ComoFazerNi t r at odePot ássi o Cr i adoporRevi sõeswi ki How
Ant i gament e,apr i nci palmanei r adeseobt erni t r at odepot ássi o— t ambém conheci do como mosal i t r e— er ar ecol herosguanosdemor cegosdascaver nas.Hoj e,noent ant o,há umamanei r amui t omai sf áci ldeconsegui rosi ngr edi ent esnecessár i ospar aa si nt et i zaçãodessecomponent ebási co,mui t out i l i zadonar eal i zaçãodeexper i ment os ci ent í ficosenaf abr i caçãodef er t i l i zant esepól vor a.Par ai sso,bast aconsegui ral gumas bol sasdegel oi nst ant âneoeum pacot edesalsem sódi oeest ápr ont o.Vej aopr i mei r o passopar acome meçar . Anúnci o
Passos 1.
1
Adqui r aosi ngr e di e nt e s. Épossí velf azerni t r at odepot ássi ocom i ngr edi ent es
di sponí vei sem uma maf ar máci a.Lembr esedel erosr ót ul osdospr odut osquecompr arpar a confir marqueel escont êm exat ame ment eoquevocêpr eci sa.[1] Vocêpr eci sar áde:
Umabol sadegel oi nst ant âneof ei t ocom ni t r at odeamôni a.Ser ão necessár i os40gr ama mas. Um pacot edesalsem sódi o,conheci docomo mocl or et odepot ássi o.Ser ão necessár i os37gr ama mas. Umabal ançapequenadecozi nhapar ame medi raquant i dadeexat adecada i ngr edi ent equef orusar . Vocêt ambém pr eci sar ádeum fil t r odecaf épar afil t r arasol uçãofinal . Anúnci o
2.
Adqui r aosi ngr e di e nt e s. Épossí velf azerni t r at odepot ássi ocom i ngr edi ent es
di sponí vei sem uma maf ar máci a.Lembr esedel erosr ót ul osdospr odut osquecompr arpar a confir marqueel escont êm exat ame ment eoquevocêpr eci sa.[1] Vocêpr eci sar áde:
Umabol sadegel oi nst ant âneof ei t ocom ni t r at odeamôni a.Ser ão necessár i os40gr ama mas. Um pacot edesalsem sódi o,conheci docomo mocl or et odepot ássi o.Ser ão necessár i os37gr ama mas. Umabal ançapequenadecozi nhapar ame medi raquant i dadeexat adecada i ngr edi ent equef orusar . Vocêt ambém pr eci sar ádeum fil t r odecaf épar afil t r arasol uçãofinal . Anúnci o
2.
2 Useum ci l i ndr ogr aduadooucopodemedi daspar aobt era Meç a1 00mLdeágua. quant i dadeexat a.
3.
3 Despej easol ução Di ssol va40gr ama masdeni t r at odeamô môni aem um poucodeágua. nocopocom águadopassoant er i oremi st ur eadel i cadame ment eat équepar eça comp mpl et ame ment edi ssol vi da.Nãodevedemo mor armui t o.
4.
4 Col oqueofil t r osobr eocopoefil t r easol ução Passeasol uçãoporum fil t r odecaf é. par aumapanel apequena.I ssoel i mi nar áqual querr esí duonãodi ssol vi dodeni t r at ode amô môni aquepossat err est ado.
5.
5 Oaqueci ment o Acr escent e37gr ama masdecl or et odepot ássi oeaqueçaasol ução. deveserl ent o,em f ogobai xo,mexendoseocasi onal ment eat équeocl or et odepot ássi o sej adi ssol vi docompl et ament e.Nãodei xeasol uçãof er ver .
6.
6 Useout r ofil t r odecaf épar a Fi l t r easol uçãopar aum r eci pi ent edeusonocongel ador . sel i vr ardosr esí duossól i dos.Vocêpodeusarum r eci pi ent edepl ást i coouvi dr o,cont ant o quesej asegur ol evál oaocongel ador .
7.
7 Dur ant eor esf r i ament o,ser ãof or madoscr i st ai sde Leveasol uçãoaocongel ador . ni t r at o.Ver i fiqueasol uçãoacadadoi smi nut ospar aobser varopr ogr esso.Quandonão houvermai sf or maçãodecr i st ai s,opr ocessoest ar ácompl et o.
8.
8 Apósaf or maçãodoscr i st ai sdeni t r at odepot ássi o,r est ar á Dr e neol í qui dor e st a nt e . cl or et odeamôni al í qui do.Dr eneedescar t eol í qui dopar aquesoment eoscr i st ai s per maneçam nor eci pi ent e.Em segui da,dei xeossecarcompl et ament eant esdemoêl os par ausoem exper i ment osoupar aout r osfins. Anúnci o
Di cas •
Também épossí velf azerni t r at odesódi osubst i t ui ndoohi dr óxi dodepot ássi opor 40gr amasdehi dr óxi dodesódi oesegui ndoosmesmospr ocedi ment os. Anúnci o
Avi sos
O hi dr óxi dodepot ássi oéal t ament ecor r osi vo;usel uvasdepr ot eçãoaomanuseá-
•
l o.
Ma t e r i a i sNe ce ssá r i os •
Umabol sadegel oi nst ant âneoquecont enhani t r at odeamôni a
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Subst i t ut odesalquecont enhacl or et odepot ássi o
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Bal ançadecozi nha
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Fi l t r osdecaf é
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Ci l i ndr ooucopogr aduado
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Panel apequena
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Reci pi ent edeusosegur onocongel ador
Font eseCi t ações 1.
↑ht t p: / / www. wi segeek. or g/ canyour eal l ymakegunpowder f r omur i ne. ht m
Como Fazer Nitrato de Potássio KNO3 - Método 1
Na pirotécnia o Nitrato de Potássio KNO3 é usado para a grande maioria das composições e artefatos populares, como a pólvora, estrelas, pavios, fogos de artifício, e muitas outras. !istem várias formas de produ"ir o Nitrato de Potássio (KNO3), e #uase todas as formas, est$o comple!as e e!tensas, portanto esse método % foi simplificado.
ATENÇÃO O &log n$o se responsa&ili"a por #ual#uer dano, #ual#uer resultado o&tido ou fal'as ou #ual#uer #ue se(am os danos, nós n$o seremos responsável. )aça somente em local afastado e seguro.
Produtos Necessários •
Nitrato de Sódio (NaNO3)
O Nitrato de *ódio pode ser comprado em uma lo(a especiali"ada em produtos #uímicos, é encontrado em média por %+,++ reais. O Nitrato de *ódio é encontrado como na imagem ao lado. aso voc- n$o encontre nen'uma lo(a #ue venda o Nitrato de *ódio, confira o étodo / 0em 1reve2. •
Cloreto de Potássio (KCI)
O loreto de Potássio pode ser comprado em floriculturas ou distri&uidores de fertili"antes. om uma pure"a relativa alta +4. O loreto de Potássio é encontrado como um granulado vermel'o, como na imagem ao lado.
Processo •
1° Etaa ! Puri"ica#$o Cloreto de Potássio (KCI)
5 purificaç$o do cloreto de potássio comprado numa lo(a de fertili"antes consiste em dissolver as &olin'as avermel'adas numa dada #uantidade de água fervente, e logo em seguida filtrar a soluç$o para retirar toda a#uela 67&orra77 avermel'ada #ue fica suspensa na água. omo podemos o&servar na imagem acima, temos o cloreto de potássio ainda em granulado 0forma comercial2, e o cloreto de potássio pronto após ser purificado e seco. Pegue %+ Kg de loreto de Potássio 0Kl2 comercial 0o cloreto #ue purificarei n$o será destinado apenas a esta síntese #ue vos apresento, tam&ém usarei em procedimentos futuros, é essa a ra"$o dos %+ Kg2 e pus numa &acia. 8ogo em seguida colo#uei uma #uantia enorme de água para ferver, e fui (ogando essa água na &acia c'eia de Kl.
9á adicionando água aos poucos, até #ue todas as &olin'as vermel'as se dissolvessem, e ent$o filtre tudo por um filtro de pano, retendo assim a#uele corante #ue dava :s &olin'as sua coloraç$o característica. Pegue toda a soluç$o, agora límpida, e (ogue numa panela enorme para vapori"ar toda a#uela água. spere até ver #ue o loreto de Potássio estava realmente seco.
