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SA lA S GODE
SAt" GO!)£. E'\'~ROllA I:\;TE]I~A
T am be m c ha ma da p op ula rm .e nte de sala god'e gU(lrdtN;/ruva. a soia goaeem rooa i'nt'eirtJ e cOrlad'a em dOis
palU)SCOm
drc-uIQ
GI~ . li~NPAO
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QU
a form a
e m q ,u -a .t ro
de mei.Q
JH!H'ltJ.S
c:om a
jonna de ~rn' quar.to ife eircu.lo· que,. a~ is,er,em~~nidQs.comple.tamtimj dreulo int·elro,.E~la soia., depots .d e prOJfUl, aprrlis,enra ulna ro d a bern m aior .q ue as .an,rerlQre'J e. P O t i S M ) m e s m Q , e a m a i l S barilla d e t()r10J.
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l2:8 SAlAS (lODE
A OURELA
ESQUEM,A
1
Urna vez terminado ,0 molde, a linha. da cintura A E m e d i n l . . urn quarto da sua medida total. Consequememente para ebter a me-
dldaecmpleta da cintu ...., e.neeessario' repetir 0 molde q uatro vezes, medir 66c!!l. OrA e OE medirao ambos W ,5 em, perq ue & 6 + ,6 = :\1UI.DE
tE :-;quem a III 0] de
I) -
00 tracado
I~,- 0.5- 1 0 , 5 , c , r n .
do
da ~aia gode. em roda ~n-
teira ccntinua Id I er exatamente iguiJI'I <1 0 das sai~ s araeriores, em U In q uarto e e II I meia reda. A uniea d ~r e Ge nc ~1entre: OF : diversos ll";,j,!;ados reside apenas no calculo du di.'iit~L['I!,;ia O oA ·ow O E" quer dizer, u raio da dm.'urr.a que, aqui. e i,gu
Calculada a distancia OA e OE. am b as ig u ais , rn arq u e-a s p erp en dieularmeree urnaa OUU< 1i' l aprovellando 0 angulo do papel, Protongue as duas Jinhas de maneira que A.A' e EE' renham ambas 0 COIllpri m emo dese jade para a saia, Feitoisso, resta urnr A a E e .A' a E' por dua curvas regulares, .Iprimeira da einrura e a segunda da balnha, Para Iaciliiar 0 tracado destas curvas, leia (I 'que foi ensinado na li'c ; :a o 9 .
com 0- que teremos entfi!o o circu 10 intdro da s aia , l Pa .r n.is se h;i
varies modes de cortar os panos na fazenda. 'co m o, v am o s ver, Dispo, iC ; ~ o d o s , mlll~des no r ' e c i d o - H a q uatro rnaneiras ba.sicas de dispor sobre 0 tecido os rnoldes de uma saia gode em, roda inteira: Prlnl~i.ra. P 1 i i i m e i r A (t1 g .1 ) - 0 rnolde e corrade corn o papel dobrado por urn des lades -retos, de rnaneira a . tran sfo rm a-lo n um (',0, micireulo, Disponha o rnolde duas vezes sobre 0 teeido, C'OO'lO masua ~,fig. 1,01;1 seja, e ,1U ~ete-,Wdhe',com um molde para cima e 0 outre para baixo, a, l im de econornizac te o
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SAlAS oo.nlE!~29
cido ...E evkilelue qu e esta m am clra. de eortae nao p O O l ! ! : ser utllizada quando '0 tecido tern W~strasouestam p arla c am ¢ o sentido d a ~3ii!'gu:ra~porque, assim. uma me-
e molde ,s:imp~es.d uas V ~ 2i e8 pa!l".a as C O , m V 5 . Note q ue ficam os assim com tr&s p e ; C ; : a 8 , !d l S p o s t a i S de m o d o q u ,e :os lad o s re to s c O ~ r. lc :i d!ll m . sempre com. ,0 n o reto deteeido, !5eja
tad e c, iaC os m aJ ia..esta :I le a d:lspos~9ao d e c a l o e Q a terepara ba ixo
mos apenas
aar!H com. 00 fie rete, um dos lades !lrdidlilra n~a]}.seJano O ' sentide da da trama. (kmg~tud~~ (transv~r~ colocaodo-se S e , n l p ! £ e paralelo :a sa;i.).Para me~barqueda d a saia, e eurela, Distdbua 0 1 5 moldes de
p ed em fica r n o s ]ad os c o m o u m a 1 1 3 [re nte: e outra n as co stas '0 .;d~
a C j () l! J J se ~ h a v e ~ 'Q ilu l e a s c o s M . lr a s de u n Jao :s.ejalm feitas .sem preno m esm e sen tido d o fio. Destas c os . .
duas costuras de lIi1iao das duaspeeas, 'q ue tan to
p e; r d ev er a.
fiC ;;l ! f 11,81..L a/ te la ]
es -
quem a.otli : 1 1 0 1 eentral das c es t as , S e pm d a . : m a! lile :in . (:f$ g.2 ) ~ Aqui., usamos o rnolde dobraidQ em semiC[fculoijLpenM um a ve z pa ra a. fre;nte. e , d ie eada la de .. colocamos
l'e"e:ira ma!l!elJ~ ~fig. 3) - Os moldes, eertados ·Iesmente, sem d obra. no p eo lccad os qualm vezes sobreo te,c~do. de maneira que AN e BE' colnd~
uma no msio das costas, oi'tde sera;
acerdc com a fig.. 3 , para m a i o . r ecenomia detecido ..Ne:s,tas oond]~ 90es~a Si:1i]a~efa quatro COS,tIUfM de u ni oo , ~ od .a sa . fio. reto.. C o m o no caso a~te fi!or.. par.a: um b orn cal-
moruado 0 ziper. Por outre lado, esta dilsposicao apreveita melhor 0 tecjdo, nio d 'e sp e:r di (t a~ do o s a n gi l, llo.s de tecido ..
menlo dasaul, C aQ a a s co stu ras, jumtand.ooo dois 1 0 0 . 0 . 8 'qjU~ es1!ejam no mesmo seetido do fio, i s t C l e , urdiduea com urdidura e trama
turas,
dUM
ficacriol
OOS
ladlos e
c om tra ma . G era lm em e,
M; cnstu-
ras s]tu am em bos os lad ono s, umasenemeio da am f1i\e]}~e. outra
m eio das costas, 0qu e n ao im ped e qu e se de u m a to'rqalo I ta. saia, de m o do q u e fiq uem d ua lS n~afre?h: if: dl,J1~
n as
C O S lt.a s.. g~. V ' o C H : : e a s s u n
.0
q U J ~s e ~p o r , eX lg e nC lJ ru i d O ' m odele .. Q llla na . m l m e -tJ 1i1 li (fig.. 4 1 ) 1 - Esta quarta disposi<;.ao e·:ill I~fico~h]da quando 0 tec:i~o 'e estreito d~mai]s
para:. .0 cem pnm en to d a sru a. Oi'-l q uand e se tr
se ooasturas for··· eneontrem mando um V . £ idnas e , nt ic a terceira m aneira da sala anterior' e m . m e ia reda, com os moldes s im p ] es :, d is pos!tos em t:et~-Mche'e todasas j
c o .% tu r .a /il e m p J e m o vies. No te Q 1 (l.e ,. se as ]istrllllS forem lo ng im d in ats ~ .
a eurela» e ir.regui.a:i'e:s:., [lao have;ra C,Ohl1(:l(Jeocia d as li st ra s nas eosturas se a d:istr:ibu:i~io~or e m · O O ' re -b & c h e.O s moldes deverao paraJeJas
IHG.3
u ca,r to do s no m esm o sen tido , {I q ue foreosam e .ro vo ca ra u rn te desper,eMcio, e u m eo ns equenteaumentode, de metragertt Ob~lna~30 - Como nil saia em rcda j nteira I,) ra J 0 da dn lura OA tern urnu rnedida pcL ! U~ n a. m ~ n or d o q 1I~ n u s o u t ras
s ai(:l.sg o de , e la g e ru lm e ru c p ed e ser cortada ern tecidos de fl,90m de la rg u ra , C rn q L L < I tq II e r distrrbu iciio, desde q L L C seja curta. Q uand o a .::.aia f or IUJ1ga . voce rcra entao de reeorrcr
aos tecidos d e larg u r a.
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largos, corn ! AOm
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o QUE
SEI
'D EV E S A B ER
SOBRE O S , T E C ID O 'S -5 OS TECmOS ~STlCo.S
OU MALHAS E sI,lId am o s a te a q!i]:i o s tecidos riaQ-ehistic.o,s au firmes. Estafir-
meza I: resultame do entrelacamente de d o is f lo s " p e rp e nd tc u] ar mente um ao outre. J a ,0$ tecidos d e m alha sao c on sd tlli! do s p er u m a sen e de lacadas em SSS sucessiv 08 " in l.e ;f] ig a.d as u m as n as o u tr as , d o que resu lta u ma estru tu ra flexivel e elastica, E m ib or-a a d as tic idade Sieja a earaeteristiea domi-
i lp il X ll i 00 t~
f fl O O B lc ii
,elasli"Qs
B,lr~(l~
naete em todos cs teeidos de ma-
m a ' !h s s $ I m p l~ s -dilll~'WI
Iha, ela aparece, em varios gralllls, d esd e ,a m al h a extremamen te 'Cll;is.
tica ate iii. malha queestica tao a pento de: comporter-se
POliCO
quase co m o u rn eecido fleme, P10r
outre lade, s enquanto a elastieimaioria O apresenta das malhas dadie no s.e,nt.id,Q da,lal"guf,llC;QI'nOa suedine, a meia-malha, 00 [plu sh , e tc, -, o u tra sa a pre s e m am em todos as sentidos - com o a lycrn. -.0que as torna especial-
menteindicadas para a confeccao de mai&s, conant'S, malhas de bai-
]annas Gill de ginastas etc. A mal haria usa. um processo de tecer a fazenda, que utiliaa lim sim ples flo o n u rn g ru po d e fio s mov1endO!-se nurea s 6 d fre tta io . E m vez de dois fios que se cruzam perpendiculaemente, como na tecela-
gem connan, aq ui temos apenas um fio ,que val ~ormaod:o alcas em
guinte , A m edida
S, entrelaeadas
malharia. 01.1 t ri .c o ta J g 'e m ; l n ed l niea, cada :ri l cd ra e ~ei.ta de uma v e z so ! a maquina , ( j, is : p ' O i 1 ! c j, o d e um a ag u.lha para cad a alea, A s ag u]h as sao controladas p or d i:s ~o li - cams -que as rnovem adequadamente, de la~ .ad as q ue co rre Acadeia atrave.s da ]argura do teeldo
consige
mesrnas
em cadeias sueessivas, Bstas cadeias 01.1 flleiras se en laeam u m a apos, outrn para. formar ,0 tecido.
ESTRUTIJRA DA MALHA Qua.rodo a m a]h aria i
(HI
trlcota-
g;e,me feita manualmenre, com long as ag ulhas .• cada a~< ;a e ,e[aborada sepsradamente para formal' u m a f ru le ~ !I'a :e ~OI1ft.O.s a t r a v e s da larg ura do eecidc, E sta fileira e en tJto conectada co m a flleira se-
que
0 trieotador
val 'lnlba~hando. N o en tan to , n a
chama.-&e ( o o i l ' a ,e o O J 1 1 e s p o n d e a , trams des tecidos de tear . A C 8 I · ·
deia
longltudinal
cham a-se go m o
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de lacadas
e co rrespo u d e
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I Jir did ur a d o s te eid o s de tear. 0 [ I o m e ; m d e I t j , a ] h a s . 0 1 1 . 1 . ~afYadas, per eentim etrc ,q !uadrado - (I 'que se Cb lllr J1 !a.
m nura
d e :(II. ln J @ e ' -C h ~ 'l e rc D ~ n ]n a e s do teeide de m alh ~" q ue
p ed e s :e r a pe rta da
frouxa.
OU
-
T W O S D Ii: M AL H A
Qua:l1ItQ it _abrica.'1ao. a s m alh as oodem se!r .......... ~ ~, · Q .1 , . . . . . ,' ,. .~ As i~~· ,AAI primeiras sao fabricadas em m aquinaa planas c;ujias agulhas sao d is po s ta :s em i ,i ni la reta, sabre ! 1 . U ' l l a J , base p lena, m ev en do-se die um I
i\
,!,I:,!!
~ .~
•
,
'
lado para. OUliO ou de cimapara b a t i X i O . a medida que os pontes se desenv olvem , A m alha assim pro d u ! Z l d a e aberta ,0 seassemelha aos ~ec±dos de tear. P ossu ern se:mpr!e :1.50m a . 1,60 m d elu gU f,a , .. H a. U rn m o d el e l io fi st i.c ad o deste tlpo de
mfiqu]!la, q ue a uto m a.id ca me nte acreseenta ou suprim e pom o s a 1 1md e d ar um a forma es,pec~fica a m edba~,d e aeerde com . um ph\!1o prtid~te.rmi.l'iado. As peeas assim
f aJ b ri ca d ass ao r om s t ar de e o st ur adaspw -a. eonstitu irecharpes, aroapa ling~, final. SU !ehere.:g~e~aJS. r ie , \ il es tL c I .o s ,sio ge,ralmen~e. fe~tos c o m m : aJ h as p ro d uz id ae neste tipo de mliiquina.
.
As,malhas tubulares sio fabric a d a s e ;m maquinascilicu~ares~ctl" j as a g u~ b ,a s s a ,o d ~ s; po .s ta s e m c .b cu -
los oobr1:um eilindm lotad'Vo. E n~ qo o o to a . l i i l 1 l aqu h H l . ~ [ta, a s agulhas 'tricOitam file iras , d e W ~ ad as e ote-
e ld o v ai sUQl:)ndo, com o urn. larg o tllbo circular. 0 tube pede se r fa -
brieado diam et:ro, dete.rm~nsdo e enum rreque.nt;e.mente usad o
~
p sra ro up as intemase
in v sm o.
vestld os
malhasiamMm
podem servir
P!i!r
reueas mars q,uente.s. ad'e.q,uadas,para
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1 32 C081URJ!. .X
Malhas de : ·teia.• deurdifklraS i. o,o btr ud as a partir devano! H as
que maol'~vam eosturas, Na maiorita d .as veze-s,porern~ amalia. tubu'-
l ar . ~aber ta po r u rn . corte e d.epo~s
.que fGrmam,~~'iladlSs;imu,~ta:ne.a,. m e nte n o sentldo d e co m p rim e n re
tr.abalh.ada e m cOlilif:ecciol c . . o m o qu.al:qjue,r outre b~c.ido. Asmaqul-
(uro~du:ra)l. A cada n o
[la s Cclir· l s i· o bemp l amais 2lI!;S J j ucu e aJas :remaquill!a!l n a s , velo-
Q lIJaD ~o .~ estn uu ra,
pende uma a _ g : u l b a as q ue:fi!os~jace,nO CO !O itr o~ ia J e 0 el]ltre].a~acoml tes, de aeordo comum ~ra~adoem vaiive:m. Esve s ils te m a d e e ntr e] ~a :-
as .m alhas
'tambem podem oor de d ais tip os, d epe nd endo d a d :i:re Q aio,e m ,q ue correm O S fiOS:ias.malhas de tmma e as : m a J h a s de tela. eu de IliIfdidura.
memo p:roduzteddos, esn que a eJ.a:sticidade e quase I]jUl~i pelo q ue, s6 pedemos ~cJui-]osenltre as rna.
~has. porcau:sa d a suaestretura,
[\iltIJm d e h'UDa.- C o n s t i t ue : U : I J J ! !J . grande mm.oria de tOOalSI.lIS malhas f a br iica d a iS llilo jee m dia, UIIiI teeido
a :p ~ na s. c o .m u rn : f ie que lhrma carre ira s c 'D n Hn ua s. d e: :p on ~o s n o, se na, Coom h l o fimdnammaquirni l o·u.da tram otido s pontos [mitam basi-o eamente e s p o n: to s ftitosa ma o ~ as caraeteristlcas destas maihass:ao as mesmss d05tric& menuals, A
e,Ia:s~~ddade 'efli1laio[[' nosentida,
1arg ura do que
cia.
d o ,co mpd ~
l'H)
m em o e u m a hu ;:ad a qu e se ro m pe
vai
Como esea estrutura ,6 comp~e.x~ em todos os seus dpos, as. malhas de,.te]~ sO pode.m ser fa~ricadas ii.
e . c(lns:tilh:ddo
d e, m a lh a d et!!a m a
1 ~'t>e;rtO ;llre tras
no, m esm o
:e
M A:LH A. D 'E 1 ), '6 :4 , - E uma ~ l fI jl 'L ir 'Q l $ I m - ,P 1e sq u e s e d if e re n ci al d ll; ll millha\ detjlir$e,i
I po rq u e, en qU < iin m n es ta . < 3 $ l a( ;a d a s s e t !) r~ nnam .apenas
00 !adD
sa rmma:mall~rn01da ,~ s o ,
d! J .i3VeS50. a q u i e:laiS riliU ,iirnte
00 dir,eiro e no
d o q u e re 5U ilta u rn ipo D rlW de liga
e rn a mb os o s,la d'o s d OlO Oid a, As malhas, rabricaJdias: c om e ss a e 5tru tU lra a pr·e se nr UI,m ill me.sma enasliddla:de !':I05dofssentid Q ~ , tr< ll~ ~ 1 'e IOflgUyc!ina l, 0 . q l!.!e
v er ti.c ,a ru . 10 10 que com, eomo se eostuma dizer.- ElI:~stem deis t ]P O S d ru sl :i ll .i OS de malha de g om o
coms.
maquma. Os tipas . m m s eernuns
sio as m a ~h as,d e trioo e es m alhas As san m lo aillhas trlc~o m oconsas. mdleI. te m Dum nad o de .ti.n lado d~reito. e .fi~eiras p~an,as, em e s p i . nha! no lade avesso, A estruniea
de t:e]a pooe se!!'s~m.ple:s.~d upla 01 ] u:'jp]a.! ut~liza:ndQit.ail':lto e s n o s , ~in· t e ti. Q O S quaf.!~oos de, aJg9dio.. A s malhas .~ com preendem . u m largo I ! e q u . e de tecidos, desde as malhas level ateas mais e.spessas
tr am a: a 5 iI D ,J es e a. dupla. A .m a-
oueom pelOS. Opadrao mals com u m Iifm : .m a d o POt u m a estrutura abe:rta., onelle f i ,Q S grosses e fii!l'los;se
a r n : i e d a -a lhas s-i:mprne s a a. pr e
a lteMrnuam stitu lr d es en he s, ]~ asp vara ez esc on , e-stasluaJIhaslom am 0 nome das maquinas qu e. as
-, ,q ue pO SS 1ile mu :m a ]a ~a va ria ~ao deelastieidade, 0 que as to'lrna.
pr,oduze m, como ill. malha :mlilane.sa., com um desenho em < 1 ! m alh a sim plex, diagonal; C'.m.
mUlLo .a:.gr~a:v~~aJo u s C ' . Mesm o a ss im , ,q ju an d o sao fe~h'ls co mf io s
d e algodilo!
Sf:,
d e fo rm a m com fa-
cUidade [las zenas
sujeitas
a es-
SA.NfONArJA ~ ~ m a c on $ !iI 'U ' ~o s~m ples, em que as m asu de P O rl!]Ode jersej 'I!! as ·d e ponto de lig~SE ! d ls pO e m d e ta~ mijn~ira que am'bos es lados do taeid o, d ir€ U !Q €l ~$S!J, :!!~~orn:
M AlH :A SIM PLES D E J tR S E I - ~ .a i\lslruw r ~ 1 m i jl ll ~ $ I m p l @ s : , A ~$Q~rQ~L o d~.$enno
mOli;lf@ 0 II~do do d~rello, QUt! e liso co m r ;: Q rd a es !r ~i1 I!
d. o ci a la rg u ra d o q u e
00do
l c om p: r ~ m em o,
eo~o" A maJha, d;upla. ae c:ons ! t ~ C 1 d a d sendo,. e :reouZlda. tern a eeJ a :es:taveru~ traIilo~ e !encorpada po]' tudo isso, m.ui.tolliparellitada tecjdo firrme de~ea:r.
com
0
MALHA GUPIA - 't iJlfIla ~lrUIur,a CLU~ei sulta do'u nc:mameolO $imu~!1ir'ii~O t ,d ojs a iM em as d e f,io ...a gu lh B I. F < m ~ r h a s duplas s a o b em e OO O 1 J)a da se p Q S $ i J e m
peuea elastkidlade. D e aooroo conn op.a, driio, 0 avesso e 0 di~eilo podem SEll' liguill's 0 1 . 1 d if e m el 1 'l .e S ,. A J g u m a s r na L h .a s a u . IJlas!ilpr'~ifentam de,senl'lo.s Jacqu
em re~.
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oosru RA X
133
uico, duple que peemite uma ·'double ..faceu; a! maillha marrati, q ue e,umamalh~ mUiIJ:ru::~atubu]ar. e m u iU l s o utra s, OOMO TRABALHAR
COM
~SMALHAS A[;e poueotempc arras, asma,iha s e re m r W' arn e! l! ~e eneontradas ~ varcjio nas lojas detecide, Esta" ' a m . sempli'eresewadas para a cO!ilfec~ao in du strial, H oje em . d ia, elm ja sa o veadidas a. metre nas lojias, eJI(:)uanto pata 0 (:OI]SllmO
in d u strial elas slio ad~uiridas a peso . P ur isso, vale::!, p oena aroemS lta r 0 assu ete co m MgUOOrul ~nfofm ! I, Q o es s e br e (I comportame;nto d as m elhas d uran te ,0 S CIJ m a n : U J . ~ se:£ o.
L As malhas detadaa de pouca n en hu rn a elastieid ad e po d:em Sl~:rr abalhadas em maq u~nas fe~ u s , eomo se fossem tecidos co1:I1;1In'$ d e tear. 2. As malhas e]ast[cas eemp erta m -s e d ie maneiea bem direrome des tecidos firme;s e; por 01.1,
isse exig em pro cesses d e co ne eo
cootura especfficos, u,tl~iizando. rn aq u in a s e s pe c ia is , A m ais co mu m e a de o",.erklc'k, c l~ a s m a qu in a s que! tr;;ljbalh~ aormalmente com tr:es nos e e usada para feehar as cootUm5 de l11on~ageEls das roupas d ie m a ln a. S u a gr,ande vantagem
more
a m aq u ina
d ie co stu ra
re ta .
e
m.em. que a m a q uin a ,d :e om~:. de f ec h ar e ; ;! :r re .m a ta r s im u l ra n ea -
m ente as cosm ras, tralealba pO:llto~ d e Uli~.m an eba
os
'IU S a s. c os -
eia,sticas. eedsndo turasfi.cam CO.~ CI estieaenento da rn alh a, I ste per[llite.po :r exem plo , q ue d eco leseslreJ~os com g O ~ a J s f(l!uli!s: se
alarg,uem.para beca, • ,3 .
Ill.
, d ! a eapassagem -
A[em da 'ovemk
de t r € : s i]OS"
amda e.:x.istea overlock. de cinco flos, ~ 6 usada para. fec h ar costuras Il'ao-s ujeilas a ~ensoese a espieheIllen~os. Outra miquina muito u sa dJ a e m m al hr ui a e a d.e~~ q ue fa z bO li1l~ ta sb ainhas e ,e muiro u l u l . para a mcntagem de.arremat e s s a n fo n a d o s o u n a . o ! e m d eco t.e s, b olso s, e !te .. 4. Antes de serem eettadas, as
malhu sa r"d u ran a beb:,e~.as, s o bred : eav emmesa" de d esccoanrte, toda !'I. noite, !p3:raJ, que adquir.am a .
e la stic ld ad e n o :r m ail.. .1.51.0 ,e ind ispen sav el em o o n feo cao ~~d u !)trial, qu.do se ru 0' , m I ' e s t o ( < I D i s ~os~'1aodo tecido amentoedc em camad es pal$ reeeber 01certe si m u .I l:1in eo d e m u i~ asp e9 as) .. 5..Use r e s o a r a s Oill. - m a q U l i n a : s de SIHlI.
c o rs a r C io m l ~ m in a s ex~remam.ente afiades. 6 . U se Ijn has d e algodio o u sed a para as malhas de, fibrOllS [Ulatumise ~ in ha s s i,n t! etlc as p ar aa s m a lh as de fibras a:l1ifioiaiis" comco orlon, '0 draJofl! etc.
7. Em roupasfclgadas
de ma-
~ l1 Ia ,.a s m e djd a: s
dos moldes segueru 0 mesmo pmcesso'pa]'9i. 0 COl1e de moldes em . eeeides c~o· muna Em mapaseclantes, eneretanto, a s I W l ed i d a s circuleres d o COrp) saG sempre menores nos
meldes, 8. N a c o ccloque jama~!l .mupas d e m aJiha em m aqu ln as de I,aval'
roupa. Nao alB e8:1'reg!b1e~nolo as to rca, n em as pen d u re .. E -sprem aa sc om c u:id ad o.e nx ug :J !! e· u com ,;l, toalha e d eise-as se!ca.r no vente, .3J~[s:adascom. euidade sob.re urna s,up~iflds f e . l p u . d a J . Com [SSo., suas malhas terio u m a v id a bern mais longa e n:ao se deformllrao. '51.Use sabioem.
'l~O. :10.
po
suave,
neu-
Mu itas ml~~h:rlB, prlncipalmente as sinleticas. d ispen sam a pessag eera ferro . q uan do lav ad as ccreetamente. Se, perem, voce tiveil'de pusa~Jasiregule 0 ealo r d o ferro de aeorde com a natureza de §.elliS f io s.. ~I. Guaroe suas m~dhas sempre d!o!bradas" jamai:spendlllmdas,. 0 ca:bide pede de:ixa:r m areas desagw ,adotveis e a aQio da grdvidade pode e. d s f o r n " m a : r- a f O U P U , esdcar pr.incipil.!mel1~e em malhas de algodio OJ!!de m .a qual idade,
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,S e voce vern esttuian.do com i ( : O e . f . esse a le rw i io t od as (,L~nO,~~.\'(jJ IC (!',\"lidorea.lm/mll?
{J
cois« l1.lais
Jadl de, '('}rlar e C(U11;1rape qut! exiae. Para qlJ:f" le:n11tJum melkor caimenlo. e: corlano em qualm f U } : n O J K o c i e s " p :r eJ O s a u r.n a barrfnha, qlle C C f l W n l a (J
deote.
Pam s u. w em a -l os . d u as
ak!Qs da rW!,'i;ma lOIJfura ita oor r in h a. (i ela lh"tldas com p.llc-pla, ' 1' , 0 ~;eJ,trioe le ck ad o p (J < r ~~ mz ip er m/owdo na cosuaa do meia das costas. B a ls as , em Q u ttd o: s liaS {rm um s ltittFt:lis. . Hai.iJria op¢es;para esse I n() er" dd o. ser (" (}con }.n oado no sem d ese nlwd. uooss pcoanres o:s pad difi>rerue:~- prero ,( 1 , d n t a - ' , ( ! : ~ w ? r d e ' ( J : d o O J" . - enq uam o oarra f! ajiC'd~,QOeua~: fm ~ '( !r m ,e Jlt o.Se voce iWfU~ p e s s oa m a is d iscreta. llotk a z (!r 0 :veslido l .
,.
w d o m m N J C O r 'O ti /,161 ,'neS;1.!W e sta m pa do . ,Q u a nd o 1"'lUiIO. pod't G p l a r a p e r i ' C l S p o « barr,a e al~ €fit 1 0m d lf er im le , Po r o tu ro la do , 0 ~ ~ . w i ( J O o d e se r u s a d 'o ' s o n o - Q q . u e m ulW ji-e :'fc o n u m ..e r li o fort e .()u
e
multo d J m o d o para tlfnaguH'ide.z ()U
pOl'
(cu'oiialomo aaddao a a- . i'i'i~J)(''(!s'() 'I ? 1a d n n e «urnt wc-into, r m al 0 1 . 1 n a p O ' i u a d o, q ua dris .
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MATERIAL
AWgodio med:io!, genempope!ina , s e 0' ~esUdof()r despretens U O O ~ ) . S e ior m ails, ,fino, use '0 c re pe . Q !' wS iJ t~ o J l ~ 1 ? I , i ± l ; C S , . umzlper de 4Ocm~entretela fina de COlM.,
MKIltAGEM Para cada ! O o r . a ~l!a1I\ uma altara do
s.e:Fa mais
MOL DE E CORTE NO . T,E£1Dt) Vesmio (esqaeena
2) - Trace
a,
0'
rnok le de u rn g ode em m e i a . : w o c t a (U(j1io ru O)~ udlizando
lrusto A mediCia deve ser fei .1 :asem apertar a fltamelrU:c8!. nem deb:a~ a .rouxa, D e:s< ta maneira, as m edl. das s e ;ra o :
perem as se..,
OA e OE d ividido
= conterno
do t o . l I D : : ,
per t r e ; s . e d im i n u. in d o .o s e
~ i: nt ~s m e d id a :s :: p ar a 0 'caJcu~o de OA. em vez de usar ,1 l J, medida da
I cm , e sE'u ~ :~t a d oco. mpd mcl:"JJto do A .Aao .'!:'; : r .E
chl~ura! use 0' consomc do t.oru e
ve:stido. 'Trn'ace a . CUrvl d o d eeo te
paI'i:iAA'~ e:m. vez do comprfum e ue o d ;a sM ~ coloqu.e 0' co.mprili~ mente de vestido desde (IdeC(;1t,e
a m etad e d esta a ltu ra (acJie :scen te eos tura e balnha, o.eJica de 2 O c m ) . m u m H ~ c ~d odc] t40m de; la r g ur a . .
nile
hra a barra e as aleas, aereseeete .miis 3 00m de t ec id o ..
sa nd o afi! ta, m eu -:ie Si.pe r b aixo d es axilas, 'em volta do ~6rax. a c i m a . dtlI
ate a :ru J tu ra d e se ja a a,IiiIIM
p e rliilJ a s" 0 cO IiilJ ~o m o do torax.pas,-
A E e O il cia bainha .A''E' usando um dos processes ensinados na saia em urn. Quarto d eroda (U qio 9 ), A:ssi.m t;ra~~do~0 .molde corresponde iii, metade do ve:Slt~dol, qne poderia
s er e erta dc n es te s dois panes, um
5'
II1:SaU'EMA 2
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te r
0 cjom.pr:imenw
d J a . alca (tire a
medida no eorpo) eMf' a mesma msdida da baera, ouseje, 6cm.
~. Fee he, as costU]'H centrais dia frel]Jte e das eostas, as m esm as cores para. cad a ]000, a n oo ser q ue se ja .tl!!ld o d a me sma cO'.r. ~a cos,. mra, central. das costas, dlel:K.e uma abertura de: 4O c.m para, omper. Se quiser, p ed e m on ta .-.lo . p a n e , do, fundo 2 .. M Q E !te c a d a do bolse e m c ac da e os tu ra latenl ern alturas rigoooBillmente iguals, Q U seja" 5c;m · abaixo da linha da C]n[UFaJ.CO. n a m ao oaQ io GH (esj,
para iii frentee outre para as COOl" t ru l, m i:liS ,n es te c as e , u m a das cos~uras laterals flcarla no sentido d a urdidura .enquallto a euttaficasia no sentido da trams, 0 q ue" de
certa form a, pr~ j!ld ~ca:ria a 'bo a queda do ve,gd(k~,. Para um.cai~ mente eorreto, dobre 0 moldeao meio e corte-o em duas paetes ~u ais, q ue sera.o eelecadas sobre o t~cido aberto, na dispos~~aoin~ d ic ad a n a fig. l, ta nto pa:i~a a f:i,en~e
FUl1ld:,d~ boM ( e s q u e m a 3),Trace;a:ve;rt[cal G H c o m . 16 cm . e, do ponte H, lanee a horiaomal ..1'1] com ~6c:m perpenclicula:r.it qU. D o m e~o d e H I ! d .e s! 1 a,a ven].cal. U co m ](}cm. Ligue os P01.llt.os G. [. J eH pela cu rv a de eontcrno do funG o do bolso .. C orte qU&tro ve: l 1 i e s no te,cIdo, { du as e m c ; a c 1 i a sen-
e
tido)! Q U e l1 lta o duas ve ze s e me ad a
cor se tons,
0
com o pa.ra as costas. Ass~m:,sendo~
. B ;a w a
teremes as costuraslaterals a flo rete no sent~do da urdidura eeostu fa s c en tra is e m p le ne vies, c que d a ao vesddo um a q ueda.U exivel e haemeeiosa, S o u se 0 molde ~Iil~ te iro p ara a F r,e nte e p ara ,IU costas se DUO q uiser cosarras ceetrais,
Trace,
Ye$~idofor feilo em dais, . d o , dooote (esq uem ai.4)
-
0 re tin g! 1! do S ,o SD .e m
q ue , B D e ,lg ,u al. a metade da m edi(la d o conterno do ~6rax e .1B mede '6cm. Corte um a w : : z . 1]0 ~eddo d o brado pela extremldade, Al~a'(esquema 5),- Trace 0 I1e~ a n g ! . .W ~ oMN.!PQ.. , e lm q u e M N deve
ES('UJIEMA 4,
a
A
D
i- 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 - .
Ol'~, ~
~~~~~~~~~~-~
BAn
a ESQUEMA 3
r-~-------tl~ ,
Q
' l. O '
,que:ma ~fa9ar ,a nnha cin~ura,2).,[Para corpo daa basta, m.ed~rno
d is ta ncia . d o cle co ;tf:. i;\ dntura e mEl!fCi;\.~a em AC ,eE.D. 3 .. Feche as eosturas Jaterais, deisando a entrada. dos bolsos aberta. Fech.e depois 0 fu m do d es bo lse s co m u m a costUifa e m vo b. e rebsea-os para frerlite antes de passar a ferro. 4. Dobrea barra do decote an m eio , d irei:t:o contra. direito, Sobre um dos .I.ados, cole ae:Il~:re;~e:I,a,q 'ue deve ser certada rnesem margens de ce sm ra e co m a tsd e d a ~ a :r,g :1 !l!m d a b arra , C ostu re a s e xtre m id ad es , vire a barra para!. ,0 d jr e] ~o , p a ss e a , ferro e monte no deecte dovestid o.co stu ran do p rim eeo ,a . parte, de eima erebarende a de baixosebre a i, e os tu ra fe ita , p re nd en do -a com pontes it l1 1 a o • . Feche 0 , melo dasoo stas da barra co m colehetes . .5 , Pegue cada ~~a. dobns an meio, dir~jw contra direito" colea entretela no avesso de um dos 1 : 8 1 . . (como ria barral)~ costure .<10 dos kmgo da boro,a, abertae uma das
extremidades. \tire · p ara . 0 dire:i(o, passe a ferro" ~egule, > 0 tamanho de eedaalca e maude C O , I O C a J I os pli.c· plaes, um dos seus lades na barra d o deeote e 0' outre naextremidade, da alea,
NOTA - Se voce quiser usar urn cinto, de ficani a seu crite.ri 0: m ais largo ow m a i s e:S1" treito, em forma de raixa, ere.
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ferro a vap or" ou co m 0ferro be m quente atraves de um p :a no · ~m k lo . Se e misto, ~por precaucde, faea um a experie:n cia. num r'ct6l]l10. 'Voce devera entao estudar-lhe a rea'1ao Si O calor e it tim id ad e, porque muitos desse-s jerseis nao encolhem e pOI' lsso rtaO! p~ecisam ser umedecidos. Para evitaras
marcas do ferro nos jerseis de seda, coloque papel deembrulho por baixo das costuras, 'Precau~ a .t,o m 9 1 1 ' - U rn j e r n e , i de boa quaJidade~ ~, em principio, i.rndefl)irmave,l. POl' este motive e entao pf!eferlv~] nio forrar '0 . vestide para lbeconservar a ne:xibili.~ dade: e a queda natural, Para cortar '0 jersei, eoloque todas as pecas do molde no mesmo sentido. em jerseis sinteticos, evite colocar moldes qu.e calam sobre a dobra
COMO'
mABALHAR 0' ,JE R S E I
cell1.l'1iJl,lima
V el: que
pod en .. ser
as d ive rs os tipos de te cfd oo d e je;rsei sio exteemarnenre difersntes 'entre si, 0 0 que rcma um a tarefa ingriita.tentar egrupa-los sobre 0 < rne sm o d ieno m ina do r co m urn. 0 jersei espesso, p e s a d o , fabricado quae sem pre em lipura e utilizad e para a ,c:oJlfec~ao de COSiU.-
dlflcll apega-la com 0erro de pasS e w)ce v a i util i z a r 0 e ."]':sei. n o v ie s, s us pe n da -o a il lgu :n ta Sh o ra s an tes do rrabalho, para obriga-lc a dlsten.der-s.eao m,t\iximo,. Ccntudo, reeomenda-se colocar por dentro das saias urn fundo IO U ferro inteiramente livre; rnootado apenas na
mes, mantes calc;:as, saias, etc. !la.o se pare;ce em n ad ia c om 0 0 Jell'~ s e:i llu id o e fle ,;d ve l. tabricade 'e m
Jin ha da eonsoli ciotu radar .. a partesuperior Para de uma blusa eu de urn vestido, sem que ,a roupa percao seu caimente, pode-se fazer um Iorro de: fazenda Iina, na 'orma de uma pala ]nte rna. Cone esta pale, usando 0 mesmo molde da parte superior da roupa (fig. I.} o e montea in ic ia l m e n te como se fa se u rn arremate de decote, direjto contra
seda, algodao ou ui acetate, liso eu e:!;t~:mpado. que se usa para a, de vestidcs, blusas, riIJbo]1C
q,u.~.les tlim em co m m, senao a rn an eira co m q ue sao manufaturad os, p e} o m en os a. teenica de tricel:!gem e ~ qualidades que dsso re:sulutm: nexibil.idade, elasucidade o f: confcno.
s~r,
direitn,
A seguir, rebata-a para
0
avesso e alinhave a pala mas costura dosombros e da s cavas, deixando-a livre embaixo, 0 m esm o sistem a continu a vaHda para urn forro de vestido, quando se trata de urn jersei muito fino, que ameaea aderirao corpo, alem de; set, com [reqftencia,. transpar en te . . E r :I I~ :r ,e ta :m o , a . s Q ] u ! q a , ( l <
rnais
correntememe empregada, e a de se prccurar urn f,aero de vestido, COt de carne indeformavel. Este fundo cor de carne deve ser opaco tnesmo sob um vestido de jersel .d aio cutransparente. m as co m Jiras - A o o (;wbranco costurar ,0 jersel, use linha sirilt!e~ t ica d e po l ieste r o u ~]godoo m er ce riza d o uti 5D . Na m aquina, coloque urn a agu~.ha n9 80 0;1,19() (1 ~.ou 1 4) d e: poata a :r I'ie d o ll. d ad a p a ra , malhas e regule 0 cornprimemo d o po nte para 1 ,,5 - 2mrn,
Por causa de sua p~6p!i'iaelasti, eidade todos o s je rS J eis 'te rn ten-
:M o d:Q lM a pro ,P tb l! ilos ~ . Pe la s caraeteristieas de n ex~ bili,~ dade, 0jersei se presta maravilhosamente para. os vestidos moleng o ., d ra pe ~a do s. e f rii t1 l 'i z k l, () is . POll' marcarem demasiadamerue as Iinha do corpo,eviteos vestido rnuilo aderentes, a :l'nenO$ q ue ,1 1 seasilhueta seja perfeita. Pela dif ic uld ad e d e ,conr~cciomi-b em je:rsei, nao escolha .nodeks corn ml.liws de ta lh es co m o bolsos ,go'" ~Si[]::IS
' l . a . s, e t c . [ii'i~dledmento
eo passagem
a
f m ,o ; - S e 0' j,e,rs ei e~eiIto de ]i pl.lfil,eja. Slut qualidade leve au
p es aed ·a, e p re cts. e- p as sa,-i1c co m
<0
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FHS.4
~,VES$O
a espkharl as costuras se desconsendo freqiiememente. Para e:vitar este ineonvenie nte, dim inoa a t,ensiiio do ponio cia m ~ q uin a e eo stu re co m umpomo re :gulado em fun< ;io da espessura do dencia
jersei. Q uan do .til, costura esta suje it a a t!ens5es - com .0 perlgo de: espic har - e aeonsel hi vel passa~ a rnaqUllna duas vezes, ou entao consolida-la, na I C Q ] U O aconeece costura dos ombros QU das eavas, Para isso, coloque urn cadarco por ba i xo do ttd.'r;:iild,o dill, ecstura, ern comato com 0 lade das costas, de m od o q u e 0 tra ca d o fiq u e no ce n -
tro do, cadareo. _ a<;a a costura, prendendo tude, 0. cadarce man' te n i l. 0 jersei, impedindo q u e el!e S lC disienda (fig. 2). Per tudolsso, vale apena pend!uri.lira rnup~durante
toda a nohe, apesar de: fazer iii. bai:nh a pam 'q ue e ta !,nInja 0 sea co mp ri m e n to n atu ra l. Ac:ab9me:~tosmfemos;- Ao corUI,r os m oldes no, j ersei, d:eixe u:m a
trabalhe
deve set (elLa tambem
nag, bordas internas des arrem ates e das bainhas (fig. 3,).
P or ou tre lad o, se vod~nao esta disp osta a perder tem po num aeabsmenro tao req ui nta:ndo" pede smmplesmen'[e bO;.l'das das margens
chulear as inte mas de
c o stu ra . C e rta s m aq u i nas de eosturar eperfeicoadas dlspoem de um gue,
POI],~O
de eadeia au de z i g l l e z a . -
q u e convem muuo adequada-
m ente ao chuleio do jersei.. As bai-
nhas s a o presas em
espinha
de
(;0:111
p on te d uplo
peixe.
S e 'voce
g osta d e tra ba lh o re fin ad o, mo nte ' III m vies de ceam 'na borda imerna da :bai,nha, dcbre-o (1..0 meio !! prenda-o 'com pontes corridos" inv;isiveis no lade direieo dill roupa, Quando. 0jersei e m uito fi no, fa~a uma b a i m i l a . de len~o ou de ro~oHi, costorada com ptln.\os corridos usando uma agulha bern fin;;!.. . O s arremates c hu le ad os au orlados com urn. v.ii~sdevem ser presos
margem para costura com um m:i~ n im o de 2e.m de Iargura para :nao enrolarem, Suas bordas devem ser
com pontes ~rou'xos bern superfi-
iii rrem arad as
n os b ols os .
~ om um
p eq ueno
vies de f~,e:nd,a dellcada 'I)·U urn cant raforte q ua ndo se tratar de
jerse is m ais e.s:p esso s. 0 m e sm o
ciais, para nl10 .marear nos ombros, nas pences e eventualmerue Os pepo.Q fQ S - Sio mais usados nos jerse is grosses de ~a. Raramente nos fines e dellcados,
Como para todos os pespoetcs, f~ a
um a experien! clili. pr~viiili., pa m do ponto e dl.1i.linha.a s : e rem usades. Q uase sempre es pes. pontes sio feitos juntos a s bordas da r'Ol.!!pa. quer dizer, sobre u m a espessura d'upla. de tecido. Para obte.r bons resultados, alinhave as duas espessuras com pequenas pontes, Iixando-as hem, M arque .1 1 lin h a de: pespontos, servi ndo-se d e u m a re g ua • .fita. m etrica o u u rn ca s laogabarito com a rnedida l . n el l i · cada por urn pique (fl(8. 4 } 1 • . Pr,e·
ter ceneza
pare a milquina
de
'C,OSUJr'<'l,;
colo
u m a a g u ]lila m ais g ro ss a e e n· a toreal na sgulh at e naJ. bobilu da c a rr et il ha , D i m in u a 1 a I . te ns io d t ponte .em dm .. e erebaixe, Re gul.e '0 compranente do ponti( para 0 tamanho desejado, CaslUR o pespo nto 30 lado do ari.nha'V( m arcador, para._ que possa ser f a · cilmenee removido, depois de p e s -
ponte rei~o.P ara o s je rs eis delp dos, coloque, ao co:ntr,aliio,
uma a g nlh a fina na m Aq u inil! e pro ce d i de maneira semelhante, l.avagem - E pre~eriv,el ni!o 1 3 ; . va r (1 1 jei s .ei . em casa, m il igua., p o i ! de pede encolher .. Escolha ' Ll m bo m tl n tu re irn e rne nd e .la va ·J~ o seco.
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SAlAS GODE
SAIA GonE E:vJl RonA AI
DUPI.A
saia g . o d e em rod« dupla"
,como o seu. nome jd eSl'd -
in dica na Q , e utu a sa ia ,c ufa (a da e -
d u a s li'! ?: t.e sti a,tor d o q u e a d e rQa(J: lmeira. 2. p a . r esta ra zo o, co rta da emquOlf,(')1 ptlflCJcScom' a jQ rm f.l d e .~mlclrculri GlU em Q UO p al.iO }5 c om UtH ,quacrlo de cif'CuiQ a / O ffn a a e .Q O 51e'rcem u ' 1 ! i d o s , ' , IWl!s,tiluem u rn c:lrculo at/pita. S ua .rot/a e ta o Jrltta q u e a Scaia. de:fJOisde pJ'orUa, t:jll'"
-nQ v pade set' es ten d i d a . U sa . s ab re um plano. eomoa« '(m,teriores. Eta . / o . r m a J ' < ' d sempre gi(Jdl~,.por m a i s q ue t,e r en te a l' is :d - la . U s e-s e g'e.f,'a.lme.lite ess,e t l, po ' d :e s,aJa gode ( j'l.# ln tlo s e .d .es f? ja lima Sc a ia m u it Q a m p.ta - em t,e:ctd&$ .le~es, 1 1 a maioritl .dos casas= se m CCN 1 fU .d o haver J r ( J ' n z i a o n~ cin.rUf'(l.
