Página 1
Administración
contabilidad y fiscalidad
Administración
13:40
Administración
13/6/08
Adaptado al nuevo Plan General Contable
L. Escobar, R. López, E. Tamayo
ISBN 978-84-9771-424-2
9
788497 714242
cyf contabilidad y fiscalidad
contabilidad y fiscalidad
Contabili y fiscali - cub
ÍNDICE
Pág.
UNIDAD 1: LA EMPRESA Y SU PATRIMONIO............................................................ 6 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 22 ............................................................................. 6 PARA PRACTICAR PÁG. 23.................................................................................... 11 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 24 ............................................................. 14 UNIDAD 2: METODOLOGÍA CONTABLE .................................................................. 16 ACTIVIDADES PÁG. 29 ........................................................................................... 16 ACTIVIDADES PÁG. 31 ........................................................................................... 17 ACTIVIDADES PÁG. 48 ........................................................................................... 17 ACTIVIDADES PÁG. 49 ........................................................................................... 18 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 50...................................... 20 ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 50.................... 22 ACTIVIDADES FINALES – CONSOLIDACIÓN. PÁG. 51 ........................................ 23 PARA PRACTICAR PÁG. 52.................................................................................... 24 PARA PRACTICAR PÁG. 53.................................................................................... 26 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 54 ............................................................. 29 UNIDAD 3: LOS LIBROS CONTABLES. DOCUMENTOS MERCANTILESJUSTIFICANTES TIPO. ............................................................................................... 31 ACTIVIDADES PÁG. 61 ........................................................................................... 31 ACTIVIDADES PÁG. 65 ........................................................................................... 33 ACTIVIDADES PÁG. 72 ........................................................................................... 33 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 74....................................... 34 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 75..................... 37 PARA PRACTICAR PÁG. 76.................................................................................... 40 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 78 ............................................................. 45 UNIDAD 4: EL CICLO CONTABLE............................................................................. 47 ACTIVIDADES PÁG. 82 ........................................................................................... 47 ACTIVIDADES PÁG. 89 ........................................................................................... 48 ACTIVIDADES FINALES – REPASA LA UNIDAD. PÁG. 103.................................. 50 PARA PRACTICAR. PÁG. 104................................................................................. 52 PARA PRACTICAR. PÁG. 106................................................................................. 66 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 108 ........................................................... 80 UNIDAD 5: LA NORMALIZACIÓN CONTABLE: PLANES GENERALES DE CONTABILIDAD .......................................................................................................... 82 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 123.................................... 82 PARA PRACTICAR. PÁG. 124................................................................................. 87 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 126 ......................................................... 101
2
UNIDAD 6: EXISTENCIAS Y COMPRAS.................................................................. 103 ACTIVIDADES PÁG. 138 ....................................................................................... 103 ACTIVIDADES PÁG. 147 ....................................................................................... 104 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 148................................... 110 ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 149................. 112 PARA PRACTICAR. PÁG. 150............................................................................... 116 PARA PRACTICAR. PÁG. 151............................................................................... 121 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 152 ......................................................... 127 UNIDAD 7: LAS VENTAS DE MERCANCÍAS. EMBASES Y EMBALAJES ............ 129 ACTIVIDADES PÁG. 155 ....................................................................................... 129 ACTIVIDADES PÁG. 162 ....................................................................................... 129 ACTIVIDADES PÁG. 163 ....................................................................................... 137 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 175................................... 140 PARA PRACTICAR PÁG. 176................................................................................ 143 PARA PRACTICAR PÁG. 177................................................................................ 149 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 180 ......................................................... 161 UNIDAD 8: OTROS GASTOS E INGRESOS. ........................................................... 163 ACTIVIDADES PÁG. 196 ....................................................................................... 163 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 203.................................... 164 PARA PRACTICAR. PÁG. 204............................................................................... 167 PARA PRACTICAR. PÁG. 205............................................................................... 169 PARA PRACTICAR. PÁG. 206............................................................................... 171 PARA PRACTICAR. PÁG. 207............................................................................... 175 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 208 ......................................................... 180 UNIDAD 9: INMOVILIZADO MATERIAL, INMATERIAL Y FINANCIERO ................ 182 ACTIVIDADES PÁG. 221 ....................................................................................... 182 ACTIVIDADES PÁG. 232 ....................................................................................... 183 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 244 ....................................................................... 184 ACTIVIDADES FINALES PÁG. 245 ....................................................................... 187 PARA PRACTICAR. PÁG. 246............................................................................... 191 PARA PRACTICAR. PÁG. 247............................................................................... 194 PARA PRACTICAR. PÁG. 248............................................................................... 198 PARA PRACTICAR. PÁG. 249............................................................................... 204 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 250 ........................................................ 211 UNIDAD 10: PROCESOS CONTABLES DE COBROS Y PAGOS........................... 213 ACTIVIDADES PÁG. 269 ....................................................................................... 213 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 280.................................... 216 PARA PRACTICAR PÁG. 281................................................................................ 220 PARA PRACTICAR PÁG. 282................................................................................ 224 PARA PRACTICAR PÁG. 282................................................................................ 227 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 284 ......................................................... 234
3
UNIDAD 11: LA FINANCIACIÓN BÁSICA DE LA EMPRESA (I) ............................. 236 ACTIVIDADES PÁG. 288 ....................................................................................... 236 ACTIVIDADES PÁG. 301 ....................................................................................... 237 ACTIVIDADES PÁG. 305 ....................................................................................... 241 ACTIVIDADES PÁG. 308 ....................................................................................... 243 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 313................................... 244 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 313................. 246 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 314................. 249 PARA PRACTICAR PÁG. 315................................................................................ 251 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 316 ......................................................... 256 UNIDAD 12: LA FINANCIACIÓN BÁSICA DE LA EMPRESA (II) ............................ 258 ACTIVIDADES PÁG. 337 ....................................................................................... 258 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 338................................... 264 ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 339.................. 265 PARA PRACTICAR. PÁG. 340............................................................................... 272 PARA PRACTICAR. PÁG. 341............................................................................... 276 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 342 ........................................................ 280 UNIDAD 13: EL RESULTADO DEL EJERCICIO ...................................................... 282 ACTIVIDADES PÁG. 351 ....................................................................................... 282 ACTIVIDADES PÁG. 353 ....................................................................................... 282 ACTIVIDADES PÁG. 354 ....................................................................................... 284 ACTIVIDADES PÁG. 355 ....................................................................................... 285 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 358.................................... 286 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 358................. 288 ACTIVIDADES FINALES AMPLIACIÓN PÁG. 359 ................................................ 290 PARA PRACTICAR PÁG. 360................................................................................ 295 PARA PRACTICAR PÁG. 361................................................................................ 301 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 362 ......................................................... 307 UNIDAD 14: LAS CUENTAS ANUALES. ANÁLISIS DE LAS CUENTAS ANUALES .................................................................................................................................... 309 ACTIVIDADES PÁG. 366 ....................................................................................... 309 ACTIVIDADES PÁG. 367 ....................................................................................... 310 ACTIVIDADES PÁG. 378 ....................................................................................... 312 ACTIVIDADES PÁG. 378 ....................................................................................... 314 ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 379.................................... 315 ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 379.................. 319 PARA PRACTICAR. PÁG. 382............................................................................... 334 PARA PRACTICAR. PÁG. 383............................................................................... 341 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 384 ........................................................ 342
4
UNIDAD 15: SISTEMA FISCAL ESPAÑOL .............................................................. 344 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 399................................... 344 PARA PRACTICAR PÁG. 400................................................................................ 346 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 402 ......................................................... 348 UNIDAD 16: EL IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FÍSICAS... 350 ACTIVIDADES PÁG. 406 ....................................................................................... 350 ACTIVIDADES PÁG. 407 ....................................................................................... 350 ACTIVIDADES PÁG. 410 ....................................................................................... 350 ACTIVIDADES PÁG. 412 ....................................................................................... 351 ACTIVIDADES PÁG. 421 ....................................................................................... 354 ACTIVIDADES PÁG. 428 ....................................................................................... 354 ACTIVIDADES PÁG. 429 ....................................................................................... 354 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 430................................... 356 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 50................... 358 PARA PRACTICAR. PÁG. 431............................................................................... 360 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 432 ........................................................ 368 UNIDAD 17: EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES................................................ 370 ACTIVIDADES PÁG. 442 ....................................................................................... 370 ACTIVIDADES PÁG. 444 ....................................................................................... 371 ACTIVIDADES PÁG. 446 ....................................................................................... 371 ACTIVIDADES PÁG. 447 ....................................................................................... 373 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 453................................... 374 ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 454................. 376 PARA PRACTICAR PÁG. 455................................................................................ 378 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 456 ......................................................... 381 UNIDAD 18: EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (I) ............................... 383 ACTIVIDADES PÁG. 466 ....................................................................................... 383 ACTIVIDADES PÁG. 470 ....................................................................................... 384 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 474................................... 385 PARA PRACTICAR PÁG. 475............................................................................... 388 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 476 ........................................................ 390 UNIDAD 19: EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (II) .............................. 392 ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 496................................... 392 PARA PRACTICAR PÁG. 497................................................................................ 397 EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 498 ......................................................... 408
5
UNIDAD 1: LA EMPRESA Y SU PATRIMONIO ACTIVIDADES FINALES PÁG. 22 1. Desarrolla cuáles son los motivos por los que los empresarios ven la necesidad de asociarse para desarrollar un proyecto empresarial. • •
• •
Necesidad de financiación. Asociarse permite aunar esfuerzos económicos que, en solitario, no permitirían la creación de la empresa. Necesidad de expansión para ampliar las opciones de la empresa en mercados muy competitivos y aumentar la rentabilidad uniendo empresas que actúan en diferentes sectores productivos, permitiendo a la empresa abrirse a nuevos mercados. Apoyo en la gestión, repartiendo entre varios empresarios la carga gestora permitiendo, además, la especialización en las tareas asignadas. Distribución o limitación de la responsabilidad si la empresa se constituye siguiendo una de las formas jurídicas de sociedad en las que se limita la responsabilidad de los socios por las deudas sociales.
2. Destaca algunos aspectos que se deben tener en consideración para tomar una decisión acerca de la forma jurídica que debe tener nuestra empresa. • • • • • •
Número mínimo o máximo de socios. Cuantía mínima del capital social necesario. Requisitos de constitución. Obligaciones fiscales Libertad en la transmisión de la participación del socio. Responsabilidad del socio por las deudas contraídas por la sociedad.
3. ¿Puede ser empresario autónomo cualquier persona que lo desee? Poseen capacidad para desarrollar una actividad empresarial por sí mismos las personas que reúnan las siguientes condiciones: • Mayoría de edad. • Libre disposición de sus bienes. • Inexistencia de alguna causa de prohibición que lo impida (personas declaradas en quiebra, personas que ostentando un cargo público estén sujetas a un régimen de incompatibilidades, etc). 4. ¿Qué consecuencias tiene el hecho de que las empresas adquieran personalidad jurídica? ¿Y cuáles son las consecuencias de su “no adquisición”? El obtener la condición de persona jurídica implica que la sociedad aparece como una entidad distinta de sus socios con las siguientes consecuencias: • La sociedad posee un patrimonio diferenciado del patrimonio de los socios. • La sociedad asume sus propios derechos y es responsable de sus obligaciones.
6
Entre las consecuencias del incumplimiento de las dos formalidades expuestas se pueden destacar: • Los encargados de la gestión social serán responsables de las obligaciones derivadas de los contratos celebrados en nombre de la sociedad, ya que la sociedad no puede contratar en su propio nombre. • Los acuerdos y condiciones pactados por los socios al crear la sociedad son válidos y deben cumplirse, surtiendo efectos entre ellos. 5. ¿Qué formalidades deben cumplir las empresas para adquirir personalidad jurídica? ¿Qué sentido tiene la inscripción de la escritura de constitución de la sociedad en el Registro Mercantil? Todas las empresas, antes de iniciar sus operaciones deben cumplir dos formalidades: 1. ª Deben hacer constar en escritura pública (mediante documento escrito otorgado ante Notario): • •
su constitución como sociedad sus pactos y condiciones.
2. ª La escritura pública de constitución ha de inscribirse en el Registro Mercantil. 6. ¿Cuántas formas jurídicas de sociedades conoces? Pon un ejemplo de algunas de ellas. • • • • • • • • • •
Sociedad Regular Colectiva. Sociedad Comanditaria Simple Sociedad Comanditaria por acciones. Sociedad de Responsabilidad Limitada. Sociedad de Responsabilidad Limitada Unipersonal. Sociedad Anónima. Sociedad Anónima Laboral y Sociedad de Responsabilidad Limitada Laboral. Sociedades cooperativas. Sociedad Civil. Comunidad de bienes.
La actividad se completa con un trabajo de investigación del alumno en el entorno donde vive, donde está situado el Centro educativo o utilizando Internet, páginas amarillas etc. 7. ¿Podemos elegir libremente la forma jurídica de nuestra empresa? La forma jurídica está condicionada por las características y requisitos establecidos en la regulación de cada tipo social.
7
8. Describe los dos sistemas de fundación de las sociedades anónimas. Expón una ventaja y un inconveniente de la utilización de cada uno de ellos. Existen dos sistemas de fundación de una sociedad anónima: • En un solo acto, por acuerdo entre los fundadores (fundación simultánea). Los socios fundadores, que acuerdan la creación de la sociedad, otorgarán la escritura social y suscriben todas las acciones de la sociedad. Este sistema de fundación permite conocer quienes van a formar parte de la sociedad antes de su constitución. • En forma sucesiva, por suscripción pública de acciones. Antes del otorgamiento de la sociedad, se promoverá públicamente la suscripción pública de las acciones para que las adquieran personas interesadas. Este sistema permite reunir los recursos necesarios para la constitución de la sociedad ante la insuficiencia de los mismos en manos de los socios promotores 9. Explica la diferencia entre financiación propia y ajena. Explica algunas fuentes de financiación. Las distintas fuentes de financiación pueden clasificarse en dos grandes grupos: financiación propia y financiación ajena. La financiación propia proviene de los propios empresarios o de los resultados que genera la empresa. La financiación ajena tiene su origen en personas, entidades o empresas distintas de los empresarios o empresas financiadas. 10. ¿Qué diferencias existen entre las amortizaciones y las provisiones? ¿En qué se parecen? A través de las amortizaciones se constituyen unos fondos que, acumulados en el tiempo, serán utilizados para reponer elementos del inmovilizado de la empresa cuando concluya el período de utilización previsto en el proceso productivo. Mediante las provisiones se acumulan unos fondos que permiten afrontar las disminuciones del valor de diferentes elementos del patrimonio de la empresa, cuando se producen por causas reversibles o no definitivas. Amortizaciones y provisiones son fuentes de financiación propia de las empresas procedentes de su autofinanciación, es decir, la financiación que procede de los recursos generados por la empresa. 11. Explica el descuento de efectos y el factoring como fuentes de financiación. Mediante el descuento de letras el vendedor obtiene de forma anticipada a su vencimiento la mayor parte del importe de la venta a crédito documentada en letras al ser ofrecidas a una entidad bancaria que las adquiere, abonando, en ese momento, el importe pactado, que será inferior al fijado en el título. A su vencimiento, la entidad bancaria cobrará el importe total de la letra. La diferencia entre lo pagado y lo cobrado por la entidad será el interés que obtiene como ganancia por sufrir la espera del pago.
8
El factoring es la fuente de financiación que permite obtener a las empresas el importe de sus facturas y demás créditos sin esperar al vencimiento de sus derechos de cobro mediante la cesión de los mismos a la empresa de factoring a cambio de una comisión. La empresa de factoring se encargará de cobrarlos en las fechas de su vencimiento asumiendo el riesgo de insolvencia. 12. ¿Cuál puede ser el origen de los recursos que las empresas necesitan para poder desarrollar las labores propias de su actividad? Los bienes de inversión pueden tener su origen en las aportaciones realizadas por los empresarios al patrimonio empresarial o deben ser adquiridos a través de financiación ajena, asumiendo la empresa, en este caso, obligaciones de pago con terceras personas ajenas a la empresa. 13. ¿Cómo se determina el beneficio o la pérdida que tiene origen en el desarrollo de la actividad empresarial? El beneficio o la pérdida con origen en el desarrollo de la actividad empresarial viene determinado por la diferencia entre los ingresos obtenidos y los gastos necesarios para la obtención de los ingresos. 14. ¿Qué tipo de registros contables derivados de las operaciones mercantiles que realizan las empresas en el desarrollo de la actividad empresarial se pueden incluir en la categoría de gastos? ¿Y en la categoría de ingresos? En la categoría de gastos se encuentran los aprovisionamientos de mercaderías y demás bienes adquiridos por la empresa para revenderlos, las adquisiciones de servicios y de materiales consumibles, la variación de existencias adquiridas y las perdidas extraordinarias del ejercicio. En la categoría de ingresos se deberán registrar la enajenación de bienes y prestación de servicios que son objeto del tráfico de la empresa, variación de existencias y los beneficios extraordinarios del ejercicio. 15. ¿En qué consisten las operaciones de aprovisionamiento? La adquisición de mercancías, materias primas, material de oficina u otros materiales cuyo consumo es necesario para acometer su negocio. Las empresas que comercializan productos y las empresas industriales que los fabrican realizan sus compras y almacenan todo tipo de existencias hasta que se produce su consumo o venta. 16. ¿En qué consisten las operaciones de comercialización? La comercialización es la actividad empresarial que posibilita, en último término, la obtención de los productos por los consumidores. 17. Define “activo no corriente” El activo no corriente comprende la parte del patrimonio que está integrado por bienes y derechos de uso a largo plazo.
9
18. Menciona algunas de las existencias que deben almacenar las empresas para un buen desarrollo de su negocio. Mercancías, recambios, herramientas o piezas, necesarias en el desarrollo de las tareas de producción. 19. ¿A qué se le denomina tesorería de la empresa? ¿Qué implica su gestión? La “tesorería” de la empresa es la cantidad de dinero que una empresa posee en efectivo. La tesorería incluye las disponibilidades de dinero líquido en la empresa, y los saldos a favor de la empresa en cuentas corrientes a la vista y de ahorro en Bancos e Instituciones de Crédito (Cajas de Ahorro, Cajas Rurales, Cooperativas de Crédito, etc.). que también se caractericen por su disponibilidad inmediata. Las empresas necesitan liquidez para atender, en sus vencimientos, los pagos comprometidos, así como los gastos que no han podido preverse. La gestión de tesorería implica el conocimiento de los vencimientos de los cobros y pagos que se producirán en la empresa durante un periodo de tiempo y la necesidad de realizar las previsiones de los mismos cuando no se cuente con datos ciertos. 20. ¿Qué conexión tiene el departamento de administración, contabilidad o tesorería, con el departamento financiero en relación con la liquidez? El Departamento de Tesorería se encarga del control de la liquidez de la empresa tras la gestión de los vencimientos de pagos y cobros. En los casos en los que la liquidez sea insuficiente para afrontar los pagos, el Departamento Financiero deberá proporcionar a la empresa el efectivo necesario buscando la fuente de financiación con menor coste. 21. Explica tres fuentes de financiación propia y otras tantas fuentes de financiación ajena. Fuentes de financiación propia: • Aportaciones de Capital: cantidades entregadas por los socios con el objeto de crear la empresa. • Reservas: beneficios de la empresa no distribuidos entre los socios. • Venta de activos: La venta de bienes de inversión sin vinculación con la actividad empresarial permite a las empresas obtener fondos adicionales Fuentes de financiación ajena: • Préstamos bancarios a corto y a largo plazo. La empresa recibe de una entidad de crédito una cantidad de fondos a cambio de ciertas comisiones e intereses. • Documentos mercantiles de pago (Letras de cambio y los pagarés). El comprador difiere el pago de su compra hasta la fecha de vencimiento. • Venta a plazos: Adquisición de las mercancías desembolsando su precio en pagos periódicos que, normalmente, incluyen intereses.
10
PARA PRACTICAR PÁG. 23 Ordenación del patrimonio empresarial
• • • • • • •
ACTIVO Inmovilizado material Mercaderías Clientes Deudores Tesorería Dinero en efectivo Derechos de cobro de clientes
• •
PASIVO Deudas a largo plazo Proveedores
PN = A – P A= 745.000 € (540.000 + 65.000 + 80.000 + 45.000 + 15.000) P = 365.000 € (190.000 + 175.000) PN = 745.000 - 365.000 = 380.000 €
BALANCE PATRIMONIO NETO Y PASIVO
ACTIVO • ACTIVO NO CORRIENTE Inmovilizado • ACTIVO CORRIENTE Mercaderías Clientes Deudores Tesorería TOTAL
• PATRIMONIO NETO
380.000,00
540.000.00 • PASIVO NO CORRIENTE Deudas a L. P. 65.000,00 • PASIVO CORRIENTE 80.000,00 Proveedores 15.000,00 45.000,00 745.000,00
TOTAL
175.000,00 190.000,00
745.000,00
11
• • • • • • •
ACTIVO Muebles de oficina Dinero en cuenta corriente Mercancías que vender Un local comercial Dos ordenadores Dinero en efectivo Derechos de cobro de clientes
• • •
PASIVO Deudas con los proveedores Deudas con entidades de crédito Acreedores por prestaciones de servicios
PN = A – P A = 144.200 € P = 103.000 € PN = 144.200 - 103.000 = 41.200 €
BALANCE ACTIVO • ACTIVO NO CORRIENTE Muebles de oficina Local comercial Ordenadores • ACTIVO CORRIENTE Dinero en cuenta corriente Mercaderías Dinero en efectivo Derechos sobe los clientes
TOTAL
PASIVO • PATRIMONIO NETO
41.200,00
2.400.00 • PASIVO NO CORRIENTE 100.000,00 1.000,00 Deudas con entidades de crédito a largo plazo (*)
60.000,00
• PASIVO CORRIENTE 18.000,00 3.000,00 5.300,00 14.500,00
144.200,00
Deudas con los proveedores Acreedores por prestación de servicios
19.000.00 24.000.00
TOTAL 144.200,00
(*) Deudas con entidades de crédito figurará en el pasivo del balance atendiendo al periodo de vencimiento de la deuda, pudiendo darse la circunstancia de que el periodo de vencimiento de la deuda se repartiera entre el corto y el largo plazo. Por no contar con información al respecto, sería considerada válida cualquier ubicación en el pasivo exigible.
12
Forman parte del patrimonio de la empresa los siguientes conceptos: • Solares sin edificar. • Local comercial • Programas informáticos. • Deuda por el préstamo concedido por un Banco • Operaciones a crédito con clientes. • Ordenadores • Deudas con Hacienda. • Maquinaria • Préstamos realizados por la empresa a sus empleados. • Beneficios de la empresa sin distribuir. • Dinero. • Deudas con los proveedores Patrimonio Neto = Activo – Pasivo A = 433.500 € (53.000 + 222.200 + 23.500 + 39.300 + 12.500 + 52.000 + 5.000 + 26.000) Pasivo = 271.100 € (212.000 + 21.100 + 38.000) Patrimonio Neto = 433.500 – 271.100 = 162.400 € (*) Beneficios sin distribuir es una partida que integrará su patrimonio neto.
13
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 24 Cuál de estos intereses no secunda la necesidad de asociarse al emprender un proyecto empresarial: a) Necesidad de financiación.
c) Autonomía en la toma de decisiones.
b) Limitación de la responsabilidad.
d) Apoyo en la gestión.
c) Autonomía en la toma de decisiones. La no obtención de personalidad jurídica supone que una sociedad: a) Adquiere derechos pero no obligaciones. b) Asume derechos y obligaciones propios.
c) No asume derecho ni obligación alguna. d) Adquiere derechos pero no obligaciones.
c) No asume derecho ni obligación alguna. ¿Quiénes son los responsables de inscribir a la sociedad anónima en el Registro Mercantil en el sistema de fundación sucesiva? a) Los promotores de la sociedad.
c) Los socios que posean más acciones.
b) Los socios designados por los accionistas.
d) No existe tal obligación.
b) Los socios designados por los accionistas. ¿En cuál de estas sociedades los socios responden con sus bienes por las deudas contraídas por la sociedad? a) Sociedad Anónima.
c) Sociedad Colectiva.
b) Sociedad Cooperativa.
d) Sociedad de Responsabilidad Limitada Laboral.
c) Sociedad Colectiva. El patrimonio de la empresa: a) Está compuesto de bienes y derechos.
c) Se determina en la memoria.
b) Se representa en el Balance.
d) Está compuesto de bienes y obligaciones.
b) Se representa en el Balance.
14
El patrimonio neto es la diferencia entre: a) El activo circulante y el pasivo a corto plazo. b) El activo fijo y el pasivo a corto plazo.
c) El activo fijo y el pasivo a largo plazo. d) El activo y el pasivo.
d) El activo y el pasivo. ¿Cuál de estos tipos de financiación no es considerado financiación ajena? a) Descuento de letras.
c) Reservas.
b) Leasing.
d) Préstamos.
c) Reservas. Las reservas son: a) Beneficios sin distribuir.
c) Ganancias originadas por la venta de inmuebles.
b) Financiación ajena.
d) Aportaciones de los socios.
a) Beneficios sin distribuir.
15
UNIDAD 2: METODOLOGÍA CONTABLE ACTIVIDADES PÁG. 29 1. Determina el saldo de las siguientes cuentas, indicando si se trata de saldo deudor o de saldo acreedor. DEBE
Clientes 7.555,50 475,00 820,50 8.851,00 S. deudor
DEBE
Proveedores
HABER 2.250,00 1.150,00 150,00 3.550,00 5.301,00
HABER
3.120,00 1.650,25
5.450,00 1.150,00 1.150,00
4.770,25 S. Acreedor 2.979,75
7.750,00
2. En la cuenta (570) Caja, euros ha tenido los siguientes movimientos: • El día 03-01-04 se ha efectuado un cargo por la prestación de un servicio de 1.600,00 €. • El día 07-01-04 se ha realizado un cargo por la venta de mercancías de 1.833,35 €. • El día 13-02-04 se ha efectuado un abono de 2.125,00 €, originado por la compra de mercancías. • El día 18-02-04 se ha efectuado un cargo de 315,00 €, por la venta de mercancías. • El día 21-02-04 se ha realizado un abono 425,00 €, por la adquisición de material de oficina. Determina el saldo de la cuenta a día 21-02-04, indicando si se trata de saldo deudor o acreedor. DEBE Caja, € HABER 1.600,00
2.125,00
1.833,35
425,00
315,00 3.748,35
2.550,00 Sd.1.198,35
16
ACTIVIDADES PÁG. 31 3. Indica a qué tipo de cuenta pertenecen los siguientes conceptos: CONCEPTO Solares sin edificar
TIPO Activo (bien)
CONCEPTO Impuestos
Ordenadores
Activo (bien)
Gasto
Deuda por el préstamo concedido por un banco Operaciones a crédito con clientes
Pasivo
Reparación de averías Máquinas
Activo (derecho)
Aportación a la empresa de bienes y dinero realizada por los socios Suministro de luz
Patrimonio Neto
Préstamos realizados por la empresa a sus empleados Beneficios de la empresa sin distribuir Dinero
Activo (bien)
Activo (derecho)
Gasto
TIPO Gasto
Activo (bien)
Patrimonio Neto
ACTIVIDADES PÁG. 48 4. Anota los movimientos de la cuenta (572) Bancos C/C atendiendo a las operaciones realizadas por la empresa que les afecte: • Pagamos mediante transferencia bancaria 650,00 €. • Nos ingresan en la C/C la mitad de una factura que tiene un importe total de 2.450,50 €. • Retiramos de la C/C 250 €. • Obtenemos 15 € en concepto de intereses originados por la C/C. DEBE
Bancos, c/c
HABER
Saldo inicial 2.450,50 15,00
650,00 250,00
2.465,50
900,00 S. deudor = Saldo inicial +1.565,50
17
ACTIVIDADES PÁG. 49 5. Registra en los asientos que correspondan las siguientes operaciones que realiza una empresa dedicada a la compraventa de material deportivo: 1. Se compran raquetas de tenis a crédito por 12.000 €. 2. Se paga a través del Banco la deuda del punto anterior. 3. La empresa adquiere un solar en 72.500 € a pagar en 3 años. 4. La empresa recibe de Caja Castilla-La Mancha 6.000 € y 2.000 € a plazo de 2 y 1 año, respectivamente, en concepto de préstamos que son ingresados en su cuenta corriente. 5. Se adquiere una máquina por valor de 100.000 €; el pago se efectúa de la siguiente forma: 30.000 € al contado y el resto a pagar en 3 años. 6. Se venden balones de fútbol por importe de 7.000 € a crédito. 7. Se cobra a través del Banco el importe de la venta anterior. 8. Se compra un ordenador por 1.650 € que se abonan a través de transferencia bancaria. 9. Se venden bolsas de deporte por importe de 800 € cobrando 400 € al contado, 150 € mediante cheque bancario y el resto se aplaza a dos meses. 10. Compramos calzado deportivo por 6.000 € a crédito. 11. Se pagan 160 € por el recibo de la luz y 80 € por la factura del gas a través de transferencia bancaria. 12. Ingresamos en nuestra C/C la cantidad de 1000 €. 13. Se paga en concepto de alquiler de la tienda 4.500 € al contado. 14. Compramos bicicletas de montaña por valor de 60.000 € pagando una tercera parte en efectivo, y aplazando el resto tres meses. 15. Por la reparación del sistema de video vigilancia, se ha abonado a la empresa de mantenimiento 600 €.
12.000,00
DEBE (600) Compra de mercaderías
1 a
(400) Proveedores
12.000,00
DEBE (400) Proveedores
2 a
(572) Bancos C/C
72.500,00
DEBE (210)
3 a
(173)
Terrenos y bienes naturales
HABER 12.000,00
HABER
HABER Proveedores de inmovilizado a largo plazo
12.000,00
72.500,00
18
8.000,00
DEBE (572)
Bancos c/c
4 a
(170)
(520)
100.000,00
DEBE (213)
Maquinaria
5 a
7.000,00
DEBE (430)
7.000,00
DEBE (572) Bancos C/C
7 a
DEBE (217)
8
1.650,00
Equipos para procesos de información
6.000,00
Caja, € Proveedores de inmovilizado a largo plazo
6 a
(700)
(430) Clientes
2.000,00
HABER Venta de mercaderías
30.000,00
70.000,00
7.000,00
HABER 7.000,00
HABER
a (572)
400,00 150,00 250,00
6.000,00
HABER (570) (173)
Clientes
HABER Deudas a largo plazo con entidades de crédito Deudas a corto plazo con entidades de crédito
Bancos C/ C
9
1.650,00
DEBE (570) Caja, € (572) Bancos c/c (430) Clientes
HABER
a
(700) Ventas de mercaderías
DEBE (600) Compra de mercaderías
10 a
(570) Caja, €
800,00
HABER 6.000,00
19
240,00
DEBE (628)
11 Suministros (60 + 80)
a
(572)
(570) Caja, €
1.000,00
DEBE (572) Bancos C/C
12 a
DEBE (621)
13
4.500,00
60.000,00
600,00
Arrendamientos y cánones
a
DEBE (600) Compra de mercaderías
14 a
DEBE (622)
15 Reparaciones y conservación
HABER
a
Bancos C/C
240,00
HABER 1.000,00
HABER (570)
Caja, €
4.500,00
HABER (570) Caja, € (400) Proveedores
20.000,00 40.000,00
HABER (570)
Caja, €
600,00
NOTA: si en los pagos o cobros no se hacen referencias a la intermediación de una entidad bancaria o a la utilización de un instrumento de pago bancario, la cuenta utilizada para registrar el pago será la cuenta 570. En caso contrario, se utilizará la cuenta 572. ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 50 1. ¿Puede desviar el empresario su responsabilidad hacia las personas autorizadas a llevar su contabilidad? El empresario será responsable de su contabilidad a pesar de que sean otras personas quienes la lleven por él. El empresario con su firma asume el contenido de sus documentos contables. 2. ¿Qué se quiere decir cuando se afirma que el objetivo de la contabilidad es el de mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera? En relación con la imagen fiel del patrimonio se indica que la contabilidad debe ofrecer información real acerca de los bienes, derechos y obligaciones que posee la empresa en cada momento.
20
3. ¿Qué representan las cuentas? ¿Qué información ofrece? Las cuentas representan elementos patrimoniales de las empresas, así como sus gastos e ingresos. La información que ofrecen las cuentas permite conocer las variaciones producidas en sus respectivos valores, permitiendo determinar, en cada momento, su saldo. 4. Pon ocho ejemplos de elementos que integren el patrimonio de una empresa y sean representados por cuentas de Activo o de Pasivo. Trabajo que comporta la reflexión del alumno y el uso de su conocimiento acerca de la actividad empresarial. Para su desarrollo conviene hacer uso del cuadro de cuentas incluido en la segunda parte del P.G.C. 5. Pon cinco ejemplos de bienes que puedan ser calificados de existencias. Trabajo que comporta la reflexión del alumno y el uso de su conocimiento acerca de la actividad empresarial. Para su desarrollo conviene hacer uso del cuadro de cuentas incluido en la segunda parte del P.G.C. 6. ¿El período de un año, en contabilidad, se entiende como corto o largo plazo? Se considerarán partidas a largo plazo cuando éste sea superior a un año contado desde el momento en el que se tome en consideración y, siempre, a partir de la fecha de cierre del ejercicio, en caso contrario se considerarán partidas a corto plazo. 7. ¿Qué criterio se sigue para anotar en el debe o en el haber los movimientos de una cuenta? El análisis del incremento o disminución de su valor como consecuencia de la operación realizada por la empresa 8. Inventa cuatro operaciones que afecten a la cuenta (570) Caja, € y realiza los apuntes correspondientes en la cuenta. Trabajo de expresión creativa del alumno que ha de utilizar los conocimientos adquiridos en la unidad para realizar los correspondientes registros contables. 9. Traslada a asientos las operaciones que has utilizado en el ejercicio anterior. Trabajo de expresión creativa del alumno que ha de utilizar los conocimientos adquiridos en la unidad para realizar los correspondientes registros contables. 10. ¿Por qué el movimiento de las cuentas que registran los descuentos o devoluciones en supuestos de compras y ventas de mercaderías tienen movimientos opuestos a los del grupo de cuentas a los que pertenecen? El movimiento de una cuenta que representa el descuento sobre una compra (cuenta de gasto) disminuye la cantidad registrada como gasto de la empresa, por lo que se hace necesario compensar el importe realizando un registro opuesto al que se efectúa en las cuentas de gasto. De igual forma sucede con las ventas (cuentas de ingreso) y los descuentos sobre ventas que compensan esos ingresos. No obstante hay que advertir que no todos los descuentos sobre compras pertenecen al grupo 6 de gastos, ni todos los descuentos sobre ventas pertenecen al grupo 7 de ingresos.
21
ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 50 1. Determina el saldo de las siguientes cuentas, indicando si se trata de saldo deudor o saldo acreedor:
DEBE
Compra de mercaderías
HABER
3.225,50 1.575,00 620,50 5.421,00 S. deudor 5.421,00 DEBE
Mobiliario
HABER
2.500,00 400,00 1.150,75
5.450,00 1.150,00 1.150,00
4.050,75
7.750,00
S acreedor 3.699,25
DEBE
Caja, €
HABER
600,00
350,00
55,00
33,00
425,00
215,00
72,00 1.152,00
598,00 S. deudor 554,00
DEBE HABER 975,00 975,00 1.150,75 3.100,75 S acreedor 1.399.25
Proveedores 4.500,00
4.500,00
22
ACTIVIDADES FINALES – CONSOLIDACIÓN. PÁG. 51 2. La cuenta (572) Bancos c/c, euros ha tenido los siguientes movimientos: • El saldo deudor a 01-01-09 es de 3.532,25 € • El día 02-01-09 se ha efectuado un cargo a través de transferencia bancaria de 2.350,00 € realizada por nuestro cliente • El día 05-01-09 se ha realizado un cargo por el ingreso de un cheque con motivo de la venta de mercancías de 6.250,00 € • El día 10-01-09 se ha efectuado un abono de 1000,00 €, con motivo de una transferencia realizada a nuestro proveedor. • El día 11-01-09 se ha efectuado un cargo en la cuenta de 300,00 € por el ingreso en ventanilla del importe de una venta al contado. • El día 12-01-09 se ha realizado un abono de 150,00 €, cantidad retirada en el cajero automático. • Determina el saldo de la cuenta al día 12-01-09, indicando si se trata de saldo deudor o acreedor. 572 Bancos c/c asiento fecha -
01/01/09
-
02/01/09
-
documento concepto
DEBE
HABER SALDO
3.532,25
3.532,25D
Transferencia a n/favor
2.350,00
5.882,25 D
05/01/09
Ingreso cheque
6.250,00
12.132,25 D
-
10/01/09
Transferencia a s/favor
-
11/01/09
Ingreso en ventanilla
-
12/01/09
Cajero automático
1.000,00 300,00
11.132,25 D 11.432,25 D
150,00
Saldo Deudor
11.282,25 D
11.282,25
3. Indica a qué tipo de cuenta pertenecen los siguientes conceptos: Edificaciones
Activo (bienes)
Operaciones a crédito con proveedores
Pasivo
Patente
Activo (derecho)
Mercancías
Activo (bienes)
Servicio de transporte prestado por otra empresa
Gasto
Sueldo de los trabajadores
Gasto
Furgoneta
Activo (bienes)
Deudas a favor de la Seguridad Social
Pasivo
Muebles
Activo (bienes)
Reparación de averías
Gasto
Comisiones exigidas por los bancos
Gasto
23
PARA PRACTICAR PÁG. 52 Registros Contables en la actividad empresarial
1. Registra en los asientos que correspondan las siguientes operaciones que realiza una empresa dedicada a la compraventa de artículos de piel. 1. Se compran billeteros a crédito por 32.000 €. 2. Se venden bolsos por importe de 26.000 €, cobrándose 6.000 € mediante transferencia bancaria, 10.000 € mediante cheque bancario y el resto a crédito. 3. Se cobra por banco la mitad de la deuda de los clientes del punto anterior. 4. Se adquiere mobiliario para la empresa por valor de 60.000 €; el pago se efectúa de la siguiente forma: 20.000 € mediante transferencia bancaria, 5.000 € mediante cheque bancario y el resto a pagar en dos años. 5. Adquirimos una patente valorada en 1.500 € a pagar en 3 meses. 6. Se compran agendas por valor de 10.000 € a crédito. 7. En su vencimiento, se paga la deuda del punto anterior (mitad al contado y mitad mediante transferencia bancaria). 8. Se venden billeteros por valor de 70.000 € a crédito. 9. Se compra un ordenador por 1.650 € que se abonan a través de transferencia bancaria. 10. Se compran guantes por 8.500 €, pagando 2.000 € mediante cheque aplazando el resto 90 días. 11. Se pagan 160 € al contado por el recibo del agua y 4.000 € por gastos de publicidad mediante cheque conformado. 12. Compramos maletas por valor de 5.000 € a crédito. 13. Se pagan 5.000 €, mediante transferencia bancaria, por honorarios del asesor que lleva los asuntos de la empresa. 14. Se abona la deuda que la empresa tiene con el proveedor por importe de 2.235 €, mediante transferencia bancaria. 15. Por la reparación de los ordenadores se ha abonado a la empresa de mantenimiento 600 € en efectivo. DEBE
1
32.000,00
(600) Compra de mercaderías
a
2
16.000,00 10.000,00
DEBE (572) Bancos C/C (430) Clientes
5.000,00
DEBE (572) Bancos c/c
3 a
a
HABER (400) Proveedores
32.000,00
HABER (700) Venta de mercaderías
26.000,00
HABER (430) Clientes
5.000,00
24
60.000,00
1.500,00
DEBE (216)
DEBE (203)
Mobiliario
4 a
(572) (173)
5 Propiedad industrial
(523) a
HABER Bancos C/C Proveedores de inmovilizado a largo plazo
HABER Proveedores de inmovilizado a corto plazo
10.000,00
DEBE (600) Compra de mercaderías
6 a
10.000,00
DEBE (400) Proveedores
7 a
70.000,00
DEBE (430) Clientes
8 a
HABER (700) Venta de mercaderías
DEBE (217)
9
HABER
1.650,00
8.500,00
160,00
4.000,00
Equipos para procesos de información
DEBE (600) Compra de mercaderías
35.000,00
1.500,00
HABER (400) Proveedores
10.000,00
HABER (570) Caja € (572) Bancos C/C
5.000,00 5.000,00
70.000,00
a (572)
10 a
DEBE (628) Suministros
11.1 a
DEBE (627)
11.2 Publicidad, propaganda y relaciones públicas
25.000,00
Bancos C/ C
1.650,00
HABER (572) Bancos C/ C (400) Proveedores
2.000,00 6.500,00
HABER (570) Caja, €
160,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
4.000,00
25
5.000,00
DEBE (600) Compra de mercaderías
12 a
13
5.000,00
DEBE (623)
2.235,00
600,00
Servicios de profesionales independientes
5.000,00
HABER
a (572)
DEBE (400) Proveedores
14 a
DEBE (622)
15 Reparaciones y conservación
HABER (400) Proveedores
a
Bancos C/C
5.000,00
HABER (572) Bancos C/C
2.235,00
HABER (570)
Caja, €
600,00
PARA PRACTICAR PÁG. 53 2. Registra en los asientos que correspondan las siguientes operaciones realizadas por la empresa ARTEL S.A. dedicada a la comercialización de marroquinería y complementos: 1. Se compran 600 unidades de cinturones mod. “Ecarter” a 10 € /u. 2. Se venden 75 unidades de bolsos de mano mod. “isla” por 62 €/u. 3. Devolvemos 45 unidades de cinturones por defectos de calidad. 4. Se venden 60 unidades de carteras portadocumentos por 120 €/u., cobrándose 3000 € mediante cheque al portador y aceptando el cliente dos letras de cambio de igual importe con vencimientos a 3 y 6 meses respectivamente, por el resto de su deuda 5. Sacamos 100 € de la cuenta por si tenemos que atender a pequeños pagos. 6. Se adquiere un ordenador valorado en 1.200 €/u. abonando la mitad mediante cheque nominativo, y aplazando el resto del pago a dos meses. 7. Se pagan, mediante transferencia bancaria 61,35 € por el recibo del teléfono y 270 € por gastos de publicidad 8. Se adeuda al asesor jurídico de la empresa 150 €. 9. El gasto por la reparación de la fotocopiadora ha ascendido a 204 €. 10. Nos devuelven 12 carteras portadocumentos por problemas de acabado. 11. Solicitamos un préstamo de 4.800 € a la entidad bancaria en la que tenemos abierta la cuenta de la empresa donde nos ingresan el dinero. El préstamo se devolverá en el plazo de 6 meses.
26
6.000
4.650
450
DEBE (600) Compra de mercaderías (600 x 10)
1
DEBE (430) Clientes
2
DEBE (400)
a
a
HABER (400) Proveedores
6.000
HABER (700) Venta de mercaderías (75 x 62)
4.650
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares (*) (45 x 10)
450
3 Proveedores
(608) a
(*) La cuenta (608) “Devoluciones de compras y operaciones similares” funciona como un ingreso pues compensa a un gasto como lo es la cuenta (600) “Compra de mercaderías”. 3.000 4.200
100
1.200
61,35
DEBE (572) (431)
Bancos c/c Clientes, efectos comerciales a cobrar
4 a (700)
DEBE (570) Caja, €
5 a
DEBE (217)
6
DEBE (628)
Equipos para procesos de información
Suministros
HABER Venta de mercaderías (60 x 120)
7.200
HABER (572) Bancos c/c
100
HABER
a (572) (523)
7ª a
Bancos c/c Proveedores de inmovilizado a corto plazo
600
600
HABER (572)
Bancos c/c
61,35
27
270,00
150,00
204,00
1.440,00
DEBE (627)
DEBE (623)
DEBE (622)
DEBE (708)
7b Publicidad, propaganda y relaciones públicas
HABER
a (572)
Bancos
8 Servicios de profesionales independientes
HABER
a (410)
Acreedores por prestación de servicios
150,00
(410)
HABER Acreedores por prestación de servicios
204,00
9 Reparaciones y conservación
a
10 Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) (12 x 1.200)
270,00
HABER
a (572)
Bancos c/c
1.440,00
(*) La cuenta (708) “Devoluciones de ventas y operaciones similares” funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) “Venta de mercaderías”. 4.800,00
DEBE (572)
11 Bancos c/c a (520)
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito
4.800,00
NOTA: Debe entenderse que en los enunciados donde, expresamente, no se menciona que se efectúan cobros y pagos, éstos no se producen salvo que la operación provenga de otra anterior en la que la corriente monetaria sí existió (ver enunciado nº 10: se ha de devolver parte del importe del pago efectuado por el cliente ya que su deuda está documentada en letras de cambio y no pude saldarse parcialmente si no es mediante la renovación del documento).
28
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 54 Se denomina cargo a: a) Saldo deudor de una cuenta.
c) Al aumento del importe de la cuenta.
b) La anotación de un movimiento en el debe de la cuenta.
d) Al saldo acreedor de una cuenta.
b) La anotación de un movimiento en el debe de la cuenta. Una obligación puede estar representada por una cuenta de : a) Gasto, únicamente.
c) Neto, únicamente.
b) Activo y Pasivo.
d) Neto y Pasivo.
d) Neto y Pasivo. En el cuadro de cuentas del PGC se agrupan las cuentas de activo en los grupos: a) 2 y 3.
c) 2, 3, 4 y 5.
b) 1 y 6.
d) 1, 2, 3 y 4.
c) 2, 3, 4 y 5. En qué normas se regulan diferentes aspectos contables: a) Exclusivamente en el Estatuto de los Trabajadores.
c) En la Constitución española.
b) Exclusivamente en el Plan General de Contabilidad.
d) En el Plan General de Contabilidad y en el Código de Comercio.
d) En el Plan General de Contabilidad y en el Código de Comercio. ¿En cuál de las siguientes cuentas se registran los movimientos de forma opuesta a los de las cuentas del grupo al que pertenece?: a) (700) Venta de mercaderías.
c) (709) Rappel sobre ventas.
b) (430) Clientes.
d) (600) Compra de mercaderías.
c) (709) Rappel sobre ventas. ¿Cuál de los siguientes elementos no se considera un bien de inversión en una empresa que fabrica alfombras de lana? a) Ordenador.
c) Telar.
b) Furgoneta de reparto.
d) Lana.
d) Lana.
29
La disminución de una deuda: a) Es un movimiento que se anota en el haber de la cuenta.
c) Se representa en una cuenta de gasto.
b) Es un movimiento que se anota en el debe de la cuenta.
d) Se representa en una cuenta de ingreso.
b) Es un movimiento que se anota en el debe de la cuenta. El principio de partida doble implica que en los asientos: a) Existen dos cuentas.
c) El debe suma la misma cantidad que el haber.
b) Si hay dos cuentas en el debe, cada una suma la mitad.
d) En el debe hay las mismas cantidades que en el haber.
c) El debe suma la misma cantidad que el haber.
30
UNIDAD 3: LOS LIBROS JUSTIFICANTES TIPO.
CONTABLES.
DOCUMENTOS
MERCANTILES-
ACTIVIDADES PÁG. 61 1. Utilizando la forma extensa de elaborar los asientos del Libro Diario y los Libros Mayores, realiza los registros contables correspondientes a los enunciados de la Actividad Resuelta de la Unidad Didáctica 2, añadiendo la información con la que se cuenta al inicio del ejercicio económico: • •
El saldo de la cuenta (572) Bancos C/C es de 12.000 €. El saldo de la cuenta (100) Capital es de 12.000 €.
LIBRO DIARIO nº 1 1 2 2 2 3
fecha 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00
documento Extracto banc. Extracto banc Extracto banc Extracto banc Extracto banc Fra n_
cuenta 572 520 520 662 572 218
3 3 4 4 5 5 5 6 6 7 7 8 8 8 9 9 9 9 10 10
00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00 00/00/00
Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra n_ Extracto banc Extracto banc Fra n_ Fra n_ Extracto banc Extracto banc Extracto banc Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra n_ Fra. Rectif. nº Fra. Rectif. nº
572 173 600 572 700 570 430 572 570 622 572 520 662 572 600 570 572 400 708 430
denominación Bancos c/c Deudas a c. p. con e. c. Deudas a c. p. con e. c. Intereses de deudas Bancos c/c Elementos de transporte Bancos c/c Proveedores Inmov. l.p. Compra de mercaderías Bancos c/c Venta de mercaderías Caja, € Clientes Bancos c/c Caja, € Reparaciones y conserv Bancos c/c Deudas a c. p. con e. c. Intereses de deudas Bancos c/c Compra de mercaderías Caja, € Bancos c/c Proveedores Devoluciones de ventas Clientes
concepto Ingreso préstamo Ingreso préstamo Cuota préstamo Cuota préstamo Cuota préstamo Fra n_ : compra vehículo
DEBE HABER 9.000,00 9.000,00 500,00 955,00 350,00 850,00 12.000,00
Fra n_ : compra vehículo Fra n_ : compra vehículo Fra n_compra mercancía Fra n_compra mercancía Fra n_ : venta mercancía Fra n_ : venta mercancía Fra n_ : venta mercancía Ingreso en cuenta Ingreso en cuenta Fra n_ : mantenimiento Fra n_ : mantenimiento Cuota préstamo Cuota préstamo Cuota préstamo Fra n_compra mercancía Fra n_compra mercancía Fra n_compra mercancía Fra n_compra mercancía Fra de rectificación Fra de rectificación
6.000,00 6.000,00 2.400,00 2.400,00 18.000,00 6.000,00 12.000,00 6.000,00 6.000,00 450,00 450,00 535,00 315,00 850,00 4.250,00 500,00 2.500,00 1.250,00 450,00 450,00
31
LIBRO MAYOR 100 Capital asiento fecha documento concepto Apertura 00/00/00 balance Saldo 173 Proveedores de inmovilizado a largo plazo asiento fecha documento concepto 3 00/00/00 Factura nº_. Aplazamiento de proveedores TOTAL 218 Elementos de transporte asiento fecha documento concepto 3 00/00/00 Factura nº_. Vehículo TOTAL 400 Proveedores asiento fecha documento concepto 9 00/00/00 Factura nº_. Aplazamiento de proveedores TOTAL 430 Clientes asiento fecha documento concepto 5 00/00/00 Factura nº_. Aplazamiento a clientes 10 00/00/00 Fra. Rectif. nº_ Devolución TOTAL 520 Deudas a corto plazo con entidades de crédito asiento fecha documento concepto 1 00/00/00 Extracto banc. Concesión de préstamo 2 00/00/00 Extracto banc. Amortización de préstamo 8 00/00/00 Extracto banc. Amortización de préstamo TOTAL 570 CAJA, euros asiento fecha documento concepto 5 00/00/00 Factura nº_. Cobro venta mercancía 6 00/00/00 Factura nº_. Cobro venta mercancía 9 00/00/00 Factura nº_. Cobro venta mercancía TOTAL 572 BANCOS c/c, vista, euros asiento fecha documento concepto Apertura 00/00/00 Balance Saldo inicial 1 00/00/00 Extracto banc. Ingreso préstamo 2 00/00/00 Extracto banc. Abono cuota préstamo 3 00/00/00 Extracto banc. Cheque nominativo fra. nº… 4 00/00/00 Extracto banc. Cheque portador fra. nº… 6 00/00/00 Extracto banc. Ingreso en cuenta fra. nº… 7 00/00/00 Extracto banc. Cheque nominativo fra. nº… 8 00/00/00 Extracto banc. Abono cuota préstamo 9 00/00/00 Extracto banc. Cheque fra. nº… TOTAL 600 Compra de mercaderías asiento fecha documento concepto 4 00/00/00 Factura nº_. Compra de mercancía 9 00/00/00 Factura nº_. Compra de mercancía TOTAL 622 Reparaciones y conservación asiento fecha documento concepto 7 00/00/00 Factura nº_. Mantenimiento TOTAL
DEBE
HABER 12.000,00
SALDO 12.000,00 H
DEBE
HABER 6.000,00 6.000,00
SALDO 6.000,00 H 6.000,00 H
DEBE HABER 12.000,00 12.000,00 DEBE
SALDO 12.000,00 D 12.000,00 D
HABER 1250,00
SALDO 1250,00 H 1250,00 H
DEBE HABER 12.000,00 450,00 12.000,00 450,00
SALDO 12.000,00 D 11.550,00 D 11.550,00 D
DEBE
9.000,00
SALDO 9.000,00 H 8.500,00 H 7.965,00 H 7.965,00 H
DEBE HABER 6.000,00 3.480,00 500,00 6.000,00 3.980,00
SALDO 6.000,00 D 2.520,00 D 2.020,00 D 2.020,00 D
DEBE HABER 12.000,00 9.000,00 850,00 6.000,00 2.400.00 3.480,00 450,00 850.00 2.500,00 24.480,00 13.050,00
SALDO 12.000,00 D 21.000,00 D 20.150,00 D 14.150,00 D 11.750,00 D 15.230,00 D 14.780,00 D 13.930,00 D 11.430,00 D 11.430,00 D
500,00 535,00 1.035,00
HABER 9.000,00
DEBE HABER 2.400,00 4.250,00 6.650,00
SALDO 2.400,00 D 6.650,00 D 6.650,00 D
DEBE HABER 450,00 450,00
SALDO 450,00 D 450,00 D
32
663 Intereses de deudas a corto plazo asiento fecha documento concepto 2 00/00/00 Extracto banc. Amortización de préstamo 8 00/00/00 Extracto banc. Amortización de préstamo TOTAL 700 Ventas de mercaderías asiento fecha documento concepto 5 00/00/00 Factura nº_. Venta de mercancía TOTAL 708 Devoluciones de ventas y operaciones similares asiento fecha documento concepto 10 00/00/00 Fra. Rectif. nº_ Devolución TOTAL
DEBE HABER 350,00 315,00 665,00 DEBE
HABER 18.000,00 18.000,00
DEBE HABER 450,00 450,00
SALDO 350,00 D 315,00 D 665,00 D SALDO 18.000,00 H 18.000,00H SALDO 450.00 D 450.00 D
ACTIVIDADES PÁG. 65 2. Si la diferencia entre ingresos y gastos derivados de la actividad de la empresa da como resultado un beneficio de explotación de 69.500 €, y se han obtenido ingresos financieros por 32.000 € y producido gastos financieros por 57.000 €, ¿cuál será el beneficio o la pérdida antes de impuestos? Resultado de explotación ..................................................................................... 69.500 Resultado financiero .......................................................................................... – 25.000 • Ingresos financieros......................................................................................... 32.000 • Gastos financieros ........................................................................................ – 57.000 Resultado antes de impuestos .............................................(69.500 – 25.000) = 44.500
ACTIVIDADES PÁG. 72 3. Utilizando los asientos del Libro Diario y los Libros Mayores de la actividad propuesta nº 1 de esta Unidad, elabora el Balance de comprobación de sumas y saldos.
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS SUMAS SALDOS
Código Denominación (100) (173) (218) (400) (430) (520) (570) (572) (600) (622) (663) (700) (708)
TOTAL
Capital Proveedores inmovilizado l. p Elementos de transportes Proveedores Clientes Deudas a l.p. con E.C Caja, € Bancos C/C Compras de mercaderías Reparaciones y conservación Intereses de deudas a c. p. Ventas de mercaderías Devoluciones de ventas y operac. similares
DEBE
HABER
DEUDOR
12.000.00 6.000,00 12.000,00 12.000,00 1.035,00 6.000,00 24.480,00 6.650,00 450.00 665,00
12.000,00 6.000,00 12.000,00
1.250,00 450,00 9.000,00 3.980,00 13.050,00
1.250,00 11.550,00 7.965,00 2.020,00 11.430,00 6.650,00 450.00 665,00
18.000,00 450,00
63.730,00
ACREEDOR
18.000,00 450,00
63.730,00
45.215,00
45.215,00
33
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 74 1. ¿Qué requisito formal deben cumplir los libros de contabilidad? ¿En qué consiste este requisito? Los libros deben ser legalizados. La legalización consiste en la inclusión de una diligencia en el primer folio de cada libro haciendo constar los folios que tiene. Asimismo se incluirá el sello del Registro Mercantil en todas las hojas que contiene. También será válida la realización de asientos y anotaciones por cualquier procedimiento idóneo sobre hojas que después habrán de ser encuadernadas correlativamente para formar los libros obligatorios, que serán legalizados antes de que transcurran los cuatro meses siguientes a la fecha de cierre del ejercicio. 2. Los documentos contables no pueden contener tachaduras ni raspados, ¿significa eso que no pueden ser rectificados si se descubren errores? En cuanto se conozcan se deben salvar los errores u omisiones en las anotaciones contables. 3. En el libro diario, ¿será válida, en todo caso, la anotación conjunta de los totales de las operaciones de los períodos no superiores al mes? Sólo es posible a condición de que su detalle aparezca en otros libros o registros concordantes, de acuerdo con la naturaleza de la actividad de que se trate. 4. ¿Quiénes elaboran las cuentas anuales? ¿Cuál es el plazo en el que deben ser elaboradas? Se elaboran por el empresario o por los administradores de la empresa, siendo rubricadas con su firma. El plazo para su elaboración es de tres meses desde el cierre del ejercicio 5. ¿A qué libro contable se incorporan las cuentas anuales? Las cuentas anuales se integran en el libro de inventarios y cuentas anuales. 6. ¿Qué documentos componen las cuentas anuales? El balance, la cuenta de pérdidas y ganancias y la memoria. 7. ¿Cuál es la estructura de un Balance? Está formado por dos bloques integrados por dos masas patrimoniales distintas: Activo y Pasivo. El Activo del Balance lo constituyen los bienes y derechos que pertenecen a la empresa. El Pasivo del Balance está constituido por sus obligaciones y fondos propios. 8. ¿Qué criterio se utiliza para colocar las cuentas de Activo en un Balance?, ¿y en el caso de las cuentas de Pasivo? En el Activo, las cuentas se ubican según su grado de liquidez, colocándose en último lugar las cuentas que representan elementos caracterizados por una mayor liquidez. En el Pasivo, las cuentas se ubican según su grado de exigibilidad, colocándose en último lugar las cuentas que representan obligaciones caracterizadas por una mayor exigibilidad.
34
9. El período de un año, en contabilidad, ¿se entiende como corto o largo plazo? Se considerarán partidas a largo plazo cuando el periodo de tiempo tomado en consideración sea superior a un año contado a partir de la fecha de cierre del ejercicio, en caso contrario tendrán la consideración de partidas a corto plazo. 10. ¿Cuál es la finalidad de la Memoria? La memoria es un documento que amplía y completa la información contenida en el balance y en la cuenta de pérdidas y ganancias. 11. ¿Es lo mismo un inventario que un Balance? Aunque ambos documentos contienen la representación del patrimonio de la empresa, el balance representa el patrimonio de la empresa resultante, una vez han concluido los distintos procesos contables, mientras que el inventario, al seguir un proceso de recuento físico de los distintos elementos permite obtener información real, ajena a los distintos estados contables 12. Expón seis aspectos de los que la Memoria debe, necesariamente, ofrecer información. •
Actividad de la Empresa
•
Bases de presentación de las cuentas anuales
•
Distribución de resultados.
•
Normas de valoración
•
Gastos de establecimiento
•
Inmovilizado inmaterial.
13. Detalla la información que se ofrece en el Estado de cambios en el Patrimonio Neto y en el Estado de flujos de efectivo. Estado de cambios en el Patrimonio Neto El estado de cambios en el patrimonio neto, lo forman dos documentos: 1. El estado de ingresos y gastos reconocidos. Este documento recoge los ingresos y gastos devengados en el ejercicio y por diferencia el saldo global de los ingresos y gastos reconocidos, recogiendo diferenciadamente las transferencias que se hayan realizado durante el ejercicio a la cuenta de pérdidas y ganancias de acuerdo con los criterios fijados en las correspondientes normas de registro y valoración. 2. El estado total de cambios en el patrimonio neto. Este documento refleja el conjunto de variaciones producidas en el patrimonio neto durante el ejercicio. Se incluirán por tanto, además del saldo de ingresos y gastos reconocidos, las demás variaciones en el patrimonio neto, entre las que se encuentran las que traigan causa de las operaciones realizadas con los socios o propietarios de la empresa, así como las reclasificaciones que puedan producirse en el patrimonio neto, derivadas por ejemplo de la dotación de reservas en ejecución del acuerdo de distribución del resultado y los ajustes motivados por la subsanación de errores o cambios de criterio contable que, excepcionalmente, puedan producirse.
35
Estado de Flujos de Efectivo Este estado contable tiene como fin mostrar la capacidad de generar efectivo o equivalentes al efectivo así como las necesidades de liquidez de la empresa. El estado de flujos de efectivo informa sobre el origen y la utilización de los activos monetarios representativos de efectivo y otros activos líquidos equivalentes, clasificando los movimientos por actividades e indicando la variación neta de dicha magnitud en el ejercicio. Asimismo, a los efectos del estado de flujos de efectivo se podrán incluir como un componente del efectivo, los descubiertos ocasionales cuando formen parte integrante de la gestión del efectivo de la empresa. 14. ¿Con qué periodicidad se debe elaborar, al menos, el balance de comprobación de sumas y saldos? Al menos, trimestralmente 15. ¿Qué es un inventario? El inventario es un documento donde aparece representado el patrimonio de la empresa integrado por bienes derechos y obligaciones con referencia a una fecha determinada. Los elementos que se relacionan en el inventario se describen de forma detallada determinando su denominación, número de unidades, características concretas y valor, y, en el caso de los bienes, su elaboración comporta el recuento físico de los distintos elementos. 16. ¿Qué relación tienen los documentos-justificantes tipo con los registros contables? Los documentos mercantiles-justificantes acreditan la realidad de las operaciones y veracidad de los datos que aparecen en los distintos registros contables. Por eso, cada registro contable tiene como base uno o varios de estos documentos. 17. Señala ocho documentos justificantes tipo. • • • • • • • •
Recibo Extractos de cuentas corrientes Cheque Orden de transferencia Letras de cambio Cuadro de amortización de préstamos Cuadro de amortización de créditos Recibo individual justificativo del pago de salarios
18. ¿Cómo afronta la reforma contable la simplificación de la contabilidad una vez derogado el régimen de la contabilidad simplificada? En relación con los libros contables, existen diferencias en el contenido de los modelos de cuentas anuales que aparecen en el Plan General de Contabilidad y en el Plan General de Contabilidad de Pymes. En algunos casos la información que se ofrecen los modelos contenidos en este último plan es menos amplia que en los modelos del primero. Además en el Plan General de Contabilidad existen modelos normales y abreviados.
36
ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 75
ACTIVO • • • • • • • • • •
Vehículo de carga Un solar Dinero en cuenta corriente Mercancías Dos locales comerciales Doce archivadores Dinero en efectivo Muebles de oficina Siete ordenadores Derechos de cobro sobre clientes
PASIVO • • • • •
Deudas con los proveedores Deudas con la gestoría Deudas con Caja Duero Deudas con Caja Madrid Acreedores por prestación de servicios
Patrimonio Neto = Activo – Pasivo Activo = 364.500 € (2.400 + 63.000 + 18.000 + 3.000 + 226.000 + 1.000 + 5.300 + 23.200 + 8.100 + 14.500) Pasivo = 203.612 € (19.000 + 1.112 + 52.000 + 107.500 + 24.000) Patrimonio Neto = 364.500 – 203.612 = 160.888 €
37
• • • • • • • • • • • • • • •
(218) Elementos de transporte. (210) Terrenos y bienes naturales. (400) Proveedores. (572) Bancos c/c. (300) Mercaderías. (211) Construcciones. (216) Mobiliario. (410) Acreedores con prestación de servicios. (570) Caja, €. (170/520) Deudas a largo/corto plazo con entidades de crédito. (170/520) Deudas a largo/corto plazo con entidades de crédito. (410) Acreedores con prestación de servicios. (216) Mobiliario. (217) Equipos para procesos de información. (430) Clientes
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL cuenta
ACTIVO denominación
importe
cuenta
• ACTIVO NO CORRIENTE (210) (211) (216) (217) (218)
Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte
• NETO 63.000,00 226.000,00 24.200,00
(100)
8.100,00 2.400,00
(170)
TOTAL
Clientes Mercaderías Caja € Bancos c/c
Capital social
160.888,00
• PASIVO NO CORRIENTE
• ACTIVO CORRIENTE (430) (300) (570) (572)
PATRIMONIO NETO Y PASIVO denominación importe
Deudas a largo plazo con entidades de crédito
159.500,00
• PASIVO CORRIENTE 14.500,00 3.000,00 5.300,00 18.000,00 364.500,00
(400)
Proveedores
19.000,00
(410)
Acreedores por prestación de servicios
25.112,00
TOTAL
364.500,00
En la solución se ha tomado en consideración un vencimiento a largo plazo con respecto a las deudas con Caja Duero y Caja Madrid, aunque se advierte que lo normal es que este tipo de deudas tengan vencimientos periódicos a corto y a largo plazo conjuntamente.
38
ACTIVO Elementos de transporte Clientes Maquinaria Terrenos y bienes naturales Mercaderías Mobiliario Construcciones Bancos c/c Caja, € TOTAL
PATRIMONIO NETO 32.550,00 Capital social 124.882,00 8.450,00 PASIVO 60.400,00 Proveedores 66.000,00 Deudas a corto/largo plazo 56.200,00 con entidades de crédito 132.500,00 Acreedores por prestación de 5.300,00 servicios 5.214,00 Organismos de la Seguridad 10.620,00 Social Acreedores 14.226,00 150.620,00 18.000,00 682,00 342.822,00 TOTAL 342.822,00
39
PARA PRACTICAR PÁG. 76 Anotaciones en los libros de contabilidad
Operaciones del último periodo del ejercicio: 1. Cobramos a través de transferencia bancaria el 20% de los derechos de cobro que tenemos, de los meses anteriores, sobre los clientes. 2. Se compran mercaderías al contado por 12.263,42 €. 3. Se venden mercaderías por importe de 26.215,26 €. Se pacta la siguiente forma de pago: el cliente abonará al contado, entregando un cheque bancario, el 25% del importe de la operación y firmará dos letras de igual importe por el resto con vencimientos a los 1 y 3 meses respectivamente. 4. Se abona el recibo de la luz, por importe de 321,00 € a través de transferencia bancaria. 5. Se compran mercaderías por importe de 6.227,00 €, abonando en efectivo 500,00 € y el resto a través de transferencia bancaria. 6. Se paga, a través de transferencia bancaria, el 20% de las deudas que tenemos con los proveedores por operaciones realizadas en los meses anteriores. 7. Se paga la prima de seguros contra incendios correspondiente al último trimestre por importe de 102,00 € a través de transferencia bancaria. 8. Se venden mercaderías por importe de 2.657,30 € a crédito. 9. Se compran mercaderías a crédito, aceptando dos letras por importe de 1.700,00 € y 2.300,00 € con vencimientos a 1 y 2 meses respectivamente.
40
10. El cliente de la operación a la que se refiere el enunciado nº 8 nos abona, a través de transferencia bancaria, la mitad de su deuda. 11. El cliente de la operación a la que se refiere el enunciado nº 3, llegado el vencimiento, nos abona el importe de la primera letra. 12. Se paga la mensualidad del alquiler del local comercial por importe de 953,00 € en efectivo. 13. Se paga al vencimiento la primera letra aceptada en la operación a la que se refiere el enunciado nº 9 a través de transferencia bancaria. 14. El cliente de la operación a la que se refiere el enunciado nº 8, nos abona, a través de transferencia bancaria la totalidad de su deuda. 15. Recibimos en la C/C de la empresa la cantidad de 1.815,00 € por servicios eventuales prestados por la empresa. 16. Se paga a través de transferencia bancaria al vencimiento la segunda letra aceptada en la operación a la que se refiere el enunciado nº 9. LIBRO DIARIO 14.443,12
12.263,42
6.553,82 19.661,44
321,00
6.227,00
DEBE (572) Bancos C/C (0,20 x 72.215,60)
1 a
(430) Clientes
HABER
DEBE (600) Compra de mercaderías
2 a
(570) Caja, €
12.263,42
DEBE (572) Bancos C/C (0,20 x 26.215,26) (431) Clientes, efectos comerciales a cobrar (0,75 x 26.215,26)
3 a
HABER (700) Venta de mercaderías
26.215,26
DEBE (628) Suministros
4 a
(572) Bancos C/C
DEBE (600) Compras de mercaderías
5 a
14.443,12
HABER
HABER 321,00
HABER (570) Caja € (572) Bancos C/C
500,00 5.727,00
41
DEBE (400) Proveedores (0,20 • 83.212,33)
6 a
(572) Bancos C/C
DEBE (625) Primas de seguros
7 a
(572) Bancos C/C
2.657,30
DEBE (430) Clientes
8 a
HABER (700) Venta de mercaderías
2.657,30
DEBE (600) Compra de mercaderías
9
4.000,00
HABER Proveedores, efectos comerciales a pagar
4.000,00
16.642,47
102,00
a
1.328,65
DEBE (572) Bancos C/C
10 a
DEBE (572) Bancos C/C
11
9.830,72
a
DEBE (621)arrendamientos y cánones
12 a
DEBE (401) Proveedores, efectos comerciales a paga
13
1.328,65
DEBE (572) Bancos C/C
14 a
15
1.815,00
DEBE (572) Bancos C/C
953,00
1.700,00
a
a
HABER 16.642,47
HABER
(401)
102,00
HABER (430) Clientes
(431)
1.328,65
HABER Clientes, efectos comerciales a cobrar
9.830,72
HABER (570) Caja, €
953,00
HABER (572) Bancos C/C
1.700,00
HABER (430) Clientes
1.328,65
HABER (759) Ingresos por servicios diversos
1.815,00
42
2.300,00
DEBE (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar
16 a
HABER (572) Bancos C/C
2.300,00
LIBRO MAYOR DEBE Terrenos y bienes naturales HABER 156.263,70 Sd 156.263,70
DEBE
DEBE
DEBE Equipos para procesos de Inf. HABER 12.136,26 Sd 12.136,26
Mobiliario 24.233,12
HABER Sd 24.233,12
DEBE
Elementos de transporte 54.826,00
HABER
Construcciones 480.809,00
Sd 480.809,00
DEBE
Mercaderías 283.282,00
Sd 54.826,00
DEBE
Clientes 72.215,60 2.657,30
HABER 14.443,12 1.328,65 1.328,65 17.100,42 Sd 57.772,48
74.872,90
Bancos c/c 1.426.312,00 14.443,12 6.553,82 1.328,65 9.830,72 1.328,65 1.815,00 1.461.611,96
HABER 321,00 6.227,00 16.642,47 102,00 1.700,00 2.300,00 27.292,47 Sd 1.434.319,49
HABER
Sa 283.282,00
DEBE
Caja, € 32.615,27
32.615,27 DEBE
HABER
DEBE
HABER 12.263,42 500,00 953,00
13.716,42 Sd 18.898,85
Clientes, efectos c. a cobrar HABER 19.661,44 9.830,72 Sd 9.830,72
DEBE
Deudas a l.p. con E.C
HABER 250.254,00
Sa 250.254,00 DEBE
Capital social
HABER 1.797.011,62 DEBE Acreedores por p. servicios
Sa 1.797.011,62
HABER 12.215,00
Sa 12.215,00 DEBE
Proveedores 16.642,47 Sa 66.569,86
HABER 83.212,33 DEBE
Proveedores, efectos comerciales a pagar 1.700,00 2.300,00 4.000,00 Saldo 0
HABER 4.000,00 4.000,00
43
DEBE
Compra de mercaderías 623.224,00 12.263,42 6.227,00 4.000,00
HABER
DEBE
645.714,42 Sd 645.714,42
Suministros 3.114,14 321,00 3.435,14
HABER
Sd 3.435,14 DEBE
arrendamientos y cánones 953,00
HABER Sd 953,00
DEBE
Prima de seguros 102,00
HABER
Sd 102,00 DEBE Reparaciones y conservación HABER 61.312,12 Sd 576,00
DEBE
Ventas de mercaderías
DEBE Ingresos por servicios diversos HABER 1.815,00 Sa 1.815,00
HABER 1.087.650,26 26.215,26 2.657,30 1.116.522,82
Sa 1.116.522,82
44
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 78 No integran las cuentas anuales: a) El patrimonio.
c) La Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
b) El Balance.
d) La Memoria.
a) El patrimonio. El patrimonio de la empresa: a) Está compuesto de bienes y derechos.
c) Se determina en la Memoria.
b) Se representa en el Balance.
d) Está compuesto de bienes y obligaciones.
b) Se representa en el Balance. La contabilidad de los empresarios: a) Se puede exhibir siempre.
c) Siempre se podrá decretar a instancia de parte.
b) No se exhibe nunca.
d) Es secreta.
d) Es secreta. El Libro Mayor es un libro contable de uso: a) Obligatorio.
c) Facultativo en empresas con registros contables simples.
b) Obligatorio en empresas con registros contables complejos.
d) Facultativo.
d) Facultativo. Los libros deben ser legalizados, para ello, se presentarán en el Registro Mercantil: a) Siempre antes de su utilización. b) Siempre después de su utilización.
c) En determinados casos, antes de que transcurran los seis siguientes meses a la fecha de cierre del ejercicio. d) En determinados casos, antes de que transcurran los cuatro meses siguientes a la fecha de cierre del ejercicio.
d) En determinados casos, antes de que transcurran los cuatro meses siguientes a la fecha de cierre del ejercicio.
45
No podrá decretarse, en todo caso, sin tomar en consideración el interés o responsabilidad del empresario, la exhibición de los libros y documentos de los empresarios a instancia de parte o de oficio, cuando la empresa se encuentre en situación de: a) Sucesión universal.
c) Suspensión de pagos.
b) Adquisición de bienes de inmovilizado.
d) Liquidación de la sociedad.
b) Adquisición de bienes de inmovilizado. Los empresarios conservarán, con carácter general, los libros, correspondencia, documentación y justificantes concernientes a su negocio, a partir del último asiento realizado en los libros, durante: a) El período en la que se encuentra en funcionamiento.
c) Cinco años.
b) Seis años.
d) Cuatro años.
b) Seis años. El cese del empresario en el ejercicio de sus actividades: a) No le exime del deber de conservar los libros contables.
c) La obligación recaerá sobre los trabajadores.
b) Le exime del deber de conservar los libros contables.
d) La obligación recaerá sobre sus herederos.
a) No le exime del deber de conservar los libros contables.
46
UNIDAD 4: EL CICLO CONTABLE ACTIVIDADES PÁG. 82 1. Realiza los registros contables que corresponderían al asiento de apertura de una empresa, partiendo de un balance, con datos supuestos, elaborado según lo indicado en la Unidad didáctica 3. Como ejemplo, proponemos un balance de situación final de una empresa, a partir del cual, realizaremos el asiento de apertura del ejercicio siguiente de la empresa. BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) ACTIVO NO CORRIENTE
165.537,38
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) PATRIMONIO NETO
IMPORTE
179.778,04
II. Inmovilizado material
165.537,38
A1) FONDOS PROPIOS
179.778,04
211
Construcciones
156.263,14
I. Capital
179.101,60
213
Maquinaria
Capital
179.101,60
216
Mobiliario
9.015,18 259,06
B) ACTIVO CORRIENTE
21.533,22
I. Existencias
1.202,02
Mercaderías
1.202,02
II. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar
7.826,78
430
Clientes
431
Clientes, efectos com. a cobrar
472
H.P. IVA soportado
300
540
129
VII. Resultado del ejercicio
676,44
Resultado del ejercicio
676,44
C) PASIVO CORRIENTE
7.292,56
IV. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar
7.292,56
400
Proveedores
3.137,28
5.577,40
410
Acreedores por prest. de servicios
2.404,05
1.394,34
475
H.P. acreed. por conceptos fiscales
150,25
855,04
476
Org. Seg. Soc. acreedores
390,66
IV. Inversiones financieras a corto plazo
1.953,29
477
H.P. IVA repercutido
Inversiones financieras a corto plazo en instrumentos de patrimonio
1.953,29
VI.
