CURSO DE FIBRA OPTICA DA FUSÃO AO PROJETO ITABUNA-BA Área de atuação: T.I., Telecomunicações, Empresas Públicas e Privadas. Faça sua inscrição com antecedência www.nbt.net.br
Ds Edvaldo Freitas
Granduando em Bacharelado em Direito, Graduação Analista de Sistemas, Por Hobby, Especialista em Cabeamento Estruturado, Fibra optica, Engenharia, Sistemas de Roteamento Mikrotik, Squid, ThunderCache, Experiência com Programação de computadores desde 1985 Consultoria (73)98853-9557
Com aquecimento do mercado faltam Instaladores de Fibra Óptica o Brasil está atravessando uma sistêmica e preocupante carência de mão-de-obra no setor de instalação de redes de telecomunicações. Segundo representantes do setor, isso acontece não somente por causa do grande número de expansões de plantas externas das operadoras de telecom em geral, mas principalmente pela baixa atratividade da profissão de instalador de redes externas. Segundo Hélio Bampi, diretor de relações institucionais da Abeprest, associação que congrega as empresas instaladoras de redes externas do país, a falta de mão-de-obra atinge toda a cadeia de implantação de cabos ópticos. "Falta gente especializada no mercado, do meio-oficial de linha, ou aprendiz de lançador de fibras ópticas, até o lançador de cabo, passando pelo auxiliar de emenda de fibra, o emendador e o testador", diz o diretor, que vivencia o problema diariamente por ser também presidente da Radiante, prestadora de serviços que executa instalações de redes externas.
Se as prestadoras de serviços e a mão-de-obra de instalação de plantas externas estão em baixa, os fabricantes de fibras f ibras ópticas comemoram.
Cerca de 180 milhões de quilômetros de cabos ópticos foram comprados em 2010, 50 milhões (ou 38,4%) a mais que em 2009, de acordo com informação i nformação do CRU Group, empresa britânica de pesquisas de mercado na área de telecomunicações. O Brasil representa 1,1% dessa demanda, 0,4% a mais que no ano passado. E para os próximos três a quatro anos, segundo especialistas do setor, a tendência é de alta tanto no mercado local quanto no global, que deve encerrar 2011 com 200 milhões de quilômetros de fibras, ou seja, novo recorde mundial de vendas. O Brasil deve apresentar um crescimento de 15% no próximo ano, números semelhantes ao bom período vivido na época da privatização, há dez anos. "Não estamos dando conta de tamanha produção. As encomendas de novembro serão entregues em março ou até abril de 2011. Além disso, haverá problema na instalação, há pouca mão-de-bra no país", diz Helio Turigan, diretor de engenharia da Furukawa, maior fabricante de cabos ópticos do Brasil. fonte: Teletimes News Edvaldo Alves 73 98853-9557
Preparamos um post especial para você saber como é feito o processo de fusão de fibra óptica, um passo-a-passo detalhado que ajudará a esclarecer suas dúvidas.
Fusão de Fibra “Fusion Splicing”é o processo de fusão ou soldagem entre duas fibras, geralmente utilizado por empresas de
telecom para construção e manutenção de redes de fibra óptica. É o método de fusão mais utilizado , pois proporciona a menor perda além de uma articulação mais forte e segura entre as duas fibras.
Praticamente todas as fusões de fibra são “ sigle-mode”. Nas fibras multimodos o processo é mais complexo. As máquinas de fusão são na maioria dos casos automáticas, algumas com parâmetros de fusão pré estabelecidos. Todas requerem a utilização do clivador para que o corte da fibra seja preciso, desta forma permitindo que a fibra seja fundida corretamente.
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O uso apropriado da maquina e do clivador requer que as instruções do fabricante seja seguida corretamente. Cada produto varia de acordo com o fabricante.
