Comunicacao_Organizacional

COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONA�

Wash Wa shin ingt gton on �s �s iia ii i ia a a ia i i a a

Oo Pto/MG, 2008

Copyight © 2007. Toos os iitos sta ição ptncm ao Cnto  Ecação Abta  a Distância a Unisia Fa  Oo Pto (CEAD/UFOP). Rpoção pmitia s q citaa a font.

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

�iz Inácio �a a ia

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO A DISTÂNCIA

Jaim Antônio chff ai

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Fnano Haa

COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA DO CEAD

Iacin Caaho Fia

REITOR DA UFOP

João �iz Matins VICE-REITOR DA UFOP

Antno Roigs Babosa Jnio

REVISORAS

Eino  Oiia Caaho  Maia Tsa Gimaãs CAPA, LAYOUT E DIAGRAMAÇÃO

DIRETOR DO CEAD

Jaim Antônio ai

Danio Fança o Nascimnto

VICE-DIRETORA DO CEAD

Mag a Concição nta iana COORDENAÇÃO DA UAB/UFOP

Tania Rossi Gabin Gácia Maia os antos Jog

S586cSilva,WashingtonLuísVieirada. C Com omun unic icaç ação ãoo org rgan aniz izac acio iona nal l/ /Wa Wash shin ingt gton onL Luí uís sVi Viei eira rada daS Silv ilva. a.-Ouro Preto : UFOP, 2007. 87p., il. ISBN:978-85-98601-08-3 1 1..Co Comu muni nica caçã ção. o.2 2..Or Orga gani niza zaçõ ções es..I. I.T Títu ítulo lo..II. II.U Uni nive vers rsid idad adee Federal de Ouro Preto. CDU: 658.3 Cataogação:: isbin/UFOP Cataogação

UMÁRIO PRIMEIRA PARTE Intoção ao Moo o Pocsso  Comnicação: Pspctia Intpssoa  Oganizaciona

PRIMEIRO CAPÍTULO - A Comnicação, o Pocsso  Comnicação  sas Fnçõs

07 SEGUNDO CAPÍTULO - O Pocsso  Raciocnio  o Pocsso  Comnicação

15

Infnciam o csso csso a Comnicação Comnicação TERCEIRO CAPÍTULO - Baias q Infnciam

QUARTO CAPÍTULO - Os Canais  Comnicação

25

QUINTO CAPÍTULO - A Mho Foma  Comnica-s

29

SEGUNDA PARTE A Comnica Comnicação ção Ogani Oganizacio zaciona: na: Raçã Ração o com a Estta Estta as Emps Empsas as

PRIMEIRO CAPÍTULO - A Comnicação Oganizaciona

35

SEGUNDO CAPÍTULO - A Comnicação Oganizaciona Escita

45

TERCEIRO CAPÍTULO - A Comnicação Oganizaciona nas Empsas Estos  Caso

63

19

APREENTAÇÃO Cao Estant,

A poposta st fascco  Comnicação Oganizaciona é anaisa o pocsso  comnicação, q intga as pssoas  os isos stos a oganização. Conhc ss instmnta popociona ao aministao púbico toná-o mais ficint  ficaz, não só paa apsnta mho sas iéias  cisõs, como também paa motia o so  comptências  habiias. no assim, o fascco aboa: • • • • • • • •

a comnicação, o pocsso  comnicação  sas fnçõs; o pocsso  aciocnio  o pocsso  comnicação; as baias q infnciam o scsso a comnicação; os canais  comnicação; a mho foma  comnica-s; a comnicação oganizaciona; a comnicação oganizaciona scita; a comnicação oganizaciona na mpsa – stos  caso.

Esss concitos faocm o aicc ncssáio paa q o aministao possa aaia o s pocsso  comnicação  apimoá-o a pati as xpiências inciaas no ia-a-ia.

PRIMEIRA PARTE

Intoção ao Moo o Pocsso  Comnicação: Pspctia Intpssoa  Oganizaciona

PRIMEIRO CAPÍTU�O

A Comnicação, o Pocsso  Comnicação  sas Fnçõs

Comunicação Organizacional A Comnicação, o Pocsso  Comnicação  sas Fnçõs Página 

Hoj, mais o q nnca, com o itmo acao  o ambint comptitio m q im as oganizaçõs, pcb-s mho q a comnicação é ssncia paa o scsso pssoa, pofissiona  oganizaciona. gno Robbins (2004), o homm passa cca  70% o tmpo scno, no, faano, sctano, sinaizano, potanto comnicano-s. Po isso, po-s afima q comnicação é mais q o mio  comnicação socia. É gaças a a q os paõs ctais são tansmitios, q os conhcimntos  xpiências são patihaos  q a hmania oi.

Figa 1. Comnicação nt pssoas. Font: www.micosoft.com

Figa 2. As fomas  comnicação Font: http:// tnt.no.sapo.pt/contos/comnicacao.htm

Em ista as spcificias st contxto, pgnta-s: O q significa comnicação? Como acontc o pocsso  comnicação? Qais componnts fazm pat a comnicação? Paa compn o significao  comnicação, é ncssáio conhc a oigm a paaa: m o atim comunicare, q significa pôr em comum, o sja, intagi, coni, compatiha  compn. Potanto comunicação é tansmissão  infomaçõs  significaos  ma pat paa ota o  ma pssoa paa ota, pa tiização  canais spcficos, nqanto processo de comunicação é a psntação  toas as tapas sponsáis po ssa tansmissão.

m infomação, q é fnamnta no pocsso, não há tansmissão a mnsagm , consqüntmnt, comnicação concta, hano apnas iéias, q, po si msmas, não consgm sstnta a comnicação. Potanto, paa q ocoa o pocsso  comnicação, é ncssáia a paticipação os sgints componnts: misso, mensagem, canais de comunicação, receptor  feedback. A mensagem é a infomação o assnto a s tansmitio. Os canais de comunicação são os mios tiizaos paa tansmiti a infomação, como scita, sinais, faa, snhos, mia tônica. O emissor é aq q nia a mnsagm, icano a infomação. O receptor , o sja, a pssoa a qm s stina a mnsagm, é sponsá po coifica, intpta  capta a mnsagm. Dcoifica é o pocsso  compn a mnsagm. Qano o misso nia ma mnsagm paa o cpto  a infomação fi apnas m ma ição, oco a comunicação de mão única. O feedback , chamao também  toação, é sponsá po intiga o cpto ao misso, popocionano a st ifica como a mnsagm stá sno cbia Com isso, o misso po aaia a ficiência  ficácia o pocsso, ificano também o scsso o facasso na tansmissão a mnsagm. Como po s pcbio, o cpto, ao popociona o tono a mnsagm, passa a s o misso, fomano-s m cico  feedback , nominao  comunicação de mão dupla. A Figa 6 ista o moo ga  fncionamnto o pocsso  comnicação, comntao antiomnt.

Comunicação Organizacional A Comnicação, o Pocsso  Comnicação  sas Fnçõs Página 9

Figa 2. Comnicação Escita Font: bog.compto.com.b


Figa 7. Diáogo  iscssão Font: www.atano.bman.com.a

Figa 4. Emisso Font: www.amixconstoia.com.b. Figa 5. Rcpto Font: www.sanfancisco.go.a. Figa 6. Moo o pocsso  comnicação. Font: Psqisa Dita, 2006.

A pati o q já foi apsntao, icionamos st sto paa anáis o compotamnto o pocsso  comnicação nt as pssoas, nas oganizaçõs,  nt as oganizaçõs  ss isos púbicos. Nss aspcto, a comnicação assm as imnsõs: a pspctia intpssoa, q consia a ficácia a comnicação como ma fnção o pocsso básico q no pssoas,  a pspctia oganizaciona, q obsa como a stta oganizaciona pomo o ificta a comnicação ficaz. Paa chga ao contxto sgio, é impotant ntn q a comnicação é ncssaiamnt diálogo, discussão, compartilhamento  infomaçõs. A iscssão  o iáogo são, pois, ois xmpos  moos  comnicação, stano insios m toos os gpos  oganizaçõs. O iáogo apsnta smp m caát fnamnta na ia os homns. Po mio  é q foi poss stabc, nos isos momntos a históia a socia, o ntnimnto  o consnso. O pocsso  iaoga xpoa qstõs compxas a pati 

mitos pontos  ista. Exig compomtimnto com a sincia  com a honstia m fência às pópias cnças  a atit  oi,  foma caa, sinca   mnt abta, as cnças  otas pssoas. No sntio  faz com q sa opinião sja acita po gpo, as pssoas, pa iscssão, bscam nc m bat. Potanto a po s consttia, mas po opa com popósitos contáios  s tona sttia. Em ista sss ois aspctos comntaos, a oganização tm sponsabiia comnicaciona com s o púbico, no fnciona como m sistma abto  cia canais ftios  comnicação q gaantam à socia conhc as poticas impmntaas. Com o cico  feedback insio, a mpsa po sab s sas infomaçõs são cbias  intptaas  foma sjá, ano opotnia aos mpgaos  ao púbico  comnta  f az pgntas. no assim, a aministação tm a possibiia  ifica a ficiência  s sistma  comnicação   conhc a ação o púbico qanto à potica  atiias, apicano, potanto, a comunicação de mão dupla. Pcb-s, po q foi inciao, q a bas capaz  sstnta o pocsso intatio nt a oganização  s púbico é a acia a infomação  o intss pa mhoia oganizaciona  socia, tno como popósito a bsca  m ambint  incsão,  não  xcsão socia.  o pocsso  comnicação stabcio pa oganização agi sob a opinião púbica apnas com o objtio  psai  conqista apoio, não s stabc a comnicação q possibiita a constção  atits iaógicas apoiaas nm iscso consttio  aio. É o caso os poticos q, mitas zs, agmntam com inas q am as pssoas mais sppaaas a acita m ctas popostas. Impotant caactstica inciaa na comnicação é a psasão, consiaa como a capacia q o misso tm, com ação às sas iéias,  a o oto a acitá-as. Isso stá



intimamnt incaa ao caát moa o misso,  moo q, s  não possi cibiia jnto ao púbico,  naa aiantaá s iscso. Então, paa q o cpto absoa a mnsagm  compna o s significao, é ncssáio conqista a cibiia. Poém não s conqista a cibiia apnas com a abta a oganização no sntio  infoma ao púbico-ao poticas, ctas, fiosofias  atits. Tm  ha intação atêntica nt as pats. Em ista isso, os sponsáis pa comnicação a oganização m cia paa aça os aos éticos como caminho paa a bsca o iáogo  a iscssão, tiizano a tanspaência  a a como pincpio baizao. Dssa foma, o iscso pozio  s icionao pa intgia, apsntano coência com o q s faa  o q s faz iaiamnt.

Figa 8. Comnicação na potica Font: anomaias.wbog.com.pt

Paa ntn o fncionamnto o pocsso  comnicação, nma isão mais pática, com bas nas pspctias intpssoa  oganizaciona, é ncssáio iscti as fnçõs q a xc. Nos ambints oganizacionais  sociais, a comnicação smpnha áias fnçõs, mas qato são básicas: controle, motivação, expressão emocional  informação. A fnção  conto é caactstica  qaq oganização. O pocsso hiáqico  as ointaçõs fomais q m s sgias pos fncionáios inciam a foma como a mpsa contoa, tno no pocsso  comnicação o ispositio sponsá. Dssa foma, a comnicação ag  isas manias qanto ao compotamnto as pssoas  as atiias xctaas. Obsa-s também, como m otas sitaçõs inciaas po homm, q, confom a sitação, qm contoa passa a s contoao  ic-sa. A fnção  motiação sg a ncssia o fncionáio  snti q compn o tabaho q xcta  q as pssoas conhcm a potnciaia ss tabaho. no assim, o fncionáio mhoa o smpnho  o iciona na bsca a mhoia contna. Paa stima ss compotamnto, a mpsa o

capacita  h ofc mhos coniçõs  tabaho. Paa mitas oganizaçõs, a qip  tabaho constiti f ont pimáia  intação socia  a comnicação é tiizaa, msmo inconscintmnt, como m pocsso q pmit aos mmbos o gpo xpssa sntimntos  satisfação   fstação. Potanto a fnção  xpssão mociona gaant q não haja apnas o atnimnto as ncssias sociais. Nss sntio, os gstos têm mais ma foma  aaia o sistma  intgação.


A fnção  infomação é stabcia pa comnicação como faciitaoa  tomaa  cisõs, pois popociona às pssoas  aos gpos  tabaho as instçõs ncssáias, tansmitino aos q pmitm intifica  aaia atnatias. Em snts, no snoimnto o pocsso  comnicação, nnhma ssas fnçõs  s consiaa como mais o mnos impotant o q as mais. Isso poq, paa a qip  tabaho obt bom smpnho, é inispnsá q s xça na oganização agm tipo  conto sob os fncionáios, motianoos paa o sfoço  a mhoia o smpnho na xcção as atiias, ofcno-h os mios paa a xpssão mociona  mpgano,  foma ficaz, a infomação paa tomaa  cisõs.