Efectivo y otros líquidos equivalentes
activos
1.210,32
10.551,13
570
Caja, €
1.682,83
572
Bancos c/c
8.868,30
TOTAL
100
187.070,60
TOTAL
187.070,60
47
ASIENTO DE APERTURA DEBE (211)
Construcciones
9.015,18 259,06
(213) (216)
Maquinaria Mobiliario
1.202,02
(300)
Mercaderías
5.577,40
(430)
Clientes
1.394,34
(431)
855,04 1.953,29
(472) (540)
1.682,83 8.868,30
(570) (572)
Clientes, efectos a cobrar H.P. IVA soportado Inversiones financieras a corto plazo en instrumentos de patrimonio Caja, € Bancos c/c
156.263,14
X a
HABER (100) (400)
(476)
Capital social Proveedores Acreedores por prestaciones de servicios H.P. acreed. por conceptos fiscales Org. Seg. Soc. acreedores
(477) (129)
H.P. IVA repercutido Resultado del ejercicio
(410) (475)
179.101,60 3.137,28
2.404,05 150,25 390,66 1.210,32 676,44
ACTIVIDADES PÁG. 89 2. Realiza, en el libro diario, los registros contables que corresponden a las siguientes operaciones que realiza la empresa en el desarrollo de su actividad: •
Se compran mercancías por valor de 1.200 €, cobrándose la mitad mediante transferencia bancaria, aplazando dos meses el cobro de la otra mitad.
•
Devolvemos mercancías defectuosas por valor de 200 €.
•
Se adquiere un mueble archivador para la oficina por 500 €, entregando 300 € mediante cheque nominativo, aplazando el resto un mes
•
Se venden mercaderías por importe de 3.000 €, cobrándose la mitad a través de cheque al portador, aplazando el cobro del resto de la cantidad 60 días.
•
Nos devuelven mercancías de la venta anterior con un valor de 600 € por no ajustarse al pedido.
48
1.200,00
200,00
DEBE (600)
DEBE (400)
1 Compra de mercaderías
a
HABER (572) (400)
Bancos c/c Proveedores
600,00 600,00
(608)
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares
200,00
2 Proveedores a
500, 00
DEBE (216)
1.500,00 1.500,00
DEBE (430) (572)
600, 00
DEBE (708)
Mobiliario
Clientes Bancos c/c
3 a
4 a
(572) (523)
(700)
HABER Bancos c/c Proveedores de inmovilizado a corto plazo
HABER Venta de mercaderías
5 Devoluciones de ventas y operaciones similares
300,00
200,00
3.000,00
HABER
a (430)
Clientes
600,00
Realiza los registros contables correspondientes a la regularización de existencias con los siguientes datos: •
Valor inicial de las existencias de mercancías:
955,00 €
•
Valor final de las existencias de mercancías:
222,00 €
955, 00
222, 00
DEBE (610)
DEBE (300)
R1 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
R2 Mercaderías
HABER (610)
a
955,00
Variación de existencias de mercaderías
222,00
49
ACTIVIDADES FINALES – REPASA LA UNIDAD. PÁG. 103 1. ¿Qué se entiende por ciclo contable? Se denomina ciclo contable al conjunto de registros contables efectuados en los diferentes libros de contabilidad derivados de las operaciones que realiza la empresa y que afectan a su patrimonio empresarial en un ejercicio económico. 2. ¿Qué documentos o apuntes del ciclo contable se deben efectuar en el Libro de Inventarios y Cuentas Anuales? 1. Balance de situación inicial 2. Balance de comprobación de sumas y saldos (trimestral) 3. Cuenta de pérdidas y ganancias 4. Balance de situación final 3. ¿Qué documentos o apuntes del ciclo contable se deben efectuar en el Libro Diario? 1. Asiento de apertura 2. Asientos de operaciones 3. Asientos previos a la regularización (ajustes) 4. Asientos de regularización 5. Asiento de cierre 4. Exceptuando el año en el que se crea la empresa, ¿de dónde parte la información contable en cada uno de los ejercicios económicos? La contabilidad de la empresa en un ejercicio económico parte de la información patrimonial del ejercicio precedente. 5. ¿Qué registros contables se efectúan en el asiento de apertura del Libro Diario? Se deben trasladar a este primer asiento del libro diario las cuentas representativas de los elementos patrimoniales (bienes, derechos y obligaciones) de que dispone la empresa. 6. ¿Qué información recoge el Balance representativo de la situación patrimonial inicial de la empresa? En este documento se recogen los bienes, derechos y obligaciones que posee la empresa al final del ejercicio económico precedente y que coinciden con los elementos patrimoniales con los que parte la empresa en este ejercicio al no existir solución de continuidad entre uno y otro periodo. 7. ¿De qué forma se ubican las cuentas en el asiento de apertura? Las cuentas que, en el balance inicial, tienen saldo deudor se registran en el debe del asiento de apertura y las cuentas que tienen saldo acreedor en su haber. 8. ¿Qué conceptos quedan representados en las cuentas de ventas de mercancías o servicios del subgrupo 70 del cuadro de cuentas del PGC? Transacciones, con salida o entrega de los bienes o servicios objeto de tráfico de la empresa mediante precio.
50
9. ¿A qué incumplimiento se refiere la definición de la cuenta 708. Devoluciones de ventas y operaciones similares que origina la devolución de remesas por los clientes? Incumplimiento de las condiciones del pedido. 10. ¿Qué criterio ha establecido el PGC para integrar las cuentas de ingreso en el subgrupo 75 Otros ingresos de gestión? Ingresos no comprendidos en otros subgrupos siempre que no tengan carácter extraordinario. 11. ¿Con qué periodicidad se deben percibir los ingresos por comisiones para registrarlos en la cuenta 754? Se deben percibir como contraprestación a servicios de mediación realizados de manera accidental. 12. ¿Qué servicios a su personal entre los que puede ofrecer una empresa sirven de ejemplo en la definición que ofrece la cuenta 755 del cuadro de cuentas del PGC? Economatos, comedores, transportes, viviendas, etc. 13. ¿Qué servicios eventuales, entre los que puede prestar una empresa a otras empresas o particulares, se citan, a modo de ejemplo, en la cuenta 759 del cuadro de cuentas del PGC? Los servicios de transportes, reparaciones, asesorías, informes, etc. 14. En qué cuenta de gasto se puede efectuar un cargo cuando se abona la cuenta 755 Ingresos por servicios al personal? La cuenta 649 Otros gastos sociales. 15. ¿Qué cuenta de ingresos, examinada en esta unidad, se incorpora de forma diferente a las demás en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias? La cuenta 708. Devoluciones de ventas y operaciones similares. 16. ¿Qué conceptos quedan representados en las cuentas de compras y gastos del subgrupo 60 del cuadro de cuentas del PGC? Aprovisionamiento de la empresa de bienes incluidos en las subgrupo 30, 31 y 32.Comprende también los trabajos que, formando parte del proceso de producción propia. se encarguen a otras empresas. 17. ¿De qué forma se debe incluir la cuenta 608. Devoluciones de compras y operaciones similares en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias? Esta cuenta se incorpora en el DEBE de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias, aunque se incluirá con signo negativo. 18. Entre los servicios que cita el P.G.C. como ejemplos de operaciones que se deben registrar en la cuenta 629 Otros servicios figura un servicio prestado al personal de la empresa, ¿de qué servicio se trata? Los gastos del personal de la empresa, incluidos los de transporte. 19. ¿Qué información contienen los balances de comprobación? La información que se ofrece en estos balances de cada cuenta comprende las sumas de los importes que responden a cada uno de sus movimientos, diferenciando las correspondientes al debe de la cuenta y a su haber e indicando, por diferencia, su saldo, deudor o acreedor.
51
20. Señala algunos ejemplos de los ajustes que se registran en los asientos previos a la regularización. •
Regularización de las existencias (registrar su valor al final del ejercicio)
•
Dotación de amortizaciones (reflejar la pérdida del valor de los bienes)
•
Periodificación de gastos (imputar los gastos a los ejercicios que correspondan)
21. ¿Posee alguna peculiaridad la cuenta (610) Variación de existencias de mercaderías integrada en el del grupo 6 Compras y gastos con respecto a las demás cuentas de su grupo? La cuenta (610) funcionará como un gasto si su saldo es deudor y como ingreso si su saldo es acreedor. 22. ¿Qué tienen en común los asientos de regularización y de cierre en relación con las cuentas que se registran en ellos? Las cuentas registradas en estos asientos quedan con un saldo igual a cero, cerrando así la contabilidad del libro diario. PARA PRACTICAR. PÁG. 104 Registros contables correspondientes al ciclo contable completo
52
Durante el ejercicio de 2007, la empresa realizó las siguientes operaciones: • Compras 1. Se abonan a través de la cuenta corriente bancaria las deudas con los proveedores que figuran en el Balance. 2. Las compras de mercaderías a crédito ascendieron a un total de 1.339.058,40 €. 3. El importe de las compras de mercaderías al contado fue de 173.091,20 €. El 17% de las compras se pagó en efectivo y el resto a través de instrumentos bancarios. 4. Se efectuaron devoluciones de compras por importe de 90.864,00 € que disminuyeron las deudas que la empresa tenía con los proveedores. 5. Mediante instrumentos bancarios, se pagaron a su vencimiento el 78% de las deudas con los proveedores por operaciones realizadas en este ejercicio, una vez descontadas las devoluciones efectuadas. •
Ventas 6. Se cobran a través de la cuenta corriente bancaria los derechos que la empresa tenía sobre los clientes que figuran en el balance. 7. Las ventas de mercaderías a crédito ascendieron a 2.110.754,40 €. El 36 % de esta cantidad se documentó en letras de cambio que fueron aceptadas por los clientes. 8. Las ventas de mercaderías al contado alcanzaron la cifra de 206.748,00 €, cobrando el 21 % en efectivo y el resto a través de instrumentos bancarios. 9. Se efectuaron devoluciones de ventas por importe de 104.292,00 € que disminuyeron los derechos de cobro que tenía la empresa sobre sus clientes. 10. A través de instrumentos bancarios, se cobraron en su vencimiento, una vez descontadas las devoluciones efectuadas, el 81 % de los derechos de cobro de la empresa sobre los clientes por operaciones realizadas en este ejercicio. 11. Al final del ejercicio, el 10 % del saldo de clientes fue considerado de difícil cobro.
•
Préstamo 12. Se cancela, a través de transferencia bancaria, el préstamo a corto plazo que figura en el Balance abonando 1.047,26 € en concepto de intereses.
•
Alquiler del local comercial 13. La empresa abona, a través de transferencia, 4.417,50 € en concepto de pago correspondiente a los tres primeros trimestres del año, por el arrendamiento del local que presta servicio de almacén. 14. Se adeudan 1.530,36 € en concepto de alquiler del almacén correspondiente al último trimestre del año. 15. Se acuerda con el arrendador del local la devolución del 25 % de la fianza que figura en el Balance. El arrendador nos ingresa la cantidad acordada en la cuenta bancaria de la empresa.
53
•
Adquisición de inmovilizado Vehículo de transporte de mercancías 16. Con parte del préstamo solicitado, la empresa adquiere una furgoneta de reparto al contado por importe de 18.312 € que pagó mediante un cheque a nombre de la empresa concesionaria de la marca. 17. Se abonó el seguro obligatorio del vehículo que ascendió a 692 €. El pago se efectuó a través de transferencia bancaria, figurando como beneficiaria la compañía de seguros. Solar 18. Se adquiere un solar para la futura construcción de una nave que permita la centralización de los pedidos recibidos de otras localidades. Su coste, incluidos los gastos inherentes a la compra, ascienden a 91.550 € que son abonados a través de transferencia bancaria. Maquinaria 19. Se adquiere maquinaria que facilita el procedimiento de almacenamiento de la mercancía por importe de 72.615 €, abonándose la mitad a través de transferencia bancaria y aplazando 6 meses el resto de la cantidad. Equipos informáticos 20. Se adquieren dos ordenadores portátiles Pentium IV con monitores de pantalla panorámica cuyo importe ascendió a 875 € cada uno de los equipos, abonándose al contado a través de un cheque nominativo por el total del importe de la compra. Resto de operaciones y ajustes contables 21. Se salda la deuda con los acreedores que figuran en el Balance a través de transferencia bancaria. 22. Se abonan a través de la cuenta corriente bancaria 345 € por la factura de reparación de la instalación del aire acondicionado en las oficinas de la empresa. 23. Se adeudan 1.0532 € a la gestoría con la que trabaja habitualmente la empresa. 24. Se cargan en la cuenta corriente comisiones derivadas de distintos servicios bancarios por importe de 62 €. 25. Se pagan los recibos domiciliados en la cuenta corriente de la empresa por los conceptos y cantidades siguientes: a. Luz: 1.125 € b. Teléfono: 872 € c. Agua: 320 € 26. Un 12 % del saldo de la deuda a largo plazo que figura en el Balance se transfiere a una cuenta de corto plazo. 27. El valor final de las existencias de mercaderías asciende a 268.961,60 €.
Desarrolla los registros del ciclo contable que correspondan al ejercicio 2009.
54
Asiento de apertura 125.010,96
DEBE (210)
384.647,20
(211)
19.386,50 9.709,00
(216) (217)
40.800,08
(218)
226.625,60 57.772,48 3.060,72
(300) (430) (565)
36.092,22 1.131.049,60 2.034.154,36
(570) (572)
X Terrenos y bienes naturales Construcciones
a
Mobiliario Equipos para procesos de la información Elementos de transporte
HABER (100) (170)
(400)
(410)
(520)
Capital social Deudas a largo plazo con entidades de crédito Proveedores Acreedores por prestación de servicios Deudas a corto plazo con entidades de crédito
9.772,00
24.000,00
2.034.154,36
1 a
(572) Bancos C/C
1.339.058,40
DEBE (600) Compra de mercaderías
2 a
(400) Proveedores
173.091,20
DEBE (600) Compra de mercaderías
3 a
DEBE (400)
4
90.864,00
176.203,20 66.569,86
Mercaderías Clientes Fianzas constituidas a c.p. Caja, € Bancos c/c.
DEBE (400) Proveedores
66.569,86
1.757.609,30
Proveedores
HABER
HABER
973.591,63
DEBE (400) Proveedores
5 a
57.772,48
DEBE (572) Bancos C/C
6 a
1.339.058,40
HABER (570) Caja, € (572) Bancos C/C
(608) a
66.569,86
29.425,50 143.665,70
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares
90.864,00
HABER (572) Bancos C/C
973.591,63
HABER (430) Clientes
57.772,48
55
1.350.882,82 759.871,58
DEBE (430) (431)
Clientes Clientes, efectos comerciales a cobrar
7 a
(700)
HABER Venta de mercaderías
2.110.754,40
206.748,00
43.417,08 163.330,92
DEBE (570) Caja, € (572) Bancos C/C
8 a
HABER (700) Venta de mercaderías
DEBE (708)
9
HABER
104.292,00
1.009.738,56
Devoluciones de ventas y operaciones similares
DEBE (572) Bancos C/C
a (430)
10 a
Clientes
104.292,00
HABER (430) Clientes (*)
1.009.738,56
(*)Se entiende que los derechos de cobro sobre los clientes a los que se refiere el enunciado no incluyen aquellos que están documentados en letras de cambio aplicándose la expresión, tan sólo, al saldo de la cuenta (430) Clientes.
23.685,23
DEBE (436) Clientes de dudoso cobro
11 a
12
24.000,00
DEBE (520)
1.047,26
(662)
13
4.417,50
DEBE (621) Arrendamientos y cánones
DEBE (621)
14
1.530,36
765,18
DEBE (572)
Deudas a corto plazo con entidades de crédito Intereses de deudas
Arrendamientos y cánones
a
a
a
HABER (430) Clientes
HABER
(572)
a
Bancos c/c
25.047,26
HABER (572) Bancos C/C
(410)
15 Bancos C/C
23.685,23
(565)
4.417,50
HABER Acreedores por prestación de servicios
1.530,36
HABER Fianzas constituidas corto plazo
765,18
56
18.312,00
692,00
91.550,00
72.615,00
1.750,00
9.772,00
345,00
1.052,00
62,00
2.317,00
DEBE (218) Elemento de transporte
16 a
DEBE (625) Primas de seguros
17 a
DEBE (210)
18
DEBE (213)
DEBE (217)
DEBE (410)
DEBE (622)
DEBE (623)
DEBE (626)
DEBE (628)
Terrenos y bienes naturales
Maquinaria
a
19 a
HABER (572) Bancos c/c
HABER (572) Bancos C/C
(572)
Bancos c/c
(572) (523)
HABER Bancos C/C Proveedores de inmovilizado a corto plazo
(520)
Bancos
Suministros
1.750,00
a (572)
Bancos C/C
a
(572)
Bancos C/C
(410)
25 a
345,00
HABER
a
a
9.772,00
HABER
Acreedores por prestación de servicios
24 Servicios bancarios y similares
36.307,50
HABER
23 Servicios de profesionales independientes
36.307,50
a
22 Reparaciones y conservación
91.550,00
HABER
21 Acreedores por prestación de servicios
692,00
HABER
20 Equipos para procesos de información
18.312,00
1.052,00
HABER (572)
Bancos C/C
62,00
HABER (572)
Bancos C/C
2.317,00
57
DEBE (170)
21.144,38
226.625,60
268.961,60
DEBE (610)
DEBE (300)
26 Deudas a largo plazo con entidades de crédito
(520) a
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito
27.1 Variación de existencias de mercaderías
21.144,38
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
27.2 Mercaderías a
226.625,60
HABER
268.961,60
Saldo de los libros mayores de las distintas cuentas Orden de los libros: En la solución de este supuesto, los libros mayores están agrupados en función del tipo de cuenta: activo, pasivo y neto, gasto e ingreso siguiendo el orden en el que aparecen; las devoluciones de compras y ventas se han agrupado junto con el tipo de cuentas que tienen el mismo saldo ya sea deudor o acreedor DEBE Terrenos y bienes naturales HABER 125.010,96 91.550,00 216.560,96 Sd 216.560,96
DEBE
DEBE Mobiliario 19.386,50 19.386,50
DEBE Equipos para procesos de Inf. HABER 9.709,00 1.750,00 11.459,00 Sd 11.459,00
HABER
Sd 19.386,50
DEBE
DEBE
DEBE
Clientes 57.772,48 1.350.882,82
DEBE
1.408.655,30
HABER Sd 384.647,20
Elementos de transporte HABER 40.800,08 18.312,00 59.112,08 Sd 59.112,08
HABER 57.772,48 104.292,00 1.009.738,56 23.685,23 1.195.488,27 Sd 213.167,03
Construcciones 384.647,20
Mercaderías 226.625,60 268.961,60 495.587,20
HABER 226.625,60 226.625,60 Sd 268.961,60
Fianzas constituidas 3.060,72
HABER 765,18 Sd 2.295,54
58
DEBE
Bancos C/C 1.131.049,60 57.772,48 163.330,92 1.009.738,56 765,18
2.362.656,74
HABER 66.569,86 143.665,70 973.591,63 25.047,26 4.417,50 18.312,00 692,00 91.550,00 36.307,50 1.750,00 9.772,00 345,00 62,00 2.317,00 1.374.399,45 Sd 988.257,29
DEBE
Caja,€ 36.092,22 43.417,08 79.509,30
HABER 29.425,50 29.425,50 Sd 50.083,80
DEBE Clientes, efectos comerciales HABER a cobrar 759.871,58 Sd 759.871,58
DEBE
DEBE
Clientes de dudoso cobro HABER 23.685,23 Sd 23.685,23
Capital social
DEBE
DEBE
Proveedores 66.569,86 90.864,00 973.591,63 1.131.025,49 Sa 274.602,77
HABER 1.757.609,30
DEBE
HABER 66.569,86 1.339.058,40
DEBE
DEBE
Compra de mercaderías HABER 1.339.058,40 173.091,20 1.512.149,60 Sd 1.512.149,60
DEBE
24.000,00 Sa 21.144,38 DEBE
Deudas a l.p. con E.C. 21.144,38 Sa 155.058,82
HABER 176.203,20
Acreedores por p. servicios 9.772,00
9.772,00 Sa 2.582,36
1.405.628,26
HABER 24.000,00 21.144,38 45.144,38
Deudas a c.p. con E.C. 24.000,00
HABER Sd 72.615,00
Sa 1.757.609,30
DEBE
Maquinaria 72.615,00
Proveed. de inmov. a c.p.
HABER 9.772,00 1.530,36 1.052,00 12.354,36
HABER 36.307,50
Sa 36.307,50
Devoluciones de ventas 104.292,00
HABER Sd 104.292,00
59
DEBE
DEBE
Intereses de deudas HABER 1.047,26 Sd 1.047,26
Primas de seguros 692,00
DEBE
Arrendamientos y cánones HABER 4.417,50 1.530,36 5.947,86 Sd 5.947,86
HABER Sd 692,00
DEBE Reparaciones y conservación HABER 345,00 Sd 345,00
DEBE Servicios de profesionales indep HABER 1.052,00 Sa 1.052,00
DEBE
DEBE
Serv. Bancarios y similares 62 ,00
HABER
Suministros 2.317,00
Sd 2.317,00
Sd 62,00
DEBE
Devoluciones de compras
HABER 90.864,00
HABER
DEBE
Venta de mercaderías
Sa 90.864,00
HABER 2.110.754,40 206.748,00 2.317.502,40
Sd 2.317.502,40
DEBE
Variación de exist. de merc. HABER 226.625,60 268.961,60 Sa 42.336,00
60
Balance de comprobación
Código (210) (211) (216) (217) (218) (300) (430) (565) (570) (572) (431) (436) (213) (100) (170) (400) (410) (520) (523) (600) (708) (663) (621) (625) (622) (623) (626) (628) (700) (608) (610) TOTAL
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS SUMAS SALDOS Denominación DEBE HABER DEUDOR ACREEDOR Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario Equipos para procesos de Información Elementos de transporte Mercaderías Clientes Fianzas constituidas a c.p. Caja,€ Bancos C/C Clientes, efectos comerciales a cobrar Clientes de dudoso cobro Maquinaria Capital social Deudas a l.p. con E.C Proveedores Acreedores por p. servicios Deudas a c.p. con E.C Proveed. de inmov. a c.p. Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Intereses de deudas Arrendamientos y cánones Primas de seguros Reparaciones y conservación Servicios de profesionales independientes Serv. Bancarios y similares Suministros Ventas de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares Variación de ex. mercaderías
216.560,96 384.647,20 19.386,50
216.560,96 384.647,20 19.386,50
11.459,00 59.112,08 495.587,20 1.408.655,30 3.060,72 79.509,30 2.362.656,74
226.625,60 1.195.488,27 765,18 29.425,50 1.374.399,45
11.459,00 59.112,08 268.961,60 213.167,03 2.295,54 50.083,80 988.257,29
759.871,58 23.685,23 72.615,00 0,00 21.144,38 1.131.025,49
0,00 0,00 0,00 1.757.609,30 176.203,20 1.405.628,26
759.871,58 23.685,23 72.615,00 0,00 0,00 0,00
1.757.609,30 155.058,82 274.602,77
9.772,00 24.000,00 0,00 1.512.149,60
12.354,36 45.144,38 36.307,50 0,00
0,00 0,00 0,00 1.512.149,60
2.582,36 21.144,38 36.307,50 0,00
104.292,00 1.047,26 5.947,86 692,00
0,00 0,00 0,00 0,00
104.292,00 1.047,26 5.947,86 692,00
0,00 0,00 0,00 0,00
345,00
0,00
345,00
0,00
1.052,00
0,00
1.052,00
0,00
62,00 2.317,00
0,00 0,00 2.317.502,40
62,00 2.317,00 0,00
0,00 0,00 2.317.502,40
0,00
90.864,00
226.625,60 8.937.279,00
268.961,60 8.937.279,00 4.698.007,53
90.864,00 42.336,00 4.698.007,53
61
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): 1.627.904,72
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
HABER Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Intereses de deudas Arrendamientos y cánones Primas de seguros Reparaciones y conservación Servicios de profesionales independientes Servicios bancarios y similares Suministros
(600) (708)
(662) (621) (625) (622) (623)
(626) (628)
2.317.502,40
DEBE (700)
90.864,00
(608)
42.336,00
(610)
X Ventas de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares Variación de existencias de mercaderías
a
1.512.149,60
104.292,00 1.047,26 5.947,86 692,00 345,00
1.052,00 62,00 2.317,00
HABER (129)
Resultado del ejercicio
2.450.702,40
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio Resultado del ejercicio DEBE 1.627.904,72
HABER 2.450.702,40
S acreedor 822.797,68
62
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre):
1.757.609,30
DEBE (100)
155.058,82
(170)
274.602,77 2.582,36
(400) (410)
21.144,38
(520)
36.307,50
(523)
822.797,68
(129)
X Capital social Deudas a largo plazo con entidades de crédito Proveedores Acreedores por prestación de servicios Deudas a c.p. con E.C Proveedores. de inmovilizado a c.p. Resultado del ejercicio
a
HABER Terrenos y bienes naturales
216.560,96
(211) (216)
Construcciones Mobiliario
384.647,20 19.386,50
(217)
Equipos para procesos de información Elementos de transporte
(210)
(218)
11.459,00 59.112,08
(300)
Mercaderías
268.961,60
(430) (565) (570) (572)
Clientes Fianzas constituidas Caja Bancos C/C Clientes, efectos comerciales a cobrar. Clientes de dudoso cobro Maquinaria
213.167,03 2.295,54 50.083,80 988.257,29
(431) (436) (213)
759.871,58 23.685,23 72.615,00
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
63
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX
20XX – 1
A) OPERACIONES CONTINUADAS
1. Importe neto de la cifra de negocios
2.213.210,40
(700)
Ventas de mercaderías
2.317.502,40
(708)
Devoluciones de ventas y operaciones similares
(104.292,00)
4. Aprovisionamientos
(1.378.949,60)
(600)
Compras de mercaderías
(1.512.149,60)
(610)
Variación de existencias de mercaderías
42.336,00
(608)
Devoluciones de compras y operaciones similares
90.864,00
7. Otros gastos de la explotación
(10.415,86)
(621)
Arrendamientos y cánones
(5.947,86)
(622)
Reparaciones y conservación
(623)
Servicios de profesionales independientes
(625)
Primas de seguros
(626)
Servicios bancarios y similares
(628)
Suministros A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN 13. Gastos financieros
(662)
Intereses de deudas A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 +A.2)
(345,00) (1.052,00) (692,00) (62,00) (2.317,00) 823.844,94 (1.047,26) (1.047,26) (1.047,26) 822.797,68
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO EL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 17)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO EL EJERCICIO (A.4 + 18)
(*)
(*) Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios. (**) Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
64
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) ACTIVO NO CORRIENTE
PATRIMONIO NETO Y PASIVO IMPORTE
763.780,74
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) PATRIMONIO NETO
2.580.406,98
(210)
Terrenos y bienes naturales
216.560,96
(100)
Capital social
(211)
Construcciones
384.647,20
(129)
Resultado del ejercicio
(213)
Maquinaria
72.615,00
(216)
Mobiliario
19.386,50
(217)
Equipos para procesos de información
11.459,00
(218)
Elementos de transporte
59.112,08
(400)
Proveedores
2.306.322,07
(410)
Acreedores servicios
B) ACTIVO CORRIENTE
1.757.609,30
(170)
155.058,82
Deudas a largo entidades de crédito
por
prestación
Deudas a corto entidades de crédito
(430)
Clientes
213.167,03
(523)
Proveedores corto plazo
(431)
Clientes, efectos com. a cobrar
759.871,58
(436)
Clientes de dudoso cobro
23.685,23
(565)
Fianzas constituidas a c.p.
2.295,54
TOTAL
155.058,82
274.602,77
(520)
Bancos c/c
con
334.637,01
268.961,60
572
plazo
C) PASIVO CORRIENTE
Mercaderías
Caja, €
822.797,68
B) PASIVO NO CORRIENTE
(300)
570
IMPORTE
de
plazo
de
2.582,36
con
21.144,38
inmovilizado
a
36.307,50
50.083,80 988.257,29 3.070.102,81
TOTAL
3.070.102,81
65
PARA PRACTICAR. PÁG. 106
Durante el ejercicio de 2009, la empresa realizó las siguientes operaciones:
1. Se adquiere software antivirus con licencia de uso para dos años por importe de 976 € que se abona a través de transferencia bancaria. 2. Se adquiere una nueva maquinaria por importe de 24.000 € pagando a través de talón nominativo 6.000 € y el resto firmando tres letras del mismo importe con vencimientos a los seis, nueve y quince meses. 3. Se salda la deuda que tenemos con el proveedor de inmovilizado que figura en el Balance, a través de transferencia bancaria. 4. Se abona el 70 % de las deudas que teníamos con los proveedores y la totalidad del saldo de los efectos a pagar, a través de transferencias bancarias. 5. Se efectúa el pedido de mobiliario de madera de roble para la sala de reuniones entregando al proveedor 1.053,80 € en efectivo en concepto de anticipo. 6. Se venden mercaderías por importe de 11.963 € recibiendo 900 € en efectivo y aplazando el cobro del resto. 7. Se compran mercaderías abonando en efectivo la cantidad de 500 €, entregamos un cheque nominativo por importe de 22.000 € y por otros 12.000 € se acuerda un aplazamiento a 90 días. 8. Un cliente del que tenemos un derecho de cobro por importe de 10.000 € se considera de difícil cobro. 9. Se venden mercaderías a crédito por importe de 32.250 €.
66
10. Se adquiere un nuevo equipo informático por importe de 1.200 €, pagando la mitad en efectivo y aplazando 6 meses el resto del pago. 11. Se saldan las deudas que tenía la empresa con los acreedores por prestación de servicios que figuran en el Balance a través de transferencias bancarias. 12. Los gastos de la gestoría y asesoramiento jurídico ascendieron a 17.328,35 €, de los cuales aún se adeudan 3.180,00 €, habiéndose abonado el resto a través de transferencias bancarias. 13. A través de transferencia bancaria se pagan a los proveedores, por la operación a la que hace referencia el enunciado nº 2, las letras de cambio a corto plazo en sus respectivos vencimientos. 14. Se cobran a través de transferencia bancaria, en sus respectivos vencimientos, todas las letras de cambio que aceptaron los clientes en el ejercicio anterior y cuyo saldo figura en el Balance. 15. Los gastos de publicidad abonados en el ejercicio ascendieron a 2.600 € (el 20% en efectivo y el resto contra la cuenta corriente de la empresa), y, aún, se adeudan 823,47 €. 16. El cliente de dudoso cobro, al que se refiere el enunciado nº 8, nos abona el importe íntegro de su deuda. 17. Se han comprando mercaderías al proveedor principal de la empresa por importe de 360.000 €, abonándose el 5 % al contado, el 35 % a través de talones bancarios y el resto corresponde a operaciones realizadas a crédito. 18. Se venden mercaderías a diferentes clientes por importe de 715.000 € cobrando el 8 % en efectivo, el 26 % a través de talones nominativos, el 30 % mediante transferencia bancaria y el resto corresponde a operaciones realizadas a crédito. 19. Se saldan las deudas que tenía la empresa con la Administración de Hacienda. 20. Se cobran, a través de la cuenta corriente, el 78% de los derechos de cobro sobre los clientes que, aún, están pendientes. 21. Los gastos bancarios derivados de las operaciones que realizamos con el concurso de nuestra entidad bancaria ascendieron a 473,50 € que fueron retirados de nuestra cuenta. 22. El consumo por suministros (electricidad, teléfono, agua y gas) ascendió a 3.115,26 €. Los diferentes recibos están domiciliados en la cuenta, restando por abonar un recibo por importe de 216,23 €. 23. Se registra la factura correspondiente a la adquisición del mobiliario al que se refiere el enunciado nº 5 que asciende a 10.538,00 €, estableciendo como forma de pago, descontada ya la cantidad anticipada, la aceptación de una letra de cambio por importe de 6.000 € con vencimiento a cuatro meses fecha y la entrega de un cheque nominativo por la cantidad restante. 24. Se abona, mediante transferencia bancaria, la prima de seguros contra incendios del local que asciende a 252,43 €. 25. El coste de la reparación de la maquinaria asciende a 986,22 €, que se abona mediante la entrega de un cheque nominativo. 26. Se abonan 12.891,86 €, a través de transferencia bancaria, en concepto de alquiler anual del local comercial.
67
27. A la conclusión del período pactado en el contrato de arrendamiento, el arrendador nos devuelve la fianza que figura en el Balance, ingresándonos su importe en la cuenta corriente. 28. Las existencias finales de mercancías ascienden a 211.651,32 €. Desarrolla los registros del ciclo contable que correspondan al ejercicio 2009.
137.512,05
DEBE (210)
401.100,12
(211)
21.325,15 10.679,90
(216) (217)
44.880,08
(218)
Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte
249.288,16
(300)
Mercaderías
(475)
63.549,73
(430)
Clientes
(523)
22.011,80
(431)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
(520)
3.456,80
(565)
39.711,44 1.244.154,56
(570) (572)
Fianzas constituidas a corto plazo Caja Bancos c/c
976,00
24.000,00
16.350,00
x Terrenos y bienes naturales Construcciones
(100) (170)
a
(400) (401) (410)
DEBE (206) Aplicaciones informáticas
1 a
DEBE (213) Maquinaria
2 a
DEBE (523)
HABER Capital social Deudas a largo plazo con entidades de crédito Proveedores Proveedores, efectos comerciales a pagar Acreedores por prestación de servicios H.P. acreed. por conceptos fiscales Proveedores del inmovilizado a corto plazo Deudas a corto plazo con entidades de crédito
1777.473,52 73.226,84 32.426,30 10.749,20 2.312,00
16.350,00
26.400,00
HABER (572) Bancos C/C
976,00
HABER (572) Bancos C/C (525) Efectos a pagar a corto plazo (175) Efectos a pagar a largo plazo
3 Proveedores de inmovilizado a corto plazo
1.898.631,93
6.000,00 12.000,00 6.000,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
16.350,00
68
51.258,79 32.426,30
DEBE (400) (401)
1.053,80
DEBE (239)
900,00 11.063,00
DEBE (570) (430)
34.500,00
DEBE (600)
10.000,00
DEBE (436)
32.250,00
DEBE (430)
1.200
DEBE (217)
10.749,20
DEBE (410)
Proveedores Proveedores, efectos comerciales a pagar
4 a
HABER (572)
Bancos C/C
5 Anticipos para inmovilizaciones materiales
Caja, € Clientes
HABER
a
6 a
(570)
Caja, €
(700)
HABER Venta de mercaderías
7 Compra de mercaderías
a
Clientes
a
9 a
(570) (572) (400)
Caja, € Bancos C/C Proveedores
500,00 22.000,00 12.000,00
(430)
Clientes
10.000,00
(700)
HABER Venta de mercaderías
32.250,00
HABER
a (570) (523)
Caja, € Proveedores de inmovilizado a corto plazo
11 Acreedores por prestación de servicios
11.963,00
HABER
10 Equipos para procesos de información
1.053,80
HABER
8 Clientes de dudoso cobro
83.685,09
600,00
600,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
10.749,20
69
17.328,35
DEBE (623)
12 Servicios de profesionales independientes
a
HABER (410) (572)
12.000,00
22.011,80
3.423,47
10.000,00
360.000,00
DEBE (525)
DEBE (572)
DEBE (627)
DEBE (572)
DEBE (600)
57.200,00 400.400,00 257.400,00
DEBE (570) (572) (430)
2.312,00
DEBE (475)
Acreedores por prestación de servicios Bancos C/C
13 Efectos a pagar a corto plazo
a
HABER (572)
Bancos C/C
12.000,00
(431)
HABER Clientes, efectos comerciales a cobrar
22.011,80
14 Bancos C/C
a
15 Publicidad, propaganda y relaciones públicas
HABER
a (570) (572) (410)
16 Bancos C/C
a
(436)
Caja, € Bancos C/C Acreedores por prestación de servicios
HABER Clientes de dudoso cobro
17 Compra de mercaderías
Caja, € Bancos C/C Clientes
a
18 a
a
520,00 2.080,00 823,47
10.000,00
HABER (570) (572) (400)
Caja, € Bancos C/C Proveedores
18.000,00 126.000,00 216.000,00
(700)
HABER Venta de mercaderías
715.000,00
19 H.P. acreedor por conceptos fiscales
3.180,00 14.148,35
HABER (572)
Bancos C/C
2.312,00
70
276.254,73
DEBE (572)
20 a
Bancos C/C
HABER (430)
Clientes
276.254,73
(354.172,73 x 0,78)
DEBE
473,50
3.115,26
10.538,00
DEBE (626)
DEBE (628)
DEBE (216)
Clientes 63.459,73 11.063,00 32.250,00 257.400,00 364.172,73
HABER 10.000,00
10.000,00 Sd 354.172,73
21 Servicios bancarios y similares
Suministros
a
22 a
HABER (572)
(572) (410)
(239) a (572) (175)
252,43
DEBE (625)
986,32
DEBE (622)
12.981,86
3.456,80
DEBE (621)
DEBE (572)
Primas de seguros
24 a
Bancos C/C Acreedores por prestación de servicios
HABER Anticipos para inmovilizaciones materiales Bancos C/C Efectos a pagar a corto plazo
a
Bancos C/C
a
(572)
a
1.053,80 3.484,20 6.000,00
252,43
Bancos C/C
986,32
HABER (572)
Bancos C/C
(565)
HABER Fianzas constituidas a corto plazo
27 Bancos C/C
216,23
HABER
26 Arrendamientos y cánones
2.899,03
HABER (572)
25 Reparaciones y conservación
473,50
HABER
23 Mobiliario
Bancos C/C
12.981,86
3.456,80
71
249.288,16
211.651,32
DEBE (610)
DEBE (300)
28.1 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
28.2 Mercaderías a
249.288,16
HABER
211.651,32
72
Saldo de los libros mayores de las distintas cuentas DEBE Terrenos y bienes naturales HABER 137.512,05 Sd 137.512,05
DEBE
DEBE
DEBE Equipos para procesos de Inf. HABER 10,679,90 1.200,00 11.879,90 Sd 11.879,90
Mobiliario 21.325.15 10.538,00 31.863,15
HABER
Sd 31.863,15
DEBE
Elementos de transporte 44.880,08
HABER
DEBE
DEBE
Clientes, efectos c. a cobrar HABER 22.011,80 22.011,80 Saldo 0
Fianzas constituidas a c.p. 3.456,80 Saldo 0
Caja,€ 39.701,44 900,00 57.200,00
97.801,44
HABER 3.456,80
DEBE
DEBE
DEBE
Mercaderías 249.288,16 211.651,32 460.939,48
Clientes 63.459,73 11.063,00 32.250,00 257.400,00 364.172,73
Bancos C/C 1.244.154,56 22.011,80 400.400,00 276..254,73 3.456,80
HABER 1.053,80 500,00 600,00 520,00 18.000,00 20.673,80 Sd 77.127,64 1.956.277,89
DEBE 976,00
Aplicaciones informáticas
HABER
DEBE
Maquinaria. 24.000,00
HABER 249.288,16 249.288,16 Sd 211.651,32
HABER 10.000,00 276.254,73
286.254,73 Sd 77.918,00
HABER 976,00 6.000,00 16.350,00 83,685,09 22.000,00 10.749,20 14.148,35 12.000,00 2.080,00 126.000,00 2.312,00 473,50 2.899,03 3.484,20 252,43 986,32 12.981,86
317.377,98 Sd 1.638.899,91
HABER Sd 24.000,00
Sd 976.00
DEBE Anticipos para inmovilizaciones HABER materiales 1.053,80 1.053,80 Saldo 0
HABER Sd 401,100,12
Sd 44.880,08
DEBE
Construcciones 401,100,12
DEBE
Clientes de dudoso cobro HABER 10.000,00
10.000,00
Saldo 0
73
DEBE
Capital social
HABER 1.898.631,93
DEBE
Sa 1.898.631,93
DEBE
HABER 177.473,52
Sa 177.473,52
Deudas a c.p. con E.C
HABER 26.400,00
Sa 26.400,00
DEBE
Deudas a l.p. con E.C.
Proveedores 51.258,79
HABER 73.226,84 12.000,00 216.000,00 301.226,84
51.258,79 Sa 249.968,05
DEBE Proveedores inmovilizado a c. p HABER 16.350,00 16.350,00 600,00 16.350,00 16.950,00 Sa 600,00 DEBE
Proveedores, efectos comerciales a pagar 32.426,30 Saldo 0
HABER 32.426,30
DEBE Acreedores por p. servicios HABER 10.749,20 10.749,20 3.180,00 823,47 216,23 10.749,20 14.968,90 Sa 4.219,70
DEBE H.P. acreedor por conceptos HABER fiscales 2.312,00 2.312,00 Saldo 0
DEBE
DEBE
Efectos a pagar a c.p. 12.000,00
HABER 12.000,00 6.000,00 18.000,00
12.000,00 Sa 6.000,00 DEBE
Compra de mercaderías 34.500,00 360,000,00 394.000,00
HABER
Efectos a pagar a l.p.
HABER 6.000,00
Sa 6.000,00
DEBE Servicios de prof. independientesHABER 17.328,35 Sd 17.328,35
Sd394.000,00 DEBE
Publicidad, propag, y r. p. 3.423,47
HABER Sd 3.423,47
DEBE
Suministros 3.115,26
HABER
DEBE Servicios bancarios y similares HABER 473,50 Sd 473,50 DEBE
Sd 3.115,26
DEBE
Primas de seguros 252,43
HABER Sd 252,43
DEBE Variación de ex. mercaderías HABER 249.288,16 211.651,32 Sd 37.636,84
Arrendamientos y cánones HABER 12.981,86 Sd 12.981,86
DEBE Reparaciones y conservación HABER 986,32 Sd 986,32
DEBE
Ventas de mercaderías
HABER 11.963,00 32.250,00 715.000,00 759.213,00
Sa 759.213,00
74
Balance de comprobación BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS Código
Denominación
SUMAS DEBE
SALDOS
HABER
DEUDOR
ACREEDOR
(210)
Terrenos y bienes naturales
137.512,05
137.512,05
(211)
Construcciones
401.100,12
401.100,12
(216)
Mobiliario
31.863,15
31.863,15
(217)
Equipos para procesos de Información
11.879,90
11.879,90
(218)
Elementos de transporte
44.880,08
44.880,08
(300)
Mercaderías
460.939,48
249.288,16
211.651,32
(430)
Clientes
364.172,73
286.254,73
77.918,00
(565)
Fianzas constituidas a c.p.
3.456,80
3.456,80
0
(570)
Caja,€
97.801,44
20.673,80
77.127,64
(572)
Bancos C/C
1.956.277,89
317.377,98
1.638.899,91
(431)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
22.011,80
22.011,80
0
(206)
Aplicaciones informáticas
(213)
Maquinaria
(239)
Anticipos para inmovilizaciones materiales
(436)
Clientes de dudoso cobro
(100)
Capital social
976,00
976,00
24.000,00
24.000,00
1.053,80
1.053,80
10.000,00
10.000,00 1.898.631,93
1.898.631,93
(170)
Deudas a l.p. con E.C
177.473,52
177.473,52
(520)
Deudas a c.p. con E.C
26.400,00
26.400,00
(523)
Proveed. de inmov. a c.p.
16.350,00
16.950,00
600,00
(400)
Proveedores
51.258,79
301.226,84
249.968,05
(401)
Proveedores efectos comerciales a pagar
32.426,30
32.426,30
(410)
Acreedores por p. servicios
10.749,20
14.968,90
(475)
H.P. Acreedor por conceptos fiscales
2.312,00
2.312,00
12.000,00
18.000,00
6.000,00
6.000,00
6.000,00
(525)
Efectos a pagar a c.p.
(175)
Efectos a pagar a l.p.
(600)
Compras de mercaderías
(623)
Serv. de prof. Independientes
(627)
Publicidad y propaganda
(626)
Serv. Bancarios y similares
(628)
Suministros
(621)
Arrendamientos y cánones
4.219,70
394.500,00
394.500,00
17.328,35
17.328,35
3.423,47
3.423,47
473,50
473,50
3.115,26
3.115,26
12.981,86
12.981,86
(625)
Primas de seguros
252,43
252,43
(622)
Reparaciones y conservación
986,32
986,32
(610)
Variación de ex. mercaderías
249.288,16
(700)
Ventas de mercaderías
TOTAL
211.651,32
37.636,84
759.213,00
4.375.370,88
4.375.370,88 3.128.506,20
759.213,00
3.128.506,20
75
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): 470.698,03
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
(600) (610)
(621) (622) (623)
(625) (626) (627) (628)
759.213,00
DEBE (700)
HABER Compras de mercaderías Variación de existencias de mercaderías Arrendamientos y cánones Reparaciones y conservación Servicios de profesionales independientes Primas de seguros Servicios bancarios y similares Publicidad, propaganda y rr. pp. Suministros
X Ventas de mercaderías
a
394.500,00 37.636,84
12.981,86 986,32
17.328,35 252,43 473,50 3.423,47 3.115,26
HABER (129)
Resultado del ejercicio
759.213,00
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE 470.698,03
HABER 759.213,00
S acreedor 288.514,97
76
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre):
1.898.631,93
DEBE (100)
177.473,52
(170)
26.400,00
(520)
600,00
(523)
X Capital social Deudas a largo plazo con entidades de crédito Deudas a corto plazo con entidades de crédito Proveedores. de inmovilizado a c.p.
249.968,05
(400)
Proveedores
4.219,70
(410)
6.000,00 6.000,00 288.514,97
(525) (175) (129)
Acreedores por prestación de servicios Efectos a pagar a c.p. Efectos a pagar a l.p. Resultado del ejercicio
a
HABER Terrenos y bienes naturales
137.512,05
(211)
Construcciones
401.100,12
(216)
Mobiliario
(217)
Equipos para procesos de información Elementos de transporte
(210)
(218)
31.863,15
11.879,90 44.880,08
(300) (430) (570)
Mercaderías Clientes Caja
211.651,32 77.918,00 77.127,64
(572) (206)
Bancos C/C Aplicaciones informáticas Maquinaria
1.638.899,91
(213)
976,00 24.000,00
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
77
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX
20XX – 1
A) OPERACIONES CONTINUADAS 1. Importe neto de la cifra de negocios (700)
Ventas de mercaderías 4. Aprovisionamientos
(600)
Compras de mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías 7. Otros gastos de la explotación
759.213,00 759.213,00 (432.136,84) (394.500,00) (37.636,84) (38.561,19)
(621)
Arrendamientos y cánones
(622)
Reparaciones y conservación
(623)
Servicios de profesionales independientes
(625)
Primas de seguros
(252,43)
(626)
Servicios bancarios y similares
(473,50)
(627)
Publicidad, propaganda y relaciones públicas
(3.423,47)
(628)
Suministros
(3.115,26)
A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 +A.2)
(12.981,86) (986,32) (17.328,35)
288.514,97
— 288.514,97
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO EL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 17)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO EL EJERCICIO (A.4 + 18)
(*)
(*)
Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios.
(**)
Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
78
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL
BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) ACTIVO NO CORRIENTE (206)
Aplicaciones informáticas
(210)
PATRIMONIO NETO Y PASIVO IMPORTE
652.211,30
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) PATRIMONIO NETO
2.187.146,90
976,00
(100)
Capital social
Terrenos y bienes naturales
137.512,05
(129)
Resultado del ejercicio
(211)
Construcciones
401.100,12
(216)
Mobiliario
31.863,15
(170)
Deudas a largo entidades de crédito
(217)
Equipos para procesos de información
11.879,90
(175)
Efectos a pagar a l.p.
(218)
Elementos de transporte
44.880,08
(223)
Maquinaria
24.000,00
(400)
Proveedores
2.005.596,87
(410)
Acreedores servicios
211.651,32
(520)
Deudas a corto entidades de crédito
B) ACTIVO CORRIENTE
1.898.631,93 288.514,97
B) PASIVO NO CORRIENTE
183.473,52 plazo
con
177.473,52
6.000,00
C) PASIVO CORRIENTE
287.187,75 249.968,05 por
prestación
(300)
Mercaderías
(430)
Clientes
77.918,00
(523)
Proveedores corto plazo
(570)
Caja, €
77.127,64
(525)
Efectos a pagar a c.p.
(572)
Bancos c/c
TOTAL
IMPORTE
de
plazo
de
4.219,70
con
26.400,00
inmovilizado
a
600,00
6.000,00
1.638.899,91 2.657.808,17
0 TOTAL
2.657.808,17
79
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 108 En el asiento de apertura se registran : a) Cualquier tipo de cuenta.
c) Únicamente cuentas que representan activos, pasivos y netos.
b) Sólo cuentas que representan gastos e ingresos.
d) Únicamente cuentas que representan activos y pasivos.
c) Únicamente cuentas que representan activos, pasivos y netos. La normas contables obligan a realizar balances de comprobación: a) Al menos una vez.
c) No es obligatorio realizar este tipo de balances.
b) Cada vez que se detecten errores.
d) Al menos en tres ocasiones.
d) Al menos en tres ocasiones. Los asientos previos a la regularización: a) Guardan relación con las compras.
c) Responden a ajustes contables.
b) Hacen referencia a las operaciones a crédito.
d) Recogen sólo cuentas de gastos e ingresos.
c) Responden a ajustes contables.
80
Los asientos de regularización: a) Registran la cuenta de pérdidas y ganancias y cuentas de activo, pasivo y neto.
c) Registran las cuentas de activo, pasivo y neto.
b) Registran las cuentas de gasto e ingreso.
d) Registran la cuenta de pérdidas y ganancias y las cuentas de gastos e ingresos.
d) Registran la cuenta de pérdidas y ganancias y las cuentas de gastos e ingresos. La cuenta que aparece tanto en los asientos de regularización como en el asiento de cierre es: a) (700) Venta de mercaderías.
c) (129) Resultado del ejercicio.
b) (100) Capital social.
d) (600) Compra de mercaderías.
c) (129) Resultado del ejercicio. Las cuentas de neto registradas en el asiento de cierre se trasladarán a: a) Al pasivo del balance.
c) Al haber de la cuenta de pérdidas y ganancias.
b) Al debe de la cuenta de pérdidas y ganancias.
d) Al activo del balance.
a) Al pasivo del balance. El saldo deudor de la cuenta 129 representa: a) Es un movimiento que se anota en el haber de la cuenta.
c) Se representa en una cuenta de gasto.
b) Es un movimiento que se anota en el debe de la cuenta.
d) Se representa en una cuenta de ingreso.
a) Es un movimiento que se anota en el haber de la cuenta.
81
UNIDAD 5: LA NORMALIZACIÓN CONTABLE: PLANES GENERALES DE CONTABILIDAD ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 123 1. ¿Qué se entiende por normalización contable? La normalización en materia contable consiste en la aplicación por todas las empresas o grupos homogéneos de empresas de los mismos principios y criterios de valoración y de elaboración de sus registros y estados contables de tal forma que se puedan comparar y permitan extraer conclusiones acertadas acerca de su patrimonio y de los resultados obtenidos en el desarrollo de la actividad empresarial. 2. ¿Qué objetivo tenía la Ley aprobada en el año 2007 que luego desarrollarían los Reales Decretos que han aprobado, ese año, los dos Planes Generales de Contabilidad? Reformar y adaptar la legislación mercantil en materia contable para su armonización internacional con base en la normativa de la Unión Europea, modificando preceptos del Código de Comercio, el Texto Refundido de la Ley de Sociedades Anónimas y la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada. 3. ¿Qué organismo ha emitido Normas Internacionales de Contabilidad? ¿Qué papel juega la Unión Europea en relación con las Normas Internacionales de Contabilidad? Las Normas Internacionales de Contabilidad (NIC) y, ahora, Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF), son elaboradas por el IASB (Internacional Accounting Standards Board). Actualmente, se persigue la normalización internacional en materia contable, por lo que la Unión Europea está adoptando Normas Internacionales de Contabilidad (NIC) y Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) que tienen repercusión en el derecho contable de los distintos pises miembros de la Unión. 4. ¿Son las NIC de aplicación directa en las cuentas individuales de las empresas españolas? Las NIC//NIIF incorporadas en los Reglamentos europeos no son de aplicación directa en las cuentas individuales de las empresas españolas sin perjuicio de que, estas normas, se configuren como el referente obligado de toda futura disposición que se incorpore al Derecho Contable español. Sin embargo, son de directa aplicación en las cuentas anuales consolidadas de los grupos con alguna sociedad con valores admitidos a cotización. 5. ¿Qué norma ha sustituido al Real Decreto 296/2004 por el que se aprobaba el régimen simplificado de la contabilidad que, en la actualidad, ha sido derogado? El Real Decreto 296/2004, de 20 de febrero, por el que se aprobaba el régimen simplificado de la contabilidad que, en la actualidad, ha sido derogado, sustituyéndose por el PGC para la Pequeña y Mediana Empresa. 6. ¿Qué son los criterios de valoración? ¿En qué parte del plan se expones? Desarrolla tres criterios de valoración incluidos en el PGC. Los criterios de valoración constituyen un proceso por el que se asigna un valor monetario a cada uno de los elementos integrantes de las cuentas anuales, de acuerdo con lo dispuesto en las normas de valoración relativas a cada uno de ellos. Se incluyen en la primera parte de los Planes de Contabilidad. Ejemplos:
82
–
Valor neto realizable. Importe que la empresa puede obtener por su enajenación en el mercado, en el curso normal del negocio, deduciendo los costes estimados necesarios para llevarla a cabo, así como, en el caso de las materias primas y de los productos en curso, los costes estimados necesarios para terminar su producción, construcción o fabricación.
–
Valor actual. Importe de los flujos de efectivo a recibir o pagar en el curso normal del negocio, según se trate de un activo o de un pasivo, respectivamente, actualizados a un tipo de descuento adecuado.
–
Valor en uso. El valor en uso de un activo o de una unidad generadora de efectivo es el valor actual de los flujos de efectivo futuros esperados, a través de su utilización en el curso normal del negocio y, en su caso, de su enajenación u otra forma de disposición, teniendo en cuenta su estado actual y actualizados a un tipo de interés de mercado sin riesgo, ajustado por los riesgos específicos del activo.
7. ¿En qué partes del PGC se manifiesta de forma muy clara la flexibilidad característica del Plan contable? La aplicación de dos de sus cinco partes —el cuadro de cuentas y de los movimientos contables— no son obligatorias. 8. Enumera las cinco partes en las que se estructura el Plan General de Contabilidad. •
Principios contables.
•
Cuadro de cuentas.
•
Definiciones y relaciones contables.
•
Cuentas anuales.
•
Normas de valoración.
9. ¿Qué partes del PGC son de obligado cumplimiento por las empresas y cuáles de utilización facultativa? La primera, cuarta y quinta parte del PGC, es decir los principios contables, las cuentas anuales y las normas de valoración, siendo el cuadro de cuentas y las definiciones y relaciones contables guía para la elaboración de las cuentas anuales. 10.
¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de los ingresos y gastos? Desarrolla dos de ellos. Hacen referencia al tratamiento de los gastos y de los ingresos los siguientes principios: Principio de prudencia, principio del devengo, principio de correlación de Ingresos y Gastos y principio de no compensación. •
Principio del Devengo. La imputación de ingresos y gastos deber hacerse en funcionen de la corriente real de bienes y servicios que los mismos representan y con independencia del momento en que se produzca la corriente monetaria o financiera derivada de ellos.
•
Principio de No Compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales.
83
11. ¿Qué principios contables hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos? Desarrolla dos de ellos. Hacen referencia al tratamiento de activos y pasivos los siguientes principios: Principio del precio de adquisición y principio de no compensación. •
Principio del Precio de Adquisición. Como norma general, todos los bienes y derechos se contabilizarán por su precio de adquisición o coste de producción, salvo cuando se autoricen, por disposición legal, rectificaciones al mismo.
•
Principio de No Compensación. Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales.
12. ¿Cuál es el principio que debe prevalecer en caso de conflicto con otros principios contables? No existe una prevalencia predeterminada de un principio sobre los demás, por lo que, en los casos de conflicto entre principios contables, deberá prevalecer el que mejor conduzca a que las cuentas anuales expresen la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa. 13. ¿Qué debe perseguir la contabilidad de la empresa por encima, incluso, de cualquier principio contable? La contabilidad tiene como objetivo que las cuentas anuales expresen la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa. 14. En qué grupos del Plan General de Contabilidad figuran subgrupos o cuentas en cuya denominación aparece la expresión de «partes vinculadas» o «empresas del grupo y asociadas». Grupos 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8 y 9 (en todos los grupos excepto el grupo 3. 15. ¿Qué relación tienen las empresas que constituyen un grupo empresarial, a los efectos de la presentación de las cuentas anuales? Las empresas de un grupo empresarial están vinculadas por una relación de dominio, directa o indirecta, según se prevé en el Código de Comercio, o están dominadas, directa o indirectamente, por una misma entidad o persona física, sea cual sea la nacionalidad de las empresas. Existe un grupo cuando varias sociedades constituyan una unidad de decisión. Es necesario presentar la información agregada de activos, pasivos, patrimonio neto, cifra de negocios y resultados del conjunto de las empresas domiciliadas en España y controladas por personas físicas o jurídicas, no obligadas a consolidar, que actúan conjuntamente, y de aquellas que se hallen bajo dirección única por acuerdos o cláusulas estatutarias. 16. ¿Qué se entiende por empresa asociada? ¿y por empresa multigrupo? Se entenderá que una empresa es asociada cuando sin que se trate de una empresa del grupo, alguna o algunas de las empresas que lo forman, incluida la entidad o persona física dominante, ejerza sobre tal empresa una influencia significativa por tener una participación en ella que, creando con ésta una vinculación duradera, esté destinada a contribuir a su actividad (a estos efectos se entenderá que existe tal influencia en el supuesto de que la empresa o una o varias empresas del grupo —incluidas las entidades o personas físicas dominantes—, participan en la empresa (se presume salvo prueba en contrario posean, al menos, el 20 por 100 de los derechos de voto de otra sociedad).
84
También se percibe que existe influencia significativa cuando se tenga el poder de intervenir en las decisiones de política financiera y de explotación de la participada, sin llegar a tener el control). Se entenderá por empresa multigrupo aquella que esté gestionada conjuntamente por una empresa del grupo o la entidad o persona física dominante, y uno o varios terceros ajenos al grupo de empresas. 17. Nombra cinco cuentas que contengan la expresión de «empresas del grupo y asociadas». 403. Proveedores, empresas del grupo. 404. Proveedores, empresas asociadas. 433. Clientes, empresas del grupo. 434. Clientes, empresas asociadas. 891. Deterioro de participaciones en el patrimonio, empresas del grupo. 18. Siendo facultativa las partes del Plan que se refieren a las cuentas y sus definiciones, ¿qué denominación pueden utilizar las empresas en el caso de que no se ajusten a las denominaciones de cuentas contenidas en el PGC? Estas partes del Plan son de aplicación facultativa en cuanto a la numeración de las cuentas y denominación de las mismas, si bien constituye una guía o referente obligado en relación con las partidas de las cuentas anuales. Teniendo en cuenta lo anterior, las empresas pueden utilizar las denominaciones que consideren convenientes para su gestión. Además, se advierte que el cuadro de cuentas no intenta agotar todas las situaciones que se producirán en el mundo empresarial, por lo que las empresas dispondrán de la facultad para cubrir los eventuales vacíos del texto, utilizando para ello las reglas técnicas más afines deducidas de los principios que informan el Plan. 19. ¿Cuál es la estructura que aparece en la quinta parte del PGC y se repite al abordar cada uno de los grupos, subgrupos y cuentas? –
Denominación del grupo
–
Definición del grupo
–
Denominación del subgrupo
–
Cuentas que integran el subgrupo
–
Definición del subgrupo
–
Incorporación en las cuentas anuales
–
Incorporación en las cuentas anuales
–
Relaciones contables: movimiento correspondientes contrapartidas)
–
Denominación de la cuenta:
–
Definición de la cuenta
–
Ejemplos o indicaciones relacionados con su contenido
–
Incorporación en las cuentas anuales
–
Relaciones contables: movimiento
(motivos
de
cargo
y
abono
y
85
20. ¿Qué información ofrecen las relaciones contables en la tercera parte del Plan General de Contabilidad? Las relaciones contables describen los motivos más comunes o generales de cargo y abono de las cuentas de tres cifras, sin agotar las posibilidades que cada una de ellas admite. 21. ¿Qué deben reflejar los documentos que integran las cuentas anuales? Estos documentos deben mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa, de conformidad con el Código de Comercio, con lo previsto en el texto refundido de la Ley de Sociedades Anónimas y con el Plan General de Contabilidad. 22. Qué información ofrecen las normas de valoración que se desarrollan en la quinta parte del PGC? Las normas de valoración contienen los criterios y reglas de aplicación a operaciones o hechos económicos, así como a diversos elementos patrimoniales. 23. ¿A qué principios y normas de contabilidad generalmente aceptados hace referencia el PGC en la última parte de su marco conceptual? –
Código de comercio y restante legislación mercantil
–
Los planes generales de contabilidad y sus adaptaciones sectoriales
–
Normas de desarrollo en materia contable del ICAC
–
El resto de legislación que sea específicamente aplicable.
86
PARA PRACTICAR. PÁG. 124 Contabilización de operaciones del ejercicio
Durante el ejercicio de 2009, la empresa realizó las siguientes operaciones: 1. La empresa adquiere dos vehículos por importe total de 41.350 €, pagando 1.200 € en efectivo, 4.800 € mediante cheque conformado y el resto se aplaza en dos pagos del mismo importe, con vencimientos a los 7 y 13 meses respectivamente. 2. Las ventas del primer cuatrimestre alcanzan un importe de 450.500 €. En estas operaciones los clientes utilizan el anticipo que figura en el Balance, entregan 60.000 € en efectivo y abonan el resto a través de transferencias bancarias. 3. Las compras de mercaderías del primer semestre del ejercicio ascienden a 530.150 €. Se pagan a los proveedores 31.500 € en efectivo, 320.000 € mediante transferencia bancaria, aplazándose el resto. 4. La empresa acepta letras de cambio con vencimiento a corto plazo por el 60% de la cantidad adeudada en las operaciones a las que hace referencia el enunciado anterior.
87
5. Las compras de mercaderías del segundo semestre del ejercicio ascienden a 612.270 €. En estas operaciones utilizamos el anticipo que figura en el Balance, y abonamos el 60% de nuestra deuda entregando a los proveedores cheques nominativos, aplazándose el resto. 6. La empresa adquiere acciones en bolsa con carácter de inversión temporal por importe de 6.000 € abonados a través de transferencia bancaria. 7. Las ventas del segundo cuatrimestre alcanzan un importe de 330.580 €, cobrándose el 50% mediante cheques nominativos, aplazándose el resto del importe. 8. Se abona, a través de transferencia bancaria, el líquido correspondiente a los salarios de los trabajadores que alcanza la cifra de 81.400 €, descontándose la cuantía entregada en concepto de anticipo. 9. Se adeudan los seguros sociales que corren a cargo de la empresa por un importe de 8.235,22 €. 10. Las ventas del tercer cuatrimestre alcanzan un importe de 637.000 € cobrándose 30.000 € en efectivo, 380.000 € mediante transferencia bancaria y, por la cantidad restante, los clientes nos aceptan letras con vencimiento a corto plazo. 11. Con motivo del asesoramiento acerca del procedimiento a seguir en el caso de despido a trabajadores de la empresa, la gestoría nos factura un importe de 210 €, aplazándose el pago 1 mes. 12. Se registra una compra de mercaderías a crédito por importe de 1.000 € que no había sido computada en los datos precedentes. Aún no ha sido recibida la factura que es reclamada al proveedor. 13. La empresa abona, a través de transferencia bancaria, el primero de los pagos correspondientes al aplazamiento de la operación de compra de los dos vehículos. 14. Se procede al pago de la factura emitida por la gestoría que se abona en efectivo. 15. Nos devuelven mercaderías con un valor de 1.687 € correspondiente a la venta mencionada en el enunciado nº 10. La empresa ordena una transferencia a favor del cliente por esa cantidad. 16. Se cobra, en sus respectivos vencimientos, el importe de las letras de cambio aceptadas como pago de las operaciones a las que se refiere el enunciado nº 10. 17. Se recibe la factura correspondiente a la operación a la que se refiere el enunciado nº 12. 18. Se anticipa a solicitud de un trabajador 500 € que se le entregan en efectivo. 19. Se abona, en efectivo, la mitad de la factura cuyo importe total asciende a 576 €, por el arreglo del sistema de aire acondicionado, aplazándose al mes siguiente el pago de la cantidad restante. 20. Información correspondiente a las partidas del Balance: Al margen de las cuentas que ya han sido utilizadas en los enunciados anteriores, durante el presente ejercicio se han cobrado todos los derechos y se han pagado todas las obligaciones que integran el activo circulante y el pasivo exigible a corto plazo del Balance, respectivamente. Cobros y pagos se efectuaron a través de la cuenta corriente.
88
21. El valor de las mercancías almacenadas, al final del ejercicio, asciende a 263.825 €. Realiza los registros contables que correspondan al ciclo contable completo en el presente ejercicio económico. Asiento de apertura
156.263,70
DEBE (210)
480.809,00 37.433,12
(211) (216)
15.136,26
(217)
x Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario
HABER
a
(100) (1141) (170)
Equipos para procesos de información Elementos de transporte Clientes
(175)
75.826,00
(218)
573.467,11
(430)
580.457,46
(431)
334.502,00
(300)
4.417,50
(565)
Fianzas constituidas a corto plazo
(520)
4.100,00
(460)
(525)
1.700,00
(407)
31.172,87 1.555.723,84
(570) (572)
Anticipos de remuneraciones Anticipos a proveedores Caja, € Bancos, C/C
41.350,00
60.000,00 388.000,00 2.500,00
DEBE (218)
DEBE (570) (572) (437)
(400) (410)
Clientes, efectos comerciales a cobrar. Mercaderías
(438) (523)
1 Elementos de transporte
Caja, € Bancos C/C Anticipos de clientes
a
2 a
Capital social Reservas estatutarias Deudas a largo plazo con entidades de crédito Efectos a pagar a largo plazo
2.197.011,62 922.497,84
225.228,60
4.600,00
Proveedores Acreedores por prestación de servicios
468.072,90
Anticipos de clientes Proveedores de inmovilizado a corto plazo Deudas a corto plazo con entidades de crédito Efectos a pagar a corto plazo
2.500,00
1.472,50
2.500,00
22.525,00 4.600,00
HABER (570) (572) (523)
(173)
Caja, € Bancos C/C Proveedores de inmovilizado a corto plazo Proveedores de inmovilizado a largo plazo
(700)
HABER Venta de mercaderías
1.200,00 4.800,00
17.675,00
17.675,00
450.500,00
89
530.150,00
107.190,00
612.270,00
6.000,00
DEBE (600)
DEBE (400)
DEBE (600)
DEBE (540)
3 Compra de mercaderías
a
HABER (570) (572) (400)
Caja, € Bancos C/C Proveedores
31.500,00 320.000,00 178.650,00
(401)
HABER Proveedores, efectos comerciales a pagar
107.190,00
4 Proveedores
a
5 Compras de mercaderías
a
HABER (407) (572) (400)
6 Inversiones financieras a c.p. en instrumentos de patrimonio
165.290,00 165.290,00
DEBE (572) (430)
Bancos C/C Clientes
81.400,00
DEBE (640)
Sueldos y salarios
DEBE (642)
a
7 a
(572)
Bancos C/C
(700)
HABER Venta de mercaderías
330.580,00
HABER Anticipos de remuneraciones Bancos C/C
4.100,00 77.300,00
HABER Organismos de la seguridad social acreedores
8.235,22
8 a
(460)
9 Seguridad social a cargo de la empresa
1.700,00 367.362,00 243.208,00
HABER
(572)
8.235,22
Anticipos a proveedores Bancos C/C Proveedores
(476) a
6.000,00
90
30.000,00 380.000,00 227.000,00
DEBE (570) (572) (431)
210,00
DEBE (623)
1.000,00
17.675,00
210,00
1.687,00
227.000,00
DEBE (600)
DEBE (523)
DEBE (410)
DEBE (708)
DEBE (572)
Caja, € Bancos C/C Clientes, efectos comerciales a cobrar
10 a
(700)
HABER Venta de mercaderías
11 Servicios de profesionales independientes
a
HABER (410)
12 Compra de mercaderías
(4009) a
Acreedores por prestación de servicios
HABER Proveedores, facturas pendientes de recibir o formalizar
13 Proveedores de inmovilizado a corto plazo
(572)
Bancos C/C
17.675,00
HABER
a (570)
Caja, €
210,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
(431)
HABER Clientes efectos comerciales a cobrar
16 Bancos C/C
1000,00
a
15 Devoluciones de ventas y operaciones similares
210,00
HABER
14 Acreedores por prestación de servicios
637.000,00
a
1.687,00
227.000,00
91
1.000,00
500,00
576,00
1.158.342,07
DEBE (4009)
DEBE (460)
DEBE (622)
DEBE (572)
17 Proveedores, facturas pendientes de recibir o formalizar
HABER
a (400)
18 Anticipos de remuneraciones
a
(570)
468.072,90 2.500,00
1.472,50
(410)
4.600,00
(525)
22.525,40
(520)
Caja, €
19 Reparaciones y conservación
Bancos C/C
a
20.1 a
Proveedores Proveedores de inmovilizado a corto plazo Acreedores por prestación de servicios Efectos a pagar a corto plazo Deudas a corto plazo con entidades de crédito
20.2 a
1.000,00
HABER 500,00
HABER (570) (410)
(430) (431) (565)
DEBE (400) (523)
Proveedores
Caja, € Acreedores por prestación de servicios
HABER Clientes Clientes, efectos comerciales a cobrar Fianzas constituidas a corto plazo
288,00 288,00
573.467,11 580.457,46 4.417,50
HABER (572)
Bancos C/C
499.170,80
92
334.502,00
263.825,00
DEBE (610)
DEBE (300)
21.1 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
21.2 Mercaderías
334.502,00
HABER (610)
a
Variación de existencias de mercaderías
263.825,00
Saldo de los libros mayores de las distintas cuentas DEBE Terrenos y bienes naturales HABER 156.263,70 Sd 156.263,70
DEBE
DEBE
DEBE Equipos para procesos de Inf. HABER 15.136,26 Sd 15.136,26
Mobiliario 37.433,12
HABER Sd 37.433,12
DEBE
Elementos de transporte 75.826,00 41.350,00 117.176,00
HABER
Construcciones 480.809,00
Sd 480.809,00
DEBE
Clientes 573.467,11 165.290,00 738.757,11
Sd 117.176,00
DEBE
Clientes, efectos c. a cobrar HABER 580.457,46 227.000,00 227.000,00 580.457,46 807.457,46 807.457,46 Saldo 0
HABER
DEBE
Mercaderías 334.502,00 263.825,00 598.327,00
HABER 573.467,11 573.467,11 Sd 165.290,00
HABER 334.502,00 334.502,00 Sa 263.825,00
93
DEBE
DEBE
Fianzas constituidas a c.p. 4.417,50 Saldo 0
Anticipos a proveedores 1.700,00 Saldo 0
HABER 4.417,50
HABER 1.700,00
DEBE Anticipos de remuneraciones HABER 4.100,00 4.100,00 500,00 4.600,00 4.100,00 Sd 500,00
DEBE
Caja, € 31.172,87 60.000,00 30.000,00
121.172,87
DEBE
Bancos C/C 1.555.723,84 388.000,00 165.290,00 380.000,00 227.000,00 1.158.342,07
3.874.355,91
DEBE
HABER 4.800,00 320.000,00 367.362,00 6.000,00 77.300,00 17.675,00 1.687,00 499.170,80 1.293.994.80 Sd 2.580.361,11
Capital social
HABER 2.197.011,62
DEBE
Deudas a l.p. con E.C
DEBE
Proveedores 107.190,00 468.072,90
575.262.90 Sa 315.668,00 DEBE Acreedores por p. servicios 210,00 1.472,50 1.682,50 Sa 288,00
HABER
Reservas estatutarias
HABER 922.497,84
Sa 922.497,84
HABER 225.228,60
DEBE
Sa 225.228,60
DEBE
Inversiones financieras temporales en capital 6.000,00
Sd 6.000,00
Sa 2.197.011,62
DEBE
HABER 1.200,00 31.500,00 210,00 500,00 288,00 33.698,00 Sd 87.474,87
Efectos a pagar a l. p
HABER 4.600,00
Sa 4.600,00
HABER 468.072,90 178,650,00 1.000,00 243.208,00 890.930,90
HABER 1.472,50 210,00 288,00 1.970,50
DEBE Proveedores inmovilizado a c. p HABER 17.675,00 2.500,00 2.500,00 17.675,00 20.175,00 20.175,00 Saldo 0
DEBE
Efectos a pagar a c.p. 4.600,00 Saldo 0
HABER 4.600,00
94
DEBE
Deudas a c.p. con E.C 22.525,40 Saldo 0
HABER 22.525,40
DEBE
Anticipos de clientes 2.500,00 Saldo 0
DEBE Proveedores inmovilizado a l. p HABER 17.675,00 Sa 17.675,00
DEBE
Proveedores, efectos comerciales a pagar
HABER 2.500,00
HABER 107.190,00
Sa 107.190,00
DEBE Organismos de la Seguridad Social acreedores
HABER 8.235,22
Sa 8.235,22
DEBE
DEBE
Compra de mercaderías HABER 530.150,00 612.270,00 1.000,00 1.143.420,00 Sd 1.143.420,00
Seguridad Social a cargo de la empresa 8.235,22
HABER
DEBE Proveedores, facturas pendientes HABER de recibir o formalizar 1.000,00 1.000,00 Saldo 0
DEBE
Sueldos y salarios 81.400,00
HABER
Sd 81.400,00
DEBE Servicios de profesionales indep HABER 210,00 Sd 210,00
Sd 8.235,22
DEBE
Devoluciones de ventas 1.687,00
HABER Sd 1.687,00
DEBE Variación de ex. mercaderías HABER 334.502,00 263.825,00 Sd 70.677,00
DEBE Reparaciones y conservación HABER 576,00 Sd 576,00
DEBE
Ventas de mercaderías
HABER 450.500,00 330.580,00 637.000,00 1.418.080,00
Sa 1.418.080,00
95
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SUMAS Y SALDOS CUENTAS Código
SUMAS
SALDOS
Denominación
DEBE
(210)
Terrenos y bienes naturales
156.263,70
156.263,70
(211)
Construcciones
480.809,00
480.809,00
(216)
Mobiliario
37.433,12
37.433,12
(217)
Equipos para procesos de Información
15.136,26
15.136,26
(218)
Elementos de transporte
117.176,00
117.176,00
(430)
Clientes
165.290,00
165.290,00
(431)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
807.457,46
807.457,46
(300)
Mercaderías
598.327,00
334.502,00
(565)
Fianzas constituidas a c.p.