Alinhamento de Fibra automático
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As extremidades das fibras são ajustadas em uma superfície móvel, que são utilizadas para alinhar as fibras e ajustar a distância automaticamente. Durante o processo automatizado, o juntador irá alinhar as fibras utilizando um dos dois métodos:
Núcleo óptico ou Perfil de Alinhamento de Sistemas (PAS)
Núcleo óptico ou Perfil de Alinhamento de Sistemas (PAS) O alinhamento óptico por núcleo, também chamado “ Profile Alignment ”, é uma técnica utilizada por muitos modelos de maquinas de fusão. As duas fibras são iluminadas e através de imagens o software reconhece o núcleo das fibras e alinha automaticamente usando rolo móvel. O software também calcula perda de emenda após a fusão estar completa.
Injeção local e Detecção (Sistema LID)
No alinhamento de Injeção e Detecção de local a luz é projetada nas fibras por flexão. O medidor de luz do splicer é projetado entre as fibras, enquanto estão em movimento, o que significa que as fibras são perfeitamente alinhadas. O sistema LID também verifica a perda durante a fusão.
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Ambas as técnicas funcionam bem com a maioria das fibras. Consulte o manual de instruções ou pergunte ao fabricante causo houver qualquer dúvida.
Decapador de Fibra
Existem 3 tipos de ferramentas decapadoras para fibra óptica, conhecidos como Miller Stripper, No-Nik e Micro-Strip. Todos os três podem funcionar igualmente bem, desde que o técnico esteja familiarizado com a ferramenta. Cada desencapador tem o tamanho determinado para cada revestimento de fibra, por isso certifique-se de estar utilizando a ferramenta correta.
Processo de emenda de fusão Preparar as fibras para serem unidas
O processo é o mesmo para todos os tipos de emendas: desencapar, limpar, cortar no clevador e fazer a fusão. – Quando estiver pronto para emendar uma fibra, retirar o revestimento no comprimento adequado. – Limpar a fibra com produtos adequados – Clivar a fibra usando o processo apropriado – Colocar a fibra nas guias da máquina de emenda de fusão e prenda-la – Repita o mesmo processo para a outra fibra a ser fusionada.
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Execute o programa da maquina de fusão Escolha o programa adequado para emenda de fusão das duas fibras. A maquina de fusão vai mostrar as fibras sendo emendados na tela de vídeo.
A Extremidades da fibra será inspecionado para se unir adequadamente, as que estiverem má aparadas serão rejeitadas como mostra a imagem acima.
Fusão automatizada
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Se estiverem ok o processo de emenda será automatizada. – Ciclo “ Prefuse” irá remover qualquer sujeira nas extremidades da fibra e pré-aquecer as fibras. – As fibras serão alinhadas utilizando o método de alinhamento do núcleo – As fibras serão fundidas por um ciclo automático de aquecimento – Quando a fusão for concluída, a máquina de fusão irá inspecionar a emenda e estimar a perda óptica no processo de fusão. Vai dizer ao operador se uma nova emenda precisará ser feita. – O operador deverá remover a fibra das guias e anexar um protetor de emenda que se ajusta ao cabo graças ao calor, protegendo a fibra de umidade e outras ameaças do ambiente.
Avaliando fusões Boas fusões
Depois que o processo for executado, inspecione visualmente a emenda usando referencia X e Y. Algumas falhas que não afetam a transmissão óptica são aceitáveis , como mostrado abaixo.
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Más fusões
Algumas falhas são inaceitáveis e necessitam que o processo de fusão seja refeito por cima. Alguns casos, como manchas ou linhas pretas, podem ser melhorados através da repetição do passo ARC, mas nunca mais do que duas vezes. Para grandes deslocamentos centrais, bolhas ou emendas quebradas, sempre refazer.
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Possíveis problemas e causas
Aqui estão alguns problemas comuns e as causas prováveis.