Aplicando os conceitos 1. Com base no que foi estudado, apresente, com suas palavras, o conceito de comunicação, destacando a importância desta para a sobrevivência das empresas. 2. Descreva o processo de comunicação, destacando, na sua área de trabalho, como se identificam as diversas etapas. 3. Apresente o funcionamento do diálogo e da discussão no seu ambiente de trabalho. Cite as vantagens e desvantagens que os dois processos trazem para a organização. 4. Como foi discutido, a comunicação desempenha várias funções básicas, isto é, controle, motivação, expressão emocional e informação. Sendo assim, procure identificar e analisar essas funções no seu ambiente de trabalho.

Figa 9 - Comnicação  intação Font: www.aapta-h.com.b

EGUNDO CAPÍTU�O

O Pocsso  Raciocnio  o Pocsso  Comnicação

Raciocínio é a habilidade operacional com a qual a

Comunicação Organizacional O Pocsso  Raciocnio  o Pocsso  Comnicação Página 16

inteligência age sobre o conhecimento.

Ewa D Bono Pat o pocsso  comnicação, o aciocnio é sponsá po oganiza o pnsamnto, ointa o panjamnto com bas nos aos  miti as infomaçõs ncssáias paa a tomaa  cisõs, aiano-s à xpiência  ao conhcimnto. Paa o D. Ewa D Bono, ap Nto (2003, p.25), “o cébo é o sponsá pa oganização a xpiência m paõs”.

Figa 10. O cébo  a comnicação Font: www.painaciona.wbogg.ta.com.b

Figa 11. Uso o Raciocnio Font: win9.bogspot.com

Potanto o cébo só consg foma paõs aqaos  obt spostas mais ápias qano os aos q stão sno oganizaos já são o conhcimnto  a xpiência, isto é, o cébo ointa  comana moos  cii obtios m sitaçõs q já incio. É po ssa azão q, qano nfnta ma sitação o pobma noos, a pssoa s snt sointaa  pia: o cébo não consg coifica facimnt o noo, io à fata  paõs. A asência sss paõs tmina m stao  absota fata  iéias o  incisão sob como agi. Em ta sitação, o cébo bsca sitaçõs simias o póximas, com bas m paõs péstabcios, mpgano-as na scoha a atnatia mais iá, o q aamnt sta m scsso tota. Com o popósito  amnta os paõs  cisão, as mpsas pocam capacita fncionáios com o objtio  cia paõs paa o cébo. Esss paõs axiiam o aciocnio, na bsca  spostas mais ápias paa a tomaa  cisão, iabiizano, pois, o pocsso  comnicação. É impotant staca q as moçõs não m intfi no pocsso, pois pom istancia o aciocnio a font a ação  faz

o inio agi  mania impnsaa. O D. D Bono, ap Nto (2003, p. 26), apsnta,  foma caa, o q foi comntao: a finalidade do raciocínio é organizar e estruturar as

Comunicação Organizacional O Pocsso  Raciocnio  o Pocsso  Comnicação Página 17

informações (o conhecimento) e as experiências (a capacitação) de tal modo que sejamos capazes de aplicar nossa competência (conjunto das informações e capacitações), à parte das nossas emoções, para fazer as escolhas e tomar as decisões.

A tiização o aciocnio é fnamnta paa q s consiga xtai as infomaçõs isponis aqio q tm o não tm ao paa a anáis a sitação. Isso poq, iano-s com o sconhcio, não há gaantia  infomaçõs pcisas. Po-s xmpifica o fato po mio  isas sitaçõs, como conhc ma pssoa, conhc m noo concont, tiiza ma statégia nt otas. Na comnicação, tanto intpssoa qanto oganizaciona, o so o aciocnio é inispnsá, po s pciso fini com xatião, no intito  scoh o mho caminho  a stta ógica. Potanto o ato  comnica xig a intgação com o aciocnio. Enttanto aciocnio  comnicação intagm  moo ifnt, qano s tata  faa o  sc. A pincipa caactstica a comnicação oa é a poximia fsica nt o misso  o cpto, pmitino, po aciocnio, a caa m acompanha  até omina as açõs manifstaas po oto, ointano o msmo icionano a mnsagm, com istas à acitação. Na comnicação scita, o aciocnio ointa o panjamnto os aos , m sgia, stta o pocsso  comnicação pa constção o txto  isão a mnsagm, ificano s a

Figa 12: O pocsso  aciocnio Font: www.stois.og.b

Comunicação Organizacional O Pocsso  Raciocnio  o Pocsso  Comnicação Página 1

apsnta,  foma caa, o q s q comnica. Obsa-s q a comnicação scita apsnta ga maio  ifica m ação à comnicação oa, pois, como o cpto não stá psnt, é pciso p sas açõs m ação ao q h stá sno comnicao. Potanto o so o aciocnio apsnta spcificias. Postiomnt, sá ista a comnicação scita snoia nas oganizaçõs, apsntano-s os pocssos  panjamnto, oganização, coonação  conto, o q inci os pincipais ocmntos intnos scitos, como atóio  nião, mmoano, cica, atóio  iagns, pano  ação, pojto, pano  tabaho.

Aplicando os conceitos 1. Foi destacado anteriormente que o processo de comunicação depende do processo de raciocínio. Nesse sentido, mostre, em situações práticas, essa interdependência. 2. É necessário entender melhor como o cérebro funciona. Portanto consulte trabalhos que tratam desse assunto e faça um resumo, relacionando o funcionamento do cérebro com o processo de comunicação.

TERCEIRO CAPÍTU�O

Baias q Infnciam o csso a Comnicação

Comunicação Organizacional Baias q Infnciam o csso a Comnicação Página 20

A comnicação, como qaq pocsso, po apsnta intfências no s snoimnto. No caso, são baias q ifictam o istocm a comnicação ficaz. Ent as mais comns stão sobrecarga de mensagens, mecanismos pessoais de distorção, mecanismos psicológicos de distorção, filtragem, estilo de comunicação de homens e mulheres, emoções  linguagem. O compotamnto  caa m os fatos intificaos sá isctio, a sgi, com a finaia  apsnta as caactsticas  axiia a aaiação o pocsso  comnicação.

Figa 13. Baias a comnicação Font: obsatoio.timosgno.ig.com.b

As mnsagns m xcsso ciam ma conição  sobcaga  intfm intnsamnt no pocsso. Mnsagns cbias simtanamnt, po xmpo, ciam sobcaga. Obsa-s, com fqüência, q a pssoa não consg coifica nnhma as o istoc as q são coificaas, io à comptição nt as. Po-s cita, como sobcaga  mnsagns, ma ista  -mais cbios toos os ias. Qano isso acontc, há ma gan tnência   as sciçõs  assnto na caixa  ntaa  imiatamnt apaga os q pacm poco significatios o mamnt xamina os paágafos  abta. Em ambos os casos, o stao é a inficiência na comnicação. As mnsagns tônicas, po sm m os mais tiizaos canais  comnicação, m pn apiamnt o ito  motiá-o a . Da a ncssia  q o txto sja ito, cao  objtio. Enttanto pom oco ctos mcanismos q intfm no scsso a comnicação. ão os mcanismos pssoais  istoção, q incm desatenção, avaliação precipitada e falta de um vocabulário comum a emissor e receptor.

A desatenção po oco pa ifnça  ocia nt ma pssoa faa  a ota scta. Nss caso, msmo q o misso não tnha tminao  faa, a atnção o cpto po momntanamnt s sia, ifictano aina mais a ficácia a comnicação.


Otas zs o cpto coifica a mnsagm ants msmo  cbê-a comptamnt, pono aaia,  foma pcipitaa, o contúo. Essa atit, caactizaa como avaliação precipitada, a a fasas concsõs o intptaçõs aas  paaas, pono até sgi m contúo q ig o oigina. Confom fo o contxto, a mnsagm po s ntnia  fomas ifnts pos cptos. Potanto m ocabáio fomamnt finio  acito po m gpo spcfico faciita a comnicação, ao imina o imita, po xmpo, significaos conotatios.

Figa 14. Mcanismos pssoais Font: www.tnncias21.nt

Na asência ss ocabáio, a mnsagm po s intptaa  foma ifnt a sjá  as consqüências pom casa isos confitos no ambint m q stá insia. Em ista isso, é impotant staca q, paa comnica-s ficintmnt, é ncssáio q o misso s paaas aqaas ao cpto  ao contxto. Po oco também intfência  isos fnômnos psicoógicos no pocsso  comnicação. Esss mecanismos psicológicos de distorção, como a acionaização  a ngação, infnciam a comnicação intpssoa. O processo de racionalização é caactizao pa jstificatia

q a pssoa faz  s compotamnto o pnsamnto, inconscintmnt aaiaos po a como inaqaos. Ess pocsso é inciao po qm poca jstifica agma atit aa, paa q os otos não constam a ma imagm

Figa 15. Mcanismos Psicoógicos Font: www.painaciona.wbogg.ta.com.b


ngatia, io ao o comtio. Já a negação é o pocsso po qa o inio s csa a amiti os pópios sntimntos o opiniõs, qano sss são contstaos. Em sma, a acionaização é m pocsso  atojstificatia paa a intptação  ma mnsagm spcfica, nqanto a ngação é a fata  conhcimnto o significao  ma mnsagm. O processo de filtragem consist na manipação a infomação po

misso, paa q a sja coificaa  mania mais faoá ao cpto. É o caso, po xmpo,  m fncionáio q iz ao s spio só aqio q acita q st q oi, não atano até fatos q apsntam impotância paa a mpsa. Potanto o fncionáio fita a infomação. Figa 16. Estaos mocionais Font: poto.mcaoi.com.b

Homns  mhs pom tiiza a comnicação oa paa ifnts popósitos. Aqs, fqüntmnt, sam o iáogo paa afima stats, po  inpnência, nqanto stas bscam, mitas zs, intga moçõs, como paciência, apoio mociona. Potanto, ao nia ma mnsagm  cto ga  intnsia, -s toma ciao na apsntação a infomação, pois sta po s coificaa po homns o mhs  mania ifnt. Um aspcto a consia é q a intptação  ma mnsagm sof infência ita a mania como o cpto s snt no momnto m q a cb. Em ga, staos mocionais mais xtmos, como foia o pssão, tnm a impi a comnicação ficaz. Isso poq, nssas coniçõs, a acionaia  a objtiia são sbstitas pas moçõs. Oto fato q intf na comnicação, como já foi ito, é a ingagm saa, pois ctas paaas pom t mais  m significao.

É ncssáio mba q cta, ia  cação são tês aiáis q infnciam a ingagm saa po ma pssoa  a mania como intpta as paaas. Então, paa s stabc m pocsso  comnicação sm fahas, é impscin aaia o pfi o cpto, fomano-s a mnsagm a postioi. Potanto, msmo m ma xpanação ápia, é poss caactiza os pincipais fatos q são consiaos baias paa a ficácia o pocsso  comnicação. Aplicando os conceitos 1. Identifique, no seu ambiente de trabalho, as principais barreiras que interferem no processo de comunicação. 2. Identificadas essas barreiras, liste causas, efeitos e variáveis relacionados com elas. 3. Procure analisar cada uma dessas barreiras e determinar as possíveis soluções ou caminhos, no sentido de reduzi-las.


QUARTO CAPÍTU�O

Os Canais  Comnicação

Comunicação Organizacional Os Canais  Comnicação Página 26

Figa 19. atéits Font: www.cps.com.b

Figa 20. istmas  infomação Font: poto.mcaoi. com.b

Como já foi isto, é inispnsá, paa s tansmiti ma mnsagm, o so  canais de comunicação. Nst capto, apsntam-s os pincipais s, com antagns  santagns. no assim, são istas a comnicação scita, a oa, a isa  a mia tônica. A comnicação scita é mito tiizaa paa panja, oganiza, ifica  contoa os pocssos oganizacionais: catas, mmoanos, atóios, ios, istas, pocimntos opacionais, aministatios  otos ocmntos scitos. Ea apsnta antagns paa o sáio. Po xmpo: possibiia  isão  coção, áias zs; pmanência a mnsagm, q po s passaa paa isos cptos com a msma foma; possibiia  asência fsica o misso; faciia  mantnção m aqios po ongo poo  tmpo. Enttanto a comnicação scita, po zs, como qaq oto cana, apsnta santagns. Po xmpo: o misso não tm conto a mnsagm (on, qano o po qm stá sno ia) nm cb feedback no ato a comnicação. Aém isso, po oco q o cpto não ntna agma pat a mnsagm o q sta fiq mito onga paa cont toa a infomação. Já a comnicação oa faz so mais spontâno o iáogo  a iscssão, istos antiomnt. É a iscssão fac-a-fac, são as consas ao tfon, as apsntaçõs  tabaho, os iscsos fomais, as niõs  tabaho, nt otos casos. As antagns a comnicação oa são inúmas. Dnt as s stacam: pgntas aboaas  sponias ant o pocsso  comnicação; feedback ito  imiato; possibiia paa o cpto  snti s ctos aos, como sincia, são aios no misso; gastos mnos q os xigios pa scita. Enttanto apsnta também santagns, sno a pincipa xigi gisto spcfico paa pmanência a mnsagm.

