Curso de Bateria 1

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Bateria nível básico

Introdução. Hoje em dia os recursos para o estudo da bateria são muitos, muitos, a música esta aí para todos os que se interessam por ela. Não deve existir o pensamento “eu não consigo”, “não tenho coordenação” e outros do mesmo tipo. Eu tive, e tenho até hoje, dificuldades para assimilar certas coisas, mas o amor ao instrumento é maior do que qualquer deficiência ou obstáculo. É por isso que estou aqui, escrevendo estas palavras de motivação. Só a motivação é capaz de separar um baterista de uma pessoa que quer tocar bateria. Motivação, perseverança e empenho são a chave do seu sucesso neste e em todos os outros instrumentos. Somos brasileiros. Já nascemos nascemos com o ritmo em tudo e em em totodos os lugares. Sempre estamos batendo na mesa ou marcando o tempo de alguma música. É perda de tempo apenas se matricular no Workshop, comprar uma bateria com pedal duplo de última geração, com pratos de todos os tamanhos e não estudar! Só aprende aprende a tocar bateria quem se dedica a ela. Não é fácil, mas o prazer de poder entrar no mundo do ritmo e da música é maior que qualquer coisa! Esse material é dedicado a Clarice Alexandre, Maurício Barbosa Filho e Áquila Barbosa Amo vocês !

Maurício Barbosa

M B I

Instituto Mauricio Barbosa

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Introdução. Hoje em dia os recursos para o estudo da bateria são muitos, muitos, a música esta aí para todos os que se interessam por ela. Não deve existir o pensamento “eu não consigo”, “não tenho coordenação” e outros do mesmo tipo. Eu tive, e tenho até hoje, dificuldades para assimilar certas coisas, mas o amor ao instrumento é maior do que qualquer deficiência ou obstáculo. É por isso que estou aqui, escrevendo estas palavras de motivação. Só a motivação é capaz de separar um baterista de uma pessoa que quer tocar bateria. Motivação, perseverança e empenho são a chave do seu sucesso neste e em todos os outros instrumentos. Somos brasileiros. Já nascemos nascemos com o ritmo em tudo e em em totodos os lugares. Sempre estamos batendo na mesa ou marcando o tempo de alguma música. É perda de tempo apenas se matricular no Workshop, comprar uma bateria com pedal duplo de última geração, com pratos de todos os tamanhos e não estudar! Só aprende aprende a tocar bateria quem se dedica a ela. Não é fácil, mas o prazer de poder entrar no mundo do ritmo e da música é maior que qualquer coisa! Esse material é dedicado a Clarice Alexandre, Maurício Barbosa Filho e Áquila Barbosa Amo vocês !

Maurício Barbosa

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Sabendo o básico. A música é composta por melodia, harmonia, ritmo e contraponto. Melodia são notas se movimentando na vertical:

Harmonia são notas juntas na horizontal: G7

Cmaj 7

D 79

Cmaj 7

G7

Cmaj 7

4 4

O ritmo estabelece a duração de sons e silêncios, que são a “matéria” de quê é feita a música. 4 4

Contraponto são notas em movimento vertical e horizontal ao mesmo tempo.

{ Maurício Barbosa

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O pentagrama. Pentagrama é o lugar onde se escreve música. É composto de cinco linhas e quatro espaços. Essas linhas e espaços indicam onde as notas estão.

1ª linha

2ª linha

3ª linha

4ª linha

5ª linha 2º espaço

3º espaço

4º espaço

1º espaço

As claves. O pentagrama pode mostrar notas em alturas diversas; da mais grave à mais aguda. O que define a região específica onde as notas estão são as claves:

Clave de Sol: para instrumentos e vozes agudas. Clave de Dó: instrumentos e vozes médias. Clave de Fá: instrumentos e vozes graves. Clave de Percussão: para instrumentos percussivos.

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Os valores. Os valores indicam a duração de cada som . No quadro abaixo você vai encontrar seus nomes e as relações entre a duração de todos entre si. 1-Semibreve 2-Mínima 4-Semínima 8-Colcheia 16-Semicolcheia 32-Fusa

64-Semifusa

Para cada valor existe uma pausa. As pausas são silêncio com a mesma duração do valor. Valores

Pausas

1-Semibreve 2-Mínima 4-Semínima 8-Colcheia 16-Semicolcheia 32-Fusa 64-Semifusa

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As quiálteras. Relembrando os valores, notaremos que eles são numerados da seguinte forma: 1 2 4 8 16 32 64

As quiálteras são as divisões que não constam acima; entre a unidade 2 e a unidade 4 (mínima e semínima),por exemplo, teremos a quiáltera de 3 mínimas: 3

3 6

Estas três mínimas se encaixam no espaço de duas. Estas três colcheias se encaixam no espaço de duas. Estas seis semicolcheias se encaixam no lugar de quatro.

