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Virtualização de Datacenters Capacitando um Datacenter Dinâmico com a Virtualização Virtualização Microsoft

Capacitando um Datacenter Dinâmico com a Virtualização Microsoft

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Publicado em: Junho de 2008

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Virtualização do Datacenter 2008 - 2009


ndice Introdução TI Dinâmico Características de uma Organização com Ambiente de TI Dinâmico Modelo de Otimização da Infraestrutura Datacenter Dinâmico Virtualização como Parte dos Modelos de Otimização da Infraestrutura Engenharia de Produtos para um Datacenter Dinâmico

Desafios do Datacenter Controlar Custos Melhorar a Disponibilidade Aumentar a Agilidade

Cenários da Virtualização Cenário 1: Consolidação do Servidor Cenário 2: Continuidade Corporativa Centralizada, Gerenciamento Baseado na Política

Tecnologias da Virtualização Windows Server 2008 Microsoft System Center Clustering de Host e Migração Rápida

Interoperabilidade e Parcerias Parceria XenSource/Citrix Extensões de Plataforma Cruzada da Microsoft Interoperabilidade ESX

Ferramentas para Começar Avaliação e Planejamento da Microsoft : MAP Tool Ferramenta de ROI da Microsoft para a Virtualização Integrada Virtualização do Servidor com Gerenciamento Avançado

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Por que Escolher a Microsoft?

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Conclusão

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Introdução Este white paper analisa as estratégias para conduzir uma organização rumo ao ambiente de TI dinâmico utilizando tecnologias de virtualização de datacenter. Os Datacenters podem ser manuais e reativos ou automáticos e pró-ativos, e podem ainda ser centros de custo ou ativos estratégicos, passando por uma série de estágios. Este documento mostrará como a virtualização é uma tecnologia-chave para ajudar os datacenters a atravessar esses estágios, a reduzir custos, aumentar a segurança e possibilitar a agilidade dos negócios. Este documento traz cenários concretos mostrando como a virtualização pode possibilitar a consolidação do servidor e a continuidade dos negócios. Ele analisa também as tecnologias nas quais esses cenários são baseados, incluindo o Windows Server 2008, Hyper-V e System Center. Por último, o documento esclarece aos parceiros que a Microsoft se uniu com organizações como XenSource/Citrix para garantir o suporte a ambientes heterogêneos, incluindo cargas de trabalho Linux e investimentos em engenharia, para suportar tecnologias que não sejam da Microsoft, como Xen e ESX Server.

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Ambiente de TI Dinâmico Com o passar do tempo, a tecnologia tem se multiplicado no datacenter, deixando muitas organizações em uma posição em que a equipe de TI fica totalmente dispersa para manter o que elas querem, sem tempo para focar iniciativas estratégicas. Todas as aplicações herdadas devem ser mantidas. As organizações de TI precisam dar suporte às capacidades existentes e suprir novas necessidades corporativas. Geralmente visto como um centro de custo, o departamento de TI precisa enfrentar desafios e operar sob restrições financeiras rigorosas.

Características de uma Organização de Ambiente de TI Dinâmico À medida que as organizações avançam em direção ao Ambiente de TI Dinâmico, aumenta a capacidade de mudança da TI e o papel dela nas organizações. As organizações dinâmicas de TI possuem as seguintes características:

Alinhada Primeiro, o ambiente de TI dinâmico está alinhado aos negócios. Tornar-se dinâmico garante ao TI estar completamente conectado às necessidades corporativas por meio do alinhamento às novas metas que a corporação busca abranger com a atual implantação da TI. Ser dinâmico corresponde a um ponto de vista e uma disposição para incorporar novos jogadores no ciclo de vida da TI – por exemplo, um arquiteto ou analista de negócios. É muito importante manter uma conexão robusta em tempo real entre as necessidades corporativas e a TI, certificandose de que seja possível conectar e sincronizar o sistema utilizado predominantemente por esses arquitetos e analistas de negócios com as soluções de gerenciamento de tecnologia de sua organização.

Adaptável O sistema deve ser adaptável a mudanças. Tendências da indústria e novas tecnologias geram interesse significativo, mas a equipe de TI deve ser capaz de alinhar novas tecnologias às necessidades corporativas que tem em mente e incorporar rapidamente as novas tecnologias como parte das iniciativas estratégicas. Enquanto avança, a equipe de TI não deve arriscar investimentos e ferramentas que já estão sendo usados para fornecer funcionalidade crítica.

Eficiente As organizações de TI devem permanecer dentro do orçamento. Adquirir apenas tecnologias caras não torna um datacenter Dinâmico, especialmente se tais tecnologias acabarem como “shelfware.” À medida que as organizações avançam, evoluindo das abordagens reativas e manuais aos processos automáticos pró-ativos, esses investimentos precisam ser feitos com critérios de sucesso e lucro calculados desde o início. Conforme a equipe de TI deixa de ser vista como uma Infraestrutura e passa a ser considerada um ativo de negócio que fornece informações para a tomada de decisões, se tornando um componente crucial para novas iniciativas corporativas, ela pode obter orçamento adicional, já que é vista como lucrativa, em vez de manter simplesmente os serviços funcionando.


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Capacitando Pessoas Esses elementos associados capacitam às pessoas dentro da organização. Ajudar a tornar a corporação “people -ready” significa permitir o acesso às informações que as pessoas precisam. Significa também certificar-se de que os serviços de TI se tornem universais: computação sob demanda, onde as pessoas precisam dela – em vários fatores-forma e com toda a tecnologia necessária.

Modelo de Otimização da Infraestrutura Básica A Microsoft está ajudando as empresas a fugirem do modelo reativo de TI e avançar em direção a uma visão de sistemas dinâmicos automáticos e aplicações. Para que a organização siga por esse caminho, a Microsoft criou o Modelo de Otimização da Infraestrutura Básica. Este modelo determina quarto níveis de otimização (Básico, Padronizado, Racionalizado e Dinâmico) para cada capacidade. As características desses níveis de otimização são as seguintes:

Nível 1 de Otimização: Básico A Infraestrutura básica e a plataforma são caracterizadas por processos localizados e manuais; controle central mínimo; políticas e padrões de TI não aplicados e não existentes no que concerne a segurança, gerenciamento de imagem e implementação, flexibilidade e outros padrões de TI gerais. Há uma falta de conhecimento geral em relação aos detalhes da Infraestrutura e da plataforma atuais e quais táticas terão o maior impacto sobre ela.

Modelo de Otimização da Infraestrutura Básica A saúde geral das aplicações e serviços é desconhecida devido à falta de ferramentas e recursos. Os dados são armazenados em arquivos compartilhados e unidades pessoais com diferentes ferramentas de busca. O gerenciamento dos registros é manual, com processos baseados em documentação. Não há veículo para o compartilhamento de conhecimento acumulado através da TI. Os clientes se beneficiam substancialmente ao avançar do nível básico ao padronizado - reduzindo drasticamente os custos através de padrões de desenvolvimento, políticas e controles que reforçam a estratégia, automatizando muitas tarefas manuais e demoradas e adotando melhores práticas para tornar a TI um ativo estratégico em vez de um empecilho.

Nível 2 de Otimização: Padronizado A Infraestrutura e a plataforma padronizada introduzem controles por meio da utilização de padrões e políticas para gerenciar estações de trabalho e servidores, a forma como as máquinas são inseridas na rede e o uso de serviços de diretório Active Directory® para gerenciar os recursos, políticas de segurança e controle de acesso. Os clientes no estado padronizado perceberam o valor dos padrões básicos e de algumas políticas, ainda que eles permanecessem bastante reativos. De forma geral, todas as correções, implantações de software e serviços de estação de trabalho são fornecidos com médio nível de intervenção e com médio a alto custo. Porém, esses clientes possuem um inventário razoável de hardware e software e estão começando a gerenciar licenças. O conteúdo é consolidado e a retenção dos registros é gerenciada utilizando repositórios desconectados com capacidades de busca básicas. As medidas de segurança são aprimoradas com um perímetro de bloqueio, embora a segurança interna ainda possa ter riscos.


