ser "abrupta".
d e t oe lo s os horrores
1\ dcspeito
:1sells negros
na
que
plernentares dess
SLi
favor
Aufbebung
;1 Asia.
algo
palavra
Aufbebung
dizer, de lima s6 vez, anulacao
querer
africano
tro c1 historia
Aufbebung
cle traduzi
p er te nc e
ri :1
e -l o
f en ic l
ao espfrito
r-
intermin.ivel ai
c ol on i
18
r ra du ca o [ ra n e s m :l o
",
m ai s I it er ul ,
oi li
do espirito
r ep et e
p al av r
t ea tr o d o
r ig in a
te
I/OIIS /lOllS II'O IIiJOn.\ Sill ' le urai tbedtre. Ie IbeiJtre ellee/i/, de l'bistoire mon-
di(ile." ( N T .
JACQIII:,S
moviment
cia conscienciu
1)I~nHDI
P EN SA I
I I n[~Sc()NSTHlc:Ao
(11'EHnA~I.
do espirito se tomando
VI~H).'\[lF ,.
HE(:()N(:II.IA~i\<.):
QlJAI.
(;r.NI~JHP
Ma~
consciencia,
t\
imecliatamente:
de Lima 56
espirito,
Cdurcbsicbtig
[Die
da
einfacb
Wahrheit is di Beuegung ibre an ib selbstv'
mente
entrar em cena "auftreten lzann" Essa figura
csta
como
(I;]
Rube) Un de
ho
de
nh
pe
lind
pa
Gericbte).
'1
Pcr.mtc
que
tr.bunu lo
sustern as figure
Getslesl. ne
parecirnento.
pcrunte
julgamento]
os pensamento
und uersctnoinden
de.~se movimemo
singulares do espfrito [die einzelne cleterrnmaclos pols af rnnt
necessarios, quanto sao ne atives
positivo
t ar nb e
pr
s~
evanescentes
decert
G estalte
de
morncnro
[ell sie negano
sindi?"
p ar a c or re sp on de r ~t
rnetodo,
me subrnerer,
da reconciliacao po
apreseritando-se, Dasein, reconciliaca Da-sein do espirito
nt
pc
do de
pe
ne
fi
matcnuitica,
mc
off,
gu be
eli/.
do el meSl110
or
mesmo,
be
e sc ra v rd
liber.i urn processo,
trap
re
fa os
ho do
liberdadet
Fenomenologia
re
do espirito, de 11 1a da
o,
od
vi
["di Bewegung de Lebe
9 . . lo g it
d e p ul .i vr a
represente
et
de Wahrheit"l
o m u s d i vc rs a interprete
cllculo,
l ib er a be
n c f in i
Wirklichkeit un ui
pa
de
nc
ha
POl'
Hegel:
pa
nt
(outra cena
u a c e d e sentido d o v er b jOller "Ca slie/olle m et tr e e n s ce n u . t be dt re , jc j ou e s an s j ou e un ibrJdtr(!.. (N. T.)
70
infiruto
v iv e
cia liberacao,
20
G eo r
i lh el m
r ie dr ic h
e ge l
{«'!IOlllcll%gia
rio cspirito Trud.
COll1 K.-H Efkc cohrbor:l,'lo N. ~·Jnch
71
aul
~IcllL"c,'
<:11
Vozes: Dr:lg:In,': I
l 'E H
n.iscl com
N"IO
pa
campos, rou
v}
d.: liberdacle.
r(JIll':
n ad a
qu
tempo
l vr c
Nasci
a r a ve ss av a
Livre p'lr,\
e u v iu re j ub
jXli
[ .. .
ri
leis, us
OI"l"<.!ro s
n q a nr o
du
pela
umu ilusao, quando
r ap az ,
u e m in h
liberdacle
nao se
r .i o q u
iu re
se tornou
'I
de qu.ilquer
African
;\
de liberclad
p,lrticularmente
National C on gr es s
qu
f or n
li-
povo negro, pam o s b r n c s ,
nao
trata-se
multo
des nao sao perfei-
or ue
formoso Essas Crases nao
S~lO
slogan
[..1
Foi en-
comigo.
d e l ib er cl ;l cl c
Olinda maier re
urna
protestando:
trata
ramenre livres enquanto r<.!stringicia,mas
Gr.NEltO~
L.
jii
1 . J. Em seguida, ussim
cornecava
el
Nao
d es co br l
QU
ou as
;1
cri;!Ill;a er
( Ao :
r os ,
ja cirada'"
Na entrevista
hornens
A I t F. CO NC 1
Africa
to qu to
:lOS
do,
A V Fl WA W
n il o
em absolute
liberacao
unilateral
P o t an t em absolute
liberacao. particular
nao for universa
enquanto
ninguern.
pus ter
advoguclo
c la de , s e t or n mili
perdeu
Linn
e:;pecie
sa lo
apaixonudo Manclela ernenda.
reconci'iacao
niio toss
Fo me
r a t e e ss e l o g o
propri
qu nt
m is sa o
ue
rome
de liberclacle
tome de Iiberdade
negros. l lb e a d
a no s de s ol id u
POl'O
p re n
l ib e u r d e urna
qu
o pr e s o
para
no
e st u
l em b u cl os , com um
o pr es so r
v er du d
cust
rnuitos esforcos,
case, Jesus Cristo
r ec on ci li ar ,
11;\0 t er i
M a foi confrontado
l mp li ca nd o
;\OS
c on fr on ra ci .o .