A mia tônica tono-s m os canais  comnicação mais tiizaos. T, DD, CD, comptao, fax, tconfência, ioconfência, nt otas tcnoogias a infomação, são xmpos os pincipais mios q igam o homm mono ao mno. As antagns a mia tônica incm apiz  ficiência na missão  aos  infomaçõs paa gan númo  pssoas, m ampas áas gogáficas. Enttanto xistm santagns, sno a pincipa a ifica q s tm paa so pobmas compxos q xigm intação mais intnsa nt misso  cpto. A comnicação isa stá psnt no cotiiano  é caactizaa po s m os canais mais ápios  ifni a infomação. As pacas  tânsito, as figas, as pantas baixas, os snhos aqittônicos, o ayot  os smboos são agns os pincipais mios  comnicação isa. A maio antagm apsntaa é, como foi ito, nia a mnsagm a foma mais ápia. A santagm é q, m agns casos, po fata  conhcimnto o cpto, a mnsagm não po s compnia totamnt. Paa xmpifica: o snho  m cicito tônico  ma máqina.

Comunicação Organizacional Os Canais  Comnicação Página 27

Figa 17. Comnicação isa Font: www.fgsp.b

Figa 18. Mia tônica Font: impnsa.nt

Comunicação Organizacional Os Canais  Comnicação Página 2

Aplicando os conceitos 1. Apresente os principais canais de comunicação utilizados na sua empresa. 2. Analise como o processo de comunicação é viabilizado, no seu ambiente de trabalho, indicando a atuação dos canais de comunicação. 3. Analise a eficiência dos canais de comunicação usados por sua empresa. 4. Considerando a busca constante de inovar e melhorar os canais de comunicação, analise a comunicação organizacional na sua empresa.

QUINTO CAPÍTU�O

Bsca a Mho Foma  Comnica-s

Comunicação Organizacional Bsca a Mho Foma  Comnica-s Página 30

D acoo com o q fico inciao antiomnt, a spito a comnicação  as baias q intfm no pocsso, tonas ncssáio apsnta ma ointação  aja a pssoas  oganizaçõs, isano à tiização ficint os canais  comnicação. Um pocsso  comunicação eficaz exige que se fomm mnsagns objetivas, curtas, diretas, lógicas  concisas. Não hano caza paa o misso, ctamnt o cpto não ntná o contúo tansmitio.

Figa 21. Comnicação ficint Font: http://sinfo.stat. go/.../itgic/0306/ijgp/gimo.htm

Po oto ao, sa paaas q fazm pat o ocabáio o cpto é ma as sgstõs paa q a mnsagm sja ifnia sm ntais pobmas. Aém isso, po ha ncssia  ocabáio spcfico paa ctos gpos, no, pois, o misso sta ppaao paa ss tipo  aaptação. Oto ponto impotant é ifica, po feedback, s o cpto coifico a mnsagm a foma spaa. Uma as fomas  aiza ssa ificação é pi q  pita a mnsagm. O impotant é  q o feedback é ssncia paa gaanti o ntnimnto cao a mnsagm, itano possis fahas  comnicação.

Figa 22: ab oi Font: www.fmg.b

Tnta comnica-s com mita pssa po intfi na coificação a mnsagm. Potanto -s t paciência paa tansmiti a mnsagm, msmo q sja  áias fomas, até a ctza  q foi tansmitia com êxito. O sjá é ficiência  ficácia  não apiz. Um os pontos mais impotants paa o scsso a comnicação é sab oi. Paa q o cpto intpt as infomaçõs, é inispnsá oi o misso com atnção. ó assim, pa comnicação  mão pa,  s tona misso ficint.

Po oto ao, o misso po mhoa sas habiias, aboano, po xmpo, apsntaçõs  txtos  sano a ingagm  foma psasia, com o popósito  faz com q o cpto assimi  acit a sa poposta. Aém os ciaos com a otogafia, a pontação  otos aspctos nomatios a scita. O misso , potanto, s ctico m ação ao q sc  isa áias zs a sa mnsagm, pocano, com o pnsamnto ógico, a mho foma  s xpssa. O cpto ncssita também  ampia sas habiias  comnicação, com ita  obsação. ifica-s, na pática a comnicação, q po ha fahas pa não-tiização sss paâmtos, apsa  stam intigaos às pspctias intpssoa  oganizaciona. Aplicando os conceitos 1. Este é um momento de reflexão. Analise o seu processo de comunicação e suas preocupações com o receptor e com a elaboração das mensagens que tem enviado. 2. Aponte os recursos que você busca, para melhorar o seu processo de comunicação. 3. Para analisar a eficácia da sua comunicação interpessoal, no ambiente de trabalho, mostre como você utiliza o feedback

Comunicação Organizacional Bsca a Mho Foma  Comnica-s Página 31

Cao Estant,

A pimia pat st sto si paa fonc a bas concita o fncionamnto o pocsso  comnicação, ano ênfas tanto às pspctias intpssoa  oganizaciona como à finaia  possibiita a mhoia a comnicação oganizaciona.

EGUNDA PARTE

A Comnicação Oganizaciona:

Ração com a Estta as Empsas

PRIMEIRO CAPÍTU�O

A Comnicação Oganizaciona

Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Página 36

D acoo com Batman (1998), é impscin, paa s bom aministao    qip, q a pssoa apsnt a caactstica  s comnicao habiioso. Potanto, aém a pspctia intpssoa, a comnicação po s tiizaa tanto paa gi pssoas qanto paa acompanha pocssos oganizacionais: a comnicação oganizaciona. gno Montana (2003), sta apsnta a paticaia  oganiza, coona  faciita os sfoços  pssoas  gpos , m útimo stágio, contibi paa a aização  objtios  mtas oganizacionais.

Figa 23. Comnicação Oganizaciona Font: www.fcnciaonin.com

Paa Nto (2003), a comnicação oganizaciona  s ista como pat intgant a natza  a aização a maioia as atiias oganizacionais, sno paticaa pas mpsas paa conzi as açõs  gaanti os staos sjaos. A comnicação oganizaciona é tiizaa, potanto, po toos os noios na oganização, inpnntmnt o n hiáqico m q s ncontam. Em ista, pois, ssa caactstica, ata nt os fncionáios  patamntos, stos, fiiais, scitóios, abangno toas as fnçõs  atiias snoias no ambint intno a mpsa. no assim, é sponsá po mant a nião  intgação os csos hmanos, nos pocssos potios  nas atiias aministatias, com o popósito  iciona a obtnção  objtios. Já no macoambint, conhcio como ambint xtno, a comnicação oganizaciona é tiizaa com cints, foncos, conconts  otas catgoias pofissionais igaas à mpsa. Paa q s possa sno a comnicação oganizaciona, é ncssáio apsnta ma stta q possibiit oganiza as açõs fomais nt toos os stos  patamntos. Essa é a stta oganizaciona. Obsa-s, com bas na, q a maioia as oganizaçõs apsntam mitos nis hiáqicos, tiizano a comnicação paa ifni não só a atoia, a om, a sponsabiia  caa intgant, como também paa obt o fback q tata o smpnho a mpsa. D foma ga, psntam -s com ma piâmi  foma

significatia os tês pincipais nis hiáqicos, q são: o estratégico, o tático  o operacional .


Estratégico

Tático

Operacional

Figa 24. Piâmi os nis oganizacionais Font: Psqisa Dita, 2006.

O nível estratégico, isto na Figa 24, psnta a ata aministação, a qa as pincipais atiias são o snoimnto  objtios, mtas, panos  a bsca o cscimnto  a sobiência a mpsa, po statégias  ongo pazo. O nível tático, confom a Figa 24, stá posicionao nt os nis statégico  opaciona, apsntano a sponsabiia  tazi m objtios  atiias spcficos os objtios  os panos snoios po n statégico. s intgants são chamaos  gnts  n méio o s o tabaho. Já o nível operacional , inicao na Figa 24 como a bas a piâmi, é psntao pos aministaos, q spisionam as opaçõs a oganização,  po toos os fncionáios q iam itamnt com as opaçõs  poção  siços. Diant o q foi isctio sob sss nis, fica mais fáci ntn como fnciona o pocsso  comnicação oganizaciona  sa impotância no acanc as mtas acionaas à potiia  à pptia a mpsa.

Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Página 3

Po no toos os nis  toos os pofissionais, é  sponsabiia a comnicação oganizaciona atn às sgints ncssias: • • • • • •

ocmnta  contoa açõs  staos; mant o fxo intnso  infomaçõs  iéias, noas   otina; ointa, conzi  motia o qao fnciona na ição as mtas; mant a om compotamnta a oganização, igano aos, poticas  pincpios éticos; ifni conhcimnto técnico o compotamnta; apoia os pocssos cisóio  potio.

A Figa 25, a sgi, psnta a stta oganizaciona, oganizaciona, inicano os pincipais tipos  comnicação q s tiizam: comunicação de cima para baixo, comunicação de baixo para cima, comunicação horizontal, comunicação diagonal. Comunicação de baixo para cima

Comnicação hoizonta

Comnicação iagona

Comnicação  cima paa baixo Figa 25. Estta oganizaciona  os tipos  pocssos  comnicação Font: Aaptao  Montana, 2003

Comunicação de Cima para Baixo Esta foma  comnicação é saa pos nis mais atos a hiaqia, paa iciona  contoa os fxos  infomação  o smpnho os sboinaos. Ea gia sss pofissionais qanto ao tipo  atiias q m xcta, inicano i nicano aina qano  como m xctá-as. Pmit, pois, q os intgants a oganização tomm conhcimnto  nomas, pocimntos, poticas, métoos  pocssos, m qaq n hiáqico. Paa isso, tiiza tminaos instmntos, como qao  aisos, cica, mmoano intno, intant, nião gncia, infomano, aaiano  stimano os staos sjaos. Paa q a comnicação  cima paa baixo obtnha scsso, o aministao  gaanti q toas as infomaçõs ncssáias sjam tansmitias,  foma aqaa. Isso inci o so  ocabáio  fáci compnsão, o q obiga o aministao a mpga ctos tmos q apsntam apsntam ifnças m ação aos q nomamnt mpgaia na comnicação com otos aministaos. Obsa-s q, qanto mno fo o númo  nis hiáqicos pos qais a comnicação  passa, tanto mno é a pa o istoção a infomação. Em ista isso, caa oganização bsca zi o númo  camaas hiáqicas, com o popósito  t mnos pobmas casaos pa fitagm  infomação, na passagm  ma camaa paa ota. Paa mhoa a comnicação  cima paa baixo, o aministao po sa isas mias, como: • • •

sno poticas  pocimntos  comnicação; isponibiiza a infomação,  foma caa, consistnt, ponta  ficint, paa aq q a ncssita; oganiza inhas  comnicação  moo q sjam tão itas, bs  pssoais qanto o poss, com o objtio  zi a bocacia o fxo f xo  infomaçõs.

Como po s ificao, a comnicação  cima paa baixo é o instmnto tiizao po aministao paa gncia a mpsa  iga ss popósitos, apicano as qato fnçõs a


aministação, q são planejar , organizar , liderar  controlar . Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Página 40

Comunicação de Baixo para Cima Caactiza-s po iigi-s os nis mais baixos a hiaqia paa os mais atos.  objtio é apsnta ao aministao m qao mais ntio  pocssos, atiias, pobmas, panos, atits  compotamntos os fncionáios. Potanto pmit conhc o anamnto  snoimnto a oganização. D acoo com Nto (2003), a comnicação  baixo paa cima pmit q o spio hiáqico, m qaq n, conhça pobmas, infomaçõs, sitaçõs  sgstõs ncssáias paa a tomaa  cisõs statégicas  opacionais. Dssa foma, a pmit conhc como o tabaho os patamntos o áas stá sno snoio  s os staos obtios inicam scsso o inscsso. É pciso staca q o bom stao a comnicação  baixo paa cima pn a confiança no sboinao q tansmit as infomaçõs.   não fo confiá, po fica tntao a não co iscos, tansmitino apnas as infomaçõs q scoh Enttanto a confiança  s conqistaa,  não imposta. Utiizano como instmnto a nião, foma o infoma, os sboinaos com o spio, a comnicação  baixo paa cima  mant stas caactsticas: • • • •

faciita a apoximação, apsntano ma potica  potas abtas  ncoajano as pssoas a tiizá-a; institi pogamas  sgstõs icionaos paa a mhoia os pocssos  siços; cia aços  confiança com os fncionáios, tiizano ctos pocimntos, como amoça o toma café com s; motia os fncionáios paa fonc toas as infomaçõs possis, na bsca  mhoia o poto  as atiias.

Comunicação Horizontal e Diagonal Existm as fomas  comnicação oganizaciona q não sgm o oganogama hiáqico m q s insm a

comnicação  cima paa baixo  a  baixo paa cima. Tata-s as fomas horizontal  diagonal, q ifm nt si m ação aos nis oganizacionais noios. A comnicação hoizonta, como mosta a Figa 25, acontc nt pssoas o patamntos ifnts q stão no msmo n hiáqico. Já a comnicação iagona oco nt nis hiáqicos ifnts. Tanto a comnicação hoizonta qanto a iagona são fnamntais paa o fncionamnto  ma oganização, nos ias atais, pois pmitm a pssoas q têm conhcimntos isos contibi paa a soção  pobmas  confitos m áas  ma oganização  si  o nt gpos, na patiha  infomaçõs, aém  fonc apoio socia  mociona. gno a itata spciaizaa, os gnts passam gan pat o tmpo noios com a comnicação hoizonta  a iagona. Qanto maio fo a intpnência os áios patamntos  ma oganização, maio é a ncssia  sá-as. A comnicação hoizonta  a iagona apsntam inúmas antagns, stacaas a sgi: • • •

Dissminam infomaçõs com mais apiz o q os ois fomatos taicionais. m paa concta gpos q,  ota foma, tiam  s comnica po mio  canais mito mais ntos o fica sm comnicação. Pmitm q pssoas otaas  conhcimntos isificaos sob áas a oganização contibam paa a soção  pobmas, foçano a ficácia o so intno  csos.