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Os clientes se beneficiam avançando deste estado padronizado ao racionalizado com sua Infraestrutura e plataforma, adquirindo controle substancial e tendo políticas pró-ativas que os preparam para uma ampla gama de circunstâncias, de oportunidades a catástrofes. O gerenciamento de serviço se torna um conceito reconhecido e a organização está a um passo para implementá-lo.

Nível 3 de Otimização: Racionalizado A Infraestrutura e plataforma racionalizada são onde todos os custos envolvidos no gerenciamento de áreas de trabalho e servidores estão mais baixos e os processos e políticas foram otimizados para ajudar a suportar e expandir os negócios. A segurança é muito próativa, e as respostas às ameaças e desafios são rápidas e controladas. O uso da implantação com zero intervenção ajuda a minimizar o custo, o tempo de implantação e os desafios técnicos . O número de imagens é mínimo e o processo para gerenciar áreas de trabalho tem pouco nível de intervenção. A organização em um nível racionalizado possui um claro inventário de hardware e software e só compra as licenças para os computadores que precisa. O gerenciamento de registros e documentos e a busca são considerados capacitadores estratégicos para os negócios e estão integrados com um ou mais investimentos da Infraestrutura de produtividade corporativa e a TI definiu processos e procedimentos para permitir a integração da busca com novas aplicações LOB. Os clientes se beneficiam com o nível corporativo avançando deste estado racionalizado ao Dinâmico. Os benefícios da implementação de tecnologias novas ou alternativas para enfrentar um desafio corporativo excedem o custo incremental . O gerenciamento de serviço é implementado por poucos serviços, com a organização caminhando para implementá-lo de forma mais abrangente a TI.

Nível 4 de Otimização: Dinâmico Clientes com Infraestrutura dinâmica estão cientes do valor estratégico que a Infraestrutura fornece para manter a empresa em atividade de forma eficaz e à frente da concorrência. Os custos são totalmente controlados; há integração entre os usuários e dados, estações de trabalho e servidores; a colaboração entre os usuários e departamentos é abrangente; usuários móveis têm níveis quase presenciais de serviços e de capacidades, independente da localização. Os processos são totalmente automatizados, geralmente incorporados à própria tecnologia, permitindo que a TI seja alinhada e gerenciada de acordo com as necessidades de negócios. Os clientes se beneficiam ao aumentar a porcentagem de sua Infraestrutura e plataforma que são dinâmicas ao fornecer níveis mais elevados de serviço e vantagem competitiva, e enfrentando maiores desafios de negócios. O gerenciamento de serviço é implementado para todos os serviços críticos com contratos de nível de serviço e análises operacionais .

Auto-avaliação Atualmente, muitas organizações estão no estágio básico, onde a TI é vista como um centro de custo. À medida que as organizações adotam tecnologias e práticas padronizadas, a TI pode se tornar um centro de custo eficiente. Mas, na verdade, as organizações querem avançar além do centro de custo; elas querem racionalizar a TI para que se torne uma capacitadora corporativa. As organizações querem uma Ambiente de TI Dinâmico – a um ativo estratégico que forneça uma vantagem competitiva. Conforme as organizações avançam através dos modelos de otimização, fica mais fácil de diminuir e controlar os custos de TI; elas conseguem elevar a disponibilidade, a segurança e a agilidade dos negócios encurtando o tempo que vai do nascimento da ideia até a implementação. A Microsoft desenvolveu uma ferramenta de auto-avaliação para determinar seu nível de otimização atual. Recomendamos que você avalie sua organização antes de seguir com as soluções de virtualização. Isto ajudará você e sua organização a identificar as iniciativas da virtualização que fornecerá maior valor em cada nível do modelo de otimização.


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O Datacenter Dinâmico Um datacenter inclui um hardware físico e máquinas virtuais, aplicação de cargas de trabalho e modelos que administram os níve de serviço, conformidades regulamentares e outras políticas corporativas e de TI.

Camada Física Na camada física, é importante que o datacenter seja capaz de fornecer sistemas físicos de forma eficiente. Isso inclui configuração de hardware sem sistema operacional e a instalação e configuração de softwares, desde os sistemas operacionais através das cargas de trabalho, sem recorrer ao pessoal de TI, até scripts de nível baixo. Assim que os sistemas forem provisionados, eles precisam ser atualizados sem intervenção manual. Por fim, as organizações precisam ser capazes de fazer o multicast das configurações para provisionar vários servidores rapidamente. A Microsoft oferece essa funcionalidade ao datacenter dinâmico com o System Center Configuration Manager.

Camada Virtual Com a virtualização, há outra camada de provisionamento para o datacenter dinâmico. Isso inclui o provisionamento do Hipervisor e das máquinas virtuais. Com o Windows Server 2008, a Microsoft fornece o hipervisor do Hyper-V como um recurso do sistema operacional e o Hyper-V é ativado através da função do servidor. Como cliente de sua própria tecnologia, a Microsoft virtualizou completamente os sites Technet e MSDN Web utilizando o Hyper-V e notou uma economia de custos significante. Esses sites recebem respectivamente 11,5 milhões e 15 milhões de visitantes por mês e o Hyper-V mostrou ser estável e ter um alto desempenho nesse ambiente. A Microsoft está continuamente implementando o Hyper-V em seus datacenters.

Camada da aplicação Com a virtualização do hardware, você pode obter grandes benefícios da consolidação do servidor; mas se você tiver milhares de servidores físicos, isso resultará em milhares de servidores virtuais. Enquanto este estará economizando espaço e energia e ajudando na disponibilidade, o haverá benefícios que podem ser obtidos com a virtualização da aplicação. Ao separar o sistema operacional da aplicação, a organização pode encontrar o que precisa apenas em dez ou vinte imagens base em centenas ou milhares de servidores. Através da tecnologia de streaming de aplicações, elas podem ser transmitidas aos sistemas sob demanda. Hoje em dia isso é viável com muitas aplicações de estação de trabalho e a Microsoft está investindo em engenharia para permitir que as cargas de trabalho do servidor sejam transmitidas aos servidores quando necessário.

Este nível de virtualização de aplicação permite que uma única imagem base seja corrigida e todas as instâncias que utilizam essa imagem obtenham o benefício, sem atualizar de cada ocorrência individualmente. Isso também permite que as aplicações sejam atendidas, atualizadas e migradas sem precisar de operações dispendiosas de desinstalação/reinstalação ou atualização que tornam a aplicação indisponível.


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Camada Modelo As aplicações são implementadas em muitos servidores. Muitos deles requerem três a cinco servidores enquanto outros requerem centenas. Um modelo coerente reúne essas aplicações, servidores e configurações. Permite também que as pessoas que desenvolvem essas aplicações conheçam seus componentes e os configure de forma padrão. Começa com um analista de negócios, que surge com os requisitos da aplicação. Em seguida, um arquiteto define a arquitetura da aplicação e implementa o modelo. Os desenvolvedores implementam a aplicação e ela é implantada no ambiente conforme as exigências do modelo. O modelo pode também aplicar regras de governança. A Microsoft começou a aplicar esse processo visionário – particularmente para o Operations Manager, Virtual Machine Manager, Configuration Manager e para as ferramentas de desenvolvimento do Visual Studio. Além disso, operações baseadas modelo é uma área onde a Microsoft continuará investindo. Neste ambiente, a TI define os modelos e os modelos direcionam o datacenter. O modelo define como o sistema operacional e as aplicações trabalham em conjunto e são ordenados dinamicamente.

Gerenciamento A Microsoft traz o gerenciamento de datacenter com o pacote de produtos System Center. A Microsoft ouviu dos clientes o que eles esperavam de um conjunto de ferramentas de gerenciamento para seus ambientes físicos e virtuais, e que as soluções de virtualização e ferramentas de gerenciamento precisam suportar um ambiente heterogêneo. A Microsoft prosseguiu exatamente naquela direção através de uma parceria com a XenSource/Citrix, suportando cargas de trabalho Linux e gerenciando os ambientes Virtual Server, Hyper-V, Xen e ESX.