•
2° Etapa - Reação de Dupla Troca Salina
ssa etapa consiste na arte %ais i%orta&te do tutorial. 5 reaç$o de síntese propriamente dita. 9á adicionando ON;
?+g de Nitrato de *ódio 0NaNO32. =epois de ver #ue tudo está dissolvido, adicione 3+g de loreto de Potássio 0Kl2 : soluç$o, e a colo#ue no a#uecimento, pode ser o famoso fog$o com o @fogo alto@2. a ? 'oras no congelador, até perce&er #ue 'á uma #uantia considerável de cristais precipitados no fundo da garrafa.
Para o&ter uma noç$o mel'or do tempo #ue deve ficar no congelador, o&serve essa foto acima. 5naliseAa, pois #uando a sua estiver do mesmo modo, ela ainda deve permanecer um pouco mais no congelador. •
3° Etaa ! 'iltra#$o
!istem métodos para #ue voc- n$o perca muito KNO3 no processo de filtraç$o, como fa"er um aparato de filtraç$o. orte o gargalo de uma garrafa pet de 3l um pouco perto da tampa, para #ue a a&ertura n$o fi#ue muito grande. Pegue um filtro de papel de café e fi!e na parte da garrafa #ue foi cortada. ssa etapa é a parte do processo em mais nos enrolamos, e sempre perdemos KNO3 em maior ou menor #uantidade.
=epois de concluir sua garrafa, tire a garrafa com KNO3 do congelador e corte o gargalo da garrafa para #ue todo o Nitrato de Potássio (KNO3) possa sair com tran#uilidade de dentro da garrafa. =epois (ogue tudo através do filtro, e vá retirando o filtro c'eio de Nitrato de Potássio 0KNO32 : medida #ue sua capacidade for má!ima.
•
° Etaa ! Secae%
!istem duas formas de eliminaç$o da água do seu Nitrato de Potássio 0KNO32 o&tido, porém, esse KNO3 é para fins pirotécnicos, ent$o devemos optar pela secagem em uma panela ino!, para #ue o resultado o&tido se(a em pó. as atenç$o, guarde a água #ue foi retirada da garrafa (unto com o nitrato de potássio 0KNO32, pois ela está ainda com muito Nitrato ali dissolvido, e n$o podemos vapori"ar a água por#ue tam&ém tem muito Nal contaminando, ent$o (ogue essa soluç$o em suas plantas 0é um ótimo adu&o2 ou utili"e essa água para procedimentos futuros para aumentar seu rendimento.
5ntes de ir para a panela se#ue a parte do Nitrato de potássio 0KNO32. 8ogo após leve seu nitrato de potássio ao fogo. uidado para n$o dei!ar o KNO3 se fundir, pois seria um pro&lema redu"iAlo ao pó de novo. atenç$o, a recomendaç$o é #ue usem panelas BNOC ao invés de usar as de alumínio, pois segundo o&servações de processos anteriores o alumínio tende a sofrer uma aç$o o!idante do produto a ser secado 0mas isso n$o impede totalmente seu uso2.
5pós fa"er os procedimentos na panela, o resultado do nitrato de potássio 0KNO32 será de forma em pó, a #ual é muito Dtil para fins pirotécnicos.
Fontes: Clube da Malaca Piroquimica Amadora Enviar por email!lo"#$is%Compartil$ar no #&itterCompartil$ar no Faceboo' Marcadores: Piro umica* #utoriais
26 comentários: +, Interessanti! - de de.embro de /0++ /+:31
uanto tempo deve 2icar no 2o"o para secar o KNO4 5esponder /, Interessanti! - de de.embro de /0++ /+:31
uanto tempo deve 2icar no 2o"o para secar o KNO4 5esponder 3, Amo Fogos+0 de de.embro de /0++ +/:6/
!oa tarde* bom cara depende da temperatura do 2o"o* da quantidade que est7 sendo 2eita, n8o posso te di.er o tempo correto, valeu 5esponder 6, Interessanti! ++ de de.embro de /0++ 0/:0/
E se eu Obri"ado
comprar
'rista'4
#en$o
que
2a.er
mais
al"um
procedimento4
que
2a.er
mais
al"um
procedimento4
5esponder 9, Interessanti! ++ de de.embro de /0++ 0/:06
E se eu Obri"ado
comprar
'rista'4
#en$o
5esponder , Amo Fogos++ de de.embro de /0++ +/:0+
;im* voc< a"ora vai precisar de puri2icar seu Cloreto de Pot7ssio(que o 'rista' "ranulado), Observe a += Etapa Puri2ica>8o Cloreto de Pot7ssio (KC?, @i. passo a passo o que 2a.er com o 'rista', aleu 5esponder 1, Tchamo+ de de.embro de /0++ /0:30
e o se"undo metodo ainda vem nem 5esponder B, Amo Fogos de Artiicio +1 de de.embro de /0++ /+:3+
Em breve #c$amo,, 5esponder -, Annimo 9 de aneiro de /0+/ +:91
como 2a. com salitre do c$ile4
5esponder +0, "n#no$n /1 de aneiro de /0+/ +-:66
Posso utili.ar esse processo para 2a.er nitrato de prata 4 5esponder ++, ogueteiro / de a"osto de /0+/ /0:/
cara* tem peri"o de na $ora de eu estar 2a.endo a seca"em do 'no3 ele pe"ar 2o"o ou al"o do "enenro4 5esponder +/, Annimo /B de a"osto de /0+/ +1:3-
como e aquele metodo em que se usa urina vel$a 5esponder +3, %aco &e'es ++ de abril de /0+3 +/:63
Ol7% ?rm8o* o cloreto de pot7ssio 2armac8o do nitrato4 O pre>o D bem mais alto* ac$ei por 0*00 o quilo% Mas considerando que na puri2ica>8o do adubo* tem muita perda* vale a pena comprar de 2arm7cia4 Obri"ado% 5esponder +6, %aco &e'es ++ de abril de /0+3 +/:63
Ol7% ?rm8o* o cloreto de pot7ssio 2armac8o do nitrato4 O pre>o D bem mais alto* ac$ei por 0*00 o quilo% Mas considerando que na puri2ica>8o do adubo* tem muita perda* vale a pena comprar de 2arm7cia4 Obri"ado% 5esponder +9, glaucio 1 de ul$o de /0+3 0/:03
eu queria era 2a.er perclorato de potassio al"uem sabe 2a.er 5esponder +,
manoel netto - de de.embro de /0+3 +/:/B
qual pot7ssio
a
di2eren>a
do
nitrato
de
pot7ssio
para
o
5esponder +1, Annimo 3+ de aneiro de /0+6 +6:61
ai mano mals ai mas nitrato de potassio se encontra em adubo para coqueiro branco e nao precisa dessa para2ernal$a tda de 2iltrar e con"elar basta raspar ,,, custa reais o 'ilo em qualquer casa de a"ropecuaria 5esponder +B, Annimo 3+ de aneiro de /0+6 +6:91
;alitre ,,,''''''' ( nitrato de potassio ) essa 2oi 2acil vale& cara 5esponder +-, amauri+ de mar>o de /0+6 +9:6/
cara como 2a.er perclorato , 5esponder /0, Annimo +1 de abril de /0+6 /+:/0
obri"ado a"ora min$as 2estas est8o mas emocinantes 5esponder /+, (ora 'ieira+1 de maio de /0+6 +B:+
qual e usado para 2a.er bomba cloreto de sodio ou potassio 5esponder //, ute)ol 'ascaino /9 de un$o de /0+6 /+:/B
ent8o ami"8o posso usar o nitrato de pot7ssio a"rcola* visto que* ele possu cerca de 66 de pot7ssio e +3 de nitro"o 5esponder
/3, Annimo - de ul$o de /0+6 +9:09
!om "ente* aconsel$o que se voc8o porque corre sim o risco de eGplos8o durante o processo de evapora>8o da 7"ua* sem contar que os "ases que s8o liberados nesse processo pode causar danos a saHde como por eGemplo desenvolver cIncer se 2eito com 2requ
pre"uicin$a de ti cara, Responder
/6, Ro)erto %aula/1 de outubro de /0+6 +-:31
Eu seco em panela de aluminio e col$er de pau para n8o raspar o aluminio e contaminar o pJ, Pra secar eu uso dois tioles de 2uros e uma lata de sardin$a com um pouquin$o de "asolina* quando a "aaolina acabar o pJ ta t8o seco que parece liquido* ele escorre* n8o 2orma pelotas, 5esponder /9, Annimo /0 de aneiro de /0+9 0-:30
Eu vendo adubos e 2ertili.antes puros qualquer coisa c$ama $atsApp (99) L 6+ -13910
A página Clube da Malacacontém informações que podem ser perigosas. Eu não me responsabilizo por nenhum dano aos indi!duos que leram este blog e "zeram mau uso das informações aqui contidas. #e oc$ continuou lendo essa página depois desse aiso% é porque concorda com os termos aqui propostos.