4.417,50
4.417,50
(460)
Anticipos de remuneraciones
4.600,00
4.100,00
(407)
Anticipos a proveedores
1.700,00
1.700,00
(570)
Caja,€
(572)
Bancos C/C
(540)
Inversiones financieras a c.p. en instrumentos de patrimonio
(100)
Capital social
(116)
HABER
DEUDOR
263.825,00
500,00
121.172,87
33.698,00
87.474,87
3.874.355,91
1.293.994,80
2.580.361,11
6.000,00
ACREEDOR
6.000,00 2.197.011,62
2.197.011,62
Reservas estatutarias
922.497,84
922.497,84
(170)
Deudas a l.p. con E.C
225.228,60
225.228,60
(175)
Efectos a pagar a l.p.
4.600,00
4.600,00
(400)
Proveedores
575.262,90
890.930,90
315.668,00
(523)
Proveed. de inmov. a c.p.
20.175,00
20.175,00
(410)
Acreedores por p. servicios
1.682,50
1.970,50
(525)
Efectos a pagar a c.p.
4.600,00
4.600,00
(520)
Deudas a c.p. con E.C
22.525,40
22.525,40
(438)
Anticipos de clientes
2.500,00
2.500,00
(173)
Proveedores inmoviliz. a c.p.
(401)
Proveedores efectos comerciales a pagar
(476)
Org. de la Seg. Social acreed.
(4009)
Proveedores, facturas pendientes de recibir
(600)
Compras de mercaderías
(640)
Sueldos y salarios
(642)
Seg. Social a cargo de la empresa
(623)
Serv. de prof. Independientes
(708)
Devoluciones de ventas y operaciones sim.
1.000,00
17.675,00
17.675,00
107.190,00
107.190,00
8.235,22
8.235,22
1.000,00
1.143.420,00
1.143.420,00
81.400,00
81.400,00
8.235,22
8.235,22
210,00
210,00
1.687,00
1.687,00
(622)
Reparaciones y conservación
576,00
(610)
Variación de ex. mercaderías
334.502,00
(700)
Ventas de mercaderías
TOTAL
288,00
576,00 263.825,00
70.677,00
1.418.080,00
8.587.914,84
8.587.914,84 5.216.474,28
1.418.080,00
5.216.474,28
96
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): 1.306.205,22
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
HABER Compras de mercaderías Sueldos y salarios Seguridad Social a cargo de la empresa Servicios de profesionales independientes Devoluciones de ventas y operaciones similares Reparaciones y conservación Variación de existencias de mercaderías
(600) (640) (642)
(623)
(708) (622)
(610)
1.418.080,00
DEBE (700)
X Ventas de mercaderías
a
1.143.420,00 81.400,00 8.235,22
210,00
1.687,00 576,00
70.677,00
HABER (129)
Resultado del ejercicio
1.418.080,00
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE 1.306.205,22
HABER 1.418.080,00
S acreedor 111.874,78
97
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre):
2.197.011,62
DEBE (100)
922.497,84 225.228,60
(1141) (170)
X Capital social
4.600,00
(175)
Reservas estatutarias Deudas a largo plazo con entidades de crédito Efectos a pagar a l.p.
315.668,00
(400)
Proveedores
288,00
(410)
17.675,00
(173)
107.190,00
(401)
8.235,22
(476)
111.874,78
(129)
Acreedores por prestación de servicios Proveedores del inmovilizado a l.p. Proveedores ef. com a pagar Org. de la Seg. Social acreedores Resultado del ejercicio
a
(210) (211)
(216)
HABER Terrenos y bienes naturales Construcciones
156.263,70 480.809,00
Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte
117.176,00
(300)
Mercaderías
263.825,00
(430)
Clientes
165.290,00
(570)
Caja
(572)
Bancos C/C Anticipos de remuneraciones Inversiones financieras a c.p. en instrumentos de patrimonio
(217) (218)
(460) (540)
37.433,12 15.136,26
87.474,87 2.580.361,11 500,00
6.000,00
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
98
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX
20XX – 1
A) OPERACIONES CONTINUADAS 1. Importe neto de la cifra de negocios (700)
Ventas de mercaderías
(708)
Devoluciones de ventas y operaciones similares 4. Aprovisionamientos
(600)
Compras de mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías 7. Otros gastos de la explotación
1.416.393,00 1.418.080,00 (1.687,00) (1.214.497,00) (1.143.820,00) (70.677,00) (90.421,22)
(622)
Reparaciones y conservación
(576,00)
(623)
Servicios de profesionales independientes
(210,00)
(640)
Sueldos y salarios
(642)
Seguridad social a cargo de la empresa
(8.235,22)
A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
111.474,78
A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 +A.2)
(81.400,00)
— 111.474,78
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO EL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 17)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO EL EJERCICIO (A.4 + 18)
(*)
(*)
Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios.
(**)
Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
99
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL
BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) ACTIVO NO CORRIENTE
806.818,08
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) PATRIMONIO NETO
3.230.984,24
(210)
Terrenos y bienes naturales
156.263,70
(100)
Capital social
(211)
Construcciones
480.809,00
(1141)
Reservas estatutarias
922.497,84
(216)
Mobiliario
37.433,12
(129)
Resultado del ejercicio
111.474,78
(217)
Equipos para información
(218)
Elementos de transporte
procesos
de
B) ACTIVO CORRIENTE
15.136,26
B) PASIVO NO CORRIENTE
247.503,60
117.176,00
(170)
Deudas a largo entidades de crédito
3.103.210,98
(173)
Proveedores del inmovilizado a l.p.
(175)
Efectos a pagar a l.p.
(430)
Clientes
165.290,00
(300)
Mercaderías
263.825,00
(460)
Anticipos de remuneraciones
(540)
Inversiones financieras a c.p. en instrumentos de patrimonio
(570)
Caja, €
(572)
Bancos c/c
TOTAL
2.197.011,62
plazo
con
225.228,60
17.675,00 4.600,00
C) PASIVO CORRIENTE
431.541,22
500,00
(400)
Proveedores
315.828,00
6.000,00
(401)
Proveedores, efectos comerciales a pagar
107.190,00
87.474,87
(410)
Acreedores servicios
de
288,00
2.580.121,11
(476)
Organismos de la Seguridad Social acreedores
8.235,22
3.910.029,06
TOTAL
por
prestación
3.910.029,06
100
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 126 ¿Cuál de estas normas no contiene regulación en materia contable? a) Resolución del ICAC
c) Estatuto de los Trabajadores.
b) El Código de Comercio.
d) Ley de Sociedades Anónimas.
c) Estatuto de los Trabajadores. En materia contable son importantes los siguientes principios a) Flexibilización.
c) Simplificación.
b) Normalización.
d) Descentralización
a) Flexibilización, b) Normalización, c) Simplificación. No es una de las partes en las que se estructura el Plan General de Contabilidad: a) El cuadro de cuentas.
c) Los principios contables.
b) La Memoria.
d) Las normas de valoración.
b) La Memoria. El principio de importancia relativa afecta a: a) Exclusivamente, a partidas del activo y pasivo.
c) Todas las partidas.
b) Exclusivamente, a partidas de gastos e ingresos.
d) Ninguna partida.
c) Todas las partidas. El principio de no compensación afecta a: a) Exclusivamente, a partidas del activo y pasivo.
c) Todas las partidas.
b) Exclusivamente, a partidas de gastos e ingresos.
d) Ninguna partida.
c) Todas las partidas.
101
El principio de registro establece que los hechos económicos deben registrarse cuando: a) Se reciban las correspondientes facturas.
c) Nazcan las obligaciones que los mismos originen.
b) Nazcan los derechos que los mismos originen.
d) Nazcan los derechos u obligaciones que los mismos originen.
d) Nazcan los derechos u obligaciones que los mismos originen. Las relaciones contables describen los motivos más comunes o generales de cargo y abono: a) De los grupos y subgrupos.
c) De los grupos.
b) De las cuentas y subcuentas.
d) De las cuentas.
d) De las cuentas. El régimen simplificado de la contabilidad incluye una norma de valoración relativa al registro del impuesto: a) Sobre el Valor Añadido.
c) Sobre la Renta de las Personas Físicas.
b) Sobre Sociedades
d) Sobre el Patrimonio.
b) Sobre Sociedades
102
UNIDAD 6: EXISTENCIAS Y COMPRAS. ACTIVIDADES PÁG. 138 1. Realiza los registros contables, que debe realizar la empresa COMERCIAL LÓPEZ correspondientes a la factura que aparece al principio de la unidad.
250.400,00
DEBE (600)
39.744,00
(472)
18/10 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 248.400)
a
(570) (400)
HABER Caja, € (0,15 x 290.144) Proveedores (0,85 x 290.144)
43.521,60 246.622,40
Explicación: •
Precio de la mercancía: 225 u x 1.200 €/u = 270.000 €.
•
Descuento en factura: 225 u x 100 €/u = 22.500 €. (disminuye el precio de compra)
•
Gastos en factura: –
Seguros: 2.000 € (8,88 €/u.) (incrementa el precio de compra)
–
Transporte: 900 € (4 €/u.) (incrementa el precio de compra)
•
Importe de la compra: 270.000 – 22.500 + 2.000 + 900 = 250.400 €
•
Impuestos (16%): (270.500 – 22.500 +900) x 16% = 39.744 €. (No forman parte del precio de adquisición). Obsérvese que no sumamos los seguros, ya que las Primas de Seguros están exentas de IVA.
2. Realiza los registros contables que realiza la empresa en el desarrollo de su actividad, correspondientes a la información ofrecida en la ACTIVIDAD PROPUESTA incluida en el epígrafe nº 3 de la UNIDAD DIDÁCTICA 4, teniendo, en este caso, en cuenta que el tipo de IVA aplicable a estas operaciones es el 16%, no incluido en los importes que se señalan.
1.200,00
DEBE (600)
X
192,00
(472)
Compra de mercaderías H.P. IVA soportado
232,00
DEBE (400)
Proveedores
a
HABER (572) (400)
X (608) a (472)
Bancos C/C Proveedores
696,00 696,00
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares H.P. IVA soportado
200,00 32,00
103
500,00 80,00
DEBE (216) (472)
1.740,00 1.740,00
DEBE (430) (572)
600,00
DEBE (708)
96,00
(477)
955,00
DEBE (610)
222,00
DEBE (300)
Mobiliario H.P. IVA soportado
Clientes Bancos C/C
X a
X a
(572) (523)
(700) (477)
HABER Bancos C/C Proveedores del inmovilizado a corto plazo
280,00
HABER Venta de mercaderías H.P. IVA repercutido
3.000,00 480,00
X Devoluciones de ventas y operaciones similares H.P. IVA repercutido
HABER
a (430)
Clientes
X Variación de existencias de mercaderías
300,00
696,00
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
X Mercaderías
955,00
HABER
a
222,00
ACTIVIDADES PÁG. 147 3. Realiza los registros contables que se desprenden de las operaciones descritas en la ACTIVIDAD RESUELTA anterior, conociendo que todas las operaciones se conciertan a crédito. (IVA aplicable a las operaciones 16% no incluido). El valor de las existencias a fecha 01-01-2009 alcanzaba la cifra de 50.000 €.
84.000,00
DEBE (600)
13.440,00
(472)
3/12 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 84.000)
a
HABER (400)
Proveedores
97.440,00
104
DEBE 92.800,00
(43100)
5/12 Clientes (hoteles Sanz)
a
HABER (700) (477)
106.750,00
17.080,00
214.600,00
DEBE (600)
(472)
DEBE (43002)
7/12 Compra de mercaderías (175 x 610) H.P. IVA repercutido (0,16 x 106.750)
35.400,00
(400)
a
(700)
5.664,00
133.400,00
(472)
DEBE (43003)
Proveedores
123.830,00
HABER Venta de mercaderías (185 x 1.000) H.P. IVA repercutido (0,16 x 185.000)
185.000,00
13/12 Compra de mercaderías (60 x 590) H.P. IVA soportado
29.600,00
HABER
a (400)
16/12 Clientes (Hispahotel S.A.)
12.800,00
a
12/12 Clientes (Hoteles Bahía)
80.000,00
HABER
(477)
DEBE (600)
Venta de mercaderías (80 x 1.000) H.P. IVA repercutido (0,16 x 80.000)
a
(700) (477)
Proveedores
HABER Venta de mercaderías (115 x 1.000) H.P. IVA repercutido (0,16 x 115.000)
41.064,00
115.000,00 18.400,00
105
46.400,00
DEBE (43002)
18/12 Clientes (Hoteles Bahía)
a
(700) (477)
4.000,00
640,00
30.250,00
DEBE (708)
(477)
DEBE (600)
4.840,00
(472)
50.000,00
DEBE (610)
HABER Venta de mercaderías (40 x 1.000) H.P. IVA repercutido (0,16 x 40.000)
19/12 Devoluciones de ventas y operaciones similares (4 x 1.000) H.P. IVA repercutido (0,16 x 4.000)
a (43002)
Clientes (Hoteles Bahía)
4.640,00
HABER
a (400)
Proveedores
31/12 Variación de existencias de mercaderías
6.400,00
HABER
22/12 Compra de mercaderías (50 x 605) H.P. IVA soportado (0,16 x 30.250)
40.000,00
35.090,00
HABER
a (300)
Mercaderías
50.000,00
La contrapartida a este asiento será distinta según el método que utilicemos para asignar valor a las mercaderías: Utilizando el método del Precio Medio Ponderado de asignación de valor
48.850,51
DEBE (300)
31/12 Mercaderías
HABER (610)
a
Variación de existencias de mercaderías
48.850,51
HABER Variación de existencias de mercaderías
48.540,00
Utilizando el método FIFO de asignación de valor
48.540,00
DEBE (300)
31/12 Mercaderías
(610) a
106
4. El 1 de enero de 2009 un almacén contiene 120 unidades de existencias con un valor de 1.115 €/u. Durante este mes se realizan las siguientes operaciones: •
Compras (7-1): 30 unidades a 1.145 €/u.
•
Ventas (16-1): 70 unidades a 1.565 €/u.
•
Compras (21-1): 45 unidades a 1.080 €/u.
•
Ventas (31-1): 80 unidades a 1.600 €/u.
Calcula el valor de las existencias a final de mes utilizando los métodos que conoces. 34.350,00
5.496,00
127.078,00
DEBE (600)
(472)
DEBE (430)
7/01 Compra de mercaderías (30 x 1.145) H.P. IVA soportado (0,16 x 34.350)
HABER
a (400)
Proveedores
(700)
HABER Venta de mercaderías (70 x 1.565) H.P. IVA repercutido (0,16 x 109,550)
16/1 Clientes
a
(477)
48.600,00
7.776,00
148.480,00
DEBE (600)
(472)
DEBE (430)
21/01 Compra de mercaderías (45 x 1.080) H.P. IVA soportado (0,16 x 48.600)
109.550,00 17.528,00
HABER
a (400)
31/1 Clientes
39.846,00
a
(700) (477)
Proveedores
HABER Venta de mercaderías (80 x 1.600) H.P. IVA repercutido (0,16 x 128.000)
56.376,00
128.000,00 20.480,00
107
MÉTODO DEL PRECIO MEDIO PONDERADO ALMACÉN Artículo: Clase:
Observaciones: Método de valoración
Código
Fecha
Procedencia o destino
01-01-06 07-01-06 16-01-06 21-01-06
Existencias iniciales COMPRAS VENTAS COMPRAS
31-01-06
VENTAS
PMP
Entradas Cantidad
Existencias Stock máximo:
precio
Stock mínimo Stock de seguridad Existencias
Salidas Valor
30
1.145
34.350
45
1.080
48.600
Cantidad
70 80
precio
1.121
Valor
78.470
1.106,24 88.499,20
Cantidad
precio
Valor
120 150 80 125
1.115 1.121 1.121 1.106,24
133.800 168.150 89.680 138.280
45
1.106,24
49.780,80
108
FIFO ALMACÉN Artículo: Clase:
Observaciones: Método de valoración
Código
Fecha
Procedencia o destino
01-01-06
Existencias iniciales
07-01-06
COMPRAS
16-01-06
VENTAS
21-01-06
COMPRAS
31-01-06
VENTAS
Existencias Stock máximo:
FIFO
Entradas
Stock mínimo Stock de seguridad Existencias
Salidas
Cantidad
precio
Valor
30
1.145
34.350
45
1.080
48.600
Cantidad
precio
Valor
70
1.115
78.050
50 30
1.115 1.145
55.750 34.350
Cantidad
precio
Valor
120 120 30 50 30 50 30 45
1.115 1.115 1.145 1.115 1.145 1.115 1.145 1.080
133.800 133.800 34.350 55.750 34.350 55.750 34.350 48.600
45
1.080
48.600
109
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 148 1. Describe, desde un punto de vista contable, el tratamiento que el Plan General de Contabilidad realiza de los descuentos sobre compras. En la norma de registro y valoración 10ª del PGC y 12ª del PGC de Pymes se establece que el precio de adquisición incluye el importe facturado por el vendedor después de deducir cualquier descuento, rebaja en el precio u otras partidas similares Los descuentos y similares que se concedan fuera de la factura se registrarán en las cuentas creadas al efecto, al igual que sucede con las devoluciones de compras. 2. ¿Qué impuestos no constituyen un mayor valor de la compra de mercancías? El IVA soportado deducible 3. ¿En qué casos se reducirá la base imponible del IVA en las operaciones de compraventa? La base imponible del I.V.A. se reducirá por el importe de los envases y embalajes susceptibles de reutilización que hayan sido objeto de devolución, los descuentos y bonificaciones otorgados con posterioridad al momento en que la operación se haya realizado o cuando el precio se altere después del momento en que la operación se haya efectuado. 4. En líneas generales, ¿en qué casos se abonan las cuentas de compras y gastos? ¿Cuáles son las excepciones que conoces? En general todas las cuentas del grupo 6 se abonarán, al cierre del ejercicio, con cargo a la cuenta 129. Existen excepciones como las cuentas 606, 608 y 609. 5. ¿Qué cuentas de pasivo podrías incluir en el registro contable de una operación de compraventa y en qué supuestos? ¿La cuenta «Anticipos a proveedores» (407) sería una de ellas? En el registro contable de una operación de compraventa de mercancías se pueden incluir cuentas de pasivo como la (400) Proveedores o (401) Proveedores, efectos comerciales a pagar. La cuenta (407) Anticipos a proveedores es un derecho, por tanto, un activo. 6. ¿Cuándo se utiliza el precio de adquisición y el coste de producción para la valoración de existencias? El precio de adquisición se utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de operaciones de compraventa. El coste de producción utiliza cuando las mercancías entran a formar parte del patrimonio de la empresa a través de la elaboración de operaciones de fabricación o construcción de las mismas por la propia empresa.
110
7. ¿Por qué los impuestos «recuperables» no forman parte del precio de adquisición? Como su nombre indica, en el caso de los impuestos recuperables, el empresario recupera el pago correspondiente a la cuota del impuesto, por lo que aunque en el momento de la compra supuso un desembolso de la cantidad, el impuesto no forma parte de la contraprestación que origina la operación de compraventa. 8. ¿Por qué es necesaria la aplicación de métodos de valoración de las existencias? Conocemos que las existencias se valoran por su precio de adquisición o su coste de producción. La dificultad estriba en que en el almacén de las empresas coexisten existencias que, aún siendo de la misma clase, tienen diferentes precios de adquisición o costes de producción. Dada, generalmente, la imposibilidad de conocer individualmente el precio o coste de cada una de ellas, se hace necesario utilizar los métodos de valoración para conocer cuál es el precio o coste de las existencias que salen del almacén y, de esta forma, conocer cuál es el precio o coste de las existencias que, en cada momento, se encuentran en el almacén. 9. ¿Las empresas podrán utilizar siempre los métodos de valoración de existencias FIFO y LIFO? En las ya mencionadas normas de registro y valoración 10ª del PGC y 12ª del PGC de Pymes que dedican su contenido a la valoración de las existencias, se establece que, con carácter general, se adoptará el método del precio medio o coste medio ponderado (PMP). Y si las empresas lo consideran conveniente para su gestión, también se pueden utilizar el método FIFO. El LIFO no figura en las referidas normas como un método de asignación de valor aceptable. 10. En un almacén: • ¿Cómo se valoran las entradas? • ¿Cómo se valoran las salidas? • ¿Cómo se valoran las devoluciones? Las entradas de existencias en el almacén se valoran a su precio de adquisición o a su coste de producción. Las salidas de existencias en el almacén se valoran de forma diferente dependiendo del método de asignación de valor utilizado: a) Precio medio ponderado: las salidas de existencias se valoran por el precio o coste medio ponderado por el número de unidades de las existencias que se encuentran en el almacén. b) FIFO: las salidas de existencias se valoran al precio o coste de las existencias más antiguas que aún se encuentran en el almacén. Se presume que las existencias salen en el mismo orden que entran en el almacén. El valor de las devoluciones de ventas será el precio con el que se dio salida a las existencias. Volverán al almacén si son aptas para una nueva venta.
111
11. ¿Para qué sirven las fichas de almacén? Las fichas de almacén permiten a las empresas conocer el movimiento de sus existencias detallando su valor siguiendo el método de valoración previamente seleccionado. En ellas se refleja el valor de las entradas y salidas así como el de las existencias que contiene el almacén en cada momento. En la parte superior se describen las características de la existencia en cuestión así como el método de valoración utilizado. Así mismo se establecen las cantidades de stock que se consideran máximas, mínimas y de seguridad. Si en algún momento el número de unidades que contiene el almacén traspasa estas cantidades se habrán de tomar las medidas necesarias trasladando la información a los departamentos correspondientes (aprovisionamiento, producción o comercial). En estas fichas se relacionan las fechas de las operaciones así como la procedencia o destino de las mercancías. 12. ¿Cuántas fichas de almacén utilizará una empresa? Se llevará una ficha por cada una de las clases de existencias que se encuentran en el almacén. 13. ¿Se pueden valorar las existencias en las fichas de almacén por el precio de venta? ¿Por qué? Las normas de registro y valoración 10ª del PGC y 12ª del PGC de Pymes establecen que las existencias se valorarán por su coste, ya sea el precio de adquisición o el coste de producción, por tanto, no se pueden valorar por su precio de venta. ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 149 1. El día 13 de marzo se compran 1.600 unidades de mercaderías «x» a RUINO, S. A. al precio de 125 €/u. Nos conceden un descuento por volumen de pedido en factura de 5.000 €. El traslado de las mercancías a la empresa supone un importe de 1.500 €. El IVA deducible aplicable a la adquisición y al transporte es del 16%. Impuestos especiales (no recuperables) ascienden a 5.400 €. Realiza el registro contable correspondiente explicando los distintos apuntes. Precio de la factura: Precio de la mercancía: 1.600 u. × 125 €/u. = 200.000 € Descuento sobre el precio: – 5.000 € • Precio de la factura: 195.000 € • Gasto de transporte: 1.500 € • IVA deducible (16% s/ 200.000 – 5.000 + 1.500) = 31.440 €. • Impuestos especiales (no recuperables) = 5.400 €.
112
Los componentes del precio de adquisición (norma de valoración n.º 13 del PGC) son: Precio de factura + Gasto de transporte + Impuestos no recuperables = 195.000 + 1.500 + 5.400 = 201.900 €.
201.900,00
DEBE (600) Compra de mercaderías (1.600 x 125 – 5.000) + 1.500 + 5.400
31.440,00
13/08 a
HABER (40001) Proveedores (Ruino S.A.)
233.340,00
H.P. IVA soportado 0,16 x (200.000 – 5.000 + 1.500)
2. Fabricamos el producto Z. Los costes totales de fabricación son los siguientes (en €): •
Materias primas: 120.000.
•
Mano de obra: 65.800.
•
Combustible: 10.500.
•
Electricidad: 8.500
•
Mano de obra indirecta: 9.000.
El porcentaje de utilización de estos costes En el departamento de fabricación es del 65%
El número de unidades fabricadas es de 2.000. ¿Cuál será el coste de cada unidad? Siguiendo la norma de valoración n. º 13 del PGC, el coste de producción estará formado por los siguientes componentes: Precio de adquisición de las materias primas:................................... 120.000 € Costes directamente imputables:......................................................... 76.300 € •
mano de obra: 65.800 €
•
combustible: 10.500 €
Parte correspondiente de los costes indirectamente imputables:....... 11.375 € •
Electricidad: (65% s/8.500) = 5.525 €
•
mano de obra indirecta (65% s/9.000) = 5.850 €
COSTE TOTAL: ................................................................................. 207.675 € n. º unidades: 2.000 Coste por unidad: 207.675 / 2.000 = 103,8375 €
113
3. Se compran a una misma empresa dos productos (1.000 unidades del producto A y 700 del producto B). •
Precio A: 215 €/u.
•
Precio B: 300 €/u.
•
Descuento por volumen de compras de A: 20 €/u. (incluido en factura).
•
Gastos de transporte de las 1.700 unidades: 3.000 €.
•
Impuestos indirectos no recuperables:
•
–
Producto A: 6.000 €.
–
Producto B: 9.000 €.
IVA deducible: 16% (productos A y B y gastos de transporte).
Los gastos de transporte se distribuirán en función del valor total de cada uno de los productos excluidos los impuestos y este gasto. Calcula el coste de cada unidad de producto A y de producto B. PRODUCTO A Precio de la mercancía: 1.000 u. a 215 €/u. = ................................... 215.000 € Descuento: 1.000 u. a 20 €/u. =........................................................ – 20.000 € Precio de factura: ...................................................................... (*1) 195.000 € Gasto de transporte: Se hace una regla de 3: 195.000 (*1) + 210.000 (*2) ___________________________________ 3.000 195.000 (*1) __________________________________________________ x x = 1.444,44 € Impuestos: IVA deducible: no forma parte del precio de adquisición. Impuesto indirecto no recuperable: 6.000 € Precio de adquisición de las 1.000 u.: 195.000 + 1.444,44 + 6.000 = 202.444,44 € Precio unitario: 202.444,44 : 1.000 u. = 202,44 € PRODUCTO B Precio de la mercancía: 700 u. a 300 €/u. = ..................................... 210.000 € Precio de factura:
(*2) ...................................... 210.000 €
114
Gasto de transporte: 195.000 (*1) + 210.000 (*2) ___________________________________ 3.000 210.000 (*2) __________________________________________________ x x = 1.555,56 € Impuestos: IVA deducible: no forma parte del precio de adquisición. Impuesto indirecto no recuperable: 9.000 € Precio de adquisición de las 700 u.: 210.000 + 1.555,56 + 9.000 = 220.555,56 Precio unitario: 220.555,56 : 700 u. = 315,079 € 4. Un almacén contiene: •
Existencias iniciales: 60 unidades a 315 €/u.
•
Compras de enero: 110 unidades a 330 €/u.
•
Compras de febrero: 80 unidades a 320 €/u.
Calcula el precio medio ponderado después de cada compra. Si en abril se venden 175 unidades a 380 €/u. según este método de valoración: ¿cuál será el valor de las existencias vendidas, ¿cuántas quedarán en el almacén? Enero (compra de 110 u. a 330 €/u.): 60 u. × 315 €/u. + 110 u. × 330 €/u. PMP =
= 324,70 € 60 u. + 110 u.
Febrero (compra de 80 u. a 320 €/u.): 170 u. × 324,70 €/u. + 80 u. × 320 €/u. PMP =
= 323,20 € 170 u. + 80 u.
Abril (venta de 175 u. a 380 €/u.): •
Valor de las existencias vendidas: 175 u. × 323,20 €/u. = 56.560 €
•
Número de unidades en el almacén: 60 u. + 110 u. + 80 u. – 175 u. = 75 u.
115
5. Si en el ejercicio anterior el método de valoración de las existencias fuera el FIFO, ¿qué valor tendrían las existencias del almacén tras la venta del mes de abril? Existencias Compras (enero) Compras (febrero)
60 u. a 315 € 110 u. a 330 € 80 u. a 320 € 60 u. a 315 €
Ventas (abril) 175 u.
110 u. a 330 € 5 u. a 320 €
Existencias en almacén 75 u. a 320 €
24.000 €
PARA PRACTICAR. PÁG. 150 1. Realiza, en el Libro Diario, los registros contables que se derivan de las siguientes operaciones de compraventa: 1. La empresa adquiere mercancías por valor de 17.000 €, descotándonos en la factura 500 € por volumen de pedidos. La operación se realiza a través de transferencia bancaria (IVA 16% no incluído). 2. Por el traslado de las mercancías anteriores la empresa contrata un servicio de transporte, abonando la factura de 550 € al contado (IVA 16% no incluido). 3. Se venden mercancías por valor de 10.000 € al contado (IVA 16% incluido), recibiendo un cheque al portador por el total del importe. 4. Se compran mercaderías a crédito por importe de 15.000 €, IVA de la operación 16% no incluido, girando los proveedores tres letras del mismo importe, que aceptamos, con vencimientos a los tres, seis y nueve meses. 5. Entregando un cheque, saldamos de forma anticipada una deuda con los proveedores que ascendía a 5.348 € por lo que nos conceden un descuento por pronto pago de 300 €. (IVA 16% no incluido). 6. Se abona a su vencimiento la primera letra de la operación que se detalla en el punto 4 mediante transferencia bancaria. 7. Se compran mercaderías al contado por 10.000 €, concediéndonos el proveedor un descuento por pronto pago, dentro de la factura, de 500 €. (IVA de la operación 16% no incluido). Se le entrega un cheque nominativo por importe de 12.000 € con la indicación de que aplique el exceso como anticipo del pago en la futura compra. 8. De nuevo se anticipa al proveedor anterior 3.250 € a través de transferencia bancaria. (IVA 16% no incluido).
116
9. Al alcanzar con la compra anterior, tras un mes de operaciones, el volumen de pedido exigido, los proveedores nos conceden un descuento de 450 € (IVA 16% no incluido) que descuentan del saldo de nuestras deudas. 10. Se venden mercancías por valor de 30.000 € al contado (IVA 16% no incluido), recibiendo un cheque nominativo por la mitad de su importe y aplazando el resto cuatro meses. 11. Se compran mercaderías a crédito por valor de 4.200 € (IVA 16% incluido), aplicando las cantidades entregadas en concepto de anticipo. 12. Posteriormente, devolvemos parte de las mercancías que alcanzan el 20% del valor de la compra anterior al encontrar defectos de fabricación. El proveedor nos ingresa en la cuenta corriente su importe. 13. Se abona a su vencimiento la segunda letra de la operación que se detalla en el punto 4 mediante transferencia bancaria. 14. Compramos mercaderías por valor de 18.000 € al contado. El gasto de transporte, incluido en la factura, asciende a 600 €. El pago se efectúa mediante transferencia bancaria. (IVA de la operación 16% no incluido). 15. El día 01/01/09 se compra una remesa de mercancías, compuesta por 6.250 unidades a 8,00 €/u (IVA 16% no incluido). En la factura nº 2362 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7% anual por el aplazamiento de pago a 15 meses. 16. El 06/04/09 se compran a crédito a un proveedor 1.600 unidades de mercaderías a 4,30 €7u. (IVA no incluido). En la factura nº 1.100 se especifica la siguiente forma de pago: 7.000 € (mas 1.120 de IVA) a pagar en 1 mes. Registra esta información de las dos formas a las que puede optar la empresa. 15. Al inicio del ejercicio, las existencias de mercancías tenían un valor de 8.235 €. Tras su valoración, al final del año, esa cifra descendió hasta los 6.905 €.
16.500,00
2.640,00
DEBE (600)
(472)
550,00
DEBE (600)
88,00
(472)
10.000,00
DEBE (572)
1 Compra de mercaderías (17.000 – 500) H.P. IVA soportado (0,16 x 16.500)
HABER
a (572)
Bancos C/C
2 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 550)
a
HABER (570)
3 Bancos C/C
a
19.140,00
(700)
(477)
Caja, €
HABER Venta de mercaderías (10.000 / 1,16) H.P. IVA repercutido (0,16 x 8.620,69)
638,00
8.620,69 1.379,31
117
15.000,00
DEBE (600)
2.400,00
(472)
5.348,00
DEBE (400)
4 Compra de mercaderías
a
HABER (401)
9.500,00
DEBE (401)
DEBE (600)
17.400,00
H.P. IVA soportado (0,16 x 15.000)
Proveedores
5 a
(572) (706)
(472)
5.800,00
Proveedores, efectos comerciales a pagar
HABER Bancos C/C Descuento sobre ventas por pronto pago H.P. IVA soportado (0,16 x 300)
6 Proveedores efectos comerciales a pagar (17.400 / 3)
(10.000 – 500)
844,83
(407)
Anticipos a proveedores
1.655,17
(472)
H.P. IVA soportado
300,00 48,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
7 Compras de mercaderías
5.000,00
a
5.800,00
HABER (572)
Bancos C/C
(572)
Bancos c/c (3.250 / 1,16)
12.000,00
(12.000 – 9.500 x 1,16) / 1,16 (0,16 x 10.000) + (0,16 x 844, 83)
3.250,00
DEBE (407)
520,00
(472)
522,00
DEBE (400)
8 Anticipos a proveedores H.P. IVA soportado (0,16 x 3.250,00)
Proveedores
a
9 a
HABER
(609) (477)
HABER Rappels por compras H.P. IVA soportado (0,16 x 450)
3.770,00
450,00 72,00
118
17.400,00 17.400,00
3.620,69
840,00
DEBE (572) (430)
DEBE (600)
DEBE (407)
Bancos C/C Clientes
10 a
(700) (477)
HABER Venta de mercaderías H.P. IVA repercutido (0,16 x 30.000)
11 Compra de mercaderías (4.200 / 1,16)
a
(407)
Anticipos a proveedores
3.620,69
(608)
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares
(472)
H.P. IVA repercutido
a
724,14
(3.620,69 x 0,20)
115,86
(0,16 x 724,14)
5.800,00
18.600,00
2.976,00
50.000,00
8.000,00
DEBE (401)
DEBE (600)
(472)
DEBE (600)
(472)
13 Proveedores, efectos comerciales a pagar (17.400 / 3)
HABER
a (572)
Bancos C/C
14 Compra de mercaderías (18.000 + 600) H.P. IVA soportado (0,16 x 18.600)
5.800,00
HABER
a (572)
15.1 Compra de mercaderías (6.250 x 8) H.P. IVA soportado (0,16 x 50.000)
4.800,00
HABER
12 Anticipos a proveedores
30.000,00
Bancos C/C
01/01/09
21.576,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
58.000,00
Intereses devengados (año 2009) = 50.000,00 x [(1+0,07)1 – 1] = 3.500,00
3.500,00
DEBE (662)
Intereses de deudas
15.2 a
31/12/09
(400)
HABER Proveedores
3.500,00
119
Intereses (año 2010) = (50.000,00 + 3.500,00) x [(1+0,07)1/4 – 1] = 912,63
912,63 61.500,00
DEBE (662) (400)
Intereses de deudas Proveedores
15.3 a
01/04/10
(572)
HABER Bancos c/c
62.412,63
Enunciado 16 Precio de la mercancía: 1.600 x 4,30 = 6.880 € Intereses de aplazamiento: 7.000 – 6.880 = 120 € (mayor precio de adquisición) a. Opción: gasto financiero
6.880,00
DEBE (600)
1.200,00
(472)
120,00 8.080,00
DEBE (662) (400)
16.1 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado
Intereses de deudas Proveedores
a
16.2 a
06/04/09
(400)
HABER Proveedores
06/05/09
(572)
8.080,00
HABER Bancos c/c
8.200,00
b. Opción: mayor precio de adquisición
7.000,00
DEBE (600)
1.200,00
(472)
Compra de mercaderías H.P. IVA soportado
8.200,00
DEBE (662)
Intereses de deudas
8.235,0
DEBE (610)
6.905,00
DEBE (300)
16.1 a
16.2 a
06/04/09
(400)
HABER Proveedores
06/05/09
(572)
HABER Bancos c/c
17.1 Variación de existencias de mercaderías
8.200,00
8.200,00
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
17.2 Mercaderías a
8.235,00
HABER
6.905,00
120
PARA PRACTICAR. PÁG. 151 2. La empresa familiar GALAR S. L., que comercializa artículos de piel, cuenta a 1 de diciembre de 2009 con 220 unidades de maletines portadocumentos de diseño mod. Florencia, por un valor de 33.000 €. Los movimientos del almacén en el mes de diciembre fueron los siguientes: •
El 2 de diciembre se adquieren 1.000 unidades a 152 €/u.
•
EI 4 de diciembre se venden a Tiendas Oca, S. A., 450 unidades.
•
EI 5 de diciembre nos devuelven 35 unidades (20 unidades por roturas y, los 15 restantes, por error en el pedido).
•
EI 8 de diciembre se venden a Alimentación Sanz, S. L., 300 unidades.
•
El 11 de diciembre se adquieren 1.000 unidades a 160 €/u.
•
El 13 de diciembre se venden a Lucon, S. A., 600 unidades.
•
El 21 de diciembre se compran 400 unidades a 162 €/u.
•
El 23 de diciembre se venden a Tiendas Oca, S. A., 300 unidades.
•
El 24 de diciembre se venden a Alimentación Sanz, S. L., 700 unidades.
Confecciona las fichas de almacén utilizando los dos métodos de valoración de existencias contemplados por el PGC.
121
Artículo: Clase:
Observaciones: Método de valoración
Código
Fecha
2/12 4/12 5/12 8/12 11/12 13/12 21/12 23/12 24/12
Procedencia o destino EXISTENCIAS INICIALES COMPRAS VENTAS DEVOLUCIÓN VENTAS COMPRAS VENTAS COMPRAS VENTAS VENTAS
Existencias Stock máximo:
PMP
Stock mínimo Stock de seguridad
Entradas
Salidas
Cantidad
precio
Valor
1.000
152
152.000
15
151,64
2.274,60
1.000
160
160.000
400
162
64.800
Cantidad
precio
Existencias Valor
450
151,64
68.238
300
151,64
45.492
600
157,27
94.362
300 700
158,74 158,74
47.622 111.118
EXISTENCIAS
Cantidad
precio
Valor
220 1.220 770 785 485 1.485 885 1.285 985 285
150 151,64 151,64 151,64 151,64 157,27 157,27 158,74 158,74 158,74
33.000 185.000 116.762 119.036,60 73.544,60 233.544,60 139,182,60 203.982,60 150.360,60 45.242,60
285
158,74
45.242,60
122
Artículo: Clase:
Observaciones: Método de valoración
Código
Fecha
Procedencia o destino
2/12
EXISTENCIAS INICIALES COMPRAS
4/12
VENTAS
5/12
DEVOLUCIÓN
8/12
VENTAS
FIFO
Stock mínimo Stock de seguridad
Entradas
Salidas
Cantidad
precio
Valor
1.000
152
152.000
Cantidad
220 230 15
152
160
precio
150 152
Existencias Valor
33.000 34.960
2.280 300
1.000
Existencias Stock máximo:
152
45.600
11/12
COMPRAS
160.000
13/12
VENTAS
21/12
COMPRAS
23/12
VENTAS
300
160
48.000
24/12
VENTAS
585 115
160 162
93.600 18.630
485 115 400
162
152 160
73.720 18.400
64.800
EXISTENCIAS
Cantidad
precio
220 220 1.000 770
150 150 152 152
33.000 33.000 152.000 117.040
785
152
119.320
485
152
73.720
485 1.000 885
152 160 160
73.720 160.000 141.600
885 400 585 400 285
160 162 160 162 162
141.600 64.800 93.600 64.800 46.170
162
46.170
285
Valor
123
3. Realiza los apuntes necesarios en los asientos del Libro Diario derivados de las operaciones que ha realizado la empresa anterior, incluyendo los asientos de regularización de existencias y de obtención del resultado. El tipo de IVA aplicable a las distintas operaciones es del 16% no incluido en el precio. Forma de pago de cada una de las operaciones de compra: 30% transferencia bancaria y 70% aplazamiento. Forma de cobro pactada en las operaciones de venta: 40% por transferencia bancaria y 60% aplazamiento. El valor de las existencias con fecha 01/01/2009 alcanzaba la cifra de 45.500 € Se deben realizar los siguientes registros contables en el libro diario utilizando, por un lado, los datos que se suministran en el supuesto y por otro, ante la ausencia de los mismos, las observaciones necesarias que determinen la valoración de los distintos conceptos.
152.000,00
DEBE (600)
24.320,00
(472)
62.640,00
DEBE (572)
02/12 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 152.000)
(430)
(400)
4/12 Bancos C/C (156.600 x 0,40)
93.960,00
a
a
Clientes
DEBE (708)
(477)
HABER Bancos C/C (176.320 x 0,30) Proveedores (176.320 x 0,70)
52.896,00 123.424,00
HABER Venta de mercaderías 135.000,00
(450 x 300)
H.P. IVA repercutido 21.600,00
(0,16 x 135.000)
5/12 Devolución de ventas y operaciones similares
HABER
a
(300 x 35)
1.680,00
(700) (477)
( 156.600 x 0,60 )
10.500,00
(572)
(430)
Clientes
(700)
HABER Venta de mercaderías
12.180,00
H.P. IVA repercutido (0,16 x 10.500)
41.760,00
DEBE (572)
8/12 Bancos C/C (104.400) x 0,40
62.640,00
(430)
a
Clientes
(477)
(104.400) x 0,60
160.000,00
DEBE (600)
25.600,00
(472)
11/12 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 160.000)
a
(572) (400)
(300 x 300)
90.000,00
H.P. IVA repercutido (0,16 x 90.000)
HABER Bancos C/C (185.600 x 0,30) Proveedores (185.600 x 0,70)
14.400,00
55.680,00 129.920,00
124
83.520,00
DEBE (572)
13/12 Bancos C/C (208.800 x 0,40)
125.280,00
(430)
a
Clientes (208.800 x 0,60)
64.800,00
DEBE (600)
10.368,00
(472)
41.760,00
DEBE (572) (430)
a
DEBE (572)
23/12 Bancos C/C
a
Clientes
(430)
(700)
a
Clientes
(0,16 x 300)
28.800,00
HABER Bancos C/C (75.168 x 0,30) Proveedores (75.168 x 0,70)
22.550,00 52.617,00
HABER Venta de mercaderías 90.000,00
(300 x 300)
(477)
(700)
HABER Venta de mercaderías
(477)
(243.600) x 0,60
180.000,00
(600 x 300)
H.P. IVA repercutido
24/12 Bancos C/C (243.600) x 0,40
146.160,00
(572) (400)
(104.400) x 0,60
97.440,00
(477)
H.P. IVA repercutido
21/12 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado (0,16 x 64.800)
(104.400) x 0,40
62.640,00
(700)
HABER Venta de mercaderías
14.400,00
(0,16 x 90.000)
210.000,00
(700 x 300)
H.P. IVA repercutido 33.600,00
(0,16 x 210.000)
Regularización de existencias utilizando el método PMP: 45.500,00
45.242,60
DEBE (610)
DEBE (300)
31/12 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias
31/12 Mercaderías
a
45.500,00
HABER 45.242,60
Regularización de existencias utilizando el método FIFO:
45.500,00
46.170,00
DEBE (610)
DEBE (300)
31/12 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias
31/12 Mercaderías
a
45.500,00
HABER 46.170,00
125
Determinación del resultado. Asientos de regularización atendiendo, exclusivamente, a los asientos realizados (los importes deben recoger el saldo de las cuentas): (*) El saldo de la cuenta 610 dependerá del método de asignación de valor utilizado para la valoración de las existencias.. a) Regularización de existencias utilizando el método PMP:
387.557,40
705.000,00
DEBE (129) Resultado del ejercicio
DEBE (700) Ventas de mercaderías
X a
X a
HABER (600) Compras de mercaderías (708) Devoluciones de ventas (610) Variación de existencias de mercaderías
HABER (129) Resultado del ejercicio
376.800,00 10.500,00 257,40
705.000,00
b) Regularización de existencias utilizando el método FIFO:
387.300,00
705.000,00 670,00
DEBE (129) Resultado del ejercicio
X a
HABER (600) Compras de mercaderías (708) Devoluciones de ventas
376.800,00 10.500,00
DEBE (700) Ventas de mercaderías (610) Variación de existencias de mercaderías
X a
HABER (129) Resultado del ejercicio
705.670,00
126
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 152 Los motivos que obligan a utilizar la cuenta de rappels por compras son: a) Descuento por defectos de calidad fuera de factura.
c) Descuento por volumen de pedidos fuera de factura.
b) Devolución por error en el pedido.
d) Descuento por volumen de pedidos dentro de factura.
c) Descuento por volumen de pedidos fuera de factura. Cuando se concede un descuento sobre el precio en un momento posterior a una operación de compra: a) Se reduce el IVA repercutido.
c) Se reduce el IVA soportado.
b) Aumenta el IVA repercutido.
d) Aumenta el IVA soportado.
c) Se reduce el IVA soportado. Los gastos inherentes a las compras formarán parte del precio de adquisición: a) Siempre.
c) Si están fuera de la factura.
b) Si están dentro de la factura.
d) Nunca.
a) Siempre. FIFO significa: a) Primera entrada, última salida.
c) Primera entrada, primera salida.
b) Última entrada, última salida.
d) Última entrada, primera salida.
c) Primera entrada, primera salida. El precio medio ponderado consiste en: a) La media aritmética de los precios.
c) La mitad de los precios.
b) La media aritmética de los precios ponderados por el número de unidades.
d) La mitad de los precios ponderados por el número de unidades.
b) La media aritmética de los precios ponderados por el número de unidades. Las salidas de existencias del almacén se valoran por: a) Su precio de mercado.
c) Su precio de adquisición.
b) Su precio de venta.
d) Su precio justo.
c) Su precio de adquisición.
127
Para aplicar los métodos de valoración de existencias basta con conocer: a) El orden de entrada de las existencias en el almacén. b) El precio de adquisición de las existencias.
c) Los dos datos anteriores. d) Ninguno de los datos anteriores.
c) Los dos datos anteriores. Los costes que indirectamente se consideran imputables a un producto se computarán: a) En su totalidad.
c) La parte que razonablemente corresponda.
b) La mitad.
d) En la misma proporción que los costes directamente imputables.
c) La parte que razonablemente corresponda.
128
UNIDAD 7: LAS VENTAS DE MERCANCÍAS. EMBASES Y EMBALAJES ACTIVIDADES PÁG. 155 1. Realiza los registros contables de la empresa KINGTECNOLOGY, S.A. correspondientes a la factura que emitió por la venta de 225 televisores, según las condiciones establecidas en el documento que aparece al inicio de la Unidad Didáctica anterior.
43.065,00
DEBE (570) Caja, € (0,15 x 287.100)
244.035,00
18/10 a
(430) Clientes
DEBE (570) Caja, € (0,15 x 3.044)
2.587,40
(430) Clientes (0,15 x 3.044)
(225 x 1.200) – (225 x100)
247.500,00
(477) H.P. IVA repercutido
(0,85 x 287.100)
456,60
HABER (700) Venta de mercaderías (0,6 x 247.500)
18/10 a
39.600,00
HABER (705) Prestaciones de servicios (2.000 + 900)
2.900,00
(477) H.P. IVA repercutido (0,16 x 900)
144,00
Explicación: •
Precio de la mercancía: 225 u x 1.200 €/u = 270.000 €.
•
Descuento en factura: 225 u x 100 €/u = 22.500 €. (disminuye el precio de venta)
•
Importe de la cuenta 700: 270.000 –22.500 = 247.500 €
•
Impuesto sobre la venta (16% de IVA). 0,16 x 247.500 = 39.600 €
•
Otros ingresos distintos de las ventas de mercaderías (prestaciones de servicios).
•
–
Seguros: 2.000 €
–
Transporte: 900 € (4 €/u.)
Impuesto sobre el transporte (16%), 0,16 x 900 = 144,00 (los seguros están exentos de IVA).
ACTIVIDADES PÁG. 162 2. Registra en los asientos que correspondan las siguientes operaciones realizadas por la empresa ARTEL S.A. dedicada a la comercialización de marroquinería y complementos: Con los datos contables de enero a noviembre suministrados por la empresa ARTEL S.A. (dedicada a la comercialización de marroquinería y complementos), y sus operaciones del mes de diciembre, completa el ciclo contable de este ejercicio.
129
Datos contables. Saldos de enero a noviembre (en €): Saldos (deudores) de las cuentas de activo:............................... 535.000 Bancos c/c: .....56.235 Caja, €: .................500 Mercaderías: .. 18.220 Saldos (acreedores) de las cuentas de patrimonio neto: ............ 180.000 Saldos (acreedores) de las cuentas de pasivo:........................... 260.300 Saldos (deudores) de las cuentas de gasto: ............................... 131.300 Saldos (acreedores) de las cuentas de ingreso: ........................ 226.000 Operaciones del mes de diciembre: Las operaciones del mes de diciembre corresponden a las señaladas en el enunciado de la Actividad propuesta nº 3 de la Unidad Didáctica 2, que se completan con la siguiente información: •
Las operaciones de compra y venta de mercancías y las prestaciones de servicios se encuentran gravadas con un IVA del 16% no incluido en los precios que figuran en los correspondientes enunciados.
•
Se conoce un nuevo dato que se incorpora como enunciado 12: 12. El valor de las mercancías existentes al finalizar el ejercicio es de 15.370 €
Balance de comprobación a 30 de noviembre:
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SALDOS (enero – noviembre) CUENTAS Código
Denominación Cuentas de activo (excepto Bancos c/c, Caja, € y Mercaderías) Cuentas de patrimonio neto
(572)
Cuentas de pasivo Bancos C/C
(570)
Caja, €
(300)
Mercaderías Cuentas de gastos
SALDOS DEUDOR
460.045,00 180.000,00 260.300,00 56.235,00 500,00 18.220,00 131.300,00 226.000,00
Cuentas de ingresos
TOTAL
ACREEDOR
666.300,00
666.300,00
130
Registros contables de las operaciones de diciembre correspondientes a los enunciados que aparecen en el CASO PRÁCTICO 2 DE LA UNIDAD DIDÁCTICA nº 2: 6.000,00 960,00
5.394,00
522,00
DEBE (600) Compra de mercaderías (600 x 10) (472) H.P. IVA soportado
1
DEBE (430) Clientes
2
DEBE (400)
a
a
HABER (400) Proveedores
6.960,00
HABER (700) Venta de mercaderías (75 x 62) (477) H.P. IVA repercutido
4.650,00 744,00
HABER Devoluciones de compras y operaciones similares (*) (45 x 10) H.P. IVA soportado
450,00 72,00
3 Proveedores
(608) a (472)
(*) La cuenta (608) “Devoluciones de compras y operaciones similares” funciona como un ingreso pues compensa a un gasto como lo es la cuenta (600) “Compra de mercaderías”. 3.000,00 5.352,00
DEBE (572) (431)
Bancos c/c Clientes, efectos comerciales a cobrar
4 a
HABER (700) (477)
100,00
1.200,00
192,00
DEBE (570) Caja, €
5 a
DEBE (217)
6
(472)
Equipos para procesos de información H.P. IVA soportado
Venta de mercaderías (60 x 120) H.P. IVA repercutido
7.200,00 1.152,00
HABER (572) Bancos c/c
100,00
HABER
a (572) (523)
Bancos c/c Proveedores de inmovilizado a corto plazo
696,00
696,00
131
61,35 9,82
DEBE (628) (472)
270,00
DEBE (627)
43,20
(472)
150,00
DEBE (623)
24,00
(472)
204,00
DEBE (622)
32,64
(472)
1.440,00
230,40
DEBE (708)
(477)
Suministros H.P. IVA soportado
7a a
HABER (572)
Bancos c/c
7b Publicidad, propaganda y relaciones públicas H.P. IVA soportado
HABER
a (572)
Bancos
8 Servicios de profesionales independientes H.P. IVA soportado
a
a
(410)
(410)
Acreedores por prestación de servicios
174,00
HABER Acreedores por prestación de servicios
236,64
10 Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) H.P. IVA repercutido
313,20
HABER
9 Reparaciones y conservación H.P. IVA soportado
71,17
HABER
a (572)
Bancos c/c
1.670,40
(*) La cuenta (708) “Devoluciones de ventas y operaciones similares” funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) “Venta de mercaderías”. 4.800,00
DEBE (572)
11 Bancos c/c a (520)
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito
4.800,00
132
Regularización de las existencias 18.220
15.370
DEBE (610)
DEBE (300)
12a Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
12b Mercaderías
18.220
HABER
a
15.370
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre):
142.275,35
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a (600) (708)
(610)
(622) (627) (623)
(628)
DEBE 226.000,00
11.850,00
(700)
450,00
(608)
X Saldos acreedores (gastos o ingresos de enero a noviembre) Ventas de mercaderías Devoluciones de compras y operaciones similares
HABER Saldos deudores (gastos o ingresos de enero a noviembre) Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Variación de existencias de mercaderías Reparaciones y conservación Publicidad, propaganda y relaciones públicas Servicios de profesionales independientes Suministros
131.300,00 6.000,00
1.440,00
2.850,00 204,00 270,00
150,00 61,35
HABER
a (129)
Resultado del ejercicio
238.300,00
133
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE
HABER
142.275,35
238.300,00
S. acreedor 96.024,65
Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE 440.300,00
X Saldo Balance (cuentas de pasivo y neto, eneronoviembre)
1.896,00
(477)
H.P. IVA repercutido
410,64
(410)
Acreedores por prestación de servicios Deudas a c.p. con E.C
4.800,00
(520)
696,00
(523)
Proveedores. de inmovilizado a c.p.
6.438,00 96.024,65
(400) (129)
Proveedores Resultado del ejercicio
550.565,29
(217)
HABER Saldos deudores (cuentas de activo excepto mercaderías, bancos y caja, enero a noviembre) Equipos para procesos de información
(300)
Mercaderías
(430)
Clientes
(570) (572)
Caja Bancos C/C Clientes, efectos comerciales a cobrar. H.P. IVA soportado
a
(431) (472)
460.045,00 1.200,00
15.370,00
5.394,00
600,00 61.184,23 5.352,00 1.420,06 550.565,29
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
134
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX
20XX – 1
A) OPERACIONES CONTINUADAS Saldos acreedores (gastos o ingresos, enero – noviembre) Saldos deudores (gastos o ingresos, enero – noviembre) 1. Importe neto de la cifra de negocios
226.000,00 (131.300,00) 10.410,00
(700)
Ventas de mercaderías
11.850,00
(708)
Devoluciones de ventas y operaciones similares
(1.440,00)
4. Aprovisionamientos
(8.400,00)
(600)
Compras de mercaderías
(6.000,00)
(610)
Variación de existencias de mercaderías
(2.850,00)
(608)
Devoluciones de compras y operaciones similares 7. Otros gastos de la explotación
450,00 (685,35)
(622)
Reparaciones y conservación
(204,00)
(623)
Servicios de profesionales independientes
(150,00)
(627)
Publicidad, propaganda y relaciones públicas
(270,00)
(628)
Suministros
A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN
A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 +A.2)
(61,35) 96.024,65
— 96.024,65
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO EL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 17)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO EL EJERCICIO (A.4 + 18)
(**)
(*)
Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios.
(**)
Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
135
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL
BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
Saldos deudores (cuentas de activo, excepto mercaderías, bancos y caja, enero– noviembre) A) ACTIVO NO CORRIENTE (217)
Equipos para información
1.200,00 procesos
de
B) ACTIVO CORRIENTE (430)
Clientes
(431)
Clientes cobrar
(300)
Mercaderías
(472)
H.P. IVA soportado
(570)
Caja, €
(572)
Bancos c/c
TOTAL
460.045,00
1.200,00
89.320,29
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
Saldos acreedores (cuentas de pasivo y neto, enero–noviembre)
A) PATRIMONIO NETO (129)
440.300,00
96.024,65
Resultado del ejercicio
96.024,65
B) PASIVO NO CORRIENTE
5.394,00 efectos
comerciales
a
5.352,00
C) PASIVO CORRIENTE
14.240,64
15.370,00
(400)
Proveedores
1.420,06
(410)
Acreedores servicios
600,00
(477)
H.P. IVA repercutido
61.184,23
(520)
Deudas a corto entidades de crédito
con
4.800,00
(523)
Proveedores de inmovilizado a corto plazo
696,00
550.565,29
TOTAL
6.438,00 por
prestación
de
410,64
1.896,00 plazo
550.565,29
136
ACTIVIDADES PÁG. 163 3. Realiza los registros contables correspondientes a las siguientes operaciones de venta con intereses de aplazamiento: •
El día 01/01/09 se vende una remesa de mercancías A, compuesta por 6.250 unidades a 8,00 €/u (IVA 16% no incluido).En la factura nº 4 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7% anual por el aplazamiento del pago 15 meses.
•
El día 31/01/09 se venden mercancías A, por valor de 12.000,00 € (IVA 16% no incluido). En la factura nº 95 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 8,25% anual por el aplazamiento del pago 6 meses.
•
El día 01/01/09 se vende una remesa de mercancías B, por valor de 50.000 € (IVA 16% no incluido). En la factura nº 6 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7% anual por el aplazamiento del pago 16 meses.
•
El 06/04/09 se venden a crédito a un cliente 1.600 unidades de mercaderías B a 4,30 €/u. (IVA no incluido) En la factura nº 1.100 se especifica la siguiente forma de pago: 7.000 € (mas 1.120 € de IVA) a cobrar en 1 mes. Registra esta información de las dos formas a las que puede optar la empresa.
•
El día 31/03/09 se venden mercancías B, por valor de 45.000,00 € (IVA 16% no incluido). En la factura nº 572 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 8% anual por el aplazamiento del pago 9 meses.
•
El día 01/01/09 se venden mercancías A, por valor de 23.322,59 € (IVA 16% no incluido). En la factura nº 2.224 se especifica la aplicación de un tipo de interés efectivo contractual del 7% anual por el aplazamiento del pago 15 meses.
Enunciado 1
58.000,00
DEBE (430)
1.1 Clientes
01/01/09
(7001)
HABER Venta de mercaderías A
(477)
H.P. IVA repercutido
a
(6.250 x 8) (0,16 x 50.000)
50.000,00 8.000,00
Intereses devengados (año 2009) = 50.000,00 x [(1+0,07)1 – 1] = 3.500,00
3.500,00
DEBE (430)
Clientes
1.2 a
31/12/09
(762)
HABER Ingresos de créditos
3.500,00
137
Intereses devengados (año 2010) = (50.000,00 +3.500,00) x [(1+0,07)1/4 – 1]= 912,63
62.421,63
DEBE (572)
Bancos c/c
1.3 a
01/04/10
2.1
31/01/09
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
912,63 61.500,00
Enunciado 2
13.920,00
DEBE (430)
Clientes
(7001)
HABER Venta de mercaderías A
(477)
H.P. IVA repercutido
a
(6.250 x 8) (0,16 x 12.000)
12.000,00 8.000,00
Intereses devengados = 12.000,00 x 0,0825 x 6/12 = 495,00
14.415,00
DEBE (572)
Bancos c/c
2.2 a
31/07/09
3.1
01/01/09
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
495,00 13.920,00
Enunciado 3
58.000,00
DEBE (430)
Clientes
(7001)
HABER Venta de mercaderías A
(477)
H.P. IVA repercutido
a
(6.250 x 8) (0,16 x 50.000)
50.000,00 8.000,00
Intereses devengados (año 2009) = 50.000,00 x [(1+0,07)1 – 1] = 3.500,00
3.500,00
DEBE (430)
Clientes
3.2 a
31/12/09
(762)
HABER Ingresos de créditos
3.500,00
Intereses devengados (año 2010) = (50.000,00 +3.500,00) x [(1+0,07)1/3– 1]= 1.220,29
62.720,29
DEBE (572)
Bancos c/c
3.3 a
01/04/10
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
1.220,29 61.500,00
138
Enunciado 4
Precio de la mercancía: 1.600 x 4,30 = 6.880 € Intereses de aplazamiento: 7.000 – 6.880 = 120 € (mayor precio de venta) a. Opción: gasto financiero DEBE (430)
8.080,00
DEBE (572)
8.200,00
06/04/09
4.1 Clientes
a
(7002) (477)
06/05/10
4.2 a
Bancos c/c
HABER Venta de mercaderías B H.P. IVA repercutido
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
6.880,00 1.200,00
120,00 8.080,00
b. Opción: mayor precio de adquisición DEBE (430)
8.200,00
DEBE (662)
8.200,00
06/04/09
4.1 Clientes
a
(7002) (477)
4.2 a
Intereses de deudas
HABER Venta de mercaderías B H.P. IVA repercutido
06/05/10
(430)
7.000,00 1.200,00
HABER Clientes
8.200,00
Enunciado 5
52.200,00
DEBE (430)
5.1 Clientes
a
31/03/09
(7002) (477)
HABER Venta de mercaderías B H.P. IVA repercutido (0,16 x 45.000)
45.000,00 7.200,00
Intereses devengados = 45.000,00 x 0,08 x 9/12 = 2.700,00
54.900,00
DEBE (572)
Bancos c/c
5.2 a
31/12/09
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
2.700,00 52.200,00
139
Enunciado 6
27.055,20
DEBE (430)
6.1 Clientes
a
01/0109
(7001) (477)
HABER Venta de mercaderías A H.P. IVA repercutido (0,16 x 23.322,59)
23.322,59 3.731,61
Intereses devengados (año 2009) = 23.322,59 x [(1+0,07)1 – 1] = 1.632,58
1.632,58
DEBE (572)
Bancos c/c
6.2 a
31/12/09
(762)
HABER Ingresos de créditos
1.632,58
Intereses devengados (año 2010) = (23.322,59 + 1.632,58) x [(1+0,07)1/4 – 1] = 425,70
29.113,48
DEBE (572)
Bancos c/c
6.3 a
01/04/10
(762) (430)
HABER Ingresos de créditos Clientes
425,70 28.687,78
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 175 1. ¿Es obligatoria la utilización de la denominación de las cuentas del subgrupo 70 en los registros contables que deben realizar las empresas? Las cuentas del subgrupo 70 se adaptarán por las empresas a las características de las operaciones realizan, con la denominación específica que a estas corresponda. 2. ¿Qué conceptos se registran en la cuenta 709 Rappels sobre ventas? Descuentos y similares que se basan en haber alcanzado un determinado volumen de pedidos. 3. ¿De qué forma se incorporan las cuentas 708 Devoluciones de ventas y operaciones similares y 709 Rappels sobre ventas a la Cuenta de Pérdidas y Ganancias? Se incorporan en e la Cuenta de Pérdidas y Ganancias con signo negativo integrando el resultado de explotación. 4. ¿Se incorpora a la Cuenta de Pérdidas y Ganancias de la misma forma que en los casos anteriores la cuenta 665 Descuento sobre ventas por pronto pago? Así es, se incorporan en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias con signo negativo integrando el resultado de explotación.
140
5. ¿Por qué es importante, contablemente, conocer si un descuento está o no incluido en la factura de venta? Ese es el criterio que utiliza la norma de registro y valoración 14 del PGC. para considerar el descuento como menor importe de la venta, y, por tanto, menor importe de la cuenta 700 ventas de mercaderías, o para establecer la necesidad de registrar los descuentos en las cuentas creadas al efecto. 6. ¿Disminuyen el importe de la cuenta 700 Ventas de mercaderías los gastos inherentes a las mismas? Los gastos inherentes a las ventas, incluidos los transportes a cargo de la empresa, se contabilizarán en las cuentas correspondientes del grupo 6, por lo general, cuentas del subgrupo 62. 7. ¿Todos los descuentos incluidos en la factura de una venta de mercancías, disminuye el importe de la cuenta 700? Así es, los descuentos y similares incluidos en factura se considerarán como menor importe de la venta. 8. ¿Qué consideración tienen los envases y embalajes en el PGC? ¿Qué cuentas los representan? Tienen la consideración de existencias. Están representados en las cuentas 326 Embalajes y 327 Envases. 9. Los envases y embalajes deben ser registrados, en todo caso, en las cuentas creadas al efecto en el PGC? No, únicamente cuando adquieren sustantividad propia cuando y pueden ser objeto de devolución. En estos casos cabe hablar de estos elementos como algo distinto de las mercancías que acompañan y se utilizarán las cuentas creadas al efecto en el P.G.C. 10. ¿Cómo se debe incorporar al Balance la cuenta 437 Envases y embalajes a devolver a proveedores? Esta cuenta figurará en el pasivo del balance con signo negativo minorando la cuenta 400. 11. De qué forma se debe incorporar al Balance la cuenta 436 Envases y embalajes a devolver por clientes? Esta cuenta figurará en el activo del balance con signo negativo minorando la cuenta 430. 12. ¿La cuenta 700 Venta de mercaderías modifica su importe si junto con la mercancía vendida se entregan envases con derecho a devolución? El valor de los envases y embalajes no alteran el valor de las compras o ventas de mercaderías, siendo considerados conceptos distintos sujetos a valoración propia. 13. ¿Qué repercusión tienen al final del ejercicio económico las cuentas 406 Envases y embalajes a devolver a proveedores y 437 Envases y embalajes a devolver por clientes? El valor de los envases y embalajes, al final del ejercicio, compensa el valor de las cuentas que registran las obligaciones de pago a los proveedores y los derechos de cobro sobre los clientes disminuyendo los importes de ambos elementos patrimoniales.
141
14. ¿Cuándo se hace necesaria la existencia de diferentes sistemas para establecer el valor de las existencias? Cuando se trata de bienes cuyo precio de adquisición o coste de producción no sea identificable de modo individualizado. 15. ¿En qué supuesto se hace necesario el registro del deterioro de valor de las existencias? La norma de registro y valoración número 12 del PGC de Pymes y 10 del PGC establece que cuando el valor neto realizable de las existencias sea inferior a su precio de adquisición o a su coste de producción, se efectuarán las oportunas correcciones valorativas reconociéndolas como un gasto en la cuenta de pérdidas y ganancias. 16. ¿En qué momento se ha de efectuar el registro del deterioro de valor de las existencias? Cuando las pérdidas reversibles se pongan de manifiesto con motivo del inventario de existencias al cierre de ejercicio. 17. ¿De qué forma se deben incorporar al Balance las cuentas que registran el deterioro de valor de las existencias? Las cuentas que registran el deterioro de valor de las existencias figurarán en el activo del balance, con signo negativo, minorando el valor de las existencias. 18. ¿En qué momento se ha de efectuar el registro de la reversión del deterioro de valor de las existencias? Al cierre del ejercicio se ha de efectuar el registro de la reversión del deterioro de valor de existencias que fue registrado al cierre del ejercicio anterior. 19. ¿Qué entiende por valor neto realizable la norma de registro y valoración número 10 del PGC y 12 del PGC de Pymes, relativas la valoración de las existencias? Tal como se establece en los criterios de valoración incluidos en el Marco Conceptual, primera parte de ambos Planes generales de Contabilidad, el valor neto realizable es el importe que se puede obtener de los elementos patrimoniales por su enajenación en el mercado (valor de realización o de mercado) deducidos los costes de ventas. 20. ¿Qué tipo de pérdidas se representan en la cuenta 490 Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales? El importe de las correcciones valorativas por deterioro de créditos incobrables, con origen en operaciones de tráfico. 21. ¿Qué tipo de pérdidas se representan en la cuenta 4999 Provisión para otras operaciones comerciales? Gastos derivados de devoluciones de ventas, garantías de reparación, revisiones y otros conceptos análogos.
142
22. ¿Cuales son las diferencias entre el registro contable del deterioro de valor de los créditos por operaciones comerciales realizado a través de la estimación global del riesgo de fallidos y el que se hace a través del sistema individualizado de seguimiento de fallidos? En el supuesto de la estimación global del riesgo de fallidos, cada año al final del ejercicio se registrará el deterioro de valor por el importe que haya sido estimado. A su vez, se registrará la reversión del deterioro de valor existente que se estimó el año precedente. Durante cada ejercicio, cada vez que se estime riesgo en el cobro de derechos de los subgrupos 43 y 44 o un pérdida definitiva se realizarán los registros contables pertinentes. Por el contrario, en el sistema individualizado de seguimiento de fallidos, el registro del deterioro de valor se efectuará en cada caso que se estime riesgo en el cobro de derechos de los subgrupos 44 y 45 y se registrará su reversión a medida que se vayan dando de baja los saldos de clientes y deudores respecto a los que se efectuó tal corrección de valor o cuando desaparezca el riesgo (es decir, los supuestos en que tales derechos se cobren o definitivamente se consideren incobrables). PARA PRACTICAR PÁG. 176 Registros contables relativos a operaciones de aprovisionamiento, almacén y comercialización de mercancías 1. Con los datos contables de enero a octubre suministrados por la empresa NOFEM S.A. y las operaciones a partir de esa fecha, completa el ciclo contable de este ejercicio. Datos contables. Saldos de enero a octubre (en €): Saldos (deudores) de las cuentas de activo:............................... 500.000 Bancos c/c: .....56.235 Mercaderías: .. 28.520 Saldos (acreedores) de las cuentas de patrimonio neto ............. 210.000 Saldos (acreedores) de las cuentas de pasivo............................ 270.000 Saldos (deudores) de las cuentas de gasto ................................ 180.000 Saldos (acreedores) de las cuentas de ingreso ......................... 200.000 Operaciones de los meses de noviembre y diciembre: 1. Se solicita un préstamo a una entidad bancaria, a devolver en el plazo de un año, de 9.000 € que son ingresados en nuestra cuenta corriente. 2. Devolvemos la primera cuota del préstamo de 850 € (500 € del capital que debemos y el resto de intereses), a través de transferencia bancaria. 3. Compramos un vehículo por importe de 12.000 € con parte del dinero del préstamo pagándolo mediante cheque nominativo (IVA 16% no incluido). 4. Compramos mercaderías por valor de 2.400 € abonándolas mediante cheque al portador (IVA 16% no incluido). 5. Vendemos mercaderías por un importe de 9.000 € cobrando un tercio de la cantidad al contado, en efectivo, y el resto a cobrar en dos meses. (IVA 16% no incluido).
143
6. Ingresamos el dinero de la venta en la c/c bancaria de la empresa. 7. Se repara la caldera de la calefacción del local comercial. La reparación ha tenido un coste de 450 € (IVA 16% no incluido) que se abona mediante cheque nominativo. 8. Devolvemos la segunda cuota del préstamo por importe de 850 € (535 € por amortización del capital y el resto en concepto de intereses. 9. Se venden mercaderías por importe de 4.250 € (IVA 16% no incluido), recibiendo un cheque por importe de 3.000 € y aplazando el cobro por el resto un mes. 10. De la venta anterior, nos devuelven, por defectuosas, mercancías por valor de 450 € (IVA 16% no incluido). 11. El valor de las mercancías existentes al finalizar el ejercicio es de 21.450 €. En los asientos registrados de enero a octubre figuran las siguientes cuentas: Balance de comprobación a 31 de octubre:
BALANCE DE COMPROBACIÓN DE SALDOS (enero – octubre) CUENTAS Código
SALDOS
Denominación
DEUDOR
ACREEDOR
Cuentas de activo (excepto Bancos c/c, Caja, € y Mercaderías)
415.245,00
Cuentas de patrimonio neto
210.000,00 270.000,00
(572)
Cuentas de pasivo Bancos C/C
56.235,00
(300)
Mercaderías
28.520,00
Cuentas de gastos
180.000,00 200.000,00
Cuentas de ingresos 680.000,00
TOTAL
680.000,00
Operaciones de noviembre y diciembre:
9.000
DEBE (572) Bancos C/C
1 a
HABER (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito.
9.000
144
DEBE (520) Deudas a corto plazo con entidades de crédito. (662) Intereses de deudas
2
DEBE (218)
3
12.000 1.920
(472)
2.400
DEBE (600)
500 350
384
(472)
Elementos de transporte H.P. IVA soportado
a
a
a
3.480 6.960
5 a
3.480
DEBE (572)
6 a
450
DEBE (622)
72
(472)
535
DEBE (520)
1.930 3.000
(572) Bancos C/C
Bancos c/c
(572)
Bancos C/C
a
(572)
Bancos C/C
(662)
DEBE (430) (572)
Clientes Bancos C/C
2.784
HABER (700) Venta de mercaderías (477) H.P. IVA repercutido
9.000 1.440
HABER (570)
Caja
3.480
HABER (572)
Bancos C/C
8 Deudas a corto plazo con entidades de crédito Intereses de deudas
13.920
HABER
7 Reparaciones y conservación H.P. IVA soportado
850
HABER
4 Compra de mercaderías H.P. IVA soportado
DEBE (570) Caja, € (430) Clientes
315
HABER
522
HABER
a
9 a
(572)
Bancos
(700) (477)
HABER Venta de mercaderías H.P. IVA repercutido
850
4.250 680
145
450
72
DEBE (708)
(477)
10 Devoluciones de ventas y operaciones similares (*) H.P. IVA repercutido
HABER
a (430)
Clientes
522
(*) La cuenta (708) “Devoluciones de ventas y operaciones similares” funciona como un gasto pues compensa a un ingreso como lo es la cuenta (700) “Venta de mercaderías”.
28.520
21.450
DEBE (610)
DEBE (300)
12ª Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
12b
28.520
HABER
Mercaderías a (610)
Variación de existencias de mercaderías
21.450
Asientos de regularización (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre):
191.035
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
(600)
(708) (610)
(622) (663)
HABER Saldos deudores (gastos o ingresos, enero - octubre) Compras de mercaderías Devoluciones de ventas y operaciones similares Variación de existencias de mercaderías Reparaciones y conservación Intereses de deudas a corto plazo
180.000 2.400
450
7.070 450 665 191.035
146
DEBE 200.000
13.250
(700)
X Saldos acreedores (gastos o ingresos, enero a octubre) Ventas de mercaderías
HABER
a (129)
Resultado del ejercicio
213.250
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE
HABER 191.035
213.250
S acreedor 22.215 Asiento de cierre (los importes reproducen el saldo de las cuentas a fecha 31 de diciembre): DEBE 480.000
2.048 7.965
22.215
X Saldos acreedores (cuentas de pasivo y neto, enero a octubre)
(477) (520)
(129)
H.P. IVA repercutido
a
(218)
HABER Saldos deudores (cuentas de activo, excepto mercaderías y bancos, enero a octubre) Elementos de transporte
415.245 12.000
Deudas a c.p. con E.C Resultado del ejercicio
(300)
Mercaderías
21.450
(430) (572) (472)
Clientes Bancos C/C H.P. IVA soportado
8.368 52.789 2.376
No se incluye la cuenta (570) Caja, porque tiene saldo cero.
Para la realización de las cuentas anuales se utiliza la información de los tres últimos asientos, reproduciendo las cuentas que contienen.