A Virtualização como Parte dos Modelos de Otimização da Infraestrutura Básica A tecnologia da virtualização é um fator importante para ajudar as organizações a otimizar sua TI. As organizações com nível de otimização básico podem perceber uma economia na energia e melhorar substancialmente a utilização de recursos. A virtualização pode ajudar a testar aplicações, prepará-las e levar cargas de trabalho para o ambiente de produção. Apesar de a TI permanecer sendo considerada um centro de custo, a virtualização pode ajudar a torná-la mais eficiente.


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A virtualização também é crucial quando se trata de backup simplificado e mesmo com a recuperação de desastres, reduzindo o temp de inatividade causado pelos eventos catastróficos de dias ou horas ou mesmo de minutos. A virtualização pode garantir que as aplicações permaneçam disponíveis, independentes do serviço de hardware. A virtualização simplifica muito os recursos disponíveis na aplicações. A essa altura, a TI é vista não mais como um centro de custo, mas sim como um agente facilitador que possibilita alcançar objetivos corporativos e aumentar a agilidade. Nas organizações mais avançadas, as unidades de negócios podem adquirir sua própria Infraestrutura através do provisionamento de auto-serviço. O provisionamento dinâmico pode trazer automaticamente novos recursos online e offline de acordo com as demandas das cargas de trabalho. A migração das cargas de trabalho pode acontecer de forma dinâmica, sem interrupção dos usuários. Podem ser detectados problemas e os mesmos podem ser solucionados com mínimo esforço manual.

Produtos Projetados para um Datacenter Dinâmico

Um datacenter Dinâmico utiliza uma variedade de tecnologias e melhores práticas para otimizar as operações. As ofertas da Microsoft se estendem além da virtualização do hardware, fornecendo as tecnologias que as organizações precisam. Individualmente, as tecnologias fornecem uma funcionalidade crítica associada ao provisionamento da funcionalidade necessária para as operações dinâmicas. Os Serviços de Terminal virtualizam a camada de apresentação, permitindo a administração e a produtividade independente da localização. Com a virtualização do perfil, os usuários não ficam restritos a um hardware específico para estação de trabalho. A virtualização do servidor permite a consolidação e outras otimizações do datacenter. A virtualização da aplicação desconecta as aplicações de uma determinada instância do sistema operacional. A virtualização da estação de trabalho permite aos usuários acessar suas estações de trabalho a partir de qualquer lugar e fornece desempenho ao datacenter e conectividade a cargas de trabalho de usuários. O System Center fornece gerenciamento interoperável.


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Desafios do Datacenter Os principais desafios dos datacenters são bem conhecidos. Muitos datacenters são vistos como centros de custo e são responsáveis pela tarefa de fornecer os serviços necessários para a menor despesa. Os custos mais pesados surgem tipicamente em forma de energia, espaço, hardware e quadro de funcionários da área administrativa. Quando a TI é vista como um ativo e como uma capacitadora de negócios, espera-se que os datacenters sejam extremamente eficientes e forneçam serviços com um quadro de funcionários da área administrativa relativamente menor. Espera-se que o quadro de funcionários tenha se focalize mais nas prioridades e menos nas operações diárias. Espera-se que muitos serviços do datacenter estejam "sempre preparados", prontos para atender as necessidades de uma força de trabalho distribuída e global. As janelas de manutenção são extremamente pequenas, e espera-se que a organização da TI cumpra os contratos de nível de serviço internos. Um alto valor é colocado na manutenção que possa ser realizada sem a interrupção do serviço. Os datacenters também devem ser seguros e cumprir as regulamentações aplicáveis. As falhas e vulnerabilidades da segurança afetam a disponibilidade, causando muitas despesas, deixando a empresa vulnerável a ações de responsabilidade legal e prejudicando sua reputação. Para manter a segurança, os patches devem ser feitos regularmente causando zero ou mínimo impacto na disponibilidade .

Quando vista como um ativo estratégico, espera-se que a TI facilite a agilidade da empresa. Empresas bem-sucedidas buscam implementar as novas estratégias, produtos e serviços rapidamente. Iniciativas mensuráveis são determinadas e o TI deve fornecer serviços de inteligência corporativa aos responsáveis pela tomada de decisões. Para atender a essas necessidades, espera-se provisionar sistemas rapidamente. Se uma carga de trabalho sofre algum bloqueio, a TI deve distribuir recursos sem a interrupção do serviço. As alterações devem ser implementadas rapidamente, sem que o datacenter transmita uma mistura configurações não documentadas. A TI deve ser capaz de verificar rapidamente os novas aplicações para a operação e garantir que as atualizações e melhorias não interrompam as cargas de trabalho existentes.

Controlando Custos A “oportunidade a curto prazo” em muitos datacenters é a consolidação do servidor. Através da consolidação do servidor, os

datacenters podem perceber uma redução imediata no consumo de energia. Os Datacenters podem manter alguns servidores inutilizados como reserva e desativar outros para liberar espaço e reduzir a necessidade de resfriamento. O primeiro passo na consolidação do servidor é converter servidores físicos apropriados em servidores virtuais. Os servidores com cargas de trabalho únicas e baixa utilização são os candidatos mais adequados para consolidação. A consolidação do servidor pode se muito valiosa para cargas de trabalho do legado atreladas ao hardware interrompido.

TI Verde O Departamento de Energia dos Estados Unidos disse que o datacenter é o consumidor de energia que mais cresce no país atualmente, com 61 bilhões de killowats/hora, projetando um acréscimo de dez a quinze concessionárias de energia até 2011 para manter esse ritmo. De acordo com a Gartner Research, em breve os custos com energia poderão ser responsáveis por mais de 50% do orçamento total de TI para um datacenter comum.


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Eficiência de Energia do Windows Server 2008 Apesar de o consumo de energia geralmente ser visto como um problema de hardware, a Microsoft fez investimentos significativos par garantir que o Windows Server 2008 utilize energia de forma eficaz. Como resultado, o Windows Server 2008, pronto para uso, utiliza aproximadamente 10% de energia a menos do que o Windows Server 2003 executando uma mesma carga de trabalho. Isso ocorre porque o Windows Server 2008 inclui suporte de atualização para recursos de gerenciamento de energia do processador (PPM - processor power management) da Advanced Configuration and Power Interface (ACPI), incluindo suporte a estados de desempenho do processador (P-states) e estados dormir/ocioso do processador em sistemas com multiprocessadores. Esses recursos simplificam o gerenciamento de energia no Windows Server 2008 e podem ser gerenciados facilmente através de servidores e clientes utilizando as Diretivas de Grupo.

Economia de Energia com a Virtualização Apesar de a economia de 10% ser significativa, a virtualização proporciona uma oportunidade para aumentar mais ainda esse impacto. Um dos objetivos principais de quase todas as formas de virtualização é fazer o melhor o uso dos recursos de sistema disponíveis. O Hyper-V da Microsoft melhora muito a capacidade de utilização, pois permite a consolidação dos servidores não aproveitados totalmente. Isso significa menos uso de espaço, menos resfriamento e menor consumo de energia – tudo isso gera economia e reduz os problemas ambientais. As medições da Microsoft com o Hyper-V demonstram economia de energia sem igual para cada servidor consolidado. Em outras palavras, o consumo de energia do sistema operacional host não aumenta quando guests são adicionados. Para colocar essa economia na ponta do lápis, considere os cálculos atuais que mostram o consumo de energia de 10 servidores web IIS comparado ao de 10 servidores virtuais IIS executando o Hyper-V.