&itrato de %ot*ssio +S,ntese Introdução.
&itrato de potássio% '(&itrato )otássico((% '(Adubo pra Coqueiro((% #altpetre% )otassium &itrate são alguns nomes referentes a um composto de f*rmula qu!mica +&,-% sendo o primeiro e o ltimo reconhecidos o"cialmente pela /0)AC 1em portugu$s e em /ngl$s% respectiamente2. 0ma dida que a maioria dos leigos tem é sobre a &omenclatura #A3/45E que é o nome popular mais usado do +&,-. Muita gente acha que #alitre e o #alitre do Chile se referem 6 mesma coisa% mas ai que eles se enganam7 #alitre
&ome popular referente ao +&,- 1&itrato de potássio2
#alitre do Chile
&ome popular referente ao &a&,- 1&itrato de #*dio2
*Vamos convencionar por aqui que esses são os nomes adequados para cada sal.
Se você ler na embalagem de um fertilizante vendido em oriculturas chamado de ‘Salitre do Chile’ irá ver que sua composição terica ! "#$ %&'()"#$ &a&'(* mesmo sabendo que o nome popular Salitre do Chile ! referente ao &itrato de Sdio+ ,ntão caro leitor* não confunda os nomes* por isso que as pessoas mais e-perientes nesse assunto não usam muito nomes populares* pois o seu uso pode trazer confus.es como essa+
' %&'( !* sem d/vidas* o produto qu0mico mais importante para qualquer qu0mico* pirotecnista* espaçomodelista* e muitos outros praticantes de 1obbies* 2á que ! um sal acess0vel e de muitos usos* como será visto mais adiante+ 3 &a pirotecnia ele ! usado para a grande maioria das composiç.es e artefatos populares* como a plvora* estrelas* pavios* fogos de artif0cio* ‘’touchpapers’’* e muitas outras+
3 &o mundo do ,spaçomodelismo 4foguetismo amador5 o %&'( ! o que há de mais importante* pois ele comp.e quase todos os combust0veis mais populares* ve2a6 7 %&S8 4! o mais popular com certeza9 composto por :"$ de %&'( e ("$ de ;ç/car4sacarose5* podendo ter algumas variaç.es e aditivos* como en-ofre* -arope de milho* -ido vermelho de ferro* etc+5 7 %&<= 4tendo a mesma base do %&S8 trocando apenas a Sacarose pela 4tendo a mesma base do %&S8 trocando apenas a Sacarose pelo Sorbitol5 7?lvora para @oguete 4composição em %&'( ) ,&='@A, ) C;AB' :( ) DE*" ) DE*" 5 3&a quimiotecnia o %&'( ! o principal o-idante usado* sendo poss0vel acelerar algumas reaç.es9 tamb!m podemos usar para fazer Fcido &0trico em escala Gaboratorial+ 3 'utros usos6
•
Ele tambDm D muito usado para 2a.er bombas de 2uma>a,
•
utili.ado pelos ourives para aumentar a resist
•
utili.ado em 2ertili.antes* sendo uma boa 2onte para Nitro"es de tabaco,
•
•
utili.ado no tratamento da $ipersensibilidade dent7ria,
utili.ado pelas indHstrias de alimentos que produ.em carnes de2umadas e embutidossalsic$as*lin"ui>as* salames* etc,) a 2im de evitar a proli2era>8o de bactDria causadora do botulismo* que causa uma intoGica>8o alimentar "rave, (
•
utili.ado em pontes salinas na eletroqumica para unir duas cDlulas de pil$as,
Se você não quiser sintetizar o prprio &itrato de ?otássio* poderá comprá7lo numa lo2a especializada em produtos qu0micos mais pr-ima* mas provavelmente não obterá ê-ito* pois ele ! controlado pelo e-!rcito 4e-iste um esforço de algumas entidades p/blicas de dei-ar esse sal cada vez mais escasso no mercado56 http6))quimilabor+com+br)pdf)listaHgeralHe-ercito+pdf Iuita gente quando ler por ai que o %&'( ! controlado pelo e-!rcito* Jca apavorado e quer o má-imo de distKncia poss0vel dele9 mesmo sabendo desse controle* você não precisa entrar em pKnico* pois ele parece ser mais focado na venda de certos fertilizantes+ ,m toda a ;m!rica do Sul 4talvez em toda a ;m!rica5 eu acho que apenas dois pa0ses pro0bem o com!rcio do %&'(* o nosso >rasil e o Chile+ Se tiver sorte 4que não ! o caso de muitos amadores* inclusive eu5 poderá encontrar &itrato de ?otássio em forma de fertilizantes para venda9 as marcas mais conhecida são ‘’%rista7L’’ e ‘’Iulti7L’’+ Iesmo assim você terá que ter paciência para aguentar uma burocracia necessária para a compra do ‘’%rista7L’’ e do ‘’Iulti7L’’* e tamb!m terá que comprar grandes quantias* 2á que sacos de M" %g são as embalagens mais comuns+
Sem mais delongas* vamos ao que interessa* N S0ntese desse maravilhoso ?roduto Ou0mico+ /nformações Adicionais e de #egurança7 Inglês
http788999.safe9ater.org8):;#8o9d8)otassium<&itrate
http788999.=aragua.com.br8pdf8;/#)>?@&itrato?@de?@)otassio ?@&)[email protected] EBperimental7 Esse primeiro m/todo 0ue eu 'os apresento consiste em reagir cloreto de %ot*ssio com &itrato de S1dio em seguida iltrar o 3&45 0ue se precipita.
&a&,- +Cl DD &aCl +&, -
#e oc$ er essa reação e não ler meu tutorial completo% ai pensar que eu não sei nada de qu!mica% =á que o +&,- não se precipita pois ele é solel em água. )orém eBiste um processo chamado de cristalização fracionada que força uma precipitação de compostos soleis% mas que é muito pouco solel quando a solução está submetida a temperaturas baiBas% que é o caso do nitrato de potássio. EBistem muitos meios de fazer essa reação em casa% lhe apresentarei dois métodos7 o primeiro com &itrato de #*dio obtido em lo=as especializadas em produtos qu!micos% o segundo 1e mais popular% =á que sai mais em conta2 usa &a&,- proeniente do #alitre do Chile% que é um fertilizante composto por &itrato de #*dio e de )otássio F? CA:A% então além do +&,- gerado a partir da reação mostrada mais acima% ainda tem o que =á em na composição do adubo. GH Iariação de Método 5eagentes &ecessários7 D &itrato de #*dio 1&a&,-2J puro comprado numa lo=a especializada em produtos qu!micos por G% reaisJ se oc$ não tem acesso 6 uma lo=a dessas não desespere% na '(@H ariação de Método((%que mostrarei mais a frente% ensinarD lheDei a desiar dessa '(barreira((.
/nformações de #egurança7 /ngl$s D )ortugu$s D Cloreto de )otássio 1+Cl2J Comprado em Koriculturas ou distribuidoras de fertilizantes num grau agr!cola% que tem uma pureza relatia alta 1L?2. /nformações de #egurança7 /ngl$s D )ortugu$s
)rocesso7 GH etapa )uri"cação do +Cl grau agr!cola
; puriJcação do cloreto de potássio comprado numa lo2a de fertilizantes consiste em dissolver as bolinhas avermelhadas numa dada quantidade de água fervente* e logo em seguida Jltrar a solução para retirar toda aquela ‘’borra’’ avermelhada que Jca suspensa na água+ ?eguei D# %g de %Cl comercial 4o cloreto que puriJcarei não será destinado apenas a esta s0ntese que vos apresento* tamb!m usarei em procedimentos futuros* ! essa a razão dos D# %g5 e pus numa bacia+ Gogo em seguida coloquei uma quantia enorme de água para ferver* e fui 2ogando essa água na bacia cheia de %Cl+ @ui adicionando água aos poucos* at! que todas as bolinhas vermelhas se dissolvessem* e então Jltrei tudo por um Jltro de pano* retendo assim aquele corante que dava Ns bolinhas sua coloração caracter0stica+ ?eguei toda a solução* agora l0mpida* e 2oguei numa panela enorme para vaporizar toda aquela água+ ,sperei at! ver que o meu Cloreto de ?otássio estava realmente seco+
Purifcação
Comparação entre Cloreto comercial e Cloreto purifcado
@H etapa 5eação de :upla 4roca #alina
,ssa MP etapa consiste na parte mais importante do tutorial6 a reação de s0ntese propriamente dita+ @ui adicionando C'&QA'G;<;I,&Q, água fervente num recipiente contendo R"#g de &itrato de Sdio 4&a&'(5+
Depois dessa oto ainda deixei a solução mais um pouco no congelador.
