Contabilidad - cub.indd 1
9
788490 037935
ISBN 978-84-9003-793-5
Versión educativa de ContaPlus -
.
Contabilidad
Contabilidad
AdministrAción y gestión
AdministrAción y gestión
Eugenio Tamayo, Luis Escobar
AdministrAción y gestión
Contabilidad
15/07/13 11:20
ÍNDICE Pág. UNIDAD 1: ACTIVIDAD, PATRIMONIO Y CONTABILIDAD DE LA EMPRESA .......... 5 ACTIVIDADES PÁG. 18............................................................................................ 5 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 20 ............................................................................ 5 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 21 ..................................................................... 10 UNIDAD 2: METODOLOGÍA CONTABLE ................................................................. 13 ACTIVIDADES PÁG. 27.......................................................................................... 13 ACTIVIDADES PÁG. 29.......................................................................................... 14 ACTIVIDADES PÁG. 46.......................................................................................... 14 ACTIVIDADES PÁG. 47.......................................................................................... 15 ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 48-49 .................................................................. 17 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 50-51 .............................................................. 22 UNIDAD 3: LOS LIBROS CONTABLES .................................................................... 27 ACTIVIDADES PÁG. 61.......................................................................................... 27 ACTIVIDADES PÁG. 63.......................................................................................... 27 ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 70-71 .................................................................. 27 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 72-73 .............................................................. 34 UNIDAD 4: EL CICLO CONTABLE ........................................................................... 40 ACTIVIDADES PÁG. 79.......................................................................................... 40 ACTIVIDADES PÁG. 86.......................................................................................... 40 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 100 ........................................................................ 41 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 101-105 .......................................................... 44 UNIDAD 5: LA NORMALIZACIÓN CONTABLE. PLANES GENERALES DE CONTABILIDAD ........................................................................................................ 72 ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 122-123............................................................... 72 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 124-125 .......................................................... 78 UNIDAD 6: REGISTROS CONTABLES DE EXISTENCIAS Y COMPRAS DE MERCADERÍAS ......................................................................................................... 93 ACTIVIDADES PÁG. 138 ........................................................................................ 93 ACTIVIDADES PÁG. 149 ........................................................................................ 94 ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 150-151............................................................... 99 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 152-153 ........................................................ 105 UNIDAD 7: REGISTROS CONTABLES DE VENTAS DE MERCADERÍAS Y SERVICIOS .............................................................................................................. 114
2
ACTIVIDADES PÁGS. 164-165 ............................................................................ 114 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 174 ...................................................................... 125 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 175-177 ........................................................ 128 UNIDAD 8: GASTOS E INGRESOS DE EXPLOTACIÓN Y FINANCIEROS ............ 147 ACTIVIDADES PÁG. 193 ...................................................................................... 147 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 200 ...................................................................... 148 PRÁCTICA PROFESIONAL PAGS. 201-203 ........................................................ 152 UNIDAD 9: INMOVILIZADO Y ACTIVOS FINANCIEROS........................................ 164 ACTIVIDADES PÁG. 217 ...................................................................................... 164 ACTIVIDADES PÁG. 228 ...................................................................................... 165 ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 240-241............................................................. 166 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 242-245 ........................................................ 173 UNIDAD 10: REGISTROS CONTABLES DE TESORERÍA ..................................... 193 ACTIVIDADES PÁG. 261 ...................................................................................... 193 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 270 ...................................................................... 196 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 271-273 ........................................................ 201 UNIDAD 11: FINANCIACIÓN BÁSICA. FONDOS PROPIOS .................................. 217 ACTIVIDADES PÁG. 279 ...................................................................................... 217 ACTIVIDADES PÁG. 290 ...................................................................................... 217 ACTIVIDADES PÁG. 295 ...................................................................................... 218 ACTIVIDADES PÁG. 301 ...................................................................................... 221 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 304 ...................................................................... 222 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 305 ................................................................. 226 UNIDAD 12: FINANCIACIÓN BÁSICA. FINANCIACIÓN AJENA ............................ 234 ACTIVIDADES PÁG. 320 ...................................................................................... 234 ACTIVIDADES PÁG. 333 ...................................................................................... 236 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 334-335 ............................................................... 239 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 336-337 ........................................................ 247 UNIDAD 13: EL RESULTADO DEL EJERCICIO ..................................................... 255 ACTIVIDADES PÁG. 346 ...................................................................................... 255 ACTIVIDADES PÁG. 350 ...................................................................................... 256 ACTIVIDADES PÁG. 352 ...................................................................................... 259 ACTIVIDADES PÁG. 355 ...................................................................................... 261 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 356 ...................................................................... 262 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 357-359 ........................................................ 266
3
UNIDAD 14: LAS CUENTAS ANUALES ................................................................. 275 ACTIVIDADES PÁG. 364 ...................................................................................... 275 ACTIVIDADES PÁG. 368 ...................................................................................... 276 ACTIVIDADES PÁG. 372 ...................................................................................... 278 ACTIVIDADES PÁG. 379 ...................................................................................... 280 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 380 ...................................................................... 281 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 381-383 ........................................................ 285 UNIDAD 15: APLICACIÓN INFORMATICA CONTABLE. CONTAPLUS ................ 295 ACTIVIDADES PÁG. 389 ...................................................................................... 295 ACTIVIDADES PÁG. 390 ...................................................................................... 295 ACTIVIDADES PÁG. 393 ...................................................................................... 296 ACTIVIDADES PÁG. 396 ...................................................................................... 298 ACTIVIDADES PÁG. 398 ...................................................................................... 299 ACTIVIDADES PÁG. 403 ...................................................................................... 300 PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 404-405 ........................................................ 304
4
UNIDAD 1: ACTIVIDAD, PATRIMONIO Y CONTABILIDAD DE LA EMPRESA ACTIVIDADES PÁG. 18 1. Distribuye convenientemente los siguientes elementos patrimoniales en el balance siguiendo la estructura que corresponden a cada uno de los bloques del activo y del pasivo: • Un local comercial .…………………. activo no corriente • Una furgoneta de reparto ..………... activo no corriente • Muebles de oficina..………………… activo no corriente • Un ordenador ..……………………… activo no corriente • Mercancías que vender ..………..… activo no corriente (Existencias) • Dinero en efectivo ..……….……….. activo no corriente (Disponible) • Dinero en cuenta corriente ..….…... activo no corriente (Disponible 2. Calcula el patrimonio neto atendiendo a los datos que ofrece este balance:
BALANCE ACTIVO
PATRIMONIO
NETO
Y
PASIVO
A) Activo no corriente
B) Activo corriente Disponible Realizable Existencias TOTAL ACTIVO
301 500,00
85 250,00 25 750,00 43 500,00 16 000,00
A) Patrimonio neto
150 000,00
B) Pasivo no corriente
190 500,00
C) Pasivo corriente
386 750,00 TOTAL PATRIMONIO NETO
46 250,00
386 750,00
Y PASIVO
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 20 1. Desarrolla los motivos por los que los empresarios ven la necesidad de asociarse para desarrollar un proyecto empresarial.
5
• Necesidad de financiación. Asociarse permite aunar esfuerzos económicos que, en solitario, no permitirían la creación de la empresa. • Necesidad de expansión para ampliar las opciones de la empresa en mercados muy competitivos y aumentar la rentabilidad uniendo empresas que actúan en diferentes sectores productivos, permitiendo a la empresa abrirse a nuevos mercados. • Apoyo en la gestión, repartiendo entre varios empresarios la carga gestora permitiendo, además, la especialización en las tareas asignadas. • Distribución o limitación de la responsabilidad si la empresa se constituye siguiendo una de las formas jurídicas de sociedad en las que se limita la responsabilidad de los socios por las deudas sociales. 2. Destaca algunos aspectos que se deben tener en consideración para tomar una decisión acerca de la forma jurídica que debe tener una empresa. • Número mínimo o máximo de socios. • Cuantía mínima del capital social necesario. • Requisitos de constitución. • Obligaciones fiscales. • Libertad en la transmisión de la participación del socio. • Responsabilidad del socio por las deudas contraídas por la sociedad. 3. ¿Puede ser empresario autónomo cualquier persona que lo desee? Pueden ser empresarios aquellas personas que posean capacidad para desarrollar una actividad empresarial por sí mismos y que reúnan las siguientes condiciones: • Mayoría de edad. • Libre disposición de sus bienes. • Inexistencia de alguna causa de prohibición que lo impida (personas declaradas en quiebra, personas que ostentando un cargo público estén sujetas a un régimen de incompatibilidades, etcétera). 4. ¿Qué consecuencias tiene el hecho de que las empresas adquieran personalidad jurídica? ¿Y cuáles son las consecuencias de su «no adquisición»? El obtener la condición de persona jurídica implica que la sociedad aparece como una entidad distinta de sus socios con las siguientes consecuencias: • La sociedad posee un patrimonio diferenciado del patrimonio de los socios. • La sociedad asume sus propios derechos y es responsable de sus obligaciones. Entre las consecuencias del incumplimiento de las dos formalidades expuestas se pueden destacar: • Los encargados de la gestión social serán responsables de las obligaciones derivadas de los contratos celebrados en nombre de la sociedad, ya que la sociedad no puede contratar en su propio nombre. • Los acuerdos y condiciones pactados por los socios al crear la sociedad son válidos y deben cumplirse, surtiendo efectos entre ellos.
6
5. ¿Qué formalidades deben cumplir las empresas para adquirir personalidad jurídica? ¿Qué sentido tiene la inscripción de la escritura de constitución de la sociedad en el Registro Mercantil? Todas las empresas, antes de iniciar sus operaciones deben cumplir dos formalidades: 1. ª Deben hacer constar en escritura pública (mediante documento escrito otorgado ante notario): • Su constitución como sociedad • Sus pactos y condiciones. 2. ª La escritura pública de constitución ha de inscribirse en el Registro Mercantil. 6. ¿Cuántas formas jurídicas de sociedades conoces? Cita un ejemplo de algunas de ellas. • Sociedad Regular Colectiva. • Sociedad Comanditaria Simple. • Sociedad Comanditaria por acciones. • Sociedad de Responsabilidad Limitada. • Sociedad de Responsabilidad Limitada Unipersonal. • Sociedad Anónima. • Sociedad Anónima Laboral y Sociedad de Responsabilidad Limitada Laboral. • Sociedades cooperativas. • Sociedad Civil. • Comunidad de bienes. La actividad se completa con un trabajo de investigación del alumno en el entorno donde vive, donde está situado el centro educativo o utilizando Internet, páginas amarillas, etc. 7. ¿Podemos elegir libremente la forma jurídica de nuestra empresa? La forma jurídica está condicionada por las características y requisitos establecidos en la regulación de cada tipo social. 8. Explica la diferencia entre financiación propia y ajena. Comenta algunas fuentes de financiación. Las distintas fuentes de financiación pueden clasificarse en dos grandes grupos: financiación propia y financiación ajena. La financiación propia proviene de los propios empresarios o de los resultados que genera la empresa. La financiación ajena tiene su origen en personas, entidades o empresas distintas de los empresarios o empresas financiadas. 9. ¿Cuál puede ser el origen de los recursos que las empresas necesitan para poder desarrollar las labores propias de su actividad? Los bienes de inversión pueden tener su origen en las aportaciones realizadas por los empresarios al patrimonio empresarial o deben ser adquiridos a través de financiación ajena, asumiendo la empresa, en este caso, obligaciones de pago con terceras personas ajenas a la empresa.
7
10. ¿Cómo se determina el beneficio o la pérdida que tiene origen en el desarrollo de la actividad empresarial? El beneficio o la pérdida con origen en el desarrollo de la actividad empresarial vienen determinados por la diferencia entre los ingresos obtenidos y los gastos necesarios para la obtención de los ingresos. 11. ¿Qué tipos de registros contables derivados de las operaciones mercantiles que realizan las empresas en el desarrollo de la actividad empresarial se pueden incluir en la categoría de gastos? ¿Y en la categoría de ingresos? En la categoría de gastos se encuentran los aprovisionamientos de mercaderías y demás bienes adquiridos por la empresa para revenderlos, las adquisiciones de servicios y de materiales consumibles, la variación de existencias adquiridas y las perdidas extraordinarias del ejercicio. En la categoría de ingresos se deberán registrar la enajenación de bienes y prestación de servicios que son objeto del tráfico de la empresa, variación de existencias y los beneficios extraordinarios del ejercicio. 12. ¿En qué consisten las operaciones de aprovisionamiento? La adquisición de mercancías, materias primas, material de oficina u otros materiales cuyo consumo es necesario para acometer su negocio. Las empresas que comercializan productos y las empresas industriales que los fabrican realizan sus compras y almacenan todo tipo de existencias hasta que se produce su consumo o venta. 13. ¿En qué consisten las operaciones de comercialización? La comercialización es la actividad empresarial que posibilita, en último término, la obtención de los productos por los consumidores. 14. Define «activo no corriente». El activo no corriente comprende la parte del patrimonio que está integrado por bienes y derechos de uso a largo plazo. 15. Menciona algunas de las existencias que deben almacenar las empresas para un buen desarrollo de su negocio. Mercancías, recambios, herramientas o piezas, necesarias en el desarrollo de las tareas de producción. 16. ¿A qué se denomina tesorería de la empresa? ¿Qué implica su gestión? La «tesorería» de la empresa es la cantidad de dinero que una empresa posee en efectivo. La tesorería incluye las disponibilidades de dinero líquido en la empresa, y los saldos a favor de la empresa en cuentas corrientes a la vista y de ahorro en bancos e instituciones de crédito (cajas de ahorro, cajas rurales, cooperativas de crédito, etc.), que también se caractericen por su disponibilidad inmediata. Las empresas necesitan liquidez para atender, en sus vencimientos, los pagos comprometidos, así como los gastos que no han podido preverse. La gestión de tesorería implica el conocimiento de los vencimientos de los cobros y pagos que se producirán en la empresa durante un periodo de tiempo y la necesidad de realizar las previsiones de los mismos cuando no se cuente con datos ciertos.
8
17. ¿Qué conexión tiene el departamento de administración, contabilidad o tesorería, con el departamento financiero en relación con la liquidez? El Departamento de Tesorería se encarga del control de la liquidez de la empresa tras la gestión de los vencimientos de pagos y cobros. En los casos en los que la liquidez sea insuficiente para afrontar los pagos, el Departamento Financiero deberá proporcionar a la empresa el efectivo necesario buscando la fuente de financiación con menor coste. 18. ¿Puede desviar el empresario su responsabilidad hacia las personas autorizadas a llevar su contabilidad? La contabilidad será llevada directamente por los empresarios o por otras personas debidamente autorizadas, aunque el empresario será responsable de su contabilidad. Se presume que el empresario ha autorizado a personas de su empresa o a profesionales externos la llevanza de la contabilidad, salvo que se pruebe lo contrario, asumiéndola como propia. 19. ¿Qué se quiere decir cuando se afirma que el objetivo de la contabilidad es el de mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa? Todos los registros contables de las operaciones que realiza una empresa en el desarrollo de su negocio deben permitir conocer la imagen fiel de su patrimonio, su situación financiera y los resultados que obtiene. 20. ¿El periodo de un año, en contabilidad, se entiende como corto o largo plazo? En contabilidad tiene la consideración de corto plazo el periodo igual o inferior a un año.
9
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 21 Ordenación del patrimonio empresarial
10
1. ACTIVO
PASIVO
• Inmovilizado material
• Deudas a largo plazo
• Mercaderías
• Proveedores
• Clientes • Deudores • Tesorería • Dinero en efectivo • Derechos de cobro de clientes PN = A – P A = 745 000 € (540 000 + 65 000 + 80 000 + 45 000 + 15 000) P = 365 000 € (190 000 + 175 000) PN = 745 000 – 365 000 = 380 000 € 2. BALANCE ACTIVO
PATRIMONIO
NETO
Y
PASIVO
A) Activo no corriente Inmovilizado B) Activo corriente Clientes Deudores Tesorería
A) Patrimonio neto
B) Pasivo no corriente 65 000,00 Deudas a L.P. 80 000,00 C) Pasivo corriente 15 000,00 Proveedores 45 000,00 745 000,00
TOTAL
380 000,00
540 000,00 175 000,00
190 000,00
745 000,00
TOTAL
3. ACTIVO
PASIVO
• Muebles de oficina
• Deudas con los proveedores
• Dinero en cuenta corriente
• Deudas con entidades de crédito
• Mercancías que vender
•
• Un local comercial
Acreedores servicios
por
prestaciones
de
• Dos ordenadores • Dinero en efectivo • Derechos de cobro de clientes
11
PN = A – P A = 144 200 € P = 103 000 € PN = 144 200 – 103 000 = 41 200 € 4. BALANCE ACTIVO
PASIVO
A) Activo no corriente Muebles de oficina Local comercial Ordenadores B) Activo corriente Dinero en cuenta corriente Mercaderías Dinero en efectivo Derechos sobe los clientes
TOTAL
A) Patrimonio neto 2 400,00 100 000,00 1 000,00 18 000,00 3 000,00 5 300,00 14 500,00
144 200,00
B) Pasivo no corriente Deudas con entidades de crédito a largo plazo (*) C) Pasivo corriente Deudas con los proveedores Acreedores por prestación de servicios TOTAL
41 200,00
60 000,00
19 000,00 24 000,00
144 200,00
(*) Deudas con entidades de crédito figurará en el pasivo del balance atendiendo al periodo de vencimiento de la deuda, pudiendo darse la circunstancia de que el periodo de vencimiento de la deuda se repartiera entre el corto y el largo plazo. Por no contar con información al respecto, sería considerada válida cualquier ubicación en el pasivo exigible.
5. Forman parte del patrimonio de la empresa los siguientes conceptos: • Solares sin edificar
• Local comercial
• Programas informáticos banco
• Deuda por el préstamo concedido por un
• Operaciones a crédito con clientes
• Ordenadores
• Deudas con Hacienda
• Maquinaria
• Préstamos realizados por la empresa a sus empleados • Beneficios de la empresa sin distribuir • Dinero
• Deudas con los proveedores
Patrimonio neto = activo – pasivo A = 433 500 € (53 000 + 222 200 + 23 500 + 39 300 + 12 500 + 52 000 + 5 000 + 26 000) Pasivo = 271 100 € (212 000 + 21 100 + 38 000) Patrimonio neto = 433 500 – 271 100 = 162 400 € (*) Beneficios sin distribuir es una partida que integrará su patrimonio neto.
12
UNIDAD 2: METODOLOGÍA CONTABLE ACTIVIDADES PÁG. 27 1. Determina el saldo de las siguientes cuentas, indicando si se trata de saldo deudor o de saldo acreedor. DEBE
Clientes
HABER
DEBE
Proveedores
HABER
7 555,50
2 250,00
3 120,00
5 450,00
475,00
1 150,00
1 650,25
1 150,00
820,50
150,00
8 851,00
3 550,00 Saldo deudor: 5 301,00
1 150,00 4 770,25
7 750,00
Saldo acreedor: 2 979,75
2. En la cuenta (570) Caja, € ha tenido los siguientes movimientos: • El día 03/01/13 se ha efectuado un cargo por la prestación de un servicio de 1 600,00 €. • El día 07/01/13 se ha realizado un cargo por la venta de mercancías de 1 833,35 €. • El día 13/02/13 se ha efectuado un abono de 2 125,00 €, originado por la compra de mercancías. • El día 18/02/13 se ha efectuado un cargo de 315,00 €, por la venta de mercancías. • El día 21/02/13 se ha realizado un abono 425,00 €, por la adquisición de material de oficina. Determina el saldo de la cuenta a día 21/02/13, indicando si se trata de saldo deudor o acreedor. DEBE
Caja, €
HABER
1 600,00
2 125,00
1 833,35
425,00
315,00 3 748,35
2 550,00 Saldo deudor: 1 198,35
13
ACTIVIDADES PÁG. 29 3. Copia la tabla en tu cuaderno e indica a qué tipo de cuenta pertenecen los siguientes conceptos: CONCEPTO
TIPO
CONCEPTO
TIPO
Solares sin edificar
Activo (bien)
Impuestos
Gasto
Ordenadores
Activo (bien)
Gasto
Deuda por el préstamo concedido por un banco Operaciones a crédito con clientes
Pasivo
Reparación de averías Máquinas
Activo (derecho)
Aportación a la empresa de bienes y dinero realizada por los socios Suministro de luz
Patrimonio neto
Préstamos realizados por la empresa a sus empleados Beneficios de la empresa sin distribuir
Dinero
Gasto
Activo (bien)
Activo (derecho)
Activo (bien)
Patrimonio neto
ACTIVIDADES PÁG. 46 4. Anota los movimientos de la cuenta (572) Bancos c/c atendiendo a las operaciones realizadas por la empresa que les afecte: • Saldo inicial de la cuenta: 1 000,00 €. • Pagamos mediante transferencia bancaria 650,00 €. • Nos ingresan en la c/c la mitad de una factura que tiene un importe total de 2 450,50 €. • Recibimos 240,00 € en efectivo por el servicio que prestamos a un cliente. • Retiramos de la c/c 250 €. • Obtenemos 15 € en concepto de intereses originados por la c/c. DEBE
Bancos, c/c
HABER
Saldo inicial
650,00
2 450,00
250,00
15,00 2 465,50
900,00 Saldo deudor = Saldo inicial + 1 565,50
14
ACTIVIDADES PÁG. 47 5. Registra en los asientos que correspondan las siguientes operaciones que realiza una empresa dedicada a la compraventa de material deportivo:
DEBE 12 000,00
(600)
1 Compra de mercaderías
(400)
Proveedores
(210)
Terrenos y bienes naturales
(572)
a
4
DEBE 8 000,00
a
3
DEBE 72 500,00
(400) Proveedores
2
DEBE 12 000,00
a
HABER
Bancos c/c a
12.000,00
HABER (572)
Bancos c/c
12.000,00
HABER (173) Proveedores de inmovilizado a largo plazo
HABER (170) Deudas a largo plazo con entidades de crédito (520) Deudas a largo plazo con entidades de crédito
72 500,00
6.000,00
2 000,00
15
DEBE 100 000,00
7 000,00
(213)
DEBE (430)
5 Maquinaria
6 Clientes
DEBE 7 000,00
(572)
a
HABER (570) Caja, € (173) Proveedores de inmovilizado a plazo fijo
a
HABER (700)
Venta de mercaderías
7 Bancos c/c
a
30.000,00 70 000,00
7 000,00
HABER (430)
Clientes 7 000,00
DEBE 1 650,00
(217)
8 Equipos para procesos de información
HABER
a (572)
Bancos c/c
1 650,00
9 400,00 150,00 250,00
DEBE (570) (572) (430)
HABER Caja, € Bancos c/c Clientes
(600)
(700)
Venta de mercaderías
10
DEBE 6 000,00
a
Compra de mercaderías
a
800,00
HABER
(570)
Caja, € 6 000,00
11
DEBE 240,00
(628)
Suministros (60 + 80)
(572)
Bancos c/c
(621)
Bancos c/c
a
Arrendamientos y cánones
a
240,00
HABER (570)
Caja, € 1 000,00
13
DEBE 4 500,00
(572)
12
DEBE 1 000,00
a
HABER
HABER
(570)
Caja, € 4 500,00
60 000,00
DEBE (600)
14 Compra de mercaderías
a
HABER (570) Caja, € (572) Bancos c/c
20 000,00 40 000,00
16
DEBE 600,00
(622)
15 Reparaciones y conservación
a
HABER (570)
Caja, €
600,00
NOTA: si en los pagos o cobros no se hacen referencias a la intermediación de una entidad bancaria o a la utilización de un instrumento de pago bancario, la cuenta utilizada para registrar el pago será la cuenta 570. En caso contrario, se utilizará la cuenta 572.
6. Indica a qué tipo de cuenta pertenecen los siguientes conceptos: CONCEPTOS • Programas informáticos. • Suministro de gas. • Anticipo recibido de un cliente. • Anticipo entregado a un proveedor. • Derecho a la devolución de un impuesto. • Vehículo de reparto. • Préstamo concedido por una entidad financiera. • Servicios prestados por nuestra empresa. • Servicios que nos prestan otras empresas. • Intereses de nuestra cuenta a nuestro favor. • Impuesto sobre bienes inmuebles. • Alquiler del local de nuestra propiedad. • Intereses del préstamo concedido. • Facturas a cobrar de los clientes. • Facturas a pagar a los proveedores.
TIPOS DE CUENTA Activo Gasto Pasivo Activo Activo Activo Pasivo Ingreso Gasto Ingreso Gasto Gasto Gasto Activo Pasivo
ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 48-49 1. Define cuenta y relaciona cinco ejemplos haciendo referencia a los elementos que representan. Las cuentas son el instrumento contable representativo de los diferentes elementos patrimoniales de la empresa, así como de sus gastos e ingresos; recogen las variaciones producidas en sus respectivos valores y permiten determinar, en cada momento, su saldo. (213) Maquinaria: conjunto de máquinas (214) Utillaje: utensilios y herramientas (216) Mobiliario: muebles y equipos de oficina (570) Caja, euros: dinero en efectivo (572) Bancos e instituciones de crédito c/c vista, euros: saldo en cuentas corrientes de la empresa en bancos e instituciones de crédito. 2. ¿Cómo se denominan las dos partes en las que se registran los movimientos de una cuenta? Cada cuenta consta de dos partes, «debe» y «haber», que recogen sus distintos movimientos según se produzca un incremento o una disminución de su valor.
17
3. ¿Qué es el saldo de una cuenta? ¿Cómo se clasifican los saldos y cuál es el criterio de clasificación? La diferencia entre el debe y el haber de una cuenta determina su saldo. El saldo puede ser deudor o acreedor. El criterio de clasificación es la cuantía de la suma del debe y del haber. Obtendremos un saldo deudor si la suma de los importes anotados en el debe de la cuenta es superior a la suma de los importes anotados en su haber; y obtendremos un saldo acreedor si la suma de los importes anotados en el debe de la cuenta es inferior a la suma de los importes anotados en su haber. 4. Explica el significado que, desde un punto de vista contable, tienen los términos debe, haber, cargo y abono. Cada cuenta consta de dos partes, «debe» y «haber» son las dos partes de una cuenta donde se recogen sus distintos movimientos según se produzca un incremento o una disminución de su valor. Se denomina cargo a la anotación de un movimiento en el debe de la cuenta y se denomina abono a la anotación de un movimiento en el haber de la cuenta. 5. Representa una cuenta con tres movimientos de tal forma que su saldo sea deudor y explica cuáles han sido las operaciones que ha realizado la empresa para registrar esos movimientos. DEBE
Clientes
HABER
2 000,00
2 000,00
150,00 2 150,50
2 000,00 Saldo deudor 150,50
Por dos ventas de mercancías nuestra empresa tenía derecho a cobrar 2 150 €, habiendo cobrado ya el importe 2 000 € por la primera venta. 6. Calcula el saldo de las siguientes cuentas determinando si es saldo deudor o acreedor. Explica cuáles han podido ser las causas de su movimiento. DEBE
Elementos de transporte 16 525,00 16 525,00 18 550,00 51 600,00
HABER 16.525,00
16 525,00 Sd 35 075,00
DEBE
Deudas a corto plazo 550,00 550,00 550,00 550,00 2 200,00
HABER 10 000,00
10 000,00
Sa 7 800,00
Posible movimiento de la cuenta de elemento de transporte: la empresa adquirió tres vehículos a diferentes precios de adquisición y vendió uno de ellos.
18
Posible movimiento de la cuenta Deudas a corto plazo: a la empresa se le concedió un préstamo de 10 000 € que ha devuelto en cuatro cuotas iguales la cantidad de 2 200 €. 7. En el ámbito contable, ¿qué nos permite el convenio de cargo y abono de las cuentas? ¿Qué tipos de cuentas tienen un movimiento parecido según el convenio de cargo y abono de las cuentas? El convenio de cargo y abono de las cuentas permite ubicar c convenio de cargo y abono de las cuenta cada tipo de cuenta en el lugar que le corresponde en un asiento atendiendo a la consideración de si aumenta o disminuye su valor tras realizar la operación que se registra. Tienen un movimiento similar los activos y los gastos entre sí, y los pasivos e ingresos entre sí. 8. Relaciona cuatro ejemplos de bienes de inversión y de existencias. Bienes de inversión: locales comerciales, maquinarias, vehículos y equipos informáticos. Existencias: mercancías, sacos de cemento, envases y sacos de arena. 9. ¿Qué relación tienen las cuentas de gastos e ingresos con el patrimonio neto? Indica un ejemplo de cada caso. La realización de un gasto origina, si se paga, el registro de un activo que disminuye y, si no se paga, un pasivo que aumenta. Por ejemplo el pago de la factura del gas. La obtención de un ingreso provoca, tanto si se cobra como si no, el registro de un activo que aumenta. Por ejemplo la venta de mercancía con aplazamiento del cobro. 10. ¿Qué recoge el principio de partida doble? Describe una operación comercial en la que se cumpla este principio. Este principio establece que en cada asiento se anotarán dos o más cuentas, coincidiendo la suma de los valores de las cuentas anotadas en el debe con la suma de los valores de las cuentas anotadas en el haber. Ejemplo: venta de mercancía por importe de 2 000 € cobrando al contado 500 € y el resto a través de transferencia bancaria. 11. ¿Por qué el movimiento de las cuentas que registran los descuentos o devoluciones en supuestos de compras y ventas de mercaderías tienen movimientos opuestos a los del grupo de cuentas a los que pertenecen? El movimiento de una cuenta que representa el descuento sobre una compra (cuenta de gasto) disminuye la cantidad registrada como gasto de la empresa, por lo que se hace necesario compensar el importe realizando un registro opuesto al que se efectúa en las cuentas de gasto. De igual forma sucede con las ventas (cuentas de ingreso) y los descuentos sobre ventas que compensan esos ingresos. No obstante hay que advertir que no todos los descuentos sobre compras pertenecen al grupo 6 de gastos, ni todos los descuentos sobre ventas pertenecen al grupo 7 de ingresos.
19
12. Determina el saldo de las siguientes cuentas, indicando si se trata de saldo deudor o saldo acreedor. DEBE
Compra de mercancías
HABER
3 225,00 1 575,00 620,00 5 421,00 S. deudor 5 421,00
DEBE
Caja, € 600,00 55,00 425,00 72,00 1 152,00
HABER
350,00 33,00 215,00 598,00
DEBE
Mobiliario
2 500,00 400,00 1 150,75 4 050,75 S. acreedor 3 699,25
DEBE
Proveedores
HABER 5 450,00 1 150,00 1 150,00 7 750,00
HABER
975,00 4 500,00 975,00 1 150,00 3 100,75 4 500,00 S. acreedor 1 399,25
S. deudor 554,00
13. La cuenta (572) Bancos c/c, euros ha tenido los siguientes movimientos:
Determina el saldo de la cuenta a día 12/01/13, indicando si se trata de saldo deudor o acreedor.
20
572 Bancos c/c Asiento
Fecha
--
01/01/13
--
02/01/13
--
05/01/13
--
10/01/13
--
11/01/13
--
12/01/13
Documento Concepto
DEBE
Transferencia a n/favor Ingreso cheque Transferencia a s/favor Ingreso en ventanilla Cajero automático
HABER
SALDO
3 532,25
3 532,25
2 350,00
5 882,25
6 250,00
12 132,25 1 000,00
300,00
11 132,25 11 432,25
150,00
11 282,25
Saldo deudor: 11 282,25
14. Indica a qué tipo de cuenta pertenecen los siguientes conceptos: Edificaciones
Activo
Operaciones a crédito con proveedores
Pasivo
Patente
Activo (derecho)
Mercancías
Activo (bienes)
Servicio de transporte prestado por otra empresa Sueldo de los trabajadores
Gasto
Furgoneta
Activo (bienes)
Deudas a favor de la Seguridad Social
Pasivo
Muebles
Activo (bienes)
Reparación de averías
Gasto
Comisiones exigidas por los bancos
Gasto
Gasto
21
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 50-51 Registros contables en la actividad empresarial
DEBE 32 000,00
(600)
1 Compra de mercaderías
(400) (430)
Proveedores Clientes
(572)
Bancos c/c
(216)
Mobiliario
32.000,00
HABER (700)
Ventas de mercaderías 26.000,00
a
4
DEBE 60 000,00
a
3
DEBE 5 000,00
(400) Proveedores
2
DEBE 16 000,00 10 000,00
a
HABER
a
HABER (430) Clientes
HABER (572) Bancos c/c (173) Proveedores de inmovilizado a largo plazo
5 500,00
25.000,00 35 000,00
22
DEBE 1 500,00
(203)
10 000,00
DEBE (600)
5 Propiedad industrial
(400)
Compra de mercancías
(430)
a
Proveedores
a
(400)
DEBE (217)
(570) (572)
a
(600)
Compra de mercaderías
DEBE (628) DEBE 4 000,00
(627)
5 000,00
(600)
DEBE (623)
a
a
Publicidad, propaganda y relaciones pública
a
(572)
Bancos c/c
a
(572) (400)
Bancos c/c Proveedores
(570)
Caja, €
a
2 000,00 6 500,00
HABER 160,00
HABER
(572)
Bancos c/c
4 000,00
HABER
(400)
Proveedores
13 Servicios de profesionales independientes
1 650,00
HABER
12 Compra de mercaderías
70 000,00 HABER
11.2
DEBE 5 000,00
Venta de mercaderías
11.1 Suministros
160,00
a
5 000,00 5 000,00
HABER
10
DEBE 8 500,00
Caja, € Bancos c/c
9 Equipos para procesos de información
10 000,00
HABER
(700)
1 650,00
Proveedores
8 Clientes
1 500,00
HABER
7
DEBE 70 000,00
(523) Proveedores de inmovilizado a corto plazo
6
DEBE 10 000,00
a
HABER
5 000,00
HABER (572)
Bancos c/c
5 000,00
23
DEBE 2 235,00
(400)
14 Proveedores
a
DEBE 600,00
(622)
(600)
Reparaciones y conservación
(430)
(400)
a
(570)
Clientes
Proveedores
2 235,00
Caja, €
600,00
HABER
a (400) Proveedores
2
DEBE 450,00
Bancos c/c HABER
1 Compra de mercaderías (600 x 10)
DEBE 4 650,00
(572
15
DEBE 6 000,00
HABER
6.000,00
a
(700)
HABER Ventas de mercaderías
4 650,00
3
HABER (608) Devoluciones de compras y operaciones similares (*) (45 x 10)
450,00
a
(*) La cuenta (608) Devoluciones de compras y operaciones similares funciona como un ingreso pues compensa a un gasto como lo es la cuenta (600) Compra de mercaderías.
24
DEBE 3 000,00 4 200,00
(572) (431)
4 Bancos c/c Clientes, efectos comerciales a cobrar
DEBE 100,00
(570)
5 Caja, €
DEBE 1 200,00
(217)
a
a
DEBE (628)
DEBE 270,00
(627)
Publicidad, propaganda y relaciones públicas
204,00
1 440,00
(623)
600,00
DEBE (622)
DEBE (708)
(572)
Bancos c/c
(573)
Proveedores de inmovilizado a corto plazo HABER
a
(572)
(572)
(410) a
(410) a 10
Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) (12 x 1 20)
61,35
a
9 Reparaciones y conservación
Bancos c/c
600,00
HABER
8 Servicios de profesionales independientes
100,00
HABER
7b
DEBE 150,00
(572) Bancos c/c
7a Suministros
7 200,00
HABER
6 Equipos para procesos de información a
61,35
HABER (700) Ventas de mercaderías (60 x 120)
Bancos c/c
270,00
HABER Acreedores por prestación de servicios
150,00
HABER Acreedores por prestación de servicios HABER
204,00
a (572)
Bancos c/c
1 440,00
(*) La cuenta (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) Venta de mercaderías.
25
DEBE 4 800,00
(572)
11 Bancos c/c a
(520)
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito
4 800,00
NOTA: Debe entenderse que en los enunciados donde, expresamente, no se menciona que se efectúan cobros y pagos, éstos no se producen salvo que la operación provenga de otra anterior en la que la corriente monetaria sí existió (ver enunciado nº 10: se ha de devolver parte del importe del pago efectuado por el cliente ya que su deuda está documentada en letras de cambio y no pude saldarse parcialmente si no es mediante la renovación del documento).
26
UNIDAD 3: LOS LIBROS CONTABLES ACTIVIDADES PÁG. 61 1. Elabora el inventario de los elementos de activo que se encuentran en el aula y de tus propios libros y material de oficina. Procura registrar cada elemento con el máximo nivel de detalle. Trabajo de investigación del alumno haciendo uso de los contenidos de la unidad en relación con el inventario y del modelo aportado.
ACTIVIDADES PÁG. 63 2. Si la diferencia entre ingresos y gastos derivados de la actividad de la empresa da un resultado de explotación de 69 500 €, y se han obtenido ingresos financieros por 32 000 € y producido gastos financieros por 57 000 €, ¿cuál será el beneficio o la pérdida antes de impuestos? Resultado de explotación................................................................................ 69 500 Resultado financiero..................................................................................... – 25 000 • Ingresos financieros.......................................................................................32 000 • Gastos financieros.......................................................................................– 57 000 Resultado antes de impuestos ......................................(69 500 – 25 000) = 44 500
ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 70-71 1. ¿Qué requisito formal deben cumplir los libros de contabilidad? ¿En qué consiste este requisito? Los libros deben ser legalizados. La legalización consiste en la inclusión de una diligencia en el primer folio de cada libro haciendo constar los folios que tiene. Asimismo se incluirá el sello del Registro Mercantil en todas las hojas que contiene. También será válida la realización de asientos y anotaciones por cualquier procedimiento idóneo sobre hojas que después habrán de ser encuadernadas correlativamente para formar los libros obligatorios, que serán legalizados antes de que transcurran los cuatro meses siguientes a la fecha de cierre del ejercicio. 2. Los documentos contables no pueden contener tachaduras ni raspados, ¿significa eso que no pueden ser rectificados si se descubren errores? En cuanto se conozcan se deben salvar los errores u omisiones en las anotaciones contables. 3. En el libro diario, ¿será válida, en todo caso, la anotación conjunta de los totales de las operaciones de los períodos no superiores al mes? Solo es posible a condición de que su detalle aparezca en otros libros o registros concordantes, de acuerdo con la naturaleza de la actividad de que se trate.
27
4. ¿Quiénes elaboran las cuentas anuales? ¿Cuál es el plazo en el que deben ser elaboradas? Se elaboran por el empresario o por los administradores de la empresa, siendo rubricadas con su firma. El plazo para su elaboración es de tres meses desde el cierre del ejercicio 5. ¿A qué libro contable se incorporan las cuentas anuales? Las cuentas anuales se integran en el libro de inventarios y cuentas anuales. 6. ¿Qué documentos componen las cuentas anuales? El balance, la cuenta de pérdidas y ganancias y la memoria. 7. ¿Cuál es la estructura de un balance? Está formado por dos bloques integrados por dos masas patrimoniales distintas: activo y pasivo. El activo del balance lo constituyen los bienes y derechos que pertenecen a la empresa. El pasivo del balance está constituido por sus obligaciones y fondos propios. 8. ¿Qué criterio se utiliza para colocar las cuentas de Activo en un Balance?, ¿y en el caso de las cuentas de Pasivo? En el activo, las cuentas se ubican según su grado de liquidez, colocándose en último lugar las cuentas que representan elementos caracterizados por una mayor liquidez. En el pasivo, las cuentas se ubican según su grado de exigibilidad, colocándose en último lugar las cuentas que representan obligaciones caracterizadas por una mayor exigibilidad. 9. El período de un año, en contabilidad, ¿se entiende como corto o largo plazo? Se considerarán partidas a largo plazo cuando el periodo de tiempo tomado en consideración sea superior a un año contado a partir de la fecha de cierre del ejercicio, en caso contrario tendrán la consideración de partidas a corto plazo. 10. ¿Cuál es la finalidad de la memoria? La memoria es un documento que amplía y completa la información contenida en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias. 11. ¿Es lo mismo un inventario que un balance? Aunque ambos documentos contienen la representación del patrimonio de la empresa, el balance representa el patrimonio de la empresa resultante, una vez han concluido los distintos procesos contables, mientras que el inventario, al seguir un proceso de recuento físico de los distintos elementos permite obtener información real, ajena a los distintos estados contables 12. Expón seis aspectos de los que la memoria debe, necesariamente, ofrecer información. • Actividad de la empresa. • Bases de presentación de las cuentas anuales. • Distribución de resultados.
28
• Normas de valoración. • Gastos de establecimiento. • Inmovilizado inmaterial. 13. Detalla la información que se ofrece en el estado de cambios en el patrimonio neto y en el estado de flujos de efectivo. Estado de cambios en el patrimonio neto El estado de cambios en el patrimonio neto, lo forman dos documentos: 1. El estado de ingresos y gastos reconocidos. Este documento recoge los ingresos y gastos devengados en el ejercicio y por diferencia el saldo global de los ingresos y gastos reconocidos, recogiendo diferenciadamente las transferencias que se hayan realizado durante el ejercicio a la cuenta de pérdidas y ganancias de acuerdo con los criterios fijados en las correspondientes normas de registro y valoración. 2. El estado total de cambios en el patrimonio neto. Este documento refleja el conjunto de variaciones producidas en el patrimonio neto durante el ejercicio. Se incluirán por tanto, además del saldo de ingresos y gastos reconocidos, las demás variaciones en el patrimonio neto, entre las que se encuentran las que traigan causa de las operaciones realizadas con los socios o propietarios de la empresa, así como las reclasificaciones que puedan producirse en el patrimonio neto, derivadas por ejemplo de la dotación de reservas en ejecución del acuerdo de distribución del resultado y los ajustes motivados por la subsanación de errores o cambios de criterio contable que, excepcionalmente, puedan producirse. Estado de flujos de efectivo Este estado contable tiene como fin mostrar la capacidad de generar efectivo o equivalentes al efectivo así como las necesidades de liquidez de la empresa. El estado de flujos de efectivo informa sobre el origen y la utilización de los activos monetarios representativos de efectivo y otros activos líquidos equivalentes, clasificando los movimientos por actividades e indicando la variación neta de dicha magnitud en el ejercicio. Asimismo, a los efectos del estado de flujos de efectivo se podrán incluir como un componente del efectivo, los descubiertos ocasionales cuando formen parte integrante de la gestión del efectivo de la empresa. 14. ¿Con qué periodicidad se debe elaborar, al menos, el balance de comprobación de sumas y saldos? Al menos, trimestralmente. 15. ¿Qué es un inventario? El inventario es un documento donde aparece representado el patrimonio de la empresa integrado por bienes derechos y obligaciones con referencia a una fecha determinada. Los elementos que se relacionan en el inventario se describen de forma detallada determinando su denominación, número de unidades, características concretas y valor y, en el caso de los bienes, su elaboración comporta el recuento físico de los distintos elementos. 16. ¿Qué relación tienen los documentos-justificantes tipo con los registros contables?