A pati o q foi inciao, pcb-s a impotância a apicação  fomas  comnicação ifnts as taicionais, q possibiitam a tansmissão  infomaçõs  foma ápia  ão aém as baias hiáqicas.


Comunicação Formal e Informal Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Página 42

Batman (1998, p.415) afima q “as comnicaçõs oganizacionais ifm m sa fomaia”. Existm a comnicação foma, caactizaa pa bocatização,  a comnicação infoma, obsaa nas açõs intpssoais, isto é, no acionamnto nt as pssoas, na oganização. gstõs foncias paa a mhoia a comnicação pssoa  oganizaciona, como sc, faa, oi, faciita o so os tipos  comnicação, apicam-s,  pfência, à comnicação foma, pono aja também a infoma. Aém a pocpação com a comnicação foma, as oganizaçõs bscam, a caa ia, mhoa a comnicação infoma, pois fofocas, boatos, mos pom poifa  compomt o scsso  opaçõs  pocssos. Potanto é comná aota atits acionaas com pincpios  aos o s hmano. Po xmpo: •

• •

 o aministao fica sabno  m fato q po pjica o fncionamnto a mpsa,  iaoga com as pssoas noias, paa so apiamnt a qstão, ants q as notcias s popagm, tomano popoçõs maios. É poitoso xpica acontcimntos q são impotants, mas q não foam iamnt xpicaos, com o popósito  impi q sjam mos. É impotant, iant  fatos anaisaos, pocano mant a om, sciona m pota-oz  n, q possa habiias  comnicação.

Qanto à comnicação foma, maios tahs stão insios no móo sgint, com a aboagm a comnicação oganizaciona scita.

Aplicando conceitos 1. Represente, utilizando o organograma, o processo de comunicação organizacional da empresa em que você trabalha. 2. No seu ambiente de trabalho, muitos tipos de comunicação são usados entre os setores. De forma clara e prática, caracterize esses tipos de comunicação. 3. Explique de que forma a comunicação interfere na tomada de decisões nos níveis organizacionais e a importância de cada um deles para a empresa.


EGUNDO CAPÍTU�O

A Comnicação Oganizaciona Escita

A capacidade de se expressar criticamente e de escrever será, no futuro, tão ou mais importante que o conhecimento científico.

Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Escita Página 46

Ain Toff Nto (2003) mosta q o paão ata a comnicação oganizaciona scita é o msmo  40, 50 anos atás. É o q s po obsa po stas caactsticas  sa tiização nas mpsas: • • • •

Contina scaa a scita comcia, tiizano tmos  mcaos spcficos, q fomamnt não faciitam o pocsso  comnicação. Enconta-s qiocaamnt mistaa com a ação  natza jica  catoia. Ra xcssia pocpação com fências a tafas, assntos  itos  com gntizas. Utiiza jagõs  moismos, pocano monsta ato ga  conhcimnto o iioma o as fomas  cotsia.

Obsa-s, assim, q, msmo com a oção as tcnoogias  famntas  gstão, os paõs  comnicação scita pmancm intocaos, apsa  sm os sponsáis po iga a monia  a contmpoania as oganizaçõs. Po inúmos fatos, ao ongo o tmpo, não têm ocoio manças. Citam-s nt s: • • • •

fata  psqisa  stos icaos à áa  conhcimnto; istanciamnto a ata aministação m ação à comnicação oganizaciona, ixano o pocsso mito à onta , a citéio os fncionáios; sistência a manças a stta oganizaciona, fazno com q sja mais connint tiiza como fência os tapassaos moos  comnicação scita; confsão q s faz nt comnicação  ação: mitas mpsas sam txtos inficints.

Dio a sss  otos fatos, a comnicação scita aina a inúmas ficiências, como:

• • • • • • • • • • •

xcsso  tahs; mnsagm consta com fass mito ongas; asência  ógica,  mpgo o aciocnio; fata  zo na isão; apsntação inaqaa a mnsagm; gntizas sncssáias; inaqação o ocabáio m ação ao cpto; so  jagão q não ptnc ao ambint oganizaciona; afimaçõs sm spot  infomação ptinnt; infomaçõs ma fomaas, impcisas o apsntaas m mias q não pmitm aaia o significao a; tiização  nâncias  moismos.

Exmpos  txtos saos po mpsas  pofissionais pom ista agmas ssas sitaçõs q apsntam fahas  comnicação. A sgi, sss msmos txtos são aboaos  foma a gaanti comnicação ficint.

Texto 1 Tcho  cata  Banco paa mpsa-cint sob noação  céito:

Oleitorfica sabendoque vãolhedaruma notíciamáe dizerquemé responsável.

AaberturadoMercadoeaglobalizaçãodaeconomiatrouxeramváriosbenefíciosadiversos países,poroutroladotudooqueaconteceude negativoemumúnicopaísacabaafetandoos demais.

Ofatopositivo dasprimeiras duaslinhasé anuladopelas duaslinhas seguintes.

Umexemploclarodistoéacriseasiáticaque abalouomercadofinanceirointernacionaleisto acabourefletindonocrescimentodaeconomia mundial,oraprevistoem4,5%. Emnossopaís,estefatogerouumaumentonas taxasdejuros.

Oleitoré ameaçado comuma taxa,quenão serácobrada.

Devidoaestesfatoresaorenovarmosolimite rotativoqueaempresadispõe,novalordeR$ 500.000,00,peloprazode60diasparautilizaçãoesporádica,omesmodeveriatercomencargosataxade110%daCDIdodiadarealização. Contudo,considerandoos23anosdeótimorelacionamentoentreoBancoeaempresa,ataxa seráde104%daCDIdodiadarealização.

Porqueomais importante,a boanotícia, ficouparao final?

Txto 1. Cata  Banco paa mpsa-cint sob noação  céito Font: Aaptao  Nto (2003)


Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Escita Página 4

Obsa-s, a sgi, como s po a caza, simpicia  objtiia ao txto, apsntano a boa notcia no incio  jstificano m sgia: Considerandoos23anosdeótimorelacionamentoentreoBancoeasuaempresa,renovaremosolimiterotativodeR$500.000,00 pelataxaespecialde104%doCDI. Essataxaé6%inferioràtaxaadotadapelo Banco,de110%doCDI,resultantedaelevaçãodosjurospelogovernobrasileiroem respostaàcriseinternacional. Txto 1 A. Cata  Banco paa mpsa-cint sob noação  céito Font: Aaptao  Nto (2003).

Texto 2 Tcho  atóio sao m mpsa mtinaciona: Nofinaldaanálisedocomportamentode créditodosclientesfoirealizadareuniãocom aparticipaçãodetodososintegrantesdo DepartamentoComercial.Naoportunidade foramabordadosaspectosderiscodecrédito,situaçõesdeinadimplênciadasoperações comerciais,edarentabilidadedosprodutos. Recomendou-seaindaquesejaverificadocom freqüênciajuntoaoDepartamentoJurídico quantoasituaçãodosclientesqueseencontramcomprocessosjudiciaisemandamento, dandomaioratençãoaoscasosqueapresentam maiorespossibilidadesderecuperação. Txto 2. Ratóio sao m mpsa mtinaciona Font: Nto (2003).

Como s po ifica, a comnicação scita mpsaia não acita o xcsso  tahs, as mitas xpicaçõs, as fass ongas  a poixia. Com isso, ss tcho  atóio foi scito, comnicano os msmos fatos  foma mais , mais

caa  objtia, com 20 paaas a mnos q o oigina. Comunicação Organizacional

Aofinaldaanálisedocomportamentodecréditodos clientes,realizou-sereuniãocomosintegrantesdo departamentocomercialsobre: • • •

A Comnicação Oganizaciona Escita Página 49

osprincipaisaspectosderiscodecrédito; assituaçõesdeinadimplênciadasoperações comerciais; arentabilidadedosprodutos.

Recomendou-seconsultafreqüenteaoJurídicosobre clientescomprocessosdecobrançaemandamento, especialmenteosquetêmpossibilidadederecuperação. Txto 2.A. Ratóio sao m mpsa mtinaciona. Font: Aaptao  Nto (2003).

Texto 3 Tcho  cata  Banco paa cint, sob chq spcia:

Umbanconão “percebeem arquivos…”. Umbancotem desaberoque estáacontecendo.

Umbanconão temodireito dedizerque seusclientes precisamde controlemaior.

REF:ExcessodeLimite–ChequeEspecial ComoédoconhecimentodeVs.Senhoria, osjurosdochequeespecialsãodebitados nodiaútildecadamês.Porémpercebemos emnossosarquivosque,emvirtudedaco brançadessesjurosacontatemficadocom osaldodevedoracimadolimiteconcedido pelaagência,necessitando,portantodeum controlemaiordevossaparte. Solicitamossuacolaboraçãoparaevitar transtornosfuturos.

Oclienteé ameaçado,porquenãosabe oquesãoos taistranstornos futuros.Enem ficasabendose ostaistranstornossãopara eleouparao banco.

Txto 3. Cata  Banco paa cint, sob chq spcia. Font: Aaptao  Nto (2003).

Po-s pcb q o txto poco s poio, msmo sano ma ma xpssão  tatamnto. Enttanto foi comtia a gossia  iz ao cint q a pciso “m conto maio 


ossa pat”. A simpicia  objtiia são ssnciais na comnicação oganizaciona scita. Ea xig q o ito saiba xatamnt o q stá acontcno  o q o comnicao sja q sja fito. Como foi obsao, isso não acontc nss txto. A sgi, é apsntaa a mnsagm, poém com ma comnicação mais ficint  ficaz. EXCESSODELIMITEAOCHEQUEESPECIAL OlimitedecréditodoseuChequeEspecialtemsido ultrapassadonosfinaisdemês,quandosãodebitadososjuroscorrespondentesàsuautilização. Énecessárioqueosaldodacontacorrentecomporte sempreessedébitoparanãoprovocaraultrapassagemdolimite,deixandoosaldodevedoracimado concedido,comovemacontecendo. Pedimosasuacolaboraçãoparaevitaressaocorrênciaemanterseucréditonopadrãodenormalidade. Txto 3 A. Cata  Banco paa cint, sob chq spcia Font: Aaptao  Nto (2003).

Pos tês xmpos isctios, é poss pcb a impotância a comnicação ficint, q bsca assga a pmanência o cint  a sobiência a mpsa. Otos txtos comntaos, fnts ao pocsso  comnicação oganizaciona, pom s istos m Comptência m Comunicação Organizacional Escrita,  Octaiano Machao Nto (2003).

Planejamento da Comunicação Escrita Pcb-s q, paa obt bons staos no pocsso  comnicação, é ncssáio panja - ssncia m qaq atiia pofissiona. Isso impica pnsa  aciocina. No panjamnto, são tomaos como bas, paa tiização o aciocnio, os qato mntos cntais o txto pofissiona:

• • • •

pobma o sitação; ito; intnção; finaia.

Esss mntos são sponsáis pa aqação  po acto a stta  o snoimnto o txto. Não hano finição caa, po acontc comnica m assnto impotant  cisio com a msma stta  stio a comnicação  otina. no assim, o ito não á tanta impotância à mnsagm, o msmo q o comnicao fz, qano a tansmiti. A Figa 26 apsnta m moo  panjamnto a comnicação scita q tiiza os qato mntos apontaos. Planejamento da comunicação Qual é o problema ou situação? (Definaaspartesquecom-

põemoproblema,separandooqueécausaeoqueéresultado imediatoeanotandoresumidamenteoproblemaouasituação.) Quem é o leitor do documento?(Determinequempodecoope-

rarnasolução,anotandoonome,cargoeáreadetrabalho.) Com que intenção deseja comunicar?(Aintençãoéomodo

comooassuntovaiserconduzido,devendo-seapresentá-lacom umapalavra,umverbo.) Qual é a finalidade do documento?(Definaoresultadoque

almejaalcançarcomacomunicação,indicandoobeneficio,que deveserexpressojuntocomafinalidade.) Figa 26 - Moo o panjamnto a comnicação Font: Aaptao  Nto (2003).