Virtualização do Datacenter 2008 - 2009


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50000 45000 40000

Servidores

35000

Servidores

Virtuais

30000 o n 25000 A

/ 20000 h W 15000 k

10000 5000 0

10 servidores

4 servidores

1 servidor

Comparação de Dados de Servidores Físicos/Virtuais (em dólares) Configuração do Servidor IIS x10 autônomo Um servidor Hyper-V com máquinas virtuais 10 IIS7

Média de Watts 5.001 512

Economia

Físico Virtual Economia

kWh/ano 43.839 4,490

Custo $4.007 $410

39,349

$3,597

4,489

Número de Servidores 477 sistemas ~$5k cada 20 sistemas ~$20k cada ~ $2.000.000

Cust

Espaço no Disco 19 terabytes 8 terabytes 11 terabytes

Espaço no Rack 30 racks 2 racks 28 racks

KG de CO2 34,084 3,491 30,593

Energia 525 amps 8 amps 517 amps

Teste da Microsoft e Desenvolvimento da Economia do Datacenter Dentro do próprio departamento de TI da Microsoft, que emprega mais de 100.000 funcionários e fornecedores, houve uma economia enorme tanto no teste/desenvolvimento quanto nas implementações de virtualização da produção. Conforme visto na tabela abaixo, a economia vai além do consumo de energia. As máquinas virtuais alocam apenas espaço em disco de acordo com a necessidade, resultando na diminuição das necessidades de armazenamento. A conversão do sistema físico para o virtual também diminui consideravelmente os custos ao reduzir as necessidades de cabeamento e o número de servidores e racks, entre outros custos.


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Melhorando a Disponibilidade Uma organização de TI é limitada pelas habilidades e pelo conhecimento de seu quadro de funcionários. Quando diferentes soluções requerem conhecimentos especializados, a organização pode ser prejudicada. Inicialmente, a virtualização era nova e diferente, e precisava de habilidades especializadas e treinamento. As ferramentas de gerenciamento virtual forneciam pouca ou nenhuma funcionalidade para cargas de trabalho e ambientes físicos. Mas a virtualização amadureceu e a Microsoft trabalhou para garantir que os administradores tenham a chance de gerenciar ambiente físicos e virtuais utilizando as habilidades e o conhecimento existentes. A virtualização da Microsoft é fornecida através da conhecida metáfora da “função do servidor”, e as ferramentas do System Center foram desenvolvidas para fornecer consistência entre ambientes heterogêneos. Isso inclui o gerenciamento de uma série de sistemas operacionais (incluindo o Windows, UNIX e Linux) e uma série de tecnologias de virtualização (incluindo Virtual Server, Hyper-V e ESX). A Virtualização Microsoft também melhora a disponibilidade ao se basear no Windows Clustering e permitir a “migração rápida” das máquinas virtuais entre os hosts físicos. Essas tecnologias permitem que você mantenha e corrija o sistema operacional host sem interromper a carga de trabalho do guest. Desatrelar a carga de trabalho do hardware garante que o sistema operacional host possa migrar caso o host falhe ou precise de manutenção. O gerenciamento automatizado de patches do System Center mantém o sistema atualizado e o monitoramento da linha de base evita que hosts e guests se afastem da configuração definida da linha de base. O System Center Data Protection Manager usa a mesma tecnologia para fazer o backup do host, das máquinas virtuais guest e das cargas de trabalho. Por exemplo, o DPM pode fornecer proteção de dados continua para uma carga de trabalho do SQL Server ou Exchange em execução numa máquina virtual e pode armazenar a imagem da máquina virtual para recuperação de desastres. O Virtual Machine Manager e Operations Manager podem monitorar a utilização do host, o desempenho do guest e o da aplicação; podem recomendar a migração de um guest para um host com mais recursos e pode automatizar essa migração . Em conjunto, essas tecnologias garantem que seus aplicações do datacenter permaneçam seguros e disponíveis.

Aumentando a Agilidade À medida que a percepção da TI evolui de centro de custo para ativo estratégico, ela é reconhecida como um fator facilitador da agilidade corporativa. As empresas que reagem rapidamente às mudanças do Mercado e das oportunidades precisam que a TI forneça a infraestrutura que irá possibilitar novas iniciativas. Isso inclui a velocidade no provisionamento de energia computacional em operações de desenvolvimento, teste e produção. Em alguns casos, os departamentos podem ser capazes de fornecer sua própria Infraestrutura sem precisar da ajuda da TI. Este auto-serviço pode suportar a criação rápida de protótipos e proporcionar o serviço necessário para o desenvolvimento e o controle de qualidade (QA). Qualquer empresa em atividade há algum tempo possui cargas de trabalho do legado que demandam suporte de TI com muito consumo de tempo. À medida que os recursos de TI são desviados para adquirir hardware desatualizado e completar os processos demorados de certificação, menos recursos de TI ficam disponíveis para as iniciativas estratégicas. A virtualização faz com que a organização de TI fique livre desses e de outros problemas relacionados a aplicações do legado. Como as aplicações estão isoladas do hardware, elas liberam a TI para hospedar máquinas virtuais na versão mais recente do hardware. A virtualização também simplifica o armazenamento, a recuperação e outras tarefas comuns.


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Cenários da Virtualização Esta seção percorre dois cenários reais (Consolidação do Servidor e Continuidade de Negócios) nos quais a virtualização da Microsoft ajudou os datacenters a desenvolver um Ambiente de TI Dinâmico. São necessários Gerenciamento Centralizado baseado em Diretiva para conseguir gerenciar de maneira eficaz a Infraestrutura física e virtual para a implementação destes dois cenários. • Cenário 1: Consolidação do Servidor • Cenário 2: Continuidade do negócio

» Alta Disponibilidade » Recuperação de desastres • Gerenciamento Centralizado baseado em Diretiva

O cenário de consolidação do servidor se concentra em alcançar custos menores através da consolidação do servidor. Isso inclui a redução de hardware, espaço, custos com energia, bem como a redução da complexidade do gerenciamento. Os cenários de continuidade de negócios concentram-se em maximizar a ativação do sistema e a disponibilidade através da virtualização do servidor. Isso inclui a redução do impacto de eventos de ruptura, a recuperação de desastres e a simplificação da manutenção. Isso também inclui a alocação de recurso dinâmico e a simplificação da carga de trabalho para fornecer suporte eficiente de acordo com as mudanças nos negócios. O gerenciamento centralizado avalia o gerenciamento e a complexidade e mostra como o gerenciamento centralizado baseado na política mantêm o datacenter sob controle.

Cenário 1: Consolidação do Servidor Com maior demanda de TI para solucionar desafios de negócios, a capacidade dos datacenters se esgota rapidamente e cada nova aquisição de servidor aumenta os gastos operacionais, bem como o consumo de energia. Ao mesmo tempo, os servidores não são plenamente aproveitados. Normalmente, as cargas de trabalhos do servidor consomem apenas 5% da sua capacidade física total, desperdiçando hardware, espaço e eletricidade. Devido a esses problemas de compatibilidade de aplicações, a TI precisa separá-las fazendo com que elas sejam executadas em diferentes silos e em diferentes servidores, resultando em uma expansão significativa. O provisionamento de novos servidores é um processo de trabalho intensivo e demorado, que pode durar dias ou meses, o que o dificulta o trabalho da TI para acompanhar a rápida taxa de crescimento e de mudança de negócios.


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Biblioteca

Virtual Machine Manager VMM

Servidores Virtuais REDE DE ÁREA DE ARMAZENAMENTO Virtualização do Servidor da Microsoft

Servidores Físicos

Infraestrutura da Virtualização Gerenciada

Infraestrutura Não Virtualizada

O que é Consolidação e Provisionamento de Servidor? A consolidação do servidor é realizada pela conversão dos servidores físicos em arquivos de máquina virtual (VM) que podem ser armazenados e gerenciados centralmente, permitindo a implementação dinâmica baseada na carga e nos recursos disponíveis. O número de máquinas físicas necessárias é reduzido, enquanto a utilização do servidor e a agilidade dos negócios são imensamente melhoradas.

Benefícios: Através da consolidação de múltiplas cargas de trabalho em uma plataforma de hardware única por meio da virtualização do servidor, você pode manter a proporção de uma carga de trabalho/ um servidor enquanto reduz a expansão do servidor físico. Sua empresa terá suporte total com menos hardware, resultando na diminuição do custo com equipamentos, menor consumo de eletricidade (menos energia para resfriamento do servidor) e menos espaço físico necessário para armazenar o farm de servidores.