; reação na temperatura normal da água não acontece* 2á que* segundo 8I; das leis das reaç.es de dupla troca* uma reação s ocorre quando há um precipitado* e sabemos que o
%&'( não se precipita* 2á que ele ! sol/vel+ Ias quando a solução ! submetida a temperaturas bai-as* a reação Jca assim6 &a&,-1aq2 +Cl1aq2 DD &aCl1aq2 +&,-1ppt2
olu!ilidade dos sais envolvidos nessa reação.
-H etapa ;iltração
,ssa etapa ! a parte do processo em que ns mais nos enrolamos* e sempre perdemos %&'( em maior ou menor quantidade+ ,-istem m!todos para que você não perca muito %&'( no processo de Jltração* como fazer um aparato de Jltração+ ,u cortei o gargalo de uma garrafa pet de (l um pouco perto da tampa* para que a abertura não Jcasse muito grande+ ?eguei um Jltro de papel 4caf!5 e J-ei na parte da garrafa que foi cortada+
Ouando o processo de Jltração foi conclu0do* segui para a RP etapa* que ! o processo de secagem do material+ Ias atenção* guarde a água que foi retirada da garrafa 2unto com o %&'(* pois ela está ainda com muito &itrato ali dissolvido* e não podemos vaporizar a água porque tamb!m tem muito &aCl contaminando* então 2ogue essa solução em suas plantas 4! um timo adubo5 ou utilize essa água para procedimentos futuros para aumentar seu rendimento+ NH etapa #ecagem
,-istem duas formas de eliminação da água do seu %&'( obtido6 dei-á7lo sobre folhas de 2ornal ou papel toalha sob o sol durante muito tempo* ou colocar o &itrato de ?otássio ainda /mido numa panela e submetê7la ao aquecimento+ ,u sequei parte do %&'( pelo D m!todo e o restante pelo M m!todo+ ' problema do D m!todo ! que você tem que ter paciência* 2á que ! um processo bem demorado* e
tamb!m part0culas de impurezas podem cair no seu %&'( eventualmente* 2á que ele está e-posto num ambiente que ! geralmente polu0do+
Tá no M m!todo* que ! o meu preferido* têm muitas vantagens6 ! rápido e não há grandes riscos de contaminação+ Ias tamb!m os lindos cristais na forma de agulhas que foi formado vão se quebrarem* e transformar num p Jninho 4o que ! bom* 2á que se o %&'( for um p Jno ns podemos fazer vários usos dele* o que não ocorreria se ele ainda estivesse em cristais5+ Ias atenção* eu recomendo que usem panelas U&'= ao inv!s de usar as de alum0nio* pois segundo observaç.es minhas de processos anteriores o alum0nio tende a sofrer uma ação o-idante do produto a ser secado 4mas isso não impede totalmente seu uso59 e tamb!m cuidado para não dei-ar o %&'( se fundir* seria um problema reduzi7lo ao p de novo+
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
OC,&4/&0A...P ;gora para você que não tem acesso N uma fonte de &a&'( puro* você pode seguir o tutorial do site ?iroOu0mica ;madora6 http6))piroquimicaamadora+blogspot+com)M#D#)#()nitrato7de7potassio+html
Como 2á Jz a maior parte do tutorial* decidi postar para vocês irem lendo* mas ainda falta detalhes* como os
m!todos de puriJcação e análise de pureza* variaç.es de s0tese* fonte* etc+++ Ias por enquanto qualquer d/vida sobre os tpicos que eu falei ou vão at! N comunide no orLut e tirem suas d/vidas* ou vão at! o site que vos indiquei e leiam um pouco por lá* talvez tire suas d/vidas+
Nitrato de Potássio INTRODUÇÃO: Esse sem dúvida é um dos químicos mais famieradame!te "rocurados "e#o $"iro%químico amador && O fato é que essa su'st(!cia é sim"#esme!te e)ce#e!te "ara se ter a m*o + !*o s, "e#as divers-es com "irotec!ia $",#vora !era $PN%+ com"osi.-es fumíe!as/"ro"e#e!te de fouete $0N1U%+etc% + mas tam'ém como reae!te em era#+ qua!do "or a#uma ra2*o se !ecessite de um o)ida!te forte e !*o t*o caro+ a#ém de "oder ser usado tam'ém !a fa'rica.*o de 3NO4 em esca#a #a'oratoria#+ como é descrito em vários sites e #ivros&& Por essas e várias outras ra2-es+ essa "ái!a é es"ecia#me!te dedicada ao #ee!dário !itrato de "otássio : te!to fa2er aqui + uti#i2a!do um te)to #ivre e #i!uaem !*o muito com"#icada + uma recom"i#a.*o crítica de todos os métodos 5comu!s5 e a#u!s i!co!ve!cio!ais dessa su'st(!cia+ assim como a corre#a.*o com a#u!s fatos curiosos e 6ist,ricos + suas "ro"riedades e a"#ica.-es e como !*o "odia dei)ar de ser+ com a química e ci7!cia em era#& 8s ve2es eu costumo dar uma "assada !os f,ru!s da 9e' e + "essoa#me!te fa#a!do+ morro de rir com re#atos de a#umas "essoas !esses f,ru!s e como e#as criam co!fus*o qua!do v*o a "rocura do 0NO4 e mesmo atri'uem a e#e a#umas 6ist,rias e 5#e!das5 sim"#esme!te a'surdas&& ais risos "oder*o ser dados qua!do se c6earem a a#u!s métodos 5a#ter!ativos5 de "re"ara.*o dessa su'st(!cia& rsrsrsr Uma dessas 6ist,rias e que se ouve co!sta!teme!te é de que o 0NO4 é 5co!tro#ado "e#o e)ército e que !ecessita de autori2a.*o "ara com"rar5&& Em'ora !*o se;a me!tira $ "ois o 0NO4 é rea#me!te
'asicame!te a !itrifica.*o de e)cretas $merda e uri!a% de diversos ti"os de a!imais $i!c#usive 6uma!os% e que em'ora !*o se;am dos mais "rodutivos ai!da assim for!ecem 0NO4&&& Em todo caso quem quiser rea#me!te o'ter !itrato de "otássio !*o terá ra!des dificu#dades + mesmo que se;a usa!do métodos ir?!ico + mas mesmo que voc7 !*o queira !itrato de "otássio "or "erto+ voc7 !*o vai co!seuir se #ivrar de#e + "ois está "rese!te em me!or ou maior "ro"or.*o !a terra o!de voc7 "isa + em certas "#a!tas e em vários outros #ocais o!de voc7 "assa a maior "arte da vida e !em desco!fia@@@ O !itrato de "otássio é um adu'o e)tremame!te im"orta!te "ara diversos ti"os de "#a!ta.-es + "or "ossuir ta!to !itro7!io qua!to "otássio + i!dis"e!sáveis&& Outros adu'os tam'ém "ossuem+ "orém !e!6um "uro que eu co!6e.o tem os dois e#eme!tos ;u!tos& O que si!ifica que o cara que este;a cuida!do da "#a!ta.*o iria ter que com"rar !o mí!imo dois adu'os difere!tes "ara ter o mesmo$A% resu#tado do que usa!do s, o 0NO4+ se !*o 6ouvesse este ú#timo&& O !itrato de "otássio s, "erde em uso como ferti#i2a!te "ara o c#oreto de "otássio e qui.a o su#fato de "otássio&& E o i!teressa!te é que a#umas cu#turas+ como "or e)em"#o ta'aco+ s*o se!síveis a c#oreto !o so#o+ se!do e!t*o !ecessário adu'áB#as com 0NO 4 ou com 0C1O $su#fato%FG& 8#ém disso e#e é esse!cia# !a 6idro"o!ia e muitas ve2es e!co!trado !uma e)ce#e!te "ure2a em a#u!s Hits 6idro"?!icos $"orém muitas ve2es !*o t*o 'aratos%& Por isso e)istem qui#os e mais qui#os de !itrato de "otássio como ferti#i2a!te e muitas ve2es re#ativame!te 'arato e em 'oa "ure2a& E)istem outras a"#ica.-es comu!s$!*o t*o 5químicas5%+ mas !e!6uma que eu co!6e.a t*o e)"ressiva !o rasi# como a de ferti#i2a!te& I!dustria#me!te+ o 0NO4 é "rodu2ido através da rea.*o de a#um com"osto de "otássio $!otadame!te 0CJO4+ 0O3 e 0J#% com ácido !ítrico+ es"ecia#me!te o u#timo+ 0J#+ "or ser mais 'arato e ai!da erar c#oro como su'B"roduto+ que é e!viado "ara outras i!dústrias:
C 0J# K C 3NO 4 K L&M O C
C 0NO4 K J#C K 3CO
8 rea.*o em eta"as é: F% B FLLJ B 4 0J# K 3NO4
C% NOJ# K C 3NO 4
4% C NOC K 3C K L&M O C
4 0NO4 K NOJ# K J# C K C 3CO
4 NOC K L&M J# C K 3CO
C 3NO4
8s características fu!dame!tais do "rocesso s*o : $F% um des#ocame!to da com"osi.*o do a2e,tro"o de áua e ácido !ítrico+ de cerca de LQ de 3NO 4 "ara mais de LQ+ !a "rese!.a de 0NO4 em co!ce!tra.*o e#evada= e $C% a "ossi'i#idade de o)idar o c#oreto de !itrosi#a $NOJ#% em J#C e NOC com o 3NO4 a LBLQ em tem"eraturas e "ress-es "ráticas do "o!to de vista o"eracio!a# e comercia#& E!fim+ é um "rocesso com"#etame!te INDU1TRI8S+ !ada recome!dáve# de se fa2er em casa&& Nao acredito que a#um amador que te!6a acido !ítrico em qua!tidade iria em "rimeiro #uar usar o 3NO4 "ara fa2er 0NO4 e em seu!do #uar através deste método: todo um co!;u!to de ases e)tremame!te t,)icos e fatais s*o #i'erados da rea.*o $NO)+ J#C+ NOJ#+ etc%& ais adia!te ser*o a'ordados outros métodos mais 5amiáveis5 $'em+ outros !em ta!to a6a6%& om vo#ta!do ao tema do 5co!tro#e5+ é verdade que as coisas !*o s*o assim t*o fáceis qua!to "odem "arecer&& Jomo eu disse a!tes+ a"esar de o 0NO4 "oder ser e!co!trado com certa faci#idade ou mesmo feito a"artir de outras fo!tes + e)iste um esfor.o "oculto" de a#umas "essoas !o se!tido deste "roduto $assim como outros% se tor!ar o mais raro "ossíve#+ im"uro ou !a "ior das 6i",teses+ sumir #itera#me!te das "rate#eiras&& > "or esse motivo que muitas ve2es !*o co!seue se com"rar "eque!as qua!tidades de 0NO 4 "ara e)"erime!tos e qua!do fi!a#me!te se e!co!tra um 'om ferti#i2a!te + e#e !*o vem em "eque!as qua!tidades e isso era#me!te !*o é c?modo$um famoso adu'o e que + o'viame!te+ eu !*o vou citar o !ome da marca+ "or e)em"#o+ ve!de 0NO 4 quase "uro + mas some!te em sacos de CM 0%& E!treta!to mesmo assim a#umas "essoas disseram ;á ter com"rado e#e 5a ra!e#5+ "or qui#o $qua!do 6avia um saco a'erto !a #o;a%&& 8!tiame!te eu que'rava muito a ca'e.a !essa i#us*o de te!tar e!co!trar faci#me!te "eque!as qua!tidades de 0NO4 + que fosse c?moda $que eu !*o "recisasse com"rar um saco de CM0 "ara fa2er e)"eri7!cias+ com+ diamos+ ML ou FLL ramas&&%&& E!fim+ e!co!trei um método + orii!a#me!te !a #ista de fouetismo amador 58d 8stra5G+ e que me "areceu o mais adequado& Usava a rea.*o de du"#a troca e!tre o c#oreto de "otássio $0J#% e o !itrato de s,dio $NaNO4% & 8m'os e!co!trados com muito maior faci#idade que o !itrato de "otássio&&E!t*o "esquisa!do em
outras fo!tes+ vi que o método em quest*o ;á era 'asta!te co!6ecido da i!dústria&& De fato foi o método i!dustria# usado a!tiame!te "ara "rodu2ir !itrato de "otássio a "artir do !itrato de s,dio e)traído de a2idas !a 8mérica do 1u# $es"ecia#me!te !o J6i#e&&Daí o termo 51a#itre do J6i#e5 "ara o !itrato de s,dio%& ais deta#6es em 5Discuss*o dos resu#tados e Pro"riedades5& E!t*o decidi "arar de ficar me i#udi!do com toda essa 6ist,ria : tirei a 'u!da da cadeira e te!tei o método e que deu 'o!s resu#tados&
J#ique !a fiura acima+ caso voc7 !*o sai'a do que se trata&
Substância , Nome "Popular", Fórmula e Peso Estado Físico Em Molecular Que é Comumente Aproimado Encontrada
!norma#$es Adicionais
Nitrato de Pot%ssio &"Salitre"' ( )N*+&s
!norma#/o de Se0uran#a &!n0l1s
-.-,-
Nitrato de Sódio &"Salitre do C2ile"' ( 34 NaN*+&s
!norma#/o de Se0uran#a &!n0l1s
Cloreto de Sódio &"Sal de Co5in2a" ( 43,4 NaCl&s
!norma#/o de Se0uran#a &!n0l1s
Cloreto de Pot%ssio 67,8 &)Cl&s
Fertili5ante "impuro" ainda %cil de encontrar &* NP) é al0o próimo de ..(..(8.9 Pode ser usado nessa síntese na orma :ue ;em do comércio, isto é, sem nen2uma puriica#/o pré;ia< contudo ;oc1 também pode puriic%(lo , embora eu n/o encontre nen2uma ;anta0em nisso, por:ue no inal tudo é iltrado e recristali5ado< !norma#/o de Se0uran#a &!n0l1s
V 8s "essoas que v *o com"rar e mesmo a#u!s "rodutores de ferti#i2a!te costumam co!fu!dir esse termo 5sa#itre5&& á vi !itrato de am?!io "or e)em"#o rotu#ado como 5sa#itre5& U!s ac6am que 51a#itre do J6i#e5+ 'o#oti!6as rosadas faci#me!te e!co!trado em "eque!as f#oricu#turas ou mesmo em casas de ra.*o é o !itrato de "otássio+ outros ac6am que é !itrato de s,dio&&&as 'asta o#6ar com mais cuidado o r,tu#o "ara ver que !*o é !em um !em outro+ mas sim uma mistura dos dois $5sa#itre du"#o de s,dio e "otássio5%& 8o meu ver o termo foi distorcido visto que o !ome 51a#itre do J6i#e5 se a"#ica + orii!a#me!te + ao !itrato de s,dio "uro &&Por essa ra2*o as ve2es se c6ama o
!itrato de "otássio de 51a#itre Potássico5 ou mesmo sim"#esme!te 51a#itre5 + "ara difere!ciar do irm*o de s,dio& Pode ! *o ter muito a ver + mas curiosame!te + eu #em'ro de ter #ido que um dos !omes 5"o"u#ares5 do !itrato de am?!io seria 51a#itre da Noruea5 + mas isso +"e#o me!os aqui !o rasi#+ !*o "arece corres"o!der a rea#idade&
EWPERIENT8S:
EWTR8ÇÃO D8 PXSYOR8 NEZR8 JOERJI8S Para muitos amadores+ "ode "arecer estra!6o e)trair !itrato de "otássio da ",#vora+ visto que a maioria de#es ostaria de ter !itrato de "otássio "ara fa2er ",#vora = co!tudo+ deve ser #em'rado que o 0NO4 "uro é muito úti#+ !*o s, em química mas como !a "r,"ria "irotec!ia+ até mais que a ",#vora& No meu caso+ o que sem"re me atraiu foram as "ossi'i#idades de fa2er outros e)"erime!tos+ se;am químicos ou "irotéc!icos& Jomo todas as mi!6as te!tativas a!teriores de recrista#i2ar o sa#itre do c6i#e MLQ0/MLQNa $sem adi.*o de 0J#% fa#6aram+ "ois o "roduto o'tido+ "or mais "otássio a"are!tasse ter+ sem"re era 6irosc,"ico+ eu decidi 5a"e#ar5 um dia e e)trair o 0NO 4 de ",#vora !era comercia# $com"rada em #o;as es"ecia#i2adas em artios de ca.a e "esca+ vem a ve!da usua#me!te em "eque!os reci"ie!tes de "#astico rosqueados+ com 4L ou ML&&Outras "essoas re"ortam que "o#vora !era tam'ém "ode ser com"rada em #o;as de macum'a+ em'ora eu !