Com bas no moo citao, é poss anaisa m pobma, tiizano os qato mntos, como na Figa 27, a sgi:



Meu problema ou situação é:

Operíododealmoçonaempresaédeapenas40minutos.Somos 600funcionáriosesempreencontrofilasquandochegoaorestaurante,quemeobrigamaesperarde15a20minutosparapoder almoçar.Assim,ousaiomaiscedododepartamento,deixando meutrabalhoincompleto,ouagüentoafilaetenhodecomer correndo. Raciocinosobreofatoeconcluoque: 1. Meuproblemaé:ASCONDIÇÕESDOALMOÇONAEMPRESASÃOINADEQUADAS. 2. Minhafinalidadeé:MELHORIADASCONDIÇÕESDO HORÁRIODEALMOÇONAEMPRESA. 3. Minhaintençãoé:SUGERIR(OUSOLICITAROUEXIGIR, OURECOMENDAROUALERTAR).Tudodependedo modocomoeuqueromerelacionarcomoleitorparaalcançarmeuresultado,minhafinalidade. 4. Meuleitoré:OGERENTEDEBENEFÍCIOS. Figa 27. Apicação o Moo o Panjamnto  Comnicação Font: Aaptao  Nto (2003)

Um os pontos mais ifcis paa o comnicao, no panjamnto scito, é fita o contúo paa o ito, é scoh o q   o q não  i paa o txto. Essa ifica pn itamnt o omnio o assnto, q pmit sciona as infomaçõs  as iéias ncssáias à comnicação. A fitagm o contúo faz q a mnsagm contnha xcsiamnt o q é pciso paa conzi o assnto ao ito  acança o stao sjao. Aém isso, ofc ma bas  cisõs ao comnicao, paa inci, o não, tminaas paaas no txto. Otos fatos q m s anaisaos também são a ância  a ptinência, isctios postiomnt.

Organização e Controle da Comunicação Escrita Paa aboa m txto aqao à sitação  comnicação scita, tiizam-s tês pats fnamntais: abertura, corpo  fechamento. A abta apsnta a finaia a comnicação, contno as infomaçõs fnamntais paa q o ito ntna  q tata o txto. O copo é a pat m q o comnicao constói a agmntação m ição ao stao q sja acança, ofcno as infomaçõs  iéias ptinnts sob o pobma q tmino o pocsso  comnicação. O fechamento compta o aciocnio ógico o copo, paa nca a mnsagm  gaanti o stao spao, spcificano os bnfcios q o txto po taz ao cpto. A Figa 28, a sgi, mosta a isposição o contúo  as tês pats apsntaas antiomnt. Abertura -ofundamental Título–afinalidadedodocumento Primeiro parágrafo–oproblemaousituação

OBS:Nãodeveultrapassar25%daextensãododocumento. Corpo-oimportante,aexposiçãodasinformaçõeseidéias

OBS:Deveequivalera50%daextensãododocumento. Fechamento -ocomplementar,aintenção,osbenefícios

OBS:Nãodeveultrapassar25%daextensãododocumento. Figa 28 - Esqma  isposição o contúo m m ocmnto Font: Aaptao  Nto (2003)

O pobma inicao na Figa 27 ota a s sao, na Figa 27 A, a sgi, com a finaia  apsnta m txto m q xist abertura, corpo  fechamento.



Abertura

Melhoriadascondiçõesdohoráriodoalmoçonaempresa Otempodeapenas40minutosdealmoçoéirrealeinadequadopelainca pacidadedorestaurantedefornecermaisde80refeiçõesporvezparauma populaçãode600funcionários. Corpo

Orestaurantenãotemcapacidadepararecebereserviros600funcionários notempoquedestinadoaohoráriodealmoço.Fazumano,oumais,quea situaçãosemantém,semquesetomemprovidências,sejaparaaumentaro horário,sejaparaaumentarorestaurante.Afilaparaentrarnorestaurante roubapartedotemporeservadoaohoráriodealmoçoecausatantairritaçãoquearefeiçãoacabafazendomal. Fechamento

Diantedosfatos,ésugeridoreverosprocedimentoseotempodedicadoaohoráriodoalmoço.Hápossibilidadedesoluçãoparaocaso,que, resolvido,permitiráproporcionarcondiçõesefetivamentesaudáveise adequadasparaoalmoçodosfuncionários.EpermitiráqueaGerênciade Benefíciosjustifiqueseusprincípiosdeatuação,transformandooproblema numasoluçãoadequada. Figa 27 A. Eaboação o contúo  m ocmnto Font: Aaptao  Nto (2003)

Na oganização o ocmnto, é bom mba q xistm palavras de significado  palavras gramaticais. As paaas  significao são sbstantios, ajtios, bos  ctos aébios. Eas são nocionais, sno cisias na apsntação  infomaçõs o iéias. Eas s ataizam continamnt po caát inâmico o ocabáio. Exmpificano: tabaho, mpsa, mcao, instmnto. Os bos  os sbstantios apóiam a cisão o comnicao sob as paaas q tiiza, tanto paa conzi o assnto qanto paa a tatamnto aqao ao ito. Oto aspcto cisio na aboação as infomaçõs fnamntais  m ocmnto é apsntá-as m tópicos, com o objtio  aja a compnsão  captação as iéias, aoizano o q s q tansmiti.

Paa maio conto a comnicação scita, é também aconshá anaisa com atnção ctos pocimntos, como so  sinais gáficos,  jagão  a tminoogia técnica, a oz atia,  paaas mais fácis paa o ito. Da as itizs stacaas a sgi: •

Tansmiti as iéias  infomaçõs  moo q o ito as cba com nataia.

•

Contoa o so os ajtios  os aébios, q são ocábos tminants, aoizano os tminaos po s, isto é, os sbstantios  os bos, q, po sas caactsticas móficas  smânticas, tazm macas o ambint xtaingüstico.

•

T ciao com a spontania xcssia, paa não ha inaqação  ocabáio, como gias mistaas com tmos técnicos.

•

Eita so  abiatas, qano ho isco  não sta o ito acostmao com as.

•

Eita inci a pcpção pssoa o misso qano o txto fo  caát técnico.

•

Dstaca smp os aspctos positios  caa iéia, itano paaas ngatias, q pom intfi no pocsso  comnicação.

•

Eita s nant nas aboagns inciaas nos txtos.

•

Usa apnas tmos técnicos o conhcimnto o cpto, aicionano ao txto, poém, na úia, agma xpicação.

•

Usa ingagm simps  ita, não s sqcno, poém, o so aqao as nomas gamaticais.

•

Eimina paaas, fass  infomaçõs q naa acscntam ao q s q comnica.

Conci-s q o misso, na aboação o txto, tm a sponsabiia  popicia as mhos coniçõs paa q ocoa a intação com o ito, tonano-o capaz  consti o s pópio conhcimnto.


Principais Documentos Internos Escritos Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Escita Página 56

Dpnno o tipo  mpsa, as fomas  ocmntos aministatios aiam  ma paa ota. Caa mpsa os incopoa  paoniza sgno as sas ncssias. Obsano a oção o pnsamnto aministatio, a bocacia oiginaa m 1910 foi m impso significatio paa a aoção  ocmntos intnos como ma foma  contoa a stta oganizaciona  a comnicação nt os nis hiáqicos. Os ocmntos intnos icionam a comnicação oganizaciona, nma stta bocática, com o popósito  mant ma inha  constção  aciocnio tcnicamnt aqaa paa tansmiti iéias  infomaçõs. Existm isos tipos  ocmntos  otina tiizaos nas mpsas, como atóio  nião, atóio sitaciona,  atóio  aitoia, atóio  iagns, mana  opaçõs, poposta  tabaho o pano  ação, mmoano, cica, catas comciais, pojto, pano  tabaho  coio tônico. A tiização pn a mnsagm a s tansmitia, o sto o áa  stino  a fnção xcia po cpto. ão apsntaos, a sgi, moos  ocmntos saos pas mpsas, intificano caactsticas com ação a descrição, estrutura, corpo  fechamento. Relatório Situacional Descrição

Documentodecaráterinformativoquerelataoqueocorreuem determinadoperíodo,comrelaçãoaumaoumaisações,projeto, tarefaouatividade,derotinaouespecial. Estrutura Abertura: resumodasituaçãoanterior,indicandooquedeveria

teracontecidonoperíodoeporquê. Corpo:oquefoifeito,oqueserealizoueporquê. Fechamento:oqueaconteceueoqueestáacontecendo,em queetapaoufase,queresultadosforamalcançadoseoquefalta alcançar,alémdeprognósticoemrelaçãoaoalcancedameta fixada. Figa 29. Ratóio itaciona

Font: Aaptao  Nto (2003)

Relatório de Reunião Descrição

Documentodecaráterinformativoqueapresentaoresultadode umareunião,oquefoidefinidoeospróximospassos. Estrutura Abertura:afinalidadedareuniãoeapautadediscussãoou

decisão. Corpo:oquefoidecididoparacadaitemdapauta,osresponsáveisporconduzirasaçõeseosprazosalocadoseosresultados esperados. Fechamento:ospróximospassosouetapasparaquesealcanceo resultado,qualquerqueseja. Figa 30. Ratóio  Rnião Font: Aaptao  Nto (2003)

Relatório de Auditoria Descrição

Documentoquedetalhaostrabalhosdeverificaçãorealizados paraavaliarseoperações,processoseprocedimentosestãoem conformidadecomnormas,regulamentosepolíticas. Estrutura Abertura:afinalidadedorelatório. Corpo:oquedeveriaserverificadoemrelaçãoacadaitemeo

quefoiencontrado. Fechamento:asconclusõesespecíficasdoauditorsobreaverificação,osresponsáveisporefetuarcorreçõeseosprazosalocados paracadaum. Figa 31. Ratóio  Aitoia Font: Aaptao  Nto (2003)


Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona Escita Página 5

Manual de Operações Descrição

Documentodecaráterinformativoquedescrevedetalhadamente todasasoperaçõesdeumprocesso. Estrutura Abertura: afinalidadedomanual,osprocessosabordados. Corpo: adescriçãodetalhadadecadaetapadoprocesso,oque

deveserfeitoemcadaumaeadescriçãodosproblemasque podemserprovocadosporerrosoufalhasdeprocedimentoem cadaetapa. Fechamento:recomendaçõesdenaturezageralsobreessasoperações,resultadosgeraisesperadosebenefíciosaseralcançados. Figa 31. Mana  Opaçõs Font: Aaptao  Nto (2003)

Memorando Descrição

Documentocurtoqueapresentaousolicitaumainformaçãoou umaação,comoumalista,usandotextoexplicativooudescritivo curto. Estrutura Abertura: afinalidadedodocumento,arazãopelaqualsepede

ouseenviaalgumainformação. Corpo: ainformaçãoouasolicitação. Fechamento: obenefíciodoatendimentoaoquefoisolicitadoou obenefícioqueadvémdousodainformaçãofornecida. Figa 32. Mmoano Font: Aaptao  Nto (2003)

Circular Descrição

Documentocurtoqueapresentaumainformaçãodenatureza geralousolicitaumaaçãogeneralizada(paraumaárea,departamento,seçãoouempresa),emitido,emgeral,peladireçãoda empresa. Estrutura Abertura:afinalidadedacircular Corpo:adescriçãodetalhadadoprocedimentoquesedeseja;os

problemasquepodemserprovocadospelodesrespeitoaoprocedimento,àsolicitaçãoouàinformação. Fechamento: osbenefíciosaseralcançados. Figa 33. Cica Font: Aaptao  Nto (2003)

Carta Comercial

Aprópriaempresadesenvolveseusmodelos.Portantooquese podefazeréarevisãodecadaumdessesmodelosparaadequálosaosprincípiosdecomunicaçãoorganizacionalescrita,usando asdiretrizesdeformaeatitudesdeaçõesjácomentadas,adequadasàimagemeaoconceitoqueaempresadesejaexpressarpara seuspúblicos. Figa 34. Cata Comcia Font - Aaptao  Nto (2003)


Comunicação Organizacional

Proposta de Trabalho ou Plano de Ação

A Comnicação Oganizaciona Escita Página 60

Descrição

Documentodecaráteroperacionaleinformativoquedescreveum objetivooumetaeasaçõesaserempreendidasparaalcançaros resultadospretendidos. Estrutura Abertura:asituaçãoatual,osproblemasexistentes,anecessida-

dedemudareafinalidadedapropostadetrabalhooudoplanode ação. Corpo:açõesaserempreendidas;adescriçãodasetapaseoque seesperaalcançaremcadaumadelas,osresponsáveisporconduzirastarefaseosprazosconcedidosacadaum. Fechamento:osresultadosespecíficosesperados,asetapasde verificaçãodoandamentodotrabalhoeosbenefíciosaseralcançados. Figa 34. Poposta  tabaho o pano  ação Font: Aaptao  Nto (2003) Relatório de Viagem Descrição

Documentodecaráterinformativoquedescreveosacontecimentosprincipaisdeumaviagemdetrabalho. Estrutura Abertura: afinalidadedaviagemeoprogramadetrabalho. Corpo:oquefoirealizadoemrelaçãoacadaitemdoprogramae

osresultadosalcançados. Fechamento:asconclusõesgerais,oseventuaisresponsáveispor conduziraçõesespecíficaseosprazosconcedidosacadaum,os próximospassosouetapasparaquesealcancemosresultados quedeterminaramaviagem. Figa 35. Ratóio  iagm Font: Aaptao  Nto (2003)

O coio tônico o -mai é atamnt m os pincipais ocmntos  comnicação saos pas mpsas, poém aina não há gas o pincpios stabcios paa sa fomatação. Apsa  s m cana  comnicação mito conhcio, m sno sao  mania sonaa. Isso poq as pssoas,

mita zs, não s mbam  q  po s ma famnta  tabaho. Potanto tm  ha aqação o txto à finaia stabcia. O cto é q, m sitaçõs  comnicação oganizaciona, também s xig paa o coio tônico q o txto sja cao, cto, ito  objtio, pois o ito, po fata  tmpo, só tm paciência   mnsagns ctas  o s intss. Oto fato impotant no coio tônico é a scoha  m tto q apont a finaia a mnsagm, o q é ssncia paa q o ito pcba a ncssia   o txto. Como s po , a boa tiização os ocmntos intnos é ssncia paa stabc  iciona o fxo  infomaçõs ncssáio ao fncionamnto  à sobiência a mpsa.