A virtualização também pode simplificar e acelerar o provisionamento. A aquisição de recursos de carga de trabalho e de hardware pode ser desatrelada. Adicionar a capacidade necessária a determinado processo de negócios (por exemplo, um mecanismo de Web commerce) torna-se simples e imediato. Em um ambiente virtualizado avançado, as necessidades da carga de trabalho podem ser auto-provisionadas, resultando na distribuição dinâmica de recursos. Apesar de a consolidação do servidor baseado na virtualização fornecer muitos benefícios, ela também pode adicionar complexidade se o ambiente não for gerenciado corretamente. A economia a partir da consolidação do hardware poderia ser compensada pelo aumento na sobrecarga de gerenciamento de TI. Como a criação das VMs é muito fácil, uma expansão não intencional e desnecessária pode fazer com que a expansão do servidor físico se exceda e atinja as ferramentas usadas para gerenciar as VMs. Uma Infraestrutura virtualizada gerenciada de forma correta determina automaticamente quais os servidores são os melhores candidatos para a virtualização, os converte em máquinas virtuais e fornece os hosts certos em questão de minutos, ao invés das semanas ou meses necessários para adquirir e configurar os servidores manualmente.


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Cenário 2: Continuidade de Negócios Os cenários de continuidade de negócios avaliam as tecnologias utilizadas para maximizar a ativação do sistema e a disponibilidade através da virtualização do servidor. Isso inclui a entrega em alta disponibilidade através de tecnologias como clustering, a redução do impacto de eventos de ruptura, recuperação de desastres e simplificação da manutenção. Isso também inclui a alocação de recurso dinâmico e o provisionamento de racionalização da carga de trabalho para apoiar de maneira eficiente as necessidades de alterações de negócios.

Cenário 2.1: Alta Disponibilidade Tradicionalmente, todas as camadas dos ambientes informatizados - hardware, sistema operacional, aplicações, armazenamento – são estáticos, configurados para interagir corretamente e para dar suporte a uma solução informatizada específica. Os componentes são instalados em computadores particulares, o que resulta em um sistema ligado firmemente que não se adapta bem a mudanças. A criação de novas capacidades implica em configurar o hardware, o software e as interfaces. Hosts Virtuais

Servidor Físico HA Host Virtual de Espera N+1

Virtualização do Servidor da Microsoft

Servidor Físico HA

O que é Alta Disponibilidade Utilizando a Virtualização? Em uma pilha virtual, cada elemento é logicamente isolado e independente. Ao separar as diferentes camadas dentro da pilha, você permite maior flexibilidade e um gerenciamento de mudança simplificado – você não precisa mais configurar cada elemento para que todos trabalhem juntos. Os componentes informatizados são modificados em serviços sob demanda disponibilizados instantaneamente. Isso faz com que eles sejam adicionados dinamicamente, suportando todos os elementos da Infraestrutura, estabelecendo uma base para computação de utilitário – e para uma empresa muito mais ágil. As organizações usam a virtualizaçao para criar uma Infraestrutura de servidor mais dinâmica, permitindo a elas cumprir seus SLAs, aumentar a disponibilidade da Infraestrutura dos seus servidores e evitar interrupções.

Benefícios: As interrupções e o tempo de indisponibilidade do servidor são reduzidos quando a virtualização é introduzida, o que significa maior disponibilidade do sistema para os seus funcionários - e da empresa para os seus clientes. No entanto, quando a carga de trabalho diminui, eles são rapidamente migrados, de forma automática, para um servidor online. A virtualização permite que você mantenha um plano de failover instantâneo que oferece continuidade de negócios mesmo durante interrupções.


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Cenário 2.2: Recuperação de desastres Como todas as empresas sabem – normalmente a partir da experiência – falhas de hardware e software, desastres naturais e até a manutenção planejada resultam em tempo de inatividade que pode interromper os negócios. Essa interrupção não causa apenas a frustração de usuários finais e departamentos de TI sobrecarregados, como também pode resultar em danos à imagem da empresa, perda de informações importantes e prejuízos financeiros. Implementar uma estratégia confiável de recuperação rápida pode consumir muito tempo além de ser dispendioso. Você deve manter um equipamento de recuperação, geralmente em um local separado, que espelhe seu ambiente de produção. Isso significa que atualizações e mudanças em seus sistemas primários e de recuperação devem ocorrer simultaneamente. Devido à dificuldade e limitação de tempo, muitas empresas simplesmente não suportam planos abrangentes de continuidade de negócios ou recuperação de desastres para cobrir todos os seus dispositivos, dados e aplicações.

Infraestrutura de Virtualização Globalmente Gerenciada

System Center Virtual Machine Manager

Gerenciamento de Proteção do Sistema de Datacenter

System Center Data Protection Manager

O que é Continuidade de Negócios/ Recuperação de desastres? A virtualização pode simplificar os esforços para manter a continuidade protegida e as estratégias de recuperação de desastres para todos esses ativos. Ao compartimentar as cargas de trabalho, você evita que uma aplicação afete o desempenho do outro ou cause uma queda no sistema. As aplicações menos estáveis podem ser operados em um ambiente seguro e isolado. Uma estratégia de virtualização holística também permite que você mantenha um plano instantâneo de tolerância a falhas que dê continuidade aos negócios durante eventos de interrupção. Ao permitir que você converta as instâncias do sistema operacional e das aplicações em arquivos dados, ela pode ajudá-lo a automatizar e a dinamizar o backup, replicação e movimentação de informações para fornecer continuidade de negócios mais robusta e para acelerar a recuperação no caso de uma pane ou de desastre natural.

Usando virtualização para criar uma Infraestrutura de servidores mais eficiente e dinâmica, as organizações podem reduzir os eventos de ruptura, simplificar os desastres e o plano de recuperação e diminuir os custos associados aos servidores de backup.

Benefícios: Cada backup de dados, Infraestrutura redundante e replicação garantem que o impacto de qualquer desastre sobre seus negócios seja drasticamente reduzido. Você também descobrirá que a flexibilidade no dia a dia é aumentada quando as cargas de trabalho são modificadas entre os servidores físicos, o que permite que sua organização faça manutenções sem a queda do serviço. Essa abordagem fornece proteção de dados do host do Servidor Virtual e das máquinas virtuais, sem levar em consideração qual sistema de operação elas estão usando, embora minimize automaticamente o corte de energia das máquinas virtuais protegidas.


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Gerenciamento Centralizado baseado na Política Gerenciar centenas de estações de trabalho, aplicações e servidores é incrivelmente complicado e necessita de muitos recursos. Nos ambientes estáticos tradicionais, nos quais todas as camadas da pilha estão ligadas a outra camada, muito trabalho manual é necessário para provisionamento, atualização, alteração ou remoção de elementos da Infraestrutura. Por exemplo, para instalar, encerrar ou até descobrir defeitos em aplicações, a TI freqüentemente é solicitada a ter posse de cada dispositivo do cliente e conduzir uma quantidade enorme de testes e controles de qualidade antes de certificar-se de que tudo funciona corretamente. A virtualização da Infraestrutura de todos os computadores fornece uma economia enorme de tempo e custos, bem como benefícios de flexibilidade. Entretanto, ao tentar gerenciar separadamente cada camada da pilha e cada instância dentro daquelas camadas (como máquinas virtuais individuais) cria uma situação muito mais complexa do que é necessário. O uso de ferramentas diferentes para os recursos virtuais pode resultar em processos duplicados ou concorrentes para recursos de gerenciamento e adicionar complexidade para a Infraestrutura da TI. Isso pode arruinar os benefícios da virtualização. Um mundo virtual que não for bem gerenciado pode ser menos confiável e talvez até mais caro que seu concorrente não virtual. Gerenciamento de Armazenamento

S

System Center VMMM CM OM

Gerenciamento da Camada de Carga de Trabalho Gerenciamento de Camada Virtual Incluindo Hipervisores Terceirizados Gerenciamento de Camada Física

Terceirizado Gerenciamento Apenas da Camada Virtual

Gerenciamento da Infraestrutura da Virtualização Terceirizada

Gerenciamento Centralizado da Microsoft baseado na Política incluindo a Infraestrutura de virtualização

O que é Gerenciamento Centralizado Baseado em Diretiva? Gerenciamento centralizado baseado em diretiva – de ativos virtuais e físicos – permite que a TI controle o provisionamento de grandes empresas a partir de um local central. Isso reduz o tempo e os recursos necessários para administrar a Infraestrutura e fornece um conjunto de ferramentas unificadas que gerenciam as aplicações da Microsoft e as aplicações de virtualização terceirizados como o VMware.