n a cruz. Ele veio
m or ri d o ur ro s
s en d
S e til
consegui
c au s de dlvlsoes
poderia, em si me5111<1,parecer estranha p a
lt
a rt e
respon-
que
simplesmente
livres, cornposto
].21
somente
c i c i a da o
c ri s a os , judeus Sui comunidades
forrnarem C0111
Seguncla part
sel
liberacdo. Essa Hegel
invo
d ev e ser t::'to segurarnente Cristo
56 vez
er in va
POVOS,
Quando
opr.mido.
e nc i
cacao
urn
de "monge",
se
cultura do perdao pelo
pensarnento
i n e r e ta ca o
m or ne nt o
L l pelo
c r s ta e modelo
palavra,
j{l
apartheid of
em
Befreiung,
L'esprit du cbrisuanisme perclilo continua
em
G\lTaSCOS,
at
SOli
destin",
ubuntul
1.
liberacdo atribuicla
;\OS
novos
responstivei
plca ia
el
" si m a ti a
c o p ai xa o
em outrern"? 21.
Nl·jsOIl
22
l .i tc ru l c nt c
M;rncici\. Op. cii.,
p.
no Iunc'sunenro
202
espirilo do cristianismo
[·01':1111feil:ls '1 partir ciatr,\du<,)o frallc",,,\
('sel desli,/o
THe
os no
cristiio
nccess.irl
Todus '1S c.tucocs dcsse leXIO
uril.zndu por Dcrrid. (ver n ot a 2 7
(N.
T.)
23
P a d 'a n s ti e
sa
v e i te . Op. cit., p . 6 9
to.
e co nh ec i e nt o ubuntu,
d et e n in ac a
ci
ci hu "justica
i da d rest ura-
u st ic a r e e nt o a ,
JACQUES DEHIUDk IENSAI
quando
er
(I{[
c i Cristo
IlF~)CONSTHU<;:AO
isso pede
I'ERDAO,
ur
v io l
pr va
NenhUI11governo
rnundo,
de r e
eu
i ta n
ta
de f or rn a d e ethos,
d if er en te s
mesm
ro ri ;\0
~IS
outras,
sern logo confirma
outrar),
essa
or
re
vistas
rcconcili.rr,
vi
nt
;lIe
po
irnposi~8o deslc
i ne vi ta ve l i i hfl metaidioma. Essa ausenci.i te vez, mal. Basta alguern abrir c, pessoa tern q u " pe di r perdao", se ouso dize-l em e u i di o a , p a fular mas s u p ro pr i l in gu a Decerto essa um condicao do enderecarnento, tarnbem l im a g ue rr a a n i co lo corneco de uma agressao colonial de lima todo colonialisrno. uma resistencia, em t od o o s e nt id o d es s p al av ra . e ss a h is to ri a c i sobretuclo de ur idiorn nao clomiTRC, toda nt ne gl rn n s) , d a l og o de organizacao, do dessa instituicao fr \~IO do prindpio pr vi or
li
d ra m
da
no
Urn unico exernplo
c1uziclo de Ne
nt
"Sorncntc (jU"
edac
p er d r ,
citado por Timoth
0/ Booles,
testernunho
El
d e i nt e p r t es ,
mo
fi
I al a
tenho
or
ue
,10
ell l 'l tl ic ;
; 1 1 1 ;' 1
p oc k
(j l'
te
;L L-111i(";1:1 p,,,I,'I"."
u ni c
o m s s. to ,
Fulunclo
perdao
e(l111
n di zi vc l
sentido
clireito ou
cornissiio".
que
P OS S( ) ( )
S tl U
sofrirnento
ur
01
" nc n u :
tamber
o ve r o "
C0Ll10
cia di/"
" nu nl .u m
m an e r a geral,
de um
ni
e sr a f or a d a a lc ad a d e q ua lq ue r insrituicao:
p er da o n ii o
comensurabilidade,
n en hu rn a
clade todo todo governo
ia
Ela nao se c1eixa traduzir, transportar, transpor na Ifngu
do poder. da om nc ur gu da de s u o l d a essa rnulhe i nf in it a Porern, quando que hoje sornente que
vi
unicamente
posta, isso
ue
d i e r a u em
todo caso
irnplica
(po is
lernbr
diffcil traduz.
rn
dos assassinos
lim modo q u
l oc al s eu se ia
s e e st a isso passa pela
Indagarn-lh Tu e al r
r it e
capa
dialeto, el responde
le
na
e nq ua nt o a,
Le
ad
v er it e c t r ec on ci li < l io n
e n A fr i
du
ud
D;pril. GP cil.,
57
po
pe oa ",
i5S0
nb
pr
ne
qu
:lpC-
i ti m niio de um comissao nomead por urn governo possioei=: possive] no sentido de "eventual", significan om e d e p er d. io . H 1 / . , v it ir na , do v i n a nos em
lade
e ss a
v it i
sobrevivente,
o me nt e d e m in h p an e perdao seri possivel soment assirn el pede sentid de perclao, cligno ci palavr "perdao" Ora, ria ter urn e nt id o sozinh do lado esse "somente eu significa tambern que.xonsiderando-s menos ciU;lS v[timas, chiS ci vitirna cla mesmu marido morto. Se ela est;! sozinha, quais vitima absoll.lta
c o i ss io n
dis-
sua Iingua. Ninguern r np o p od e sua experiencia, em e u c or p lugar. se fazia incontcstnvclmcnre du
S SO , e L L
Garton Ash num a r i g ra Esprit,"
no
i al et o
p os t p er do ar " O ra , em se c;:aoIruncesa ( 1 < 1 reservas requcridas
24
N?IO
Cll
pOS.'O, t· SOll;l
side disposta
n;lo csto
mp
York Review
vi!' escuta
a eo nt ec im en to ?