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MOlDE
n. -
. (E sq u e m a .E ,ex atam en'te Ig ua ffia os ,3 m lte no re s e m S I\l.a ,rm .8 -,
neira d e traear.
Muda apenas,
exem plo, 66cm , O A e D E medb'ao, ambos S cm porq ue 66,... 12= ;,:5 • 0,,5 "'" S cm. O w i e m diante.o traqad,o do SJegue
, c 8 1 1 'l l i n h o
0
do raio da eintura, isto ~, a d : i s t i n c : i ; a , OA eu Of, que a q a i e :ig,ual a medida C Ia divid:id.a poe 12t sub, df!lltUI',aJ
melde mesmo das saias go d e atlteriares. De:po~s do molde pronto, a CUfVa AE sera
tr ain do -se · m e:io ce:nHmetroa.o re suhado. Se a dntura medir" POii'
mouvo pelo qual 0 m o m d e ; cieve'm ser conado o~t'Ovezes eu entio
co mo sem pre,
0 calcu~o,
iguail
Ii oita:va pa'rte ela cintW "a,
quail:r-o 'vezes~ dobrado
p o : r ur n des
lades, DbpoS i~o , d o s molda 00 teddo ...,.'L eia 0 q ue f O r i di~o sobrie 0. M-' sun'o, na ~ ~ . ; a o1 '~~ q uando trata' 0 1 I O S da disposiQio no t ec i d o m o 1 d .e sd e u m a s . a i i a . gode e m. r odos o !'!
inteira. A ,unlca. diferen.;a e que, aqui na saia em (ada dupla, mi· ~o de moldes ,j ~ ddbra-
°
do .
,At, OUREILA
SA['6t CODE El\ol ROD,o\ ]\ll-'1. Trpl.A Oll F R A N Z I D A
00 g ode ~mrod,a. multi,plaem nada dife.l'e do em rods lnteira, Il Q Q,'U,e d:iz I'e spe j~ o' a e 't:raJ~ad,o do m o~de. A dUerenlt,a"reside apeinas D O corte ens. o o n f e c :< ; iio . . Em vel 0, rnolde simpl]es quaJ:iI''O deeortar vezes - ou 0 m o ld e d ob ra do d u l l S , v e ,2 !C S - c o m o acemeee n o godi
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{"O~'SELHOS
saia g o O d e possu i um m oldc peculiar porque. ..0 contrario de qualquer outre, ele sofre A
muito
a a~iio da aravidade uo lonao de todas as dir.e~oes do flo do- teCI~ do, do fio reto, do f also vie's e do plene vies, Por este motive. as s a ia s g o O d e a prese ru arn urna te ndenc ia .1 forrnar pornas, Nos trcch os C In que a saia tomba no plena vies, 0 cc.mprimenlO espicha com faeilidadc. 0 que ac 0nieee em menor proporeao nos trcchos em 1~~J.so ies, Nos trecnos .1 1 1 0 rete. ,I saia liaO espicha e eu
com prim ento
m arnem -se
inaltc-
rado, Dai .. a rorma~aQ dus pontas. Para evitar este inconvenientc. siga os seguirues consclhos:
l , Dcpois des panoscosturudos. a nte s d e: fa ze r a , baioha, clt;ix,~ a srua pe nd u rWJ a pur um UI.I dois d i us, (J rim de q I JC ; as P : U i .C J i, r I. O v ie s _ ~cd i:r rcndum pur complete e formem as pornas. S6 eruiio aeertc I,) arrcdondudo da saiu, eiiminando as pontas. Faca a bainha com largunl ficurn rcduzida, as lurgas Ieias nurnaporque suiu gode, Para uprcssar ;,1 distcnsiio do vies. quando sc tern pressa, prcnda na barra da
~:aia. .tpC nas n os l r Cd H J S e n vi cs u des, p re n d ,t:d o n:s . d e r ou pa dl: m u dciru, q ue ...lo m ais pesado s II W':'0$ de pIasl leo. Com issc, urnu noite d su fic ien te p ara t~ formacao du s poruas.
2 . S ern pre 'IUC rm;.sar a Ierro u m a saia gode, taca-o na dir~\;io do lin r, r. ::l o. t; 1 i . ' 1 qu a l quer dos seus dois sentidos,
le rro
n0
;-";10 passe jamais
~C' ntido
do vies Ill:slas cund i<;;o~~!i..' H )V ,! ," po ntu s form.m1,o.
em ro da in u! l! ira, e orte-o
q uan tas
lIe ,z,e s qn is er, ,s .e rn pr,e e m IiIU nH :J f,O maior, Costure os panes t1 !1 :S, nos
cutros e franza
a C1nL U ra" ja que
ela, evidentemente, ficou bern, m aw r co m 0au m en ro de panos, Esli.'! l
modalidade
e
geralmente
usada quaadn se desejsu m a saia imntda. leve e e,!Jvoa~a!'1te. ,em
ln us s e: J iJ l1 a , g a z e: o u organza" D e ~ I he p rr ef er e n ci a i! . sai II. :franzid a a flo lieto.q ue n~lo, aI!presen~a um c.aimelUo dio suave e bonao, alem
de engressara eintura e aumenter ,0 volume des quadris, $ , e , quiser uma saia ,gode fran~ zlda em tecido mai pesado, com men_os roda, use come ponte de g,ode em roda inteira, mas 0 gode emmeia rnda,
partid.anao
0
E m vez d e corter
ciao,
'com
Uma
ve-1.n o te
0 molde
l-
odlobrado. fi.li,c;a~ 0 < duas vezes ou ,entiio q uatre vezes com (I molde simples, Como a clnrura val flcar com ,il, medica do-
3 . L X pois d ab
0
porq lLC.
vu gem ,
aU
S I:
pe It-
uma saia godc para secar, faca-o lit: modo que 0 n o rdl..l flque na vertical. perpendicularmente ao solo. I so evitara a furdurur
mucao de novas pontus, 4. E m vez de guu rdu-lu pcnduruda no arrn ario , p refira conserv uhi dohnula dt:ntrlj de ~ uvetas, S \: esti \"C f a n nrssada n a !'lora de usur, ~tIS[j Mci[j n~10 ferru.
P'~S&l~
u ~~~'i..a
brada, resta ape nas franzi-la,
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lJMA SAIA ,PARA 1 0 C A W R , S aia go tM em : m eia r()(/a . monlaaanum weimo. C O S l U r as c e nt ra ls ., UM'Q rIO' meia c ia jfem e eo u tra no m eio , d a s c o Sla s" Na ,auti..
lren~~ d~ c a ti ei m o, a p en a s ,00 ,/arlo d ir eJ i~ ( ).s e c o .lo « J m d u a s a JiJ m .po!" p!jCjJlacs. • p~ ,(1exislin'CIade bolsrJs' ,embutidos. N m costas do catkidw,. ,.
,.
", .. I'·
.J.
L_ ,__ ~
.
a~5Jm. S~ ''''P.l>caffl yQISW!I.:l'w
w:rwdf!irQ;Ji. f~chadQ5 po " a 1 J a s cam e. e_m sua ,cruturace"tral" s e , co lo ca 0 z ip er de j ec ha m en to d e l saia; ' s o h l ' - e 0' c O s , a fiv e le n a d nr :u ra ' ,w ,n
p,iio-pJar::.s
bonito clmvde'ooufO com uma po. ct.,,!!u.e p . e n . d . _ u } ' :a. d a . p . : e s p ( ) n . . . e .' uJtias as bOl'da.r ,ec o . m~ "Q ;S .com
um a ,/inha de l,orcal em l:om c-tJtUt,astante. Esta sa/a nao preclSti ter necessariame-m.e ,0 c ot np t, rm e nt o m i '.nl S e qu iS tu " ,p oile a;ymenl,~j:o, ,(lite 0:1joe/hOI
,ouPOUto
,a ,b a ix o ' d e 'i e s.,
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MATERIAL B r im s to lte -c olo r"
dal fr-eot,e, DO' co m lcm e traee a eurva D'C, paralela a curva da d ntu r,ili. C orte e sta ptiilfa! u m a vez
MOLDE ! CORTE ·00 TIernO
quatro,p~ic~
pIa£.&, e , l l t n ~ t , e r n a : adereete e urn, , : d p t: ;r d e .20cm de c o : r . n p , r i w e : n ' t : o .
M.E'I"RAGEM o .,9 0m d e te eid o eo m 1,40m de
la rg ura p ar-a u ma m in issa ia " Se 0 c om p rim e nto fo r n or ma l, au men te !I . m etreg em p ara 1,50m .
lila :Eeddo' dobrado
-pello meio da
'FnDie d : O eadeiriiol (esquema, 2 ) ~ Trace a f re :n .t e da base de um a
frente,
saia reta des Aquadris, ate a, altura R_ js qu e a , CU1Va B , n or da Cl[]ltura malmente, com 0, aumente de .3cm para a pence, mas, nio a [race. pois a :r,edu~iioda cintera
C Ci5 I:a aJS Sd ocostas c ad eiir.i.o ( es qu em - Trace da base de a um3a) saia retaaie aahura dos q u a dr is .. Para traeara frente cas costas, da b ase de u ma saia reta, v,eja alil;;ii,o 3 . R rusq ue a curva da clotura B.E nermehnenee, com 0 ,au:mento
sera re~t,apo r m elo d e u m em oebimente, Marque embaixo'. no meio
1
B
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z_ We[
Eo::: LLa:!I
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ES'QUEMA 2
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DOS QUADIRIS
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ESQUEMA 3
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:E LlNHA DOS QUADRIS
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: pa r a. a p e n e e m . a J s . Q o m Q ~ a fre n~ e" na o a tFa(:~IPOiIS"a r e ,d llJ < ;a ? d a CU1tura tambem va~ser pOf ~n~erm.e~ (liio de urn e.ltilbebi.me nto, P ar a ..b eix o d a Jinha d es q u ad ris ,
Saiia (esquema 4) ~ Trace .0 melde de um a saia g o o . e em m eiereda ( v e § : a : . a . r u ~ ~ a oIO)~ l W t il i~ a n d o p~f,em, pa.r~0. e a r n cui? do ra~oOF'. fHll.O'il. medida da cmtura, mas a
.Aba dD bol., ( e s c w u e m a :5)Trace nrn re la n,g u lo c om as me d i -
medlda dos quadr,is {diml~nuindo lcm aodiv~d~dapor resultadej, ja3 que a sarna.v,a] ser m ontada no eed,eili,ao.. Carte e s ta : pe ~ aduasve1ies 1 1 1 0 tecido,
B olso (esq uem a, 6) ~. T race: 1 1 m retang,ulo comas dimenseea i n d i o cad as n o ,esq ju eu :u \. Corte duas ve2 le s n o r ee ld o ..
d< 1sindicadas
no esque,m a.
Cone
qualm vezes 1110eclde e q uetro ve,zes W la e n t Fe l e l, i! ; . .
j
m arq ue meieadas co.sHuf'F com. 2cmnoe trace curva f"C" paralela ~ eurva dac~rntur,a.. C orte e:!ilapei~aduas vezes no 'te-cido~ em se n tid es o po o.to s.
N
1M
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t2.
t2
m
.
-4
. 4 .. m
'-M-.CIiili.Itpiiiiiiiii-. I
IE.SQU'EMA
5]
Cos (ecsquema 7) - 1 :race atira E E E E com oeomprimenro igu,a~.a .
entr~nel.~.
m edida da c i n tu ra e a la rg u ra ig u ~d a ,R c m . A : se g u .[r .,a u m e n te lim a < l a s ~l(ltremidad!es!.em c E ' . , cow 2cm parao pequeno transpasse do cO s
aeresce nte urna margeen de 2cm. para cestueas e bainh as.. A eatredeve ser tela aden:me!en(re[anto~
ae ~Jvel do z:[per. Corte esta peca uma vez no tecidee um a vez hat
sendo que a d a i S ! l I J b a : s . dove lieli" ape-
A l o e or ta re s
co rta da
nas
m o l d e s 1110ecido.,
:F ie ro .ne nh u m a m a rg ern,
l. metade
da hu.gu fa.
..
MO.Nl'AGEM ~. [)ob.roecada aba do bolsoac meio" d ~ r e r u t Q ecu rra d ieeito , e cole aentretela sebre 0 avesse de UITI d os J s d cs ,
C O B t i li Jj f( '; : a ,s . · e : . x t : r . e r n i d a . ~
des, v ire pam . a d irc.itlo , p as se a
fe'rro~ far;:adoispespomltos,um, rente ii borda e 0. eutro a uma d i s [!!'Icia
de
8m m
M Q n ~e d uasabas
pdnM~iro. no lade' d ~,reh.o do
da frel:ltc dioc:adeb"a.o,a d i s ta m : :d a s : ~g,uai;s.R eserv e as du as rt:Sllan[es. .2 . iDo bir 'e a s A'JJall!.e~cs d os b cls os p ara e ave ss o e a ;p ~;iq ~e ca da . tim d ele s s ob re os d :o :is lad es d as c osta s
do ,cadehiio. de modo
!.li.
fiea~
re m b e4 T I eenrrados, F i x !! :: e s b o ls e s co m d Oi.ls p e S i p O n l O & , u m re m e la s bo rd a.s ~ m e ~ Q S :3,! sup erlor _. e 0 O ~ :lr o a 8mrn de distancia\ doprimeiro. Pe.sue as aba:s rc:;st:ant·es e m O . f J ! t e : cada u r n a . porcima do bnlso. . 3. Ma[lde colecar os plic-placs
segurandc a~ abas . . 4 . . M . o n ~ e 0 ziper en rre as d u as partes d O l lS C O S l< i S do cade iirii.o e,
it n rI~ d id a . fe iJ IW d a dnturo. 5, M orne as d lJ ia Jsp ar te s d 1a s a ia p e i , 1 l : S COOlU ra s 'c e n tr'a ll: S d a f re n te e das. costas. V ~ :r e a s m a rg e l1 is inter·· a asd as costuraspara u m lad e $ 6 e pre!flda·~s com q;ois pespeatcs separades em 8mm. M .o n~ e a sa ia ria b o rd a infe rio r d o cadekao. v ire , .R S . !llargel1s c ia O O S U J ra para,cima. e ra~a 0 d u:p~ Q pe spento, D obre a b < l i~ , h a c ia .s~a p~rn 0 a ve s so e fi.x!e-.a eem u m pespem e a S m m cia b on ia .. 6, Colea e~tr'e~lda 1 : 1 1 ; 0 avesso d o e6s, do!bre,~o ac' m e i o , d lr els o c on tra direi~o. eosture es ¢xt.rem.ida.~ d e s " ville p~ra 0 direi~o, pespontee co stu re na C~!U~fa dooeadeiltii.o..
[l1 ~ 1 m
Jf'
m...
E.SQUEM'A1
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rCUIDADOS PREVlOS;,
COMO CA,LCULAR, UMA MDRAGEM
q1ilel~ad e a cre s.c en lta r no calcu ruo d a ,a ltu ra (I nece-ss~rio para a bius an ee ..
Quem , c : o m e Q o l aco!ltutar,seja profi ssio n 1 J I J me IIe ou m a i o : , tern o brjg 8 i~ io 'c on he ce r , a i I g u n . s per cu id ad os p re vi.o s, a nte s de c o m e -
o
QUE SE DE ~, ~SAB,ER :S O BRE O S TECIDOS-6,
(tar a oon~eccioD a:r um a roupa q ua i! qu ew . .P OO :e m parece;r, a , .pri,_ m esa v :i& t a.6 bv io s O~ superfluos, m as sao' d e e;xtre ma u ~il.id ad e [p ara evh.ar d ores d e cabeca e pM~,que o u',abalho transcorra lI",a lP ido e ·efiiem. 0prlmeim destes euidados ,e tera m:etrag,em correta de tecldo e x , i g i d i : 1 l pe]a ~ol.W lPaqu.e seval fa-
: 2 . P a ra U Im l'e s tid Q O O 1 1 a l l h l l l n i J I ciili1im ra
Se 0 teeid o tiver O ,.90m de lar2 !u r~ , m :e ~a duas ahuras para. i:lI S eV OC t ,ailln(Ja .naO b lu sa , : pa rti ro dQ d o , p oneo m! :1lisalto p,[,atk:a, e natural q ue , s e aUa1ipalh:e do embro, junto < 1 0 pesco<;;Q.
. temmu~tiJ!
..
se
f
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148 t"OSTU R A XI
Se .Q teeido liver 0.90ml de Jargura, a metragem compreender.a duasalturas para 0 casaqulnbc duas alturas :p.ara a saia e um a a lm r a d e m a l1 l ga . ll li1 J c ~u il 1d o eesturas e b ain ha s. o . s , detalhes p od er,a n s er ,g.o]a.,.
tirades etc, -
- rbolsos, eh il~ ho oq u e fiepresilhas, am e ntr e
:['IO~
~s peeas maiores. Si c: 0 duas-peeas river saia a~npi a. ou com pregas , convem calcu iar tres OU quatro alLU ras de saia, Se 0 recido l,~ve;r 1.40m delargura=His"sinteticos, g!;~bardir!es, brins, ere. - emetrag e m G O m p r ee ln d e r i~ u r n aa lt ur a d r» easaq u in h o, II J rnaaltura da saia e um a ~ I . H L ! r a d a , m , < tli" lg l l. ,s .e m s e rn e c ~ss,a rio in d u ir (.ts detal hes, Em m e d ia, . 3 ,O O : m a J ,,50 m co rn 0 .,9 00 1 dei~lrglifa e 2.50. a 3.00m I.,40m de largu,~,.
c'om
c iom:pdmel:1ll:o w :m ,a do d es de a cin'l i l .l fi JJ
i:lJte a t
barra da
S~~i:li.. m ais
2cm
para a eostura do ces e S O Y 6,cm paraa bai n h . ~ .=em umtecido que tenha i.40m delargura, Supol1h
S ieja. de
65,c:m . T erem os
entio:
65c m mais 2 em de costura, ma~,s be!'!1 de bai f! h a , tu de igual a . 7 3 c m
no total, S e 0 teeido de largura -
g odiio. I inil 0
Em tivee apenas
leci.doscomun~
9O crn] de al-
sed a - ealcule 0 dobro, ou seja, d uas;1.lJtur,as. Quapdo se tratar de saias gode. observ,e 'com a:ten~ao o s g ra flcn s, Gill
die dis'lrl bu[~:i1o das pecas
no te-
c ido, q ue dem os, nasi i~,5es de 'cone d a ti v a ;r ]a s s ai ~s g,ode, Vo c e tera assim u m llid e i, ili c ia metr~gem necessaria, c o m !1lllliw n U 3 ; i o : r elarez~ do q,ue qualquer e X p U C 3 : 9 a O que porveraura pudermos dar a.q,I,ll~,.
C alculi !.': d u a5 < th.u ras- co mpr.i~ me ow loud da peca - mais uma ahu ra de m ang a (com prim ento to-
l.d do braeo, do ombro i~t6 0 punho), rna is C O S U I ~ < t S . e bli1~ has . . Palll urn Ulanto ample, iamenho IIIedilo, reserve e m gend. 3,.00:01 per 1.
,.40m d e la r-g ura,
a.
rn esm o pro -
c eS SQ s e apl j C ~ ] p a ra o s f o~ cllillll. g o, tc s.
E rn te cid o de : O ,9 0m d e I ~rg ura , caleuleduas a]tur.
m ecrag em e,xig ,ecerca de 2.20rn ~I 2 , 6 0 , H l . contorme ocom pri mente damanga e os detalhes, S e 0' tecido river l,4Dm de ]a:rg[Jnl.~0calcUilo (I mesrne, co mid em]]d D , p~
e
Para uma s.~iareU
e
alguns
pe; qU! .'H l I OS
necess~r~! .
U rn
recor-
a a,]tura ~
re m " a pe na s n rn a a lh ,l.ra de o m b re aciruuca em ~ vel: dum;. caso, I. ,S Om suficdeienre paraNe!:lte 11m modele sim ples, -
III m
~ecid.o de 90cm de lar-
a g u ra , c ale u le d U ~s (;! !,U . ur 'Mdesde , ei I I I U ra ate a boca da calea, mals
"".....~, ..I!..~,:..,'k",~ c"~ nnr 4m -C....... O':''',I1dI~ 'W J l"'"';"""~u~ .!tlli;l'~ iQ 3
~l~
'1:1
_.~.
0 """!J,.~"" _I
cido tiver 1.~Om deiargur.a.,.olasm (:a~cular urna . 8 1 6 altura, E s re c ::liI· euln serve pard as ca.l,c;:as retas e sern muita I.argur.a.,. Se estaaumentar, h]:~ve.~ e ja n e ce sMlr.io calcu la r lresa~,tur~ts. Para shorts e bermudas, ,0 c<'l.kulo e semelha:nte.
Se a saia~c~d~a ]or reta . ou dis. cretememe e ;vas,e ,r D.u m tee ldo de 0.;90m de ]arg ura. ~. metragem exig ~d a se n. de diuas alturas - da einl,ura,(}.. barra m ais cosnnss e bal." nhOjlS- acrescentando-se Q neces sario para GS detal hes, COI][!O o C~I
bolsos etc. E m tam anhos g : l " a n d , e s ~ quadrisecima de, 1p)m - a m e . l f3ig:em a m menta para t~e~altu rM" Se 0 tecido Liver], 4 0 1 ' 1 1 delargura, sa o eecessarias d ua s a J n u . f l s . , e m q ualquer des cases, na o Sif:ndo H e · eessaric dar 0 acrescime para 00
detalhes, Para S < i J ] a J s " C 1 3 J i l i ~ a : s p . r e . g ueadas,.g oo,eou m uiro am pl a s " s . metragem deve ser dobrada, T O O .Q S e ste s c uJ .\:: :u 1o s, m ui to
s ir n-
p ~ :e s .s a o v a ll d os para u!]1tarnanno m e o d i : o e para tnode,IO 's s e m m a i o res, compl ic a'1 oe s. S e e ste s Iatores variarem, procure estudar as pe93S do seu mo.~de:para poder ene· . lima e s t i m MI]: liv;i arnetr!:lig~ltl gar do q U a Ilnreoo le;ra ade ~nJlllen{i:lir gruhu.,.
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~
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o EMB,EBIMENTO' E A SU A BOA
Fig. 1
TECNICA
po rqu e v ai
o
, e'I I 'I Oebim en, t.o , } Uiliti r e c n l r n m u itG ' u s ad a (lIn costllrtl c o m albrali·, dade pare ci da C O In a do pence, N o s (l W11 .~abel1~IQ:S f or ma drrfil.lido, louce a lizaped nc o e n'U m p o nto bojo que
COfl':esp.Oltde des.e_ja17!,()s.
m~ m
lNJnlO.
famos ,mao
Quando mio U11'1 bojo deflnido :I'n.asum b,ojo dijuso, . 1 ( 1 1 1 ,Q
do
sua
pOUU1.
d in eil retira-lo
d e-
d u zir a c o s tU l'a a e m esm o co m primenlo daquela em que vai -seT ' montada. Forma-se enHiQ urn
bojo difuso, provocado pelo franzido ligeiro Oi,g. 2) .
embeb,rlltl(jlU()"
E :m ,S um a, () em beb "n entQ Im q u e
!l :t' l f
pois de: felita a eostura definJitivi;1!. 3 . Puxe 0 fio d e : f!"a,rlzido ate f o e ·
q u ,e c( N ts is t: e
,i u,n
11a ObM1.i{,Yl0
,d e
um bojo indej'itlido ao iOJlgo de um 'a eostora _ , ,()u de urn t:rechQ da cos~ ne« - aftm de que tJ'pef:G ,da POMpa. ( )l1 d e e .S I'a loc l1lftadn.
MARGEM
o
F"Ig. 2 -
b em , dej irli 'da d o ' C(),'ptJ. D,(!sta m afl,eira. potiemo!:.; l(jit~tir ,miio do em~
bim ento na momagem da s ft:i(JII.gas na pane superior das cam s. nos 011'1b r o « d a s c o s ta s .r ia blusa, I ' U I c i n r m : ( I 1 s a i'o s , e tc .
N o embeblmeruo be'rn1eitfJ, 0 re sri/fadQ lino/Ilaa apresenla m m h u m a so mbra d e ! ra llz id o,.. .Este ,efeUo va.!' depen.der do tecido e de um a ter;J:lica b e , 7 1 , - } ' e ' i m . ,q;ue l'l!ce conseguirli s e s n d ifia dd at/e,
d esd e q ue s('ga n o s sa s
In.'itfU(OeS,,
dOB
4 . C om o e ste f ra nZ lid o,d eve d e~ ~pa:recer po r complete, fSif;,ao se-
guinte:
p e g ue
TET;-.JI('A 1)0
[:lfDEIUl'f~,[~1":jJ'___
I.. 0 lade dla cestura a ser em b e = bido deveser um pouco maier do. que 0 ouiro lado, Is,w,ali,as, jaes:ta pre V . i I S W no tracado do molde da roupa. 2. No. lade a ser ernbebido, passe u rn flo d e fl'am d d o a m . a ~ q u ina , c o m p O IT ~ O S grandes, a ] rnm de d~s,uinda da linha de mentagem no lade corrcspondeme ill h margem d e cost ura (vejaa fig, ~. . ;lo passe; [I no d,e: rJiam'lzidoex atamente sobre a linha de m o n t a g e r n ,
lim pam) bem
~mido e passe 0 franzido, com 0' ferro bern qu en te, ~ H i se,CaJf 0 pan e. N ao d esl ize 0 Cef~Oij m as v a calcando-o sobre 0 panoumido ao :I:c m go d e to do
0 e m b e b im
eru e .
0
v apor d ·1 .iJguu ,a o penetrar entre os
n o s d e tecid o, pro du z u rn en (:o lhii~ memo, juntando O~ tlos e Iazendo desaparecer,
____
PARA EMBEBI:\I1E;"I;TO
D o q u e fO il d ia n so b re a iecnica do ernbebimento, chega-se Iacilmente ,: I corlll::]usao de ,que Il,a'teci·
elwQllla'oom
melho» caimel1to um a saJiencia ,nat)
em s
cido, Se a eostura embebid a e : abaulada, como n o e l tope de urna m ~ ]1g a, so bre o ombro, o p ro c es sc da passagem , 1 1 , ferro deve SCi]" felto pequenaalmefada sobresuaL una m l" a : U ! s e ncia, sobre urn chuem ma~o de toalha dobrada, 5. Depois dlsso, faca acostura defi,llitiv~. de montagem, apo s a .q ua ] re ure ,0 f lo q u e s e! ." 'il Up ar a 0 embebimemo (fig. ,4J . Como este fai feito 21 I. rom pM~ ,~e:~U"{il" d a margem d e cosrura, nao .hapeflgo da marca do embebimenro ficar vlsEveL
0
franzido (fig .. )". 0
'bojo. que antes era pruvocado peln franzido. passa agora ase-kl pela aprox ima~ao dos nos do te-
que embebem muito bern e OU'lrOS que embebem m lli,o m al. Os tecidos facilmente embebiveis
sao todos aqueles aberta
e froux,a
euja trarna perm :ite q\ileJ a
a p J i\ O id m a f ;; 3 .o d o s f i: o s fie f a c a c o m
facilid ad e, Q u an d o a tram a d es fios do tecldo e apertada, m U 1 W Justa" 0 > em bebim en to se faz co m d ifie uld ad e .. P or e xe rn plo , a s las e os tecidos rusticos embebem m ulto bern. os algo d o es e o s lin he s embebem apenas bem e as sedas pu sas em bebem m rilw m al C ertas Uis embebem Uii,o bern que niio precisam sequer da passagem a ferra pa ra fa ze r d e sa p a re ce r 0 franzido, COl1se,quentememe,a. margem qu e se d ev e d ar a m a e n a c ! O S t U r . L " para. que se fa~a 0' embebimentc, vai depender do tecide, So. a p m · tlca ea ,experiencia no trato com as fazend as \lao dar-Ihe a t Ilieices.s.aria seguaaeca n o c a k ll io das m a r ' gen s d e em bebim ern o , C o ,o t~ d o , a~raves das lieCi!':s deste eurso, a a ·
rem os, sem pre qu e fO'f eportuno, ~l'llmiUl<;5e:saeste respeite,
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1\,>1
BASEDA BLUSA
'RENTE D.A.BI..US400M PENCES
o
q u era m os
e n-iin ar, fflJSfae,ras
{/roes $f1gt~iJ.Jte8. e a base de um a blus{l madelada p O I ' penceJ , s-em .rlenh um mr xJ e io d ejilj id Q , I S lima e~e de f6rma ito rorpo, que ,o s Ji'l1Rt;est-S dram am de mouilllge. de partid a
pa n.} tie chegar (iOS m oc /e l,o s. iii trans/Wffl(lfiW d a b a s e lIV modelo d e:.<:ejad o ,e,. . c m n o l'(}ci.S .sabem . a sm n to d o rwss:a se¢o
POIUO
m~m fia a os
Inteflilreta:.;ao de M oo~ os. . q ue fll~ ci r.m a c om o , un ! r on ju nlo de e x : e rd d () J p a ra q ue v o C e s .S(!. jamrirwizem ~ os Pl'O oeSSbJ de ll'a(i(ldo dcs moldftJ. D q W i f d tJ .blusa mode/ada p()r
ensin:(lrefflf)$ , Q S ! l W l a W € s 1 :.__ ., Jl' f,,,,,,,, ' r._~_ ..} iUe.rl~'~e. ·mec"..~W'mosa ~. ua bfusa .sf/n , ,, en hu ma p en cr . 1no,lde e s empre lffl~d(j p elf;ll'h eta tie , a M O S fr 111)$ c a s o s d e a s s .f tn e " rf a do 1 1t ot /e io , D o br e e m s e g ; u i r : l a ,0 papel pelo meto e C Orle em duas e-spessurm pa ra o bler 0 m ( J k J e I'I1$einO'.ou .• , e m . Q f J ' .lere: a m e l a d e d t ) n u ;l de s o b r : e Q litctdo d o l J m d o . ls'lo. e v i d e l ' u 1 : ! ' , no pence'S,
a
ro:5Q
de M G . h a v e r
alwtoameht~
~Q
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CO S IUF"Q
!()U
-
m eia da pe~.
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152 BASE DIA B L U S A
te rio .rm e n.te p od Je m s er :a 1ite ro oa s, durante ,8 ! ~n~erp:retat,;io do rwG-
MOIJD.E
Trace 0 JedmguLo ABCD I(e~ q ue'm a ~) cam as !!eg U lin tes dimen-
s6es:
AD.., quam
2cm de folg,a.
,art< e d o busto m ais,
A C = comprimeere da b lu:sa n a frente,
Dlvi.da. eSlere1a~gul,opor duas linh as h o.ciro ntais" a d .o ~o e a . da ,calia,. A lin ha d o bus~o e rep:resen~ tad!!!pelareta Ef'. nama posi<;io invaria:veJ para uma mesma pessoa, dete:rminada, pela dls,tanda. C E ~ se mp re ~ gu al A a iitu ra d o b us~ o menos ~cm, .medida, de baixe para, d m a. A U nha da cava e ~e~res:entada pela reta O M , , c o r u o c a < ! i a ~ l I L l m a posj~ao variavel, de acordo coma e;dgenda do ruodel,o. C O . m . o aqlli
e fltr eta n to ! e sta m o s, tra~a!ldo d e um a base, tem os ~nicialm ente OlWi;U
posit;,oes class:ic.as -,ill c ia c av a
kleil! e a da m . f !l 1 . o : r
'tai'm
~!
q ue p es-
dele,
A lin ha. d a cav a, ideal e .aque~a, q u e d et,e :r m lll;! l\ IiilIm3 cava desdn a d a . a receber a maqa Ideal. is!l) . 6 . ,!I!. • m . a ..~ .a q .,IIU I.,e ._.em ,~ e.;.la w g u r 3 _ . a . _ . m edid a do braco ,m w s 4cm , d ie fotga, 0 que 2. toma 1le<1!iIl Iarg,a .nem.estreita (v olta rem os ao a ssantoqaando trat3l111J1GS dasmang a s) , ' N es te C'a50. a linha O H sera f~a:da. d i e l l 1 l a : n , e r u m q u e a altura A G s ~ja .ig ua Wa ml.edida dad a pe la ta be ta 2 , c om sp on de ~~ e irnar:gura dio, bra~o die" eada pe:ssoa. POI: ,e x ,e 'm p J o ,. s e (I b m :a 90 m e d w r . 2 8 . em . a tabeWa.:2 n o s darn , co m o altura
de , cava ideal. A G 19u_:a£ 2 Q . 5 c m . Aaltlllra, da m e no r c ava d Je stL na ~ s :e a s . b lu sa s ,cav ad as. q ueil" d~eT" ~M. : m a m g a s . N e s ~ e c a s o : , a ,a ID tu rra . d a. cav a A.O sed simplesWI.ente [glial :amesma. c a va id e a ID d J iim i ~ · ~lUfda. de ru ,'sa 2oC.m ..N o exem pL o dad o, e m 'q~ e a a]tl1l,lta 'ilia , c a v a c
ideal era igu~ a . 2O.:5cm~ a.ura
da m el ilor , cav ~ ser:i.a~ ,8 .:5Oij' 1 9 c B l ! . Co... isso , a (;L1 rva cia ,ea:vaficara urn. pouoo' m e ne r, a .film . de ~ac d l e i x a l ' mLl~to4 . m o s tra a !! J e :g :iioda amnallgas o c i l a . . Eviden!te:Ill1lente, roupas se m d odo , obrig aJd a:saterem es ta s ,ca vru l pe gli,lenas
(e .1 ]1 I, coili1 ! e ,
na.da" ~;rigi.d(l). A~~HIM Il i a c , devem
t e ~ l. as m e t ru o r es .J l o, is ~ t o rn a : ri o L n c c m o d a s , . .J.a - o s eoletes, p a r exemp]~o.,. PQsstl.em. cavas bem g r~ m ld e~ p ara .o :io d :iz e.r e no rm es aWg,umas vezes.
N e sta a ltu ra , v ere m os .q ue 0 re ABeD e -s ta d iv id id o e m tres :ronlaiS:, tang.'IIllo
1. Z o o a . lib at"•., situada acima .~~l1Iiha da ca va , vaomore i eO!'ltereeava, o s t ra eados dod adeeoee,
:2. ,ZMa neutr:a., s jtlla( laen ~re
a
H nh a d!a cava e a . d o bu sto ,. se m f u n Q a Q estmtUfal. 3 . ZoDa ,d\ !J lJosro~ situadaabaixo
ESQUEMA : 2
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ZONA DO BlISTO
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'. ... ,2 :5
42 ... . . , .. . ,. . , . .. • . . • • . . " 2 5 .5
O m bFO
II.
d e .~1,5 a 12 cm . ..,..., d e l2 ,:5 a 13 em ......,. d e [3,5 a ] 4cm d ie i,5 a ] S c m
bUiSlUQI, va i con~e;rger,alJm ente as penoes m odeW adoras. As 'tres .zo~as (esqI!lienila,~),
3 ,:;cm 4cm . 4,,5 cm : 5 c .m
d a ]in ha do
mapa r'topopco urn dQ o o . : & t a n t e dados femeeem
100.0 CG1lJQ,
sObre a sua anatomia. Quando 0 Ixni~g~~o bMioo ABCD e nlrl,Jilto largo, ,em rela(;aoa:, altura, isto e , q uu.do se ap:roxim a, de, um .q,ua:dmdo,a.pessoa.vem. 0~mliileo cun.o'.n1Iuito busto ou entia 'e bern. g ord in ha. U m n a 2iona n eu er a m ulto estreita pode sjg n.ifie ar b usto a lto
o u b : r a Q o s mui~o,grossospara 0 eerpo, Be. 3.0 oonrtrar:io\,e~a e laqa~podesigliJJ~f1ca,rbusto baixo 'QUi
b ra Q os lD ! ! IJ to
TRA«;ADO
m a r o a < ;io
d e " I l.
P o n to M .~ situ o o o ' 1.,5 cm (lara. d . e m w t r o da metade de iLJ. . Ponto N- s~t.uado 2.cm.acima de
1, q ua nd o J H Iim le de a!~ ee m ; .2 .,:5a 3cm,. ,quando J H m ed e entre ,8 e ~O em; 4cm. GI!l:umdo J Amede aeima de,~Otm.
P.on~o N ~- sru tu ad o 3 cn "I para a dire~ta. de J e 4cm .qua:ndoJ .a . S eA l..
H > 6 igl,laill
O:ll sl!)peno:r
-
&stas m.OOI~dasrefe:relliil"se aum 'cteradas a rp a , n o rmpara a ru . : rmenos n a s pedern(ombrus sC(raIDnlU~t.oretas) ou para mais (ambIos m u ite c - : a :id Jo s ) . S63! proV!!. C i a . r();1~I(paib e d :ir i eom eerteaa '0 qllJc deve sermoo:ificooo. Fei~os so, ~~.~ glile .0 .p::!Into KIiliO paDro .L pela
r eta d o om b r o.
Trace a cava po.r uma linha que . i!Q g u L o-r eta c om 0' Q m b r o . e depois se enOUlrY ,a fO.rtemente para.
desee quas!!l;re~a. dO'PQ:n:t.oL, em
passar n o s d em aiis pontes ate g a t ,a . c o s ~ ! ! W r , a , ~ t i e l a r u t:m H .
dll!~i"
,[R';,~~BO 0,1\ ZONA DO
,e umacarsa que, come'Qa no omboo' e termina no
Cava. ~ A piiQI['IiUndada
da cava.
ClIi.W
.BUSIO
(esquema
21
j,
plll:1lto 1, do
j K lr r u t o H
[II
e o s m ra W a te ra 1.A ,c a va
O trn¢ad.o d e st a : l! o n a co il l: iils, ~~
em n e l a
j u s ta : M e ; n r te
desenhar a s ,
TABELA DO .D~EC01E
U ,6alinba
g W a dan",a. .. L~1!iIe 0 pO'.nlO A ao
!Ponto J :pelacHag,onalAJ. D ecoU .~ 0 decete da base WEWt'e 80
que
Ponto - L - eXl:rem~dad,e do om-
boo, d a d ! o p e ~ a
DrA .ZONA D'}\.
d a 'c av a. Avedical
e
poutos.
, fin .o s ..
M a r q u e n o la d. o s ,u :p e: rio r d o retmgruillo a diiS ltin'c' ~a A~ eoma me'lade d ! a n i l e d j d a deeostade e tr a ce avenical U .ar~6e:ncontr.a U nh:a
po1s
! ; l a o d o n md elo ..A q U i~ ~n a ba :se,! ,a c a v , a . s e g u e u rn e a m i n ho n o .r.m a il d e tl"8l;:ado:, atraves cia. m a r e a c ; ; a o d e
P ,pnIiD ·H - ,exlt:remlda(:le da ]jolla
'C'rA V A, '~esquti:imla,2 )
l I. m < ; a d Q
o btid as n o p ro cesso , d e m.teI:plI,eta-
+ ~,
.33 :45· ,. • . , 3 6 , . , . " . . . • . .. • • . .. • ,. .. • • .31.. + ~, + 3 8 . '" . . '" . . • .. . . • • , . . " • . . ,. • . !
Para poupaW"~~h.eolrnbaIJho' de faze:r otilculos e .~pro xiMaQo es. ,co.nstd~ea tabe~a .3 para. CH1C0'!1:trar
de cfrcule,
33 . . " . . . . , . . . . .. . . , . • . . • • . 21,,5
:soo
. .• 'Tais caves, el:'rutreta~~o~ o
C O i u · e , Umavez m a r c a d : o s : espeatosK, K' e K". trace 0 decete, lig,8;ndo es~es POIl!~OSpO,t urn areo
,.. 2,LS
bro, Cffl:lititLW~ldo as, chamada:s. ea-
vas baixas, m aiJor f o l fg rea.. .nas w :adas roupascommuimo
os v.aio:JIesdas m arc;aQ Oes do de-
30 . ,. . .. • • . . ..., . . .... . . '. .. . . 21,S'
i
mallis 1em . I(m edid o ns
. diagonal AJ) AKu ~ AK mals lorn
ideal
28 . .. . . .. .. . .. .. . . . .. .. .. • " . . 20,S ,
a.
2 Jesq u.ad rad a e mui~as v azes po d e e ole ca r-s e a lb aix o, C Ia .p om a d lo om ~
de AI
ea,VB,
2 ? . , . . . . .. . . . . . . , . . . . . , . . . . ' . 2 1 [ )
I
AK ~ t e W " \ la . p a r t e AK~ ~AK
.N • . . • • . . ' .• . . '.• . . '•.• ' . . .~ 8 .:5
15
p oc1e o u n io re ee ber UIMa' manga. e nem sem pre tem, e sta .fo rm a.- A . s : vezeselapode s er r eta , outras ve-
A llb !u 'l, d a ,
Ibrgum, d o , I
aum enta-loe daii-)h e a fo:rm a. extgida pe~o.mooe~o!. P a r a t ra ( ;a · I D o , .! f~:a a s : s e g ru .d nte s m a ! l.1 c a q 3 e s;
voce
e
S o. d eira ou nin
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do oostado
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8,5,
9~5
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, penees que vao m o d e l . ® J : r
0<
b~sto.
NM u r ,a ki:le .! ue e sta s p en ee s pedelii.oestarcoWocadas e m . w d a s posi-
Q o e s . A:qui,~oda'\l'ia. estudaremes apeaas a d~i~iio (Ia-ica! que c10m preende - u m a pence " \ f ! e i n " 1 c . a . ! .
d e " os~ urn .d a" d . e a i m ~ r e s s a o l de Qu:ee!Ua m a l v~wc~d.Depois d ~ssQ;, a [~ nh .a - g u .i,a . n a o m m i s Lnte;r-ecssa, po .is 0 eiso da pence sed, a:go]"~
OT! estando opoetc Tn~ metade de PQ.
pence .~ ou seja, TQ!.qjue~
! 'l1 a~ \Sp ro fu nd a e ouna. h O ! ~ r i z o l i J ! ~ ~ a a . ~lKie l'lOrim:IiI£IIiI- Para 0' usmats rasa, A pe;race, venlcaJI e: a cad o, _de: p en c e h or :i zo il ua l, apr6" l ti u ll io r r e s p o n s 3 J .v e ~ p e l, a \m o d e J i i l: i' pria ]~[ihado busto s e - . r v i : r ~ . de eixe, gem do, bus~o,SI'() pesso que a h Q d ~ Assim sendo, _ om o a pr()fundi~ Z lo l:T hta ~. a pe n a :s u m a pence co r r e -
~oraj, paJra'e~imin;af 0 < e - x c e s s C l late~ ral d o compdmeQ1to' d a b lu sa ..N 3 ,Q ] lO S e ;s qu e~ a m o1 S que este c o Q . m p : r W meru!O nio e real, uma V M i l- ' Z que estA aumentando pela salienda do buste, Com.o niio ,exis~e baste rnal, lateral, s:gUi~-se que 3. c~stll1 :ra do,
~.ado vai []car excessivamente h)nga,pwvoc!l!ndo u m a pre\ga no lecrdo, 'q u e ~ .eJuaoe~~minadat pela
dade normal d e s t a
e
pence
de3
e m , m e ~ i" li .1 ,S c m pam eim ae paea ~aixo do ponto F, m arca n d c, o s po:nlos S e S ". Trace 00 , 1 ~ d Q 8 da pe nce " u n indo o s ]J O in to o ,S e S' 0'10
ponto 0or duaa retas
A
pontainferior cia pence, entre sew ladoo,,' l]j~ce,Si!lalla. para quea d(l, b:fi ~[JItemipossa aillcanca:ra. c:jl'l. tura, A s s r u m S E H1GO, m a r - q u . e Q QI eom -a m etade da p r:Q fu nd ~d ad e d iil
prJ:n~eiii.a. vis~a, poole pareeer
estranho as duas rem peJa ponta, .
se toeanos ,e&qUJe¢a~
m o s, po ren!., de qu e estamos ~fade i IL ' Im ~ < ilu 1 Lc e , c,omo ,6 e x tre,m :aJ:m en~e dese~egante e de m au
[I0ssoe.xe.miP']o., e 'I meca a distan;c]S !
jado
I : 1 JiO
!:'Ie!
a 4-c m -~ : . (ec ru . trace
esquema, mas que vo~
obvlamente
Il~olp:rec:isa
tr.M.8iIr),
or
[10 e sta m O O id a,m < u ~u e ei~.Q d a p e n c e , P : ro l o W c lg u e til! C l l ! a . r V o ' l ! C P ' ate T e ligueT' a. Q pc!!' Um;li
COIlifl.
reta, Com isso, a cintura fica d~ft· n~ti.vamente tra ea da , irnd o, termi[1),11'
em qua,]quer casal no lado d o
reml1lgulo. s e persi;s.~~r.alglUlma d u o vida GU para. to r eerteza de qjueQ molde estacOlreitame:nte tra.9a~o,
on. f o, n; os a: nl en ~ e a m edidas e o'otera me~a CP '
Some as duas
e
pence bor.l2!oru[aillJ.
tando
Pence 'Wn:jM~ - Na ]i:nh:a do. busw. ma:rqu~ E O i g u ! .1 I r n .a metade
g.ostomode~3tr umas6 ~a.lic[lcja co m. duas pen ces, sem pre C lu e u ~ f u ~
cooolIJm a t separru;.ao
'Caiode ummodelo, reduzimos as desta.penoe e perpendicular ; a c o : ; . , pencesa uma ISO au. as ~]",a[lspot~ turalateral liD, -se qu.e as [a mo s pa ra e a tr as s it ua .- ;; O es . Neste seus lades OS e . ais, A pwcess.o usarnos 0 transpcrte de· con-e9io a q u i e c I .t fe r· e nlt e, I e: ji& v - e · pences ~ que vanw os ,estudar em remos por q u e . Todas as vezes .qUf detelhes futuram ente -. que exi,gef ec llila m o s u m a pen ce, ro rm ;a.o~
d a ~ ~ ;p ar a'c riodo busto Q lll.e
da
I(e m l 1 ! 1 i ~ o
de 2O cm.. 0
I.Ocmcomo metade) e , do
piloto 0., d~~41a\
~glO.ra ~15W e " aoutre sua el!eme[l[todia profuudidade.pe,['Ice,. Elst<'ll p~CIIriiJn.d.i.dadee determi nada pela
di.fe;ren93le utre a ~argura AB do re ta ,n gu h ) e a q u a l1 ru p a J] 1 .e da Chi~ tUf;)J, S ie 0
bU S LO m e d i : l " ( er e, I U OS :
96cm. ea
= 96
+4
.2 ... 26(:1:[1
cintura
= 24
4-
= 7 2 + ,4 "'" ru.8 cm
profundid!l!de
dial, pence S cm
Marque a pwfund~dlade
[lJJO
.11'
base
pera a il:W t:e-rpreta~
:p ·~ .m ce Iro rb oo ta ~-
C om J o
tra-
0 e;i.l:Q
j,
as dUM j}e[]!ces tocarern se PQ[ltas sobre .0 pOl"lim O.
pelas
[lJOl
coslturlJi~ usaa m aeostura, n g u ~ o e om a o na'I[v eld a1 o m o.s,tr.a :f'lg.