29
Los documentos mercantiles-justificantes acreditan la realidad de las operaciones y veracidad de los datos que aparecen en los distintos registros contables. Por eso, cada registro contable tiene como base uno o varios de estos documentos. 17. Señala ocho documentos justificantes tipo. • Recibo • Extractos de cuentas corrientes • Cheque • Orden de transferencia • Letras de cambio • Cuadro de amortización de préstamos • Cuadro de amortización de créditos • Recibo individual justificativo del pago de salarios 18. ¿Cómo se afronta en los modelos de cuentas anuales la simplificación de la contabilidad? Existe un Plan General de Contabilidad que se aplica a las PYMES con modelos de cuentas anuales más simples facilitando su elaboración. De igual forma en el Plan General de Contabilidad ordinario aparecen modelos de cuentas anuales abreviados que tienen el mismo objetivo y que pueden usar las empresas que, ajustándose a ese plan cumplen con los requisitos exigidos. 19. Calcula el capital social de esta sociedad atendiendo al valor de los demás elementos patrimoniales.
30
ACTIVO
PASIVO
• Vehículo de carga
• Deudas con los proveedores
• Un solar
• Deudas con la gestoría
• Dinero en cuenta corriente
• Deudas con Banco Sabadell
• Mercancías
• Deudas con Banco de Santander
• Dos locales comerciales
• Acreedores por prestación de servicios
• Doce archivadores • Dinero en efectivo • Muebles de oficina • Siete ordenadores • Derechos de cobro sobre clientes Patrimonio neto = Activo – Pasivo Activo = 364 500 € (2 400 + 63 000 + 18 000 + 3 000 + 226 000 + 1 000 + 5 300 + 23 200 + 8 100 + 14 500) Pasivo = 203 612 € (19 000 + 1 112 + 52 000 + 107 500 + 24 000) Patrimonio neto = 364 500 – 203 612 = 160 888 € 20. ¿Qué cuentas del Plan General de Contabilidad son las que representan a los elementos anteriores? Las cuentas del Plan General de Contabilidad que representan los elementos anteriores son las siguientes: • (218) Elementos de transporte. • (210) Terrenos y bienes naturales. • (400) Proveedores. • (572) Bancos c/c. • (300) Mercaderías. • (211) Construcciones. • (216) Mobiliario. • (410) Acreedores con prestación de servicios. • (570) Caja, €. • (170/520) Deudas a largo/corto plazo con entidades de crédito. • (170/520) Deudas a largo/corto plazo con entidades de crédito. • (410) Acreedores con prestación de servicios. • (216) Mobiliario. • (217) Equipos para procesos de información. • (430) Clientes
31
21. Coloca los elementos anteriores en el lugar que les correspondería en un balance, indicando a qué masa patrimonial pertenecen. BALANCE ACTIVO
Cuenta
(210) (211) (216) (217)
(218)
(430) (300) (570) (572) TOTAL
Denominación Activo no corriente Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte Activo corriente Clientes Mercaderías Caja, € Bancos c/c
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
Importe
Cuenta
Denominación
(100)
Neto Capital social
160 888,00
Pasivo no corriente Deudas a largo plazo con entidades de crédito
159 500,00
63 000,00 226 000,00 24 200,00 (170) 8 100,00
Importe
2 400,00 14 500,00 3 000,00 5 300,00 18 000,00
(400) (410)
364 500,00 TOTAL
Pasivo corriente Proveedores Acreedores por prestación de servicios
19 000,00 25 112,00 364 500,00
En la solución se ha tomado en consideración un vencimiento a largo plazo con respecto a las deudas con Banco Sabadell y Banco de Santander, aunque se advierte que lo normal es que este tipo de deudas tengan vencimientos periódicos a corto y a largo plazo conjuntamente.
32
22. Utiliza las cuentas del Plan General de Contabilidad que representan a los siguientes conceptos, agrupando las masas patrimoniales de activo, patrimonio neto y pasivo, y calcula su importe.
ACTIVO Elementos de transporte Clientes Maquinaria Terrenos y bienes naturales Mercaderías Mobiliario Construcciones Bancos c/c Caja, €
TOTAL
PATRIMONIO NETO 32 550,00 8 450,00 60 400,00 56 200,00 5 300,00 10 620,00 150 620,00 18 000,00 682,00
Capital social
124 882,00 PASIVO
Proveedores Deudas a corto/largo con entidades de crédito Acreedores por prestación de servicios Organismos de la Seguridad Social Acreedores
342 822,00 TOTAL
66 000,00
132 500,00
5 214,00
14 226,00 342 822,00
33
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 72-73 Anotaciones en los libros de contabilidad
34
LIBRO DIARIO
14 443,12
DEBE (572)
1 Bancos c/c (0,20 x 72 215,60)
DEBE 12 263,42
(600)
(572)
19 661 44
(431)
Compra de mercaderías
(628)
a
(570)
Caja, €
12 263,42 HABER
a (700) Venta de mercancías 4
Suministros
14 443,12 HABER
3 Bancos c/c (0,25 x 26 215,26) Clientes. Efectos comerciales a cobrar (0,75 x 26 215,26)
DEBE 321,00
(430) Clientes
2
DEBE 6 553,82
a
HABER
a
26 215,26
HABER (572) Bancos c/c
321,00
35
DEBE 6 227,00
(600)
5 Compras de mercaderías a
DEBE 16 642,47
(400)
6 Proveedores (0,20 x 83 212,33)
DEBE 102,00
(625)
HABER (570) Caja € (572) Bancos c/c
a
HABER (572)
DEBE (430)
a
DEBE (600)
a
9 Compra de mercaderías
1 328, 65
(572)
a
(401)
Venta de mercaderías
2 657,30
HABER Proveedores, efectos comerciales a pagar
4 000,00
10
DEBE Bancos c/c
DEBE
102,00 HABER
(700)
4 000,00
Bancos c/c
8 Clientes
16 642,47
HABER
(572)
2 657,30
Bancos c/c
7 Primas de seguros
500,00 5 727,00
a
HABER (430)
Clientes
11
1 328, 65
HABER (431)
9 830,72
(570)
Caja €
DEBE 953,00
(621)
(401)
Arrendamientos y cánones
(572)
a
Proveedores, efectos comerciales a pagar
(570)
(572)
a (572)
1 700,00 HABER
Clientes
15
1 328,65 HABER
Bancos c/c
DEBE (401)
Bancos c/c
a
a
2 300,00
953,00 HABER
(430) DEBE 1 815,00
Caja €
14 Bancos c/c
9 830,72
HABER
13
DEBE 1 328,65
Clientes, efectos comerciales a cobrar
12
DEBE 1 700,00
a
(759)
Ingresos por servicios directos
16 Proveedores, efectos comerciales a pagar
a
1 815,00
HABER (572)
Bancos c/c
2 300,00
36
LIBRO MAYOR DEBE
Terrenos y bienes naturales
HABER
DEBE
156 263,70
Construcciones
480 809,00 Sd 156 263,70
DEBE
Mobiliario
HABER
Sd 480 809,00
DEBE
24 233,12
Equipos para procesos de Inf.
Elementos de transporte
HABER
Sd 12 136,26
DEBE
54 826,00
Mercaderías
Clientes
HABER
283 282,00 Sd 54 826,00
DEBE
HABER
12 136,26 Sd 24 233,12
DEBE
HABER
HABER
72 215,60 2 657,30
14 443,12 1 328,65 1 328,65
74 872,90
17 100,42
Sd 283 282,00
DEBE
Caja, €
HABER
32 615,27 9 830,72
12 263,42 500,00 953,00
42.445,99
13 716,42
Sd 57 772,48
Sd 28 729,57
37
DEBE
Bancos
HABER
1 426 312,00 14 443,12 6 553,82
321,00 5 727,00 16 642,47
1 328,65
102,00
DEBE
Clientes, efectos a cobrar 19 661,44
HABER
9 830,72 Sd 9 830,72
1 700,00 1 328,65
2 300,00
1 815,00 1 451 781,24
26 792,47 Sd 1 424 988,77
DEBE
Capital social
HABER
DEBE
Deudas a largo plazo con E. C.
1 797 011,62 Sa 1 797 011,62
DEBE
250 254,00 Sa 250 254,00
Proveedores
16 642,47
HABER
DEBE
Acreedores por p. servicios
83 212,33
Sa 66 569,86
DEBE
HABER
HABER
12 215,00 Sa 12 215,00
Compra de mercaderías
HABER
623 224,00 12 263,42 6 227,00
DEBE
Proveedores, efectos comerciales a pagar 1 700,00 2 300,00 4 000,00
HABER
4 000,00 4 000,00
Saldo 0
4 000,00
645 714,42 Sd 645 714,42
38
DEBE
Arrendamientos y cánones
HABER
DEBE
953,00
Suministros
HABER
3 114,14 321,00
Sd 953,00
3 435,14 Sd 3 435,14
DEBE
Reparaciones y conservación
HABER
DEBE
61 312,12
Prima de seguros
HABER
102,00 Sd 61 312,12 Sd 102,00
DEBE
Venta de mercaderías
HABER
1 087 650,26 26 215,26 2 657,30
DEBE
Ingresos por servicios directos
HABER
1 815,00 Sa 1 815,00
1 116 522,82 Sa 1 116 522,82
39
UNIDAD 4: EL CICLO CONTABLE ACTIVIDADES PÁG. 79 1. Realiza los registros contables que corresponderían al asiento de apertura utilizando la información que ofrece el balance que aparece en el epígrafe 3.3 de la unidad 3. ASIENTO DE APERTURA DEBE 12 000,00 (218) Elementos de transporte 11 550,00 (430) Clientes 13 450,00 (572) Bancos c/c
HABER a
(100) Capital social (xxx) Beneficio (173) Proveedores de inmovilizado a largo plazo
12 000,00 9 785,00
(400) Proveedores (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito
1 250,00
6 000,00
7 965,00
ACTIVIDADES PÁG. 86 2. Realiza, en el libro diario, los registros contables que corresponden a las siguientes operaciones que realiza la empresa en el desarrollo de su actividad:
DEBE 1 200,00
(600)
1 Compra de mercaderías
DEBE
a
HABER (572) Bancos c/c (400) Proveedores
2 (608)
200,00
(400)
Proveedores a
600,00 600,00
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares 200,00
DEBE 500,00
(216)
3 Mobiliario
a
HABER (572) Bancos c/c (173) Proveedores de inmovilizado a largo plazo
300,00 200,00
40
DEBE 1 500,00 1 500,00
(430) (572)
4 Clientes Bancos c/c
DEBE 600,00
600,00
(708)
(622)
(610)
Devoluciones de ventas y operaciones similares Reparaciones y conservación
Variación de existencias de mercaderías
(300)
(430) Clientes
600,00
a
a
a
R2 Mercaderías
3 000,00 HABER
(570)
Caja, €
R1
DEBE 222,00
(700) ventas de mercaderías
5
DEBE 955,00
a
HABER
a
600,00
HABER (300)
Mercaderías
955,00
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
600,00
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 100 1. ¿Qué se entiende por ciclo contable? Se denomina ciclo contable al conjunto de registros contables efectuados en los diferentes libros de contabilidad derivados de las operaciones que realiza la empresa y que afectan a su patrimonio empresarial en un ejercicio económico. 2. ¿Qué documentos o apuntes del ciclo contable se deben efectuar en el libro de inventarios y cuentas anuales? 1. Balance de situación inicial 2. Balance de comprobación de sumas y saldos (trimestral) 3. Cuenta de pérdidas y ganancias 4. Balance de situación final 3. ¿Qué documentos o apuntes del ciclo contable se deben efectuar en el libro diario? 1. Asiento de apertura
41
2. Asientos de operaciones 3. Asientos previos a la regularización (ajustes) 4. Asientos de regularización 5. Asiento de cierre 4. Exceptuando el año en el que se crea la empresa, ¿de dónde parte la información contable en cada uno de los ejercicios económicos? La contabilidad de la empresa en un ejercicio económico parte de la información patrimonial del ejercicio precedente. 5. ¿Qué registros contables se efectúan en el asiento de apertura del libro diario? Se deben trasladar a este primer asiento del libro diario las cuentas representativas de los elementos patrimoniales (bienes, derechos y obligaciones) de que dispone la empresa. 6. ¿Qué información recoge el balance representativo de la situación patrimonial inicial de la empresa? En este documento se recogen los bienes, derechos y obligaciones que posee la empresa al final del ejercicio económico precedente y que coinciden con los elementos patrimoniales con los que parte la empresa en este ejercicio al no existir solución de continuidad entre uno y otro periodo. 7. ¿De qué forma se ubican las cuentas en el asiento de apertura? Las cuentas que, en el balance inicial, tienen saldo deudor se registran en el debe del asiento de apertura y las cuentas que tienen saldo acreedor en su haber. 8. ¿Qué conceptos quedan representados en las cuentas de ventas de mercancías o servicios del subgrupo 70 del cuadro de cuentas del PGC? Transacciones, con salida o entrega de los bienes o servicios objeto de tráfico de la empresa mediante precio. 9. ¿A qué incumplimiento se refiere la definición de la cuenta (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares que origina la devolución de remesas por los clientes? Incumplimiento de las condiciones del pedido. 10. ¿Qué criterio ha establecido el PGC para integrar las cuentas de ingreso en el subgrupo 75 Otros ingresos de gestión? Ingresos no comprendidos en otros subgrupos siempre que no tengan carácter extraordinario. 11. ¿Con qué periodicidad se deben percibir los ingresos por comisiones para registrarlos en la cuenta (754)? Se deben percibir como contraprestación a servicios de mediación realizados de manera accidental.
42
12. ¿Qué servicios a su personal, entre los que puede ofrecer una empresa, sirven de ejemplo en la definición que ofrece la cuenta (755) del cuadro de cuentas del PGC? Economatos, comedores, transportes, viviendas, etc. 13. ¿Qué servicios eventuales, entre los que puede prestar una empresa a otras empresas o particulares, se citan, a modo de ejemplo, en la cuenta (759) del cuadro de cuentas del PGC? Los servicios de transportes, reparaciones, asesorías, informes, etc. 14. ¿En qué cuenta de gasto se puede efectuar un cargo cuando se abona la cuenta (755) Ingresos por servicios al personal? La cuenta 649 Otros gastos sociales. 15. ¿Qué cuenta de ingresos, examinada en esta unidad, se incorpora de forma diferente a las demás en la cuenta de pérdidas y ganancias? La cuenta 708. Devoluciones de ventas y operaciones similares. 16. ¿Qué conceptos quedan representados en las cuentas de compras y gastos del subgrupo 60 del cuadro de cuentas del PGC? Aprovisionamiento de la empresa de bienes incluidos en las subgrupo 30, 31 y 32.Comprende también los trabajos que, formando parte del proceso de producción propia, se encarguen a otras empresas. 17. ¿De qué forma se debe incluir la cuenta (608) Devoluciones de compras y operaciones similares en la cuenta de pérdidas y ganancias? Esta cuenta se incorpora en el DEBE de la Cuenta de pérdidas y ganancias, aunque se incluirá con signo negativo. 18. Entre los servicios que cita el PGC como ejemplos de operaciones que se deben registrar en la cuenta (629) Otros servicios figura un servicio prestado al personal de la empresa, ¿de qué servicio se trata? Los gastos del personal de la empresa, incluidos los de transporte. 19. ¿Qué información contienen los balances de comprobación? La información que se ofrece en estos balances de cada cuenta comprende las sumas de los importes que responden a cada uno de sus movimientos, diferenciando las correspondientes al debe de la cuenta y a su haber e indicando, por diferencia, su saldo, deudor o acreedor. 20. Señala algunos ejemplos de los ajustes que se registran en los asientos previos a la regularización. • Regularización de las existencias (registrar su valor al final del ejercicio). • Dotación de amortizaciones (reflejar la pérdida del valor de los bienes). • Periodización de gastos (imputar los gastos a los ejercicios que correspondan).
43
21. ¿Posee alguna peculiaridad la cuenta (610) Variación de existencias de mercaderías integrada en el grupo 6 Compras y gastos con respecto a las demás cuentas de su grupo? La cuenta (610) funcionará como un gasto si su saldo es deudor y como ingreso si su saldo es acreedor. 22. ¿Qué tienen en común los asientos de regularización y de cierre en relación con las cuentas que se registran en ellos? Las cuentas registradas en estos asientos quedan con un saldo igual a cero, cerrando así la contabilidad del libro diario.
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 101-105 Registros contables correspondientes al ciclo contable completo
44
45
Asiento de apertura DEBE 125 010,96 (210) 384 647,20 (211)
19 386,50 (216) 9 709,00 (217)
40 800,08
(218)
X Terrenos y bienes naturales Construcciones
Mobiliario Equipos para procesos de la información Elementos del transporte
226 625,60 (300)
Mercaderías
57 772,48 (430) 3 060,72 (565)
Clientes Fianzas constituidas a c.p. Caja, € Bancos c/c
36 092,22 (570) 1 131 049,60 (572) 2 034 154,36
(400)
(100) Capital social Deudas a largo plazo con entidades de (170) crédito (400) Proveedores (410) Acreedores por prestación de servicios (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito
1 Proveedores
DEBE (600)
176 203,20 66 569,86
9 772,00
24 000,00
HABER
a (572) Bancos c/c
1 339 058,40
1 757 609,30
2 034 154,36
DEBE 66 569,86
a
HABER
2 Compra de mercaderías
a
66 569,86 HABER
(400)
Proveedores 1 339 058,40
DEBE 173 091,20
(600)
3 Compra de mercaderías
DEBE 90 864,00
(400)
a
Proveedores
DEBE (572)
HABER (608) Devoluciones de compras y operaciones similares
5 (78% s/ 1 248 194,40)
57 772,48
29 425,50 143 665,70
Proveedores
DEBE (400)
(570) Caja, € (572) Bancos c/c
4
a
973 591,63
HABER
a
HABER (572) Bancos c/c
6 Bancos c/c
a
90 864,00
973 591,63 HABER
(430)
Clientes
57 772,48
46
1 350 882,82 759 871,58
DEBE (430) (431)
7 Clientes Clientes, efectos comerciales a cobrar
DEBE 43 417,08
(570)
163 330,92
(572)
HABER (700)
a
Venta de mercaderías
HABER
8 Caja, € (21% s/ 206 748,00)
Bancos c/c
a
2 110 754,40
(700)
Venta de mercaderías
206 748,00
(79% s/ 206 748,00)
104 292,00
DEBE (708)
9 Devoluciones de ventas y operaciones similares
(572)
(430)
Clientes
Bancos c/c ( 81% s/1 246
a
104 292,00 HABER
10
DEBE 1 009 738,56
a
HABER
(430)
Clientes (*)
1 009 738,56
590,82)
(*) Se entiende que los derechos de cobro sobre los clientes a los que se refiere el enunciado no incluyen aquellos que están documentados en letras de cambio aplicándose la expresión, tan solo, al saldo de la cuenta (430) Clientes.
23 685,23
24 000,00
DEBE (570)
DEBE (520)
1 047,26
(662)
4 417,50
DEBE (621)
1 530,36
765,18
DEBE (621)
DEBE (572)
11 Clientes de dudoso cobro
a
HABER (431)
Cliente
12 Deudas a corto plazo con entidades de crédito Intereses de deudas
a
HABER
(572)
Bancos c/c
13 Arrendamientos y cánones
a
a
25 047,26
HABER (572)
14 Arrendamientos y cánones
23 685,23
Bancos c/c
4 417,50
HABER (430)
Acreedores por prestación de servicios HABER
1.530,36
(565)
Fianzas constituidas corto plazo
765,18
15 Bancos c/c a
47
DEBE 18 312,00
(218)
16 Elemento de transporte
HABER (572)
Bancos c/c
18 312,00
a
DEBE 692,00
(625)
Primas de seguros a
DEBE 91 550,00
(210)
(213)
Terrenos y bienes naturales
(217)
(410)
(622)
(622)
(622)
2 317,00
(622)
Bancos c/c
(410)
Acreedores por prestación de servicios
1 052,00
HABER (572)
Bancos c/c
62,00 HABER
25 Suministros
345,00
HABER
24
DEBE
9 772,00 HABER
(572)
Servicios bancarios y similares
1 750,00
Bancos c/c
23
DEBE 62,00
(572)
Servicios de profesionales independientes
36 307,50
HABER
22
DEBE 1 052,00
Bancos c/c
21
Reparaciones y conservación
36 307,50
HABER
(572)
Acreedores por prestación de servicios
91 550,00
Bancos c/c Proveedores de inmovilizado a corto plazo
20
DEBE 345,00
Bancos c/c
HABER (572) (523)
Equipos para procesos de información
692,00
HABER (572)
Maquinaria
DEBE 9 772,00
Bancos c/c
19
DEBE 1 750,00
(572)
18
DEBE 72 615,00
HABER
17
(572)
Bancos c/c
2 317,00
48
DEBE 21 144,38
(170
Deudas a largo plazo con entidades de crédito
DEBE 226 625,60
(610)
(300)
(520)
Deudas a corto plazo con entidades de crédito 21 144,38 HABER
27.1 Variación de existencias de mercaderías
DEBE 268 961,60
HABER
26
(300)
226 625,60 HABER
27.2 Mercaderías
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
268 961,60
Saldo de los libros mayores de las distintas cuentas Orden de los libros: en la solución de este supuesto, los libros mayores están agrupados en función del tipo de cuenta: activo, pasivo y neto, gasto e ingreso siguiendo el orden en el que aparecen; las devoluciones de compras y ventas se han agrupado junto con el tipo de cuentas que tienen el mismo saldo ya sea deudor o acreedor.
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
DEBE
Asiento de apertura
137 512,05 (210) Terrenos y bienes naturales 401 100,12 (211) Construcciones 21 325,15 (216) Mobiliario 10 679,90 (217) Equipos para procesos de información 44 880,08 (218) Elementos de transporte 249 288,16 (300) Mercaderías 63 549,73 (430) Clientes 22 011,80 (430) Clientes efectos comerciales a cobrar 3 456,80 (565) Fianzas constituidas a c. p. 39 701,44 (570) Caja € 1 244 154,56 (572) Bancos c/c
HABER
(100) Capital social (170) Deudas a largo plazo con entidades de crédito
1 898 631,93 177 473,52
(400) Proveedores
73 226,84
(401) Proveedores, efectos comerciales a pagar
32 426,30
(410) Acreedores por prestación de servicios
10 749,20
(475) HP acreedora por conceptos fiscales
2 312,00
(523) Proveedores de inmovilizado a c. p.
16 350,00
(520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito
26 400,00
59
60
61
62
63
64
DEBE
Bancos c/c
HABER
1 244 154,56 22.011,80 10 000,00 400 400,00 276 254,73 3 456,80
976,00 6 000,00 16 350,00 83 685,09 22 000,00 10 749,20 14 148,35 12 000,00 2 080,00 126 000,00 2 312,00 473,50 2 899,03 3 484,20 252,43 986,32 12 981,86
1.956.277,89
317 377,98 Sd 1 638 899,91 Sd 1.638.899,91
65
66
Balance de comprobación BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS
Código Denominación
SUMAS DEBE
SALDOS HABER
DEUDOR
ACREEDOR
(210)
Terrenos y bienes naturales
137 512,05
137 512,05
(211)
Construcciones
401 100,12
401 100,12
(216)
Mobiliario
31 863,15
31 863,15
(217)
Equipos para procesos de Información
11 879,90
11 879,90
(218)
Elementos de transporte
44 880,08
44 880,08
(300)
Mercaderías
460 939,48
249 288,16
211 651,32
(430)
Clientes
364 172,73
286 254,73
77 918,00
(565)
Fianzas constituidas a c.p.
3 456,80
3 456,80
0
(570)
Caja,€
97 801,44
20 673,80
77 127,64
(572)
Bancos C/C
1 956 277,89
317 377,98
1 638 899,91
(431)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
22 011,80
22 011,80
0
(206)
Aplicaciones informáticas
(213)
Maquinaria
(239)
Anticipos para inmovilizaciones materiales
(436)
Clientes de dudoso cobro
(100)
Capital social
(170)
976,00
976,00
24 000,00
24 000,00
1 053,80
1 053,80
10 000,00
10 000,00 1 898 631,93
1 898 631,93
Deudas a l.p. con E.C
177 473,52
177 473,52
(520)
Deudas a c.p. con E.C
26 400,00
26 400,00
(523)
Proveed. de inmov. a c.p.
16 350,00
16 950,00
600,00
(400)
Proveedores
51 258,79
301 226,84
249 968,05
(401)
Proveedores efectos comerciales a pagar
32 426,30
32 426,30
(410)
Acreedores por p. servicios
10 749,20
14 968,90
(475)
H.P. acreedora por conceptos fiscales
2 312,00
2 312,00
12 000,00
18 000,00
6.000,00
6 000,00
6.000,00
(525)
Efectos a pagar a c.p.
(175)
Efectos a pagar a l.p.
(600)
Compras de mercaderías
(623)
Serv. de prof. independientes
(627)
Publicidad y propaganda
(626)
Serv. bancarios y similares
(628)
Suministros
(621)
Arrendamientos y cánones
(625)
Primas de seguros
4 219,70
394 500,00
394 500,00
17 328,35
17 328,35
3 423,47
3 423,47
473,50
473,50
3 115,26
3 115,26
12 981,86
12 981,86
252,43
252,43
67
(622)
Reparaciones y conservación
986,32
(610)
Variación de ex. mercaderías
249 288,16
211 651,32
(700)
Ventas de mercaderías 4 375 370,88
759 213,00 4 375 370,88
TOTAL
986,32 37 636,84 3 128 506,20
759 213,00 3 128 506,20
68
69
70
71
UNIDAD 5: LA NORMALIZACIÓN CONTABLE. PLANES GENERALES DE CONTABILIDAD ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 122-123 1. ¿Qué se entiende por normalización contable? La normalización en materia contable consiste en la aplicación por todas las empresas o grupos homogéneos de empresas de los mismos principios y criterios de valoración y de elaboración de sus registros y estados contables de tal forma que se puedan comparar y permitan extraer conclusiones acertadas acerca de su patrimonio y de los resultados obtenidos en el desarrollo de la actividad empresarial. 2. ¿Qué objetivo tenía la Ley aprobada en el año 2007 que luego desarrollarían los Reales Decretos que aprobaron, ese año, los dos Planes Generales de Contabilidad? Reformar y adaptar la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea, modificando preceptos del Código de Comercio, el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas y la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada. 3. ¿Podría aplicar una pequeña empresa el PGC en lugar del PGC Pymes? ¿Podría aplicar una gran empresa el PGC Pymes en lugar del PGC? Las pequeñas empresas que pueden aplicar el PGC de Pymes si pueden optar por aplicar el PGC en lugar del PGC Pymes. En el supuesto de elegir el PGC, su aplicación será de forma completa y deberá mantenerse de forma continuada, como mínimo, durante tres ejercicios, a no ser que, con anterioridad al transcurso de dicho plazo, la empresa pierda la facultad de aplicar el PGC de Pymes. En cambio, una gran empresa no podrá aplicar el PGC Pymes ya que este Plan sólo podrá ser de aplicación a las empresas que puedan formular balance, estado de cambios en el patrimonio neto y memoria en modelos abreviados (véase epígrafe 2.4) y no se encuentren excluidas de su ámbito de aplicación. 4. ¿Qué significa que la información suministrada por una empresa en sus cuentas anuales sea relevante y fiable? - Relevante: útil para la toma de decisiones económicas. - Fiable: información no sesgada y libre de errores. 5. ¿Qué empresas deberán aplicar, en todo caso, el Plan General de Contabilidad, y en ningún caso, el PGC Pymes? En todo caso, deberán aplicar el PGC y no el PGC Pymes las empresas que se encuentren en alguna de las siguientes circunstancias: Que hayan emitido valores admitidos a negociación en mercados regulados o sistemas multilaterales de negociación, de cualquier Estado miembro de la Unión Europea. Que formen parte de un grupo de sociedades que formule o debiera haber formulado cuentas anuales consolidadas. Que su moneda funcional sea distinta del euro. Que se trate de entidades financieras que capten fondos del público y asuman obligaciones respecto a los mismos y las entidades que asuman la gestión de las anteriores.
72
6. ¿Cabe acogerse a los dos Planes Generales de Contabilidad aplicando partes de cada uno de ellos? Las empresas que puedan aplicar el PGC de Pymes deberán optar por uno de los dos Planes Generales de Contabilidad. En el supuesto de elegir el PGC, su aplicación será de forma completa y deberá mantenerse de forma continuada, como mínimo, durante tres ejercicios, a no ser que, con anterioridad al transcurso de dicho plazo, la empresa pierda la facultad de aplicar el PGC de Pymes. 7. ¿Qué son los criterios de valoración? ¿En qué parte del Plan se exponen? Desarrolla tres criterios de valoración incluidos en el PGC. Los criterios de valoración constituyen un proceso por el que se asigna un valor monetario a cada uno de los elementos integrantes de las cuentas anuales, de acuerdo con lo dispuesto en las normas de valoración relativas a cada uno de ellos. Se incluyen en la primera parte de los Planes de Contabilidad. Ejemplos: Valor neto realizable. Importe que la empresa puede obtener por su enajenación en el mercado, en el curso normal del negocio, deduciendo los costes estimados necesarios para llevarla a cabo, así como, en el caso de las materias primas y de los productos en curso, los costes estimados necesarios para terminar su producción, construcción o fabricación. Valor actual. Importe de los flujos de efectivo a recibir o pagar en el curso normal del negocio, según se trate de un activo o de un pasivo, respectivamente, actualizados a un tipo de descuento adecuado. Valor en uso. El valor en uso de un activo o de una unidad generadora de efectivo es el valor actual de los flujos de efectivo futuros esperados, a través de su utilización en el curso normal del negocio y, en su caso, de su enajenación u otra forma de disposición, teniendo en cuenta su estado actual y actualizados a un tipo de interés de mercado sin riesgo, ajustado por los riesgos específicos del activo. 8. Enumera las cinco partes en las que se estructura el Plan General de Contabilidad. Principios contables. Cuadro de cuentas. Definiciones y relaciones contables. Cuentas anuales. Normas de valoración. 9. ¿Qué partes del PGC son de obligado cumplimiento por las empresas y cuáles son de utilización facultativa? La primera, cuarta y quinta parte del PGC, es decir los principios contables, las cuentas anuales y las normas de valoración, siendo el cuadro de cuentas y las definiciones y relaciones contables guía para la elaboración de las cuentas anuales. 10. ¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de los gastos y de los ingresos? Desarrolla dos de estos principios. Hacen referencia al tratamiento de los gastos y de los ingresos los siguientes principios: Principio de prudencia, principio del devengo, principio de correlación de Ingresos y Gastos y principio de no compensación. Principio del devengo. La imputación de ingresos y gastos deber hacerse en funcionen de la corriente real de bienes y servicios que los mismos representan y
73
con independencia del momento en que se produzca la corriente monetaria o financiera derivada de ellos. Principio de no compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales. 11. ¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos? Desarrolla dos de estos principios. Hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos los siguientes principios: Principio del precio de adquisición y principio de no compensación. Principio del precio de adquisición. Como norma general, todos los bienes y derechos se contabilizarán por su precio de adquisición o coste de producción, salvo cuando se autoricen, por disposición legal, rectificaciones al mismo. Principio de no compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales. 12. ¿Cuál es el principio que debe prevalecer en caso de conflicto con otros principios contables? No existe una prevalencia predeterminada de un principio sobre los demás, por lo que, en los casos de conflicto entre principios contables, deberá prevalecer el que mejor conduzca a que las cuentas anuales expresen la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa. 13. ¿Qué debe perseguir la contabilidad de la empresa por encima, incluso, de cualquier principio contable? La contabilidad tiene como objetivo que las cuentas anuales expresen la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa. 14. ¿En qué grupos del Plan General de Contabilidad figuran subgrupos o cuentas en cuya denominación aparece la expresión de «partes vinculadas» o «empresas del grupo y asociadas»? Grupos 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8 y 9 (en todos los grupos excepto el grupo 3). 15. Nombra cinco cuentas que contengan la expresión de «empresas del grupo y asociadas». 403 Proveedores, empresas del grupo. 404 Proveedores, empresas asociadas. 433 Clientes, empresas del grupo. 434 Clientes, empresas asociadas. 891 Deterioro de participaciones en el patrimonio, empresas del grupo. 16. ¿Cuál es la estructura que aparece en la quinta parte del PGC y se repite al abordar cada uno de los grupos, subgrupos y cuentas? – Denominación del grupo – Definición del grupo – Denominación del subgrupo – Cuentas que integran el subgrupo
74
– Definición del subgrupo – Incorporación en las cuentas anuales – Incorporación en las cuentas anuales – Relaciones contables: movimiento (motivos de cargo y abono y correspondientes contrapartidas) – Denominación de la cuenta: – Definición de la cuenta – Ejemplos o indicaciones relacionados con su contenido – Incorporación en las cuentas anuales – Relaciones contables: movimiento 17. ¿Qué información ofrecen las relaciones contables en la quinta parte del Plan General de Contabilidad? Las relaciones contables describen los motivos más comunes o generales de cargo y abono de las cuentas de tres cifras, sin agotar las posibilidades que cada una de ellas admite. 18. ¿Qué información ofrecen las normas de valoración que se desarrollan en la segunda parte del Plan General de Contabilidad? Las normas de valoración contienen los criterios y reglas de aplicación a operaciones o hechos económicos, así como a diversos elementos patrimoniales. 19. ¿A qué principios y normas de contabilidad generalmente aceptados hace referencia el PGC en la última parte de su marco conceptual? – Código de comercio y restante legislación mercantil. – Los planes generales de contabilidad y sus adaptaciones sectoriales. – Normas de desarrollo en materia contable del ICAC. – El resto de legislación que sea específicamente aplicable. 20. Completa esta tabla en relación con el uso de los modelos abreviados de las cuentas anuales:
75
SOCIEDADES CON FORMA MERCANTIL CUENTAS ANUALES Balance, Estado de cambios en el patrimonio neto y Memoria
CIRCUNSTANCIAS APRECIABLES (Se han de cumplir dos de las circunstancias al final del ejercicio. Únicamente producirán efectos si se repiten durante dos ejercicios consecutivos)
– Que el total de las partidas del activo no supere los dos millones ochocientos cincuenta mil euros. A estos efectos, se entenderá por total activo el total que figura en el modelo del balance. – Que el importe neto de su cifra anual de negocios no supere los cinco millones setecientos mil euros. – Que el número medio de trabajadores empleados durante el ejercicio no sea superior a 50.
Cuenta de pérdidas y ganancias
– Que el total de las partidas del activo no supere los once millones cuatrocientos mil euros. A estos efectos, se entenderá por total activo el total que figura en el modelo del balance. – Que el importe neto de su cifra anual de negocios no supere los veintidós millones ochocientos mil euros. – Que el número medio de trabajadores empleados durante el ejercicio no sea superior a 250.
SOCIEDADES SIN FORMA MERCANTIL Las sociedades sin forma mercantil y los empresarios individuales estarán obligados a formular, como mínimo, las cuentas anuales abreviadas.
SOCIEDADES CON VALORES NEGOCIADOS EN MERCADOS DE LA UNIÓN EUROPEA Tienen prohibido el uso de los modelos abreviados las sociedades cuyos valores estén admitidos a negociación en un mercado regulado de cualquier Estado miembro de la Unión Europea, no podrán formular cuentas anuales abreviadas.
21. Relaciona los textos de las dos columnas: Coste amortizado Existencias Uniformidad Marco conceptual
Principios contables Principio de uniformidad Criterios de valoración. Normas de registro y valoración
22. Define los siguientes conceptos contables, indicando si pertenecen a la estructura de los Planes Generales de Contabilidad, los principios contables, los criterios de valoración o las normas de registro y valoración: CONCEPTO Valor neto realizable
FORMA PARTE DE… Criterios de valoración
DEFINICIÓN Importe que la empresa puede obtener por su enajenación en el mercado, en el curso normal del negocio, deduciendo los costes estimados necesarios para llevarla a cabo, así como, en el caso de las materias primas y de los productos en curso, los costes estimados necesarios para terminar su producción, construcción o fabricación.
76
Principio de devengo
Principios contables
Costes de ventas
Criterios de valoración
Cuentas anuales
Estructura de los Planes Generales de Contabilidad
Principios y normas generalmente aceptados
Principios contables
Los efectos de las transacciones o hechos económicos se registrarán cuando ocurran, imputándose al ejercicio al que las cuentas anuales se refieran, los gastos y los ingresos que afecten al mismo, con independencia de la fecha de su pago o de su cobro. Costes incrementales directamente atribuibles a la venta de un activo en los que la empresa no habría incurrido de no haber tomado la decisión de vender, excluidos los gastos financieros y los impuestos sobre beneficios. Se incluyen los gastos legales necesarios para transferir la propiedad del activo y las comisiones de venta. El balance, la cuenta de pérdidas y ganancias, el estado de cambios en el patrimonio neto, el estado de flujos de efectivo y la memoria. La tercera parte del Plan General de Contabilidad recoge normas relativas a las cuentas anuales. En materia contable regirán los principios contenidos en las siguientes normas: • El Código de Comercio y la restante legislación mercantil. • El Plan General de Contabilidad y sus adaptaciones sectoriales. • Las normas de desarrollo que en materia contable establezca, en su caso, el Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas. • Otra legislación que sea específicamente aplicable.
77
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 124-125 Contabilización de operaciones del ejercicio
78
79
80
81
82
83
84
85
86
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS
SUMAS
SALDOS
Código
Denominación
(210)
Terrenos y bienes naturales
156 263,70
156 263,70
(211)
Construcciones
480 809,00
480 809,00
(216)
Mobiliario
37 433,12
37 433,12
(217)
Equipos para procesos de Información
15 136,26
15 136,26
Elementos de transporte
117 176,00
117 176,00
(430)
Clientes
738 757,11
573 467,11
(431)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
807 457,46
807 457,46
(300)
Mercaderías
598 327,00
334 502,00
(565)
Fianzas constituidas a c. p.
4 417,50
4 417,50
Anticipos de remuneraciones
4 600,00
4 100,00
Anticipos a proveedores
1 700,00
1 700,00
121 172,87
33 698,00
(218)
(460) (407) (570)
Caja,€
(572)
Bancos c/c
(540)
Inversiones financ. a c.p. en instrumentos de patrimonio
(100)
Capital social
(1141) (170) (175)
DEBE
HABER
6 000,00
165 290,00
263 825,00
500,00
6 000,00 2 197 011,62
2 197 011,62
Reservas estatutarias
922 497,84
922 497,84
Deudas a l.p. con E.C
225 228,60
225 228,60
Efectos a pagar a l.p.
4 600,00
4 600,00 315 668,00
Proveedores
575 262,90
890 930,90
(523)
Proveed. de inmov. a c.p.
20 175,00
20 175,00
Acreedores por p. servicios
1 682,50
1 970,50
Efectos a pagar a
4 600,00
4 600,00
(525)
ACREEDOR
87 474,87 3 874 355,91 1 293 994,80 2 580 361,11
(400)
(410)
DEUDOR
288,00
87
c.p. (520) (438) (173) (401)
(476) (4009)
(600) (640) (642)
(623) (708)
(622) (610) (700) TOTAL
Deudas a c.p. con E.C Anticipos de clientes
22 525,40
22 525,40
2 500,00
2 500,00
Proveedores inmoviliz. a l.p.
17 675,00
17 675,00
Proveedores efectos comerciales a pagar
107 190,00
107 190,00
8 235,22
8 235,22
Org. de la Seg. Social acreed. Proveedores, facturas pendientes de recibir Compras de mercaderías
1 000,00
1 000,00
1 143 420,00
1 143 420,00
81 400,00
81 400,00
8 235,22
8 235,22
210,00
210,00
1 687,00
1 687,00
Reparaciones y conservación
576,00
576,00
Variación de ex. mercaderías
334 502,00
Sueldos y salarios Seg. Social a cargo de la empresa Serv. de prof. independientes Devoluciones de ventas y operaciones sim.
Ventas de mercaderías
263 825,00
70 677,00
1 418 080,00 1 418 080,00 9 161 381,94 9 161 381,94 5 216 474,28 5 216 474,28
88
89
90
(*) Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios. (**) Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas. CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS
(DEBE) HABER Nº CUENTA
NOTA
200X
200X-1
A) OPERACIONES CONTINUADAS
(700) (708)
1. Importe neto de la cifra de negocios Ventas de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares
(600) (610)
4. Aprovisionamientos Compra de mercaderías Variación de existencias de mercaderías
(640) (642)
6. Gastos de personal Sueldos y salarios Seguridad social a cargo de la empresa
(622) (623)
7. Otros gastos de explotación Reparaciones y conservación Servicios de profesionales independientes
1 418 080,00 (1 687,00)
(1 143 420,00) (70 677,00)
(81 400,00) (8 235,22)
(576,00) (210,00)
A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
11 874,78
A.2) RESULTADO FINANCIERO
11 874,78
A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1+A.2)
11 874,78
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO DEL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 18)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO DEL EJERCICIO (A.4 + 18)
(**)
91
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL
CUENTA
ACTIVO
200X
CUENTA
A) ACTIVO NO CORRIENTE
(210) (211) (216) (217) (218)
Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte
156 263,70 480 809,00 37 433,12
(100) (1141) (129)
15 136,26 117 176,00
(175) B) ACTIVO CORRIENTE
(540)
(570) (572)
TOTAL ACTIVO (A + B)
Capital social Reservas estatutarias Resultado del ejercicio
2 197 011,62 922 497,84 111 874,78
B) PASIVO NO CORRIENTE
(173)
Clientes Mercaderías Anticipos de remuneraciones Inversiones financieras a c.p. en instrumentos de patrimonio Caja € Bancos c/c
200X
A) PATRIMONIO NETO
(170)
(430) (300) (460)
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
Deudas a largo plazo con entidades de crédito Proveedores inmovilizado a l. p Efectos a pagar a l. p
225 228,60 17 675,00 4 600,00
C) PASIVO CORRIENTE
165 290,00 263 825,00
(400) (400)
500,00
(410)
6 000,00 87 474,87 2 580 361,11
(476)
3 910 269,06
Proveedores Proveedores, efectos comerciales a pagar Acreedores por prestación de servicios Organismos de la Seguridad Social acreedores TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO (A + B + C)
315 668,00 107 190,00
288,00
8.235,2 8 235,22
3 910 269,06
92
UNIDAD 6: REGISTROS CONTABLES DE EXISTENCIAS Y COMPRAS DE MERCADERÍAS ACTIVIDADES PÁG. 138 1. Anota los registros contables que debe realizar la empresa COMERCIAL LÓPEZ correspondientes a la factura que aparece al final del primer apartado de esta unidad.