c1izer
o,
Contesta
d io rn a
clizer "perdoar-sc", privilcgiu-sc urn idioma
c on ti nu a s en d
comissao pocle
diferente com
tcri.un
ox
perdoar-se urna
ta
tel'
s er na nt ic a
resolver
:1
Nenhuma
perdoar, [Slcncio.
de
tu
ESS~lS
cia perdao", a ut or id ad e
" et ic us " e ss a
a va li a
acontecimento
apartheid. u rn a c cr t
rSlencio.1
linguagem au de semantics
cristae,
ar
preendiclo
perdoar.
rod
Q UA L G P. NE nO ?
perdour.
om mo
R F. CO NC IL lA (. Ao ;
ornenr ell poss
perdoar, [Slencio.]
postn su perficial
VF.I~0AI)E,
percloar,
primeir
v lt im a
e st ; morta;
eta, et n:1o se
;1 n i
qu
od
vercl;lcleir;ll11ente
vist
75
',,'l'
JACQUES
f)EmIDA
V E l DA I E ,
ci
o ut r
f ti ma ,
"E
acrescentn.
rnurido.
a o e st o
is
lim
urn ccmentsirio
Como :!cu
autor do
multiplicicl:icle
cle
leituras
1 6g ic a p o t ic o- ju ri di c
impoem
precis
seri
S er a q u
perdoar",
que si nifica
at
mesm
au afrikaans)
na
esro
disposra
em sitLla<;_:aonao
e st o
pronto
perdour?
nd poclendo
aind
questao,
dizer com i ss o n a
esta
boje, ainda ndo,
sobrerudo
em seu idiorna.
Hngua (inglesa
sabe
ela quer
infinitas,
quase
partir clesse raciocinio que ela
°,
sa.;;:ii.
metoda",
e r o ar "
cliz literaimente
em
ad
"anglicano fervoroso",
"ora,
se
.RNI!II01
quando,
orern
sr
QUAL
aos comissarios, por
Quanto v ac l
I \E CO NC I . IA I -A O
querer
.:;ao" _p~rante os senhores, ou entilo "aind
dize
OLi
"nao nesta
nao" n o t em po ,
situa-
e ri qu an t
nao
to os afrikaners calvlnistas que encontrei em Potchefstroom Jazia acoes de gra.:;a, justamente fervoroso", r ef ei ca o r ne s no restaurante). "Anglicano "cristae
apaixonado",
quais condicoe
el
Tutu "acredita no
acredita que
"perdao
er ao
em
veremos
possivel ", isto
e,
verdade. Porem, ha tarnber comlssario que falarn urna linguagem bern diferente. Par exernplo, jornalista psicologo negro, "elegantemente vestido", Purnlla Gobodo-Madilkizela, im lima linguagem insuportavel par isso compreensiautor ia artigo, precise confessar de vezes se parecer vel. Ta linguagem corre r is co , CO~110
se diz
de maneira tao confusa
Ora, a in d
no
parivel com li or om er
ao
o,
"t
concerto rigoroso do perdao
em
rigor
eu
fiz. Farei isso algu
pureza, n it o c le v
ho
Esre
"e precise enfrentar
incom-
meno
N:I vcrcluclc,
x.rbernos
kr
d ef o r n
~]o, difracao
uc
em ur
zivel de urna vitimu,
r om cr o
sexual.
v ol ta r
nelu
elener
]1 0::;
de
I nc l s cr it iv e s , do
11
qu
fora dela.
a rr eg a c on si g Enfatizo
cl instante
d if r: .I ~
essa
uesrao
r im e ;1
clistor.:;ao cl
do
cliferelltes
de mulher
d om i l ad ~I "
idiom:
T im ot h
G ar to n
sh
niio
urn jornalista,
o s quais se inclut:
nr iinico na propenso
b ra nc o
d a comissao
br
de rnaneira h{l
na
comissao, il
agem preferencialmente
pa pr
cornpaixao contidu, ma
v er da d
qu
ur
ua
estilo m,
sou
o u u r l ib er a b r n co .
quem
se
nt qu
<1
CgendcI)
luclo
as confrontacoes, ou
fora deb,
"genero"
esta
ho
ni
l im a m ul he r
do
encarregados
nd
cl tipo "S b e a go r precise q u faca trabalho cl luto apos s of re u e m a lg u l ug a no nivel do inconscient ou
O s l i e ra i
faro
profissionais,
os
0\.\
glesa), c le nt r
que nao ou
ma tarnbem urn morto
soci61ogos
clialeros
deformn
e z singular
cl
discurso
intradu
ftll'ra-
(l ve
para descreve
psis
a ut o
que
especialista e m E ur op a e n r al , autor de urn livro sobre L'Allemagne dans uri continent diuise [literalmente, Alemanba nu continente cliuididoJ.2 El na escond que na gost nem da piedade espalhafatosa patetica ps negro, preferindo comportarnento do que de Tutu nem de ru nern negra nern
separada clo marido,
o s, o s
"lIngll:Is rn:lternas"
urna
de
sofrimento
UI1l
os t c t er nu ri h
p er do ar ,
k li om a
:i
passou.
ac
boa metafor
ma op
ESS;l
in
c s n ll ro S
de cOll1unica<;_:iio?Esses i di om a
io
que
e.
r am en t
igualmente
111111herunid tempo
o ci o
da do
na
m or ro , l im a s ob re vi ve nt e
rnesmo
co
r,
tel:1 i rr cd ut f e l
o rn ,
lingufsricos traduzern
li
fe
reflexao Qual
ntedium
dividido,
l:Jis ;[t IS de s es si \
no
ue
T:lJ1tO mui
d or a
:!l)
nadn,
politica au social.
outra finalidade
dos
Imagina-se po
Indecente
rc
t ro ca , n c
clito do luro", nern nenhuma
"trabalh
traumatismo"
artigo acha esse discurso
que se deixe
super nern cxigir
se
se lllulLipli
Onele esta verdade? vercbde? Qual slla essencia?
genero de verdad
se fala
que
u to r nt
om
f.'lIl1ellllWJllJdallS
1111.Ol'l linen
divise
P''''is: Gallill1ard,
1995
J A Q UE S D EI { ( I DA ,
I E N SA l
D ES CO N T II U~ A
I'ERDAO,
II IIECONCII_JI\C~i\O:
VERDADI:,
Q U A L . G P N E RO ?