Os símbolos utilizados na partitura. Sinal de repetição: indica que o último compasso deve ser repetido

integralmente. Se houver um número sobre ele 4 , este número indicará quantas vezes ele deve ser repetido. Ponto de aumento: ao lado direito da nota indica o aumento de metade do seu valor à sua duração. = +

Maurício Barbosa

=

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Os símbolos utilizados na partitura (continuação) Duplo ponto: o segundo ponto aumenta metade do valor do ponto

de aumento. = + +

=

Ligadura: colocada sobre duas notas indica que as duas devem ter

as durações somadas. Acento: indica que a nota em questão deve ser acentuada.



Dinâmica. Para as variações de intensidade das notas, fazemos uso da Dinâmica. Essas são as abreviaturas para este fim: p - suave, piano. pp - suavíssimo, pianíssimo. f - forte. ff - fortíssimo. DIM - diminuindo continuamente a dinâmica. Cresc - aumentando continuamente a dinâmica.

 

Abreviaturas em notação. = = =

Maurício Barbosa

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Contra tempo. Contra tempo são notas e acentos fora do tempo forte do compasso.





4 4

Contra tempos.

Síncopes. A síncope acontece quando a nota é tocada no tempo fraco e prolongada até o tempo forte. 2 4

Síncopes.

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A bateria na partitura. Chimbau

Chimbau aberto Caixa

Bumbo

Aro

Tom 1

Tom 2

Tom 3

Pratos Surdo 1

Condução

Cowbel

Surdo 2

Chimbau com o pé

Obs: usa-se uma bola acima do chimbau para indicar que ele está aberto;

A postura das mãos. Modo básico de segurar as baquetas. Para quem é destro, com a mão direita fazemos a pegada moderna:

Há duas pegadas com a mão esquerda:

A moderna

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A tradicional

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A postura do corpo. Coluna sempre reta, com ombros e braços relaxados:

A planta do pé esquerdo apoiada para fazer a abertura lenta do chimbau e com a ponta apoiada para a abertura rápida:

A planta do pé direito apoiada para tocar suave e a ponta para tocar forte:

Obs: para tocar com dois bumbos ou pedal duplo, usa-se a mesma técnica.

Quanto à altura do banco, recomenda-se que as pernas fiquem dobradas em um ângulo de 90 graus, mas cabe ao aluno experimentar até encontrar a altura mais adequada para o seu conforto.

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Os compassos.

A música é organizada em partes uniformes chamada de compassos. Os compassos são divididos em unidades de tempo; unidades com a mesma duração. Essas unidades podem ser subdivididas em partes ainda menores. Para entendermos melhor como funcionam os compassos, há uma dica: O numerador indica quantas unidades são necessárias para formar o 4 compasso, o denominador indica qual unidade; se o compasso é 4, isso quer dizer que teremos quatro unidades número 4 (semínima) para completar um compasso. 4 Se um compasso 4é formado por 4 semínimas, podemos completá-lo de várias formas, baseando-nos na relação e equivalência entre os valores:

Tempos:

1

2

3

4

1

2

3

4

1

2

3

4

4 4

Note que fechamos os compassos com barras e que há formas variadas de fazê-lo: a barra simples indica que o trecho tem continuação. Barra dupla indica o final do trecho ou da música (se a barra de fora for mais grossa) e barra dupla com dois pontos indica que o trecho deve ser repetido (o trecho a ser repetido estará contido entre duas barras duplas com pontos, como no exemplo). Trecho com continuação.

Fim do trecho.

4 4 Fim da música.

Trecho a ser repetido.