250 400,00 52 584,00
DEBE (600) Compra de mercaderías (472) H.P. IVA soportado (0,16 x 250 400)
18/10 a
HABER (570) Caja, € (0,15 x 302 984) (400) Proveedores (0,85 x 302 984)
45 447,60
257 536,40
Explicación: • Precio de la mercancía: 225 u x 1 200 €/u = 270 000 €. • Descuento en factura: 225 u x 100 €/u = 22.500 €. (disminuye el precio de compra). • Gastos en factura: – Seguros: 2 000 € (8,88 €/u.) (incrementa el precio de compra). – Transporte: 900 € (4 €/u.) (incrementa el precio de compra). • Importe de la compra: 270 000 – 22 500 + 2 000 + 900 = 250 400 € • Impuestos (21%): (270 500 – 22 500 + 2000 + 900) x 16% = 52 584 €. (No forman parte del precio de adquisición). 2. Anota los registros contables que realiza la empresa en el desarrollo de su actividad, correspondientes a la información ofrecida en la actividad incluida en el epígrafe de la unidad 4 (pág. 86), teniendo en cuenta, en este caso, que el tipo de IVA aplicable a estas operaciones es el 21 %, no incluido en los importes que se señalan. DEBE 1 200,00 (600) Compra de mercaderías 252,00 (472) H.P. IVA soportado
X
DEBE 242,00 (400) Proveedores
X
a
a
HABER (572) Bancos c/c
726,00
(400) Proveedores
726,00
HABER (608) Devoluciones de compras y operaciones similares (472) H.P. IVA soportado
200,00 42,00
93
DEBE 500,00 (216) Mobiliario 105,00 (472) H.P. IVA soportado
DEBE 1 810,00 (430) Clientes 1 810,00 (572)
X a
Bancos C/C
DEBE 600,00 (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares 126,00 (477) H.P. IVA repercutido
955,00
X a
DEBE (610) Variación de existencias de mercaderías
DEBE 222,00 (300) Mercaderías
X
HABER (572) Bancos C/C (523) Proveedores del inmovilizado a corto plazo
HABER Venta de (700) mercaderías H.P. IVA (477) repercutido
300,00
305,00
3 000,00 630,00
HABER
a (430) Clientes
X
72 696,00
HABER
a
X a
(300) Mercaderías
955,00
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
222,00
ACTIVIDADES PÁG. 149 3. Realiza los registros contables que se desprenden de las operaciones descritas en el ejemplo del epígrafe 6 de esta unidad, conociendo que todas las operaciones se conciertan a crédito (IVA aplicable a las operaciones 21 % no incluido). El valor de las existencias a fecha 01/01/2013 alcanzaba la cifra de 50 000 €.
84 000,00 17 640,00
DEBE (600) Compra de mercaderías (472) H.P. IVA soportado (0,21X 84 000)
3/12 a
HABER (400) Proveedores
101 640,00
94
DEBE 96 800,00 (43001) Clientes (hoteles Sanz)
DEBE 106 750,00 (600) Compra de mercaderías (175 x 610) 22 417,50 (472) H.P. IVA soportado
5/12 a
7/12
HABER (700) Venta de mercaderías (80 x 1 000) (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 80 000)
80 000,00
16 800,00
HABER
a (400) Proveedores
129 167,50
(0,21 x 106 750)
223 850,00
DEBE (43002)
12/12 Clientes (Hoteles Bahía)
a
HABER (700) Venta de mercaderías (185 x 1 000) (477) H.P. IVA repercutido
185 000,00
38 850,00
(0,21 x 185 000)
DEBE 35 400,00 (600) Compra de mercaderías (60 x 590) 7 434,00 (472) H.P. IVA soportado
13/12
HABER
a (400) Proveedores
42 834,00
(0,21 x 35 400)
139 150,00
DEBE (43003)
16/12 Clientes (Hispahotel S.A.)
a
HABER (700) Venta de mercaderías (115 x 1 000) (477) H.P. IVA repercutido
115 000,00 24 150,00
(0,21 x 115 000)
DEBE 48 400,00 (43002) Clientes (Hoteles Bahía)
18/12 a
HABER (700) Venta de mercaderías (40 x 1 000) (477) H.P. IVA repercutido
40 000,00
8 400,00
(0,21 x 40 000)
95
DEBE 4 000,00 (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares (4 x 1 000) 840,00 (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 4 000)
19/12
a
HABER
(43002) Clientes (Hoteles Bahía)
DEBE 30 250,00 (600) Compra de mercaderías (50 x 605) 6 352,50 (472) H.P. IVA soportado (0,21 x 30 250)
22/12
DEBE 50 000,00 (610) Variación de existencias de mercaderías
31/12
4 840,00
HABER
a (400) Proveedores
36 602,50
HABER
a (300) Mercaderías
50 000,00
Utilizando el método del Precio Medio Ponderado de asignación de valor DEBE 48 850,51 (300) Mercaderías
31/12 a
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
48 850,51,00
Utilizando el método FIFO de asignación de valor DEBE 48 540,00 (300) Mercaderías
31/12 a
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
48 540,00
4. El 1 de enero de 2013 un almacén contiene 120 unidades de existencias con un valor de 1 115 €/u. Durante este mes se realizan las siguientes operaciones: • Compras (07/01): 30 unidades a 1 145 €/u. • Ventas (16/01): 70 unidades a 1 565 €/u. • Compras (21/01): 45 unidades a 1 080 €/u. • Ventas (31/01): 80 unidades a 1 600 €/u.
96
Calcula el valor de las existencias a final de mes utilizando los métodos que conoces. DEBE 34 350,00 (600) Compra de mercaderías (30 x 1 145) 7 213,50 (472) H.P. IVA soportado (0,21x 34 350)
DEBE 132 555,50 (430) Clientes
7/01
HABER
a (400) Proveedores
16/1 a
HABER Venta de mercaderías (700) (70 x 1 565) H.P. IVA (477) repercutido (0,21x 109 550,00)
DEBE 48 600,00 (600) Compra de mercaderías (45 x 1 080) 10 206,00 (472) H.P. IVA soportado (0,21x 48 600)
DEBE 154 880,00 (430) Clientes
21/01
41 563,50
109 550,00 23 005,50
HABER
a (400) Proveedores
31/1 a
HABER Venta de mercaderías (700) (80 x 1 600) H.P. IVA repercutido (477) (0,21 x 128 000)
58 806,00
128 000,00
26 880,00
97
MÉTODO DEL PRECIO MEDIO PONDERADO ALMACÉN Artículo:
Existencias Stock máximo:
Observaciones:
Clase: Método de valoración: PMP
Código:
Stock mínimo: Stock de seguridad:
Fecha
01-01-13
Entradas Procedencia o destino Cantidad Precio
Salidas Valor
Cantidad
Precio
Existencias Valor
Existencias iniciales
07-01-13
Compras
16-01-13
Ventas
21-01-13
Compras
31-01-13
Ventas
30 45
1 145 1 080
34 350 70
1 121,00
78 470,00
80
1 106,24
88 499,20
48 600
Cantidad
Precio
Valor
120
1 115,00
133 800,00
150
1 121,00
168 150,00
80
1 121,00
89 680,00
125
1 106,24
138 280,00
45
1 106,24
49 780,80
FIFO ALMACÉN Artículo:
Observaciones:
Existencias
Clase:
stock máximo: stock mínimo: Método de valoración: FIFO
Código:
stock de seguridad: Fecha
01-01-13
Procedencia o destino Cantidad
Entradas Precio
Salidas Valor
Cantidad
Precio
Existencias Valor
Existencias iniciales
07-01-13
compras
16-01-13
ventas
21-01-13
compras
31-01-13
ventas
30
1 145 34 350
45
1 080 48 600
70
1 115
78 050
50 30
1 115 1 145
55 750 34 350
Cantidad
Precio
Valor
120 120 30 50 30 50 30 45 45
1 115 1 115 1 145 1 115 1 145 1 115 1 145 1 080 1 080
133 800 133 800 34 350 55 750 34 350 55 750 34 350 48 600 48 600
98
ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 150-151 1. Describe, desde un punto de vista contable, el tratamiento que el Plan General de Contabilidad realiza de los descuentos sobre compras. En la norma de registro y valoración 10.ª del PGC y 12.ª del PGC de Pymes se establece que el precio de adquisición incluye el importe facturado por el vendedor después de deducir cualquier descuento, rebaja en el precio u otras partidas similares. Los descuentos y similares que se concedan fuera de la factura se registrarán en las cuentas creadas al efecto, al igual que sucede con las devoluciones de compras. 2. ¿Qué impuestos no constituyen un mayor valor de la compra de mercancías? No constituye un mayor valor de la compra de mercancías el IVA soportado deducible. 3. ¿Qué cantidades integran la base imponible del IVA en las operaciones de compraventa? La base imponible del IVA se reducirá por el importe de los envases y embalajes susceptibles de reutilización que hayan sido objeto de devolución, los descuentos y bonificaciones otorgados con posterioridad al momento en que la operación se haya realizado o cuando el precio se altere después del momento en que la operación se haya efectuado. 4. ¿Qué cantidades relativas a conceptos que figuran en una factura en una operación de compraventa no se incluyen en la base imponible del IVA? No se incluye en la base imponible del IVA el importe de los descuentos y bonificaciones que se concedan previa o simultáneamente al momento en que la operación se realice. 5. ¿En qué casos se reducirá la base imponible del IVA en las operaciones de compraventa? La base imponible del IVA se reduce en el valor de los envases y embalajes susceptibles de reutilización que hayan sido objeto de devolución, los descuentos y bonificaciones otorgados con posterioridad al momento en que la operación se haya realizado o cuando el precio se altere después del momento en que la operación se haya efectuado. 6. ¿Es importante el momento en el que se produce la concesión de un descuento en una operación de compraventa a efectos del registro del IVA de la operación? ¿Cuál es la razón? Sí es una cuestión a tener en cuenta. No se incluye en la base imponible del IVA el importe de los descuentos y bonificaciones que se concedan previa o simultáneamente al momento en que la operación se realice; en cambio, la base imponible del IVA se reduce en el valor de los descuentos y bonificaciones otorgados con posterioridad al momento en que la operación se haya realizado. 7. En líneas generales, ¿en qué casos se abonan las cuentas de compras y gastos? ¿Cuáles son las excepciones que conoces? En general todas las cuentas del grupo 6 se abonarán, al cierre del ejercicio, con cargo a la cuenta 129. Existen excepciones como las cuentas 606, 608 y 609.
99
8. ¿Qué cuentas de pasivo podrías incluir en el registro contable de una operación de compraventa y en qué supuestos? ¿Sería una de ellas la cuenta (407) Anticipos a proveedores? En el registro contable de una operación de compraventa de mercancías se pueden incluir cuentas de pasivo como la (400) Proveedores o (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar. La cuenta (407) Anticipos a proveedores es un derecho, por tanto, un activo. 9. ¿Cuándo se utiliza el precio de adquisición y el coste de producción para la valoración de existencias? El precio de adquisición se utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de operaciones de compraventa. El coste de producción utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de la elaboración de operaciones de fabricación o construcción de las mismas por la propia empresa. 10. ¿Por qué los impuestos «recuperables» no forman parte del precio de adquisición? Como su nombre indica, en el caso de los impuestos recuperables, el empresario recupera el pago correspondiente a la cuota del impuesto, por lo que aunque en el momento de la compra supuso un desembolso de la cantidad, el impuesto no forma parte de la contraprestación que origina la operación de compraventa. 11. El día 01/01/13 se adquiere de NOVIL, S.A. una remesa de mercancías B, por valor de 50 000 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 2 173 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7 % anual por el aplazamiento del pago 16 meses. Realiza los registros contables correspondientes. DEBE 50 000,00 (6002) 10 500,00 (472)
01/01/13 Compra de mercaderías B H.P. IVA soportado (0,21 x 50 000)
a
HABER
(400) Proveedores
60 500,00
x Intereses devengados (año 2013) = 50 000,00 x ((1+0,07)1 – 1) = 3 500,00 DEBE 3 500,00 (662)
Intereses de deudas
31/12/13 a
HABER (400) Proveedores
3 500,00
x Intereses devengados (año 2014) = (50 000,00 + 3 500,00) x ((1+ 0,07)1/3 – 1) = = 1 220,29
100
DEBE 1 220,29 (662) 64 000,00 (400)
01/05/14 Intereses de deudas Proveedores
a
HABER (572) Bancos c/c
65 220,29
x 12. El día 01/01/13 se compran mercancías A, por valor de 23 322,59 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 2 224 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7 % anual por el aplazamiento del pago 15 meses. Realiza los registros contables correspondientes. DEBE 23 322,59 (6002) 4 897,74 (472)
01/01/13 Compra de mercaderías B H.P. IVA soportado
HABER
a (400) Proveedores
28 220,33
(0,21 x 23 322,59)
x Intereses devengados (año 2013) = 23 322,59 ((1 + 0,07)1 – 1) = 1 632,58 DEBE 1 632,58 (662)
Intereses de deudas
31/12/13 HABER a (400) Proveedores
1 632,58
x Intereses devengados (año 2014) = (23 322,59 + 1 632,58) x ((1 + 0,07)1/4 – 1) = = 425,70 DEBE 425,70 (662) 29 852,91 (400)
01/04/14 Intereses de deudas Proveedores
a
HABER
(572) Bancos c/c
30 278,61
x 13. El día 31/01/13 se compran mercancías A, por valor de 12 000,00 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 325 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 8,25 % anual por el aplazamiento del pago 6 meses. Realiza los registros contables correspondientes. Intereses devengados = 12 000,00 x 0,0825 x 6/12 = 495,00 DEBE 12 000,00 (6002) 2 520,00 (472)
31/03/13 Compra de mercaderías B H.P. IVA soportado
a
HABER
(400) Proveedores
14 520,00
(0,21 x 12 000,00)
x
101
DEBE 495,00 (662) 14 520,00 (400)
31/07/13 Intereses de deudas Proveedores
HABER
(572) Bancos c/c
x
15 015,00
14. El día 13 de marzo se compran 1 600 unidades de mercaderías A a RUINO, S.A. al precio de 125 €/u. Nos conceden un descuento por volumen de pedido en factura de 5 000 €. El traslado de las mercancías a la empresa supone un importe de 1 500 e. La operación se realiza a crédito y el IVA aplicable es del 21 % no incluido en precios y descuentos. Los impuestos especiales (no recuperables) ascienden a 5 400 €. Realiza el registro contable correspondiente explicando los distintos apuntes. DEBE 201 900,00 (6002)
13/03/13
HABER
Compra de mercaderías A (1 600 x 125) – 5 000 + 1 500 + 5 400)
41 265,00 (472)
H.P. IVA soportado (200 000– 5 000 + 1 500 x 0,21)
a
(400)
Proveedores
243 165,00
15. El día 31 de marzo de 2013 se adquiere de NOVIL, S.A. otra partida de mercancías B, por valor de 45 000,00 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 1 125 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 8 % anual por el aplazamiento del pago 9 meses. Realiza los registros contables correspondientes. Intereses devengados = 45 000,00 x 0,08 x 9/12 = 2 700,00 DEBE 45 000,00 (6002) 9 450,00 (472)
31/03/13 Compra de mercaderías B H.P. IVA soportado
a
HABER
(400) Proveedores
54 550,00
(45 000,00 x 0,21)
DEBE 2 700,00 (662)
54 450,00 (400)
x 31/12/13
HABER
Intereses de deudas Proveedores
x
(572) Bancos c/c
57 150,00
16. Fabricamos el producto «Z». Los costes totales de fabricación son los siguientes: • Materias primas: 120 000 €.
102
• Mano de obra: 65 800 €. • Combustible: 10 500 €. • Electricidad: 8 500 €. • Mano de obra indirecta: 9 000 €. • El porcentaje de utilización en el departamento de fabricación de los costes de electricidad y mano de obra indirecta es del 65 %. • El número de unidades fabricadas es de 2 000. ¿Cuál será el coste de cada unidad? El coste de producción estará formado por los siguientes componentes: – Precio de adquisición de las materias primas: 120 000 € • Materias primas: 120 000 € – Costes directamente imputables: 76 300 € • Mano de obra: 65 800 € • Combustible: 10 500 € – Parte correspondiente de los costes indirectamente imputables: 11 375 € • Electricidad: (65% s/8 500) = 5 525 € • Mano de obra indirecta (65% s/9.000) = 5 850 € Coste total: 207 675 € Número de unidades: 2 000 Coste por unidad: 207 675 : 2 000 = 103,8375 € 17. Se compran a una misma empresa dos productos (1 000 unidades del producto A y 700 del producto B). • Precio producto A: 215 €/u. • Precio producto B: 300 €/u. Descuento por volumen de compras del producto A: 20 €/u. (incluido en factura). Gastos de transporte de las 1 700 unidades: 3 000 €. Impuestos indirectos no recuperables: • Producto A: 6 000 €. • Producto B: 9 000 €. IVA deducible: 21 % (productos A y B y gastos de transporte). Los gastos de transporte se distribuirán en función del valor total de cada uno de los productos, excluidos los impuestos y este gasto. Calcula el coste de cada unidad de producto A y de producto B. Producto A Precio: 1 000 u. a 215 €/u. = 215 000 € Descuento: 1 000 u. a 20 €/u. = – 20 000 € Precio de factura: (*1) 195 000 € Gasto de transporte: = 195 000 (*1) + 210 000 (*2) –––––––––– 3 000 195 000 (*1) –––––––––––––––––––––– x x = 1 444,44 € IVA deducible: no forma parte del precio de adquisición Impuesto indirecto no recuperable: 6 000 €
103
Precio de adquisición de las 1 000 u.: 195 000 + 1 444,44 + 6 000 = 202 444,44 € Precio unitario: 202 444,44: 1 000 u. = 202,44 € Producto B Precio: 700 u. a 300 €/u. = 210 000 € Precio de factura: (*2) 210 000 € Gasto de transporte: 195 000 (*1) + 210 000 (*2) –––––––––– 3 000 210 000 (*2) –––––––––––––––––––––– x x = 1 555,56 € IVA deducible: no forma parte del precio de adquisición Impuesto indirecto no recuperable: 9 000 € Precio de adquisición de las 700 u.: 210 000 + 1 555,56 + 9 000 = 220 555,56 € Precio unitario: 220 555,56: 700 u. = 315,079 € 18. Un almacén contiene: • Existencias iniciales: 60 unidades a 315 €/u. • Compras de enero: 110 unidades a 330 €/u. • Compras de febrero: 80 unidades a 320 €/u. Calcula el precio medio ponderado después de cada compra. Si en abril se venden 175 unidades a 380 €/u., según este método de valoración, ¿cuál será el valor de las existencias vendidas? ¿Cuántas quedarán en el almacén? Enero (compra de 110 u. a 330 €/u.): PMP = 60 u. × 315 €/u. + 110 u. × 330 €/u. = 324,71 € 60 u. + 110 u. Febrero (compra de 80 u. a 320 €/u.): PMP = 170 u. × 324,70 €/u. + 80 u. × 320 €/u. = 323,20 € 170 u. + 80 u. Abril (venta de 175 u. a 380 €/u.): • Valor de las existencias vendidas: 175 u. × 323,20 €/u. = 56 560 € • Número de unidades en el almacén: 60 u. + 110 u. + 80 u. – 175 u. = 75 u. 19. Si en el ejercicio anterior el método de valoración de las existencias fuera el FIFO, ¿qué valor tendrían las existencias del almacén tras la venta del mes de abril? Existencias 60 unidades a 315 € Compras (enero) 110 u. a 330 € Compras (febrero) 80 u. a 320 € Ventas (abril) 175 unidades 60 u. a 315 € 110 u. a 330 € 5 u. a 320 €
104
Existencias en almacén: 75 unidades a 320 € = 24 000 €
20. ¿A qué causas puede deberse que existan diferencias en el recuento físico de los artículos? • Anotaciones incorrectas en las fichas de almacén. • Salidas no anotadas en registro. • Robos, sustracciones.
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 152-153
Registros contables relativos a las operaciones de aprovisionamiento y almacén
105
DEBE 16 500,00 (600) Compra de mercaderías (17 000 - 500) 3 465,00 (472) H.P. IVA soportado (0,21x 16.500)
1
DEBE 550,00 (600) Compra de mercaderías 115,50 (472) H.P. IVA soportado (0,21x 550)
2
DEBE 10 000,00 (572) Bancos c/c
a (572) Bancos C/C
(570) Caja, €
3
HABER (700) Venta de mercaderías (10 000 / 1,21) (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 8 264,46)
3 150,00 (472)
4 a
19 965,00
HABER
a
a
DEBE 15 000,00 (600) Compra de mercaderías
HABER
HABER (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar
665,50
8 264,46
1 735,54
18 150,00
H.P. IVA soportado (0,21 x 15 000)
106
DEBE 5 363,00 (400) Proveedores
DEBE 6 050,00 (401) Proveedores efectos comerciales a pagar (18 150 / 3)
DEBE 9 500,00 (600)
5 a
HABER (572) Bancos C/C Descuento sobre ventas por pronto (706) pago (472) H.P. IVA soportado (0,21 x 300)
6
a
300,00 63,00
HABER
(572) Bancos c/c
6 050,00
7 Compras de mercaderías
5 000,00
HABER
a
(10 000 – 500)
417,36 (407)
Anticipos a proveedores (12 000 – (9 500 x 1,21) ) / 1,21
2 082,64 (472)
H.P. IVA soportado (9 500 + 417, 36) x 0,21
DEBE 3 250,00 (407) Anticipos a proveedores 682,50 (472) H.P. IVA soportado
(572) Bancos c/c
8
HABER
a Bancos c/c (572) (3 250 / 1,21)
(0,21 x 3 250,00)
DEBE 544,50 (400) Proveedores
9 a
HABER (609) Rappels por compras (477) H.P. IVA soportado (0,21 x 450)
DEBE 18 150,00 (572) Bancos c/c 18 150,00 (430)
Clientes
12 000,00
10 a
HABER Venta de (700) mercaderías (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 30 000)
3 932,50
450,00 94,50
30 000,00 6 300,00
107
DEBE 3.471,07 (600) Compra de mercaderías
11 a
(4 200 / 1,21)
DEBE 839,99 (572) Bancos c/c
12
a
HABER (407) Anticipos a proveedores
HABER (608) Devoluciones de compras y operaciones similares (3 471,07 x 0,20) (472) H.P. IVA soportado (694,21 x 0,21)
DEBE 6 050,00 (401) Proveedores efectos comerciales a pagar
13
(18 000 + 600)
3 906,00 (472)
694,21 145,78
HABER
a (572) Bancos c/c
(18 150 / 3)
DEBE 18 600,00 (600) Compra de mercaderías
3 471,07
14
6 050,00
HABER
a (572) Bancos c/c
22 506,00
H.P. IVA soportado (0,21 x 18 600)
DEBE 15.1 01/01/13 HABER 50 000,00 (600) Compra de mercaderías a (6 250 x 8) (400) Proveedores 10 500,00 (472) H.P. IVA soportado (0,21 x 50 000)
60 500,00
Intereses devengados (año 2013) = 50 000,00 x ((1 + 0,07)1 – 1) = 3 500,00 DEBE 15.2 31/12/13 HABER 3 500,00 (662) Intereses de a deudas (400) Proveedores
3 500,00
Intereses devengados (año 2014) = (50 000,00 + 3 500,00) x ((1+0,07)1/4 – 1) = 912,63
108
DEBE 15.3 01/04/14 HABER 912,63 (662) Intereses de a deudas (572) Bancos c/c 64 000,00 (400) Proveedores
64 912,63
Precio de la mercancía: 1 600 x 4,30 = 6 880 € Intereses de aplazamiento: 7 000 – 6 880 = 120 € (mayor precio de adquisición)
a. Opción: gasto financiero DEBE 16.1 06/04/13 6 880,00 (600) Compra de mercaderías a
HABER
(400) Proveedores 1 470,00 (472)
8 350,00
H.P. IVA soportado
DEBE 16.2 06/05/13 120 00 (662) Intereses de a deudas (572) 8 350,00 (400) Proveedores
HABER Bancos c/c
8 470,00
b. Opción: mayor precio de adquisición DEBE 16.1 06/04/13 7 000,00 (600) Compra de mercaderías a
HABER
(400) Proveedores 1 470,00 (472)
8 470,00
8 470,00
H.P. IVA soportado
DEBE 16.2 06/05/13 HABER (400) Proveedores a (572) Bancos c/c
DEBE 8 235,00 (610) Variación de existencias de mercaderías
17.1
8 470,00
HABER
a (300) Mercaderías
8 235,00
109
DEBE 6 905 (300) Mercaderías
17.2 a
DEBE 305,00 (6931) Pérdidas por deterioro de mercaderías
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
18 (390) a
6 905
HABER Deterioro de valor de las mercaderías 305,00
Mercaderías: Valor neto realizable = Valor de realización – Coste de ventas = 7 500,00 – 900,00 = 6 600,00 € Deterioro de valor = Valor contable – Valor neto realizable = 6.905,00 – 6 600,00 = 305,00 € DEBE 8 035,54 (477)
19 H.P. IVA repercutido
a
HABER (472) H.P. IVA soportado
25 068,36
17 032,82 (4700) H.P. deudora por IVA
Se deben realizar los siguientes registros contables en el libro diario utilizando, por un lado, los datos que se suministran en el supuesto y por otro, ante la ausencia de
110
los mismos, las observaciones necesarias que determinen la valoración de los distintos conceptos. DEBE 152 000,00 (600) Compra de mercaderías 31 920,00 (472) H.P. IVA soportado (0,21 x 152 000)
DEBE 65 340,00 (572)
98 010,00 (430)
Bancos C/C (163 350 x 0,40) Clientes (163 350 x 0,60)
DEBE (572)
65 340,00 (430)
a
HABER (572) Bancos c/c (183 920 x 0,30) (400) Proveedores (183 920 x 0,70)
04/13
DEBE 15 000,00 (708) Devolución de ventas y operaciones similares (50 x 300) 3 150,00 (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 15 000)
43 560,00
02/13
a
DEBE 160 000,00 (600) Compra de mercaderías 33 600,00 (472) H.P. IVA soportado (0,21 x 160.000)
128 744,00
HABER Venta de (700) mercaderías (450 x 300) H.P. IVA (477) repercutido (0,21x 135 000)
05/13
135 000
28 350
HABER
a
08/13 Bancos c/c (108 900 x 0,40) Clientes (108 900 x 0,60)
55 176,00
a
11/13 a
(430) Clientes
18 150,00
HABER Venta de (700) mercaderías (300 x 300) H.P. IVA (477) repercutido (0,21 x 90 000,00)
90 000,00
HABER (572) Bancos c/c (193 600 x 0,30) (400) Proveedores (193 600 x 0,70)
18 900,00
58 080,00
135.520,00
111
87 120,00
DEBE (572)
13/13 Bancos c/c
a
HABER Venta de (700) mercaderías
(217 800 x 0,40)
130 680,00 (430)
180 000,00
(600 x 300)
Clientes
H.P. IVA (477) repercutido
(217 800 x 0,60)
(0,21 x 180 000)
DEBE 64 800,00 (600) Compra de mercaderías 13 608,00 (472) H.P. IVA soportado
21/13 a
DEBE (572) Bancos c/c (108 900 x 0,40)
HABER (572) Bancos C/C (78 408 x 0,30)
Proveedores (78 408 x 0,70)
23/13 a
Clientes
90 000,00
H.P. IVA (477) repercutido
(108 900 x 0,60)
(0,21x 90 000)
DEBE 101 640,00 (572)
152 460,00 (430)
24/13 Bancos c/c (254 100 x 0,40) Clientes
54 885,60
HABER Venta de (700) mercaderías (300 x 300)
65 340,00 (430)
23 522,40
(400)
(0,21 x 64 800)
43 560,00
37 800,00
a
(254 100 x 0,60)
18 900,00
HABER Venta de (700) mercaderías (700 x 300) H.P. IVA (477) repercutido (0,21x 210 000)
210 000,00 44 100,00
Regularización de existencias utilizando el método FIFO: DEBE 45 500,00 (610) Variación de existencias de mercaderías
31/13
DEBE 46 170,00 (300) Mercaderías
31/13
HABER
a
a
(300) Mercaderías
45 500,00
HABER (610) Variación de existencias
46 170,00
Determinación del resultado. Asientos de regularización atendiendo, exclusivamente, a los asientos realizados (los importes deben recoger el saldo de las cuentas):
112
(*)
El saldo de la cuenta 610 dependerá del método de asignación de valor utilizado para la valoración de las existencias. Regularización de existencias utilizando el método FIFO: DEBE 391 800,00 (129) Resultado del ejercicio
DEBE 705 000,00 (700) Ventas de mercaderías 670,00 (610) Variación de existencias de mercaderías (*)
31/13 a
31/13 a
HABER (600) Compras de mercaderías (708) Devolución de ventas
HABER (129) Resultado del ejercicio
376 800,00 15 000,00
705 670,00
113
UNIDAD 7: REGISTROS CONTABLES DE VENTAS DE MERCADERÍAS Y SERVICIOS ACTIVIDADES PÁGS. 164-165 1. Realiza los registros contables correspondientes a la factura que emitió la empresa KINGTECNOLOGY, S.A. por la venta de 225 televisores según las condiciones establecidas en el documento que aparece al inicio de la unidad anterior. DEBE 18/13 HABER 44 921,25 (570) Caja, € (700) Venta de (0,15 x 299 475) mercaderías a (225 x 1 200) – (225 x 100) 247 500,00 254 553,75 (430) Clientes (477) H.P. IVA (0,85 x 299 475) repercutido (0,21 x 247 500) 51 975,00
DEBE 526,35 (570) Caja, € (0,15 x 3 509) 2 982,65 (430) Clientes (0,85 x 3 509)
18/13 a
HABER (705) Prestaciones de servicios (2 000 + 900) (477) H.P. IVA repercutido 0,21 x (2 000 + 900)
2 900,00
609,00
2. Completa el ciclo contable de la empresa ARTEL, S.A. con los datos contables de enero a noviembre suministrados a continuación y las operaciones del mes de diciembre. Datos contables. Saldos de enero a noviembre (en €) • Saldos (deudores) de las cuentas de activo...................................... 535 000,00 (572) Bancos c/c 56 235,00 (570) Caja, € 500,00 (300) Mercaderías 18 220,00 (472) H.P., IVA soportado 6 312,00 • Saldos (acreedores) de las cuentas de patrimonio neto.................. 180 000,00 • Saldos (acreedores) de las cuentas de pasivo.................................. 260 300,00 (477) H.P., IVA repercutido 15 320,00 • Saldos (deudores) de las cuentas de gasto....................................... 131 300,00 • Saldos (acreedores) de las cuentas de ingreso................................ 226 000,00 Las operaciones del mes de diciembre se corresponden con las señaladas en los enunciados de la actividad 2 de la Práctica profesional de la unidad 2 que se completan con la siguiente información: • Las operaciones de compraventa de mercancías y de prestaciones de servicios se encuentran gravadas con un IVA del 21 % no incluido en los precios que figuran en los correspondientes enunciados, procediéndose al registro de la liquidación del impuesto al finalizar el ejercicio. • Se conoce un nuevo dato que se incorpora como enunciado n.º 12:
114
12. El valor de las mercancías existentes al finalizar el ejercicio es de 15 370 €. En los asientos registrados en la contabilidad de la empresa ARTEL S.A., de enero a noviembre, figuran las siguientes cuentas: Balance de comprobación a 30 de noviembre BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SALDOS (enero – noviembre) CUENTAS
SALDOS
Código
Denominación
DEUDOR
(572)
Cuentas de activo (excepto Bancos c/c, Caja, €, Mercaderías e IVA soportado) Bancos c/c
(570)
Caja, €
(300)
Mercaderías
(472)
H.P. IVA soportado
ACREEDOR
453 733,00 56 235,00 500,00 18 220,00 6 312,00 180 000,00
Cuentas de patrimonio neto Cuentas de pasivo (excepto IVA repercutido) (477)
244 980,00 15 320,00
H.P. IVA repercutido Cuentas de gastos
131 300,00 226 000,00
Cuentas de ingresos TOTALES
66 300,00
666 300,00
Registros contables de las operaciones de diciembre: DEBE 6 000,00 (600) Compra de mercaderías (600 x 10) 1 260,00 (472) H.P. IVA soportado
1
DEBE 5 626,50 (430) Clientes
2
HABER
a
a
(400) Proveedores
7 260,00
HABER (700) Venta de mercaderías (75 x 62) (477) H.P. IVA repercutido
4 650,00 976,50
115
DEBE 544,50 (400) Proveedores
3
a
HABER (608) Devoluciones de compras y operaciones similares (*) (45 x 10) (472) H.P. IVA soportado
450,00 94,50
(*) La cuenta (608) Devoluciones de compras y operaciones similares funciona como un ingreso pues compensa a un gasto como lo es la cuenta (600) Compra de mercaderías. DEBE 3 000,00 (572) Bancos c/c 5 712,00 (431) Clientes, efectos comerciales a cobrar
DEBE 100 (570) Caja, €
DEBE 1 200,00 (217) Equipos para procesos de información 252,00 (472) H.P. IVA soportado
DEBE 61,35 (628) Suministros 12,88 (472) H.P. IVA soportado
DEBE 270,00 (527) Publicidad, propaganda y relaciones públicas 56,70 (472) H.P. IVA soportado
4 a
HABER (700) Venta de mercaderías (60 x 120) (477) H.P. IVA repercutido
5 a
6
7 200,00 1 512,00
HABER (572) Bancos c/c
100
HABER
a (572) Bancos c/c (523) Proveedores de inmovilizado a corto plazo
7a HABER a (572) Bancos c/c
7b
726,00
726,00
74,23
HABER
a (572) Bancos c/c
326,70
116
DEBE 150,00 (623) Servicios de profesionales independientes 31,50 (472) H.P. IVA soportado
8
DEBE 204,00 (622) Reparaciones y conservación
9
42,84 (472)
a
a
HABER Acreedores por (410) prestación de servicios
181,50
HABER (410) Acreedores por prestación de servicios
246,84
H.P. IVA soportado
DEBE 1 440,00 (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) 302,40 (477) H.P. IVA repercutido
10
HABER
a (572) Bancos c/c
1 742,40
(*) La cuenta (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) Venta de mercaderías. DEBE 4 800,00 (572) Bancos c/c
11 a
HABER (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito
4 800,00
117
DEBE 18.220,00 (610) Variación de existencias de mercaderías
12a
DEBE 15.370,00 (300) Mercaderías
12b
HABER
a
a
(300) Mercaderías
18.220,00
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
15.370,00
Asiento de liquidación del IVA DEBE 17 506,10 (477) H.P. IVA repercutido
13 (472) a
HABER H.P. IVA soportado
(4750) H.P. acreedora por IVA
7 873,42
9 632,68
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE 142 275,35 (129) Resultado del ejercicio
X a (600) (708)
(610)
(622)
(627) (623)
(628)
HABER Saldos deudores (gastos o ingresos, enero-noviembre) Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Variación de existencias de mercaderías Reparaciones y conservación Publicidad, propaganda y relaciones públicas Servicios de profesionales independientes Suministros
131 300,00 6 000,00
1 440,00
2 850,00 204,00
270,00
150,00 61,35
118
DEBE 226 000,00
11 850,00 (700) 450,00 (608)
X Saldos acreedores (gastos o ingresos, eneronoviembre) Ventas de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares
HABER
a Resultado del (129) ejercicio
238 300,00
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE 142 275,35
HABER 238 300,00
S. acreedor 96 024,65
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE X HABER 424 980,00 Saldos Saldos deudores acreedores (cuentas de activo (cuentas de excepto pasivo, excepto a mercaderías, IVA repercutido, bancos, caja e y neto, eneroIVA, eneronoviembre) noviembre) 453 733,00 9 632,68 (4750) H.P. acreedora (217) Equipos para por IVA procesos de información 1 200,00 428,34 (410) Acreedores por prestación de servicios (300) Mercaderías 15 370,00 4 800,00 (520) Deudas a c.p. con E.C (430) Clientes 5 626,50 726,00 (523) Proveedores de inmovilizado a (570) Caja 600,00 c.p. 6.715,50 (400) Proveedores (572) Bancos c/c 61 065,67 96 024,65 (129) Resultado del (431) Clientes, efectos ejercicio comerciales a cobrar 5 712,00
119
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS Nº CUENTA
NOTA
(Debe) Haber 200X 200X-1
A) OPERACIONES CONTINUADAS
(700) (708)
(600) (610) (608)
(622) (623) (627) (628)
Saldos acreedores (gastos o ingresos, enero-noviembre) Saldos deudores (gastos o ingresos, enero-noviembre) 1. Importe neto de la cifra de negocios. Ventas de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares 4. Aprovisionamientos Compra de mercaderías Variación de existencias de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares 7. Otros gastos de explotación Reparaciones y conservación Servicios de profesionales independientes Publicidad, propaganda y relaciones públicas Suministros A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
226.000,00 (131 300,00)
11 850,00 (450,00) (6 000,00) (2 850,00) 1 440,00 (204,00) (270,00) (692,00) (150,00) (61,35) 96 024,65
A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS
(A.1+A.2)
96 024,65
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO DEL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 18)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO DEL EJERCICIO (a.4 + 18)
(**)
(*) Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios. (**) Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
120
BALANCE cuenta
ACTIVO
Saldos deudores (cuentas de activo excepto mercaderías, bancos y caja, enero-noviembre)
200X
cuenta
Saldos acreedores (cuentas de pasivo y neto, enero-noviembre)
Equipos para procesos de información
200X
424 980,00
453 733,00
A) ACTIVO NO CORRIENTE
(217)
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
A) PATRIMONIO NETO
(129)
Resultado del ejercicio
96 024,65
1 200,00 B) PASIVO NO CORRIENTE
B) ACTIVO CORRIENTE
(430) (431) (300) (570) (572)
Clientes Clientes, efectos comerciales a cobrar Mercaderías Caja € Bancos c/c
TOTAL ACTIVO (A + B)
C) PASIVO CORRIENTE
5 626,50 5 712,00 15 370,00 600,00 61 065,67
543 307,17
(400)
Proveedores Acreedores por (410) prestación de servicios H.P. acreedora por IVA (4750) Deudas a corto plazo con (520) entidades de crédito Proveedores de (523) inmovilizado a corto plazo TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO ( A + B + C)
6 715,50 428,34 9 632,68 4 800,00 726,00
543 307,17
3. Realiza los registros contables correspondientes a las operaciones de venta que ha realizado la empresa en el primer cuatrimestre del año en las que se conciertan intereses de aplazamiento: Ventas realizadas en el mes de enero: • El día 01/01/13 se vende una remesa de mercancías A, compuesta por 6 250 unidades a 8 €/u. (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 4 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7 % anual por el aplazamiento del pago 15 meses. • El día 01/01/13 se vende una remesa de mercancías B, por valor de 50 000 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 6 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7 % anual por el aplazamiento del pago 16 meses. • El día 01/01/13 se realiza otra venta de mercancías A, por valor de 23 322,59 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 7 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7 % anual por el aplazamiento del pago 15 meses. • El día 31/01/13 se vuelven a vender mercancías A, por valor de 12 000,00 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 165 se especifica la aplicación de un
121
tipo de interés efectivo contractual del 8,25 % anual por el aplazamiento del pago 6 meses. Ventas realizadas en el mes de marzo: • El día 31/03/13 se venden mercancías B, por valor de 45 000,00 € (IVA 21 % no incluido). En la factura n.º 362 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 8 % anual por el aplazamiento del pago 9 meses. Ventas realizadas en el mes de abril: • El 06/04/13 se venden a crédito a un cliente 1 600 unidades de mercaderías B a 4,30 €/u. (IVA de la operación 21 % no incluido). En la factura n.º 395 se especifica la siguiente forma de pago: 7 000 € (más 1 470 € de IVA) a cobrar en un mes. Registra esta información de las dos formas por las que puede optar la empresa. VENTAS DEL MES DE ENERO Enunciado 1 DEBE 60 500,00 (430) Clientes
1.1 01/01/13
HABER (7001)
a (477)
Venta de mercaderías A (6 250 x 8) H.P. IVA repercutido (0,21 x 50 000)
50 000,00
10 500,00
Intereses devengados (año 2013) = 50 000,00 x ((1+0,07)1 – 1) = 3 500,00 DEBE 3 500,00 (430) Clientes
1.2 31/121/13 a
HABER Ingresos de (762) créditos
3 500,00
Intereses devengados (año 2014) = (50 000,00 +3 500,00) x ((1+0,07)1/4 – 1) = 912,63
64 912,63
DEBE 1.3 01/04/14 (572) Bancos c/c a
Enunciado 2 DEBE 60 500,00 (430) Clientes
2.1 01/01/13 a
HABER Ingresos de (762) créditos (430) Clientes
912,63 64 000,00
HABER (7002) Venta de mercaderías B
50 000,00
(477)
10 500,00
H.P. IVA repercutido (0,21x 50 000)
122
Intereses devengados (año 2013) = 50 000,00 x ((1+0,07)1 – 1) = 3 500,00 DEBE 3 500,00 (430) Clientes
2.2 31/12/13 a
HABER Ingresos de (762) créditos
3 500,00
Intereses devengados (año 2014) = (50 000,00 +3 500,00) x ((1+0,07)1/3 – 1) = 1 220,29
65 220,29
DEBE 2.3 01/05/14 (572) Bancos c/c a
Enunciado 3 DEBE 28 220,33 (430) Clientes
HABER Ingresos de (762) créditos (430) Clientes
3.1 01/01/13 (7001)
a
(477)
HABER Venta de mercaderías A H.P. IVA repercutido
1 220,29 64 000,00
23 322,59 4 897,74
(0,21 x 23 322,59)
Intereses devengados (año 2013) = 23 322,59 x ((1+0,07)1 – 1) = 1 632,58 DEBE 1 632,58 (430) Clientes
3.2 31/12/13 a
HABER (762) Ingresos de créditos
1 632,58
Intereses devengados (año 2014) = (23 322,59 + 1 632,58) x ((1+0,07)1/4 – 1) = 425,70
30 278,61
DEBE 3.3 01/05/14 (572) Bancos c/c a
HABER Ingresos de (762) créditos (430) Clientes
425,70 29 852,91
Enunciado 4 Intereses devengados = 12 000,00 x 0,0825 x 6/12 = 495,00
14 520,00
DEBE (430) Clientes
4.1 31/01/13 a
HABER (7001) Venta de mercaderías A (477) H.P. IVA repercutido
12 000,00 2 520,00
(0,21 x 12 000)
123
15 015,00
DEBE 4.2 31/07/13 HABER (572) Bancos c/c (762) Ingresos de a créditos (430) Clientes
495,00 14 520,00
VENTAS DEL MES DE MARZO Enunciado 5 Intereses devengados = 45 000,00 x 0,08 x 9/12 = 2 700,00
54 450,00
DEBE (430) Clientes
5.1 31/03/13 a
HABER (7002) Venta de mercaderías B (477)
H.P. IVA repercutido
45 000,00
9 450,00
(0,21 x 45 000)
57 150,00
DEBE 5.2 31/12/13 (572) Bancos c/c a
HABER Ingresos de (762) créditos (430) Clientes
2 700,00 54 450,00
VENTAS DEL MES DE ABRIL Enunciado 6 Precio de la mercancía: 1 600 x 4,30 = 6 x 880 € Intereses de aplazamiento: 7 000 – 6 880 = 120 € (mayor precio de adquisición) a. Opción: ingreso financiero
8 350,00
DEBE (430) Clientes
6.1 06/04/13 a
8 470,00
DEBE 6.2 06/05/14 (572) Bancos c/c a
HABER (7002) Venta de mercaderías B
6 880,00
(477)
1 470,00
H.P. IVA repercutido
HABER Ingresos de (762) créditos (430) Clientes
120.00 8 350,00
124
b. Opción: mayor precio de adquisición
8 470,00
DEBE (430) Clientes
6.1 06/04/13 a
8 470,00
HABER (700) Venta de mercaderías B
7 000,00
(477) H.P. IVA repercutido
1 470,00
DEBE 6.2 06/05/14 HABER (572) Bancos c/c a (430) Clientes
8 470,00
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 174 1. ¿Es obligatoria la utilización de la denominación de las cuentas del subgrupo 70 en los registros contables que deben realizar las empresas? Las cuentas del subgrupo 70 se adaptarán por las empresas a las características de las operaciones realizan, con la denominación específica que a estas corresponda. 2. ¿Qué conceptos se registran en la cuenta (709) Rappels sobre ventas? Descuentos y similares que se basan en haber alcanzado un determinado volumen de pedidos. 3. ¿De qué forma se incorporan las cuentas (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares y (709) Rappels sobre ventas, a la cuenta de pérdidas y ganancias? Se incorporan en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias con signo negativo integrando el resultado de explotación. 4. ¿Se incorpora a la cuenta de pérdidas y ganancias de la misma forma que en los casos anteriores la cuenta (706) Descuento sobre ventas por pronto pago? Así es, se incorporan en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias con signo negativo integrando el resultado de explotación. 5. ¿Por qué es importante, para la contabilidad, conocer si un descuento está o no incluido en la factura de venta? Ese es el criterio que utiliza la norma de registro y valoración 14 del PGC. Para considerar el descuento como menor importe de la venta, y, por tanto, menor importe de la cuenta 700 ventas de mercaderías, o para establecer la necesidad de registrar los descuentos en las cuentas creadas al efecto. 6. ¿Disminuyen el importe de la cuenta (700) Ventas de mercaderías los gastos inherentes a las mismas?