" el l
cia
!SSO,
mult
aler
precise
rnulher.
amor
a li a o s
e st as ,
ra obje26),
Ioi,
L'esprit du cbristianism
et so
destin
perdao,
Nela, jesus
hi
enUI1C1a c oe s
f\
5h
VaG
clespeit
de toda
asrevclncoe
l e t i e ra m
Observei recenternenr de
i ss o e r
artlgo q u
e vo ca v
ur
[ntlvlsta
Guguletbu
feiras isso na
a ce it a q u derrotado
jJOS n0550 ]Jovo nurna
passaclo do pais
mottos pela
africanas], Nossa comissao se encarregou dessas mite 111005
ocorrido co
cnancas. Todavi
SU,lS
n:II"<1111ficararn tao
horrorizadas
que testemunhava.·
rivel, completarnente ti ha ar
a ss a m a c or da ,
feito
<1
qu
ve-Ins.
dela
lancou
que
li
de sa
que
ej
fazer
a s e xa r i oficial
pa lhes revela
pensava cia pol1cia
Mcstrem-me,
quero que
Na
ar
c o n pr ee n e r
entr
cristae,
respeiro
do perdao, ab
Verbrecben
verzeibunp. ur
"abisrno
glicbe Kluft),
Cein unuberstei-
intranspornvel u m t a t o q ua n
cia
i nt e e ss a t e
que
prlsao,
cia
ue lh Eu
co po
iS50
per-
aj da as
ann.
luto Elas no agradeceram trabalho ci Comissao dos
adios
exemplos em contrari
racia
te
eta:
pecados.'?"
portanto,
ressurgimcnto
el cristae,
as chagas aca rretara:n
se np
entr
ria que Fosse " Na o q ue r
Lim caso ( mi ca . [ . . farniJ.ia
tinh
p re ci sa re mo s
diferenc
a es , c uj o i lh o o i a r a st ac l
policial assassino de seu f il ho , E J a e s o nd e
Fa<;;\111
an
agape au dilectio,
Em seguicla disseram qlle tudo isso er hor-
horrIvel ma no agradecera
. . Indagararn o br e
quiserar urna
sul-
n6 Ille esclarecedo qu
ama ca
autoriclac1es
provas de video um tanto perturbadora
que possuiamo
de polici
H{\
arnor,
ama rnnis,
Iuria vingutiva, Se
ais
is,
Illes
moxrrarci
l1U
iros
27
G eo r t ia nt s
28.
Wilhelm Friedrich egel Op. cit. T. I, I'riibeSci>r!/;I'II, p. 2~ M ar ti n 1 \I I; s V ri n 1948, p. 62. e ! SOil des/ill, Trucl.
I,'/J/JaJ/gi/e
seton
!.lI CaS, 7, 36-50. Trad:
fl·:1I1C,
Grnsjcall
M . L ct u
y,
I. ,'-'"pri/ rill chrisB ib li ot hc qu c
d~ 1:
' . 198-199 (X"lQ(V Aiy(,' 001, Ihllf("VTrH rl (~f"I.!Ti{1l Paris; G ul h . rr d ntlTrl~ o:i rro,\Aai, OTlljY1xn'll"T£V n oM , ( . oMyov (h~il'[m, o A iy o v 1 .\ Y (x I T I~ . [ [T I I: v oi: aUT!l, Aq,t{uv·wi oou al &fl"'QTim.) Proplerqlod d i e D Ilb/; Rellllll1ll11l1ref/yeccala 1 1 1 1 1 1 1 a , PI6i"d~
d'l\mnistie san
verite op.
cil., p. 67
78
qIlOll/CIIIIdilexilll/.ulllllll.
Gill
all/em
III{II
liSdllllillillll
m/lllls diliy/I.
D i i l a ll ie m a d /11t1J1I.
I )E nn II )A :
I,\CQUES
P E NS A I
VEI{DADE,
I)ES(;ONSTHJ~~Ao
I tE CO NC IL lA C; Ao :
Q UA L
G t: NF HO ?
16
POI'
CIS
Nao
upenas
de
nh
tenso. trut have
gender?"
apenas
porque,
mulheres,
revelacao
vitirn
ment
previo
algum modo,
o br ed et er ml na v
lhes era expressa
injurios
mi
mcsma
(ill
p cl a v cr a i d d c
d o tcstcrnunho,
seja por-
nt
assi
de seguranca
po
ma
eram
ou
ur
ro
r us tr o d e I er id a
on vc ta
ma
tr:II':I(]:1
s ub rn e i d
que
se]u porque
fazer
pe
o,
porque
verdad
restemunho
vi ria repetir ou
manifestar
v er da d
do
ti ha
porque u.