*o te!6a e!co!trado em !e!6uma #o;a desse ti"o que eu visitei !a mi!6a cidade%& Este foi o "rimeiro método que eu usei que me for!eceu 0NO4 re#ativame!te "uro+ em'ora o "rocesso todo te!6a saído 'em caro "ara uma "eque!a qua!tidade& O que eu ac6o mais e!ra.ado desse "rocedime!to é que e#e é me!cio!ado até em a#u!s #ivros de [ série do fu!dame!ta# e em a#u!s do F a!o do e!si!o médio+ !a "arte de 5se"ara.*o de misturas 6etero7!eas5& O "rocesso é muito sim"#es de rea#i2ar+ visto que a ",#vora !era mais comum é com"osta a"e!as de carv*o veeta# $FMQ% + e!)ofre $FLQ% e !itrato de "otássio $MQ% e dessas su'st(!cias a"e!as o !itrato de "otássio é so#úve# em áua+ "ode!do "orta!to ser se"arado dos outros com"o!e!tes com re#ativa faci#idade& O "rocedime!to co!sistiu em disso#ver \ FL de ",#vora comercia# ra!u#ada $"reviame!te "u#veri2ada+ aos "oucos+ com muito cuidado em um "i#*o de "#ástico% em \4MLmS de áua "r,)ima a fervura $e #o!e do foo@% !uma "a!e#a de a.o i!o) e mec6er 'em até que tudo estivesse disso#vido ou 'em mo#6ado "e#a áua+ es"ecia#me!te !as 'ordas& E!t*o a sus"e!s*o foi #evada ao foo some!te até ati!ir o "o!to de fervura da áua e e!t*o removida !ovame!te& Essa sus"e!s*o/so#u.*o foi e!t*o "assada "or dois fu!is+ cada um so're um reci"ie!te de vidro e cada um co!te!do C "a"éisBfi#tro& Isso ai#i2aria as coisas e evitaria que o 0NO4 crista#i2asse de!tro do fi#tro& Em seuida+ \FLLmS de áua foi fervida ra"idame!te !a "a!e#a e e!t*o foram "assadas $mais ou me!os metade da áua "ara cada fi#tro% !os fi#tros "ara remover os resíduos de 0NO4 "rese!tes ta!to !a "a!e#a qua!to !os fi#tros& 8 so#u.*o fi#trada o'tida era amare#ada+ 'em escura+ e co!ti!6a "articu#as fi!as de e!)ofre e carv*o que "assaram "e#os fi#tros& 8 "a!e#a de a.o i!o) foi #avada e essa so#u.*o foi "osta !ovame!te !e#a+ MLmS de áua foram adicio!ados $"ara com"e!sar as "erdas "or eva"ora.*o% e #evada ao foo até a fervura& E!t*o a so#u.*o foi "assada "or um fu!i# co!te!do "a"eis fi#tro& 8 so#u.*o+ aora 'em mais c#ara+ foi fervida !a "a!e#a de a.o i!o) até virar uma 5"a"i!6a5 'ra!ca e !este "o!to e!t*o eu a;ustei o foo do fo*o "ara o mí!imo e a "a"i!6a foi me)ida com uma co#6er& 8 "a"i!6a foi e!rossa!do cada ve2 mais e com e#a suriu uma es"uma 'em rossa+ mas que !*o durou muito& 8 massa+ cada ve2 mais rossa e sem áua foi me)ida com mais vior usa!do a co#6er e te!ta!doBse sem"re es"a#6ar o má)imo "ossíve# !o fu!do da "a!e#a+ "ara e#imi!ar mais ra"idame!te a áua& Os r(!u#os que eve!tua#me!te se formaram foram amassados com a co#6er em ra!u#os me!ores ou em ",& E!fim tirei do foo a#u!s i!sta!tes "ara evitar aquecime!to e)cessivo $que faria o 0NO 4fu!dir e se tra!sformar !uma 5"edra5 dura%+ co!ti!uei amassa!do e mec6e!do os ra!u#os com a co#6er $com a "a!e#a !o c6*o% e de"ois vo#tei com a "a!e#a ao foo "or mais a#u!s i!sta!tes+ removi e re"eti estas o"era.-es até que o materia# estava 'em seco e a maioria dos r(!u#os foram amassados com a co#6er&& Re!dime!to: 8"artir de \FL de PN+ foram o'tidos \FLM de 0NO 4 seco e \FL de mistura úmida carv*oBe!)ofre& O re!dime!to eu co!siderei 5'om5 ;á que eu sa'ia que a ",#vora usada ti!6a um e)cesso de carv*o e mesmo e!)ofre em sua com"osi.*o $qua!do uma "o#vora com e)cesso de carv*o def#ara e#a dei)a uma qua!tidade ra2oáve# de resíduo "reto o!de queimou+ ao "asso que uma PN 5'a#a!ceada5 !*o dei)a "raticame!te !e!6um resíduo%& 8 mistura e!)ofreBcarv*o foi ;oada fora+ "ois a qua!tidade era irre#eva!te e sua se"ara.*o é mais tra'a#6osa artesa!a#me!te $"odeBse recorrer a su'#ima.*o do e!)ofre ou e!t*o so#u'i#i2a.*o deste com a#um so#ve!te es"ecífico%& 8#ém disso+ e!)ofre com re#ativa "ure2a é 'arato e !*o é muito difíci# de e!co!trar&
]PURI^IJ8ÇÃO] DE NITR8TO DE POT_11IO $0NO4% YI8 JSORETO DE POT_11IO $0J#% E 18SITRE DO J3ISE $ NaNO 4V0NO4 %B 5INYER1ÃO DO 18SITRE5 Note que esse método !*o é e)atame!te uma 5"urifica.*o5+ mas sim um "rocesso "e#o qua# se reae o !itrato de s,dio "rese!te !o sa#itre do c6i#e com o c#oreto de "otássio adicio!ado + "ara dar mais 0NO4 fa2e!do com que o re!dime!to se;a maior& E isso é muito difere!te de sim"#esme!te recrista#i2ar o sa#itre do c6i#e+ so2i!6o+ de modo a o'ter 0NO4& Esse método tam'ém fu!cio!a + mas eu !*o recome!daria devido a "erdas e)cessivas !o "rocesso& Um método 'aseado !esse "ri!cí"io é a"rese!tado em 5OUTRO1 >TODO15+ mais adia!te& 8!tes de ver o meu método+ o#6e o método de um cara do 8d 8stra $Jtr#BJ/Y B sem corre.-es "ara ter uma vis*o era# do "rocesso:
%
````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` 1° parte Colocar para ferver 600g de água, pesar 480g de salitre do Chile e 120g de cloreto de potássio, assim que a água ferver despejar os dois produtos a água fervete e me!er at dissolver as #olihas do salitre$ %ogo ap&s dar um choque trmico levado at um taque e mergulhar essa paela ou caeca c' os produtos tomado cuidado para (o etrar água o vasilhame ode esta os produtos$ )eito isso e ap&s atigir a temperatura ormal* colocar o vasilhame c' os produtos o cogelador dei!ado por um per+odo de -4 horas$ .do coloco o cogelador utili/o um vasilhame de vidro$ p&s esse per+odo vc verá que se formou o fudo da vasilha us cristais$s cristais o itrato de potássio depositado o fudo$ )eito isto vc joga fora o restate da água #em devagar, pois aida sempre fica um pouco de itrato a água, logo ap&s vc c' uma colher raspa todo esses cristais e coloca um vasilhame p' ferver ovamete e levatado fervura retire do fogo e coe um coador de papel melita$ 3c vera que o fudo do vasilhame ira depositar um p& #raco que o itrato$ e a primeira ve/ que coar (o aparecer o p& (o se preocupe as ve/es isso acotece ormal$ 2° parte 5u utili/o somete 02 coadores, um o primeiro passo ode se coa toda a #orra avermelhada cuidado para (o furar o coador se(o aquela #orra avermelhada (o dei!a o p& ficar #raco$ p&s termiar a coagem jogue fora o cador e coloque o segudo e vá coado e retirado o p& do fudo do vasilhame, esse processo feito - umas 7 a 6 ve/es* parar qdo (o sair mais p& da água vc verá que água vai ficado #em trasparete e (o mais leitosa o sial que (o há mais itrato a água$ odo o p& que vc vai retirado vá colocado so# um joral ou papel para sugar toda umidade do produto feito isso forre uma