125
Los gastos inherentes a las ventas, incluidos los transportes a cargo de la empresa, se contabilizarán en las cuentas correspondientes del grupo 6, por lo general, cuentas del subgrupo 62. 7. ¿Todos los descuentos incluidos en la factura de una venta de mercancías disminuyen el importe de la cuenta (700)? Así es, los descuentos y similares incluidos en factura se considerarán como menor importe de la venta. 8. ¿Qué consideración tienen los envases y embalajes en el PGC? ¿Qué cuentas los representan? Tienen la consideración de existencias. Están representados en las cuentas 326 Embalajes y 327 Envases. 9. ¿Los envases y embalajes deben ser registrados, en todo caso, en las cuentas creadas al efecto en el PGC? No, únicamente cuando adquieren sustantividad propia cuando y pueden ser objeto de devolución. En estos casos cabe hablar de estos elementos como algo distinto de las mercancías que acompañan y se utilizarán las cuentas creadas al efecto en el PGC. 10. ¿Cómo se debe incorporar al balance la cuenta (406) Envases y embalajes a devolver a proveedores? Esta cuenta figurará en el pasivo del balance con signo negativo minorando la cuenta 400. 11. ¿De qué forma se debe incorporar al balance la cuenta (437) Envases y embalajes a devolver por clientes? Esta cuenta figurará en el activo del balance con signo negativo minorando la cuenta 430. 12. ¿La cuenta (700) Ventas de mercaderías modifica su importe si junto con la mercancía vendida se entregan envases con derecho a devolución? El valor de los envases y embalajes no alteran el valor de las compras o ventas de mercaderías, siendo considerados conceptos distintos sujetos a valoración propia. 13. ¿Cómo se valoran los ingresos procedentes de ventas y prestaciones de servicios? Los ingresos procedentes de estas operaciones se valorarán por el valor razonable de la contrapartida derivada de los mismos –que, salvo evidencia en contrario, será el precio acordado– deducido el importe de cualquier descuento, rebaja en el precio u otras partidas similares que la empresa pueda conceder, así como los intereses incorporados al nominal de los créditos (aunque en determinadas condiciones sí podrán ser incluidos estos intereses). 14. ¿Qué incidencias tienen los impuestos en la valoración de ventas y prestaciones de servicios? Los impuestos que gravan estas operaciones que la empresa debe repercutir a terceros como el impuesto sobre el valor añadido y los impuestos especiales, así
126
como las cantidades recibidas por cuenta de terceros, no formarán parte de los ingresos. 15. ¿Qué significa el reconocimiento contable de las ventas de bienes y prestaciones de servicios? El reconocimiento contable de las ventas de bienes y prestaciones de servicios implica su registro siempre que se cumplan todas y cada una de las condiciones establecidas en los Planes Generales de Contabilidad. 16. ¿Qué reglas de reconocimiento contable de las ventas de bienes no son aplicables en el caso de prestaciones de servicios? Las dos siguientes reglas de reconocimiento solo afectan a la venta de bienes: - La transferencia al comprador los riesgos y beneficios significativos inherentes a la propiedad de los bienes, con independencia de su transmisión jurídica. - El mantenimiento por la empresa de la gestión corriente de los bienes vendidos en un grado asociado normalmente con su propiedad, sin retener el control efectivo de los mismos. 17. En relación con los intereses de aplazamiento, ¿cómo se valoran con carácter general los ingresos procedentes de ventas y prestaciones de servicios? Los ingresos procedentes de ventas y prestaciones de servicios se valorarán, con carácter general, por el precio acordado deducidos los intereses incorporados al nominal de los créditos. No obstante, podrán incluirse los intereses incorporados a los créditos comerciales con vencimiento no superior a un año que no tengan un tipo de interés contractual, cuando el efecto de no actualizar los flujos de efectivo no sea significativo. La valoración posterior de los créditos por operaciones comerciales atenderá a su coste amortizado por lo que los intereses devengados se contabilizarán en la cuenta (762) Ingresos de créditos, aplicando el método del tipo de interés efectivo e incorporándose a la cuenta de pérdidas y ganancias para determinar el resultado financiero. (No obstante, los créditos con vencimiento no superior a un año que, se valoren inicialmente por su valor nominal, continuarán valorándose por dicho importe). 18. ¿Cuál es la valoración posterior de los créditos (derechos de cobro) por operaciones comerciales? La valoración posterior de los créditos por operaciones comerciales atenderá a su coste amortizado por lo que los intereses devengados se contabilizarán en la cuenta (762) Ingresos de créditos, aplicando el método del tipo de interés efectivo e incorporándose a la cuenta de pérdidas y ganancias para determinar el resultado financiero. (No obstante, los créditos con vencimiento no superior a un año que, se valoren inicialmente por su valor nominal, continuarán valorándose por dicho importe). 19. ¿Qué tipo de pérdidas se representan en la cuenta (490) Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales? El importe de las correcciones valorativas por deterioro de créditos incobrables, con origen en operaciones de tráfico.
127
20. ¿Qué tipo de pérdidas se representan en la cuenta (4999) Provisión para otras operaciones comerciales? La cuenta (4999) Provisión para otras operaciones comerciales, cuenta de pasivo, se utiliza como contrapartida de la cuenta (6959) Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales para la cobertura de gastos por devoluciones de ventas, garantías de reparación, revisiones y otros conceptos análogos.
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 175-177
Registros contables de operaciones comerciales
128
En los asientos registrados de enero a octubre figuran las siguientes cuentas: Balance de comprobación a 31 de octubre: BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SALDOS (enero-octubre) CUENTAS Código
SALDOS
Denominación
(572)
Cuentas de activo (excepto Bancos c/c y Mercaderías e IVA soportado) Bancos c/c
(300)
Mercaderías
(472)
H.P. IVA soportado
(477)
Deudor
Acreedor
409 031,00
56 235,00 28 520,00 6 214,00
Cuentas de patrimonio neto
210 000,00
Cuentas de pasivo (excepto IVA repercutido) H.P. IVA repercutido
254 755,00
Cuentas de ingresos
200 000,00
TOTALES
15 245,00
680 000,00
680 000,00
Operaciones de noviembre y diciembre:
9 000,00
DEBE (572) Bancos c/c
1 a
500,00
350
12 000,00 2 520,00
DEBE (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito (662) Intereses de deudas
2
DEBE (218) Elementos de transporte (472) H.P. IVA soportado
3
HABER (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito
9 000,00
HABER
a (572) Bancos c/c
850,00
HABER
a (572) Bancos c/c
14 520,00
129
DEBE 2 400,00 (600) Compra de mercaderías 504,00 (472) H.P. IVA soportado
4
DEBE 3 630,00 (570) Caja, €
5
7 260,00 (430)
DEBE 450,00 (622) Reparaciones y conservación 94,50 (472)
6 a
H.P. IVA repercutido
2 904,00 HABER
(700) Venta de mercaderías H.P. IVA (477) repercutido
9 000,00 1 890,00
HABER (570) Caja, €
7
3 630,00 HABER
a
(572) Bancos c/c 8
544,00 HABER
a
(572) Bancos c/c 9 a
Bancos c/c
DEBE 450,00 (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) 94,50 (477)
a
Intereses de deudas
DEBE 2 142,50 (430) Clientes 3 000,00 (572)
(572) Bancos c/c
H.P. IVA soportado
DEBE 535,00 (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito 315,00 (662)
a
Clientes
DEBE 3 630,00 (572) Bancos c/c
HABER
850,00 HABER
Venta de (700) mercaderías H.P. IVA (477) repercutido
10
4 250,00 892,500
HABER
a
(430) Clientes
544,50
(*) La cuenta (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) Venta de mercaderías.
130
DEBE 28 520,00 (610) Variación de existencias de mercaderías
11a
DEBE 21 450,00 (300) Mercaderías
11b
HABER
a
a
(300) Mercaderías
28 520,00
HABER Variación de existencias de (610) mercaderías
21 450,00
Asientos de liquidación del IVA DEBE 17 933,00 (477) H.P. IVA repercutido
12 a
HABER (472)
H.P. IVA soportado H.P. acreedora por (4750) IVA
9 332,50 8 650,50
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE 191 035,00 (129) Resultado del ejercicio
x a (300) (600) (708)
(610) (622) (663)
DEBE 200 000,00
13 250,00 (700)
x Saldos acreedores (gastos o ingresos, enerooctubre) Ventas de mercaderías
HABER Saldos deudores (gastos o ingresos, enero-octubre) Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Variación de existencias de mercaderías Reparaciones y conservación Intereses de deudas a corto plazo
180 000,00 2 400,00
450,00
7 070,00 450,00
665,00
HABER
a (129) Resultado del ejercicio
213 250,00
131
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio Resultado del ejercicio DEBE
HABER 191 035
213 250
S. acreedor 22 215
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE 464 755,00
x Saldos acreedores (gastos o ingresos, enerooctubre)
8 600,50 (4750) H.P. acreedora por IVA 7 965,00 (520) Deudas a c.p. con E.C. 22 215,00 (129) Resultado del ejercicio
a
HABER Saldos deudores (cuentas de activo, excepto mercaderías y bancos, enerooctubre) (218) Elementos de transporte (300) Mercaderías
409 031,00 12 000,00 21 450,00
(430) Clientes (572) Bancos c/c
8 858,00 52 196,50
No se incluye la cuenta (570) Caja, porque tiene saldo cero. Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
132
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS
(DEBE) HABER Nº CUENTA
NOTA
200X
200X-1
A) OPERACIONES CONTINUADAS
(700) (708)
(600) (610) (608)
(622)
Saldos acreedores (gastos o ingresos, eneronoviembre) Saldos deudores (gastos o ingresos, eneronoviembre) 1. Importe neto de la cifra de negocios Ventas de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares 4. Aprovisionamientos Compra de mercaderías Variación de existencias de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares 7. Otros gastos de explotación Reparaciones y conservación A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
(662)
13. Gastos financieros Intereses de deudas A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 + A.2) 17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO DEL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 18)
200 000,00 (180 000,00) 13 520,00 (450,00)
(2 400,00) (7 070,00)
450,00 22 880,00 (665,00) (665,00) 22 215,00
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO DEL EJERCICIO (A.4 + 18)
(**)
(*) Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios. (**) Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
133
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL Cuenta
ACTIVO
200X
cuenta PATRIMONIO NETO Y
200X
PASIVO
Saldos deudores (cuentas de activo excepto mercaderías, bancos e IVA soportado, enerooctubre)
Saldos acreedores (cuentas de pasivo, excepto IVA repercutido, y neto, enero-octubre)
409 031,00
A) ACTIVO NO
464 755,00
A) PATRIMONIO NETO
CORRIENTE
(218)
Elementos de transporte
12 000,00
(129)
Resultado del ejercicio
22 215,00
B) PASIVO NO CORRIENTE B) ACTIVO CORRIENTE
(430) Clientes (300) Mercaderías (572) Bancos c/c
TOTAL ACTIVO (A + B)
C) PASIVO CORRIENTE
8 858,50 (477) H.P. acreedora por 21 450,00 (520) IVA 52 196, 50 Deudas a corto plazo con entidades de crédito
503 535,50
TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO ( A + B + C)
8 600,50 7 965,00
503 535,50
134
135
136
Registros contables de OSTIRMA S.A. DEBE 15 725,25 (60001)
3 302,30 (472)
1 Compra de mercaderías A (3 615 x 4,35) H.P. IVA soportado
a
(0,21 x 15 725,25)
DEBE 14 093,75 (60002)
1 025,00 (406)
(572)
Bancos c/c
(400)
Proveedores
2 Compra de mercaderías B (5 125 x 2,75) Envases y embalajes a devolver a proveedores
6 000,00 13 027,55
HABER
a
(5 125 x 0,20)
3 174,94 (472)
HABER
(570)
Caja, €
(400)
Proveedores
(609)
HABER Rappels por compras H.P. IVA soportado
(472)
(0,21 x 420)
(401)
HABER Proveedores efectos comerciales a pagar
600,00
17 693,69
H.P. IVA soportado 0,21 x (14 093,75 + 1 025,00)
DEBE 508,20 (400)
DEBE 8 855,00 (60001)
1 859,55 (472)
3 Proveedores
a
4 Compra de mercaderías A
a
420,00 88,20
10 714,55
H.P. IVA soportado (0,21 x 8 855,00)
DEBE 9 360,00 (60002)
720,00 (406)
2 116,80 (472)
5 Compra de mercaderías B 3 600 x (2,70 – 0,10) Envases y embalajes a devolver a proveedores (3 600 x 0,20) H.P. IVA soportado
HABER
a (572)
Bancos c/c
3 000,00
(401)
Proveedores
9 196,80
0,21 x (9 360,00 + 720,00)
137
DEBE 13 027,55 (400)
Proveedores
6 a
(572) (606)
(609)
(472) DEBE 1 652,89 (407)
347,11 (472)
DEBE 2 000,00 (572)
7 Anticipos a proveedores (2 000 / 1,21) H.P. IVA soportado (0,21 x 1 652,89)
HABER Bancos c/c Descuentos sobre compras por pronto pago Rappels por compras H.P. IVA soportado 0,21 x (500 + 360)
(572)
8 Bancos c/c
(70001)
Clientes
9 Caja, € a (70001)
DEBE 6 409,50 (572) 300,00 (706)
63,00 (477)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
Bancos c/c Descuento sobre ventas por pronto pago H.P. IVA repercutido
180,60
Bancos c/c
2 000,00
HABER Venta de mercaderías A 7 250,00
H.P. IVA repercutido (477)
6 805,20 (431)
360,00
a
(1 000 x 7,25)
DEBE 600,00 (570)
500,00
HABER
a 6 772,50 (430)
11 986,95
10 a
(0,21 x 7 250)
HABER Venta de mercaderías A (800 x 7,65) H.P. IVA repercutido
1 522,50
6 120,00
(477)
(0,21 x 6 120)
1 285,20
(430)
HABER Clientes
6 772,50
(0,21 x 300)
DEBE 315,00 (709) 66,15 (477)
11 Rappels sobre ventas H.P. IVA repercutido
a
HABER (430)
Clientes
381,15
(0,21 x 315)
138
DEBE 19 057,50 (430)
12
HABER Venta de mercaderías B
Clientes a (70002)
(2 500 x 6,30)
15 750,00
H.P. IVA repercutido (477) DEBE 420,75 (70801)
13 Devoluciones de ventas y operaciones similares (mercaderías A)
3 307,50
HABER
a (572)
(55 X 7,65)
88,36 (477)
(0,21 x 15 750)
Bancos c/c
509,11
HABER Anticipos de clientes (450 / 1,21)
371,90
H.P. IVA repercutido (0,21 X 420,75)
DEBE 450,00 (572)
14 Bancos c/c
(438) a (477)
H.P. IVA repercutido (0,21 x 371,90)
DEBE 1 200,00 (572)
15 Bancos c/c
(431) a
DEBE 720,00 (570)
16 Caja, €
HABER Clientes, efectos comerciales a cobrar HABER Venta mercaderías B 4 200 x (6,30 – 0,70)
Clientes
(477)
17 Bancos c/c
HABER Venta mercaderías A (1 400 x 7,90)
Anticipos de clientes
4 939,20
(70001) a
371,90 (430)
23 520,00
H.P. IVA repercutido (0,21 x 23 520)
DEBE 12 932,60 (572)
1 200,00
(70002) a
27 739,20 (430)
78,10
(477)
11 060,00
H.P. IVA repercutido 0,21 x (11 060 – 371,90)
2 244,50
139
DEBE 192,00 (602)
DEBE 1 503,30 (400)
18 Compras de otras aprovisionamientos
(406) a
19.1 Proveedores
(406) a
HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores 0,80 x (1 745 – 192)
(472)
19.2 Compras de otros aprovisionamientos
(406) a
20 Compra de mercaderías A
1 420,04 (472)
(570)
Caja, €
(407)
Anticipos a proveedores Bancos c/c
(572) DEBE (490)
800,00
H.P. IVA soportado 0,21 x (8 415,00 – 1 652,89)
6 112,00
310,60
HABER
a
(2 250 x 3,74)
260,90
HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores 0,20 x (1 745 – 192)
DEBE 8 415,00 (60001)
1 242,40
H.P. IVA soportado (0,21 x 1 242,40)
DEBE 310,60 (602)
192,00
21.1 Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
HABER (794)
a
1 652,89 7 382,15
Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
6 112,00
140
Saldo de clientes, referido a los movimientos en la última quincena de diciembre: Clientes DEBE
HABER 6 772,00
6 772,00
19 057,50
381,15
27 739,20 53 569,20
7 153,65 S. deudor: 46 415,55
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales 16/12 al 31/12: 0,08 x 46 415,55= 3 713,44
Saldo de deudores en la última quincena de diciembre: no tiene movimientos.
3 713,44 + 0,08 x saldo clientes (01-01/15-12) + 0,08 x saldo deudor
DEBE (694)
DEBE 10 212,00 (6959)
DEBE 19 450,00 (61001)
DEBE 31 485,80 (30001)
21.2 Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales
(490) a
22 Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
(4999) a
a
(30001)
23.2 Mercaderías A
(60001)
23.3 Variación de existencias de mercaderías B
HABER Provisión para otras operaciones comerciales
HABER Mercaderías A 19 450,00
a
DEBE 10 263,30 (61002)
3 713,44 + 0,08 x saldo clientes (01-01/15-12) + 0,08 x saldo deudor
10 212,00 23.1
Variación de existencias de mercaderías A
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
a
HABER Variación de existencias de mercaderías A
31 485,80
HABER (30002)
Mercaderías B
10 263,00
141
DEBE 8 221,20 (30002)
23.4 Mercaderías B
(61002) a
HABER Variación de existencias de mercaderías B
8 221,20
Mercaderías A Método de valoración de existencias: FIFO Fecha
Procedencia/ destino
Entradas Cantidad
Precio
Salidas Valor
Cantidad
Precio
Existencias Valor
15/12/13
3 615
2 300
4,35
3,85
15725,25
8 855,00
1 000
286 514
55
2 250
31/12/13
TOTAL
4,05
3,74
3,96
3,96 4,05
3960,00
1 132,56 2 081,70
222,75
8.415,00
Cantidad
Precio
Valor
1 286
3,96
5 092,56
1 512
4.05
6 123,60
1 286
3,96
5 092,56
1 512
4.05
6 123,60
3 615
4,35
15.725,25
1 286
3,96
5 092,56
1 512
4,05
6 123,60
3 615
4,35
15 725,25
2 300
3,85
8 855,00
286
3,96
1 132,56
1 512
4.05
6 123,60
3 615
4,35
15 725,25
2 300
3,85
8 855,00
998
4,05
4 041,90
3 615
4,35
15 725,25
2 300
3,85
8 855,00
1 053
4.05
4 264,65
3 615
4,35
15 725,25
2 300
3,85
8 855,00
1 053
4,05
4264,65
3 268
4,35
14 215,80
347
4,35
1 509,45
2 300
3,85
8 855,00
3 268
4,35
14 215,80
2 300
3,85
8 855,00
2 250
3,74
8 415,00
7 818
31 485,80
142
Mercaderías B Método de valoración de existencias: FIFO Fecha
Procedencia/ destino
Entradas Cantidad
Salidas
Precio
Valor
Cantidad
Precio
Existencias Valor
Cantidad
Precio
812
2,72
2 208,64
325
2,80
910,00
812
2,72
2 208,64
325
2,80
910,00
5 125
2,75
14 093,75
812
2,72
2.208.64
325
2,80
910,00
5 125
2,75
14 093,75
3 600
2,60
9 360,00
15/12/13
5 125
3 600
31/12/13
2,75
2,60
14093,75
9 360,00
Valor
812 325 1 363
2,72 2,80 2,75
2.208.64 910,00 3 748,25
3 762
2,75
10 345,50
3 600
2,60
9 360,00
3 762 438
2,75 2,60
10 345,50 1 138,80
3 162
2,60
8 221,20
3 162
TOTAL
8 221,20
Mercaderías A: Valor neto realizable = Valor de realización – Coste de ventas = 31 500,00 – 1 267,23 = 30 232,77 € Deterioro de valor = Valor contable – Valor neto realizable = 31 485,80 – 30 232,77 = 1 253,03 € DEBE 933,60 (39001) Deterioro de valor de las mercaderías A
DEBE 1 253,03 (39001) Pérdidas por deterioro de mercaderías
24.1 (7931) a
24.2 a
HABER Reversión del deterioro de mercaderías
HABER (39001) Deterioro de valor de las mercaderías A
933,60
1 253,03
Mercaderías B: Valor neto realizable = Valor de realización – Coste de ventas = 9 104,30 – 1 252,31 = 7 851,99 € Deterioro de valor = Valor contable – Valor neto realizable = 8 221,20 – 7 851,99 = 369,21 €
143
DEBE 307,90 (39002) Deterioro de valor de las mercaderías B
24.3
DEBE 369,21 (6931)
24.4 Pérdidas por deterioro de mercaderías (0,032 x 31 485,80)
HABER Reversión del deterioro de mercaderías
(7931) a
a
HABER (39002) Deterioro de valor de las mercaderías B (31 680,66 x 0,032)
307,90
369,21
Registros contables de VENTAL S.A. Correspondencia con la operación descrita en enunciado 1
6 000,00
DEBE (572) Bancos c/c
1 (700) a
HABER Venta de mercaderías (3 615 x 4,35)
13 027,55 (430)
Clientes
(477)
15 725,25
H.P. IVA repercutido (0,21 x 15 725,25)
3 302,30
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 4 DEBE 10 714,55 (431) Clientes efectos comerciales a cobrar
2 a
HABER (700) Venta de mercaderías (2 300 x 3,85)
8 855,00
(477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 8 855,00)
1 859,55
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 6 DEBE 11 986,95 (572) Bancos c/c 500,00 (706) Descuentos sobre ventas por pronto pago Rappels sobre 360,00 (709) ventas H.P. IVA repercutido 180,60 (477) 0,21 x (500 + 360)
3 a
HABER (430) Clientes
13 027,55
144
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 7 DEBE 2 000,00 (572) Bancos c/c
4 a
HABER (438) Anticipos de clientes (2 000 / 1,21)
1 652,89
(477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 1 652,89)
347,11
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 20 DEBE 7 382,15 (572) Bancos c/c
5 a
800,00 (570)
(438) 1 652,89
Caja, €
HABER (700) Venta de mercaderías (2 250 x 3,74) (477) H.P. IVA repercutido 0,21 x (8 415,00 – 1 652,89)
8 415,00
1 420,04
Anticipos de clientes
Registros contables de ROCIN S. A. Correspondencia con la operación descrita en enunciado 2 DEBE 600,00 (570) Caja, €
1
HABER (700)
a 17 693,69 (430)
Clientes
(437)
(477)
Venta de mercaderías (5 125 x 2,75) Envases y embalajes a devolver por clientes (5 125 x 0,20) H.P. IVA repercutido 0,21 x (14 093,75 + 1 025,00)
14 093,75
1 025,00
3 174,94
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 3 DEBE 420,00 (709) Rappels sobre ventas 88,20 (477) H.P. IVA repercutido (0,21 x 420)
2 a
HABER (430) Clientes
508,20
145
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 5 DEBE 3 000,00 (572) Bancos c/c
3
HABER (700)
a 9 196,80
(430)
Clientes
Venta de mercaderías 3 600 x (2,70 – 0,10)
(437)
Envases y embalajes a devolver por clientes (3 600 x 0,20)
(477)
9 360,00
720,00
H.P. IVA repercutido 0,21 x (9 360,00 + 720,00)
2 116,80
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 18
192,00
DEBE (437) Envases y embalajes a devolver por clientes
4
HABER (704) Venta de envases y embalajes
192,00
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 19
1 242,40
DEBE (437) Envases y embalajes a devolver por clientes
5.1
a
0,80 x (1 745 – 192)
260,90 (477)
HABER
(400) Clientes
1 503,30
H.P. IVA repercutido (0,21 x 1 242,40)
DEBE 310,60 (437) Envases y embalajes a devolver por clientes
5.2
HABER (704) Venta de envases y embalajes
310,60
0,20 x (1 745 – 192)
146
UNIDAD 8: GASTOS E INGRESOS DE EXPLOTACIÓN Y FINANCIEROS ACTIVIDADES PÁG. 193 1. El ingreso correspondiente al mes que finaliza por el alquiler de dos locales propiedad de la empresa asciende a 5.265,46 € (IVA 21 % no incluido). La retención a practicar es del 21 %. El líquido será ingresado en la cuenta corriente de la empresa el día 5 del mes siguiente. DEBE 5.160,15 (440) Deudores 1.105,74 (473)
x a
H.P. retenciones y pagos a cuenta (5.2645,46 x 0,21)
HABER Ingresos por (752) arrendamientos H.P. IVA repercutido (477) (5.265,46 x 0,21)
5.265,46 1.105,74
2. Con motivo del fomento a la actividad que desarrolla nuestra empresa por parte la Administración de la Comunidad Autónoma donde se ubica nuestra planta de producción, se publica en el Boletín Oficial correspondiente la concesión de una subvención no reintegrable de 120.000 € para asegurar una rentabilidad mínima durante los dos primeros años de desarrollo. El ingreso de la cantidad en la cuenta de la empresa se produce al cabo de 2 meses. Concesión de la subvención DEBE 120.000,00 (4708) H.P. deudora por subvenciones concedidas
x a
HABER (740) Subvenciones, donaciones y legados a la explotación
120.000,00
HABER (4708) H.P. deudora por subvenciones concedidas
120.000,00
Ingreso en cuenta DEBE 120.000,00 (572) Bancos c/c
x a
147
3. Debido a la interpretación errónea de una sentencia judicial, la empresa registró la pérdida definitiva de un crédito de 12 375 € registrado contablemente en la cuenta (542). Tras una consulta realizada a la asesoría jurídica, la empresa decide rehabilitar el mencionado crédito. Realiza los registros contables que efectuó la empresa en relación con esta situación. Registro de la pérdida definitiva del crédito DEBE 12.375,00 (667) Pérdidas de créditos no comerciales
x a
HABER Créditos a corto (542) plazo
12.375,00
HABER (778) Ingresos excepcionales
12.375,00
Rehabilitación del crédito DEBE 12.375,00 (542) Créditos a corto plazo
x a
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 200 1. ¿Qué conceptos incluye la cuenta perteneciente a los gastos de personal (649) Otros gastos sociales? Gastos de naturaleza social realizados en cumplimiento de una disposición legal o voluntariamente por la empresa (por ejemplo, subvenciones a economatos y comedores, sostenimiento de escuelas e instituciones de formación profesional, becas para estudio, primas por contratos de seguros sobre la vida, accidentes, enfermedad, etc., excepto las cuotas de la Seguridad Social). 2. ¿A qué gastos se refiere la definición que el Plan General de Contabilidad ofrece de la cuenta (631) Otros tributos? Importe de los tributos exigibles de los que la empresa es contribuyente y no tengan asiento especifico en otras cuentas de este subgrupo o en la cuenta 477. (Se exceptúan igualmente los tributos que deban ser cargados en otras cuentas de acuerdo con las definiciones de las mismas, como sucede, entre otros, con los contabilizados en las cuentas 200, 202, 600/603 y en el subgrupo 62). Como ejemplos se pueden citar el IBI y el IAE. 3. ¿En qué lugar de la cuenta de pérdidas y ganancias se debe incluir la cuenta (636) Devoluciones de impuestos? La cuenta 636 figurará, con signo positivo, integrando el resultado de explotación. Aparece en el apartado 7 «Otros gastos de explotación, b) Tributos»
148
4. ¿En qué supuestos debe utilizarse la cuenta (740) Subvenciones, donaciones y legados a la explotación del subgrupo 74 en lugar de las cuentas que aparecen relativas a subvenciones recogidas en el subgrupo 13 del cuadro de cuentas del PGC? Estas cuentas registran subvenciones concedidas por las Administraciones Públicas, empresas o particulares al objeto, por lo general, de asegurará a éstos una rentabilidad mínima o compensar déficits de explotación. A diferencia de las subvenciones recogidas en las correspondientes cuentas del subgrupo 13, las subvenciones del subgrupo 74 son subvenciones concedidas por motivos relacionados directamente con el resultado empresarial. 5. ¿En qué supuestos se utilizan las cuentas que integran el subgrupo 73, Trabajos realizados para la empresa? Estas cuentas recogen la contrapartida de los gastos realizados por la empresa utilizando sus equipos y su personal para su inmovilizado, que se activan. También se contabilizarán en este subgrupo los realizados, mediante encargo, por otras empresas con finalidad de investigación y desarrollo, así como los que correspondan para incluir determinados gastos en el activo. 6. ¿De qué forma las amortizaciones y los registros de las correcciones por deterioro de valor se configuran como recurso de las empresas? Los recursos necesarios para reponer los bienes se generan por la empresa, y se retienen de su beneficio anual, que disminuirá su importe en la cuantía que se amorticen los distintos elementos cada año o en la cifra en la que se determine el deterioro de valor de los mismos quedando estos recursos asignados para afrontar las nuevas adquisiciones. La cuota anual de amortización, es decir, la cantidad que formará parte de estos fondos cada año, se determina mediante un cuadro de amortización siguiendo las reglas de algunos de los sistemas en uso. 7. ¿Qué condiciones deben reunir los gastos e ingresos para tener la consideración de gastos e ingresos excepcionales? Deben ser pérdidas y gastos o beneficios e ingresos, de carácter excepcional y de cuantía significativa que, atendiendo a su naturaleza, no deban ser contabilizados en otras cuentas de los grupos 6, 7, 8 o 9. 8. Reproduce los ejemplos que el Plan General de Contabilidad establece en la definición de las cuentas (678) Gastos excepcionales y (778) Ingresos excepcionales.
Gastos excepcionales: entre otros, los producidos por inundaciones, sanciones y multas, incendios.
Ingresos extraordinarios: entre otros, los procedentes de aquellos créditos que en su día fueron amortizados por insolvencias firmes.
9. ¿Qué cuentas de pasivo se pueden encontrar en los registros contables de las nóminas de los trabajadores de la empresa? ¿Qué conceptos representan? H.P. acreedor por retenciones practicadas: registra la obligación de ingreso de las retenciones correspondientes a los rendimientos del trabajo en el IRPF.
149
Organismos de la seguridad social acreedores: registra la obligación de ingreso de la cuota correspondiente a l trabajador y la cuota correspondiente a la empresa. Remuneraciones pendientes de pago: registra la deuda con los trabajadores por el importe líquido que se deriva de su retribución por la prestación de servicios laborales en la empresa. 10. ¿Qué relación tienen las provisiones con cuentas de gastos e ingresos? La dotación de provisiones se realiza utilizando como contrapartida una cuenta de gasto. El registro del exceso de la provisión se realiza utilizando como contrapartida una cuenta de ingreso. 11. ¿Cómo se estructuran los gastos en la cuenta de pérdidas y ganancias? La Cuenta de Pérdidas y Ganancias, contiene, por un lado, las cuentas de gastos e ingresos que integran el resultado de explotación, y, por otro, las cuentas de gastos e ingresos que integran el resultado financiero. La suma de ambos resultados permite obtener el resultado antes de impuestos. Tras la incorporación del gasto ocasionado por el impuesto sobre sociedades, se obtiene el resultado del ejercicio. 12. Señala tres subgrupos de gastos que se integran en los gastos de explotación. (62) Servicios exteriores (64) Gastos de personal (65) Otros gastos de gestión 13. ¿Qué cuentas del subgrupo 64 de gastos de personal aparecen, con carácter general, en los registros contables de nóminas? (640) Sueldos y salarios (642) Seguridad Social a cargo de la empresa 14. ¿Qué cuentas de pasivo aparecen en los registros contables de las nóminas? (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (476) Organismos de la Seguridad Social acreedores (465) Remuneraciones pendientes de pago 15. ¿Con qué signos se incorporan las cuentas (631) y (636) en la cuenta de pérdidas y ganancias? La cuenta 631 Otros tributos se incorpora con signo negativo La cuenta 636 Devolución de los impuestos se incorpora con signo positivo 16. ¿En qué cuenta de gasto se registra el IVA deducible? No se registra en ninguna cuenta de gasto. El IVA deducible se registra en las cuentas (472) H.P. IVA soportado y (477) H.P. IVA repercutido.
150
17. ¿En qué supuestos se utilizan las cuentas de pérdidas procedentes del inmovilizado intangible, material las inversiones inmobiliarias? Pérdidas producidas en la enajenación de estos elementos patrimoniales de inmovilizado o por su baja del activo, como consecuencia de pérdidas irreversibles de dichos activos. 18. ¿Qué ejemplos incluye el Plan para ilustrar supuestos en los que se ha de utilizar la cuenta de gastos excepcionales? A título indicativo se señalan los siguientes: los producidos por inundaciones, sanciones y multas, incendios, etc. 19. ¿Qué conceptos recoge la cuenta otros gastos financieros en relación con las primas de seguro? Recoge las primas de seguros que cubren riesgos de naturaleza financiera (entre otras, las que cubran el riesgo de insolvencia de créditos no comerciales y el riesgo de tipo de cambio en moneda extranjera).
151
PRÁCTICA PROFESIONAL PAGS. 201-203
Registros contables de gastos e ingresos
152
153
1. Sueldo, retenciones a cuenta del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas y cotización a la Seguridad Social de los trabajadores: DEBE 898,51 (640) Sueldos y salarios
1 a
HABER (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (476) Organismos de la Seguridad social acreedores (465) Remuneraciones pendientes de pago
44,93
63,85
789,73
154
Cuota de la Seguridad Social correspondiente a la empresa: DEBE 156,22 (642) Seguridad Social a cargo de la empresa
2 a
HABER (476) Organismos de la Seguridad Social acreedores
156,22
Pago de las deudas con la Administración de Hacienda y de la Seguridad Social: DEBE 44,93 (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas 220,07 (476) Organismos de la seguridad social acreedores
3
HABER
a (572) Bancos c/c
265,00
2. DEBE 720,00 (544) Créditos a corto plazo al personal 2.280,00 (254) Créditos a largo plazo al personal
1.1
DEBE 350,00 (460) Anticipos de remuneraciones
1.2
DEBE 1.346,25 (640) Sueldos y salarios
a
a
2.1 a
HABER (572)
Bancos c/c
3.000,00
HABER (572)
Bancos c/c
HABER (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (476) Organismos de la Seguridad social acreedores (544) Créditos a corto plazo al personal (465) Remuneraciones pendientes de pago
350,00
73,10
94,48 60,00
1.118,67
155
DEBE 191,96 (642) Seguridad Social a cargo de la empresa
DEBE 1.346,25 (640) Sueldos y salarios
DEBE 191,96 (642) Seguridad Social a cargo de la empresa
DEBE 2.350,75 (465) Remuneraciones pendientes de pago
2.2 (476) a
2.3 a
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
HABER (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (476) Organismos de la Seguridad social acreedores (460) Anticipos de remuneraciones (465) Remuneraciones pendientes de pago
2.4 (476) a
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
3
191,96
73,10
94,48 350,00
828,67
191,96
HABER
a (572)
DEBE 183,50 (649) Otros gastos sociales
4
DEBE 37.675,00 (600) Compra de mercaderías
1
a
Bancos c/c
2.350,75
HABER (572)
Bancos c/c
183,50
3.
(5.500 x 6,85)
7.911,75 (472)
a
HABER (570) Caja, €
1.200,00
(572) Bancos c/c (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar
8.500,00
H.P. IVA soportado (0,21 x 37.675,00)
35.886,75
156
DEBE 231,65 (631) Otros tributos
DEBE 1.421,39 (572) Bancos c/c
2 a
3 a
DEBE 8.121,39 (640) Indemnizaciones
4 a
DEBE 11.184,57 (641) Indemnizaciones
5 a
DEBE 31.417,50 (600) Compra de mercaderías
a
231,65
HABER (636) Devolución de impuestos
1.421,39
HABER (572) Bancos c/c
8.121,39
HABER (465) Remuneraciones pendientes de pago
6
(4.425 x 7,10)
5.597,68 (472)
HABER (572) Bancos c/c
11.184,57
HABER (570) Caja, €
500,00
H.P. IVA soportado (400) Proveedores
(0,21 x 31.417,50)
DEBE 4.253,14 (643) Retribuciones a largo plazo mediante sistemas de aportación definida.
7
DEBE 3.742,62 (649) Otros gastos sociales
8
DEBE 5.362,22 (650) Pérdidas de créditos comerciales incobrables
9.1
37.515,18
HABER
a (572) Bancos c/c
a
a
4.253,14
HABER (572) Bancos c/c
3.742,62
HABER
Clientes de (436) dudoso cobro
5.362,22
157
DEBE 5.362,22 (490) Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
DEBE 822,31 (572) Bancos c/c
9.2
a
HABER (794) Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
10
HABER Ingresos por arrendamientos
a 172,69 (473)
(752) (995 / 1,21) H.P. IVA repercutido (477) (0,21 x 822,31)
H.P. retenciones y pagos a cuenta (0,21 x 822,31)
DEBE 3.000,00 (650) Pérdidas de créditos comerciales incobrables
11.1
DEBE 3.000,00 (490) Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
11.2
DEBE 19.116,77 (661) Intereses de obligaciones y bonos
a
a
822,31 172,69
HABER (446)
Deudores de dudoso cobro
HABER (796) Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
12
3.000,00
3.000,00
HABER
a (572) Bancos c/c (4751) H.P. acreedor por retenciones practicadas
(15.102,25 / 0,79)
(19.116,77 x 0,21)
DEBE 372,08 (521) Deudas a corto plazo 249,04 (662) Intereses de deudas
5.362,22
13 a
15.102,25
4.014,52
HABER (572) Bancos c/c
621,12
158
DEBE 10.023,66 (667) Pérdidas de créditos no comerciales
DEBE 6.105,41 (678) Gastos excepcionales 1.282,14 (472) H.P. IVA soportado
14 a
HABER (543) Créditos a corto plazo por enajenación de inmovilizado
15 a
10.023,66
HABER (572) Bancos c/c
7.387,55
(0,21 x 6.105,41)
DEBE 300,00 (678) Gastos excepcionales
DEBE 4.000,00 (572) Bancos c/c
16 a
17 a
DEBE 1.412,44 (572) Bancos c/c
18 a
HABER (572) Bancos c/c
HABER (740) Subvenciones, donaciones y legados a la explotación
300,00
4.000,00
HABER (755) Ingresos por servicios al personal (1.412,44 / 1,21)
1.167,31
(477) H.P. IVA repercutido (1.167,31 x 0,21)
245,13
4. DEBE 475,00 (572) Bancos c/c
1 a
HABER (759) Ingresos por servicios diversos (475,00 / 1,21)
392,56
(477) H.P. IVA repercutido (392,56 x 0,21)
82,44
159
DEBE 1.289,28 (572) Bancos c/c (1.632,00 x 0,79)
342,72 (473)
2 a
HABER (761) Ingresos de valores representativos de deuda
1.632,00
HABER (762) Ingresos de créditos
34,00
HABER Ingresos (778) excepcionales
5.362,22
H.P. retenciones y pagos a cuenta (1.632,00 x 0,21)
DEBE 34,00 (572) Bancos c/c
DEBE 5.362,22 (430) Clientes
DEBE 45.140,00 (600) Compra de mercaderías
3 a
4 a
5 a
(6.100 x 7,40)
9.479,40 (472)
H.P. IVA soportado (45.140 x 0,21)
DEBE 6.112,00 (436) Clientes de dudoso cobro
6.1
DEBE 6.112,00 (694) Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales
6.2
DEBE 4.000,00 (572) Bancos c/c
7
a
HABER (570) Caja, € (401) Proveedores efectos comerciales a pagar
HABER (430) Clientes
6.112,00
HABER
a
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
6.112,00
HABER (700) Venta de mercaderías (800,00 x 12,50)
Clientes
53.719,40
(490)
a 8.100,00 (430)
900,00
10.000,00
(477) H.P. IVA repercutido (10.000 x 0,21)
2.100,00
160
DEBE 1.200,00 (570) Caja, €
8 a
HABER (7001) Venta de mercad. A (1.200,00 x 11,85)
16.006,20 (431)
Clientes efectos comerciales a cobrar
(477)
9 a
1.000,00 (438)
8.712,00 1.619,52
HABER (4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (476) Organismos de la Seguridad Social acreedores (465) Remuneraciones pendientes de pago
11.751,70
DEBE 10.2 HABER 2.005,17 (642) Seguridad Social (476) Organismos de la a cargo de la a Seguridad Social empresa acreedores
2.005,17
DEBE 17,84 (572) Bancos c/c (22,58 x 0,79)
10.1
2.986,20
HABER Venta de mercaderías (700) (712,00 x 12,10) H.P. IVA repercutido (477) (8.712 – 1.000 x 0,21)
Anticipos de clientes
DEBE 13.621,50 (640) Sueldos y salarios
H.P. IVA repercutido (14.220,00 x 0,21)
DEBE 9.331,52 (572) Bancos c/c
14.220,00
a
11 a
982,56
HABER (769) Otros ingresos financieros (17,84 / 0,79)
4,74 (473)
887,24
22,58
H.P. retenciones y pagos a cuenta (22,58 x 0,21)
161
DEBE 12 1.202,48 (649) Arrendamientos y cánones a (1.455 / 1,21)
252,52 (472)
H.P. IVA soportado (1.202,48 x 0,21)
HABER Acreedores por prestación de servicios (4751) H.P. acreedor por retenciones practicadas (410)
(1.202,48 x 0,21)
DEBE 11.751,70 (465) Remuneraciones pendientes de pago
13.1
DEBE 2.987,73 (476) Organismos de la Seguridad social acreedores
13.2
DEBE 887,24 (4751) H.P. acreedor por retenciones practicadas
13.3
1.202,48
252,52
HABER
a (572) Bancos c/c
11.751,70
HABER
a (572) Bancos c/c
2.987,73
HABER
a (572) Bancos c/c
DEBE 15.000,00 (6959) Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
14.1
DEBE 11.400,00 (4999) Provisión para otras operaciones comerciales
14.2
a
a
887,24
HABER Provisión para (4999) otras operaciones comerciales
15.000,00
HABER (79549) Exceso de provisión para otras operaciones comerciales
11.400,00
162
DEBE 18.145,00 (681) Amortización del Inmovilizado material
15 a
DEBE 49.732,12 (610) Variación de existencias de mercaderías
16.1
DEBE 62.133,40 (300) Mercaderías
16.2
18.145,00
HABER
a
a
DEBE 10.227,21 (4709) H.P. deudora por devolución de impuestos
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
(300) Mercaderías
49.732,12
HABER (610) Variación de existencias de mercaderías
62.133,40
17 a
HABER (636)
Devolución de impuestos
10.227,21
163
UNIDAD 9: INMOVILIZADO Y ACTIVOS FINANCIEROS ACTIVIDADES PÁG. 217 1. Obtenemos la siguiente información respecto de un proyecto de desarrollo que ha encargado la empresa a una institución dedicada a la investigación tecnológica: • El encargo corresponde al desarrollo de un procedimiento de envasado que permite acelerar el proceso con objeto de aumentar la producción. La facturación correspondiente a la 1.ª fase del proyecto asciende a 19 350 € (IVA 21 % no incluido). • Al final del ejercicio, se toma la decisión de activar el proyecto por reunir las condiciones necesarias para su activación. • En el ejercicio siguiente se abona la factura correspondiente a la 2.ª fase del proyecto que tiene un importe de 11 230 € (IVA 21 % no incluido). a) Se procede al registro de la patente del procedimiento citado. Los gastos de formalización del registro ascienden a 225 €. b) En lugar de patentar el proyecto, se estima que no permitirá obtener la rentabilidad prevista, por lo que se procede a su baja de inventario. Todos los pagos se realizan contra la cuenta corriente bancaria de la empresa. Año X0 DEBE 19.350,00 (620) Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio 3.096,00 (472) H.P. IVA soportado
1 a
HABER (410)
Acreedores por prestación de servicios
22.446,00
(19.350 x 0,16)
DEBE 19.350,00 (201) Desarrollo
2 a
HABER (730) Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
19.350,00
164
Año X1 DEBE 11.230,00 (201) Desarrollo 1.796,80 (472) H.P. IVA soportado
3 a
HABER (572) Bancos c/c
13.026,80
(11.230 x 0,16)
DEBE 30.805,00 (203) Propiedad industrial
4a
DEBE 30.580,00 (670) Pérdida procedente del inmovilizado intangible(*)
4b
a
HABER (201) Desarrollo (570) Caja €
30.580,00 225,00
HABER
a (201) Desarrollo
30.580,00
(*) Si se hubieran suministrado datos acerca de la amortización, se debería haber dotado la amortización correspondiente que se hubiera tenido en cuenta en el asiento que registra la baja de inventario del proyecto.