(JORI::E(:AODAS PENCES '~esqtl.ema 3 )
eertas cerrecees nal inh~ deeostura o nd ea. pe nee t e r m h 1 ! a I lij~ _ ro e am os ne ste ass an re
q ua nd o erata-
mes das penc:es na. swarelta, U~ao 3 ) . V e :j am :o s , q u a , i s sao e sta s co rre yoe-s., ql,ll,e vio ~~dlcadas !l;oes'q:uemiIl,3 , m e ld e f ln al da fre nte d a base da blusa ..
lado
~nCerio,r d o re ta ng uL o . de maneira que fiq uem 2cm. p~:ra. a t esquerda d o ponte O' e 0, restante da pro~ flU ldk ila.de p.ara a d]reHs. 1 (6c m . n o n e ss c ex e m p le ), d e ~ e :l "m i fJ J ;lI :n d oa s ,. ,
$ ]m o s pontes
;1 1
:0
Sem pre que na<;;am!os uma pence hii necessldsde de fazermos
eintura 72cm, AS
Ib;a:rmolS
quatta, parte da ch:'l~u[a, se Qad o na o e sti ve r i ne or re eo .
e Q. L ig ue e nta a
estes ·dJOls pon~oooopornlito 0 po r d u[tS, retas ,que serao (lS 1,11c1osia pence. No:n:e-que: os 2cm . p 1l] f,a _a :.es ~ q ue :o oa nio m ,u da ltD i r.liu nca . q u,a Jq ue ;! ." q u.e seja 3 . p ro f:li:m did ad e da penoe,. E-ste p~Qced.[mento ,6 n.~ cessarlo paJira que a pen,ce. de:po~s
P e n {l ev e fd c a~ - Toda
S JS
v,ez~s
que o eixe cia, ~e.n.ce, [la o ,6 perpendicular a COSUJira orud)e termir!i:a~ os ~Iados, c ia . p e l :1 : c e ficam d ! e s i g l l < l a i s " .E o ,qluealcol]Jtece 3qU[: 0 b l! do D Q d a e vert:icale m aie r d o que 0 O P. TO[fna~se ne·c,essario ~gua:I'.-.los.,Para r u s s O ' , ba:sta med~[ 0 I , a d o , OQe. e.m seg!t!jda. a u m . o r u a . i i or ateP', de m o d o que Of' te~ha a m.esma m.ed~dade OQ. .Para O ; l i . cintura defi[JJwti.v~, u na C -.a. P ' po r
fig.
11
uma leve curva, 0: tra~ado da
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E precise, por coeseguinte, d.imim a r 'Il-~M~:n g u l o " : U o d a z e ~ d o , a l i n h a d e e os nrra, q ue v oJ ta :ra a pos~!;ao primiliva, ccrno ,0 0 ve na linha tracejada, da m esm a I1 g1 1fa. P ara o ble:r,esta COf,l',ei,(aO, basta aumcrltar de meio centimetrQ '0$ ~ados da p en ce , u nit e s n ov as pontos a H e a D e formar uma pequena ponta no ponte F do eixo da, pence. ,~ ta s c or re ';< O e s " comens a todas as penees, como voce verifi· c-am 00 rrenscorrer das liI;lO CS \,po d em s er re so lv id as facilmelr:lte na p.r:iticil p ar um pro cesso muit.o s l : m p l e : s : dobr,e euldadosamente a pence, juntando seus 'Iadios em lodo (Icomprimento, :refaca a, 'C08tum, , e U m J n a l 1 l d o 0 ,iingul0 e passe, II earretilha per eima da dobra. Abrifid!on(}varnente a I ) papel, marea~!!io d a c arr etillla m o stra ra a ci;is:sicapointa, A c a rr et il ha devera ~sa!t per c;,i:m a do traeado de cO !'r,e~'iio. ESQUEMA
[)tTIERMT~NAC;AO DA COSTURALA TER41. (esq]!.:Iema.3 , )
Quando 0 eomprimento da frcll!te da blusa e menor.igua) au pouco m aior (em apeeas m a.:lew) que o das costas, ,il. linha da ,eintura, a! partir do lade d a pence:, eoineidira com 0 lade ~mel'ior do retangulo b M l C ; O " de Q a D" Quan?o 0 comprimento ?a fte~te, e maio'!" em ,3 a ,4cm i e p1''eCI:SO s ub w r n m P01;l,OO a li fih a da cirHl!1ra ria
lateral, de D a :D', em ~cm.
Quan.do
a:
d ,i:fe re l'1 \jla fo r
a ln da
b) se a dliferenca e res~]taIi1U~ d!ol co:nfonnacio do corpo, a ci ntura descendo ~as, costas, sem que 0 busto seja multo sali.el'lte, 0 0 mais indieado e d e:ix ,a r a p en ee horizontal com as SCUll 3cm e au menta:!' D O . para. 1 ,5 , 2 ou mais eemfmetro s co nfo rm e a ex i.g el1c ia do caso,
O~n'ac;io - Muitas \'ezes. hoi quem deseje lazer urn vestido co m a bl usa mcdelada por
duas pences (os gostos variam muito),
Neste
caso, desca
a
maioe, e.m .5 o u 6c.m , POt exemplo,
porua da pence vertical em l.Scm c recue para 0 lado .1
devemos .;o:e.s:
porua da pence horizontal,
optar
pOl"
duas corre-
a) sea diferenca , e r e S l , J lt ta f l iU e de b U £ l to s a l ie n r e demais, ceuvem au~ mCl:iiitara pl'ofllrldidade d ia , p e nc e
n O ' m o : n , t a l para. 4 l O U i S cm permaneeeedo DO' com I. em.
lam-
bern em I.Scm, como mostra 0 esquema 4. No casu de bustos fanes, redondos e almofadaoos, aurncntc esta rnedidapara 2 cu 3cm,
I
,3
ES.QUEMA 4
B
_/'1..5; iI " : I
F ,5 1
QJI!'_
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b. 'P l! !i x ar' 1 1 1 m H O
~.E
m ais a eo n-
selh,avel"pa~a. o s le ci do s Ituddveis
ou de estr'UU.Ii:l',a niie mui~o compacta, cemo as : I § S e os linhos d e ; te xtu ra
s irn p]e s.
A pO'UCI:li.d :istancia
n a fa ze nd a, ,11,0 lon g e da qua] sera fici:l cortar, acertando a extremidade com rig o:r. R epita 0prccesso no f i . n a J do teeido (fig,. 2).. c. 'C~n:af' pel a, padnm ageM
de u m adedas faca urn piq ue 2,5 extrem cm na ldades, ourela.procure urn Oil d o :i s f io s da trama, soltos dent rn do pique e puxe-os firmem en te at raves d o ,~ ecjd o em d ire<;:~aoit o ure la o po sta , Afchegando, corte O' S lias. eva puxando a~ 6 rctira-los completamente, Com este peoeedlmente, voce obteni u m a ] in h a b er n. v is ,i'V e l, tr av es sa da
-
S o.
em as de padroe
Se a padronagern
da fa-
zenda 'f resultante de e s t a m p a g em , desconfle sem pre e d e preferencia aos processes anterieres, Aeerte as exaresn ldades, eertando o tecido a e :Io n:_ godie um a das I i s o ,
N ilo eo rte j am ais as pecas da r()t!p~ que vi.li, fazer, antes de conhecer bern ~IS, caraclerist,ic!;lis do tecido
a ser
utilizadc
e de
prepani-Io para 0 corte. Ja tivem o s o C3 s'i;1 io de abortlar u rn des r na is iInportarueseuidados prev lo s q ue code 'lierifieer se 0 tecldo en eolheou flao c. 'em casoposidvo,
prepara-le para eviuU " 0 eneolhimente,
Depots, disse, se ;g ,u em -s e d ua s operacoes ]mpol1.antes que conslstern n (I a e eirW d a is extnunidades
n a 'W!rifi~ao d o fio d o teddo. A ,certo da:s n:lrem idad e.s A ccrtar as duas extrem idades
metragem de teeido
e
FllrG. 1
cia!
e ' uma ma-
n e! ra d e d eixa-lo em c'Ondi~Oe's d e
ser dobrado convenientemente
e
de: verillcar se, a I os perf'll'~w.menle isso, ~ l n ' l 1sell a d o s . ties Para es.hl0 exlsiesn alguns, processes: a, R~~!i 0 tccido - E ind~c:ado paru o~tecidos de estruture com-
pucta, como os llllgodoes puros ou texm ra :5 im ples, H1istu rados, d e :F~ I(,;aur n piqu e d ~ 2 cm ai P (r QKi m~ darnerne numa das ourelas, a pouca d isu i 1 1 cia da extrernidade da fazenda. Segure '0 lccido flrmemente e rasgue-o em dirc9io a ourela oposta. Se 0<1 . : . ' l g. <1 0 se desv:iar. um pouco dil'h;:i]. adi.~me. 'lo m e a r...squee ~pr otccido urn pouco I )
Repita a operat;ao naextremidade 0po0UI
(fig. I).
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cosru RI\ I I
V JI
I
XUI 169
I
,
\
,
,
,
~
,!
G
I I
, , ,
~~
FU3i.3;
T om aJ" iS 'e. p or co nse su 1n te,
FIG.
4.
110s0
antes que se eorte as pecas do lno]de.U:m];)re;"$e,
00
procedjm,ento tr,as (fig. 3}. Neste detecido e min.i.mo. desperdiclQ d, R is caro o m o ,es quad lr o .-N ao e a co n se lh a v el e m teeldos f ID e J l i v e ' ]$
im pe-
q u e' s e: c orr~ }a a distordo,
o fio da trama, Se isto ! l a i c < aeon-
~ei()e.0 - t:ec:ido e,st~ tOi,fcido e 'e preelso corrlgiro defeito~para depois
nem semprea
perpendleulares
tremidades,.
yorem
,que
j
P O S S l vel,
e eocQrregadios. U s e u m e s q l! la d ill" o d e 0 0 g:r.alJJse alin heo cal~i[om e[!O~· ao longo da eurela, de rnaneira. q ue 0 eateto m aio r fiq1!!.e
e que SO~ p rlnc:i pa ]m e nte nos teddios frieram urn tralbl.lne:nto .a . prova d·~.cortar. a u . posgua, vince permanenre Ver~.tlca~odo 1.0 ,doteeido ._ suem forro eolado. N o te eid o e m p ew fe ita :s ,c o:n (n ~l5 e.s !. De:pois deteraeertadoesexeeos fios da trama e .cia UIidD(lura se m id sd e s, d ob re 0 teddo a e n if :~ io . e nt re Cf ljiz am e im angUJ~,ore~o~ de no sentido do comp:rimenw, fam od o q u e; o s fio s d a nam a ficam z en d o o O ~ lI'I cJ d ir a s oUT'e~as e a s 'e x-
uma reg!lla longa- die um metro de compriimento -contra a borda do esquadro e ~!ia(;e, U J U O : l i . reta, com urn gil. de aLfah~!t.~eu urn la~s
,a fa:bwica(j:io~enJtrelaJlli~o,o tecldo pede ter sofrido 'Uma~of~ai.o.,O que vai . ,T ess;a. e .s tr utura , e s
tecido e,st~. :pe:rfe~to.. C a . s . o eoetooo" se, depo1s de juntar as 0 ' 1 1 : 1 0 0 -
lx ul'J id o d e fie c rI!lz ar p erp en d~cular.me:nte..UmSl roupa' execu-
que!l!S e xtre mid ad ie s s e sobreponhia:m. formandc a : n g u J . Q S retos e s in al d e que Q . te cid o se ac,h a d istorcido ('fig. 5).
d e; gw a fite m ole
t
[10
Iadoexterno
daregua (f ig . .4\). Corteac L o n g o da ~inha. trn~ada. tendo antes > 0 euidado de veriflcar se 0 traeo segue
aOl.u·e~aJ.. Durante
nos.
tada co rn u m teeid e n estas co:ndi~ ~ O es ja m ais
te,ra b orn
c aim e ;n :to ,
correcao
S e isro aeontecer,
la s" v o ce D i e < eonsegue
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0
~:arel' com j•
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lo o m ~ 1 I' a d iS to :r '~ () ' dono Em primeiro lugar, e precise umedecer 0 (Iecido-para wrna-~o, mais m~.]dvel e ,oo.nlle. Antes do umedecimento, dobre 0tecido
rifador 01g . 6), A seguir, pedi.ndo 0 < llIuxilio de outra pessoa para facilljjtar a ~Mda..pli:lxe .0 h:cido di~g;onaA~
3.0
t m a odo sua a p O 'razer .si(tao
("01lli'l0
-
rneio, no sentido do compri-
menlo, faea ilcounddenda. das oureias e j u nte-as com u m al in hav e. Molhe urn lcncol, sern deixa-ln en-
sopado e COin de envolva 0' tecido durante v~ . fi~ s h ora s, Vo c e pede optar pelo
1 IJ
rnedecimentn
di-
meate,
no sentido do vies. de
a para o daal..tram nnorm P uxe de
( I
"100,(1 s U a!'I,IIem a s f 1rm e -, s e m vielencia. ate que 0 tecido Iique liso H as duas espessuras ~. todos O S can~os fermem angui,Qs retcs, Deixe 10 teeido secar' sobre uma
reto , q uer d izer, pede urnedecer
superncie plana renre depois
d~relame me 0 tecido, uti lizande LIma espcnja molha:da ou um bar-
,9.1 ihavos e passe cessarlo (fig. 1),
:3 0
OS
ferro, se for ne-
Os tecidos ]]strados ou quadri' cl dados. ob t idos pela pr'opria teceL~gem,' ,eSf,adie sempre eorretos desde q u e Q ,S, t i. ' Cl: S t
listras e os qu,adriculados
saltantes de e-s~ampaJgem"saopede oconeii' que 3:p:resen~em uen as·, peeto torcido, em lbora 0 , nos, n a . o ]Xl8S'UWlJ qualquer dist:o~a,o. Nes.-
re-
te ,cl!ISo.nio ilia posS"ibilidad~ de CGriielj;io
e
0
mais aconseihlve:J
,6 fugir de tais tecidos, compra,-I08 '(fig. 8~.
- - - - - - - - - - - - - - - - - -U R- E-LAS -----------------,
Evite
de quidq]iJJe"t manelra
~
~ I I
I l
~
'LEN~OL
FIIG.7
FIG,. ,8
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UM VESI1D 0 LISTRADO 1
Ag ota
(jlU!
\,(J&sjd a d q ld r .i: ra m u m
c er to (,y m he cim en to sa br e a e.slrntul"O d O ! bitlSil. \IQI'tlOS imerp.re1(1f llJ~l I>'fSliM COH~i}le~t).con;sal~ddo de biu sa e :saia iudf!p~lUi(mtes,;. p(Jr,~m ImidtNi alrtIllfs d a CQ-su~'mda cimura, A hlrt~Q' ber~l s im p l es , j r( m z i da U(1 c.J'tnura, aerole ca no e e nu m'ga J jllPOnt!SWl curtas. A s aia g od e e c an ad a c am m e.i'a . mc /a , f~dl(J,da pOl" casnJm:~'(;e.~flra{sna ji'.etf.fe e ~,a s c as te s. S e p:()p t1CdSO e s co llle r" ( ( m !l) no desenlro •. U: I U bonito letido llf.r ,m d o , , ro f't 'e o s rno/des n o v iris , de malleira .que , a s .lisll~aJse ~m c( m { re m n o s c o sn e as d O ' meio. fom'lando nm V S e. pot'enl, preJeril' Ul1J led d Q li.~o a u . e! H a t f~ p a d ' o ,e lim i 1~ e a COS'lW'tI d o nu !io d a jrlmle Ii'{l bfu.sa. N O , cirruNlr::t, us e ,~ m elmo hIm'!
e
largo de eosro
~l
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do
me'SfI'!O
u!:cido.
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reta epro lo ng ando -a
MATKRlAL
m em o
pontes .B e D W e V , alID l ted ! ua s p e r p e m · diculares B I" e D D ~, am lO as c-om
sem i 'CO!mlptri..
d JefiD ~d o .
-
Aum,ente alar!u~at do molde,.
2c:.m. LigUle O ' a 0" peta, H nh a do
U rn b orn . 'le (:id o d e algodio." ~~s- r .i sc a nd :o u s na Il!O\l'3, r nin h a l:a :t er al. a . trade, estampado ou lise, Urn zi·_ 1em d e d .istin .c ht. d !a primJ~t.ivai d a base, de Hate F, D o ponto HJex~ per de 60cm de o o mpr :ime mw . t«:,Jhfdade ~nfedQ;r da cava, meca jc.m para baixoe marque 0 ponte E. Deste poato l:evaB~e uma reta a ~ e,enco~tll'aFO pfo.[ong1limen~o d a 4 ·.60 m (tecid o d e ~ i, st :r aJs~ ar:gas)Q U i 3.70m C t e 1 c ! d o liso 'OOlm [\1]
estampado).
(liU
O ,.9 0m d e h 'l rg ur a. OL D IE :ECOR 'IE 'fIDC'.IDO
N ()
t~r'Mte da b li us a ( e: sq u e.l iJ i1 Ia8 ; ~
[laO
e x i : s t e ~ . 1 l i I n:onoll,l'o
0
~ec:ido far listrado,
tnllloS;..PIIDeste a l~ n ~a Q I li a. eo in e i-
pO'f
0
d en d,a d as listras, S e 0 iecidoie:n-· tre ta nto , fo .rliso ou ·estamp2ido~, corte a. .auma vez . . com. a faz~nd·a. meio da 'radapei.o fre:nte ...pooe :rer a .flo rete ·Cfitas - ·da '._ -- IM - , L -!IIia- (e ... sq _ uem - m _s.a .:9\_ I
curva,
ponte B ao ponto A no me lo da fre nte, Da.ex.tremidade do omb:ro, suba ~em e marque 0 pOrllo C. Trace a noval inha do ombro, lig:an d o B ,ill. C po r u m a 0'
veeesno~ecido. n o :phmo yjes, se 0
c-
Recerte
0
f[-e:rw(.e
Q U.
estmn.·
pado.
A r re r n a t e do , d e o o t e daftenle ( e s qu.e:mam
do
l!l
4-
-
m o ld e d !a
a .floreto
QU
m.eslJDi.Q'~Sleernefor .lLso
a,
n o v o d eeo te ean o a
uma ~~!!1ha evemente
unimdo
com lcm 'e
0) ~ ColCiqueomo]d.~ d a fren!~e s o l D 1 c e , u m a . f oll: L a .d e - p a p e : ] e f ell> ro d u Z ll a . U nh a. do decore" ~~. o m d o . em cada extmmida~, 4 c m de m eio dis [ve nte e 4 c : m ,om.· bro, R.et~re emolde ,etrace 0 arrem a Jt e'l t od o ele co m . 4cm . d e lar· Corte uma vezne teddo dorado pelo meio da fren~~,.
elas
ser tracades,
bro e trace
Ga'
~~gille F a G!pe~al:i.ntta.da , c ~ n ! u . n : a " mJ S ,c o s ta s . Cone esta peca duas
que
cone: esta peQ a. dUM vezesem pleno, vie s e em sen~fudoo OOD-
m an s: elaro se ;a b :ase es tiv es se e om ple:la. U m a vez tra< ;,ada a base, m arque 0 ponte E li i])1lli. metade do om-
me!:;a para cima
teeide fbt~i,stra.do,
~a o 13). Cerl.os elem entos, com o a ca va , p or ex.emp.l.o~ n ~ G p :r e ci sa m achamos "!!ue, 0'
0 dieco.t'e"
e sq u :a d ro p a : !." a ~ a .c jH t a r e s~ a tarefa, B m b alx !o , ro a ein tu ra , ~ ~e oslad O'Sd a pe nce po r u m a linha cu[Va. A p a g u e 0 tracado das penc es , J a
mok~e. Se
mas
d as co sta:s..Pa:ra
P![,o~oflgue,0 meio das costas pm. cim a, de A a t e - H , em S cm . : L i g u e .B "a Hpar uenaeurva leee. CO.mo [laO h a b usto n as c o s t a s ,
rn~ nh ad o o m bre , d e m od o a fo rm !ili[ u m .in gu l:o re~ o n o, po nto D . U se 0
T!iilCe a b sse da freme da blusa (Ii-
p re ce ss e d a h u~ rp re ta r;a ,o fi:c ar:ia
om bro
e
coloqee ..o sobre ouera fo lba . d e (Ja.pel, vira ne o-e a o c:Ql1Itrado. Com
u m W apjs.co :n to n~ e 0' rnolde, reprodux ifldo~o. . F e iiW ' j S S Q ~ des
- - -- --A
ES():UEMA9 IEsQU lEMA. 8
,, ,
J
\
.
j
I
I I
G
L . . . _ _ _ j.J ~ '_
\
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W NT ER P .R E TA CA O D E .M OD E LO S MElD
1 73
DAS C05111:-'
\ \. . \
"' \
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:l:
....
\
\
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marque \
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\ das veja a,
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di-stribuic; i.o das
pe~as nc teeido na mesma Ji.;io 10. Ao oottar no tecido, acrescente
B·
uma margem
~,
• =. : : : : ~: ~
de 2cm para costa-
ras e bainha& .
0
MONTAlGEM I .. onte a frel]lte com as, COSltWl da blusa pe~as, C:O'S U,UalS dos om bros•.F~'a, o mesmoeom os mem a t e s , do decote, 2. Ap~tqu.e o,arr-emate sobre 0 deeete da blusa, dir,eito contra di-
m .o ]de das costas da bJiusa. ,s a ia . (esq u em a W 2),_ T race 0 m o .ld e d e um a w e . B od e co m :m ej,a [ o c ' I a , de largura. (I.h;:ao 10), C o r t e 0
reim , C ostU 're a: borda. e re bsta '0 arrem ate para. 0 avesso. C t n l i W e t e as. S l U M bo'ross e ,renda,-o '@lpe~'UIS nas, dO 'S ll1IatgelilS .hw tem as das eosturas
melde duaS vezes nc teeido, de m ueira. que as suas: ,o o5 tu ra s ~ ce;ntrwdafrentee central das costa s - fiquem no vie,s. Se tiver du'ri-
()mbros~ fltio, ena p o n b odaiS , s acostas co mmeio eostura do pela montagem do z1per. Proceda assim para evitar que '0 arremate
A.!lTetnlte d o , deeote d a s , costas, (esquema It) - J>roceda de m aneira ide~ntjca a do, decote da.
[rente,! utiliza.ndo~
e
,cvidentc
t
0
d:ireito, mesmo que
vooe tenha m ulta pri.dca nos panto.sinvJs:ive:is fe~tos ,it mao.. , 1. Compl:et,e a m()n~agern da frent'e co.m as costas da blusa, fechande as costueas larerais de :E ! a t . e F. Dobre as rnargens de c o s " tUTa, para () avesso~ do. ponte E par,a. clma, a , fi:m de servirsm de bainha para as, m a n g a s , Prenda-as com pontos em.esplnna de peixe, P :a r,aI,q u e a ba inh a DaO repuxe faea um piique nas marge:nsinter" nas, exartamen~e no pon~o .E .
4. Fr,anza a cinn rra
tod a
da:
b~us~re(lU!Z.i:ndo ...l'L , a " m o o i d i a . real,
S. Monte os d oi js :1 00 05 ,Ciasaia, tazendo as rnrust:raso ~ncidirem r.igo. rosamente nas costuras (s e ro r 0 ca se ), N a. eostura do m e i, o' d a s costas" d!eixeu:ma abertura para receber 0 ,dper., Esta abertura deve ser a t d iferen ca en tre o s 6 0cm d o, z ipe r e 0eomprimentc do meio das costa s da b lu sa .. 6 ,. M on~e a saia na bJUS3!pela eintura, e pregue 0 rlper nomeio (I !lite a deeotefazendo saia, Termjne 0 vestldo uma bah:ilila de 2em na saia, presa com pontes em espinha de peixe,
d as eostas, desde
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vista<1l fOUpa e, d~a;n te d e tim esperu~o de c om p r,i:m en t.O l;O ta l. a ne te e ~~~que t.?das as cA OrreQ oes necesssrtas, Dt!ilpa a ['Q .upa.ef:a~a as rna:rcIQ6es, .com. alfinetes. E;xpe:r,i~
para fac;ilitar a m on tag em , assim
mente mnr,!!i.veze tcorrUaos de~ei-
das as ~.;;as, d o .mo k~e'ipar a verifi··
too. a!te que ~ l I J d o e s t e j a . perfe~.to. Quando : sc tr ,a ;t ar d e v ,e st id o cos-
turad e
nlll! cintu ra,
na prim eira
piiovae m ;w ;s fa cil e xp er .im en .ta :r s ep ara da m en rte a , sala;e ,Iblusa, ~a seg!l!lnda.p!JIova~expenmente eraeo .0 v&St~do eompleto,
,A,PROVA,
DEUMA ROUPAt~l
o
q ue
raHl' antfis.:lll
e
urna prov,a cerreta e cu~dadosa difiicti] que a roupa ~en:h!3!u rn bom
caim eeto, Po]' o U l u r o 1adio, a. exeeu~ a t O cia. reupa campana um risco e um a d espesa que so c bam resuID-
tad e d e tra ba 1h o : p o o e . cjompensM.
N a da , d e ve s e r c on fi! lld o !3 lo acasc, Polr isso, rep ita. a p r o v , a ~ a : n t a s , ve z es q u.a ntM ~ o re m n ec e- ss .m a s,
' pe ~ 'a s.do s eu m c ;ldc,
as s ~g a e. nesso
oQnselbo e obsewe: uma s e : n e de regras que d!evem fleli obedecidas, n e :s ta . se q ue l1 o ia : 0 .1 Esa>I.ha euidadosamente tt!tcide" que deveser .a.de:quadoa.o mcdelo - e cuja. met:ragem deve
atenderas neeessidades do melde, Compre"o eomcelterio. :2 ' Pre'parte eteeido pam '0 coree. M o lh ie,.o au r a Q I o,"d6cat.issage'\ s e ! l a O sofre:ul!llU ~ramm.enw p re ..
V'
0,
e n c oJ him e :ra lto
..
S e v O O _e, e aecnselhavel o ~s :t~ ~ra,qu.ead~ rp ara s i mesma,
v.i:ocontra Aeerte as suas ex~r,em.idades,c omo aca-
qui,r.i um m anequim e -fal1a a p ro va . s ob re ele..a.-,,portarnlto, absolu:tame:nte n e c e s s a : r : : i o que 0 m a ne ...
barnes de ensinae em. nossa H~io de C10S(Jllnl.
q u~m Le Alia a s
SlUM
m e d ld a s . . Qra"
esses manequins. qu e ,reiprodu:z:.em fielmente '0 corpo~ au :sio mui!o caras ou nao seenco:l1~ram fac~I:men te a , v~llda. 0 manequ~mrig$do. fa brica do n ag , m ed id as de eada tamanho eemereial, ,6 m ais: barato e mais f a .c :illl1le nte e nc e nm l a is
travel, so raram em e tem m edidas e:xa!tas da pessoa, A I as mas c!Orrespondem;' olJil!tras. bto, no e:l]t,aIili~O. pode ser reme-
dlade pelo preeesse do "bourrag e _', ~o m aneq~im oom er< :~am , q ue ens ca re mo s o rpo l1 illna m.e rw te " qu,j;lt.nda voce j~. dver ooLido maiores oonhedm erw ttO S decorte e costura,
Se naohapoosibiUdade de admarnequi:m 'e st: 'quer :fuel suupropriasrou.-
q uirir urn bo ~
vooe
de;ve.~e~ ..~acie~cia. de" expemIlend" las asoill.re ( I c o , [ J lO se iv i£ l:d o-s e d e u ma a ju da n.te ~ p eJ o m.encs para ~ priYv
.•
3
P asse.a ferro,.! ,para que a. f a~
ze nd a .f:l.q ue em cOl];d~ltOes de manipUi~ada.
8ei[l'
iii F~a, um~,espede d,e!'c:h:eck~ up" m i l O ' seu mola~. V e :r iI iq lu e s e nao esq ueceu d e alg um a peca, se tu do 'e.sm . o o r r e : t o . , L
mOli.it3lg'em
se as C O S t u i r ! l . S de -
~
tem rng,o.rosl1Imente
0'
nome de eada uma,
QlI::l~U]:do'h.ou'ye:r da:vidias. 'COrlSU~La:!!" o s m o]d eiS . ( } D . i;s, pollha. sabre
0
b~!la
tecldo
~O~
car sea. metragem e correta, Pard facil,it Zl,T. di~.ponh3i, e m pnmeieo lugar as p¢cas grandes depoisas,
e
p e.c as m e[llQ re S D O S ~ nte rv aio s .. os meldes no te'1 Reproduza 'cidol, corn traeos de ~ap.is au , 1 l U ~ nhava,s, como ,enstnamos na licao -
d ie C O S 'L U r a . V .
pml'S
DqlQis de ter trlli~ade~odas
A p.rovaea. pedraanguLaii d!3i. o o l:1 fcc~i,o d e u.maro!!!!!pa~0 ponlo-. limite entre 0 eerte des m oldes e a saa m c n t a g , e n l J ! defin~t[va.. S e : M
COtl:110
0
etc. A cenm esm o tClomprimenw., ~ue um -i~iPjslOdu as rnarca'com (toes: fleebas indicadoras do flo ~e~o~m a : r c < l Q o e s do meio da frente e do meie das costas, da s pences, d as ~~n h.asa ( fo br ar , .in.d~ca~oes d W l c o s tl! lt a S a p a ! l" e n ~ e s~ ! li ~ c.
5 ' : S e : estiver t:rabalhando eem u rn . d e s IOSSOS m oldes prontos, rej~ tirade e t a ! revWsta, alem. des cuida~ dos clltados n o ite .m a IJ ue :r io r. v ,e :r ie - ' S l U a odi e f1que 50 a s s ua sm e di da s: ilIC :o rd iO Co m a s nossa;s tabeJas,. S e; ailliguma e t a s :m:edidasnio ,ooin.cidk, [:a,Qa a . :re;tifi:oaQio DO mo~de. J S s . . . CJleva os [I~m em s iguaw s n Qspo n ~ ~o.s oonespondentes das pec;as
8 C .o r:l;e s p e~ as do m eld s com b e . m afiada, se:gu:indo o ecntcrno de eada pe~a a uma umatesouea
dis,tinc~!:!I. de 2 c r I D a rim de
erial"
um a m a r g e m para as c o s m r a : s . N a:s, b~lnbas!a. m arg em costum a :S'l:4: malor, de 4 a 6cm. prin.ci.pai· mente em bainhas retas d e saiase ealeas,
)I S e vo ce m a:rcO l!l as m o l c t e s com hlpis no avesso dotecido, p as se u m a~ :in h av o pa r eirna de to d a s a s m . a f'C :lU to e s que t a m ' O e m d i ~ vem serv:isiveis sobre 0lade do (Ii. r~l~o,eonso cs me~o8"as d o b r a : s ! . a s
locaill~zal;;Oe.sde bolsos, ' CL C . • m . Y e rif iq l!J .e s e ro da s aspeeas e stil! .o co rta da s" s e [lao fa]UlI, . a l g ; u r n l l de tam anhe m .enor m as de iguall im po rU l .l1! cia. G ua rd e c uid ad .o sa ·
meete tcdos os retalhes ,que 00-. b:rllf\em~pois e le s a ln d a th e: p od e. r ai os er llte iis .. S o . j og u e fon:! 'a s qu e fbfem veis.
.olu~am e:ntei
mp:r,esl®-
~I &elilna~per m elo die a : l i n h a . ¥ o . s . as.~pe
po ntes p eq uenes aas eosturas
SJ:J.
jei~ru 'l a . tenS/Des, c,o m o,~ p or e X .e rn ·
cosmras de uma saia [ - e t a I ' a I l v e , 1 des q uadris, .
p]O'.,IS
ao
Depols de tuda Isse, e vestide
estara armadoe submetido
pmm.a, para
sei
.a primeira
prov.1l tfc u n ic3 . e sp e ra mo s nO s). S e es w r e g ri ra ha s fo .r e,m se;mpire obededd~ A a J , m . e s m a seqi1enc!ia, 0 ~faoolM d a s p ro v a s a l v a R l .e : . r :t te f a : c il li tado ,e a o on. MJ ee cajQr aio da 1 ' O U p a . c O f i r er ar ap ff id am e :n te ,e s em . t r o p e 'Q o s V O ]lta :r em o s a o a : s S l U l It o :na,p r & . x w m a . I,i!cao.
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175
B AU S SE AD A BL
VAllAOOES A"~, r''()UJUI:~ / e n w l n b u t " , q,t~(ji:~qMer q ' , ( < i ! M ! ja n ~ a . ' {end€n,ia:~ d(11t~'O,da.jf! induem em fITS linhaj busi(;"(lS,' n rncdelada, t~meio-model(lda e a retu, ,,{J~'U a,~ .~~M'J5'mrj'(Jnte:~. !""?MaS t"Uriamej., .~e' incluem {.i! linha pl'im'(!.~a. a linh(l !'U bo "a lil7 ha
rrupe;:io e a u :
1~t{'jtJ'lO a
H nha
de.~e:~ln~lurll"a.. ,em i , ' O g a 1I0i~ I'I,('L~ primelro~ anm ~llinuu w~o,~70 eilo
w ..
q U ( ' nada mais ,~ d o q ue u nla
L ' U r l a m e d a I h.lh a rese. A hh n a/lisa. a~ l~fJUI'O:.~podem
ser co/antes. rlcl('r~'1i1f!.~o ('G/po m,l ,~~mii() joigada.\. ,~olta~~. mg:e do c-orp(). PM ludo i....~o.. e , e v i d e l ' N ' e ( I M ( ? ' a mi~einici(JI df"~'f':~Qfrerallerm;oej de ( lr nr t: io , co m (.ii' U n}m cia f(}UIHl qMI? Il(uV ll'Ui cortar. A. ~ ollera¢e~ ,{do jeii(M afU!n(M 11.(1 :::Orla do bll~~o ., Cotr,~oa;~ lirl/t(lli pri,rdpllh siio tre~~,
e 1 id e 1 U f ' .q u e rere.l~WQj a p E ' n a ~ tr,FJ
!'Qrillt;:a(!~~do fJ.au!. q.Ufi' £e,,~'en~de
pomo d ft partrtla: p~n~ lot/as O J tipas df,'f'oupa.
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llJ s ad a p a ra a s re u pa s ee la nte s , como os vestldos j lW S t . ~ '1 i : n t e ir Q S 'iYU niu, os [co~e~es'peetados etc, Cons.eqiJen'Lemente. [lIao hil, ,!I;i:t.erac;;oesa intfoduzir! jili q ue p artlm os da proprrua. base inidaJ. exaiam ente com o a esu ;ldam o s. com as suss penees de bustc, profundas e mcdeladeras,
U sada para as r'ou pa8 [que, nao a d e re m a e cO rp c!t m as [0 m.odel~m. SUilveme:nte. suge,rindo a t eintura sern marea-Ia. j\.qui estio
incluidos
os vestidcs
inteiros.
denu'-o q uando vo ci desejar q ue 0 conterno lateral do modele ,i:ndique suavememe a cintura, Para. isso, ffillitqjue AI
cintura, COn:! 1 a 2 , o m e ~race a eostura lat,eral W:i.gando a extremi:dad.e .inferior ella, cava ao pOllitoB.
fazcQ(I,o
sim!!11t,l-
~eaD il.en.~e,11co:rn~.;io d a p en ce. :E ,cWa r,oqu e" destamalle~lI'a~ a ,c intu r,a ; :l1 c~ a v a rio s oentlmetros maior
q ue a D le did a re a l, 0 ,que ~evara,a. reupaa sol:ta!i'"'se do corpo.
Vej'iamos
co :m p~ e~ ta ro a em ento
a serem
einm ra na frente. V a m o s dar- u rn exemplo. Suponhamcs que a
(esquem a
~) -
Pera
a b as e : m eio -m .o o e~ ad a.
basta que dim inuaa
proflundidlil.de
da pence vertical para ~ a 4cm, m arcande rnetade para eada Wad o da linha vertical (0' da base. A ltn h a la te ra l p Od .;m li.permanecer a
ESQUEMA
Uada pan! as roupas de. corte rete, com o os v es ti dc s tu bu ta re s, o s ca sa co s, casaquinDos. eoletes,
f re l:1il:ie .Pa r a .is s o elimiae to t:d a u
mcdeledcs na cintara, quais as modificaeces Frenee
3. B A S E RETA.
Cosu ,~esquema 2 )[ - A ChUUf,aJ. nas costas dev,er,' ser aumentade na m e srn a m e did a em que 0ro t na me nte a p en ce dlas co stas e parcial aum ente no ~ad :o Q' que :fal~1para.
wntroduzidas:
p'ence. ganharemos 3 c m . F a ] t . a . ilip:;nas 1em . que aumentaremes no ' lado, r ce tr a( f, an d o a n nh a la te ta 1 do melde. Se voce d!eseja. que a pence permaneca rom apenas 2 c m . (I aum entc lateral ~er.3 :" 1();gi:,catl1,en~e.,de lQm e se .q uiser que ,e~apermaaeea Inaherada, 0 da frente sera feilo, aumento totalmente no lade das costas.
na linha da.
casaeos, casaq u~nhos; mantos e n:dj n ,g ote s.,to do 'S [ J ig eir Iifr ne nt:e
obter-se
1em, E agora, vamos ver como rar~m.os, nas costas, no ease de 4 c: m d ie a um e n to , E lin 1~ na nd o -s e a
m esm a ou entia· in Cl:inar-se para
I •.BASE MODELADA
modelada, v,oce tr,~~a,'-IaeomJcm, a eintura fieara, e evidente,
b?']!erO'~, A sdtw J?lod tf ic aQ Q e smantas a se re m e~?. lliltro d as sao' agora. m a ts s ev er as ; F'1'eote {,esquema 3 ) - A fresre da base se to rna m ais sim ples aese mooifj!cara. disposicso das pences. a t), Eliwine, oompletament.e a p e nc e v e rd c llll l. b) T raee a pence horizontal com a profundidade aamentada
aJumentada S c m . ou 4cm se a costnra lateral [en ~rar no iado em
para. 4cm (,bus.to pouec saliente), S cm (ba s te ncrm al) o u [6 cm (busto
pence
vertical
da
su frid o' pe la
fre,n:te~enha.
urn! profun:didade de. S cm . na base m odeleda, S e aqUJ, n a base m eio-
1
ESQUEMA 2
0 l
~
j
\
,I
\
r
~
L
I
1
~
\
I
1 l
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I \
~
()
I
,
I I
\
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J
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j
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I
~ I L
B A
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ESQUEMA 4
ESQUEMA 3
sal iente). S U a po nta f i c , a . : r a colocad~ sobre '0 'P0~to O J , se
mo d e le exige que a base seja. pro.lon,g.ada pa:ra ba~x.ocomo
ro uP aJ. a s pe:m ::eJ ga~lham' i1 1c 1p O fld rr cian o c a ne m a » s e l()mall~
ela val set posterlormente" tran sportada au deslocada para d e n t ro de recortes e afastada de :2 a 4cm para. olado do ponto O . se a pence borlzontalvai p e r m a n e e e r em sua ])Q sicio no:rmaL. E:s:te recuo dot. paola. diminuira 0 oomprimclllo da pence, tOJUila,naOa . m a l s d e l ica da e .nu :no ~ evidente .. c) Como na G h a pence vertical, trace a t ll I1J,bad o bu sto com a. su a altu ra norm al" q uer dizer • sem
veremos em ]i'1oes posteriores -, ta l cOmoacontece em vestidos inteiros, b~us~s~cuacos etc", enlaco as duas va:U'ia~aessegnintes sao L U . i lizadas como pomo de partida para 0 tra~aao domolde,
aom p l e l am e m e inuleis, ,quando t'O:rJ.pa5 Sf farnam largase
d im in u i:r i cm , co m Q a co n te ce
na
base norm al m odelada, ('titas ,(esq uem a 4 > - Na base das costas, basta uacara zona da cava .. Nao marque a eintura nem trace a pence dacil:1l1U ra. ,A i costura lateral devera ser 0 pr6pr~o l:ado diD [j,etangulo.
NOTA A
ptlmeir:,jJ.
variaJ;;:a!o ~. ou
m elho r, a p,r6pri,a base m od elad a - e aq ,uela q ue n! Orm a~.m er! Lte se
usa q uando se trata de vestidos eo tn ,ado s
na cin tu fa, 'co m bh.lsa.
colante o!!] fraliJizid.a na. elntura, i rmando
urn Mtl8l:lido. Qu~ndo
0
d e .pe n d e n d a ' d a llnh a d o modele.
.•'
.>
•
COl''.J()rla~''eIS.
D
ror
.
. .•
,e Sle mvJ
tis' •
1m. e
n e . o e s . ~ d ! ' l o dar a , q ui a C C n S lr u( {i o
c ia
b a s e c ia M l.s [ l s e 'J 'n p e n c e s • .p o n to
de
partida
Gtl
pam
as t o . r J : p a s joJ:ga;daj;
m(!smo m vd elad m. q ua lld o 0l m M Q de ,.ml'Cll salierl.ci~'.
e
P(!qtt~lu)' e
B.ASE ll.A SLUSA SEM
MOWE
PENCES
If 1notia. instdwd pot natureza,
e,
POl' drualN!()J p r e d U eisso t o . J mesmo. da , e s l r au/~l l e g i a d Q ct:mSUIrlO,
F ft n~ e : ( es q ue m a
.5) -
Trace
0
ret~ngl,ll10 ABeD e as
linhas de c.omS:lfu.;ao (a dill cava, a do busto,
O : s m ( J ti'i;n llo s S f! ~ u c e c k m c o m la n to t(1plde:z ,que, multo br e' Wl, s e as ooiJ(JJ ·ootUinuarem I W 1 B U t rilmQ"IWd'
a " Iin h a-g u ia d a ce va e a d ia (g Q na n exatamente como fo ]e xp lic aclo n a
5 0 le'ra ,wmpr; de usar'rotla
mesma flUl]1eir:4, ~~ce 0 ,oo:momo do deeote mas. ae traear a ll I'll ha do, omb:ro.alun~l:1(e a sua queda
.u m.a u nic allt'z.,
.ro~:pa
N o d ia sf!guimc.
e$u~rciOJ'(;l d~ moda. L assim q ue .(1 mocm' ortl (}o,ea ~ n fa ,je.s ob r e o b u sto da tnulher. or« ,aciw.lCl4)
{(ltU'D
que
'flle f i c a
prozicamente t e t: h iz i: ( / f) " lIUd(l" O ra cola a .toup" at)! COl'po. rewla.nao tIS j O ! ' 1 1 1 . a s . . O f f l ' deixa~ tombor s-oltae j oig a(/a .. € S ro mie nd o a s l in h .a s d o rorpo. Q uando as fonnos silo m { otiz a da s p e, la .a de tln cia a m
base com penees ( ,Ii, (ti.lio
~ 3).