147
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX
20XX – 1
A) OPERACIONES CONTINUADAS Saldos acreedores (gastos o ingresos, enero – noviembre) Saldos deudores (gastos o ingresos, enero – noviembre) 1. Importe neto de la cifra de negocios (700)
Ventas de mercaderías
(708)
Devoluciones de ventas y operaciones similares 4. Aprovisionamientos
200.000,00 (180.000,00) 12.800,00 13.250,00 (450,00) (9.470,00)
(600)
Compras de mercaderías
(2.400,00)
(610)
Variación de existencias de mercaderías
(7.070,00)
7. Otros gastos de la explotación (622)
Reparaciones y conservación
A.1) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (662)
Intereses de deudas A.2) RESULTADO FINANCIERO A.3) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A.1 +A.2)
(450,00) (450,00) 22.880,00 (665,00) (665,00) 22.215,00
17. Impuesto sobre beneficios A.4) RESULTADO EL EJERCICIO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS (A.3 + 17)
(*)
B) OPERACIONES INTERRUMPIDAS
18. Resultado neto de operaciones interrumpidas neto de impuestos A.5) RESULTADO EL EJERCICIO (A.4 + 18)
(**)
(*)
Se incluirá el resultado del ejercicio una vez deducido el impuesto que grava los beneficios.
(**)
Al resultado anterior se añade el resultado neto de operaciones interrumpidas.
148
BALANCE DE SITUACIÓN FINAL
BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
Saldos deudores (cuentas de activo, excepto mercaderías, bancos y caja, enero– noviembre) A) ACTIVO NO CORRIENTE (218)
Elementos de transporte
B) ACTIVO CORRIENTE
PATRIMONIO NETO Y PASIVO IMPORTE
415.245,00
12.000,00 12.000,00 84.983,00
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
Saldos acreedores (cuentas de pasivo y neto, enero–noviembre)
A) PATRIMONIO NETO (129)
480.000,00
22.215,00
Resultado del ejercicio
22.215,00
B) PASIVO NO CORRIENTE
(430)
Clientes
8.368,00
(472)
H.P. IVA soportado
2.376,00
(300)
Mercaderías
21.450,00
(477)
H.P. IVA repercutido
(572)
Bancos c/c
52.789,00
(520)
Deudas a corto entidades de crédito
512.228,00
TOTAL
TOTAL
IMPORTE
C) PASIVO CORRIENTE
10.013,00 2.048,00 plazo
con
7.965,00
512.228,00
PARA PRACTICAR PÁG. 177 2. Operaciones comerciales de la empresa OSTIRMA S.A. en la última quincena del mes de diciembre: Las operaciones que impliquen entrega de bienes constituyen hecho imponible del Impuesto sobre el Valor Añadido, aplicándose un tipo de IVA del 16% no incluido en los precios o descuentos que se indican. 1. La empresa adquiere a VENTAL S.A. una remesa de mercancías A, compuesta por 3.615 unidades a 4,35 €/u. En la factura nº 2.165 se especifica la siguiente forma de pago: 6.000 € a través de transferencia bancaria aplazándose 3 meses el resto del precio. 2. Se adquiere de ROCÍN S.A. una remesa de mercancías B, compuesta por 5.125 unidades a 2,75 €/u. En la factura nº 3.326 se especifica la siguiente forma de pago: 600 € en efectivo, aplazándose 2 meses el resto del precio. Asimismo, ROCÍN S.A. entrega 5.125 envases con derecho a devolución con un valor de 0,20 €/u. 3. Por el volumen de operaciones alcanzado en el trimestre con ROCÍN S.A. esta empresa nos concede un descuento de 420 € que permite la disminución de nuestra deuda.
149
4. Tras un nuevo pedido enviado a VENTAL S.A., se adquieren 2.300 unidades de mercancía A a 3,85 €/u, estableciéndose en la factura el aplazamiento del pago aceptando la empresa dos letras de igual importe con vencimientos a 1 y 2 meses, respectivamente. 5. La empresa realiza una nueva compra a ROCÍN S.A. de 3.600 unidades de mercancías B con un precio de origen de 2,70 €/u., aprovechándose de un descuento comercial de 0,10 €/u. incluido en la factura. El pago se efectúa a través de la entrega de un cheque conformado con un importe de 3.000 € y el resto se aplaza 45 días. En esta operación ROCÍN S.A. entrega 3.600 envases con derecho a devolución con un valor de 0,20 €/u. 6. Acordamos adelantar el pago de la deuda de la operación comercial que figura en el primer enunciado, que realizamos mediante una transferencia bancaria, concediéndonos, por ese motivo, un descuento de 500 €. Asimismo, VENTAL S.A. nos concede un descuento por volumen de pedidos de 360 € por las operaciones realizadas en los dos últimos meses. 7. Entregamos un cheque nominativo a VENTAL S.A. con un importe de 2.000 €, como anticipo del precio de un nuevo pedido. 8. Vendemos una partida de 1.000 unidades de mercancías A a 7,25 €/u. Emitimos la factura nº 1.372 donde se especifica la siguiente forma de pago: cheque conformado 2.000 € y resto aplazado 2 meses. 9. La empresa vende una nueva partida de 800 unidades de mercancías A a 7,65 €/u, cobrando al contado, en efectivo, la cantidad de 600 € y girando por el resto una letra de cambio con vencimiento a un mes (factura nº 1.373). 10. Acordamos un adelanto del cobro con el cliente de la operación comercial que se expresa en el enunciado número 8, concediéndole, por este motivo, un descuento de 300 €. El cobro se realiza a través de transferencia bancaria. 11. Concedemos a uno de nuestros clientes un descuento de 315 € por alcanzar un determinado volumen de pedidos disminuyendo la deuda que tiene pendiente con nuestra empresa. 12. Se procede a la venta a crédito de 2.500 unidades de mercancías B a 6,30 €/u., emitiendo la factura nº 1.374 donde se establece un aplazamiento de 45 días. 13. Un cliente nos devuelve parte de la mercancía adquirida al haberse producido una confusión en el pedido. Se han recibido 55 unidades de mercancía A procedentes de la partida registrada en la factura nº 1.373. Al cliente se le envía un cheque nominativo con un importe igual al valor de las mercancías recibidas. 14. Recibimos de un cliente un cheque nominativo con un importe de 450 € junto a un nuevo pedido de mercaderías A, como anticipo de su precio. 15. Se ha producido un ingreso de 1200 € en la cuenta corriente de la empresa en la fecha de vencimiento de una letra de cambio como pago de su importe. La letra fue girada a un cliente por el aplazamiento a 1 mes de una operación de venta de mercaderías B (factura número 1.212). 16. Se vende una partida de mercaderías B compuesta por 4.200 unidades con un precio de origen de 6,30 € concediendo un descuento por volumen de pedidos de 0,7 €/u. incluido en la factura nº 1.375 emitida por la empresa. Se pacta, como forma de pago, la entrega en efectivo de 720 € y el resto se aplaza 90 días.
150
17. Se vende al contado una partida de mercaderías A compuesta por 1.400 unidades con un precio de 7,90 €/u. al cliente que había efectuado un anticipo al realizar este pedido. Se emite la factura nº 1.376 estableciéndose la forma de pago al contado a través de cheque conformado, habiéndose descontado la cantidad anticipada. 18. La empresa realiza el recuento de envases deteriorados estableciéndose su valor en 192 €. 19. Llegado el plazo de devolución de los envases, devuelve únicamente el 80% de los envases útiles. 20. Compramos a VENTAL S.A. una remesa compuesta por 2.250 unidades de mercancía A a 3,74 €/u, según el pedido realizado, señalado en el enunciado nº 7, la factura determina como forma de pago al contado la entrega en efectivo de 800 € y el resto, descontado el anticipo, a través de transferencia bancaria. 21. La empresa sigue el procedimiento de estimación global del riesgo de fallidos de clientes y deudores. El deterioro de valor de los créditos comerciales registrado al final del ejercicio anterior, y que figura en el Balance, asciende a 6.112 €. Al final del presente ejercicio, se estima que el riesgo de fallidos en operaciones con clientes y deudores ascenderá a 7.652 €. 22. La empresa dota la provisión correspondiente a la estimación de los gastos producidos por la devolución de mercancía que cifra en 10.212 €. En el Balance no figura ninguna provisión relacionada con este tipo de gastos. 23. El valor de las existencias finales se obtiene de las fichas de almacén de mercaderías A y mercaderías B, aplicándose el sistema de valoración FIFO. Se conocen los siguientes datos: •
Valor de las existencias iniciales de mercaderías A: 19.450,00 €
•
Valor de las existencias iniciales de mercaderías B: 10.263,30 €
•
Existencias en el almacén en la fecha de 15/12/2009:
Ficha de almacén nº 1: Mercaderías A Método de valoración de existencias: FIFO fecha 15.12.09
Procedencia/destino Registros anteriores
Existencias Cantidad
Precio
Valor
1.286 1.512
3,96 4.05
5.092,56 6.123,60
151
Ficha de almacén nº 2: Mercaderías B Método de valoración de existencias: FIFO. fecha
Procedencia/destino
15.12.09
Existencias
Registros anteriores
Cantidad
Precio
Valor
812 325
2,72 2,80
2.208,64 910,00
24. El valor de mercado estimado por la empresa es el siguiente: •
Mercancías A: valor de realización 31.500 €, coste de ventas 1.267,23 €.
•
Mercancías B: valor de realización 9.104,30 €, coste de ventas 1.252,31 €.
Del Balance de la empresa se obtienen los saldos de las siguientes cuentas: •
Deterioro de valor de las mercaderías A: 933,60 €.
•
Deterioro de valor de las mercaderías B: 307,90 €.
El alumno debe realizar: •
Los registros contables de OSTIRMA S.A. correspondientes a las operaciones indicadas en la última quincena del ejercicio económico.
•
Los registros contables de VENTAL S.A. derivados de las operaciones realizadas con OSTIRMA S.A. en ese mismo período.
•
Los registros contables de ROCÍN S.A. derivados de las operaciones realizadas con OSTIRMA S.A. en ese mismo período.
•
Completar las fichas de almacén de las mercaderías A y mercaderías B, respectivamente, correspondientes a la empresa OSTIRMA, S.A., con los movimientos de salida y entrada que se expresan en los enunciados relativos a las operaciones realizadas en la última quincena del ejercicio económico. En el registro de las entradas de mercancías, la empresa, únicamente, tiene en cuenta los descuentos incluidos en las correspondientes facturas de compra.
Registros contables de OSTIRMA S.A.
15.725,25
DEBE (60001)
1 Compra de mercaderías A (3.615 x 4,35)
2.516,04
(472)
HABER
a (572)
Bancos C/C
6.000,00
(400)
Proveedores
12.241,29
H.P. IVA soportado (0,16 x 15.725,25)
152
14.093,75
DEBE (60002)
2 Compra de mercaderías B
a
(5.125 x 2,75)
1.025,00
(406)
Envases y embalajes a devolver a proveedores
2.419,00
(472)
H.P. IVA soportado
HABER
(5.125 x 0,20)
(570)
Caja, €
600,00
(400)
Proveedores
(609)
HABER Rappels por compras H.P. IVA soportado
(472)
(0,16 x 420)
(401)
HABER Proveedores efectos comerciales a pagar
16.937,75
0,16 x (14.093,75 + 1.025)
487,20
DEBE (400)
8.855,00
DEBE (60001)
1.146,80
(472)
9.360,00
DEBE (60002)
Proveedores
3 a
4 Compra de mercaderías A H.P. IVA soportado
a
5 Compra de mercaderías B
(406)
Envases y embalajes a devolver a proveedores
1.612,80
(472)
H.P. IVA soportado
67,20
10.271,80
HABER
a
3.600 x (2,70 – 0,10)
720,00
420,00
(3.600 x 0,20)
(572)
Bancos C/C
3.000,00
(401)
Proveedores
8.692,80
0,16 x (9.360 + 720)
12.241,29
DEBE (400)
Proveedores
6 a
(572) (606)
(609) (472)
HABER Bancos C/C Descuentos sobre compras por pronto pago Rappels por compras H.P. IVA soportado
1.724,14
7 Anticipos a proveedores (2000 / 1,16)
275,86
(472)
500,00 360,00 137,60
0,16 x (500 + 360)
DEBE (407)
11.243,69
HABER
a (572)
Bancos c/c
2.000,00
H.P. IVA soportado (0,16 x 1.724,14)
153
2.000,00
DEBE (572)
Bancos C/C
8
6.410,00
(430)
Clientes
HABER Venta de mercaderías A
a
(70001) (477)
600,00 6.499,20
6.062,00 300,00
48,00
DEBE (570) (431)
DEBE (572) (706)
(477)
9 Caja, €
7.250,00 1.160,00
HABER Venta de mercaderías A
a
(70001)
Clientes, efectos comerciales a cobrar
Bancos C/C Descuento sobre ventas por pronto pago H.P. IVA repercutido
(1.000 x 7,25)
H.P. IVA repercutido 0,16 x 7.250)
6.120,00
(800 x 7,65)
H.P. IVA repercutido (477)
10 a
979,20
(0,16 x 6.120)
HABER (430)
Clientes
6.410,00
(0,16 x 300)
315,00 50,40
DEBE (709) (477)
Rappels sobre ventas H.P. IVA repercutido
11 a
HABER (430)
Clientes
365,40
(0,16 x 315)
18.270,00
DEBE (430)
12 Clientes
a
HABER Venta de mercaderías B (70002) (477)
420,75
DEBE (70801)
(477)
2.520,00
HABER
a (572)
(55 X 7,65)
67,32
H.P. IVA repercutido 0,16 x 15.750)
13 Devoluciones de ventas y operaciones similares (mercaderías A)
15.750,00
(2.500 x 6,30)
Bancos C/C
488,07
HABER Anticipos de clientes (450 / 1,16) H.P. IVA repercutido (0,16 x 387,93)
387,93
H.P. IVA repercutido (0,16 X 420,75)
450,00
DEBE (572)
14 Bancos C/C
a
(438) (477)
62,07
154
1.200,00
720,00 26.563,20
DEBE (572)
15 Bancos C/C
DEBE (570)
Caja, €
(430)
Clientes
a
(431)
16 a
HABER Clientes, efectos comerciales a cobrar
HABER Venta mercaderías B (70002) (477)
4.200 x (6,30 – 0,70)
387,93
DEBE (572)
Bancos C/C
17
(430)
Anticipos de clientes
a
3.763,20
HABER Venta mercaderías A (70001)
1.441,18
DEBE (602)
DEBE (400)
18 Compras de otras aprovisionamientos
11.060,00
(1.400 x 7,90)
H.P. IVA repercutido (477)
192,00
a
(406)
19.1 Proveedores
0,16 x (11.060 – 387,93)
HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores
(406)
HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores
(472)
H.P. IVA soportado
a
0,80 x (1.745 – 192)
DEBE (602)
19.2 Compras de otros aprovisionamientos
(406) a
DEBE (60001)
20 Compra de mercaderías A (2.250 x 3,74)
1.070,54
(472)
H.P. IVA soportado
192,00
1.242,40
HABER Envases y embalajes a devolver a proveedores 0,20 x (1.745 – 192)
8.415,00
1.707,53
198,78
(0,16 x 1.242,40)
310,60
23.520,00
H.P. IVA repercutido (0,16 x 23.520)
12.379,60
1.200,00
310,60
HABER
a (570) (407)
0,16 x (8.415 – 1.724,14)
(572)
Caja, € Anticipos a proveedores Bancos C/C
800,00 1.724,14 6.961,40
155
6.112,00
DEBE (490)
21.1 (794)
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
a
HABER Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
6.112,00
Saldo de clientes, referido a los movimientos en la última quincena de diciembre:
CLIENTES Debe
Haber
6.410,00 18.270,00 26.563,20
6.410,00 365,40
51.243,20
6.775,40 S. deudor: 44.467,80
Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales 16/12 al 31/12: 0,08 x 44.467,80 = 3.557,42 (*) Saldo de deudores, referido a los movimientos en la última quincena de diciembre: No tiene movimientos
3.557,42 (*)
10.212,00
19.450,00
31.485,80
DEBE (694)
DEBE (6959)
DEBE (61001)
DEBE (30001)
21.2 Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales
(490) a
22 Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
a
3.557,42
HABER (4999)
23.1 Variación de existencias de mercaderías A
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
Provisión para otras operaciones comerciales
10.212,00
HABER
a (30001)
23.2 Mercaderías A
19.450,00
HABER (60001)
a
Mercaderías A
Variación de existencias de mercaderías A
31.485,80
156
10.263,30
8.221,20
DEBE (61002)
DEBE (30002)
23.3 Variación de existencias de mercaderías B
HABER
a (30002)
Mercaderías B
(61002)
HABER Variación de existencias de mercaderías B
23.4 Mercaderías B a
Mercaderías A Método de valoración de existencias: F.I.F.O. fecha Procedencia/destino Entradas Cantidad Precio
Valor
Salidas Cantidad Precio
1.286 1.512
3,96 4.05
5.092,56 6.123,60
3.615
4,35 15.725,25
1.286 1.512 3.615
3,96 4.05 4,35
5.092,56 6.123,60 15.725,25
2.300
3,85 8.855,00
1.286 1.512 3.615 2.300
3,96 4.05 4,35 3,85
5.092,56 6.123,60 15.725,25 8.855,00
55
4,05
1.000
3,96 3.960,00
286 1.512 3.615 2.300
3,96 4.05 4,35 3,85
1.132,56 6.123,60 15.725,25 8.855,00
286 514
3,96 1.132,56 4.05 2.081,70
998 3.615 2.300
4.05 4,35 3,85
4.341,90 15.725,25 8.855,00
1.053 3.615 2.300
4.05 4,35 3,85
4.264,65 15.725,25 8.855,00
3.268 2.300
4,35 3,85
14.215,80 8.855,00
3.268 2.300 2.250
4,35 3,85 3,74
14.215,80 8.855,00 8.415,00
222,75
1.053 347 2.250
TOTAL
8.221,20
Existencias Valor Cantidad Precio Valor
15.12.06
31.12.06
10.263,00
3,74 8.415,00
4.05 4.264,65 4,35 1.509,45
7.818
31.485,80
157
Mercaderías B Método de valoración de existencias: F.I.F.O. fecha Procedencia/destino Entradas Cantidad Precio
Valor
Salidas Cantidad Precio
Existencias Valor Cantidad Precio Valor
15.12.06 5.125
2,75 14.093,75
3.600
2,60 9.360,00
812 325 1.363 3.762 438 31.12.06
2,72 2,80 2,75 2,75 2,60
2.208.64 910,00 3.748,25 10.345,50 1.138,80
TOTAL
993,60
812 325 812 325 5.125 812 325 5.125 3.600 3.762 3.600
2,72 2,80 2,72 2,80 2,75 2,72 2,80 2,75 2,60 2,75 2,60
2.208.64 910,00 2.208.64 910,00 14.093,75 2.208.64 910,00 14.093,75 9.360,00 10.345,50 9.360,00
3.162
2,60
8.221,20
3.162
DEBE (39001)
24.1 Deterioro de valor de las mercaderías A
8.221,20
HABER (7931)
a
Reversión del deterioro de mercaderías
993,60
Mercaderías A: Valor neto realizable = Valor de realización – Coste de ventas = = 31.500,00 – 1.267,23 = 30.232,77 € Deterioro de valor = Valor contable – Valor neto realizable = = 31.485,80 – 30.232,77 = 1.253,03 €
1.253,03
307,90
DEBE (6931)
DEBE (39002)
24.2 Pérdidas por deterioro de mercaderías
a
HABER (39001)
Deterioro de valor de las mercaderías A
24.3 Deterioro de valor de las mercaderías A
HABER (7931)
a
1.253,03
Reversión del deterioro de mercaderías
307,90
158
Mercaderías B: Valor neto realizable = Valor de realización – Coste de ventas = = 9.104,30 – 1.252,31 = 7.851,99 € Deterioro de valor = Valor contable – Valor neto realizable = = 8.221,20 – 7.851,99 = 369,21 € 369,21
DEBE (6931)
24.4 Pérdidas por deterioro de mercaderías
a
HABER (39002)
Deterioro de valor de las mercaderías B
369,21
Registros contables de VENTAL S.A. Correspondencia con la operación descrita en enunciado 1 6.000,00
DEBE (572)
Bancos C/C
1
12.241,29
(430)
Clientes
a
(700)
HABER Venta de mercaderías
(477)
H.P. IVA repercutido
15.725,25
(3.615 x 4,35) (0,16 x 15.725,25)
2.516,04
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 4 10.271,80
DEBE (431)
2 Clientes efectos comerciales a cobrar
a
HABER (700)
Venta de mercaderías
(477)
H.P. IVA repercutido
(2.300 x 3,85) (0,16 x 7.250)
8.855,00 1.146,80
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 6
11.243,69 500,00
DEBE (572) (706)
360,00
(709)
137,60
(477)
Bancos C/C Descuentos sobre ventas por pronto pago Rappels sobre ventas H.P. IVA repercutido
3 a
HABER (430)
Clientes
12.241,29
0,16 x (500 + 360)
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 7
2.000,00
DEBE (572)
4 Bancos c/c
a
(438)
HABER Anticipos de clientes
(477)
H.P. IVA repercutido
(2000 / 1,16) (0,16 x 1.724,14)
1.724,14 275,86
159
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 20 DEBE (572)
Bancos C/C
800,00
(570)
Caja, €
1.724,14
(438)
Anticipos de clientes
6.961,40
5 a
HABER Venta de mercaderías (700)
8.415,00
(2.250 x 3,74)
H.P. IVA repercutido (477)
0,16 x (8.415 – 1.724,14)
1.070,54
Registros contables de ROCIN S.A. Correspondencia con la operación descrita en enunciado 2 600,00 16.937,75
DEBE (570)
Caja, €
1
(430)
Clientes
(700)
a
HABER Venta de mercaderías 14.093,75
(5.125 x 2,75)
(437)
(477)
Envases y embalajes a devolver por clientes (5.125 x 0,20) H.P. IVA repercutido 0,16 x (14.093,75 + 1.025)
1.025,00 2.419,00
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 3 420,00 67,20
DEBE (709) (477)
2 a
Rappels sobre ventas H.P. IVA repercutido
HABER (430)
Clientes
487,20
(0,16 x 420)
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 5 3.000,00
DEBE (572)
8.692,80
(430)
3 Bancos C/C
(700)
a
HABER Venta de mercaderías 3.600 x (2,70 – 0,10)
Clientes
(437)
(477)
Envases y embalajes a devolver por clientes (3.600 x 0,20) H.P. IVA repercutido 0,16 x (9.360 + 720)
9.360,00
720,00 1.612,80
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 18 192,00
DEBE (437)
4 Envases y embalajes a devolver por clientes
HABER (704)
Venta de envases y embalajes
192,00
160
Correspondencia con la operación descrita en enunciado 19 1.242,40
DEBE (437)
5.1 Envases y embalajes a devolver por clientes
a (400)
0,80 x (1.745 – 192)
198,78
(477)
HABER
Clientes
1.441,18
H.P. IVA repercutido (0,16 x 1.242,40)
310,60
DEBE (437)
5.2 Envases y embalajes a devolver por clientes
HABER (704)
0,20 x (1.745 – 192)
Venta de envases y embalajes
310,60
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 180
Los motivos que obligan a utilizar la cuenta de rappels sobre ventas son: a) Descuento por defectos de calidad fuera de factura.
c) Descuento por volumen de pedidos fuera de factura.
b) Devolución por error en el pedido.
d) Descuento por volumen de pedidos dentro de factura.
c) Descuento por volumen de pedidos fuera de factura. Cuando se concede un descuento sobre el precio en un momento posterior a una operación de venta: a) Se reduce el IVA repercutido.
c) Se reduce el IVA soportado.
b) Aumenta el IVA repercutido.
d) Aumenta el IVA soportado.
a) Se reduce el IVA repercutido. Los gastos inherentes a las ventas formarán parte del precio de adquisición: a) Siempre.
c) Si están fuera de la factura.
b) Si están dentro de la factura.
d) Nunca.
d) Nunca. La cuenta relacionada con la venta de mercancías que se incorpora al Haber de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias con signo negativo es: a) Ventas de productos terminados.
c) Devolución de ventas y operaciones similares.
b) Rappels sobre ventas.
d) Prestaciones de servicios.
b) Rappels sobre ventas y c) Devolución de ventas y operaciones similares.
161
La cuenta Anticipos de clientes es una cuenta de: a) Activo.
c) Neto.
b) Pasivo.
d) Ingreso.
b) Pasivo. ¿A qué cuenta anual se incorpora la cuenta Envases y embalajes a devolver a proveedores? a) Figura en el debe de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
c) Figura en el Pasivo del Balance con signo positivo.
b) Figura en el Pasivo del Balance con signo negativo.
d) Figura en el Activo del Balance con signo positivo.
b) Figura en el Pasivo del Balance con signo negativo. ¿A qué cuenta anual se incorporan las provisiones por el deterioro de valor de las existencias a) Figura en el Haber de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
c) Figura en el Pasivo del Balance con signo positivo.
b) Figura en el Activo del Balance con signo negativo.
d) Figura en el Activo del Balance con signo positivo.
b) Figura en el Activo del Balance con signo negativo. La provisión que cubre la estimación de gastos que se ocasionen por la reparación de las mercancías en el período de garantía se registra en la cuenta: a) Provisión por depreciación de productos terminados.
c) Provisión para otras operaciones comerciales.
b) Provisión para insolvencias comerciales.
d) Provisión por depreciación de mercaderías.
c) Provisión para otras operaciones comerciales.
162
UNIDAD 8: OTROS GASTOS E INGRESOS.
ACTIVIDADES PÁG. 196 1. El ingreso correspondiente al mes que finaliza por el alquiler de dos locales propiedad de la empresa asciende a 5.265,46 € (IVA 16% no incluido). La retención a practicar es del 18%. El líquido será ingresado en la cuenta corriente de la empresa el día 5 del mes siguiente.
5.160,15 947,78
DEBE (440) (473)
x Deudores
a
(752)
H.P. retenciones y pagos a cuenta
HABER Ingresos por arrendamientos
5.265,46
H.P. IVA repercutido (477)
(5.2645,46 x 0,18)
842,47
(5.265,46 x 0,16)
2. Con motivo del fomento a la actividad que desarrolla nuestra empresa por parte la Administración de la Comunidad Autónoma donde se ubica nuestra planta de producción, se publica en el Boletín Oficial correspondiente la concesión de una subvención no reintegrable de 120.000 € para asegurar una rentabilidad mínima durante los dos primeros años de desarrollo. El ingreso de la cantidad en la cuenta de la empresa se produce al cabo de 2 meses. Concesión de la subvención 120.000,00
DEBE (4708)
x H.P. deudora por subvenciones concedidas
HABER (740)
a
Subvenciones, donaciones y legados a la explotación
120.000,00
HABER H.P. deudora por subvenciones concedidas
120.000,00
Ingreso en cuenta 120.000,00
DEBE (572)
x Bancos C/C
(4708) a
163
3. Debido a la interpretación errónea de una sentencia judicial, la empresa registró la pérdida definitiva de un crédito de 12.375 € registrado contablemente en la cuenta 542. Tras una consulta realizada a la asesoría jurídica, la empresa decide rehabilitar el mencionado crédito. Realiza los registros contables que efectuó la empresa en relación con la situación que ha sido expuesta. Registro de la pérdida definitiva del crédito
12.375,00
DEBE (667)
x Pérdidas de créditos no comerciales
a
HABER (542)
Créditos a corto plazo
12.375,00
(778)
HABER Ingresos excepcionales
12.375,00
Rehabilitación del crédito
12.375,00
DEBE (542)
Créditos a corto plazo
x a
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 203 1. ¿Qué conceptos incluye la cuenta perteneciente a los gastos de personal (649) Otros gastos sociales? Gastos de naturaleza social realizados en cumplimiento de una disposición legal o voluntariamente por la empresa (por ejemplo, subvenciones a economatos y comedores, sostenimiento de escuelas e instituciones de formación profesional, becas para estudio, primas por contratos de seguros sobre la vida, accidentes, enfermedad, etc., excepto las cuotas de la Seguridad Social). 2. ¿A qué gastos se refiere la definición que el Plan General de Contabilidad ofrece de la cuenta (631) Otros tributos? Importe de los tributos exigibles de los que la empresa es contribuyente y no tengan asiento especifico en otras cuentas de este subgrupo o en la cuenta 477. (Se exceptúan igualmente los tributos que deban ser cargados en otras cuentas de acuerdo con las definiciones de las mismas, como sucede, entre otros, con los contabilizados en las cuentas 200, 202, 600/603 y en el subgrupo 62). Como ejemplos se pueden citar el IBI y el IAE. 3. ¿En qué lugar de la cuenta de pérdidas y ganancias se debe incluir la cuenta (636) Devoluciones de impuestos? La cuenta 636 figurará, con signo positivo, integrando el resultado de explotación. Aparece en el apartado 7 «Otros gastos de explotación, b) Tributos»
164
4. ¿En qué supuestos debe utilizarse la cuenta subvenciones, donaciones y legados a la explotación del subgrupo (740) en lugar de las cuentas que aparecen relativas a subvenciones recogidas en el subgrupo (13) del cuadro de cuentas del PGC? Estas cuentas registran subvenciones concedidas por las Administraciones Públicas, empresas o particulares al objeto, por lo general, de asegurará a éstos una rentabilidad mínima o compensar déficits de explotación. A diferencia de las subvenciones recogidas en las correspondientes cuentas del subgrupo 13, las subvenciones del subgrupo 74 son subvenciones concedidas por motivos relacionados directamente con el resultado empresarial. 5. ¿En qué supuestos se utilizan las cuentas que integran el subgrupo (73) Trabajos realizados para la empresa? Estas cuentas recogen la contrapartida de los gastos realizados por la empresa utilizando sus equipos y su personal para su inmovilizado, que se activan. También se contabilizarán en este subgrupo los realizados, mediante encargo, por otras empresas con finalidad de investigación y desarrollo, así como los que correspondan para incluir determinados gastos en el activo. 6. ¿De qué forma las amortizaciones y los registros de las correcciones por deterioro de valor se configuran como recurso de las empresas? Los recursos necesarios para reponer los bienes se generan por la empresa, y se retienen de su beneficio anual, que disminuirá su importe en la cuantía que se amorticen los distintos elementos cada año o en la cifra en la que se determine el deterioro de valor de los mismos quedando estos recursos asignados para afrontar las nuevas adquisiciones. La cuota anual de amortización, es decir, la cantidad que formará parte de estos fondos cada año, se determina mediante un cuadro de amortización siguiendo las reglas de algunos de los sistemas en uso. 7. ¿Qué condiciones deben reunir los gastos e ingresos para tener la consideración de gastos e ingresos excepcionales? Deben ser pérdidas y gastos o beneficios e ingresos, de carácter excepcional y de cuantía significativa que, atendiendo a su naturaleza, no deban ser contabilizados en otras cuentas de los grupos 6, 7, 8 o 9. 8. Reproduce los ejemplos que el Plan General de Contabilidad establece en la definición de las cuentas (678) Gastos excepcionales y (778) Ingresos excepcionales. •
Gastos excepcionales: entre otros, los producidos por inundaciones, sanciones y multas, incendios.
•
Ingresos extraordinarios: entre otros, los procedentes de aquellos créditos que en su día fueron amortizados por insolvencias firmes.
9. ¿Qué cuentas de pasivo se pueden encontrar en los registros contables de las nóminas de los trabajadores de la empresa? ¿Qué conceptos representan?. H.P. acreedor por retenciones practicadas: registra la obligación de ingreso de las retenciones correspondientes a los rendimientos del trabajo en el I.R.P.F. Organismos de la seguridad social acreedores: registra la obligación de ingreso de la cuota correspondiente a l trabajador y la cuota correspondiente a la empresa. Remuneraciones pendientes de pago: registra la deuda con los trabajadores por el importe líquido que se deriva de su retribución por la prestación de servicios laborales en la empresa.
165
10. ¿Qué relación tienen las provisiones con cuentas de gastos e ingresos? La dotación de provisiones se realiza utilizando como contrapartida una cuenta de gasto. El registro del exceso de la provisión se realiza utilizando como contrapartida una cuenta de ingreso. 11. ¿Cómo se estructuran los gastos en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias? La Cuenta de Pérdidas y Ganancias, contiene, por un lado, las cuentas de gastos e ingresos que integran el resultado de explotación, y, por otro, las cuentas de gastos e ingresos que integran el resultado financiero. La suma de ambos resultados permite obtener el resultado antes de impuestos. Tras la incorporación del gasto ocasionado por el impuesto sobre sociedades, se obtiene el resultado del ejercicio.
166
PARA PRACTICAR. PÁG. 204 Registros contables relativos a los gastos soportados y a los ingresos obtenidos en el desarrollo de la actividad empresarial
167
Sueldo, retenciones a cuenta del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas y cotización a la Seguridad Social de los trabajadores:
898,51
DEBE (640)
1 Sueldos y salarios
a
(4751) (476)
(465)
HABER H.P. acreedora por retenciones practicadas Organismos de la Seguridad social acreedores Remuneraciones pendientes de pago
44,93
63,85 789,73
Cuota de la Seguridad Social correspondiente a la empresa:
156,22
DEBE (642)
2 Seguridad Social a cargo de la empresa
(476) a
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
156,22
Pago de las deudas con la Administración de Hacienda y de la Seguridad Social:
44,93
220,07
DEBE (4751)
(476)
3 H.P. acreedor por retenciones practicadas Organismos de la seguridad social acreedores
HABER
a (572)
Bancos C/C
265,00
168
PARA PRACTICAR. PÁG. 205
3.000,00
DEBE (544)
1 Créditos a corto plazo al personal
a
HABER (572)
Bancos c/c
3.000,00
169
350,00
1.034,25
DEBE (460)
DEBE (640)
2 Anticipos de remuneraciones
a
HABER (572)
3.1 Sueldos y salarios
a
(4751) (476)
(544) (465)
162,82
1.346,25
DEBE (642)
DEBE (640)
3.2 Seguridad Social a cargo de la empresa
(476) a
4.1 Sueldos y salarios
a
(4751) (476)
(460) (465)
191,96
1.682,57
DEBE (642)
DEBE (465)
4.2 Seguridad Social a cargo de la empresa
(476) a
Bancos c/c
HABER H.P. acreedora por retenciones practicadas Organismos de la Seguridad social acreedores Créditos a corto plazo al personal Remuneraciones pendientes de pago
853,90
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
162,82
a
49,12
71,23 60,00
HABER H.P. acreedora por retenciones practicadas Organismos de la Seguridad social acreedores Anticipos de remuneraciones Remuneraciones pendientes de pago
828,67
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
191,96
5 Remuneraciones pendientes de pago
350,00
73,10
94,48 350,00
HABER (572)
Bancos c/c
1.682,57
170
520,49
122,22
2.350,75
183,50
DEBE (476)
DEBE (4751)
DEBE (465)
DEBE (649)
6 Organismos de la Seguridad social acreedores
HABER
a (572)
Bancos c/c
7 H.P. acreedor por retenciones practicadas
HABER
a (572)
Bancos c/c
8 Remuneraciones pendientes de pago
Otros gastos sociales
520,49
a
9 a
122,22.682,57
HABER (572)
Bancos c/c
2.350,75
HABER (572)
Bancos c/c
183,50
PARA PRACTICAR. PÁG. 206 3. Registra contablemente en el Libro Diario las operaciones que, en el desarrollo de su actividad empresarial, realiza la empresa en la primera quincena del mes de diciembre. 1. La empresa adquiere una remesa de mercancías, compuesta por 5.500 unidades a 6,85 €/u. (IVA 16% no incluido). En la factura se especifica la siguiente forma de pago: 1.200 € en efectivo, 8.500 € a través de transferencia bancaria y, el resto, mediante la aceptación de una letra con vencimiento a 90 días fecha. 2. La empresa abona 231,65 € a través de transferencia bancaria en concepto de primer pago del Impuesto sobre bienes inmuebles (IBI), que grava el local comercial. 3. Se produce el ingreso de 1.421,39 € en la cuenta corriente de la empresa cuyo concepto corresponde a los pagos indebidos que fueron reclamados a la Administración tributaria. 4. Se abona a un trabajador, a través de transferencia bancaria, la indemnización por jubilación anticipada que asciende a 8.121,39 €. 5. Se adeuda a un trabajador, la indemnización por despido que alcanza la cifra de 11.184,57 €. 6. Se adquieren 4.425 unidades de mercancías a 7,10 €/u. (IVA 16% no incluido). Se entregan 500 € en efectivo, aplazándose 30 días el resto del precio. 7. La empresa aporta a favor de su personal, en concepto de retribución a largo plazo, la cantidad de 4.253,14 € que abona a través de transferencia bancaria.
171
8. Se efectúa un cargo en la cuenta corriente de la empresa de 3.742,62 € en concepto de ayudas a los trabajadores que desean continuar sus estudios 9. Se considera perdido el crédito de 5.362,22 € que la empresa tenía con un cliente calificado contablemente de difícil cobro. Siguiendo el sistema individualizado, ya fue registrada la corrección de valor correspondiente. 10. El ingreso obtenido por el alquiler de un almacén asciende a 995 € (IVA 16% incluido).Nos ingresan el importe líquido en la cuenta corriente (retención practicada: 18%). 11. Se considera perdido definitivamente un crédito de 3.000 € que la empresa tenía con un deudor que ya fue registrado de difícil cobro. Siguiendo el sistema individualizado, ya fue registrada la corrección de valor correspondiente. 12. El importe abonado a través de transferencia bancaria correspondiente a los intereses devengados en el ejercicio derivados de las obligaciones emitidas por la empresa y que forman parte de su financiación ajena, ascienden a 15.102,25 €. La retención practicada es del 18%. 13. Se paga la mensualidad del préstamo recibido a corto plazo que asciende a 621,12 € y que incluye 372,08 € correspondientes a la amortización del capital, constituyendo el resto los intereses de la deuda. 14. Se ha perdido por insolvencia firme el crédito a corto plazo que la empresa tenía por la venta de un inmovilizado. El importe del crédito asciende a 10.023,66 €. 15. Las reparaciones necesarias en el local comercial por los daños ocasionados por la inundación producida en circunstancias no cubiertas por el seguro ascendieron a 6.105,41 €. El pago se efectuó contra la cuenta corriente de la empresa. 16. Se pagó la sanción de 300 € impuesta por la autoridad competente por carecer de la licencia de obra necesaria para la reforma del local comercial. 17. Al dedicar nuestros esfuerzos a una actividad promovida por la administración, la empresa recibe una subvención de 4.000 € ingresados en la cuenta corriente, para compensar los resultados negativos obtenidos en el desarrollo del negocio. 18. Este mes, la empresa ha obtenido la cantidad de 1.412,44 € (IVA 16% incluido) ingresados en la cuenta corriente de la empresa por la gestión del servicio de cafetería para uso del personal.
172
37.675,00
DEBE (600)
1 Compra de mercaderías
a
(5.500 x 6,85)
6.028,00
(472)
DEBE (631)
1.421,39
DEBE (572)
Otros tributos
Bancos C/C
8.121,39
Indemnizaciones
11.184,57
DEBE (641)
Indemnizaciones
31.417,50
2 a
a
4 a
(472)
a
3.742,62
DEBE (643)
DEBE (649)
(572) (401)
Bancos C/C Proveedores, efectos comerciales a pagar
8.500,00
Compra de mercaderías
34.003,00
HABER (572)
Bancos C/C
231,65
HABER (636)
Devolución de impuestos
1.421,39
HABER (572)
Bancos C/C
(465)
HABER Remuneraciones pendientes de pago
6
8.121,39
11.184,57
HABER
a (570)
Caja, €
(400)
Proveedores
500,00
H.P. IVA soportado (0,16 x 31.417,50)
4.253,14
1.200,00
5
(4.425 x 7,10)
5.026,80
Caja, €
3
DEBE (640)
DEBE (600)
(570)
H.P. IVA soportado (0,16 x 36.675,00)
231,65
HABER
7 Retribuciones a largo plazo mediante sistemas de aportación definida.
Otros gastos sociales
35.944,30
HABER
a (572)
8 a
Bancos C/C
4.253,14
HABER (572)
Bancos C/C
3.742,62
173
5.362,22
5.362,22
840,60
DEBE (650)
DEBE (490)
DEBE (572)
9.1 Pérdidas de créditos comerciales incobrables
HABER
a (436)
9.2 Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
(796) a
10 Bancos C/C a (752)
154,40
(473)
H.P. retenciones y pagos a cuenta
3.000,00
18.417,38
DEBE (650)
DEBE (490)
DEBE (661)
11.1 Pérdidas de créditos comerciales incobrables
a
(446)
(15.102,25 / 0,82)
5.362,22
HABER Ingresos por arrendamientos (995 / 1,16)
857,76 137,24
(0,16 x 857,76)
Clientes de dudoso cobro
3.000,00
HABER (796)
a
12 Intereses de obligaciones y bonos
HABER Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
HABER
11.2 Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
5.362,22
H.P. IVA repercutido (477)
(857,76 – 0,18)
3.000,00
Clientes de dudoso cobro
Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
3.000,00
HABER
a (572) (4751)
Bancos C/C H.P. acreedor por retenciones practicadas (17.767,35 x 0,18)
15.102,25
3.315,13
174
372,08 249,04
DEBE (521) (662)
10.023,66
DEBE (667)
Deudas a corto plazo Intereses de deudas
13 a
HABER (572)
Bancos C/C
(543)
HABER Créditos a corto plazo por enajenación de inmovilizado
14 Pérdidas de créditos no comerciales
a
621,12
6.105,41
DEBE (678)
Gastos excepcionales
15 a
(572)
Bancos C/C
300,00
DEBE (678)
Gastos excepcionales
16 a
(570)
Caja
4.000,00
DEBE (572)
Bancos C/C
(740)
HABER Subvenciones, donaciones y legados a la explotación
HABER
DEBE (572)
17
18 Bancos C/C
6.105,41
HABER
a
1.412,44
10.023,66
(755)
HABER Ingresos por servicios al personal
(477)
H.P. IVA repercutido
a
(1.412,44 / 1,16) (1.217,62 x 0,16)
300,00
4.000,00
1.217,62 194,82
PARA PRACTICAR. PÁG. 207 4. Registra contablemente en el Libro Diario las operaciones que, en el desarrollo de su actividad empresarial, realiza la empresa en la segunda quincena del mes de diciembre. Efectúa los correspondientes asientos de regularización y determina el resultado del ejercicio. 1. Eventualmente, la empresa ha obtenido 475 € (IVA 16% incluido) por el asesoramiento en el desarrollo del negocio a empresas del mismo sector. El importe se ingresó en la cuenta de la empresa. 2. El rendimiento generado por los valores de renta fija que posee la empresa han ascendido a 1.632 €. El líquido correspondiente ha sido ingresado en la cuenta corriente de la empresa. La retención practicada es del 15%.
175
3. Se han ingresado, a través de transferencia bancaria, 34 € en concepto de intereses del préstamo concedido a un trabajador. 4. Se ha rehabilitado el crédito que tras considerarse de difícil cobro fue llevado a pérdidas (ver enunciado nº 9 del caso práctico anterior). 5. Compramos una remesa compuesta por 6.100 unidades de mercancía a 7,40 €/u. (IVA 16% no incluido). La factura determina como forma de pago al contado la entrega en efectivo de 900 € y el resto se acepta una letra de cambio con vencimiento a 2 meses fecha. 6. La empresa considera de difícil cobro un derecho que tenía sobre un cliente por valor de 6.112 €, registrando la corrección de valor correspondiente. 7. Vendemos una partida de 800 unidades de mercancías a 12,50 €/u (IVA 16% no incluido). Emitimos la factura nº 1.372 donde se especifica la siguiente forma de pago: cheque nominativo 4.000 € y resto aplazado 90 días. 8. La empresa vende una nueva partida de 1.200 unidades de mercancías A a 11,85 €/u, (IVA 16% no incluido), cobrando al contado, en efectivo, la cantidad de 1.200 € y girando por el resto 2 letras de cambio de igual importe con vencimiento a un 1 y 3 meses, respectivamente. 9. Se vende al contado una partida de mercaderías compuesta por 720 unidades con un precio de 12,10 €/u. (IVA 16% no incluido) a un cliente que había efectuado un anticipo de 1.000 € al realizar este pedido. Se emite la factura estableciéndose la forma de pago al contado a través de cheque al portador, habiéndose descontado la cantidad anticipada. 10. Se devenga la nómina de los trabajadores que integran los siguientes conceptos: •
Salario devengado. ...................................................................... 13.621,50 €
•
Cotización del trabajador a la Seguridad Social................................ 982,56 €
•
Carga social correspondiente a la empresa................................... 2.005,17 €
•
Retención a cuenta del IRPF. ........................................................... 887,24 €
11. Al final del ejercicio se ingresan en la cuenta la cantidad de 17,84 € en concepto de liquidación de intereses. La retención practicada es del 18%. 12. Se adeuda el alquiler del inmueble donde la empresa tiene las oficinas que asciende a 1.455 € (IVA 16% incluido). La retención practicada es del 18%. 13. A través de transferencia bancaria, se abonan las nóminas de los trabajadores y las deudas con la administración tributaria y la Seguridad Social. 14. La empresa dota la provisión correspondiente a la estimación de los gastos producidos por la devolución de mercancía que cifra en 15.000 €. En el Balance la provisión relacionada con este tipo de gastos tiene un saldo de 11.400 €. 15. Se dota la amortización del inmovilizado material por un importe de 18.145 €. 16. El valor de las existencias de mercaderías al final del ejercicio asciende a 62.133,40 €. (El saldo de la cuenta 300 que figura en el balance inicial es de 49.732,12). 17. La administración tributaria reconoce a la empresa ingresos indebidos por importe de 10.217,21 €.
176
475,00
DEBE (572)
1 Bancos C/C
(759) a (477)
1.338,24
DEBE (572)
2 (1.632,00 x 0,82)
293,76
(473)
(761)
Bancos C/C a
HABER Ingresos por servicios diversos (475,00 / 1,16) H.P. IVA repercutido (409,48 x 0,16)
409,48 65,52
HABER Ingresos de valores representativos de deuda
1.632,00
34,00
5.362,22
H.P. retenciones y pagos a cuenta (1.632,00 x 0,18)
34,00
DEBE (572)
5.362,22
DEBE (430)
45.140,00
DEBE (600)
Bancos C/C
3 a
(759)
HABER Ingresos de créditos
Clientes
4 a
(778)
HABER Ingresos excepcionales
5 Compra de mercaderías
a (570) (401)
(6.100 x 7,40)
7.222,40
(472)
HABER
H.P. IVA soportado (45.140 x 0,16)
6.112,00
6.112,00
DEBE (436)
DEBE (694)
Caja, € Proveedores efectos comerciales a pagar
6.1 Clientes de dudoso cobro
a
(430)
(490) a
51.462,40
HABER
6.2 Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales
900,00
Clientes
6.112,00
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
6.112,00
177
4.000,00
DEBE (572)
Bancos C/C
7
7.600,00
(430)
Clientes
a
(700)
HABER Venta de mercaderías
(477)
H.P. IVA repercutido
10.000,00
(800,00 x 12,50)
1.600,00
(10.000 x 0,16)
1.200,00
DEBE (570)
15.295,20
(431)
9.945,92 1.000,00
13.621,50
DEBE (572) (438)
DEBE (640)
8 Caja, €
a
Clientes efectos comerciales a cobrar
Bancos C/C Anticipos de clientes
(7001)
(1.200,00 x 11,85)
(477)
9 a
a
(700)
HABER Venta de mercaderías H.P. IVA repercutido
8.712,00
(477)
(8.712 – 1.000 x 0,16)
1.233,92
(4751)
(465)
17,84
DEBE (642)
DEBE (572)
10.2 Seguridad Social a cargo de la empresa
H.P. IVA repercutido 2.275,20
(476)
2.005,17
(476) a
HABER H.P. acreedora por retenciones practicadas Organismos de la Seguridad Social acreedores Remuneraciones pendientes de pago
11.751,70
HABER Organismos de la Seguridad Social acreedores
2.005,17
11 Bancos C/C (21,76 x 0,82)
(473)
982,56
Otros ingresos financieros (17,84 / 0,82)
3,92
887,24
HABER (769)
a
14.220,00
(14.220,00 x 0,16)
10.1 Sueldos y salarios
HABER Venta de mercad. A
21,76
H.P. retenciones y pagos a cuenta (21,76 x 0,18)
178
1.254,31
DEBE (649)
12 Arrendamientos y cánones
HABER (410)
a
(1.455 / 1,16)
200,69
(472)
H.P. IVA soportado
(4751)
(1.254,31 x 0,16)
Acreedores por prestación de servicios H.P. acreedor por retenciones practicadas
225,78
(1.254,31 x 0,18)
11.751,70
2.987,73
887,24
15.000,00
11.400,00
18.145,00
DEBE (465)
DEBE (476)
DEBE (4751)
DEBE (6959)
DEBE (4999)
DEBE (681)
13.1 Remuneraciones pendientes de pago
a
HABER (572)
Bancos C/C
13.2 Organismos de la Seguridad social acreedores
HABER
(572)
Bancos C/C
13.3 a (572)
a
(4999)
(79549) a
15 (281) a
Bancos C/C
887,24
HABER
14.2
Amortización del Inmovilizado material
2.987,73
HABER
14.1
Provisión para otras operaciones comerciales
11.751,70
a
H.P. acreedor por retenciones practicadas
Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
1.229,22
Provisión para otras operaciones comerciales
15.000,00
HABER Exceso de provisión para otras operaciones comerciales
11.400,00
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
18.145,00
179
49.732,12
62.133,40
DEBE (610)
DEBE (300)
16.1 Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
16.2 Mercaderías
HABER
a
10.227,21
DEBE (4709)
17 H.P. deudora por devolución de impuestos
a
49.732,12
62.133,40
HABER (636)
Devolución de impuestos
10.227,21
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 208
¿Cuál de estas cuentas no forma parte del resultado de las actividades de explotación de la empresa? a) Ingresos por servicios diversos. b) Ingresos de créditos
c) Beneficios procedentes del inmovilizado material. d) Pérdidas de créditos comerciales incobrables.
b) Ingresos de créditos ¿Cuál de estas cuentas no pertenece al grupo 7 de ingresos? a) Ingresos excepcionales
c) Ingresos de créditos
b) Ingresos de valores representativos de deuda
d) Ingresos anticipados
d) Ingresos anticipados La cuenta que registra las cantidades retenidas a nuestra empresa y los pagos realizados por la misma a cuenta de impuestos es: a) HP, acreedor por retenciones practicadas
c) HP deudor por diversos conceptos.
b) HP, retenciones y pagos a cuenta.
c) Devolución de impuestos.
b) HP, retenciones y pagos a cuenta.
180
¿Cuál de estos requisitos no es necesario para que un gasto o ingreso se repute extraordinario?: a) Queda fuera de las actividades ordinarias de la empresa.
c) No ocurre con frecuencia.
b) Queda fuera de las actividades típicas de la empresa.
d) Su cuantía debe ser superior a la de un gasto ordinario.
d) Su cuantía debe ser superior a la de un gasto ordinario. La cuantía líquida a percibir por el trabajador en su nómina se registra en la cuenta: a) Anticipo de remuneraciones.
c) Organismos de la seguridad Social acreedores.
b) Sueldos y salarios.
d) Bancos C/C.
d) Bancos C/C. Las cuentas que registran las dotaciones de provisiones son cuentas de: a) Activo.
c) Gasto.
b) Pasivo.
d) Ingreso.
c) Gasto. Las cuentas que registran la aplicación o el exceso de provisiones son cuentas de: a) Activo.
c) Gasto.
b) Pasivo.
d) Ingreso.
d) Ingreso. Las cuenta Otros tributos recoge el gasto de la empresa correspondiente a impuestos tales como: a) Impuesto sobre el valor añadido.
c) Impuesto sobre bienes inmuebles.
b) Impuesto de sociedades.
d) Impuesto especial sobre hidrocarburos.
c) Impuesto sobre bienes inmuebles.
181
UNIDAD 9: INMOVILIZADO MATERIAL, INMATERIAL Y FINANCIERO ACTIVIDADES PÁG. 221 1. Obtenemos la siguiente información respecto de un proyecto que ha encargado la empresa a una institución dedicada a la investigación tecnológica: 1. El encargo corresponde al desarrollo de un procedimiento de envasado que permite acelerar el proceso con objeto de aumentar la producción. La facturación correspondiente a la 1ª fase del proyecto asciende a 19.350 € (IVA 16% no incluido). 2. Al final del ejercicio, se toma la decisión de activar el proyecto por reunir las condiciones necesarias para su activación. 3. En el ejercicio siguiente se abona la factura correspondiente a la 2ª fase del proyecto que tiene un importe de 11.230 € (IVA 16% no incluido). 4. a) Se procede al registro de la patente del procedimiento citado. Los gastos de formalización del registro ascienden a 225 €. b) En lugar de patentar el proyecto, se estima que no permitirá obtener la rentabilidad prevista, por lo que se procede a su baja de inventario. Todos los pagos se realizan contra la cuenta corriente bancaria de la empresa. Año X0
19.350,00
3.096,00
DEBE (620)
(472)
1 Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio H.P. IVA soportado
a
HABER (410)
Acreedores por prestación de servicios
22.446,00
HABER Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
19.350,00
(19.350 x 0,16)
19.350,00
DEBE (201)
2 Desarrollo
(730) a
182
Año X1
11.230,00 1.796,80
DEBE (201) (472)
Desarrollo H.P. IVA soportado
3 a
HABER (572)
Bancos C/C
(201) (570)
Desarrollo Caja €
13.026,80
(11.230 x 0,16)
30.805,00
DEBE (203)
30.580,00
DEBE (670)
Propiedad industrial
4ª a
HABER
4b Pérdida procedente del inmovilizado intangible (*)
30.580,00 225,00
HABER
a (201)
Desarrollo
30.580,00
(*) Si se hubieran suministrado datos acerca de la amortización, se debería haber dotado la amortización correspondiente que se hubiera tenido en cuenta en el asiento que registra la baja de inventario del proyecto. ACTIVIDADES PÁG. 232 2. Elabora el cuadro de amortización que corresponde a las aplicaciones informáticas que figuran en el ejemplo de la página anterior utilizando el método de los números dígitos decrecientes.
Elemento: Aplicaciones informáticas Años Proporción aplicable
0 1 2 3 4
4/10 3/10 2/10 1/10
Base de amortización
22.700,00 22.700,00 22.700,00 22.700,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos decrecientes Valor Amortización Amortización pendiente anual acumulada de amortización
22.700,00 13.620,00 6.810,00 2.270,00 ---
--9.080,00 6.810,00 4.540,00 2.270,00
--9.080,00 15.890,00 20.430,00 22.700,00
183
3. Elabora el cuadro de amortización que corresponde a la máquina embaladora que figura en el ejemplo que aparece en esta página utilizando el método de los números dígitos crecientes.
Elemento: Maquinaria embaladora Años Proporción aplicable
0 1 2 3 4 5
1/15 2/15 3/15 4/15 5/15
Base de amortización
44.850,00 44.850,00 44.850,00 44.850,00 44.850,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos crecientes Valor Amortización Amortización pendiente anual acumulada de amortización
44.850,00 41.860,00 35.880,00 26.910,00 14.950,00 ---
--2.990,00 5.980,00 8.970,00 11.960,00 14.950,00
--2.990,00 8.970,00 17.940,00 29.900,00 44.850,00
ACTIVIDADES FINALES PÁG. 244 1. ¿Qué conjunto de elementos representa la cuenta 212 Instalaciones técnicas? ¿Qué características deben reunir? Unidades complejas de uso especializado en el proceso productivo, que comprenden: edificaciones, maquinaria, material, piezas o elementos, incluidos los sistemas informáticos y se incluirán los repuestos o recambios válidos exclusivamente para este tipo de instalaciones. Estos elementos, aún siendo separables por naturaleza, están ligados de forma definitiva para su funcionamiento y sometidos al mismo ritmo de amortización. 2. ¿Qué elementos de transporte debe figurar en la cuenta 213 Maquinaria? Los elementos de transporte interno que se destinen al traslado de personal, animales, materiales y mercaderías dentro de factorías, talleres, etc. sin salir al exterior. 3. ¿Qué ejemplos se citan en la definición que ofrece el PGC de la cuenta 219 Otro inmovilizado material? Envases y embalajes que por sus características deban considerarse como inmovilizado y los repuestos para inmovilizado cuyo ciclo de almacenamiento sea superior a un año.
184
4. ¿Qué elementos patrimoniales se han de registrar en las cuentas que contiene el subgrupo 23 Inmovilizaciones materiales en curso? Trabajos de adaptación, construcción o montaje, al cierre del ejercicio realizados con anterioridad a la puesta en condiciones de funcionamiento de los distintos elementos de inmovilizado material, así como entregas a proveedores de inmovilizado material, normalmente en efectivo, en conceptos de a cuenta de suministros, obras y trabajos futuros. 5. ¿En qué momento se deben cargar los elementos patrimoniales en curso? Se cargarán a la recepción de obras y trabajos que corresponden a las inmovilizaciones en curso y por las obras y trabajos que la empresa lleve a cabo para sí misma. 6. ¿En qué supuestos se ha de abonar la cuenta 239 Anticipos para inmovilizaciones materiales? Se abonará por los suministros recibidos de los proveedores a conformidad. 7. ¿Cuál es la forma en la que el PGC prevé el registro contable de las herramientas y utensilios? Con carácter general, este tipo de elementos, si no forman parte de una máquina y su período de utilización se estime no superior a un año, deben cargarse como gasto del ejercicio. En el caso de que el período de su utilización fuese superior a un año, se recomienda el procedimiento de regularización anual, mediante su recuento físico, regularizando al final del ejercicio, en función del inventario practicado, con baja razonable por demérito. 8. ¿Cómo define el PGC los procesos de investigación y desarrollo? •
Investigación (cuenta 200): Es la indagación original y planificada que persigue descubrir nuevos conocimientos y superior comprensión en los terrenos científico o técnico. Contiene los gastos de investigación activados por la empresa, de acuerdo con lo establecido en las normas de registro y valoración.
•
Desarrollo (cuenta 201): Es la aplicación concreta de los logros obtenidos en la investigación o de cualquier otro tipo de conocimiento científico, a un plan o diseño en particular para la producción de materiales, productos, métodos, procesos o sistemas nuevos, o sustancialmente mejorados, hasta que se inicia la producción comercial.
185
9. ¿Qué es el fondo de comercio? ¿Cuándo se pone de manifiesto a efectos contables? Exceso, en la fecha de adquisición, del coste de la combinación de negocios sobre el correspondiente valor de los activos identificables adquiridos menos el de los pasivos asumidos. Sólo se reconocerá cuando haya sido adquirido a título oneroso, y corresponda a los beneficios económicos futuros procedentes de activos que no han podido ser identificados individualmente y reconocidos por separado. 10. ¿Qué condiciones deben reunir los gastos de investigación y desarrollo para ser activados? Podrán activarse como inmovilizado intangible desde el momento en que cumplan las siguientes condiciones: •
Estará específicamente individuales por proyectos y su coste claramente establecido para que pueda ser distribuidos en el tiempo.
•
Tener motivos fundados del éxito técnico y de la rentabilidad económicocomercial del proyecto o proyectos de que se trate.
•
Los gastos de investigación que figuren en el activo deberán amortizarse durante su vida útil y siempre dentro del plazo de cinco años; de igual forma se amortizarán los gastos de desarrollo pero, mientras que su vida útil se presume de 5 años, admite prueba en contrario. En el caso que existan dudas razonables sobre el éxito técnico o la rentabilidad económico-comercial del proyecto, los importes registrados en el activo, deberán imputarse directamente a pérdidas del ejercicio.
11. ¿En qué momento se debe plantear una empresa la activación de unos gastos de investigación y desarrollo, a efectos contables? Al cierre del ejercicio. 12. ¿Cuándo se ha de traspasar el saldo de la cuenta 200 Investigación y 201 Desarrollo a la cuenta 203 Propiedad industrial? Cuando se obtengan la correspondiente patente o similar. 13. ¿Cómo se han de valorar los elementos de inmovilizado material e intangible? En su valoración inicial, los elementos de inmovilizado material e inmaterial deben valorarse por su coste, ya sea éste su precio de adquisición o su coste de producción. A este valor se deberán añadir: -
Impuestos indirectos no recuperables directamente de la Hacienda Pública
-
Valor actual de obligaciones por desmantelamiento o retiro y otras (si dan lugar al registro de provisiones)
-
Gastos financieros devengados antes de la puesta en condiciones de funcionamiento si necesitan un tiempo superior a 1 año para estar en condiciones de uso y se derivan de la financiación ajena del elemento.
186
14. ¿Qué conceptos incluye el precio de adquisición como forma de valoración de los bienes de inmovilizado material e intangible? Incluye, el importe facturado por el vendedor (después de deducir cualquier descuento o rebaja en el precio), todos los gastos adicionales y directamente relacionados que se produzcan hasta su puesta en condiciones de funcionamiento, incluida la ubicación en el lugar y cualquier otra condición necesaria para que pueda operar de la forma prevista. Entre otros: gastos de explanación y derribo, transporte, derechos arancelarios, seguros, instalación, montaje y otros similares. Las deudas por compra de inmovilizado se valorarán de acuerdo con lo dispuesto en la norma relativa a instrumentos financieros. 15. ¿Qué conceptos incluye el coste de producción como forma de valoración de los bienes de inmovilizado material e intangible? Precio de adquisición de las materias primas y otras materias consumibles, los demás costes directamente imputables a dichos bienes. Deberá añadirse la parte que razonablemente corresponda de los costes indirectamente imputables a los bienes de que se trata, en la medida en que tales costes correspondan al periodo de fabricación o construcción y sean necesarios para la puesta del activo en condiciones operativas. Serán aplicables los criterios generales establecidos para determinar el coste de las existencias. ACTIVIDADES FINALES PÁG. 245 16. ¿Qué es una permuta de carácter comercial? Se considerará comercial la permuta si la configuración (riesgo, calendario e importe) de los flujos de efectivo del inmovilizado recibido difiere de la que corresponde al activo entregado; o si el valor actual de los flujos de efectivo después de impuestos de las actividades de la empresa afectadas por la permuta, se ve modificado como consecuencia de la operación. 17. ¿Qué cuentas se deben utilizar para registrar la adquisición de una construcción? Se deben utilizar las cuentas 210 Terrenos y bienes naturales y 211 Construcciones ya que deberá figurar por separado el valor del terreno y el de los edificios y otras construcciones. 18. ¿En qué supuestos los costes de renovación, ampliación o mejora de los bienes de inmovilizado material pueden ser incorporados al activo como mayor valor del bien? Los costes de renovación, ampliación o mejora de los bienes de inmovilizado material serán incorporados al activo como mayor valor del bien en la medida que supongan un aumento de su capacidad, productividad o alargamiento de su vida útil, debiéndose dar de baja el valor contable de los elementos que se hayan sustituido.
187
19. ¿Cuál es el criterio temporal establecido para poder incorporar al activo los programas de ordenador, ya sean adquiridos a terceros como los elaborados por la propia empresa? Se podrán incorporar al activo, únicamente, en los casos en que este prevista su utilización en varios ejercicios. 20. ¿Cuáles son los supuestos en los que se han de establecer correcciones valorativas en el inmovilizado material e inmaterial? ¿Qué registros contables se deben realizar en cada caso?
CORRECCIONES DEL VALOR DEL INMOVILIZADO Pérdida de valor Registro contable del inmovilizado Pérdida irreversible por el uso, paso del Dotación de amortización sistemática y tiempo u obsolescencia de los bienes racional Pérdida reversible (no definitiva) Registro de la corrección valorativa por deterioro Pérdida irreversible por causas diferentes Registro de la pérdida en la cuenta de a las señaladas (definitiva) al no esperar gasto que corresponda y disminución del obtener rendimientos futuros valor del bien.
21. ¿Qué circunstancias se han de tener en cuenta para establecer de forma sistemática las amortizaciones del inmovilizado material e inmaterial? Las amortizaciones practicadas se establecerán sistemáticamente en función de la vida útil de los bienes, atendiendo a la depreciación que normalmente sufran por su funcionamiento, uso y disfrute, sin perjuicio de considerar también la obsolescencia que pudiera afectarlos. 22. ¿Qué inmovilizado material no ha de ser amortizado? Se dotarán amortizaciones por la depreciación de los valores de los elementos patrimoniales registrados en cuentas del subgrupo 21 a excepción de la cuenta 210 “Terrenos y bienes naturales” que, normalmente, no se amortiza. Si en el valor inicial del terreno se incluyesen costes de rehabilitación, esa porción del terreno se amortizará a lo largo del periodo en que se obtengan los beneficios o rendimientos económicos por haber incurrido en esos costes. 23. Además del inmovilizado material e intangible, ¿qué otras cuentas del grupo 2 han de ser amortizadas? Las cuentas del subgrupo 22 Inversiones inmobiliarias a excepción de las cuenta 220 Inversiones en terrenos y bienes naturales que, normalmente, no se amortizan.
188
24. ¿Qué son las inversiones inmobiliarias? Activos no corrientes que sean inmuebles y que se posean para obtener rentas, y/o plusvalías, en lugar de ser usados en la producción o suministro de bienes o servicios, o fines administrativos; o ser vendidos en el curso ordinario de las operaciones. 25. ¿Qué función cumplen las cuentas del subgrupo 681 y 682 Amortización del inmovilizado material e intangible, respectivamente? Las cuentas del subgrupo 68, recogen la pérdida (gasto) anual de los elementos de inmovilizado producida por su depreciación sistemática e irreversible. Las cuentas de gasto 681 y 682 detraen del beneficio de la empresa, cada año, una cantidad igual a la depreciación sufrida por los bienes de inmovilizado, ya que, al aumentar los gastos con la dotación de amortizaciones, contablemente disminuye el beneficio en la misma cantidad. Esta parte del beneficio, que no es considerado como tal gracias a las amortizaciones, se irá acumulando año tras año, permitiendo, cuando los bienes estén totalmente amortizados, facilitar su reposición. 26. ¿El saldo de qué cuentas es necesario obtener para conocer el valor de un elemento de inmovilizado material o intangible? Se deberá conocer el saldo de dos cuentas: la cuenta que representa al elemento en cuestión y la cuenta que representa su amortización acumulada, y/ o, en su caso, cualquier corrección por deterioro de valor registrada.. 27. ¿En qué subgrupos del PGC encontramos cuentas que representan elementos del inmovilizado financiero? Los Planes de contabilidad incluyen cuentas de activos financieros en los subgrupos 25 (OTRAS INVERSIONES FINANCIERAS A LARGO PLAZO, activos a largo plazo) y en el subgrupo 54 (OTRAS INVERSIONES FINANCIERAS A CORTO PLAZO, activos a corto plazo). En los subgrupos 24 y 53 se recogen los activos financieros que implican inversiones financieras en partes vinculadas. 28. ¿Cómo se deben valorar los activos financieros, sean de patrimonio o representativos de deuda? La valoración de los distintos activos financieros dependerá de la clasificación en la que deban integrarse dando lugar a que las empresas empleen valoraciones distintas en los diferentes grupos de activos financieros. La norma de registro y valoración nº 8 del PGC de Pymes, determina que los activos financieros, se clasifican, a efectos de su valoración, en alguna de las siguientes categorías: 1. Activos financieros a coste amortizado 2. Activos financieros mantenidos para negociar 3. Activos financieros a coste
189
Además de la clasificación anterior, en la norma de registro y valoración nº 11 norma relativa a instrumentos financieros del PGC se recoge, a efectos de su valoración, los siguientes activos financieros: 1. Préstamos y partidas a cobrar 2. Inversiones mantenidas hasta el vencimiento 3. Activos financieros mantenidos para negociar 4. Otros activos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias 5. Inversiones en el patrimonio de empresas del grupo, multigrupo y asociadas 6. Activos financieros disponibles para la venta. 29. ¿Cómo se deben registrar los dividendos devengados o de los intereses explícitos devengados y no vencidos correspondientes a los distintos valores negociables? Se reconocerán como ingresos en la cuenta de pérdidas y ganancias. Los intereses deben reconocerse utilizando el método del tipo de interés efectivo y los dividendos cuando se declare el derecho del socio a recibirlo. En la valoración inicial de los activos financieros se registrarán de forma independiente el importe de los intereses explícitos devengados y no vencidos en dicho momento así como el importe de los dividendos acordados por el órgano competente en el momento de la adquisición. (Si los dividendos distribuidos proceden inequívocamente de resultados generados con anterioridad a la fecha de adquisición minorarán el valor contable de la inversión). 30. ¿Cuál es la valoración inicial y posterior de los activos financieros a coste amortizado? •
Valoración inicial: Valor razonable de la contraprestación entregada más los costes de transacción, aunque, estos últimos podrán registrarse en la cuenta de pérdidas y ganancias en el momento de su reconocimiento inicial.
•
Valoración posterior: Coste amortizado. Los intereses devengados se contabilizarán en la cuenta de pérdidas y ganancias, aplicando el método del tipo de interés efectivo.
190
PARA PRACTICAR. PÁG. 246 Registros Contables correspondientes a los elementos de inmovilizado. Amortizaciones y provisiones 1. Desarrolla los registros contables que correspondan a la información ofrecida por los siguientes enunciados: 1. Se compra un inmueble para uso como local comercial en una zona peatonal de la ciudad, solicitando un préstamo hipotecario por el 80% de su valor, el capital que se amortizará el primer año asciende a 15.612 €. El precio del local asciende a 390.000 € que se abona mediante talón bancario. Se abona a la Administración de Hacienda en concepto de impuestos no recuperables 27.300 €, a través de transferencia bancaria. Y los gastos de gestoría, notaría y registro ascienden a 2.156,22 € (IVA 16% no incluido). El valor del terreno es el 45% del precio del inmueble. 2. Se adquieren cuatro máquinas pulidoras para finalizar el proceso de producción por importe de 216.000 € (IVA 16% no incluido). El importe de la factura correspondiente a los gastos de instalación de la maquinaria asciende a 3.613,40 € (IVA 16% incluido) los pagos se efectúan a través de transferencia bancaria. 3. Se adquieren herramientas de utilización autónoma por importe de 1.264,35 € (IVA 16% incluido), abonando 525 € al contado, y el resto mediante transferencia bancaria. 4. Se adquieren archivadores y estanterías para almacenar los documentos justificativos de los registros contables. El importe de la factura ascendió a 6.290,39 € (IVA 16% incluido). Entregándose 1.000 € en efectivo y aplazándose 2 meses la cantidad restante. 5. Unos meses después de la compra del inmueble, se anuncia la posibilidad de apertura de la calle al tráfico rodado, lo que ocasiona que su importe recuperable descienda en un 8% sobre su valor contable. 6. Se adquieren 5 ordenadores portátiles para la empresa con procesador Intel Pentium N 760 a 2,00 GHz y 100 GB de disco duro con pantalla panorámica de 15,4 pulgadas y puerto Fireware por importe de 1.195 € la unidad (IVA 16% incluido), que se abonó mediante cheque al portador. 7. Se compran dos furgonetas para transporte de mercancías por un importe 23.250 € (IVA 16% no incluido) cada una, y dos vehículos de carga (“toros”) para su traslado y ubicación en el interior de los almacenes de la empresa por importe 7.135 € la unidad (IVA 16% no incluido). Ambos importes fueron abonados mediante transferencia bancaria. 8. Se adquieren piezas de repuesto de almacenamiento superior a un año por importe de 1.956 € (IVA 16% no incluido), abonándose el 20% al contado, y el resto se aplaza, por partes iguales, en dos pagos a los dos y cuatro meses, respectivamente. 9. Se entrega un anticipo de 400 €, en efectivo, a cuenta de la compra que se efectuará de otros dos equipos informáticos de similares características a los adquiridos en el enunciado nº 6.
191
10. Se adquieren los equipos a los que se refiere el apartado anterior por importe de 1.086 € la unidad (IVA 16% incluido), aplicándose el anticipo y entregando un cheque por la cantidad restante.
312.000,00
DEBE (572)
1.1 (520)
Bancos C/C (390.000 x 0,80)
a (170)
230.700,92
DEBE (211)
1.2
(210)
(472)
296.388,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
(410)
Acreedores por prestación de servicios (2.156,22 x 1,16)
Terrenos y bienes naturales 45% s/ (390.000 + 27.300 +2.156,22)
345,00
15.612,00
Construcciones 55% de (390.000 + 27.300 +2.156,22)
188.755,30
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito Deudas a largo plazo con entidades de crédito
417.300,00
2.501,22
H.P. IVA soportado (2.156,22 x 0,16)
219.115,00
DEBE (213)
2 Maquinaria 216.000 + (3.613 / 1,16)
35.058,40
(472)
a
HABER (572)
Bancos C/C
254.173,40
H.P. IVA soportado (219.115,00 x 0,16)
1.089,96 174,39
5.422,75
DEBE (214) (472)
DEBE (216)
3 Utillaje (1.264,35 / 1,16) H.P. IVA soportado (1.089,96 x 0,16)
(472)
(570)
Caja, €
525,00
(572)
Bancos C/C
739,35
4 Mobiliario (6.290,39 / 1,16)
867,64
a
HABER
H.P. IVA soportado (5.422,75 x 0,16)
a
HABER (570) (523)
Caja, € Proveedores de inmovilizado a corto plazo
1.000,00
5.290,39
192
33.556,50
DEBE (691)
5 Pérdidas por deterioro del inmovilizado material
a
HABER (292)
(8% s/ 419.456,22)
Deterioro del valor del inmovilizado material
33.556,50
Valor contable: •
Construcciones ................................ 230.700,92
•
Terrenos y bienes naturales ............ 188.755,30
TOTAL ........................................................ 419.456,22
5.150,86
DEBE (217)
6 Equipos para procesos de información
a (572)
(1.195 / 1,16) x 5
824,14
(472)
HABER
Bancos C/C
5.975,00
H.P. IVA soportado (5.150,86 x 0,16)
46.500,00
7.440,00
DEBE (218)
(472)
7.1 Elementos de transporte (23.250 x 2) H.P. IVA soportado
HABER
a (572)
Bancos C/C
53.940,00
(46.500,00 x 0,16)
14.270,00
DEBE (213)
7.2 Maquinaria (7.135,00 x 2)
2.283,20
(472)
a
HABER (572)
Bancos C/C
16.553,20
H.P. IVA soportado (7.135,00 x 0,16)
1.956,00 312,96
DEBE (219) (472)
8 Otro inmovilizado material H.P. IVA soportado (1.956 x 0,16)
a
HABER (570) (523)
Caja, € Proveedores del inmovilizado a corto plazo
453,79
1.815,17
193
344,83
DEBE (239)
9 Anticipos para inmovilizaciones materiales
a (572)
(400,00 / 1,16)
55,17
(472)
HABER
Caja, €
400,00
H.P. IVA soportado (344,83 x 1,16)
1.872,41
DEBE (217)
10 Equipos para procesos de información
a
HABER (239)
(1.086,00 x 2) / 1,16
292,35
(472)
Anticipos para inmovilizaciones materiales
344,83
H.P. IVA soportado (1.872,41 – 344,83) x 0,16
(572)
Bancos C/C
1.771,99
PARA PRACTICAR. PÁG. 247 11. Se construye una maquinaria utilizando los recursos de los que dispone la empresa. Los gastos derivados de la construcción corresponden a los siguientes conceptos: adquisición de materias primas (4.769,92 €, IVA 16% incluido), combustible (733,12 €, IVA 16% incluido), energía eléctrica (1.289,92 €, IVA 16% incluido), y otros materiales (494,74 €, IVA 16% incluido). Todos los conceptos fueron cargados a la cuenta corriente de la empresa. La maquinaria se termina de construir en el ejercicio siguiente, abonándose contra la cuenta corriente de la empresa los mismos gastos que en el ejercicio económico anterior que ascendieron a la mitad del importe. 12. Se adquieren repuestos para inmovilizado cuyo ciclo de almacenamiento es superior a un año por importe de 1.876 € (IVA 16% no incluido). El 15% del importe se pagó al contado, el 25% mediante transferencia bancaria y el resto del pago se ha aplazado, debiendo abonarse en un período inferior a 5 meses. 13. Se realizan obras de acondicionamiento en la principal nave industrial de la empresa, incorporando la preinstalación para aire acondicionado en aquellos espacios donde no existía. Hasta el momento se han abonado, contra la cuenta corriente de la empresa, 11.265 € (IVA 16% no incluido). 14. Se realizan obras para reparar la conducción del gas en una de las instalaciones de la empresa. Se adeuda el importe de la factura que asciende a 714,85 € (IVA 16% incluido). 15. Se vende una de las furgonetas de carga que tenía la empresa desde hacía unos años. Su precio de adquisición ascendió a 25.151,12 € (IVA 16% incluido). Su valor se había depreciado, alcanzando su amortización acumulada el saldo de 18.375 €. El precio de venta se cobró a través de un cheque nominativo con un importe de 4.125 €. 16. Tras realizar el recuento físico, el valor de las herramientas al finalizar el ejercicio se cifra en 863,24 €.