como
em
1l111it:IS v e e s
r co nr ec c
um
strict
LIma
tarnbern
cia rnulher pclo
nao esquecarnos,
se1l1pre () hornern
or em
lo
;1
nu
sodomizar,;ocs
o me r :t
impedidas,
vezes
1)
ns gu
tratada
estar sexualmente
portanto,
p or ta nt o
n el l
mesrno
( po i
Irequencia ue
Niio
r ec i a rn en t
110-
LlIll
assim),
finalmente
~IS
2)
que
sensu
i nf li gi do ,
ro
traumatisrno:
esrupro
id serern
de
violencia
P1I';1
d:1S
SCI'
revelara
peeler testemunhar
mem, ma
conseguinte
CpOI'
(0
propria familia)
c ha m
ao
urna verda-
ut
pr
urn
ur
e nt re g e s
policia: "Voce nao
rniuu c om o
m un el rn ,
o ut r
tornarem
pelo testemu-
testemunhnl,
nho, pcla vcrdaclc
,1","
q ua lq ue r
nc
(por exemplo,
de
se
ser citado
serern estuprada
services especiai
desnudaclo
rnereceria
"Does
violencia.
ve da
ser um
corpo
dllacerantes,
fundo
pOI'
como
d o p er da o
exemplos
ns ui rn
ou
rn
ve
na
L1ln:1violcncia ais
Krog
(COl/lilly
0./
!v~y Shull). R el em br o- o
t en d
a ss i t id o
COIllO
OLitrOS,
C
qu
Gender Commissio
rep6rter ci TRC,
~1
tantos
api ul
livro
sell
ue
da
u lh e lencia,
Nc!)}lUIIIIIIH}"
Tcstannnrt»
Hagnox:
Ifh £'
/JeCCC{{(J)
N()J!{)
["0 Ev.ingelho segund
Tcstarneuto.
H" d e j .m ei r
Lucas".Ill: ,.. Hihlia s({gr({t/a;
Tr~I(Lrevis~ d:1~k:.Io:1D
J UE IU ' 2 00 2
' . 66.J
Ft'rreil':!
de
It4bo
Alllldd;l. S;IO Paulo:
testemunhal.)
( Co m
fe
xu
1 1E CO Nc rU A( .A O
VE~ )A[)F,
Apos
Antjie
SC ter
Doe s trut
inclagacl
Krog c i a , e nt a
a la vr a
ha
p re si de n
gcmder?"!",
u c t ii o
ue
c i Gender Commission.
es
Ela
mulheres,
rclntivos
qual
Porcm,
;IS violencia
z:l<.;ao"
od
expunharn
cSlllpr:lliu!'cs.
OLi
scxu
cstuprucloi
que
is de
Q UA I
G~NEl.O?
co fc sa
FOLlIll
s el l
entao
v it im .r s
' ul .u u
d e " so cl om l
lrods,
de "lxura
aos abuses
urna brutali-
it
~IS
c ri me ?
es
ad ."
irrespons.ivel,
ainda
"Voceriao
uma revolucionaria,
port.mto todo
1l1C~Ill;( d:.1TEe,
rn.iticn
equ ivocidade Os rate (01.1
cntrr.varn em minha cela
as toalha
higienicas durante
nhcs rernas
01.1
a de , feria ate
ce ta
durante
n oi r
ar
suja [soile pads]. Tentavar
o n c it u. i
:Ip:1
penetrar entr
e st r i ca o
possibilidad
c on st ro c
compromctido
.i io
marc.rdo
01
polftieo/n8o-politico,
S('111 a rr cp cn di mc nr o
pOl'
testemunho/nao :1 p()ssil)ili-
e rc .) , :1,~Slll corno
verdade,
dizer
rni-
sono.
aterradora
u e s c c nc on tr a
colclj;ls
o s <[u,ds
r ir er i
(pCI blieo/ privado,
tcstcrnunho, roer
ou
SCI tmwd:l
que
;ICIlS:l~':in
corrc
quando Cristo
pOl'
de
meSl11
de si mesmo,
11:1
Lembrerno-nos.
de
devoracao, reconci.iaca tar
side
na foss
C
cust
muitos esforcos impiicando
Jesu Cristo na teri morrid
no reeonciJiar. Ma fo confrontad
confrontarnr
na cruz El veio
ao outros se do caus
Se ta
consegui
de dlvlsoes bas-
demonstracjo ~l
sao responder
questao
estupr somente
p~lra
"kee
th comrades busy",
i da s c o
e s u pr o
s a e r se era possivel es de mulheres na verdad
por
"nao-politicas", LIm at
politico
ri to te la vi el .da
soment
e s f ri t
fr~ntado Em
a ni fe st a
:lOS
tom menor,
sern provocar
e c n ci l a ca o
aquela
reconciliacao
de se
r az e
nova
Tutu sugere,
OLi
(0
Cristo "foi
reconciliac.to
Cormlry
o/My
Skull. OfJ. cit., p .
82
et seq.
C0111i5S:10Verclade
COI1-
rnenos
facil, 77.)1]
nJo
reeonciliw;;ao
confronu<;:oes
~ao
preco. Reconcilia<;;:1o
83
long
de :Ipaz.iguar
cicatriz<1r
as
J A C Q UE S
feridas,
P E nI { lD A :
P E N SA l t
I(ECONCIUA<;:Ao
QUAt.