Da
normal lL em I.e m . m arcan do [L ". COintor:no da cava, porem, vai softer m od lflcacees m ais drd.sticas e seu s pontes passari!i.o a ser os
o
~gl!dntes:
P ontiC !L' - sim ~d o n a ponca d o embro, lcm abaixo do ptlmhivo ponto L
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l'i8 8 A S E l D A B l . U S A
fonw
N -s~u.l!:l!do 3 cm ac]ma de
J (q uan .d oJ H m ed e 3 !t~ 7cm ). 4 cm (quando JH m ede en:[re." e 9!cm } e S cm (q u,~ nd >o IHmede W em . ou mais).. .P o n to ' M .~ : : d tu a d o le m p a m . dentro da metade de L'N ... Ponto H "- s:ituado r u c m abaix.o do ponte .H . LiguiC: estes
pornos; par uma
>cu rvacon tinua para o btera cava A zona d o b1 !l st o,ev jd el: W~em !e~u e,
.e
nae co.m;ponara nenhum tr~:adol.
S e (I ves~.ido fOI co rra d e n a cirn tllJ ra .a . .I.i.n ha . da m e s m a t e : r l n i l : " l l a r o ' J i laeeealmeme u o p o n ~ o D', m a r c : a d Q 2 c , m a i c ,l rn a i . d o p o n ~ o ' D . L ig ue D~a.oponto O. siJtu ,~d ona met,~de. de ..CD. A 'c~[Wtura8iqyi sera, fran aida, co m au sem
blusante
'(v.eremo.sa
te.cnk a
,Costas (esquema
d o.
blusante ma~s adiante ( Hil l l1 JJ O SS ;O curse), S e qlJi~s:el!'justarlli. elm ura,
b asta in cli t1J:al paJa dentro a ~ w nh a ~a(:e:r:alH .·D' no q us fO\f necessario,
N a s ffiiu pa s in~ei]' e : preeise
6) .- T race
labe/a 4, q ue a ajuda:r-d r~eslas
,como ja .
h'i,odijiC(lf.Qe.s·
a f 01 e ns ia ad e n a. U ·c iii.o 14 . N ilt z on a. da eintu ..aeIil~re~arno, I l . O O trace ,pe'ncealgu rna, A COS/lura! 1,!.li~er.aJ~ do' CO] n,c.i.didl com 0 lade base
das
costas"
r e t a . n g u l o . r ¥ 1 J . e < ; . a 3 1 . e o s t u r a lateral d a fre :nte e m od ifiq u e a d as co stas a:ti D',. de modo que H.'D' flque igu aJ ~a da Irente, S e a ci ntura fo r franzide, deixe a base 'como esta! mas
se q uiser
inelinar
8.
aj.ust~-]a.! basta
lat.e,ral H'D~ para.
~ ez na
d en 'l f' o . exata.m eJ lu ec om . o fre n te ..
na ll]t~ma eoluna das f b[ga ii .la te ra is qu al . a . d :e ; s .:e ji a d a . tabela e procure
para. > 0 t:ra~ad:o da nova ' C i : I . v a . Proo ed a enta io d a Seiu~[ljte mameira:
e.te., a elm w . ;N S .m ri d Qrsou ,.b lmpm a J jo.• .lg c a saatim a n , sejam bm e deW!I'iQ sofr;er urn a U l n e ' .i t o lateral,a jim de' ,que se tome rnais_ la,ga. 0 o mb r'O , p or su a ·v ,e z., d e v e r d safter um Q U i1 1.f! nl· O e, mlm ra
m en o r., p a m
pareceracanhad'o
IW.I.OO
nao
roupa v ai te«
Qcj
s ew : [W m oiS exuemo« aeslQcali()S,e
trn~.1ir ill li:n ha d a cin~lI:.I:raiija que ela
(:dgic o q .~'e lOch el a deverd se r
val s~r prolongada para baixo.
,retra Fld u . .P am i'.f.S 'o .~ulte
ESOUIEM1l
Fremre (e.sque~a 7) =Trece 3. base reta sem .pences,. S 6 use 3 . base ee m pe:nce se a! fo:lga nao for mu~~o grarwde, e a p e < ~ o a tiver bastantebusto, A s eg u ir J c o ns u ru ~ ea
m edidas que . the c la rn o o s; pontos
FOLGAD.AS
CQ \c 1 ' l
c om 'f ;!l6 r e n gan t Jc I , . a meJI'OS que j: d tenhalm:sttmle , ex p erf, tn da. .
N a m esm a ~~nha! ,encolltmm as
BASE PARA ROUP.AS
fo{gada. O r a . com o a
N ( J J u m / '''~ e . m ,e , a l . a h e l a rroo e rigida,. mas reeD deve a co mp aM a -la tie P €w { :op ara ! M O '
rn , A lum en t:e , om bro de A a A' (prim e]rn'a. coluna Cia tabela 4) 2 . .A l[m m t~ a ,c a:" a~de B a B ' n a alt u.ra do p'rim.~tiviQPon~o M l
(seg unda. coluna CIa tabela 4) .3. fJ~a. CIVil, de C a. C ( oo rO llil! l" .a e o lu n a C Ia ta b el a 4 1 ) , 4. M a rq ue a.r4!l~p. l a f e J e a l " de C ' a D (quarta eclona da ~aibe(la 4) T race a nO 'V aJ.c ava, U g a n d a Q S pontes A'~ S'! C' e D. Do ponLo
,a
ESQUEMA 6
iii
! ). _ _ I
rJ~
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ESQUEMA 7
D, trace pl;l!:ralel.il!
,a
a
~~nhaLate:r,M~
nova
ante.dor.
Se
p en ce . p ro JQ n g Llie o s :5eU8 a 1 i . n g i : r e m a . n ova lin ha ,
!I1 o u ;v e r lades ,a t · e
Costas (esquema 8) - Trace as
da base reta ~ nela intreduaa as, mesmas mooifica(:oes COSL,as
d a ffe ]} ~e.. R e tra J.c e a c av a e a lln ha ~!aite:raL
ESCOLHA
A 5 felgas ,as erem acres eenradas num a base para. a oi1bte:n:~aode
dadas
eorpo, nao sao
nhando
b) 1 'ecldo - ./\ es pes s U TaJ ou 0 peso de teeido infl.u.i de modo decisi.vo na eseolha das ~ o l . g a o ; . prine ipa lm ente para. o s fra .l'ilzlido s, Q uanta m ais fino e leve '0 teeido, malores devem sew as fo~g ,as. e mais pesaeo.mencres elas ser para m lo afogar a slUllueta. Re:su:m~ii"Jidc:,[)od.emos dl zer q ue 0' valor das folg as einversa ~el]te p ![o po rcio :n al ao p eso d o
expe:riencia.
Tais fatores
sao: a l' . M e c U m ,d o
'C O J p O - Asmulheres m ag ras 00, pe;qu.en~lilas;exig ,e ;rmQ I ~a s m e n or es d o q ue a s : m u~ l he re s ! :l i' an d cs Q u cheias die eerpe,
m e;! lta ra : 'b as e d e; u ma p e.s so o. c om g ~m de bu;sw " e:m 2 e m . sentira que, a roupa rofr·eu. u s n a f o W g a
,se nS J ¥e ~tm as se d er este~ mesmo .aillllmento, na base de uma ~SSOia
vontade~ desordenad.ill.~ TABELA TABELA
AUM-EN'JO DO OMBII.o~ 0,5
com I06cm de busto, a flQ lg an.ao sed: Lio, e'vid~nte. Para. que, le;n~a e mesmo efe.lto:,eaumenro lena d ie se r m .a io r" eerea de .3 a,4cm.
Assim, por e :x:em :pl!o . s e voce au-
DAS FOLGAS
"l!Hla J:oupa s o ] t a J . [10 :i t
m ente, D evem obedeoer a tre.sfili~ tores priru:;,i.pams!,q ue; voce jd, m anipulandocom desenvolture.cada V l e z mmar~ , a :, medida que for ga-
DAS F.Ul.GAS
AU M ENTO
D E S C ID A
.D A C A V A
D A CAVA
0.5
0.,5
l
]
1,5
] ~5
2
:2
:2 2,.5
tecido, c) A ~ m l1 la d o m.odeJo .~ Qllairnque:r genero, de roupa, sObretudo .a qu ele .q u e e mal'S suseetivel a s. f]u~
4
2.5 Os val()!~sdesta taoeta nao ~ao rrgld'.os. Servemapenas
!fTOLG" L ATE.R.AL
o~sa I
l
a :2
dOl
cava
n a~ ,o es d e; fo .lg as . U r n. v e stld e c he misier, por example, nunca esui namoda, mas Lambom nunca e : S , U I fora dela, Apenas .acompanha as te:ndendas e, sendoassim, pede receber fo1gas grandes, quando a
m oda exig e r oU l pa s e x tr em e m e n te porno orient~cao. N 'i que se'
pede ussr 5fQ1gB lateral com C 1U 1105 elementos que nAn s~
do ombro e os eomos
tua~6e:s.da m .o da . p ed e s.o.fr·e:rva -
]arp ou ~blg,as pelquenasqjul:lindo
ase sroupes se ajustam ecrpo, os 0 m m o aecateee ,co m ao as blusas,. casaeos, as ,ca J ] ( ; a :s etc.
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outras. em plene, v.ie;s. FlQ Fe s t~ motive, part). ev.itarenga'tl.os., ,e a co :n se lh av e] u ,a 1.< ;;a rm ca da pe'C9i
sentido do, fio da fazem '!da~com um tra~'Qreto termiaende em seea,
Q
tNij ,o b re tu d o. a au sse pe~as es~ ec. faso 0 e -. sq uel]viesad:as. ad ~ o d e , 4 :5 g:'I"aus" celoeando um dos eatetes ao ~o n .g o cia ~~ n hace:n tra~ d o melde, A hipo~enusa ~ndicara 0 seB tid o rio flo (v eja. a t f ig .. ~ .) , A s setas deve:riio fic3iil" parallllelas it ourela do tecid!o ..
piieca.~I.H;::io s.e torna mais llecessmaJ. quando 0 m .o de~ o tem mulL<1Specss co m di f e re o tes se:nltldos d as lis tr as , 1 6 . Uma pe,ca tracada pela
oo oe; lnd ,o bra p oc Rse1 re tco a crta ie , cdoan f Oco i .r m m e , 0oe ,m e eld d olle : pelo meie QU entia duas vezes, 'qualll'ldo h a eostura au abotoam.el]!to., Neste ultimo '0&50, nin se esqueca de que 0 eorte se faz em sen~rudos opostos, Se a p~ca for cOlrtada quesro vezes, faC9:-O dUM vezes IIlJ:m se]}~ID do e duas lfo eZ .e .s
1 :1 l0
senrido contra rio. Per
isse, sempre qjue a d islrib uid ,o d as peeas p e f m W U I \ fa<;:a 0orte o o m ,0 l.ec:wdo' d'obf~dQ ae m eio, nc do comprim.ent:o. As sentidn pecas, cortadas ao mesmc,~empo. fica:r'ao, au.wmat~cameIl'[e em seIl.~ ~dos OPQ8toS.. Na Q se nd 0 ~im. cane a ~~a. num &er.lti~o, Vlre"'la,ao contreno
!ll
corte, emao,
u ma se gu :n d:a v e.z ( ve jia , a s fig s .. le 3).
CtlID.A008
PI.EVlO S
NA HOR.A D'E CORTAR. 0
FIG. 1
TEClDO
7, Procure cortar as pe~as dando uma margem de eestura com I.ariufiil regular e e e a s r a m e . lsso
faci~:itanio
traba:lhQ de podeJa
morntagem po.rqu.evo(e 0'
e pdoes tuo ma d ete rmpe~. .it:w d aA s r ~ uOp a me old com d e Mr.im Pf!9(L~ Mio semprn C Q r t a d o : ~ .1l(l.S mtdidruexalQ.f
-
as margens de
costsra: comoja lliJ~1()S. silo dadas 110 . m o m e m o do c o rt e' n o u :cid o ~ e MW ~lpre p el a m e m ,d e. a . n il .o se t q ue S f! {I'(ue
dC' tnode.iaj
QJJ;i rnetri c os.
Q u a r. lc /o 0 J n ei o dapt?fa C ( ) i J , ~ r ; i d : e ami (J tiire:,,-ao doflo d:a aze . n a. a. , . d ize mo « q .u ea M 9-a eM Q .o o l'ta d a ofiQ el' ..' (J qut:.er.,na,~ f!tt1. ptl/ir)me"S. frIO, Se 0,~eu m ,e io
d e W ! eMU!' ,t(l d ir-e :¢ o d o
lfelda. Ole a'S/) ja .f"",u;i: p .r ep ( j'r a d o e
~,it;"
2..Se stiv v~er er d o,b .o . eeeido passe-oil dalf ad ferro, eSe :loJa 'coma dobra de fabr.i.cado. elim r n n e " a oompl.etam.crnil:e. p a s s a n de afetre com pano umidc, Se o teeido ,estiver deebotada nesta dobra, delxande uma lj,llIl:i1ll1. mais , d . a w a : , distribuaas pe~as, de
sobrepof
rn.,odioqit'Je nenhuma atrevessadc.
teeido
seja por ela - -
.3 . Os, teddos. ~ara:ta~ geralm ente .le v< 1I:m m . una goma, '0 qu e
os ~M:p.arecer
muiw
armad o s.
as duas pecasa serem a.lhl~]Jando-as pela sem preeisar eertifiear-se
eesturadas, borda, !'lIO
m em em o de ,a linh av,a r de que j
as lin has; de monmge 00 est,aQ eoineideates, 8.. QU3Indopassara po:ntad:oE
dedoasobre
a .supe:u-.ficiede urn
felpu:do' --'par ex~mplo"
,0
velude .~ pa:r~e]ament.e a ourela, o p @ I o po de o u na o o~erocer resisb!ncia. S e n a . o 0 flZer. esta e a dire~ao d o pe~o. mas~ se o ~e re j~ f
elf}
1'{)(/a,5
d o n 'J o ld ;eja e J i J o o coftadas· tN J pap'el. S 6 resta ago.ra m:msporta:r (J.~ {l«O.~pa ra (J l( !c id o - ja #Vf'lt;Ii;}Ji, oaMiiio d e ,fi'fI.~tn(Jr eM rn aue i fas de j'aze..io - mas a rU e!!, J'e.ta a:~ .~IQSS~~ Q.~Ulr.:a,~
.\ugeM(jf!,~ para jariliUlr
o Stu
Para~or:l1a~kl5 maisllexive~s,.e
Ji'Cs;ist.ern'lda, quer dizer q ue d ir e'l;;a o c cm f ra ;r ~a J, 8:.0 pela.Nose
v.ies aintervales r e g u i . il im \ e s , 4 .. Seas ourelas :reprtlx!IIm 0 teeido, trate de cona-Jas fora. rnesrno antics de CUM.r.ibu~r as
t'e cid os . fe ~p '1iJ do s, a s p e:~ as c /O melde de:vem ser eoloeadas todas DO m e s:m o s en tid o , [13. d~rec;ao do pelo, ou sejill. com 0 > pelo dir.igtdo para balxo, 9'.. f'renda o s m o.ld !e s no ~ed.do com alfinetes, eolocados em d ~ a g Q n . ~i , n o s eantos e perpend icu lamu :me i.ilS bordas,. as pClliltas d i:i~g~das,ara .f ora, T ra ba l h e seguJndo uma d~~e:rminada or-
s uf ic ie ote e stie a-lo s n >o se flitid o d o
p e! yas. S e·ta] n iio aco me ee, de 1x.e as ficar, [p o.rq u.e p o de m s erv k d e arrem ate para as bo rd a'S , des margens internas das (:OS~U]'.Mern pe~as colecadas sobre elas
Irab alh o.
»
I, Aigumas vezes todas do molde s.ao conadas
a'S,
111;0
peeas
mesmo
sentido doIin, n'!I~S,ou:l r~sV\ez.e:s.• 0 que e muUocom I.Im,a~g,~mlas
peeas sa o cortadas a, fiore:to
e
p ou pa l1 l,d o' c;h~le-io<
a ss i In '1 0 trabalho
do
5. Q u a n d Q 0 teeieo fo r U:s~rado, m arqu e co m ~ m tra~o O !.e ,m cad a pe ~ a. a d iie'9ao das I..stras, q ualq u:eii q u e sej:a 0 .lio.. Esta:
;)
eomeeande a pregar osalfi· denl., netes da esqu.erda para a direita e d a d obra- se ,cia ~~is~e_, para!
I)
la d e . . V a . a ~ ,i; sa n d o
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0
m .o]de
-a . m e -
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elid a. q ue fer pre nd endo ! os alfinetes, U se ,apenas os ailfinetes necessanos ~aral1xar bern 0 morude" raJ,,lia peJa qual" em teeidos m!Jwto nexive~s e e:scior,regad~os, 0 mef:O dde-s dcvera se r bem. malar. N ()~ e q ue os alllnete.s de-vern. ser Iinos! de ago born, de: ~flIta be;m a fla da e e ll :tO O i:i ua m en :t ,e limp05.
nu-
10. N;io delxe que pane
do
teeido caia para fora cia mesa sob re a qual VGCe e s , t t l l rrab a J l h i : l i i l l d o , .~!iSO p o O l e rep,uxi-k). trarz en do a omllseqii.el]Jlde diS1to'l'.;ao dos fl os, Se a mesa, nao~blr sufic~ent,emen~e. ampla para nela m et r ag em da e-stender tooa.a. fazenda, desdobre apenasa parte esta, usande e dobre cuiqu,e dadesamerrte '0 restante, I,l. 0 carte e uma oper,~io im p o'.rta rl!tis si.m a n cp re ce ss e cia . oOinfec~3.ode
UIlil3i,ro!UPai~
deve merecer
UJnSL
p eL o q u e
ate:ncao es-
pecial,
Estude
cu~dadosalm.el]te a
d i,s po .S i.~ iiod e e od as a s, peeas do M o :ld .e ,a . fim de poupar ~ecido e nio
despe r -d ic ;: a- lo .
S b e .n ta o .,
certe,
COMO ~AB[[R QUAL D~R,Elm DO mc.IDO
0
J :. eviclerwte q U ie ! a nte s d e in lc;ia r o cO l,llLe ~e"i.ndispe~so'lJ.ve:l. q ue s e con he~ a q uam 0 d ire ite d o, tecido, Se.mui~as v,ezes,.e bem faei] ide:ntilfici-I!o. oililtru!, po~em,.isto e relativameete d~f:k:iLPor isso, aqui vio alg um as d~C asPM .a! facilitar 0 seureconheeimence: a) Quando 0 teeide e enrelado em lll,Jbos~o ( !;LFeiito es~ili voltado
parr.a.0 [ado de dentra, 0 m e s m o ,1!.ccmtece:ndo com a qj~ ele s q ju e sa() vendidos debrados, . b} Na maioria dos orepes. 0 di reito ~ 0 lade ma~sfO'&COi embora nos t~cido8 maclos seja. 6
.m~s brilhaete '0) N o s te cid m e-S 1tam pad os pu r i m p re .s sa o !. a s, c o re s sao mals fortes e mals 'vivas no d~reito ,ema]!) esbalidas no avesso. Se, pon~m, e resulrante d i a l . p:r6p!fi,~tecelag,em" c (I,mo c.ertosl is! ra:dO'Se. qua~ drieulados, 0 av.e:ssoe ,0 dJreUQ si o pr.i'ldcam:em~!l; jgua~s. .e
d ) Q u .a [J !d o, 0' tecido
tem um a
textura bern definida., 'e~a e mais cv]dente no ]ado de d: i , rei t. o, como nesteeidos deest ootu:ra .Jacqu,ard - o brocad6, pOt e,xempJo ,-,em !q;u:e 0 d ! e s e r o i f i l o e m a is d efln id o, ICOm. supedk:~e mals maeia, pelo di.re:ito. A ourela, per sua vel, e g era ~m eli' Jite m ais d e U c a d a lPelo
dlreieo, el' E m bora. '0 d ir e:i~ o d o tecido
s.eja.fabrleado de maneira l.res~sUr melber :it slJljei:r.a.e ao llJSO, tlIlllitas velies. per ser mais bonito, ' v o c e pede eseolher 0avesso para eortar 'ai, s ua . ro up a,
[ Nest al ,d!strioott;:i!ho as p ee a s p e rr nite m Q iJe ' se trabalhe corn IiJ lI ll ~1 1 iI 'a d o t lr B JI lI a ~ IC I r ne lc , n O ' ~lrIlrdo d o oo;mpnml!lf1ll.o_ Note q u e todas-ei9i do! g ola q ~e e sta co lo ce d< '! ro o lpe ~$ e SI& o oo~dai5 , ,' ,1 0 F ~ IO . f lO I 1 fl .. e S fn . ol ec l( i' O- f 1 .! i0 M Il\enhl,lma decabe¢;l p.;!ra ~ im - oom ~~o duplas J:;\ fi:aJfIl !1m St;inlidos !I)pO$\'O$. preno vies, Esla marlfltra de IXlttilll' ,~ ml,llito o O m Q ( l i a poI,Cil,i(! acs~~S
FI~G.3 :
i MeMd 'e M ser Q cr i t adas co m o lecld 'o i!lbe rto .o om o u rn!! 8 <1 11 1l X M t . !lO r ~ ~ pIQ , N e $ ~ e ca~ •• corte m'!!iIUU pe 9 I ~$ ImS'noras O Om 0 'te ¢ !d O dO bra tlc:H la ~O ~ u pe s d e d IS II,!bu !~ c, 'Q U'!l' ~ ,apreildlenoo as oostai50 dB ' prl!pfill e~~ie!1 Cia. q,!Je ,~, ern 'ullim a 3nliliS IE I. (I r n el l' !i of m : e Sl f! l1 l _
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Ira
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liM
MINIVES~IIDO RETO
.
tum mJnr.'IIl;j,tido,. sim. mas {'S,O' n d t J ,impedede: ,q u e p o ss a s e rf e.l) () ~ no compnm'tnto d ~ ' r , O n' orm alou are mes1tW 11'0 comprlmento longo. para a ' nml'e. n u m ,e c id o m ' Q L s n t i b r i l J . ,0 ,que 0 m ra cle riz a .r ea lm em e I) seu c on e re to , tlesde o s o tn br () ~ ( J E e t1 bainha e p,r,incipaimeme Stu ,un/co r
e
,le la /h e"
q ue e O ' d e c o l e .
Alto
114'
fnmte. 'aooooado. e/e m e r g ; u l h a ,C()£las num p r o f o n d O '
1'UlJ'
Vale qUaJ'I1'
Q
, a b t J i x o tin w n :a e sp ic ie d e' Martingale. ralra!?esst1'h'ori:on'laJment:e:
clntMa'.,ia:lf~dopouro
num. q,",' 0'
pa!:tl ,U'/n
pr-entle~:se ,no lado opruto co m r
g ra n tk p lic -p la c.
o v eslid o p od e
se r u sa :d o s Q . /to r C l , U c om u rn c illi()' q ua /q ue r. d e' a o o r a ' o c om a ja n, ta sJ a ,d e ,~ o da u m a. S en do longo. a
,MSWntl
p o d e ; abrir-se
focilitar
,0
central dmco,s,tas
l 'J W n a longa l en t ia para
c am in ha r e a cre sc em ar
u ma nO la ' de , s e r u r u a l i d a d e aO'lolatiao.
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q uer u rn teeido mais sofistieadc como 0cetim ougorgonl0 deseda punt;. 0 brocade, oy·~~udo etc ..
M,ATE.RIA,t
Paea momeetes de.s.cotlltra1do.s" esco~haurn loornlto ~eddQ de algad:ao,com o a popelina ou .~,lonw ta mescla, Em llnho, 0 modele se
M O L D E [CORTE NO TECIDO 1~ 'l1'e nre e:sq u~ ma g.),
_ , T ra ce
bli:s,ico dafrente tblosa. ABeD, us~ndo como :re La n.g u 1 0
s u .aps ama :l~o l!o I!s .r,tlasd s tid o mal 2 ()cDrn l[ U aQl s e v ,ebifii.nhas ..
tom a um P O i 1 l. .! O O maisrequi.rw(,aCio e fi:lll!almente, pa~~ a nolte, ele re-
0
da me-
A,BI,~. parte emq uarta de fQlga., ,e m dos v ez
dida~e qjuadnis
1liJ J :J i:lS
IN
.•
\
\.
H ILiNHA
ec
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I:SaUEMA 10
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S
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damed~da de busto, como na base
norm al. T race norl:lia)m e~~e as ~~nhas de oonstm ~.a;o, para que posH. d e s e A t i ! l a r 10 OOltOfl}!O d o decote e a. ~~I1i~a o,am,bn:t Nao :hi
neeessidade as peaees, M a x ' qde j u e traeara oponeo 'cava : 1 na em elade do ombrc e. pan.i.ndo dele, trate 1 0 novo decote por uma c~rv!a. ate; Opoill~OIG no m eio dia [re nte d o d eo ote prim ~ ti.v o.. A i:n da do, pon~ot lance- urn! ho:rao!l1~a] .M e - e n o o n l t m r 0' : l a d : o d J o rejtA~t!lo n o, p on lO ' J. Esta hor:izo~taru llJ~cl a n .o va U : n:h a do cm brc, Pro~omgu!e 0' retangu~o :para baixo!, ate BFI n a m ed iC la d es eja :d a para 0 ccmplim.e~to daJ.s a ia , P ara
ESQUEMA 1.2
0 aponto a be rtuH iia rnCa.m ia .eetade a va JH, d a marque dislan.cia emtre alinha da cava. e a liaha do
busto, Oon~e estape~ai uma vez ne te,cido dobrado - p e~o meio da frenll:e,. E:SQU E M A '1 3
Costas (e.squema 10)1'~ Reecrte
m.olde da fie~ne. vire-eac eontrnti.o! co]oqli:e~Os ab re , o utra fo lb a
,oentr.aiInl ponta do V. A .segtBJir., monte 0 arrem ate das costas eo m
de p~el e cQP~e t . o o . o C':!.eU CO:ll~ t'OM!lO' (lorn 0 hlp is , 0 q u e a ind a se
bros.
'0
'0
4. AIIl'l~ql!le.-. com
'Vet p e t a: . H n h a ~~acejad!at. Fe~to ~S$O. : 1 e ; v a ! J l ~ e a . l in h a d o O M . brc Jt medinde .]f e II' em 2.cm . .
pOOle
Trace
-fj
nova linha doomlbm.
m an n.g aille" pa sse a hor.iz.on~a1 PQ pelo,p0f!!to G doan~~gpdecote do ~ra'Yado da fre:nte ..Ocompr.imento de G Q deve ser ig uailla p·G m als 4cM. Trace 0 I , a d o , I n : f e r i o ! f ' do mar0,
~ ~ ~ w e ...d~ m , : O O I . ' .q u e tsnha ~,-. em de .larguTa;, em GG~e emtoda a
sua. eitensio..
COile esee melde
duas v e.z eS n o tec~do. A r,re m afJ e' d o, d .o oo te n a :flt:ad:e
n-
{esquema I
Col
_.'0 m ol de
l:ilJa.fr·en~eobre Ul'iIla h:a d e pa pe~ e c o:p je , a linha d o deeoee de ,Cia. 1 .
M arq ue 3 cm noom bro.
:aberto
d~fe!j,to. C.os~uil"eodas a s b c rd a s( io
dscore e do :martingale. 'lire
como na.frente e cople 0delco~e das costas (lado esquerdo eom 0' m.afitw~ga:le), ~li'aQ"md:o ,0 arremMe tam.b6m.cOln:l 3 em de ~argill:ra.! desde oombro, em .Ml' .• e ,0 meio
das costas, CO itte um a ve~ nG te-
eido, AliJ1lllma~e direit't!l, d o dooete das OOSI:as(esquema 13,)- V~re; 0F.re,.
mate do .lado esquerda a .o contnirio e e1i:m ine a~~ra do manjngale, Cartel:!lma.vez no recldo,
de : I a . M
pual,eli!l
ao d.eoote. de modo que oarre1m81t.e·i gue todoconru 3cm . de I,af-
g ur.a . C O rte e:s,uape(ta uma vex no , tecido d i Q b i F a d o pelo[ml'eio da rj'e;n~e.
0 d ireito
e reb a:taJ
o al' Ji en l;3!te para
0 a \l'e s~ .
P re nda -
com
mio. ARemate e s q u e rc d O d o , d o oo te IUs (!1)St1lS (.esguema ~2) - .P'roceda
pon~os e s p M S O - S " f:ililtw, a
em
parti.cul:M sobre as mar-
g e ; l: li si :n ~ e m a s , d a s COStu~ d o s om · beos e do meio das ceseas, 5. Fech.e ali. eo sm re s ~ me rm s, de ba:ix:o'pa:ra cima, enltre~os p o n t . o s F e H. Deb:.e;aJlile:l1o ,0 tlechoH~ para . a passag e'm des b raeo s earre:m:8iti~ a abeJtura. com uma bain~a fe.l!ta:c om. as propritl8 m a r g .e : n s de C l o , s, tu . ra . .
6 .. E m b a lJ 1 !: o !! d o :b re
2:
MOl]Jt~ a frente eom as costall
costuras dos ornbros, 3. Junte 05 dols arremates do dec~te das CMas peta, costuea pel]ru;:
um a
l : a : r ; g a de : ) C : 1 l i J J e p : l" e ~ d a ...a c o m too em: ,ospinha de peix.e.
'b a i: f !1 w POll-
ODS
Se voce quiser
l. Jtwn~eas dUM p ar te s: d as c os " tas pel,a. ccsruracentraf,
0
IJ:!aning.ale para o
e no me ; io < ilafren~e-. de G a N... li~ gue M a.N po]" umacurva
0ve~tido .; 0; 8n-em8!j!e sc!bire '0 de -
cote e ornartinga!lle.!.direi~o c~n'lm
rn~~
g,a:ndo J' a r par um a reta, Para tracar 0 decote das costas, marque o ponte C, .5 ,( 1 1 6cm acim a do. p o i l c o C n a U n il1 a da c i n t l :l lr . I. 1 I • L i g u : e I a C'por umareta 'e ar.redonde-a li:ge~rarnenu; del. a. I', Para 'tra,Q a:r
da fw ote petas e ostu ra s d es om -
usaf
balsas
e mb utid es n as co stu ra s la te ria s, basta censultar a pag.136 1 ' 1 0 fasclculla
n9
I. ~ I'I a I n t e , r p r e ~ . a C ' . a i o
d e u m v estid o gode em q ue enslnamos a coloca~ao de bol'sOc~ ernbutidcs em ccsturas,
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1. E nfi,e
l;'I~gU.l]iS
a lfin ete s
,a _,e;s-
para eViilaJ!I"~ue (ImieiLO da. frerne' ea das costasfliqllllerepu.~ xad o e f~seie (I :rl:lsu~tadCl'-dia. pf:QV~l. S e ne ce ss ar io, ,a~see seg um com varies ailfine~esas espesquerda
SUm:5
do tecido que e.8;tivere:mre~
p1!lxadu.,
os ALrNHAVOS
C om o a .o o,1 i,! pae a: rm a dia p a: ra a s 1 "0 ,1 ."m e io d e a lin h :a vo .s ,! e
p ,r O VM
aconselhavel
f:ruzer aqularng;Ulnrul
,observa~res so bre e le s, Os alinhavos se f:aze;m , e - m g Ciral, co m. p on L O S corridns, ma[ores au m c n o n : - s . de ,iU;O'Ido'com a e x i g , e n c , i a J , das ,c,ostmas nas diferentes' 'partes da reupa... f:oda 'ba~nha deve ser alinhav a d a d u a , a v e ii¥ S Q o m p O R \ t Q 5 m . e di.'os: :3.0 nive~ d a d ebra e j~:nto it
APROVA
DElIMA
RO~A
bordainserna.
N a aJu~[[a des q uai"
d r.is.a tiI ~n ha:\! 'e a s c osn na s d e u ma saia 1!eta eu justa. c om p on lO ili bern pe qu.elfJJo s.~ ena o as ccstu ra s pe ai£ aslar~se n a m:asHi.oda pro va , ~rn dl!I.zind 0' a Um e rro q u a : n . u o , a largura real da saia ..M a i m s
d!~m.
tard e, ~ ech an do !.se as COS[UrM,~a. maquina, 0 e ng ano se , .reve b:u -a, C s! bll C lo ns eU li o s e apllca a todasas ccsturas suje U as. a.~en:i!8 es. .D a m.esma maneira, a]]nhav~, co m ponlto:!lpeq~e41os,. blusas e• .pences. N o el:'liu1:mm.podC;-lSe a]][lhav,u"
um a sa ia .a mp.la - -
eV3ise ClU gode co m p O.! ltos gral]des. se m ncnhum
~ncotilvente;nte.
N a :p :n m eir a p ~rite d aI S p rc va s, e m.M'Sp.ra!t]co e m ais seg uro experi~ nl~,D;tlr ~'Pt\II(j,\in:\~n.te a ,R ti ~ l b lu sa (q u an do se : t ra ta :r d ie vestides QU roupas com cestura n a . clfl-
Para que a'. p ir o' va ,~ ! !a il.a b on s r en.ltados, n ii o h e g ;i ~eem tom,f;li u m a selie, d e precau~oes, q ue ]li:Ie gara nd rn o u ma roupa, se i I1 Ia o p e rfeita.pelo m enes ,!:jom b orn -ca imentiO. C o mo v a:n JOs ve r .ta]sp:l",e~ C : i 3 J u . < ; & : s , silo b er n g .im p le s: LOIill:O
da2-e1mde clntura ol.·oque um 1. a Cflta d e ,gem o! rg orio de iargu ra m a]s ou me n e s, com u m d e s ! ~ d o s pJ j\ e v ia m e ; n t e d~stend~do,
co m
0
~ e ] " r o .d e p assa r,
p ara . a dq ui-
rir uta! m :o yjm e ]"l~ o d e q ru ed .a . E sta ~ . ta s e ;r ~ e m . s ~ g u .i: d~ ccistumda. nil! pa rte :ill:l~e ,rnad a c ~['Jjtu r a d o , v~sudo
(q ua nd o e ste
e
eonade emsaia e
b k~ s~ , c ostu rad as
n a d n~ IiJ i:r3 i} .
:2 . Coloque CO~O
em (lorna do pesu r n c,onl::mforte, q u e - servicl
de apoi!o para fazer a5COff.e~Oe:S d J a . b~us.a.quando nao se ~]" ,a:t a!l'e \ l i e S - l i d o s muii~od!eClot~dos.
),.. Vcrlfique, se es meics da. flle:nJrte e dss co stas estao e s a t a mente em s en s ~ .l, JI ga re s,cerretos,
4. R!e:~ol foea cintu ra d o ve8
S .,E xp erim el:U : e dire ito ,
s em p re .
10
lade
6.. M < l ! D 1 q u e a s cOlrre~ae-,s. comall'in :ete, qu e sa O en fiad os perpen dic;uhtrmente a cosrura ou .a ball~ nha q ue se corrig e.
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1 86 TR UQ UE S
E CO NS iE LH IO S
tum), sobr~~tudo 1~ar:a,q .uem eosS :l propriia.
tum para
No c'uo d a s a . m " se as ,aI~et~iles les. a s 1005·turaspo(l.ell sell' " ime~
nio forem , m uiito '
d i a t a : r m e l l 1 t e " . oombin8iJldo-se; a s : [1 ;0 v . marcl!i.9oes. S e a s c :o n o e';O e s f '( ).. rem . ,fu l1d a:m :en ta is .t~ re 00 a ] i n h . a , -
v os d as c os ta ra s la te :ra :is .d a b re ao m ele as pe .;a s ,d au lia e e'xamhll1~:. m o d i l t i c : a r , ; o o . s para v erificam - se fiic a ra m p a _ r e : L h a s. .A1inbave o t t t 1 ! l vez ereplta a prova. Ao expen~ ,m en tar a, saia, penha 0 La:dod~re.lto para fo.ra J co.ri1I e s p eu ee s, f : r a n z m ~ d os ~p -r~ ga s e b ain ha s a lin ha va dc s, C u m o ja vilm.os an~eriomilente~00~ o qu e e m vo Jlta d a ,Ii;n h a n a t 1 U : r a ! l d a e ln t! uta lm a . f i~ a de co s ou d e g org oF io fechad a oomcdlcilte~es. A esN.afita, pren d a a saia co n ] alfin ete s~ o b s e jrv a n (lo
iD e m a s m a fO M O O s
e a llnha de mont
A f I D t a d e g o rg o r,i,o d ev e~ e r d e. 2 a :km
de ~ar,Si'IJ:r:a. antes de .sell'
usada, deve ser submetida a urn, processo d e d ~ ste ns ao n u m des la d o s" para. d ial' u m m (l 'v :i mc li lto d e queda a . c h w t u r a . na. partie d a s . 000Stas. A o, m.eS:mJotempo~ ela fixa a .l~~ n h a C Ia .¢ i[W (u ra ~ fa c ~ lita l:1 id o l a . c o s h~!a! e d;a~d0l1!ai~r e J e t . a n c i a ; A
sali!Ia. E I:ll1 Ip ir es cn ld ~ ve J n as s aia s god€: po rq ue asseg ara a. b oa. d~std~ bui.< ;:'io d es gem os dio gooi,.
Depo~s de p,regar ,I f ica, de gOTs gorio R a J , :s:a~a.-Yll:rLfique se asmar¢ iU ; O es d o m eio c;(),i.nci~~raRl" t.anto ,a:tr8.s como na .fre,nte~com. 0 mei:p do carp:!!e se ficaram pe:rpe;nd~c~la re s a e c h a o Deb:.e Ul'la margem .e
m z o a w l p a:ra a s o os tllil'ra s. V ej!s : t:ambe:ml se a,s,cooturas
vertieais se a p . re s e O ita m n r e , t.a :s e p e r p e n d J i , c t d a re s 00501.0 .. S e o s J ru :ilo s da s a~ a. fC,. p ux ;a m p ar a a f re n t e. m J o d i fl q ~ ~ el e ve~ru:mte.~~r:4!ldo-semais da fre~~e O!l'l das, cossas, 'comorme 0< c ss o .. Em
~o:l'no dos
qua(l:riis!. a. ttamJi.
d ! ev e : c a ne r paT.lte~aao c h a Q . ,0 q:ue s i g n i f i i c a q :u e a s m a . :I! e ~ a ejou justa deve ser c O .r ta dano s ene ide d o coRlpr:imenw d a fa ze :n da ~ p ols h a , e erte s ~ ecid lo s q ue . n il.) permi.~ t e.D'!I Ql! .lea saia : sej a, eert ada n o se ntido .cia.largura,sob p e n a . d e u :m a J defbr:ma';:3:o poster,jar.. Qu:andoa. t!Wf!!l
lura ale que a tram a na. ~ ~ n h a dos
q u ad r,is c be g ru .e a sua poii i~ : i.o, COl!"'reta, Se v o oi 3 :a l; ar g~ r o u e .s tr e~ ta r a sala na a!ItU ira. dasquadrls, ver.ifi:~
'Q u .e ~ og o s e eJaperm'j~e sentaNe cO:ltiIiocfamente. A pa rtir .d ios qua -
dris, devem descerascostur'd:S em linha l,ateraliS a:bsoluta:menote
n ~o e'S!tap ara!leJaa e cih~I()~ ~ e t @ l, alti: a b a .in b a , q u :a .~ d () s e trata,
levan~eoll!laba:iX!e
,I.. lnl\ia,
da cin-
el6gloo. de saiareta e jUista.
A n ~ e s d a p ~ : im e h ' a p r o v a, verin· q ue se asp ecas dia l re up a e stij1 ~ cO ! rta da s n 3, d :i:re-v io e orre ta d o n O .
p o~ s n en hu ma ro up a cairJ. bern se
a tra rna e a u Kiidu l""oli. ~io forem res' p e it .a :d a s.. Q u ,~ nd Q llmIov.irmenl®:!
ha
d e d : rl! ip ~ s .• ~ogo d e l i s t r a s < Q U d e . e : Q · vies~dos~ 0 . CUI) m u d a d e fl@Unl e ~~m tadas as peljas sio cortada na m esm a d .i:re~ io d o :fio..
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BASE DA,
MANGA, ORDTARIA C lu m fa m fJ 'S ,d e manga tn4indtia, ,Q manga c m n u : m " c1d'.fsica. ge m ile la {h e J ;" ,q u e s e articulo c o m ! a' rottpa'
~-m o nt ~g em : e m "tum lI'afmai.s" a , r r w J' d e des/a' manga e ~ .' alraves
'
,u U
co;m,itierado como moJdebdsioo ,pt)rque. aJt,n de ser m uif;O u sa do .
sern o po n to d e __ ra-,: o parliaa .~::~..r~.:ie ,.J~ , - - . --pa ._ w n a \!,georcm--.J~, m~ ~t_IiI' ,mangas, " --.' ' .. '.'
que
'~I1'WIS'
W1 "
em
M O L D iE
ORDINARIA
,tI¢u jilliitQS.,
D A M A_ GA CO:MPRIDA
(esquem a
~)
T ra ce in lc E alim e n te 0 retlngUilo bwclO AB r CD) e m , ,qllile 01 eomprimento A l e e iguaI ae eomprim ente da m oog a com prida e alargll.lr,a,AD depende da med~da d a Jargura do, br890. Q uan do se u tilin,oa base da blusa a ,d tu ra , d a cav a id ea ll. d ad a na s ~ ~ i ' ;O e . s antmol
res, em f tm , Q i o , da ~arg!llta do b m Q o (~abell!i,2 )~a , m e d[d a d ie A D , :ist,o" e " ,a metade d,l,iMgw',a: da
mlmga.e e ale ula da
,s om .a :n do -s e
d ep ois
0
4 1 c m . de f o ' l g a , . t. la rg u ra , d o b r.w o , e
d iV ii di nd .o -S e
raw!tado
pot 2 t m na v e:z q ue traballlam os nas tabelu com a_meia-largura da m .a m g a . :P o r m c : e m : p lo , s e a h U ' g U M . d a m a n g a ,e . de 28cm " ,I. m edida de AI
se:r.-i H:icmml.l :!I.ue
e
a metade
de
2 8 m M5 4, eu s e j a " de 3 2 , , e m . Como teodcame,nte. esta ;e a mMga. destinada ft.. cava tde-al~
'trun bem a chamamos de mang9
i d m , porq ue
esta fo~g a de 4cm so-
b r e a W a rg o - rad o 'b .ra Q Dn o s fo rn e ce u m a m an,g a, nem larg a nero es'lre ;ita " u ma .m an -g al b M lic -a , ,ge\r.~m .e nte u sa da , em vesiti.dos oomlUns~ d es co m p,r om is sa do s, c om a mod!l. : D w ' conclulrmes q ue 0 molde
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d eu ma :manga~ seja ela qual fo1:', v a l d .e :p en de r d e ste p a : s sO : l: u w i a l , qu e e ewell,dar a, me~a-L.!ura AD dam:an,ga~pois ,dle-ste p 6 . n t . o 'em. d ia:llteo proO cesso de tra Q all: 0 molds ,e se.mpr-e ornesmo, sem
B
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A
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Ifo.IJ
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G~ B '
mod~fi~ru;&s .; '~i?fa.lam~8~ui das v a r m q O e s - - : 1 pW S basta If a talb ellll, 5 " pWCUirarrtilJaJ, p,rime:ira O O ~ ~!.-,.4",--",~"',~.,.... ~ o o ill a,~-... m . ............,5 ... ,.. ua , mc. ~'nO'~ ~ " G " " . ,A..." u__.....
j : a d J a , e, na l 1 n l N , Qo:rresp:)[l.dent.e~
encon~rar tedes
' O ,S
nccessM i.m ao
meW'iitOS,
demais eletr,a.;o ad o d o
molde, 'No QUO da rna. ideal ja . exp l i C 8 B l O S como 'C l l O O r lt rr 8 ! r1 3 ! m e w s - , largura A I. B . C o m ,esm R 1edid a t
E ... 1IJIe:[__.L.-_-L--
trace 0 f\e~in.glllo ABeD e J l e p i t a - o para 0 ~adcl,d e t e ! r m ~ n a J l d o e ou-
_
Ir '
_.__-+-_....L._--L_--L_~~~
COSTAS
RENTE
t,mretangulo AB'D'C que" jiunlt'(l aopr.imei:ro~ .forma 0 retingulo eomplete B'[B,IYDpara otraQaao
d amaIlga.
Ve:remos a ss im , iju e a, ~ ar f;u ra ~ ot a! ll da man:ga B.~,Bsed '0
d oe re d a m e :ia ;J arg u ra , d ad a. n ata beJa5e nasdemais tabelas destinadas QQ mO.I]d.e d a. H la:nga - 0 que alb is!, e m a is do que, 6bvffio. A Im ha vertical A C c o n,ll;s .po 'nid J e r.a a o m elo d a,M ang a, ,Q lado· esqu.erdo sera. a. f re'nt.e e o d!Lrej~o'as oomas.
M H!FIF---------+----___;=..~....;:=+_~t_I
1.5
oCA IE <:'A D A. MANGA
ESQUEMA 1
N a m esm a ta!liJeLa S,proClfe na. cerrespendente
llsha
a,
M, ]1
m.eia~
largIJilI.fI.qu:eestd, s en d e u tll lir za d a~ 0
vw or da -ca.be~a da.m am ga. e lew e de B ! a F, a f i m . de tra~ai:r areta EFrque " .a~~~ h a d a , c a b e 9 a . C Ia m a n g a . S e n d o a s s J w .. , 'pode:ll1Ios d ~ . f i n : i r "a caJbe.;a da m a ng iliQ O m O s en do ,iii diistincht
e sta m e d] da de laB
entre '0 p on to , m a is ,e ~ ev ad o d !a . c av a ( I. am a n ,g a = pon~o A t }jli~O 30 cmbro pon.~o E on - F ., e naomaJs a xilla ,. Abau.o C !ju ed.~a, m en os o u m alis ,e te g3 :R te da m a n g a dJepe:nde, , e m . .g t a m C ie p a l 1 e " da aII.~
' ~ u : m da
'P '
ca bee a .d Ia m .a:ng a. Qlllal1!t'O
m a is ,e W e v a d a . , 6 e S !ta a ID t U i ra tO l J ia is c lO la da ao co rpo c;a ia l1 !1! aD ga, e m e: I l. O S r u; g. as f o: rm a em b ai x! o ~ n a ~;a. E .m m s e le s.a !lte o u mais bilmta.