Maurício Barbosa

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Exercício nº 1: 4 4 R

L

R

L

L

R

R

R

R

R

L

L

R

L

R

R

L

L

L

R

R

L

R

L

Exercício nº 2: 4 4

L

R L

R

R L

L

R

L

R L

R L

R L R L

L

L

L

L

R

R L R L

L

R L R L

L

Maurício Barbosa

R L

R

R

L

R L

L

R L

R L

R L

R L

R L

L

R LR L

L

L

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R L

L


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Exercício nº 3. 4 4 R

R

R

R L

RLRL RLRL

RLRL

RLRL R

LRL R

LRL RLRL R L

RL RL

LR L

RLRL R L

RLRL

RLRL R L

LRL LRL

R L R LR L

LRL

L RL LRL L RL L RL

LR L R

RLRL

L R L RLRL L R L R

R LR L R LR L RLR L RLRL

Exercício nº 4. 4 4 R RL

R

R RL

R RL

L

RLRL

R RL

R L R RL

R RL RLRL R RL RLRL

RL R

LRL

Maurício Barbosa

RL

R R L R R L R R L R RL

RL R RL R

L

R

RL

L

RL

LR L

L

RL RL

RL R RL

RLRL

L

RL

RL

RL

RL

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Exercício nº 5. 4 4 RLR

RLR

R

RLR

RLR RLR RL R

R R L R LRL R RL R L

LR

LR

LR

R

RLR

RL R R L

LR L

RL

LR

R

L

RLR

R

LR

RLRL RLR

RL RLR

LR

LR

R

RL

RL

LR

LR

R LR RLRL R LR

LR

Exercício nº 6. 4 4 RL L R

L

R

LRL

RL L

RLRL RL L R

R L L RLRL R L

L L RL L

L L

LR

L L

Maurício Barbosa

RL L

R L

RL L R L L RL L R L L

LRL

R

L L R RL

RL L RL L

RL L RLRL R L

RL L

R

L

L L L LRL L

L L L L

RL LRL

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Exercício nº 7. 4 4 R LR

R

R

LR

L

L

L

L

R

LR

L

L

RLRL R L R L

R L R

R LR

L

L

L

L

R L

L R L R

L

R

L

R L R L RLRL R L

R

L R L

L

L R

L

L

L R L

L

R L

L

LRL LR

R L

Exercício nº 8. 4 4 RL R

R

R

RL

L

RL

L RL

R

L

L R L LR L

RLRL RL L

Maurício Barbosa

L

RL

RL

RL

L

RL

RLRL RL

L

LRL L L

RLRL RL

RL RL

L

L

L

L

L

L

RLRL

RL

RL

L

L

L

L

RLRL

L

L

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Exercício nº 9. 3

4 4

3

R LR L

R

3

LR L R

L

L R LR

L

RLRL R L R

L

3

3

L R

3

L R L RLRL R L R

3

3

3

3

3

RL R 3

RLR LRL RLR

LR L R

6

L

6

3

RLRL R L R 3

3

L R L RLRL R L R

RL

3

3

RLRL R L R L R

L RL

3

L R L R LRLR L R L

L RL R

3

3

L R L RLRL R L R

R

3

L RL R L R L R

3

3

RL R LR L RL R LR L

6

3

3

3

Exercício nº 10.

L

3

6

3

6

4 4 RLRLRLR 3

L

3

R L RLRLRL R L

RLRLRL RLR LRLRLRL R L 6

L RL R L 6

3

R RLR LRLRLRLRL R 3

R RLR

Maurício Barbosa

3

LRL

3

6

RLRLRLR LRLR L R

RL RL RLRL RLRLRL RL RL RLRLRL R L R L R 3

R RLR

3

3

6

LRLRLRLRL

LRL R

L

3

R RLR LRL 3

6

RLRLRLR L

3

RLRL RLR

3

LRL 6

LRL RLRLRL

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Exercício nº 11. 4 4

6

Exercício nº 12.. 4 4 1ª casa

2ª casa

3

3

3

3

3ª casa

6

3

6

6

6

 3

3

3

3

3

pp cresc

Maurício Barbosa

3

3

3

3

ff

ff DIM

pp

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Técnica de mão. (Baqueteamento). 1

2 4 R L R LR L R L R L R LR L R L

2 L R L RL R L R L R L RL R L R

3 R R L L R R L L R R L L R R L L

4 L L R R L L RR L L R R L L R R

5 R L R R L R L L R L R R L R L L

6 R L L R L R RL R L L R L R RL

7 R R L R L L RL R R L R L L RL

8 R R R L R R RL R R RL R R RL

Executar sem pausas. 20 vezes cada exemplo.