Gf.NEHot
6elio
Ol
ocasiao
as vitirnas
seus
vezes por (perpetrators).
carrascos
como pela verdade,
ei verdade
V ER DA DE i
PElm Ao,
J ) E. - i. C ON S T[ W (: A O
verdade,
perdao e st a e le ci me nt o
reconciliacao,
se
it
concessoes
que
"evidences',
nesse
Porem,
sao, clem do "testernunho"? urn
pr ri
obstaculo
tu
nc u:
or na
as re
ac es
do
testernu
verda de trata?
e st ab ei ec e
fica de urna verdad
rn sa er
supostarnent
objetiva,
eq da
eu
et
duracao,
ou trabalho b al h
c l l ut e" ,
roteiro
e pr e e nt ac l
ernpreendido
ensaiado
saber, dito "tra
deve cair
cortina.
como uma do
nrqulvos
nacionais,
que j:l h a i a u m. t tensiio, a t
m es r
rn co flto
que
questa
rt
do
em cena personagens
cbs
a o f o s om e t e jrt
e ra v
de teatro
l a r az o
re
limttaca
do
tais
jfi fornecidas,
no memento
de interpretar
u rn a s el ec a
lima interpretacao.
e ss a c e o g a f
questao
a <; ;a o fi ni t
s u s ta : co tr la el
o r a ni za r
lugar,
a s enceriacoes
t er - u ga r urn
controlar.i proprio
SlW importancia,
rn st sp st r e c ia r a o o n r ol e do arquivo, pode parecer preocupanre, ernbora ele poss alegar cuidad cl apazigua sobretud de respeita de maneir consequente
Tribunal de Nurembergu
e,
pOl Dutro
cl
perdao, Dar
urn
;1
30.
.se!l1in::lrio consugravn I. Arcnch lpar:] comcur.r;
cnt.lo lS
lnngos V L" LC S
dcsc nvolvlrncruos
t o p en Sa n l 'l lt o
prnblc.ln~1ti!car) sobrc todos
de
cs.cs a.s:-;lIntos~
n co nd l l on a i da d v er da de i o u d o dever de veracklad nurna tradicii kun t ia n e c s s d ad e ocal de im pe da qual pode sornente ele inrenompe c ic l d a v in gn nc u i r. de pe nd en ci a d a p es qu is a u nl ve rs lu ir iu , d e f or m l11<1i5 g er a r el a~ ,l O e nt r " me nt ir a p ol it ic a" , R ef tr om e e ss e t cm a a re nd ti an o e m H is ro ir e l u c ns on ge . I n Jacque Derrid ( Ca bl e d e l 'H er ne ) P ar is . E di ti on s d e I .T le rn e 200fJ
JACQUES DElml!)A, IENSAl
muitas vezes considerado ur
urn
"[ustic
risco dernasiadarnente e st e a me ac av a
cliferenca desse
na
a lt o
p ar al is a
an
P EI i[ )A O
Adernais,
dos vencedores''."
Africa.
de
DE5CONSTllU,-A
d i p un h
i nv e t ir ne nt o
exigia de
a o modele chile no da anisti eral i m e m se destin de vitima.
confirrnar
dois precedentcs,
V EH DA DE ,
t \ I IE CO NC IL lA \- ,\ O
Q UA L G t: NE Il O
Segund
Guerra M un dl al . cle um t a " pr oc e s o d e U m d o p ar ti d i ri o suJ-africano fo Kade A sm al , e l m es rn o aclvogado inter n;,cion:ll. rnilitante antiapartheid em e gu id a r et or f e p ar t d o g ov er n c ia e p oc a E l I)OU ~1 A fr ic a d o S uI , o n cl e p ar ec e- me , Nuremberguo''
turnbcm.
er
colaboraca
Ciliamulher,
autor
no
da mc, como ne oi os explicitamente susaproximava apartheid d a S ho ah , E ss a c om pa ra ca o f ri c d o u I citou rnuitos protestos na p ro pr i tempo
na Africa do Sui, explicarno
qu
queremos smcerament
o, se desser
um conta do ocorrido
enfun lima dispostca par
revelar
data,
passado.
voct!s tivcrarn
especial Apos
un que, cair rn
,I
:IS
encerrar
pessoa
na
porque entao niio ha perdao possivel. [... Ha,
pe
dizcmos:
percloar
tal que
pr vi
cortin
refern
oportunldaclc
ua
r ev cl ac oe s
Ei
rl!Vl'I:l\;t)CS;
.'iUCS
maie culdado; desenterrarnos
mos
oi
os
l gr if o m eu ] A p6 s e ss a
d e n ov a
de LI,.cr
os da
que cstuda-
verdacle
Tutu c1eixade lernbrar qu ensejo ju am nt e, er ar TC ce to im co produziu humanidade". Ora, e st e s er a c on st an te me nt e i nv oc ad o c om o s e fundarnento, TR a mi n cr co an ad tu to t ic o disso, uma constitu icao provlsoria anunciava lembrarno-nos polianistiu "conceclid pelos atos faltas d el it o a s o c a do s o bj et iv o t ic o c om et ic lo s n o d ec or re r d e c on fl it o p a a do s E ss a c la us ul a c on s mora para g ov er n d e Mandela, quando chegou tituiu uma obrigacao 1994 Tutu t er n q u f,lzer referenda ur nb gu po contexte e, na propria Africa do Sui, no memento fala, muito e ns iv e e s e xe rn pl o d o p as sa do . vesperas da decisoes concreta i n t it u o n io en ic ni it p el a c on st it ui ca o p ro vi so ri a d e 9 3 f or a r ea li za da s p es qu i a s s ob r p re c ed en te s a i o u m en o a na lo go s n o C hi le , n a A rg en ti na , n o Z ir nb ab ue . ha do ni ad co io es it cu an is am p ub li ca cl os . r a n o c om er ;: o d es s r ef le xa o p rc pa ra to ri a a lg un s m e bro cla AN reclarnavam q u e le s e sm o c ha ma va m d e " pr oc es se s de e" pa as pa te do ac ad que o, ti a ci s a cl o ap apartheid t e
idCi:1
adernais,
inuteis,
PH
Al
d'a rnnisti Boraine;
Reconciliation
sans verite. J an e
Op c it ., p
L ev y R on e
in South A/rica
o fl ci ni x
Sheffer
(Eds.).