ACTIVIDADES PÁG. 228 2. Elabora el cuadro de amortización que corresponde a las aplicaciones informáticas que figuran en el ejemplo de la página anterior utilizando el método de los números dígitos decrecientes. Elemento: Aplicaciones informáticas Años 0 1 2 3 4
Proporción aplicable 4/10 3/10 2/10 1/10
Base de amortización 22.700,00 22.700,00 22.700,00 22.700,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos decrecientes Valor pendiente Amortización de amortización anual 22.700,00 --13.620,00 9.080,00 6.810,00 6.810,00 2.270,00 4.540,00 --2.270,00
Amortización acumulada --9.080,00 15.890,00 20.430,00 22.700,00
165
3. Elabora el cuadro de amortización que corresponde a la máquina embaladora que figura en el ejemplo que aparece en esta página utilizando el método de los números dígitos crecientes. Elemento: Maquinaria embaladora Años 0 1 2 3 4 5
Proporción aplicable 1/15 2/15 3/15 4/15 5/15
Base de amortización 44.850,00 44.850,00 44.850,00 44.850,00 44.850,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos crecientes Valor pendiente Amortización de amortización anual 44.850,00 --41.860,00 2.990,00 35.880,00 5.980,00 26.910,00 8.970,00 14.950,00 11.960,00 --14.950,00
Amortización acumulada --2.990,00 8.970,00 17.940,00 29.900,00 44.850,00
ACTIVIDADES FINALES PÁGS. 240-241 1. ¿Qué conjunto de elementos representa la cuenta (212) Instalaciones técnicas? ¿Qué características deben reunir? Unidades complejas de uso especializado en el proceso productivo, que comprenden: edificaciones, maquinaria, material, piezas o elementos, incluidos los sistemas informáticos y se incluirán los repuestos o recambios válidos exclusivamente para este tipo de instalaciones. Estos elementos, aún siendo separables por naturaleza, están ligados de forma definitiva para su funcionamiento y sometidos al mismo ritmo de amortización. 2. ¿Qué elementos de transporte deben figurar en la cuenta (213) Maquinaria? Los elementos de transporte interno que se destinen al traslado de personal, animales, materiales y mercaderías dentro de factorías, talleres, etc. sin salir al exterior. 3. ¿Qué ejemplos se citan en la definición que ofrece el PGC de la cuenta (219) Otro inmovilizado material? Envases y embalajes que por sus características deban considerarse como inmovilizado y los repuestos para inmovilizado cuyo ciclo de almacenamiento sea superior a un año. 4. ¿Qué elementos patrimoniales se han de registrar en las cuentas que contiene el subgrupo 23, Inmovilizaciones materiales en curso? Trabajos de adaptación, construcción o montaje, al cierre del ejercicio realizados con anterioridad a la puesta en condiciones de funcionamiento de los distintos elementos de inmovilizado material, así como entregas a proveedores de inmovilizado material, normalmente en efectivo, en conceptos de a cuenta de suministros, obras y trabajos futuros. 5. ¿En qué momento se deben cargar los elementos patrimoniales en curso? Se cargarán a la recepción de obras y trabajos que corresponden a las inmovilizaciones en curso y por las obras y trabajos que la empresa lleve a cabo para sí misma.
166
6. ¿En qué supuestos se ha de abonar la cuenta (239) Anticipos para inmovilizaciones materiales? Se abonará por los suministros recibidos de los proveedores a conformidad. 7. ¿Cuál es la forma en la que el PGC prevé el registro contable de las herramientas y utensilios? Con carácter general, este tipo de elementos, si no forman parte de una máquina y su período de utilización se estime no superior a un año, deben cargarse como gasto del ejercicio. En el caso de que el período de su utilización fuese superior a un año, se recomienda el procedimiento de regularización anual, mediante su recuento físico, regularizando al final del ejercicio, en función del inventario practicado, con baja razonable por demérito. 8. ¿Cómo define el PGC los procesos de investigación y desarrollo?
Investigación (cuenta 200): Es la indagación original y planificada que persigue descubrir nuevos conocimientos y superior comprensión en los terrenos científico o técnico. Contiene los gastos de investigación activados por la empresa, de acuerdo con lo establecido en las normas de registro y valoración.
Desarrollo (cuenta 201): Es la aplicación concreta de los logros obtenidos en la investigación o de cualquier otro tipo de conocimiento científico, a un plan o diseño en particular para la producción de materiales, productos, métodos, procesos o sistemas nuevos, o sustancialmente mejorados, hasta que se inicia la producción comercial.
9. ¿Qué es el fondo de comercio? ¿Cuándo se pone de manifiesto a efectos contables? Exceso, en la fecha de adquisición, del coste de la combinación de negocios sobre el correspondiente valor de los activos identificables adquiridos menos el de los pasivos asumidos. Sólo se reconocerá cuando haya sido adquirido a título oneroso, y corresponda a los beneficios económicos futuros procedentes de activos que no han podido ser identificados individualmente y reconocidos por separado. 10. ¿Qué condiciones deben reunir los gastos de investigación y desarrollo para ser activados? Podrán activarse como inmovilizado intangible desde el momento en que cumplan las siguientes condiciones:
Estará específicamente individuales por proyectos y su coste claramente establecido para que pueda ser distribuidos en el tiempo.
Tener motivos fundados del éxito técnico y de la rentabilidad económicocomercial del proyecto o proyectos de que se trate.
Los gastos de investigación que figuren en el activo deberán amortizarse durante su vida útil y siempre dentro del plazo de cinco años; de igual forma se amortizarán los gastos de desarrollo pero, mientras que su vida útil se presume de 5 años, admite prueba en contrario. En el caso que existan dudas razonables sobre el éxito técnico o la rentabilidad económico-comercial del
167
proyecto, los importes registrados en el activo, deberán imputarse directamente a pérdidas del ejercicio. 11. ¿En qué momento se debe plantear una empresa la activación de unos gastos de investigación y desarrollo, a efectos contables? Al cierre del ejercicio. 12. ¿Cuándo se ha de traspasar el saldo de las cuentas (200) Investigación y (201) Desarrollo a la cuenta (203) Propiedad industrial? Cuando se obtengan la correspondiente patente o similar. 13. ¿Cómo se han de valorar los elementos de inmovilizado material e intangible? En su valoración inicial, los elementos de inmovilizado material e inmaterial deben valorarse por su coste, ya sea éste su precio de adquisición o su coste de producción. A este valor se deberán añadir: -
Impuestos indirectos no recuperables directamente de la Hacienda Pública
-
Valor actual de obligaciones por desmantelamiento o retiro y otras (si dan lugar al registro de provisiones)
-
Gastos financieros devengados antes de la puesta en condiciones de funcionamiento si necesitan un tiempo superior a 1 año para estar en condiciones de uso y se derivan de la financiación ajena del elemento.
14. ¿Qué conceptos incluye el precio de adquisición como forma de valoración de los bienes de inmovilizado material e intangible? Incluye, el importe facturado por el vendedor (después de deducir cualquier descuento o rebaja en el precio), todos los gastos adicionales y directamente relacionados que se produzcan hasta su puesta en condiciones de funcionamiento, incluida la ubicación en el lugar y cualquier otra condición necesaria para que pueda operar de la forma prevista. Entre otros: gastos de explanación y derribo, transporte, derechos arancelarios, seguros, instalación, montaje y otros similares. Las deudas por compra de inmovilizado se valorarán de acuerdo con lo dispuesto en la norma relativa a instrumentos financieros. 15. ¿Qué conceptos incluye el coste de producción como forma de valoración de los bienes de inmovilizado material e intangible? Precio de adquisición de las materias primas y otras materias consumibles, los demás costes directamente imputables a dichos bienes. Deberá añadirse la parte que razonablemente corresponda de los costes indirectamente imputables a los bienes de que se trata, en la medida en que tales costes correspondan al periodo de fabricación o construcción y sean necesarios para la puesta del activo en condiciones operativas. Serán aplicables los criterios generales establecidos para determinar el coste de las existencias.
168
16. ¿Qué es una permuta de carácter comercial? Se considerará comercial la permuta si la configuración (riesgo, calendario e importe) de los flujos de efectivo del inmovilizado recibido difiere de la que corresponde al activo entregado; o si el valor actual de los flujos de efectivo después de impuestos de las actividades de la empresa afectadas por la permuta, se ve modificado como consecuencia de la operación. 17. ¿Qué cuentas se deben utilizar para registrar la adquisición de una construcción? Se deben utilizar las cuentas 210 Terrenos y bienes naturales y 211 Construcciones ya que deberá figurar por separado el valor del terreno y el de los edificios y otras construcciones. 18. ¿En qué supuestos los costes de renovación, ampliación o mejora de los bienes de inmovilizado material pueden ser incorporados al activo como mayor valor del bien? Los costes de renovación, ampliación o mejora de los bienes de inmovilizado material serán incorporados al activo como mayor valor del bien en la medida que supongan un aumento de su capacidad, productividad o alargamiento de su vida útil, debiéndose dar de baja el valor contable de los elementos que se hayan sustituido. 19. ¿Cuál es el criterio temporal establecido para poder incorporar al activo los programas de ordenador, ya sean adquiridos a terceros o los elaborados por la propia empresa? Se podrán incorporar al activo, únicamente, en los casos en que este prevista su utilización en varios ejercicios. 20. ¿Cuáles son los supuestos en los que se han de establecer correcciones valorativas en el inmovilizado material e intangible? ¿Qué registros contables se deben realizar en cada caso? CORRECCIONES DEL VALOR DEL INMOVILIZADO Pérdida de valor Registro contable del inmovilizado Pérdida irreversible por el uso, paso del tiempo u Dotación de amortización sistemática y racional obsolescencia de los bienes Pérdida reversible (no definitiva) Registro de la corrección valorativa por deterioro Pérdida irreversible por causas diferentes a las señaladas (definitiva) al no esperar obtener rendimientos futuros
Registro de la pérdida en la cuenta de gasto que corresponda y disminución del valor del bien.
21. ¿Qué circunstancias se han de tener en cuenta para establecer de forma sistemática las amortizaciones del inmovilizado material e intangible? Las amortizaciones practicadas se establecerán sistemáticamente en función de la vida útil de los bienes, atendiendo a la depreciación que normalmente sufran por su funcionamiento, uso y disfrute, sin perjuicio de considerar también la obsolescencia que pudiera afectarlos.
169
22. ¿Qué inmovilizado material no ha de ser amortizado? Se dotarán amortizaciones por la depreciación de los valores de los elementos patrimoniales registrados en cuentas del subgrupo 21 a excepción de la cuenta 210 “Terrenos y bienes naturales” que, normalmente, no se amortiza. Si en el valor inicial del terreno se incluyesen costes de rehabilitación, esa porción del terreno se amortizará a lo largo del periodo en que se obtengan los beneficios o rendimientos económicos por haber incurrido en esos costes. 23. Además del inmovilizado material e intangible, ¿qué otras cuentas del grupo 2 han de ser amortizadas? Las cuentas del subgrupo 22 Inversiones inmobiliarias a excepción de las cuenta 220 Inversiones en terrenos y bienes naturales que, normalmente, no se amortizan. 24. ¿Qué son las inversiones inmobiliarias? Activos no corrientes que sean inmuebles y que se posean para obtener rentas, y/o plusvalías, en lugar de ser usados en la producción o suministro de bienes o servicios, o fines administrativos; o ser vendidos en el curso ordinario de las operaciones. 25. ¿Qué función cumplen las cuentas (681) y (682) Amortización del inmovilizado material e intangible, respectivamente? Las cuentas del subgrupo 68, recogen la pérdida (gasto) anual de los elementos de inmovilizado producida por su depreciación sistemática e irreversible. Las cuentas de gasto 681 y 682 detraen del beneficio de la empresa, cada año, una cantidad igual a la depreciación sufrida por los bienes de inmovilizado, ya que, al aumentar los gastos con la dotación de amortizaciones, contablemente disminuye el beneficio en la misma cantidad. Esta parte del beneficio, que no es considerado como tal gracias a las amortizaciones, se irá acumulando año tras año, permitiendo, cuando los bienes estén totalmente amortizados, facilitar su reposición. 26. ¿El saldo de qué cuentas es necesario obtener para conocer el valor contable de un elemento de inmovilizado material o intangible? Se deberá conocer el saldo de dos cuentas: la cuenta que representa al elemento en cuestión y la cuenta que representa su amortización acumulada, y/ o, en su caso, cualquier corrección por deterioro de valor registrada.. 27. ¿En qué subgrupos del PGC encontramos cuentas que representan activos financieros? Los Planes de contabilidad incluyen cuentas de activos financieros en los subgrupos 25 (OTRAS INVERSIONES FINANCIERAS A LARGO PLAZO, activos a largo plazo) y en el subgrupo 54 (OTRAS INVERSIONES FINANCIERAS A CORTO PLAZO, activos a corto plazo). En los subgrupos 24 y 53 se recogen los activos financieros que implican inversiones financieras en partes vinculadas.
170
28. ¿Cómo se deben valorar los activos financieros, sean de patrimonio o representativos de deuda? La valoración de los distintos activos financieros dependerá de la clasificación en la que deban integrarse dando lugar a que las empresas empleen valoraciones distintas en los diferentes grupos de activos financieros. La norma de registro y valoración nº 8 del PGC de Pymes, determina que los activos financieros, se clasifican, a efectos de su valoración, en alguna de las siguientes categorías: 1. Activos financieros a coste amortizado 2. Activos financieros mantenidos para negociar 3. Activos financieros a coste Además de la clasificación anterior, en la norma de registro y valoración nº 11 norma relativa a instrumentos financieros del PGC se recoge, a efectos de su valoración, los siguientes activos financieros: 1. Préstamos y partidas a cobrar 2. Inversiones mantenidas hasta el vencimiento 3. Activos financieros mantenidos para negociar 4. Otros activos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias 5. Inversiones en el patrimonio de empresas del grupo, multigrupo y asociadas 6. Activos financieros disponibles para la venta. 29. ¿Cómo se deben registrar los dividendos devengados o los intereses explícitos devengados y no vencidos correspondientes a los distintos activos financieros? Se reconocerán como ingresos en la cuenta de pérdidas y ganancias. Los intereses deben reconocerse utilizando el método del tipo de interés efectivo y los dividendos cuando se declare el derecho del socio a recibirlo. En la valoración inicial de los activos financieros se registrarán de forma independiente el importe de los intereses explícitos devengados y no vencidos en dicho momento así como el importe de los dividendos acordados por el órgano competente en el momento de la adquisición. (Si los dividendos distribuidos proceden inequívocamente de resultados generados con anterioridad a la fecha de adquisición minorarán el valor contable de la inversión). 30. ¿Cuál es la valoración inicial y posterior de los activos financieros a coste amortizado?
Valoración inicial: Valor razonable de la contraprestación entregada más los costes de transacción, aunque, estos últimos podrán registrarse en la cuenta de pérdidas y ganancias en el momento de su reconocimiento inicial.
Valoración posterior: Coste amortizado. Los intereses devengados se contabilizarán en la cuenta de pérdidas y ganancias, aplicando el método del tipo de interés efectivo.
171
31. Además del precio de adquisición o coste de producción, ¿qué importes se incluyen dentro del valor inicial de los elementos de inmovilizado? VALORACIÓN INICIAL Origen Adquisición a título oneroso (compraventa)
Construcción o fabricación propia
Valoración inicial Precio de - Impuestos indirectos no recuperables adquisición directamente de la Hacienda Pública más… -Valor actual de obligaciones por desmantelamiento o retiro y otras (si dan lugar al registro de provisiones) - Gastos financieros devengados antes de la Coste de puesta en condiciones de funcionamiento si producción necesitan un tiempo superior a 1 año para estar más… en condiciones de uso y se derivan de la financiación ajena del elemento.
32. Copia y completa en tu cuaderno el siguiente cuadro relativo a la valoración posterior del inmovilizado:
VALORACIÓN POSTERIOR Pérdida de valor Registro contable Pérdida irreversible por el uso, paso del Dotación de amortización sistemática y tiempo u obsolescencia de los bienes racional Registro de la corrección valorativa por Pérdida reversible (no definitiva) deterioro Pérdida irreversible (definitiva) al no Registro de la pérdida en la cuenta de esperar obtener rendimientos futuros gasto que corresponda y disminución del valor del bien.
172
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 242-245
Registros contables correspondientes a inmovilizado. Amortizaciones y provisiones
los
elementos
de
173
174
175
DEBE 312.000,00 (572) Bancos c/c (390.000 x 0,80)
DEBE 230.700,92 (211) Construcciones 55% de (390.000 + 27.300 +2.156,22)
188.755,30 (210)
Terrenos y bienes naturales 45% s/ (390.000 + 27.300 +2.156,22)
452,81 (472)
1.1 a
1.2
HABER (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito (170) Deudas a largo plazo con entidades de crédito
15.612,00
296.388,00
HABER
a (572) Bancos c/c (410) Acreedores por prestación de servicios (2.156,22 x 1,21)
417.300,00
2.609,03
H.P. IVA soportado (2.156,22 x 0,21)
176
DEBE 219.115,00 (213) Maquinaria 216.000 + (3.613 / 1,16)
46.014,15 (472)
2
HABER
a (572) Bancos c/c
265.129,15
H.P. IVA soportado (219.115,00 x 0,21)
DEBE 1.044,92 (214) Utillaje (1.264,35 / 1,21)
174,39 (472)
3 a
(570) Caja, €
525,00
(572) Bancos c/c
739,35
H.P. IVA soportado (1.044,92 x 0,21)
DEBE 5.198,67 (216) Mobiliario (6.290,39 / 1,21)
1.091,72 (472)
HABER
4 a
H.P. IVA soportado (5.198,67x 0,21)
DEBE 33.556,50 (691) Pérdidas por deterioro del inmovilizado material
HABER (570) Caja, € (523) Proveedores de inmovilizado a corto plazo
5 a
(8% s/ 419.456,22)
1.000,00
5.290,39
HABER (291) Deterioro del valor del inmovilizado material
33.556,50
Valor contable:
Construcciones ............................... 230.700,92
Terrenos y bienes naturales ............ 188.755,30
TOTAL ....................................................... 419.456,22 DEBE 4.938,00 (217) Equipos para procesos de información (1.195 / 1,21) x 5
1.036,98 (472)
6
HABER
a (572) Bancos c/c
5.974,98
H.P. IVA soportado (4.938,00x 0,21)
177
DEBE 46.500,00 (218) Elementos de transporte
7.1 a
(572) Bancos c/c
(23.250 x 2)
9.765,00 (472)
HABER 56.265,00
H.P. IVA soportado (46.500,00 x 0,21)
DEBE 14.270,00 (213) Maquinaria (7.135,00 x 2)
2.996,70 (472)
7.2 a
HABER (572) Bancos c/c
17.266,70
H.P. IVA soportado (7.135,00 x 0,21)
DEBE 1.956,00 (219) Otro inmovilizado material 410,76 (472) H.P. IVA soportado
8 a
(1.956 x 0,21)
DEBE 330,58 (239) Anticipos para inmovilizaciones materiales
(570) Caja, € (523) Proveedores del inmovilizado a corto plazo
9
473,35
1.893,41
HABER
a (572) Caja, €
(400,00 / 1,21)
69,42 (472)
HABER
400,00
H.P. IVA soportado (330,58 x 1,21)
DEBE 1.795,04 (217) Equipos para procesos de información (1.086,00 x 2) / 1,21
292,35 (472)
10 a
HABER Anticipos para (239) inmovilizaciones materiales
330,58
H.P. IVA soportado (1.795,04– 330,58) x 0,21
(572) Bancos c/c
1.771,99
178
DEBE 3.942,08 (601) Compras de materias primas
11.1 a
(572) Bancos c/c
(4.769,92 /1,21)
1.066,05 (628)
HABER 7.287,70
Suministros (1.289,92 /1,21)
1.014,76 (602)
Compras de otros aprovisionamientos (733,12 + 494,74) / 1,21)
1.264,81 (472)
H.P. IVA soportado (6.282,50 x 0,21)
DEBE 6.022,89 (233) Maquinaria en montaje
11.2 a
HABER (733) Trabajos realizados para inmovilizado material en curso
DEBE 11.3 HABER 1.971,04 (601) Compras de a materias primas (572) Bancos c/c 533,03 (628) Suministros 507,38 (602) Compras de otros aprovisionamientos 632,40 (472) H.P. IVA soportado
DEBE 9.034,34 (213) Maquinaria
DEBE 1.876,00 (219) Otro inmovilizado material 393,96 (472) H.P. IVA soportado (1.876,00 x 0,21)
11.4 a
HABER (233) Maquinaria en montaje (731) Trabajos realizados para el inmovilizado material
12 a
6.022,89
3.643,85
6.022,89
3.011,45
HABER (570) Caja, €
340,49
(572) Bancos c/c (523) Proveedores del inmovilizado a corto plazo
567,49
1.361,98
179
DEBE 11.265,00 (211) Construcciones 2.365,65 (472) H.P. IVA soportado
13 HABER a (572) Bancos c/c
13.630,65
(11.265,00 x 0,21)
DEBE 590,79 (622) Reparaciones y conservación
14 a
(714,85 / 1,21)
124,06 (472)
HABER (410) Acreedores por prestación de servicios
714,85
H.P. IVA soportado (590,79x 0,21)
DEBE 18.375,00 (281) Amortización acumulada del inmovilizado material 4.125,00 (572) Bancos c/c
15 a
HABER (218) Elementos de transporte (25.151,12 / 1,21)
(771) Beneficios procedentes del inmovilizado material
DEBE 226,72 (659) Otras pérdidas en gestión corriente
16
DEBE 10.890,98 (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
17
20.786,05
1.713,95
HABER (214) Utillaje
a
(1.089,96 – 863,24)
HABER (213) Maquinaria
226,72
13.613,22
(16.472 / 1,21)
a
(80% s. 13.613,22)
1.100,00 (572)
Bancos c/c
1.650,00 (543)
Créditos a corto plazo por enajenación de inmovilizado
(771) Beneficios procedentes de inmovilizado material
27,36
180
DEBE 23.275,00 (202) Concesiones administrativas
1
DEBE 4.200,00 (205) Derechos de traspaso
2
DEBE 672,00 (206) Aplicaciones informáticas
3
141,12 (472)
a
a
a
HABER (572) Bancos c/c
23.275,00
HABER (572) Bancos c/c
4.200,00
HABER (523) Proveedores de inmovilizado a corto plazo
813,12
HABER (2181) Elemento de transporte entregado
15.375,00
(572)
12.000,00
H.P. IVA soportado (672,00 x 0,21)
DEBE 18.050,00 (2182) Elemento de transporte recibido 9.460,00 (281) Amortización acumulada del inmovilizado material 225,00 (671) Pérdidas procedentes del inmovilizado material
4
DEBE 991,74 (209) Anticipos para inmovilizaciones intangibles
5
(1.200,00 / 1,21)
208,26 (472)
a
Bancos c/c
HABER
a (570) Caja €
1.200,00
H.P. IVA soportado (991,74 x 0,21)
DEBE 6.1 HABER 1.350,00 (628) Suministros a (572) Bancos c/c 5.200,00 (601) Compras de materias primas 1.700,00 (602) Compras de otros aprovisionamientos 1.732,50 (472) H.P. IVA soportado
9.982,50
(8.250,00 x 0,21)
181
DEBE 8.250,00 (20101) Desarrollo (Proy. X)
DEBE 9.000,00 (620) Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio 1.890,00 (472) H.P. IVA soportado
6.2
HABER (730) Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
a
7.1
8.250,00
HABER
a (752) Bancos c/c
10.890,00
(9.000 x 0,21)
DEBE 9.000,00 (20102) Desarrollo (Proy. Y)
7.2 a
DEBE 9.465,00 (20302) Propiedad industrial (Proy. Y)
8
DEBE 8.250,00 (670) Pérdidas procedentes del inmovilizado intangible
9
DEBE 5.216,00 (620) Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio 1.095,36 (472) H.P. IVA soportado
10
a
a
HABER (730) Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
9.000,00
HABER (20102) Desarrollo (Proy. Y) (570) Caja, €
9.000,00 465,00
HABER (20101) Desarrollo (Proy. X)
8.250,00
HABER
a (572) Bancos c/c
6.311,36
(5.216,00 x 0,21)
182
DEBE 5.641,80 (680) Amortización del inmovilizado intangible
11 a
(15% s. 49.862,00)
HABER (2802) Amortización acumulada de concesiones administrativas (15% s/ 23.275,00)
3.491,25
(2805) Amortización acumulada de derechos de traspaso (15% s/ 4.200,00)
630,00
(2806) Amortización acumulada de aplicaciones informáticas (15% s/ 672,00)
100,80
(2802) Amortización acumulada de propiedad industrial (15% s/ 9.465,00)
1.419,75
Enunciado 1 Adquisición: DEBE 7.200,00 (217) Equipos para procesos de información (8.712,00 / 1,21)
1.512,00 (472)
1a
HABER
a (572) Bancos c/c
8.712,00
H.P. IVA soportado (7.200,00 x 0,21)
Elemento: Equipos informáticos Años Proporción Base de aplicable amortización
0 1 2 3 4 5
1/15 2/15 3/15 4/15 5/15
7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos crecientes Valor Amortización Amortización pendiente anual acumulada de amortización 7.200,00 ----6.720,00 480,00 480,00 5.760,00 960,00 1.440,00 4.320,00 1.440,00 2.880,00 2.400,00 1.920,00 4.800,00 --2.400,00 7.200,00
183
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil): DEBE 480,00 (681) Amortización del inmovilizado material
1 a
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
480,00
Enunciado 2 Elemento: Equipos informáticos Años Proporción Base de aplicable amortización 0 1 2 3 4 5 6
6/21 5/21 4/21 3/21 2/21 1/21
7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos decrecientes Valor Amortización Amortización pendiente de anual acumulada amortización 7.200,00 ----5.142,86 2.057,14 2.057,14 3.428,57 1.714,29 3.771,43 2.057,14 1.371,43 5.142,86 1.028,57 1.028,57 6.171,43 342,86 685,71 6.857,14 ---342,86 7.200,00
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil): DEBE 2.057,14 (681) Amortización del inmovilizado material
2 a
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
2.057,14
El registro contable de la adquisición es el mismo que la empresa realizó en el ejercicio anterior Enunciado 3 Elemento: Sistema de amortización: Maquinaria embaladora Método de los números dígitos decrecientes Años Proporción Base de Valor pendiente Amortización Amortización aplicable amortización de amortización anual acumulada 0 44.850,00 ----1 5/15 44.850,00 29.900,00 14,950,00 14,950,00 2 4/15 44.850,00 17.940,00 11.960,00 26.910,00 3 3/15 44.850,00 8.970,00 8.970,00 35.880,00 4 2/15 44.850,00 2.990,00 5.980,00 41.860,00 5 1/15 44.850,00 --2.990,00 44.850,00
184
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil): Adquisición DEBE 44.850,00 (213) Maquinaria 9.418,50 (472) H.P. IVA soportado
3a HABER a (572) Bancos c/c
54.268,50
(44.850,00 x 0,21)
Amortización DEBE 14.950,00 (681) Amortización del inmovilizado material
3b a
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
14.950,00
Enunciado 4 12.450 = 2.490,00 €
Cuota anual de amortización = 5 Elemento: Aplicaciones informáticas Años Valor pendiente de amortización 0 12.450,00 1 9.960,00 2 7.470,00 3 4.980,00 4 2.490,00 5 ---
Sistema de amortización: Lineal Amortización Amortización anual acumulada ----2.490,00 2.490,00 2.490,00 4.980,00 2.490,00 7.470,00 2.490,00 9.960,00 2.490,00 12.450,00
Registro contable en el libro diario (5º año de vida útil):
DEBE 2.490,00 (680) Amortización del inmovilizado intangible
4 a
HABER (280) Amortización acumulada del inmovilizado intangible
2.490,00
185
Enunciado 5
Elemento: Sistema de amortización: Porcentaje constante sobre Maquinaria de producción el valor pendiente de amortización Años Porcentaje Valor pendiente de Amortización Amortización constante amortización anual acumulada 0 37% 72.000,00 ----1 37% 45.360,00 26.640,00 26.640,00 2 37% 28.576,80 16.783,20 43.423,20 3 37% 18.003,38 10.573,42 53.996,62 4 37% 11.342,13 6.661,25 60.657,87 5 37% 7.145,54 4.196,59 64.854,46 6 37% (*) 4.501,69 2.643,85 67.498,31 (*) La diferencia entre este resultado y el valor residual que ofrece el supuesto obedece a los redondeos efectuados tanto en el cálculo del porcentaje aplicado como en las distintas cantidades que integran el cuadro de amortización. Registro contable en el libro diario (4º año de vida útil):
DEBE 6.661,25 (681) Amortización del inmovilizado material
5 a
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
6.661,25
Enunciado 6 Elemento: Sistema de amortización: Porcentaje constante sobre Maquinaria transportadora el valor pendiente de amortización Años Porcentaje Valor pendiente Amortización Amortización constante de amortización anual acumulada 0 46% 54.000,00 ----1 46% 29.160,00 24.840,0 24.840,00 2 46% 15.746,40 13.413,60 38.253,60 3 46% 8.503,06 7.243,34 45.496,94 4 46% 4.591,65 3.911,41 49.408,35 5 46% 2.479,49 2.112,16 51.520,51 Registro contable en el libro diario (3º año de vida útil): DEBE 7.243,34 (681) Amortización del inmovilizado material
6 a
HABER (281) Amortización acumulada del inmovilizado material
7.243,34
186
Enunciado 1 DEBE 13.860,00 (2501) Inversiones financieras a largo plazo en instrumentos de patrimonio ROFER S.A.
1.1
a (572) Bancos c/c
(2.200 x 5 x 1,26)
HABER
13.860,00
Precio de adquisición: 13.860 / (2.200 x 5) = 1,26. Se han adquirido las acciones al 126% Importe recuperable (cotización): 124% Al ser menor el importe recuperable que el precio de adquisición es preciso registrar la corrección valorativa por deterioro por la diferencia (126 % – 124% = 2%) DEBE 220,00 (696)
1.2 Pérdida por deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p.
a
2.200 x 5 x (1,26 – 1,24)
HABER
(297) Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
220,00
Enunciado 2 DEBE 195.000,00 (2502) Inversiones financieras a largo plazo en instrumentos de patrimonio INDAGET S.A. (30.000 x 5 x 1,30)
2
HABER
a (572) Bancos c/c
195.000,00
Enunciado 3 Valor teórico de los derechos:
Valor de cotización de las acciones antes de la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 150% = 7,5
Valor de emisión de las acciones en la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 120% = 6
187
Diferencia de valores: 7,5 – 6 = 1,5
Proporción de las acciones nuevas con respecto al total de acciones después de la ampliación: 1 acciones nuevas / 5 acciones después de la ampliación (1 nuevas + 4 antiguas):
Valor teórico de los derechos de suscripción: Proporción de acciones nuevas y antiguas x (valor cotización de las acciones antes de la ampliación - Valor de emisión de las acciones en la ampliación): VT = 1/5 x 1,5 = 0,30 €
Coste teórico de los derechos:
Precio de adquisición de las acciones antes de la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 130% = 6,5
Valor de emisión de las acciones en la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 120% = 6
Diferencia de valores: 6,5 – 6 = 0,5
Proporción de las acciones nuevas con respecto al total de acciones después de la ampliación: 1 acciones nuevas / 5 acciones después de la ampliación (1 nuevas + 4 antiguas):
Coste teórico de los derechos de suscripción: Proporción de acciones nuevas y antiguas x (valor cotización de las acciones antes de la ampliación - Valor de emisión de las acciones en la ampliación): CT = 1/5 x 0,5 = 0,10 €
Enunciado 4 Adquisición de acciones de INDAGET S.A. (30.000 derechos de suscripción). Separación de los derechos de las acciones:
DEBE 9.000,00 (25021) Derechos de suscripción preferente (30.000 x 0,30)
x a
HABER Inversiones financieras a l.p. (2502) en instrumentos de patrimonio
9.000,00
Adquisición de las acciones haciendo uso de 20.000 derechos (2/3 de 30.000):
Nº de acciones que se pueden adquirir con 20.000 derechos: 1/4 x 20.000 = 5.000 acc.
188
DEBE 36.000,00 (2502) Inversiones financieras a l.p. en instrumentos de patrimonio INDAGET S.A.
x (572)
HABER Bancos c/c
30.000,00
(5.000 x 5 x 1,2)
a
(5.000 x 5 x 1,2) + (20.000 x 0,30)
(25021) Derechos de suscripción preferente 6.000,00
(20.000 x 0,30)
Enunciado 5 Venta de 10.000 derechos de suscripción: DEBE 3.600,00 (572)
x
HABER (25021) Derechos de suscripción preferente
Bancos c/c (10.000 x 0,36)
a
3.000,00
(10.000 x 0,30)
(766)
Beneficios en participaciones y valores representativos de deuda
600,00
Enunciado 6
Saldo de las acciones: 222.000
Importe recuperable (cotización): (30.000 + 5.000) x 5 x 116% = 203.000
Al ser menor el importe recuperable que el precio de adquisición es preciso registrar la corrección valorativa por deterioro por la diferencia (222.000 – 203.000=19.000)
DEBE 19.000,00 (696)
x Pérdida por deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p. (222.000 – 203.000)
a
HABER
(297)
Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
19.000,00
189
Enunciado 7 01/05/09 Adquisición Intereses devengados en el momento de la adquisición: 1.100 x 40 x 0,0275 x 1/6 = 201,67 DEBE 44.000,00 (541)
x Valores representativos de deuda a corto plazo
a (572)
(1.100 x 40)
201,67 (546)
HABER
Bancos c/c
44.201,67
Intereses a corto plazo de valores representativos de deuda (1.100 x 40 x 0,0275 x 1/6)
01/10/09. Valoración de los títulos a coste amortizado. Cobro de intereses. Tipo de interés efectivo: 44.000 = [1.088,33 x (1 + i)– 5/6] + [(1.200 + 44.000) x (1 + i)–11/6] i2 = 2,75 % (interés efectivo semestral) (Con los datos que ofrece el supuesto el interés efectivo es igual al interés contractual dado que no se aportan gastos de adquisición)
Interés contractual (01-05/01-10): 1.100 x 40 x 0,0275 x 5/6 = 1.008,33
Interés efectivo (01-05/01-10): 1.100 x 40 x 0,0275 x 5/6 = 1.008,33
Valor de los títulos a coste amortizado: 44.000,00 – (1.008,33 – 1.008,33) = 44.000,00 (mantiene el saldo)
DEBE 1.008,33 (546)
DEBE 992,20 (572)
7.2 Intereses a c.p. de valores representativos de deudas
(761) a
7.3 Bancos c/c
(546)
(1.210,00 x 0,82)
a
HABER Ingresos de valores representativos de deuda
HABER Intereses a c.p. de valores representativos de deudas (201,67 + 1.008,33)
217,80 (473)
1.008,33
1.210,00
H.P. retenciones y pagos a cuenta (1.210,00 x 0,18)
190
31/12/09. Valoración de los títulos a coste amortizado. Devengo de intereses.
Interés contractual (01-10/31-12):
Interés efectivo (01-10/31-12):
44.000,00 x 0,0275 x 3/6 = 605,00 44.000,00 x 0,0275 x 3/6 = 605,00
(Recuerda que con los datos que ofrece el supuesto el interés efectivo es igual al interés contractual dado que no se aportan gastos de adquisición)
Valor de los títulos a coste amortizado: 44.000,00 – (605,00 – 605,00) = 44.000,00 (mantiene el saldo)
DEBE 605,00 (546)
x Intereses a corto plazo de valores representativos de deudas
a
(761)
HABER Ingresos de valores representativos de deuda
605,00
Enunciado 8
Precio de adquisición: 5.500 x 6 x 1,07 = 35.310,00
Corrección registrada por deterioro de valor: 5.500 x 6 x 0,05 = 1.650,00
Dividendo a cobrar: 5.500 x 0,12 = 660,00
Anuncio del dividendo DEBE 660,00 (545)
x Dividendo a cobrar
(760) a
HABER Ingresos de participaciones en instrumentos de patrimonio
660,00
Cobro del dividendo DEBE 521,40 (572)
x Bancos c/c (660 x 0,79)
138,60 (473)
a
HABER (545)
Dividendo a cobrar
660,00
H.P. retenciones y pagos a cuenta (660 x 0,21)
191
Venta de las acciones DEBE 37.290,00 (572)
x Bancos c/c (5.500 x 6 x 1,13)
a
HABER (2500) Inversiones financieras a l.p. en instrumentos de patrimonio (5.500 x 6 x 1,07)
1.650,00 (297)
Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
(796)
(5.500 x 6 x 0,05)
(766)
Reversión del deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p. Beneficios en participaciones y valores representativos
35.310,00
1.650,00
1.980,00
192
UNIDAD 10: REGISTROS CONTABLES DE TESORERÍA ACTIVIDADES PÁG. 261 1. Gestión de cobro • La empresa vende una partida de 3 616 unidades de mercancías A a 1,25 €/u (IVA 21 % no incluido), cobrando mediante transferencia bancaria la cantidad de 3 000 € y girando una letra de cambio por la cantidad restante con vencimiento 60 días fecha (factura n.º 1 122). • La letra de la operación anterior se lleva a la entidad bancaria que opera con la empresa para hacerse cargo de las gestiones de cobro. • Llegado el vencimiento de la letra, la entidad bancaria cobra su importe. Se carga en la cuenta de la empresa una comisión del 0,65 % del nominal de la letra por su gestión. Tipo de IVA aplicable a la operación: 21 %. DEBE 3.000,00 (572)
x Bancos c/c a
HABER (700) Venta de mercaderías (3.616 x 1,25)
2469,20 (4310) Efectos comerciales en cartera
DEBE 2.243,20 (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
Cobro al vencimiento DEBE 2.226,29 (572) Bancos c/c
(0,21 x 4.520)
x a
x a
14,58 (626)
3,06 (472)
4.520,00
(477) H.P. IVA repercutido 949,20
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
2.243,20
HABER (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
2.243,93
Servicios bancarios y similares H.P. IVA soportado
2. Descuento de letras • La empresa vende una nueva partida de 250 unidades de mercancías b a 2,49 €/u (IVA 21 % incluido), girando una letra de cambio con vencimiento a 90 días fecha (factura n.º 1 146). • Cinco días después, se procede al descuento de las letras giradas en la operación anterior. La entidad bancaria nos descuenta 11,39 €, aplicando un tipo de descuento del 7,75 %. La entidad nos cobra una comisión del 3 ‰ sobre el nominal (cuantía mínima 1,20 €) y 0,65 por gastos de correos.
193
• Llegado el vencimiento de las letras descontadas, la entidad bancaria cobra su importe. DEBE 622,50 (4310) Efectos comerciales en cartera
x a
HABER (700) Venta de mercaderías (250 x 2,49) / 1,21
514,46
(477) H.P. IVA repercutido (0,21x 514,46)
108,04
Descuento de la letra DEBE 608,59 (572) Bancos c/c
x a
11,39 (665)
2,52 (626)
HABER (5208) Deudas por efectos descontados
622,50
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
622,50
HABER (4311) Efectos comerciales descontados
622,50
Intereses por descuento de efectos Servicios bancarios y similares (622,50 x 3‰) + 0,65
DEBE 622,50 (4311) Efectos comerciales descontados
Cobro al vencimiento DEBE 622,50 (5208) Deudas por efectos descontados
x a
x a
3. Sustitución de letra • El librado no paga a su vencimiento la letra descontada anterior. La entidad bancaria nos carga los gastos ocasionados por el impago de la letra, que ascienden a 32,10 ¤. • Se negocia con el cliente el giro de una nueva letra que recoja su deuda estableciéndose un nuevo aplazamiento a un mes e incrementándose su importe
194
en la cuantía de los gastos ocasionados y 18 ¤ en concepto de intereses por el aplazamiento. DEBE 622,50 (5208) Deudas por efectos descontados 32,10 (626) Servicios bancarios y similares
x
DEBE 622,50 (4315) Efectos comerciales impagados
x
HABER
a (572) Bancos c/c
a
654,60
HABER Efectos comerciales (4311) descontados
622,50
Renovación de la letra DEBE 672,60 (4310) Clientes, efectos comerciales en cartera
x a
HABER Efectos (4315) comerciales impagados Otros ingresos (769) financieros Ingresos por (759) servicios diversos
622,50 32,10 18,00
4. Endoso • Se adquiere de DRASEM, S.A. una remesa de mercancías C, compuesta por 2 250 unidades a 4,20 €/u (IVA 21 % incluido). En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: 500 € en efectivo, se endosa una letra aceptada por un cliente, con un nominal de 2 000 €, y el resto mediante transferencia bancaria. DEBE 7.809,92 (60003)
x Compra de mercaderías C
a (570) (4008)
(2.250 x 4,20) / 1,21
1.640,08 (472)
HABER
H.P. IVA soportado (0,21x7.809,92)
(572) DEBE 2.243,20 (4313)
x Efectos comerciales endosados (*)
a
Caja, € Deudas por efectos endosados (*) Bancos c/c
500,00
2.000,00 6.950,00
HABER (4311) Efectos comerciales en cartera
2.243,20
195
(*) Las cuentas en cursiva no aparecen en el cuadro de cuentas de los Planes de Contabilidad pero siguen los criterios de responsabilidad que establece la Ley Cambiaria y del Cheque registrándose una deuda al igual que los planes de Contabilidad reconocen para los supuestos de descuento de letras.