Benefícios: Com a virtualização, você terá uma grande redução nos recursos e tempo necessários para administrar sua Infraestrutura de informatiza dos negócios. Isso permitirá que você simplifique suas necessidades de suporte, o que faz com que você ganhe muito mais agilidade e receptividade em relação às necessidades do negócio. Além disso, com um conjunto de ferramentas unificado que gerencia as aplicações da Microsoft e a virtualização terceirizada (como VMware e Xen), você encontrará seu estilo de gerenciamento muito mais sofisticado.


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Tecnologias de Virtualização Até agora, você teve a visão do datacenter dinâmico, desafios comuns do datacenter e cenários para enfrentar esses desafios. No próximo passo, você verá uma avaliação mais aprofundada das tecnologias que, juntas, fornecem essas soluções de virtualização. A base para a virtualização do datacenter é o Windows Server 2008, que inclui o recurso do sistema operacional hipervisor Hyper-V. O hipervisor é instalado pela tarefa administrativa de configuração de uma função do servidor. O Windows Server 2008 foi projetado para interoperabilidade e o Hyper-V foi projetado especificamente para ser um grande hipervisor para hospedar o Windows, Linux e Unix. O gerenciamento unificado e consistente é fornecido pela família de produtos do Virtual Machine Manager. O Virtual Machine Manager fornece o console administrativo para provisionamento e manutenção das maquinas virtuais. O Operations Manager monitora os ambientes físicos e virtuais e fornece a diretriz para otimizar as operações de TI. O Configuration Manager permite o provisionamento rápido de servidores físicos, junto com a correção automatizada para os ambientes físicos e virtuais. O Data Protection Manager fornece a base para backup, restabelecimento e recuperação de desastres, e através de uma única ferramenta permite que a TI faça cópias de segurança das máquinas virtuais e de suas cargas de trabalho internas.

Windows Server 2008 O Windows Server 2008 oferece muitas vantagens para uma empresa. A integração com o Active Directory permite a você usar os mesmos recursos de gerenciamento de diretório para máquinas virtuais e máquinas físicas e delegar o gerenciamento de ambientes e máquinas virtuais usando as mesmas técnicas e diretivas que você usa atualmente para delegar o gerenciamento das máquinas físicas. Com a tecnologia de 64 bits e suporte SMP, os ambientes virtuais escalam para atender às necessidades das mais exigentes cargas de trabalho. Ao suportar quatro processadores em um ambiente de máquina virtual, suas máquinas virtuais apresentam melhor desempenho a partir de aplicações de multithread.

Hipervisor Hyper-V O verdadeiro hipervisor é uma camada muito fina de código sobre o hardware que apresenta uma superfície de ataque muito pequena. O hipervisor foi desenvolvido para o Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Segurança da Microsoft, que garante educação de segurança da equipe de produto, modelagem de ameaças, análises de códigos, análise estática, testes de penetração e uma reação robusta de segurança.


Hi ervisor Monolítico VM 1 (Admin)

VM 2

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Hipervisor Microkernel VM 1 ( Pai )

VM 3

“

Pilha de Virtualização

Drivers do Hipervisor Hardware

Drivers

”

VM 2 ( Filho )

VM 3 ( Filho )

Drivers

Drivers

“

”

“

”

Hipervisor Hardware

Existem dois tipos de hipervisores: monolítico e microkernel. Um hipervisor monolítico é uma camada relativamente espessa entre os sistemas operacionais guest e o hardware. Os hipervisores monolíticos têm seus próprios drivers de hardware, os quais diferem dos drivers de hardware dos sistemas operacionais guest. O hipervisor controla o acesso do guest aos processadores, à memória e entrada/saída (I/O), além de isolar um guest do outro. Como um hipervisor monolítico é relativamente grande e tem múltiplos drivers, ele apresenta uma superfície de ataque significativa. Se hipervisor estiver comprometido, através do código do hipervisor ou dos drivers de terceiros que ele carrega, o host físico inteiro e todo os guests podem ser comprometidos também. Em vez de aceitar este risco desnecessário, a Microsoft desenvolveu o Hyper-V usando uma arquitetura microkernel. Neste modelo, o hipervisor é uma camada fina entre os guests e o hardware. O hipervisor oferece uma funcionalidade de divisão simples que potencializa extensões de virtualização para o processador. Os sistemas operacionais dos guests usa seus próprios drivers originais. Isso significa que o hipervisor não contém código de terceiros que poderia causar vulnerabilidades. O hipervisor de microkernel também suporta mais hardwares, já que os OEMs, já produzem drivers de sistema operacional e não precisam produzir drivers de hipervisor separados.

Com um guest que usa seus próprios drivers, o tamanho da base de computação confiável (TCB) é reduzida, pois os guests não estão roteados através dos drivers da partição "pais" (ou Dom-0). A Microsoft acredita que o microkernel é a melhor abordagem, uma vez que ela garante que todos os códigos do hipervisor sejam um código Microsoft sob o Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Segurança, com a menor superfície de ataque possível. Como os OEMs não precisam produzir os drivers do hipervisor, mais hardware está disponível e a possibilidade de sistemas terem um desempenho diferente quando virtualizados é muito pequena. Os processadores modernos contêm as extensões de virtualização, que permitem que o hipervisor seja uma camada do software muito mais fina.

Microsoft System Center Tecnologia de virtualização é apenas uma parte da solução de virtualização. Todas as operações do datacenter exigem ferramentas de gerenciamento para as camadas físicas e para as camadas virtuais. Os datacenters também requerem provisionamento de software, já que o provisionamento manual não é adequado para atender as necessidades de empresas buscando maior agilidade e melhor gerenciamento de custos. Além disso, os datacenters precisam de monitoramento operacional, alertas e mitigação de problemas. Finalmente, os datacenters precisam de backup, recuperação rápida e granular, escalando para cenários de recuperação de desastres quando necessário. A Microsoft fornece essa funcionalidade importante através do pacote de produtos do System Center.


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Gerenciamento de Virtualização no System Center Capacidades de Gerenciamento da Virtual Machine Virtualização Manager Consolidação do servidor através de migração virtual

X

Provisionamento e configuração da máquina virtual

X

Monitoramento e gerenciamento do estado do servidor Relatório e análise de desempenho Gerenciamento de patches e atualização de software Backup e restauração da máquina virtual Recuperação de desastres

Operations Manager Configuration Manager

Data Protection Manager

X X X X X

System Center Virtual Machine Manager A Microsoft sabe que os datacenters tendem a ser ambientes heterogêneos, contendo uma mistura de sistemas operacionais, banco de dados e cargas de trabalhos de aplicações fornecidos por uma variedade de fornecedores. Os clientes dizem que é importante para os servidores físicos hospedar sistemas operacionais diferentes e que eles não querem ferramentas de gerenciamento separadas para essas cargas de trabalho diferentes. As operações de TI não querem um conjunto de ferramentas de gerenciamento para Linux e outro para o Windows – um conjunto de ferramentas de gerenciamento para ESX e outro para Hyper-V. A Microsoft ouviu os clientes e está feliz em anunciar que o Virtual Machine Manager gerenciará Servidor Virtual, Hyper-V, Xen e ESX como hipervisores de primeira classe. Assim ela fornecerá acesso ao ambiente virtual inteiro através de um só painel.