forma de #olo c' - umas 6 folhas de jorais ou outro papel a#sorvete e deposite o p& ela e poha ao sol para secar$ 9° parte 3á trocado os jorais sempre que perce#er o papel echarcado ou #em :mido,isso facilita a secagem$5u dei!o de um dia p' outro vc vai perce#er que fica uma placa grossa #em seca e #raca s& esfarelar com os dedos que fica em p& ovamete e #em seco$ #s; para testar se (o há umidade retire um pouco desse p& e coloque um guardaapo e espere us 10 ou 17 miutos se o papel ficar s' umidade está &timo pode usar e a#usar$ 5ssa medida que passei da para e!trair 200 a 220g de itrato puro e vc pode tam#m do#rar as medidas para sair mais$ 5u uso 1200g de água e <60g salitre e 240g cloreto da para sair 470 = 700g de itrato puro$ >essaol = primeira vista parece complicado, mas com a prática vcs ver(o que (o dif+cil, o come?o eu t# apahei um pouco coseguia tirar meos itrato, jogado muita agua c' o produto fora, errado que se aprede@ ou (o@ em sempreAAAAAAAAAA ````````````````````````````````````````````````````` `````````````````````````````````````````````````````
````````````````````````````````````````````````````` ^oi 'aseado !o esquema 'ásico do "rocedime!to acima e es"ecia#me!te em outras refer7!cias que eu reso#vi e#a'orar a mi!6a "r,"ria vers*o do "rocesso = Os resu#tados foram ,timos = I!fe#i2me!te eu 6avia a!otado as "ro"or.-es e medidas + mas !*o e!co!trei o "a"e# de ;eito !e!6um& Em todo caso + !*o 6á maiores deta#6es !este "rocesso+ em'ora a#uém s, desco're esses deta#6es te!ta!do o "rocedime!to& No meu método eu costumo usar "ara cada F 0 de sa#itre do c6i#e u!s L+M 0 de c#oreto de "otássio aro"ecuário $co!sidero ser o sa#itre do c6i#e muito i!teressa!te arrumar a#um 5a"oio5 estáve# que seure com firme2a o fi#tro de "a!o "or cima do fu!i#+ e!qua!to voc7 adicio!a a so#u.*o !o fi#tro&&Evita a vero!6a e o "erio de YOJ ter que seurar o fi#tro e!qua!to coa a so#u.*o ferve!te& Eu usei arrafa PET como reci"ie!te mesmo e deu certo+ mas com um "eque!o "ro'#ema que irei come!tar&&&8ora vá "assa!do + com cuidado+ "arte da áua ferve!te "ara esse fi#tro+ "ara retirar o NaJ# $se !ecessário+ adicio!e um "ouco de áua !a "a!e#a+ "ra com"e!sar o que é eva"orado "e#a fervura da áua da so#u.*o%&& 8 arrafa PET usua#me!te irá se retorcer devido ao ca#or da so#u.*o e voc7 deve estar ate!to a isso "ara evitar acide!tes com o #iquido que!te $esse foi o maior "ro'#ema do uso de arrafas PET !o meu e)"erime!to%& Yá fa2e!do isso até todo o NaJ# $e ra!de "arte da merda rosa "arafi!ada% ficar !o fi#tro $ e/ou "arte ficar !a "a!e#a%%&&Novame!te te!6o de di2er "ra voc7 tomar cuidado com a so#u.*o que!te + qua!do e#a co!tem muito NaJ#&&E#a ferve com vio#7!cia e es"irra] o #iquido que!te em todas as dire.-es&&Um dos "orqu7s de usarem um "eque!o e)cesso de áua& 8o "assar do tem"o voc7 verá que "eque!as au#6as] v*o "reci"ita!do !o #iquido de!tro da arrafa PET a medida que e#e vai esfria!do&& > o seu 0NO 4 + ai!da im"uro em au#6as] e!qua!to o NaJ# + "or ter um sistema cú'ico + terá cristais tam'ém cú'icos&%&& ^i#tre com um outro fi#tro de "a!o de coar café $ou e!t*o #ave o outro%&& Po!6a o #iquido !o co!e#ador&&De"ois de 'em e#ado fi#tre !o mesmo fi#tro o 0NO4 adicio!a# que "reci"itou&&& Zuarde esses #íquidos fi#trados+ se voc7 "rete!de fa2er mais 0NO4 via esse mesmo método $"ara aume!tar o re!dime!to das "r,)imas ve2es+ "ois o #iquido fi#trado ai!da co!tem uma qua!tidade si!ificativa de 0NO4 e que !*o é viáve# de se ferver "ara e)trair + devido a "rese!.a do NaJ# e outras su'sta!cias i!dese;áveis% e use !o #uar da áua de disso#u.*o das "r,)imos/futuros "rocedime!tos& PURI^IJ8ÇÃO: 8ora "eue o 0NO4 e "o!6a !a "a!e#a $"révia e devidame!te #avada%&&Po!6a um "ouco de áua $da tor!eira serve% e #iue o foo& 1e qua!do a so#u.*o ferver + !*o disso#ver tudo+ "o!6a uma "eque!a qua!tidade de áua e ferva de !ovo&& Re"ita a adi.*o $se for o caso% até tudo disso#ver& Yá fi#tra!do ra"idame!te a so#u.*o ferve!te + do mesmo modo que voc7 6avia feito + "orém su'stitui!do o fi#tro de "a!o usado a!teriorme!te "or um outro fi#tro de "a!o $#im"o%+ "ara retirar me#6or qua#quer im"ure2a que vier $!*o se esque.a de dei)ar o resto do #iquido !o foo ferve!do+ com um vo#ume co!sta!te de áua$adicio!e um "ouco de áua+ se voc7 ver que muito va"ori2ou ou come.ou a crista#i2ar a#um sa# !a "a!e#a%+ e!qua!to es"era fi#trar& 8#ém disso ai!da assim é muito va!ta;oso ter um su"orte "ara o fi#tro= evita o i!co!ve!ie!te de que voc7 te!6a que o seurar "ara ficar ma!te!do e#e sus"e!so "or um tem"o que "ode demorar vários mi!utos%& De"ois de tudo fi#trado+ es"ere esfriar !a arrafa e e!qua!to vai esfria!do voc7 deve ir sacudi!do a arrafa $com e#a fec6ada% "ara ir que'ra!do qua#quer crosta de cristais que "ossa se formar e tam'ém eviat!do a
forma.*o de 5au#6as5 muito ra!des de !itrato $caso co!trário será um "ouco difíci# de retirar e ma!usear o !itrato de"ois+ a#ém de que tam'ém se tor!ará difici# de remover todo o #íquido i!tersticia# e!tre os cristais !a 6ora da fi#tra.*o+ mesmo es"reme!do o fi#tro ma!ua#me!te%& De"ois do #íquido ter esfriado $ "ara a tem"eratura am'ie!te% fi#tre os cristais& Po!6a !o co!e#ador a arrafa tam"ada com o #iquido fi#trado & Es"ere ficar 'em e#ado+ d7 umas sacudidas e fi#tre de !ovo&&& Esse "rocedime!to é usado "ara remover o NaJ# e outras eve!tuais im"ure2as "rese!tes&& Yoc7 "ode fa2er isso uma ve2 ou mais+ de"e!de!do do rau de "ure2a que voc7 quiser dar ao seu 0NO 4&& O'viame!te + re"eti!do mais o "rocedime!to de "urifica.*o+ terá 0NO4 mais e mais "uro $se quiser usar áua desti#ada "ara o fa2er+ si!taBse a vo!tade+ em'ora eu ac6o !*o 6aver muita !ecessidade disso se voc7 vai usar "ara e)"erime!tos em casa&&$a me!os que "rete!da te!tar fa2er um !itrato de "otássio de 5"ure2a a!a#ítica5 %+ em'ora voc7 terá um me!or re!dime!to em 0NO4&&$devido a "erdas "or disso#u.*o+ fi#tra.*o+ "arte da so#u.*o que "ode cair e se es"arramar !o c6*o + etc%&& Eu osto de recrista#i2ar o meu umas 4B ve2es + como ;á come!tei +em'ora se;a ma.a!te e tra'a#6oso+ dá um 0NO4'em "uro&& as ac6o que umas duas ve2es deve ser o suficie!te+ "ra outras fi!a#idades como "irotec!ia+ fi!s químicos + etc & Para fi!a#idades como "re"ara.*o de 0N1U "ara es"a.omode#ismo + a"e!as F recrista#i2a.