Not Fused Through
Fusão corrente muito baixa Tempo anterior muito curto Matchheads
Eletrodos contaminados Tempo atual de fusão muito alto Tempo anterior ao fusão muito alto Tempo atual e anterior de fusão muito alto AUTOFEED muito pequeno Edvaldo Alves 73 98853-9557
Gap muito grande Constriction
Corrente muito alta Avanço muito lento Tempo anterior ao fusiona mento muito longo Corrente anterior ao fusiona mento muito alta Gap muito largo eletrodos contaminados Alargamento
AUTOFEED muito rápido corrente incorreta Bolha ou Inclusão
Faces das extremidades da fibra contaminadas Cleave estragado. Corrente de fusão muito elevada Tempo anterior ao fusionamento muito baixo Problemas adicionais
Bobinas de fusão geralmente tem armazenado programas para a maioria das fibras que o usuário pode modificar os parâmetros de programa ou criar novos. Consulte o manual de instruções ou pergunte ao fabricante se houver qualquer dúvida sobre como usar a maquina de fusão com a fibra que você está instalando. Depois de fusionado eles serão colocados em uma placa de ligação que será, então, colocado no recipiente de conexão. As fibras devem ser cuidadosamente seladas para evitar danos causados pela umidade. Deve ser colocado num local protegido designado para completar a instalação.
Testes Bobinas de fusão são usadas para criar longos circuitos de cabo. Embora o splicer estime uma perda de emenda, a única maneira de testá-la é com um OTDR.
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Como é o processo de “emenda de uma fibra ótica” e por que ele é complexo, às vezes demorado? 3 de outubro de 20130 Comentário
Para responder de modo adequado e sintético, vamos primeiro abordar resumidamente as fibras óticas. Em seguida, veremos uma síntese do processo de “emenda” destas fibras. Fibras óticas
* As fibras óticas são finos fios feitos de sílica, silicone, vidro, nylon ou plástico, que são materiais dielétricos (isolantes elétricos) e transparentes para a faixa do espectro da luz visível e infravermelho próximo. * Elas são “guias de onda”, e podem ser informalmente entendidas como “encanamentos de luz”: a luz aplicada a uma das extremidades percorre a fibra até sair pela outra extremidade, podendo este percurso atingir centenas de quilômetros sem a necessidade de que o sinal seja regenerado. * Cada metade do cabo de fibra óptica é composta de camadas de material. Na parte externa, uma cobertura plástica deve obedecer às normas de construção no prédio e aos códigos de proteção contra incêndio para que o cabo inteiro fique protegido. Sob a cobertura, uma camada de fibras Kevlar (também usada em coletes à prova de bala) amortece impactos e proporciona maior robustez. Sob as fibras de Kevlar, outra camada de plástico, denominada capa, dá proteção e amortece impactos. Alguns cabos de fibra óptica projetados para entrarem em contato com o solo devem conter fios de aço inoxidável ou de outro material que proporcionam maior robustez. Todo esse materiais protegem o “fio de vidro”, que é tão fino quanto um fio de cabelo.
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* Os dados percorrem o centro de cada fio de fibra de vidro, denominado núcleo. A luz de um diodo ou laser entra no núcleo através de uma das extremidades do cabo e segue adiante, por meio de um fenômeno denominado reflexão total interna. * As fibras ópticas podem ser consideradas basicamente como guias de luz. A luz transmite a informação no sistema binário, ou seja, pulso de luz ou não. Para entendermos como funciona o sistema digital de comunicação, vamos entender inicialmente a diferença entre ele e o sistema analógico: Um toca-discos funciona através do método de transmissão de sinal analógico, pois há uma agulha que é colocada sobre os sulcos do disco e transmite ao amplificador as vibrações que nela estão gravadas. Se você quiser experimentar, pode colocar nos sulcos de um disco, bem velho de preferência, uma lâmina afiada e você vai perceber que a música do disco começará a ser reproduzida num volume bem reduzido através das vibrações da lâmina. Se analisarmos agora um CD Player, veremos que a informação dele é digital, ou seja, é dada apenas pela informação 0 ou 1 do código binário e, portanto, tem de ser traduzida antes de ser amplificada. * Nas fibras ópticas é isto o que acontece, pois transformamos sinais contínuos, como, por exemplo, nossa voz, que varre freqüências desde poucos Hz até um máximo de 4000Hz, em sinais discretos na forma binária. Temos então que cada zero corresponde a uma ausência de pulso luminoso e o um corresponde a um pulso luminoso. O pulso luminoso pode ser devido a um laser ou a um diodo emissor de luz (LED). * A moderna tecnologia encontrou na fibra ótica um meio de transmissão de informações que apresenta notáveis vantagens sobre os tradicionais, com vastas aplicações nas telecomunicações, na medicina e na engenharia. As fibras ópticas são atualmente as maiores responsáveis p elas revoluções ocorridas nas telecomunicações. Elas têm tomados os lugares dos cabos metálicos na transmissão de dados e têm capacidade de transmitir uma quantidade enorme de informações com confiabilidade e velocidade incríveis. Emendas em fibra óticas & processos para a realização de emendas em fibras óticas: 1) Emenda por Fusão
Basicamente, como o próprio nome diz, este processo consiste em “fundir” uma fibra óptica à outra. Este processo não é exatamente simples ou rápido, como se pode ver abaixo.