Os clientes também dizem que valorizam a facilidade de uso de ferramentas gráficas de gerenciamento, bem como dos assistentes que tornam as tarefas administrativas intuitivas e consistentes e que aumentam a produtividade da equipe de TI. Os clientes também precisam de capacidades potentes de scripts para realizar operações constantes em centenas ou milhares de maquinas; script permite circunstância únicas e precisas de um negócio individual e datacenters a serem direcionados. O Virtual Machine Manager 2008 fornece ambas as capacidades. No fim de cada função do assistente do Virtual Machine Manager 2008, você tem a opção de salvar as ações do assistente como um script PowerShell. Na verdade, o Virtual Machine Manager tem como base o PowerShell, o que garante que qualquer operação realizada pelo VMM possa ser um script. Isso facilita o trabalho dos administradores do Windows, proporcionando a capacidade de criar scripts complexos de operações personalizadas para as necessidades do datacenter.

É importante colocar as máquinas virtuais em servidores físicos que possam fornecer os recursos necessários. A alocação inteligente do Virtual Machine Manager recomenda que o melhor servidor seja alocado para uma nova máquina e para a migração de uma carga de trabalho existente com o objetivo de fornecer mais recursos. Para a virtualização do Hiper-V, o VMM permite a migração instantânea com o clique de um botão. Ao gerenciar ESX, o VMM possibilita Live Migrations usando a mesma alocação inteligente. Live Migrations e outras operações no ESX são gravadas em script como scripts PowerShell.

Para as cargas de trabalho de missões críticas, você pode simplesmente clicar na caixa de “alta disponibilidade” e o WMM alocará a máquina virtual em um servidor clusterizado. O VMM lida com todas as configurações, além do clustering altamente simplificado do Windows Server 2008.


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Operations Manager As operações do System Center Operations Manager permitem que os datacenters monitorem seus ambientes virtuais e físicos com uma única ferramenta. O Operations Manager permite que os datacenters monitorem os sistemas operacionais e cargas de trabalho, sendo que sua funcionalidade continua caso a carga de trabalho seja executada em um servidor físico ou virtual. Além disso, o Operations Manager permite que os datacenters monitorem os hosts físicos que executando as máquinas virtuais. É importante monitorar não apenas toda a CPU,a memória e I/O dos hosts, mas também o desempenho das cargas de trabalho dentro de hosts para determinar quando mais recursos serão necessários para que o desempenho da carga de trabalho atenda às necessidades. O System Center foi desenvolvido tendo em mente esses cenários, e coordena os ambientes físicos e virtuais. O Operations Manager também se integra com o Virtual Machine Manager, que fornece dicas que o VMM pode ser usar ao recomendar a migração da máquina virtual para hosts mais adequados, e sobre como realizar a migração automaticamente.

System Center Operations Manager O Data Protection Manager (DPM) é a base da funcionalidade de backup, restauração e recuperação de desastres. O DPM oferece grande funcionalidade em sua proteção de dados continua para as próprias cargas de trabalho, o que garante que você nunca perderá mais do que quinze minutos de dados do SQL Server, Exchange, SharePoint e outras cargas de trabalho. O DPM oferece recuperação granular de certas coisas como caixas de correio individuais, até a restauração completa e “bare-metal” das máquinas.

O DPM é capaz de proteger as máquinas virtuais sem hibernação ou tempo de indisponibilidade. Ao usar uma proteção em bloco com base em cópias de sombra de seus discos virtuais, o DPM fornece backup rápido que não consome quantidades desordenadas de espaço em disco. Isso proporciona aos datacenters uma ferramenta única para recuperação e backup de cargas de trabalho físicas e virtuais. Com as tecnologias de replicação, o DPM facilita a recuperação de desastres ao restaurar imagens do sistema em um datacenter de backup.

Clustering do Host e Quick Migration O clustering de host e a migração rápida (quick migration) permitem que as organizações de TI minimizem ou eliminem o tempo de indisponibilidade ao fazer a manutenção de cargas de trabalho. Para o tempo de indisponibilidade não planejado, como uma falha no host físico, a migração rápida pode ter uma carga de trabalho em execução num novo host em segundos. O clustering de hosts permite que as cargas de trabalho virtuais façam o failover para o novo host a partir de discos compartilhados. Isso funciona independente de o sistema operacional guest ser Windows, Linux ou UNIX.

Para o tempo de indisponibilidade planejado, os guests podem ser clusterizados para que qualquer nó do cluster possa se ficar offline e em serviço enquanto outro nó opera a carga de trabalho. Isso possibilita o patch e a manutenção pelo guest sem interrupção do serviço. O Virtual Machine Manager 2008 permitirá a você designar, com uma simples caixa de seleção, máquinas virtuais de missão crítica como de “alta disponibilidade”. A configuração de servidor apropriada será então realizada e as máquinas virtuais estarão adequadamente localizadas e agrupadas.


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Interoperabilidade e Parcerias Os CIOs relatam que cada vez mais os datacenters estão utilizando tecnologia da virtualização de múltiplos fornecedores. Os principais fornecedores – Microsoft, Citrix e VMware – têm alguns pontos fortes que os tornam mais ou menos apropriados para determinados cenários. Além disso, os datacenters que já utilizam a virtualização provavelmente utilizam o VMware, mas estão ansiosos para introduzir as tecnologias concorrentes que prometem economia de custos e gerenciamento unificado. Para lidar com essa necessidade, a Microsoft focou na interoperabilidade. A Microsoft suporta sistemas operacionais guest Windows, Linux e UNIX para garantir que uma organização possa virtualizar suas cargas de trabalho existentes em uma única tecnologia hipervisor. A Microsoft lidera também a indústria com suporte ao gerenciamento de diferentes hipervisores, permitindo que as organizações escolham a melhor tecnologia hipervisor para cargas de trabalho específicas para gerenciá-las através de um único painel. Para atender às necessidades dos clientes, a Microsoft formou parcerias estratégicas com a Citrix e com certos projetos de código aberto e desenvolveu interoperabilidade para certificar-se de que o ESX opera como um hipervisor de primeira classe no Virtual Machine Manager.

Parceria XenSource/Citrix A Microsoft firmou parceria com a Citrix para oferecer suporte de primeira classe a cargas de trabalho Linux baseadas em XEN no HyperV com Linux Integration Components. Com esses componentes, o sistema operacional Linux possui o mesmo desempenho quase físico das cargas de trabalho do Windows Virtual ao evitar a emulação do hardware e utilizar o Virtual Service Provider (VSP), Virtual Service Client (VSC) e VMBus. Isso permite que o Hyper-V hospede cargas de trabalho Windows e Linux e garante que essas cargas de trabalho tenham ótimas características de desempenho e escalabilidade. Além disso, a Citrix capacitou o XenEnterprise a gerenciar o Hyper-V, da mesma forma que nós capacitamos o Virtual Machine Manager a gerenciar hipervisores não-Microsoft. Por fim, o desenvolvimento do XenDesktop da Citrix permite que os clientes se conectem às estações de trabalho virtuais que os datacenters executam.

Extensões de Plataforma Cruzada da Microsoft Extensões de plataforma cruzada permitem ao Operations Manager gerenciar e monitorar sistemas operacionais Linux e Unix, assim como os servidores web de código aberto e bancos de dados como Apache e MySQL. A Microsoft trabalhou para garantir que os administradores Linux se sentissem à vontade ao utilizar as extensões de plataforma cruzada, construindo extensões para tecnologias padrão da indústria como WS-Management e OpenPegasus. A Microsoft também aderiu ao comitê geral do OpenPegasus e irá contribuir com o código do projeto.

Interoperabilidade com ESX A Microsoft reconhece que datacenters são ambientes heterogêneos e, desta forma, está se tornando cada vez mais comum para muitas organizações usar uma variedade de hipervisores. Os clientes migrarão as cargas de trabalho para o Hyper-V à medida que ele é adotado, visto que possui uma relação custo-benefício melhor do que outras soluções do hipervisor. Os clientes disseram que querem gerenciar seus hosts e guests utilizando um único conjunto de ferramentas de desenvolvimento. A Microsoft se empenhou para fornecer suporte de primeira classe para o ESX, Hyper-V e Virtual Server no Virtual Machine Manager. Isso permite que as organizações desenvolvam um conjunto de habilidades de virtualização para gerenciar todas as cargas de trabalho através de um único painel. Os produtos Microsoft System Center integram-se uns aos outros para oferecer o melhor provisionamento, gerenciamento e monitoramento disponíveis.