.m as e ~
o o.m pe f.iO Q 3 .0 ,.p erm ite
menes llberdadeaas
fQ ~)a qio
.d e.m .,.8 .s• d~.~m.....~os. . ' . . • n. a
u : i I D a . E v e t d 3 ( I D e que t m s c o n o e ~ ~ o s
soma !eru~g"ciado cone sao m m ~ o relatives eapr6pria meda se e:nc8rnega. f]\eq:iicln:emeB~e de
m.ov.tn1Ien.~os d e .n ' i 1 ! Il ba.-Jm. O s vaillcJ " !S d J: ili, ca b e~ a d a m : H Ila J . a ;3 iWtl~! I'aa c : a b e Q a . Cia dado.sna ta!be.la5 s a o "mores
do b r a e o . A o contrtno~ q u a r w t : o mm
baixa
e
m a ng pe:rmitindo a~ m ils e stfi: arar- . far.&, m a:sisep~ro amjep ~a .l l ] jipbe de E O l I dlade movi,mentos •. troc;a, a. e~.eginc~a.fieaprejud:ieada pe~a
m e-
di.
ue g Maa.re m1a J~uv e ma um e llm fa ac,mboa. d ad e dede
morimell1ltiOs,
®brellUoo
ClJuand!o se
~rata dleroupfliS sohas .. Note que~
mupM be rn
em
d e.so on trra 1d u,
c om .o b lu sa s d e ' co rte mrumullno~ a ten.ci!encJa.atl!.lal nah Clonooera die.sel~te om o, oorn3.irlpS com caw i l : I e Q a s b e . _ m baixu,. 0 ' q j l ! l e a s teNa ampl~.!s e comoliaveis~
II
TRAf;ADO
DA 'CAVA.
Una vez . m D C 1 i W t , a
1.imm
EP
da .~ divida a mil d a eag - oo~gu1() B.BtEF -em d a. ~ ,
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dezpettes 19oDs, POI'meio de Hnhas-ve:r!tic:ais,. Bsta di.vid.o e m,uj~ofac~i.b a st an do c olo ca r uma v :i rg ula . e ntr e, o s d ais n um e ro o da l.u gu ra d a.. Se e 'J a .f or d e ;
scn'iig,utd
36c:m, esda di
a
3 j5 c:m e a ss lm p or d la ~!ie ..N e:!lta s I]nllas verti!CaJS~ ~ re m o s, m a rc a:r e m , cad a u m a o s po n ~.o s par o llJd ie, d e v e " p a s s a r a U n :h a d e ,OoDlto:rno d a cava G:lI, :m~nga.
FRENTE DA CAVA .Pon10 A .~.0 m ais elevadc, no , ce,ntro
d llll, :n 1 !tli.n g a.,
Po[l~oLPoln~o'N
malllga. :K1L,c am Ot5cm proeu= mMique~N,
tabela : 5 ~ dd ae aeerd o este co mvalerna . a meia~]argu:ra JafllcJO
n'irfU'lg.a.
Ponto 0 -
marque 10., procu~
r nlmld o e s te 'valor n a ~ ab e.la J,5 ~ d e aeordo C IO m . I m e~ a ~argiJ l lra CIa
m a:ng a . .l?oill~O
J _ de ba mo , para eima, com 0i,5cm para
~H~: F' J
mia:
meiLas-lla:rgur:as de m!ili!l1gaa!t,~ 1 8 em,
e com 1em para m eias~L ail'guras a d m a . de 18c.m. Ponto F -extremidade da Hlilha
da cabeea damanga, ba ix o , -
ponto maills
COSTAS DA CAVA
:Ponto, A _,
mesmo
0'
V - marque K~V eom lcm P O l W t J O N' - marqu.e: H!N' com a m esm a m .ed tda d .eH N I];3 , fren te; a meia-~argur.l, da se po re .m . POnJOO
manga forigual
OU . [ I D U ; i m O r
16 cm . som e m a:is O ,5cm ao d ieH .·N ' e, se fo r .L gu aJ O , 1 il maim qu e 2 2 cm " d im ~n u a O .:5 c:m Po:n.'o O· =marque ro' ig ua l a o .~Oda freo:re menos 2cm. Ponto J'- de baixo para cima, mam:qull; .E'J" corn 2¢mpalaJ. meiasl~arg)Ul:ras de ma~ga. a te 18 em e con]! 2,S cm para m eias-lail'g ur.a! S aeima de 1 8 c m .
Mar cad o s: o s p on to s, ~ ~ gu e.o s um:lll,Unha cOI:ilt!.nua, em curva reverse, sem ~brmar . i! l1 g l1 L o8 0 0 .
I?Ai:R A
~~'[\~~t.(;j~, [i"
M1UA-LARGUI.A. nAMANG,A 1 :4
1
CORPO DA M A N G : ;, .; ., ;A ; ;_ _ _ _ _ , I
M arq ue 8 M e B ?M ~com a. m ed~da da altura do eotevelo e ~r-a'ce a linha do co,to·veloMM'. A boca C I a . manga. ,e m b aili_ x ,o , te irft u m a
me-
dlda, eom um aeresclme para folga. qu.esera. variavel oog,uni:lo a l arguea desejaOa. bo ca . d a
~ i l !i .G ' : ,co mo
m estra
debranaos
.0
ru , 81;:: veremos,
.0esquema.
mo.[de.,
p UH h o , -
para. m M lg as.~uv.a- on esta m e,,,
o om o m o stra 0 ,e sq ju em a2 " q ue a m a n g a . Para pu : . 14a ~S cm , curvatura, d a cava.na rren~ee , mais a. b oca. ~em em . media 18 a 22cm , prenunciada do que nas costas, sendoa m.ed~damais eomema de f~;U1Qio da nossa anato:mia,. f a - . • 2menos 1 c ~m.. CW1atom~ca~a o m, o e sta m a :n ga e .mais b o.ca ja m aalsu em . ultrapassa
)
n 'I"RlI\K-u~n4
10
2.5 3,
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3
9'
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3
13 I ))
3:;
o pu nh ,Q poo r 3 .,
9'
1
Como
CiO~O
umterco
nas costas. em C P ~e, t:.erqoona partie d a f~ e n~ e , e m CP' e P'P", S e par ,axemplo~.a b oca .d ve r 21cm, CP'. CP' e P~P~!'medirio , o a d S ! U m J 7cm.Ugue Ea. F~ e .f a P per
s
3
estasllilJedi,du.
regra. de 00 p un ho a m e sm a .fo ij!;~ d a m ang a , q u e r dizer" ma j :!:4c m sebre a sua medidareal. ~D~vida a medida eseelhida pam
ro A MA:~·GA. HN
r2~~
rs.s
da
fre:nt.e,e du costas da manga..
cotovelos q u a n d o m uda de, d~re-
]2 ]2.5
1
14,5 L5
c~lita[id.o o~ecoiflhecim.erJi~o
didarugualao, dopr6prio
CA B.E C;A . :D A MANGA 12
B.5
2:
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'fkIUU.A $ '!"!
ESQUEMA
que vator
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9,.5 ~-.~ , 9,3
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m ente, eolo ead os de m aneira q ju e () R . te.Oiha2 t5cm e QQ' 4l,5em ..li~
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a . .R por um a reta, prolbn-
~eE
- . .e -a p a ra . b m o ,e m 2 em a~.eS.
e 0o llJ,tro lad e d a pein ce S Q ' ,_ queL!ilim bem , deve m e d i r ' i' CF lI , - e ~~~e filla:lim.CrI!teS 8 .P par uml retaa, fim de ,com .pletar a " cos,tu[,a d e fe :c h a lJ iJ le :n t,O c ffia s C;().5:tas. Assim .
procedendo
ja curudamos de fu.:er
~ . C O i rT e !j ia O
cia. p ence do CGtove~o. ESQUEMA 4
.Leva:n~ede: cad.a.ponm do punho. :pequ:ena:s verticals com as-sees, me>d~das: -
2 cm tura .P'U CV
2ctill
para oom :penw os
a!o o o rv id o s pelapen ee
aaeo s-
Oposil;3•
- 3 cm - 1 em .
Ugue
OS
.
pon~osT~ U1,V e Ppor
,
u m a eu rv a eM. : S • . Bs~,e.~fa~adJo de pU iI1 bo e x ig e u sna b ain ha p os ti'i;a . O~. polo menes, urns bainha. esureJtin:ha de ~ "cm no n])W m o" A pe sail' de 1"'1" m edir 20m !, a. ,costura
de fechamen~o' das eostas IEPfica um pouqum uo m aU lr _que a .:I.•• ua. freme FT. P a ra ,i:g u aJ a- illa s~ basta faz<:'r um, ,Ijge~ro cRllbebido'.niuma a 1 tu ra d e Se,m. a on iv cd d o, 'COU0
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v e lo , m , e !t ad :e p aJ 'a J d m a e m e ta d e
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mais ~~[e.U.a.para.o que, batalllW-
,cinar para. dentro as Iinhas .lMerms U II:c ejllld a n .o e sq ue sn a I) o u e l'ru U lio l d e e ostu ra , eo m e ,S 'e po de V e Ff lJ aB linhas traoejadas do e s q u . e m a 3. m J a ! I i C \ a rP "T co m .3c:.me m v e z d a .2 para 'baiX !o da penee (ve§:a.linba
MANGA
M AN G A
F'aw a qualquer
C U RT A
m ang a cu:rt~ aeim a d o ,co ('o w lo , nao e eviden.~ ~em~n~elJ'liece:ssari)citr~ar 0mo.lde da m aqa co:mprida"mss a pe nas a sona da C' (l i , v a num:f:etingu~o hi!iico com aahura A:C~~a] ,00' c i O l :u r i ll p r , im e n t o , desejade, A b e c a da n:tan,ga.pode~eiD' a .~ne;sma.]argura da m i3loga eu :set eve:ll!tuliJllen!te
I
-.....
TRfS-iQUARTOS
11""
em NT, N P' e :a!!_gunspontm,~~ter~ meij~Mi.ru,.pH8. fa:d.l!rtar 0' t~ado da;boca. ~omona ma:ng8!co~pacta, ,I bainha tem . de ser posuqa O;1il,enlt3o be m flna ~ pOii' c au sa d o se u CO MO mo em S deiltado.
Se '1.uisermos uma, mantga trts~ 'qjt!lartos. ,j s u rlC ie il1 ~ f i~ ra !ji ar m o s a Iinha MN n a altu ra d !esejad a~ p!.ralela 30 Imnho.!.~sto e ", seg:ui.ncto~ lh e 0 m es m .o o o V J I t o : m o (V le ja e s,~u.ema 4)•. Pa m eneontrar 0 ~om-
pn me mo Cle sta m a ng a;. su btraia d a man;ga .0 cOlDpom ento d a . m m l g,eomprida a~ re .s -q u ,a Jm 1 m . ,q u e : V ID e ,@ : deseja. ,1 \ d J i r f e r e n C i . seracolocada
SEM PIENCE
MANGA
H adua:ship6teses,
e
quais.
seg -u n;do as
pos.'dvel tr,aqar
0m o l i d J e
~m a m ang a. iCom prida.
de
,OU! taSi'
qua[lUcssem, pence de c(itvve~o. Prim eira - Co.m o ji, d~5Sem05 lin. .. ,e:nte. u m . a . mang!!i, ,cam no! .S cm de foJgae mais eu m e m o s uma ma)lga anat6mi~i\ , qu tl: ne c es s Jt aJ , d a p e ~liI ce p a ra . f ac iU · .t:al e dHmalillF co:modid.adeam Wl'ov~m.e.n.tos do eeroveln, Nas A',um gas R ota e fQ _ lg a d a s - c o m
fo lga. ad m a
d e5 cm
so bre
3 .lac"
gun. do bra.Qo-a pence ,Ii d~spel1·
savel e
0 oOrpel da ".0 cOl'B ltomo
manga, segJllle 0
do, -r.etiquiQ au. efJ~ao pede estreltal
p am ; b aix o~ d jm in uttw d o ,r oe dh :la s ~gu:_em ambos os lados da bo~, em CC e DD « 0 esquenla. 5~ Para amanga uanos, ptoc ed a d !a .m e sm a m a l'ille ir2 coma ]n ~ dic:a B ~inhB.raoejada d o ~t}s~~em!:!. J
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~
~
~
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\
I"
~ ESQUEiMA III
ESOUEMA 6
I I--~-_
C
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---
.._ ,
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c:;'
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3)'
A in d la no case d a. t
I i
m . e , S 1 1 ' J i a \ .A ~ a b e la
6 U lJ e
da
OS valo.-
m an ia sem m u ira ]argtu'3 'trace-a normalmente e depo]s e)jm~ne a
par3l. res:_ rg da. eiala un t" dc,ava e m o do quecada voce mpede
p en ce ., _a~,ed.0ndmdo a . 'c o ~ llf !1
conhece-lo.s
paira SUbStltUl-hl por urn embeb~m , e n ~ o co m o m o stra a U [ ' Il ] ti r u atrace:
jada no' c;squem a 6 ..
---------...
MEDIDA
DA CAVA
Como a manga vai ser costa-
r:ada 1 : 1 ; 3 0 , c av a. d a.- : ro up a" e natu:ra1l q ue, h aj,a u rn I ' e r n a e i o n i 1 i _ m e n t o entre as medidas da cava da roupa e a c a.,v a da m a ~g a. Nas pro xim as U ! t o e s . , vamos estndar este relaeioiU,!lime:ll~O'G illie ba siea m ente se re d~ a do~s ti.pos; 91mb. as, ova sio i gu a i i i s , quando a manga e , mORt:a d,a -f II on m dm e nt'e lis a e u en.tia II ,ra "a & l m am g a e se mp re m aiD r ' I i lU @ ,II, at"a, d a ~pa , qu a n-~o ,F. m an ga 'e m o n r a d a c l o m . eml'Oeb~m,elltJ()~ franlidos 0I0Il pregas, POI' estemo,tlivo" 'e
sempre eonveniente saber de ant e m a o Q u al. a m e dld a , q u e H . cava d a l 1 ; a : n , g a J ,",ai, ter, a u r n de cot11pd·~a. 'com a. AlOOlida d ia ca w d a r O ' li l. p a " Com.o"J)3i];i;},eadameia,~arS)llra, o s e le m e n to s , d a cav a sao sem p:re- os Q )e:sm os" segue-se que a wa m edida tam b6m sera ,sem pre ,I
antes de traear a man g.a. A L e r n disso, pede serv ir d e ee tejo , isla e " depois q ue tra~o,'lJ,a manga meca (IconWJfJlO da cava eo co mpare a rn ed id a com a d a las bela p a r - a ver se conferem . S e iSSQ nio accntecer ,. e porq ue v o ce deve ter co:m etfudo, algllilm e ng a:n o .. 1
OBSE.RVA<;AO
P am rn aio r rapid ez d o laba-
lho, voce pede iniciar
0 traeado
'fABELA, 6
ENTRE
RELA;CAOI
Ii: D A M A _ GA.
A IVIEIA-LAKGURA .A C'AVA
M.E1ALARGURA
CAVA
o .A MANGA
MANOA
D.3
3 :8 39
1 ,4
]~.:5
40
15
40.,5
IS,S 16 16,5
42.5 I
17
I
43,5 ,415 45.5 4i!
da rnanga com 0 papel do brado pela linha central da rnanga
11,5
AC Colocando urn papel carbona por baixo. v a tracando as
lB •.,
linhas de construcao apenas na rnetade, pais el as serao reproduzidas no outre lado. Par isso, as tabelas so trazern as rn eiaslarguras, Chegando a divisfio da zona cia cava em dez partes. abra 0 pape I, po:rque dai em diante 0 rnolde passa a se r assimetrico,
H I'
50
,]9',5
5~.5
E 21:>,5
52.5
..m
HI
n 2l.'
l~ 22.5
I
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49 ". 5<
54-
,5.5
I
56.5 .'51
- -58w
23 2.1,$
,60,5
24
'~5
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I
DA
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M A, NOA
.. 200 EMBEB.~MENTODEUM.A
N o p.r,imeill'o case, rn o o ba , multe o q u e aizer. ja. q t!e am b as a s e fl,'!la s
sioigu
uma :mangase f 1 l ! Z na perte s l J i l p e rnor do ecntomo de sua cava, entre os pontes N e N' aJ. pro'lIdma da m e m e . A L e c l l . k : : a . e erre ta do e m bebirnce:ruLo jia. fo ~,a bo rd ad a e m deta l h e s il[! l;t !e :rio ll" me nle " e m n os sa s e~ao d e tru qu es e eonselhos paiJa.
d itd a d a
da m ang a para. aesd ,a , o o :u;pa , O e : r c 1eim p ro e es so ), P o tis so . s u b O t r . a : i n d o - s e a m ed id a. d a, cava C ia blu sa d a m ed r u d a d a cava da manga n a m esen a llnha, oibtem.-se e-ernbe bimento norm al para a m e :ia . -l arg u :r.a J . c a r . . fi:;spondente it ]inha e41!1qu¢stio~ s em n e ee ss ld a d e diere,corr-era. pe-
mente:
taJbel,1lI,ql!le d:emosma:is acim a, P er eJl.!l;m p[o " qu an d o a cava da roup a m ed e~ 4Scm, a me~ah < l.rg ,1 I.I.raa m an ga .--. p ela tsbela "} - eo rrespen d en ee a esta cav a Ie d e 18 em e a .m .ed ~da de. cava da mangt 48cm (e-staJuhima · c c : J u n a J ~o~tirada da ~abeh1l16, para. nle~ho.r clareza), Se ndo assim, ,4!8- 41 5 = 3crn que e . 0 embebh:nento normal
0 ,5 ,a. I em eu mesme , cl.im r u n a r u o . ~almefiU:- 0 e:mbebi,m.ento,. c o m o S E
para uma manga. com 18cm de r n eia-l ar gu ra . . 'f;~idQ _, Qual]j~o mais facn-
tante"
C(1,va.
co ]h a~ d a
0
tecido embebe, maioi
p o o e " ser a m .argem de ~ m b e hi ·
Cili,va
m en te,
d im ~ n l!lin d o -se
esta
m ar-
gem.quandoe teeidoembebe mal No' prim dro ease - all ~ a s .pOI e-xem .p Jo - pod e-se aum entar : a l l margensda tabela de ta 3 e m ...N c segundo, case -' as. sedas, po~ exem pi.o - :PQ de~se:d~minlJi~rnasd J ~
qllilenaJ
eosruma
]iilZlew
na s
Ca:V3S
balxalSQ1.
n a s d te n li is es de c orte m a sc ld in o,. U nha! do ombro - Qua!1!t.o maio)
embebimeeto de uma manga mais marcado e 0 ombro e qlll.antl:
'0
.m.emor o embebimeneo,
mais re
dondo e natural ele seterna. A f ig 1 mostra urna manga com. ba s filg.
e~mbel)i,mel]jto,·.enqua~to
2 mostra
.~
ouua COif[ embebimento
UI1UI.
pO!.l!cQounenihllllTJ!
uma boa eostura,
Para qIJJe v o ce po ssa eo n tro lar btm1l 0 embebimerao desejado pa ra .~rna. r m m g g l , e pireciso Slilber q ue a m ~rg { !m destiaa da a ele varia .ole acordo com toos fstcres: m eia -la rg ura d a m arn ,g a,,~ ec id o e ~ ]-
uha do crnbro, M : e'ia -I arp ra d a.rn a:m g a ,- Q u an to mais estre;ita a maega, menor sera a m a r g e m die embebimemo e quanro n1!a:islarga. a l::IumgaJ. p!iindpio.
maiora.
m arg em ,
Em
esta!lbel,ece~r tabela, em qu e rela-
podem ns
uma~qlltmaJ
cionamos a meja-largura da m a n g a com a m arg ent de erebeb i[!JL C!nt:anorm al mums;
p~ra
tecidos
co~
EMBEB,I~
TABEU ..,
U E IA ...L A R GU RA D A M AN GA PA R A UT\IIA M O N T A G E M . COM CA VA D A
BLUSA..
EMBiEB.MENTO NORMAL MEIA-LARGUH.A
CA VA U A
DA MANGA.
M!NGA
l3,5
38
37
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39
38
.14,5
40
38,5
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40,5
~U
16
·U.S
43 44,5
17 17.5
45,S 47
48,5 49,5
lS I,5 20
j
5],5
2~
)6
MENTO 14
11,
1fiJ'.;1iiI~
1 6 a t I gfJ~)~ Il'! a !( e 2 0 < I Z2{!!nl 2 2 a 24"(;m
2cIlIlI 2 .5 e- llI' I 3em
3.5rcm 4(.m
A tabela 7 pe~l"mite cslcular a mela-largura da manga corn este embebimente,: d~~ooorma~. quer
partl edida dadacava da reu pa nde-se paro l daill me-scolba meia~arg U :i,~ da m a n g a. ( pr lm . e~ ro pita. cesso), quer paftindo~se da me-
t.s
52,5 55
21,5 53 56,5 53 .,S 22 .57 1~----~S47----~r-------~22.~5------~~~--~58~,----
55 56,5 57,5
23
23,5
.24
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59 60.,.5 61,5
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EMBE,BlMENTO
,COMO ,CALC l.~R ME~A-,LAR!GURA
DE. UMA
MANGA
21U
A
JIi falamos na Ih;lo anteriee q u e ~ m ~a d o d ill man,ga o[fdi.(iI!~r~ate sempre urn proeesso rigido. Tedo >0
'0
segredo do corte do molde de
urna manga para uma roupa qualque r reside na eseolha adequada d a meia-largura e, com ela, i fa.. bela 5 para proeu rar os elementos l I 1 c c e s . s a : r i o s an ~raJ;;ado do molde, Para isso, podemos usar tres pm oe:551Os:es dois primeiros sio eham,ad:o.~i!Ut>ttos"porque pane"m da
a
c a v , a d a roupa par,a a escolha da mung~l, enquantoo
terceiro
..; eha-
mado ~"d;reto, porque parte de lima mangapreviamente eseoIhidlili. para, a es e o lh a d a Ca.,VI, da r ou p a, c uja medida [.lodera ounio ser m odi fie-ada para, recebera. [I,];!U1,ga. emu qualquer das monta-, gens j:;i, referidas,
PRIME.llltO
PROCESSO
A m ang a com um a la.rguI'3.i,gual
Ii med ida do brace meissem de [olga-que scrv i.u d e 'e xe ;m l'Jo para ensi n a e m o s 0 tracado basico do m o~:d ese desti,na ~eodcam e n t e ,I l c av a ideal dla. base da blusa, isto ,6 , aquela que estill de se erd oe om a la rg u[l",a ,d o brace, A monlagem se fari,a corn uma mar$em para embebimento normal. As V ~ 2 J e s . 'tal DaO aeontece e. enLi lo , so m es obrlgados a. a ..u :m~ntar o u diminuir a ,- ca va , d a , roupa,
co mo ve re m o s depois, O ra" aeontece tam bem , com o j. a vimos, que, para b~u so es. ecstu -
m e s, c as ac o s, etc., somes obr,igl&!" d o s a d ar ,au m en to ;s e tolgas. 0 qu e alu~ra a cava, q ue delxa de ser a i de al p ara ser u m a cava qualque:r" geralmeate maier 'que a amerior, N eslte caso, a m aoga tambem Dio v ai s er rnaisa id eal e to rn a-se n eeessaelo u m n o v o calcu l.o parase C1etermi,nlu a meia-largura da. m:anga desejada, Per este pm-
e es se , tr: a b a ih !: 1 lm o s , ,sempte" c o m a 'l:8ibeta,1,qll!le n os fo m ec er ,a , a pe na s a moeia-l.argu:ra de um a m anga com .
FIIGi•:2 - U m a m~n91ilsem !~mbebIiTiento" notande-sa o COJ'l~rasHj'd ill l!nne
o m bro co m
embebimento
a
do
hgJ, 11
normal,
Vejam,Qs
entia como prcceder:
'16,5 III urna cava de m angaiguall a 45 , 0 0 que d arla u .rn e mb eb im en to de 2,,5 cnl (ou seja., 45 rneno 42,5).
] ,. Meea com a fita metrica 0 C O R L o m o total da cava na ro u pa , frente e costas (para med ir cos~ula s CU fV ,ilIS . use a tlta m e trica na vertical, como mostra a fig. J).,
Se voce. ! l a o mexer
2. Procure esta rnedida na primeira eoluna da tahela ? e vc;:.lifi.,-
3 . E nco n'tm .cia assi m a jneialargura da manga.Jeve este valor pasa a primeira co l u na . c ia . tebela 5 e, na linba correspondente, procure O 's.dernals elernento para 0 molde da munga, ,que sera tracado deacordo COirn 0 que ja, ensinarnos na I<;1ii.o,nterior.
que n a colun a meia-largura
do m eio, q ual a
da menga
,que [he
correspon de. S e nao eflcon{rar 0 valor exato da cava, escolha 0 imediatamente abaixo e aurneme a cav a d a ro u pa para. qu e Ihe flq u e ~g,lIlal. Para aumentar
ml dlminulr
cavas, leia 0 fjIU~~o tereeiro Pr Dcesso .. Como as difereneas sao sem pre bem peq uenas, n,i[o e : tiiQ lm portante aam entar a cava C Ia roupa para igualar a medida da tabe1a.Dei.xe-a flear como esUi; a maliicm d e embebimento e ,que n -
car' ligeirameme maier, 0 que n i O i t ra r a qualquer problema. Par exemp]o,a. cava da sua roupa rnede
bel
131.
42cm" que na.oex.iSLe na ta~ 1 ~~o rqu ,e d e ,4] passa paJra 0v,aJ]o:r
4 . 2 : ,5 , . V o c e , ,esc o]he: ri l en ti a ,42.5, 3. que correspon dera um a m eia-larg ura de mangaigual a
na cava. 01
e mbe bid eixan d o -u co m 42 " mente fj,C'
Ora, este processo (bmto na m an iS ,a id ea l como
ruJma manga
q ua.lq uer) sem pre nos forneceni uma manga montada com urn embebirnento constante, Q CIUUlUldo embebimemc normal, a que j< i nos referimos enteriormente, Sendo
assim , sem pre q ue o em bebim em o exigido for 0, norma], este pro. eesso cumpre bem a sua, fum;a.o~ mas q usnde se deseja varier .0 embebimente,
ele se torna insadsla-
torio..Panl f .' :~ v ~ ta re s te ~ n c o nv e n iente.
pndemos
seg undo
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pro cesso,
laucar
mao do
m ais pratico
e
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200EM BEB ~M ENITO
D E U MA . M A NGA foi e nsin ad o n o :p rin etp io d ~:sta~ ~ ~ao),obten:doas:s,]mamedid.aUmal q ue a cava da m ~[lig ~ d e , v e n \ l (!f, S Q q u is e r a .f l'ia l:il;S a . s e m e m b ¢ h i m e nte , e :n tiio otto so m e n ad a e 1.!!l: a p ro p ria m ed id a d ~ C!;l!vacia b!w s a. 3. Gom a medidada cava a s s i m obtlda, \till. atabela ,6 e p,l"Ocij~a
rn a: co l u n a d as eav as da m a n g a c v erifiqu e qu ai i1 L c o r l i e : S P Q r l c : l e n f e
rneia-largara,
a ser usada ~~ molde C Ia ruaaga. Se nM >!' ::O C (ln r [fa r a m ed ida desejada, u se a im ~ , di~talTIenh~; s lJIp. e;rio:r. p o is II d i i f e r,eof.l!:;ae sem pre luuito p e q ! . l e n a . & : amed id a da cava da msnga, q l ! ! ! voce quer, e , d e 46cm, u s e a 4 1 c i1 l. Se voce achar que e~w::aum~ruo d e lem n o em bebim em c cia ~~ manga ,e : m ulto graJnde. O O l 'l '! e n l ~ tambem a cava d a roupa em 1 0 m para ]lt~nte r a mesma m a r g e m . 4. Com a n1!.ehi~[aJgura. a s l s i m r l t -
terrni nada, trace ~o ret~ng~~ basico d o melde e I!e-Vle a m e.ia. I,argu:ra para. a t pr.imeiraco.~ll.rlla d:!.
tabela :S ~ a rim d e; pro c erar .0 0 l~ nha ecrrespondenre os demais ~1em entes para 0 l!r~ado do lltoIde dl
fIG. 3- Veja come p10cadar ao usar a hl~ rnamca pBra m ed lF h'lhas curvas
lll.......... ~~
a b F an g e nt e" p c rq u e permite estabelecer COIJfl antec edeaeia a . !1lar~ gem desejada pa ra ,~ e m e e b i-
__ ...... __
tindo
....................~~--
que, ela seja escolhida
de
,;lI;co J1do c o m a IC S i.v .a d :a . r ou pa , dsndo au naio margem. p'ara 0mt
oe:bfm c[lw , E ai e'.S ui ~. principal
mente,
v~ullulige.m deste
SEGUNDO
PROCLSSO
processor
VOCe
:pooe:rl:!!.determinar com antecedencia q~an,tos centimetres deseja '~:ara 0 e robebimentc, au n a i l , ) dar
~,mbebime;l"iltanenhui~~ale:m.
P or e ste prcn)e;s:so~va m os trahalhar C , O m iii tabela 6 (lidO' ,.16}, q u e nos d a a re.~a:ci:ii.oe lure a meiaIarg u r.a cia m an ga 'e ,i;l m ed id a cia. s u . a cava" quer dize:r. para cada !1'1 ea·larg ura usada n o. m o ld e, iii: C O i l i V a d~ m:o:tnlgateni s e m p re a m esena m edida .. P m exem plo, um a . n " J J 3 I g a co m 1 7'c m d e !,u ei,a -la rg Ul'a leF'd . sern pre a su a cav a m ed in d o 4 5 . , 5 c l 1 l i J i . A SS] ffi sendo, v o c e nao te fa , a menor difieuldade ern co-
n hecer
manga ..
.......,.".....-
com
all·lec.i~d en .cla -
m esrn o iJ Jn te:s d t ! ! comecar 3 1 , tracar o m oJlde; ~ a m ed ida da cava: da manga que vai. modelar; permi-
de
0.
PQdeli"lr8i~,at mo ld e de uma ma~ga destinada a qualquer cava, seja a ideal , m 1 i l il O iF Q ,U . menor do
que ela,
o u r a :.c , ;;a c iod o m o ld e
e,:sempre
.(" .1
rnesmo, como ja ensiaamcs, 0 q u e va!]m,udar e ,0 cilk:u ~G Jn icial pa.ra. a dete:ntl~na~a.o cia. meialargura, como vamos ver:
] . M eca 0' cOnwmo, total d a c av a d a~ ou lP a" Irentee costas. 2 . S om e a . e sta rn ed id a . .0 n u mero de ,cen\]m etr"O s que deseja par,~. (I embebimento (reporte-se 31.0 que
Por meio destes deis p rQ o e d ~ rnentos, pareim os sernpre da cava d a roupa - q1i. ies emantem ililal~erada - e : prOCUnlmos urna man~ q u e se adaptt,e a. ela, = P Q r sso, p a n e a d a ti:pfD' de montagem, a 1J1;~llgli lent uma ~argur.a G ]:f eii 'en[; e. S~ ~ estreita, quando n a a , liver e m b c o o mente e cadave~rnai:s, I,;}:rg®, medida que 0 enrbebimemo a u m e :f! ta ,a :te : .a :tin .g ~ r l O S · hmites ,lil franaido, Este _~nodo de pme~dl1'
pode condiuzi,f ~cnosa uma 1:1l,}~p qu.e n~~' Sieja ,ex.;~lame te. aq~~ que 0 modele exige, ou s eJ 3 I, ~ larga ou mais estreite d o qu e.~ desejado, Para. eVltarcsJte 11'l~ blema, USi)I!l\'OS noemalmente 0' tl:r;
c (l]m ' pro ce .s go .
segundo
0
Iq;d
escolhemos em pruneiro h.l,gad m ang a, e x ata , q u e d e$ eja nlo ~ , A f ll
gulr, tra~'amo~o!l1.olde, da 1 1 ) " e, por fi 01 , modlficamos HI c a l 1 ; a u m enta nd o -a a u d im h m iru :la J para receber O i l . maoga com 0 ' If
de, montagem que quisermes, 0(1; 01,1 sem erebebimemo .. E s l e . I. G ceiro p:l'\oc:emoseniitllbordado II pr.ox]r:na H(j:ao.
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AUNHA SEXY Quando
0$ lemlvlI',!tlt;rru
marcam
l e n i p e r ( l . r . u ~ a s ; eie'l!a'(}as, sina l d e \~erao, l(/Yl1Pi) d e m()'str(lJ'e p:eiofts b ro fl .t €a t ia s n o l'rltfiol' Itl,ifl'U!ro d e
a rea s q ue ill 1t1QralM(gerue permitir. Ou a sua a ud dl :i a .. ESI'e modeloe (i.of$irn;' Q : l l s ' a d r ) ' , ,mas niiotafUQ,
Um
b (} C a d ( }~ " t! 'x y• . m a s q u t! ie x ig e , ~m .a e en « h an t1 (J J ,iiu d e /Q'f'fl'l.(1S qu,q 0 ilQ/ofiz,em" jd q u e 0 seu co ne aju.5fadt.:JJ a z s{)bressair
rotfJO·.Ideal patao,s
as Ii~hasdo dtas qlf,erlt(!S,
A jrente' ,do v t'S titio " s em n € ,~ ilU m
delalh~,
(X1rlJ'I"a;J$($
c om ' a s c osta s.
on de o
formtJluJo aecare, s p lio -a bo to ad as , co m d o is gl'a n( /epoluas
p ~ a cs :.l ib er ta u m g ra nd e , f ] S p l l C O triangular o.te ac-i n ul.ra. A saia ret«. ju£ ta: abre--se no m eio das rosUJS n um a km g a fe nd a. , qu e e ce m ua n , r e . r Js , u ali ao ae
d o ,m oa ek J',
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2M INTERPRETACl\O
DE MODEL-OS
pen o e
MATER~AL Lin ho preto, Do~s p U c : · p J a c 5 grandee, um ziper ~e20cm de compllImento e um cmto la rg o , d e v ern iz o u p l 3 M ] C O " na cor q ue se de.g.ejar.,co'lec.ado bem justc na einnira,
D uas altu ras de" bhJ8a e; duas ; al tu .r as d e saia (i:nelua eostueas e b a m n h a s n o c'ih:ado) de u r n lin h O o co m O ,.90m delargura. MOLD;E E CORTE
0
TECmO liren te d a 'bJu sa ._ T race a base blusa (H~ao B) e da : F r ' e D t e d ep ois d ~ m i:n u3 ! a p l f 'o f i . m d . i . d ! i lI d e da
aa.
v e:riI:~calem
direil'o!l1etf.a~ando
1em
n o ~ ad .,o
lado OA (esquema W ) . Com isso, teremos a f r e nte rn em ,
.0
d a ,c in ~ u ra . · I !J J1 J jm e nta d lf llm fe i~ o " c or te 0 eixo d a .B O pen ce a e fe ch a. a co m a te se urdebraedo-a pe nee horizontal, 1580
c,.lcJ,il!dQsam'el]j~e nop~pe,l ('(lSI. q u e m a 2) , e m ,3 in ~~ nd o "afechada C - I O . I D . ped aqo s de fita dlu:rex.Com isso, hav,eri 0 d .e sa :p ar ec im e nto d a
pence horizo:l:'lltal e ,0 ,aiastamen~o' das bcrdas do corte, aumenlando, a p ro fu n d id a d e d a pence vertical. Marque Icm p ar a. c il :' m' l,a dJ a
extremidade do ombro, 'c d e termine
0,
ponto, G .. Trace a no-
va Unha doombro.
L ig .a :n .d o a
pon~a do dcoo~e ao ponto G per uma reta e, ;prolonga:ndo-a lin/: encontrar ,0 ladp do rdingulo no
ponto H. M eea 3cm a panir do ,d ec ote e m a'r :q ue < 0 ponto .F. Trace ,0 novo decote, ligando Faa meio dla frente, no pcnto I do d e C O 'l ie b lis ic o, p or 'I J.n 1alin ha c ur va .
Para a nova eava, desca do p o] '} ~o H , u m a r eta p el" pc nd ic :u la r .a . U nba do o:m bm e eneu rve-a inferiormente para at.ingk '0 pOln~o .E na extremidade da 8ntiga 'cava,
Costas d a 1 b 1 1 W l . (esquema .3)_ Trace as eostas da base dill.b W u s a ! Ol~io 1 4 ) - lila sua v a ri aC ii o, s cm pence. D ~m jnu a I em [I,aJ m ed id a da eintura antes de m a r c a . . : J a em · baixo, paraequ:i]~brar oaamemo de 1em l : l ! a J . Irente, Des te modo, II eintura f ic M . a . :2 :c mm aio r n a fte nte d~ q ue n as ·c ostas para ~iIil:aJara da Sill~I•
ESQUEMA 1
ESQUEMA 2
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:I NT ER PR E'fA CA O D J! .M O O E LO S 2 05
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E S Q U E M A .3 ,
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•.
1
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Gomo na fJ"ente. levante I em aeim a d a eztremidade do om bro e
i
em, quea reta NC eruaa com
0<
meio da s costas,. M e~a M Q e, com
marque 0 0 pont,o G..Trace .0 novo ombro, ligand 0' a ponta do deoo~e ao ponro G pO or um a reta ,e p :r ol: on ,g a nd o- a a te . H I' de modo , q : u e 't e i! ilh a 0 :mesrtn.o oomp:rimen!to de o .m b ro , d a .fRlitC. M ~ ~ e 0 pon.to .F a 3c,0lI de d i s ta l l l C · 1 3 do d eco te.. P ara. a liiova, c:a:w. desca dio poaro H uma.rela r".~:-r. pendicu1ari, 1 i n h a . do, ombro e eneurve-a LnCcriQ!rmente para. ~i:ngir. 00 ponto E :n a exU"emidade da antl,ga cava, M 8 fq llle e p on to .M n .o me io, das c : o s : l a s " c C K : a d e .] ,: 5 c ;m acima ( l a c '
esta 'medida, marrquepara eima MP'.L'i,g.ue NaP per uma teta e encusve-a ligeiramente antes de ch eg .a r s o pon'~oFI1Qr O 'm b ro . . !lie, a reta N P nio pu der ati:ng ir I) om'bro Crull ,est,a,disposi~.o" po r causa diu P'l'Oponyies do seu eerpo, 5!Uba.a u des~a, 0 POIl~O M ate eonsegui-lc, Lembre-se que as diistancias,PM e MQ do se:mpre ~ g :u a is.! . e m qualquer h.ip6tese. para que a poRta. a : S C I ' - abotoadla nao fique
n l , da cava . D o P O D l i O ' M . la nce aI . i nhomontalMN co m 7 cm..Ligue o p on to N. p e r U m B . . reta, a o p on ~Q !
da ne a, ·m -: fm 2 .) 'tr ac e 0 Mnew · pa(esquema! r u rna ~inba.pa;rnlela. 30 deeete, a uma diista,nca costaate de 4cm.. Transfira 01
I
C na extremidade da cintura com a c os tu ra lateral. Se;ja Q 0 pon.to
torta.
. 4mmlte .. d K o f - e , d s 'frente (esqu.erna. 4 ) ,_ . N o 'p r,6 pr io ,m o ld e
molde para outro pape1 com a
carretllha eu entiocopie-opor tra ns pa re mc :ia 'e m :p ap eJ ma:nt.eiga.
Ane m a t e Id O ~ d as co stas (,esqu.eDila ,5 ) ,_ Proeeda ,exata· m ente co m a '0 arrem ate d o, d eco .. te da frente, u dliU n d !o p m 'e m 0 moJde d as costas d !a blusa I(er quem a J), F · r e n t . e d a . s M a (esq'uema, 6 ) Trace a base d ;a ,s ai a ret a, (~~itao ).. N a frente, risque a pence de m a:n .eira. q ue a. d is ta nc ia .R :'S seja Ig u all a distancia R S na elmura da :fl1ente da blusa (esquem a I) m e n o s I .e m ..A n te .s d e s ~p ar ,a r a freQ~e das co stas d a saia, 3 1 i i l m e m r t e Im n o.
D li.eiod a (re nte ,. pa ra. q ue riq ue Or mals, as ecstas, : l a r e a do qu.ecaM mcsmo&c.ollllecera a cintura, que , e o l o ( : i d i l ' a , eema da bJ.usa e : as ,
d is ta nc ia s, R S da blusa eda saia, Iquefic:ario i g u a j i s .
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~06, INTERPRETA<;AO n:E .MODELOS
c....,· - , ~~~. sa , iii [esquema •.,_Q - sq u _ _w 7 '"I ~ Depoi!:ld e separara, :frente das costas, corte ~cm. eo meio das c o s t a s , 'para ,eq u:ilib' r,a J X' 0 ,au~ento de ~,cm. na fren[)e e estreitar a largu ra d as Casitas d a saia, Corle ootecido - A frente. da
blasa, a , frente da sala e 0arremate do. decote da frente, todas estas peeas deve m ser co rtad as
u m ,a v ez
n o te eid o d ob ,:ra do pe:loo m e io da :Freliite.,T odas as p e y m : das costas
devem ser cortadas duasveees cada uma,
MONTAG,EM I., Monte a.ffelil~e. com . as, costas
da blusa
pelas
o m bro s .. F 3 i¥ a
0
costuras
dos
m ssm c rom . o s
5' ,
arremases do decete .
modo semelhaete ao arremate do
2. Cele urna entretela una 1 1 1 0 ' avesso do arremate e aplique,..o sabre 0 < decoae, difieitocontra direito, Costure todaa bO ' I d a e rebata 0 arremate para. 0 a v , t s s o . Ma,nde cclocae os pUc~plalc!i e on fo rm e m a rcS J ~O e sn o e sq ue m a
deeote.
3 . Per
Ibail!>O
d o pJic:~p]ac q ue fica,
jora do areemate, eetcque um pequeno q,uadra:do de reforeo do :mesmo tecido e n tl l' et ei ad o . . 3 .f',eche blusa"
as co st-u rn s laterals d ~
4l. Nas cavas, faea uma bainha est.Jei~a!de ~em! _pes,~ntaJda a .m aq um a. O u en tao , co lo qu e um a bainha. posd~a de 3 0 m de largura, cortada com a forma da cava. de
,5. Feche as pe:nces da sala, n a e nas eostas ..Na cintura das costas", celoque uma bainha fRD'M!i"
po stica d e 4 c R l , d e ~aIiur:a! cortaca co m a fo rm a, d a,d n tu ra. estan d o a pen ce fe eh ad a, A p:iiq :1 !u ::.a 'baiinha
sebre cada Iado das costas, dire~to, centra direito, costUile a borda e re ba ta p ar,a 0 avesso, 6. Feche ,;,t eostura central das
c cs sa s, m o m an d o
0
.zfpeJ' jlUrtitiO it
cinmra, '7 . Feche a s co:s~ur,;,ts L a : t e : r a : i s da saia e monte a saia, na bJusa,
Termin e '0 vestido, : f a a e n d i o , u m a ba~ n ha d e :S cm n a barra d a saia,
prendendo-a
com
lespi,nha de peixe,
pon tes
e:m _
e
\
esQUEMA 8
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2117
POTOS
tas lin has de dobra, pregas, etc. NO !l".malmente estas marcacees sa o
PARA
feitas com ali" haves, e a elas ja. nos referisnos quando tratarncs de
M.AR,CA<;A.o
como t r , ! : I : n s p o i 1 a : r os moldes para (I tecido (Cosnu3 '\il Sampre sa o
S io u tiliza do s p arra J,m arcar dosmoldes, eoncorno a ~ocal,iza-,
0
,
' 9 3 . 0 de bolsos, casas e botoes, alte-
ra~oes,na bainha,cone~ao de costuras, meios da rl'en~eou das cos-
~
Feltas Quando nam a sOse e deseja, sp es s1 !l ratranspord e teeldo. tar marcacdes die uma espessura para, eutra, entaD usamGi OUUOS pontGs. como os que se seguem;
PONIUS
DECOSTURA
1
A MAO'~'l
,
" " =
E ru re os po~I;QS ,d e C()5tur~' till ~ l ' ( i O ; d e a C Q rd () c o m ,a su a fili'Qlidade~ poiJemru elIO t ,D S ptJlttos para m Q rc a ~ o , o s P0niOS , p a r a ' ali"hal!al', o s pOl1itJ'S pa ra montagem e j lx a ¢ o" OJ ponso» p ' a r: a a r r e m a ia r e /i,ullmeme o s po mo 5 d 'ec -o ra liW JS a u p tir (j b o rd a , ..