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 270 1. Distingue el uso de las cuentas (570) Caja, € y (572) Bancos c/c. (570) Caja, € se cargará a la entrada de los medios líquidos, es decir, dinero en efectivo, y se abonarán a su salida. (572) Bancos c/c se cargará por entregas de efectivo y por las transferencias en cuentas corrientes a la vista y de ahorro de disponibilidad inmediata en bancos e instituciones de crédito, y se abonarán por la disposición total o parcial del saldo, 2. ¿Puede tener saldo acreedor la cuenta (572) Bancos c/c? En los supuestos en los que los bancos e instituciones de crédito realizan cargos en una cuenta sin saldo. 3. ¿En qué cuentas se registran los pagos efectuados con tarjetas? En la cuenta (572) Bancos c/c. 4. ¿Cómo se determina la comisión en una transferencia bancaria? Aplicando un porcentaje sobre la cantidad transferida. También se establece una cantidad fija en concepto de comisión mínima. 5. ¿Sobre qué concepto se aplica la retención en la liquidación de una cuenta corriente? Sobre los intereses a favor del titular de la cuenta corriente. 6. ¿Qué elementos patrimoniales instituciones de crédito?
representan
las
cuentas
Bancos
e
Saldos a favor de la empresa, en cuentas corrientes a la vista y de ahorro disponibilidad inmediata en Bancos e Instituciones de Crédito, entendiendo por tales Cajas de Ahorras, Cajas Rurales y Cooperativas de Crédito para los saldos situados en España y entidades análogas si se trata de saldos situados en el extranjero. Se excluirán de contabilizar en este subgrupo los saldos en los Bancos e Instituciones citadas cuando no sean de disponibilidad inmediata, También se excluirán los saldos de disposición inmediata si no estuvieran en poder de Banco o de las instituciones referidas.
196
7. ¿Qué es una cuenta corriente a la vista? Una cuenta corriente es un producto de pasivo que los particulares y empresas utilizan para ingresar cobros y atender pagos. Su contratación lleva aparejada la entrega de un talonario de cheques a su titular. El cliente deposita cantidades en la entidad bancaria sin restricciones a su disponibilidad, es decir pueden ser retirados libremente (a la vista), por lo que la entidad bancaria deberá tener los fondos a disposición del cliente y atender sus órdenes de pago. Además, al tratarse de un producto de pasivo, las cantidades ingresadas en la cuenta corriente devengarán intereses a favor de sus titulares, aplicándose el tipo de interés pactado previamente. 8. ¿Para qué sirven los recibos? Los recibos son documentos acreditativos de la entrega de una determinada cantidad de dinero. El vendedor, al recibir el importe del precio, entregará un recibo al comprador, detallando los elementos básicos relativos al pago efectuado. 9. ¿Qué es un cheque? Un cheque es un medio de pago que sustituye al dinero. El cheque es un documento que contiene una orden de pago de una cantidad determinada de dinero dirigida a un banco o entidad de depósito donde el emisor del título tiene fondos disponibles. 10. ¿En qué consiste una transferencia bancaria? Es la orden de un cliente a su entidad bancaria para que traslade una cantidad determinada de los fondos de su cuenta a otra cuenta de la misma o de distinta entidad. La operación conlleva una comisión a cargo del ordenante de un porcentaje sobre la cantidad transferida. También se establece una cantidad fija en concepto de comisión mínima. 11. ¿Qué es una letra de cambio? La letra de cambio es un título por el que un emisor ordena a una persona pagar a otra una cantidad cierta de dinero en el momento de su vencimiento. Una vez inscrita la obligación de pago en el título, adquiere autonomía respecto de la obligación derivada de la operación de compraventa. 12. ¿Qué cuentas del PGC relacionadas con efectos mercantiles se han de utilizar en los supuestos de venta de inmovilizado? En estos supuestos, no existen cuentas específicas en el P.G.C., que representen derechos de cobro formalizados en este tipo de documentos por lo que, atendiendo a las cuentas del cuadro de cuentas del plan, se deberán utilizar las cuentas genéricas representativas de derechos de cobro y obligaciones de pago que se utilizan para este tipo de operaciones (Créditos a largo y a corto plazo por enajenación de inmovilizado). Por otra parte es preciso recordar que las empresas pueden adaptar sus cuentas atendiendo a sus necesidades.
197
13. ¿Qué requisito se ha de realizar necesariamente para reclamar el pago al librado en la fecha de vencimiento de una letra de cambio? ¿Con qué fin? Para reclamar el pago al librado, es necesario presentarle la letra al vencimiento, a fin de que conozca quién es el acreedor. 14. ¿Qué es el protesto notarial? El protesto notarial es un acta notarial que da fe del impago de la letra presentada al pago en tiempo y forma, conforme a lo establecido en la Ley Cambiaria y del Cheque. 15. ¿Qué implica contratar los servicios de gestión de cobro de letras de cambio? El cobro de las letras de cambio se puede gestionar por las entidades bancarias a cambio de una comisión por sus servicios que registraremos en la cuenta de gasto (664) servicios bancarios y similares. 16. ¿Qué es el endoso de letras de cambio? Es el modo habitual de circulación de la letra, salvo el caso en el que un endosante incluya una «cláusula de prohibición de endoso», o lo haga el propio librador utilizando la expresión «no a la orden» u otra equivalente. Podemos endosar una letra de cambio para saldar deudas que tenga la empresa. 17. ¿En qué consiste una operación de descuento de letras? La persona o entidad que tenga una letra no tiene por qué esperar a su vencimiento para obtener su importe, ya que puede descontar la letra en una entidad bancaria. Mediante el descuento de letras, una entidad bancaria las adquiere del tenedor, abonándole en ese momento el importe pactado, que será inferior al fijado en el título (intereses de descuento). A su vencimiento, la entidad bancaria cobrará el importe total de la letra. La diferencia entre lo pagado y lo cobrado por la entidad será el interés, que obtiene como ganancia por sufrir la espera del pago. 18. ¿Por qué el tenedor de la letra debe registrar en su contabilidad una deuda por el nominal de los efectos descontados hasta su vencimiento? El tenedor que descuenta las letras registrará en su contabilidad una deuda por el nominal de los efectos descontados hasta su vencimiento para responder ante la entidad bancaria en caso de impago. Si se produce el pago de la letra a su vencimiento, esta deuda desaparecerá. 19. ¿Cuál es la moneda de presentación de las cuentas anuales? La moneda de presentación es la moneda en que se formulan las cuentas anuales, es decir, el euro. Excepcionalmente, cuando la moneda o monedas funcionales de una empresa española (es decir, moneda del entorno económico principal en el que opera la empresa) sean distintas del euro, se aplicarán criterios establecidos sobre «Conversión de estados financieros en moneda funcional distinta de la moneda de
198
presentación» para determinar los importes resultantes de su conversión al euro. Las diferencias de conversión se registrarán directamente en el patrimonio neto. 20. ¿Qué se entiende por moneda funcional? La moneda funcional es la moneda del entorno económico principal en el que opera la empresa. Se presumirá, salvo prueba en contrario, que la moneda funcional de las empresas domiciliadas en España es el euro. 21. ¿Qué son las transacciones en moneda extranjera? Una transacción en moneda extranjera es aquélla cuyo importe se denomina o exige su liquidación en una moneda distinta de la funcional. 22. ¿Cómo se convierten a moneda funcional las transacciones en moneda extranjera en la fecha en la que se produce la transacción? Toda transacción en moneda extranjera se convertirá a moneda funcional (generalmente euros), mediante la aplicación del tipo de cambio de contado, entre ambas monedas, en la fecha de la transacción (es decir, cuando se cumplan los requisitos para su reconocimiento). 23. ¿Existe alguna diferencia en la valoración inicial de transacciones en moneda extranjera, en operaciones con partidas monetarias y partidas no monetarias? No. Las diferencias en los registros contables que tienen lugar en los supuestos de transacciones en moneda extranjera en operaciones con partidas monetarias y partidas no monetarias se producen en su valoración posterior y no en su valoración inicial. 24. ¿De qué forma se reconocen en la contabilidad de una empresa elementos valorados en moneda extranjera? En el cuadro de cuentas de los Planes contables se recgen subcuentas que advierten de los créditos y deudas valorados en moneda extranjera, siendo necesario recordar que las empresas pueden utilizar denominaciones distintas a las que contienen los Planes de Contabilidad atendiendo a sus necesidades. 25. Relaciona algunas cuentas o subcuentas relacionadas con operaciones realizadas en moneda extranjera. Derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera:
Proveedores (moneda extranjera) (4004).
Acreedores por prestación de servicios (moneda extranjera) (4104)
Clientes (moneda extranjera) (4304)
Deudores (moneda extranjera) (4404)
Cuentas de TESORERÍA que hacen referencia a monedas distintas al euro:
Caja, moneda extranjera (571)
Bancos e Instituciones de crédito c/c, vista, moneda extranjera (573)
199
Bancos e Instituciones de crédito, cuentas de ahorro, moneda extranjera (575)
26. ¿En qué cuentas se recogen las pérdidas o beneficios que se originan por las diferencias de valor que se producen en derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera con motivo de alteraciones en los tipos de cambio? Las pérdidas o beneficios que se originan por las diferencias de valor que se producen en derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera con motivo de alteraciones en los tipos de cambio se registran en las siguientes cuentas:
Diferencias negativas de cambio (668)
Diferencias positivas de cambio (768)
200
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 271-273
Registros contables relativos a los instrumentos de cobro y pago. Operaciones en divisas.
201
202
DEBE 04/01 1.200,00 (572) Bancos c/c
1 a
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
1.200,00
203
DEBE 12/01 6.324,00 (60001) Compra de mercaderías A
2 a
(572) Bancos c/c (401) Proveedores efectos comerciales a pagar
(4.216 x 1,50)
1.328,04 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 6.324,00)
DEBE 12/02 3.1 2.167,92 (401) Proveedores efectos a comerciales a pagar
DEBE 12/04 3.2 2.167,92 (401) Proveedores efectos a comerciales a pagar
DEBE 1.500,00 (570)
19/02
HABER
a
(572)
2.167,92
(572)
HABER Bancos c/c
2.167,92
HABER (70001) Venta mercaderías A (1.700 x 3,65)
6.008,05 (4310) Efectos comerciales en cartera
(477)
5
DEBE 1.985,48 (572) Bancos
6
21/03
a
a 12,00 (626)
6.205,00
H.P. IVA repercutido (0,21 x 6,205)
DEBE 5.697,80 (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
4.652,04
HABER Bancos c/c
4
Caja
3.000,00
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
1.303,05
5.697,80
HABER (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
2.000,00
Servicios bancarios y similares (0,60 x 2.000)
2,52 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 12)
204
DEBE 3.246,38 (572)
21/02
7
HABER (70002) Venta mercaderías B
Bancos c/c a
(1.103 x 4,27)
2.452,49 (4310) Efectos comerciales en cartera
DEBE 2.202,31 (572) Bancos c/c
(477)
a 7,39 (665)
7,30 (626)
H.P. IVA repercutido (0,21 x 4.709,81)
8.1
4.709,81
989,06
HABER (5208) Deudas por efectos descontados
2.217,00
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
2.217,00
HABER (4311) Efectos comerciales descontados
2.217,00
Intereses por descuento de efectos Servicios bancarios y similares (2.217 x 3 ‰) + 0,65
DEBE 2.217,00 (4311) Efectos comerciales descontados
8.2 a
DEBE 13/03 2.217,00 (5208) Deudas por efectos descontados
9
DEBE 9.693,75 (60003) Compra de mercaderías C
10.1
(4.125 x 2,35)
2.035,69 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 9.693,75)
a
a
HABER (570) Caja, € (4008) Deudas por efectos endosados (*) (572) Bancos c/c
600,00
1.200,00 9.929,44
205
DEBE 1.200,00 (4313) Efectos comerciales endosados(*)
10.2 a
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
1.200,00
(*) Las cuentas en cursiva no aparecen en el cuadro de cuentas de los Planes de Contabilidad pero siguen los criterios de responsabilidad que establece la Ley Cambiaria y del Cheque, registrándose una deuda al igual que los planes de Contabilidad reconocen para los supuestos de descuento de letras. DEBE 5.167,00 (572)
23/02 11 Bancos c/c a
HABER (70001) Venta mercaderías A (2.000 x 3,55)
3.424,00 (4310) Efectos comerciales en cartera
(477)
7.100,00
H.P. IVA repercutido (0,21 x 7.100)
DEBE 26/02 12.1 HABER 3.375,13 (572) Bancos c/c (5208) Deudas por a efectos descontados 37,95 (664) Intereses por descuento de efectos
1.491,00
3.424,00
(3.424 x 0,07 x 57 / 360)
10,92 (626)
Servicios bancarios y similares (3.424 x 3 ‰) + 0,65
DEBE 26/02 12.2 HABER 3.424,00 (4311) Efectos (4310) Efectos comerciales a comerciales en descontados cartera
3.424,00
206
DEBE 22/04 13.1 3.424,00 (5208) Deudas por efectos a descontados 52,15 (626) Servicios bancarios y similares
HABER
(572)
Bancos c/c
3.476,15
DEBE 22/04 13.2 HABER 3.424,00 (4315) Efectos (4311) Efectos comerciales a comerciales impagados descontados
3.424,00
DEBE 3.496,15 (4310) Efectos comerciales en cartera
3.424,00
DEBE 7.200,00 (570)
14 a
27/02 15 Bancos c/c a
HABER (4315) Efectos comerciales impagados (769) Otros ingresos financieros (759) Ingresos por servicios diversos
(477)
(0,21 x 8.556)
(0,21 x 2.925)
17 a
8.556,00
H.P. IVA repercutido
DEBE 03/03 16 HABER 3.539,25 (4310) Efectos (70002) Venta de merc. B (650 x 4,50) comerciales en a cartera (477) H.P. IVA repercutido
DEBE 6.692,01 (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
52,15
HABER (70001) Venta mercaderías A (2.300 x 3,72)
3.152,76 (4310) Efectos comerciales en cartera
20,00
HABER (4310) Efectos comerciales en cartera
1.796,76
2.925,00 614,21
6.692,01
207
DEBE 3.129,87 (572) Bancos
27/04 18.1
HABER (4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
3.172,56
DEBE 03/06 18.2 3-06 HABER 3.539,25 (4315) Efectos (4312) Efectos comerciales a comerciales en impagados gestión de cobro
3.539,25
a 18,92 (626)
Servicios bancarios y similares (0,60% de 3.172,56)
3,97 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 18,92)
DEBE 03/06 18.3 21,24 (626) Servicios bancarios y a similares
(572) Bancos c/c
(0,60% de 3.539,25)
4,46 (472)
HABER
25,70
H.P. IVA soportado (0,21 x 21,24)
DEBE 3.539,25 (650) Pérdidas de créditos comerciales incobrables
DEBE 10.202,48 (216) Mobiliario
19 a
25/04 20
(12.345 / 1,21)
2.142,52 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 10.202,48)
a
HABER (4315) Efectos comerciales impagados
3.539,25
HABER (572) Bancos c/c (525) Efectos a pagar a corto plazo
3.000,00
(6.000,00 + 3.345,00 / 2)
7.672,50
(175) Efectos a pagar a largo plazo
1.672,50
DEBE 08/06 21.1 HABER 6.000,00 (525) Efectos a pagar a a corto plazo (572) Bancos c/c
6.000,00
208
DEBE 25/10 21.2 1.672,50 (525) Efectos a pagar a a corto plazo
HABER (572)
Bancos c/c
DEBE 20/04 22 HABER 3.978,95 (572) Bancos c/c (4312) Efectos a comerciales en gestión de cobro 24,05 (626) Servicios bancarios y similares
1.672,50
4.008,05
(0,60 % x 4.008,05)
5,05 (472)
H.P. IVA soportado (0,21 x 24,05)
DEBE 22/05 23 HABER 3.496,15 (572) Bancos c/c (4310) Efectos a comerciales en cartera
3.496,15
AÑO 2009 DEBE 40.000,00 (5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $ 120,00 (626) Servicios bancarios y similares
1
HABER
a (572) Bancos c/c
40.120,00
(3 ‰ s. 40.000)
Cantidad ingresada en dólares: 40.000 / 0,85 = 47.058,82 $
209
DEBE 25/03 14.181,57 (6001) Compra de mercaderías A (1.612 x 10,35 x 0,85)
2 (5731) a
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ (7.058,82 x 0,85)
6.000,00
(400411) Proveedores (I), moneda extranjera, $ (9.625,38 x 0,85)
8.181,57
Importe de la compra en dólares: 1.612 x 10,35 = 16.684,20 $ DEBE 3.763,50 (5732)
02/05 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
3 a
25% (23.160,00 x 0,65)
HABER (70001) Venta de mercad. A (23.160,00 x 0,65)
15.054,00
11.290,50 (43042) Clientes, moneda extranjera (S), FS 75%(23.160,00 x 0,65)
Importe de la venta en francos suizos: 1.000 x 23,16 = 23.160,00 FS DEBE 14/05 12.278,31 (6002) Compra de mercaderías B (14.113 x 0,87)
4 (5731) a
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 15% (14.113 x 0,87)
1.841,75
(400412) Proveedores (R), moneda extranjera, $ 85% (14.113 x 0,87)
10.436,56
210
Importe de la compra en dólares: 5.132 x 2,75 = 14.113,00 $ DEBE 25/05 5 HABER 8.181,57 (400411) Proveedores (I), (5731) Bancos c/c, moneda moneda a extranjera, $ extranjera, $ (9.625,38 x 0,85)
192,51 (668)
(9.625,38 x 0,87)
8.374,08
Diferencias negativas de cambio 9.625,38 x (0,87 – 0,85)
DEBE 02/07 11.811,60 (5732) Bancos c/c, moneda extranjera, FS
6
HABER (43042) Clientes, moneda extranjera, FS
a
75% (23.160,00 x 0,65)
75% (23.160,00 x 0,68)
11.290,50 (768)
Diferencias positivas de cambio 75% [23.160,00 x (0,68 – 0,65)]
DEBE 07/08 12.823,80 (6001) Compra de mercaderías A (14.572,50 x 0,88)
7
521,10
HABER (400411) Proveedores (I), moneda extranjera, $
a
(14.572,50 x 0,88)
12.823,80
Importe de la compra en dólares: 1.450 x 10,05 = 14.572,50 $ DEBE 12/08 10.436,56 (40412) Proveedores (R), moneda extranjera
8 a
HABER (5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $
85% (14.113,00 x 0,87)
85% (14.113,00 x 0,86)
(768)
10.316,60
Diferencias positivas de cambio 85% [14.113,00 x (0,87 – 0,86)]
119,96
211
DEBE 16/09 4.694,55 (6002) Compra de mercaderías B (5.523,00 x 0,85)
9 (5731) a
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 40% (5.523,00 x 0,85)
1.877,82
(400411) Proveedores (R) moneda extranjera, $ 60% (5.523,00 x 0,85)
2.816,73
Importe de la compra en dólares: 2.100 x (2,70 – 0,07) = 5.523,00 $
DEBE 3.690,50 (5732)
26/10 10 HABER Bancos c/c, moneda a (70002) Venta extranjera, FS mercaderías B 20% (30.250,00 x 0,61)
(30.250,00 x 0,61)
18.452,50
14.762,00 (43042) Clientes (S), moneda extranjera, FS 80% (30.250,00 x 0,61)
Importe de la venta en francos suizos: 5.000 x (6,30 – 0,25) = 30.250,00 FS
DEBE 08/12 11 HABER 10.080,00 (218) Elementos de (5731) Bancos c/c, transporte moneda a (12.000 x 0,84) extranjera, $ 50% (12.000 x 0,84)
5.040,00
(5231) Proveedores de inmovilizado a corto plazo, moneda extranjera, $ 50% (12.000 x 0,84)
5.040,00
212
DEBE 26/12 12 HABER 7.623,00 (5732) Bancos c/c, moneda Clientes, moneda a (43042) extranjera, FS extranjera, FS 40% (30.250,00 x 0,63)
40% (30.250,00 x 0,61)
(768)
7.381,00
Diferencias positivas de cambio 40% [30.250,00 x (0,63 – 0,61)]
242,00
Enunciado 13 Saldos de Tesorería en moneda extranjera valorados en euros: DEBE Bancos c/c $ HABER 40.000,00 6.000,00 7.560,00 1.841,75 8.374,08 10.316,60 1.877,82 5.040,00 40.000,00 33.450,25 S. d. 6.549,75 €
DEBE Bancos c/c FS 3.763,50 11.811,60 3.690,50 7.623,00
HABER
26.888,60 S. d. 26.888,60 €
Saldos de Tesorería en moneda extranjera valorados en divisas: DEBE Bancos c/c $ HABER 47.058,82 7.058,82 2.116.95 9.625,38 11.996,05 2.209,20 6.000,00 47.058,82 39.006,40 S. d. 8.052,42 F$
DEBE Bancos c/c FS 5.790,00 17.370,00 6.050,00 12.100,00
HABER
41.310,00 S. d. 41.310,00 FS
(5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $:
Valoración de los registros contables en euros: 6.549,75 € Valoración en euros aplicando el tipo de cambio a 31-12: 8.052,42 x 0,83 = 6.683,51 € DEBE 31/12 13.1 HABER 133,76 (5731) Bancos c/c, moneda a (768) Diferencias extranjera, $ positivas de (6.549,75 – cambio 6.683,51)
43,76
213
(5731) Bancos c/c, moneda extranjera, FS:
Valoración de los registros contables en euros: 26.888,60 € Valoración en euros aplicando el tipo de cambio a 31-12: 41.310,00 x 0,59 = 24.372,90 € DEBE 31/12 13.2 HABER 2.515,70 (668) Diferencias (5732) Bancos c/c, negativas de moneda a cambio extranjera, FS (26.888,60 – 24.372,90)
2.515,70
Deudas no canceladas Enunciado 7º (vencimiento: 07-01-X1): DEBE 31/12 13.3 HABER 728,63 (400411) Proveedores (I), moneda a (768) Diferencias extranjera, $ positivas de 14.572,50 x (0,88 – cambio 0,83)
728,63
Enunciado 9º (vencimiento: 16-01-X1): DEBE 31/12 13.4 HABER 66,28 (400411) Proveedores (R), moneda a (768) Diferencias extranjera, $ positivas de 60% [5.523,00 x cambio (0,85 – 0,83)]
66,28
Enunciado 11º (vencimiento: 08-05-X1): DEBE 31/12 13.5 HABER 60,00 (5231) Proveedores de (768) Diferencias inmovilizado a positivas de corto plazo, cambio a moneda extranjera, $
60,00
50% [12.000 x (0,84 x 0,83)
214
Créditos no cancelados Enunciado 10º (vencimiento: 26-01-X1): DEBE 242,00 (668)
31/12 13.6 HABER Diferencias (43042) Clientes (S), negativas de moneda a cambio extranjera, FS 40% [30.250,00 x (0,61- 0,59)]
242,00
Año 20X1 DEBE 07/01 14 HABER 12.095,18 (400412) Proveedores (I), (5731) Bancos c/c, moneda moneda a extranjera, $ extranjera, $ (14.572,50 x 0,83)
291,45 (668)
(14.572,50 x 0,85)
12.386,63
Diferencias negativas de cambio [14.572,50 x (0,85 – 0,83)]
DEBE 16/01 2.750,45 (400411) Proveedores (R), moneda extranjera, $
15 a
HABER (5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $
60% (5.523,00 x 0,83)
66,28 (668)
60% (5.523,00 x 0,85)
2.816,73
Diferencias negativas de cambio 60% [5.523,00 x (0,85 – 0,83)]
DEBE 26/01 16 HABER 7.381,00 (5732) Bancos c/c, (43042) Clientes, moneda moneda extranjera, FS a 40% [30.250,00 x extranjera, FS 0,59]
40% [30.250,00 x 0,61]
7.139,00 (768)
Diferencias positivas de cambio 40% [30.250,00 x (0,61 – 0,59)]
242,00
215
DEBE 08/05 4.980,00 (5231) Proveedores del inmovilizado a corto plazo, moneda extranjera, $
17
HABER (5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $
a
50% (12.000,00 x 0,82)
4.920,00
50% (12.000,00 x 0,83)
(768)
Diferencias positivas de cambio 50% [12.000,00 x (0,83 – 0,82)]
60,00
216
UNIDAD 11: FINANCIACIÓN BÁSICA. FONDOS PROPIOS ACTIVIDADES PÁG. 279 1. Consulta en la legislación correspondiente las siguientes cuestiones: a) ¿Qué significa que un accionista entre en mora? b) ¿Pueden aportarse como capital social derechos de cobro sobre clientes? c) ¿Cuál es el capital máximo establecido para las sociedades de responsabilidad limitada? d) ¿Qué son las participaciones sociales? ¿Y las acciones? a) Se encuentra en mora el accionista una vez vencido el plazo fijado por los estatutos sociales para el pago de la porción de capital no desembolsada o el acordado o decidido por los administradores de la sociedad. (Art. 82 TRLSC). b) Sí. Si la aportación consistiere en un derecho de crédito, el aportante responderá de la legitimidad de éste y de la solvencia del deudor. (Artículo 65 del TRLSC). c) El capital de la sociedad de responsabilidad limitada no podrá ser inferior a tres mil euros y se expresará precisamente en esa moneda. (Artículo 4 del TRLSC). d) Las participaciones sociales en la sociedad de responsabilidad limitada y las acciones en la sociedad anónima son partes alícuotas indivisibles y acumulables del capital social. (Art. 90 TRLSC).
ACTIVIDADES PÁG. 290 2. Una sociedad anónima con capital social escriturado de 200 000 € y representado por 2 000 acciones de valor nominal 100 €, lleva a cabo una ampliación de capital entre sus socios en los siguientes términos: • Se aumenta en 50 € el valor nominal de cada acción. • La ampliación será con cargo en un 50 por 100 a reservas voluntarias; el resto será desembolsado íntegramente en el momento de la suscripción. Realiza los apuntes contables de la ampliación de capital, suponiendo que todos los accionistas acuden a la ampliación. La sociedad cumple con lo establecido en los artículos 296 y 303 del TRLSC. El valor de la emisión es: 2.000 x 50 = 100.000 € Por la emisión de la ampliación: DEBE 100.000 (190)
x Acciones emitidas
(194) a
HABER Capital emitido pendiente de inscripción
100.000
217
Por la suscripción y desembolso: DEBE 50.000 (572) 50.000 (113)
Bancos c/c Reservas voluntarias
x a
HABER
(190)
Acciones emitidas
100.000
Por la inscripción en el Registro Mercantil: DEBE 100.000 (194)
x Capital emitido pendiente de inscripción
HABER
a (100)
Capital social
100.000
ACTIVIDADES PÁG. 295 3. Contabiliza las siguientes operaciones: a) La sociedad GESTOR, S.A. amplia su capital social emitiendo 50 000 acciones de 25 € nominales al 180 %. b) Se coloca toda la ampliación desembolsando los socios el mínimo legal establecido. c) Transcurridos seis meses se solicita un dividendo pasivo por el importe total pendiente. d) En el plazo estipulado todos los accionistas hacen efectivo el importe del dividendo pasivo, excepto uno que tiene suscritas 5 000 acciones. e) La sociedad emite duplicados por el valor de las acciones anteriores, ascendiendo los gastos de la operación a 1 000 €. f) Se logran colocar todos los duplicados al 170 % de su valor nominal, siendo los intereses de demora de 800 €. g) Contabilizar la operación anterior, suponiendo que los duplicados se venden al 200 % de su valor nominal. a) 2.250.000
DEBE (190)
Acciones emitidas (1,8 x 50.000 x 25)
x a
(194)
HABER Capital emitido pendiente de suscripción
2.250.000
218
b) DEBE 1.312.500 (572)
x
HABER
Bancos c/c (25% / 1.250.000+1.000.000)
937.500 (1034) Socios por desembolsos no exigidos capital pendiente de inscripción
DEBE 2.250.000 (194)
Capital emitido pendiente de suscripción 937.500 (1034) Socios por desembolsos no exigidos capital pendiente de inscripción
a
(190)
Acciones emitidas
2.250.000
x a
(100)
HABER Capital social
1.250.000
(110)
Prima de emisión
1.000.000
DEBE 937.500 (1030) Socios por desembolsos no exigidos
x a
HABER (1034) Socios por desembolsos no exigidos capital pendiente de inscripción
DEBE 937.500 (558)
x a
HABER
937.500
c) Socios por desembolsos no exigidos
(1030) Socios por desembolsos no exigidos
937.500
d) DEBE 843.750 (572)
93.750 (558x)
Bancos c/c
x a
HABER (558)
Socios por desembolsos exigidos
937.500
Socios morosos (75% / 5.000 x 25)
219
e) DEBE 225.000 (xxx)
Duplicado de acciones
x a
(xxx)
HABER Acciones anuladas
x a
(572)
Bancos c/c
x a
(xxx)
HABER Duplicado de acciones
x a
HABER (558x) Socios morosos
225.000
(5.000 x 25 x 1,8)
DEBE 1.000 (678)
Gastos extraordinarios
HABER 1.000
f) DEBE 212.500 (572)
Bancos c/c (5.000 x 25 x 17)
12.500 (558x)
225.000
Socios morosos (5.000 x 25 x 0,1)
DEBE 225.000 (xxx)
Acciones anuladas
106.250
(93.750 + 12.500)
(778) (769) (572)
Ingresos extraordinarios Otros ingresos financieros Bancos c/c
1.000 800 116.950
Liquidación del socio accionista: - El socio aportó a la sociedad:
5.000 x 25 x 0,25 = 31.250 5.000 x 25 x 0,80 = 100.000 131.250
- Hay que restarle: Menor importe de venta de los duplicados Indemnización Intereses
(12.500) (1.000) (800)
- TOTAL LIQUIDACIÓN ............................................................
116.950
g) DEBE 250.000 (572)
Bancos c/c
x a
HABER Socios por desembolsos exigidos (558x) Socios morosos (xxx)
225.000
25.000
220
DEBE 225.000 (xxx)
Acciones anuladas
x a
HABER (558x) Socios morosos
68.750
(93.750 – 25.000)
(778) (769) (572)
Ingresos extraordinarios Otros ingresos financieros Bancos c/c
1.000 800 154.450
Liquidación del socio accionista: - El socio aportó a la sociedad:
5.000 x 25 x 0,25 = 31.250 5.000 x 25 x 0,80 = 100.000 131.250 - Hay que sumarle: Mayor importe de venta de los duplicados 25.000 - Hay que restarle: Indemnización (1.000) Intereses (800) - TOTAL LIQUIDACIÓN ............................................................
154.450
ACTIVIDADES PÁG. 301 4. INFOTEC, S.L., sociedad que se acoge al PGC Pymes recibe, con fecha de 1 de octubre de 201X, dos subvenciones de la Comunidad Autónoma: • 60 000 € con el objeto de compensar las pérdidas de explotación del ejercicio. • 50 000 € para la compra de un taller valorado en 300 000 € (valor del suelo, 40 %). Se estima la vida útil del taller en 40 años. Refleja los asientos contables de ambas subvenciones y los ajustes a realizar a 31 de diciembre. a) Por la concesión de la subvención a la explotación: DEBE x HABER 60.000 (4708) H.P. deudora por a (740) Subvenciones 60.000 subvenciones condedidas concedidas
Por el cobro de la subvención a la explotación: DEBE x HABER 60.000 (572) Bancos c/c a (4708) H.P. deudora por 60.000 subvenciones concedidas
b) Por la concesión de la subvención de capital: DEBE x 50.000 (4708) H.P. deudora por a (130) subvenciones concedidas
HABER Subvenciones 50.000 oficiales de capital
221
Por el cobro de la subvención de capital: DEBE x 50.000 (572) Bancos a
Por la compra del taller: DEBE 120.000 (210) Terrenos y bienes naturales 180.000 (211) Construcciones
A 31 de diciembre: DEBE 1.125 (681)
HABER (4708) H.P. deudora por 50.000 subvenciones concedidas
x
a
HABER
(572)
Bancos c/c
(281)
HABER A.A. Construcción 1.125
x Amortización Construcción
300.000
(180.000 / 40) x 3/12
312,50
DEBE (130)
x Subvenciones oficiales de capital (50.000 / 40) x 3/12
(746)
HABER Subvenciones de 312,50 capital trasferidas al resultado del ejercicio
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 304 1. Describe las principales diferencias que hay entre una sociedad anónima y una sociedad de responsabilidad limitada. Las principales diferencias se pueden resumir en este cuadro: TIPO DE Nº DE DESEMBOLSOS TÍTULOS CAPITAL APORTACIONES CONTABILIDAD REGULACIÓN SOCIEDAD SOCIOS INICIALES SOCIEDAD 25% C.S. + DINERARIAS C.Comercio RDL 1/2010 ACCIÓN 1 60.000 ANÓNIMA (S.A.) 100% PRIMA NO DINERARIAS L..A.C. (TRLSC) SOCIEDAD DE DINERARIAS C.Comercio LEY 1/2010 RESPONSABILIDAD PARTICIPACIÓN 1 3.000 100 % C.S. NO DINERARIAS L.A.C. (TRLSC) LIMITADA(SRL)
2. ¿Cuál crees que es el motivo de que la Ley de Sociedades de Capital permita la existencia de desembolsos pendientes sobre suscripción de acciones? Dar facilidades a la constitución de sociedades, ya que permite al inversor poder realizar los desembolsos parcialmente. 3. Una subvención de capital aplicada a la adquisición de un terreno, ¿cómo se imputa a resultados del ejercicio? Según establece la NRV 18 cuando se produzca su enajenación, corrección valorativa por deterioro o baja en balance.
222
4. ¿Por qué el TRLSC establece el nombramiento de peritos independientes para la valoración de las aportaciones no dinerarias? Para evitar cualquier conflicto entre los socios por la valoración de las aportaciones no dinerarias. 5. ¿Qué ocurre si no hay coincidencia entre la valoración dada a una aportación no dineraria por parte del accionista y la valoración aportada por el perito? El Art. 133.2 Reglamento del Registro Mercantil establece que cuando el valor escriturado supere el valor atribuido por el experto en más de un 20 por 100, el registrador denegará la inscripción. 6. ¿Qué plazo tienen los accionistas para aportar los desembolsos pendientes? Respecto de las aportaciones dinerarias el TRLSC no establece plazo alguno. En lo que respecta a las aportaciones no dinerarias el mismo texto establece en el artículo 80 TRLSC que el plazo para entregar las aportaciones no dinerarias no podrá exceder de cinco años a partir del acuerdo de constitución o aumento del capital social. 7. ¿Qué puede hacer la sociedad frente al incumplimiento de desembolso por parte de un socio accionista? Cuando un accionista se halle en mora, el artículo 84 confiere a la sociedad dos soluciones: - Reclamar el cumplimiento de la obligación de desembolso, con abono del interés legal y de los daños y perjuicios causados por la morosidad. - Emitir unos duplicados de las acciones y proceder a su venta, todo ello por cuenta y riesgo del accionista moroso. 8. ¿Cómo se registran los gastos de constitución de las sociedades? ¿Y los de una ampliación de capital? En ambos casos, se imputan al ejercicio en que tiene lugar la constitución societaria o la ampliación de capital. 9. ¿Cuál es el procedimiento que establece el PGC para imputar a resultados las subvenciones de capital recibidas? A efectos de su imputación en la cuenta de pérdidas y ganancias, habrá que distinguir entre los siguientes tipos de subvenciones, donaciones y legados: a) Cuando se concedan para asegurar una rentabilidad mínima o compensar los déficit de explotación: se imputarán como ingresos del ejercicio en el que se concedan, salvo si se destinan a financiar déficit de explotación de ejercicios futuros, en cuyo caso se imputarán en dichos ejercicios. b) Cuando se concedan para financiar gastos específicos: se imputarán como ingresos en el mismo ejercicio en el que se devenguen los gastos que estén financiando. c) Cuando se concedan para adquirir activos o cancelar pasivos, se pueden distinguir los siguientes casos: Activos del inmovilizado intangible, material e inversiones inmobiliarias: se imputarán como ingresos del ejercicio en proporción a la dotación a la amortización efectuada en ese periodo para los citados elementos o, en su caso, cuando se produzca su enajenación, corrección valorativa por deterioro o baja en balance.
223
Existencias que no se obtengan como consecuencia de un rappel comercial: se imputarán como ingresos del ejercicio en que se produzca su enajenación, corrección valorativa por deterioro o baja en balance. Activos financieros: se imputarán como ingresos del ejercicio en el que se produzca su enajenación, corrección valorativa por deterioro o baja en balance. Cancelación de deudas: se imputarán como ingresos del ejercicio en que se produzca dicha cancelación, salvo cuando se otorguen en relación con una financiación específica, en cuyo caso la imputación se realizará en función del elemento financiado.
10. ¿Qué diferencia hay entre una subvención de capital y una subvención a la explotación? El destino de la misma. Las subvenciones de capital se conceden para la adquisición de activo fijo o la ampliación de negocio. Por el contrario, las subvenciones a la explotación son concedidas para paliar problemas en la explotación de la empresa. Las primeras tienen un carácter de permanencia, de valor añadido, de futuro; las segundas, vienen a cubrir un déficit que, de no tomar soluciones, podrá transformarse en estructural. 11. Consulta el artículo 68 del TRLSC y contesta a la siguiente pregunta: ¿Qué responsabilidad tiene el experto independiente nombrado por el registrador mercantil frente a los socios por un error en la valoración de las aportaciones no dinerarias? Art. 68 TRLSC. El experto responderá frente a la sociedad, frente a los accionistas y frente a los acreedores de los daños causados por la valoración, y quedará exonerado si acredita que ha aplicado la diligencia y los estándares propios de la actuación que le haya sido encomendada. La acción para exigir esta responsabilidad prescribirá a los cuatro años de la fecha del informe. 12. ¿Qué es una sociedad unipersonal? Art. 12 TRLSC. Se entiende por sociedad unipersonal de responsabilidad limitada o anónima: a) La constituida por un único socio, sea persona natural o jurídica. b) La constituida por dos o más socios cuando todas las participaciones o las acciones hayan pasado a ser propiedad de un único socio. Se consideran propiedad del único socio las participaciones sociales o las acciones que pertenezcan a la sociedad unipersonal. 13. ¿Qué se entiende por grupo de sociedades? Para contestar a esta pregunta, puedes consultar el artículo 18 del TRLSC. Art. 42 C. de C. Existe un grupo cuando una sociedad ostente o pueda ostentar, directa o indirectamente, el control de otra u otras. En particular, se presumirá que existe control cuando una sociedad, que se calificará como dominante, se encuentre en relación con otra sociedad, que se calificará como dependiente, en alguna de las siguientes situaciones: a) Posea la mayoría de los derechos de voto. b) Tenga la facultad de nombrar o destituir a la mayoría de los miembros del órgano de administración.
224
c) Pueda disponer, en virtud de acuerdos celebrados con terceros, de la mayoría de los derechos de voto. d) Haya designado con sus votos a la mayoría de los miembros del órgano de administración, que desempeñen su cargo en el momento en que deban formularse las cuentas consolidadas y durante los dos ejercicios inmediatamente anteriores. En particular, se presumirá esta circunstancia cuando la mayoría de los miembros del órgano de administración de la sociedad dominada sean miembros del órgano de administración o altos directivos de la sociedad dominante o de otra dominada por ésta. Este supuesto no dará lugar a la consolidación si la sociedad cuyos administradores han sido nombrados, está vinculada a otra en alguno de los casos previstos en las dos primeras letras de este apartado. 14. ¿Cuál es el capital máximo por el que se puede constituir una sociedad nueva empresa? ¿Se pueden realizar aportaciones no dinerarias? Art. 443 TRLSC. El capital social de la sociedad nueva empresa no podrá ser inferior a tres mil doce euros ni superior a ciento veinte mil doscientos dos euros. El capital social sólo podrá ser desembolsado mediante aportaciones dinerarias. 15. ¿Qué tipo de sociedades pueden emitir obligaciones? Art. 401 TRLSC. La sociedad anónima y la sociedad comanditaria por acciones podrán emitir series numeradas de obligaciones u otros valores que reconozcan o creen una deuda. 16. ¿Existe algún límite al importe máximo de la emisión de un empréstito de obligaciones? Art. 405 TRLSC. El importe total de las emisiones no podrá ser superior al capital social desembolsado, más las reservas que figuren en el último balance aprobado y las cuentas de regularización y actualización de balances, cuando hayan sido aceptadas por el Ministerio de Economía y Hacienda. En los casos de que la emisión está garantizada con hipoteca, con prenda de valores, con garantía pública o con aval solidario de entidad de crédito no será aplicable la limitación establecida en el apartado anterior. 17. ¿Las participaciones sociales en una sociedad de responsabilidad limitada pueden representarse a través de anotaciones en cuenta? ¿Y las acciones de una sociedad anónima? Art. 92 TRLSC. Las acciones podrán estar representadas por medio de títulos o por medio de anotaciones en cuenta. En uno y otro caso tendrán la consideración de valores mobiliarios. Las participaciones sociales no podrán estar representadas por medio de títulos o de anotaciones en cuenta, ni denominarse acciones, y en ningún caso tendrán el carácter de valores. 18. ¿Qué significa el término «responsabilidad solidaria»? La responsabilidad es solidaria cuando el acreedor puede reclamar a cualquiera o a todos los responsables, el cumplimiento completo de una obligación o el resarcimiento total de un daño, y ninguno puede ni excusar su responsabilidad indicando al acreedor que se dirija contra otro responsable ni pretender el pago de solo una parte de lo adeudado. Esto es: el deudor solidario carece del beneficio de
225
excusión y debe resarcir o abonar el total de lo que se reclama, aunque existan otros deudores. Visto desde el punto de vista del acreedor, éste puede reclamar el total de lo que se le debe a cualquiera de los responsables solidarios. Puede elegir a cualquier de los deudores o puede exigirles el pago a todos. Por supuesto que una vez que obtiene el cobro de alguno de los deudores, no puede continuar con su reclamo contra el resto.