Capacitando um Datacenter Dinâmico com a Virtualização da Microsoft

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FerramentasparaIniciar A Microsoft fornece uma variedade de ferramentas para ajudar você a analisar seu ambiente existente, calcular o custo e o ROI da virtualização e executar uma implementação.

Microsoft Assessment and Planning: MAP Para que o sucesso da implantação de um projeto de TI seja alcançado, conhecer o ambiente de rede é primordial. A ferramenta MAP trabalha como um mecanismo de inventário remoto. Basta instalar a ferramenta MAP em uma única estação de trabalho ou servidor, conectá-la à rede de TI e confirmar as credenciais corretamente para conseguir alavancar o WMI e outros protocolos e avaliar os computadores em rede. A ferramenta MAP pode gerar avaliações tecnológicas específicas e relatórios de recomendação tanto no Microsoft Word quanto no Microsoft Excel. Alguns recursos da ferramenta MAP incluem: • Portal integrado com ferramentas automatizadas e orientações para estações de trabalho e servidores • Inventário sem agente para clientes, servidores, aplicações, dispositivos, Migração da tecnologia, avaliação de prontidão e geração de propostas. •

Além disso, a ferramenta MAP oferece: • Compatibilidade de Hardware e Dispositivo para Windows Vista, Windows Server 2008 e Microsoft Office System 2007

Candidatos a Virtualização de Servidor para consolidação com Hyper-V e Virtual Server 2005 R2 Avaliação de Infraestrutura para ambiente para potencializar o Microsoft Application Virtualization (anteriormente chamado • SoftGrid) •

Você pode acessar a ferramenta MAP no site http://www.microsoft.com/map.

Ferramenta de ROI de Virtualização Integrada Microsoft A Microsoft Integrated Virtualization ROI Tool foi desenvolvida para ajudar as organizações a fazer o business case das soluções de virtualização e comparar facilmente o custo das soluções Microsoft com as tecnologias concorrentes. A ferramenta de ROI pode ajudar as organizações a determinar rapidamente seu ROI com as soluções de virtualização Microsoft. A ferramenta permite que você insira informações sobre a Infraestrutura corporativa atual, incluindo hardware, sistemas operacionais e cargas de trabalho. A ferramenta ajuda a determinar a Infraestrutura virtualizada e estima seu custo de implementação, levando em consideração os custos com licenças de hardware e software para fornecer um preço melhor. A ferramenta de ROI compara também os produtos da concorrência para ilustrar a economia que sua empresa terá com a solução da Microsoft. A ferramenta em português está disponível em https://roianalyst.alinean.com/microsoft/virtualization_brazilian/launch.html.


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Virtualização de Servidor com Gerenciamento Avançado A Virtualização de Servidor com Gerenciamento Avançado é uma oferta do Microsoft Consulting Services que permite aos clientes maximizar o valor de seus investimentos em Infraestrutura através da virtualização gerenciada, fornecendo uma metodologia comprovada, melhores práticas e o nível mais alto de conhecimento especializado na indústria . Os clientes obtêm uma relação custo-benefício cada vez melhor para sistemas de TI através da consolidação do servidor; redução nos custos com hardware, espaço e consumo de energia; e o gerenciamento centralizado de ativos de servidores físicos e virtuais. Essa oferta gera maior eficiência operacional através da virtualização gerenciada, ajudando a reduzir custos, maximizar a disponibilidade do sistema e aumentar a agilidade operacional.

Por que Escolher a Microsoft? A Microsoft oferece um conjunto de ferramentas abrangente e completo para criar, provisionar, gerenciar e proteger as Infraestruturas físicas e virtuais de sua organização, incluindo o gerenciamento de soluções de virtualização de terceiros.

Servidores Aplicações virtuais virtuais

Servidores Físicos

Apresentação virtual

Backup e Armazena Infraestrutura de desktops

Utilizando interfaces familiares e consoles de gerenciamento comum, um ambiente baseado nas tecnologias Microsoft fornece o custo prometido, nível de serviço e os benefícios da agilidade enquanto reduz a complexidade do sistema que pode surgir a partir das soluções de diferentes pontos. Sua organização de TI pode aproveitar a força da virtualização na corporação e, simultaneamente, melhora a eficiência e a efetividade de suas operações.


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Conclusão O Ambiente de TI Dinâmico transforma a organização da TI de centro de custo para um ativo estratégico da empresa. Com o Ambiente de TI Dinâmico, as tarefas comuns do datacenter são automatizadas, liberando a organização da TI das operações manuais repetitivas. Quanto menos tempo de TI for consumido mantendo a Infraestrutura existente, mais tempo é disponibilizado para o foco nas iniciativas estratégicas. A consolidação do servidor é o primeiro passo para o controle de custos. A redução do número de servidores físicos economiza energia, espaço e resfriamento. No entanto, a virtualização pode se tornar complexa, exigindo a administração dos servidores físicos e virtuais. A chave para reduzir a complexidade são as ferramentas unificadas que gerenciam, monitoram e fornecem ambientes físicos e virtuais. O conjunto de ferramentas Microsoft System Center fornece gerenciamento unificado para ambientes físicos, virtuais, sistemas operacionais e aplicações. Os Datacenters são ambientes heterogêneos. A virtualização apresentará mais heterogeneidade à medida que as empresas adotam hipervisores no mesmo datacenter. O System Center foi desenvolvido para heterogeneidade, com a habilidade de gerenciar cargas de trabalho Windows, Linux, UNIX, servidores virtuais Xen, ESX, e hipervisores Hyper-V. As soluções de virtualização da Microsoft permitem que você maximize o tempo de ativação e reduza o impacto dos eventos de ruptura. Utilizando a migração rápida e clustering, as cargas de trabalho podem ser mantidas disponíveis enquanto os servidores são corrigidos e o hardware fornece serviço. As ferramentas System Center podem monitorar os ambientes físicos e virtuais e alertar os funcionários sobre os problemas antes do resultado em uma interrupção de serviço. Utilizando o Data Protection Manager, as organizações podem obter o armazenamento quase contínuo dos servidores virtuais e a proteção de dados contínua das cargas de trabalho executadas nos servidores. Isso permite que as organizações utilizem uma ferramenta para recuperar algo tão pequeno quanto uma caixa de correio do usuário ou tão grande quanto um datacenter inteiro. A Microsoft fornece seu Hyper-V como parte do sistema operacional Windows em vez de fornecê-lo como uma tecnologia completamente separada. Assim, potencializa-se as ferramentas existentes, as habilidades e o hardware, garantindo a integração perfeita com tecnologias como Active Directory. A Microsoft fornece a solução de virtualização completa, incluindo o servidor, a área de trabalho, apresentação, aplicação e armazenamento. A Microsoft dá suporte total a tudo, desde o hipervisor, passando pelo sistema operacional, até as cargas de trabalho do servidor da Microsoft. O gerenciamento integrado garante que você tenha uma visualização total de suas operações através de um único conjunto de ferramentas. A Microsoft oferece essa tecnologia, por um preço acessível, permitindo um retorno mais rápido do seu investimento. Prosseguir com a virtualização para permitir um datacenter dinâmico, é importante preparar sua equipe. Sua equipe deve procurar entender as soluções de virtualização e deve ser capaz de ver como a Microsoft oferece o menor custo e as ferramentas de gerenciamento mais interoperáveis e integradas. Seu primeiro passo tático deveria ser realizar uma análise MAP para determinar o nível de impacto que a virtualização poderia ter em sua organização. Depois, utilize a ferramenta ROI para distinguir o custo de uma implementação virtualizada e quando essa implementação se pagaria por si só.


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