GET ÁGUA VERDE Curso Básico de Teosofa
A Matéria e os Planos de Existência
A Matéria Matéria e os Planos de Existência
Podemos entender que no "Sem Começo" a energia cósmica encontrava-se em repo repouso uso e equilíbrio, o Nada era então o estado não manifesto, atemporal !ntão, no #$s%a ou o "&ter 'in$mico", e(plodiu e(plo diu a vibração de origem) "No princípio era")
A Matéria e os Planos de Existência
* +erbo, para São oão o big-bang para os físicos o 'amaru, o .ambor de S%iva, para o t$ntrico ! ao momento que engendrou o espaço-tempo valoroso a !instein, o +erbo, o Som *riginal / cu0o eco vibrar1 no universo at2 a dissolução 3nal, o 4a%apral$5a / se diversi3car1 num in3nito derramar de seres e formas, pois, como a mat2ria 2 energia e vice-versa, tudo, universo ou grão de areia, 2 um campo de forças em perp2tuo
A Matéria e os Planos de Existência Os investigadores teosóficos verificaram pelo poder de suas clarividências, e cujas observações tem sido comparadas e checadas ao longo de séculos, que a estrutura da matéria é mais complexa que a ciência atual admite. Os gregos lançaram o conceito de que a matéria se resumiria a um bloco fundamental, chamado tomo !do grego a"n#o tomo"divis#o$, e hoje a ciência verifica que um simples %tomo%, como até ent#o fora chamado, contém até &'' subpart(culas diferentes, organi)ando*se em %nuvens% onde é imposs(vel definir simultaneamente a posiç#o e velocidade das subpart(culas !segundo o +rinc(pio da ncerte)a, de -eisenberg$.
Princípio da Incerteza de Heisenberg
m dos pilares da /ec0nica 1u0ntica é o princ(pio da incerte)a de -eisenberg. 2e acordo com este princ(pio, para prever a posiç#o e velocidade futuras de uma part(cula é necessrio poder medir a posiç#o e velocidade atuais. +ara se observar a part(cula é necessrio fa)er incidir sobre ela um raio de lu), por exemplo. 3e o comprimento de onda do raio !fóton$ for longo, ou seja, menos energético, perturbar menos o movimento da part(cula e ser poss(vel conhecer a sua velocidade com alguma precis#o. 4odavia, n#o conseguimos determinar a posiç#o da part(cula com maior rigor do que a dist0ncia entre cristas de onda sucessivas. 3endo o comprimento de onda longo, essa dist0ncia ser maior e, portanto, maior ser também a incerte)a quanto 5 posiç#o da part(cula. O oposto ocorrer se fi)ermos incidir um raio com um comprimento de onda mais curto6 perturbar mais o movimento da part(cula !tornando mais incerta a sua velocidade$, mas permitir locali)*la com maior precis#o. -eisenberg demonstrou que a incerte)a quanto 5 posiç#o multiplicada pela incerte)a quanto 5 velocidade nunca pode ser inferior a uma certa quantidade * a chamada constante de +lanc7.
A Matéria e os Planos de Existência 8m A Doutrina Secreta, -.+.9lavats7:, explicou o conceito muito antigo do ocultismo de que a matéria é apenas a %condensaç#o do esp(rito%. ;quilo que temos como objetivo é a materiali)aç#o de algo puramente subjetivo, ou espiritual. ; energia !do grego ergos"trabalho$ é o conceito vigente para descrever a gama de estados da matéria. ;lbert 8instein, que foi um confesso leitor das obras de 9lavats7:, descreveu matematicamente em sua teori)aç#o a conversibilidade de energia e matéria, o que se consubstanciou na fórmula 8"/<= !a energia é igual a massa ve)es o quadrado da velocidade da lu)$.
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9lavats7: adiantou*se aos f(sicos qu0nticos, e em sua obra magna aparece a terminologia %energia at>mica% pela primeira ve) na história.
Energia Atômica
; energia at>mica é uma forma de energia obtida a partir das part(culas constituintes da matéria, os chamados tomos. O conceito de tomo proposto na ?récia antiga vem sendo estudado até hoje. ;té agora, o @nico modelo cient(fico que explica a constituiç#o da matéria é o modelo do tomo. ; obtenç#o da energia a partir deste ente consiste no processo de fiss#o nuclear !quebra do n@cleo$, onde h a liberaç#o de uma enorme quantidade de energia.