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁG. 305
Contabilización de operaciones de constitución de sociedades y de operaciones con fondos propios
226
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 1 Por la emisión de las acciones: DEBE 180.000 (190) Acciones emitidas
x a
(194)
HABER Capital emitidos 180.000 pendiente de suscripción
Por la suscripción y desembolso del mínimo legal:
18.750 56.250
15.000
45.000
11.250 33.750
DEBE (572) Bancos c/c (1034) Socios por desembolsos no exigidos, capital pendiente de inscripción (217) Equipos para proceso de información (1044) Socios por aportaciones no dineradas pendientes, capital pendiente de inscripción (218) Elementos de transportes (430) Clientes
x
a
HABER
(190)
Acciones emitidas
180.000
Por los gastos de constitución (no se tiene en cuenta IVA ni retenciones): DEBE x HABER 1.800 (62/63) Gastos de a (572) Bancos c/c 1.800 constitución
Por la inscripción de la sociedad en el R.M.: DEBE x 180.000 (194) Capital emitido a (100) pendiente de suscripción
HABER Capital social 180.000
227
56.250
45.000
DEBE (1030) Socios por desembolsos no exigidos, capital social (1040) Socios por aportaciones no dinerarias pendientes, capital social
x
a
HABER
(1044) Socios por aportaciones no dinerarias pendientes, capital pendiente de inscripción (1034) Socios por desembolsos no exigidos, capital pendiente de inscripción
45.000
56.250
Por la aportación del Sr. YY: DEBE 45.000 (216) Mobiliario
x a
Por el impago del derecho de cobro: DEBE 33.750 (558x) Socios morosos
x a
(430)
Clientes
x a
(558x)
HABER Socios morosos 33.750
33.750
DEBE (572)
Bancos c/c
Por el desembolso pendiente: DEBE 56.250 (558) Accionistas por desem exi.
56.250
DEBE (558x)
Socios morosos
x a
x a
HABER (1040) Socios por aportaciones no dinerarias pendientes, capital social
45.000
HABER 33.750
HABER (1030) Socios por des. no 56.250 exi.
(558)
HABER Socios por des. 56.250 exi.
228
Por la emisión de los duplicados: DEBE 75.000 (xxx) Duplicado de acciones
1.200
DEBE (678)
Gastos extraordinarios
Por la venta de los duplicados: DEBE 71.250 (572) Bancos c/c 3.750 (558x) Socios morosos
x a
x a
(xxx)
HABER Acciones anuladas 75.000
(572)
HABER Bancos c/c 1.200
x a
Por la liquidación del accionista moroso: DEBE x 75.000 (xxx) Acciones a anuladas
HABER (xxx)
(558x) (778) (572)
Duplicado de acciones
75.000
HABER Accionistas 60.000 morosos Ingresos 1.200 extraordinarios Bancos c/c 13.800
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 2
150.000
DEBE (190)
Participaciones emitidas
Por la suscripción y desembolso: DEBE 150.000 (572) Bancos c/c
x a
x a
(194)
(190)
HABER Capital emitido 150.000 pendiente de suscripción
HABER Participaciones 150.000 emitidas
Por los gastos de constitución (no se tiene en cuenta IVA ni retenciones): DEBE x HABER 500 (62/63) Gastos de a (572) Bancos c/c 500 construcción
229
Por la inscripción de la sociedad en el R.M.: DEBE x 150.000 (194) Capital emitido a (100) pendiente de suscripción
HABER Capital social 150.000
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 3
625.000
DEBE (190)
Acciones emitidas
x a
(194)
HABER Capital emitido 625.000 pendiente de inscripción
Por la suscripción y desembolso del mínimo legal: DEBE x HABER 250.000 (572) Bancos c/c 375.000 (1034) Socios por a (190) Acciones emitidas 625.000 desembolsos no exigidos Capital pendiente de inscripción
Por los gastos de ampliación: DEBE 6.000 (62/632) Gastos de ampliación de capital
x a
(572)
Por la inscripción en el Registro Mercantil: DEBE x 625.000 (194) Capital emitido a (100) Pendiente de inscripción (110)
375.000
DEBE (1030) Socios por desembolsos no exigidos, C.S.
x a
HABER Bancos c/c 6.000
HABER Capital social 500.000
Prima de emisión
125.000
HABER (1034) Socios por desembolsos no exigidos, capital pendiente de inscripción
375.000
230
Por la exigencia del primer desembolso exigido: DEBE x HABER 125.000 (558) Socios por a (1030) Socios por 125.000 desembolsos desembolsos no exigidos exigidos, C.S.
Por el cobro del desembolso exigido y el registro del accionista moroso: DEBE x HABER 112.500 (572) Bancos c/c 12.500 (558x) Socios morosos a (558) Socios por 125.000 desembolsos exigidos
Por los gastos originados de la reclamación judicial (no se tiene en cuenta IVA ni retenciones): DEBE x HABER 1.200 (678) Gastos a (572) Bancos c/c 1.200 extraordinarios
Por el cobro de lo adeudado: DEBE 13.900 (572) Bancos c/c
x a
(558x) (778) (769)
HABER Accionistas 12.500 morosos Ingresos 1.200 extraordinarios Otros ingresos 200 financieros
Por la exigencia de los desembolsos pendientes: DEBE x HABER 250.000 (558) Socios por a (1030) Socios por 250.000 desembolsos desembolsos no exigidos exigidos, C.S
250.000
DEBE (572)
Bancos c/c
x a
(558)
HABER Socios por 250.000 desembolsos exigidos
231
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 4 SEGÚN PGC: DEBE 100.000 (4708) H.P. deudora por subvenciones concedidas
100.000
DEBE (572)
400.000 84.000
DEBE (213) (472)
Bancos c/c
x a
x a
(940)
HABER (4708? H.P. deudora por 100.000 subvencionas condedidas
x Maquinaria H.P. IVA soportado
a
HABER Ingresos de 12.500 subvenciones oficiales del capital
HABER (572)
Bancos c/c
484.000
31 de diciembre de 201X
100.000
DEBE (940)
84.000
(472)
18.750
DEBE (681)
20.000
DEBE (840)
5.000
DEBE (130)
x Ingresos de subvenciones oficiales de capital H.P. IVA soportado
Amortización Maquinaria
Trasferencias de subvenciones oficiales de capital
Subvenciones oficiales de capital
HABER
a
(130)
x a
(281)
x a
x a
(746)
(840)
Subvenciones oficiales de capital
484.000
HABER A.A. maquinarias 18.750
HABER Subvenciones de 20.000 capital transferidos al rdo. del ejercicio
HABER Subvenciones de 5.000 capital transferidas al rdo. Del ejercicio
232
SEGÚN PGC PYME:
100.000
DEBE (4708) Deudor por subvenciones concedidas
x a
(130)
HABER Subvenciones 100.000 oficiales de capital
Por la compra de la máquina:
400.000 84.000
DEBE (213) (472)
x Maquinaria H.P. IVA soportado
HABER
a
(572)
Bancos c/c
484.000
x a
HABER (4708) H.P. deudora por 100.000 subvenciones concedidas
Por la transferencia recibida:
100.000
DEBE (572)
Bancos c/c
Por la amortización de la depuradora y la imputación a resultados de la subvención al cierre del ejercicio:
20.000
DEBE (681)
5.000
DEBE (130)
Dotación a la amortización del I. Material
Subvenciones oficiales de capital
x a
x a
HABER (281)
(746)
A.A.I.M.
20.000
HABER Subvenciones de 5.000 capital transferidas al resultado del ejercicio
233
UNIDAD 12: FINANCIACIÓN BÁSICA. FINANCIACIÓN AJENA ACTIVIDADES PÁG. 320 1. Con fecha 20 de abril de 2013 se solicita un préstamo para la adquisición de nueva maquinaria en la entidad financiera W. Las condiciones del préstamo son las siguientes: • Importe del préstamo: 50 000 €. • Plazo de devolución: 2 años. • Cuotas trimestrales pospagables. • Tipo de interés nominal anual: 5,75 %. • Gastos de formalización: 1,5 % sobre el nominal del préstamo. Realiza los registros contables de las dos primeras cuotas. El cuadro de amortización que nos entrega la entidad financiera es el siguiente: PER. 1 2 3 4 5 6 7 8
FECHA 20/10/13 20/01/14 20/04/14 20/07/14 20/10/14 20/01/15 20/04/15 20/07/15
CUOTA PRINCIPAL 6.661 5.942 6.661 6.028 6.661 6.114 6.661 6.202 6.661 6.291 6.661 6.382 6.661 6.474 6.661 6.567 53.288 50.000
INTERESES 719 633 547 459 370 279 187 94 3.288
AMORTIZADO 5.942 11.970 18.084 24.287 30.578 36.960 43.433 50.000
PENDIENTE 44.058 38.030 31.916 25.713 19.422 13.040 6.567 0,00
Sin embargo, en aplicación de la NRV 9ª, debemos calcular el tipo de interés efectivo de la operación y calcular el nuevo cuadro de amortización: Tipo de interés efectivo: 7,14 % El nuevo cuadro, calculado con el TIE: PER. 1 2 3 4 5 6 7 8
FECHA CUOTA PRINCIPAL INTERESES AMORTIZADO 20/10/13 6.661 5.782 879 5.782 20/01/14 6.661 5.885 776 11.667 20/04/14 6.661 5.990 671 17.657 20/07/14 6.661 6.097 564 23.754 20/10/14 6.661 6.206 455 29.960 20/01/15 6.661 6.317 344 36.276 20/04/15 6.661 6.429 232 42.706 20/07/15 6.661 6.544 117 49.250 53.288 49.250 4.038
PENDIENTE 43.468 37.583 31.593 25.496 19.290 12.974 6.544 -0
234
20/7/13 49.250
DEBE (572)
Bancos c/c
x a
(520)
(170)
HABER Deudas a c/p con 17.657 entidades de crédito Deudas a l/p con 31.593 entidades de crédito
20/10/13 879
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
719
DEBE (527)
5.942
(520)
6.206
DEBE (170)
Intereses a c/p de deudas con enti. de crédito Deudas a c/p con entidades de crédito
Deudas a l/p con entidades de crédito
HABER Intereses a c/p de 719 deudas con enti. de crédito Deudas a c/p con 160 entidades de crédito
x a
HABER
(572)
x a
(520)
x a
(527)
Bancos c/c
6.661
HABER Deudas a c/p con 6.206 entidades de crédito
31/12/13 604
DEBE (662)
Intereses de deudas
(520)
HABER Intereses a c/p de 492 deudas con enti. de crédito Deudas a c/p con 112 entidades de crédito
235
20/1/14 172
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
633
DEBE (527)
6.028
(520)
6.317
DEBE (170)
Intereses a c/p de deudas con enti. de crédito Deudas a c/p con entidades de crédito
Deudas a l/p con entidades de crédito
x a
(572)
x a
(520)
HABER Intereses a c/p de 141 deudas con enti. de crédito Deudas a c/p con 31 entidades de crédito
HABER Bancos c/c
6.661
HABER Deudas a c/p con 6.317 entidades de crédito
ACTIVIDADES PÁG. 333 2. Un alumno del colegio Campus sufre un accidente motivado por la caída de una cornisa. Sus padres demandan al colegio, solicitando una indemnización de 60 000 €. La gerencia del colegio estima que existe una probabilidad bastante alta de que se estime la demanda, previendo que la sentencia definitiva no llegará hasta transcurridos tres años. Por todo ello cuantifica la indemnización a valor actual en 51 096 €, para un tipo de interés del 5,5 por ciento anual. La sentencia fija al cabo de los tres años un importe de 58 000 €. Realiza los apuntes contables que deberá efectuar el colegio, desde la demanda, hasta la sentencia. • Valor actual del coste = 165.375 x (1,05)–2 = 150.000 euros. Por la provisión: DEBE 150.000 (622)
Reparaciones y conservación
x a
(145)
HABER Provisión para 150.000 actuaciones medioambientales
236
Al final del ejercicio 1: DEBE 10.500 (622) Reparaciones y conservación
7.500
DEBE (660)
Gastos financieros por actualización de provisiones
Al final del ejercicio 2: DEBE 8.000 (660) Gastos financieros por actualización de provisiones
176.000
DEBE (145)
x a
(145)
x a
(145)
x a
(145)
x Provisión para actuaciones medio ambientales
(572)
a
HABER Provisión para 10.500 actuaciones medio ambientales
HABER Provisión para 7.500 actuaciones medioambientales
HABER Provisión para 8.000 actuaciones medioambientales
HABER Bancos c/c 160.000
(7955) Exceso de provisión para actuaciones medio ambiente
16.000
3. La sociedad TITA, S.A. se ha comprometido a reparar el daño que causará en la costa, derivado de su actividad. • Dicha actuación se realizará a los dos años, fecha en la que finalizará la actuación de la empresa, estimándose unos costes de 165 375 €. • El tipo de interés es del 5 %. • Al finalizar el primer año, las estimaciones de los costes aumentan en 10 500 €, estimándose los gastos financieros en 7 500 €. • Al final del segundo año se abonan los costes de reparación por 160 000 €. • Los gastos financieros, a efectos de actualización de los valores, ascendieron a 8 000 €. Realiza los registros que procedan.
237
• Valor actual del coste = 165.375 x (1,05)-2 = 150.000 euros. Por la provisión:
150.000
DEBE (622)
x
HABER
Reparaciones y conservación a
(145)
Provisión para actuaciones medioambientales
150.000
Al final del ejercicio 1:
10.500
DEBE (622)
x
a
7.500
DEBE (660)
HABER
Reparaciones y conservación (145)
x
Provisión para actuaciones medioambientales
10.500
HABER
Gastos financieros por actualización de provisiones a
(145)
Provisión para actuaciones medioambientales
7.500
Al final del ejercicio 2:
8.000
DEBE (660)
x Gastos financieros por actualización de provisiones a
176.000
DEBE (145)
HABER
x Provisión para a actuaciones medioambientales a
(145)
Provisión para actuaciones medioambientales
8.000
(572)
Bancos c/c
160.000
(145)
Provisión para actuaciones medioambientales
16.000
HABER
238
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 334-335 1. ¿Qué diferencia hay entre un préstamo y un crédito? Una línea de crédito es un contrato de crédito en cuenta corriente por el que una entidad crediticia concede a un cliente- acreditado- la disposición de un determinado importe en forma de crédito por un plazo de tiempo determinado. El acreditado podrá disponer de fondos hasta el límite fijado y, paralelamente, podrá realizar abonos en concepto de devolución de las cantidades dispuestas. Estos movimientos se reflejan en la cuenta corriente abierta a tal efecto, pudiendo dar lugar a posiciones deudoras o acreedoras. La operación se formaliza en póliza de crédito, pudiendo instrumentarse mediante escritura pública. Podrá requerirse la constitución de alguna garantía, ya sea personal (aval, fianza), prendaria (valores mobiliarios) o hipotecaria. Un préstamo es una operación bancaria por la cual una entidad crediticia entrega una cantidad fija de dinero al prestatario (persona que recibe el préstamo), que se obliga a devolver el importe nominal en un plazo determinado más los intereses correspondientes. 2. ¿Qué supone una emisión de un empréstito con prima de emisión? Que la emisión se hace por debajo del valor nominal, lo que hace que la entidad emisora reciba un importe menor del que tiene que devolver. Esa diferencia se le denomina «interés implícito» y deberá imputarse a resultados siguiendo un criterio financiero. 3. ¿Qué son los intereses explícitos? Son aquellos intereses que no están incorporados en el valor de reembolso ni en el valor de emisión. Vienen expresados por un tipo de interés. Se contabilizan atendiendo al principio de devengo. 4. ¿Pueden las sociedades de responsabilidad limitada emitir empréstitos? ¿Por qué? No. Porque así lo establece el artículo 402 del TRLSC. 5. ¿Cuál es el valor límite máximo de una emisión de obligaciones? El importe total de las emisiones no podrá ser superior al capital social desembolsado, más las reservas que figuren en el último balance aprobado (Art. 405 TRLSC). Este límite no será de aplicación a las sociedades cotizadas (Art. 510. TRLSC) 6. ¿Cómo se valora el activo en un contrato de arrendamiento financiero? El arrendatario, en el momento inicial, registra un activo de acuerdo con su naturaleza (un inmovilizado material o un intangible), y un pasivo financiero por el mismo importe, que será el menor entre el valor razonable del activo arrendado y el valor actual de los pagos mínimos acordados durante el plazo del arrendamiento –incluido el pago por la opción de compra, cuando no existan dudas razonables sobre su ejercicio. En los pagos por arrendamiento no se incluyen el coste de los servicios e impuestos que pueda repercutir el arrendador. Los gastos directos iniciales inherentes a la operación en los que incurra el arrendatario deberán considerarse como valor mayor del activo.
239
7. ¿Cuándo no coincidirán el valor de emisión y el valor de reembolso en un empréstito? Cuando la emisión se haga con una prima de emisión o una prima de reembolso, o con ambas a la vez. 8. Al contabilizar una póliza de crédito, ¿qué valor se reflejará en la cuenta que representa la deuda? Según la Norma de Valoración 11.ª las deudas derivadas de pólizas de crédito se contabilizarán por el crédito dispuesto. 9. ¿Qué es una obligación? Son activos financieros, representados en títulos o anotaciones en cuenta, que emiten las sociedades anónimas que necesitan captar un volumen importante de recursos financieros. El inversor tendrá derecho a recibir el nominal del título en la fecha que se establezca más los intereses pactados. Se emiten a largo plazo, con plazos de amortización a partir de los tres años. 10. ¿Qué es la opción de compra en un contrato de arrendamiento financiero? Es una cláusula que debe incorporar todos los contratos de arrendamiento financiero y que suponen que mediante el pago de dicha opción el bien objeto del contrato pasa a ser propiedad de la empresa arrendataria. 11. Realiza los asientos contables de las siguientes operaciones: • El Banco RR nos concede una línea de crédito por importe de 100 000 € a devolver en el plazo de 12 meses. A tal efecto nos abre una cuenta de crédito. • El Banco RR nos carga en la cuenta 1 000 € en concepto de comisión de estudio y apertura del crédito. • Realizamos una compra de mobiliario por importe de 30 000 € más IVA. Entregamos cheque de la cuenta de crédito. • Pagamos mediante cheque de cuenta de crédito diversas facturas con proveedores que suman en total 60 000 €. • Un cliente nos ingresa en la cuenta de crédito 9 000 €, con lo que salda la deuda que mantenía con la empresa. • Pagamos la nómina de los dos empleados con cheque de cuenta de crédito, según detalle: – Salario base: 2 200 €. – Antigüedad: 200 €. – Deducción por Seguridad Social: 180 €. – Retención IRPF: 250 €. • Cancelamos la cuenta de crédito, ascendiendo los intereses a 5 800 €. a) No procede asiento. b) DEBE 1.000 (669) Otros gastos financieros
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 1.000 crédito dispuesto
240
c) 30.000
DEBE (216)
6.300
(472)
Mobiliario
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 36.300 crédito dispuesto
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 60.000 crédito dispuesto
H.P. IVA soportado
d) 60.000
DEBE (400)
Proveedores
e) 9.000
DEBE (5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto
x a
(430)
Clientes
HABER
DEBE (640)
x a
(476)
O.S.S.A.
180
(4751) H.P. Acreedora por retenciones practicadas (5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto
250
9.000
f) 2.400
Sueldos y salarios
HABER
1.970
g) 90.270 5.800
DEBE (5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto (662) Intereses de deuda
x a
HABER (575)
Bancos
96.070
12. La sociedad SIMA, S.A. tiene un litigio en curso derivado del despido de 10 trabajadores, cuyo resultado es incierto. Estima que, en el caso de que se dicte que los mismos fueron improcedentes, la indemnización ascendería a 300 000 e. En aplicación del principio de prudencia dota la oportuna provisión. a) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 300 000 €. b) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 400 000 €. c) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 200 000 €. Registra en el libro diario las operaciones anteriores. El fallo se espera para dentro de 2 años. El tipo de interés es del 5 por 100.
241
15/10/2014 (Por el contrato de arrendamiento financiero)
20.000,00
DEBE (213)
Maquinaria
x a
(524)
(174)
HABER Acreedores por 9.340,78 arrendamiento financiero a c/p Acreedores por 10.659,13 arrendamiento financiero a l/p
15/11/2014 (por el pago de la cuota y el devengo de intereses)
760,72
DEBE (524)
79,83
(662)
176,51
(472)
Acreedores por arrendamiento financiero a c/p Intereses de deudas H.P. IVA soportado
x a
(572)
HABER Bancos c/c 1.017,06
15/12/2014 (por el pago de la cuota y el devengo de intereses)
763,89
DEBE (524)
76,66
(662)
176,51
(472)
Acreedores por arrendamiento financiero a c/p Intereses de deudas H.P. IVA soportado
x a
(572)
HABER Bancos c/c 1.017,06
31/12/2014 (por el devengo de intereses, reclasificación deuda y amortización)
36,74
DEBE (662)
1.602,61
DEBE (174)
Intereses de deudas
Acreedores por arrendamiento financiero a l/p
x a
x a
(527)
(524)
HABER Intereses a c/p de 36,74 deudas con entidades de crédito
HABER Acreedores por 1.602,61 arrendamiento financiero a c/p
242
833
DEBE (681)
Amortización del Inmovilizado material
x a
HABER (281)
A.A.I.M.
833
15/1/2015 (por el pago de la cuota y el devengo de intereses)
767,07
DEBE (524)
36,74
(662)
36,74
(527)
176,51
(472)
Acreedores por arrendamiento financiero a c/p Intereses de deudas Intereses a c/p de deudas H.P. IVA soportado
x a
(572)
HABER Bancos c/c 1.017,06
13. El día 15 de octubre de 2014 financiamos a través de un contrato de arrendamiento financiero una máquina valorada en 20 000 €. Se estima una vida útil de cinco años. El cuadro de amortización de esta operación calculado aplicando el tipo de interés efectivo es el siguiente, teniendo en cuenta una opción de compra igual a una cuota:
243
Contabiliza las tres primeras cuotas. Al registrar la provisión (primeros del ejercicio): 300.000 x (1,05)–2 = 272.108,84
272.108,84
DEBE (641)
Indemnizaciones
x a
(142)
HABER Provisión para 272.108,84 otras responsabilidades
Al actualizar la provisión (31/12/X0): 272.108,84 x 0,05 = 13.605,44
13.605,44
DEBE (660)
Gastos financieros por actualización de provisiones
x a
(142)
HABER Provisión para 13.605,44 otras responsabilidades
Al actualizar la provisión (31/12/X1): 285.714,28 x 0,05 = 14.285,72 DEBE (660)
x Gastos a financieros por actualización de provisiones
DEBE (142)
x Provisión para a otras responsabilidades
300.000
DEBE (142)
100.000
(678)
x Provisión para a otras responsabilidades Gastos excepcionales
24.285,72
(142)
HABER Provisión para 24.285,72 otras responsabilidades
Hipótesis a)
300.000
(572)
HABER Bancos c/c 300.000
(572)
HABER Bancos c/c 400.000
Hipótesis b)
*Se podría contabilizar también en la cuenta (641)
244
Hipótesis c)
300.000
DEBE (142)
Provisión para otras responsabilidades
x a
(572)
HABER Bancos c/c 200.000
(7952) Exceso de provisión para otras responsabilidades
100.000
14. La sociedad OMEGA, S.A. adquiere con fecha 01/01/2013 una depuradora por 750 000 €, pagados al contado. Dicha instalación debe ser desmantelada al finalizar su vida útil, estimándose unos gastos en esa fecha de 50 000 €. La vida útil estimada de la depuradora es de de 20 años, siendo nulo el valor residual. La máquina se amortiza linealmente. El tipo de interés a efectos de la actualización es del 4,5 por 100 anual. Registra los asientos básicos que se desprenden de esta operación. El valor actual del coste de desmantelamiento es 50.000 (1,045)-20 = 20.732,14 1/10/13 770.732,14
DEBE (212)
157.500,00
(472)
x Instalaciones técnicas H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos c/c
907.500,00
(143)
Provisión por desmantelamiento
20.732,14
31/12/13 9.634
DEBE (681)
Amortización I técnica
Por la actualización de la provisión: DEBE 233,24* (660) Gastos financieros por actualización de provisiones
x a
(281)
x a
(143)
HABER A.A.I.Técnica 9.634
HABER Provisión por 233,24 desmantelamiento
*20.732,14 x 0,045 x 3/12
245
31/12/14 DEBE (681)
38.536,61
Amortización I técnica
Por la actualización de la provisión: DEBE 943,44* (660) Gastos financieros por actualización de provisiones
x a
(281)
x a
(143)
x a
(281)
HABER A.A.I.Técnica 38.536,61
HABER Provisión por 943,44 desmantelamiento
*20.965,38 x 0,045
Octubre 2033 31/12/13 9.634
DEBE (681)
Amortización I técnica
Por la actualización de la provisión: DEBE 770.732,14 (281) A.A.I.Técnica
50.000
DEBE (143)
x a
x Provisión por a desmantelamiento
HABER A.A.I.Técnica 9.634
(213)
HABER Instalaciones 770.732,14 Técnicas
(572)
HABER Instalaciones 50.000 Técnicas
No se tiene en cuenta el IVA ni posibles desviaciones.
246
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 336-337
Registros contables de operaciones financieras
247
248
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 1: En primer lugar confeccionamos el cuadro de amortización aplicando el TIE. El TIE es el 5,16 %. PER. 15/11/13 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
CUOTA PRINCIPAL --2.952 2.529 2.952 2.540 2.952 2.551 2.952 2.562 2.952 2.573 2.952 2.584 2.952 2.595 2.952 2.606 2.952 2.617 2.952 2.628 2.952 2.640 2.952 2.651 2.952 2.663 2.952 2.674 2.952 2.686 2.952 2.697 2.952 2.709 2.952 2.720 2.952 2.732 2.952 2.744 2.952 2.756 2.952 2.768 2.952 2.780 2.952 2.792 2.952 2.804 2.952 2.816 2.952 2.828 2.952 2.840 2.952 2.852 2.952 2.864 2.952 2.877 2.952 2.889 2.952 2.902 2.952 2.914 2.952 2.927 2.952 2.940 106.272 98.250
INTERESES
AMORTIZADO
--
-423 412 401 390 379 368 357 346 335 324 312 301 289 278 266 255 243 232 220 208 196 184 172 160 148 136 124 112 100 88 75 63 50 38 25 12 8.022
2.529 5.069 7.619 10.181 12.754 15.337 17.932 20.539 23.156 25.784 28.424 31.076 33.738 36.413 39.098 41.796 44.505 47.225 49.958 52.702 55.458 58.225 61.005 63.797 66.600 69.416 72.244 75.084 77.937 80.801 83.678 86.568 89.469 92.384 95.311 98.250
PENDIENTE 98.250 95.721 93.181 90.631 88.069 85.496 82.913 80.318 77.711 75.094 72.466 69.826 67.174 64.512 61.837 59.152 56.454 53.745 51.025 48.292 45.548 42.792 40.025 37.245 34.453 31.650 28.834 26.006 23.166 20.313 17.449 14.572 11.682 8.781 5.866 2.939 0
249
15/11/13 (por la concesión del préstamo)
98.250
DEBE (572)
Bancos c/c
x a
(520)
(170)
HABER Deudas a c/p con 31.076 entidades de crédito Deudas a l/p con 67.174 entidades de crédito
15/12/2013 (por el devengo de los intereses)
423
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
HABER Intereses a c/p de 333* deudas con entidades de crédito Deudas a c/p con 90* entidades de crédito
* La cuenta (662) recoge el coste financiero aplicando el tipo de interés efectivo. La cuenta (527) recoge el coste financiero aplicando el tipo de interés contractual. La cuenta (520) corresponde a los gastos de formalización devengados este ejercicio
15/12/2013 (por el pago de la cuota)
2.619
DEBE (520)
333
(527)
Deudas a c/p con entidades de crédito Intereses a c/p de deudas con entidades de crédito
x a
(572)
HABER Bancos c/c 2.952
15/12/2013 (por la reclasificación de la deuda)
2.663
DEBE (170)
Deudas a l/p con entidades de crédito
x a
(520)
HABER Deudas a c/p con 2.663 entidades de crédito
250
31/12/2013 (por el devengo de los intereses)
206
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
HABER Intereses a c/p de 162 deudas con entidades de crédito Deudas a c/p con 44* entidades de crédito
* Corresponde a los gastos de formalización devengados en el mes.
15/1/2014 (por el devengo de los intereses)
206
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
HABER Intereses a c/p de 163 deudas con entidades de crédito Deudas a c/p con 43* entidades de crédito
* Corresponde a los gastos de formalización devengados en el mes.
15/1/2014 (por el pago de la cuota) DEBE 2.627 (520)
325 (527)
Deudas a c/p con entidades de crédito Intereses a c/p de deudas con entidades de crédito
x a
(572)
x a
(520)
HABER Bancos c/c 2.952
(por la reclasificación de la deuda)
2.674
DEBE (170)
Deudas a l/p con entidades de crédito
HABER Deudas a c/p con 2.674 entidades de crédito
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 2: Se aplica la norma 11ª del PGC que dice que las deudas derivadas de pólizas de crédito se contabilizarán por el crédito dispuesto.
251
3/7/X0 60
DEBE (669)
Otros gastos financieros
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 60 crédito dispuesto
16/7/X0 2.000
DEBE (572)
Bancos c/c
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 2.000 crédito dispuesto
DEBE (400)
Proveedores
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 800 crédito dispuesto
Otros tributos
x a
HABER (5201) Deudas a c/p por 900 crédito dispuesto
22/8/X0 800
15/9/X0 900
DEBE (631)
2/10/X0 900 20 4,20
DEBE (5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto (626) Servicios bancarios (472) H.P. IVA soportado
x
a
HABER
(4312) Efectos comerciales en gestión de cobro
1.000
6/10/X0 El crédito disponible a esta fecha es de 3.140 €.
5.000
DEBE (622)
1.050
(472)
x Deudas a c/p por crédito dispuesto H.P. IVA soportado
a
HABER
(5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto (572) Bancos c/c
3.140 2.910
252
23/10/X0 6.000 200 12
DEBE (5201) Deudas a c/p por crédito dispuesto (662) Intereses de deudas (669) Otros gastos financieros
x
a
HABER
(572)
Bancos c/c
6.212
SOLUCIÓN PRÁCTICA PROFESIONAL 3: 10/9/X0 (por la concesión del préstamo) DEBE 9.925,00 (572) 75,00 (669)
x Bancos c/c Otros gastos financieros
a
HABER (520)
Deudas a c/p con entidades de crédito (170) Deudas a l/p con entidades de crédito
3.112,87
6.887,13
10/12/X0 (por el pago de la primera cuota)
758,79
DEBE (520)
168,75
(662)
811,32
DEBE (170)
x Intereses a c/p de deudas con entidades de crédito Intereses de deudas
Deudas a l/p con entidades de crédito
HABER
a
(572)
x a
(520)
Bancos
927,54
HABER Deudas a c/p con 811,32 entidades de crédito
31/12/X0 (por el devengo de los intereses)
35,00
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(527)
HABER Intereses a c/p 35,00 con entidades de crédito
253
10/3/X1 (por el pago de la segunda cuota y reclasificación deuda)
771,60
DEBE (520)
35,00
(527)
120,94
(662)
825,01
DEBE (170)
x Deudas con entidades de crédito Intereses a c/p de deudas con entidades de crédito Intereses de deudas
Deudas a l/p con entidades de crédito
a
x a
HABER
(572)
(520)
Bancos c/c
927,54
HABER Deudas a c/p con 825,01 entidades de crédito
254
UNIDAD 13: EL RESULTADO DEL EJERCICIO ACTIVIDADES PÁG. 346 1. GAMMA, S.A. registra los deterioros de valor de los créditos comerciales por estimación global. El 31/12/X0, el saldo de la cuenta 490 arrastra un importe de 8 000 €, proveniente del ejercicio anterior. Se estima para el ejercicio X1 unos fallidos por importe de 15 000 €. En el ejercicio X1 se producen insolvencias definitivas por valor de 13 000 €. ¿Qué asientos procederá hacer el 31/12/X1 si se estiman unos riesgos por fallidos por importe de 16 000 €? 31/12/X0
8.000
DEBE (490)
15.000
DEBE (694)
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
Pérdidas por deterioro de créditos
x a
(794)
x a
(490)
HABER Reversión del 8.000 deterioro de créditos por operaciones comerciales
HABER Deterioro de valor 15.000 de créditos por operaciones comerciales
Ejercicio X1
13.000
DEBE (650)
Pérdidas de créditos comerciales incobrables
x a
HABER (430/436) Clientes/Clientes 13.000 de dudoso cobro
31/12/X1
15.000
DEBE (490)
16.000
DEBE (694)
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
Pérdidas por deterioro de créditos
x a
x a
(794)
(490)
HABER Reversión del 15.000 deterioro de créditos por operaciones comerciales
HABER Deterioro de valor 16.000 de créditos por operaciones comerciales
255
2. DELTA, S.L. cobra a principios de diciembre del año X0 500 € en concepto de intereses de un crédito concedido, correspondiente a los meses de diciembre y enero. Refleja los asientos contables correspondientes a los ejercicios X0 y X1. Al cobrar los intereses en diciembre:
500
DEBE (572)
Bancos c/c
x a
(762)
HABER Ingresos de 500 créditos
A 31 de diciembre de X0:
250
DEBE (762)
Ingresos de créditos
x a
HABER (568)
x a
(762)
Intereses cobrados por anticipo
250
En enero de X1:
250
DEBE (568)
Intereses cobrados por anticipo
HABER Ingresos de 250 créditos
ACTIVIDADES PÁG. 350 3. La empresa EPSILON, S.A. acude a una subasta de Letras del Tesoro el 15/09/20X0 y se le adjudican 1 000 títulos de valor nominal 100 €. Por cada título se desembolsaron 96 €. Los gastos de la operación ascendieron a 100 €. Los títulos se mantienen hasta su vencimiento, el 15/09/20X1. Realiza el ajuste contable a 31 de diciembre de 20X0. Valor nominal = Valor reembolso = 100.000 Valor emisión = 96.000 Precio adquisición = 96.100 96.100
Interés implícito = 3.900
Por la compra de las letras el 15/9/20X0 DEBE (541)
Valores representativos de deudas c/p
x a
(572)
HABER Bancos c/c 96.100
Cálculo del tipo de interés efectivo: 96.100 = 100.000 / (1 + ie) ie = 4,0583 % Para calcular el interés devengado a 31 de diciembre aplicamos el criterio financiero:
256
107/365
Intereses = Cn – C0 = C0 x (1 + ie) – C0 donde C0 = 96.100 Intereses a 31/12 = 96.100 x (1,040583)107/365 – 1 = 1.127,27
Por la imputación de los intereses a 31/12/X0:
1.127,27
DEBE (5411) Valores representativos de deudas c/p mantenidos hasta el vencimiento
x a
(761)
HABER Ingresos de 1.127,27 valores representativos de deuda
Por la imputación de intereses y amortización de la letra, el 15/9/X1: Intereses = 97.227 x (1,040583)258/365 – 1 = 2.772,73
2.772,73
100.000
DEBE (5411) Valores representativos de deudas c/p mantenidos hasta el vencimiento
x a
DEBE (572)
x a
Bancos c/c
(761)
HABER Ingresos de 2.772,73 valores representativos de deuda
HABER (5411) Valores 100.000 representativos de deudas c/p mantenidos hasta el vencimiento
4. La sociedad ZITA, S.L. ha tenido los siguientes saldos en sus cuentas (472) Hacienda Pública, IVA soportado y (477) Hacienda Pública, IVA repercutido:
Contabiliza los asientos que corresponden a cada una de las liquidaciones trimestrales compensándose, en la cuantía que se pueda, los saldos deudores de las liquidaciones anteriores. 1º TRIMESTRE:
6.024 1.806
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido (4700) H.P. deudor por IVA
x a
HABER (472)
H.P. IVA soportado
7.830
257
2º TRIMESTRE:
8.220
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
HABER (4700) H.P. deudor por 218 IVA (472) H.P. IVA 8.002 soportado
x a
HABER (4700) H.P. deudor por 1.050 IVA (472) H.P. IVA 8.800 soportado
x a
HABER (4700) H.P. deudor por 538 IVA (472) H.P. IVA 9.120 soportado (4750) H.P. acreedor por 2.682 IVA
3º TRIMESTRE:
9.850
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
4º TRIMESTRE:
12.340
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
A partir de enero de 2009, los contribuyentes del IVA podrán solicitar las devoluciones que les correspondan mes a mes, sin necesidad de esperar a que acabe el año. Para poder ejercitar el derecho a la devolución mensual deberán inscribirse con carácter previo en un “registro de devolución mensual”. Las solicitudes de inscripción en el registro se presentarán en el mes de noviembre del año anterior a aquel en que deban surtir efectos. Los sujetos pasivos que opten por esta posibilidad deberán liquidar el IVA con periodicidad mensual y las autoliquidaciones se presentarán exclusivamente por vía telemática.
258
ACTIVIDADES PÁG. 352 5. Elabora el asiento de regularización a partir de los siguientes datos:
¿Qué saldo presenta la cuenta de Resultado del ejercicio? ¿Dónde se situará en el balance de situación?
259
4.514.500
DEBE (129)
Resultado del ejercicio
x a
(600) (602) (610) (694)
(626)
(640) (642)
(709) (630) (678) (625) (628) (665)
(668)
(662) (681)
6.000.000
DEBE (700)
3.000
(606)
10.000
(760)
15.000
(608)
Venta de mercaderías Descuento sobre compras por pronto pago Ingresos de participaciones en instrumentos de patrimonio Devoluciones de compras y op. similares
x a
HABER Compra de mercaderías Compra de otros aprovis. Variación de mercaderías Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales Servicios bancarios y similares Sueldos y salarios Seguridad Social a cargo de la empresa Rappels por ventas Impuesto sobre beneficios Gastos excepcionales Prima de seguros Suministros Intereses por descuento de efectos Diferencias negativas de cambio Intereses de deudas Amortización del I. Material
1.500.000 300.000 500.000 10.000
500
1.000.000 300.000
2.000 700.000 120.000 15.000 12.000 5.000
1.000
9.000 40.000
HABER
260
1.500
(609)
20.000
(771)
Rappels por compras Beneficios procedentes del I. material (129)
Resultado del ejercicio
6.049.500
Saldo de la cuenta 129: Debe
(129) Haber 4.514.500 6.049.500
Saldo acreedor (Beneficio) = 6.049.500 – 4.514.500 = 1.535.000 La última fase del ciclo contable consiste en dejar la contabilidad cerrada mediante el asiento de cierre. Para ello, todas las cuentas patrimoniales activas se trasladan al haber, mientras que todas las cuentas patrimoniales pasivas se trasladan a debe. DEBE Cuentas de pasivo
x a
HABER Cuentas de activo
ACTIVIDADES PÁG. 355 6. OMICRÓN, S.A. decide en el mes de julio de 20X0 repartir un dividendo a cuenta del resultado de 0,75 euros por acción (retención fiscal del 21 %). El capital social está formado por 20 000 acciones de 25 € valor nominal. OMICRÓN, S.A. cumple lo establecido en el artículo 277 del TRLSC. El saldo de la reserva legal suma 95 000 €. Una vez finalizado el ejercicio y calculado el beneficio, el consejo de administración presenta a la junta general de accionistas las cuentas anuales y la propuesta de distribución del beneficio, que son aprobadas. La propuesta de distribución de resultados es la siguiente:
261
Registra los asientos contables de las operaciones relacionadas con la distribución del resultado contable. Base de reparto
Importe
Saldo de la cuenta de pérdidas y ganancias …… 100.000 Dividendo a cuenta ……………………………………15.000 Total
85.000
Aplicación Importe A reserva legal (lo establecido en el art. 274) …… 5.000* A reservas estatutarias (5 % del Bº) ……………… 5.000 A reservas voluntarias (20% del Bº) ……………….20.000 A los fundadores (lo máximo permitido. Art. 27) …...9.500** A dividendos (50 % del Bº) ………………………….42.500 A remanente (el resto) …………………………….…..3.000 *
Como la reserva legal suma 95.000 euros y la cifra de capital social es de 500.000 euros, sólo habrá que dotar 5.000 euros a la reserva legal para que esta alcance el 20% del C.S. ** Igual al 10 % del resultado, una vez deducido el importe destinado a la reserva legal (100.000 – 5.000).
100.000
DEBE (129)
Resultado del ejercicio
x a
(112) (113)
HABER Reserva legal 5.000
Reserva voluntaria (1141) Reserva estatuaria (5261) Dividendo promotores (557) Dividendo activo a cuenta (526) Dividendo activo a pagar (120) Remanente
20.000 5.000 9.500 15.000 42.500 3.000
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 356 1. Consulta el RD 1777/2004, de 30 de julio, y transcribe los coeficientes de amortización máximos y mínimos de los sistemas y programas informáticos. El coeficiente máximo es el 33 % y el coeficiente mínimo es el correspondiente al coeficiente lineal de un periodo de 6 años, es decir, un 16,66 %. 2. ¿Las pérdidas por deterioro de créditos comerciales siempre se dotan al final del ejercicio? No. Si se sigue un sistema globalizado del riesgo de fallidos sí se dotan al final del ejercicio. Por el contrario, si se sigue un sistema individualizado, el deterioro se registrará en el momento de la estimación del riesgo de insolvencia.
262
3. ¿Qué principio contable se aplica en los asientos de periodificación de ingresos y gastos? ¿Por qué? Se aplican el principio de devengo y el principio de correlación de ingresos y gastos. De esta forma imputamos los ingresos y gastos en función de la corriente real de los bienes y servicios, con independencia del momento en que se produzca la corriente financiera. Igualmente, al periodificar los ingresos y gastos imputamos los mismos al ejercicio en que se incorporan al proceso de producción al objeto de calcular el resultado del ejercicio. 4. Ante una diferencia entre el inventario extracontable y la información contable, ¿qué se deberá hacer? Ajustar la información al inventario extracontable, tratando de encontrar evidencia de las causas que han llevado a tal diferencia. 5. ¿Cuáles son los plazos para presentar las declaraciones-liquidaciones del IVA? ¿Qué modelo hay que cumplimentar? Las sociedades mercantiles deben presentar declaraciones-liquidaciones periódicas del IVA. Estas tendrán carácter mensual o trimestral, dependiendo del tipo de empresa. Las sociedades obligadas a cumplimentar declaraciones trimestrales lo harán mediante el Modelo 303 en los siguientes plazos: - Del 1 al 20 del mes siguiente al período de liquidación (abril, julio, octubre). - La declaración del cuarto trimestre del año, se presentará del 1 al 30 de enero. La cumplimentación del Modelo 303 se hará separando los importes derivados de las operaciones intracomunitarias, de las importaciones y de las operaciones sujetas al Régimen general. 6. ¿Cuándo tendrá saldo acreedor la cuenta (129) Resultado del ejercicio? La cuenta (129) tendrá saldo acreedor cuando los ingresos y beneficios del ejercicio han superado a los gastos y pérdidas del ejercicio 7. ¿Qué establece la Ley de Sociedades de Capital sobre la reserva legal? El Art. 274 del TRLSC establece que en todo caso, una cifra igual al 10 por 100 del beneficio del ejercicio se destinará a la reserva legal hasta que ésta alcance el 20 por 100 del capital social. 8. ¿Cómo funciona la cuenta 4700? ¿Cuándo podrá exigirse a la Hacienda Pública su devolución? La cuenta 4700 se cargará al terminar cada período de liquidación, por el importe del mencionado exceso, con abono a la cuenta 472. Se abonará: En caso de compensación en declaración-liquidación posterior, con cargo a la cuenta 477. En los casos de devolución por la Hacienda Pública, con cargo a cuentas del subgrupo 57. La devolución del IVA a la Hacienda Pública sólo podrá realizarse presentando la declaración-liquidación del cuarto trimestre (art. 115 LIVA). En los trimestres anteriores, en caso de haber saldos deudores, estos deberán compensarse, en su caso, con los saldos acreedores del trimestres posteriores.