Maurício Barbosa

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Técnica de mão (Continuação). 9

2 4 R L L LR L L L R L L LR L L L 10

R R R RL L L L R R R RL L L L 11

R L R L R R L L R L RL R R L L 12

R L R L R L L R L R L R L R R L 13

L R L R L L L R L R L R L L L R 14

R L R L R R RR L R L R L L L L 15

R R L L R L RR L L RR L R L L

Executar sem pausas. 20 vezes cada exemplo.

Maurício Barbosa

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Marcar com os pés para independência. Ex. 1:

2 4

Ex. 2:

2 4

Ex. 3:

2 4

* Usar os exemplos de técnica de mão a estes de bumbo e chimbau, não se limite so a estas variações crie as suas tambem!

Maurício Barbosa

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Técnica de mão. (Rudimentos) Toque simples. 4 4 R

L

R

L

R

L

R

L

R

R

L

L

R

R

L

L

R

R

R

L

L

L

R

R

R

R

L

L

L

L

R

L

R

R

L

R L

L

Toque duplo. 4 4

Toque triplo. 6 8

Toque quádruplo. 4 4

Paradidle. 4 4

Double paradidle. 3 4 R L R L R R L R L R L R

Triplo paradidle. 4 4 R L R L R L R R LR L R L R L L

Maurício Barbosa

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Técnica para mão esquerda. 1

2 4 L L LL

2

3

4

5

6

2 4

2 4

2 4

2 4

2 4

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22


Estudo de acentos. 2 4 RLR L RLR L

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Up - Down.

1

2 4 3

2

3

3

3

6

6

3 6

4

6

5

Paradidle com variação de acento. 1

2 4 R L R R LR L L

R L R R L R LL

2

3 4

Maurício Barbosa

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Paradidle solo. 4 4 R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L RR LR LL

R L R L R R LR L R L L R L R L

R R LR

L RLL R L R R L R L L

R L R L R R LR L R L L R L R L

R R LR

L RLL

Maurício Barbosa

R LRR L RLL

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Paradidle solo (continuação). 4 4 R L RL RR LR L R L L RL RL

R R LR LR LL R L RR LR LL

R L RL RR L

R L RR LR LL

R L RR LR LL

L L R

R L RL LR LL

R L RL RR L

R L RR LR LR L L R

LR LR

LR LL

R L R R L R L L R L RL R RL R

L R LL

R

L R L L R L RL

RRL

R L LR L RR L R L R

Maurício Barbosa

RRL

R L RL

L RL R L R R L R L R

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28


Solo nº 1.

4 4 R

L

R

R L RL R

R

L

R L R R L R L L R

RL

R

R

L

R

L

L

L

RL R

RL R L R

R L R

R L RL R L RRLR L R L R LL

R

R

R

R L RL R L RL R L R R LR LL R L RL R L RL R L RL R L RL

R L RL R L RL

Maurício Barbosa

R

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29


Solo nº 2. 4 4

R

R

RL R

RL R L RL R

RL R

RL

RL R L RL R L RL R

RL R

R

L

L

R

R

R

R

R

L

R

L

R

R

L

L

L

L

L

R L RL R L RL R L RL R L RL

Cresc

R L RL R L RL R L RL R L RL

L

Maurício Barbosa

L R

R

R L RL

R

R

R L

RL RL

R

R L R

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Solo nº 3.

4 4 R

R

L

L

R

R

L

R

R

R

R L R L R L RR L R L L

6

R

RL R

RL R

R

RL RL

3

3

RL R L

L RL R

Maurício Barbosa

L RL

R

L RL

R

L

L

L R L

L

RL RL RL R

L R L RL RL

R

L R

L

3

R

L R

RL R

R

L RL R

R

L R

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Solo nº 4. 2 4 R L R L R

R L

R L R L R

R

R L R L R L R L 6

R

R L R L

R

R L R L

R L R L

R L R L R L R L

R L R L

R L R L

R

3

6

R L RLR L R L RL

R

R

R

R

3

R L RLR L R L RL

3

R L RL

R

R

R

R

R

L

3

R L R L

R L RL

R

R L

L

3

R L R

Maurício Barbosa

R

R L

R

R

R L

R L R

R L RL

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Solo nº 5. 2 4 R

R

L

R

R

R L

R

L

L

R

R L

R L

L

R

L

R

R

R

R L

R

L

R L R L R

R

L

R

R

R

R

R

R

R

R

R

R

L

3

R

R

Maurício Barbosa

L

R L R

R

L

R L

L R L R

R L R L

M B I


Curso de Bateria 1

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