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3egundo Aeadbeater, grande pesquisador e membro da 3ociedade 4eosófica, a matéria primordial é uma %bolha no espaço primordial%. ; matéria cósmica indiferenciada é para nós uma pura abstraç#o, chamado no ocultismo oriental de Boilon. 1uando um sistema solar começa a se manifestar, o regente deste sistema, chamado em 4eosofia de Aogos 3olar, %cria% por assim di)er, a matéria desde o plano imanifestado, fa)endo com que surjam as %bolhas% no Boilon primordial.
A Matéria e os Planos de Existência P LAN O ! A N A" #$ E % A
Os planos de 8xistência ou campo de evoluç#o s#o constitu(dos pelo terceiro aspecto da divindade solar !chamado no cristianismo de 8sp(rito 3anto$, sendo seus %tomos% constitu(dos no plano mais elevado !/ahaparanirv0nico$ por %uma bolha% de Boilon. ; cada novo plano criado segue*se uma progress#o geométrica, sendo o plano +aranirv0nico !ou mondico$ sendo constitu(do por CD bolhas primordiais.
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O processo de adensamento progride nesta progress#o !CD elevado ao n@mero do plano de existência$, de forma que no plano material em que vivemos, os I %tomos% s#o constitu(dos por CD bolhas de Boilon !quarenta e nove elevado 5 sexta potência$, e as subst0ncias materiais conhecidas pela ciência s#o constitu(das n#o de algumas poucas subpart(culas, nem meras &'' como j reconhece a ciência, mas ao menos por EF.GCE.&GH.&'E bolhas da matéria do plano puramente espiritual.
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Aeadbeater em seu livro 1u(mica Oculta revelou o modelo do tomo ultérrimo de matéria f(sica, ou ;J, como também foi chamado, que teria a aparência de um complexo vórtice que vemos na figura ao lado, sendo constitu(do pela circulaç#o das milhões de part(culas !bolhas$ que o compõe.
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; extraordinria complexidade de um sistema tomo de matéria f(sica nos fa) contemplar a grandiosidade da mente do criador de nosso sistema solar, chamado em teosofia de Aogos.
A Matéria e os Planos de Existência 3eguindo um princ(pio cósmico, da 3; nadas !do grego, a unidade sem divis#o$. ; />nada é o verdadeiro Ntomo, no sentido da indivisibilidade, mas n#o com relaç#o 5 matéria, mas sim em relaç#o ao 8sp(rito. ; />nada é a %
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Jossas />nadas s#o os peregrinos !ivatmas$ que por milhões de anos descendem e ascendem pelos planos, ganhando consciência e autoconsciência. 8m sua espiritualidade as />nadas j s#o perfeitas, mas em sua humanidade ainda n#o. ; 2outrina 3ecreta expõe em suas proposições que existe uma %identidade% entre a ;lma humana e 3uperalma niversal, e que a peregrinaç#o pelos planos de existência é uma Aei <ósmica.
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3egundo as pesquisas teosóficas, do 3ol promanam três grandes energias, as quais tem grande import0ncia em nossa evoluç#o6 o Mohat, a Bundalini e o +rana. 2entre estas três, +rana e Bundalini s#o as mais importantes, por ser a primeira, a %vitalidade% que movimenta a vida nos planos de existência, e Bundalini por ser a %energia criativa% que desenvolve todos os seres.
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Mohat é a mais elevada energia solar, sendo responsvel pela transmiss#o da vontade mais elevada aos planos inferiores. +oucos humanos atualmente tem relaç#o direta com Mohat, com exceç#o dos niciados e verdadeiros /estres da ?rande Mraternidade 9ranca.
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Fohat é
a essência da eletricidade
6ma força importante na formação do universo 2 Fohat , o 7incessante poder formador e destruidor8 'urante um período de inatividade do universo, no imanifestado antes da formação do cosmos ob0etivo, Fohat permanece latente e coeterno com Parabra%man e 4ulapra#riti !le 2 o aglutinador de ambos, que liga e separa, sendo assim o dese0o criador No período de atividade, de manifestação do universo, Fohat torna-se o raio divino da criação que
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P LAN O ! A N A" #$ E % A
O &o da E'ol()*o
+odemos chamar de campo de evoluç#o ao universo material no qual a evoluç#o se desenvolve. 8sp(rito e /atéria n#o s#o, na realidade, existências separadas e distintas, mas, antes, pólos opostos de um n@mero. 8m nosso 3istema 3olar, o
a
r a e os anos e Existência
#or!ata$%o T&R'A #A(&(& 4aterial did1tico de uso interno e e(clusivo dos membros da Sociedade .eosó3ca
FIM A Matéria e os Planos do Universo