194
17. Se vende una maquinaria que ya no está en uso por importe de 2.750 €, cobrando el 40% del precio de venta a través de transferencia bancaria, aplazando el resto del precio 3 meses. La maquinaria había costado a la empresa 16.472 € (IVA 16% incluido) y estaba amortizada en un 80% de su valor.
4.112,00
DEBE (601)
11.1 Compras de materias primas
a
(4.769,92 /1,16)
1.112,00
(628)
Suministros
1.058,50
(602)
Compras de otros aprovisionamientos
1.005,20
(472)
H.P. IVA soportado
HABER
(572)
Bancos C/C
7.287,70
(733)
HABER Trabajos realizados para inmovilizado material en curso
6.282,50
(1.289,92 /1,16)
(733,12 + 494,74) / 1,16) (6.282,50 x 0,16)
6.282,50
2.056,00
DEBE (233)
DEBE (601)
11.2 Maquinaria en montaje
11.3
556,00 529,25
(628) (602)
502,60
(472)
Compras de materias primas Suministros Compras de otros aprovisionamientos H.P. IVA soportado
DEBE (213)
Maquinaria
9.423,75
a
a
HABER (572)
11.4 a
(233) (733)
Bancos C/C
3.643,85
HABER Maquinaria en montaje Trabajos realizados para el inmovilizado material en curso
6.282,50
3.141,25
195
1.876,00 300,16
DEBE (219) (472)
12 Otro inmovilizado material H.P. IVA soportado
a
(1.876,00 x 0,16)
11.265,00 1.802,40
DEBE (211) (472)
Construcciones H.P. IVA soportado
13 a
HABER (570)
Caja, €
326,42
(572) (523)
Bancos C/C Proveedores del inmovilizado a corto plazo
544,04
1.305,70
HABER (572)
Bancos C/C
13.067,40
(11.265,00 x 0,16)
616,25
DEBE (622)
14 Reparaciones y conservación
a (410)
(714,85 / 1,16)
98,60
(472)
HABER Acreedores por prestación de servicios
714,85
H.P. IVA soportado (616,25 x 0,16)
18.375,00
4.125,00
226,72
11.360,00
DEBE (281)
(572)
DEBE (659)
DEBE (281)
15 Amortización acumulada del inmovilizado material Bancos C/C
(572) (543)
90,00
(671)
(218) a (771)
Elementos de transporte (25.151,12 / 1,16) Beneficios procedentes del inmovilizado material
16 Otras pérdidas en gestión corriente
a
Amortización acumulada del inmovilizado material
a
21.682,00
818,00
HABER (214)
Utillaje (1.089,96 – 863,24)
17
(80% s. 14.200)
1.100,00 1.650,00
HABER
226,72
HABER (213)
Maquinaria (16.472 / 1,16)
14.200,00
Bancos C/C Créditos a corto plazo por enajenación de inmovilizado Pérdidas procedentes del inmovilizado material
196
2. Desarrolla los registros contables que correspondan a la información ofrecida por los siguientes enunciados: 1. Se pagan por los derechos de explotación de un red de cafeterías que prestan servicios en edificios públicos 23.275 €, a través de transferencia bancaria. 2. Se pagan, través de transferencia bancaria, 4.200 € por los derechos de arrendamiento de un local comercial. 3. Se adquieren programas informáticos antivirus y antispyware con licencia para todos los equipos informáticos de la empresa por importe de 672 € (IVA 16% no incluido) que se abonarán en el plazo de un mes. 4. La empresa realiza una permuta de carácter no comercial al adquirir un vehículo cuyo valor razonable en el mercado es de 18.050 € entregando otro, cuyo precio de adquisición fue de 15.735 € aunque su amortización acumulada es de 9.460 € y un cheque por valor de 12.000 €. Valor contable del elemento entregado (15.735 – 9.460) ......................... 6.275 € Contrapartidas monetarias entregadas ................................................... 12.000 € Valor contable del bien entregado mas las contrapartidas monetarias... 18.275 € Valor razonable del bien recibido (límite valorativo)................................ 18.050 € 5. Se entregan en efectivo 1.200 € (IVA 16% incluido) en concepto de anticipo al proveedor habitual para adquirir nuevas aplicaciones informáticas.
23.275,00
DEBE (211)
4.200,00
DEBE (214)
672,00
DEBE (206)
107,52
(472)
1 Concesiones administrativas
Derechos de traspaso
a
2 a
HABER (572)
Bancos C/C
(572)
Bancos C/C
(523)
HABER Proveedores de inmovilizado a corto plazo
HABER
3 Aplicaciones informáticas
23.275,00
a
4.200,00
779,52
H.P. IVA soportado (672,00 x 0,16)
197
18.050,00
DEBE (2182)
9.460,00
(281)
225,00
(671)
1.034,48
DEBE (209)
4 Elemento de transporte recibido Amortización acumulada del inmovilizado material Pérdidas procedentes del inmovilizado material
a
(572)
(472)
HABER Elemento de transporte entregado
15.375,00
Bancos c/c
12.000,00
5 Anticipos para inmovilizaciones intangibles
HABER
a (570)
(1.200,00 / 1,16)
165,52
(2181)
Caja €
1.200,00
H.P. IVA soportado (1.034,48 x 0,16)
1.350,00 5.200,00
DEBE (628) (601)
1.700,00
(602)
1.320,00
(472)
Suministros Compras de materias primas Compras de otros aprovisionamientos H.P. IVA soportado
8.250,00
DEBE (20101)
Desarrollo (proy. X)
6.1 a
HABER (572)
Bancos C/C
9.570,00
(730)
HABER Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
8.250,00
6.2 a
PARA PRACTICAR. PÁG. 248 6. El Departamento de I + D inicia un proyecto “X” en el que se invierte la cantidad de 8.250 € (IVA 16% no incluido) (suministros 1.350 €, materia primas: 5.200 €, otros aprovisionamientos: 1.700 €) abonados contra la cuenta corriente bancaria de la empresa. Al finalizar el ejercicio se estima que el proyecto reúne las condiciones para ser activado. 7. Se encarga a INDAG S.A., una empresa del sector, un proyecto de innovación “Y” para mejorar el proceso de producción y, mediante transferencia bancaria, se abonan por este concepto 9.000 € (IVA 16% no incluido). Al finalizar el ejercicio, y tras considerar los condicionantes, se toma la decisión de activar el proyecto.
198
8. Tras los óptimos resultados, se opta por patentar el proyecto “Y”, abonando por gasto de registro 465 € en efectivo. 9. El proyecto “X”, después de la inversión realizada, es rechazado, al ser considerado insuficientemente rentable. 10. Un nuevo proyecto, “proyecto Z”, se ha encargado a INDAG S.A., abonando la empresa, por este concepto, 5.216 € (IVA 16% no incluido) contra la cuenta corriente de la empresa. Al finalizar el ejercicio, se da un giro a los planteamientos de futuro de la empresa por lo que el proyecto es rechazado. 11. La empresa sigue un sistema de amortización lineal, amortizando el inmovilizado intangible en un 15% de los saldos de los distintos elementos.
9.000,00
1.440,00
DEBE (620)
(472)
7.1 Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio H.P. IVA soportado
HABER
a (752)
Bancos C/C
10.440,00
(730)
HABER Trabajos realizados para el inmovilizado intangible
(9.000 x 0,16)
9.000,00
DEBE (20102)
7.2 Desarrollo (proy.Y) a
9.465,00
8.250,00
5.216,00
834,56
DEBE (20302)
DEBE (670)
DEBE (620)
(472)
8 Propiedad industrial (Proy. Y)
a
HABER (20102) (570)
Desarrollo (proy. Y) Caja, €
9 Pérdidas procedentes del inmovilizado intangible
9.000,00 465,00
HABER
a (20101)
Desarrollo (Proy. X)
10 Gastos en investigación y desarrollo del ejercicio H.P. IVA soportado
9.000,00
8.250,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
6.050,56
(5.216,00 x 0,16)
199
5.641,80
DEBE (680)
11 Amortización del inmovilizado intangible
(2802) a
(15% s. 49.862,00)
HABER Amortización acumulada de concesiones administrativas (15% s/ 23.275,00)
(2805)
(15% s/ 4.200,00)
(2806)
630,00
Amortización acumulada de aplicaciones informáticas (15% s/ 672,00)
(2802)
3.491,25
Amortización acumulada de derechos de traspaso
100,80
Amortización acumulada de propiedad industrial (15% s/ 9.465,00)
1.419,75
3. Desarrolla los registros contables que correspondan a la información ofrecida por los siguientes enunciados: 1. Se han adquirido, a principios de año, 6 equipos informáticos que se ubicarán en el departamento de administración de la empresa. Se ha abonado, a través de transferencia bancaria, el importe de la factura que ascendió a 8.352 € (IVA 16% incluido). A los equipos se les estima una vida útil de 5 años y carecen de valor residual. Se toma la decisión de realizar la dotación de la amortización por el método de los números dígitos crecientes. Realiza el cuadro de amortización y los registros contables que correspondan. 2. Si en el caso anterior se hubiese estimado una vida útil de 6 años y se hubiese optado por el sistema de amortización de los números dígitos decrecientes, ¿cuál sería el cuadro de amortización y los registros contables correspondientes? 3. La dotación de la amortización de una de las máquinas del proceso de acabado del producto se obtendrá utilizando el método de los números dígitos decrecientes. El precio de adquisición de esta máquina ascendió a 44.850 € (IVA 16% no incluido), su vida útil es de 5 años y carece de valor residual. Realiza el cuadro de amortización y realiza los registros contables que correspondan al 1º año de vida útil. 4. La empresa adquirió programas informáticos con un coste de 12.450 € (IVA 16% no incluido), careciendo este tipo de bienes de valor residual. A este inmovilizado se le estima una vida útil de 5 años, dotando su amortización aplicando un método lineal. Realiza el cuadro de amortización y realiza los registros contables que correspondan al último año de vida útil. 5. La cuantía correspondiente a la dotación de la amortización de una de las máquinas de la planta de producción de la empresa se obtendrá aplicando un porcentaje constante sobre el valor pendiente de amortización. El precio de adquisición de la máquina adquirida hace 4 años ascendió a 72.000 € (IVA 16% no incluido), su vida útil es de 6 años y cuenta con un valor residual de 4.501,62 €. El porcentaje aplicado es el 37%. Realiza el cuadro de amortización y el registro contable que corresponda en el presente año.
200
6. La cuantía correspondiente a la dotación de la amortización de una de las máquinas transportadoras del producto se obtendrá aplicando un porcentaje constante sobre el valor pendiente de amortización. El precio de adquisición de la máquina, junto con sus correspondientes mejoras ascendió a 54.000 €, su vida útil es de 5 años y cuenta con un valor residual de 2.479,49 €. El porcentaje aplicado es el 46%. Realiza el cuadro de amortización y realiza los registros contables que correspondan al 3º año de vida útil. Enunciado 1 Adquisición: 7.200,00
1.152,00
DEBE (217)
(472)
Elemento: Equipos informáticos Años Proporción aplicable 0 1 1/15 2 2/15 3 3/15 4 4/15 5 5/15
1a Equipos para procesos de información (8.352,00 / 1,16) H.P. IVA soportado
Base de amortización 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
8.352,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos crecientes Valor pendiente Amortización Amortización de amortización anual acumulada 7.200,00 ----6.720,00 480,00 480,00 5.760,00 960,00 1.440,00 4.320,00 1.440,00 2.880,00 2.400,00 1.920,00 4.800,00 --2.400,00 7.200,00
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil):
480,00
DEBE (681)
1 Amortización del inmovilizado material
HABER (281)
a
Amortización acumulada del inmovilizado material
480,00
Enunciado 2
Elemento: Equipos informáticos Años Proporción aplicable 0 1 6/21 2 5/21 3 4/21 4 3/21 5 2/21 6 1/21
Base de amortización 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos decrecientes Valor pendiente Amortización Amortización de amortización anual acumulada 7.200,00 ----5.142,86 2.057,14 2.057,14 3.428,57 1.714,29 3.771,43 2.057,14 1.371,43 5.142,86 1.028,57 1.028,57 6.171,43 342,86 685,71 6.857,14 ---342,86 7.200,00
201
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil):
2.057,14
DEBE (681)
2 Amortización del inmovilizado material
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
(281) a
2.057,14
El registro contable de la adquisición es el mismo que la empresa realizó en el ejercicio anterior Enunciado 3
Elemento: Maquinaria embaladora Años Proporción Base de aplicable amortización 0 1 5/15 44.850,00 2 4/15 44.850,00 3 3/15 44.850,00 4 2/15 44.850,00 5 1/15 44.850,00
Sistema de amortización: Método de los números dígitos decrecientes Valor pendiente Amortización Amortización de amortización anual acumulada 44.850,00 ----29.900,00 14,950,00 14,950,00 17.940,00 11.960,00 26.910,00 8.970,00 8.970,00 35.880,00 2.990,00 5.980,00 41.860,00 --2.990,00 44.850,00
Registro contable en el libro diario (1º año de vida útil):
14.950,00
DEBE (681)
3 Amortización del inmovilizado material
HABER (281)
Amortización acumulada del inmovilizado material
a
14.950,00
Enunciado 4 12.450 Cuota anual de amortización =
= 2.490,00 € 5
Elemento: Aplicaciones informáticas Años Valor pendiente de amortización 0 12.450,00 1 9.960,00 2 7.470,00 3 4.980,00 4 2.490,00 5 ---
Sistema de amortización: lineal Amortización Amortización anual acumulada ----2.490,00 2.490,00 2.490,00 4.980,00 2.490,00 7.470,00 2.490,00 9.960,00 2.490,00 12.450,00
202
Registro contable en el libro diario (5º año de vida útil): 2.490,00
DEBE (680)
4 Amortización del inmovilizado intangible
HABER (280)
a
Amortización acumulada del inmovilizado intangible
2.490,00
Enunciado 5
Elemento: Sistema de amortización: Porcentaje constante sobre Maquinaria de producción el valor pendiente de amortización Años Porcentaje Valor pendiente Amortización Amortización constante de amortización anual acumulada 0 37% 72.000,00 ----1 37% 45.360,00 26.640,00 26.640,00 2 37% 28.576,80 16.783,20 43.423,20 3 37% 18.003,38 10.573,42 53.996,62 4 37% 11.342,13 6.661,25 60.657,87 5 37% 7.145,54 4.196,59 64.854,46 6 37% (*) 4.501,69 2.643,85 67.498,31
(*) La diferencia entre este resultado y el valor residual que ofrece el supuesto obedece a los redondeos efectuados tanto en el cálculo del porcentaje aplicado como en las distintas cantidades que integran el cuadro de amortización. Registro contable en el libro diario (4º año de vida útil): 6.661,25
DEBE (681)
5 Amortización del inmovilizado material
(281) a
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
6.661,25
Enunciado 6
Elemento: Sistema de amortización: Porcentaje constante sobre Maquinaria transportadora el valor pendiente de amortización Años Porcentaje Valor pendiente Amortización Amortización constante de amortización anual acumulada 0 46% 54.000,00 ----1 46% 29.160,00 24.848,00 24.848,00 2 46% 15.746,40 13.413,60 38.261,60 3 46% 8.503,06 7.243,34 45.504,94 4 46% 4.591,65 3.911,41 49.416,35 5 46% 2.479,49 2.112,16 51.528,51
203
Registro contable en el libro diario (3º año de vida útil):
7.243,34
DEBE (681)
6 Amortización del inmovilizado material
(281) a
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
7.243,34
PARA PRACTICAR. PÁG. 249 4. Desarrolla los registros contables que correspondan a la información ofrecida por los siguientes enunciados: 1. Se adquieren 2.200 acciones de ROFER S.A. (activos financieros valorados al coste) de 5 € de valor nominal abonando 13.860 € mediante transferencia bancaria. Al final del ejercicio las acciones de ROFER S.A. cotizan al 124%. 2. La empresa adquiere 30.000 acciones de INDAGET S.A. de 5 € de valor nominal como inversión permanente (activos financieros valorados al coste). La cotización en el momento de la ampliación era del 130%. El pago se efectuó a través de transferencia bancaria. 3. La sociedad INDAGET S.A. amplía su capital social. La proporción en la que se emiten las nuevas acciones es de 1 acción nueva por cada 4 acciones antiguas. Para adquirir las nuevas acciones se exige un desembolso del 120%. La cotización de las acciones justo antes de la ampliación era del 150%. Calcula el valor teórico y el coste teórico de los derechos de suscripción. 4. Nuestra empresa adquiere las acciones nuevas que le corresponden haciendo uso de 2/3 de los derechos de suscripción de que dispone, abonando su valor mediante transferencia bancaria. (la empresa adquiere los derechos por su valor teórico) 5. Vendemos los derechos de suscripción restantes por importe de 0,36 € cada uno. El cobro se efectuó mediante transferencia bancaria. 6. Las acciones de INDAGET S.A cotizan al finalizar el ejercicio al 156% 7. El 1 de mayo se adquieren en concepto de inversión mantenida hasta el vencimiento, 1.100 valores de renta fija de 40 € de valor nominal con un rendimiento del 2,75% semestral. La liquidación de intereses se produce el 1 de octubre y 1 de abril. El precio pactado es igual al valor nominal de los títulos más los intereses devengados. Se deben realizar todos los registros que correspondan a este ejercicio económico. Cobros y pagos se efectúan a través de transferencia bancaria. 8. Vendemos un paquete de acciones que la empresa adquirió, en el ejercicio económico anterior, compuesto por 5.500 títulos de 6 € de valor nominal al 107 %. Las correcciones valorativas por deterioro que corresponde a las acciones se registraron por el 5% de ese valor. Durante este ejercicio se anuncia el reparto de un dividendo de 0,12 € por acción (retención: 15 %) que se paga a los 30 días. Las acciones se calificaron como activos financieros valorados al coste. Al final del año se venden las acciones al 113 %.
204
Enunciado 1
13.860,00
DEBE (2501)
1.1 Inversiones financieras a largo plazo en instrumentos de patrimonio ROFER S.A.
a (572)
(2.200 x 5 x 1,26)
• • •
HABER
Bancos C/C
13.860,00
Precio de adquisición: 13.860 / (2.200 x 5) = 1,26. Se han adquirido las acciones al 126% Importe recuperable (cotización): 124% Al ser menor el importe recuperable que el precio de adquisición es preciso registrar la corrección valorativa por deterioro por la diferencia (126 % – 124% = 2%) 220,00
DEBE (696)
1.2 Pérdida por deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p.
a
HABER
(297)
2.200 x 5 x (1,26 –1,24)
Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
220,00
Enunciado 2
195.000,00
DEBE (2502)
2 Inversiones financieras a largo plazo en instrumentos de patrimonio INDAGET S.A. (30.000 x 5 x 1,30)
HABER
a (572)
Bancos C/C
195.000,00
Enunciado 3 Valor teórico de los derechos: •
Valor de cotización de las acciones antes de la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 150% = 7,5
•
Valor de emisión de las acciones en la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 120% = 6
•
Diferencia de valores: 7,5 – 6 = 1,5
205
•
Proporción de las acciones nuevas con respecto al total de acciones después de la ampliación: 1 acciones nuevas / 5 acciones después de la ampliación (1 nuevas + 4 antiguas):
•
Valor teórico de los derechos de suscripción: Proporción de acciones nuevas y antiguas x (valor cotización de las acciones antes de la ampliación - Valor de emisión de las acciones en la ampliación): VT = 1/5 x 1,5 = 0,30 €
Coste teórico de los derechos: •
Precio de adquisición de las acciones antes de la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 130% = 6,5
•
Valor de emisión de las acciones en la ampliación: 1 acc. x 5 VN x 120% = 6
•
Diferencia de valores: 6,5 – 6 = 0,5
•
Proporción de las acciones nuevas con respecto al total de acciones después de la ampliación: 1 acciones nuevas / 5 acciones después de la ampliación (1 nuevas + 4 antiguas):
•
Coste teórico de los derechos de suscripción: Proporción de acciones nuevas y antiguas x (valor cotización de las acciones antes de la ampliación - Valor de emisión de las acciones en la ampliación): CT = 1/5 x 0,5 = 0,10 €
Enunciado 4 Adquisición de acciones de INDAGET S.A. (30.000 derechos de suscripción). Separación de los derechos de las acciones: 9.000,00
DEBE (25021)
x Derechos de suscripción preferente (30.000 x 0,30)
a
HABER (2502)
Inversiones financieras a l.p. en instrumentos de patrimonio
9.000,00
206
Adquisición de las acciones haciendo uso de 20.000 derechos (2/3 de 30.000): Nº de acciones que se pueden adquirir con 20.000 derechos: 1/4 x 20.000 = 5.000 acc.
36.000,00
DEBE (2502)
x Inversiones financieras a l.p. en instrumentos de patrimonio INDAGET S.A.
HABER
a Bancos C/C
(5.000 x 5 x 1,2) + (20.000 x 0,30)
(572)
(5.000 x 5 x 1,2)
30.000,00
Derechos de suscripción preferente (25021)
(20.000 x 0,30)
(25021)
HABER Derechos de suscripción preferente
6.000,00
Enunciado 5 Venta de 10.000 derechos de suscripción: 3.600,00
DEBE (572)
x Bancos C/C (10.000 x 0,36)
a
3.000,00
(10.000 x 0,30)
(766)
Beneficios en participaciones y valores representativos de deuda
600,00
Enunciado 6 •
Saldo de las acciones: 222.000
•
Importe recuperable (cotización): (30.000 + 5.000) x 5 x 116% = 203.000
•
Al ser menor el importe recuperable que el precio de adquisición es preciso registrar la corrección valorativa por deterioro por la diferencia (222.000 – 171.600 = 50.400)
19.000,00
DEBE (696)
x Pérdida por deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p. (222.000 – 203.000)
a
HABER
(297)
Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
19.000,00
207
Enunciado 7 01/05/09 Adquisición Intereses devengados en el momento de la adquisición: 1.100 x 40 x 0,0275 x 1/6 = 201,67
44.000,00
DEBE (541)
x Valores representativos de deuda a corto plazo
a (572)
(1.100 x 40)
201,67
(546)
HABER
Bancos C/C
44.201,67
Intereses a corto plazo de valores representativos de deuda (1.100 x 40 x 0,0275 x 1/6)
01/10/09. Valoración de los títulos a coste amortizado. Cobro de intereses. Tipo de interés efectivo: 44.000 = [1.088,33 x (1+i)– 5/6] + [(1.200 + 44.000) x (1+i)–11/6] i2 = 2,75 % (interés efectivo semestral) (Con los datos que ofrece el supuesto el interés efectivo es igual al interés contractual dado que no se aportan gastos de adquisición) •
Interés contractual (01-05/01-10): 1.100 x 40 x 0,0275 x 5/6 = 1.008,33
•
Interés efectivo (01-05/01-10): 1.100 x 40 x 0,0275 x 5/6 = 1.008,33
•
Valor de los títulos a coste amortizado: 44.000,00 – (1.008,33 – 1.008,33) = 44.000,00 (mantiene el saldo)
1.008,33
DEBE (546)
7.2 Intereses a c.p. de valores representativos de deudas
a
HABER (761)
Ingresos de valores representativos de deuda
1.008,33
208
992,20
DEBE (572)
7.3 (546)
Bancos c/c (1.210,00 x 0,82)
a
HABER Intereses a c.p. de valores representativos de deudas (201,67 + 1.008,33)
217,80
(473)
1.210,00
H.P. retenciones y pagos a cuenta (1.210,00 x 0,18)
31/12/09. Valoración de los títulos a coste amortizado. Devengo de intereses. •
Interés contractual (01-10/31-12):
•
Interés efectivo (01-10/31-12):
44.000,00 x 0,0275 x 3/6 = 605,00 44.000,00 x 0,0275 x 3/6 = 605,00
(Recuerda que con los datos que ofrece el supuesto el interés efectivo es igual al interés contractual dado que no se aportan gastos de adquisición) •
Valor de los títulos a coste amortizado: 44.000,00 – (605,00 – 605,00) = 44.000,00 (mantiene el saldo)
605,00
DEBE (546)
x Intereses a corto plazo de valores representativos de deudas
a
HABER (761)
Ingresos de valores representativos de deuda
605,00
Enunciado 8 •
Precio de adquisición: 5.500 x 6 x 1,07 = 35.310,00
•
Corrección registrada por deterioro de valor: 5.500 x 6 x 0,05 = 1.650,00
•
Dividendo a cobrar: 5.500 x 0,12 = 660,00
Anuncio del dividendo 660,00
DEBE (545)
x (760)
Dividendo a cobrar a
HABER Ingresos de participaciones en instrumentos de patrimonio
660,00
209
Cobro del dividendo
541,20
DEBE (572)
x Bancos C/C (660 x0,82)
118,80
(473)
a
HABER (545)
Dividendo a cobrar
660,00
H.P. retenciones y pagos a cuenta (660 x 0,18)
Venta de las acciones
37.290,00
DEBE (572)
x (2500)
Bancos C/C (5.500 x 6 x 1,13)
a
HABER Inversiones financieras a l.p. en instrumentos de patrimonio (5.500 x 6 x 1,07)
1.650,00
(297)
Deterioro de valor de valores representativos de deuda a l.p.
35.310,00
(796)
(5.500 x 6 x 0,05)
(766)
Reversión del deterioro de participaciones y valores representativos de deuda a l.p. Beneficios en participaciones y valores representativos
1.650,00
330,00
210
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 250 Cuando se emprende un proyecto de investigación se debe registrar en una cuenta de: a) Activo.
c) Gasto.
b) Pasivo.
d) Ingreso.
c) Gasto. La cuenta “anticipos para inmovilizaciones materiales” es una cuenta de: a) Activo.
c) Gasto.
b) Pasivo.
d) Ingreso.
a) Activo. Los gastos financieros se incluirán en el precio de adquisición del inmovilizado material siempre que se hayan devengado a) Hasta que transcurra un año de funcionamiento del bien.
c) Hasta la puesta en condiciones de funcionamiento del bien.
b) Hasta la puesta en funcionamiento del bien.
d) No podrán formar parte del precio de adquisición del bien.
c) Hasta la puesta en condiciones de funcionamiento del bien. Los costes de renovación, ampliación o mejora de los bienes de inmovilizado material serán incorporados al activo como mayor valor del bien: a) Si los realiza la empresa con sus propios recursos.
c) Si suponen un aumento de su capacidad.
b) Si tienen un elevado coste.
d) En ningún caso pues se registran en cuentas de gastos.
c) Si suponen un aumento de su capacidad. Una pérdida no definitiva de los elementos del inmovilizado obliga a la empresa en sus registros contables a: a) Registrar una corrección valorativa por deterioro
c) Registrar una pérdida en la cuenta de gasto que corresponda.
b) Dotar amortizaciones.
d) No debe registrarse por ser una pérdida transitoria.
a) Registrar una corrección valorativa por deterioro.
211
Las cuentas deterioro de valor del inmovilizado material y deterioro de valor del inmovilizado intangible: a) Figuran en el debe de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
c) Figuran en el Pasivo del Balance con signo positivo.
b) Figuran en el Pasivo del Balance con signo negativo.
d) Figuran en el Activo del Balance con signo negativo.
d) Figuran en el Activo del Balance con signo negativo. El valor teórico de los derechos de suscripción valora las acciones antes de la ampliación por su: a) Cotización antes de la ampliación.
c) Cotización media del último trimestre.
b) Precio de adquisición.
d) Cotización después de la ampliación.
a) Cotización antes de la ampliación.
212
UNIDAD 10: PROCESOS CONTABLES DE COBROS Y PAGOS ACTIVIDADES PÁG. 269 1. Gestión de cobro: •
La empresa vende una partida de 3.616 unidades de mercancías A a 1,25 €/u (IVA 16% no incluido), cobrando mediante transferencia bancaria la cantidad de 3.000 € y girando una letra de cambio por la cantidad restante con vencimiento 60 días fecha (factura nº 1.122).
•
Las letras de la operación anterior se llevan a la entidad bancaria que opera con la empresa para hacerse cargo de las gestiones de cobro.
•
Llegado el vencimiento de la letra la entidad bancaria cobra su importe. Se carga en la cuenta de la empresa una comisión del 0,65% del nominal de la letra por su gestión. Tipo de IVA aplicable a la operación: 16 %.
3.000,00
DEBE (572)
2.243,20
(4310)
2.243,20
DEBE (4312)
x Bancos C/C
a
Efectos comerciales en cartera
(700)
HABER Venta de mercaderías
(477)
H.P. IVA repercutido
(3.616 x 1,25) (0,16 x 4.520)
x Efectos comerciales en gestión de cobro
a
(4310)
4.520,00 723,20
HABER Efectos comerciales en cartera
2.243,20
HABER Efectos comerciales en gestión de cobro
2.243,20
Cobro al vencimiento 2.226,29
DEBE (572)
14,58
(626)
2,33
(472)
x Bancos C/C
a
(4312)
Servicios bancarios y similares H.P. IVA soportado
2. Descuento de letras: •
La empresa vende una nueva partida de 250 unidades de mercancías B a 2,49 €/u (IVA 16% incluido), girando una letra de cambio con vencimiento a 90 días fecha (factura nº 1.146).
•
Cinco días después, se procede al descuento de las letras giradas en la operación anterior. La entidad bancaria nos descuenta 11,39 €, aplicando un tipo de descuento del 7,75%. La entidad nos cobra una comisión del 3 ‰ sobre el nominal (cuantía mínima 1,20 €) y 0,65 por gastos de correos.
•
Llegado el vencimiento de las letras descontadas, la entidad bancaria cobra su importe.
213
622,50
DEBE (4310)
x Efectos comerciales en cartera
a
HABER (700)
Venta de mercaderías 536,64
(250 x 2,49) / 1,16
(477)
H.P. IVA repercutido 85,86
(0,16 x 536,64)
Descuento de la letra
608,59
DEBE (572)
11,39
(665)
2,52
(626)
x Bancos C/C
a
(5208)
HABER Deudas por efectos descontados
622,50
HABER Efectos comerciales en cartera
622,50
HABER Efectos comerciales descontados
622,50
Intereses por descuento de efectos Servicios bancarios y similares (622,50 x 3‰) + 0,65
622,50
DEBE (4311)
x Efectos comerciales descontados
a
(4310)
Cobro al vencimiento 622,50
DEBE (5208)
x Deudas por efectos descontados
a
(4311)
3. Sustitución de letra •
El librado no paga a su vencimiento la letra descontada anterior. La entidad bancaria nos carga los gastos ocasionados por el impago de la letra, que ascienden a 32,10 €.
•
Se negocia con el cliente el giro de una nueva letra que recoja su deuda estableciéndose un nuevo aplazamiento a un mes e incrementándose su importe en la cuantía de los gastos ocasionados y 18 € en concepto de intereses por el aplazamiento.
622,50
DEBE (5208)
32,10
(626)
x Deudas por efectos descontados Servicios bancarios y similares
a
HABER (572)
Bancos C/C
654,60
214
622,50
DEBE (4315)
x Efectos comerciales impagados
a
(4311)
HABER Efectos comerciales descontados
622,50
Renovación de la letra 672,60
DEBE (4310)
x Clientes, efectos comerciales en cartera
a
HABER (4315)
(769) (759)
Efectos comerciales impagados Otros ingresos financieros Ingresos por servicios diversos
622,50 32,10 18,00
4. Endoso •
Se adquiere de DRASEM S.A. una remesa de mercancías C, compuesta por 2.250 unidades a 4,20 €/u (IVA 16% incluido). En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: 500 € en efectivo, se endosa una letra aceptada por un cliente, con un nominal de 2.000 €, y el resto mediante transferencia bancaria.
8.146,55
DEBE (60003)
x Compra de mercaderías C
a (570) (4008)
(2.250 x 4,20) / 1,16
1.303,45
(472)
HABER
H.P. IVA soportado (0,16 x 536,64)
(572)
2.243,20
DEBE (4313)
x Efectos comerciales endosados (*)
a
(4311)
Caja, € Deudas por efectos descontados (*) Bancos C/C
500,00 2.000,00 6.950,00
HABER Efectos comerciales en cartera
2.243,20
(*) Las cuentas en cursiva no aparecen en el cuadro de cuentas de los Planes de Contabilidad pero siguen los criterios de responsabilidad que establece la Ley Cambiaria y del Cheque registrándose una deuda al igual que los planes de Contabilidad reconocen para los supuestos de descuento de letras.
215
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 280 1. ¿Qué es el arqueo de caja? La verificación del saldo de caja mediante el recuento físico de las monedas y billetes con entrada en un período determinado. 2. ¿Qué permite la conciliación bancaria? La conciliación bancaria permite la comprobación de la veracidad de los datos derivados del libro mayor de Bancos C/C comparando los apuntes realizados en nuestras cuentas por el banco y los apuntes registrados en nuestra contabilidad, analizando, en su caso, las diferencias producidas. 3. Qué elementos patrimoniales representan las cuentas Bancos e instituciones de crédito? Saldos a favor de la empresa, en cuentas corrientes a la vista y de ahorro disponibilidad inmediata en Bancos e Instituciones de Crédito, entendiendo por tales Cajas de Ahorras, Cajas Rurales y Cooperativas de Crédito para los saldos situados en España y entidades análogas si se trata de saldos situados en el extranjero. Se excluirán de contabilizar en este subgrupo los saldos en los Bancos e Instituciones citadas cuando no sean de disponibilidad inmediata, También se excluirán los saldos de disposición inmediata si no estuvieran en poder de Banco o de las instituciones referidas. 4. ¿Qué es una cuenta corriente a la vista? Una cuenta corriente es un producto de pasivo que los particulares y empresas utilizan para ingresar cobros y atender pagos. Su contratación lleva aparejada la entrega de un talonario de cheques a su titular. El cliente deposita cantidades en la entidad bancaria sin restricciones a su disponibilidad, es decir pueden ser retirados libremente (a la vista), por lo que la entidad bancaria deberá tener los fondos a disposición del cliente y atender sus órdenes de pago. Además, al tratarse de un producto de pasivo, las cantidades ingresadas en la cuenta corriente devengarán intereses a favor de sus titulares, aplicándose el tipo de interés pactado previamente. 5. ¿Para qué sirven los recibos? Los recibos son documentos acreditativos de la entrega de una determinada cantidad de dinero. El vendedor, al recibir el importe del precio, entregará un recibo al comprador, detallando los elementos básicos relativos al pago efectuado. 6. ¿Qué es un cheque? Un cheque es un medio de pago que sustituye al dinero. El cheque es un documento que contiene una orden de pago de una cantidad determinada de dinero dirigida a un banco o entidad de depósito donde el emisor del título tiene fondos disponibles.
216
7. Establece la relación de las personas que intervienen en la vida de un cheque. •
Librador: persona que emite el cheque y ordena el pago.
•
Librado: entidad bancaria que recibe la orden de pago con los fondos que el librador tiene a su disposición.
•
Tenedor: persona que se encuentra en posesión del título (es necesario que la posesión sea legítima). Al primer tenedor se le denomina Tomador.
•
Endosante: persona distinta del librador que transmite el cheque mediante endoso.
•
Avalista: persona que garantiza el pago del cheque si no lo hace el principal obligado al que avala.
8. Desarrolla cuáles son las distintas modalidades de emisión de un cheque. •
Cheque al portador: El cheque se pagará a cualquier persona que lo presente al cobro.
•
Cheque a la orden: El cheque se pagará, en su caso, a la persona que en él se designe o a otra a su orden (esta última puede, asimismo, designar a otra, y así sucesivamente; a esta forma de circulación del título se le denomina endoso.
•
Cheque nominativo: El cheque se pagará, exclusivamente, a la persona designada en el mismo.
9. ¿En qué consiste una transferencia bancaria? Es la orden de un cliente a su entidad bancaria para que traslade una cantidad determinada de los fondos de su cuenta a otra cuenta de la misma o de distinta entidad. La operación conlleva una comisión a cargo del ordenante de un porcentaje sobre la cantidad transferida. También se establece una cantidad fija en concepto de comisión mínima. 10. ¿Qué es una letra de cambio? La letra de cambio es un título por el que un emisor ordena a una persona pagar a otra una cantidad cierta de dinero en el momento de su vencimiento. Una vez inscrita la obligación de pago en el título, adquiere autonomía respecto de la obligación derivada de la operación de compraventa. 11. Establece la relación de las personas que intervienen en la vida de una letra de cambio. •
Librador: persona que emite la letra de cambio y ordena su pago.
•
Librado: persona que recibe la orden de pago. Puede ser librado-aceptante o librado no aceptante, en función de si acepta o no la obligación de pago.
•
Tenedor: persona que legítimamente se encuentra en posesión del título. Al primer tenedor también se le denomina Tomador.
•
Endosante: persona que transmite la letra mediante endoso.
•
Avalista: persona que garantiza el pago de la letra de cambio si no lo hace el principal obligado al que avala.
217
12. ¿Qué cuentas del PGC relacionadas con efectos mercantiles se han de utilizar en los supuestos de venta de inmovilizado? En estos supuestos, no existen cuentas específicas en el P.G.C., que representen derechos de cobro formalizados en este tipo de documentos por lo que, atendiendo a las cuentas del cuadro de cuentas del plan, se deberán utilizar las cuentas genéricas representativas de derechos de cobro y obligaciones de pago que se utilizan para este tipo de operaciones (Créditos a largo y a corto plazo por enajenación de inmovilizado). Por otra parte es preciso recordar que las empresas pueden adaptar sus cuentas atendiendo a sus necesidades. 13. ¿Qué requisito se ha de realizar necesariamente para reclamar el pago al librado en la fecha de vencimiento de una letra de cambio? ¿con que fin? Para reclamar el pago al librado, es necesario presentarle la letra al vencimiento, a fin de que conozca quién es el acreedor. 14. ¿Qué es el protesto notarial? El protesto notarial es un acta notarial que da fe del impago de la letra presentada al pago en tiempo y forma, conforme a los establecido en la Ley Cambiaria y del Cheque. 15. ¿Qué implica contratar los servicios de gestión de cobro de letras de cambio? El cobro de las letras de cambio se puede gestionar por las entidades bancarias a cambio de una comisión por sus servicios que registraremos en la cuenta de gasto (664) servicios bancarios y similares. 16. ¿Qué es el endoso de letras de cambio? ¿Cómo se denominan las personas que intervienen en el endoso? Es el modo habitual de circulación de la letra, salvo el caso en el que un endosante incluya una «cláusula de prohibición de endoso», o lo haga el propio librador utilizando la expresión «no a la orden» u otra equivalente. Podemos endosar una letra de cambio para saldar deudas que tenga la empresa. Las personas que intervienen en un endoso son: a) endosante: persona que transmite la letra por medio del endoso (cualquier obligado cambiario). b) endosatario: cualquier persona. Un endosatario puede volver a endosar la letra y formarse así una cadena de endosos. 17. ¿En qué consiste una operación de descuento de letras? La persona o entidad que tenga una letra no tiene por qué esperar a su vencimiento para obtener su importe, ya que puede descontar la letra en una entidad bancaria. Mediante el descuento de letras, una entidad bancaria las adquiere del tenedor, abonándole en ese momento el importe pactado, que será inferior al fijado en el título (intereses de descuento). A su vencimiento, la entidad bancaria cobrará el importe total de la letra. La diferencia entre lo pagado y lo cobrado por la entidad será el interés, que obtiene como ganancia por sufrir la espera del pago. 18. ¿Por qué el tenedor de la letra debe registrar en su contabilidad una deuda por el nominal de los efectos descontados hasta su vencimiento? El tenedor que descuenta las letras registrará en su contabilidad una deuda por el nominal de los efectos descontados hasta su vencimiento para responder ante la entidad bancaria en caso de impago. Si se produce el pago de la letra a su vencimiento, esta deuda desaparecerá.
218
19. ¿Cuál es la moneda de presentación de las cuentas anuales? La moneda de presentación es la moneda en que se formulan las cuentas anuales, es decir, el euro. Excepcionalmente, cuando la moneda o monedas funcionales de una empresa española (es decir, moneda del entorno económico principal en el que opera la empresa) sean distintas del euro, se aplicarán criterios establecidos sobre “Conversión de estados financieros en moneda funcional distinta de la moneda de presentación” para determinar los importes resultantes de su conversión al euro. Las diferencias de conversión se registrarán directamente en el patrimonio neto. 20. ¿Qué se entiende por moneda funcional? La moneda funcional es la moneda del entorno económico principal en el que opera la empresa. Se presumirá, salvo prueba en contrario, que la moneda funcional de las empresas domiciliadas en España es el euro. 21. ¿Qué son las transacciones en moneda extranjera? Una transacción en moneda extranjera es aquélla cuyo importe se denomina o exige su liquidación en una moneda distinta de la funcional. 22. ¿Cómo se convierte a moneda funcional las transacciones en moneda extranjera en la fecha en la que se produce la transacción? Toda transacción en moneda extranjera se convertirá a moneda funcional (generalmente euros), mediante la aplicación del tipo de cambio de contado, entre ambas monedas, en la fecha de la transacción (es decir, cuando se cumplan los requisitos para su reconocimiento). 23. Existe alguna diferencia en al valoración inicial de transacciones en moneda extranjera en operaciones con partidas monetarias y partidas no monetaria? No. Las diferencias en los registros contables que tienen lugar en los supuestos de transacciones en moneda extranjera en operaciones con partidas monetarias y partidas no monetarias se producen en su valoración posterior y no en su valoración inicial. 24. ¿De qué forma se reconoce en la contabilidad de una empresa elementos valorados en moneda extranjera? En el cuadro de cuentas de los Planes contables se recgen subcuentas que advierten de los créditos y deudas valorados en moneda extranjera, siendo necesario recordar que las empresas pueden utilizar denominaciones distintas a las que contienen los Planes de Contabilidad atendiendo a sus necesidades. 25. Relaciona algunas cuentas o subcuentas que tengan relación con operaciones realizadas en moneda extranjera. Derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera:
Proveedores (moneda extranjera) (4004).
Acreedores por prestación de servicios (moneda extranjera) (4104)
Clientes (moneda extranjera) (4304)
Deudores (moneda extranjera) (4404)
219
Cuentas de TESORERÍA que hacen referencia a monedas distintas al euro:
Caja, moneda extranjera (571)
Bancos e Instituciones de crédito C/C, vista, moneda extranjera (573)
Bancos e Instituciones de crédito, cuentas de ahorro, moneda extranjera (575)
26. ¿En qué cuentas se recogen las pérdidas o beneficios que se originan por las diferencias de valor que se producen en derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera con motivo de alteraciones en los tipos de cambio? Las pérdidas o beneficios que se originan por las diferencias de valor que se producen en derechos de cobro u obligaciones de pago en moneda extranjera con motivo de alteraciones en los tipos de cambio se registran en las siguientes cuentas:
Diferencias negativas de cambio (668)
Diferencias positivas de cambio (768)
PARA PRACTICAR PÁG. 281 Registros contables relativos a los instrumentos de cobro y pago. Operaciones en divisas 1. La empresa DAIMA S.A. realiza las siguientes operaciones relacionadas con la gestión de efectos de comercio: 1. Se ha producido un ingreso de 1200 € en la cuenta corriente de la empresa en la fecha de vencimiento de una letra de cambio como pago de su importe. La letra fue girada el día 4 de diciembre del ejercicio anterior a un cliente por el aplazamiento a 1 mes de una operación de venta de mercaderías B (factura número 1.021). 2. El día 12 de enero, la empresa adquiere a ROINAT S.L. una remesa de mercancías A, compuesta por 4.216 unidades a 1,50 €/u (IVA 16% no incluido). En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: 3.000 € a través de transferencia bancaria y el resto mediante la aceptación de dos letras convencimiento a 1 y 3 meses fecha, respectivamente. En ambas letras figura la cuenta corriente de la empresa como domicilio de pago. 3. Las letras con origen en la operación anterior son atendidas a su vencimiento. 4. El día 19 de febrero, la empresa vende una nueva partida de 1.700 unidades de mercancías A a 3,65 €/u (IVA 16% no incluido), cobrando al contado, en efectivo, la cantidad de 1.500 € y girando una letra de cambio por importe de 2000 € y otra por el resto con vencimiento a 30 y 60 días fecha respectivamente (factura nº 42). 5. Las letras de la operación anterior se llevan a la entidad bancaria que opera con la empresa para hacerse cargo de las gestiones de cobro. 6. Llegada la fecha del vencimiento de la letra con vencimiento anterior, la entidad bancaria cobra su importe y nos carga una comisión del 0,60% del importe de la letra por su gestión. (Tipo de IVA: 16%).
220
7. El día 21 de febrero, la empresa vende una nueva partida de 1.103 unidades de mercancías B a 4,27 €/u (IVA 16% no incluido), cobrando al contado, mediante cheque conformado, la cantidad de 3.246,38 € y girando por el resto una letra de cambio con vencimiento a 20 días fecha (factura nº 43). 8. Se procede al descuento de la letra girada en la operación anterior. La entidad bancaria nos descuenta 7,39 €, aplicando un tipo de descuento del 6%. La entidad nos cobra una comisión del 3 ‰ sobre el nominal (cuantía mínima 1,20 €) y 0,65 por gastos de correos. 9. Llegado el vencimiento de la letra descontada, la entidad bancaria cobra su importe. 10. Se adquiere de VITLA S.A. una remesa de mercancías C, compuesta por 4.125 unidades a 2,35 €/u (IVA 16% no incluido). En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: 600 € en efectivo, se endosa una letra que corresponde al derecho de cobro sobre un cliente con un importe de 1.200 €, y el resto mediante transferencia bancaria. 11. El día 23 de febrero, la empresa vende una nueva partida de 2.000 unidades de mercancías A a 3,55 €/u (IVA 16% no incluido), girando una letra de cambio por importe de 3.424,00 € con vencimiento a 60 días y el resto se cobra mediante transferencia bancaria (factura nº 44). 12. Tres días después, se procede al descuento de la letra girada en la operación anterior. La entidad bancaria nos descuenta 37,95 €, aplicando un tipo de descuento del 7%. La entidad nos cobra una comisión del 3 ‰ sobre el nominal (cuantía mínima 1,20 €) y 0,65 por gastos de correos. 13. El librado no paga la letra anterior a su vencimiento. La entidad bancaria nos carga los gastos ocasionados por el impago de la letra que ascienden a 52,15 €. 14. Se negocia con el cliente el giro de una nueva letra que recoja su deuda estableciéndose un nuevo aplazamiento a un mes e incrementándose su importe en la cuantía de los gastos ocasionados y 20 € en concepto de intereses por el aplazamiento.
1.200,00
6.324,00
DEBE (572)
DEBE (60001)
04/01 Bancos C/C
1 a
12/01 Compra de mercaderías A
2
(472)
DEBE (572)
(572) (401)
H.P. IVA soportado
12/02 Bancos C/C
1.200,00
HABER
(0,16 x 6.324,00)
2.167,92
HABER Efectos comerciales en cartera
a
(4.216 x 1,50)
1.011,84
(4310)
3.1 a
(4310)
Bancos C/C Proveedores efectos comerciales a pagar
HABER Efectos comerciales en cartera
3.000,00 4.335,84
2.167,92
221
2.167,92
DEBE (572)
1.500,00
DEBE (570)
5.697,80
(4310)
5.697,80
1.986,08
DEBE (4312)
DEBE (572)
12/04 Bancos C/C
3.2 a
12/01 Caja
(4310)
4 a
Efectos comerciales en cartera
(70001)
21/03 Bancos
a
6 a
12,00
(626)
Servicios bancarios y similares
1,92
(472)
H.P. IVA soportado
(4312)
6.025,.00
H.P. IVA repercutido (0,16 x 6,025)
(4310)
2.167,92
HABER Venta mercaderías A (1.700 x 3,65)
(477)
5 Efectos comerciales en gestión de cobro
HABER Efectos comerciales en cartera
992,80
HABER Efectos comerciales en cartera
5.697,80
HABER Efectos comerciales en gestión de cobro
2.000,00
(0,60 x 2.000) (0,16 x 12)
3.246,38
DEBE (572)
2.217,00
(4310)
2.202,31
DEBE (572)
7,39
(665)
7,30
(626)
21/02 Bancos C/C
7 a
Efectos comerciales en cartera
(7002)
HABER Venta mercaderías B
(477)
H.P. IVA repercutido
(1.103 x 4,27) (0,16 x 4.709,81)
8.1 Bancos C/C
a
(5208)
4.709,81 753,57
HABER Deudas por efectos descontados
2.217,00
HABER Efectos comerciales en cartera
2.217,00
Intereses por descuento de efectos Servicios bancarios y similares (2.217 x 3 ‰) + 0,65
2.217,00
DEBE (4311)
8.2 Efectos comerciales descontados
a
(4310)
222
2.217,00
9.693,75
DEBE (5208)
DEBE (60003)
13/03 Deudas por efectos descontados
9 a
(472)
a (570) (4008)
H.P. IVA soportado
(572)
DEBE (4313)
2.217,00
HABER
(0,16 x 9.693,75)
1.200,00
HABER Efectos comerciales descontados
10.1 Compra de mercaderías C (4.125 x 2,35)
1.551,00
(4311)
10.2 Efectos comerciales endosados(*)
a
(4310)
Caja, € Deudas por efectos endosados (*) Bancos C/C
600,00 1.200,00 9.444,75
HABER Efectos comerciales en cartera
1.200,00
(*) Las cuentas en cursiva no aparecen en el cuadro de cuentas de los Planes de Contabilidad pero siguen los criterios de responsabilidad que establece la Ley Cambiaria y del Cheque, registrándose una deuda al igual que los planes de Contabilidad reconocen para los supuestos de descuento de letras.
4.812,00
DEBE (572)
3.424,00
(4310)
3.375,13
DEBE (572)
23/02 Bancos C/C
11 a
Efectos comerciales en cartera
26/02 Bancos C/C
37,95
(664)
Intereses por descuento de efectos
10,92
(626)
Servicios bancarios y similares
(70001)
(2.000 x 3,55)
(477)
12.1 a
HABER Venta mercaderías A
(5208)
7.100,00
H.P. IVA repercutido (0,16 x 7.100)
1.136,00
HABER Deudas por efectos descontados
3.424,00
HABER Efectos comerciales en cartera
3.424,00
(3.424 x 0,07 x 57 / 360)
(3.424 x 3 ‰) + 0,65
3.424,00
DEBE (4311)
26/02 Efectos comerciales descontados
12.2 a
(4310)
223
3.424,00 52,15
3.424,00
3.496,15
DEBE (5208) (626)
DEBE (4315)
DEBE (4310)
22/04 Deudas por efectos descontados Servicios bancarios y similares
13.1
22/04 Efectos comerciales impagados
13.2
a
a
HABER (572)
(4311)
14 Efectos comerciales en cartera
a
(4315) (769) (759)
Bancos C/C
HABER Efectos comerciales descontados
HABER Efectos comerciales impagados Otros ingresos financieros Ingresos por servicios diversos
3.476,15
3.424,00
3.424,00 20,00 52,15
PARA PRACTICAR PÁG. 282 15. El día 27 de febrero, la empresa vende una nueva partida de 2.300 unidades de mercancías A a 3,72 €/u (IVA 16% no incluido), cobrando mediante cheque nominativo la cantidad de 7.200 € y girando por el resto una letra de cambio con vencimiento a 2 meses (factura nº 45). 16. El día 3 de marzo, la empresa vende una nueva partida de 650 unidades de mercancías B a 4,50 €/u (IVA 16% no incluido), girando por el resto una letra de cambio con vencimiento a 3 meses (factura nº 46). 17. Las letras de las operaciones anteriores se llevan a la entidad bancaria que opera con la empresa para hacerse cargo de las gestiones de cobro. 18. Llegadas las fechas de cobro, la letra con vencimiento anterior es atendida por el librado mientras que la letra con vencimiento posterior resulta impagada. El banco nos carga por su gestión el 0,60% de sus respectivos importes. Tipo de IVA aplicable: 16%. 19. Tras el proceso de quiebra en el que se ha visto inmerso el cliente anterior, y por los errores cometidos por nuestra empresa en el proceso de cobro, se da por definitivamente perdido el derecho de cobro documentado en la letra anterior. 20. El día 25 de marzo, se adquiere mobiliario de oficina por importe de 12.345 € (IVA 16% incluido). Se realiza una transferencia bancaria por importe de 3.000 €. Y por el resto del precio se aceptan tres letras de cambio, una con importe de 6.000 € y vencimiento a 75 días fecha, y las otras dos de igual importe con vencimientos a 7 y 13 meses fecha, respectivamente.
224
21. Contra la cuenta corriente, la empresa hace frente al pago de las letras con vencimiento a corto plazo, aceptadas en la operación anterior, llegados sus respectivos vencimientos. 22. Llegada la fecha de vencimiento, la segunda letra a la que se refiere el enunciado nº 4 es cobrada por la entidad que se encargaba de la gestión de cobro. Por el servicio de gestión, la entidad bancaria cobra una comisión del 0,60% del valor nominal de la letra (tipo de IVA 16%). 23. En la fecha de vencimiento, la letra a la que se refiere el enunciado 14 es presentada al cobro siendo abonada por el librado.
7.200,00
DEBE (570)
2.724,96
(4310)
3.393,00
DEBE (4310)
27/02 Bancos C/C
15 a
Efectos comerciales en cartera
03/03 Efectos comerciales en cartera
HABER Venta mercaderías A (70001)
8.556,00
(2.300 x 3,72)
H.P. IVA repercutido (477)
16 a
1.368,96
(0,16 x 8.556)
HABER (70002)
Venta de merc. B (650 x· 4,50)
(477)
(0,16 x 2.925)
6.117,96
DEBE (4312)
17 Efectos comerciales en gestión de cobro
a
(4310)
2.925,00
H.P. IVA repercutido
HABER Efectos comerciales en cartera
468,00
6.117,96
NOTA: Debe entenderse que las operaciones anteriores a las que se refiere el enunciado son las operaciones de venta que aparecen en los dos primeros enunciados de la página 280 (enunciados 15 y 16), que son consecutivas en el tiempo, 27 de febrero y 3 de marzo.
2.705,99
DEBE (572)
27/04 Bancos
16,35
(626)
Servicios bancarios y similares
2,62
(472)
H.P. IVA soportado
18.1 a
(4312)
HABER Efectos comerciales en gestión de cobro
2.724,96
HABER Efectos comerciales en gestión de cobro
3.393,00
(0,60% de 2.724,96) (0,16 x 16,35)
3.393,00
DEBE (4315)
03/06 Efectos comerciales impagados
18.2 a
3-06 (4312)
225
20,36
DEBE (626)
03/06 Servicios bancarios y similares
18.3 a (572)
(0,60% de 3.393,00)
3,26
(472)
HABER Bancos C/C
23,62
H.P. IVA soportado (0,16 x 20,36)
3.393,00
10.642,24
DEBE (650)
DEBE (216)
19 Pérdidas de créditos comerciales incobrables
25/04 Mobiliario
(472)
(4315)
H.P. IVA soportado
1.672,50
3.672,06
DEBE (525)
DEBE (525)
DEBE (572)
08/06 Efectos a pagar a corto plazo
21.1
25/10 Efectos a pagar a corto plazo
21.2
20/04 Bancos C/C
a
a
(572) (525)
Bancos C/C Efectos a pagar a corto plazo
3.000,00
(6.000,00 + 3.345,00 / 2)
7.672,50
(175)
Efectos a pagar a largo plazo
1.672,50
22,19
(626)
Servicios bancarios y similares
3,55
(472)
H.P. IVA soportado
HABER (572)
Bancos C/C
6.000,00
HABER (572)
22 a
3.393,00
HABER
(0,16 x 10.642,24)
6.000,00
Efectos comerciales impagados
20 a
(12.345 / 1,16)
1.702,76
a
HABER
(4312)
Bancos C/C
1.672,50
HABER Efectos comerciales en gestión de cobro
3.697,80
HABER Efectos comerciales en cartera
3.496,15
(0,60 % x 3.697,80) (0,16 x 22,19)
3.496,15
DEBE (572)
22/05 Bancos C/C
23 a
(4310)
226
PARA PRACTICAR PÁG. 282 2. La empresa RUMBO Internacional S.A. realiza operaciones de compraventa con clientes y proveedores extranjeros. (Para simplificar los enunciados se prescinde de los conceptos impositivos) 1. Procedemos a la apertura de una cuenta corriente en dólares en una entidad bancaria realizando una transferencia de 40.000 € desde otra cuenta de la empresa. La entidad cobra una comisión del 3‰ que transferimos conjuntamente con la cantidad anterior. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1$ = 0,85 €. 2. El día 25 de marzo, la empresa adquiere a ITALAN una remesa de mercancías A, compuesta por 1.612 unidades a 10,35 $/u. En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: 7.058,82 € a través de transferencia bancaria y aplazando el resto 2 meses. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1$ = 0,85 €. 3. El día 2 de mayo, vendemos una partida de 1.000 unidades de mercancías A a la empresa extranjera SOLET a 23,16 francos suizos la unidad. Emitimos la factura nº 837 donde se especifica la siguiente forma de pago: cheque conformado con un importe igual al 25% del precio de venta y el resto aplazado 2 meses. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1franco suizo = 0,65 €. En nuestra entidad bancaria abrimos la correspondiente cuenta en divisas. 4. El día 14 de mayo, se adquiere de RUTAL una remesa de mercancías B, compuesta por 5.132 unidades a 2,75 $/u. En la factura de compra se especifica la siguiente forma de pago: el 15% mediante transferencia bancaria, aplazándose 90 días el resto del precio. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1$ = 0,87 €. 5. Se salda, mediante transferencia bancaria, la deuda con el proveedor ITALAN por la compra realizada en el mes de marzo. El tipo de cambio en la fecha de pago es de 1$ = 0,87 €. 6. La empresa SOLET abona, mediante transferencia bancaria, el importe de la operación realizada en el mes de mayo. El tipo de cambio en la fecha de pago es de 1franco = 0,68 €. 7. El día 7 de agosto, tras un nuevo pedido enviado a ITALAN, se adquieren 1.450 unidades de mercancía A a 10,05 $/u, estableciéndose en la factura el aplazamiento del pago 5 meses. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1$ = 0,88 €. 8. Se salda, mediante transferencia bancaria, la deuda con el proveedor RUTAL por la compra realizada en el mes de mayo. El tipo de cambio en la fecha de pago es de 1$ = 0,86 €. 9. El día 16 de septiembre, la empresa realiza una nueva compra a RUTAL de 2.100 unidades de mercancías B con un precio de origen de 2,70 $/u., aprovechándose de un descuento comercial de 0,07 $/u. incluido en la factura. El pago se efectúa a través de la entrega de un cheque conformado con un importe del 40% del valor de la compra y el resto se aplaza 4 meses. El tipo de cambio en la fecha de pago es de 1$ = 0,85 €.
227
10. El día 26 de octubre, se vende una partida de mercaderías B compuesta por 5.000 unidades con un precio de origen de 6,30 francos suizos a la empresa SOLET concediendo un descuento por volumen de pedidos incluido en la factura nº 2.304, de 0,25 francos suizos por unidad. Se pacta como forma de pago, la entrega del 20% del precio a través de un cheque nominativo a favor de la empresa y el resto se abonará a través de transferencia bancaria en dos pagos a los 2 y 3 meses por cantidades iguales. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1franco suizo = 0,61 €. 11. El 8 de diciembre, compramos un vehículo por importe de 12.000 $ pagando la mitad mediante cheque nominativo, aplazando el resto 5 meses. El tipo de cambio vigente en el momento de la operación es de 1$ = 0,84 €. 12. En la fecha correspondiente, se abona el primer pago de la deuda contraída con la empresa SOLET por la operación realizada en el mes de octubre. El tipo de cambio en la fecha de pago es 1franco suizo = 0,63 €. 13. En la fecha de 31 de diciembre se obtiene la siguiente información sobre tipos de cambio: •
1 dólar USA = 0,83 €
•
1 franco suizo = 0,59 €
14. En la fecha correspondiente, se abona el primer pago de la deuda contraída con la empresa ITALAN por la operación realizada en el mes de agosto. El tipo de cambio en la fecha de pago es 1$ = 0,85 €. 15. En la fecha correspondiente, se efectúa el pago de la deuda contraída con la empresa RUTAL por la operación realizada en el mes de septiembre. El tipo de cambio en la fecha de pago es 1$ = 0,85 €. 16. En la fecha correspondiente, se abona el segundo y último pago de la deuda contraída con la empresa SOLET por la operación realizada en el mes de octubre. El tipo de cambio en la fecha de pago es 1franco suizo = 0,61 €. 17. En la fecha de vencimiento se abona la deuda correspondiente a la adquisición del vehículo. El tipo de cambio en la fecha de pago es 1$ = 0,82 € AÑO 2009
40.000,00 120,00
DEBE (5731) (626)
1 Bancos c/c, moneda extranjera, $ Servicios bancarios y similares (3 ‰ s. 40.000)
a
HABER (572)
Bancos C/C
40.120,00
Cantidad ingresada en dólares: 40.000 / 0,85 = 47.058,82 $
228
14.181,57
DEBE (6001)
25/03
2 (5731)
Compra de mercaderías A
a
(1.612 x 10,35 x 0,85)
(400411)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ (7.058,82 x 0,85)
6.000,00
Proveedores (I), moneda extranjera, $
8.181,57
Importe de la compra en dólares: 1.612 x 10,35 = 16.684,20 $
3.763,50
DEBE (5732)
02/05 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
3 a
HABER (70001)
25% (23.160,00 x 0,65)
11.290,50
(43042)
Venta de mercad. A (23.160,00 x 0,65)
15.054,00
Clientes, moneda extranjera (S), FS 75%(23.160,00 x 0,65)
Importe de la venta en francos suizos: 1.000 x 23,16 = 23.160,00 FS
12.278,31
DEBE (6002)
14/05
4 (5731)
Compra de mercaderías B
a
(14.113 x 0,87)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 15% (14.113 x 0,87)
(400412)
1.841,75
Proveedores (R), moneda extranjera, $ 85% (14.113 x 0,87)
10.436,56
Importe de la compra en dólares: 5.132 x 2,75 = 14.113,00 $
8.181,57
DEBE (400411)
25/05 Proveedores (I), moneda extranjera, $
5 (5731) a
(9.625,38 x 0,85)
192,51
(668)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 9.625,38 x 0,87
8.374,08
Diferencias negativas de cambio 9.625,38 x (0,87 – 0,85)
11.811,60
DEBE (5732)
02/07 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
6 (43042) a
75% (23.160,00 x 0,68)
HABER Clientes, moneda extranjera, FS 75% (23.160,00 x 0,65)
(768)
11.290,50
Diferencias positivas de cambio 75% [23.160,00 x (0,68 – 0,65)]
521,10
229
12.823,80
DEBE (6001)
07/08 Compra de mercaderías A
7 (400411) a
(14.572,50 x 0,88)
HABER Proveedores (I), moneda extranjera, $ (14.572,50 x 0,88)
12.823,80
Importe de la compra en dólares: 1.450 x 10,05 = 14.572,50 $
10.436,56
DEBE (40412)
12/08 Proveedores (R), moneda extranjera
8 (5731) a
85% (14.113,00 x 0,87)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 85% (14.113,00 x 0,86)
(768)
85% [14.113,00 x (0,87 – 0,86)]
4.694,55
DEBE (60002)
16/09 Compra de mercaderías B
9
119,96
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $
a (5731)
5.523,00 x 0,85
10.316,60
Diferencias positivas de cambio
40% (5.523,00 x 0,85)
1.877,82
Proveedores (R) moneda extranjera, $ (400411)
60% (5.523,00 x 0,85)
2.816,73
Importe de la compra en dólares: 2.100 x (2,70 – 0,07) = 5.523,00 $
3.690,50
DEBE (5732)
26/10 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
10 a
(43042)
Venta mercaderías B (70002)
20% (30.250,00 x 0,61)
14.762,00
HABER
(30.250,00 x 0,61)
18.452,50
Clientes (S), moneda extranjera, FS 80% (30.250,00 x 0,61)
Importe de la venta en francos suizos: 5.000 x (6,30 – 0,25) = 30.250,00 FS
10.080,00
DEBE (218)
08/12 Elementos de transporte
11 (5731) a
(12.000 x 0,84)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ 50% (12.000 x 0,84)
(4231)
5.040,00
Proveedores de inmovilizado a corto plazo, moneda extranjera, $ 50% (12.000 x 0,84)
5.040,00
230
7.623,00
DEBE (5732)
26/12 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
12 (43042) a
40% (30.250,00 x 0,63)
HABER Clientes, moneda extranjera, FS 7.381,00
40% (30.250,00 x 0,61)
(768)
Diferencias positivas de cambio 40% [30.250,00 x (0,63 – 0,61)]
242,00
Enunciado 13 Saldos de Tesorería en moneda extranjera valorados en euros: DEBE Bancos c/c $ 40.000,00 7.560,00
47.560,00
HABER 6.000,00 1.841,75 8.374,08 10.316,60 1.877,82 5.040,00 33.450,25 S. d. 14.109,75 €
DEBE
Bancos c/c FS 3.763,50 11.811,60 3.690,50 7.623,00
HABER
26.888,60 S. d. 26.888,60 €
Saldos de Tesorería en moneda extranjera valorados en divisas: DEBE Bancos c/c $ 47.058,82 9.000,00
56.058,82
HABER 7.058,82 2.116.95 9.625,38 11.996,05 2.209,20 6.000,00 39.006,40 S. d. 17.052,42 $
DEBE
Bancos c/c FS 5.790,00 17.370,00 6.050,00 12.100,00
HABER
41.310,00 S. d. 41.310,00 FS
(5731) Bancos c/c, moneda extranjera, $: •
•
Valoración de los registros contables en euros: 14.109,75 € Valoración en euros aplicando el tipo de cambio a 31-12: 17.052,42 x 0,83 = 14.153,51 €
43,76
DEBE (5731)
31/12 Bancos c/c, moneda extranjera, $ (14.153,51 – 14.109,75)
13.1 a
HABER (768)
Diferencias positivas de cambio
43,76
231
(5731) Bancos c/c, moneda extranjera, FS: •
•
Valoración de los registros contables en euros: 26.888,60 € Valoración en euros aplicando el tipo de cambio a 31-12: 41.310,00 x 0,59 = 24.372,90 €
2.515,70
DEBE (668)
31/12 Diferencias negativas de cambio
13.2
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, FS
a (5732)
(26.888,60 – 24.372,90)
2.515,70
Deudas no canceladas Enunciado 7º (vencimiento: 07-01-10): 728,63
DEBE (400411)
31/12 Proveedores (I), moneda extranjera, $
13.3 a
HABER (768)
4.572,50 x (0,88 – 0,83)
Diferencias positivas de cambio
728,63
Enunciado 9º (vencimiento: 16-01-10):
66,28
DEBE (400411)
31/12 Proveedores (R), moneda extranjera, $
13.4 a
60% [5.523,00 x (0,85 – 0,83)]
HABER (768)
Diferencias positivas de cambio
66,28
Enunciado 11º (vencimiento: 08-05-10): 60,00
DEBE (5231)
31/12 Proveedores de inmovilizado a corto plazo, moneda extranjera, $
13.5
HABER
a
50% [12.000 x (0,84 x 0,83)
(768)
Diferencias positivas de cambio
60,00
Créditos no cancelados Enunciado 10º (vencimiento: 26-01-10): 242,00
DEBE (668)
31/12 Diferencias negativas de cambio
13.6 (43042) a
HABER Clientes (S), moneda extranjera, FS 40% [30.250,00 x (0,610,59)]
242,00
232
Año 2010
12.095,18
DEBE (400411)
07/01 Proveedores (I), moneda extranjera, $
14 a
(5731)
(14.572,50 x 0,83)
291,45
(668)
HABER Bancos c/c, moneda extranjera, $ (14.572,50 x 0,85)
12.386,63
Diferencias negativas de cambio [14.572,50 x (0,85 – 0,83)]
2.750,45
DEBE (400411)
16/01 Proveedores (R), moneda extranjera, $
15
(668)
Bancos c/c, moneda extranjera, $
a (5731)
60% (5.523,00 x 0,83)
66,28
HABER
60% (5.523,00 x 0,85)
2.816,73
Diferencias negativas de cambio 60% [5.523,00 x (0,85 – 0,83)]
7.381,00
DEBE (5732)
26/01 Bancos c/c, moneda extranjera, FS
16 (43042) a
40% [30.250,00 x 0,61]
HABER Clientes, moneda extranjera, FS 40% [30.250,00 x 0,59]
(768)
40% [30.250,00 x (0,61 – 0,59)]
4.980,00
DEBE (5231)
08/05 Proveedores del inmovilizado a corto plazo, moneda extranjera, $ 50% (12.000,00 x 0,83)
17
7.139,00
Diferencias positivas de cambio 242,00
HABER
a
Bancos c/c, moneda extranjera, $ (5731)
50% (12.000,00 x 0,82)
4.920,00
Diferencias positivas de cambio (768)
50% [12.000,00 x (0,83 – 0,82)]
60,00
233
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 284 ¿Cuál de las siguientes cuentas se incorporan al Balance? a) Diferencias positivas de cambio.
c) Clientes moneda extranjera
b) Diferencias negativas de cambio.
d) Servicios bancarios y similares.
c) Clientes, moneda extranjera La conversión en euros del precio de adquisición o del coste de producción de las existencias se producirá aplicando el tipo de cambio vigente: a) Al final del ejercicio en el que se produce la compra.
c) Pasado un mes desde la fecha de compra.
b) En la fecha en que se produce cada adquisición.
d) En la fecha en la que se haya saldado la deuda con el proveedor.
b) En la fecha en que se produce cada adquisición. La comprobación de la veracidad de los datos derivados del Libro Mayor de Bancos C/C en relación con los datos aportados por el banco se denomina: a) Comprobación de cuenta.
c) Arqueo de caja.
b) Ajuste bancario.
d) Conciliación bancaria.
d) Conciliación bancaria. ¿Cuál de las siguientes cuentas es un ingreso a distribuir en varios ejercicios?: a) Diferencias positivas de cambio.
c) Bancos C/C moneda extranjera.
b) Diferencias positivas en moneda extranjera.
d) Diferencias negativas de cambio.
b) Diferencias positivas en moneda extranjera. En una compraventa, ¿quién emite las letras de cambio?: a) El comprador.
c) El banco.
b) La entidad aseguradora.
d) El vendedor.
d) El vendedor.
234
El descuento de las letras de cambio produce: a) El cobro íntegro del importe de la letra. la letra.
c) El cobro de una cantidad superior al importe de
b) El cobro del líquido del importe de la letra.
d) El aplazamiento del cobro.
b) El cobro del líquido del importe de la letra. En cuál de las siguientes cuentas se registra el protesto notarial por impago de la letra de cambio?: a) Otros servicios.
c) Servicios bancarios y similares.
b) Efectos comerciales impagados.
d) Servicios de profesionales independientes.
d) Servicios de profesionales independientes. Al finalizar el ejercicio, los beneficios producidos por alteración del tipo de cambio en las cuentas de tesorería se registran: a) En la cuenta 768.
c) En la cuenta ingresos excepcionales.
b) En la cuenta 668.
d) No se deben registrar.
a) En la cuenta 768.
235
UNIDAD 11: LA FINANCIACIÓN BÁSICA DE LA EMPRESA (I) ACTIVIDADES PÁG. 288 1. Consulta en la legislación correspondiente (Ley de Sociedades Anónimas y Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada) las siguientes cuestiones: •
•
•
¿Cuál es la naturaleza de las aportaciones en una Sociedad Anónima? Las aportaciones pueden ser dinerarias y no dinerarias. Regulado en el capítulo III del TRLSA. En las Sociedades Limitadas Nueva Empresa ¿Existe algún límite al número de socios? Al tiempo de la constitución, los socios no podrán superar el número de cinco. Existe una excepción temporal en el caso de transmisión de participaciones inter vivos, regulado por el artículo 136. ¿Cuál es el capital máximo establecido para las Sociedades de Responsabilidad Limitada? Según Artículo 4 de la Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada, el capital social no podrá ser inferior a 3.005,06 €. No se establece capital máximo alguno.
2. Define los siguientes conceptos: •
CAPITAL SOCIAL. Capital escriturado en las sociedades que revistan forma mercantil. Aportaciones que realizan los socios en el momento de constituir una sociedad mercantil o en futuras ampliaciones.
•
RESERVAS. Beneficios obtenidos por la empresa y que no han sido distribuidos entre sus propietarios. Este concepto solamente es válido desde una perspectiva amplia, ya que exsiten distintas clases de reservas en función de su origen. Así, se diferencian tres grandes bloques de reservas:
•
–
Reservas procedentes de beneficios no repartidos.
–
Reservas provenientes de la actualización de balances.
–
Reservas derivadas de aportaciones de los socios.
DIVIDENDO. Parte del beneficio que la sociedad acuerda repartir entre los socios accionistas. Los administradores de la sociedad están obligados a presentar en el plazo máximo de tres meses contados a partir del cierre del ejercicio social, la propuesta de distribución de beneficios, además de las cuentas anuales. Será la Junta general de accionistas quien apruebe dicha propuesta. Para repartir dividendos se tiene que cumplir (art. 213 LSA): –
Que hayan sido cubiertas las atenciones previstas por la Ley o los estatutos.
–
Que el valor del patrimonio neto contable no sea o, a consecuencia del reparto, no resulte ser inferior al capital social.
236
•
ACCIÓN. Título-valor que representa una parte alícuota o proporcional del capital social de una sociedad anónima. Pueden estar representadas en títulos físicos o en anotaciones en cuenta. La acción otorga una serie de derechos a los accionistas: derecho a voto; derecho a percibir dividendo; derecho a la cuota de liquidación; derecho preferente en la suscripción de acciones; derecho de información. La Ley de Sociedades Anónimas dedica el Capítulo IV a la regulación de las acciones. En las sociedades de responsabilidad limitada la titularidad del capital recae en las “participaciones”.
•
SUBVENCIÓN DE CAPITAL. Tienen por finalidad la financiación de operaciones específicas y concretas de formación bruta de capital fijo, de tal forma que su concesión implica que el beneficiario debe adquirir o construir activos fijos determinados previamente, pudiendo adoptar tanto la forma de entrega de fondos como la de bienes de capital ya formados.