Tudo
q ue jd fa la mo s so br«
.0
a
,Q
OOSI,~ra mao e todas as ins,tru~ies u.ft d ·ar e m os nesta ,e nas p r o x• ' m.a : ~ 1 i( :Q ,e ': ss e d es #r l( Jm flS p fls so ,a s de;il'i'(l£ isso q u e U Ja m Q mlio dfreila [U1J''fl lr'tloalhar. Se 1 I I O ' C i I /o'r
e,
I'
c a n/ wtu ,(J.f insti'1J¢es pemu mec eltl v d li da J '. d e sd e q u e s eja mu tiliz ad as a o C ' Q , u ra r ;o • . N ,Q C Q S IU ra a milo. ,0 p o . n , l o '
1
ponto corrido, n , e r e d e r i~ 'Q m q : u o s e o s tkmars btisico
e
0
pon,rru. ex~6Ddos pontos de c o,Mlbw e de eer-twpo1i'tol de ix tirih ( J . Para ~eattQf 0 p o m o c o: tr id o, e tifi e a a gu Jh Q 1M !azemJa e s oJ a c o m el a a e S J ) Q f I J ; f regulares e sempre IW mt4ma iI/reWO {ftg~IJ , poni'O' ror:rido. em lodas tis , s - u a s IIQTiantes, e milizado paI"'Q' as C O J lu r os o r di na r .ia s .. 0 5 franzidbs.. a s emen:das. as mtml;a gem e os ( J C ( ) / ' c h o a d o s . D e ve ser feU o fo pitia men te e em linha ,n t: la ( 00 ,e m cu,~ . se j o , r 0 ta.ro). Ntioesque~a
cm n
.t.
q.ue', q ua Nto m QJs jiM e
a
maiS,fl,'exlvel
0' te d do " m e n or u tieW lm ser 'o s pont()y.
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2Q B
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()08TURA
XVI
2
t.,vESSO
A lii m lh avo s d e tratls.porte P as se n orm alm ero ® e u ma ca rrelra de al.lnba'Vos para a marneaJ"1,ai.oles~jada\ numa. so. camada de teeido, 'Coloqu.e e$t3i,camadJ~ sobre , a i, . o utra q ue v .a:jre oeb er 0' t ra n .i :p o rt e, d a marc~:ao' e pre ad a-a s .l.m lJ a~ a. outra cloma[nn!e~es e n " fiadosaro ~OflgO da ~~f.!h:a.i e' m aro!l!qao (fig. 2}.. V a l1etkamdo patw~atjname:l]!~e 0 8 alfinetes e va p as sa nd e sobre as d erililin ha vo s comuns~ tral1lsfer,indo assim a m a rc :a .;a o (fig.. 3 ). :mafC:as deixadas, u m ac are eis a
-
5
4
o
o
AU nh a . v o s dlllP~OS d e aUaJa.te S io usadospara m arcar pom es e T hinhase om mu~ta.p recisaoem duas eamadas. S io demotades, m as mlililto segIl!:lTOS.p elo que naJa,s ao m u iu o .~ nd lc ad os p ar a, lO lg a s marca~,5e8. U t iliae lin ha , d e aiUnitavo dupia em L Q m.c o :nu Mtan~e com a t do 'teci;dlo.. Fa~ca,dais pontes corrides jantinhos, ~ado a lado, .handcas d U M e S lP e,s su ia s de~ec]clo e d e'ixa,n do u ma al!ca g ra nd e e a:w tr eo s pOIl'lWS tlig.4}. Afast~as duas ca . e co rte as~ ~n lla s. entreelas, Ficara.o pO:Dltas del.iniirua em form a d!erosetas!; ao lango da marc,a~io. oas. duasespessueas de teeido (fig., 5h
7
6
u
.~.
i\Unn.anros shnpl'fs de aJfaiate S i o ' il is p e cj a ~ m e rn ! te ~ n d ~ c ad o s em tecidos11:speros~ o u qu.e nae esecrreg u em , com e a s H~s.o s b rins, etc .. C o ~ , o q u e apeQ:a.a set mareada sobre daaseamadas d e lecido.(pecat debrada ou du.pla)..Coma agnlha enfi:~da (lorn uma P Q n ~ a d i e linha d iu p la e c o :m p t fu d iav i f a z e l l ' l d . o Ul m. PO Ilito co rrldn reg alar, atravessand o as duas cam adas d e ~eci.dlCl· sO b re a I .~ nh a de m ar-c a'1io . P ux.e a ! .~ I]jh ad e m.odoqu.e ' C I S : po n ~ os f iq u e m froaxes, f(Y rm and!o~ca:s entre um e O U . " tro, V a prooed.endo ass~m. ate ,ol:1nM da: mucatC~.o (f'Ig. 6). A . seguk,aI$asLe as diuas eamadas de reeido at~ o limite das alcas e corte a ~inha.elll~~eaJS 'C
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2, M
C om o , p assa r' a . f'HfO = Pasa q u e a s cc stu ra s t. eliliir la n1 ul m a sp ec to nl'lido e ~m;pecivd! SeLl1\I felos e:I1!IfU~ g a.m e:n :t~, en eeessarlo (ID uesejam passadas ifllchllmen:te" ,d ,u :ran iL e a ,confeo~ao de u ma w upa"e:m duas
A'mlllI;AO'! QiIlH,ndopauaf
rases distintas, d~spensavejs de~pols
ev.imra tile iin aJn rvem en R ~ 1Vo oc :da n! d O u m D. r o , l h a de 'papetbmllOO' entre : 1 1 . marpm de ~, e ote-
da fOli,Ipa pronta:"
"
I . F ue de e s U e a m e n m - E m prime~m lugal'., passe a ,costUlra,· Fe.. ehada, no seniido da sua, dire cia., com o rnestra a fig. 1. Se acoo~~:r.w
u :nir :partesenv iesad a:s, passe 0 fer r o trans\l'e\rsaill!men~ea . , o o s t U J ! r a n o sentld e do flo dafazend a. S e 0
U 1 0 SFEE R81EM R O D IE O j ern )' d e p ass ar , oot'an te a e.xem¢o d e u nw r ou pa '" C Q I'U ,fitu J,u m riM e , i O O l , e n r i m indisperudve1s para 0
resu:itado do - " "- a o o J Iw
a
salis/'af,tl p le lJ 'a men ,te'. P o !' ,e -s e e , : n . o # M t ) , n o , o .hesr,t,'e 8111, gflStar m a i s
,urn
Jerri) de boa q u ' t l ! i a a ' d e . eo use' s e m p re q ue fa r n e c e s s a r i ( ) , sem e c o n a m i o . u m p ou oo , a dq uiri'l1d o
-durome
m a o _o
, c o ,~ t J e c r ii Q . Jd
PJ'rJoeMO
u~
mentes que tanto a e n fe ia m .. 2,Fase deaeMb!mellto
PASS,AR que
iltZe:r I1IQirmall1l1el1lit~. com.o na costUfa!. a fio :retQ, eta fatal:llilente 0[1dulata. Co.m ~SiSO! a. U 0 1 b a de cos~Iura.fjca;ra estieada, ~m e:flrug,a,.,
~E:m se-
gu.id~"3 1 0 m . a : S l l 1 I a r g e o : s : - : i n t e : r : n a s d a . cootllilra, no ,a vC
'1!UIIa. ,costuraa!berta.~
ipnsiVe~ ((De,
em . al'tO Stecld o s - m ulto : 'i il lC 1 l I S : _ , : 1 1 . . mm a d a , passag em a feno fii,ue vWfeJ! 00 lad'o direito dB nMlja.
cld o .
A s: p ertC t'S - COirte a. dobra in .. eerna dss pe:noes pe~o' meio e passe ..as a!be:.nas pelo avesso, par:.. ur!do cia base em drure(: 30 a p o , n 1 t a . E 1a sfi.c •. io , assim. mais: delieadas, T e li 1 li h a o c u id a d l. o die nio ultrapassar a extremidade da pence com 0'
ferro ; an tes
aehaee-a
[para q ue
naG forme um a po:n~aexager.adi:ll (fWg.4). As bainh as, - PMSe setwp,Jleas beiahas com um PaJiillO, seja u.mido (II.!!
s eoo;. e as o oo~tr ar i,o:, voce se
aJ'Fjscaa.lu.Sltr,a-las~ 0 G ,I. Ul: a imped~rla d e aL o n garo co m ptim en to da
w U ipa em . case eventual,
P asse
0
ferro apo~ando~ofcrtemente sobre a bo rd a da b a .h il i~ a , m a s e v it an d io a:tingi.r 0 n~ve:I. des pontes, para que eles nio m i :l il lq J u e ; m 0 dil'e:iw
do tecido .. Nio di:s~end.a a b ain h3 i,
,(}o
oaasiiio d e
, s o b r e : o 'ie f,ro ae p assa re a uibua dep,(1S " stu', -q uando l.ratamas OOt.ne:nlQJ"
d o s U l e n s.7 1 i o J de oostUffl. M a s
os
ftWafarn'O S ~ como o bjelO 's inf;ls:l/tmJveis lW Cl)SIUro. .se:m nell,iluma ,(lr:ifNl/~ao de aJl11i)'util'iz:a~ l.as" .E e isso o ,q ue valnos faz e!' ag orQ . •
1
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..
ao pas8~.~I,ai:colcqae-a bern chata
C OM O P A SSA R O S
sobre a tabaa e "comprima-a", m eis o u m e,n o s fo < r~ a~ C:On~ 0 tecido, Isso e . m als evide rue em bainhas curvss.eomo as
TECIOOS
CO!H
forrn:e
de saias go o 6 e e v a s e ; , Com ta l :pf{,u::ed~me:rntQ"e~O)ls fi.'o~ioimpe-~ e av e is . . Os fra!ru :id os:- A po nta d o ~"elro deve d~figlr~ pilir.ili a p6 dos f!"an~ zid cs , T ,e l1 llh a
.0
cuwdado de: 1!e:val1l~
tar .~.p arte posterior do ~e:rro.perque so. se tr;;'llblEdh;;licom a s u a . pont3i.
As p~tga!!i- Silo sempre passadas de baixo para eima, Nao deslize 0 fe :r.ro ao p assa r O il dobra. das pregascela
f ic ' a . ri ,a . , e : s b e : i. ;a d l a " .p r w l il -
cipalmentese estiverne vies. f~(j:a. 0 < 1rabalho de uma maneira fir-me, ptll.L.loI8!ldo .0 fe rro
~ o! b:n ;! a. ,(:io'b....
A lpd i.o ~ .PasSIN) co:-m .0 f:e:no bern quente se m pano, umido; se
~ecessario" umede~a amente o teclda, Passe pelo avesso e depo~s direito,
U. -
Passe-a com urn p.8!no um.ido e urn ferro bem quente .. A :¢ ie an te S< Q fe rro s ob re Q tecido, em vez de f~e~~.o desruhzar. Para deslustrar, escove 0 teeido antes que. se cN apore: to da a u mf d ad e da repassagem,
N o. easo da rna"'olho~
de~pe:rdiz" e do d.f~fJ. e precise cu id ad o para nao : i h e : s d ar brilho ;;1.0 passa~los; um born ~ e C U F S O 6 usaf ulna felha de p3rpel. de em-
devern....s er pa:ssadas '!lao de aoeofdio com 0 sentlde da sua m .o (lta ~e:m . dolllio·~rel~ '! ,/\e J .. a 1 1 m s e d.lstenda"
m as si m
c i a ! curele, se p O i S s l d e : q u ~ '0 t e c i d o mOO f :V n , tO il n c i. o a s s i m d e -
l or! m., ;! u ;o-e s u.la . f0 1 ! .I pa . f'
lil~ senti.do
brulho par eim a, A s ~ a s diagonaill - co m o a d ~e lV i(m e - devem :!leI passadas pelo a\'ess.ocom pano um . ido eferro na o multo q uente. P:r·oced!:lL
d~.liinbo -
como
noslgo-
.
Niilo:lfl. E m principia, 0, ruil~ml naasepassa!. poissuas qualidade:s. =
tornem esse teabalho ~,1I.Ipern1i:!O'. T e d a via , u m a "pa ssa d a a fe rr.o !, d ara u rn a spe eto a i.m dla rna is impecave!. Para iss o, u lilize u m pane ligeiramente u m id e e u m ferro m o d ~:ra da:rrl! en te :q ue nte ; se , n es .ta tempeiF'a:tUf'a~.0 feNo nao amareIeee alai. branea, U J d o bern.
R nion - Passe-o pela avesso comferro merna, Nao use 0 pane o .mid o no raien porque 0 resu ]~ tade do, trabalho nao se.....sati:sfjJ[~ lorio. S ed a D llIh ilr,a l ~ . .P aS S!N '!. p e:~ o av esso , co m 'lim pa.n o [ig,e.iramen~e
umidoe
u m fe r ro m o d er ad am e nte
q~.U':4Wt.e+
J l f f S e l I ·ecrepe - A pQSs~gem a ferro d estes te..cidos exige pre:C:
'9 0e s p ae a e vita r q ue oJerro deixe marcas. Pnr isso, coloqueuma l1atlie ]a p or baixo d o pan :o u mid o . quase seco, 0crepe se passa e em v a .p o r ~ c o m o
en v-eruud.o.
V : e l u d ' O ·~·Pa:ssa~se '0 ve lu do
u ll1 ii.n O ¥ ai'p eJ r.. P ara i sse • .001.0-
e am en ie
q~.esabre (Iferro urn len~o de espo.. Ilj.·,.a .. ~.•. e..n .. ... . ·· .m1 l~. dO· ....... u.. id•.d . :. o • . 0 . ferro nao deve tel aJOen.uras d e co rren te), Passe O aJ:v esso dove" ludo sobre a e sp o nja , e :n :q u a n. to wi esco v an d e 0 direiso corn u m a .Iln a eseova deseda. Se voce tive:r ~ua~ele,~ medo do contato tricidade, passe 0 v e l l J J d k ~ ' POf C]· rna de uma bacia cO lm a,g ua fe;r~ vendo, .0 resultado e menas perfe~to. confessamos.Ha firllalme~le 1 .(
oUU'aitecnlcaJ,
' .~
e s ta b e .m f ~ .c .i l~ m a n -
te nih a a su ;p er.ffc ie d e p as sa gem . d o fer.ro, virada para eima, ~eja, n · .lando 0 < feirro numa, mesa; : s : e j , a man.da:nd.o O l! lIU .a 1 P e : s.s o o . .segu:rt!!.-lo,
P M S e entia 0 avesso do veJudo so!:)i¢ ,a.supeLrficie, deum lado para 0 outm~ oom.oqllJem da. brilhe n u m
sapaso,
0. :resurutado e be.msatis:fa.·
l:6r.io.
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: 21 1
CQ'MO' CALCULAR A M E IA,-
LARGURAD'E 'U MA lVIANGA N a I i(iio a nte rio r ,esilit/a/nos
(;(jJ.I'l
a e l a l F t e s (}s dois p r o c e S S ( ) S
diriltos para e n't mt rc w a m eia - la r gU I'C f d ,~ m,anga. r u ; : r : e s : r r a r i a para 0 l'rarada d o mold'e (llfflWis
dos va{o:res
lraJnoJ'e.srudarda C) tJlti:ftw p ro c eS W l. d Ja ma ti'Q in d 'ir er o. ,4lg0111,
ta'bela 5.
e na largura do braco, Evideme-
m en te, para
Por este processa, que censidetames 0 rnais :proitico -au, pelc memos, 0' mais 16gico-,. trabalbase em sentido conrrario aosanteriores,
1:8tO
.6, primeiro
t~llll\;;a·se
0
molde da mamga: d:~sejada. e, em seguida, 0 molde cia roupa, modil1cando-lhe
para
reeeber
maJlgai tracada, A.lltes,porem.
a cava
no fimd
correrameete
a
d e- in ic iarm os a
deseevolvirnento do terceiro processo, consideramos proveitoso dar aqui algumas oJ1'ientaJ'1oesde como escolber uma manga.Es.sa
escolha se baseia no li~pode roupa
sio
apen~ "griel~L.a~oes
mangas
M
b : a s ~cas. J!iI que
existe urn terceire fator que as,ra z
mudar: a moda, que ora alarga as m a:ngas ora as est reitas, tornand 0 imiteis quasquer regras, I Ds Cio U1 Q i d a ~ il!r gu lI"a d~ Il!II!1Qja mJam@1'IIplillilo 'I) m . ( D < d e J ~e :. t m t ld i d : l l
d~ In'a~o I, V e s tji. d~ s e b il! l! iS a S
1. mlifllga..~uva - largu fa do brace m ais ] a 2cm para (,e:cidos fi nos em. mais 3cm para tecidos mais en eorpados. 2 . 'rn al!l!g l'l-id .e Q j~ - Ia rg ura do bnu;;ol l1],a:is4icrn ".na tecldos c ornuns OU mais Scmpara tecidcs espesoos.
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·2 U .A MEtA=LARGURA D IE U M A M A N G A
3 .. ma~ilI~misier _. la rg ura d o. breeo m ais : 5 a ,(icmp a ra : tecid o s fi1l0$~7a
S cm p ara tecidos m ediose 9 a lO c~m p ara ·tec]d o s espesscs .. [tPlliw cO s, lid~, blase:r:s,. etc·. Iman,g~.-5d'eal _ como no ossa q u a n d o , os blusoes e des·1.vestidos, easacos sao de peuca largnra, em
te eid os p ou co e nco rp ad os+ 2. manp.-amfaiate·I arg ura d o brace mais 6 a Wcm para tecides m ed ics e g ro sses (nao se faz. esse tipo de m al'1:g aem tecido s finos). 3. mallga, f'~~GJtdai- largura do braco mais 6 a 12.cm para tecidos medios e gr~sos. ' :m . M a n iO s ~ 't! lI :tm d H io ats '" e re dimgotes l , manIas e stre itas - Largura do br,II,fO m. a i : s . 6 a S c m . 2. m an g .ilS .a fiip tu - lar;g ura d o
brace mais 9 lit. lS cm .. 3.l!IiIan~alfaiate - largura do
braco m aa 8 a ~2cm . E s ta s c uJ tim ~ m,editilas SiD escolhidas de acordo com ,8 1 espessura d o tecido, ou s e ja ~ 'q u a n r to m a i l S espesso, maier a fo~ga. Aq ui tambern n.ao_cotram e m 'consider~ao,
as va"na·~oes das maagas, como as mangas-balio.as rnangas bufantes, cu ja larg ura va i depender d o, volum e dese jado . E aq ui entrarn em .a~io a sua expede:nda e habiI id a de .. Depois. desias o'l'i:ent8Qoes.veja-
~o s a g o r a
'0
te rc eir o
p ro ce ss e
em .
delaiWhe:s:
1. E : 1 1 i I primeiro lugar, eseelha ..a. manga!j cOllfoii.meno.ssas ~nstru.Q5es.~Por exemplo, voce quer fa-·
zer uma blusa chemlsier d ~ica.
.e~ p~e~~oa!. v a i e se o la e r a mil:nga ehemisier com 8 cm de ~olga. S e a m edid a do seu braeo for de 2 7cm , a largura cia . manga sera obviamente de .J5cm e a meia-largura de 17.5cm. -
2.. CQ.m 3. medida encontrada, 0 remn,gulo bisi.co ItO comprim en te ,qu e deseja:r.. Para riscar o mo~ded a m ang a,. ~eN·ea medida da m eia-larg ara, no no sso exem p W o. ; ~ 7.S cm ., p ara a primeira CIOLuna da tabela 5 e proeure na U nh a correspcndeote os elementos neceesarios uo tracado: cabeea da mang.a = ]4, HN = 3.5 e 10 "'" lOcm. Traee e~ntio 0' molde da ~;aD.ga. como ensinamos na li~ao
trace
ie,
,3 . U m a
meca
0,
v ez ~raK 1ad a.a m an ga,
contomo da cava (com
a fila m .etr.ica. n a v er tic al) , e c o m ·p are esta m edida com .8:. da tabela 6~ p a r a, c o te j ar , v erif ic an do , s e n a o '
eem eteu
algu.m engano, N o nosso
e xe mp rn o., u m a m a eg a com 17 ~5cm
de me;ia-IarguiiEl devera, ter um a cava med~ndo 41cm.. 4.. Fa.c;:a '~::n~io0 molde da sua
ro u pa, o qu e voce if,i aprendendo no transcorrer d as i iQ 6 e . s . do nosso c u rs e .. P ro n to 0 < molde, me93 0
eontomo ~();taJ da caJ.v-aa roupa e ecmpareesta medida com a med~da da cava ga. P od e da :m a.nhipoteses: acentecer as seguintes
a. A cava da ii':oU rpa eve ter a mesma medida da cava da manga, no ,CMO desta u W t i m a ser moetada sem nenhum erneebimente. b. A cava de. roupa deve ser m enO J qu .e a ,cava. d a m an ga em taetes eennm etro s 'q uan to.s. se deseje pan. 0 embeblmeneo damanga, No ,exemplo que escolhemos" com o a cava da: m a n g a tem 47cm" a CiV'OI d a : , rou~ no primeiro case, tam.'bem.sedevera. 47,cm . Naeaso, o se~ gundo, voce qter uiser, por 3cm de embeblmento, a cava da roup a dev era ter ~ 6g ic8 im eliue 47 ~
3
= 44cm.
Se, entretanto, 0, seu desej.o e m o .n ;w a. wang.a com embebimenta normal ~ omais o o m u : m b asta ~ ev .8 ira . tabe]a7 a m . e d ~ d a d a. m,e~a-~argu:ra uulizada n o :m o ld e d a m an.g a e v erificW ' q ua is. as m e d ida s ,qu e as cavas da m anga e dill.
blusa deverao tell'. N o n os so e xe m plo, am, anga d e mpara e la -ta um rg u ra a. cav acom d a 17,,5cm m an ga mede ~Hcm ,e a da blusa 44,5,. 0 que dar' 2,,5·cm. de embebimentc nermal (~.1m en os 44,5). 5 .. N a m W oria. das vezes, .I!. :m.edida
da cava da iio'upa nunca e aqueJa. que se de-s~1a para a manga tracada, Por ~:no. 'c nee essado, :modifi,ca-la" aumentandc-a ou dim in uind o.a, para. q u e a tinja a m e 1 d i l i d a desejada, P a r a aumentara
cava, basta. ,que voce desea a sua extrem r, tanto, na fren te sdad c om eo nasinferio cJQStas,ca. metade d a m .ed iida q ue se 'qJue:raumentar; Para dim~nui~rua, basta subh· a sua ex .tJ le mid ad e in fe rio r, d e m ae eira s ern elh an te .. Por exem plo, se v o ce quer aumentar a cava em 3 cm desea a extremidade inferior em 1,S om na freote e rn ~cm na s costas, retracando
a nova cava a par-
tir do rneso da cavaprirrritlva (veja flg.l), Se, 3/0 cOfl!tr:-ano. v o ce qu er dlimi.nuLr a. C:ai.'Ifa~d~g:amos em 2cm,
Largas au mais j,iJlslinhas..as m angas ti;po camlsa.
basta .sub~.r~~he rior em lem, .,exlfemidade· tant·o n ' 3 1 . f re. il :njl1 li ete. ; . 'quanto nascostas e retra(far a ·cav.a m od m'ca da. { veja fig .2 ).
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A ME.~.A-LARGURA
DE UMA. MA
GA
2 :13
AUMEN'TM
Ifill. :9
AUMfNTAI
NO LADO
Para 0' a um e l:li!to d a ca va 'lu i, u m a segunda op;a.o. Como 'CIlI,Vasrandes, muito abertas, embora confortiveis, plrejudicam a liberdade dOB mov:imen~os.ao, ter de aumen;ta~las, em V'eZ de , descera su a extremidade in$ eri,o r, pro I,Ofl8ue·'as par~ fora, aa mesma rnedida, fr,ente e costas e refa~a a
deacordo corn a meia-largura e m pregad a n o mo~de d a m an ga. P'O f exempto, a tabela 7 d~z: ,que, sea manga tem 18cm de meia-largura, 0 0 o o nto mo , ~ { ) t a J . c ia ca va . d a :ro op a. tera de medir ,4I5cm. 0 que assegu .. rara umembebimento de 3cm. ja ,
que a cava da manga mede ~,cm.
tem a m esm a rn ed id a de Iarguea de braco - e consequememenie '1 mesma largu:ra. de mangaideal -. niio sao' ,o'brigadas a tel' a mesma
rnedida de bustoou de costade. D este m odo . a m esm a m a e g a corresponderia it cavas diferentes n a h i UMt Dw a necessidade da com-
Ji tivemos ocasiio d ie mostrar que" se voce. desejar 0' ernbebime'l1tio normal] na m .on'tag e:m d a
p a : r a : l 1 a o para v e : r i i f i . c a . r se devemos segun d o ' a m esm a tabela. 'O ra, este 0 1 . 1 1 nio modHi'car a cava i d e a : ' ! d it 0 embebimento :norma], 'como e'yoce pede conferir na peque!J!ilI. UI~ base da blusa para (I a ju st< : p e r be~a, dadana ~iliiaQ a r n t e : , r i o r . , feito da rnanga. POi outre lado, e desta maneira que pcdemos corrig j:r - se for 01 C'~so - il altura da Dissemos, no imeio da J i e a o ' 16" que a manga :ideal- ,a,que.la com cava. ideal Le6rica, dada na tabela ·40m de fo]g:a sabre a largura do 2 , e encontrar a verdade ir a a ltu m . 'bifa~jO- deveria, teoricamente, c.a~ Iii,POS,t corr,e~io da cava, Qua:t]d!o ber -na cav a id eal cia b lusa, co rn h a . b oa p ro pn rc io n alid ad e ~ n tr e a s embebimente normal. Contudo, e : medides do, busto, do costado e d a ecnveeiente comparar as duas ea~a:rgllJ.ra.do brace, in m ang a ide al v as, a. da m an ga 'e a C Ia blu sa, para sempre se adapta bern ,i t cava verificar se 0 em'bebim.ento esta id ea il" c om d He r-en ~~ minimWi~ e,
man ga, a i, tabela 71he d ara. d e im ediato ,1 1 medida da cava da ro up a,
CO'freta, Esta precaucao s e deve ao fato de que, S~ duas rnulheres
Ii:nlla..l atera! por ulna ,curva suave" partlndo da ponta da nova cava a te m O fi i 1 :i i f na altura da. pence hei
riro m al,. o u n a su a ausencia, naa~~ uira da W w nh ad o busto (veja a fig" 3 ).
OBSERVA<;OES
eIltao.o.s valores dados 1 1 1 . \ tabela 2 passam a ser os verdadeiros,
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PONTO,S DE COSTURA
A MAO,~2
PONTOSPARA ALINHAVAR O J a l i n h a ' ; l f ) s nada lnais so o do q u e ultra ;nodal/dade do ponto COffldo, ~ 't lr la t 'ld o a p e na s n o £ e U' t m ru : m ho , e C . Q m p o u q ' ! . {. _ ' i. S i m a s espara!"lenu)'. e xc e{ io e.'i. o s a lin ll'a m s s a o l."tmpre prO'IJi:fOrios. deslinadru a u nir iN a s OdaOOlfllmJ U m ai.r espessuras d e .f ln i U W 1 deiJ mtecid d q u io.n a . an te$ Para as p .r im e ir a s p ro W l S . a J'o 'u pa esta geraimenu I'I',ro ma da co m . alfnh.aw;,f. po r serern l a c e i s d e d 'e,~ m" mc h( Jr P flr :a q u ,e a x ml're¢es s ejaH 'l J ella s . 1 .'fS D ' nQa' «ontt:C*! 1Ul'
o
cosuea imltl.ftrial. ontie niiO Sf:fazem COJUlr(u m an ua is.
q ut! e::d ge.m tempo
cO m
1. AliMavos
ordinirios,
-
E
0
a linh a vo s b em menores.
fflcarecimemo em ullima insl{iru;ia. a TempO. El'ure o s ,a lilJlw'VO s.. o s m ,a is C fJm uns sifo 0
tipe de alinhavo mais usado, uma vez que pede ser aplic:ado em q ua lq u er co ,s,tu ra p ro vis oria , Sic) pontos eorridcs eurtos ~ cerca de
2 . JU i nh a\lo s lo og os - S iO ' po nto s com 0 dobre do ccmprimento do s alinhaeos ordinaries - cerca de 2.5cm - mas com ?sp~~arn.e.n'~o
/ . Oo' n g o . or-dirmrio. aaiinltavo ,a /in /la W) d ia go na l o,aiinho'll() e 0 a lin ffl:jv oorredif,Q'.
5rados m de - sep:.a~ a 6murn do cornp'l'im outre naento mesma medida do com pri mento. Tra ba-
S aoque u :n hza bem peque.R o emeosturas re do s par,a. fechaJf n;'1,o e?ij:]jl;lJm m~j~o comrele d u r a m i l: 3,
~hando daesquerda pataa "di~rei.ta. comeeeeom urn. pont.o atras ou entao de urn no na Mnh a. Sao 1 U t i~ f zados para a constrU!;;ao da roupa,
costura deflni~~va(neste case, lO S p on t o s, a.l:em de comptidos pedem
e m l io- de - obra'.
ronseqi1ente do produto. ou s . e j ' a . 0
S.I.
fi.xacio de bainhas provisorlamente! etc. Deve-se usar linha de c or (H f e re n :u : d a d o te eid o ,e ! qu an do se pretends d esfa ze r o s ilib nh av os, corte-os a d:istA ru:.ias reguta:fe8. N asccsm ras que vaoestar 8ujeitas
ser bem m als eSPaJ.;adlos), c o m o as
costuras que unern os panes de uma saia gode. por 'exemp']o,.• S ~ O tambem os ,aU nhavos hieais para m arca~o es
1'U :I ilSe1c;:as.como
meios
die frent'e eu de eestas.Jinhas de dob:r~ vlncos das pregas, etc. 3 . A I i I i l M V O S dialO Mis - S ao os unicos. Q 1 JC. e m . c e;11 0S c a s O S . , pir a ~ens,6es dUlr,~n~e a prova Cia diem serpe·rm a0entes. roupa> pei:iliCe5, eostueas l,aJ.teraJis D iferem d-e saia justa, cavasern b ~ U S 9 i S med e s a JW ~e rio re s, porique" e m . ve l: de deladas, etc. - ,6 conveniente faze)' se e nfia r a a g u l h e n a m esm a dire-
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'C-OSTURA XVII2l5
''iio d a c cs tu ra , JIi~sultando u m a : e s-
ped e d e lin ha in terro m pid a O U tnlcejada enfta-sea agulba.per:.. l
pendieularmente idwre~ao da costura, dsndo-se poetoa que.i, super~cie se assemelham a. peetos de haste afastados, enquanto inferiorm en te form am p eq uenas ~inhillS eurtas e retas, Sio usados para conservar duos espessuras de teeldo unldas e evi:tar ,que escorreguem um a sabre a ourra, enquanta se.ccstura
n oetro nevamente na parte infer io r e ~a ssim su ce ss~ \i'a me .n te , a lter nando sempre ~.m ponto de alinhavo, n a p ! il ir te I n: f e : f '] o , I ' e ou sro na dobr a da pane s u p er io r . . E m cada
lP on to ~p asse a ,a,guIlla. de u m ]000 para. outro n a m e s m a altura. Nate~ que
,8 .
aglLJUm devesee enfia da
dobra" passar par ~o o: uJ I U : r. a v(;z n a dobra.
na
dela e SaJif
e se passa a
f er ro ,.. o ' s a l~ n b av o s d ia ,g o l1 a irs v a riam mUlto d e ta m a nh o .. Q u a : n d . , o sao eurto s e ju n to s, seg uram m e~hOlr as, camacas de teeide, pelo q ue
sao. porefeJidios nos
teeidos
extrernamente eseerregadlos, quando se costura ou se passaa
ferro,
4. A lililhav os d ia go :rn aiis 'I on go s C.om o ~o m enos firmes 'que ? S d:lagonals, eurtos,
os lon,gos sao
m a is u sa do o, p at! ! p re nd er p ro vis oria m ee te
,e nu e:! :;ii:~ as a ce rta r fo rd e p li'en de lo s em definitive. D uram e a execu (ta o d o a lin h a v o d ia g on al, seja 0 curto 0 1 .1 0 ' lon go , a .a.s:u 1ha se m o-
ro s d e
ca:s.acO$~ilItlh:iS
viment,a da dire~ta pa-nl esquerda,
O s al in h av os d iag on als p ed e m te r carater permanents q ua nd o fix.a m ,1 1
entretela
III
u m a s up erfle ie d e te -
eide q u e perrnan ece nc ulta, co m o pe r e xe m p,lo, r1I!~ face; in te r na c i a ! g ol,a . d e u rn . " La Ji He uf ,,' QU de urn ea-
saco, N e:ri[e easo, use 0 alinhavo cu no o uo longo, d e aco rd o co m a superfleie a cobrir. ,5 . A.inbavQ oorred;~ - £ usado para. facilib u a co:incidencia nas costuras em tecidos Ustrados 0 1 . 1 quadriculadcs, como tambeen par Q. fee h (lI.li cost u ras cu rvas, T m b a:~ ~m -s e, p eln d il" eit.o . p ,r in eipa l m:en~~ ~qua.ndo,a padron; a:gem e : pi:HICO vl~l.ve:1 nO, a ve SS O , V in qu e
dobrepara
co stu ra
0 avesso iii,
de
e
aplique-a sobre a linha de mentagem da outra
-
e
margem de
L im a d as pecas
,
pe(fu., on de vai !;Ieli
m ontada, fazendo col nc~dir perre]~ tamenre as W~st:ra!s00. 0 xadrez, Prend a as, c am ad as d e teeid o co m
~
o ,
II
, a : l H n e t , e s . Trahalhando dill, dire~ta para a. esq u erd a, fw ;:a 'U m pont,a de
a 1 in h avo na pa t1 e inferi.ot~ juntlnhe S , dobra, depois outre exasamente na dobra da partie superior,
rr )
I
I
n
I
I .
A
~
X
5
II
"
'" I
~
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liMA l\fiNI'~1 JARDINEIRA A j tu d in ~ .i;:a ,~ , q u e OJ franceses cham am de s alo ,p dt:e ,_ delxau d e s el" ., t l'l'fj e I lpiC Q dos j ar dine ir os e p a ; ! i S ' C J u til' c o n s tir u lr u m a dru pe~
prin'Cipais: do W i is tu a r i o i rt am .i I. D a ta seradotm Ja, peJ 'as jOw/1M e
a do le se em e Bfo i a pe no s m n p eq ue no p.ula.1i m do foz ,erer - sobJ 'etiJ (/o ,a pc : oss : 0_ tl~'~nl'__ u '~_ Q uJc_. Q Jmn:; que a jeudine:l:ra m'l set' w ada po,r m u i J i O n
,-
_,
'
"
"
"
t em p o. ~ em C ( )m _ p!'o m iJ 's -o sC0111 a
mow. Neste m o d e /a , O p e il il ho e s wte r: ua d o p ar ,al~ qfi~lad(JS na j r e 1 U e e t:T :u z a d a s 1.r&: c o s t a s . A minwQ1a • .wOstilUinao' , C I S ca~~ c o n ~ n d O lt a is " , lig :a - :s ea o p e il il /w , p O t ' rim ctls, rnunitJo depasi$(Joot-:es,pot ha bro ' dos ( J ua is c o rr e 1 1 m d nto d e C Q lJ ,r 'O .G 'm IlQ es I mls o s s e 'C l plic a m
sabre {JS costuras lale-fais d il s ala , 0 m eiv da frenl€ e . / e d J a o o de alE o (l baixQ po,,. u rn z lp er g ro sso . d e l
encalxesolli'}'.coit)(:(l(/o
de cabefa'
p ara- baixo, para q ue po ssa sel' a/uno embaixo. pn;rwdencimlQo um a fenda divert/do. T ot:ias a s C O S l U r a s :s6 0 ma rC'(ld a spo r p e s p o n t o s ~plos:.,
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INTER.PRE.TA~AO
IDE MOD.ElOS
217'
C om o a base s6 vai servir de orienta~io, trace apenas as llnhas de construt;io, .0 decotee 0 embro. Felto :iS 80.m luq ue 0 pontn A Qualquer brim. tipo jeans, no mel'o do omlbro e, para cadi;;'!, stone-color 0 b rim c om o m de a lgadio, ·etQ, Um z[per met:l~~co ]000, meea I, ,5 ema .fim de, determw~ar,!spo.n.tos, ae C. A a le a te ra Jongo, de encaixe solto .. Duas five,aSSJm. 3 em d e la Jr gu :r a. no total. las de metal, Entrel.ela adesiva, P a ra: t ra e a r 0 decote, des!;a do METRAGEM ponte B uma verticel ateS' com .5 ern e v a arredondando I, linha para. baixo ate che-ga.t n o p < 1 ilto D , Dnas a1MlfaS de eaia e uma de e xtr em :id :a de d a ~ ~n ha da ca,va no :pe:itilholl se .0 brim 'liver o.~90mde meio da frente, lal'Jlu ra. m as se 'L iv er 1.40m . bas'lam u m a :a Jitu l,a de saia e urna al.. E mbaix .o. su ba 2 cm (metede da tura d e p e~ til.h o . larg,!I J! xado cm) e trace a linha EF com a. quarta parte da medida da cinmra. :D Q ponte Cpo, ombm, MOLDE E CORTE de-s,
Froot.e· da. saia (esq uem a 3 ) Trace a rnolde da frente de urna sala e ' \ I ' a s e ~ se.~ pen ce. (~il!iio
P e it iL h o < : e sq u e m a . 1 ) - trace a (rente da base da blusa (Ji¥io 13).
rem nenhuma modifica<;:a.o. Cone duas vezes no tecido.
l
busto e eneurve-a para fora. ate adngir 0 ponte F. Corte a . a l J l Y a na
altura do ponto :8' l P e l a horizontal :I"C. 0 pdtilho de ve s er c lO l 1a do quatro vezes no tecido porque e fo rra d o . Cis (esquema. 2) - Trace a ~im.
. EOE'G'~ e rn qu.eEO mede a : - m c tade da medid"3i.da etntura e a! largum. E E ' ,IS ~g ,iI!laJa. 4 em . No esquema ,est.ao ooLoca dos 05 pass adores com .2 e m de Iargura, urn. n o meio da parte- da frente e 0 outro no m eio d a pan e d as co stas" Cone o cos duas vezes loom a fazenda dobrada pelo rneio das eostes
GO'.
5>~
E
ESQUEMA .3
1&,S Q UliMA
1
.
E
~
ESQUEMA 2 t
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2. DOion:, cada alcaao meio, no sentido dQ cornprimento e cole a
pi
e ntr ea ela s ob re o a v e s S i O d e; u rn d os ~ ad o s.·C o ot u]1e a b o :r-d a. e um a das ex.trem~dad:es. virande a alca para, eXltFem:idade. oPa$ea. d~reitQferro pela eoutra pespon~e. Mande
:a~; 3
abrir cerea die q uaillro aC~r:!{;oi]ho~
" r·· .
s es m e ~ a 1i co .s .a o lad e cia extremidade feehada.. 2
3 . Fa~a qU1liu'O p ass ad ore s c om , em deiargura e 6 em die compri.~
menlo. Alinhase es passadcres .~ bre 0 direito de urn dos lades do cos. em. seus lu;gares determinaexrrernidades, d es , a :p e.n as pe la s Colea el:iltretda sobre 0 0 a ve css o d o outre lade de cos e a J 1 p J iq u e ·o .s . um 00 sabre outre, d~reito centra dadi-s re:ito. deslizande ;31, clntura duas partes do peitilho 'entre as
daas espessuras, nas extrem idades d o c o s , p a ra 'C J ju eb a ji< l <;oi.nddencia des meios da frente, A cin~ium, d:D
peitifho deve fiear entre as bordes supe:r.ioFeS do 'cos, qu e seraocOSa turadas
em todaa
~x.ten:sio.. Vire
os dois lados do co s para balxoe passea ferro, 4..M onte a trente eem as costas d a saia pelas cesturas ruaJtera:is.
j)
r:I
5. D obre
0
,C O ........
bolsoparau
~ ...._
I ,
1~3~'
Cost,us do S9h~ ~esquema, 4) Trace 0 molde das costas de urna
s"iuevase se m pe nee O , i ~ a o . 5 ) . S.eIU ;alte:ra~ioes. Corte umavez no tecido dobrado pdo meio das costas,
°
Bolso (esquemit 5 )1 - Trace bo ls o nu m .re U 'in g u lo 'co m 1 ,5,e m de ~,i;l!rg,~r~.ar ~S cm de altura,
----------~ Obs.Par.a tll ;Jrrem.u e irl~ terno da m eraag cm do ,dpcr na saia, C Orle d u e s tires com 4 em de Ii!fg ura e tim GOll1p.rirneru;a ig u al < to da sal ill ( . 1 . 1 : : resc.ente CGlSl'lI
ras),
Corte duas vezes no tecido, deixando para a bo!rdiil, superior urna I, Para eadalado do. peitilho, aplique as dUM partes uma sobre a
tira com 6cm delarg uril compr,imenH:l aprox I,m ado
ourra, di reito centra dkeito ..C o s-
ern. 'Con~,rrn~esia medida, colocando a lib!. metric a sobre o pr6~
1 >r i.oco rp o, C O l1 e a a J i . h ; a d u a s zes notecldo,
V'~-
do
pil.r3i
a. f:rente ,roe,mde para as
costas.fixe-Q!coma~il:1iha:v05 e depois com urn p e sp c mo lo, 6. Costure asaia na. b infe·· rior do eos, apan:handio apenasll parte de c im a.. R eb~ taa pa:rt'@de baixo s o b r , e a co stu ra , n oa ve sso ~
fa9a uma dobrinha na borda e n x : e - a . com pontos 1 :1 m:ili.o. 1 . , . Peg:1i:!.eas dUM lii,as de" arremate do z~pe,re apJiqueor baix o do m e~ o d a fre rn :te da SiSSO centra a ve ss o, C es tu re a 'e.xtremj· dade superior d o ar.rem ate ~a borda. iI'Wfewi.or da lI'al1e de den(J'o d~ ccs, antes die a~pJjca,-:lasobre a
b!llinha de 6 em de ~~rguri;li. Atf;3 (esquenla 6) - T race urna
e urn de 60
SUJpe"r : i o r
avesso e nxe~acom
dois pespon~o:s:. Dobie a'S In liu ,g e f 1S de eestura para 0 0 avesro~ V]nQli;u~:" as com 0 0 ferro e apl,L que o bolso s ob re a co stu ra l,a tJ e:r.~d a s aia . m e lade
l__
3 1 . bainha
tu:re
0 decote
e as bordas
tate'rals.
V i :! \e p ar a. o direito~ passe a : fe l1 'o e ra ~a o op e;sP Qn ~o s..O ob re a e .xtre m ]dade . suPerior da alca, pr e Dd end e a fivel.ll.
emtura. 8 .. M o n t e, e z i :p e r e n tr e as d u as e:SprusUfaJS de teeido no meio da f]".e:n~e. desde c p eitU h :o
alt6 a . &1]a.
0. riper deve· set monrado de ; dm a para. ba~.o:, como tambe,m develh ca r in te ira m ente vl.s rn ve LPespollt,{ a m o!O ta gem ..