Idas
it
th 997.
a st : T ru t
an
do
oa
do
o r csquudrocs
I,
I,
ele privilegia i nt er pr er ac oe s
q u p re vu le c a rn pl am en t n a tradicoes e cl es ia i t eo lo gl ca s a be r perdao condicional
na
ar en id cl er an fo ao ca tc no q u e xc ed e g ra tu it a incondicional e nt e t od a t ro ca , t od o p ed id o c l p er da o c o a rr ep en cl i e nt o r ec on ci Iiar;:i"io,onversao, redencao, toda economia, toda finaliclacie (psicologlca, r er ap eu ti ca , p ol ft ic a) . m a t a e co no mi a e l d ir i m es rn o u m t a e co lo g ia , c on ti nu a s en d i ne vi ta ve l p ar ti r c l o me nt a e m q ue , n u e sp ac o aind [urfdico-polftico se associ p er da o v er da d u m r ec on ci lt ac a
l'autrc. Op
e al in g
como
tanto pr to a ni st i g er a (Chile), rcmhcrguc) dcruusiadnrncnn; cusiosos genera Mala (anDe acus.iclo, laclo
(N
f in a d a c on ta s a bs ol vi do s) . C o e s r ef er en ci a e qu fv oc a u m p er da o que n5.0 nem rlgorosamcnte jurfdico-polftico dissociado do fenornen para si cia anistia nern nt gr nc nd na or Tal r i efetua tarefa d e c ri st ia ni za r s u argurnentacao. r, na s or ne nt e p el o d e l iz am en t de se torn perdao ao e c i cl o li te nu ac pa ar nd crisrianizacao sub-reptfcia tarnbern, no clecorre do tornar-sede um modele cristae do perdao, perdiio cia .mistia, irnposicii intentad Este sobrepujar ro de b r m i o s ( ju d u s ou muculmanos), OLi outras forrna de reconcillaca Mais· grave Oll cle comparxao in ut to tr co i me n rnaioria d o c ri st ao s s e
et seq.
2' ed Cidade do Cabo
p ro ce ss e
tigo ministr
3 .3 . P er m. t - m 31.
Tutu descarta
Portanto, quanto
34
r cr n t e
" qu i
:I
Le derrue
1 1 10 1 < il l
r ac is me ,
I n P sv cb e
i nu en tt on s
de
K ad el : A sm al ; L ou is e A sr na l Reconciliation tbroug Trtttb Reckonil7g O/ApclJ1beid's Criminal Governance. C id a d o C ab o D a i d Phillip, 1996.
87
I,
I'
(hea away
cu mortlficada,
ll
urna comuniclacle
nacional
hererogenea,
11
cnes:io.
"economiu"
essa
compaixao
eonvincentc,
;1
ap:lg~lr ou esplritualtzar
cilstinguincio
e co nc il ia ci i
compensacao"
co
;1 piedad
"lkp;lr;I~·;'tr)"
t.rnre que p;lrl',·c
:1
lei na
lei.
rcnuo
utiliz.tc'
na foru
recorr
ao term
"compensacao".
qucrcr sigi\i[k;lr
qut.: SL' poch:
el
(\:1
ser il\lIX11·-
I~s i111<1lOS
Fala de cornpensacao
() SOrrilllclllu,
u.uulficar
(nicht Furcbt nocb Mittciden .'~"
"reparacao''
reel11llulS:11"
terror em
nascer
urn lXISSO em fuls scbone
necessario
n~() inspira
compa
ixiio,
c i r ec on c l ia ci i
cl
podemo
entrar aqui ness
perdao
co
e rd a
c o t in u
ta
ternor
mas Macbeth>'
o bl e n at ic o
com
discussa
como
fazemo
noutro lugar, nem
conceito
tampour
amor.
sem
repuls
na
judeu
de verclacle
i nc ul a
am
s er il o
e ve la ci i
e rd oa d
te te
ci ve
se se arrepenclerern,
n ha re m
li letr
Tutu niio segu
c1iferen\,::!
d e t in e cia natureza
oracao do Cristo ("Pai, [perdoai-os]
u da ic a
na dtreca
p ov o j ud e [(IItS
ralarnos
muiias
arnor
uniu-s
moviment
sere estranhos, pisoteando
t ud o ( ) que
der menscblicbe
ve-
s e e l a nt e a o d e t in e d e
dcr Natur selbst trat; toelo
ci separacao, da dissociacao, do c or t
sell b en ef ic i que j;1
cr
se
;l isl;lmic:l.
de
a t r ez a
reconciliacao] .:1"
impiedosa,
eli c om o
reconhecerem,
cullura
Se ft
sabe nem amar nem perdoar, Nessa epoca, sao ci natureza (Natur) qu organizarn (Schicksal)
OLI
malfeitos)
(Abschell,
grega,
quanta
( el e
horror
Purcbt, cornpaixao).
i nc ul o
ud
(eines
urn
liltimo\?"
an
in
nao ha
v/esen)
al
urn
erro fatal, peranre
eral perant
el
Natur zertrete
sa ad un
a tu re z
a cb et h e l s ai u judaic
iria aqui
njio ci unlficacao levand u ma n
ci
mort
em
[all es Heil igr!
ermorden], ele [eve finalmente que
serninario],
eloquence. En ua to
ut
i n c av a
an
ollele I-Iegel, no bastidores, t es ta nd o
" Ma s ell jj disse
Penomenologi
do espirito,
(let
tirulo L'esprit du cbristianism
sob
El
uit
iS50,
in
et so
a pr ov a
pr
no
juventucle
(outro fragment 35.