•
PROVISIÓN. Son obligaciones expresas o tácitas a largo plazo, claramente especificadas en cuanto a su naturaleza, pero que, en la fecha de cierre del ejercicio, son indeterminadas en cuanto a su importe exacto o a la fecha en que se producirán.
•
PYMES. Pequeña y mediana empresa. El RD 1515/2007, de 16 de noviembre establece que serán aquellas empresas que cumplan las condiciones establecidas en el artículo 175 del TRLSA: –
Total activo menor de 3.080.000 €
–
Importe neto de la cifra anual de negocios no supere los 6.160.000 €
–
Número medio de trabajadores durante el ejercicio no sea mayor de 50.
ACTIVIDADES PÁG. 301 3. La sociedad GALAYAR, S.A. tiene un capital social de 300.000 euros dividido en acciones de 50 euros nominales. Decide realizar una ampliación de capital elevando el valor nominal de las acciones a 100 euros nominales. Se consigue colocar todas las acciones en las siguientes condiciones: • Poseedores de 4.000 acciones mediante aportación monetaria, de acuerdo con lo establecido en el artículo 12 del TRLSA. • Un socio poseedor de 2.000 acciones mediante la aportación inicial de equipos informáticos valorados en 25.000 euros y con el compromiso de aportar en el plazo de un año un vehículo tasado en 75.000 euros. Realizar los apuntes contables de la ampliación de capital, suponiendo que todos los accionistas responden a la solicitud de los dividendos pasivos.
300.000
DEBE (190)
Acciones emitidas
1 a
HABER (100)
Capital social
300.000
237
50.000
DEBE (572
150.000
(103)
75.000
(104)
25.000
(217)
2
HABER
Bancos C/C (25%/4.000 x 50) Socios por desembolsos no exigidos (75% s. 4.000 x 50)
Socios por aportaciones no dinerarias pendientes Equipos para procesos de la información a
(190)
Acciones emitidas
300.000
Por la exigencia y desembolso de los dividendos pasivos: 150.000
150.000
DEBE (558)
DEBE (572)
1 Socios por desembolsos exigidos
HABER (103)
a
2 Bancos C/C
a
(558)
Socios por desembolsos no exigidos
150.000
HABER Socios por desembolsos exigidos
150.000
HABER socios por aportaciones no dinerarias pendientes
75.000
Por la recepción de las aportaciones no dinerarias:
75.000
DEBE (218)
1 Elementos de transporte
(193) a
4. Contabilizar las siguientes operaciones: a) La sociedad GALAYAR, S.A. amplía su capital social emitiendo 50.000 acciones de 25 euros nominales al 180%. b) Se coloca toda la ampliación desembolsando los socios el mínimo legal establecido. c) Transcurridos seis meses se solicita un dividendo pasivo por el importe total pendiente. d) En el plazo estipulado todos los accionistas hacen efectivo el importe del dividendo pasivo, excepto uno que tiene suscritas 5.000 acciones. e) La sociedad emite duplicados por el valor de las acciones anteriores, ascendiendo los gastos de la operación a 1.000 euros. f) Se logran colocar todos los duplicados al 170% de su valor nominal, siendo los intereses de demora de 800 euros.
238
g) Contabilizar la operación anterior, suponiendo que los duplicados se venden al 200% de su valor nominal.
2.250.000
DEBE (190)
A Acciones emitidas (1,8 x 50.000 x 25)
1.312.500
DEBE (572) (103)
(100)
Capital Social Prima de emisión de acciones
1.250.000
(110)
(0,8 x 50.000 x 25)
1.000.000
B
HABER
Bancos C/C (25% s. 1.250.000 + 1.000.000)
937.500
a
HABER
a (190)
Acciones emitidas
2.250.000
(103)
HABER Accionistas por desembolsos no exigidos
937.5000
HABER Accionistas por desembolsos exigidos
937.500
Socios por desembolsos no exigidos (75% s. 1.250.000)
937.500
DEBE (558)
C Socios por desembolsos exigidos
843.750
DEBE (572)
Bancos C/C
93.750
(558x)
Accionistas morosos
a
D a
(558)
(75% x. 5.000 x 25)
225.000
DEBE (xxx)
E1 Duplicado de acciones
a
(5.000 x 25 x 1,8)
1.000
DEBE (678)
Gastos excepcionales
HABER
E2 a
(xxx)
Acciones anuladas
(572)
Bancos C/C
225.000
HABER 1.000
239
Liquidación del socio accionista: •
El socio aportó a la sociedad:
5.000 x 25 x 0,25 =
31.250
5.000 x 25 x 0,80 =
100.000 131.250
•
Hay que restarle:
Menor importe venta duplicados
Æ
– 12.500
Indemnización
Æ
– 1.000
Intereses
Æ
–
116.950
TOTAL
212.500
DEBE (572)
F1 Bancos C/C
a
(5.000 x 25 x 1,7)
12.500
(558x)
800
HABER (xxx)
Duplicado de acciones
225.000
Accionistas morosos (5.000 x 25 x 0,1)
225.000
DEBE (xxx)
F2 Acciones anuladas
a
HABER Accionistas morosos (558x) (778) (769) (572)
106.250 1.000
(93.750 + 12.500)
Ingresos excepcionales Otros ingresos financieros Bancos C/C
800 116.950
Liquidación del socio accionista: •
El socio aportó a la sociedad:
5.000 x 25 x 0,25 =
31.250
5.000 x 25 x 0,80 =
100.000 131.250
•
Hay que sumarle:
Mayor importe venta duplicados
Æ
25.000
•
Hay que restarle:
Indemnización
Æ
– 1.000
Intereses
Æ
–
TOTAL
800 154.450
240
250.000
DEBE (572)
G1 Bancos C/C (5.000 x 25 x 1,7)
a
HABER (xxx) (558x)
Duplicado de acciones Accionistas morosos
225.000 25.000
225.000
DEBE (xxx)
G2 Acciones anuladas
a
HABER Accionistas morosos (558x) (778) (769) (572)
(93.750 -25.000)
Ingresos excepcionales Otros ingresos financieros Bancos C/C
68.750 1.000 800 154.450
ACTIVIDADES PÁG. 305 5. GALAYAR, S.L., sociedad que se acoge al PGC Pymes, recibe, con fecha 1 de octubre de 2008, dos subvenciones de la Comunidad Autónoma: • 60.000 euros con el objeto de compensar las pérdidas de explotación del ejercicio. • 50.000 euros para la compra de un taller valorado en 300.000 euros (valor del suelo, 40%). Se estima la vida útil del taller en 40 años. SE PIDE: Reflejar los asientos contables de ambas subvenciones y los ajustes a realizar a 31 de diciembre. A) Primera subvención Por la concesión de la subvención a la explotación
60.000,00
DEBE (4708)
A1 H.P. deudor por subvenciones concedidas
(740) a
HABER Subvenciones, donaciones y legados a la explotación.
60.000,00
HABER H.P. deudor por subvenciones concedidas
60.000,00
Por el cobro de la subvención a la explotación
60.000,00
DEBE (572)
A2 Bancos
(4708) a
241
B) Segunda subvención Por la concesión de la subvención de capital
50.000,00
DEBE (4708)
B1 H.P. deudor por subvenciones concedidas
a
HABER (130)
Subvenciones oficiales de capital
50.000,00
Por la compra del local
120.000,00
DEBE (210)
180.000,00 48.000,00
(211) (472)
B2 Terrenos y bienes naturales Construcciones H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos C/C
348.000,00
(4708)
HABER H.P. deudor por subvenciones concedidas
Por el cobro de la subvención de capital
50.000,00
DEBE (572)
B3 Bancos a
50.000,00
A 31 de diciembre, amortizamos la construcción e imputamos a resultados del ejercicio la subvención
1.125,00
312,50
DEBE (681)
DEBE (130)
B4 Amortización del inmovilizado material
HABER (281)
a
B5 Subvenciones oficiales de capital
1.125,00
HABER (746)
a
Amortización acumulada del inmovilizado material
Subvenciones traspasadas a resultado del ejercicio
312,50
242
ACTIVIDADES PÁG. 308 6. Un alumno del colegio CAMPUS sufre un accidente motivado por la caída de una cornisa. Los padres del alumno demandan al colegio, solicitando una indemnización de 60.000 euros. La gerencia del colegio estima que existe una probabilidad bastante alta de que se estime la demanda, previendo que la sentencia definitiva no llegará hasta trascurridos tres años. Por todo ello, cuantifica la indemnización a valor actual en 51.096 euros, para un tipo de interés del 5,5 por 100 anual. La sentencia fija al cabo de los tres años un importe de 58.000 €. Por el registro de la provisión
51.096,00
DEBE (678)
1 Gastos excepcionales
a
(142)
HABER Provisión para otras responsabilidades
51.096,00
Por la actualización de la provisión
2.810,28
DEBE (660)
2 Gastos financieros por actualización de provisiones
a
HABER (142)
Provisión para otras responsabilidades
2.810,28
Por la actualización de la provisión
2.964,85
DEBE (660)
3 Gastos financieros por actualización de provisiones
a
HABER (142)
Provisión para otras responsabilidades
2.964,85
Por la actualización de la provisión
3.128,87
DEBE (660)
4 Gastos financieros por actualización de provisiones
a
HABER (142)
Provisión para otras responsabilidades
3.128,87
243
Por el pago de la indemnización
60.000,00
DEBE (142)
5 Provisión para otras responsabilidades
HABER
a
(572)
(7952)
Bancos Exceso de provisión para otras responsabilidades
58.000,00
2.000,00
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 313 1. Describe las principales diferencias que hay entre una sociedad anónima y una sociedad de responsabilidad limitada. Las principales diferencias se pueden resumir en este cuadro:
TIPO DE SOCIEDAD TÍTULOS
SOCIEDAD ANÓNIMA
SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA(SRL)
ACCIÓN
PARTICIPACIÓN
1
1
60.101,21
3.005,06
25% C.S. + 100% PRIMA
100 % C.S.
Nº DE SOCIOS CAPITAL DESEMBOLSOS INICIALES APORTACIONES
DINERARIAS
NO DINERARIAS
DINERARIAS
NO DINERARIAS
CONTABILIDAD
C. Comercio
L.A.C.
C. Comercio
L.A.C.
RDL 1564/1989
(TRLSA)
LEY 2/1995
(LSRL)
REGULACIÓN
2. ¿Cuál crees que es el motivo de que la Ley de Sociedades Anónimas permita la existencia de dividendos pasivos? Dar facilidades a la constitución de sociedades, ya que permite al inversor poder realizar los desembolsos parcialmente. 3. ¿Puede distribuir la sociedad libremente los beneficios? No. El TRLSA, en su artículo 194, establece que hasta que los gastos de investigación y desarrollo, el fondo de comercio y los gastos de establecimiento no hayan sido amortizados por completo se prohíbe toda distribución de beneficios, a menos que el importe de las reservas disponibles sea, como mínimo, igual al importe de los gastos no amortizados. 4. ¿Por qué el TRLSA establece el nombramiento de peritos independientes para la valoración de las aportaciones no dinerarias? Para evitar cualquier conflicto entre los socios por la valoración de las aportaciones no dinerarias.
244
5. ¿Qué ocurre si no hay coincidencia entre la valoración dada a una aportación no dineraria por parte del accionista y la valoración aportada por el perito? El Art. 133.2 Reglamento del Registro Mercantil establece que cuando el valor escriturado supere el valor atribuido por el experto en más de un 20 por 100, el registrador denegará la inscripción. 6. ¿Qué plazo tienen los accionistas para aportar los dividendos pasivos? Respecto de las aportaciones dinerarias el TRLSA no establece plazo alguno. En lo que respecta a las aportaciones no dinerarias el mismo texto establece en el artículo 155 TRLSA que el plazo para entregar las aportaciones no dinerarias no podrá exceder de cinco años a partir del acuerdo de constitución o aumento del capital social. 7. ¿Qué puede hacer la sociedad frente al incumplimiento de desembolso por parte de un socio accionista. Cuando un accionista se halle en mora, el artículo 45 confiere a la sociedad dos soluciones: •
Reclamar el cumplimiento de la obligación de desembolso, con abono del interés legal y de los daños y perjuicios causados por la morosidad.
•
Emitir unos duplicados de las acciones y proceder a su venta, todo ello por cuenta y riesgo del accionista moroso.
8. ¿Cómo se contabilizan los gastos de constitución de una sociedad? Se contabilizan como gastos del ejercicio, generalmente en cuentas de los subgrupos 62 y 63. Por lo tanto, afectarán a la cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio en que se constituye la sociedad. 9. ¿Qué es una provisión? Enumera cuatro motivos por los que se dotan provisiones. Están reguladas en la NRV 15ª PGC y en la norma 17ª PGCPYMES: La empresa reconocerá como provisiones los pasivos que, cumpliendo la definición y los criterios de registro contenidos en el Marco Conceptual de la Contabilidad, resulten indeterminados respecto a su importe o a la fecha en que se cancelarán. Pueden venir determinadas por una obligación legal, contractual o por una obligación implícita o tácita. Las provisiones se valorarán en la fecha de cierre del ejercicio, por el valor actual de la mejor estimación posible del importe necesario para cancelar o transferir a un tercero la obligación, registrándose los ajustes que surjan por la actualización de la provisión como un gasto financiero conforme se vayan devengando. Cuando se trate de provisiones con vencimiento inferior o igual a un año, y el efecto financiero no sea significativo, no será necesario llevar a cabo ningún tipo de descuento. Los motivos para dotar provisiones pueden ser por estos motivos: •
Para impuestos
•
Para otras responsabilidades
•
Para desmantelamiento, retiro o rehabilitación del inmovilizado
•
Para actuaciones medioambientales
245
10. ¿Qué significa la cuenta (550) Titular de la explotación? En caso de tener saldo deudor ¿qué se puede hacer? Es la cuenta corriente mantenida con el titular de la explotación que expresa la relación existente entre el patrimonio personal del titular y la empresa a lo largo del ejercicio. Si la cuenta (550) Titular de la explotación presenta saldo deudor, el titular de la empresa podrá: • Aportar el importe deudor con recursos provenientes de su patrimonio personal. • Reducir la cifra del capital ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 313 1. Los señores XX, YY, y ZZ constituyen la sociedad El Lagar, S.A. por el procedimiento simultáneo, mediante la creación de 3.600 títulos de 50 euros nominales. Los socios suscriben íntegramente el capital, desembolsando el mínimo legal establecido: •
El señor XX adquiere 1.500 acciones, mediante aportaciones dinerarias.
•
El señor YY adquiere 1.200 acciones. En el momento de la constitución aporta equipos informáticos valorados por el experto en 15.000 euros. El resto lo desembolsará dentro de seis meses mediante la aportación de mobiliario.
•
El señor ZZ adquiere 900 acciones. En el momento de la constitución aporta un elemento de transporte valorado en 11.250 euros. Por el resto del capital suscrito aporta un derecho de cobro contra la sociedad BETA, S.L., con vencimiento seis meses.
La constitución de la sociedad supuso unos gastos de naturaleza jurídica que ascendieron a 1.800 euros. Transcurridos seis meses, el señor YY aporta al patrimonio de la sociedad el mobiliario comprometido. El derecho de cobro contra la sociedad BETA, S.L. resulta impagado, por lo que en aplicación del artículo 39 del TRLSA la sociedad exige al señor YY el saneamiento del importe correspondiente. Este ingresa en la c/c de la sociedad el mismo. Se solicita al señor XX que haga efectivo el dividendo pasivo pendiente, el cual no es atendido. La sociedad decide anular las acciones del señor XX y emitir unos duplicados, lo que supone unos gastos de 1.200 euros, pagados al contado. Los duplicados de las acciones son suscritas al 95% de su valor de emisión. Se pide: Registrar en el Libro Diario las operaciones anteriores.
246
Por la emisión de acciones
180.000
DEBE (190)
Acciones emitidas
1 a
(100)
Capital social
HABER 180.000
2 a
(190)
HABER Acciones emitidas
180.000
Por la suscripción y desembolso inicial
18.750 56.250
DEBE (572) (130)
15.000
(217)
45.000
(104)
11.250
(218)
33.750
(430)
Bancos C/C Socios por desembolsos no exigidos Equipos para procesos de información Socios por aportaciones no dinerarias pendientes Elementos de transporte Clientes
Por los gastos de constitución (no se tienen en cuenta IVA ni retenciones)
1.800
DEBE (62)
Servicios exterior
3 a
HABER (572)
Bancos C/C
1.800
Por la aportación del Sr. YY:
45.000
DEBE (216)
4 Mobiliario
(193) a
HABER Socios por aportaciones no dinerarias pendientes
45.000
Por el impago del derecho de cobro 33.750
DEBE (558x)
33.750
DEBE (572)
Accionistas morosos
5 a
Bancos C/C
6 a
HABER (430)
Clientes
33.750
(558x)
HABER Accionistas morosos
33.750
247
Por el dividendo pasivo
56.250
56.250
DEBE (558)
DEBE (558x)
7 Socios por desembolsos exigidos
(103) a
8 Accionistas morosos
a
(558)
HABER Socios por desembolsos no exigidos
56.250
HABER Socios por desembolsos exigidos
56.250
Por la emisión de duplicados
75.000
1.200
DEBE (xxx)
DEBE (678)
9 Duplicado de acciones
Gastos excepcionales
a
10 a
HABER (xxx)
Acciones anuladas
75.000
(572)
Bancos C/C
(xxx)
HABER Duplicado de acciones
75.000
(558x) (778) (572)
HABER Accionistas morosos Ingresos excepcionales Bancos C/C
60.000 1.200 13.800
HABER 1.200
Por la venta de duplicados
71.250 3.750
DEBE (572) (558x)
Bancos C/C Accionistas morosos
11 a
Por la liquidación del accionista moroso
75.000
DEBE (xxx)
Acciones anuladas
12 a
248
ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 314 2. La empresa GALAYAR,S.A. constituye un aval a favor de la sociedad BETASA por importe de 50.000 euros. Este aval pretende cubrir determinadas obligaciones en relación a prestaciones de servicios por parte de BETASA, que ha de cumplir en el plazo de seis meses. Transcurrido el plazo, GALAYAR, S.L. debe hacer frente por ejecución de aval a un importe de 40.000 euros. SE PIDE: Contabilizar las operaciones anteriores.
50.000,00
50.000,00
DEBE (678)
DEBE (5292)
1 Gastos excepcionales
(5292)
a
HABER Provisión a c.p. para otras responsabilidades
2 Provisión a c/p para otras responsabilidades
50.000,00
HABER
a (572) (7952)
Bancos c/c Exceso de provisión para otras responsabilidades
40.000,00
10.000,00
3. La sociedad GALAYAR, S.A. tiene un litigio en curso derivado del despido de 10 trabajadores, cuyo resultado es incierto. Estima que, en el caso de que se dicte que los mismos fueron improcedentes, la indemnización ascendería a 300.000 euros. En aplicación del principio de prudencia dota la oportuna provisión. a) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 300.000 euros. b) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 400.000 euros. c) La sentencia declara improcedentes los despidos estipulando una indemnización de 200.000 euros. Se pide: Registrar en el Libro Diario las operaciones anteriores. Por la dotación 300.000
DEBE (641/678)
x Indemnizaciones Gastos excepcionales
HABER
a (142)
Provisión para responsabilidades
300.000
249
A 31/12/X0
15.000
DEBE (660)
x Gastos financieros por actualización de provisiones
HABER
a (142)
Provisión para responsabilidades
15.000
A 31/12/X1
15.750
DEBE (660)
x Gastos financieros por actualización de provisiones
HABER
a (142)
Provisión para responsabilidades
(465) (7952)
HABER Remuneraciones pendientes de pago Exceso provisión
300.000 30.750
(465)
Remuneraciones pendientes de pago
400.000
15.750
a) 330.750
DEBE (142)
x Provisión para responsabilidades
a
b) 330.750 69.250
DEBE (142) (678)
x Provisión para responsabilidades Gastos extraordinarios (*)
a
(*) Se ha cargado en la cuenta 678 porque el importe se considera relevante. Para un importe menor, se podría realizar el cargo en la cuenta 641.
c) 330.750
DEBE (142)
x Provisión para responsabilidades
a
(465)
HABER Remuneraciones pendientes de pago
200.000
(7952)
Exceso de provisión
130.750
250
4. La sociedad ALFA, S.A. reduce el capital social en 15.000 acciones de valor nominal 6,01 euros. Al socio X se le amortizan 7.500 acciones en metálico; al socio Y se le amortizan 2.500 acciones, entregándole en contraprestación títulos de renta fija (Letras del Tesoro); al socio Z se le amortizan 5.000 acciones, entregándole una letra de cambio aceptada por un cliente. Se pide: Registrar las anotaciones contables. 90.150
90.150
DEBE (109)
DEBE (100)
x Acciones propias para la reducción de capital
HABER
a (572) (541) (4310)
Bancos C/C Valores de renta fija Efectos comerciales en cartera
30.350
(109)
HABER Acciones propias para la reducción de capital
90.150
x Capital social
a
45.075 15.025
PARA PRACTICAR PÁG. 315 Contabilización de operaciones de constitución de sociedades y de operaciones con fondos propios Contabiliza las siguientes operaciones: 1. El 1 de junio de 2008 se constituye la Sociedad de Responsabilidad Limitada XX, S.L., con un capital social de 6.000 euros, dividido en participaciones sociales de 25 euros nominales. Los gastos ocasionados con motivo de la constitución suman 500 euros. 2. La sociedad YY,S.A. lleva a cabo una ampliación de capital en las siguientes condiciones: •
Acciones emitidas: 50.000.
•
Valor nominal: 10 euros.
•
Valor de emisión: 125%.
Los gastos de la ampliación ascienden a 6.000 euros. La sociedad opta por amortizar los mismos en el período máximo posible. La ampliación es suscrita en su totalidad, desembolsando los socios el mínimo legal establecido. Posteriormente, se solicita un primer dividendo pasivo, que es atendido por la totalidad de los socios, excepto un accionista poseedor de 5.000 acciones. La sociedad opta por la vía judicial, lo que acarrea unos gastos de 1.200 euros. Se consigue que el accionista moroso abone el importe total, repercutiéndole los gastos derivados del litigio.
251
Posteriormente, la sociedad solicita un dividendo pasivo por el importe pendiente de desembolsar, que es atendido en su totalidad. 3. Una empresa individual presenta el siguiente balance: ACTIVO
PASIVO
6.000 (572) Bancos
(102) Capital
20.000
4.000 (430) Clientes
(400) Proveedores 2.000
12.000 (21) Inmovilizado Durante el ejercicio ha realizado las siguientes operaciones (resumidas):
Gastos del ejercicio: 15.000 €
Ingresos del ejercicio: 40.000 €
Del resultado del ejercicio decide retirar el 50 por 100.
SE PIDE: Realizar los apuntes contables al final del ejercicio. 4. La sociedad GALAYAR, S.A. tiene como actividad la compraventa de electrodomésticos. En el ejercicio 08 vendió por valor de 600.000 €. Por datos de años anteriores valora que tendrá unos costes durante el ejercicio 09, con motivo de ejecución de garantías, por importe de 30.000 euros. Al final del ejercicio 09 estima que dichos costes ascenderán a 35.000 euros para el año 2010. SE PIDE: Reflejar los asientos contables de las operaciones Enunciado 1
6.000
DEBE (190)
1ª Participaciones emitidas
a
HABER (100)
Capital social
6.000
6.000
Por la suscripción de participaciones
6.000
DEBE (572)
Bancos C/C
1b a
(190)
HABER Participaciones sociales
500
DEBE (62)
Servicios exteriores
1c a
(572)
Bancos C/C
HABER 500
252
Enunciado 2
625.000
DEBE (190)
Acciones emitidas
2ª a
(100) (110)
HABER Capital social Prima de emisión de acciones
125.000
HABER Acciones emitidas
625.000
500.000
Por la suscripción y desembolso del mínimo legal
250.000 375.000
DEBE (572) (104)
Bancos C/C Socios por desembolsos no exigidos
2b a
(190)
Por los gastos de ampliación
6.000
DEBE (202)
2c Gastos de ampliación de capital
a
HABER (572)
Bancos C/C
(104)
HABER Socios por desembolsos no exigidos
6.000
Por la exigencia del primer dividendo pasivo
125.000
DEBE (558)
2d Socios por desembolsos exigidos
a
125.000
Por el cobro del dividendo pasivo y el registro del accionista moroso:
112.500
DEBE (572)
Bancos C/C
2e
12.500
(558x)
Accionistas morosos
a
(558)
HABER Socios por desembolsos exigidos
125.000
253
Por los gastos originados de la reclamación judicial (no se tiene en cuenta IVA ni retenciones
1.200
DEBE (678)
Gastos excepcionales
2f a
HABER (572)
Bancos C/C
1.200
(558x) (778)
HABER Accionistas morosos Ingresos excepcionales
Por el cobro de lo adeudado
20.550
DEBE (572)
Bancos C/C
2g a
12.500 1.200
Por la exigencia de los desembolsos pendientes (dividendos pasivos)
250.000
250.000
DEBE (558)
DEBE (572)
2h Socios por desembolsos exigidos
(104) a
2i Bancos C/C
a
(558)
HABER Socios por desembolsos no exigidos
250.000
HABER Socios por desembolsos exigidos
250.000
Enunciado 3
25.000
12.500
DEBE (129)
DEBE (550)
3a Resultado del ejercicio
a
HABER (550) (102)
Titular de la explotación Capital
3b Titular de la explotación
a
12.500 12.500
HABER (572)
Bancos
12.500
254
Enunciado 4 31/12/08
30.000
DEBE (6959)
4a Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
a
HABER (4999)
Provisión para otras operaciones comerciales
30.000
HABER Exceso de provisión para otras operaciones comerciales
30.000
31/12/09
30.000
35.000
DEBE (4999)
DEBE (6959)
4b Provisión para otras operaciones comerciales
(79549) a
4c Dotación a la provisión para otras operaciones comerciales
HABER
a (4999)
Provisión para otras operaciones comerciales
35.000
255
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 316
Los gastos de constitución se amortizarán: a) A lo largo de los diez primeros años.
c) En cinco años.
b) En no más de cinco años.
d) No se amortizan.
b) En no más de cinco años. En el momento de constituir la sociedad, los socios: a) Deben desembolsar de capital social más del 25% de la prima de emisión.
c) Deben desembolsar como mínimo el 25% del capital social y toda la prima.
b) Deben desembolsar el capital social íntegramente.
d) Deben desembolsar la totalidad del capital y de la prima de emisión.
c) Deben desembolsar como mínimo el 25% del capital social y toda la prima. ¿Qué plazos establece el TRLSA para las aportaciones no dinerarias pendientes? a) No fija plazo alguno.
c) El mismo que para las aportaciones no dinerarias.
b) Cinco años como máximo.
d) Tres años.
b) Cinco años como máximo. El Registrador Mercantil no inscribirá la aportación no dineraria cuando: a) La valoración del perito exceda en un 20% el valor escriturado.
c) No coincidan ambas valoraciones.
b) Cuando el valor escriturado sea un 20% mayor a la valoración del perito.
d) Siempre realizará la inscripción, aunque con salvedades.
b) Cuando el valor escriturado sea un 20% mayor a la valoración del perito. De no poder venderse los duplicados de acciones, la sociedad reducirá el capital social: a) Devolviendo al accionista moroso las cantidades aportadas por este.
c) Distribuyendo entre los socios lo aportado por el accionista moroso.
b) Quedándose con las cantidades aportadas por el accionista moroso.
d) Ninguna de las anteriores es verdadera.
b) Quedándose con las cantidades aportadas por el accionista moroso.
256
Si los duplicados de las acciones se venden a un precio superior al de emisión: a) El beneficio se lo queda la empresa
c) El beneficio se lo reparten a partes iguales.
b) El beneficio se lo queda el accionista moroso.
d) Ninguna de las anteriores es verdadera.
b) El beneficio se lo queda el accionista moroso. Las subvenciones de explotación: a) Deben imputarse en cinco años como máximo.
c) Se imputan a resultados de la misma manera que las subvenciones de capital.
b) Se imputan a resultados del ejercicio en que se concedió.
d) Se imputan a resultados cuando se obtengan beneficios.
b) Se imputan a resultados del ejercicio en que se concedió. La cuenta (550) Titular de la explotación recoge: a) Lo que retira el dueño de la empresa
c) La relación existente entre el patrimonio de la empresa y el personal
b) La deuda con el dueño de la empresa por pagos relacionados con este
d) Las anteriores respuestas son verdaderas.
d) Las anteriores respuestas son verdaderas. Las provisiones se valorarán: a) Por el valor estimado de la obligación
c) Por el valor actual estimado de la obligación
b) Por el valor estimado capitalizado de la obligación
d) Las anteriores son falsas.
c) Por el valor actual estimado de la obligación. En una sociedad limitada: a) El capital debe ser inferior a 3.005,06 €.
c) El capital debe ser mayor a 3.005,06 € y menor a 60.101,21 €.
b) El capital debe ser igual a 3.005,06 €.
d) El capital debe ser mayor a 3.005,06 €.
d) El capital debe ser mayor a 3.005,06 €.
257
UNIDAD 12: LA FINANCIACIÓN BÁSICA DE LA EMPRESA (II)
ACTIVIDADES PÁG. 337 1. La sociedad anónima GALAYAR, S.A. emite un empréstito de obligaciones mediante la emisión de 500.000 obligaciones con las siguientes características: • Valor nominal título: 3 euros • Fecha de emisión: 1 de enero de 2008 • Valor de reembolso: 102 % • Cupón anual pagadero cada 31 de diciembre: 6 por 100 • Plazo de emisión 2 años • Gastos de emisión: 30.000 €. SE PIDE: Contabilizar las operaciones relativas al empréstito de obligaciones. SOLUCIÓN
1/1/2008 Emisión: (500.000 x 3) – 30.000
31/12/2008 Pago cupón: (500.000 x 3 x 0,06)
31/12/09 Amortización y pago cupón (1.500.000 x 1,08)
Por la emisión (por su valor razonable de la contraprestación recibida ajustado por los gastos de transacción):
1.470.000
DEBE (572)
Bancos
4a a
(177)
HABER Obligaciones y bonos
1.470.000
A 31 de diciembre deberemos recoger el pago del cupón y el valor del empréstito. Para ello debemos calcular el coste amortizado utilizando el método del tipo de interés efectivo. Realizamos la igualdad: LO QUE RECIBE = LO QUE ENTREGA 1.470.000 = 90.000 (1+i)-1 + 90.000 (1+i) -2 + 1.530.000 (1+i) -2 i = 8,0839804 % Una vez calculado el tipo de interés efectivo, construimos el cuadro de imputación del coste financiero:
258
CUOTA
FECHA
0 1 2
01/01/2008 31/12/2008 31/12/2009 31/12/2009
ANUALIDAD
INTERESES DEVENGADOS
-90.000 90.000 1.530.000
-118.834,50 121.165,50 --
AMORTIZACIÓN COSTE AMORTIZADO -28.834,50 31.165,50 (1.530.000)
COSTE AMORTIZADO 1.470.000,00 1.498.834,50 1.530.000,00 --
31/12/2008 (por el devengo y pago de los intereses)
118.834,50
DEBE (661)
x Intereses de obligaciones y bonos
a
HABER (572) (177)
Bancos C/C Obligaciones y bonos
90.000,00 28.834,50
La cuenta 177 recoge en este asiento la imputación de los costes de emisión del empréstito y los intereses implícitos (diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso). 31/12/2008 (por la reclasificación de la deuda)
1.498.834,50
DEBE (177)
x Obligaciones y bonos
a
(500)
HABER Obligaciones y bonos a c.p.
1.498.834,50
31/12/2009 (por el devengo y pago de los intereses)
121.165,50
DEBE (661)
x Intereses de obligaciones y bonos
a
HABER (572) (500)
Bancos C/C Obligaciones y bonos a c.p.
90.000,00 31.165,50
La cuenta 500 recoge en este asiento la imputación de los costes de emisión del empréstito y los intereses implícitos (diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso).
31/12/2009 (por el reembolso de las obligaciones)
1.530.000,00
1.530.000,00
DEBE (500)
DEBE (509)
x Obligaciones y bonos a c.p.
a
(509)
HABER Valores negociables amortizados
x Valores negociables amortizados
a
1.530.000,00
HABER (572)
Bancos
1.530.000,00
259
2. GALAYAR, S.A. alquila una máquina corta vidrio al objeto de incorporarla a su cadena de montaje. Las condiciones de la operación son las siguientes: • Fecha de contrato: 15/9/2008 • Cinco cuotas pospagables de 25.000 €. • Opción de compra: 12.968 € • Valor razonable del activo a 15/9/2008: 120.000 € • Vida útil de la máquina: 10 años • Tipo de interés de la operación: 6%. SE PIDE: a) Registrar las operaciones hasta el 15/9/2009. b) Registrar las mismas operaciones si GALAYAR, S.A. fuera una PYME.
SOLUCIÓN: a) Registrar las operaciones hasta el 15/9/2009.
1) ¿Se trata de un contrato de arrendamiento financiero? Sí. Comparamos el precio de la opción de compra con el valor en libros al final del quinto año: VC = 120.000 – (120.000/10) x 5 = 60.000 Opción de compra = 12.968 Al ser mayor el valor en libros que la opción de compra, no hay dudas razonables de que se vaya a ejercer esta, por lo que consideramos que la operación es un contrato de arrendamiento financiero. 2) ¿Cuál es el valor del activo y de la deuda? Será el menor de: Valor razonable = 120.000 Valor actual f. efectivo = 25.000 x [1 - (1,06)-5]/0,06 + 12.968 x (1,06)-5 = 115.000 Como el valor actual de los pagos acordados es menor que el valor razonable del activo, contabilizaremos el mismo por aquel (115.000).
260
Construimos el cuadro de amortización de la operación en función del valor actual de los pagos acordados. CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
0 1 2 3 4 5 Opción de compra
15/9/2008 15/9/2009 15/9/2010 15/9/2011 15/9/2012 15/9/2013
-25.000 25.000 25.000 25.000 25.000
15/9/2013
12.968,00
INTERESES PERIODO -6.900,00 5.814,00 4.662,84 3.442,61 2.148,55
AMORTIZACIÓN PERIODO -18.100,00 19.186,00 20.337,16 21.557,39 22.851,45
PENDIENTE AMORTIZAR 115.000,00 96.900,00 77.714,00 57.376,84 35.819,45 12.968,00
15/9/2008 (Por el contrato de arrendamiento financiero)
115.000,00
DEBE (213)
x Maquinaria
a
(520) (170)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito
18.100,00 96.900,00
31/12/2008 (por el devengo de intereses y amortización del inmovilizado) Intereses devengados = (6.900 / 12) x 3,5 = 2.012,50
2.012,50
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
HABER Intereses a c.p. de deudas
2.012,50
Amortización inmovilizado = (115.000 / 10) x (3,5/12) = 3.354,17
3.354,17
DEBE (681)
x Amortización del Inmovilizado Material
a (281)
HABER Amortización acumulada del Inmovilizado Material
3.354,17
HABER Intereses a c.p. de deudas
4.887,50
15/9/2009 (por el devengo de los intereses)
4.887,50
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
261
15/9/2009 (por el pago de la cuota)
18.100,00
DEBE (520)
6.900,00
(526)
4.000,00
(472)
x Deudas a c.p. con entidades de crédito Intereses a c.p. de deudas H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos
29.000,00
(520)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito
19.186,00
15/9/2009 (por la reclasificación de la deuda)
19.186,00
DEBE (170)
x Deudas a l.p. con entidades de crédito
a
A partir de aquí los asientos son recurrentes ajustados a los importes del cuadro de amortización.
b) Registrar las mismas operaciones si GALAYAR, S.A. fuera una PYME.
15/9/2008 (Por el contrato de arrendamiento financiero)
120.000,00
DEBE (213)
x Maquinaria
a
(520) (170)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito
19.547,44 100.452,56
31/12/2008 (por el devengo de intereses y amortización del inmovilizado)
1.590,33
3.500,00
DEBE (662)
DEBE (681)
x Intereses de deudas
a
(526)
x Amortización del Inmovilizado material
(281) a
HABER Intereses a c.p. de deudas
1.590,33
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
3.500,00
262
15/9/2009 (por el devengo de los intereses)
3.862,23
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
HABER Intereses a c.p. de deudas
3.862,23
15/9/2009 (por el pago de la cuota)
19.547,44
DEBE (520)
5.452,56
(526)
4.000,00
(472)
x Deudas a c.p. con entidades de crédito Intereses a c.p. de deudas H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos
29.000,00
(520)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito
20.435,64
15/9/2009 (por la reclasificación de la deuda)
20.435,64
DEBE (170)
x Deudas a l.p. con entidades de crédito
a
A partir de aquí los asientos son recurrentes ajustados a los importes del cuadro de amortización.
263
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD. PÁG. 338 1. Qué diferencia hay entre un préstamo y un crédito Una línea de crédito es un contrato de crédito en cuenta corriente por el que una entidad crediticia concede a un cliente- acreditado- la disposición de un determinado importe en forma de crédito por un plazo de tiempo determinado. El acreditado podrá disponer de fondos hasta el límite fijado y, paralelamente, podrá realizar abonos en concepto de devolución de las cantidades dispuestas. Estos movimientos se reflejan en la cuenta corriente abierta a tal efecto, pudiendo dar lugar a posiciones deudoras o acreedoras. La operación se formaliza en póliza de crédito, pudiendo instrumentarse mediante escritura pública. Podrá requerirse la constitución de alguna garantía, ya sea personal (aval, fianza), prendaria (valores mobiliarios) o hipotecaria. Un préstamo es una operación bancaria por la cual una entidad crediticia entrega una cantidad fija de dinero al prestatario (persona que recibe el préstamo), que se obliga a devolver el importe nominal en un plazo determinado más los intereses correspondientes. 2. ¿Qué supone una emisión de un empréstito con prima de emisión? Que la emisión se hace por debajo del valor nominal, lo que hace que la entidad emisora reciba un importe menor del que tiene que devolver. Esa diferencia se le denomina “interés implícito” y deberá imputarse a resultados siguiendo un criterio financiero. 3. ¿Qué son los intereses explícitos? Son aquellos intereses que no están incorporados en el valor de reembolso ni en el valor de emisión. Vienen expresados por un tipo de interés. Se contabilizan atendiendo al principio de devengo. 4. ¿Pueden las sociedades de responsabilidad limitada emitir empréstitos? ¿Por qué? No. Porque así lo establece el artículo 9 de la LSRL. 5. ¿Cómo se valora el activo en un contrato de arrendamiento financiero? El arrendatario, en el momento inicial, registra un activo de acuerdo con su naturaleza (un inmovilizado material o un intangible) y un pasivo financiero por el mismo importe, que será el menor entre el valor razonable del activo arrendado y el valor actual de los pagos mínimos acordados durante el plazo del arrendamiento (incluido el pago por la opción de compra, cuando no existan dudas razonables sobre su ejercicio). En los pagos por arrendamiento no se incluyen el coste de los servicios e impuestos que pueda repercutir el arrendador. Los gastos directos iniciales inherentes a la operación en los que incurra el arrendatario deberán considerarse como valor mayor del activo. Para el cálculo del valor actual se utilizará el tipo de interés implícito del arrendador.
264
La carga financiera total se distribuirá a lo largo del arrendamiento y se imputará a la cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio en que se devengue, aplicando el método del tipo de interés efectivo. 6. ¿Cómo deben contabilizarse los intereses implícitos? ¿Cuál es la base legal? La carga financiera total se distribuirá a lo largo del arrendamiento y se imputará a la cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio en que se devengue, aplicando el método del tipo de interés efectivo. 7. ¿Cuándo no coincidirán el valor de emisión y el valor de reembolso en un empréstito? Cuando la emisión se haga con una prima de emisión o una prima de reembolso, o con ambas a la vez. 8. Al contabilizar una póliza de crédito, ¿qué valor se reflejará en la cuenta que representa la deuda? Según la Norma de valoración 11ª las deudas derivadas de pólizas de crédito se contabilizarán por el crédito dispuesto. 9. ¿Qué gastos componen los Gastos de formalización de deudas? ¿De qué manera se amortizan? El PGC establece que estos gastos incluirán los gastos de emisión y modificación de valores de renta fija y de formalización de deudas, entre los que se incluyen los de escritura pública, impuestos, confección de títulos y otros similares. 10. ¿Qué es la opción de compra en un contrato de arrendamiento financiero? Es una cláusula que debe incorporar todos los contratos de arrendamiento financiero y que suponen que mediante el pago de dicha opción el bien objeto del contrato pasa a ser propiedad de la empresa arrendataria. ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 339 1. El día 1 de marzo de 2008 se alquila una máquina durante un plazo de dos años. Las condiciones de la operación son las siguientes: • • • • •
Valor razonable a 1/3/2008: 60.000 € Renta anual prepagable: 3 cuotas de 18.000 € cada una. Valor de la opción de compra: 6.000 Tipo de interés de la operación: 6 %. Vida útil de la máquina: 8 años.
SE PIDE: Contabilizar las operaciones correspondientes hasta el 1/3/2009.
265
SOLUCIÓN: En primer lugar, comprobamos que se trata de una operación de arrendamiento financiero: Valor en libros: 60.000 – (60.000/8) x 2 = 45.000 Valor de la opción de compra: 6.000 No existen dudas razonables de que se vaya a ejercer la opción de compra, por lo que consideremos la operación como un arrendamiento financiero. En segundo lugar, calculamos el valor del activo por el que debemos registrarlo. Este será el menor entre el valor razonable y el valor actual de los pagos convenidos: Valor razonable: 60.000 VA: 18.000 x (1,06) x { [1–(1,06)–3] / 0,06 } + 6.000 x (1,06)–2 = 56.341,05 Al ser menor el valor actual de los pagos convenidos menor que el valor razonable, registramos el activo por aquel valor. El cuadro de amortización de la operación en función de dicho valor es el siguiente:
CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
0 1 2
01/03/2008 01/03/2009 01/03/2010
18.000,00 18.000,00 18.000,00
Opción de compra
01/03/2010
6.000,00
INTERESES PERIODO -2.300,46 1.358,49
AMORTIZACIÓN PERIODO 18.000,00 15.699,54 16.641,51
PENDIENTE AMORTIZAR 38.341,05 22.641,51 6.000,00
01/03/2008 (Por el contrato de arrendamiento financiero)
56.341,05 2.880,00
DEBE (213) (472)
x Maquinaria H.P. IVA soportado
a
HABER (520) (170) (572)
Deudas a c.p. con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito Bancos
15.699,54 16.641,51 20.880,00
31/12/2008 (por el devengo de intereses y amortización del inmovilizado)
1.917,05
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
HABER Intereses a c.p. de deudas
1.917,05
266
6.250,00
DEBE (681)
x Amortización del inmovilizado material
(281) a
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
6.250,00
HABER Intereses a c.p. de deudas
383,41
1/3/2009 (por el devengo de los intereses)
383,41
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
1/3/2009 (por el pago de la cuota)
15.699,54
DEBE (520)
2.300,46
(526)
2.880,00
(472)
x Deudas a c.p. con entidades de crédito Intereses a c.p. de deudas H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos
20.880,00
(520)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito
16.641,51
1/3/2009 (por la reclasificación de la deuda)
16.641,51
DEBE (170)
x Deudas a l.p. con entidades de crédito
a
2. GALAYAR, S.A., formaliza el día 1 de enero de 2009 un préstamo por importe de 500.000 € con el Banco TORREÓN. Las condiciones del mismo son las siguientes: • • • • •
Nominal del préstamo: 500.000 € Plazo de amortización: 3 años Sistema de amortización: Sistema americano (pago de intereses al final de cada período. El capital se amortiza al finalizar el plazo). Tipo de interés nominal anual: 6 por 100 Gastos de formalización: 1 %/Nominal
SE PIDE: Realizar los registros contables de la operación.
267
SOLUCIÓN: El cuadro de amortización que nos presenta la entidad financiera es el siguiente: CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
0 1 2 3
1/1/2009 1/1/2010 1/1/2011 1/1/2012
-30.000 30.000 530.000 590.000
AMORTIZACIÓN PERIODO ---500.000 500.000
INTERESES PERIODO -30.000 30.000 30.000 90.000
PENDIENTE AMORTIZAR 500.000 500.000 500.000 --
Calculamos el tipo de interés efectivo: 495.000 = 30.000 (1+i)-1 + 30.000 (1+i)-2 + 530.000 (1+i)-3 i = 6,3767 % Resolviendo la ecuación mediante la función TIR de la hoja de cálculo obtenemos i = 6,3767 %
En segundo lugar, calculamos el cuadro de amortización aplicando el criterio del tipo de interés efectivo: CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
0 1 2 3
1/1/2009 1/1/2010 1/1/2011 1/1/2012
-30.000 30.000 530.000 590.000
INTERESES DEVENGADOS -31.564,67 31.664,44 31.770,89 95.000,00
AMORTIZACIÓN COSTE AMORTIZADO (1.564,67) (1.664,44) 498.229,11 495.000,00
COSTE AMORTIZADO 495.000 496.564,67 498.229,11 --
Con este método, se repercuten los gastos de formalización a lo largo del período de amortización del préstamo. De esta forma, al final del ejercicio el pasivo financiero quedará valorado por su coste amortizado.
268
1/1/200 (por la concesión del préstamo)
495.000,00
DEBE (572)
x Bancos
a
(170)
HABER Deudas a l.p. con entidades de crédito
495.000,00
31/12/2009 (por el devengo de intereses)
31.564,67
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(526) a (170)
HABER Intereses a c.p. de deudas con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito
30.000,00 1.564,67
1/1/2010 (por el pago de la cuota)
30.000,00
DEBE (526)
x Intereses a c.p. de deudas con entidades de crédito
HABER
a (572)
Bancos
30.000,00
HABER Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito Deudas a largo plazo con entidades de crédito
30.000,00
31/12/2010 (por el devengo de intereses)
31.664,44
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(526) a (170)
1.664,44
1/1/2011 (por el pago de la cuota)
30.000,00
DEBE (526)
x Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito
HABER
a (572)
Bancos
30.000,00
269
1/1/2011 (por la reclasificación de la deuda)
498.229,11
DEBE (170)
x Deudas a largo plazo con entidades de crédito
(520) a
HABER Deudas a corto plazo con entidades de crédito
498.229,11
31/12/2011 (por el devengo de intereses)
31.770,089
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(526) a (170)
HABER Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito Deudas a largo plazo con entidades de crédito
30.000,00
1.770,89
1/1/2012 (por el pago de la cuota)
500.000,00
DEBE (520)
30.000,00
(526)
x Deudas a corto plazo con entidades de crédito Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito
HABER
a (572)
Bancos
530.000,00
3. GALAYAR, S.A. obtiene un préstamo del Banco TORREÓN por importe de 300.000 €, en las siguientes condiciones: • • • • • •
Fecha de la operación: 1/1/2009 Nominal del préstamo: 300.000 Duración del préstamo: 2 años Sistema de amortización: pago único al final de los dos años por el nominal más los intereses. Tipo de interés: 6% nominal anual Gastos de formalización: 1 %/nominal
SE PIDE: Contabilizar la operación anterior.
270
SOLUCIÓN: Cálculo del tipo de interés efectivo: 297.000 = 337.080 (1+i)-2 Æ i = 6,5340 %
Cuadro de amortización en función del tipo efectivo: CUOTA
FECHA
0 1 2 3
01/01/2009 31/12/2009 31/12/2010 01/01/2011
ANUALIDAD ---337.080,00 337.080,00
INTERESES DEVENGADOS -19.405,98 20.674,02 -40.080,00
AMORTIZACIÓN COSTE AMORTIZADO -(19.405,98) (20.674,02) 337.080,00 297.000,00
COSTE AMORTIZADO 297.000,00 316.405,98 337.080,00 --
1/1/2009 (por la concesión del préstamo)
297.000,00
DEBE (572)
x Bancos
a
(170)
HABER Deudas a l.p. con entidades de crédito
297.000,00
HABER Deudas a l.p. con entidades de crédito
19.405,98
31/12/2009 (por el devengo de intereses)
19.405,98
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(170)
271
31/12/2009 (por la reclasificación de la deuda)
316.405,98
DEBE (170)
x Deudas a l.p. con entidades de crédito
a
(520)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito
316.405,98
HABER Deudas a largo plazo con entidades de crédito
20.674,02
31/12/2010 (por el devengo de intereses)
20.674,02
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(170) a
1/1/2010 (por el pago de la cuota)
337.080,00
DEBE (520)
x Deudas a corto plazo con entidades de crédito
HABER
a (572)
Bancos
337.080,00
PARA PRACTICAR. PÁG. 340 Registro contable de operaciones financieras 1. La sociedad GALAYAR, S.A. emite un empréstito de obligaciones con las siguientes características: • • • • • • •
Fecha de emisión: 1 de enero de 2008 Nº de obligaciones emitidas: 50.000 obligaciones de 5 euros nominales Intereses: 2,5 % anual. Cupón anual pagadero los días 31/12. Valor de emisión: 98 % Valor de reembolso: 102 % Plazo de amortización del empréstito: 5 años Gastos de emisión: 1,5% / Nominal
SE PIDE: Contabilizar la emisión del empréstito y el pago del primer cupón.
272
SOLUCIÓN: Por la emisión (por su valor razonable de la contraprestación recibida ajustado por los gastos de transacción): Valor de emisión: 50.000 x 5 x 0,98 = 245.000 Gastos de emisión: 1%/250.000 = 2.500
242.500,00
DEBE (572)
x a
Bancos
(177)
HABER Obligaciones y bonos
242.500,00
Cálculo del TIE: 242.500 = 6.250 (1+i)-1 + 6.250 (1+i) -2 + 6.250 (1+i) -3 + 6.250 (1+i)-4 + 6.250 (1+i) -5 + 255.000 (1+i) -5 i = 3,53784 % CUOTA
FECHA
0 1 2 3 4 5
01/01/2008 31/12/2008 31/12/2009 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2012 31/12/2012
ANUALIDAD
INTERESES DEVENGADOS
-6.250 6.250 6.250 6.250 6.250 255.000
-8.579,24 8.661,64 8.746,96 8.835,30 8.926,86 --
AMORTIZACIÓN COSTE AMORTIZADO -2.329,24 2.411,64 2.496,96 2.585,30 2.676,86 (255.000)
COSTE AMORTIZADO 242.500,00 244.829,24 247.240,88 249.737,84 252.323,14 255.000 --
31/12/2008
8.579,24
DEBE (661)
x Intereses de obligaciones y bonos
a
HABER (572) (177)
Bancos C/C Obligaciones y bonos
6.250,00 2.329,24
La cuenta 177 recoge en este asiento la imputación de los costes de emisión del empréstito y los intereses implícitos (diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso).
273
2. La caja de ahorros LA MIRA concede a GALAYAR, S.L. un préstamo por importe de 120.000 euros a devolver en tres anualidades. Las condiciones de la operación son las siguientes: • • • •
Fecha de la operación: 1 de julio de 2008 Sistema de amortización: francés. Cuotas pospagables Tipo de interés nominal anual: 5,5 % Gastos de formalización: 1 % sobre el nominal
anuales
constantes
SE PIDE: Contabilizar las operaciones del préstamo hasta el 31/12/2009. SOLUCIÓN: El cuadro de amortización de la operación es: 120.000 = a x a3┐0,055 Æ 120.000 = a x [1 – (1 + 0,055)-3 ] / 0,055 Æ a = 44.478,49 CUOTA
FECHA
0 1 2 3
01/7/2008 01/7/2009 1/7/20010 01/7/2011
ANUALIDAD -44.478,49 44.478,49 44.478,49 133.435,47
INTERESES AMORTIZACIÓN PENDIENTE PERIODO PERIODO AMORTIZAR --120.000,00 6.600,00 37.878,49 82.121,51 4.516,68 39.961,81 42.159,70 2.318,79 42.159,70 -13.435,47 120.000,00
Cálculo del TIE: 118.800 = 44.478,49 (1+i)-1 + 44.478,49 (1+i) -2 + 44.478,49 (1+i) -3 Æ i = 6,04164 % Calculamos el cuadro de amortización aplicando el criterio del tipo de interés efectivo: CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
INTERESES DEVENGADOS
0 1 2 3
1/7/2008 1/7/2009 1/7/2010 1/7/2011
-44.478,49 44.478,49 44.478,49
-7.177,47 4.923,87 2.564,13
133.435,47
14.635,47
AMORTIZACIÓN COSTE COSTE AMORTIZADO AMORTIZADO 118.800 -81.498,98 37.301,02 41.944,36 39.554,62 -41.944,36 118.800
Con este método, se repercuten los gastos de formalización a lo largo del período de amortización del préstamo. De esta forma, al final del ejercicio el pasivo financiero quedará valorado por su coste amortizado.
274
01/01/2008 (por la concesión del préstamo)
118.000,00
DEBE (572)
x Bancos
a
(520) (170)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito
37.301,02 81.498,98
31/12/2008 (por el devengo de intereses)
3.588,74
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(526) a (520)
HABER Intereses a c.p. de deudas con entidades de crédito Deudas a c.p. con entidades de crédito
3.300,00 288,74
01/07/2009 (por el pago de la cuota)
37.589,76
DEBE (520)
3.300,00
(526)
3.588,73
(662)
x Deudas a corto plazo con entidades de crédito Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito Intereses de deudas
a
HABER
(572)
Bancos
44.478,49
31/12/2009 (por el devengo de intereses)
2.461,94
DEBE (662)
x Intereses de deudas
(526) a (520)
HABER Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito Deudas a corto plazo con entidades de crédito
2.258,34
203,60
275
PARA PRACTICAR. PÁG. 341 3. GALAYAR, S.A. firma el día 1 de julio de 2008 un contrato de arrendamiento financiero sobre un vehículo. Las condiciones contractuales son las siguientes: • • • • • •
Valor razonable: 40.000 € Valor a financiar: 40.000 € Tipo de interés nominal anual: 5,25 % Plazo de amortización: 3 cuotas constantes anuales pospagables Valor de la opción de compra: 3.000 € Gastos de formalización de la operación: 400 €
La vida útil del vehículo se estima en cinco años. SE PIDE: Contabilizar las operaciones correspondientes al ejercicio 08 y 09. SOLUCIÓN: El cuadro de amortización que nos ofrece la entidad financiera es el siguiente: 40.000 = a x a3┐0,025 Æ a = 14.757,20
CUOTA
FECHA
0 1 2 3
01/7/2008 01/7/2009 1/7/20010 01/7/2011
Opción de compra
ANUALIDAD -14.757,20 14.757,20 14.757,20 44.271,60
INTERESES PERIODO -2.100 1.435,50 736,10 4.271,60
AMORTIZACIÓN PERIODO -12.657,20 13.321,70 14.021,10 40.000,00
PENDIENTE AMORTIZAR 40.000,00 27.342,80 14.021,10 --
3.000,00
En primer lugar, debemos comprobar que se trata de un arrendamiento financiero, comparando el precio de la opción de compra con el valor contable de los ordenadores: Valor de la opción de compra: 3.000 € Valor contable: 40.000 – (40.000 / 5) x 3 = 16.000 € Al ser mayor el valor contable que la opción de compra se presume que se va a ejercer la misma y, por lo tanto, se trata de un arrendamiento financiero. En segundo lugar, se calcula el importe por el que se debe contabilizar el activo. Este será el menor entre el valor razonable y el valor actual de los flujos de efectivo acordados, incluido el valor de la opción de compra: Valor razonable: 40.000 € Valor actual efectivo: 14.757,20 x a3┐0,0525 + 3.000 x (1,0525)-3 = 42.573,09
276
Por lo tanto, el activo se contabilizará por 40.000. Se deberán incluir como mayor valor los gastos de formalización. En tercer lugar, calculamos el tipo de interés efectivo y construimos el cuadro de amortización en función del mismo: Cálculo del TIE: 40.000 = 14.757,20 (1+i)-1 + 14.757,20 (1+i) -2 + 17.757,20 (1+i) -3 Æ i = 8,55261 % Calculamos el cuadro de amortización aplicando el criterio del tipo de interés efectivo:
CUOTA
FECHA
ANUALIDAD
0 1 2 3
1/7/2008 1/7/2009 1/7/2010 1/7/2011 1/7/2011
-14.757,20 14.757,20 14.757,20 3.000,00 47.271,60
INTERESES DEVENGADOS -3.421,04 2.451,51 1.399,05 -7.271,60
AMORTIZACIÓN COSTE AMORTIZADO -11.336,16 12.305,69 13.358,15 3.000,00 40.000
COSTE AMORTIZADO 40.000,00 28.663,84 16.358,15 3.000,00 --
01/07/2008 (Por el contrato de arrendamiento financiero)
40.400,00
DEBE (213)
x Maquinaria
a
(520) (170) (572)
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito Deudas a l.p. con entidades de crédito Bancos
11.336,16 28.663,84 400,00
31/12/2008 (por el devengo de intereses y amortización del inmovilizado)
1.710,52
4.040,00
DEBE (662)
DEBE (681)
x Intereses de deudas
a
(526)
x Amortización del Inmovilizado Material
HABER Intereses a c.p. de deudas
1.710,52
HABER
a (281)
Amortización acumulada del Inmovilizado Material
4.040,00
277
01/07/2009 (por el devengo de los intereses)
1.710,52
DEBE (662)
x Intereses de deudas
a
(526)
HABER Intereses a c.p. de deudas
1.710,52
01/07/2009 (por el pago de la cuota)
11.336,16
DEBE (520)
3.421,04
(526)
2.361,15
(472)
x Deudas a c.p. con entidades de crédito Intereses a c.p. de deudas H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos
17.118,35
HABER Deudas a c.p. con entidades de crédito
12.305,69
01/07/2009 (por la reclasificación de la deuda)
12.305,69
DEBE (170)
x Deudas a l.p. con entidades de crédito
a
(520)
31/12/2009 (por el devengo de intereses y amortización del inmovilizado)
1.225,76
8.080,00
DEBE (662)
DEBE (681)
x Intereses de deudas
a
(526)
x Amortización del Inmovilizado Material
a (281)
HABER Intereses a c.p. de deudas
1.225,76
HABER Amortización acumulada del Inmovilizado Material
8.080,00
A partir de aquí los asientos son recurrentes ajustados a los importes del cuadro de amortización.
278
4. Realizar los asientos contables de las siguientes operaciones: a) El Banco RR nos concede una línea de crédito por importe de 100.000 euros a devolver en el plazo de 12 meses. A tal efecto nos abre una cuenta de crédito. b) El Banco RR nos carga en la cuenta 1.000 euros en concepto de comisión de estudio y apertura del crédito. c) Realizamos una compra de mobiliario por importe de 30.000 euros más IVA. Entregamos cheque de la cuenta de crédito. d) Pagamos mediante cheque de cuenta de crédito diversas facturas con proveedores que suman en total 64.000 euros. e) Un cliente nos ingresa en la cuenta de crédito 9.000 euros, con lo que salda la deuda que mantenía con la empresa. f) Pagamos la nómina de los dos empleados con cheque de cuenta de crédito, según detalle: • Salario base: 2.200 euros • Antigüedad: 200 euros • Deducción por SS: 180 euros • Retención IRPF: 250 euros g) Cancelamos la cuenta de crédito, ascendiendo los intereses a 5.800 euros. a) No procede asiento contable, ya que sólo se contabiliza el crédito dispuesto b) 1.000
DEBE (669)
b Otros gastos financieros
a
(5201)
HABER Deudas a c/p por crédito dispuesto
1.000
(5201)
HABER Deudas a c/p por crédito dispuesto
34.800
(5201)
HABER Deudas a c/p por crédito dispuesto
64.000
c) 30.000
DEBE (216)
Mobiliario
c
4.800
(472)
H.P. IVA soportado
64.000
DEBE (400)
Proveedores
a
d) d a
e) DEBE 9.000 (5201)
e Deudas a c/p por crédito dispuesto
a
HABER (430)
Clientes
9.000
279
f) 2.400
DEBE (640)
f Sueldos y salarios a (476) (4751) (5201)
HABER Organismos de la Seguridad Social Acreedores H.P. acreedore por retenciones practicadas Deudas a c/p por crédito dispuesto
180 250 1.970
g) 92.770
DEBE (5201)
5.800
(663)
g Deudas a c/p por crédito dispuesto Intereses de deudas a corto plazo
a
HABER (572)
Bancos
98.570
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 342 Los préstamos a largo plazo: a) Se contabilizan por su valor de emisión.
c) Se contabilizan por el valor de emisión de la deuda viva.
b) Se contabilizan por su valor de reembolso.
d) Se contabilizan en la cuenta 170, por su coste amortizado
d) Se contabilizan en la cuenta 170, por su coste amortizado Los intereses implícitos: a) Se calculan siempre sobre el valor de reembolso.
c) Se contabilizan en la cuenta 272, saneándose al final de la vida del préstamo.
b) Son la diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso.
d) No se contabilizan.
b) Son la diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso. Las cuentas de crédito: a) Figurarán en el Activo por el importe dispuesto.
c) Figurarán en el Activo por el importe disponible.
b) Figurarán en el Pasivo por el importe disponible.
d) Figurarán en el Pasivo por el importe dispuesto.
d) Figurarán en el Pasivo por el importe dispuesto.
280
Los empréstitos de obligaciones se contabilizan: a) Por su valor de reembolso.
c) En la cuenta 500 ó 177, según el vencimiento.
b) Por el valor de emisión, cuando no hay prima de emisión ni prima de reembolso.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
c) En la cuenta 500 o 177, según el vencimiento. Los empréstitos de obligaciones los pueden emitir: a) Todas las sociedades mercantiles. b) Las sociedades anónimas y las sociedades de responsabilidad limitada.
c) Las sociedades anónimas.
d) Todas las anteriores son falsas.
c) Las sociedades anónimas. La cuenta 270: a) Se contabiliza en el Activo del Balance, en el epígrafe B), y se saneará siguiendo un criterio financiero.
c) Se contabiliza en el Activo del Balance, en el epígrafe D), saneándose siguiendo un criterio financiero.
b) Se contabiliza en el Activo del Balance, en el epígrafe C), saneándose al final de la vida del préstamo.
d) El PGC no recoge esta cuenta
d) El PGC no recoge esta cuenta. La cuenta Derechos sobre bienes en régimen de arrendamiento financiero: a) Se contabiliza por el importe al contado del bien a financiar.
c) Se contabiliza en el Activo del Balance, en el epígrafe B) II.
b) Se amortiza en función de la vida útil del bien a financiar.
d) El PGC no recoge esta cuenta
d) El PGC no recoge esta cuenta. En las obligaciones cupón cero: a) Los intereses del empréstito son cero.
c) Los intereses se calculan por la diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso.
b) Los intereses se contabilizan al final de la vida del empréstito.
d) Los intereses se devengan a medida que se van amortizando los títulos.
c) Los intereses se calculan por la diferencia entre el valor de emisión y el valor de reembolso.
281
UNIDAD 13: EL RESULTADO DEL EJERCICIO ACTIVIDADES PÁG. 351 1. El 15 de octubre de año X0 la sociedad ALFA, S.A. adquirió letras del Tesoro por un importe nominal de 15.000 €. El precio de adquisición fue 14.500 €. La inversión tiene un vencimiento de doce meses. ¿Qué asiento habrá que hacer a 31 de diciembre de X0?
104,17
DEBE (541)
x Valores representativos de deuda a corto plazo
(761) a
HABER Intereses de valores representativos de deuda
104,17
ACTIVIDADES PÁG. 353 2. El día 1/11/2008, la sociedad GALAYAR,S.A., vende mercancías por valor de 20.000 €. El día 30 de junio de 2009 se realizará el cobro de 20.800 €. (El IVA de la operación se cobra al contado) SE PIDE: Registrar el ajuste que se debe realizar el 31 de diciembre de 2008
SOLUCIÓN: Se trata de un crédito de carácter comercial con vencimiento menor a un año. Al existir un tipo de interés contractual deberemos registrar el efecto financiero. Para ello calculamos el tipo de interés efectivo: 20.800 = 20.000 (1+i) 243/365 => i = 6,06816 % 1/11/2008
3.200,00 20.000,00
DEBE (572) (430)
Bancos Clientes
x a
(700) (477)
HABER Ventas de mercaderías H.P. IVA repercutido
20.000,00 400
31/12/2008 I = Cn – C0 = C0 (1+i)n – C0 Æ I = 20.000 [(1,0606816) 61/365 -1] = 197,88
197,88
DEBE (430)
Clientes
x a
(762)
HABER Ingresos de créditos
197,88
282
1/7/2009
602,12
DEBE (430)
20.800,00
DEBE (572)
Clientes
x a
Bancos
x a
(762)
HABER Ingresos de créditos
602,12
HABER (430)
Clientes
20.800,00
3. La sociedad GALAYAR, S.L. ha tenido los siguientes saldos en sus cuentas de “Hacienda Pública, IVA soportado” y “Hacienda Pública, IVA repercutido”:
Contabilizar los asientos que corresponden a cada una de las liquidaciones trimestrales compensándose, en la cuantía que se pueda, los saldos deudores de las liquidaciones anteriores. 1º Trimestre
6.024 1.806
DEBE (477) (4700)
x a
H.P. IVA repercutido H.P. deudor por IVA
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
(472)
HABER H.P. IVA soportado
7.830
(4700) (472)
HABER H.P. deudor por IVA H.P. IVA soportado
218 8.002
(4700) (472)
HABER H.P. deudor por IVA H.P. IVA soportado
1.050 8.800
2º Trimestre 8.220
3º Trimestre 9.850
283
4º Trimestre 12.340
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
HABER H.P. deudor por IVA H.P. IVA soportado H.P. acreedor por IVA
(4700) (472) (4750)
538 9.120 2.682
ACTIVIDADES PÁG. 354 4. Calcular el resultado del ejercicio, siguiendo el esquema de la cuenta de Pérdidas y Ganancias, en base a la siguiente información:
I DE EXPLOTACIÓN
G. EXPLOTACIÓN
I. FINANCIEROS
G. FINANCIEROS
6.018.000
3.778.000
10.000
15.000
R DE EXPLOTACIÓN
R. FINANCIERO
2.240.000
(5.000)
RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS 2.235.000 IMPUESTO SOBRE BENEFICIOS 700.000
RESULTADO PROCEDENTE DE OPERACIONES CONTINUADAS 1.535.000 RESULTADO OPERACIONES INTERRUMPIDAS
RESULTADO DEL EJERCICIO 1.535.000
284
ACTIVIDADES PÁG. 355 5. Partiendo de los datos del ejercicio del epígrafe 3, calcular el resultado del ejercicio a través de la regularización de las cuentas de gestión:
4.514.500
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
(600) (602) (610) (694)
(626) (640) (642) (709) (630) (678) (625) (628) (665) (668) (662) (681)
6.000.000
DEBE (700)
3.000
(606)
10.000
(762)
15.000
(608)
1.500 20.000
(609) (771)
X Ventas de mercaderías Descuento sobre compras por pronto pago Ingresos de participaciones en capital Devoluciones de compras y operaciones similares Rappels por compras Beneficios procedentes del inmovilizado material
a
HABER Compras de mercaderías Compra de otros aprovisionamientos Variación de mercaderías Pérdidas por deterioro del valor de créditos comerciales Servicios bancarios y similares Sueldos y salarios Seguridad social a cargo de la empresa Rappels por ventas Impuesto sobre beneficios Gastos extraordinarios Prima de seguros Suministros Intereses por descuento de efectos Diferencias negativas de cambio Intereses de deudas a largo plazo Dotación a la amortización del inmovilizado material
1.500.000 300.000 500.000
10.000 500 1.000.000 300.000 2.000 700.000 120.000 15.000 12.000 5.000 1.000 9.000
40.000
HABER (129)
Resultado del ejercicio
6.049.500
285
Libro mayor de la cuenta (129) Resultado del ejercicio: Resultado del ejercicio DEBE
HABER
4.514.500
6.049.500
S acreedor 1.535.000
La última fase del ciclo contable cosiste en dejar la contabilidad cerrada mediante el asiento de cierre. Para ello, todas las cuentas patrimoniales activas se trasladan al haber, mientras que todas las cuentas patrimoniales pasivas se trasladan al debe. DEBE Cuentas de pasivo
X a
HABER Cuentas de activo
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 358 1. ¿Cómo se calcula el valor contable de un bien de inmovilizado? ¿Por qué? El valor contable de un bien de inmovilizado es el precio de adquisición o coste de producción menos el saldo de la amortización acumulada. Se aplica el principio contable del precio de adquisición y la norma de valoración 2ª. 2. ¿Las pérdidas por deterioro de créditos comerciales siempre se dotan al final del ejercicio? No. Si se sigue un sistema globalizado del riesgo de fallidos sí se dotan al final del ejercicio. Por el contrario, si se sigue un sistema individualizado, la provisión se dotará en el momento de la estimación del riesgo de insolvencia. 3. ¿Qué principio contable se aplica en los asientos de periodificación de ingresos y gastos? ¿Por qué? Se aplican el principio de devengo y el principio de correlación de ingresos y gastos. De esta forma imputamos los ingresos y gastos en función de la corriente real de los bienes y servicios, con independencia del momento en que se produzca la corriente financiera. Igualmente, al periodificar los ingresos y gastos imputamos los mismos al ejercicio en que se incorporan al proceso de producción al objeto de calcular el resultado del ejercicio. 4. Ante una diferencia entre el inventario extracontable y la información contable, ¿qué se deberá hacer? Ajustar la información al inventario extracontable, tratando de encontrar evidencia de las causas que han llevado a tal diferencia.
286
5. ¿Cuáles son los plazos para presentar las declaraciones-liquidaciones del IVA? ¿Qué modelo hay que cumplimentar? Las sociedades mercantiles deben presentar declaraciones-liquidaciones periódicas del IVA. Estas tendrán carácter mensual o trimestral, dependiendo del tipo de empresa. Las sociedades obligadas a cumplimentar declaraciones trimestrales lo harán mediante el Modelo 300 en los siguientes plazos: •
Del 1 al 20 del mes siguiente al período de liquidación (abril, julio, octubre).
•
La declaración del cuarto trimestre del año, se presentará del 1 al 30 de enero.
La cumplimentación del Modelo 300 se hará separando los importes derivados de las operaciones intracomunitarias, de las importaciones y de las operaciones sujetas al Régimen general. 6. Define el Resultado antes de impuestos. BAI = Resultado de explotación + Resultado financiero. Si la suma de ambos es positiva. De ser negativa habría una Pérdida de la actividad ordinaria. 7. ¿Qué establece la Ley de Sociedades Anónimas sobre la reserva legal? El Art. 214 del TRLSA establece que en todo caso, una cifra igual al 10 por 100 del beneficio del ejercicio se destinará a la reserva legal hasta que ésta alcance el 20 por 100 del capital social. 8. ¿Cómo funciona la cuenta 4700? ¿Cuándo podrá exigirse a la Hacienda Pública su devolución? La cuenta 4700 se cargará al terminar cada período de liquidación, por el importe del mencionado exceso, con abono a la cuenta 472. Se abonará: •
en caso de compensación en declaración-liquidación posterior, con cargo a la cuenta 477.
•
en los casos de devolución por la Hacienda Pública, con cargo a cuentas del subgrupo 57.
La devolución del IVA a la Hacienda Pública sólo podrá realizarse presentando la declaración-liquidación del cuarto trimestre (art. 115 LIVA). En los trimestres anteriores, en caso de haber saldos deudores, estos deberán compensarse, en su caso, con los saldos acreedores del trimestres posteriores. 9. ¿Qué supone regularizar las cuentas de gestión? Saldar las cuentas de ingresos y gastos y calcular el beneficio o pérdida del ejercicio, dando lugar al nacimiento de la cuenta 129.