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T EN A O N,A CU IDHAD M O NT A G EM
DAS,MANGAS A n~OlUage'm e lm m a ng as constir:ui a D s {J 'Q fU 'O S I1 'M Jl); delicaaos nQ roniec¢o de t:trna fOUptl - Sf' e ta, e ' daro. pt)s.mi n'l:anga.f l'Homada;.~em c a va s. ".a tlJra ltt.lttJ tf!, vanws a bo rtia r aq ui 0 .lotio , r e c l f i c o ,da um
so
m Q n u ~ g em d iis sic a d e m,a/~g.rl co m
c a W l normal" , e m 'lO / c a da arliw(a~iio d 'o omaro; s em c Q I'ls id - e: ra : r a s m a ng :C 1 S ; n ,m r.ta d n s e m , c a W M b'ai.\ :( l.';" ( 1 ; ' 1 ~'Nangas·~agla.a.f l 1 u m g a s jopnll'f'.WJ: (}fI a.\' "Uln:ga;~ m i~ (a " " euja Jiiil'wla e o tli'UluagefJ'! o b e t : l e c e m Q r eg r a « c m i1 p le l( J I' I' I, er IU ' d i ' O ! e : r s : a , ~ _
! P R E l l A RA~DO J\iIONTAG.EM
Prepare
0
A
em bebimento da
C3:·'
beca da m ang a,;pa.~do duas carlieirdlS, d e H o S die fraazido (com 0 ponte larg'o d i a l . maqulna), ac ]O!lgo
d~. cabeca, aproximadan"lce:[lteentre o s p ontes N e N' (veja e mo:~debasieo da manga), Facaa prime ira carreira sobre -a Iin ha de monragern e a segunda a), ou 4 m in i d e d is hin ch ill. d a prim e ira, sobre a margem de eostura (fi.g.. I). _ , a o puxeainda os fios do embebi-
d 'D alto
m e m o .•
!; J o~!~ 'q ue.
este
e rube bi.
m em o, e md~s:pe:nsaivel.pa~a a boa queda. , d i i l . m an ga;, q uand o-a m entag em se faz em e a v a s normals. A . mang,a sem embebimento s6 deve ser usada em ca vas am plas, lis,'eir;a 0 1 , 1 definidvamen'le b.aixas OIl.! enla o n ag cam isas m ascu l inas, Se a manga for de pouca lar-
the
a ees tura inferior
da m i;lng a.,
distanciados
em l , ,5 em, panindo
passe-a a ferro e, 'em seguida, abra-a, V ire a : r n i ! ! n g a pam - 0 di-
d a co stu ra
o u facae em bebim en to qu e 0sub·g.. titui - uma eoisa ouaoutra, conlorme a sua p:r,e~e~encia. Yerifique se a pence esta colocada eorrera-
reito. Preparada a mang,a,intl'odu~a~
tanto no lade d1 ii frente quanto '10 dascostas ( l 1 : g . 3),.Devido a folga,
m,ente e se o d is tr ib u ld o n J in ;ierobebimenteesta fo r m e m e n te s cb re a sa .n Sn c.ia d O ' C010ve~.o (fig.. 2 )" F e -
da chamento a e o st ur as a h~Hm'l] :roupa. Vi l com pteedendo duas eavas um a na outra, com alfleetes
bimento ~ u e que a cabe~'a da m a n g a s e a :jllJ ~ 'U ie e !~ fe 'i~ a .n le I1 iB ':: cava-cia: roupa, P r , e n d a . co m Il.Uine'·
gura, [eche
a
pence do cotovelo
:in fe ri.o r , ! ' u < e a exrremi-
d ad e do 'S fios d e: ern bebirn en to , o alto d a cabe ca d l:1 im a[l!g .a va ] sobrar, P u x e e 'l:llt. ao os Iios do em be-
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2 2 0 TRUgUES
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E C O NS IE . ,L H O S
tes e depois alinhave teda a cava
com pontes pequenos, tendo, cu ld ad o d e d istrio u i r
0
0
' em b e b l-
menta por ~g1!.lal'l1g. 4). Prove a rouaa, em especial C i I ! manga e corrija os defeltos q,ue
pressionende-c sobre 0' ernbebimente ate alisa-lo per complete (fi~. 5 1 . Tome
a aJIDinhava:r a m a n g a
filii
p oi' \l en tu ~a e x: im r em . R e tir e o s mi· n h av o s e separe novamente a
cav a. em spa posi'c;iio e orre ta , fa ea u m a s eg ua da p'tova. se voce quiser m aier seg uranea, e ccsture ,il m aq u :in a. ccm ecan d o pela costura n a
msnga,
iUi i]a. C o rn a :m alllg8. pe r e irna , co s-
MONTAGEM
D 'E F .Nl T .V A
O b se rv e !,l m ang a pe te dire~~o,. 00 alto da cabeca deve Il!presentarseredondo e liso, (Ique provavelmente nao se veriitca por causa do ligeiro, franzido do ,embebimento. Para fat.c":lo desaparecer, coloque
treeho embebido sabre u:ma a lrnofada de allaiate (na sua i.msen~ cia . use u rn1 ll, toalha dobrada de
-0
m o d o a, fo rm a r u m a :supe:rficie ,ar-' ,3; :m aro ga redond adal!esl.i:l!ndo pelo di,rei10'. Com 'IJm paco .imido Ii:
urn ferro
bem
quente,
va
ccstura da cava, junto ao pesp O IlU O ' . . la o passe as costuras a ferro.
ture ao lengo da. ~~li:Ihae raomagem, subiado per urn lade e: descendo pelo ou~"o. enquantc controla com os dedos 0 trecbo embebldo. N o final, supcrponha alguns pontes (l1g.6), Retire os ali-
n hav o s.
Apare em diagonal as margens intemas da costura Iateral e da eostura do ombro, junto a costura d e m on tagem da rn an g a e, a seg,uir. fa !;;a u m pe:spontlO n a m arg e m r n Jn lt e r : n a d a c n s t u Fa c ia ,cava, a
.0,5 ern da costu fa de montage In (flg. 7), Apue a g l ) :r :: d . a s P1Il1Jl;CriS de
R E F O R C ; O DA CAVA
Qualquer que seja 0 seu C O mp",imento. 0 poneo nevti~,gico da mOm'ltagem de : u m a m a ng a or d im iria se CO'IOCfII, ju sto n a cav a ' q : U I ; : ' d ev e, ria. m aio :r1a das v ezes, ser
apu iada na eurvem ra superior d o ernbro por urn rero~!j;o., Este refOfl;;oe, e ~m g era ID . o btid o
p ela
pro-
pria margem intema da costura, Idirigida ' p a r a fora e e.nvoM da par u m \lies p a r a lh e dar maier r igi~ dez, Se qU'iser rnarcar bern 0 ombro, deixe a m argem ~li.itema es1re~tana eurvatura jnferior da CI\I'a e mais larga - ceres de ~ " S em - n a eu rv atu ra S "u pecio f. C orte o V i e s com a medida do ccntomo
da 'cava e apti,que-OI, prendendo
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TIRU QU ES COfl1i
pontos
a mao' jrunti:nho a cos-
Obse"a~
hm:l. da ca va •. Envolva a 'nilar: gcRl
-
Pregue. ali-
:nhave e O O . S l U r c scm pre a p artir da eostura na una sub:indo pello 'Iado da M a n g l . A lin ha
d e costuea co m owes e f lx e -o so bee 0 'O !ll! tr o lade da ma r g ,e m.
I~
: H a . um o,ultro~ipo derefol"l;!O,
usada
pJra
erm~ebel' a cabeca
ID3imlga. sq ue a sse gu raroupa, bero. ada umaNo 5entada.na memento curvature m ontag ern , eostu re na su:perior da cava uma lira enviesada com " em de Largur.3i.'e cerca de l8 em de com p :rim ento. A cos~ura e felta no av,esso e exata~ m eete n o m eie < L a dra (fig. 8 ) 1 . Debre-a depeis ao meio, peia. coslura. virando as pafil;espara. elm a e arredondandc as, exrremldades (fig.. 9). Fixe . 3 1 . tira dobrada nas m a rg e ns intemas da costusa do
nq u e se a ca .V i da roupa esta cuidadosam.en~e tracada, 0 < 'q~,u~;.e:rJ. feito sobre o propli.io CJOIl"pO ou S O~ bile u m maneq uim (se voC i dispoe
ombro.
de . al: gi1Ll: m com as suas rnedidas
8monlagem 6 d e'Y eser final. retireda que asa N()~~apo.s m a r g e l : H i de eostura dernasiadam e n t e larg as - s o i b; l' e tu d : o n o s
E C Q N S E L H O S :2:21
ireehos Ilrredondados cd. cavas e das mangas - p.rejudiccam I:) caiment,Q
f6cil e
confortal,ve:1
d cl:llI.. P a r ig o, n unc! (i;e vclim lu l r · · trapasar lem..Para que: oalte till rv a do, omki:ro, da mamenha m a ng a , na arredondade se e S-II.lieete .•v ire.as rnargens d e eos~ura para fOTa, na d ir ec ;io d ill. manga.
A lin ha d a 'cava nao d ev e ser exce;sshramente entrada na frente. p:rofuililda demeis debaixo do 'bmfiio, e nem demasiado baisa e'iUlhlS).
CONTOR. 0 DA 'CAVA
. A ntes d e eolocar ,a . man.ga.veri-
n o o m bro .cn d e d ev e a:po iar- sen at u r a lr n en t e (fig. 1 0 » . P'oroutro, Jad o ,a. U n ha d a cav a n as C O St a s
deve ser suave. caindo quase pelo
9
8
A :V.S S S 'Q
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I
,
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HI~~~U~--~~~\\.
'-.........
I
...
MAU
VI
FA'ENTE
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ONS ELJI,OS
22 2
COSTAS
'~,IZENTE,
~I
12 1
I 1
1 1 0 I
1£.1
1
- - - - - - - - ~ - -FlO' --~--1
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h 1 I
,
I
1
i1
no da fazenda - quandlo a roupa ,~ cortada a flo rete - de mode que , 1 1 , manga nao avance dernais pelas CO · la s (fig. W i ) . C avas m uito fu n das inibern 0movimento flici] des braces e provocanl 0 :r,epU1tiilmente do tecido.A nossa base entretanto, ja prcv,e uma boa. curvatura de cava, de maneira a evitar malores prelQcupac;:oes. E lmponarue observar que, quanta maier a cava, maiseta pre nd e o s m ovim eo to s d o bra ce e , quaruo menor, mal junta da axila, rna-is liberta os m ovim anto . A l e, m dis,so, para! a boa p 08U.I,ra d a manga,1i abertura da ceva nas costas deve set' malor que, a da frente, .;011110 ja nos referimos
q ua nd o trata rncs d a ba se d a b lu sa , Convem na G esquecer que, !1:aJS cavas n orm ais, 0 1 , curvature da
frence deve cominuar numa ~~nha constante com a das costas, sem formar nenhum irlgulo nesta pas-
lormar,
retifique
a, curvatura
(fig.
rn,2).
ag em , ao n iv el da c o st ur a la te ra l. Para verlfica-lo,
antes, de cottar a
cava, [un te a fren te com as costas do molde pela costura lateral, Veja, eotio" se no ponte A (fig. l l) nio
se form a urn ~n gu lo para cl m a para baixe. Se iSlo aconteeer, :rija a eurvatura da cava.
D e m od o semelhanu=.
(I'll
cor-
cav a da isla ,e , apes 0 feehamente da maaga, d eve fo rm at u m o v al reg ular, sem desef!ha:r an.gulo.s no ponto It. (fig. 12), 'que ,e 0' e xtre me su pe rio r da aJ.
manga deve ser continua,
costura inferior da maoga, ernba ix o cia axila, P a r a veriflcar este ponto. enrole 0 melde da manga,
d e modo.que os ladosse toquem pelo p o nto A ., S e !odgum 3 J U ' i g u l . o s . e
Para que uma manga renha U I 1 l caimento pe rfeko, e - n e C e s . s H n O que 0 :110 d a fazenda soja respeitado, 0 fie reto que corresponde ~U) meio da manga d,eve["a cair 'b ern v ertic al, e nq ua nro 0 fio' transversal devers permanecer horizontal, sern desnivelarnentos. POlr'd faci_]itar a la:refa, e : l:tCornsellu4wl passar urn fio de a H n ha vo s. iil!d i~ cando exatamente 0 flo retn do meio d a manga, n 1 0 seneldcvertical e herizental (fig. 13). Na hera da prova, os allnhavos infcrmarao se a manga esta corretamente 1;0l o cad a . .B e " pore rn , v,oce eo n ou a manga~com 0 ~ o to rto .: : nao havera concli,;CI!O p os l'V e l, a na o s er c or ta r outra mauga,
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BASEDO -
VES~lIDO INTEIRO
Ate agora. s,o tfQ.IQm'()~ dw b as es d es t'im u:ia s a vestldol oomj.W~,r'(}s' d e' $ Q r a ,e bluo:. , c , o . s t u , . s a a s uma na Q.~rra,pe/a cintura. A p artir d es {a Ii~ao. vomo«ptlssar ao eSl~do , d o s w st id o s i n.te ir;o s,e n 't re tIS ,quais se J' m :l u ' e .m
0
W!:s:lfaO-lubo.
0'
~8tido-
seco, o vestido ",lwus;s,t,' ", 0 vest'ido1'rincesQ. ,0 veslido ch em is e~ e njim ,lO tio s a q,u ,eles q ue ,,,,do sa o eS'lr,uturaaQ!s em blusa e sa ia rm id as ,p e/a co.uura do , c ir rtu r t:l . .Esto b O $ , e
,e
Q ~ ~ 'd a I n a rS
,rmpartante na me1ilda em q ue serve ,d e p on l'o d e p .a rtitia ' para tl'afad(j d e m Q l t k - . r de b l u s O u " cos:tum~s. coteujes, casacos, r t!tlfn g o t, e ;J .
0
im p . e rm . e '& ':W !i$ "
."'rench...CtJ, al s". ""an lt Jg . enflm ,de ro u pa s inleiric a s d e to .d d ' e.specle. P o ,p deen m os ()f.s l'ipo:s D'tu€': c um ce ' d.te e rdbllstOff s emdep en ce . E rn,' am bos os c a s { } . S " 'p'(J.,te~e da r es pe c lfV l1 , ba s e da .blUM. c o m O '¥(Im,os \Ie,
11'0
esh/do' a segu',.
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U ti .B A S E D O V ES T',~D O IN tE IR O
T race ,~.b ase da blu sa, frel]lte e costas n a s ua v ar ia :! ;; io reta, P'aJra facci1:itar a1tera<;oesintroouzidas
e-stud.o vamos repetir lila b as e n on na ill:;
0
j,
l, Trace, a fren~e da lbase da blusa, , a ; . p e ' l 1 c e ¥erticail. ,oomp.l.e;tamente
aquias
eUmwna:nd)o
i
. 2 . , M arque a pence horimntal co ma p ro fll,n did ade a u m er ua d a p a :ra ,4 cm . !(b u sto p olu :c o s ali ee te ), S c m . (b us to ncnmd} e 6cm ~bus!tQ'mnito saliente), S U J a , ponta p!;mnalec!era. co~ocada50breo ponto 0., sea pence vai s er p o. sH : no rm e rn .e transportadaou eeulta Iilum OQrI:.e runie,iai,! qlilruqu:e:r. So, por6m! v m flcW" oomesmaposa~o re e u e a . ponta-para d~st.al'lda do P O m ' l W
0
paifl~.Q'M. sit.u ,a d o 2 a 4cm d e
F
O.
3 ,. Com o nao h a pence vertical, trace a ~ ~ D h a .o busto EF e om a s ua ,:lIrn U.W ll'a crm al, :isto e. sem d im ,in ui:r 1em,
como aeontece na base normal,
4. Na base das costas. trace apenas a zona! da cava. Nio marque a cinturat n e,m ,r u pe nc e da cintura, A costura lateral sera 0pr-Opfi.o lade do reti.ngulo,+ Recapffitul.adas estas modifica~ije8.,passemos enUiiQ a J O ' t~ado
l O a s i .c Q d o '! Ic es U d o J nte lr e,
D
F :re nte ( es qu em a . ]) ,_ D e :p o]s d e traeada a frente da base da b ~u sa co m: as m od ifk aQ O O s eitades, 'prol.o!1gue (I re:tangulo bas~co para baixo da cin,t,lil.1'l.lI,m Q1!lakliUler d05 ~gui.nites.C 'om prim em tos: 0 1 . ) ,compl:':imenw nor m al e , usado somto, rourpa)1
cia
S a ula J .
ESQUEMA 1 PREN'fE
se Q ''lIe-s H do ( ou a
b) c om p r: im e n to . cia s a ia . aumentadio de 2 ; f a 3 ,c m . s eo vestido e' frouxamente amarrado ria eimura ou nos quadr:is.
c~comprimeeto da sai:alailllmentadoi de 4
ves[ido e amarrade u m blu sante
rUl
elntura
ill,
I. Oc m " s e 0 ,
011 nos. quadr.is~ fonnamd()
major o :u ll'Ie no ll'.
NOlie que. nos dois fW~~:m.OSCiUOS. a linha da eintura Seta ~'fd)lJiiKad
]01,
a,
ptroloQgado a ci.ntura~i;inha :2Ocm 3 ! ~a ix o d re Qat trace seja dos qua] quad,ris fow a sua n, posi,ca,o '(nom l!!i~ a u n l:b aix ad a). Na linha d,QS quadris marque um qaano da m edida d es ' C! iu ad ris m ais tern, >do
q ue , p od el' es ulta r
tr.e s h .tp 6te se ~:
~ ) : s e 0bUSLO fo r m ru :o :rd o q ue o s q uad ris (0, que e r a : r i s s i , m o ) , QU~. p e J o menos!arnibos. f o n ; : ; m ~ g u , a i . s ! . a med~da c~ifa den~fo do f~tangulo bH ico; neste caso, nio h a p 'r ob Je :r na e a : r: ou p a ca b e ii a. ~ o lg a d !llm e : n~ e nos
quadeis,
b) se ,os q uadris forem m alores do ,q ue, 0 buste em 4cm, a medida c;~ra exatamente sebre 0 1000 do redlmgui.obisic!o (par eaasa des 4cm de folg a nat~i!'al. dados na base cia blusa); aeste cam~ aroupa ainda c a l b e r a , nOB quadris embara bem .aju;stada.. .
IS
H
~------------------_.~
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,H~
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c) se o .sq ua d!ris fO if\e mm aio re s d o ,c w ~ e '0 b us eo e m d e 4c:m ~a m ~d id !a ira ea ir fo ra d o r eti.n gu L o· bastoo, mililiil"'Ca!lld.()..seen~io ' 0 po.nrtJOJ !' n o p ro lo ~g a m en to da H n ha . d e s quadds. MaillS
N este ulti:m o ease, e n.o oe ssa rio
r,e tf3 .;;a r
,Ill.
.~ln~a.
lal~er,aru,0. ''! Ie e e fe 4 to , p o r u e n a r,eta, d ie .iJ"para. baixo, ate:
H ', paraWeJa aol& :llo do re,ting!Ulo bisiiCO. CompLete a [lerva ~ate:ral pail" I!:ImaJeurva ~ , e v , e J s U : b ~ n d o d e J' ate D [la
extrem idad e
da linha dia, cintura,
C U tas (e,sq ~e.m a2 .) - D ep o~ s d.e traA;:!lI!1'aJ. base d as oostas da bilusa com. as modl~ficaQ6es dtadas a . b9:Sereta~ PtrO.~Oilgue 0 retan;gu~o bwoo " e m ooo q jue 0 Q om p rim en ~o d a.c oo tu ra .la t~ ra 1 se j'a , ~ u al ao da frente, e sta nd o a p en ce" do b~sto feehada, Trace a U nha dacinhua, e dos 'Cjjl!:ladins ~ a m e s m a altura Glue"as C I a .f rerrte, afim d e eoinciditem u a m O fllt ag .e m . j
r~I" I II Ii
i
N a lirth a d Q :s q'U a d ri.s ~ lliIJeqa.um q;uartl? d am o ol:d a d os qUliLdlris .m enos .~em. do q u.e p O O l ; ! . resultar asmesmas
h"ip6tcses cecrridas na frente, Note que; RM coot. ooon~eoera .semprea mesma hj~t.ese da frell!te. Sendo assim. q!ua:ndo OCOl'il"er0 urntill.o c;aso~ 0 prolongamento J'J' ria ilinh a d es Iquad,ris e o m es : m o. "t ail 1~ ona [re nte qualilif.!o n as c os !ta s .. Seisso :n Jio ao on ~e ce r,. h ou '! le . erro de calcurn oque e neoessario ,eonlgir..Trace n ov a l.ln bia ~ ate :ra 1. d ai ~ a.ra b a:ixo ~ 1lll.!Jllla reta J'H ' e eneurve-a levemente para .cima. a~ e e ponto D na
E 'S Q U 'E M iA 2 COSTAS
I I I I
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I
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C I N T U R A.
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cjntll.!1a.
I I I
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OBSERVACOES I. E sta
b as e, s em fo lg .a ia le :r.a J.
e
geralmente
usada.para vest idos csvadi nho:s, corn decote maior
ou menor e para qualquer vestido sern fo]ga. ou scjaaderente ao corpo, nurna bona mais sexy, H a outra op(,:aQ para esta base, queer dizer, pode-se pro]ongar - no easo da ultima hipetese .: a nova hnha ]ode ral J'H' para. cim a, diretarne rile ate a cava, como mostra a linba tracejada nos
e sq u em a s s , t an to ria frente com o nas co stas. C o m issc, aumcrsa-se a largura do busto, tornando a roup
11 m m od ele. E 2. (sta basede nforma, ao eonstitui urnaespecie sobrea nenh qual s er a. o b ti do 0 modele desejado per meio cia interpretacao (transparte de peru:es. recortes, colocacac de detalhes,
Q
:3
etc.).
3 .. Se voce .nao q uiser 0 vecstidio rnu ilo cclante no corpo, su bsbtua a marcacaoensinada na lin h a dos quadris por outra m arcaea» : n a frente, em vez da q uarta parte d a med ida des quad.ris mais I em, m arq u e a q u artaparte m ais 2cm de folg a e, nas costas, a quarta parte exata, 'ern vel da quarta parte m en os I.e m . C o rn isso, terem os 4cm de folga na allu ra dos quadris, como aconte ce na base d O l blusa,
o
I
H: I I ~I HI I i. '
----.iii
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A p es a r' d Q 'iQ m e. Q w!stidb , e s p o . r t e o u es pa rtiW ) ~ Cl)ffl'Q q uej'ram - n d o
des:tina tspecfficamente e M ocm:ioes ,~jp(fftivaJ. N o r ea lid ad e. Sf!
•
en r'"
10 .
0 _ . . Hj"iiCl1t/1,Q
.a s s u me ',_
Q
'_emt : J.qa u e B e
s~,.,
'.'.'.
injOf1l.1tJ.l(tlmJe" na medida
_
,el'lcar'etl roupa jormaioo.tti/) s e n o o ,a q ue l'a q u ;e seretltJl'e d e ,C Q t.a c te r is ti cQ S e s pe c ia i.r . p a r- a .le I ' u s - a d a a 110#e ~: em c e r i m l i n i a s Qjlamto;~as. .0 V'estldo esporte,. a . m •. _ w q i ie m e m e l u e , por :r;€r n.ia(}a 11m alfwdades dJar ias de tr.abalho e de l a ~ er , c a . m lit u i Q f)'tpl .bdslca n O '
g ua l'tia -ro up a d e q ua Jq uel' m ulh er . .lisle m o ( / e l o ' . q u e e v i( /e : nl em e n t: e tiO gfl1flrO' esportill(», te m
perteJi'Ct
parle tu/;).ulal', ,di.sf'fll'~dopar um la rgo elm o. q u'e m a1'lc aa
c . in. J; UI': t l
st'm:
a pe rtd -ia . U m a p al'a a lI a e aboumda a'isimetrk:annmle [)Ot plic-pJacse b oh os co m a ha tlia ng ula r r : e b a l i d a
~ ~:_ Ila tlm s o bre o s flll.a ilris. 0 e rA bn ;o 0 0 ' W !sn iio se a po !u em se« c on e p a uC Q a ae re t! te at) carp o e mit m a n g 4 S ' a m p l f J s m an ta. em ca ~ ligeitame:nte baixas. T odas a s : I
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costuras siilJpes:pomaaas.
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mrIERPR:ETACAO DE MODEL.OS: 227
TECIDO L i:nhaio' " popel ina, aig,odao ru~ H co . EscoWh a um a cor que [he carua bern eni.o
aqucla que
m odal e lhe v,al m al. -
esta na
6
METRAGEM
CQRTAR I
_
:3
D u a s ,!!Ih,UfM, d o v e,s,~ iid o m eis urua: !:3iilltur,a, e manga. (se e •.:::, nao ukrapassa« 45 em d e largura). Em . m angas m ais ]arg rul, conte duas ,a~turas,
1&[0 10 m de lal:!;u rasen:li3Stecldo se [illertiver 1,4 00,90 m, basta um a aID turade vestldo e um a de manga,
MOLDE Ii: CORT
!F!"fi!ilte d o v es tid o (esquema. 1) 'Trace a . frente da base da blosa sem penees, ,e depoisacreseenre
as folgas dadas na q uarta linha dill tabela de folg03i) i;s,to e , a nme nto s de 2, em para os pontes da cava e 3 em de folg a liate.l1It Trace a nova cava ,ligand!:) os pontes A •. 8 .H e D..Nn clntura, a ~olgalateral S l e r , a " menor, com 2 em, e trace a. costu r a la te ra l d iJ in it:iv a, :lig alld oE a D. Marque '0 ponte I no ombro a S em do , decote da base, 'e 0 ponte
i Lu
a ::
u, d,l
o
o w
~
'ESQUEMA
'1
J no meio da frente, I, em aeima do decote. Trace 01 decote do vestc id ; u io rv ,, a l. ig . a n do
Prolongee
um a U nha .~molde a J por pera baixc,
<0
ate Mf. de modo que EF meca
0
comprimento da saia ..Trace a Hnha. da pala G R , .3 em aeim a da 11nha. da cava. Corte por ela a fi,m de separar a pala, Corte a. :fillente do vestido uma vez no tecido dobrado pele rneio da ftente, Costas, do ¥~idlo I( esquemaZ) Trace as eos tas da base da blusa sem
penees
il Ic r e £ J : !e ! : 1 l' e a s mesmas
II;: , 8 , .
:m e]. .RV~erifiq t r:a c eue , a c se a va e sta fdgas c o . s , t U n 9da I :I:fre aten ,ra u ltim a te rn 0mesmo corsprimeruc que
1:1.
da :fii",ente ecorrlja
IIMoioo· .. ----------IIF"
se isso
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I ~.,...-. 5 2.
" ,. . .
,
_
-.~-
1
~1~
I
j.--'2 .is ~
,
,
naOllicoutece,r. TU!do feita"" prelong ue o' :re ita og ullo p am b aJ ix o, a t e , FN, R a , mesmamedida d o pro~on,gamel]to da ffen~e., _ Para .0 novo deoo~e,m.argu.e 0 < ponto I no. om bro a S em 00' de'oo~eda base e '0 ponto L, li1o.m.elo das costas~ a t I ern abaixo del.e.li~ l,
g ue I. aL por u m a cu rv a ~ev e. C O l1 e e sta : pe¢ih um a vez com 000-
das c o s . .
c.id!odebrado pelo~eio I'
~as. L ad o d ifeit:o da,p alJi {esq uem a. 3 }
J/
~ D e,poE s d e; separar a p a . 1 a , , 0 1 0 m .o L die d a frellte~ dobre 0 ' papel peil.o meio' d a f rc m t!e e rep~odLWla.
~" '
f 22
m etade cia pdf!! 1l;0 SC:.l]Judoopost.o~ ,se jia com a ,carretilha" sej!!i. c o m , '0 P 'ca['i>olilo a fim d e o !b ite ~ra _ 'o m p le ta !. A s~guir.mafqlJie ,0 ponme. M . r J l O o ,m b ro e sq ue ;ro o~ , a ,4 , em. de dli:S:tanc.i.a. do ponte 1. Traoe a vertical, MN e eeree G molde pore~a, separande-o em. diuas pa!I1:e$, O rm I ,e e n t& o 0 ~ a d o dj~ J
-2(
r eito c ia p aJ Ia d !u as vezesno tecldo,
CINTUiRA
pois a pal.a e f o: rr ad a . . S e voce qui~ eortar .0 f O I ,[ 'm - om c o r d iser.pcde ferente, Lau esquerda cia. pall, (esqu.e.ma 4) ~·De:pois de separa.r 0 lade esq~!e:rdo, pelo 'coi~e MN~ re-
':if
p rO O U !za .~ on u ra a e u tr a fa :lh a d e
Ili::
E:SQUEMA
2:
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1I;!)
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31
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pSilpel com u.m. hip~. Para provi-
deuei.at
0
transp~e.
deaoetoa-
menso, pm .longue pam . eima a li nha de ombm, de .M a I em 4 em . D o p O l :7 l to . 1. d e s ca a vertical m p , pa"rale~a a M N. Corte~ 0 lado es s querdo da pala duas vezes noteciid o " :po i:se~stapeca t a m b e ~ m e f o r • ra da , co mo a Ilin te :l'i:o lf..
M~gi!l
(esquema.
S) -
Para
ame~a.~.h'lrE!I[l.raJ, d a m.ang,a~ rome 12 em amedlda da largUf8i do, b.r~. Divida ,ore;$!u ]~ard.opor 2 : e ~eveo resultado p a v a o .0 1 tabela S, a fim. de , e n O O i :1 l tr a r todlos os ele!l!(::h;~U,'
I
I
m e nt es n ec es s~ b: lo s , a to ·~ ra .Qa d o.d a m.anga.. T iI 'a ce c:m t a.o .o m o ld e da man,ga ord;i:naria (UQilo 16) , c o m I
c o m pir im e l] ~o
I
noillnailli
I
d e se ja .d .o e
0
v,erUlque
a me-d.id.a dia, cava da
ma n ga , q ue d ev e c oin :c id i~ rc o!m
I]
vai!o:r dado na t.abe~a 6 . M eea a se-
g u~ r.! a c av a to ta l. d ov es tid o;
F
N ,J
f :r ,e :lJ !te
eeostas, par.a.compM,a-la com. a : d a m a T l g a . . Como a , m o n ta g e m 'e felra em-cava ~~g eilram en~ e)a:b::a,° embebi:nl!enlto, da m a n g a . deveser pequeno, com Iem ap e £ i, : iI : S " .POt
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I N T E R P _R .E T A c;;: _ A O
: D E M O D E :IJD S
~
A E:SQUEMA3 ESQUEMA 4
,
IE S Q .U EM A
I: !I
6
R o, ESQUEMA 5
! .I ~ ~ J ; C D este metivo, a caY,IlI, do vcstidQ deve ter :1em a menos que a d a m anga. 5e isto nio acoi!l~eQer" fa'lia. acolTe"Jio da cava, do vestido de acordo com Q que e:nsina:m os na
nc;ao 1 8 . .
130150 {tsquc,ma ,6)- T race e rnolde obedecendoas medidas e,0 0 deseeho do esquema, Para,0 ferro da aba, ~rlll,cea ~~l1Ihapo~tLlhada,6 em abaixo da reta PQ .
Forro, da aba. do b o l s o ( , e S C [ uema
papel 0 m o : Jd e d o ~ l: u' ro ,, -r op ~ aJ m ld o0 , mo~de do bolso ate a, Ilnha poetilhada, Corte, tanto .0 bornli'o quanta e forro da aba, duasve:z.e-s no teeide, i) -
transporte para
MO
OruJltro
TAG M
l, A p1ique sa d ~ a ! S , pastes do 1ado
que:rdo da paia. Aseguir, aplique a t . borda MN do lado dir,e~to'da pala sobre a ~l~haMN do lado- esquerde, a fi:mde efetuar otrans~ passe do abotoa:mento.. F o c e - o co m u rn a J]in h a:vo . M .o lilte entio a paID intelra
na rrel1!te do vestide,
2 . A pU q ue 0 fOIITO d a , ah a s o b re '0 bolsc, direito contra dire-ito. e cosm ee as, dUM bordas em anrsu~o. V ire p ara . 0 d ~re ltO t p as se a ferro e
3..Monte a frente com as costas do vestido pelas eosturas dos em-
pe;sponte. Corte font as margens ~atenlls do ferro e dobre as mallgens do bolso para .0 avesso, ' Y i n - , que com 0 ferro" dobraedc as rnargens transversaLmente nos ponto.s P e Q .. A,:Jiqu'e depois os
d os o m ib ro s a pa :n h an do apenas a es pessura de c:inli 00 p a l l i a . Depols
bolses sobre a fren~e dQ 'vestido 1 0 cmabaixo- dalinha da cintura e 3 em para denu'{) da enstura late-
direito da pala u m a sobre a mlU'3i" direito contra direho, e cesture .0 d.ecote, 0 pedaeinhe do ombro e a,
raJ.- e fixe-os com. um pesponto daple, 2 ,. Vire as ab as dos b elses p ara 0 , di:rejto e prenda-as com um. plio-
borda do Vire, para o d k f .: ii to . pabotoamento, asse a ferroe pesp onre, Fa$1IJ 0. m.esmo COin Q ~ado es-
oomooffidade, plae, Para pede m a i e r ser feit.a ,anfesesta oper,aqio de ;a;p~ical'os bolsos sebrec vestido.
j,
E S m J lE MA, "J
b ro s .e p ela s
.1 a !lJ em . iis . lP 'a ra J ,u m m e ...
lhor acabamento,
f:a';;;8
a costura
rebata 0' ferro sobre a costura, no a v es so , f ac a Iilma, dobra lUI . bo rda e aplique-a rom pontes a m ao! e s oondendo as margens de costara. 4. Feche a m ang a e d O i t H ) e a, bainha da boca, prendendo-a com um pespont.o d u pJ o a 3 em d a b O J 1 a l . Sm:beba.lig.eJ:ramen~e 0 , Wito da C3.'be.;a da m ang a e monte-a na cav a do ve:slido ...
S. Emeainhe a batra do vestid!o plic-pma,c,s etran.spasse mamde eolecaros no da pala, depols de retlrar os aUnhavm;.
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PONTOS D,EI COSTURA AMAo-3 PONTOS PARA .MONTA,GEM AQ conlrtirio 0 0 . s p()nr;os d e
a lin ha m, q ue . r o o ' q u m e , s i t ! m p . r e p ro w sd riO s . o s p on to s .para monlagem s a o quase sempre per.mane,mes,. D'eles, .0 m a is c om U ffl ~0ponto a l m s que, po r C Q W Q tfa sua' granae e:ias,ticidade , e o { ) ponto a ma o de m t d o . ' r r es is ti nc ia . E utili';;a( /o p ara a rr > em atar e r.epa ra r C O SlU !'a J
~..Pontolltr8s n o ir .d cl n Gillu m d e u rn s c os ru ra ii , Olio Pan arrematar uma eostura it milo, no comeeo e no fi nal, 0 ponte atras funeionacom pe,tiei(i:io ..N o [nicio';
:manuais. opl/cot z:iperes emlJeslitios m n #Q jinQJ, , et c E rn bo t: a e.:l{islam varia¢e,r ,~()ponto alms. (l mQne.i~a de exet:Ut(l-io .t'e m a m e s,m a b es e: enfla-5ea Q , g U l h a sempre a J : r a s do
,P on to o nd e sa l a linha d o P().II'IO anterior. D a lo seu nvm e. A/em do po nro alros. ,exist.'em o U lr a s ,P O ltt os pa rQ m,Q nt~ em e , Q C Q b a m e i 1 lo , c o m o v a mo s a n alis Q "~
1
enfle a agul ha ,e saia com ela um peuco ad:ianIte. atraves,sando todas as eamadas de tecido ..V olte com a agulha e ~a(i:aurn poeto, enfiande e saindo nos m esm os lugares, Assim procedendo. fa-erau& au qua,m') p on tes atras no mesl1l'JiO'~ u g'a !i e , depo~s inieie ,8 1.ostura .. Chegili.ndo ao f a . rrud.saia com a agulha. e enfie-a atras no Jugar do uJt~m o
ponto, l:az'e!r'!Ido novamente uis ou 'quetro _pontes atds no m esm o ,]ug.ar.. Q uando a eostura ,j), m ao eperma~ m e nt e. p re nd a- a n as el l! .t :r em i da de s ' co m p on te s a t r , a s pel. quenos, mas, faca-os maiores quando a, costura for provis6,ria:~ 2. 'P'o'lilto atras de segul'8il1l~ -
U se este ponto apenas
2
nas 'OO:$lUura.'5 ermanentes, nao so. porque ~ais firme, como t a m b ~ m e m a l s d U l'c ~ 1d e desfazer.,e .E u U liz a do
a . fi:n~rua costura, enquanto no. imc~o, forte os. Ullha. Ao ch eg ar no , f i.m da eostura,
paraarrcmatar
d e um no
faca urn ponto
a!tii'as bem
pequeno,
lo go atm s. do ~ug:ar
nude saia ~inha.sem puxi-l,a comp,Je,tamentJe para que forme u.rna ,affi"a.fa~a euero ponte atras par cima do p ri.m e if 'o e passe a ,a ,g u lh a.p or d en tr o d a a1 ' 1 I ' 3 . Puxe a linha p ara a 'P e rta r a , :Ia ,~ ad a,emambos '0$ ponEios e corte a . li,nha.
J.Ponto
:JI!tn\s
oontlinuo -
D e todas as variantes do
'PQ[I1~oatr' u r df o :l 'm e ~ , distal]ido entre si, CSpiJ;tOS qu ase nu los Por tudo lsso e utilizado sabre tudo em su.hstutuicao 3 1 . 0 ponto de m a q , L d n a e na repara(j:io de costuras desfeitas.
1_ '
Trabalho da seguinte manelra: enfie a agulha no ledo de POIl~O para tras. no comprimemo desejado, no ~adode cima, sainde coma agu]ha de ,a dia :n t.e n u: m co:mpriment,o _ g u r u ae do tam aeho 'baixo e faes 0' primeiro ponto .. Tom e
a enflar a aguiha no ID ugaronde terminou
o ponte a nte rio r ,e saia adiante mrma distanc~a iguaJao c01[llpri:menw do ponto. Com e ste p re ce ss o, voLtando sempre , !I. . enfiar a ag ulha no final do ponto ,anterior e samndo ad~ante, n o t:i! im an ho d o ponte, 'v a desenvolvendo a ecstura, da dwre~t:a.p ara a esquema. A:rremate o final com um ponto a tl'. is d e s e g ur ,8 ,m lQ . iI_0. desenho d a Iinha inferior, mostracomo fleam os pnntcs no lade de haixo.
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c o s:r U R A , x vm 4·. Ponto ab'U e s p a .- : I O O - E parecido com 0 ponte atrlis contiolll.o,.exoeito no faw de que. os pon~os Hcam separados urn do outre num a dL stam ::ia apfoxim ada ao se u c em p rim e nte , Podeter as m esm as u t ii iz a Q o e - s d o peeto at:nis conrtinuo, em bo:ra nao s~ja.mo m U d D qjul'mto ele, A maneira de trabalhar ta m be m ~ seme-
231
,4
Lhan'e, F8¥8. 0 primeiro ponto no 1000 de clm a d e modo Wgu almas.ao , SaIf co m ,I a gu lb a a dia nt'e . fafijl-o, n u m a d~stan·c~a ~gual an dobra dOl c a r n p d m e : n · t J O do ponte, Volte com a agulha. e, eenvez de erdia·-]a no lu gar IO.llde ~en Wlin a 10 p on te .a .n ~e .r io il'. ,enfie-a na m etade da dw stalt-· cia ,ci'ibe elugar em que saia a linhae 0 ultimo ponte, de m o d o a. haver u m a s ep a:r -a '9 ao entre 00 pontos no lado de e l : m a . N o lade d e b aixo. a costur,a tomara 0: aspecto que mostra 0 de-senho da linha : i n f e r i o ! J ' .
- E bern mats. bonito e d ie ]j· 5. Pnm o ,atm d ~ rati,o ' cado que a s d ua s v aria nt.c "s anteriores, V isto s no , lad o di~ reito, o s p on ~o s s e a pre se nla m . pe:qu.cninos c om g ran des es ps ec s enee si, 0 p o nto a tr tl:s d e cc ra tiv o e mui~o usado para. pregar u rn "Ziper it mao em v e stid o s fin o s e delicados ..S em dham te. ao ponte at rWi es.p3' i[ ado , dele dife re 'p O flq ue a agulba e enfiada atraves de todas as espessu eas d e tecid o, apen as ,alguns fio s atn is. d o lu gar em q U teela saJu com a Upba. E~nfiada a..agu lha! saia co m ela 3 a ,6 rnm adiaete para fazer 0 :pequen~nopooto atris apan hando apenas algans nos do tecidee ~tomando a
-
sair com a agulha novemente 3 a. 6 m m na frente . V a
p F,o ce d,e nd o
.a :s si m ate
0 inal
da costura,
' 6 ·, P ( J nt o a tn i s: di e· IM Sll On to , -
.fad e ser ~.glUlla q u al-
quer uma das vanaQoes vistas antenormente, com. uma
W ' d i f; e n~ n ¢ a 'em. '!f ezd e apanhar 3S dUM. o u m ais espes" suras de tecido.ele atinge apenas a camada .superior de tecido, flCando a infe:dor livre. D esta maneira, a parte d e beixo d o 'P 0 f :! ~ O ' n io :1 :1 ca Ls.lvet . Aqui s e ~ r .8 i il ta; v i l d l e n ~emente, (laO de urn ponte de montagem, mas de um ponte essencialmenre deeorativopelo q u e ,e largamen te usado em lapeilas a:Oas,801as, etc .., principal" m en te n as ro u pas d o , g e , n e r - o aJlfaitate.
16 I
11t==========~=======::::-i1 I' I
1. P0010 loonido die · montagem - E usadc para unir duas bordas dobradas, Permite consertail' com r . a p : i d e z .
u:illdrucado m a eestu ra . 0 qseria u e a extremamente to rn a esped alm en te i] nos pelo casesd ire~t'o em . que difiic r~lope:lo av esso , N S i, r'ealidade c ump(In~O' cerrido em que os poetes sao feitos alternademente numa borda dobrada e na ouera, E ideal para ~echar a abertUFa dos form s ezterncs de almofadas e r l' av e ss ei r,o s .
7
p ols fica a b!io h na m en te . i : n ' V i s i v e : t Tr abal h ando da d ~ reita par.a, a esquerda, en fiea
ag u lha exatam eete
n a do -
bra de um a das bottles ' e sa ia ccm ela maia adiante, no comprimemo do ponte .. Exaltament.e em frente dolugar de saida d a a gu Lh a_ enfie-a na dobra d a bo rd a do lado o po sto e saia co m ele m ails ad ~ an ~ e.P asse a ag u lha para. a p rim e ir a dobr a, e nfle -a p O l' ela, v olte para ,a o utra dobra. e a : s s ~ m . at e ji unm , ': w em toda ,a.extensiiio. N ote sucetsivam.ente ,q ue os pOllilOS sao fe,itos P OI"dentro das do-
bras,
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8 :,P m fo , d e , dIdeio ~ E b a b i t~ a . 1 : niI e n,t~'li1 s a :d o m u m b a r d ! w i d as ma rg en s in tc:m u de (:ostura, Ii, fim d e e v:i ta r q u e
e lls d ~fie m. De urn, ,modo ,geral, q uanto m aior fo r a tendeneia do hcM lo'para demar. m ais,longos e m ails ju n to s d .e v er io Set o s p om Q s~ deehulelo, Pedem s er f ellO S indife;r:ente:me:nt:eda d lir eit a, ~ " esquema em da esquem :para a direjta, RI9I.i pontos '-em diagonal Cn1I velta da borda d o, ' te cid o. a in te .r va lo s rogu~aies e corn um ,eomprimcnto 'uniforme", para que 0' trab,alho tenha um . upeoto eu .id ado e a s r a d a v e ~ ,Ii v i s m , .
9,.:P onto ~
te c.id o, ~ m o
~ ,1 3 !IIlmiD,do para, PRI,II' form s ae
,ac:o.ntec~ em
CaACos,
p a;jct6 s" d ie . O s
ponto.s :nio :ficam 'vWveis no lado c J . iI e .i lO . . D o b e e ,1Ii,000tUa
do ferro ,c aplique-,a sobre a Hn h a d e f Ilon ta ge m. , Enne a agl!dba exatamcnte na debra d o fOn!o, e saia ,co m e,la ~ adla,nte no comp?~,ento do . _pon~tJ!epor ~ent~ ,~ a bOlda., DJ1'ieta.nlcnte a.ba:ilt,Q do l! U g ur d e s ald a da agulha, enfle-a n,o Mem o
10
IO.Pooto, delpya·~ E um ponio 'pequeno e bem rogu~ la,!, 'que seu tilU z a pam u rnr du as bord as acabadas 01!l prepar:adas. Ist_'O aconteee P O i i ' CX !em p~o ~na aplica;io de readas (I'll! dlef1tas sabre URla :pe~1li quallque:r Q a , roupa. A p n q 1 u e ,W I du u bordu a ,s c re rD . l !. ln iw , ' um a. sobroe a.outr,~ d~ re.tcOcon tra d i iH i to . . B n fi ea a g ulh a d ia g on rJ m en te atraves d as duas, berdas, apanha:ndo, a p e n a s U D l au _ dais no.s de cadauma ao m esm o te mp o, .A agulha e en:tlada p l) cc is am e nt e p o, r tnb dOl lu ,! ar o oo e s ai alin ih a do , ponto a nterior evaii su rs tir 'u m :pcmtomais adLlII!lt\e,P:ara que 0 'tr-a ba lh .o te :n ih a u rn a sp ee to b ern .80abadO 0' tamanbo des pontos. dev,e.,scr sempre 1 0 m es.m o e 0 c !q )a Q am e nto e ntre e le s d ev e m a nte t:-s e re gl! :d ar.
11 1: , P mW d e · 1 1 m I ;diqonaI.~. B um av ar iant e d o po nw de luva, do q ual c l i f e : r e a pe na s, p el.o aqulo e om q l! .lea 8glldha e enfiada n o d e s e n r V Q l v e r ' dacoo[lIIl'a. Em bo r a. sejanormwme:nte uti6zado' par.a:u o w r boedas prepasadas.,p
.fiio.s.
E fltre De o s acordo p on to s : pe,e~as, q u ene in,aopu s •dila:n .f o rm do a ~ sa~ e , nas en ti a ,aa lI1gWu:m u inclinadas. com '0' e as e o u a ,c irc un stb c4 -~ 0' espacamento en tre es pestos pode ser mal.oc e u menor,
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K I I . 1-
Em primei:rtJo~Igm'!,
R io se esque<;'8 die 'ql!il.e amoil1.t:a.,
ge:rn das pe~'. ,6 leita pe:~odi-
reno...POf e s te m o t iv o ~a s p e Q a S d o, m o ld e Dio deveM.~er a s su ss linhss de IllO!ntagemmM'cadJas, e o m ]~pils n o , a : .y e ~ S O O 'j,m M s :im co m al :inhavm, , '! !u e d e vc :R I s e r pequenos nos treehos d e 'CUN.itS p ro nu lc ia diw s e m a jo re s ,quando,
NAOSE
as curvas se alargam ou se tornam retas, T:rabalbaJf.u;lomilre lim a m esa, d ~ sP Qn ha as d aas PI > casa serem unidas, unsa ,e m fl1eil"l~e:da o u tra, a s ,cu rva s em oOliTlcoroal]!cia. .D e urn l I : u l ' n a .
ATRAPAL_HE, COMAS
COS1URAS ,C'URVAS
p o n L a d a li:n .h !il.e .e n fie a a g u L h a pe40 SiVessO,s:aindopeJo direito~ bem no ,come90 daeostura.