Aplicando os conceitos 1. Faça ma ista os ocmntos intnos q sa mpsa tiiza  anais s as infomaçõs stão sno tansmitias com ficiência. 2. Expiq como é aizao o panjamnto  o conto a comnicação oganizaciona scita no s ambint  tabaho. 3. Apsnt os pontos cticos intificaos na comnicação oganizaciona scita  sa mpsa.


TERCEIRO CAPÍTU�O

A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso

Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso Página 64

Com o popósito  isaiza como a comnicação oganizaciona é aboaa na áa a aministação púbica, apsnta-s, a sgi, o smo  txtos q xmpificam a aia  as caactsticas a comnicação oganizaciona nas mpsas  no sto púbico. Aém isso, são apsntaos agns tabahos scitos otaos paa ssa áa a comnicação, com as pspctias tóicas. Nsta tapa o sto, é inispnsá q caa ano s mpnh na bsca sss txtos nos sits citaos, pois são famntas  apoio paa o ntnimnto o assnto  a aização os xccios. A snts os papers é apsntaa com o intito  intifica a impotância a aboagm paa a oção a apnizagm. Potanto s tabaha  foma ifnt: o ano tm a sponsabiia  , aém a snts, os atigos  txtos comptos, isponibiizaos nos sits, paa q sja fita ma anáis ctica os tmas aboaos, inciano os pontos pincipais.

Texto1: Perspectivas Teóricas da Comunicação Organizacional. Atoa: Pof.ª D.ª Csa Maia Ana cofnk. Dispon m: http://www.ca.sp.b/aaic/botin11/csa.htm Rsmo: Difnts aboagns  pspctias snoias cntmnt têm pocao monsta a impotância q a comnicação oganizaciona m assmino m fac o noo cnáio gobaizao. O o comm nt os atos é a pocpação m fini  caactiza comnicação oganizaciona  s campo  abangência, inciano a ncssia  atibi-h m ga  staq. A comnicação oganizaciona abang toas as fomas tiizaas pa oganização paa aciona-s  intagi com ss púbicos. Paa Ri (1995), comnicação oganizaciona ngoba relações públicas, estratégias organizacionais, marketing corporativo, propaganda corporativa, comunicação interna e externa, nfim m

gpo htogêno  atiias. Essas stão fnamtamnt otaas paa os púbicos o sgmntos com os qais a oganização s aciona  os qais pn.

Consiano q a comnicação oganizaciona iz spito aos pocssos  comnicação q caactizam as oganizaçõs hmanas, Danis, pik  Papa (1997) intificaam t ês moos o pspctias: o tradicional , o interpretativo  o crítico. Acita-s q os moos, as toias, as concpçõs  moaias apsntaas matiaizam a pocpação os atos m imnsiona a comnicação oganizaciona, bscano incia-h as inúmas possibiias  intptação, o q impica ncssaiamnt ntn s pap. D mania ga, tm sio sgio o modelo tradicional , pocpao, nicamnt com tansfências  infomaçõs. Ta opção,  cta foma, incia sconhc o po a comnicação como famnta statégica. Cab, potanto, ampia as iscssõs sob o tma, contibino paa imnsioná-o no spaço as oganizaçõs.

Texto 2: A comunicação organizacional como fato social. Ato: Wison Coêa a Fonsca Júnio Dispon m: http://www.comtxto.com.b/ 2conicomtoiacommpWisonFonsca.htm Rsmo: A maioia as pbicaçõs sob Comnicação Oganizaciona (Comunicação Institucional, Comunicação Empresarial, Comunicação Corporativa ou Comunicação Estratégica) apsnta como pincipa caactstica a aboagm instmnta. Essa aboagm s , m gan mia, à pocpação os atos m pomo a ficácia comnicaciona as oganizaçõs, gamnt mpsas. Como coência, a comnicação oganizaciona pac  cta isão intnaista, na mia m q os objtos  psqisa s stingm ao sto  tminaa oganização o, no máximo, ao tabaho compaatio nt oganizaçõs. Diant ssa pmissa, faz-s ncssáia ma concpção pistmoógica capaz  instiga a comnicação oganizaciona


como m fato socia. Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso Página 66

A noção  fato socia nconta-s nt as mais taicionais a ocioogia, pono s consiaa ma as fnaoas ssa iscipina, concbia po Émi Dkhim como ação à pspctia psicoógica a ia hmana.

Artigo 1: O papel da Comunicação Empresarial no Desenvolvimento Organizacional. Atoa: Anéa Caa Fi Batista Dispon m: http://www.comtxto.com.b/conicomatigoanacaa.htm Rsmo: Est tabaho isa a staca a impotância a comnicação no pocsso  snoimnto oganizaciona. A intnção é mosta a ciação  coniçõs paa q os gstos pcbam q os pocssos comnicacionais não são stabcios apnas po misso  cpto. Ests naa mais são q sponsáis po compatihamnto  iéias  scsso os tabahos m qip, tão qisitaos na ataia. O foco as pocpaçõs mpsaiais  s nfnta a comptitiia  sobi no mcao gobaizao. Potanto a xigência  pomo manças statégicas configa o pap a comnicação mpsaia. Isso impica ntn ma mança panjaa, q tm como finaia gaanti a capacia  atonoação a mpsa, pa soção  pobmas  compnsão a aia ata  a inâmica o ngócio. Emboa constant, como smp foi,  ita, como aina é, consia-s q toa mança é  ifci aização, xigino q os aftaos po a stjam noios no pocsso, paa minimiza os pobmas. As oganizaçõs têm  s tansfoma, paa compti no mcao ata  sm capazs  consti  gncia atios fsicos  xpoa atios intangis, como a comnicação. BUENO (1995, p.9) iz o sgint:

Hoje, não se pode imaginar uma empresa que se pretenda líder de mercado e que volte as costas para o trabalho de comunicação.

Potanto os gstos q conhcm mais tahaamnt os pocssos  comnicação têm maio faciia  csa a iéia  q s nom apnas misso  cpto. Po casa a intiscipinaia, na áa as ciências hmanas, mais pcisamnt a Aministação  Empsas  a Comnicação ocia, é poss ampia a isão os pofissionais  acaêmicos paa ctas cisõs. Eas têm a  com o ata stágio  matia o mcao  a ocia  pofnia as manças sociais, conômicas, poticas  tcnoógicas. Potanto os acionamntos nt as mpsas stão caa z mais compxos, fazno com q a comnicação aqia m pap ant, tanto no q iz spito à qstão gncia qanto à gstão  imagm institciona. A comnicação institciona m tntano conqista spaço , po tabaha com aspctos intangis, ifcis  s mnsaos qantitatiamnt, aina sof isciminação, cticas  até tota sconhcimnto po pat  ctos pofissionais. Gi ma mpsa não caactiza ifica, ga  acompanha, tiizano pssão qano o smpnho cai. Impica ,ao contáio, faciita a compnsão nt as pssoas q têm pontos  ista ifnts, com infomaçõs caas  confiáis. Paa scac a intfência a comnicação nas oganizaçõs, faz-s ncssáio consia q o pocsso no pssoas q mantêm contato, compatiham iéias  xcm atiias icionaas paa o bom smpnho mpsaia. A comnicação, po xmpo, po   s tiizaa paa stima as nas, motia os consmios, mhoa a imagm a maca jnto ao púbico, no os istibios  psta contas à socia sob instimnto os csos cbios pa oganização. Mas a sa atação po s mais abangnt. no bm panjaa, ismba possis ntas  aciona


Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso Página 6

atnatias  soção  pobmas, stabcno pioias paa q a oganização tnha a capacia  ga ngócios, pa conção  mcanismos, pocssos  pojtos, consiano, nt otos aspctos, o mcao ata.

Artigo 2: O tripé das organizações: pessoas, cultura e comunicação. Atoa: Anéa Caa Fi Batista Dispon m: http://www.comtxto.com.b/ 2conicomatigoAnaCaaFiBatista.htm Rsmo: A sobiência as mpsas pn a aoção  atit tanspant iant os púbicos, sjam s intnos o xtnos. Rconhc a impotância q os aspctos intangis êm assmino pmit às oganizaçõs não só p os pobmas, mas coigi-os antcipaamnt, stabcno m cima faoá. Est tabaho apsnta ma psqisa bibiogáfica q foca spciamnt a igação nt gestão de pessoas, cultura organizacional e comunicação empresarial , apsntano o tipé como ssncia paa o scsso a oganização. A comnicação, no ia-a-ia nas oganizaçõs, intna o xtnamnt, sof intfências  conicionamntos aiaos, ao o om, os ifnts tipos  a confiabiia as infomaçõs igaas. Emboa as pssoas  o pocsso  comnicação sjam impscinis, não basta ma potica  csos hmanos nm a comnicação mpsaia fomaizaa paa gaanti q os pobmas a mpsa sjam soios. Potanto, oto ponto a s consiao são as noas fomas  acionamnto com a socia, xigias po noibaismo. É pciso assmi,  foma pna, a sponsabiia socia, aizano pojtos com sstntabiia, finino bas  faz

acompanhamnto  ajsts ncssáios, isto é, ainha as açõs com as statégias  ngócios a oganização. omnt p pobmas não basta. É gnt coigi-os antcipaamnt.

Texto 3: Do “business as always” ao “just in time” ou Quem não se agiliza não se comunica. Atoa: Anga Maia Oia Giai Dispon m: http://www.comtxto.com.b/2conicomtoiacommpAngaOia. htm Rsmo: No ambint intatio  ági m q s i, os púbicos acionam nt si, ita /o initamnt, com / sm conto , com /sm panjamnto. Potanto a capacia q a mpsa tm  compti m tmpo a é fato tminant paa po sta na fnt. Uma as fomas  compti é ofc ifnts canais  comnicação, paa atn,  mania aqaa, aos cints, conhcno-os  obtno s ma aaiação os potos  siços ofcios. Po ss motio, a mpsa  scsso fin continamnt sas statégias  comnicação. Rconhcno a impotância o cint paa sobiência  s ngócio, a poca cia intfacs  ampia s noimnto com , paa q, conhcno-o, possa atnê-o  foma ifnciaa. Mitas famntas a comnicação mpsaia não têm ncssaiamnt como objtio imiato o pocsso  nas. Eas pom s saas paa aaanca a posição a mpsa no mcao, não só m tmos  na, como também  ciação  mantnção a boa imagm, posicionano a maca  mania faoá pa pcpção o consmio. Enttanto m os maios pobmas nfntaos pas mpsas  oganizaçõs, gans  pqnas, é a inficácia os ss pocssos  comnicação. Isso poq agmas aina ignoam o po a comnicação, no-a como m gasto  não como instimnto.



Confima-s, po xposto, q a comnicação bm panjaa  xctaa axiia a mpsa a atingi ctos objtios, como: • • • • • • • •

conqista a aa o púbico paa a maca; mant / fotac a cibiia a mpsa; apsnta-s,  foma faoá, no noticiáio; popociona conhcimnto positio  boa-onta; abi  mant canais  comnicação; ga bons ngócios; motia fncionáios; motia ftos fncionáios.

A mpsa, potanto,  oganiza-s, não só paa s faz oi como também paa oi as mnsagns q chgam até a, poq a comnicação compn momntos  insão  papéis: oa a mpsa é a tansmissoa; oa é a cptoa. Ea  t m sistma q, faciitano o feedback , anais as mnsagns q chgam,  moo a s iciona m fnção as.A oganização  sta ppaaa, pois, paa tansfoma os aos m infomação  conhcimnto  paa s pmanntmnt aaiaa.

Artigo 3: Assessorias de Comunicação Social na esfera pública. Atoa: Ana Maia Cóoa Ws Dispon m: http://www.pcs.b/famcos/gaco/txto11-03.htm Rsmo: O psnt sto consist m ma iscssão acca as assssoias  comnicação socia na sfa púbica. Apsntas, iniciamnt, ma b aboagm as caactsticas a aministação púbica, insino as oganizaçõs  o siço púbico nst contxto. Aém isso, são fitas consiaçõs gais sob cta m ógãos púbicos. Na sqüência, são consiaas as assssoias  comnicação socia como núcos q possibiitam  faciitam a intocção nt a oganização púbica  a socia.