287
10. ¿Una sociedad anónima podrá distribuir dividendos a cuenta libremente? ¿Por qué? El Art. 216 del TRLSA establece: Solo podrán distribuirse dividendos a cuenta bajo las siguientes condiciones: a) que exista liquidez suficiente para la distribución. b) que la cantidad a distribuir no exceda de la cuantía de los resultados obtenidos desde el fin del último ejercicio, deducidas las pérdidas de ejercicios anteriores y las cantidades con que deban dotarse las reservas obligatorias, así como a estimación del impuesto sobre beneficios. Con esto se pretende evitar que una sociedad reparta más beneficio del que realmente va a obtener al final, ya que puede darse el caso de una sociedad que obtenga beneficios los primeros meses e incurra en pérdidas en los siguientes. ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 358 1. En el mes de julio del año X0, el Consejo de Administración de la sociedad GALAYAR, S.A. acuerda el reparto de un dividendo a cuenta por importe de 30 céntimos de euro brutos por acción. El capital social está formado por 100.000 acciones de 12 euros nominales. Durante el mes de agosto se paga dicho dividendo a través de bancos (retención fiscal del 15%). En el mes de abril del año X1, la Junta General de accionistas aprueba la propuesta de distribución de beneficios siguiente: • Beneficio del ejercicio después de impuestos: 1.550.000. • A reserva legal: el mínimo establecido en el TRLSA (saldo de la reserva legal 100.000 €). • A reserva voluntaria: 25% del beneficio neto. • A reserva estatutaria: 10% del beneficio neto. • A los socios fundadores: el máximo permitido en la Ley. • A dividendos: el resto. Durante el mes de junio se procede a pagar el dividendo pendiente, teniendo en cuenta una retención del 18%. Contabilizar las anteriores operaciones. Julio /X0 30.000,00
DEBE (557)
x Dividendo activo a cuenta
a
(526)
HABER Dividendo activo a pagar
30.000,00
Agosto /X0 (retención 18%) 30.000,00
DEBE (526)
x Dividendo activo a pagar
a
HABER (572) (4751)
Bancos C/C H.P. acreedor por retenciones practicadas
24.600,00 5.400,00
288
Abril /X1 1.550.000
DEBE (129)
x Resultado del ejercicio
a
HABER (112) (1141) (113) (551) (557) (526)
Reserva legal Reserva estatutaria Reserva voluntaria Cuenta corriente con administradores Dividendo activo a cuenta Dividendo activo a pagar
140.000 155.000 387.500 155.000 30.000 682.500
Junio /X1 682.500
DEBE (526)
x Dividendo activo a pagar
a
HABER (572) (4751)
Bancos C/C H.P. acreedor por retenciones practicadas
559.650 122.850
2. GALAYAR, S.L. recibe del banco W notificación del abono en cuenta de una transferencia por importe de 25.000 euros cuyo origen se desconoce. En el siguiente ejercicio, el auditor interno relaciona dicha transferencia con una venta efectuada en el ejercicio anterior, y que por error no se contabilizó. SE PIDE: Realizar los asientos contables que se deben realizar. SOLUCIÓN: Año 0
25.000,00
DEBE (572)
x Bancos
a
(555)
HABER Partidas pendientes de aplicación
25.000,00
AÑO 1
25.000,00
DEBE (555)
x Partidas pendientes de aplicación
a
HABER (113)
Reservas voluntarias
25.000,00
289
ACTIVIDADES FINALES AMPLIACIÓN PÁG. 359 3. Al cerrar el ejercicio 2008, la cuenta (752) Ingresos por arrendamientos arroja un saldo acreedor de 12.000 euros, correspondientes al alquiler de una nave industrial por un período comprendido entre el 1 de octubre de 2008 y el 30 de marzo de 2009. SE PIDE: Realizar el ajuste correspondiente a 31/12/08. ¿Qué asiento procederá realizar en el ejercicio 2009? SOLUCIÓN: 1/10/2008 (por el contrato y cobro del alquiler)
9.840,00
DEBE (572)
2.160,00
(473)
x Bancos
a
H.P. retenciones y pagos a cuenta
(752)
HABER Ingresos por arrendamientos
(477)
H.P. IVA repercutido
12.000,00 1.920,00
31/12/2008
6.000,00
DEBE (752)
x Ingresos por arrendamientos
a
HABER (485)
Ingresos anticipados
6.000,00
2009
6.000,00
DEBE (485)
x Ingresos anticipados
a
HABER (752)
Ingresos por arrendamientos
6.000,00
290
4. La sociedad “Z” presenta los siguientes saldos al 31-12-08:
SE PIDE: Una vez clasificados los saldos en deudores y acreedores, contabilizar las siguientes operaciones: 1. Liquidar las cuentas del IVA, quedando la liquidación pendiente de ingreso en Hacienda. 2. El saldo existente en la cuenta de “Bancos, moneda extranjera” corresponde a 700.000 $. La cotización de estas monedas al cierre del ejercicio es de 1 $ = 0,68 € 3. Las existencias en almacén, según precio de adquisición, son 250.000 €, siendo su valor neto realizable 225.000 €. 4. La cuenta (621) Arrendamientos corresponde al periodo comprendido entre el 1/9/08 y el 31/8/2009. 5. A 31 de diciembre se duda de la solvencia de un cliente que nos adeuda 25.000 €. 6. Regularizar. SOLUCIÓN: SALDO DEUDOR 300. Mercaderías 600. Compra mercaderías 706. Descuento s/v ppp 624. Transportes 216. Mobiliario 708. Devoluciones ventas 640. Sueldos y salarios 709. Rappels s/v 472. H.P. IVA soportado 628. Suministros 572. Bancos 473. H.P. Retenciones a cta. 629. Otros servicios 642. Seguridad Social empresa 430. Clientes 210. Terrenos y bienes nat. 621. Arrendamientos 573. Bancos, moneda extranjera TOTAL SALDO DEUDOR
SALDO 400.000 450.000 35.000 65.000 80.000 10.000 300.000 26.000 90.000 5.000 200.000 25.000 70.000 20.000 160.000 1.000.000 180.000 500.000 3.616.000
SALDO ACREEDOR 400. Proveedores 390. Deterioro de valor de las Mds 609. Rappels s/c 606. Descuento. s/c ppp 608. Devoluciones compras 100. Capital social 477. H.P. IVA repercutido 410. Acreedores por prest. Serv. 700. Venta de mercaderías 112. Reserva legal
SALDO 155.000 40.000 20.000 14.000 45.000 1.500.000 74.000 28.000 1.340.000 400.000
TOTAL SALDO ACREEDOR
3.616.000
291
LIQUIDACIÓN DEL IVA
74.000,00 16.000,00
DEBE (477) (4700)
H.P. IVA repercutido H.P. deudora por IVA
x a
(472)
HABER H.P. IVA soportado
90.000,00
HABER Bancos, moneda extranjera
24.000,00
MONEDA EXTRANJERA
24.000,00
DEBE (668)
x Diferencias negativas de cambio
a
(573)
DETERIORO DE VALOR
400.000,00
250.000,00
DEBE (610)
DEBE (3009
x Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
x Mercaderías
HABER
a
40.000,00
25.000,00
DEBE (390)
DEBE (6931)
x Deterioro de valor de las mercaderías
a
(7931)
x Pérdidas por deterioro de mercaderías
400.000,00
250.000,00
HABER Reversión del deterioro de mercaderías
40.000,00
HABER
a (390)
Deterioro del valor de las mercaderías
25.000,00
292
PERIODIFICACIÓN DE GASTOS DE ARRENDAMIENTO
120.000,00
DEBE (480)
x Gastos anticipados
a
(621)
HABER Arrendamientos y cánones
120.000,00
DETERIORO DE VALOR DE DERECHOS DE COBRO
25.000,00
DEBE (694)
x Pérdidas por deterioro de créditos comerciales
(490) a
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
25.000,00
ASIENTOS DE REGULARIZACIÓN
1.265.000,00
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
(600) (706) (624) (708) (640) (709) (628) (629) (642) (621) (668) (610)
(6931) (694)
HABER Compra de mercaderías Descuento sobre ventas pronto pago Transportes Devoluciones de ventas Sueldos y salarios Rappels sobre ventas Suministros Otros servicios Seguridad Social a cargo de la empresa Arrendamientos Diferencias negativas de cambio Variación de existencias de mercaderías Deterioro del valor de mercaderías Deterioro del valor de créditos comerciales
450.000,00 35.000,00 65.000,00 10.000,00 300.000,00 26.000,00 5.000,00 70.000,00 20.000,00 60.000,00 24.000,00
150.000,00 25.000,00 25.000,00
293
20.000,00
DEBE (609)
14.000,00
(606)
45.000,00
(608)
40.000,00
(7931)
1.340.000,00
(700)
X Rappels sobre compras Descuentos sobre compras por pronto pago Devoluciones de compras Reversión del deterioro de mercaderías Ventas de mercaderías
a
HABER
(129)
Resultado del ejercicio
1.459.000,00
5. - Supongamos que en el balance de nuestra empresa aparecen los siguientes saldos a 31 de diciembre de 2008: (430) Clientes: 8.000 (431) Clientes, efectos comerciales a cobrar: 12.000 (436) Clientes de dudoso cobro: 1.000 (440) Deudores: 2.000 (441) Deudores, efectos comerciales a cobrar: 6.000 (541) Valores representativos de deuda a c/p: 10.000 (548) Imposiciones a c/p: 18.000 (572) Bancos: 7.000 (490) Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales: 1.200 Las pérdidas por deterioro de valor por operaciones comerciales se realiza dotando globalmente un 3 % sobre los saldos pendientes de cobro al cierre del ejercicio. SE PIDE: Contabilizar las operaciones relativas al deterioro del crédito comercial. SOLUCIÓN: Los saldos pendientes de cobro a 31/12/08 suman 29.000 €. El 0,5 % de este importe es 870 euros. Cuando la empresa cifre el importe del deterioro al final del ejercicio mediante una estimación global del riesgo de fallidos existentes en los saldos de clientes y deudores, siempre y cuando su importe, individualmente considerados, no sea significativo: a) Se abonará, al final del ejercicio, por la estimación directa realizada a la cuenta (490), con cargo a la cuenta (694)
294
b) Se cargará, igualmente al final del ejercicio, a la cuenta (490), por la corrección realizada al cierre del ejercicio precedente, con abono a la cuenta (794).
870,00
1.200,00
DEBE (694)
DEBE (490)
x Pérdidas por deterioro de créditos comerciales
(490) a
x Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
a
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
870,00
HABER (794)
Reversión del deterioro de créditos comerciales
1.200,00
PARA PRACTICAR PÁG. 360 Realización de ajustes al cierre del ejercicio. Cálculo del resultado y distribución del beneficio 1. Las ventas realizadas durante el ejercicio X1 ascienden a 60.000 €, estimándose que durante el ejercicio X2 las devoluciones de estas ventas serán un 7 %. SE PIDE: a) ¿Qué asiento procederá al cerrar el ejercicio del año X1? b) ¿Dónde se cargarán durante el ejercicio X2 las devoluciones que recibamos de nuestros clientes? c) ¿Qué contabilización procederá al cerrar el ejercicio del año X2 si se estima que el riesgo de devoluciones en el ejercicio X3 es de 6.000 €. SOLUCIÓN: a) Asiento a realizar al cierre del ejercicio X1 31/12/X1
4.200,00
DEBE (6959)
x Dotación a la provisión por operaciones comerciales
a
HABER (4999)
Provisión para otras operaciones comerciales
4.200,00
295
b) Las devoluciones de ventas que realicen los clientes se cargarán a medida que se vayan produciendo en la cuenta (708) Devoluciones de ventas y operaciones similares. c) ¿Qué contabilización procederá al cerrar el ejercicio del año X2 si se estima que el riesgo de devoluciones en el ejercicio X3 es de 6.000 €. 31/12/X1
6.000,00
4.200,00
DEBE (6959)
DEBE (4999)
x Dotación a la provisión por operaciones comerciales
a
HABER (4999)
x Provisión para otras operaciones comerciales
Provisión para otras operaciones comerciales
6.000,00
HABER
a (79544)
Contratos onerosos
4.200,00
2. La sociedad “GALAYAR, S.L.” presenta los siguientes saldos al 31-12-2008:
Nota: La provisión que figura en la cuenta 392 corresponde a material de oficina
1. Clasificar las cuentas anteriores en saldos deudores y acreedores. 2. Liquidar las cuentas del IVA. 3. El inventario de existencias al cierre, según precio de adquisición, es el siguiente: - Mercaderías: 500.000 €. - Envases: 12.000 €. - Material de oficina: 40.000 €.
296
El valor neto de realización de las existencias inventariadas es el siguiente: -
Mercaderías: 560.000 €. Envases: 9.000 €. Material de oficina: 30.000 €.
4. La sociedad estima de difícil cobro el 3 por 100 del saldo de la cuenta de clientes. 5. Los ingresos por arrendamientos corresponden al cobro realizado por el alquiler de un local comercial correspondiente al periodo 1/12/2008 al 28/2/2009. 6. Los gastos de publicidad corresponden a una inserción en un medio de comunicación todos los fines de semana comprendidos entre el 1 de octubre de 2008 y el 30 de marzo de 2009. 7. La sociedad amortiza el inmovilizado en 8.000 €. 8. La sociedad exige un último dividendo pasivo por el importe pendiente. SE PIDE: 1. Contabilizar las operaciones anteriores 2. Realizar el asiento de regularización y el esquema de la cuenta de pérdidas y ganancias. 3. Registrar la propuesta de distribución del beneficio, tendiendo en cuenta lo establecido en el TRLSA. Una vez dotada la reserva legal, el resto se distribuye entre los socios. SOLUCIÓN
DEUDOR 57. Tesorería 300. Mercaderías 600. Compra mercaderías 706. Descuento s/v ppp 624. Transportes 216. Mobiliario 328. Material de oficina 708. Devoluciones ventas 430. Clientes 709. Rappels por ventas 602. Compra otros aprovisionamientos 327. Envases 406. Envases a devolver a proveedores 472. H.P. IVA soportado 627. Publicidad, propaganda 218. Elementos de transporte 103. Socios por desembolsos no ex.
SALDO 90.000 300.000 400.000 10.000 15.000 180.000 30.000 13.000 180.000 6.000 75.000 18.000 5.000 98.000 6.000 30.000 20.000
ACREEDOR 609. Rappels por compras 606. Descuento. s/c ppp 608. Devoluciones de compras 100. Capital social 704. Venta de envases 477. H.P. IVA repercutido 392. Deterioro de valor de otros aprov. 281. A.A.I.M. 700. Venta de mercaderías 400. Proveedores 437. Envases a dev. por clientes 390. Deterioro de valor de las Mds 490. Deterioro de valor de créditos 752. Ingresos por arrendamientos 112. Reserva legal
TOTAL SALDO DEUDOR
1.476.000 TOTAL SALDO ACREEDOR
SALDO 12.000 32.000 16.000 120.000 14.000 120.000 2.000 8.000 900.000 200.000 8.000 6.000 10.000 6.000 22.000
1.476.000
297
LIQUIDACIÓN DEL IVA
120.000,00
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
(472) (4750)
HABER H.P. IVA soportado H.P. acreedora por IVA
98.000,00 22.000,00
REGULARIZACIÓN DEL ALMACÉN
300.000,00
500.000,00
DEBE (610)
DEBE (300)
x Variación de existencias de mercaderías
HABER
a (300)
Mercaderías
(610)
Variación de existencias de mercaderías
x Mercaderías
HABER
a
6.000,00
DEBE (390)
x Deterioro de valor de las mercaderías
a
300.000,00
(7931)
500.000,00
HABER Reversión del deterioro de mercaderías
6.000,00
A 31 de diciembre de 2008 no hay deterioro de valor de las mercaderías ya que el valor neto de realización de las mismas es mayor al valor inventariado.
18.000,00
DEBE (6127)
Variación de envases
x a
(327)
Envases
HABER 18.000,00
12.000,00
DEBE (327)
Envases
x a
(6127)
HABER Variación de envases
12.000,00
El valor neto de realización de los envases es menor que el valor contable, por lo tanto se debe registrar una pérdida por deterioro de valor por la diferencia entre ambos valores.
3.000,00
DEBE (6937)
x Pérdidas por deterioro de valor de los envases
a
HABER (3927)
Deterioro de valor de los envases
3.000,00
298
30.000,00
40.000,00
DEBE (6128)
DEBE (328)
x Variación de existencias de material de oficina
HABER
a (328)
x Material de oficina
(6128) a
2.000,00
10.000,00
DEBE (3928)
DEBE (6938)
Material de oficina
30.000,00
HABER Variación de existencias de material de oficina
40.000,00
x Deterioro de valor del material de oficina
a
HABER (7933)
Reversión de valor del material de oficina
x Pérdidas por deterioro de valor del material de oficina
a
40.000,00
HABER (3928)
Deterioro de valor del material de oficina
10.000,00
DETERIORO DE VALOR DE LOS CRÉDITOS COMERCIALES
5.400,00
10.000,00
DEBE (694)
DEBE (490)
x Pérdidas por deterioro de créditos comerciales
(490) a
x Deterioro de valor de créditos comerciales
a
(794)
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
5.400,00
HABER Reversión del deterioro de créditos comerciales
10.000,00
PERIODIFICACIÓN DE INGRESOS DE ARRENDAMIENTO
4.000,00
DEBE (752)
x Ingresos por arrendamientos
a
HABER (485)
Ingresos anticipados
4.000,00
299
PERIODIFICACIÓN DE GASTOS DE PUBLICIDAD
3.000,00
DEBE (480)
x Gastos anticipados
a
(627)
HABER Publicidad, propaganda y relaciones públicas
3.000,00
HABER Amortización acumulada del inmovilizado material
8.000,00
AMORTIZACIÓN
8.000,00
DEBE (681)
x Amortización del inmovilizado material
(281) a
DIVIDENDO PASIVO
20.000,00
DEBE (558)
x Socios por desembolsos exigidos
HABER (103)
a
Socios por desembolsos no exigidos
20.000,00
ASIENTOS DE REGULARIZACIÓN
554.400,00
DEBE (129)
X Resultado del ejercicio
a
(600) (706) (624) (708) (709) (602) (627)
(6127) (6937) (6938) (694) (681)
HABER Compra de mercaderías Descuento sobre ventas pronto pago Transportes Devoluciones de ventas Rappels sobre ventas Compra de otros aprovisionamientos Publicidad, propaganda y relaciones públicas Variación de envases Pérdidas por deterioro de envases Pérdidas por deterioro de material de oficina Pérdidas por deterioro de créditos Amortización del inmovilizado material
400.000,00 10.000,00 15.000,00 13.000,00 6.000,00 75.000,00
3.000,00 6.000,00 3.000,00 10.000,00 5.400,00 8.000,00
300
900.000,00 2.000,00
DEBE (700) (752)
12.000,00
(609)
32.000,00
(606)
14.000,00
(704)
200.000,00
(610)
6.000,00
(7931)
10.000,00
(6128)
2.000,00
(7933)
10.000,00
(794)
16.000,00
(608)
X Venta de mercaderías Ingresos por arrendamientos Rappels sobre compras Descuentos sobre compras por pronto pago Prestaciones de servicios Variación de existencias Reversión del deterioro de mercaderías Variación de material de oficina Reversión del deterioro de material de oficina Reversión del deterioro de créditos comerciales Devoluciones de compras
a
HABER
(129)
Resultados del ejercicio
1.204.000,00
PARA PRACTICAR PÁG. 361 3. Registrar en el libro diario las siguientes operaciones: A) El día 1/11/X1 la empresa paga por adelantado el alquiler correspondiente a 3 meses del local en el que está instalada la tienda. El alquiler mensual asciende a 1.400 €, más 16% de IVA. Retención: 18%. Contabilizar el pago del alquiler en esta fecha, la periodificación a 31/12/X1 y lo que hará la empresa en el año X2 con respecto a esta operación. Contabilizar la operación del ejemplo anterior en la contabilidad de la empresa propietaria del local que se dedica a la compra-venta de mercaderías. B) El 1/10/X1 la empresa paga 8.000 €, más 16% de IVA, a una agencia de publicidad por una campaña publicitaria que durará un año. Contabilizar el pago en esta fecha, la periodificación a 31/12/X1 y lo que hará la empresa en el año X2 con respecto a esta operación. Realizar los asientos correspondientes a la operación del ejemplo anterior en la contabilidad de la agencia de publicidad.
301
C) A finales del ejercicio del año X1 se abonaron a la cuenta 752 (Ingresos por arrendamientos), 1.800 €, correspondientes al alquiler de diciembre del año X1y a enero del año X2. IVA 16%. Retención 15%. Contabilizar el ajuste de periodificación. En enero del año X2 contabilizamos la imputación a dicho año del alquiler de enero que se cobró en el ejercicio anterior. Al cerrar el ejercicio económico del año X1, está pendiente de pago el alquiler de los locales que ocupamos, correspondiente a los dos últimos meses. El importe mensual es de 1.500 € más IVA, pero aún no nos han entregado el recibo correspondiente al alquiler de dichos meses. Al principio del ejercicio X2, nos pasan el recibo de alquiler de noviembre y diciembre del ejercicio X1, al que se refiere el ejercicio anterior, y lo pagamos en efectivo. D) Al cerrar el ejercicio económico del año X1, está pendiente de cobro el alquiler de un local de nuestra propiedad, correspondiente al mes de diciembre. El importe es de 2.000 € más IVA, pero aún no lo hemos facturado. En enero del año X2 facturamos y cobramos en efectivo el alquiler al que se refiere el número anterior. Apartado A) Enunciado 1 1/11/X1
4.200,00 672,00
DEBE (621) (472)
X Arrendamientos y cánones H.P. IVA soportado
a
HABER
(4721) (572)
H.P. acreedora por retenciones practicadas Bancos
756,00 4.116,00
HABER Arrendamientos y cánones
1.400,00
31/12/X1
1.400,00
DEBE (480)
X Gastos anticipados
a
(621)
Enero X2 1.400,00
DEBE (621)
X Arrendamientos y cánones
a
HABER (480)
Gastos anticipados
1.400,00
302
Enunciado 2 1/11/X1 4.116,00 756,00
DEBE (572) (473)
X Bancos H.P. retenciones y pagos a cuenta
a
HABER (752) (477)
Ingresos por arrendamientos H.P. IVA repercutido
4.200,00 672,00
31/12/X1
1.400,00
DEBE (752)
X Ingresos por arrendamientos
a
HABER (485) Ingresos anticipados
1.400,00
HABER Ingresos por arrendamientos
1.400,00
Enero X2 1.400,00
DEBE (485)
X Ingresos anticipados
a
(752)
Apartado B) Enunciado 1 1/10/X0
8.000,00
DEBE (627)
1.280,00
(472)
Publicidad, propaganda y relaciones públicas H.P. IVA soportado
X
DEBE (480)
Gastos anticipados
a
HABER
(572)
Bancos
9.280,00
(627)
HABER Publicidad, propaganda y relaciones públicas
6.000,00
31/12/X0 6.000,00
X a
303
En X1 6.000,00
DEBE (627)
X Publicidad, propaganda y relaciones públicas
HABER
a (480)
Gastos anticipados
6.000,00
HABER Prestaciones de servicios H.P. IVA repercutido
8.000,00 1.280,00
Enunciado 2 1/10/X0
9.280,00
DEBE (572)
X Bancos
a
(705) (477)
31/12/X0
6.000,00
DEBE (705)
X Prestaciones de servicios
a
HABER (485) Ingresos anticipados
6.000,00
HABER Prestaciones de servicios
6.000,00
HABER Ingresos por arrendamientos
1.800,00
En X1 6.000,00
DEBE (485)
X Ingresos anticipados
a
(705)
Apartado C) Enunciado 1 Diciembre X1 1.764,00 324,00
DEBE (572) (4739
X Bancos H.P. retenciones y pagos a cuenta
a
(752)
(477)
H.P. IVA repercutido
288,00
304
31/12/X1
900,00
DEBE (752)
X Ingresos por arrendamientos
a
HABER (485)
Ingresos anticipados
900,00
(752)
HABER Ingresos por arrendamientos
900,00
HABER Acreedores por prestación de servicios facturas pendientes de recibir
3.000,00
Enunciado 2 Enero X2 900,00
DEBE (485)
X Ingresos anticipados
a
Enunciado 3 31/12/ X1 3.000,00
DEBE (621)
X Arrendamientos y cánones
(4109) a
Enunciado 4 Enero X2 3.000,00
480,00
DEBE (4109)
(472)
X Acreedores prestación de servicios, facturas pendientes de recibir H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos
3.480,00
305
Apartado D) Enunciado 1 31/12/X1 2.000,00
DEBE (4409)
X Deudores facturas pendientes de formalizar
a
HABER (752)
Ingresos por arrendamientos
2.000,00
HABER Deudores, facturas pendientes de formalizar H.P. IVA repercutido
2.000,00 320,00
Enunciado 2 Enero X2 2.320,00
DEBE (572)
X Bancos a
(4409) (477)
306
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 362 El asiento de cierre consiste en: a) Anotar en el Debe las cuentas patrimoniales acreedoras y en el Haber las cuentas patrimoniales deudoras.
c) Un asiento con el que finaliza el ciclo contable de la empresa.
b) Saldar todas las cuentas que están vivas, después de haber realizado el asiento de regularización de ingresos y gastos.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
d) Todas las anteriores son verdaderas. Las liquidaciones periódicas del IVA: a) Se realizan trimestralmente, presentándose el último día de cada trimestre.
c) Se realizan trimestralmente, presentándose dentro de los 20 días siguientes.
b) Se realizan trimestralmente, presentándose dentro de los diez días siguientes.
d) Se realizan trimestralmente, presentándose dentro de los 20 días siguientes, salvo la del último trimestre, que se amplía el plazo hasta 30 días.
d) Se realizan trimestralmente, presentándose dentro de los 20 días siguientes, salvo la del último trimestre, que se amplía el plazo hasta 30 días. Cuando el IVA soportado es mayor que el IVA repercutido: a) La empresa puede exigir la devolución del exceso dentro del siguiente mes.
c) La empresa compensará el saldo deudor con los saldos acreedores de los siguientes trimestres, menos en el último trimestre, que podrá exigir la devolución.
b) La empresa puede exigir la devolución en el siguiente trimestre.
d) Todas las anteriores son falsas.
d) Todas las anteriores son falsas. La cuenta Hacienda Pública, deudor por IVA (4700): a) Recoge el exceso del IVA repercutido sobre el IVA soportado.
c) Figurará en el Activo, en el epígrafe B) II.
b) Recoge el exceso de IVA soportado sobre el IVA repercutido.
d) Figurará en el Pasivo, en el epígrafe E) I
b) Recoge el exceso de IVA soportado sobre el IVA repercutido.
307
El Resultado antes de impuestos: a) Siempre tiene saldo deudor.
c) Tiene saldo deudor cuando es beneficio.
b) Siempre tiene saldo acreedor.
d) Tiene saldo acreedor cuando es beneficio.
c) Tiene saldo deudor cuando es beneficio. La distribución del resultado: a) La proponen los Administradores y se aprueba en el plazo de tres meses a partir del cierre del ejercicio.
c) La proponen los administradores y debe ser aprobada por los socios en el plazo de tres meses a partir del cierre del ejercicio.
b) La proponen los accionistas y deben aprobar la antes de los seis meses a partir del cierre del ejercicio.
d) La proponen los Administradores y debe ser aprobada por los socios en el plazo de seis meses a partir del cierre del ejercicio.
c) La proponen los administradores y debe ser aprobada por los socios en el plazo de tres meses a partir del cierre del ejercicio. Las pérdidas de la empresa: a) Reducirán siempre el capital social.
c) Se compensarán obligatoriamente en el siguiente ejercicio.
b) Se compensarán, en primer lugar, con la reserva legal.
d) Todas las anteriores son falsas.
d) Todas las anteriores son falsas.
308
UNIDAD 14: LAS CUENTAS ANUALES. ANÁLISIS DE LAS CUENTAS ANUALES ACTIVIDADES PÁG. 366 1. En la formulación de las cuentas anuales deben cumplirse los siguientes requisitos: • Claridad. • Imagen fiel. • Comparabilidad. • Concreción. • Unidad monetaria. • Estructura. • Fecha de formulación de las cuentas anuales. • Personas que deben formular y suscribir las cuentas anuales. Con ayuda del Plan General de Contabilidad define cada uno de los conceptos anteriores – CLARIDAD. En la norma 1ª de la cuarta parte del PGC se establece que las cuentas anuales deben ser redactadas con claridad, de conformidad con el Código de Comercio, con lo previsto en el TRLSA y con lo establecido en el PGC. –
Se expresará de forma clara en cada uno de los documentos su denominación, la empresa a que corresponden y el ejercicio a que se refieren.
–
IMAGEN FIEL. En la misma norma se establece que las cuentas anuales deben mostrar la imagen fiel del patrimonio, de la situación financiera y de los resultados de la empresa.
–
COMPARABILIDAD. En cada partida deberán figurar, además de las cifras del ejercicio que se cierra, las correspondientes al ejercicio inmediatamente anterior. No podrá modificarse la estructura de un ejercicio a otro, salvo casos excepcionales. Tampoco podrán modificarse los criterios de contabilización de un ejercicio a otro.
–
CONCRECIÓN. La información deberá ser presentada con un nivel de desglose que permita la lectura adecuada de la información.
–
UNIDAD MONETARIA. Las cuentas anuales se elaborarán expresando sus valores en euros.
–
ESTRUCTURA. Las cuentas anuales de las sociedades anónimas, incluidas las laborales, de las sociedades de responsabilidad limitada y de las sociedades en comandita por acciones deberán adaptarse al modelo normal.
–
No obstante, dichas sociedades podrán adaptarse al modelo abreviado si cumplen con los requisitos establecidos en la norma 4ª.
–
FECHA DE FORMULACIÓN DE LAS CUENTAS ANUALES. Las cuentas anuales deberán ser formuladas en el plazo máximo de tres meses , a contar desde el cierre del ejercicio.
–
PERSONAS QUE DEBEN FORMULAR Y SUSCRIBIR LAS CUENTAS ANUALES. Las cuentas anuales deberán ser formuladas por el empresario o los administradores. Deberán ser firmadas por el empresario, por todos los socios ilimitadamente responsables por las deudas sociales, en caso de sociedad colectiva o comanditaria, o por todos los administradores, en caso de sociedad anónima o de responsabilidad limitada.
309
2. Los Administradores de la sociedad GALAYAR, S.L. tienen que presentar los modelos de cuentas anuales para su aprobación en la Junta General de socios. ¿Qué establece la legislación sobre las normas a seguir para confeccionar dichos modelos? El capítulo VII del TRLSA da respuesta a las normas a seguir para la elaboración de las cuentas anuales. Igualmente, el Plan General de Contabilidad dedica la parte cuarta a las cuentas anuales. Se establecen normas obligatorias para la elaboración de las mismas en sus modelos normal y abreviado. ACTIVIDADES PÁG. 367 3. La sociedad GALAYAR, S.A. presenta la siguiente situación patrimonial a 31 de diciembre de 20X1:
Confeccionar el modelo abreviado de Cuenta de Balance de situación
310
ACTIVO A) ACTIVO NO CORRIENTE I. Inmovilizado intangible II. Inmovilizado material III. Inversiones inmobiliarias IV. Inversiones en empresas del grupo y asociadas a largo plazo V. Inversiones financieras a l/p VI. Activos por impuesto diferido B) ACTIVO CORRIENTE I. Activos no corrientes mantenidos para la venta II. Existencias III. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar IV. Inversiones en empresas del grupo y asociadas a c/p V. Inversiones financieras a c/p VI. Periodificaciones VII. Efectivo y otros activos líquidos TOTAL ACTIVO (A + B)
PATRIMONIO NETO Y PASIVO A) PATRIMONIO NETO A.I.) FONDOS PROPIOS - Capital - Reservas - Resultados A.2.) AJUSTES POR CAMBIO DE VALOR A.3.) SUBVENCIONES, DONACIONES Y LEGADOS RECIBIDOS. B) PASIVO NO CORRIENTE I. PROVISONES A LARGO PLAZO II. DEUDAS A LARGO PLAZO III. DEUDAS CON EMPRESAS DEL GRUPO Y ASOCIADAS A LARGO PLAZO C) PASIVO CORRIENTE I. Pasivos vinculados con activos mantenidos para la venta II. Provisiones a corto plazo III. Deudas a corto plazo IV. Deudas con empresas del grupo y asociadas a c/p V. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar VI. Periodificaciones TOTAL PATRIMONIO NETO Y PASIVO (A+B+C)
EJERCICIO X1 351.800
EJERCICIO X0 353.896
251.800 100.000
253.896 100.000
43.370
38100
12.150
10.098
4.500
3.600
26.720 395.170
24.502 392.096
EJERCICIO X1 277.170
EJERCICIO X0 274.096
260.300 10.370 6.500
260.300 9.596 4.200
108.500
110.000
108.500
110.000
9.500
8.000
9.000 500
8.000
395.170
392.096
311
ACTIVIDADES PÁG. 378 4. La sociedad GALAYAR, S.A. presenta el siguiente Balance de situación referido a los ejercicios X0 y X1.
•
Representar gráficamente las masas patrimoniales, calculando los porcentajes de las mismas y las ratios de estructura.
•
Calcular el valor del fondo de maniobra.
•
Calcular las ratios de liquidez y solvencia.
Masa patrimonial Inmovilizado Activo corriente Activo Total Patrimonio neto Deudas a L/P Pasivo fijo Pasivo corriente
Ejercicio X1
Ejercicio X0
Tasa de Variación
594.195 224.590 818.785 396.144 126.763 522.907 287.017
590.203 220.055 810.258 364.947 163.529 528.476 268.526
0,67 2,06 1,05 8,55 (22,48) (1,05) 6,88
312
Ejercicio X1 ACTIVO
ACTIVO NO CORRIENTE
PASIVO
PASIVO FIJO 64,95
72,57 % ACTIVO CORRIENTE 27,43 %
PASIVO CORRIENTE 35,05 %
Fondo de maniobra (62.427)
Ejercicio X0 ACTIVO
ACTIVO NO CORRIENTE
PASIVO
PASIVO FIJO 66,86
72,84 %
ACTIVO CORRIENTE 27,16 %
PASIVO CIRCULANTE 33,14 %
Fondo de maniobra (48.471)
313
RATIO
Ejercicio X1 Ejercicio X0
Inmovilizado (AF/AT) x 100
72,57 %
72.84 %
Circulante (AC/AT) x 100
27,43 %
27,16 %
Endeudamiento Exigible total / Recursos propios
1,04
1,18
Estructura deuda Deudas L/P / Deudas C/P
0,44
0,61
Liquidez AC/PC
0,78
0,82
Test ácido (Realizable + Disponible)/ PC
0,49
0,51
Tesorería Disponible / PC
0,04
0,03
Solvencia Activo real / Recursos ajenos
1,97
1,87
(62.427)
(48.471)
Fondo de maniobra AC – PC Æ
ACTIVIDADES PÁG. 378 5. Se plantea un negocio de temporada consistente en la instalación de un chiringuito de playa para la venta de refrescos. Los inversores disponen de la siguiente información: • Coste del alquiler del chiringuito (tres meses): 3.600 €. • Coste salarial del empleado (tres meses): 4.500 €. • Impuestos y demás gastos: 2.000 €. • Coste de cada refresco: 0,40 céntimos. • Precio de venta de un refresco: 1,20 €. Calcular el número de refrescos que deben vender para que el negocio comience a dar beneficios. Costes fijos = 3.600 + 4.500 +2.000 = 10.100 € CF X=
10.100 =
Px – CVu
= 12.625 refrescos. 1,20 – 0,40
El número de unidades mínimo que deben vender en el trimestre del verano es 12.625. A partir de ese número el negocio comenzará a generar beneficios. Por debajo de ese número el negocio se encontrará en zona de pérdidas.
314
Ingresos Costes Costes totales
Costes variables
Costes fijos
Unidades
12.625
Zona de pérdidas
Zona de beneficios
ACTIVIDADES FINALES REPASA LA UNIDAD PÁG. 379 1. ¿Qué documentos deben depositarse todos los años en el Registro Mercantil? El Artículo 365 del Reglamento del Registro Mercantil establece que los administradores de sociedades anónimas, de responsabilidad limitada,(…) presentarán sus cuentas anuales para su depósito en el Registro Mercantil de su domicilio, dentro del mes siguiente a su aprobación. El Artículo 172 del TRLSA establece que las cuentas anuales comprenderán el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria. 2. ¿Qué plazos tienen los Administradores de una cuentas anuales en el Registro Mercantil? El Artículo 365 del Reglamento del Registro administradores de sociedades anónimas, de presentarán sus cuentas anuales para su depósito domicilio, dentro del mes siguiente a su aprobación.
sociedad para presentar las Mercantil establece que los responsabilidad limitada,(…) en el Registro Mercantil de su
El Artículo 172 del TRLSA establece que las cuentas anuales comprenderán el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria.
315
3. Desarrolla la ecuación que permite obtener el punto muerto o umbral de rentabilidad. La hipótesis de partida es Beneficio igual a cero. Por lo tanto: Bº = IT – CT = 0 Æ IT = CT IT = X . Px CT = CF + CV CV = X . CVu X: unidades que se producen y venden Px: Precio de venta de cada unidad de X. Cvu: Coste variable unitario CF: Son costes constantes
Sustituyendo: X · Px = CF + X · CVu Æ
CF X= Px - CVu
4. ¿Qué requisitos debe cumplir una sociedad para poder acogerse al régimen simplificado de la contabilidad? El Real Decreto 296/2004, de 20 de febrero, aprueba el régimen simplificado de la contabilidad. Este régimen simplificado de la contabilidad podrá ser aplicado por todos los sujetos contables que debiendo llevar contabilidad ajustada al Código de Comercio, o a las normas por las que se rigen, durante dos ejercicios consecutivos reúnan, a la fecha de cierre de cada uno de ellos, al menos dos de las siguientes circunstancias: • Que el total de las partidas del activo no supere el millón de euros, incluidos en este importe los compromisos de pago derivados de los contratos de leasing. • Que el importe neto de su cifra anual de negocios sea inferior a dos millones de euros. • Que el número medio de trabajadores empleados durante el ejercicio no sea superior a 10. 5. ¿Por qué es más conveniente utilizar los «saldos medios» a la hora de realizan un análisis del Balance? De esta forma se evitan las desviaciones que se puedan producir derivado de utilizar un dato a una fecha determinada. 6. ¿Qué diferencia hay entre el ciclo de maduración y el ciclo de caja? El ciclo de maduración abarca el período comprendido desde la primera inversión en la compra de materia prima hasta la recuperación de la misma mediante el cobro de la venta. Por el contrario, el ciclo de caja es el período que trascurre desde que se empiezan a pagar los gastos de la inversión hasta que se recuperan mediante el cobro de las ventas.
316
7. Desarrolla la clasificación funcional del Balance de Situación. El balance de situación lo clasificamos atendiendo a la liquidez de los activos y a la exigibilidad de los pasivos. De tal forma se divide en las siguientes masas patrimoniales:
8. ¿Qué es el fondo de maniobra? ¿Qué supone un fondo de maniobra negativo? Se define como la diferencia entre el activo circulante y el pasivo circulante. También se puede calcular por diferencia entre los pasivos permanentes (recursos propios más exigible a largo plazo) y el activo fijo o inmovilizado. Un fondo de maniobra negativo supondría que parte del activo fijo está siendo financiado con pasivos a corto plazo; o, lo que es lo mismo, la empresa no tiene suficientes activos líquidos para hacer frente a su exigible a corto plazo, lo que podría llevar a la suspensión de pagos. 9. ¿Qué diferencia hay entre los ratios de liquidez y el ratio de solvencia? Los ratios de liquidez informan sobre la capacidad de la empresa para hacer frente a las deudas a corto plazo. El ratio de solvencia analiza la capacidad de la empresa para hacer frente a la totalidad de las deudas con terceros.
317
10. Elabora, de modo simplificado, la estructura de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias. CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX 1.
Importe neto de la cifra de negocios
2.
Variación de existencias de productos terminados y en curso de fabricación.
3.
Trabajos realizados por la empresa para su activo
4.
Aprovisionamientos
5.
Otros ingresos de explotación
6.
Gastos de personal
7.
Otros gastos de la explotación
8.
Amortizaciones del inmovilizado
9.
Imputación de subvenciones de inmovilizado no financiero y otras
20XX – 1
10. Excesos de provisiones 11. Deterioro y resultados por enajenaciones del inmovilizado A) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11) 12. Ingresos financieros 13. Gastos financieros 14. Variaciones de valor instrumentos financieros
razonable
en
15. Diferencias de cambio 16. Deterioro y resultado por enajenaciones de instrumentos financieros B) RESULTADO FINANCIERO (12 + 13 + 14 + 15 + 16) C) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A + B) 17. Impuesto sobre beneficios D) RESULTADO EL EJERCICIO (C + 17)
318
ACTIVIDADES FINALES APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 379 1. La sociedad GALAYAR, S.A. presenta los siguientes saldos a 31 de diciembre de 20X0.
319
Durante el ejercicio X1 la sociedad GALAYAR S.A. realiza las siguientes operaciones (IVA 16% en las operaciones sujetas): 1. Adquiere una furgoneta a través de un contrato de arrendamiento financiero: - Fecha de la operación: 02/01/X1 - Valor razonable de la furgoneta: 30.000 € - Plazo de amortización: 2 años. - Cuotas constantes pospagables: 16.000 € (mas el 16% de IVA). - Opción de compra: 31 de diciembre de X2 - Vida útil de la furgoneta: 10 años - Valor residual: 0 € 2. Finalizado el plazo de devolución de los envases a los proveedores se procede a devolver la mitad, quedándonos con el resto. 3. Compra de mercaderías por importe de 30.120 €. Por transportes de la compra anterior se abonan 180 €. Al efectuar el pago al contado nos hacen un descuento del 2%. 4. Venta de mercaderías por 150.000 €, mitad al contado, mitad a crédito mediante efectos descontados. Posteriormente, los clientes devuelven mercancías por importe de 6.000 € 5. Se paga la deuda con la Hacienda Pública. 6. Venta de unos terrenos en 150.000 €, cuyo precio de adquisición fue de 120.000 €. A estos terrenos corresponde el deterioro de valor que figura en el Balance. En el momento de la venta se cobra al contado el 50 por 100 y el resto de hará efectivo en el plazo de dos años. 7. El coste de las garantías ejecutadas ascendió a 30.000 €, para el próximo año las mismas se estiman en 25.000 € 8. Llegado el vencimiento de los efectos descontados, el banco nos devuelve una letra por importe de 3.000 €. Nos carga en cuenta 60 € por gastos de devolución. 9. Los accionistas desembolsan el dividendo pasivo exigido. 10. Gastos abonados: • Publicidad (campaña anual iniciada el 1 de septiembre de 1994): 18.000 € • Recibo del teléfono: 900 € • Recibo de la luz: 450 € 11. Se abona la nómina del personal: • Sueldo bruto: 42.200 €. • S.S. a cargo de la empresa: 12.600 €. • S.S. a cargo de los empleados: 2.750 €. • Retención aplicada: 12 por 100 del salario bruto. 12. Se paga la deuda a corto plazo • Se abonan intereses por 4.000 € (se habían devengado y contabilizado intereses por 600 €). • El vencimiento de la deuda para los próximos 12 meses asciende a 20.000 €. • Los intereses devengados en el ejercicio y no pagados ascienden a 700 €.
320
13. La sociedad TORREÓN, S.A., de la que poseemos 10.000 acciones, exige el pago del dividendo pasivo pendiente. 14. Se amortiza el inmovilizado material en un 10 por 100. El inmovilizado intangible se amortiza en un 20 por 100. Los gastos de constitución se amortizan en su totalidad. 15. El efecto impagado se da por definitivamente perdido. 16. La moneda extranjera corresponde a 125.000 dólares adquiridos a 1$= 0,80 € A finales del ejercicio la cotización de la monedas es 1$= 0,75 €. 17. El banco abona unos intereses brutos de 3.000 euros. Retención 18%. 18. El 30/09/X1 se envía al banco una remesa de efectos al descuento con vencimiento a 180 días. El valor nominal es de 30.000 €. La entidad de crédito se lo concede cargando 750 € de intereses y 100 € de comisión. 19. Las existencias finales ascienden a 120.000 €. 20. Se estima el Impuesto sobre Sociedades en 8.000 € 21. Distribución del beneficio: 10% a Reserva legal, el resto a Reservas voluntarias. Se pide: • Asiento de apertura. • Anotaciones en el Libro Diario de los hechos contables ocurridos en el año X1. • Asiento de liquidación del IVA (para simplificar se realiza una única declaración). • Asiento de regularización. • Asiento de cierre. • Presentación del Balance de Situación y de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
321
ASIENTO DE APERTURA
75.600
DEBE (103)
100.000 30.120 240.000
(300) (430) (210)
42.100 90.300 18.000
(216) (202) (4311)
27.000 150.600 75.000
(570) (211) (558)
1.200
(406)
100.000
(540)
100.000 3.000 81.430 1.800
(541) (200) (572) (460)
x
HABER
Socios por desembolsos no exigidos Mercaderías Clientes Terrenos y bienes naturales Mobiliario Propiedad industrial Efectos comerciales descontados Caja, € Construcciones Socios por desembolsos exigidos Envases a devolver a proveedores Inversiones financieras temporales en instrumentos de patrimonio a c.p. Caja, moneda extranjera Gastos de constitución Bancos C/C Anticipos de remuneraciones a
(129) (4751) (401) (549) (5208) (281) (113) (110) (100) (112) (4999) (281) (400) (291) (170) (520) (526)
1.136.150
Resultado del ejercicio H.P. acreedor por retenciones practicadas Efectos com. a pagar Desembolsos ptes. sobre participaciones a c.p. Deudas por efectos descontados Amortización acumulada del Inmovilizado material Reservas voluntarias Prima emisión o asunción Capital social Reserva legal Provisión para otras operaciones comerciales Amortización acumulada inmovilizado intangible Proveedores Deterioro de valor de los terrenos Deudas a L.P. Deudas a C.P. Intereses a c/p de deudas
28.000 1.200 48.200 12.000 18.000 3.850 50.000 60.000 600.000 105.000 48.000 18.000 33.500 6.000 102.000 1.800 600 1.136.150
322
ANOTACIONES EN EL DIARIO DE LOS HECHOS CONTABLES DEL AÑO Enunciado 1
30.000,00
DEBE (218)
x Elementos de transporte
(5201) a (1701)
1.515,95 14.484,05
DEBE (662) (5201)
2.560,00
(472)
3.000,00
DEBE (681)
15.515,95
DEBE (1701)
HABER Deudas a c.p. por arrendamiento financiero Deudas a l.p. por arrendamiento financiero
x Intereses de deudas Deudas a c. p. por arrendamiento financiero H.P. IVA soportado
a
(572)
Bancos
18.560,00
HABER (281)
a
x Deudas a l.p. por arrendamiento financiero
15.515,95
HABER
x Amortización del inmovilizado material
14.484,05
(5201) a
Amortización acumulada del inmovilizado material
3.000,00
HABER Deudas a c.p. por arrendamiento financiero
15.515,95
HABER Envases a devolver a proveedores H.P. IVA soportado
1.200,00 96,00
Enunciado 2
600,00
DEBE (602)
696,00
(572)
x Compra de otros aprovisionamientos Bancos C/C
a
(406) (472)
Enunciado 3 29.694,00 4.751
DEBE (600) (472)
x Compra de mercaderías H.P. IVA soportado
a
HABER
(572)
Bancos C/C
34.445
323
Enunciado 4
87.000,00 87.000,00
6.000,00 960,00
DEBE (572) (4310)
DEBE (708) (477)
Bancos C/C Efectos comerciales en cartera
x a
(700)
HABER Venta de mercaderías
(477)
H.P. IVA repercutido
x Devoluciones de ventas H.P. IVA repercutido
a
150.000,00 24.000,00
HABER (572)
Bancos C/C
6.960,00
Enunciado 5 1.200,00
DEBE (4751)
x H.P. acreedor por ret. Practicadas
a
HABER (572)
Bancos C/C
1.200,00
Enunciado 6 6.000,00
DEBE (291)
87.000,00
(572)
87.000,00
(253)
x Deterioro del valor de los terrenos Bancos C/C
a
(210) (771)
Créditos a largo plazo por enajenación del inmovilizado
(477)
HABER Terrenos y bienes naturales Beneficios procedentes del Inmovilizado material
H.P. IVA repercutido
120.000,00
36.000,00
24.000,00
Enunciado 7 30.000,00
4.800,00
DEBE (708)
(472)
x Devoluciones de ventas y operaciones similares H.P. IVA soportado
HABER
a (572)
Bancos C/C
34.800,00
(7954)
HABER Exceso de provisión para operaciones comerciales
48.000,00
A 31/12/XO
48.000,00
DEBE (4999)
x Provisión para otras operaciones comerciales
a
324
25.000,00
DEBE (6959)
x Dotación para otras operaciones comerciales
a
HABER (4999)
Provisión para otras operaciones similares
25.000,00
(4311)
HABER Efectos comerciales descontados
18.000,00
(572)
Bancos C/C
3.060,00
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
3.000,00
Enunciado 8 18.000,00
DEBE (5208)
3.000,00
(4315)
60,00
3.000,00
(669)
DEBE (694)
x Deudas por efectos descontados Efectos comerciales impagados Otros gastos financieros
a
x Pérdidas por deterioro de créditos comerciales
(490) a
Enunciado 9 75.000,00
DEBE (572)
x Bancos C/C
a
HABER (558)
Socios por desembolsos exigidos
75.000,00
Enunciado 10 18.000,00 900,00 450,00 3.096,00
DEBE (627) (629) (628) (472)
Publicidad Otros servicios Suministros H.P. IVA soportado
DEBE (480)
Gastos anticipados
x a
HABER (572)
Bancos C/C
22.446,00
31/12/X0
12.000,00
x a
HABER (627)
Publicidad
12.000,00
325
Enunciado 11 42.200,00 12.600,00
DEBE (640) (642)
x Sueldos y salarios
a
HABER (460)
Seguridad social a cargo de la empresa (476) (4751) (572)
Anticipo remuneraciones Organismos de la Seguridad social acreedores H.P. acreedor por retenciones practicadas Bancos C/C
1.800,00
15.350,00 5.064,00 32.586,00
Enunciado 12 1.800,00 600,00
DEBE (520) (527)
x a
3.400,00
(662)
Deudas a c/p Intereses a c/p de deudas Intereses de deudas
20.000,00
DEBE (170)
Deudas a L.P.
x a
700,00
DEBE (662)
Intereses de deudas
x a
HABER (572)
Bancos C/C
(520)
Deudas a c/p
(527)
HABER Intereses c/p de deudas
5.800,00
HABER 20.000,00
700,00
Enunciado 13 12.000,00
12.000,00
DEBE (549)
DEBE (556)
x Desembolsos pendientes sobre participaciones en el patrimonio neto
a
HABER (556)
Desembolsos exigidos sobre participaciones
x Desembolsos exigidos sobre participaciones
12.000,00
HABER
a (572)
Bancos C/C
12.000,00
326
Enunciado 14 19.270,00
18.060,00
DEBE (681)
DEBE (680)
x Dotación amortización inmovilizado material
a (281)
HABER Amortización acumulada inmovilizado material
x Dotación amortización del inmovilizado intangible
19.270,00
HABER
a (280)
Amortización acumulada del inmovilizado intangible
18.060,00
HABER Efectos comerciales impagados
3.000,00
Enunciado 15 3.000,00
3.000,00
DEBE (650)
DEBE (490)
x Pérdidas de créditos incobrables
a
(4315)
x Deterioro de valor por créditos por operaciones comerciales
a
HABER (794)
Reversión del deterioro de créditos comerciales
3.000,00
Enunciado 16 6.250,00
DEBE (668)
x Diferencias negativas de cambio
a
HABER (571)
Caja moneda extranjera, $
(769)
Otros ingresos financieros
6.250,00
Enunciado 17 2.460,00 540,00
DEBE (572) (473)
x Bancos C/C
a
HABER 3.000,00
H.P. retenciones y pagos a cuenta
327
Enunciado 18
31/12/X0
92 días
88 días
31/3/X1 Æ 30.000 €
30/9/X0 (30.000 – 850= 29.150 €) Cálculo del TIE: 30.000 = 29.150 (1 + i) 180/365 Æ
i=6%
30/09/X0
30.000,00
29.150,00
DEBE (4311)
DEBE (572)
x Efectos comerciales descontados
a
(4310)
x Bancos
a
(5208)
HABER Efectos comerciales en cartera
30.000,00
HABER Deudas por efectos descontados
29.150,00
HABER Deudas por efectos descontados
431,28
31/12/X0
I1 = 29.150 x [(1,06)92/365 – 1] = 431,28
431,28
DEBE (665)
x Intereses por descuento de efectos
a
(5208)
Enunciado 19 120.000,00
100.000,00
DEBE (300)
DEBE (610)
x Mercaderías
a
HABER (610)
Variación de mercaderías
x Variación de mercaderías
a
120.000,00
HABER (300)
Mercaderías
100.000,00
328
Enunciado 20 20.000,00
DEBE (630)
x Impuesto de sociedades
(4752) a
HABER H.P. acreedor por Impuesto de sociedades
20.000,00
Enunciado 21 28.000,00
DEBE (129)
x Resultado del ejercicio
a
HABER (112) (113)
Reserva legal Reservas voluntarias
2.800,00 25.200,00
(472)
HABER H.P. IVA soportado H.P. acreedora por IVA
10.311,00
ASIENTO DE LIQUIDACIÓN DEL IVA
42.240,00
DEBE (477)
H.P. IVA repercutido
x a
(4750)
31.929,00
ASIENTO DE REGULARIZACIÓN
20.000,00 150.000,00 3.000,00
DEBE (610) (700) (769)
36.000,00
(771)
3.000,00
(794)
48.000,00
(7954)
x Variación de existencias Venta mercaderías Otros ingresos financieros Beneficios procedentes del inmovilizado material Reversión del deterioro de créditos comerciales Exceso de provisión para otras operaciones comerciales
HABER
a (129)
Resultado del ejercicio
260.000,00
329
220.131,23
DEBE (129)
Resultado del ejercicio
x a
(600) (602) (627) (628) (629) (640) (642) (650) (662) (668) (680) (681) (694) (708) (630) (665) (669) (6959)
HABER Compra de mercaderías Compra otros aprovisionamientos Publicidad Suministros Otros servicios Sueldos y salarios Seg. Social a cargo empresa Pérdidas créditos incobrables Intereses Diferencias negativas de cambio Dotación amortización inmovilizado intangible Dotación amortización inmovilizado material Deterioro de valor Devolución ventas Impuesto Sociedades Intereses descuento de efectos Otros gastos financieros Otras operaciones comerciales
29.694,00 600,00 6.000,00 450,00 900,00 42.200,00 12.600,00 3.000,00 5.615,95 6.250,00 18.060,00 22.270,00 3.000,00 36.000,00 8.000,00 431,28 60,00 25.000,00
330
ASIENTO DE CIERRE
600.000,00 60.000,00 107.800,00 75.200,00 39.868,77 82.000,00 36.060,00
DEBE (100) (110) (112) (113) (129) (170) (280)
26.120,00
(281)
33.500,00 48.200,00 31.929,00 5.064,00
(400) (401) (4750) (4751)
8.000,00
(4752)
15.350,00
(476)
20.000,00 700,00 29.581,28
(520) (526) (5208)
25.000,00
(4999)
15.515,95
(5201)
x Capital social Prima emisión Reserva legal Reservas voluntarias Resultado del ejercicio Deudas a L.P. Amortización acumulada inmovilizado intangible Amortización acumulada del Inmovilizado material Proveedores Efectos com. a pagar H.P. acreedora por IVA H.P. acreedor por retenciones practicadas H.P. acreedor por I. sociedades Organismos Seguridad Social acreedores Deudas a C.P. Intereses a c/p de deudas Deudas por efectos descontados Provisión para otras operaciones comerciales Deudas a corto plazo por leasing
a
HABER
(103) (202) (210) (211) (216) (253) (300) (430) (473) (480) (540)
(570) (571) (572) (218) (4311) (4310)
Accionistas por desembolsos no exigidos Propiedad industrial Terrenos y bienes naturales Construcciones Mobiliario Créditos c/p enajenación del inmovilizado Mercaderías Clientes H.P. retenciones y pagos a cuenta Gastos anticipados Inversiones financieras temporales en participaciones en el patrimonio neto Caja, € Caja, moneda extranjera Bancos C/C Elementos de transporte Efectos descontados Efectos en cartera
75.600,00 90.300,00 120.000,00 150.600,00 42.100,00 87.000,00 120.000,00 30.120,00 540,00 12.000,00
100.000,00 27.000,00 93.750,00 193.879,00 30.000,00 30.000,00 57.000,00
331
BALANCE DE SITUACIÓN BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) ACTIVO NO CORRIENTE IV
Inmovilizado intangible
V.
Inmovilizado material
VI.
457.820,00 54.240,00
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) PATRIMONIO NETO FONDOS PROPIOS
807.268,77
Capital
524.400,00
Inversiones inmobiliarias
Reservas
243.000,00
VII.
Inversiones en empresas del grupo y asociadas a largo plazo
Resultados
VIII.
Inversiones financieras a largo plazo
IX.
Activos por impuesto diferido
316.580,00
B) ACTIVO CORRIENTE
87.000,00
664.289,00
I.
Activos no corrientes mantenidos para la venta
II.
Existencias
III.
Deudores comerciales cuentas a cobrar
IV:
Inversiones en empresas del grupo y asociadas a corto plazo
V.
Inversiones financieras a corto plazo
VI.
Periodificaciones
VII.
Efectivo y otros activos líquidos
TOTAL
A.I)
807.268,77
y
otras
39.868,77
A.II)
AJUSTES VALOR
POR
CAMBIO
DE
A.III)
SUBVENCIONES, DONACIONES Y LEGADOS RECIBIDOS
B) PASIVO NO CORRIENTE I.
Provisiones a largo plazo
120.000,00
II.
Deudas a largo plazo
117.660,00
III.
Deudas con empresas del grupo y asociadas a largo plazo.
C) PASIVO CORRIENTE
82.000,00 82.000,00
232.840,23
100.000,00
I.
Pasivos vinculados con activos mantenidos para la venta
12.000,00
II.
Provisiones a corto plazo
25.000,00
314.629,00
III.
Deudas a corto plazo
65.797,23
IV.
Deudas con empresas del grupo y asociadas a corto plazo
V.
Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar
VI.
Periodificaciones
1.122.109,00
TOTAL
142.043,00
1.122.109,00
332
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX 1.
Importe neto de la cifra de negocios 700, (708)
4.
114.000,00
Aprovisionamientos (600), (602), 610
6.
20XX – 1
Gastos de personal
(10.294,00) (54.800,00)
(640), (642) 7.
Otros gastos de la explotación 794, 7954, (62), (65), (694), (6954)
8.
Amortizaciones del inmovilizado
11. Deterioro y resultados por enajenaciones del inmovilizado A) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11) 12. Ingresos financieros 13. Gastos financieros
(12.650,00) (40.330,00) 36.000,00
57.226,00 3.000,00 (6.107,23)
(662), (665), (669) 15. Diferencias de cambio B) RESULTADO FINANCIERO (12 + 13 + 14 + 15 + 16)
(6.250,00) (9.357,23)
C) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A + B)
47.868,77
17. Impuesto sobre beneficios
(8.000,00)
D) RESULTADO EL EJERCICIO (C + 17)
39.868,77
333
PARA PRACTICAR. PÁG. 382 Ajustes contables y formulación de cuentas anuales. Análisis de la situación económico – financiera de la empresa. 1. La sociedad GALAYAR S.A. presenta en su Libro Mayor al 31 de diciembre de 20X0 las siguientes cuentas:
Para proceder a la regularización del ejercicio se dispone de la siguiente información: 1. Los gastos de publicidad corresponden a una campaña que se inició el 1 de julio del presente ejercicio y que tendrá una duración de 18 meses. 2. Se encuentra pendiente de pago la nómina de diciembre cuyo importe bruto es de 1.200 €, siendo la Seguridad Social a cargo de la empresa de 310 €, la cuota que se le retendrá al trabajador por el mismo concepto es de 78 € y de impuestos retenidos se le descontará 150 €. 3. La deuda a corto plazo vence el 30/3/X1, momento en el que se pagarán los intereses correspondiente al semestre octubre X0-marzo X1. Importe: 230 €. 4. El banco notifica el abono en cuenta de los intereses a favor de la empresa por c/c; su importe bruto asciende a 100 €, siendo la retención practicada del 18%.
334
5. Se da por definitivamente perdido el saldo correspondiente a los clientes de dudoso cobro. El mobiliario se amortiza en la misma cantidad que en los tres ejercicios anteriores en que ya se amortizó. 6. Se estima para el próximo ejercicio un deterioro de valor de los créditos comerciales igual al 2% del saldo de la cuenta Clientes. 7. Se cumplimenta el modelo 300, correspondiente al IVA del cuarto trimestre. Se ingresará el día 30 de enero de 20X1. 8. Las existencias finales según los inventarios extracontables correspondientes son: • Mercaderías: 7.500 €. • Material de oficina: 120 € 9. Se estima el Impuesto de sociedades en un 25% de los beneficios antes de impuestos. Se pide: a) Formular el Balance de Comprobación de Saldos previo a la regularización del ejercicio. b) Determinar el resultado del ejercicio, mediante la regularización de las cuentas. c) Formulación del Balance de Situación y de la Cuenta de Pérdidas y Ganancias a 31 de diciembre de 20X1 (modelo abreviado).
335
Balance de comprobación SALDO DEUDOR
CUENTA (570) Caja, euros (572) Bancos C/C (430) Clientes (401) Proveedores, efectos a pagar (400) Proveedores (300) Mercaderías (600) Compra de mercaderías (700) Venta de mercaderías (216) Mobiliario (609) Rappels por compras (665) Intereses por descuento de efectos (706) Descuento sobre ventas por pronto pago (626) Servicios bancarios y similares (628) Suministros (627) Publicidad y propaganda (4311) Efectos comerciales descontados (5208) Deudas por efectos descontados (540) I.F.T. en instrumentos de patrimonio neto (640) Sueldos y salarios (281) A.A.I.M. (602) Compra de otros aprovisionamientos (642) Seguridad social a cargo de la empresa (520) Préstamos a C/P con entidades de crédito (662) Intereses de deudas (100) Capital social (472) H.P. IVA soportado (477) H.P. IVA repercutido (328) Material de oficina (473) H.P. retenciones y pagos a cuenta (621) Arrendamientos (436) Clientes de dudoso cobro (490) Deterioro de valor de créditos por op.comerciales (112) Reserva legal TOTAL
SALDO ACREEDOR
5.300 63.670 25.300 18.000 9.600 9.000 48.000 85.000 7.000 500 120 150 100 540 1.800 2.000 2.000 3.700 12.140 2.100 240 3.050 7.500 230 60.000 1.680 1.980 60 600 6.600 1.200 800 5.000 192.480
192.480
Regularización de las cuentas
1.200,00
DEBE (480)
Gastos anticipados
1.200,00
DEBE (640)
Sueldos y salarios
1 a
HABER (627)
2 (476) a
310,00
(642)
Seguridad Social a cargo de la empresa
(4751) (465)
Publicidad
HABER Organismos de la seguridad social acreedores H.P. acreedor por retenciones practicadas Remuneraciones pendientes de pago
1.200,00
388,00 150,00 972,00
336
115,00
82,00 18,00
1.200,00
700,00
DEBE (662)
DEBE (572) (473)
DEBE (650)
DEBE (681)
3 Intereses de deudas
a
(527)
4 Bancos C/C H.P. retenciones y pagos a cuenta
a
(769)
506,00
DEBE (490)
DEBE (694)
a
(435)
a
6a Deterioro de valor de créditos comerciales
(794)
6b Pérdidas por deterioro de créditos comerciales
1.980,00
H.P. IVA repercutido
7.500,00
DEBE (300)
Mercaderías
9.000,00
a
(490) a
7 a
(472) (4750)
Clientes de dudoso cobro
700,00
HABER Reversión del deterioro de créditos comerciales
800,00
HABER Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales
506,00
HABER H.P. IVA soportado H.P. acreedor por IVA
1.680,00 300,00
HABER (610)
Variación de mercaderías
8.2 Variación de mercaderías
a
1.200,00
HABER Amortización acumulada inmovilizado material
8.1 a
100,00
HABER
5b Dotación amortización material
DEBE (477)
DEBE (610)
Otros ingresos financieros
5a Pérdidas de créditos comerciales incobrables
115,00
HABER
(281)
800,00
HABER Intereses a c/p de deudas
7.500,00
HABER (300)
Mercaderías
9.000,00
337
120,00
60,00
2.290,00
DEBE (328)
DEBE (612)
DEBE (630)
8.3 Material de oficina
a
(612)
8.4 Variación otros aprovisionamientos
a
a
120,00
HABER (328)
9 Impuesto sobre beneficios
HABER Variación de otros aprovisionamientos
(4752)
Material de oficina
60,00
HABER H.P. acreedor por impuesto de sociedades
2.290,00
ASIENTO DE REGULARIZACIÓN
85.000,00 100,00 800,00
DEBE (700) (769) (794)
60,00
(612)
500,00
(609)
x Venta mercaderías Otros ingresos financieros Reversión del deterioro de créditos comerciales Variación de otros aprovisionamientos Rappels por compras
a
HABER
(600) (602) (610) (621) (626) (627) (628) (630) (640) (642) (650) (662) (665) (706) (682) (694) (129)
Compra de mercaderías Compra otros aprovisionamientos Variación de existencias Arrendamientos Servicios bancarios Publicidad Suministros Impuesto sobre beneficios Sueldos y salarios Seg. Social a cargo empresa Pérdidas créditos comerciales incobrables Intereses c/p Intereses por descuento de efectos Descuento sobre ventas pronto pago Dotación amortización inmovilizado material Pérdidas por deterioro Resultado del ejercicio
48.000,00 240,00 1.500,00 6.600,00 100,00 600,00 540,00 2.290,00 13.340,00 3.360,00 1.200,00 345,00 120,00 150,00 700,00 506,00 6.869,00
338
BALANCE DE SITUACIÓN A 31/12/X0 BALANCE DE SITUACIÓN A 31-12-20XX ACTIVO Nº cuenta
PATRIMONIO NETO Y PASIVO
TÍTULO DE LA CUENTA
IMPORTE
A) ACTIVO NO CORRIENTE
4.200,00 4.200,00
Nº cuenta
TÍTULO DE LA CUENTA
A) PATRIMONIO NETO
IMPORTE
71.869,00
IV
Inmovilizado intangible
V.
Inmovilizado material
Capital
VI.
Inversiones inmobiliarias
Reservas
5.000,00
VII.
Inversiones en empresas del grupo y asociadas a largo plazo
Resultados
6.869,00
B) ACTIVO CORRIENTE II.
Existencias
III.
Deudores comerciales cuentas a cobrar
108.984,00
A.I)
FONDOS PROPIOS
B) PASIVO NO CORRIENTE
7.620,00
II.
Deudas a largo plazo
otras
27.412,00
III.
Deudas con empresas del grupo y asociadas a largo plazo.
V.
Inversiones financieras a corto plazo
3.700,00
VI.
Periodificaciones
1.200,00
III.
Deudas a corto plazo
VII.
Efectivo y otros activos líquidos
69.052,00
V.
Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar
TOTAL
y
113.184,00
60.000,00
C) PASIVO CORRIENTE
TOTAL
—
41.315,00 9.615,00 31.700,00
113.184,00
339
CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS A 31/12/X0 CUENTA DE PÉRDIDAS Y GANANCIAS (Debe) haber
Nº CUENTAS
NOTA
20XX 1.
Importe neto de la cifra de negocios
4.
Aprovisionamientos
(49.180,00)
6.
Gastos de personal
(16.700,00)
7.
Otros gastos de la explotación
8.
Amortizaciones del inmovilizado
A) RESULTADO DE EXPLOTACIÓN (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 + 11) 12. Ingresos financieros 13. Gastos financieros B) RESULTADO FINANCIERO (12 + 13 + 14 + 15 + 16)
20XX – 1
84.850,00
(8.746,00) (700,00) 9.524,00 100,00 (465,00) (365,00)
C) RESULTADO ANTES DE IMPUESTOS (A + B)
9.159,00
17. Impuesto sobre beneficios
2.290,00
D) RESULTADO EL EJERCICIO (C + 17)
6.869,00
340
PARA PRACTICAR. PÁG. 383 2. Elaborar el análisis económico-financiero de la sociedad GALAYAR, S.A., aplicando lo expuesto en la unidad didáctica.
RATIO Inmovilizado (AF/AT) x 100 Circulante (AC/AT) x 100 Endeudamiento Exigible total / Recursos propios Estructura deuda Deudas L/P / Deudas C/P Liquidez AC/PC Test ácido (Realizable + Disponible)/ PC Tesorería Disponible / PC Solvencia Activo real / Recursos ajenos Fondo de maniobra AC – PC Æ R. Económica (BAII / AT) x 100 R. Financiera (BDI / RP) x 100
Ejercicio X1 Ejercicio X0 18,75%
21,72%
81,25%
78,28%
1,87
1,60
0,18
0,26
1,625
1,91
0,875
1
0,075
0,045
1,63
1,79
2.500
2.500
20,62%
12,28%
12,50%
7,11%
341
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 384 Las cuentas anuales comprenden: a) El Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y el Mayor.
c) El Diario, el Mayor, el Balance y la Cuenta de Pérdidas y Ganancias.
b) El Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias, la Memoria, d) El Mayor, el Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancias y la Memoria. el ECPN y el Estado de Flujos de efectivo. b) El Balance, la Cuenta de Pérdidas y Ganancia, la Memoria y el Estado de Flujos de efectivo. Las cuentas anuales deberán ir firmadas: a) Por todos los Administradores de las sociedades anónimas.
c) Por todos los socios de las sociedades colectivas.
b) Por todos los Administradores de las sociedades limitadas.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
d) Todas las anteriores son verdaderas. Las cuentas anuales: a) Deben ser aprobadas por los Administradores en el plazo de seis meses desde el cierre del ejercicio.
c) Deben ser aprobadas por los Administradores en el plazo de tres meses desde el cierre del ejercicio.
b) Deben ser aprobadas por los accionistas en el plazo de tres meses desde el cierre del ejercicio.
d) Deben ser aprobadas por los Administradores y los accionistas en el plazo de seis meses desde el cierre del ejercicio.
c) Deben ser aprobadas por los Administradores en el plazo de tres meses desde el cierre del ejercicio. El punto muerto se puede expresar por la igualdad: a) X = (IT / CF) / Cvu
c) Ambas expresiones anteriores son verdaderas.
b) X = [CF / (Px – Cvu)]
d) Ambas expresiones son falsas.
b) X = [CF / (Px – Cvu)]
342
El pasivo fijo: a) Es igual a los recursos propios de la empresa. circulante más el pasivo circulante.
c) Es igual al activo fijo menos el activo
b) Es igual al activo total menos el pasivo circulante.
d) Es igual al activo fijo menos el pasivo circulante.
b) Es igual al activo total menos el pasivo circulante. La cuenta Reservas voluntarias (113): a) Forma parte del Pasivo del Balance.
c) Forma parte del pasivo fijo de la empresa.
b) Forma parte de los recursos propios de la empresa.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
d) Todas las anteriores son verdaderas. El fondo de maniobra: a) Es un indicador de la solvencia de la empresa. b) Es siempre positivo.
c) Si es positivo, indica que la empresa es solvente.
d) Es un indicador de la liquidez de la empresa.
d) Es un indicador de la liquidez de la empresa. Si la ratio de solvencia es menor que la unidad: a) Las deudas superan a los activos reales.
c) Hay peligro de quiebra.
b) Nos indica que la empresa no tiene suficientes activos para hacer frente a las deudas.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
d) Todas las anteriores son verdaderas.
343
UNIDAD 15: SISTEMA FISCAL ESPAÑOL
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 399 1. Indica al menos tres características de los tributos. •
Son una obligación, pues existe un acreedor y un deudor.
•
Son una obligación legal, pues deben establecerse con arreglo a la ley.
•
Tienen carácter pecuniario, esto es, la obligación puede evaluarse en dinero.
2. ¿Cuáles son las diferencias más significativas entre contribuciones especiales y las tasas? La principal diferencia reside en el hecho imponible, puesto que en las contribuciones especiales éste consiste en la obtención por el obligado tributario de un beneficio o de un aumento del valor de sus bienes como consecuencia de la actividad de la administración, mientras que en las tasas no se requiere una producción de beneficio sino que se originan por la mera actividad de la Administración. 3. Siguiendo el criterio de clasificación «temporal de los impuestos”. Define los impuestos periódicos. Son aquellos impuestos en que la situación que se describe en el hecho imponible tiende a reiterarse o prolongarse en el tiempo. Impuesto de carácter periódico es por ejemplo el IRPF, porque la renta se produce normalmente de manera continuada a lo largo de un tiempo más o menos prolongado. 4. ¿Es lo mismo “devengo del impuesto” que “devengo de la deuda»? Razona la respuesta. No, puesto que el devengo del impuesto únicamente determina el momento a partir del cual el impuesto puede exigirse por el ente público acreedor, mientras que el devengo de la deuda determina el momento en que el ente público acreedor hace efectiva su potestad y exige la deuda tributaria o establece un plazo para hacerlo. 5. Indica al menos tres impuestos directos y otros tres indirectos. Directos: •
Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas.
•
Impuesto sobre Sociedades.
•
Impuesto sobre el Patrimonio.
•
Impuesto de Sucesiones y Donaciones
Indirectos: •
Impuesto sobre el Valor Añadido (IVA)
•
Impuesto de Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados
•
Impuestos Especiales.
•
Derechos Aduaneros.
344
6. ¿Quién es el sujeto pasivo en las contribuciones especiales? Las personas beneficiadas por la realización de las obras o por el establecimiento o ampliación de los servicios locales que originen la obligación de contribuir. 7. ¿Cómo se determina la cuota tributaria en las tasas? El importe de la tasa, se fijará teniendo en cuenta el valor de mercado o el de la utilidad derivada del aprovechamiento especial del dominio público; o el coste real o previsible del servicio o actividad de que se trate o, en su defecto, del valor de la prestación recibida. El importe de las tasas que establezca un ente público no deberá superar el coste del servicio y respetará la capacidad económica del sujeto pasivo. 8. Indica las diferencias entre “base imponible” y “base liquidable”. La base imponible es la magnitud que resulta de la medición o valoración del hecho imponible, mientras que la base liquidable es la magnitud resultante de practicar, en su caso, en la base imponible las reducciones establecidas en la Ley. 9. ¿Qué regímenes especiales tributarios existen en España? •
El Régimen de Concierto del País Vasco y el Régimen de Convenio de Navarra.
•
El Régimen especial de Canarias en los impuestos que gravan el consumo.
•
El Régimen de Ceuta y Melilla en que no se aplica el IVA y algunos de los Impuestos especiales.
10. ¿Se aplica el IVA en las Islas Canarias? No; se aplica el Impuesto General Indirecto Canario (IGIC) 11. ¿Qué impuestos están obligados a exigir los ayuntamientos? •
Impuestos sobre Bienes Inmuebles,
•
Impuestos sobre Actividades Económicas
•
Impuesto sobre Vehículos de Tracción Mecánica.
12. ¿Cuál es el hecho imponible del impuesto sobre Actividades Económicas? El ejercicio de actividades empresariales, profesionales y artísticas, se ejerzan o no en local determinado y se encuentren o no especificadas en las tarifas.
345
PARA PRACTICAR PÁG. 400 Tasa por paso de vehículos •
Empresa: SIFOX SA
•
Domicilio: c/ Óbolo, 20- 28054 MADRID
•
Longitud del paso de vehículos: 4 metros.
•
Metros cuadros construidos de la finca: 100 m2
Autoliquidación TB =Tarifa básica anual ................................................................................. 100 € S = Superficie en m2 del paso ( 4 x 3 m2) ....................................................... 12 € FCC = Factor corrector de la calle......................................................................... 5 FCA = Factor corrector de aprovechamiento .................................................. 0,19 (Corresponde al espacio en m2 del garaje de 100 m2). Cuota tributaria = TB x S x FCC x FCA •
Calcular la cuota tributaria
•
Cumplimentar la autoliquidación
Cuota tributaria = 100 x 12 x 5 x 0,19 = 1.140,00 €
346
347
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 402
Impuestos directos son: a) El IVA. c) El Impuesto sobre Sociedades.
b) El Impuesto de Transmisiones Patrimoniales. d) El IRPF.
c) El Impuesto sobre Sociedades d) El IRPF. Impuestos indirectos son: a) El impuesto sobre Actos Jurídicos Documentados. c) El impuesto sobre el Valor Añadido.
b) El impuesto sobre el patrimonio. d) El impuesto sobre Sociedades.
a) El Impuesto sobre Actos Jurídicos documentados c) El Impuesto sobre el Valor Añadido. El establecimiento de las contribuciones especiales para los entes públicos es obligatorio? a) Sí.
b) No.
c) Dependerá del tipo de contribución.
d) Ninguna es correcta.
b) No Indica de estos hechos imponibles, cuáles no son constitutivos en las tasas: a) Instalación de quioscos en las aceras.
b) Instalación de terrazas en las vías públicas.
c) El ejercicio de una actividad profesional.
d) Instalación de alumbrado en las aceras.
c) El ejercicio de una actividad profesional. d) Instalación de alumbrado en las aceras La cuota tributaria se determina: a) Aplicando el tipo de gravamen a la base imponible.
b) Aplicando el tipo de gravamen a la base liquidable.
c) Aplicando una cantidad fija señalada al efecto.
d) Aplicando a la base imponible las reducciones establecidas en la Ley.
b) Aplicando el tipo de gravamen a la base liquidable.
348
El Impuesto sobre Bienes Inmuebles grava: a) El alquiler de los inmuebles.
b) La propiedad de los inmuebles.
c) El usufructo de los inmuebles.
d) La propiedad de plazas de garaje.
b) La propiedad de los inmuebles. c) El usufructo de los inmuebles. d) La propiedad de plazas de garaje. El sujeto pasivo según establece la LGT es: a) El obligado tributario.
b) El consumidor.
c) Los contribuyentes.
d) Los trabajadores.
a) El obligado tributario.