De ve:z em qu ando a m(J(/(J'pife em
e w a e r u : k l o uex pim ll
,03 m o i le J Q s -
J o b.retu do o s c ma tlru ' e
mDnlM-
e m .r eo or te s q ue d e s C J . e v e m ifnlim CW''IiI(l$. Setais recorleseslao ,(JU nruJ'.na motIae ir rele wm le .• pois:., ,d e qualt.pi,r nwne1ra, c o nRf m a bo rd mQ a sSU nlO .jd q ue m ·oostUl'ttS ClI\I'\'a$ tambem p o t: ie m : s e r u s ~d m ~()S
,paI'rJ
~ ra r
d rea sd e
(;{)T 'es
d i ji e re l 'll e s, ,n u m s im p l e s vestido tu bu la r. A p rim eir ~" 'S IQ .• a Im ilia tie ,~
parere
,C U I" V W ' em C O S ltu ~
na o apresttntar
Fig. 1 ,_ Leve a3igu:dha pa.ra tambem
a , pec,om~o ~a o po stad;],e COOtrUi.1!. enfi:'o-a. eorresno
{n lern a
d'ifi,culdade;J. /V e rn s :e m p ,r ,e " ,{J,o,rem, MmUlher;es
p!)lTILae:ntea:o d a r n:ue Q a .a nter io !!'"
pe~o direito
, qu ,e cr utu rm n s ah em r ~ ,J (J ,M ra , q u e st m ; .f a ti. if Q to r i; a m e nt e p .o r q u e " a o m.l(JCQum m bortifU: d . a $ tm a r : ~ a ;Nerem COSIUftldas" .uma SOMe til . QlliM. dij',ei:t(j.C()nlr~ direito, a s .. C U fv ru ' t o m a m .fel'ttidos {;()jflr:oriOS;, difimitandn assim a sutJ'w.(J!Jtagem"
, P o r tuao
U:$O, ,~
saindo Uimpolilco pon~o de ali~ a v o ! ' . E s s e p t J r l ! l o s e r n . tmto, m eIil.or 'Clluanto mas f e c 1 h a d a for a cU:Na~Poooos Sffll1des d . ~ : r o m I a m j•
ad:Ia\I]j~e. nu:m f r
21
n a ..
~essario : m u l t o
c uj :d ad o n es te g ln er o a ec os '( ur a a elm ,e nr ugU iem . 0 ji m de e 'r i 'I ( J ! ' 'It qQue va il itap l'er ou j pa '. P a0r acaiment" e, k;z( c cm r o rn 'a r a
lotiaf
as diflc ukkule sde ste
traba,fM,
mmos ensinara~ces urn II'Uque .a u m o d o laeillm b d e filzer C l M I U J ' W curwaspe'.!eitw, l f S a s e t n T i a m . V d O ' wr me4 m o que e 11m v er d ad e l1 'O a v o d e C o lo mbo , d e tlio s im p l t: f . . S l ga m a s ntMSQS e J( jJ lic a ;: ik J e ~fflo : fe rn l)5 a u n iio r .f1 z lio .
se
: F i g . 3Volle com ;a agulba para. a primeira pel1a" .enfi.e a ag,!!l~hae faca Ol!)tro po~to de aHnha:vo. deig:ual -eomprimento, s a - in d o c or n a aguJha- u r n . peu eo adiante. O s ,e sp a9 am e ;n ~ e o s devem s e w se;mpre -iguw...se m ambos os ta d o s c ia . costura.
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23 5
20 'B A S E D O 'VESTIDO.. INTEIRO .I
-
"
....
A i hast sem p en ce e geralmente u sfJ d a q .u a nd o S ~ d e s e _ ja v es fir io s o u .rollpllS
/tJigalios. , c a i w J Q
,oo·nforlavelment:e.
. Na o
e
muito
Q ' qUllmt'(f!m ,aconse/hami a mio serb u sqt oue' se ,bastanle salienJ;e.
(m'le d e ' rou p as e xt re m am e nt e largtLf. q U Q : S e ' d e s e _ i S l r u r ' U r a a a s . , . P t » ' M l r o /ado, «quelas ,que tim b w t o p ouoo (}U n ad a sa Ji'en le'.p otJ em u sa '# ' (J b as e s em p(fnce. rnesmo',em ro,upas a u ~ stid ().f e .u rn lu ra d ()$ e .fem m u l t r : : l iolga, 0' IrMtldo .desla , b a s e e mtlt.s $ ,{ mp ie sd o , qu e ,a bas~ c om p en ce . em oo rfJ .riga d e penD a m esm fJ . eS'lrulura.
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.2 36 · B A:S E.O O
V 1E SlfID O
.IN TiIil,I R O
li'ftmte (esq u em a. 1) ._ . T race a fr¢l:TIte da base d a b r n u s a s (: ;m p e n c e (I.icai.o 15).Risque a . linh a do busto e s ab re e ta . m a r qu e 0 < P O [ lJ l~ O ( m e ta de d a s e:p aJ fa .< ;a od o bllst.o},ape~ n as para seM Ii OOlTll.O elemenso d e,
r:e fe .r e.n da . no m o m e n t o , d e . . ~[Wtrod u:z ir a s a ~te !! "a ~O e s'e o s d etw 1b es ex~doS'p.e]a iote9"re~aQio do ;modele dese:Jado., N io mexa n a ltn ha : dac intu fa! d ,e i.xande-a reta mesma~ pe~o .~ado Infedo.r do ret in .g u ~ o. . -
deNer.i.o sercolocooos es dleta! lh .el iql!l.e 0m od ete e xig e, Oiam e-s!t'. IQ ju en io ,e il1 !tra e m. cogrutaf;OO.o tn m:spo rte, d ie p en .ce s e recertes que d:e~asde'pendemt ja rt]I]C as pences sio~nexi:ste;ntes na base,
A !:ieg!l!lir~pro~ongueo retklgulo basico paJII"8.bmo n u m a das tres " variantes, ,qu.emenc]Q:na~Qs na ba:seam'le:riGc com l 'e n cO e . T r ac ea ~~f'lha des .quad:ris~ 2(km abaixo da ~~nha.C Ia.cmtura e :o e la . m a i i:q ju e a qu;arta parte da medida des qu_a~ drlS m aJs lcm e.fn.A.ls. Pod~ell.tao ao o n ~eo er 9Iu"a ~~u e:ru~a d as h ip6 t:e se s! ,ta m :b em m e m:::I .O .n ~d as n a b as e c io m ,p en ce . .,S e a med hla eair
"-
~
~
~ora do .re,tang.l!lo~ em ..8 ·~erace a f'lOV,Eli.~nba.m:eliali.p aralela ao ~ado porI·' a& 'ian ddo:reting.u]oj. esd e a bain ha pem 'C doate..'a ca.va,~ em D . A :ss~ m.p:rooedel'ild.o,. af!OlpOl. g a.O I hia a pe ;n as m a ie r L!i1iil'g,ura em
cim a'l no
,) 1
'""'
o u s t o ! , perm~necend~
ju sta . ria aJUJ.ta dosqwadr.LS,. 8e '~Ii.n.ser a roupa mais foll.ada~ pri~ci-
palmente ae nive~ dos quadm, aIIaJljUe
3 base
t.e:rmmenlte~.
IESQUEMA.:!
se -
gilJndJQro:o.ssasi:l:Uf~tru.;oosnat ~~~io 1 5 : , . tr a~ an d () .s :e m pr e 3 . o o stu raLat e ra l v ,e n i~ 3 ir n m .e n !i e . e a I D ~ o a baiixo.
E iS QU EM A "
I
Costas. ~esql!lema :2) - T race as costas da base da biusasem. penee s ( !w ! ;io l5)~ tendo '0 ,euidado de p.1 i? 1:o~g a-l,ai.p ara b2 <,o., de m an en a qu e .1lI. e os tu ra ~ 8 Jte la J.,e nh .a 0 rn esm o o om pr.im en to Iquca da frente, 'Iraee 'a s ~~nhasda eintura e des quadris
,
.B
B~
as da frente~ D lO mo~e,nto
~
I
iClNTUM
I
n3 mesma ,allitura:, 'q]lI!le para. que ciO~l:1icidlm
da.hruterpli¢t,a:~ao.
Na hnha des qua(ku;;~marquea quarta parte cia medida dos .quadris F n . C A O S I.em , A c o [ I D ~ e c e ! l ' a
:,:8
j.
QlI'ADRI5;
A
~n~;lo a me:sma h~p6tese. 'que.se v erifleo u n a frerw ~e: S ea. m ed id a ·1o bas~ co tem em f ~Of3i. d o ,
1\
ha L a . t i e : r a ] C D .
trace a n
1
p a . r a W e J a . 30 ]000' veli~cal. d,orela~~ •. 'M ico e psssaneo p elo p on te Ma:me:ntc como'naJ. f re n te . .:se voce eptar p a r u . m a ta:rg a :lli Ie ll .i o ll1Ia:lor n a fre nte, fa Q a 0 mesmen as
costas. Pam
0
I
sen c(ln~mle neste,
~ w p o d e base o bserv e q u e a. lar .. ra da ff:e[l~e.e semptre 2c m m.or que, 8.
da s costas,
Se
~a l nao acoO!tecer
,e , '!Jue houve , ailgum.e:.n'O de, marcaI
- c
co;r~g~li..a qU .! s e (iio~ e preciso Comque .o no. ease antener, t ra :t a.a ,p e~ a s, d e u m a b as e, RI quw
I ,
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m-BABE DO VESIlDO TUlO M E N O ' S , MOD'ELADO ,0 'VtUlitln tuhQ - conhecitio p op u la l'm en te n os aMS ,6 0 c om o entfie w bbm o - ,e '0 m do -lerm o I l e s l i d Q ,;(t10 I 'm e . i r o (0 ' v e r : d o d ' e i r o ,t:uboJt ,0 ' 'loUf!'etfu" .ool'tmle·, . I 1 I I O t t i O reto q ua nw 0 prfm eJro , nem ' lao' just;)' q«ant'O 0 segundo, Petr isso mesma , ve SI." s e m p r, c 6 be m ,
°
escomiendo
IctrlOS
c orp o, o }.em .d e·
51::"
impeifei¢es .do e.)C~romamtm(1·
e : C f J ' n O m i t o porexigfr a p e n a s tbms a lt ur as ' ,d o '." e'S ti( /o ~ .fecMio c o m
a,90m de Jargura - ouapmos U» 1a ,(lltu r:Q - .tecldn com J llQm .d e iQ .
dois Sipos de ves"lidotuhular;'o modela,do,. (Jue tomoo mais SOIIO snbr:e 0 o orp ,o , e (JI mais ~.ado; ~'e t:a mba m aisper.lO d o me!il~
c a r po ,
'1um'a
Iln ha b em ",.ox:ima
(/QI
' ,/ o W ' r :t : (J u ' ' . Vejam'os In'ieialm,eme'
prirnelro'
0
111' 0"
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Freilite ~esque:ma 3 ),- T race a fre~~e da base do vestidoreto inteiro com pe,llce (~~-rao 1'9 A untea dl:reren~a[eside ag.orl na 1
).
eostura h n e: ra il q u e, em v,e:Z de 5e r ret a! e agora eacuevada para dentrO~IliO n:iv,a] da clntura, de A para
a 30m. Fa.;a a, e~emeerca s i udea v e IjS earvatura memte. seguind:o de pertc ,a. linllaaJna:tomlca, do eorpo comomostra 0 e;squema,l. 4) ~ T race. as,
Costas (esquema
costas da base do vestide retoin~ e : i m ' (l~~ao19)~U l u U i z a n d o ,0 o . m i b l .r o e ,m be bld o a u co m pe n ce . E ncu rve a .c o st ur a h ~ i! te ra l:xam:a:mentecomo
m a.frente, e~trando de 1~ a 3 cm nat cinmra, de C para :8. EnCUJ've
tam bem a 'OOStUf,3" cen eral d o m eio d a s costas, de BaI, E ~ em . 1.5 a 2icm".ligando para. cima ate a lin ha da caVill e para baixo 3 ! J t e alinha des quad rills. Nesta ccstura do m eic das costas dev"ra se r coloeadc urn ]o,"g o ~per! de .:50a 6Qcm de comprhnensc, sem pf\e . que a frente do vestido for ~echlda. sem abo\.oome[:JJto..
'cINTU IA A
,1 :1 1
IE
.
OBSERVA<;OES .1 Como aconieee
em out
rag
:~i~oes,emos aq ui apenas a base
de urn vestido tube, modelado apenas pela pence horizontal. Agora ,e so aplicar 0 que voce vai ap re ride rare speitc do
transporte de pences e doestudo dosrecones para obter 0 modele desejado, As nossas interpretaeces de rnedelos est30 em rrassc CIIJUO justame nte para ajuda-.la oeste aspecto.
2} Como esta base na ci ntura,
deve
apenas quando
0
e
folgada
se r utilizada
modele eseo-
lhido apresentar penees ou Fecortes, horizontals, au obliq UOS, que nae atravessem a lin ha da
cintora, ja , queesta zona e livre de pences, S e 1 s [ . o acontec!er, 0 recorte vert icals.era somerne decorative, sem neehuma futl~ .;ao estrueeral. S e quisermos moldar 0 vestido ao corpo, 'entia vamos ter de trabalhar corn as bases q ue voces vao apJ:\en~ d e r na pre x i rn a li~ao.
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U M V E SIID O DECOTADO N VAS C O STAS es.tido sim ples de cortar e de ,De iinha ret« tJ,~'e a q u a d r i 8 ! n um a e sp .ec ,i'e d e b ,lu 8 ,( l ,aQmJJri'da.~'em a , .i ,. id e ; :, (lo silhuela s u a v i z c u l a pda .; N a i a " o d e " C f ) s ~ 'u t 'a d a , rr a q u e la a / , u r a ' . e p elt) einto d Ufll(J' D iU lr./plo qiue exeaaar. alluf'aaas
c in .tu r.G . All m an g os s a o curttlS. Wffl'UM. sem muiia iargUf(J. 11u)
" "Q l',C a Q
a b so l u u m u j' 1J ~ e ' n o r m a ls "
Ode:lalile' mars impotttlnt:e do V(!slidQ,qule the qu'(!b~ um~po.tiooa e r) on ii:' l'r # a d e d'eu~lIn~s.e .iiecote.
alto na ! rente, '. g e n e r a l S ' " ltas WSlW'. des rile III metade 'Wfn gw :m de e largo > D . Sequiser m r m :Jr
0
v e~ tid o m ats o o n j 0 1 ' t d r e l .
b a st a re ii l'W'- fh e 0 c iN to e u sa -lo ,SOilD
! ,o b r e o o o r p o .
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r
MATERIAL
Como naQ haabotoameAto. nem 2!iper" basta 0 ~ e cid o ~ no casu 0 U:nho e 0 mais ir :u:llicado 1 ernbora outros tecidos possam ser u sad cs
- e lim bQ n ~ to ci nto d e couro, d o gene ro q u e voce ma is gostar. l\IETRAGEM
N u rn te cid o
Sura,
cornpre
ca m 0 0 ,9 0 0 0 de ~<'i:r-
1i.Imili metregern
eqeivaleete a duas a]tureiS de blusa, 1 i . I m~ de manga mais cerca d e I,9001 p ara , a sa ia ..g od e.
IES QUIEi MA
MOLDE E CORTE NO TECIDO
1 )_
(~sq u e:m a ]) Trace a frente da base do vestido : F l '@ h t e dill
intek(l pence! certande-o poem abaixo da linha des re m 2cSm quadris, Se \locepr-eferir, pode user a base do vesddo lnteiro com pence (n~iii.o ] 9). as explica~6Ci,
perm an ecen d o v alid as para am bo s o s cases, ~(ilSO feit,o, fllat>que 0 ponte 8. a. :5 em de, dbHincia do ponto A" na extremidade do ombro. Trace, ,entio 0 deeote final par uma curva wave" partind o do
ponl.o D , ate 0 ponte C no m.ewodill. f r, en ~ e , j u n to · 9 1 0 , decote primitive,
Trace
ili·
ba inh a pes tica d o decote
com. 4cm
debirgura
e (·endo a
m esm a fo rm a d ele, co m e in d ica a lin h a , po n UI .h a d a . T ra e s po rt e 0 3:['-
remate outre Corte para ,a frel]te da 'Dapel. blnsa e 0arremate do decote uma vez no teeido dobrado pelo meio da fre:i'ite.
C o stas dl a i liI lu sa (esq uem a 2 ), T race as co stas d a base do vestido reto inteko~ seja sem p en ce ( ~i..,a .o 2 0 ) , seja corn pence (Ii- c.a.o 19). c on a. f!d Q ;. Q "p or em . ; 2 e m a ba ix o d a i .i nb a , d e s quadr.is. c o m o 1 l .2 I :fr,e:nte. A partir d o po n to A , n a extrem l-
iI ESQUEMA 2
CINTUAA
aUAORI'S
CINTUAA
aUACRIS
2.
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torno dill barra da blusa, Div id a . esta medida par 6. d irn ic ua O ,5 cm a o re su lta d o e col.oq1il.e:~oean OA e OA"..Trace entio a saia como esta ensinado nali(t,ao. Corle a saia duas vezes no tecido dobrado pOf um d O ' S lades, de modo a . obter d ois s em i c ~rc u]! J·s. MalDp~esquerda 4) - Para en-
ESQUEMA 3
contrar
,a ,
m eia -la rg ura
C ia m ang a a
ser utilizada no vestido, use Q prim e ie o p ro ce so (I .i9 0 0 s ]7 e l!:l). isto Ii:" me~a 0 eonrom o total, d a Calva d a blu sa e le ve e sta m e d id a pa m , a
tabela 7;, a r u n d e v erific aJ rq ua i a meia-largura da R 1 a :n g a .. O b n d o este valor , tra:ceentao 0 molde da menga o !1 d ~ n a d a .( li~ a o 1 6 ) , com 22cm de comprimento aproximadamente, Corte duas vezes no le ~ cldo.. MONTAGEM
~I
COi,
ESQUEMA 4
dade do om bro, rneca S cm e m arq~!n,:,. ponto B. No meio dascos(as, coloque 0 ponte C, 7cm abaixo de D na ltnha d a cava.. Trace 0 decote, descendo uma :reta do ponto B ,~m ais ou m enos pataJela a curv,a, da caw " e" um a v ez a tin g id a a . U:nha da cava, encu rv e 0deeote ate 3id ~gir 0 po n to C. Trace a bainha posti,!;;ado de.
OIMrva~ - Allites de , C O T tar 0 dec.ote. J U D i e a frente com. as COS~aJS da blusapeJa ~inha A I do ombro e verjfiqlllc se .0 de-
cote, exatamenie 'como enslnames n a (ren te. C o rte as, costas d a, blusa e
.0
alTernate do deeote uma vez
no tecido- dobrado pelo meio d as COlSt8S.
Saia, (esquema. 3) - Trace 0 molde de ama saia gode~ de roda inteita (]i~o .~1) utilizando para 0 catcu]o do ralo O A nI'ii.o,, medida da eintura, mas, a med id a do coneete nao f orm a ,w,gum ,angulo n o p on to B . Se fiOrmar~c
l. MOille a frente comas costas da blusape~as costusas d o s omb ro s. F a'1,a 0 m esm o male do deeote.
co m
0
arre-
2. ApHq Lie < 0 arremste sobreo decote. d~reit:ocontra direito, C O S ~ ture e . 1 T i Ivoaa e rebata 0 a r r e m a t e 0 avesso, depois deter fe~toa para COSLUra,mema de seporte. Passe 11 ferro.
3. Feehe as eosturas laterals da blu sa. Feche a m an g a, f~ a u m a bain ha d e 3 ·cm n a bo ca .. em beba a parte super.ior da cabeca ,e ; monte
a menga na cava da blusa, 4. Costure O s dois panes da saia e monte-a na bIIUS3, de 111'l10do que as.costuras fiquem uma na frente e o uira nascostas, D e ix e ( )v eS 't id e pend u rado poor us n diilil.e uma noire
e depols faea a bainha da saia, e~iminando as pontas,
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P O N f O S : D'E
,coSTURAA
MAo
PONTOS P'ARA.. MOiTAGEM (ooru::lusia) 12 , P o o t o , de etidrdelagem .~ Usad o essenclelmente em , roupas do g em ero alfaiate.com o p a l .e t O s " blazers, m an t'o s" e tc , quando se deseja pr-ender a entretel,a ao tiecido da ]'\oupa. D u m a ,s u:p erficie : q ue fic a e sc on did a, ( fa ce imerna de uma lapela, da aba de urn b o~ so . d e 1I .I m agala, etc ..). Quando felt,os bem cu.nas e j'1ll ntos, servem para moldar eertas pecas da roup1I,eemo gdle, e la~las, mas,
12
quando se deseja. 3ipena!S reoder a ent;rete~a,os poetes podem
ser m ~s com pridos"
sen'u~~hantes aos alinhavos
d~agorna:is. O q ue silo I D a i s c urte s e :firm e s,p ar s ee em definitiv,os.
I__:_-------'":===========~=======
Na rea:lidade" o ponte' de entretelagem nio, deixa de 0 proprio pomo diagonal dispost'O, em c ar re lr as p ar alelas, P er isso mesmo, eomporta dUM varial1o es: e m,
se r
semf.tdos ddo ou
r'
,
12
I
OU em ,es p :inlila de peixe e no mesmo sen'panlelo,.
'op osiiDS
em
Ponto, ~ emtrelela,ge:m em espinba de peixe (f!:gun!. su p erie r) - T rn b1 ilil1 a nd o daes querda pa m . a diren~. a ~ a a prim efra carreira de pom os diag'Onais re.BJ.l!larese cur-
io s, I ntro du zin do a ~ gu Lh lli.e cim a p ara b aixo " perpendJcuhliT~!e:nte it di.re9a,0 da c arre ira .. O s p on te s d e v e m nc ar p w -a le .l os e e q il ld is ta nte s, A s:eguir. scm m udar a po s;iiVio do tecido, passe para a J. carreira saperior, ~1J".aba.lhando de modo sernelhame •.porem em sentido contrario, da direita para a esquerda, eassim sucessivam ente a:l::0;obrir todaa
superflcie
em earre lras que: for-
mam espinhas de peixe. Ponto d e : emtreids:g,e:m 'e ~ parafelo (:!Wguranferior)-.E jg ua il l a o a nte ri or co m a dife:ren:~a,de que. M carreieas se
desenvolvern todes no mesmo sentldo, da direita para a L..........._~_,_~
__ ~~_~
....._ , _ , _ .._ .._ ~ _ .I
e"'''"lII so ue ... rd a,_ .
~3 . :Polittode cruz _, E e ss en cia lm em e u rn p on te deeora.tivo, muitousadaem bordados e tapecarlas mas pede ~ am b e; m semr par.a manter no lug8r determinedas
'1.3
dobras. come pregas q ue nao p OO :em d eslo ear-se d eraeteo prccesso d O ! comfec,cao ou certas d e b r a s quese eneensram ~O' meie das costas do ~orro de urn casaeo. O s pontes de cruz aada mats sa o do que duas carrekas de pontes diagonais, fei'tos u rn p orc ie na
decetro em sentidos epostos. TrabaIDhandoda esquerda para a di.. reita,
ra~a um a sene de,
pontes diag onajis curtos e rega-
lares, de modo, que a diSJtanciaenrreeles seja igua~.ao ccmprimento vertical d o e nfla m ee tn da agulha, N ao es tiq ue m uito a linha nern ill. deixe muito frouxa, Che~ gando ao da carreira.,vol~e sobre a m esm ai. fue:ndo ouff,a carreira sobre a prime ir a e enfiando a , ag u .l ha n o s mesmos lugares des p o r n t (l S .il:liItierktre:s d J e _ modo a irfer-
nm
j
mando c ru ze s, D e p en .d en d o d as cir cu n st a. n. cia s., {OS de cruz podem ser maiores Oil menores,
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os pon--
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~4i.hmto de Ultilizad,Q para
m adas de
f-.xa. -
I ium pon~odecruz m.u]tip]o'~ nder Dum. d e t e : r m . i r r u 3 i d o ponto d uas ca-
'. como! par eJ(:emp~o., 0 arrem ate d e c a-
vas se.m . m arnga nas m a r : g e n s internas das costuras do ,ombro e das ~3!l:em:is.. Facaum POl:lilQ de C:flUZ apa.nh ando ss dna! e . s p e s s u r a S a . flix a:r e d e : p O i i s faca m ais d ow ! ! a u. t r e s , pal1itOS de c ;r :u z n o meSA]O lugar, e'Xlata~ me;ntesobre 0 primfiiro.
1,4 L _ _
~ ~ ~ ~ " " " _ ...,.i! ..~ ~ ~
~~__' ~
-
C
I
I
!o..
I
),
~,
,~
l 5 .. Ponto de .i~~ S er ve p ara prender um a g i li larni ,~ao q ualq urer - um a ba!illnhaO U , u rn a rr eme te -ao tecido au a oflbrro d e u m a J:ioupa .. Narealidade ,e u m pe nro d e c6be:rt:or detamanho mrunjm o~em bera ml!Jlto,e;spac;ado
I
="
)
C ~
I
I
eD!! te]a~aoooLamanho ...E m lP dm .e :iro lu ga r. d ob re para baixo .aguarn~Qao a e erea d e lou. 1.,S cm .de dls,ti'lin.c i:a a s ua b oro s, d epen d en d e C IaJ arg ura. da pe!C a. e t ii ab a~h : e Cia esq:uerda: para a dir,e~taJJ a . agulha fa ze nd o :p on to s vert i c a m s d e .chnapara baixo, S e . E I , :routpa tiver Forri) e u en -
tretela, d .e .0 primei[l'lopon~o -aJ. lin ha d ev e e sta ra er em a t a d a eom -um Ilona ponta a ~ a n h a n d o > 0 . forroe a 2!1IJlr.ni!yao
a.
E.m seguidia,
a 1 . 0 1 : : 1 1.,S cm d e distaruda para
a d ir, e~taJ f, aea u rn p eq ue ne p o.n t:o ve rt~ ca l q ue a pa nh e ,0 ferro ea guami~a:o. Pux..e a. aguruha,tendo I,) cu id ad a' d e passar a H n.ha:pOii' b aix o d e~ a, de , modo a fO .:rm ar u rn po n ~ o d e oobertor,.lRepjta 0 ponte a e sp a:Q o s regulares, de I ,a l,'scm~ deitxando ,a .U n ha n o:rm alm e;n te: s.e:m 'e.stica~l;aentre o s p om o s. S e n il ho u v er :forro'. p a m , q u e o s pont:m n a o , f[quem vU siveis no 00,110 CIa ro'U pa,aag1l~
~
, l
[
15
lha s6 deve apanhar 1 1 m o u d ais fto s d o. t ee id c, e : l l 1 I J b o r a na guarll!i~ao ·0 ponto possa, 5e1' m oos p rof unda,.
I
u s . ,P o 'o to d e ~ fin n e e seg u ro , que
R fo lf:!ld o ,_ E u rn . p o n te bastan te deve set u sad o para fixa :r gua:r~
~Oesqlua:ndo existe .s ofouoou elllU'etela, em mupas de teeides e.n:co:flP3dos..Com.o flO pOll~O'afll~e:riQrjtraba'lbe c o m . a a gu Lh a 'n a v e rtic a rn enfiando-a e r e ,e lm a . p a ra . b a ix o e co m agUla:rll'lwQao d6br,ada.pa:ra. baixo, A Co,sltllltapode dese:l1volve.:r« d a d ire i~ a p ara . a , e s q u . e r d a . OU vice-versa,
se u de,s~§io. D e urn n o na llnha e fal;a. '0 pri:m:e~iI" oonm, ,:ti~anhand!o, apenasaIDgu.n.s:f:ios d o ro.w ,e da.gu,!Jirl]j~~ao. Puxe, ,I ap1ha e ,a.~inha~ dand!oma:ls um o u d. O iSPCHlt, O S. sabre 0 prime~ro. sem :ape:rta-[os: demasiadament;e. V a . fa:;ren:do 0 co nju nto d e pGlltos superpasre s , co m w n ~ e - r v a l ,o . s regull]'\es de .~.a .~~5cm, oolil$Omle,
16
[7•
e m e des sp im hpontos ad ep eix ede ju nem _ .mesma Ponto· .< ,butido ;a o,.o u -.s ejaT,ema , dea flnalidade _~ir""'"""'''''''''''''''''''''''''''''''---~''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' p r. en d. e: r g u a r .lt~ Q 6 e s a o ~ e cid o da .II"'OU!pa . Est;epo:nto di.fem d!o pOIl'to em esp·in ha d e peb:e no:rmal.porql!le ,e : m ! il ii s e s p : l¥ W O ~ co :m .in tm v alo s < ID e .~ ~S a 20m";:' e f i c a . to. ·a::vesso,. T f a ! o a L h e d a estalmentel:nv:i.1ljvel. mesmoeo para. a d~m~ta.com a, g Ulam i~ao dohmda para
e a a gl)~ ha ,en fia .n do da. dlreita para a esquerda, Fe ca u rn :n ,6 na p(mta da .~~n h ae f a, !; ;aUfill . p on to p re ,n ~ dendo a gll;ar.!1!ld'o a o fo rro . AU!ma d :istan da d e ].5 a. L..-_~~~~~
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2 0m , f a< ;a -u rn p eq ue no PorJ1toa:tras na 8J uar.!li.; ;io.depois outro p o r r u u o a t n is - a . .~ g r ( !: a :I .i s t3 . n c ia , no f o r r e , mais outre n a g u a r ni .y a o e a:ssilm po.r diante, S e n ao h o uve r :fOIl"Q. (,. po nto atm s fe,i~ o1 1 . 0 tecid!o d i a , r om p a d ~ ve : iI ! .f I W 1 h W : - apenas ~.eu 2 : €ios,. par,a. que fiq ueinvisfvel n o d lre ieo 'CiI1
roupa.
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24A OlSTU Ill\. XIX
mN10S
D'ttORATIVOS
I,S.Potido d e : ,ca se ad o ,~ U UiA A d o co m o e:nf:e ite e m bQl1das de ,golas" abas de bol:so,. hawf:llhu die manga. etc.e p:I"i:ci,pa~men~e n a e :K e ctu ;io , de Cl:SM de botao b O ' f< : l la , ~ d as , N o s P Ii,1a eiro s casos, os po~m s podelliJJ s er m ais ou
menosju.i:lItinhose mas, no, Ultimo fa~ a, os Tliaba.~ p orn ~os sep~~os!, nr.m,es~como. c~,(I desenho. bem m05!tra Ih e d a d ir,eit~ p~il",aa esquerda, a bo rd a d o teeido vi ra da para eima. Para dar 0 - p.riime~w polilito e os s e ; g u i n l e ! i " p as s.e a a .g ulh a ve rtic a ilm ente per baLll:O da bordae saia com cia. < lI certa distanda dela.f:a,<;a a aglID~hapassar p o r de:fbl~l)dlli1lil~a ~o:rrn.ad~ d~ modo a raze:rUlI'M, ] i : 3 i ~ a d J a , e IJ ux e a linba , pa ra ~~e'Yar0 nO aile junloa, bOI,rda. N ao O li f.li ;: rt e mu .l.to o s p o rn .o s palia. m a o 'e nru ,g u a .b eira da .. Nas c a s a s d e : botao a ,a ID tu li, a.dospestos v , a .ri,a d e , 2 a " 3 m m ,
(I
IS',
1 .9 . : Po nt:o d eo oH fl:D ,1 i' - Emibolia a trad~cioc,onsideli'e ponto de coberter ClOm.O urn. POmll~O die -bolidado. de
li.!im bem pod e ,set usado [I I com e detwmaroupa. prl n dp;;:!]meJl~e c om o i i!c ab :a m c:r I1 to rativ,o dillS beedas. Com a borda voIDt1lidapam Vloce, trabalhe da e sqUI; fd a p ~;ra I;li, d~rewtai.po de nd o a bel ra da ser OU filao d obn"di; l.. Ern recides e nao desfiam., Q ! o m o 0eLtro.,llJaI.o, h.i necessidade de .a ..r n a .. Para 0primeiro POIilit:O, e n[lie a ~ u lh i; l. IlO tecldo a 4, OU i 6m m da beira, Ttaig.a,·a,de voHu" por b~o da borda, e tome a e!llua:.la mJ mesmQ pom o, passando-a per deetro da a:l!(f:a.e Iinhs, a f j,m d e ~5;M!=315gJi!:~~~~aE~'~lr~~1J~~ prender alT ho junto da bceda, .E;nfiea.agu.lha, 4, a.6mm adi.'Uf'lte:.lila mesena eltura d lo p rw m e ir o J )orwto, Man~endo a aleu de I i.l:ilihia,e r iooix:o' dia, . aigul ha p!li!xe~a ~e marllicira a prender a h~~ada d e C f1Ic o ntf( )3 1 borda, Eliillfi:e novam et1lte .-------~~~~~~--....;..--~~ I
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j
........
~!.gUl~ha a6m m a(H an~e e p ux e ..a po r c iliilla d a ,ttllic ad e l in h a , p re n .d e n .d o a . lacada d e enconrro a b o rd a . V a re p~ti,ndo0 ponte alto fillaIDda borda .. 0 tam:anho e 0 espu~amento do p o n t o de cebertor " , a r i a , :mu~~o~OI$Ofllill: ;;!
a [il,eccs.s~dad:e. :ro . B ;l IIim M :a be l' ll :a 00 1 ~i[pO'inf:4. Jurt~ - E u m po nto deIC;'nfUlve q u e p e d e ser r f :e~ ~ o a maquiua. a u it ma.o sendo ,t!s l eu iti,mo di e m a ~ o l i plasticldad.e, pOJique pode ser ~ e ~ ~ o em qualqeer h u g ) l . ! r a . l ' r . a d : i c i t O l : : l a l m e n t e " e u m ponto I~el,:or~tHvo. uti~~zado para pre n de r b ain hss de . 1 , e n ~ 6 i : & . loal,has de mesa e f:en~os.A m a.rg em . d a, b a ~ n h a e do. l
.,
bradu
Pll.!I"1i.
20
o a .v e :s so , e alinh3!vadaem POsl~io.A seguir, ......_~~~
_
desfie 0 ~eicido! jiIJlilit.O a b elm . ln re rn a d i ! . .b a : l n 1 l a . n U i lU a a I lL i ra d e 3 a 6 m m . Fa(;a es pontos p re nc Je:l];d oa , b O K ila d ~ • bai n ha e apanh 9IlIld.O semp:re om e.sm o m lum ew de fio.s em . cada po m c, , _ loeeesso, d a, d ~re ita p ara a e sq ;u .e rd a. 1"rabil~ha.ndo d ie um no' na r e !e Dne 3 . a g u W h a a t r& ve s da be ira d obrada dol b ain h a. D e s ~ile iii. a gu llh a p ar tr:is de alguns nos ~ t r a v e s s : a d o s da h arm d es fia da . f o r m . il li J id o l il :m a . a W I ;t 8o m a ~~nha e passe aagu.lha par dentro dela er io r) .. P U K e O il ' J a~a(l ,apa:raibaixo a . ~ eu nto .rio r d !:ll barre l! d esfiia Jd a e, fa.t;clli urn. POnl~O que prenda sinluhUl'lleamemleo tecido d:aWUpIOU da peca ea bdra da bairni:1lla.!:l!par1l~;lallJdo' .ilipenas :ru;8!u:ns fios (rlg~fa ~n~e-
':===================:::;
r]o!!"\.\I;areifWl·.··cti.ndo, 0 mesm.o proeesso p a lfiili, 0 cuki~do depegal i sempr·eonlu~smo tendo
ties,
c a d . a pOi!lttO:, :n.ilme:ro dill:
2 : 1, 1~~~_~~~
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U).sTURA XIX
. 2 l .. R a! iI diI a ab e" a d u p l J a i 00 'I.pi)int~i~jom:'~'verdadelro _, E mass usado c om o -e nfe ite . em q Y i ll q U ! ~ r p a rt e da roupa, sempre nosentido d o , fio , Ii que sa o b~iira:s,d e fiadas. Mas, tansbem pedem prender o o i n h i a s " Primeirame nh:- I trabalhe u rn d es L ad as, d a berra des:f1ada,- 0 lado da bainha, se ela exisdr - cnaforme indicecaes dadas
n o c aso a nte riio r.,V ife
0trabalho
ao co m rarice
245
22
repita o s
ponto s ao long o do eutro Jade d a b arra .. Faea os po nro s prendendoi sempre: em cada urn 0 simenicamenie, m esm o D um e.ro de fios da primeiea belrada, S e as barras
tiverem sentido s op ostos, form a-se um buraco q uadrado no a~gu.l,o die encontro, Arrernatesuas baro,a. !lim ponte d e caseado, . POO1D de tof:li"eliite- E u m a s e r i: e continua de pentos em for,m a de lacadas, com o Sit fossem 00 elos de
co m
22 .
um a cerreme. Emb o r n . pare~,a re se rv ad o a e b ord ad o,
0' ,
:l'0n~o de corrente :pode ser usado como ponto decor a:'liv o n o v,estu!irio, n a ro u pa d e cam a e m esa e Ita lin g e.- I r rie. U rn pesponto fe~to neste ponto fica bonito e orjgi,·
nal, T eabalhan d e
..... . - ...~ .....
d a d irek a para a eSCl'uerda, pren da a. li-
nha no teeido, f : a z e n d o - a , sairpelc dlr~ito. Enfle a ,ag.llJ~ :Iha umpo\loo arras d a lin ha e saia C O l D ela u rn p O - U C ' O ad,iante, na di:re.;ao da costura, formando uma.alca de ]illlha. Passe a a,gulha po r d entro da.ah;a e pux e a ] inh a a t e : qUt,iII. laeada Sf:- ap6ie sobre 0 (ecleto, desenhando rn peqaene elo, Tome a eIilrwr iii, ,a g u ] ha por deraro d iO _ e 1o "im e dia ta ,m e ntc : a tr ois d o ~ugpr d e o n d e surge a linha,
,2'3
I
.
===================~
fazendo-a sair um po~co ,ad:I3;Ate, epasse-a po r dentro .. a al:~a que se forma. Puxe a hnba ate que a segunda Ia- r ",ada se apoi.e sabre 0 ~ec:ido', formando um outro do em ,s.eg uim en to ao ,a n~ er~ oil" .. assl m po r diante, 2 3 .. P on to o orrid o de pespo nto - D estin a-se essen eial-
Ill, m a o , oe linha de bordaegrossa em cor coetrastaete .. Nada
mente a pespornar
utilizando
erngeral
0 tO T Cj;c:I.1
m aise d o que u m a earreira d e po n tes d e alin hav o s g ran d es, - del a 2 ~S cm . - pouoo i1i8p3J~ados cdtre si ,
.2~,.P ontlli de costum ;aileda - & ;,te ponte deccretivo Ie usado par,a. I ig ar d uas pecas d a :ro'll·P3J e ix am : ld o u rn e :S 1 " i
pa~o aberto entre 'e~as.. S6 dew ser usado em part,es ni,o .sujei:ta:s ,31 esforeos, 00010 palasee 'barras. em s a J i a . A li:I ofid asd as p ecas d ev em e S~ a:r do brad as para 0 avesso, COin tedo 0, dg or. pant nao alterar a linhade montag,em au de eosrura, que d ev esitu ar-fre n o, centro do bnervalo entre as bOlfd~ depois do ponto e.xe.cutad:o.. De ~nic:io'i peg:ue urna (ira de pape,1 com '0 mesmo
TECIPO
24
:;::==~;::===============::::
cnmprimento eostura traceit di.stin.cia, daas llnhas para· I,elas. separadasda iluma medejdnele a .igulli en tre as b ord as d eb ra da s d i W ' l duas pe~as ,iI, serern unidas, Est-a ,sepa~ jjj.o po d e v ar.iar d e 4, a 6 m m . ,shegandlo por v eze~ a 1e m , e !r i.e s' I: e ea so , a lln h.a para fazer o : p o n t c i , deve ser m als gro ssa, E rn cad a bo rd a,. d o bre para o a.v es so .~ .m a rgem d e costura m als a m etad e d a distincia quese des e:ja c o lo ea r e ntre a s boFdas. Passe a ferro e c ol oque as bordas debradas sobre as UnhID: traeadas no papel, fixan dlo -as co m u m alinhavc (:veja; 0 e se nh o s up erio r). lsso fei~o. di linn n o ' na Iinha, enfiea ..agulhae faca-asai r po r u m a d as be:l.m s do brad as. L ev e alln ha em d iiag o n a1 par eima d.a,abe;rt!l:lt'(li,e , c n n e : a aguW ha na borda oposta,
\
25 II.. ---
rnesma
.......~~~~~~
manelra
.._
ilI!te
C ) firu;tl,
~~~~.,_,
d a. a be rtu ra ,
(aze:riIdo
ai . iotervalcs sempre igua.is.(veja OS 0' desenho .hxe e passe por buxo da rpara linha, crue m da, ia agulha go n al oposra it an terio zan d o aIll, linha abeetura en ~ i:n fed opoetos :r). S o. retire 0 0 pape l. d e po is da :ro upa toda u ar a agulha n 3i beir:a.:o po sta .. Con~iil1ue prneedeado d a m o n tad a,
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t:OMO
CORRIG1R
D epois de ~raJt;;arnormalrnerae a frenae da base da b lu sa , risq ue um a p en ce complementar, Par-
undo da cava e terminando ev~-
dentemente sobre ;0 ponte O. A p]\orundidade desta pence pede v a- :I D .! lrd e 1 , 5 a Jcm ~ ~on~onne a sal.le ncJ :l m en or eu m eior do busto -; m ucad,Q S m etade para eada lado do ponte N da
tC3,VI.li,
como
1. Note que esta pe.nce deve ser
mos tra
{'I
esquema
~r.!ill;;ada,no m o:Jde e j a : n 1 a J m s fe ita n o
vestido na bora d a pr,ava. pojs e exrrememente desgraeiesa e de=
CAVASQUE
monstra claramente que fo! feita p ara 'c Qn ig ir u rn d :d eilo .. POI' esse motive, depois de traeada, esta pence corretiza deve desapareeer POl' ,comp~eto. p a !l ', a 0que, basta tll'a nsp on a~ .la p ara d 'e ntm d e: u ma das pences da base, N O ' C 3 S O da horizontal, cone 0 seu eixo OM (esq ue m a :1) e fecho a pence da cava, dobrando-il no papd. 0 corte ab~,i[umentand:o 'a prolundidade da pence herizontal, co m 0 0 e on se q { ie nte d es ap ar e- e;i,m en to da penc e da cava, A .g ora, so . r e s t a ,co:rrigir 00 O O r :J I t, o r n o da. n OV 3, can, 1:'1_1 ninando 00 ang~~o no P Q nt,o em q ue a pence fol. fechada (esquema 2). "
BA MBO LE IA M Cosruma-se
d e bJusas
dl'Qll1QT "''''''11,,1;'',;; "".,,,,,..1 -.,,.. .!I """,Ga., Uillhll 1~!t- \bII~ !IOiLl':~t~:.r.,n,
..... ",..,,;In,'
"1Iii. . Ji"
,"!'d;~~!
.Ie
(.1411-
l'OO_pa.f
cavada..~. todas a qu el'a s q ue
{Nm'flern
CQWl.~m;wmai.s. J J o l t; e i r r u ,
sem
N a . . . r(}upos largas. . h'em sa..o {.Yirpo ,.a .fca ~m lnm
#'iQJ.rgo.'i.
tOllge
J uti
a m p/a s. d es co /a tia s d as (lx i/a s e ,oonseqiie.lllememe bmnhoieameJ, o , qu e I'u 'io {1 o.d er ia s er d e O U lr :a f or ma
peia proprio estilo lorgo e desconl'J'aldo do roupa. tQ ' que a c om e ee p a r e X€ nlp lo com os coJ!etes jo/gados e oscoletoes. Q'Ua"rdo a ,'(}Upo, Jlelo co.ntrario, e ju s ta
n O ' ( .'(J rp () , . 1? " t o . aei (J l , IO O
ro,i:w .u.uda de figura.
A,o
0b
us to ,
IESQUEMA
1
a'
tf~am;tOS
a base, a C t . n 1 O niio coJ a em voIla da a.xila, p , a r a tet lJl'na/oiga , n e c e s J Q : , . i a a a r # m l a r i i o c a v a _ _1 U ln g .a . N . a Q _ t l s O n c i a a D . m o n g o - . , , e . _ < ; l a f'(Jlga~e toma I'I'UlitO ev/dente, sobretado nos fm ~ ll !e re s d e b us to m u il o s a/ ie m e. ,rob (1 form a de um a ondula~ tio t /e sg ra ci os o" Q u a n do [0 ' busta' e : p e q : u e l 'l tJ e .poRCO m l ie t U ' e ', Q ' J o l g a pa.'iJO , ~ ua se d es pe r: ee bid a " p el o q ue l'1 iio ' h a m o , t/'IIO s 'p a ra ,f!1 " e () .tu p ,( l( :O e s . N o p rim eil'Q Q:UO, p a Te rn , p o de .m o s la~-(1I' mat) d e llm u u q u e p : a r . a f a z e r c o m q u e a ca VQ se a a o_pt , e bern em
v ofl:a d aa x ita : c o m b (J l'esl(mte ria n:mpa' em voIla d o c o r - p o . .
IESQUEMA 2
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