263
A partir de enero de 2009, los contribuyentes del IVA podrán solicitar las devoluciones que les correspondan mes a mes, sin necesidad de esperar a que acabe el año. Para poder ejercitar el derecho a la devolución mensual deberán inscribirse con carácter previo en un «registro de devolución mensual». Las solicitudes de inscripción en el registro se presentarán en el mes de noviembre del año anterior a aquel en que deban surtir efectos. Los sujetos pasivos que opten por esta posibilidad deberán liquidar el IVA con periodicidad mensual y las autoliquidaciones se presentarán exclusivamente por vía telemática. (R.D. 2126/2008, de 26 de diciembre). 9. ¿Qué supone regularizar las cuentas de gestión? Saldar las cuentas de ingresos y gastos y calcular el beneficio o pérdida del ejercicio, dando lugar al nacimiento de la cuenta 129. 10. ¿Una sociedad anónima podrá distribuir dividendos a cuenta libremente? ¿Por qué? El art. 277 del TRLSC establece: Solo podrán distribuirse dividendos a cuenta bajo las siguientes condiciones: a) que exista liquidez suficiente para la distribución. b) que la cantidad a distribuir no exceda de la cuantía de los resultados obtenidos desde el fin del último ejercicio, deducidas las pérdidas de ejercicios anteriores y las cantidades con que deban dotarse las reservas obligatorias, así como a estimación del impuesto sobre beneficios. Con esto se pretende evitar que una sociedad reparta más beneficio del que realmente va a obtener al final, ya que puede darse el caso de una sociedad que obtenga beneficios los primeros meses e incurra en pérdidas en los siguientes. 11. ¿Cuánto tiempo podrán disfrutar de derechos especiales de contenido económico los fundadores de la sociedad? El art. 27 del TRLSC establece que los fundadores y promotores de la Sociedad podrán reservarse derechos especiales de contenido económico, cuyo valor en conjunto no podrá superar el 10 por 100 de los beneficios netos obtenidos según balance, una vez destinada la cuota destinada a cubrir la reserva legal, y durante un período máximo de diez años. 12. ¿Qué modelo de Hacienda deberá acompañarse al modelo 303 correspondiente al cuarto trimestre? La declaración resumen anual, modelo 390. Es una declaración informativa que contiene las operaciones realizadas a lo largo del año natural relativas a la liquidación del IVA. 13. ¿Qué plazo tienen los administradores de la sociedad para presentar a la junta general de accionistas la propuesta de distribución del resultado? Art. 253 del TRLSC: los administradores de la sociedad están obligados a formular en el plazo máximo de tres meses contados a partir del cierre del ejercicio (…) la propuesta de aplicación del resultado (…) 14. ¿Qué es el resultado de explotación? Cifra que se obtiene deduciendo de los ingresos los gastos generados por la operación normal (objeto social) de la empresa, es decir, el coste de las ventas, los
264
gastos antes de resultados extraordinarios, los gastos financieros y los impuestos. Proporciona, por tanto, información acerca de la eficiencia operativa de la empresa, es decir, acerca de la rentabilidad de los activos, y no contempla las cargas e ingresos financieros ni los resultados extraordinarios. 15. ¿Qué establece el PGC sobre la cuenta (555) Partidas pendientes de aplicación? Son remesas de fondos recibidas cuya causa no resulte, en principio, identificable y siempre que no correspondan a operaciones que por su naturaleza deban incluirse en otros subgrupos. Tales remesas permanecerán registradas en esta cuenta el tiempo estrictamente necesario para aclarar su causa. 16. Define el resultado antes de impuestos. BAI = Resultado de explotación + Resultado financiero Si la suma de ambos es positiva. De ser negativa, habría una Pérdida de la actividad ordinaria. 17. ¿Qué es el resultado de operaciones interrumpidas? Una actividad interrumpida es un componente separable de la empresa que ha sido enajenado o se ha dispuesto de él por otra vía, o ha sido clasificado como mantenido para la venta (NV 7.ª PGC), y: (a) representa una línea del negocio o un área geográfica que sea significativa y puede considerarse separada del resto; (b) es parte de un único plan coordinado para enajenar o disponer por otra vía de una línea de negocio o de un área geográfica de la explotación que sea significativa y pueda considerarse separada del resto; o (c) es una empresa dependiente adquirida exclusivamente con la finalidad de revenderla a corto plazo. Por lo tanto, el resultado de una operación interrumpida es el derivado de una operación de enajenación o clasificación de activo como mantenido para la venta de un componente separable de la empresa. Por ejemplo, la enajenación de un área de negocio, o un área geográfica. 18. Define el resultado procedente de operaciones continuadas. Es el resultado antes de impuestos menos el impuesto sobre sociedades. 19. ¿Existe un límite máximo al importe de la reserva legal? De acuerdo con el artículo 274 del texto refundido de la Ley de Sociedades de Capital: «En todo caso, una cifra igual al 10 por 100 del beneficio del ejercicio se destinará a la reserva legal hasta que esta alcance, al menos, el 20 por 100 del capital social.» 20. ¿Los terrenos y bienes naturales se amortizan? Por lo general no se amortizan. Sin embargo, algunos terrenos como las minas, las canteras o los vertederos, sí están sujetos a un deterioro sistemático, por lo que sí se amortizan.
265
21. ¿Cuál es el periodo máximo durante el cual los promotores de una sociedad pueden reservarse derechos especiales de contenido económico? Según el art. 27 del TRLSC los fundadores y promotores de la sociedad podrán reservarse derechos especiales de contenido económico, cuyo valor en conjunto no podrá superar el 10 por 100 de los beneficios netos obtenido según balance, una vez deducida la cuota destinada a cubrir la reserva legal, y durante un periodo máximo de diez años.
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 357-359
Realización de ajustes al cierre del ejercicio. Cálculo del resultado y distribución del beneficio
266
267
SOLUCIÓN 1 JULIO/X0 30.000
DEBE (557)
Dividendo activo a cuenta
x a
(526)
HABER Dividendo activo a 30.000 pagar
268
AGOSTO/X0 30.000
DEBE (526)
Dividendo activo a pagar
x a
(572)
HABER Bancos c/c
(4751) H.P. acreedora por ret. practicadas
23.700 6.300
ABRIL/X1 1.550.000
DEBE (129)
Resultado del ejercicio
x a
(112)
HABER Reserva legal
(1141) Reserva estatuaria (113) Reserva voluntaria (5261) Div. a pagar fundadores (557) Dividendo activo a cuenta (526) Dividendo activo a pagar
140.000 155.000 387.500 141.000 30.000 696.500
JUNIO/X0 683.000
DEBE (526)
Dividendo activo a pagar
x a
(572)
HABER Bancos c/c
(4751) H.P. acreedora por ret. practicadas
539.570 143.430
SOLUCIÓN 2 Art. 277 del TRLSC: Solo podrán distribuirse dividendos a cuenta bajo las siguientes condiciones: a) que exista liquidez suficiente para la distribución. b) que la cantidad a distribuir no exceda de la cuantía de los resultados obtenidos desde el fin del último ejercicio, deducidas las pérdidas de ejercicios anteriores y las cantidades con que deban dotarse las reservas obligatorias, así como la estimación del impuesto sobre beneficios. Teniendo en cuenta el texto anterior, y suponiendo que existe liquidez suficiente para la distribución: Bº obtenidos hasta septiembre …………………………………… 300.000 - Reserva legal estimada …………………………………… (30.000) - Reserva estatutaria estimada ……………………………. (15.000) - Resultados negativos ejercicios anteriores ……………. (50.000) - Impuesto sociedades estimado …………………………. (90.000)
IMPORTE MÁXIMO DEL DIVIDENDO A CUENTA …………….
115.000 euros
269
SOLUCIÓN 3 En el momento de recibir la notificación del abono en cuenta:
5.000
DEBE (572)
Bancos c/c
En el siguiente ejercicio: DEBE 5.000 (555) Partidas pendientes de aplicación
x a
HABER (555)
Partidas pendientes de aplicación
x a
(430)
Clientes
5.000
HABER 5.000
SOLUCIÓN 4 El asiento correspondiente a la liquidación del 4º trimestre: DEBE x HABER 36.000 (477) H.P. IVA a (472) H.P. IVA repercutido soportado (4750) H.P. acreedora por IVA
Por la compensación de la liquidación del 3er trimestre: DEBE x HABER 3.000 (4750) H.P. acreedora a (4700) H.P. deudora por por IVA IVA
Por el ingreso del IVA: DEBE 8.000 (4750) H.P. acreedora por IVA
x a
25.000 11.000
3.000
(572)
HABER Bancos c/c
8.000
(625)
HABER Prima de seguros
4.000
SOLUCIÓN 5 a) 4.000
DEBE (480)
Gastos anticipados
x a
270
b) DEBE (621)
1.200
Arrendamientos y cánones
x a
HABER (4109) Acreedores, fras. pendientes de recibir
1.200
El artículo 97 LIVA establece que para poder ejercitar el derecho a la deducción es requisito estar en poder del documento justificativo. Por tal motivo, el IVA no se devenga en el asiento. c) DEBE (567)
80
Intereses pagados por anticipado
x a
(662)
x a
(568)
x a
(485)
HABER Intereses de deudas
80
d) DEBE (762)
250
Ingresos de créditos
HABER Intereses cobrados por anticipado
250
e) DEBE (705)
600
Prestación de servicios
HABER Ingresos anticipados
600
SOLUCIÓN 6 Los coeficientes a aplicar son: Programas informáticos 6 años Construcciones 100 años Mobiliario 20 años Equipos informáticos 8 años Elementos de transporte 14 años ELEMENTO
206. 211. 216. 217. 218.
COEFICIENTE AMORTIZACIÓN
16, 60% 1,00 % 5,00 % 12,50 % 7,14%
AMORTIZACIÓN 20X0
166,00 750,00 750,00 1.562,50 1.785,00
AMORTIZACIÓN 20X1
332 1.500 1.500 3.125 3.570
271
SOLUCIÓN 7 1. 25.000
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
HABER H.P. IVA soportado (4750) H.P. acreedora por IVA (472)
15.000 10.000
2. DEBE (6806) Amortización Aplicaciones informáticas
x a
HABER (2806) A.A. Aplicaciones informáticas
x a
HABER
3.000
DEBE (6811) Amortización Construcciones
3.000
DEBE (6816) Amortización Mobiliario
x a
HABER (2816) A.A. Mobiliario
DEBE (6817) Amortización Equipos informáticos
x a
HABER (2817) A.A. Equipos informáticos
6.250
DEBE (6818) Amortización Elementos de transporte
x a
HABER (2818) A.A. Elementos de transporte
8.000
5.000
DEBE (694)
x a
(490)
7.000
DEBE (490)
x a
(790)
660
6.250
8.000
(2811) A.A. Construcciones
660
3.000
3.000
3. Pérdidas por deterioro de créditos Operaciones comerciales
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
HABER Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
5.000
7.000
272
4. 600
DEBE (6128) Variación Material de oficina
x a
2.000
DEBE (6125) Variación Material de limpieza
x a
800
DEBE (328)
3.000
DEBE (325)
Material de oficina
Material de limpieza
(328)
HABER Material de oficina
600
HABER Material de limpieza
2.000
x a
HABER (6128) Variación Material de oficina
800
x a
HABER (6125) Variación Material de limpieza
3.000
x a
HABER
(325)
5. 15.000
DEBE (640)
4.500
(642)
Sueldos y salarios SS a cargo de la empresa
(476)
O.S.S.A.
5.400
(4751) H.P. acreedora por retenciones practicadas (460) Anticipo de remuneraciones
1.500
500
6. 101,91
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
(527)
(520)
HABER Intereses a c/p de deudas con entidades de créditos Deudas a c/p con entidades de crédito
90,00
11,91
7. 4.000
DEBE (752)
Ingresos por arrendamientos
x a
HABER (485)
x a
(627)
Ingresos anticipados
4.000
8. 300
DEBE (480)
Gastos anticipados
HABER Publicidad y propaganda
300
273
2.000
DEBE (480)
Gastos anticipados
x a
(625)
HABER Prima de seguros
2.000
9. Bº del ejercicio antes de impuestos = 230.738,09 Impuesto s/Bos estimado = 69.221,43
69.221,43
DEBE (630)
Impuesto sobre Bos
x a
HABER (473) H.P. Retenciones y pagos a cuenta (4752) H.P. acreedora por Impuestos s/Bos
40.500,00 28.721,43
274
UNIDAD 14: LAS CUENTAS ANUALES ACTIVIDADES PÁG. 364 1. En la formulación de las cuentas anuales deben cumplirse los siguientes requisitos: • Claridad. • Imagen fiel. • Comparabilidad. • Concreción. • Unidad monetaria. • Estructura. • Fecha de formulación de las cuentas anuales. • Personas que deben formular y suscribir las cuentas anuales. Con ayuda del Plan General de Contabilidad define cada uno de los conceptos anteriores. CLARIDAD. En la norma 1ª de la cuarta parte del PGC se establece que las cuentas anuales deben ser redactadas con claridad, de conformidad con el Código de Comercio, con lo previsto en el TRLSA y con lo establecido en el PGC. Se expresará de forma clara en cada uno de los documentos su denominación, la empresa a que corresponden y el ejercicio a que se refieren. IMAGEN FIEL. En la misma norma se establece que las cuentas anuales deben mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa. COMPARABILIDAD. En cada partida deberán figurar, además de las cifras del ejercicio que se cierra, las correspondientes al ejercicio inmediatamente anterior. No podrá modificarse la estructura de un ejercicio a otro, salvo casos excepcionales. Tampoco podrán modificarse los criterios de contabilización de un ejercicio a otro. CONCRECIÓN. La información deberá ser presentada con un nivel de desglose que permita la lectura adecuada de la información. UNIDAD MONETARIA. Las cuentas anuales se elaborarán expresando sus valores en euros. ESTRUCTURA. Las cuentas anuales de las sociedades anónimas, incluidas las laborales, de las sociedades de responsabilidad limitada y de las sociedades en comandita por acciones deberán adaptarse al modelo normal. No obstante, dichas sociedades podrán adaptarse al modelo abreviado si cumplen con los requisitos establecidos en la norma 4ª. FECHA DE FORMULACIÓN DE LAS CUENTAS ANUALES. Las cuentas anuales deberán ser formuladas en el plazo máximo de tres meses, a contar desde el cierre del ejercicio.
275
PERSONAS QUE DEBEN FORMULAR Y SUSCRIBIR LAS CUENTAS ANUALES. Las cuentas anuales deberán ser formuladas por el empresario o los administradores. Deberán ser firmadas por el empresario, por todos los socios ilimitadamente responsables por las deudas sociales, en caso de sociedad colectiva o comanditaria, o por todos los administradores, en caso de sociedad anónima o de responsabilidad limitada. 2. Los administradores de la sociedad LIQUID, S.L. tienen que presentar los modelos de cuentas anuales para su aprobación en la junta general de socios. ¿Qué establece la legislación sobre las normas a seguir para confeccionar dichos modelos? El capítulo VII del TRLSC da respuesta a las normas a seguir para la elaboración de las cuentas anuales. Igualmente, el Plan General de Contabilidad dedica la parte cuarta a las cuentas anuales. Se establecen normas obligatorias para la elaboración de las mismas en sus modelos normal y abreviado.
ACTIVIDADES PÁG. 368 3. Copia y completa en tu cuaderno el siguiente cuadro:
Dentro del mes siguiente a su aprobación. Art. 365.1 del R.R.M. y 279 y siguientes de la Ley de Sociedades de Capital. A las solicitudes de depósito de cuentas recibidas desde Internet se les asignará automáticamente un número de entrada de cierto valor para impedir que este envío interfiera con los números asignados en mostrador. Cuando se recibe un fichero telemático en el servidor del Registro, se crea automáticamente una entrada, asignándose la fecha/hora de entrada dependiendo de la hora del envío. Si la recepción del envío se produce con diario de presentación abierto (9:00 a 18:00 horas), se presentarán a la hora de su recepción; si la recepción del envío es de 18:00 a 8:59 horas se presentarán a las 9:00 horas del primer día hábil siguiente. Si la recepción se produce en festivo, se presenta el día hábil siguiente a las 9:00 horas. Como excepción, de conformidad con lo dispuesto en el art. 248 apartado 4º de la Ley Hipotecaria en redacción dada por la Ley 24/2005, de 18 de noviembre, y en relación al número 2 del apartado 3º de dicho precepto los envíos telemáticos
276
realizados antes de las 00:00 horas del día 30 de julio, se consideraran presentados dentro del mismo día del envío. 4. Una sociedad anónima presenta la siguiente situación patrimonial a 31 de diciembre de 20X0:
Nº cuenta (120) (209) (280) (465) (480) (390) (580) (438) (252) (490)
Confecciona el modelo abreviado de balance para su presentación en el Registro Mercantil. Ubicación Masa Saldo de Elemento patrimonial en patrimonial la cuenta balance Remanente Patrimonio Neto A-1) V. Acreedor Anticipo para inmovilizaciones intangibles Activo no A) I.6 Deudor Amortización acumulada del inmóvil. corriente A) I Acreedor Intangible Activo no C) V.4. Acreedor Remuneraciones pendientes de pago corriente B) VI Deudor Gastos anticipados Pasivo corriente B) II.1. Acreedor Deterioro de valor de las mercaderías Activo corriente B) I Deudor Inmovilizado Activo corriente C) V.7 Acreedor Anticipos de clientes Activo corriente A) V.2. Deudor Créditos a largo plazo Pasivo corriente B)III.1 Acreedor Deterioro de valor de créditos por Activo no operaciones comerciales corriente Activo corriente
277
ACTIVIDADES PÁG. 372 5. Los principios contables que debe cumplir la información financiera se encuentran recogidos en el Plan General de Contabilidad y son los siguientes: • Principio de empresa en funcionamiento. • Principio de devengo. • Principio de uniformidad. • Principio de prudencia. • Principio de no compensación. • Principio de importancia relativa. Consulta el PGC y define cada uno de ellos.
278
1. Empresa en funcionamiento. Se considerará, salvo prueba en contrario, que la gestión de la empresa continuará en un futuro previsible, por lo que la aplicación de los principios y criterios contables no tiene el propósito de determinar el valor del patrimonio neto a efectos de su transmisión global o parcial, ni el importe resultante en caso de liquidación. 2. Devengo. Los efectos de las transacciones o hechos económicos se registrarán cuando ocurran, imputándose al ejercicio al que las cuentas anuales se refieran, los gastos e ingresos que afecten al mismo, con independencia de la fecha su pago o cobro. 3. Uniformidad. Adoptado un criterio dentro de las alternativas que, en su caso, se permitan, deberá mantenerse en el tiempo y aplicarse de manera uniforme para transacciones, otros eventos y condiciones que sean similares, en tanto no se alteren los supuestos que motivaron su elección.
279
4. Prudencia. Se deberá ser prudente en las estimaciones y valoraciones a realizar en condiciones de incertidumbre. La prudencia no justifica que la valoración de los elementos patrimoniales no responda a la imagen fiel que deben reflejar las cuentas anuales. Asimismo, sin perjuicio de lo dispuesto en el artículo 38.bis del CCo., únicamente se contabilizarán los beneficios obtenidos hasta la fecha de cierre del ejercicio. Por el contrario, se deberán tener en cuenta todos los riesgos, con origen en el ejercicio o en otro anterior, tan pronto sean conocidos, incluso si sólo se conocieran entre la fecha de cierre de las cuentas anuales y la fecha en que éstas se formulen. En tales casos se dará cumplida información en la memoria, sin perjuicio de su reflejo, cuando se haya generado un pasivo y un gasto, en otros documentos integrantes de las cuentas anuales. 5. No compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas del activo y del pasivo o las de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales. 6. Importancia relativa. Se admitirá la no aplicación estricta de algunos de los principios y criterios contables cuando la importancia relativa en términos cuantitativos o cualitativos de la variación que tal hecho produzca sea escasamente significativa y, en consecuencia, no altere la expresión de la imagen fiel. Las partidas o importes cuya importancia relativa sea escasamente significativa podrán aparecer agrupados con otros de similar naturaleza o función. En los casos de conflicto entre principios contables, deberá prevalecer el que mejor conduzca a que las cuentas anuales expresen la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa.
ACTIVIDADES PÁG. 379 6. La empresa SOLFA, S.L. presenta la siguiente cuenta de resultados simplificada correspondiente a los ejercicios X y X-1. Calcula el valor de los diferentes beneficios y sus márgenes correspondientes.
280
VENTAS NETAS -COSTE VENTAS = BO Bruto % margen bruto - GASTOS DE EXPLOTACIÓN = EBITDA % margen EBITDA - DETERIOROS Y AMORTIZACIONES = BAII % margen BAII - GASTOS FINANCIEROS = BENEFICIO ANTES DE IMPUESTOS - IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES BENEFICIO DESPUÉS DE IMPUESTOS % margen neto
AÑO X €
AÑO X-1 €
100.000 40.000 60.000 60 % 25.000 35.000 35 % 5.000 30.000 30 % 10.000 20.000 5.000 15.000 15 %
80.000 30.000 50.000 62,50 % 18.000 32.000 40 % 5.000 27.000 33,75 % 12.000 15.000 3.750 11.250 14,06 %
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 380 1. ¿Qué documentos deben depositarse todos los años en el Registro Mercantil? El artículo 365 del Reglamento del Registro Mercantil establece que los administradores de sociedades anónimas, de responsabilidad limitada, (...), presentarán sus cuentas anuales para su depósito en el Registro Mercantil de su domicilio, dentro del mes siguiente a su aprobación. El artículo 254 del TRLSC establece que las cuentas anuales comprenderán el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria. 2. ¿Qué plazos tienen los administradores de una sociedad para presentar las cuentas anuales en el Registro Mercantil? El artículo 365 del Reglamento del Registro Mercantil establece que los administradores de sociedades anónimas, de responsabilidad limitada, (...), presentarán sus cuentas anuales para su depósito en el Registro Mercantil de su domicilio, dentro del mes siguiente a su aprobación. El artículo 254 del TRLSC establece que las cuentas anuales comprenderán el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria. 3. Desarrolla la ecuación que permite obtener el punto muerto o umbral de rentabilidad. La hipótesis de partida es Beneficio igual a cero. Por lo tanto:
281
4. ¿Qué requisitos debe cumplir una sociedad para poder acogerse al PGC Pymes? El Real Decreto 296/2004, de 20 de febrero, aprueba el régimen simplificado de la contabilidad. Este régimen simplificado de la contabilidad podrá ser aplicado por todos los sujetos contables que debiendo llevar contabilidad ajustada al Código de Comercio, o a las normas por las que se rigen, durante dos ejercicios consecutivos reúnan, a la fecha de cierre de cada uno de ellos, al menos dos de las siguientes circunstancias: Que el total de las partidas del activo no supere el millón de euros, incluidos en este importe los compromisos de pago derivados de los contratos de leasing. Que el importe neto de su cifra anual de negocios sea inferior a dos millones de euros. Que el número medio de trabajadores empleados durante el ejercicio no sea superior a 10. 5. ¿Por qué es más conveniente utilizar los «saldos medios» a la hora de realizar un análisis del balance? De esta forma se evitan las desviaciones que se puedan producir derivado de utilizar un dato a una fecha determinada. 6. ¿Qué es el apalancamiento financiero? ¿Qué significa que su valor sea menor de la unidad? El apalancamiento financiero, o efecto leverage, analiza la utilización de la deuda para incrementar la rentabilidad de los capitales propios. Es decir, mide la relación entre deuda y rentabilidad. El apalancamiento financiero se puede estudiar con el siguiente ratio: Beneficio antes de impuestos
Activo
Bos antes de impuestos e intereses
Capitales propios
Apalancamiento Financiero Negativo (<1): Cuando la obtención de fondos provenientes de préstamos no aumenta la rentabilidad, es decir, cuando la tasa de rendimiento que se alcanza sobre los activos de la empresa, es menor que el coste financiero que se paga por los fondos obtenidos en los préstamos.
282
7. Desarrolla la clasificación funcional del balance de situación. El balance de situación lo clasificamos atendiendo a la liquidez de los activos y a la exigibilidad de los pasivos. De tal forma se divide en las siguientes masas patrimoniales:
8. ¿Qué es el fondo de maniobra? ¿Qué supone un fondo de maniobra negativo? Se define como la diferencia entre el activo circulante y el pasivo circulante. También se puede calcular por diferencia entre los pasivos permanentes (recursos propios más exigible a largo plazo) y el activo fijo o inmovilizado. Un fondo de maniobra negativo supondría que parte del activo fijo está siendo financiado con pasivos a corto plazo; o, lo que es lo mismo, la empresa no tiene suficientes activos líquidos para hacer frente a su exigible a corto plazo, lo que podría llevar a la suspensión de pagos. 9. ¿Qué diferencia hay entre los ratios de liquidez y el ratio de solvencia? Los ratios de liquidez informan sobre la capacidad de la empresa para hacer frente a las deudas a corto plazo. El ratio de solvencia analiza la capacidad de la empresa para hacer frente a la totalidad de las deudas con terceros. 10. Elabora, de modo simplificado, la estructura de la cuenta de pérdidas y ganancias.
283
MODELO ABREVIADO CUENTA P&G A) OPERACIONES CONTINUADAS 1. Importe neto de la cifra de negocios 2. Variación de existencias de productos terminados y en curso de fabricación 3. Trabajos realizados por la empresa para su activo 4. Aprovisionamientos 5. Otros ingresos de explotación 6. Gastos de personal 7. Otros gastos de explotación 8. Amortización del inmovilizado 9. Imputación de subvenciones de inmovilizado no financiero y otras 10. Excesos de provisiones 11. Deterioro y resultado por enajenaciones de inmovilizado A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11) 12. Ingresos financieros 13.Gastos financieros 14. Variación de valor razonable de instrumentos financieros 15. Diferencias de cambio 16. Deterioro y resultado por enajenaciones de instrumentos financieros A.2) RESULTADO FINANCIERO (12+13+14+15+16) B) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A+B) 17. Impuestos sobre beneficios
11. Visita la página web del Registro Mercantil de la capital de la provincia donde residas y busca el plazo establecido para la entrega de las cuentas anuales. Localiza el Registro Mercantil más próximo a tu localidad. Actividad de investigación para el alumno. 12. Señala si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas: a) Un fondo de maniobra menor de cero supone que la empresa está financiando activos permanentes con exigible a corto plazo. Verdadero. b) Un ratio de liquidez próximo a la unidad indica que la empresa está en una situación de concurso de acreedores. Falso. c) Las cuentas anuales deben depositarse en el Registro Mercantil dentro del mes siguiente a su aprobación. Verdadero. d) Cuanto mayor sea el ratio de activo corriente, mayor es el peso específico que tiene el activo no corriente. Falso. e) El EBITDA es mayor que el EBIT. Falso.
284
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 381-383
Ajustes contables y formulación de las cuentas anuales
285
286
287
1. Masa patrimonial Inmovilizado Activo circulante Activo Total Fondos propios Deudas a L/P Pasivo fijo Pasivo circulante
Ejercicio X1 594.195 224.590 818.785 396.144 126.763 531.768 287.017
RATIO Inmovilizado (AF/AT) x 100 Circulante (AC/AT) x 100 Endeudamiento Exigible total / Recursos propios Estructura deuda Deudas L/P / Deudas C/P Liquidez AC/PC
Ejercicio X0 590.203 220.055 810.258 364.947 163.529 541.732 268.526
Tasa de Variación 0,67 2,06 1,05 8,55 (22,48) (1,84) 6,88
Ejercicio X1 Ejercicio X0 72,57 %
72.84 %
27,43 %
27,16 %
1,04
1,18
0,44
0,61
0,78
0,82
288
Test ácido (Realizable + Disponible)/ PC Tesorería Disponible / PC Solvencia Activo real / Recursos ajenos Fondo de maniobra AC – PC
0,49
0,51
0,04
0,03
1,97
1,87
(62.427)
(48.471)
2. Costes fijos = 6.000 + 12.000 +2.000 = 20.000 € CF
20.000
X=
= Px – CVu
= 12.903 refrescos 2 – 0,50
El número de unidades mínimo que debe vender en el trimestre del verano es 12.903. A partir de ese número el negocio comenzará a generar beneficios. Por debajo de ese número el negocio se encontrará en zona de pérdidas. Costes Ingresos
Ingresos Costes totales Costes variables
Costes fijos
12.903
Unidades
zona de pérdidas
zona de beneficios
3. RATIO Inmovilizado (AF/AT) x 100 Circulante (AC/AT) x 100 Endeudamiento Exigible total / Recursos propios Estructura deuda Deudas L/P / Deudas C/P Liquidez AC/PC Test ácido (Realizable + Disponible)/ PC Tesorería Disponible / PC
Ejercicio X1 Ejercicio X0 18,75 %
21,72 %
81,25 %
78,28 %
1,87
1,60
0,18
0,26
1,625
1,91
0,875
1
0,075
0,045
289
Solvencia Activo real / Recursos ajenos Fondo de maniobra AC – PC R.Económica (BAII/AT) x 100 R. Financiera (BDI/RP) x 100
1,63
1,79
2.500
2.500
20,62 %
12,28 %
12,50 %
7,11 %
4. CUENTA (570) Caja, euros (572) Bancos c/c (430) Clientes (401) Proveedores, efectos a pagar (400) Proveedores (300) Mercaderías (600) Compra de mercaderías (700) Venta de mercaderías (216) Mobiliario (609) Rappels por compras (665) Intereses por descuento de efectos (706) Descuento sobre ventas por pronto pago (626) Servicios bancarios y similares (628) Suministros (627) Publicidad y propaganda (4311) Efectos comerciales descontados (5208) Deudas por efectos descontados (540) I.F.T. en instrumentos de patrimonio (640) Sueldos y salarios (281) A.A.I.M. (602) Compra de otros aprovisionamientos (642) Seguridad social a cargo de la empresa (520) Préstamos a C/P con enti de crédito (662) Intereses de deudas (100) Capital social (472) H.P. IVA soportado (477) H.P. IVA repercutido (328) Material de oficina (473) H.P. retenciones y pagos a cuenta (621) Arrendamientos (436) Clientes de dudoso cobro (490) Deterioro de valor de créditos TOTAL DEBE 1.200 (480)
SALDO SALDO DEUDOR ACREEDOR 5.300 63.670 25.300 18.000 9.600 9.000 48.000 85.000 7.000 500 120 150 100 540 1.800 2.000 2.000 3.700 12.140 2.100 240 3.050 7.500 230 65.000 1.680 1.980 60 600 6.600 1.200 800 192.480 192.480
1 Gastos anticipados
a
HABER (627)
Publicidad
1.200
290
DEBE 1.200 (640) 310 (642)
DEBE 115 (662)
DEBE 82 (572) 18 (473)
DEBE 1.200 (650)
DEBE 700 (681)
DEBE 800 (490)
DEBE 506 (694)
DEBE 1.980 (477)
2 Sueldos y salarios SS a cargo empresa
Intereses de deudas
a
3 a
HABER (476)
O.S.S.A.
388
(4751) H.P. acreedores Remuneraciones pendientes de (465) pago
150
(527)
HABER Intereses c/p de deudas
(769)
HABER Otros ingresos financieros
4 Bancos c/c
a
972
115
100
H.P. retenciones y pagos a cuenta
5 Pérdidas de créditos com. incobrables
Dotación amortización I.M.
a
HABER Clientes de dudoso cobo
6
HABER
(436)
a
(281)
7.1 Deterioro de valor de créditos
(794) a
7.2 Pérdida por deterioro de créditos
H.P. IVA repercutido
A.A.I.M.
700
HABER Reversión del deterioro de créditos
a
HABER Deterioro de valor de créditos
8
HABER
(490)
a
1.200
H.P. IVA soportado (4750) H.P. acreedora por IVA
800
506
(472)
1.680 300
291
DEBE 7.500 (300)
DEBE 9.000 (610)
DEBE 120 (328)
DEBE 60 (612)
DEBE 2.290 (630)
9.1 Mercaderías
a
(610)
9.2 Variación de mercaderías
Material de oficina
Variación otros aprovis.
a
7.500
HABER Mercaderías
9.000
9.3 a (612)
HABER Variación otros aprovis.
9.4 a (328)
HABER Material de oficina
10 Impuesto sobre Bº
(300)
HABER Variación de mercaderías
a
HABER (4752) H.P. acreedora por Imp. Soc. (473) H.P. retenciones a cuenta
120
60
1.672 618
ASIENTO DE REGULARIZACIÓN DEBE 85.000 (700) 100 (769) 800 (794) 60 (612) 500 (609)
x Venta mds Otros ingresos financieros Reversión del deterioro Variación otros aprov. Rappels sobre compras
a
HABER
(600)
Compra mds
(602)
Compra otros aprov. Variación existencias Arrendamientos Servicios bancarios Publicidad Suministros Impuestos s/b Sueldos y salarios SS a cargo empr. Pérdidas créditos inc.
(610) (621) (626) (627) (628) (630) (640) (642) (650)
48.000
240 1.500 6.600 100 600 540 2.290 13.340 3.360 1.200
292
(662) (665) (706) (681) (649) (129)
Intereses de deudas Intereses por des. Ef. Descuento s/v ppp Amort. I.M. Pérdidas por deterioro Resultado del ejercicio
345 120 150 700 506 6.869
BALANCE DE SITUACIÓN A 31/12/X0 ACTIVO INMOVILIZADO: Inmovilizado intangible Derechos inmateriales Provisiones y amortizaciones Inmovilizado material Terrenos y construcciones Maquinaria Utillaje y mobiliario Inmovilizado en curso Amortización I.F.P. en capital Provisiones TOTAL INMOVILIZADO
31/12/X0
PASIVO FONDOS PROPIOS: Capital suscrito Prima de emisión Reserva legal Reservas voluntarias Resultado del ejercicio Dividendo a cuenta 7.000 TOTAL FONDOS PROPIOS
31/12/X0 60.000,00 5.000 6.869,00 71.869,00
PROVISIONES PARA GASTOS ACREEDORES A L/PLAZO: Deudas con bancos -2.800 Otros acreedores l/p
4.200,00 TOTAL ACREEDORES L/P
ACTIVO ACREEDORES A C/ CIRCULANTE: 7.620,00 PLAZO Existencias 26.794,00 Deudas con entidades de Deudores 27.300,00 crédito Proveedores Clientes Otros deudores (506,00) Otras deudas a c/p 3.700,00 Ajustes por periodificación Deterioros I.F.T. en instrumentos 69.052,00 patr 1.200,00 Tesorería Periodificaciones TOTAL A. 108.366,00 TOTAL ACREEDORES A CIRCULANTE C/P TOTAL ACTIVO 112.566,00 TOTAL PASIVO
9.615,00 27.600,00 3.482,00
40.697,00 112.566,00
293
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS A 31/12/X0 A) OPERACIONES CONTINUADAS 1. Importe neto de la cifra de negocios a) Ventas 4. Aprovisionamientos a) Consumo de mercaderías b) Consumo de materias primas y otras materias consumibles 6. Gastos de personal a) Sueldos, salarios y asimilados b) Cargas sociales 7. Otros gastos de explotación a) Servicios exteriores c) Pérdidas, deterioro y variación de provisiones por operaciones comerciales 8. Amortización del inmovilizado A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN ( 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11 ) 12. Ingresos financieros 13. Gastos financieros A.2) RESULTADO FINANCIERO ( 12 + 13 + 14 + 15 + 16 ) A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS ( A.1 + A.2 ) 17. Impuesto sobre beneficios
84.850,00 84.850,00 49.180,00 49.000,00 -180,00 16.700,00 13.340,00 -3.360,00 -8.746,00 -7.840,00 -906,00 -700,00 9.524,00 100,00 -465,00 -365,00 9.159,00 -2.290,00
A.4) RESULTADO DEL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS
6.869,00
A.5) RESULTADO DEL EJERCICIO ( A.4 + 18 )
6.869,00
294
UNIDAD 15: APLICACIÓN INFORMATICA CONTABLE. CONTAPLUS ACTIVIDADES PÁG. 389 Puedes consultar el Libro Diario de GESTAD con todos los asientos contables aquí. 1. Una vez hayas descargado, instalado y registrado la aplicación ContaPlus, crea la empresa GESTAD, S.L. con los siguientes datos: • Código asignado a la empresa: 0002. • Nombre: GESTAD, S.L. • Fecha inicio ejercicio: 01/01/2014. • Fecha fin ejercicio: 31/12/2014 (aparece por defecto). • Fecha de acceso contable: sin completar. • Dígitos de subcuenta: 7. • Año de ejercicio: 2014 (aparece por defecto). • Plan general contable: PGC o PGC de Pymes según necesidades (por ej., Estándar). • Pestaña de vencimientos: seleccionamos Fecha de vencimiento.
ACTIVIDADES PÁG. 390 2. Introduce las siguientes subcuentas de proveedores, clientes y acreedores con los que operará la empresa. • 4000001 Proveedor DOLLI´S, S.A. (NIF: C-56781234. Domicilio: C/ Alcoy 14, 03012 Alicante. Tfno.: 965232213. Cuenta bancaria: 0048 0014 _ 7896320100).
295
• 4000002 Proveedor CRETA, S.L. (NIF: A-36251478. Domicilio: C/ Manuel Ramos 3, 29012 Málaga. Tfno.: 952236581. Cuenta bancaria: 1038 0023 _ 1258976354). • 4300001 Cliente Bazares TAO, S.L. (NIF: A-97228431. Domicilio: C/ Numancia 25, 03004 Las Rozas 28231 - Madrid. Tfno.: 918875242). • 4300002 Cliente Almacenes RESARTES SHOPPING (NIF: A-82576321. Domicilio: C/ Cortes 17, 11405 Jerez de la Frontera - Cádiz. Tfno.: 956478452). • 4100001 Acreedor Empresa de transportes RUTA, S.A. (NIF: A-56287430. Domicilio en Madrid, C/ Fernardos 17, Polígono 17, 3 A-B, 28036. Tfno.: 918862020. Cuenta bancaria: 1300 1006 _ 2228695202).
ACTIVIDADES PÁG. 393 3. Introduce las siguientes subcuentas y desgloses relativas a las mercancías que comercializa tu empresa en la aplicación. Observa los códigos y completa las subcuentas que corresponderían a las compras (Ej. 6000101) y las ventas (Ej. 7000101) de cada uno de los tipos de mercancías. • Desgloses de mercancías: - 30001 Espejos. - 30002 Portarretratos. • 3000101 Espejo 50 × 60 mod. imperial marquetería.
296
• 3000102 Espejo 30 × 40 mod. resina cromado. • 3000201 Portarretrato 15 × 10 mod. resina cromado.
297
4. Introduce la siguiente subcuenta que servirá para el registro de los movimientos de dinero de la cuenta corriente desde la que opera la empresa. • 5720001 Banco Finanzas (C.C.C. 1077 0956 _ 0003151415. NIF: A-82574136. Domicilio: C/ Tranvía 210, 28013 Madrid. Tfno.: 913352146).
ACTIVIDADES PÁG. 396 5. Registro del asiento de apertura y primeras operaciones. 1. Realizamos el asiento de apertura de GESTAD, S.L., registrando las aportaciones de los socios y las primeras operaciones en fecha 2 de enero.
2. Solicitamos un préstamo de 80 000 € que nos ingresan en la cuenta de Banco Finanzas. Acordamos con la entidad la devolución a corto plazo de 10 000 €. El resto del capital prestado será deuda a largo plazo. Comisión de estudio 640 E. 3. Normalizamos el alquiler del local que sirve de oficina y almacén entregando una fianza de 1 650 € mediante transferencia bancaria. 4. En el cajero automático, sacamos 300 € de la cuenta de la empresa para poder efectuar pequeños pagos. 5. Pagamos la cuota bimestral del seguro contra incendios del local, transfiriendo la cantidad de 117,50 € (Cód. 4100201; ASEG, S.A. C/ Nuncio 2, 28014 Madrid; A-28234562).
298
ACTIVIDADES PÁG. 398 6. Registro de operaciones comerciales en el mes de enero: 6. 07/01.- Entregamos un cheque de 2 000 € a DOLLI´S como anticipo de una compra (IVA 21 % incluido). 7. 08/01.- Compramos una partida de espejos 50 x 60 mod. imperial marquetería a CRETA, S.L. (núm. de factura: 18; 600 u. a 72,25 €/u.; IVA 21 % no incluido; forma de pago: mitad transferencia, mitad aplazado 45 días). 8. 09/01.- Compramos a CRETA, S.L. otra partida de espejos 50 x 40 mod. resina cromado formada por 2 000 u. a 20,35 €/u., IVA 21 % no incluido. Recibimos la mercancía y el albarán. 9. 10/01.- Compramos una partida de portarretratos 15 x10 mod. resina cromado a DOLLI´S (núm. de factura: 23; 3 100 u. a 4,5 €/u., IVA 21 % no incluido) utilizando el anticipo entregado. Pagamos la cantidad restante mediante transferencia bancaria.
299
ACTIVIDADES PÁG. 403 7. Registro de operaciones comerciales en el mes de enero: 10. 11/01.- Recibimos por correo ordinario la factura núm. 22 correspondiente a la operación realizada el 9 de enero que determina la siguiente forma de pago: transferencia vencimiento 1 de febrero. 11. 12/01.- Por transferencia, pagamos el gasóleo de calefacción (factura núm. 137; 3 500 € 0,96 €/l; IVA 21 % no incluido) a PETROZEN, S.A. (Domicilio: C/ Laguna, 64, 08012 Barcelona. Tfno.: 823854612. NIF: A08321624). 12. 18/01.- Compramos una partida de portarretratos 15 x 10 mod. resina cromado a DOLLI´S (núm. de factura 40, 780 u. a 4,90 €/u., IVA 21 % no incluido). Norma de pago: aplazamiento en tres pagos iguales con vencimientos a 1, 2 y 3 meses. 13. 31/01.- Pagamos la primera cuota del préstamo: 917 € de capital y 328 € de intereses.
300
8. Comprobamos, en el libro mayor, el movimiento y los saldos de las cuentas que hemos utilizado.
301
302
9. Realizamos una copia de seguridad antes de cerrar la aplicación.
303
PRÁCTICA PROFESIONAL PÁGS. 404-405
Contabilidad informatizada
304
305
306
307
308