Ao aboa aspctos q caactizam a aministação púbica, apsntano inhas gais q stabcm ifnças m ação à aministação piaa, bsca-s fini ma bas paa snoimnto a sqüência  itns a s aboaos, contibino paa a compnsão o tma. Assim, popõ-s contxtaiza o pap as assssoias  comnicação como o  m agnt cataisao a comnicação nt a oganização púbica  a socia. Amato (1971) agga a iéia  xccio a ciência potica, ao afima: [...] administração pública significa política, sistema político, sistema de governo. Ou seja, o conjunto de manifestações da conduta humana que determina a distribuição e o exercício da autoridade pública, bem como o tratamento dos interesses públicos.

A aministação púbica ata, pois, sob a pática o siço púbico, q inci “toas as pofissõs  toas as habiias, nto os imits as fnçõs  as atiias xctaas paa a comnia”(�EIERON; MARX, 1968).Potanto a acança toas as áas  atiias gonaas pa potica púbica. Max (1968)  Amato (1971) afimam q o âmbito  ação a aministação púbica s concnta no amo xctio o gono, ma z q é nssa sfa o Po Púbico q s ncontam atiias q contêm pontos comns com mpsas piaas  poção conômica, stabcno igaçõs nt mpsas púbicas  mpsas piaas. Tata-s, assim, a aministação sponsá pa tminação  xcção  nomas associaas a aspctos púbicos  poticos. Ea consoia açõs as mpsas statais, cja natza no o atnimnto  intsss a socia m ga  q são gnciaas po poticos itos po poo o nomaos po psntants gais, mantios pos cofs púbicos  sponsáis po compomisso ito com a comnia.



Amato (1971) f-s aos tâmits opacionais. Expica q as opaçõs aministatias o gono - m ss aspctos  panjamnto, oganização, métoos, pssoa, açõs  t abaho, ição, tc. - são xctaas m ntima ação com as atiias  caát potico, com as fómas fnamntais a oganização gonamnta  com os popósitos o sistma. Assim, na aministação púbica, confom sa natza, é pciso stabc  mant m cana ito  comnicação nt o po  a socia, contmpano, nss patica, a ncssia pmannt  tansmiti infomaçõs sob cisõs, açõs, campanhas  iscssõs q s instaam no Gono. Consiano, pois, ss contxto, a Assssoia  Comnicação ocia a aministação púbica sno atiias  ponta, incano gono  socia, gaantino o fxo  comnicação nos ois sntios.

Artigo 4: Políticas de Comunicação: O Caso EMBRAPA. Atoa: Hoiza Dias a ia Dispon m: http://www.comtxto.com.b/conicomcasHoizaEmbapa.htm Rsmo: As manças ocoias na comnicação  na gstão mpsaia, notaamnt a pati a écaa  90, xigm as oganizaçõs, piaas o púbicas, ampia concitos, iciona  apimoa os canais  acionamnto com ss púbicos  consoia a comnicação como insmo statégico. Ao apsnta a xpiência a Empsa Basiia  Psqisa Agopcáia - Embapa, na constção  sa potica  comnicação, o psnt atigo objtia monsta q é poss stn concitos  páticas  qaia   gstão à comnicação mpsaia. Bsca também apsnta xmpos os mcanismos tiizaos pa Embapa, paa insi statgicamnt a comnicação, pa Potica Ga  Aministação,  incopoá-a m toas as instâncias a oganização.

A Embapa é m ógão incao ao Ministéio a Agicta  Abastcimnto, institição  na gação  conhcimntos  tcnoogias paa o agongócio o mno topica. Ea não fico passia iant as manças q s ismbaam  insti fotmnt no Noo Moo  Gstão  na Agna Institciona. Ns a comnicação assmi posição statégica, ao ao a Psqisa  a Tansfência  Tcnoogia. Até a écaa  1980, a comnicação, na Embapa, tinha poca pioia, apsa  sfoços aizaos, m ifnts momntos, po pofissionais o stos. A pati  1982, sgiam iniciatias otaas paa a finição  itizs  a nomaização  açõs  comnicação. Aina q isoaas, ssas iniciatias gaam impotants ocmntos, cjas popostas, no ntanto, não foam ftiaas. Em 1990, ho a pimia tntatia  aboação  ma potica  comnicação, q acabo s imitano ao ocmnto ointao. Em 1993, sgiam os pimios sinais  q a comnicação comçaa a s tataa como ma as pioias a mpsa. Foi apoao o pojto Política de Comunicação para a Embrapa. A instaação  sttas fsicas  oganizacionais nos Cntos  Psqisa - áas  comnicação mpsaia (ACEs), a ciação, no istma Embapa  Panjamnto,  m pogama paa ni toos os pojtos  atiias  comnicação conzios na mpsa - tinamntos  contatação  pofissionais - foam as pimias açõs stants o sfoço a EMBRAPA q já ptnia s conhcia pos ss paõs  xcência, tanto m sas psqisas qanto na ação com a socia basiia. A Política de Comunicação para a Embrapa ssata o stabcimnto  fxos  comnicação ágis  ficints nt a ição, o qao gncia  o niso  coaboaos, apoianos no fato  q o mpgao contibi,  foma cisia, paa a fomação a imagm a mpsa. Paa q sss fxos fossm mhoaos, ntn-s q a pciso faz m iagnóstico o stao a comnicação intna, oi os mpgaos  intifica ansios igaos à comnicação. Uma psqisa conzia po



“Institto Font Psqisa  Anáis” foi, m ista isso, apicaa, com paticipação os mpgaos, paaamnt a ma psqisa sob Cima Oganizaciona. As açõs  comnicação , com a pacia  otas áas  stos, otaam-s, assim, não só paa o spot o pocsso  tansfência  tcnoogia, mas também,  ncssaiamnt, paa o fotacimnto a maca  a bsca  qaia na comnicação institciona (o copoatia),  moo a hona concitos, itizs  aos a Política de Comunicação para a Embrapa. A bsca  qaia a comnicação tono-s pmannt. Em 2002, pois  st anos a ição a “Potica  Comnicação paa a Embapa”, m gpo  tabaho foi ciao paa isão o ocmnto. Há o ntnimnto  q poticas, m ga, m s ataizaas  acompanha as manças intnas  xtnas.. Concitos, aos, itizs  pocimntos m, potanto, s aqa a noos cnáios.

Artigo 5: A divulgação da imagem de um Prefeito: o trabalho das Assessorias de Imprensa das Prefeituras da Região Metropolitana de Campinas . Atoa: Aa Rgina  á Dispon m: http://www.comtxto.com.b/2conicomACPAaRgina.htm Rsmo: Est atigo ptn anaisa o pap q tm xcio o asssso  impnsa a sfa púbica mnicipa, nos zno mnicpios a Rgião Mtopoitana  Campinas. Os aos xpostos compõm o stao  ma psqisa qantitatia, istiba aos gstos  comnicação as aministaçõs mnicipais. Um qstionáio, com zsst pgntas, bsco conhc a stta as Assssoias  Impnsa  as tafas xctaas pa qip a áa  Comnicação, aém  compn as açõs statégicas apicaas m fao a igação a imagm o Pfito. Com caát apnas istatio, st atigo apsnta os staos  ma cota as potagns acca as pfitas, nos ois maios jonais impssos a gião, Coio Popa 

Too Dia, paa mi a fqüência com q os assntos foam apoitaos pas açõs. A imagm é o calcanhar de Aquiles  qaq potico. Essa xpssão, sinônima  o ponto fraco de alguém, é mtáfoa q nasc  ma na gpcia. Ea cab, como ma a, na aia  qm,  agma mania, s no com o po. A simboogia a à iscssão a nabiia a pssoa o institição q bsca isibiia. Um poébio potgês aja a ista a xpicação: quem está na chuva, é para se molhar . Essa fas aina casa stanhza  pssoas noas  antigas, pincipamnt o mio potico. A bsca a paticaia, o spaço piatio  o momnto xcsio, sm intfência a socia, po mio a mia, s  mia paa aaia o ga  xposição  a sponsabiia o pap q xc caa ma ssas pssoas. Nss cnáio, não cab a caação infiz o nada a declarar , já ptia áias zs. É fato q, na ia púbica, to s mista. A imagm nata  m gonant é confnia com o jzo fnt à imagm pofissiona q  constói. Po isso a xpssão construção da imagem, tão saa po maqtios  constos poticos, confima q ma figa po s ciaa, pozia o maqiaa. Po zs, ssa imagm stá ong  coincii com a aia  mc m instimnto statégico, paa atn ao púbico, objto o tabaho sss pofissionais. Mas tm q ha ciao na foma  arranjar o manipular a fotografia sjaa. Isso poq a fata  scúpos po acata ma séi  consqüências sastosas, motiaas pa imagm aanhaa. Paa aaia a ficácia o tabaho  massificação as infomaçõs gaas pa Pfita, é poss também instiga o contúo xposto na Intnt. Em apnas as cias, Jagaiúna  At Nogia, os sits não são mantios pa Assssoia  Impnsa. Nos cos m q os txtos são  sponsabiia  jonaistas a casa, só os  tês cias mostam a foto o Pfito



(Amicana, At Nogia  inho). Em cinco, apnas o nom o chf a aministação é apsntao. Em otos cinco mnicpios, os sits não tazm o nom, nm tampoco a foto o Pfito. A statégia faciitaia o tabaho os pofissionais  impnsa q ncssitam  matiais, como fotogafias, paa consta /o pbicação. Nm msmo as içõs apnias com os pisóios a ching  a pa  fainha, a TAM  o acint q mato 99 pssoas, nt passagios  tipants, o a Ptobás, com o afnamnto a patafoma P 36  a mot  10 opaos, nsinam o po púbico a aminista as ciss. Po maios q sjam os sfoços paa poção  catihas, tinamntos páticos  niõs otinias  gnciamnto, aina há m gan azio nt o q  s fito  o q é paticao. As fahas stão, toos os ias, na mia: são caaçõs ma fitas  gstos infizs. Cnas  compotamnto sajstao ão magm a cticas, chags, piaas  scánio,  itos  jonaistas, spano smp noa tapahaa. A ptição  os po acontc po fata  xpiência  qm os patica o po safio /o spzo  qm não s pocpa com a opinião púbica. A constatação a fia psqisa - stta ficint, pocos pofissionais  mito tabaho - não fog à ga, haja ista q a maioia os ógãos púbicos nfnta as msmas ificas.

Texto 4: Administração de crises: a importância da comunicação. Ato: Caoina Roigz Dispon m: http://www.comtxto.com.b/2conicomcomcomnicaCaoRoigz. htm Rsmo: Mito s faa, nos ias atais, sob aministação  ciss, mas pocas oganizaçõs aotam os pincpios ssa pática, pincipamnt no q iz spito à comnicação. Em ma sitação  cis, a mpsa  mant coaboaos, cints, acionistas, foncos, a impnsa, gpos  pssão,

a socia, m ga,  o gono infomaos sob o pobma ocoio, inicano também as açõs q stão sno tomaas paa socioná-o. Qaq faha  comnicação po ga noas ciss o sti a imagm a copoação. D acoo com �ops (ap FORNI, 2002, p.363), “qaq coisa ngatia q scap ao conto a mpsa  ganh isibiia” po s tona ma cis. O consto not-amicano John Bich, q assssoo a Union Cabi no sast  Bhopa, na Ínia, m q moam mihas  pssoas, fini cis, m ntista à jonaista Cynthia M. �z, como “m nto impis, q, potnciamnt, pooca pjzo significatio a ma oganização o mpsa , ogicamnt, a ss mpgaos, potos, coniçõs financias, siços  à sa ptação [...]” (�UZ, 1993, p.9-12). Toas as oganizaçõs são sjitas a ciss. O q acontc é q agmas, mais ppaaas, pincipamnt o ponto  ista a comnicação, aministam mho os pobmas. Otas ixam q os fatos, o boatos, stam a sa ptação. “A maioia as ciss  imagm, s bm aministaa, po s spaa [...]” (FORNI, 2002, p.363). O patamnto  comnicação as oganizaçõs tm, pois, pap fnamnta na aministação  ciss. Como foi ito, as mpsas q sabm iga as infomaçõs sob o pobma ocoio  as açõs, paa soê-o  foma ficint, spam qaq ssas sitaçõs, sm aanha a sa imagm. Em agns casos, qano a oganização possi áias pantas, é ncssáio monta ma ação - com comptao, fax, tfon, áio, tisão - na itoia, on as cisõs stão sno tomaas, paa agiiza o pocsso  comnicação. Qano a mpsa ptnc ao sto  pstação  siços  a cis afta o foncimnto, é connint contata m ca cnt, paa atnimnto ao púbico. O caso Tyno, ocoio m 1982, é m bom xmpo  aministação  ciss, até hoj. O micamnto foi atao com cianto, matano st pssoas, nos Estaos Unios. Apsa o ga pobma, a imagm a Johnson & Johnson não foi aftaa.


Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso Página 7

Bich (ap �UZ, 1993, p.9-12) iz q o moo como ssa cis foi aministaa pa mpsa é consiao m moo a s sgio: a itoia assmi a sponsabiia, axiio as pssoas aftaas  não songo infomaçõs à impnsa, tatano-a como pacia. Uma caactstica ata a cis é não t oca fixo paa pcssão. Um sast ambinta no Basi, po xmpo, po s noticiao m otos pass, m tmpo a. Como iz Mitoff, as ciss, no passao, s imitaam ao âmbito a comnia póxima; hoj m acint po intfi nas coniçõs ambintais, sociais o conômicas o panta. Recomenda-se ler “Crises nas organizações: oportunidades de aprendizado e até crescimento”, de Daniele Machado Teixeira, para ampliar a compreensão do texto. Disponível em: http://www.comtexto.com.br/ convicomcomunicaDanielleTeixeiracrise.htm

Texto 5: O desafio da Comunicação em Planejamento Estratégico. Ato: Roopho Wishapt Riz Dispon m: http://www.comtxto.com.b/2conicomtoiacommpRoophoRiz. htm Rsmo: A áa  comnicação m assmino, ao ongo os tmpos, impotância caa z maio, na fomação  statégias q pomom a insção  m objtio na aia o ia-a-ia  ss xctos. Potanto, nt os safios a aização  m Panjamnto Estatégico, nas oganizaçõs, o q mais s staca é o pocsso comnicaciona. Nss aspcto, é ncssáio ntn q a comnicação s tono fato statégico no cmpimnto as açõs a sm aizaas pos fncionáios. Entn-s a comnicação como m fio conto po qa poder , planejamento, estratégias  táticas, processos organizacionais  ss atios, linhas de comando, identidade  imagem s cistaizam m açõs  sobamnto, sgias na fomação inicia o panjamnto.

Os moos  comnicação atamnt tiizaos pas oganizaçõs são tminaos pos agnts intnos, o sja, pa intação as pssoas  atiias q aizam na oganização  aina pos agnts xtnos. Potanto há  s t caza as açõs  objtios a fim  q a stta toa fncion bm. Paa q isso ocoa, a comnicação intna tm q fi natamnt, sm baia o os, ixano caos os papéis, a sponsabiia  as fnçõs os noios no pocsso. no assim, tm  ha ntnimnto a atação  caa ma nos pocssos aministatio-opacionais, paa q possam obt staos satisfatóios  smpnho. A bas  m pogama  comnicação ficint stá, pois, na finição caa  pincpios  aos,  papéis  sponsabiias,  imits  açaa   atoia, bm como no pno conhcimnto a cta intna a oganização. Em ta cnáio é q s staca a impotância o panjamnto paa toas as fomas  comnicação a oganização - gerencial, técnicoadministrativa e social (xtna  intna). E os gans pias q pom aja a ntn too ss pocsso são as itoias  comnicação  makting  as assssoias  impnsa. Caa ma  smpnha o s pap ntnno a comnicação como ma famnta  intigência comptitia, m fato-cha o scsso, paa q as açõs smmbaas o Panjamnto Estatégico nham a acontc nos níveis tático e operacional . Em “O profissional estratégico da comunicação”, Catarina Donda reforça as características do profissional da comunicação e sua atuação na área estratégica da empresa. Constitui, em vista disso, uma boa leitura complementar. Disponível em: http://www.comtexto.com.br/ 2convicomteoriacomemprecomunicacaoCatarinaDonda.htm

Texto 6: A rede como ferramenta de relacionamento organizacional. Atoa: Caoina Fazon Ta


Comunicação Organizacional A Comnicação Oganizaciona nas Empsas - Estos  Caso Página 0

Dispon m: http://www.comtxto.com.b/ 2conicomtoiacommpcomnicaCaoinaTa.htm Rsmo: O snoimnto as noas tcnoogias a infomação intozi manias  pnsa o conhcimnto, atano, assim, ctas fomas  acionamnto as pssoas. A gobaização, po sa z, go ma ncssia, po pat as gans copoaçõs,  atingi áios púbicos, m gas ifnts. Consti-s, com isso, a  como instmnto  comnicação   acionamnto as oganizaçõs com ss púbicos. A fomação  ma cibcta, na qa as pssoas s conhcm  foma não-psncia, pmit q, po tas minosas, imagns, cons  noa ingagm igita, s stabçam acionamntos. Aém isso, às noias itais somam-s os mios  comnicação taicionais. E é ssa mista q caactiza a contmpoania como a a a comnicação socia, m toos os nis, como T abta  fchaa, jona, áio, ot-oo, maa-ita, nto, cataz, hos ogas, Intnt. Os mios taicionais já não spm, nttanto, as ncssias  infomação com agiia. A  m compmnta ssa mana  consoia-s como co imiato  instantâno. O pocsso  xtnsão hmano tona-s, a caa ia, mais ficaz: “po-s sta on não s stá,   toca o q não xist” (I�A, 2004, p.12). A écaa  90 foi macaa po anto a Intnt. Intgaa ao ambint oganizaciona, possibiito agiização na tomaa  cisõs, otimização  pocssos  atiias, aém  aaancamnto  ngócios. A  (Intnt) m contibino, po xmpo, no acionamnto  na intatiia a mpsa com ss púbicos intnos  xtnos, nas nas po comécio tônico, no atnimnto ao cint  à impnsa, na igação institciona.

Uma noa ingagm, motiaa po snoimnto a tcnoogia, cia, como consqüência, a socia a infomação, q tm ao s ispo aos  infomaçõs, noas fomas  comnicação  noa configação na ação tmpo-spaço. A infomática  a Intnt são as gans sponsáis po ssa tansfomação. A Intnt pmit q pssoas, gpos, mpsas, scoas, nisias s comniqm po ma  ampa, stá, baata, acss a mitas pssoas. Na mia cjo cana é o micocomptao, a constção as mnsagns é fita a pati o hiptxto, o q pmit aos cptos iciona ss intsss, constano, no pogama ofcio pa oganização, apnas o q é o s intss. A xpansão as noas tcnoogias  acionamnto com os púbicos congga os concitos  acionamnto hmano ito, m q o contato ito ga o conhcimnto o oto  o tansfoma m aos. O ita imita  compmnta o a. A xmpo a Intnt, a Intant é m instmnto  comnicação q, na áa mpsaia, é sao como famnta  comnicação intna. Tata-s  ma  intna, intigaa  xcsia paa os mmbos  ma oganização. Disponibiiza ocmntos  infomaçõs  intss os coaboaos. Paa Cabsté, Cz  Gaziai (ap Ta): Quando a Intranet extrapola os limites geográficos da organização, estendendo-se sua utilização a diferentes localidades, ela passa a ser denominada de Extranet.

Ess concito, mitas zs, não é compatihao po otos atos, q acitam q Extant é m mio  comnicação a mpsa com s púbico intmiáio o misto. A Intnt fnciona como ma itin ita  xposição institciona. Em fac isso, é qas imposs não nconta as gans copoaçõs na Wb. A comptitiia  a ncssia  xposição  acionamnto com os púbicos fazm com q as oganizaçõs cim ss wbsits o os chamaos sits



institcionais, q pom s xpani  t nias  e-commerce, acionamnto com o cint, nt otos. A comnicação tm m pap fnamnta na mocatização a infomação  na fomação  nichos o comnias tônicas, q s agpam po intsss, po assntos comns, po afinias, po pfis smhants. A congência nt imagns, sons  t xtos pmit inúmas possibiias ao comnicao, q tm, m sas mãos, m os mios mais comptos paa tabaha a infomação com ss púbicos  intss.

Artigo 6: Internet e a Comunicação Empresarial: um estudo da importância da presença das empresas de rede. Atoa: Maia Caa Jobst  Aqino Dispon m: http://www.comtxto.com.b/conicomatigomaiacaajobst.htm Rsmo: O atigo ptn staca a impotância a psnça as mpsas na Intnt. Po m antamnto as cicnstâncias o sgimnto, snoimnto  contxto ata os concitos  Intnt  Comnicação Empsaia, o tabaho apsnta as antagns a atação as mpsas  sainta a ncssia  sa psnça na   no mcao goba. E inci oganizaçõs com o sm fins catios. O snoimnto o tabaho é fito com antamnto  psqisa bibiogáfica  on-line, nos campos a Comnicação Empsaia  a Intnt. Aém isso, apsnta atos q faam sob o snoimnto as tcnoogias  infomação  as tansfomaçõs as açõs sociais com a Intnt, como Pi �éy, Man Casts, Maia �aco  otos as áas a Aministação  Comnicação Empsaia, q tatam as statégias comnicacionais mais aqaas às mpsas, na . O tabaho, iniciamnt, aboa o históico  o contxto ata  Intnt, com a xposição a impotância a Comnicação Miaa po Comptao (CMC). A sgi, aboa o históico  o snoimnto, com o concito  a apicação a Comnicação Empsaia. Finamnt, mosta a ação nt a Intnt  a

Comnicação Empsaia, nfatizano a impotância  mpsas fazm pat a   apontano o ifncia a Intnt m ação às otas mias. Apsnta também as consiaçõs finais  as popostas  continação a anáis o assnto isctio. Intnt é a siga  Intnationa Ntwok (R Intnaciona), hano as sõs a spito  s sgimnto. Ciaa m 1969, nos Estaos Unios, com finaias miitas, a  fnciona como ma tia fomaa po sios q conctam áios comptaos, os qais s conctam nt si, fomano ma caia  nós. Em 1995, a ifsão a Intnt no Basi comço a ganha popoçõs maios , atamnt, o númo  intnatas basiios tapassa os 14mihõs. No tota mnia, a popação psnt na  cospon a mais  500 mihõs  sáios. Ao ongo os anos, a Intnt foi aqiino spaço, cibiia  númo caa z maio  sáios. A constção  noas famntas  tiização  o apfiçoamnto a  cscm m itmo acao. i-s m momnto  tansição q, paa �aco (1998, p. 13), constiti pat a oção o anaógico ao igita: “O comptao psnta não apnas oção, mas também oção: após a tansição o csio paa o impsso, assist-s agoa à passagm o impsso paa o igita”. A Comnicação Miaa po Comptao (CMC) possibiita, m tmpo a, a toca  infomaçõs nt sáios  ifnts ocaias gogáficas, objtio inicia a ciação a . A CMC po a-s  um para um, de um para muitos o até msmo de muitos para muitos, o q constiti o ifncia a  m ação aos otos mios  comnicação, o sja, a capacia  intatiia, aboaa, mais aiant, no psnt tabaho. Hom-pag, coio tônico, fóm, chat, wbog, comnia ita, tc, intgam o cibspaço, q �éy (1999, p.92) nomina  “o spaço  comnicação abto pa intconxão mnia os comptaos  as mmóias os comptaos”. Potanto a psnça na  caactiza o ponto ccia  ominação  tansfomação na socia (Casts, 2002, p.497).



A comnicação mpsaia nasc no séco XX, nos Estaos Unios. Uma  sas pimias açõs foi a aizaa po jonaista Iy �, m Noa Yok, q monto o pimio scitóio  Raçõs Púbicas, no intito  cpa a cibiia o mpsáio John D. Rockf, q nfntaa pobmas com pqnas  méias oganizaçõs. A iéia  �, ao monta o scitóio, a pbica notcias mpsaiais  cnho infomaciona,  não comcia, o sja,  qia tiiza os mios  comnicação, paa fonc ao púbico aos infomatios a spito as mpsas  sas açõs,  não paa faz pbicia as oganizaçõs. A statégia  �  cto  o scsso foi tão gan q, qano mo, m 1935, ocpaa o cago  gnt  açõs púbicas a Chys. A comnicação mpsaia  oco  foma tanspant, o sja, com a intnção  mant fncionáios, mmbos a oganização  púbico xtno cints  ctas açõs, xpicano também as statégias aotaas  os motios pos qais foam scohias. Nassa  Figio (1995, p.42) saintam a impotância  chga a infomação ao púbico intno: “s o tabahao não conhc a mpsa na qa tabaha  não sab qa a fiosofia q a anima, tona-s ifci stabc mtas  passa paa os consmios  a socia a imagm q s sja.” A comptitiia o mcao goba tm, na Intnt, spaço aioso, no sntio  q, stano na , a oganização ating m contingnt maio  isaização  s ngócio. Como a  possi acanc mnia, faz pat a significa não só s isto po púbico-ao a q s isa atingi, mas também po m númo aina maio  cints m potncia. Compn-s, pois, q a comnicação mpsaia aizaa pa Intnt, aém  iga mpsa ao s púbico-ao, já conqistao, aja a consti  mant ma boa imagm a oganização paa os púbicos potnciais, q pom sgi na tia  acanc intnaciona. Msmo q a comnicação socia sja bm mais ha o q a Intnt, a i gan númo  tansfomaçõs m coência o sgimnto a . Potanto as açõs sociais

ganham noos ambints nas intfacs os comptaos  ss componnts(misso  cpto) ftam mais apiamnt a toca  ga, acançano o ia  hoizontaia, gaças à comnicação intatia q oco. O psnt tabaho aizo m sto sob a infência a noa famnta  a sa impotância na comnicação a mpsa com os púbicos intno  xtno. Com a psqisa aizaa, pos conci q, no mcao ata, as mpsas,  moo ga, stão caa z mais cints a ncssia  s faz psnts na Intnt, tanto paa amnta as nas, qanto paa obt maio ga  comnicação com os consmios. A intatiia popocionaa, como s po compoa, stá apfiçoano técnicas  comnicação, apoximano o mcao mpsaia o púbico  fazno com q st s ton mais atio na bsca  maio satisfação  ss iitos   ss intsss  consmio.


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