349
UNIDAD 16: EL IMPUESTO SOBRE LA RENTA DE LAS PERSONAS FÍSICAS ACTIVIDADES PÁG. 406 1. Una persona está contratada en una empresa hasta el mes de octubre, momento en el que finaliza su contrato, percibió unas retribuciones brutas por importe de 21.900 € mas 1.600 € en concepto de prestación por desempleo. ¿Está obligada a presentar declaración? Total rendimientos percibidos de la sociedad: 21.900 /12 x 8 = .... 14.600 € Total rendimientos satisfechos por el INEM: ................................... 1.600 € TOTAL .......................................................................................... 16.200 € Si bien el Sr. X no supera durante el ejercicio 2008 el importe de 22.000 € anuales, al tener dos pagadores estaría obligado a presentar declaración del IRPF, en la medida en que la totalidad de los rendimientos del trabajo superan el límite de 10.000 € y además el importe del segundo de los pagadores (por orden de cuantía) supera los 1.500 € anuales. ACTIVIDADES PÁG. 407 2. D. LEV trabajó en el ejercicio 2008 en dos empresas, de las que percibió 10.000 € y 750 € respectivamente. En diciembre del mismo año realizó una aportación a una cuenta ahorro vivienda por importe de 3.000 €. ¿Está obligado a presentar declaración tributaria? No está obligado a presentar declaración tributaria a tenor de lo establecido en el artículo 96 de la Ley del IRPF. No obstante, si quiere beneficiarse de la posible deducción por la aportación de cantidades a una cuenta ahorro vivienda deberá realizar dicha presentación. ACTIVIDADES PÁG. 410 3. Don LEV percibió en 2008 los siguientes rendimientos de la sociedad WW, S.A., que no tiene ninguna característica especial: DIVIDENDOS: • Importe íntegro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9.000 € • Retención (18%): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.620 € • Importe líquido: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.380 € PRIMA DE ASISTENCIA A JUNTAS • Importe íntegro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1.000 € • Retención. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .180 € • Importe líquido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .820 € GASTOS DE ADMINISTRACIÓN. . . . . . . . . . . . . . . . 100 € SE PIDE: Calcular el importe del rendimiento neto del capital mobiliario.
350
•
Rendimiento íntegro: (9.000 + 1.000) = 10.000
•
Exención = 1.500 €
•
Rendimientos íntegros reducidos = 8.500 €
•
Rendimiento neto: 8.500 – 100 = 8.400 €
ACTIVIDADES PÁG. 412 4. Don LEV ejerce su actividad como médico rehabilitador por cuenta propia. Para ello tiene alquilado un local en el que atiende a sus clientes contando con la colaboración de dos fisioterapeutas (con contrato laboral). En sus libros registro constan los siguientes datos correspondientes a 2008.
Otra información: •
Las existencias iniciales de material inventariable ascienden a 800 €. Las existencias finales están valoradas en 900 €.
•
Realizó servicios en la consulta a familiares y amigos por los que ingresó cantidades inferiores a las establecidas. El importe de dichas diferencias (que no están registradas) asciende a 2.500 €.
•
La prima de seguros recoge el valor de la póliza del seguro del vehículo del contribuyente. Importe 1.000 €
•
La amortización incluye la cuota de depreciación del vehículo anterior por importe de 300 €.
•
Dentro del capítulo “Suministros” incluye facturas de gasolina y mantenimiento del vehículo por valor de 150 €.
SE PIDE: Determinar el importe del rendimiento neto de la actividad, según el Régimen de Estimación Directa Normal.
351
CONCEPTOS
ÁMBITO CONTABLE
ÁMBITO FISCAL
INGRESOS ÍNTEGROS Ingresos por servicios
120.000
(1)122.500
5.000
5.000
125.000
127.500
60.000
60.000
* 3.800
3.800
Compras material inventariable
1.200
(2)1.100
Prima de seguros
1.500
(3) 500
Amortización inmovilizado
1.500
(4)1.200
16.000
16.000
2.000
1.850
Compra libros y revistas técnicas
500
500
Gestoría fiscal-laboral-contable
900
900
Reparaciones y conservación
500
500
Servicios bancarios
100
100
3.000
(5) 3.000
TOTAL GASTOS
91.000
89.450
RENDIMIENTO NETO
34.000
38.050
Ingresos por impartición de cursos TOTAL INGRESOS GASTOS Sueldos y salarios Seguridad social
Alquiler del local Suministros
IVA soportado en gastos corrientes
RENDIMIENTO NETO REDUCIDO
(6) 38.050
* Incluyen las cotizaciones del titular. (1) Se incluyen 2.500 más, en concepto de autoconsumo. (2) Se puede deducir únicamente el importe de las compras consumidas (Consumo = Ei + compras – Ef). (3) No es deducible la prima del vehículo por no ser un bien afecto a la actividad. (4) No se puede deducir la amortización del vehículo por no estar éste afecto a la actividad. (5) Se incluyen como gastos fiscalmente deducibles ya que la actividad que se realiza está exenta de IVA, por lo que no podrá deducir el IVA soportado. (6) Hay coincidencia en los importes por no darse ninguna reducción.
352
353
ACTIVIDADES PÁG. 421 5. Don LEV vendió en octubre de 2008 un inmueble por valor de 300.000 €, teniendo que pagar en concepto de Impuesto sobre el incremento del valor de los terrenos 3.000 €. El inmueble fue adquirido en febrero de 1995 por 125.000 €, habiendo satisfecho en concepto de gastos y tributos inherentes a la compra 12.000 €. SE PIDE: Calcular el importe de la ganancia patrimonial. • • • • •
Importe de la transmisión Impuesto Valor de la transmisión Valor de adquisición actualizado (125.000 + 12.000) x 1.3106 (*) Ganancia patrimonial
300.000,00 (3.000,00) 297.000,00 179.551,93 117.448,07
(*) La Ley 51/2007, de 26 de diciembre de los Presupuestos Generales del Estado para el año 2008 establece en el artículo 64 los coeficientes de actualización del valor de adquisición. ACTIVIDADES PÁG. 428 6. Los rendimientos netos que ha obtenido un empresario en régimen de estimación directa simplificada durante el ejercicio 2008 han sido los siguientes: • 1er trimestre. . . . . . . . . . . . . . . .7.000 €. • 2º trimestre. . . . . . . . . . . . . . . . .9.000 €. • 3er trimestre. . . . . . . . . . . . . . . .8.000 €. • 4º trimestre. . . . . . . . . . . . . . . .12.000 €. SE PIDE: Calcular el importe de los pagos fraccionados. 1º Trimestre Æ Pago fraccionado = 20% s. 7.000 = 1.400 € 2º Trimestre Æ Pago fraccionado = 20% s. 16.000 – 1.400 = 1.800 € 3º Trimestre Æ Pago fraccionado = 20% s. 24.000 – 3.200 = 1.600 € 4º Trimestre Æ Pago fraccionado = 20% s. 36.000 – 4.800 = 2.400 € Total ingresado en el Tesoro: 7.200 € Æ 20% s. 36.000 € ACTIVIDADES PÁG. 429 7. La sociedad ALFA, S.L. presenta la siguiente información correspondiente al primer trimestre del ejercicio 08: • Personal asalariado: 5 • Retribuciones íntegras: 30.000 € • Retenciones practicadas: 5.400 €
354
Además, contrató los servicios de un abogado que presentó la siguiente factura: Importe por los servicios prestados: . . . . 3.000 € Retención aplicada: . . . . . . . . . . . . . . . . 450 € IVA: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480 € Total a percibir: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.030 € SE PIDE: Confeccionar el modelo 110 correspondiente al primer trimestre del ejercicio.
355
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 430 1. ¿Cuál es la legislación básica que regula el Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas? • Ley 35/2006, de 28 de noviembre, del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas. • Real Decreto 439/2007, de 30 de marzo, por el que se aprueba el Reglamento del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas. • Orden EHA/804/2007, de 30 de marzo, por la que se desarrolla para el año 2007, el método de estimación objetiva del Impuesto sobre la Renta de las Personas Físicas. • Ley 51/2007, de 26 de diciembre, de Presupuestos Generales del Estado para el año 2008. 2. ¿Cómo se determina el rendimiento neto de una actividad económica sujeta al régimen de estimación directa simplificada? El rendimiento neto se determina según lo establecido en la Ley del Impuesto de Sociedades. Dicho rendimiento neto se determina con arreglo a la siguiente secuencia operativa:
Ingresos íntegros (–) Gastos deducibles (=) Rendimiento neto (–) Reducción rendimientos generados en > 2 años (40%) (=) Rendimiento neto reducido
3. ¿Qué obligaciones registrales tienen los empresarios individuales sometidos al régimen de estimación directa en la modalidad normal? • •
Actividades mercantiles: – Contabilidad ajustada al Código de Comercio y al PGC: Actividades no mercantiles – Libro de registro de ingresos y gastos. – Libro registro de bienes de inversión. – Libro registro de provisiones de fondos.
356
4. ¿Quién forma parte de la unidad familiar? Se considera unidad familiar: • La integrada por los cónyuges no separados legalmente y, si lo hubiere: – Los hijos menores, con excepción de los que, con el consentimiento de los padres, vivan independientes de éstos. – Los hijos mayores de edad incapacitados judicialmente sujetos a patria potestad. • En los casos de separación legal, o cuando no exista vínculo matrimonial, la formada por el padre o la madre y todos los hijos que convivan con uno u otro y reúnan los requisitos anteriores. En cualquier caso, nadie podrá formar parte de dos unidades familiares al mismo tiempo. 5. Un empresario que se pueda acoger al régimen de estimación objetiva, ¿podrá optar por tributar bajo otra modalidad?¿En que supuestos lo haría? Razonar la respuesta. Si. Podrá acogerse al régimen de estimación directa, tanto normal como simplificado, siempre que haya renunciado a la aplicación de la estimación objetiva. Lo hará cuando le sea más conveniente fiscalmente. Para ello deberá comparar la carga fiscal en ambos sistemas y prever las implicaciones en años sucesivos ya que la renuncia tendrá efectos para un período mínimo de tres años. 6. Una segunda vivienda desocupada, ¿forma parte de la base imponible del IRPF? ¿Por qué? Si. Si la vivienda está desocupada se considera como renta imputada por el artículo 85. En caso de tener la vivienda alquilada la renta se considerará como renta de capital inmobiliario, regulada en los artículos 21-24. 7. Una vivienda adquirida en el año 2000 se vende en octubre del 2007 a un precio superior al de compra. ¿Cómo tributará dicha renta? Tributará como ganancia patrimonial (art. 33-39). El valor de adquisición del elemento patrimonial que se enajena en el ejercicio 2007 se actualizará exclusivamente en el caso de bienes inmuebles, mediante la aplicación de los coeficientes de actualización establecidos en los Presupuestos Generales del Estado.
357
ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 50 1. Don LEV recibe del Banco WW un equipo home cinema cuyo coste de adquisición para la entidad bancaria fue de 200 €. Esto fue debido a la contratación por parte de Don LEV de un plan de pensiones. El valor de mercado del Home cinema asciende a 300 €. SE PIDE: Determinar el rendimiento íntegro que se debe computar en la declaración. Ingreso íntegro = Valor de mercado + ingreso a cuenta = 300 + 36 = 336 euros El ingreso a cuenta lo determina la entidad bancaria de la siguiente manera: Coste de adquisición incrementado en un 20% = 200 x 1,2 = 240 Ingreso a cuenta aplicando el tanto por ciento correspondiente = 15% s. 240 = 36 2. Doña DSR tiene tres hijos: el mayor, nacido el 21 de enero de 1999; el segundo, nacido el 1 de enero de 2007; y el menor, nacido el 3 de marzo de 2008. Doña DSR ha estado dada de alta en el RGSS durante todo el año 2008, siendo los importes íntegros de las cotizaciones y cuotas anuales devengadas de 3.800 €. Calcular el importe de la deducción por maternidad correspondiente al ejercicio 2008. Deducción correspondiente al hijo mayor: No tiene derecho a deducción por tener más de tres años de edad. Deducción correspondiente al segundo hijo: Número de meses de cumplimiento de los requisitos: 12 meses Importe de la deducción: (12 meses x 100 €) .......................... Límite de la deducción por hijo (1.200,00 €)
1.200,00
Deducción correspondiente al hijo menor: Número de meses de cumplimiento de los requisitos: 12 meses Importe de la deducción (10 meses x 100 €) .............................
1.000,00
Deducción por maternidad (1.200,00 + 1.000,00) ..................
2.200,00
358
3. Don RTD, soltero y sin hijos, obtuvo en el ejercicio 2008 las siguientes rentas: • Rendimientos netos del trabajo (deducidas las cotizaciones sociales): 38.600 € • Rendimientos de capital: – Dividendos: 1.200 € – Intereses de imposiciones: 500 € SE PIDE: Calcular la cuota íntegra del impuesto.
Rendimiento Neto del Trabajo…. 38.600
Rendimiento neto del capital …….
500,00
Base Liquidable General…. 38.600
Gravamen estatal: 500 al 11,5% =
55,50
Mínimo personal ………….
Gravamen autonómico: 500 al 6,90%= 34,50
5.151
CUOTA ÍNTEGRA ESTATAL Hasta 33.007,20………….. 5.568,26 5.592,80 al 24,14 % ……… 1.350,10 TOTAL ………………… 6.918,36 CUOTA ÍNTEGRA AUTONÓMICA Hasta 33.007,20………….. 2.965,47 5.592,80 al 12,86 % ……… 719,23 TOTAL ………………… 3.684,70 BASE LIQUIDABLE MÍNIMO PERSONAL General: 5.151 al 15,66%…. 806,65 Autonómico: 5.151 al 8,34%. 429,59 CUOTA ÍNTEGRA ESTATAL = 6.918,36 – 806,65 + 55,50 = 6.167,21 CUOTA ÍNTEGRA AUTONÓMICA = 3.684,70 – 429,59 + 34,50 = 3.289,61 CUOTA ÍNTEGRA TOTAL = 6.617,21 + 3.289,61 = 9.456,82
359
PARA PRACTICAR. PÁG. 431 Don LEV está casado con Dª DSR en régimen de gananciales. Tienen dos hijos de 11 y 2 años de edad. Ambos realizan su actividad profesional en Ciudad Rodrigo. Don LEV es titular de un negocio de elaboración de patatas fritas y palomitas (Epígrafe IAE 423.9) desde el año 2004. Durante el ejercicio 2008, la actividad se ha desarrollado con el siguiente detalle: • Tiene contratado un trabajador a jornada completa. • La superficie del local es de 100 m2. • El local lo adquirió en el año 2004 por un valor total de 100.000 € (siendo el valor del terreno de un 20%). • Dispone de una furgoneta afecta íntegramente a la actividad con una capacidad de carga de 750 Kg. El precio de compra fue de 20.000 €. • El resto del inmovilizado material afecto a la actividad (freidora, etc.) se adquirió también en el año 2004 por un valor de 6.000 €. • En el mes de octubre sufrió un hundimiento en el almacén del local que provocó pérdidas valoradas en 1.500 €. El hecho fue denunciado y puesto en conocimiento de la Delegación de la Agencia Tributaria. • Realizó cuatro pagos trimestrales por importe de 238,18 € cada uno. D ª DSR trabaja en una sucursal bancaria. Presenta los siguientes datos: • Rendimientos íntegros: 27.500 € • Cotizaciones sociales: 1.600 € • Retenciones practicadas: 4.675 € Otros datos: Disponen de una vivienda adquirida en 2007 por la que están pagando un préstamo hipotecario. Durante el año 2008 las cuotas de amortización ascendieron a 5.000 € y los intereses ascendieron a 3.100 €. Convive con ellos la madre de la esposa, de 68 años de edad, que disfruta de una pensión por importe de 7.500 € anuales. Los rendimientos de capital inmobiliario fueron: • Dividendos: 500 € • Intereses c/c: 120 € • Retenciones: 93 € • Gastos administración: 25 € Calcula la cuota diferencial de la unidad familiar en las dos modalidades, conjunta y separada. ¿Qué modalidad les aconsejarías a don LEV y doña DSR?
360
DECLARACIÓN CONJUNTA RENDIMIENTO NETO TRABAJO Rendimientos del trabajo: ............................ Cotizaciones sociales ............................... Reducción: 2.652(rendimientos de trabajo)
27.500 (1.600)
RENDIMIENTO NETO TRABAJO: ................................
23.248
RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO Intereses de c/c: ........................................ 120 Dividendos ............................................... Gastos administración ............................. (25)
No computan por el art. 7 ley IRPF
RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO: .........
95
ACTIVIDAD EMPRESARIAL 1. Determinación del rendimiento neto previo 1. Personal asalariado: 1 x 4.390,12........................... 4.390,12 2. Personal no asalariado: 1 x 12.723,18................... 12.723,18 3. Superficie del local: 100 x 26,45............................. 2.645,00 RENDIMIENTO NETO PREVIO: .................
19.758,30
2. Cálculo del rendimiento neto minorado - Minoración por incentivos al empleo (0,10 x 4.390,12) .. 439,01 - Minoración por incentivos a la inversión: ....................... 10.500,00 Local ( 5% s. 80.000) ................................................ 4.000 Vehículo (25% s. 20.000) .......................................... 5.000 Resto inmovilizado (25% s. 6.000) ........................... 1.500 RENDIMIENTO NETO MINORADO = 19.758,30 – 439,01 – 10.500 = 8.819,29 3. Determinación del rendimiento neto de módulos - Índice corrector para empresas de pequeña reducción: 0,90 RENDIMIENTO NETO DE MÓDULOS = 0,90 x 8.819, 29 = 7.937,36
361
4. Resultado neto de la actividad RENDIMIENTO NETO DE LA ACTIVIDAD = 7.937,36 – 1.500 = 6.437,36 RENTA GENERAL = BASE IMPONIBLE GENERAL = 23.248 + 6.437,36 = 29.685,36 RENTA DEL AHORRO = BASE IMPONIBLE DEL AHORRO = 95 REDUCCIÓN POR DECLARACIÓN CONJUNTA: 3.400 REDUCCIONES MÍNIMO PERSONAL Y FAMILIAR: -
GENERAL = 5.151 DESCENDIENTES = 1.836+ 2.040 + 2.244 = 6.120 ASCENDIENTES = 918
TOTAL REDUCCIONES MÍNIMO PERSONAL Y FAMILIAR = 5.151 + 6.120 + 918 = 12.189 BASE LIQUIDABLE GENERAL: 29.685,36 – 3.400 = 26.285,36 CUOTA ÍNTEGRA ESTATAL Base Liquidable General = 26.285,36 € Hasta 17.707,20 Æ al 15,66 % Æ 2.772,95 Resto 8.578,16 Æ al 18,27 % Æ 1.567,23 TOTAL: 4.340,18 € Base liquidable del ahorro = 95 € 95 Æ al 11,10 % Æ 10,55 € Base liquidable del mínimo personal y familiar = 12.189 Æ al 15,66 % Æ 1.908,80 €
12.189 €
4.340,18 + 10,55 + 1.908,80 = 2.441,93 € BASE LIQUIDABLE AUTONÓMICA: 29.685,36 – 3.400 = 26.285,36 CUOTA ÍNTEGRA AUTONÓMICA Base Liquidable General = 26.285,36 € Hasta 17.707,20 Æ al 8,34 % Æ 1.476,78 Resto 8.578,16 Æ al 9,73 % Æ 834,65 TOTAL: 2.311,43€
362
Base liquidable del ahorro = 95 € 95 Æ al 6,90 % Æ 6,56 € Base liquidable del mínimo personal y familiar = 12.189 Æ al 8,34 % Æ 1.016,56 €
12.189 €
2.311,43 + 6,56– 1.016,56 = 1.301,43 € DEDUCCIONES (*) Deducción de la cuota íntegra estatal: 10,05 % sobre 8.100 = 814,05 Deducción de la cuota íntegra autonómica: 4,95 % sobre 8.100 = 400,95 CUOTA LÍQUIDA GENERAL = 2.441,93 – 814,05 = 1.627,88 CUOTA LÍQUIDA AUTONÓMICA = 1.301,43 – 400,95 = 900,48 CUOTA LÍQUIDA = 1.627,88 + 900,48 = 2.528,36 Compensación fiscal por adquisición de vivienda antes del 20 de enero de 2006: 225,38 CUOTA RESULTANTE= 2.528,36 – 225,38 = 2.302,98 RETENCIONES Y PAGOS A CUENTA = 952,72 + 93 + 4.675 = 5.720,72
CUOTA DIFERENCIAL = 2.302,98 – 5.720,72 = – 3.417,74 €
363
DECLARACIÓN INDIVIDUAL DOÑA DSR RENDIMIENTO NETO TRABAJO Rendimientos del trabajo: ............................ Cotizaciones sociales ............................... Reducción: 2.652 (rendimientos de trabajo)
27.500 (1.600)
RENDIMIENTO NETO TRABAJO: ................................
23.248
RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO Intereses de c/c: ........................................ 60 Dividendos ............................................... No computan por art. 7 Ley IRPF Gastos administración ............................. (12,50) RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO: .........
47,50
RENTA GENERAL = BASE IMPONIBLE GENERAL = 23.248 RENTA DEL AHORRO = BASE IMPONIBLE DEL AHORRO = 47,50 REDUCCIONES MÍNIMO PERSONAL Y FAMILIAR: -
GENERAL = 5.151 DESCENDIENTES = (1.836 + 2.040 + 2.244) / 2 = 3.060 ASCENDIENTES = 918
TOTAL REDUCCIONES = 5.151 +3.060 + 918 = 9.129 BASE LIQUIDABLE GENERAL: 23.248 CUOTA ÍNTEGRA ESTATAL Base Liquidable General = 23.248 € Hasta 17.707,20 Æ al 15,66 % Æ 2.772,95 Resto 5.540,80 Æ al 18,27 % Æ 1.012,30 TOTAL: 3.785,25 €
Base liquidable del ahorro = 47,50 € 47,50 Æ al 11,10 % Æ 5,27 €
364
Base liquidable del mínimo personal y familiar = 9.129 Æ al 15,66 % Æ 1.429,60 €
9.129 €
3.785,25 + 5,27 – 1.429,60 = 2.360,92 €
CUOTA ÍNTEGRA AUTONÓMICA Base Liquidable General = 23.248 € Hasta 17.707,20 Æ al 8,34 % Æ 1.476,78 Resto 5.540,80 Æ al 9,73 % Æ 539,12 TOTAL: 2.015,90 €
Base liquidable del ahorro = 47,50 € 47,50 Æ al 6,90 % Æ 3,28 € Base liquidable del mínimo personal y familiar = 9.129 Æ al 8,34 % Æ 761,36 €
9.129 €
2.015,90 + 3,28– 761,36 = 1.257,82 € DEDUCCIONES Deducción de la cuota íntegra estatal: 10,05 % sobre 4.050 = 407,03 Deducción de la cuota íntegra autonómica: 4,95 % sobre 4.050 = 200,47 CUOTA LÍQUIDA GENERAL = 2.360,92 – 407,03 = 1.953,89 CUOTA LÍQUIDA AUTONÓMICA = 1.282,63 – 200,47 = 1.057,35 CUOTA LÍQUIDA = 1.057,35 + 1.953,89 = 3.011,24 COMPENSACIÓN FISCAL POR COMPRA VIVIENDA ANTES DE 20/1/2006: 202,49 CUOTA RESULTANTE: 3.011,24 – 202,49 = 2.808,75 RETENCIONES Y PAGOS A CUENTA = 46,50 + 4.675 = 4.721,50
CUOTA DIFERENCIAL = 2.808,75 – 4.721,50 = – 1.912,75 €
365
DECLARACIÓN INDIVIDUAL DON LEV RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO Intereses de c/c: ........................................ 60 Dividendos ............................................... No computan por art. 7 Ley IRPF Gastos administración ............................. (12,50) RENDIMIENTO NETO CAPITAL MOBILIARIO: .........
47,50
ACTIVIDAD EMPRESARIAL 1. Determinación del rendimiento neto previo 1. Personal asalariado: 1 x 4.390,12 ........................... 4.390,12 2. Personal no asalariado: 1 x 12.723,18 ................... 12.723,18 3. Superficie del local: 100 x 26,45 ............................. 2.645,00 RENDIMIENTO NETO PREVIO: ................. 19.758,30 2. Cálculo del rendimiento neto minorado - Minoración por incentivos al empleo (0,10 x 4.390,12) .. 439,01 - Minoración por incentivos a la inversión: ....................... 10.500,00 Local ( 5% s. 80.000) ................................................ 4.000 Vehículo (25% s. 20.000) .......................................... 5.000 Resto inmovilizado (25% s. 6.000) ........................... 1.500 RENDIMIENTO NETO MINORADO = 19.758,30 – 439,01 – 10.500 = 8.819,29 3. Determinación del rendimiento neto de módulos - Índice corrector para empresas de pequeña reducción: 0,90 RENDIMIENTO NETO DE MÓDULOS = 0,90 x 8.819, 29 = 7.937,36 4. Resultado neto de la actividad RENDIMIENTO NETO DE LA ACTIVIDAD = 7.937,36 – 1.500 = 6.437,36 RENTA GENERAL = BASE IMPONIBLE GENERAL = 6.437,36 RENTA DEL AHORRO = BASE IMPONIBLE DEL AHORRO = 47,50 REDUCCIONES: - GENERAL = 5.151 - DESCENDIENTES = (1.836 + 2.040 + 2.244) / 2 = 3.060 TOTAL REDUCCIONES = 5.151 + 3.060 = 8.211
366
BASE LIQUIDABLE GENERAL: 6.437,36 CUOTA ÍNTEGRA ESTATAL 0€ (la cuota no puede ser negativa, en ese caso se consigna el número 0) BASE LIQUIDABLE AUTONÓMICA: 6.437,36 0€ (la cuota no puede ser negativa, en ese caso se consigna el número 0) DEDUCCIONES Deducción de la cuota íntegra estatal: 10,05 % sobre 4.050 = 407,03 Deducción de la cuota íntegra autonómica: 4,95 % sobre 4.050 = 200,47 CUOTA LÍQUIDA GENERAL = 0 CUOTA LÍQUIDA AUTONÓMICA = 0 CUOTA LÍQUIDA = 0 COMPENSACIÓN FISCAL POR COMPRA VIVIENDA ANTES DE 20/1/2006: 202,49 CUOTA RESULTANTE= 0 RETENCIONES Y PAGOS A CUENTA = 952,72 + 46,50 = 999,22
CUOTA DIFERENCIAL = 0 – 999,22 = – 999,22 €
RESUMEN DE RESULTADOS
CUOTA DIFERENCIAL
CONJUNTA
D ª DSR
D. LEV
– 3.417,74
-1.912,75
– 999,22
Lo más aconsejable es realizar la declaración en la modalidad conjunta.
367
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS. PÁG. 432 La unidad familiar está compuesta por: a) Los cónyuges no separados legalmente, los hijos menores y los hijos mayores incapacitados.
b) Los cónyuges no separados legalmente, los hijos menores y los mayores incapacitados, y los ascendientes que convivan con ellos.
c) Los cónyuges no separados legalmente, los hijos menores y los mayores incapacitados, y los ascendientes que convivan con ellos con rentas menores a 8.000 €
d) Los señalados en el apartado a), incluyendo a las parejas de hecho.
a) Los cónyuges no separados legalmente, los hijos menores y los hijos mayores incapacitados. Un abogado en el ejercicio de su actividad: a) Se acoge obligatoriamente a la modalidad de estimación directa normal.
b) Se acoge obligatoriamente a la modalidad de estimación directa simplificada.
c) Puede acogerse a cualquiera de las dos modalidades anteriores.
d) Puede acogerse a la modalidad de estimación directa(en las dos modalidades) y a la modalidad de estimación objetiva.
c) Puede acogerse a cualquiera de las dos modalidades anteriores. El importe de las retenciones sobre los rendimientos del capital mobiliario: a) Estos rendimientos no están sujetos a retención.
b) Es del 20 %.
c) Es del 18 %.
d) Es el derivado de la aplicación de tablas.
c) Es del 18 %.
368
Una segunda vivienda, no habitual, propiedad del contribuyente: a) Tributa siempre como rendimiento de capital inmobiliario.
b) No tributa por ser una renta exenta.
c) Tiene la consideración de renta inmobiliaria imputada.
d) Todas las anteriores son falsas.
c) Tiene la consideración de renta inmobiliaria imputada. Las dietas y gastos de locomoción: a) Son gravadas como rentas del trabajo, cualquiera que sea su cuantía.
b) Son consideradas rentas del trabajo exentas de gravamen.
c) Son gravadas como rentas del trabajo, a partir de determinadas cuantías.
d) Son consideradas rentas no sujetas al I.R.P.F.
c) Son gravadas como rentas del trabajo, a partir de determinadas cuantías. Los alumnos de formación profesional en el desarrollo del módulo de FCT: a) Se incluyen, en el régimen de estimación objetiva, dentro del módulo “personal asalariado”.
b) Se incluyen, en el régimen de estimación objetiva, dentro del módulo “personal no asalariado”.
c) Computan en el régimen de estimación objetiva dentro del módulo “personal asalariado” en proporción a las horas realizadas.
d) Todas las anteriores son falsas.
d) Todas las anteriores son falsas.
369
UNIDAD 17: EL IMPUESTO SOBRE SOCIEDADES ACTIVIDADES PÁG. 442 1. GALAYAR, S.L. adquiere en el año X0 varios ordenadores por valor de 50.000 €. Se amortizará en cinco años por el método de números dígitos. Las tablas establecen un coeficiente máximo de amortización del 25% y un periodo máximo de 8 años. Se estima un valor residual de 2.000 € Elaborar el cuadro de amortización de estos ordenadores. En primer lugar, hay que comprobar que el plazo de amortización se ajusta a lo establecido en el artículo 4 del Reglamento del Impuesto de Sociedades. Según el mismo, y con la información obtenida en las tablas, el plazo de amortización debe estar comprendido entre 4 y 8 años. La base de amortización será el resultado de restar el valor residual al precio de adquisición (50.000 – 2.000 = 48.000)
Ejercicio 31/12/X0 31/12/X1 31/12/X2 31/12/X3 31/12/X4
Número dígito
Cuota por dígito
Amortización contable
5 4 3 2 1
3.200 3.200 3.200 3.200 3.200
16.000 12.800 9.600 6.400 3.200
2. Determinar si las dotaciones efectuadas por la sociedad GALAYAR, S.L. son deducibles fiscalmente: a) 1.000 € por un derecho de cobro que venció el 30/10/X0. b) 500 € de un cliente cuyo crédito vence el próximo año, y que se encuentra en quiebra declarada. c) 800 € por un efecto comercial que fue devuelto con fecha 15/5/X0. d) 2.000 euros por un efecto devuelto el 3/4/X0, el cual se ha vuelto a renegociar mediante una nueva letra de nominal 2.100 euros. e) 300 euros, por la estimación global del resto de los clientes. a) No es fiscalmente deducible, ya que han transcurrido sólo tres meses desde el vencimiento del derecho. Se realizará un ajuste positivo al resultado contable por 1.000 €. b) Sí es fiscalmente deducible por estar declarado en quiebra. c) Sí es deducible puesto que han transcurrido seis meses desde el vencimiento de la obligación. d) No es deducible fiscalmente por haberse renegociado de forma expresa. Se realizará un ajuste positivo al resultado contable por 2.000 €. e) No es deducible fiscalmente por no tratarse de una empresa de reducida dimensión. Se realizará un ajuste positivo por 300 €.
370
ACTIVIDADES PÁG. 444 3. Una sociedad española con un establecimiento permanente en otro país, el cual genera una renta de 1.000 €. Supóngase que el tipo de gravamen de ese país es del 30%, lo que produce que la renta después de impuestos sea de 700 €. ¿Cómo tributa en España? Al gravar la renta mundial, el rendimiento generado por el establecimiento permanente quedará sometido al tipo de gravamen español, 30%, por lo que se generará un pago por impuestos de 300 €. Esta situación supone que la empresa esté sometida a una doble imposición; por un lado, la imposición en el país de origen por importe de 300 € y, por otro lado, la imposición española por importe de 300 €. Para evitar esta situación, el TRLIS permite deducir de la cuota el importe pagado en el exterior, con el límite de lo que habría tenido que haber tributado en España, 30 %. 4. ¿Cómo tributan los dividendos percibidos por una sociedad española residente por sus inversiones en empresas residentes en otros estados? Cuando en la base imponible se computen dividendos pagados por una entidad no residente en territorio español, se deducirá el impuesto efectivamente pagado por esta última en la cuantía correspondiente de tales beneficios. Está deducción no podrá exceder de la cuota íntegra que en España correspondería pagar por estas rentas si se hubieran obtenido en territorio español. ACTIVIDADES PÁG. 446 5. La sociedad GALAYAR, S.A., cuyo ejercicio económico coincide con el año natural, presenta los siguientes datos relativos al periodo de 20X0: • Base imponible de los tres primeros meses de 20X0 = 50.000 €. • Base imponible de los nueve primeros meses de 20X0 = 200.000 €. • Base imponible de los once primeros meses de 20X0 = 210.000 €. • No le han sido practicadas retenciones e ingresos a cuenta. Calcular los pagos fraccionados tendiendo en cuenta que ha presentado la correspondiente declaración censal, acogiéndose a la modalidad establecida en el artículo 45.3. No tiene la consideración de empresa de reducida dimensión. 1º pago fraccionado: PF1 = 5/7 x 0,30 x 50.000 = 0,21(*) x 50.000 = 10.500. (*)Tipo redondeado por defecto 2º pago fraccionado: PF2 = [5/7 x 0,30 x 200.000] – 10.500 = 31.500 3º pago fraccionado: PF3 = [5/7 x 0,30 x 210.000] – (10.500 + 31.500) = 2.100
371
372
ACTIVIDADES PÁG. 447 6. La sociedad GALAYAR, S.L., que tiene la consideración fiscal de empresa de reducida dimensión, ha realizado las siguientes adquisiciones de inmovilizado nuevo en el ejercicio X0: • Mobiliario de oficina: 14.650 euros – 10 mesas a 600 € / ud. – 10 sillas a 200 € / ud. – 10 archivadores a 600 € / ud. – 1 estantería a 650 €. ¿Puede la sociedad acogerse a los beneficios fiscales establecidos en el artículo 110? Respecto de la estantería, el valor supera los 601,01 €, por lo que no podrá incluirse. El resto de los activos cumplen el requisito de no superar el valor de 601,01 €; sin embargo, la suma de los tres conceptos supera los 12.020,24 €. Por lo tanto, la empresa podrá incluir dentro del artículo 110 el importe correspondiente a las mesas y los archivadores, cuyo importe suman 12.000 €. Los demás activos se amortizarán según el procedimiento escogido por el artículo 11 (vamos a suponer que amortiza linealmente al 10%):
Ejercicio
Amortización contable
Amortización fiscal
Ajustes
Base imponible
X0 X1 X2 . . . X9
1.465 1.465 1.465 . . . 1.465
12.000 + 265 265 265 . . . 265
– 10.800 + 1.200 + 1.200 . . . + 1.200
RC – 10.800 RC + 1.200 RC + 1.200 . . . RC + 1.200
373
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 453 1. La sociedad ALFA, S.L. adquiere en el ejercicio 20X0 los siguientes elementos inmovilizados: • Equipos informáticos. • Elementos de transporte. • Un local comercial. • Mobiliario. • Maquinaria. Se pide: ¿Qué elementos podrán ser amortizados desde el punto de vista fiscal por el método de suma de dígitos decrecientes? No podrán amortizarse por el sistema de amortización según porcentaje constante y por el sistema según números dígitos los edificios, mobiliario y enseres. Artículo 11 de la LIS y artículos 3 y 4 del Reglamento del IS. 2. La sociedad ALFA, S.L. tiene una demanda judicial por la que le exigen una indemnización de 50.000 euros. La sociedad dotó este ejercicio una provisión por importe de 60.000 euros, que incluye la previsión de gastos derivados del litigio. ¿Es deducible fiscalmente esta provisión? Sí es deducible, pero sólo en el importe de 50.000 euros. La sociedad deberá realizar un ajuste positivo al resultado contable por 10.000 euros. 3. La sociedad GALAYAR, S.L., que no tiene la consideración de empresa de reducida dimensión, tiene pendiente de cobro una letra de cambio, que venció el día 2 de agosto de X0, por importe de 15.000 euros. En el momento de declararse la insolvencia procedió a dotar el oportuno deterioro de valor por el importe total adeudado. Se sabe que el deudor no se encuentra en suspensión de pagos, ni se halla procesado por delito de alzamiento de bienes. Realizar el ajuste contable oportuno. Al no cumplirse las circunstancias expuestas en el artículo 12 del TRLIS, la sociedad no podrá incluir la como gasto deducible. Por lo tanto deberá realizar un ajuste positivo sobre el resultado contable por 15.000 euros. 4. La sociedad GALAYAR, S.L., que no tiene la consideración de empresa de reducida dimensión, ha obtenido unos beneficios por importe de 45.000 euros. Calcular la Base imponible del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio teniendo en cuenta las siguientes operaciones: a) Se ha incluido como gasto el importe de la previsión del Impuesto sobre Sociedades por valor de 12.000 euros. b) Pagó con cargo a cuentas de reservas 4.000 euros en concepto de prima de asistencia a las juntas de accionistas celebradas este año. c) Contabilizó como gasto, en la cuenta 627, 1.200 euros en concepto de comidas con clientes de la empresa. Están debidamente justificados. d) Realizó ventas por importe de 15.000 euros, instrumentándolas mediante letras con las siguientes características:
374
• •
3.000 euros al contado. 3.180 euros (180 euros corresponden a los intereses) trimestralmente hasta finalizar el pago. Desde el punto de vista fiscal se decide imputar los ingresos a medida que se realizan los cobros. e) Dotó en el ejercicio provisiones por dos impagados: • Cliente: JUMAR, S.L. Importe impagado: 5.000 euros. Fecha de vencimiento: 30/03/X1. • Cliente: ROZAS, S.L. Importe impagado: 2.500 euros. Fecha de vencimiento: 15/11/X1 f) Pago 1.000 euros por diversas reparaciones del inmovilizado que contabilizó en la cuenta 622. Igualmente, contabilizó como gasto deducible el coste de la ampliación de la capacidad productiva de una máquina por valor de 6.000 euros. a) Fiscalmente no es deducible, lo que dará lugar a una diferencia permanente positiva. Hay que realizar un ajuste positivo por 12.000 €. b) No procede hacer ajuste alguno porque la retribución se hace con cargo a reservas. c) Es un gasto fiscalmente deducible por el artículo 14.1.e) d) La dotación por el cliente JUMAR, S.L. sí es deducible, ya que han transcurrido seis meses desde el vencimiento de la obligación. No es deducible la provisión por el cliente ROZAS,v S.L.. Por lo tanto, hay una diferencia temporal de 2.500 €, que llevará a hacer un ajuste positivo del resultado. e) Las reparaciones sí son deducibles. Por el contrario, no es gasto fiscalmente deducible el importe que supone la ampliación de la capacidad productiva del inmovilizado. En resumen: Bº antes de impuestos ....................... Diferencias permanentes .....................
45.000 +18.000
Resultado contable ajustado ............... Diferencias temporales .......................
63.000 + 2.500
Base imponible .................................
65.500
375
ACTIVIDADES FINALES. APLICA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 454 1. La sociedad GALAYAR, S.A., obtuvo en el ejercicio 20X0 un beneficio contable igual a 180.000 euros. Calcular el importe de la base imponible en el Impuesto sobre Sociedades a partir de la siguiente información, teniendo en cuenta que no es considerada de reducida dimensión: a) El resultado contable incluye el importe de previsión del impuesto de sociedades contabilizado en la cuenta 630, por importe de 35.500 euros. b) Tiene dotada una provisión por el impago de un cliente con vencimiento el día 1 de octubre de 20X0. Importe de la provisión: 5.000 euros. c) En su activo constan 10.000 acciones valoradas en 80.000 euros. Al finalizar el ejercicio, el valor de esas acciones es de 75.000 euros. La sociedad dotó provisión por la diferencia. d) En su contabilidad aparece un cliente de dudoso cobro por importe de 6.000 euros. El día 1 de noviembre entra en suspensión de pagos. La sociedad había dotado la provisión con fecha 10 de septiembre de 20X0. e) La sociedad pagó en el mes de julio multas de tráfico por importe de 1.500 euros. Se contabilizaron con cargo a resultados. f) Dota una provisión global por el importe de los créditos comerciales vivos a 31 de diciembre. Importe de la provisión: 1.200 euros. g) Tiene contabilizada una factura correspondiente a cajas de vino en concepto de regalo a determinados clientes en atención al volumen de operaciones realizadas con ellos. Importe de la factura: 1.000 euros. h) En el mes de marzo se sustrajeron del local material valorado en 300 euros. Dada la escasa cuantía del robo no presenta denuncia, contabilizando el mismo como un gasto de carácter extraordinario. i)
En el mes de junio volvió a producirse un robo en el mismo local, por lo que presentó denuncia en comisaría. Importe de lo sustraído: 1.500 euros. Se contabilizó como gasto extraordinario. a) b) c) d) e) f) g) h) i)
Ajuste + por 35.500 Ajuste + por 5.000 Sí es deducible Sí es deducible Ajuste + por 1.500 Ajuste + por 1.200 Sí es deducible Ajuste + por 300 Sí es deducible.
Base imponible = 180.000 + [35.500 + 5.000 + 1.500 + 1.200 + 300] = 223.500
376
2. La sociedad ALFA, S.L., empresa considerada de reducida dimensión, presenta en el ejercicio X0 los siguientes datos con relación al Impuesto sobre Sociedades: •
Resultado contable antes de impuestos (BAI): 50.000 euros
•
Entre los gastos figura una sanción administrativa por 1.200 euros.
•
Registró una provisión por insolvencia de tráfico correspondiente a un crédito impagado con vencimiento 30/10/X0. Importe provisionado: 1.000 euros.
•
Ingreso en la Hacienda Pública 10.000 euros a cuenta del Impuesto sobre Sociedades.
•
En enero de X0 adquirió un inmovilizado valorado en 12.000 euros. Se acoge a los incentivos fiscales para empresas de reducida dimensión, incluyendo como gasto fiscal todo el importe. Se estima una vida útil de tres años, siendo la amortización lineal.
•
Se aplica deducciones por importe de 8.000 euros.
•
Los pagos fraccionados más las retenciones sumaron 6.000 euros.
Liquidar el Impuesto sobre Sociedades correspondiente al ejercicio X0. Realizar su registro contable.
LIQUIDACIÓN DEL IMPUESTO BAI +/Ajustes (sanción)
50.000 + 1.200
= Base Imponible previa
51.200
+ Diferencias temporarias
+ 1.000
= Base liquidable – Compensación BI negativas = Base imponible x Tipo de gravamen = Cuota íntegra – Deducciones / Bonificaciones
52.200 ----52.200 25% 13.050 – 8.000
= Cuota líquida
5.050
– Retenciones / Pagos a cuenta
6.000
= Cuota diferencial
- 950
377
5.050,00 950
DEBE (6300) (4709)
x Impuesto corriente H.P. deudor por devolución de impuestos
HABER
a (473)
H.P. retenciones y pagos a cuenta
6.000,00
El asiento correspondiente a la diferencia temporaria deducible es:
250,00
DEBE (4740)
x Activos por diferencias temporarias deducibles
HABER
a (6301)
Impuesto diferido
250,00
PARA PRACTICAR PÁG. 455 Contabilización de operaciones y liquidación del Impuesto sobre Sociedades 1. La sociedad GALAYAR, S.L., residente en territorio español, que tiene la consideración fiscal de empresa de reducida dimensión, tiene al final del ejercicio un saldo en la cuenta de Clientes de 100.000 €, de los cuales: • 15.000 € corresponden a una empresa declarada en quiebra. • 20.000 € corresponden a una empresa cuya deuda está garantizada mediante un seguro de crédito. • 2.000 € corresponden a un cliente procesado por alzamiento de bienes. • 1.000 € corresponden a un cliente cuya deuda venció hace un mes. • 2.000 € corresponden a una deuda con una empresa pública. SE PIDE: Calcular la deducción por doble imposición interna, teniendo en cuenta su consideración de empresa de reducida dimensión. El importe por el que podrá deducir es: 15.000 + 2.000 + 1% (100.000 – 40.000) = 17.600 € El artículo 12.2 del TRLIS establece que serán deducibles los importes adeudados por empresa declaradas en quiebra y aquellas deudas procedentes de deudores procesados por alzamiento de bienes, entre otros. No serán deducibles los créditos, garantizados, los adeudados por entidades de Derecho público, ni aquellas en las que haya transcurrido menos de un año desde el vencimiento de la obligación. Al tratarse de una empresa de reducida dimensión podrá aplicar lo dispuesto en el artículo 126 del TRLIS.
378
2. GALAYAR, S.L. adquirió el día 1/1/X0 una máquina valorada en 50.000 €. La vida útil de la misma se estimó en cinco años, careciendo de valor residual al final de la misma. GALAYAR, S.L., empresa de reducida dimensión, se acoge a los beneficios de la libertad de amortización regulados en el artículo 109 del TRLIS, por lo que amortiza la máquina en su totalidad. SE PIDE: Realizar el registro contable del impuesto diferido a lo largo de los cinco ejercicios. Tipo de gravamen 25 por 100 Existe una diferencia de criterio entre la normativa contable y la normativa fiscal. Contablemente, amortizaremos la máquina en cinco años; fiscalmente, se amortizará en el primer año en su totalidad. Esto dará lugar a unas diferencias temporarias que se califican de imponibles, ya que darán lugar en un futuro a un mayor pago de impuestos (debido a que en el actual tendremos un menor pago del mismo).
EJERCICIO 31/XII/X0 31/XII/X1 31/XII/X2 31/XII/X3 31/XII/X4
VALOR CONTABLE 50.000 – 50.000/5 = 40.000 50.000 – (2 x 10.000)= 30.000 50.000 – (3 x 10.000) = 20.000 50.000 – (4 x 10.000) = 10.000 50.000 – (5 x 10.000) = 0
TEMPORARIAS IMPONIBLES VARIACIÓN DIFERENCIA ANUAL
BASE FISCAL 50.000 – 50.000 = 0
– 40.000
…
– 30.000
10.000
…
– 20.000
10.000
…
– 10.000
10.000
…
0
10.000
PASIVO POR IMPUESTO DIFERIDO 40.000 x 0,25 = 10.000 (aumenta) 10.000 x 0,25 = 2.500 (disminuye) 10.000 x 0,25 = 2.500 (disminuye) 10.000 x 0,25 = 2.500 (disminuye) 10.000 x 0,25 = 2.500 (disminuye)
El registro contable del impuesto diferido será: 31/12/X0
10.000,00
DEBE (6301)
x Impuesto diferido
a
(479)
HABER Pasivos por diferencias temporarias imponibles
10.000,00
En los siguientes ejercicios, el asiento que se realizará será:
2.500,00
DEBE (479)
x Pasivos por diferencias temporarias imponibles
HABER
a (6301)
Impuesto diferido
2.500,00
379
3. GALAYAR, S.L. adquirió el día 1/1/X0 un programa informático valorado en 50.000 €. La vida útil del mismo se estimó en dos años, careciendo de valor residual al final de la misma. El Reglamento del Impuesto de Sociedades establece en las tablas de amortización un porcentaje anual máximo del 33 %, lo que supone un período de amortización fiscal de tres años. Sin embargo, la empresa estima que su vida económica será de dos años, realizando la amortización contable atendiendo a la misma. SE PIDE: Realizar el registro contable del impuesto diferido a lo largo de los cinco ejercicios. Tipo de gravamen 32,5 por 100. Existe una diferencia de criterio entre la normativa contable y la normativa fiscal. Contablemente, amortizaremos el programa informático en dos años; fiscalmente, se amortizará en tres años. Esto dará lugar a unas diferencias temporarias que se califican de deducibles, ya que darán lugar en un futuro a un menor pago de impuestos (debido a que en el actual tendremos un mayor pago del mismo).
EJERCICIO
VALOR CONTABLE
31/XII/X0
50.000 – 25.000 = 25.000
31/XII/X1
50.000 – 50.000 = 0
BASE FISCAL
50.000 – 16.500 = 33.500
8.500
50.000 – 33.000 = 17.000
--
31/XII/X2
TEMPORARIAS IMPONIBLES VARIACIÓN DIFERENCIA ANUAL
17.000
--
--
ACTIVO POR IMPUESTO DIFERIDO 8.500 x 0,30 = 2.550 (aumenta)
--
8.500 x 0,30 = 2.550 (aumenta)
8.500
17.000 x 0,30 = 5.100 (disminuye)
17.000
El registro contable del impuesto diferido será: 31/12/X0
2.500,00
DEBE (4740)
x Activos por diferencias temporarias deducibles
HABER
a (6301)
Impuesto diferido
2.500,00
380
31/12/X1
2.500,00
DEBE (4740)
x Activos por diferencias temporarias deducibles
HABER
a (6301)
Impuesto diferido
2.500,00
(4740)
HABER Activos por diferencias temporarias deducibles
5.100,00
31/12/X2
5.100,00
DEBE (6301)
x Impuesto diferido
a
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 456
Los sujetos pasivos que tengan su residencia en España: a) Están sujetos por obligación personal y tributan por la renta mundial.
c) Están sujetas por obligación real y tributan por la renta mundial.
b) Están sujetos por obligación real y tributan por las rentas obtenidas en territorio español.
d) Están sujetos por obligación personal y tributan por la renta obtenida en territorio español.
a) Están sujetos por obligación personal y tributan por la renta mundial. La presentación de la declaración del Impuesto sobre Sociedades: a) Se efectúa junto con la primera declaración-liquidación del IVA del ejercicio siguiente. c) Se efectúa dentro de los 25 días naturales siguientes a los seis meses posteriores a la conclusión del periodo impositivo.
b) Se efectúa tan pronto la junta de accionistas apruebe las cuentas anuales. d) Todas las anteriores son falsas.
c) Se efectúa dentro de los 25 días naturales siguientes a los seis meses posteriores a la conclusión del periodo impositivo.
381
Una multa de tráfico impuesta a un vehículo propiedad de la empresa: a) Nunca se contabiliza por ser un gasto no deducible fiscalmente.
b) Supone realizar un ajuste negativo al resultado contable.
c) Al ser un gasto deducible, no hay que realizar ajuste alguno.
d) Supone realizar un ajuste positivo al resultado contable.
d) Supone realizar un ajuste positivo al resultado contable. Las pérdidas por deterioro de créditos comerciales: a) Son gastos fiscalmente deducibles siempre. c) Son gastos deducibles si el deudor está declarado en quiebra.
b) Son gastos deducibles si el deudor está declarado en quiebra y la deuda está garantizada por entidad de crédito. d) Son gastos deducibles si han transcurrido seis meses desde el vencimiento de la obligación auque haya sido objeto de prórroga expresa.
c) Son gastos deducibles si el deudor está declarado en quiebra. En una operación con precio aplazado: a) La renta fiscal se determina aplicando el principio de devengo. c) La renta fiscal se determina aplicando el principio de caja.
b) La renta fiscal se determina según el criterio del Plan General de Contabilidad. d) Todas las anteriores son falsas.
c) La renta fiscal se determina aplicando el principio de caja. Si una venta realizada el 30/12/X0 se contabiliza el 10/01/X1, fecha de cobro: a) Hay que realizar un ajuste negativo del resultado contable del ejercicio X0. c) No se realiza ajuste alguno.
b) Hay que realizar un ajuste positivo del resultado contable del ejercicio X1. d) Hay que realizar un ajuste positivo del resultado contable del ejercicio X0.
d) Hay que realizar un ajuste positivo del resultado contable del ejercicio X0. La cuenta 6300, Impuesto Corriente: a) Recoge el importe de la cuota líquida del Impuesto.
b) Recoge el importe correspondiente a la cuota diferencial del Impuesto.
c) Recoge el importe de la cuota íntegra del Impuesto.
d) Recoge el importe del Impuesto sobre Sociedades devengado
d) Recoge el importe del Impuesto sobre Sociedades devengado
382
UNIDAD 18: EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (I) ACTIVIDADES PÁG. 466 1. La empresa Suministros García, S. L., vende a Frutería Ernesto, los siguientes productos (en €): • 3.000 kg. de mandarinas . . . . . . . . . . . . . 300 • 1.000 kg. de patatas . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 • Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 • Descuento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Calcular la base imponible, tipo y cuota de IVA. El tipo aplicable será el vigente en el momento del devengo y según el objeto de la operación. • Mandarinas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .300 € • Patatas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 € • Descuento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 30 € • Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 € Base imponible . . . . . . . . . . . . . . . . . . .402 € Tipo de IVA 4 % Cuota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16,08 € 2. Un particular compra un piso de nueva construcción en enero por 200.000 €. El piso se entregará en noviembre. Los pagos a realizar son: • Febrero: 30.000 € y 2.000 € de intereses • Noviembre: 40.000 €. • Diciembre: 30.000 y 3.000 € de intereses. ¿Cuál será la base imponible en cada periodo? • • •
Febrero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.000 € Noviembre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.000 € Diciembre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30.000 €
En cuanto a los intereses, según la Ley del IVA, no se incluirán en la contraprestación los intereses por el aplazamiento en el pago del precio en la parte en que dicho aplazamiento corresponda a un período posterior a la entrega de los bienes o la prestación de los servicios. Puesto que dicha entrega se produjo en noviembre, los intereses por el pago aplazado de Febrero sí integrarán la Base Imponible, mientras que los de Diciembre no se incluirán en la misma.
383
ACTIVIDADES PÁG. 470 3. Calcular el porcentaje de deducción con los siguientes datos: • Volumen total de ventas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100.000 € • Ingresos que no dan derecho a deducción . . . . . . 30.000 € Operaciones con derecho a deducción Porcentaje de deducción
=
Total de operaciones + Subvenciones no incluidas en la Base Imponible
x 100
(100.000 – 30.000) Porcentaje de deducción =
x 100 100.000
70.000 Porcentaje de deducción =
x 100 100.000
Porcentaje de deducción = 70 %
384
ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 474 1. ¿Qué operaciones están sujetas al IVA? a) Las entregas de bienes y prestación de servicios que realicen los empresarios y los profesionales. b) Las adquisiciones intracomunitarias de bienes. c) Las importaciones de bienes. 2. Indica, además de España, qué otros países son miembros de la Unión Europea. Malta Finlandia Alemania Países Bajos Francia Austria Polonia Grecia Bélgica Portugal Hungría Bulgaria Reino Unido Irlanda Chipre República Checa Italia Dinamarca Rumania Letonia Eslovaquia Suecia Lituania Eslovenia Luxemburgo Estonia 3. ¿Una compra realizada a una empresa situada en Canadá estará sujeta al IVA? Si, deberá pagar el IVA en España, puesto que se trata de una importación (compra a un país no perteneciente a la Unión Europea) 4. Indica tres operaciones que no estén sujetas al IVA. • Los servicios prestados por personas físicas en régimen de dependencia (empleados por cuenta ajena y funcionarios). • Entregas de bienes o prestaciones de servicios realizadas por entes públicos a cambio de una contraprestación tributaria, como puede ser una tasa. No obstante, sí están sujetas las siguientes actividades: telecomunicaciones, distribución de gas, etc. • Entregas gratuitas de muestras de mercancías sin valor comercial estimable y los servicios de demostración gratuitos con fines de promoción de las actividades empresariales o profesionales. 5. ¿En qué fecha se produce el devengo del IVA de las siguientes operaciones?: a) La empresa Trixa vende a la empresa Cortisa una máquina el día 15 de junio de 2004 por importe de 600 €. La entrega de dicha máquina se efectuará el 15 de julio. En las entregas de bienes el IVA se devengará cuando éstos se pongan a disposición del comprador, por tanto el 15 de julio que es la fecha de la entrega de la máquina. b) La empresa Trixa entrega un anticipo el día 16 de junio de 2004. El pago de la factura será el 15 de agosto de 2004. Cuando en una operación se originen pagos anticipados anteriores a la entrega del bien, el IVA se devengará en el momento del cobro de cada pago anticipado. Por tanto, el devengo será el 16 de junio.
385
6. Indica las diferencias entre exenciones limitadas y exenciones plenas. Pon algún ejemplo de cada una de ellas. Las operaciones exentas son operaciones sujetas al IVA pero no se les repercute ningún tipo, es decir tipo = 0%. Diferencias en cuanto al ámbito de aplicación. Las exenciones limitadas son operaciones exentas que se realizan en la Península o Islas Baleares. Las exenciones plenas son operaciones que se realizan con el exterior, es decir con empresas que están fuera de la Península e Islas Baleares. Diferencias en cuanto a la posibilidad de practicar las deducciones del IVA. De la realización de unas u otras se desprenden derechos de deducción para el sujeto pasivo: Las exenciones limitadas no permiten al sujeto pasivo que las practica deducir el IVA que soporta en sus compras, mientras que la realización de operaciones con exención plena si lo permiten. 7. ¿Cómo se calcula la deuda tributaria en el IVA? La deuda tributaria se determina por la diferencia entre el IVA repercutido menos el IVA deducible. 8. ¿Es necesario estar en posesión de la factura para poder deducirse el IVA soportado? Sí, es necesario. Uno de los requisitos es estar en posesión de la factura completa 9. ¿Qué características debe de tener esa factura? Debe tener todos los requisitos de una factura completa 10. Indica las diferencias entre operaciones sujetas y no sujetas • Las operaciones sujetas constituyen el hecho imponible del IVA, es decir, estarán obligadas tributar por este impuesto. • Las operaciones no sujetas están excluidas del IVA (No confundir con operaciones exentas). 11. Indica el tipo impositivo para los siguientes productos: f) Folios de papel DIN A4. a) Ropa de niño. g) Gafas de sol. b) Una barra de pan. h) Periódico. c) Muebles de oficina. i) Gafas graduadas. d) Comida en restaurante. e) Pescado. f) 16 % a) 16% g) 16% ( si no están graduadas, si b) 4% lo estuvieran, o tuvieran c) 16% finalidad terapéutica al 7%) d) 7% h) 4% e) 7% i) 7%
386
12. ¿Cuál es el ámbito de aplicación del IVA? El ámbito espacial o de aplicación del IVA es el territorio peninsular español e Islas Baleares, el mar territorial hasta el límite de 12 millas y el espacio aéreo correspondiente a dicho ámbito. No se aplicará IVA en las operaciones realizadas en Canarias, Ceuta y Melilla 13. Indica las diferencias entre un profesional y un empresario. • Profesional: se considera profesional a quien desarrolla por cuenta propia, como manifestación de una capacidad profesional, una actividad (médico, abogado). • Empresario: se considera actividad empresarial (empresario) cuando ésta se ejerza como consecuencia de una organización empresarial (clínica, academia...). • 14. Indica las diferencias entre adquisición intracomunitaria e importación. • Adquisiciones intracomunitarias. Compras realizadas a empresarios de países de la Unión Europea (UE). Estas entregas tributan en el país del comprador. • Importaciones. Tendrán la consideración de importación • 15. ¿Quiénes son los sujetos pasivos del IVA? • Las personas físicas o jurídicas que tengan la condición de empresario o profesional y realicen entregas de bienes o prestación de servicios sujetos al IVA. • Cuando se realicen adquisiciones intracomunitarias o importaciones, el sujeto pasivo será la persona física o jurídica que realice la adquisición o la importación. • 16. ¿Qué se entiende por repercusión del IVA? Que los sujetos pasivos deben cargar el importe del IVA a aquéllos para quien se realice la operación, quedando éstos obligado a soportarlo. La repercusión deberá efectuarse mediante factura o documento análogo,
387
PARA PRACTICAR PÁG. 475 Procedimiento de deducciones del IVA 1. Calcula la base imponible de las siguientes operaciones: a) El electricista Sr. Pérez realiza una reparación para la empresa Muebles Jiménez, S.A., facturando los siguientes conceptos: • Materiales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .600 € • Mano de obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .180 € • Descuento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60 € • • •
Materiales . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 600 € Mano de obra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 € Descuento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 60 € Base imponible . . . . . . . . . . . . . . . . . . .720 €
b) Se entrega un producto por importe de 500 € incluyéndose en la factura descuentos por importe 180 €. En concepto de gastos de la operación se abonan, 30 € por transporte, 18 € por envases y 60 €. por suplidos. Importe del bien . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .500 Descuento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .– 180 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 Envases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 Base imponible . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .368 2. La empresa XLL realizó las siguientes operaciones durante el año 2005: • Operaciones exentas (sin derecho a deducción) . . . . . . . . . . .50.000 € • Operaciones sujetas (con derecho a deducción) . . . . . . . . . . . 70.000 € • Exportaciones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.000 € Durante el año 2006 realiza las siguientes operaciones: • Operaciones exentas (sin derecho a deducción) . . . . . . . . . . . 40.000 € • Operaciones sujetas (con derecho a deducción) . . . . . . . . . . . 60.000 € • Exportaciones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10.000 € EL IVA SOPORTADO ha sido: • 1º Trimestre: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3.000 € • 2º Trimestre: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10.000 € • 3º Trimestre: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5.000 € • 4º Trimestre: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8.000 € Calcula el IVA soportado deducible del 4º trimestre y la regularización correspondiente teniendo en cuenta la aplicación de la prorrata general.
388
1. Se calcula el porcentaje provisional de prorrata del año 2006 en función de las operaciones realizadas en el 2005 Operaciones con derecho a deducción Porcentaje de deducción
=
x 100 Total de operaciones
70.000 Porcentaje de deducción
=
x 100 160.000
Porcentaje de deducción = 43,75 %, que se redondea a la unidad superior 44% 2. Aplicación del porcentaje al IVA soportado para obtener el IVA soportado que se habrá deducido en las declaraciones-liquidaciones correspondientes a los tres primeros trimestres. 10.000 + 3.000 + 5.000 = 18.000 x 44% = 7.920 € 3. En el cuarto trimestre se calcula el porcentaje de deducción definitivo en el año 2006 60.000 Porcentaje de deducción
=
x 100 (60.000 + 40.000 + 10.000)
Porcentaje de deducción = 54,54 que se redondea a la unidad superior = 55 % 4. Aplicar el porcentaje al I VA soportado para obtener el IVA soportado deducible correspondiente al cuarto trimestre 8.000 x 55 % = 4.400 € 5. Regularización de deducciones de trimestres anteriores • Deducción efectuada: 18.000 x 44 % .................................... • Deducción correcta: 18.000 x 55% .......................................... • Defecto de deducción:........................................................ 6. Deducción aplicable al 4º trimestre 4.400 + 1.980 = 6.380 €
7.920 € 9.900 € 1.980 €
389
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 476
Operaciones exentas son: a) Operaciones sujetas a las que se repercute IVA.
b) Operaciones no sujetas a las no se repercute IVA.
c) Operaciones sujetas a las que no se repercute IVA.
d) Operaciones limitadas.
c) Operaciones sujetas a las que no se repercute IVA. Las operaciones exentas limitadas permiten: a) Deducir las cuotas soportadas de IVA.
b) No deducir el IVA soportado.
c) Depende del tipo de operación de que se trate.
d) Deducir las cuotas devengadas.
b) No deducir el IVA soportado.
390
Una entrega a Canarias es: a) Una exención plena.
b) Una operación intracomunitaria.
c) Una exención limitada.
d) Una exportación
a) Una exención plena. Si el sujeto pasivo utiliza el vehículo de la empresa para el desarrollo de su actividad profesional y para fines privados, ¿puede deducir las cuotas soportadas? a) Sí.
b) No.
c) Proporcionalmente al uso.
d) Sólo si es un taxista
b) No. (Sería proporcional en caso de tratarse de un bien de inversión). Para poder practicar una deducción es necesario estar en posesión de: a) Factura completa.
b) Tique o vale.
c) Albarán.
d) Factura simplificada.
a) Factura completa. El plazo para poder practicar la deducción es de: a) 3 años.
b) 4 años.
c) 5 años.
d) 6 años.
b) 4 años. ¿A qué tipo impositivo tributa la entrega de un piso que va a ser destinado a oficinas de una empresa? a) 16 %
b) 7 %
c) 4 %
d) 1 %
16 % ¿A qué tipo impositivo tributan las viviendas de protección oficial de promoción pública? a) 16 %
b) 7 %
c) 4 %
d) 1 %
c) 4 %
391
UNIDAD 19: EL IMPUESTO SOBRE EL VALOR AÑADIDO (II) ACTIVIDADES FINALES. REPASA LA UNIDAD PÁG. 496 1. ¿En qué plazos y modelos se liquida el IVA? Modelo 300 Primer trimestre
Del 1 al 20 de abril
Segundo trimestre
Del 1 al 20 de julio
Tercer trimestre
Del 1 al 20 de octubre
Cuarto trimestre
Del 1 al 30 de enero del año siguiente
Modelo 320 y 330 Mensual
Del 1 al 20 del mes siguiente excepto la declaración del mes de julio que se puede presentar hasta el 20 de septiembre.
2. ¿Qué libros de registro se deben llevar en relación al IVA? •
Libro registro de facturas emitidas
•
Libro registro de facturas recibidas
•
Libro registro de bienes de inversión.
•
Libro registro de operaciones intracomunitarias.
3. Enumera los distintos regímenes especiales. •
Régimen simplificado.
•
Régimen de agricultura, ganadería y pesca.
•
Régimen de bienes usados, objetos de arte, antigüedades y objetos de colección.
•
Régimen de las agencias de viajes.
•
Régimen del recargo de equivalencia.
•
Régimen del oro de inversión.
4. Elabora un cuadro resumen con las características de cada uno de los regimenes especiales Este ejercicio tiene por finalidad que el alumnado sintetice a través de un cuadro resumen las semejanzas y diferencias, recogidas en la Unidad, entre cada uno de los regímenes especiales.
392
5. ¿Qué tipo de recargo de equivalencia corresponde a cada uno de los tipos de IVA en la actualidad? Recargo de equivalencia 4% 1% 0,5% 1,75%
Tipo de IVA 16% 7% 4% Tabaco
6. Calcula el importe de la siguiente operación: venta de 100 Kg. de patatas a 0,15 € por un agricultor acogido al régimen especial de agricultura. Emite un recibo que cumpla los requisitos legales.
EXPEDIDOR
(datos del comprador)
NÚMERO FECHA DESTINATARIO
(datos del agricultor)
100 kg. de patatas x 0,15 € =
15,00 €
Compensación 8% =
1,20 €
TOTAL
16,20 €
7. Calcula la base imponible y la cuota de la venta de un bien usado: Precio de compra . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.800 € (IVA incluido del 16%)
Precio de venta . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.500 € (IVA incluido del 16%)
Precio de compra
1.800 € IVA INCLUIDO
Precio de venta
2.500 € IVA INCLUIDO
Margen de beneficio = 2.500 – 1.800 = 700 € (incluido el IVA) Como la Base imponible es el margen de beneficio sin IVA B. I.= 700 x 100/116= 603,45 € Cuota = 603,45 x 16% = 96,55 €
393
8. La empresa XLL realizó las siguientes operaciones durante el año 2006: •
Operaciones exentas (sin derecho a deducción) . . . . . . . 30.000 €.
•
Operaciones sujetas (con derecho a deducción) . . . . . . . 50.000 €.
•
Exportaciones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
20.000 €.
Durante el año 2007 realiza las siguientes operaciones: •
Operaciones exentas (sin derecho a deducción) . . . . . . . . 25.000 €.
•
Operaciones sujetas (con derecho a deducción) . . . . . . . . 40.000 €.
•
Exportaciones . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
30.000 €.
El IVA soportado ha sido: •
1º Trimestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.000 €.
•
2º Trimestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10.000 €.
•
3º Trimestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.000 €.
•
4º Trimestre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.000 €.
Calcula el IVA soportado deducible del 4º trimestre y la regularización correspondiente teniendo en cuenta la aplicación de la prorrata general. Cumplimenta el impreso declaración-liquidación del 4º trimestre. 1. Se calcula el porcentaje provisional de prorrata del año 2007 en función de las operaciones realizadas en el 2006 Operaciones con derecho a deducción Porcentaje de deducción
=
x 100 Total de operaciones
50.000 Porcentaje de deducción
=
x 100 100.000
Porcentaje de deducción = 50 %, 2. Aplicación del porcentaje al IVA soportado para obtener el IVA soportado que se habrá deducido en las declaraciones-liquidaciones correspondientes a los tres primeros trimestres. 10.000 + 3.000 + 5.000 = 18.000 x 50% = 9.000 €
394
3. En el cuarto trimestre se calcula el porcentaje de deducción definitivo en el año 2007 40.000 Porcentaje de deducción
=
x 100 (40.000 + 25.000 + 30.000)
Porcentaje de deducción = 42,10 que se redondea a la unidad superior = 43 % 4. Aplicar el porcentaje al IVA soportado para obtener el IVA soportado deducible correspondiente al cuarto trimestre 8.000 x 43 % = 3.440 € 5. Regularización de deducciones de trimestres anteriores • Deducción efectuada: 18.000 x 50 % .................................... • Deducción correcta: 18.000 x 43 % .......................................... • Exceso de deducción:........................................................
9.000 € 7.740 € 1.260 €
6. Deducción aplicable al 4º trimestre 3.440 – 1.260 = 2.180 €
Declaración- liquidación del cuarto trimestre. IVA Devengado Para realizar la declaración – liquidación del cuarto trimestre suponemos que la Base Imponible para el cálculo del IVA repercutido es una cuarta parte de las operaciones sujetas del año (40.000 / 4 = 10.000 €). Asimismo, suponemos que el tipo de IVA aplicable a todas las operaciones que realiza XLL en este cuarto trimestre es del 16%. Por tanto, la cuota de IVA devengado será de 10.000 x 16% = 1.600 € IVA Deducible Para realizar la declaración – liquidación del cuarto trimestre escribimos en el modelo oficial la cantidad resultante de realizar la regularización del porcentaje de la prorrata en el año 2007, es decir, 2.180 € Resultado de la liquidación IVA devengado – IVA deducible = Resultado de la liquidación 1.600 – 2.180 = -580 € Como la liquidación resulta negativa y estamos en el cuarto trimestre podría pedirse la compensación con el resultado de la declaración del primer trimestre de 2008 o bien la devolución de la cantidad resultante de IVA.
395
396
PARA PRACTICAR PÁG. 497 Liquidación del IVA La empresa XXX realiza durante el año 2.006 las siguientes operaciones: Primer Trimestre: •
Pago de nóminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
•
Alquiler de local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
•
Gastos de teléfono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.500 €.
•
Suministros (luz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.500 €.
•
Exportación de balones a Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
200.000 €.
•
Ventas del trimestre al 16 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100.000 €.
•
Gastos de representación (comidas del director con clientes) .
100.000 €. 10.000 €.
4.500 €.
Segundo Trimestre: •
Pago de nóminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
200.000 €.
•
Alquiler de local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10.000 €.
•
Gastos de teléfono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.000 €.
•
Suministros (luz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2.000 €.
•
Ventas del trimestre al 7 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100.000 €.
•
Ventas del trimestre al 16 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
300.000 €.
•
Ventas del trimestre al 4 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.500 €.
Tercer Trimestre: •
Pago de nóminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10.000 €.
•
Compra de material de oficina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.000 €.
•
Pago de seguro de vehículos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
12.500 €.
•
Venta por exportaciones a Rusia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
500.000 €.
•
Ventas de ordenadores a Canarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100.000 €.
•
Ventas de balones de fútbol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
500.000 €.
Cuarto Trimestre: •
Pago de nóminas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
•
Alquiler de local . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.000 €.
•
Gastos de teléfono . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.000 €.
•
Suministros (luz) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.000 €.
•
Regalos por promoción a un cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.500 €.
•
Ventas a minoristas en régimen de equivalencia:
100.000 €.
Æ Al 16 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10.000 €.
Æ Al 7 % . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
100.000 €.
397
a) Liquida el IVA del año 2.008. b) Cumplimenta el resumen anual. Primer trimestre IVA DEVENGADO Ventas
100.000 €
al
16%
Exportaciones
16.000 € EXENTA
IVA DEDUCIBLE Alquiler local
10.000 €
al
16%
1.600 €
Teléfono
2.500 €
al
16%
400 €
Luz
1.500 €
al
16%
240 €
TOTAL
2.240 €
Resultado liquidación
13.760 €
Segundo trimestre IVA DEVENGADO Ventas
100.000 €
al
7%
7.000 €
300.000 €
al
16%
48.000 €
50.000 €
al
4%
2.000 € 57.000 €
TOTAL IVA DEDUCIBLE Alquiler local
10.000
al
16%
1.600 €
Teléfono
3.000
al
16%
480 €
Luz
2.000
al
16%
320 €
TOTAL
2.400 €
Resultado liquidación
54.600 €
398
Tercer trimestre IVA DEVENGADO Venta balones de fútbol
500.000 €
al
16%
80.000 €
Ordenadores a Canarias
Operación exenta
------
Exportaciones
Operación exenta
-----80.000 €
TOTAL IVA DEDUCIBLE Alquiler local Material oficina
10.000
al
16%
1.600 €
5.000
al
16%
800 €
TOTAL
2.400 €
Resultado liquidación
77.600 €
Segundo trimestre IVA DEVENGADO Ventas
10.000 €
al
16%
1.600 €
100.000 €
al
7%
7.000 €
10.000 €
al
4%
400 €
100.000 €
al
1%
1.000 €
Recargo de equivalencia Ventas
10.000 €
TOTAL IVA DEDUCIBLE Alquiler local
1.000
al
16%
160 €
Teléfono
5.000
al
16%
800 €
Luz
1.000
al
16%
160 €
TOTAL
1.120 €
Resultado liquidación
8.880 €
399
400
401
402
403
404
405
406
407
EVALÚA TUS CONOCIMIENTOS PÁG. 498
¿Qué modelo de documento se cumplimenta con carácter general para la declaración-liquidación del IVA? a) 300.
c) 320.
b) 310.
d) 30.
a) 300. La declaración-resumen anual deberá presentarse en: a) Los veinte primeros días de cada trimestre.
c) Los veinte primeros días de cada mes.
b) Los treinta primeros días naturales del mes de enero siguiente al año al que corresponda la declaración.
d) Los diez primeros días de cada mes.
b) Los treinta primeros días naturales del mes de enero siguiente al año al que corresponda la declaración. Los documentos de facturación emitidos se pueden agrupar siempre que en un mismo día no superen los: a) 2.353,80 €.
c) 2.500,00 €.
b) 2.253,80 €.
d) 20.000 €.
b) 2.253,80 €. ¿En el libro de facturas recibidas debe anotarse cada factura de forma separada? a) Sí, siempre.
c) No, puede hacerse un resumen en un asiento cada día siempre que el importe total sea inferior a 2.253,80 €.
b) No, puede hacerse un resumen en un asiento cada día siempre que el importe de cada factura no exceda de 450,76 € y que conjuntamente sea inferior a 2.253,80 €.
d) No, puede hacerse un resumen en un asiento cada día siempre que el importe total sea superior a 12.000 €.
b) No, puede hacerse un resumen en un asiento cada día siempre que el importe de cada factura no exceda de 450,76 € y que conjuntamente sea inferior a 2.253,80 €.
408
Si un sujeto pasivo cesa en el mes de febrero su actividad empresarial ¿puede solicitar la devolución del IVA en el primer trimestre? a) Sí.
c) No, únicamente en el cuarto.
b) No, lo podrá hacer en el tercero.
d) Ninguna es correcta.
c) No, únicamente en el cuarto. Los comerciantes minoristas acogidos al régimen especial de recargo de equivalencia ¿realizan declaraciones-liquidaciones de IVA? a) No, nunca.
c) Sólo si vende a empresarios.
b) Sí, siempre.
d) Sólo si emiten facturas.
a) No, nunca. El régimen especial de agencias de viajes es: a) Un régimen opcional.
c) Estará en función del volumen de ingresos.
b) Un régimen obligatorio.
d) Ninguna es correcta.
b) Un régimen obligatorio.
409