P , I S d'arr.r.isti
s ob r
L'espri du cbristianism
Op cit., [1.69
historia,
judeu,
parte totalidade,
agrupado
Glas, n a
Cerbahen)
o lt a
et so
Friedl·ich Hegel. GP. c i t ; p . 2 4 ( I r, \
36
Geor Wilhel de Suhrk.unp).
37
m er ca do r d e N o u n n nt er io r n o m es rn o c on te xt e t ln hu mo s lido si.,.a que ;\1 vinhn i\ lu entr discurso teol6gico-poiilico cristilo "tbe quality oj mercy" que "seasonsjustice", c om o d iz l P or ci a nhu m'15 p e d c o r d e S h l oc k ' es t- c q u' un e r ad uc t o n jacque Derrid (Callier de l'Herne), Gp. cit
destin
De eist de Cbristentums un sein Scbiclssal de 1789-1800) proposit de Der Geist desjudentums, san verite
Nessa
at em ua
destin
ta
ra ne to
a ni qu i a d
ja
rerneto t ic ul a
crave),
I ru nc es u) , p . 2 9 (Frubo Scbriften V en ez C
,I 010
sobr .ndulto, r es is te nc i t er re " re le v n te " n:
J AC QU E
I lE lm ID A
l'Ff~J)Ao,
DESCONSTHUyAO
] 'F N SA i
V ER DA DF .
Q UA L Gr.Nr:RO~
U EC ON Cl li AC Ao :
er
Oll
totalidade
n~S5~\
total,
hostilidade
comu-
nacao, (aujzu-
beben)
pela
bravur
e co nc il ia cl a
el
Contuclo dentro de noss
CIapfereett),
c on t l e d o
a mo r (nicht durc
(sei
tentativa Lieb uersobnt werden). Versucb) para supera ta id
erbabene
ticos: "Onele dizemo ouviclos." tiva verbal
(Opfer)
ac
m pu ls e
entao, arnor,
unidad
l et r
c i l ei , a o f a t sa ls mo ,
prescricoes
dissociaca
juclia
nOSSQ ~I
brutal proibicl
c'est
/01.1/
dar
urn
po lei, fo substitufd
ci interconexii
lcompreender
z~\ngannos
com quem
d ra s
50CO
nos
pcla invec-
do impulses huma consistenre
tout
tuclo
carninho.
obodlcnciu
it
costurnavamo
pardonner
cap.iclcludc de no
hurnanldade,
ci reconciliacao, i't.
i't
'desculpe-rne'
alguns ,\V
e x r i i u e m t er m
sell
comprendr
n at u e za ,
cfrculo, ja f i z c m o s i c t en be r
melhor conhecimento
urn
b el ez a
agor
hostilidad li
propri
o st is . C o
Chis/e)"
conra
aqui.
objetivas
l.
lll;lis
Ai dn
c as o
vezc
u it a
segundo
tcatrul,
ness
I'rag111cnto
Itvro,
foi
profissional Porern, esse oficio
funcional,
ou concecliclo). urn
ra
ce
revist
s ta s i n
Esprit mas
sao sequencia
teatrais. espiruo (nao espiri-
Geist
tuosa (Witz,
De
seine Beziebun
ZU1n
inda ironia
a la v
it un
Unbeunissten ci linguage
dessa
su
rnaneira
tr
nornear, urn
medico
sp
ps
pedido
analista
como
perdoador patenteado,
de p er da o
podernos
como
r da o mesrno
urn
Po
dei-
profissio-
c le ss e ~IS
confidente-confessor,
38
Parts. Gallimard, [dees, p . 1 51 -1 5 HWS relacces Om lnccnsciente. Trad bras so ,I dire(:ao de jayme Snlorn.ic. Edicao Standard das obras psicotogtcas coinpletas de Freud. R i d e j ur ie ir o I ma go , 1 97 6 v . V lI l p . 1 22 -1 23 . o t d 'e sp r
(Standard
90
de transrnitir
e p e se nr a t e
des creve
urna certa economia
de p e
profissa
xar de pensar aqui:
espirituosa,
tecnicas,
como
exerce
Trad. M. Bonapart
Edition
M. Nathan V lJ [ p . 1 02 -1 03 ) [ 0 c hi st e
91
J A CQ U E
de u r
j ud e
metier.
"39
a le rn a
nOSS
P~':NSAR
D E mU D A
DESCONSTIW(:AO
em
lingua:
de
"Bien
son
dossie
PoHticas da desconstruca Isso
rumbem,
C0l110
er de
er
en re ad
via m a p r f is s
i ma p r f is sa o Ne York Ti es
via
fe
ate
nao
ltrernlidade
e sv el a
e sc re ve -
s or ne nt e
qu
s e c on si cl er a
sua
f:1I50-
..
estratagema
publico
,"
ceria
nurn
libidlno-inquisitorial
politico
le al
ou
as por a nt ec ip ac a
ar
VOGI
nobru
9.
" ec o o r i ca "
front
libidino-teologico-poljticas.
I b d . p. IH7·18R (StellUal'd Edition. v . V lf , p. pn:~s.s~o
el
t oe l
h :' l de me perdo.u.
Ofl. cit.,
H) IComo
11
c il " : "( . a nt er io r
p.I,)~1
seu oflcio."
chiste
-Sll;LS
ex
nota: "Deccrto que inUJnscjL'nlL' r e l : L ~ ~ , o L ' S corn
enconrru ern r r a n c e . s no origin«! alernio. Tradw :1o ern