Para que seja possível a fusão das fibras é necessária a utilização de uma “Máquina de E menda Óptica” na qual as duas fibras são alinhadas frente a frente, mantendo-se uma pequena distância entre as mesmas. No local onde existe esta pequena distância encontram-se, de forma perpendicular com as fibras, dois “pólos” também alinhados frente a frente um com o outro, todavia, com uma certa distância entre os mesmos. Faz-se necessário passar energia elétrica de um pólo para o outro e devido à distância que existe entre os mesmos são formados arcos voltaicos que aquecem as fibras a temperaturas altíssimas, que provocam a fusão entre as mesmas. Ou seja, a fibra é introduzida na máquina de fusão, limpa e clivada, para, após o delicado alinhamento apropriado, ser submetida à um arco voltaico que eleva a temperatura nas faces das fibras, provocando o seu derretimento e a sua soldagem.
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Após o término do processo de fusão, é necessário fazer a cobertura das fibras ópticas nos pontos em que foram feitas as emendas. Para tanto existe um protetor de emenda feito de tubo cilíndrico termocontrátil transparente contendo um elemento metálico em aço inoxidável, o qual tem a finalidade de garantir o reforço mecânico das emendas, protegendo-a contra quebras e fraturas. Após a proteção, a fibra emendada é acomodada em recipientes chamados caixa de emendas. As caixas de e mendas podem ser de vários tipos, de acordo com a aplicação e o número de fibras. Umas, por exemplo, são pressurizáveis ou impermeáveis, já outras são resistentes ao sol, para instalação aérea. O custo de todo o material necessário para este tipo de emenda é alto, pois o processo de “Emenda Óptica por Fusão” exige um custo alto de investimento nos equipamentos para a sua operação. Entretanto, este processo agiliza as instalações e garante uma grande confiabilidade no sistema. A clivagem, acima citada, é o processo de corte da ponta da fibra óptica. É efetuada a partir de um pequeno ferimento na casca da fibra óptica (risco), a fibra é tracionada e curvada sob o risco, assim o ferimento se propaga pela estrutura cristalina da fibra. A qualidade de uma clivagem deve ser observada com microscópio. 2) Emenda Mecânica
Este processo consiste em alinhar duas fibras através do uso de um tipo de “luva” especialmente desenvolvida para tal finalidade, a qual mantém estas fibras posicionadas frente a frente, sem uni -las definitivamente. O custo de investimento em materiais para a operação deste tipo de processo é relativamente reduzido, porém não é aconselhável em sistemas que exijam uma grande confiabilidade. 3) Emenda por Acoplamento de Conectores
Este processo é bem semelhante ao processo de Emenda Mecânica, onde duas fibras devem ser alinhadas. Entretanto, em cada fibra é colocado um conector óptico e estes dois conectores são encaixados em um acoplador óptico de modo a tornar possível o alinhamento entre as fibras, sem uni-las definitivamente. Este processo é o menos aconselhável de t odos, já que apesar do custo mais reduzido é o que demanda maior tempo para realização.
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