*o do materia# é !ecessária "ara for!ecer um !itrato de qua#idade adequada $e)istem "essoas mesmo que !em recrista#i2am o !itrato e ai!da assim o'tém resu#tados satisfat,rios% 1EJ8ZE: 1e voc7 quer um 0NO4 sem ta!ta "ure2a+ "ode "?r em cima de um "a"e#+;or!a# ou simi#ar e dei)ar secar + em fi!as camadas $de "refer7!cia em e)"osi.*o ao so#+ como come!tado !o método 5"adr*o5 a"rese!tado acima%&& Esse "rocedime!to eu !*o rea#i2ei "ois como disse a!tes+ queria 0NO4 mais "uro "ossíve#&&&$Porém isso foi te!tado "or diversos mem'ros de #istas e comu!idades de fouetismo e re"ortado de fu!cio!ar com "erfei.*o&&&buem sou eu "ara duvidar `%& Do "o!to de vista da "ure2a+ uma e)"osi.*o do 0NO4 ao ar #ivre o dei)aria mais im"uro+ visto que iriam cair ao #o!o do tem"o+com certe2a+ "artícu#as de fuma.a+ "oeira +etc em cima de#a& 1e voc7 o"tou "or um 0NO 4 caseirame!te u#tra "urificado]+ 'asta es"remer] 'em o 0NO4 !o fi#tro de "a!o #im"o "ara retirar o má)imo de áua "ossíve# $use as m*os #im"as% e "o!6a !uma "a!e#a $de "refer7!cia uma "a!e#a de a.o i!o)+ "ois "a!e#as de a#umí!io te!dem a reair com o 0NO 4 em so#u.*o é difíci# de ocorrer+ eu mesmo !*o !otei rea.*o !e!6uma qua!do usei "a!e#a de a#umi!io com as so#u.-es ferve!tes= as qua!do se trata de secar o com"osto com uma tem"eratura re#ativame!te a#ta "ode ser difere!te a tem"eratura "ode aume!tar muito+ mesmo usa!do o foo mais 'ai)o "ossíve#+ que é o que se deve usar !essa eta"ag&& Eu tam'ém 6avia te!tado isso com uma "a!e#a de a#umí!io e verifiquei que !os "o!tos da "a!e#a !a 6ora de secaemg o!de !*o se me)ia 'em e rá"ido o suficie!te usua#me!te "arte do 0NO 4 fu!de dura!te essa eta"a+ se !*o me)ido 'emg+ formavaBse uma es"écie de "e#ícu#a 'ra!ca fi!a !a "a!e#a +que "or !*o ser so#úve# !a áua e difíci# de retirar !a 6ora da #avaem da "a!e#a+ "ode i!dicar a c#ara a.*o o)ida!te do 0NO4 so're o a#umí!io&&&G%& 8ora esque!te a "a!e#a !o foo 'ai)o $'om + o idea# é que se usasse um 'a!6o de ,#eo que!te+ "or so' a "a!e#a+"ara se ter um me#6or co!tro#e de tem"eratura + mas "or co!ve!i7!cia + "or certa maior ra"ide2 e "ri!ci"a#me!te "or certa "reui.a eu uso o foo 'ai)o mesmo&& % e !*o se esque.a de me)er 81T8NTE !a 6ora em que fa2 isso+ "ois era#me!te e#e disso#ve !o resto da áua i!tersticia# $que voc7 !*o co!seuiu remover es"reme!do o !itrato !o fi#tro% e te!de a es"irrar] o #iquido $e !uma tem"eratura muito maior%+ se for dei)ado ferver&& "or isso cada ve2 que for o'servado$!*o se esque.a dos XJUSO1@@%+ retire do foo um "ouco e "o!6a de !ovo+ ra"idame!te&&Yá me)e!do com uma co#6er e re"eti!do o "rocedime!to até a áua ir eva"ora!do e a coisa tomar a co!sist7!cia de ",&&& 8ora vá amassa!do de uma ve2 as "e#otas de 0NO4 que se formarem usa!do a co#6er e isso vai "u#veri2a!do e#e !a medida que a aua eva"ora&&NÃO DEIWE O 0NO4 ^UNDIR "ois será tra'a#6oso redu2iB#o a ", de"ois+ visto que vai ficar uma massa dura e que "ode +mesmo +ser difíci# de sair da "a!e#a& De"ois que voc7 ver que suficie!te áua foi eva"orada+ des#iue o foo e dei)e a "a!e#a + ai!da que!te+ ir esfria!do$e#e estará !o "o!to] qua!do o ", resu#ta!te fiar 'em fi!o e !*o rudar !a co#6er ou sua m*o se for "eo $i!dica aus7!cia de umidade%&&Yá "u#veri2a!do mais ai!da ", usa!do a co#6er e qua!do o ", estiver mor!o]+ "o!6a de!tro de uma saco#a 'oa + es"rema] a saco#a "ara retirar o má)imo "ossíve# de ar $dei)áB#a 6ermética% e fec6eBa&&Po!6a e#a de!tro de outra saco#a e re"ita+ "ara dar me!or co!tato com o ar $#em'reBse o 0NO4 +em'ora !*o se;a co!siderado 6irosc,"ico+ ai!da a'sorve "eque!as qua!tidades de umidade do ar $e)em"#o: o 0NO4 usado "ara fa'rica.*o de ",#vora !era JOERJI8S co!tém usua#me!te de F a F&M Q de umidade% &&Porém e)i'e 6irosco"icidade 'em me!or que o NaNO 4 e outros com"ostos%& Nessa u#tima eta"a é e)iida muito mais ate!.*o e ai#idade& Pro!to $Descu#"em&&& Dessa ve2 !*o "osso di2er qua# foi o re!dime!to "ois "erdi as a!ota.-es que 6avia feito& Ta#ve2 fique "ara a#uma outra ocasi*o%& PROJEDIENTO U18NDO 1OSUÇÃO
O re!dime!to+ como eu es"erava + é vastame!te su"erior ao do usa!do mera áua&& Por que #oicame!te usa!do a so#u.*o de um "rocedime!to a!terior que ;á "ossui uma qua!tidade co!sideráve# de 0NO 4 disso#vido fa2 com que mais 0NO4 "reci"ite em "rocedime!tos simi#ares "osteriores com a mesma so#u.*o&& eu re!dime!to fi!a#+ "arti!do de F0 de 0J#+ C 0 de sa#itre do c6i#e e C+M S de so#u.*o dos "rocedime!tos a!teriores foi a"ro)imadame!te FCL de 0NO 4 'em "uro $esse re!dime!to a",s recrista#i2ar o "roduto 4 ve2es em áua fresca&& o que #eva a co!c#uir que se eu tivesse recrista#i2ado a"e!as uma ve2 e desco!sidera!do "erdas de um "ouco do 0NO4que fica rudado !a "erede do fi#tro+ res"i!os +etc o re!dime!to seria UITO su"erior%&& as eu sem"re "refiro recrista#i2ar varias ve2es "ara e#imi!ar qua#quer ío!s s,dio "orve!tura "rese!tes !o meu 0NO4 $os ío!s s,dio s*o assassi!os de cores !os "irotéc!icos&&%& 1equei 0NO4 esque!ta!do cuidadosame!te !uma "a!e#a& > 'oa "o#ítica uardar as so#u.-es "ara se ter certe2a de !ada está se!do "erdido& Jomo ficou i!ferido+ o "rocesso é EW8T8ENTE o mesmo do "rocedime!to co!ve!cio!a#= a ú!ica difere!.a é que ao i!vés de áua "ara disso#ver o sa#itre e o c#oreto de "otássio + se usa a so#u.*o residua# que so'rou de um "rocedime!to co!ve!cio!a#& REYE1 NOT81:
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Esses "rocedime!tos + !a forma que est*o escritos+ !*o re"rese!tam ra!de coisa+ visto que s, de"ois que YOJ E1O TENT8R + verá quais as reais dificu#dades "ossui !o "rocedime!to e quais os truques "essoais de química usará "ara so#v7B#os &&& Ye;a que eu !*o estou 5i!du2i!do5 !i!uém a te!tar+ s, estou di2e!do que mesmo com este testame!to o "rocesso ai!da !*o está
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NOY8ENTE: UITO JUID8DO P8R8 NÃO 1E bUEI8R + PROTE8 O1 OS3O1 $_ PEN1OU 1E I11O E1PIRR8 E 1EU OS3OA JERT8ENTE NÃO 1ER_ 8ZR8D_YES&&1ER_ NOJIYO@% E NÃO ^8Ç8 JOI181 bUE 1U8 JON1JINJI8 18E bUE Y8I D8R E ERD8&&&P8R8 bU8SbUER JOI18 DEYEB1E TER Oh1EN1O&&&
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NÃO > REJOEND_YES U18R ^ISTRO1 DE P8NO bUE YOJ RE8SENTE U18 OU PRETENDE U18R P8R8 JO8R J8^>&& > ES3OR JOPR8R&&$> UITO 8R8TO E 8T> N81 SO81 DE F+ YENDE%& PORbUE U8 YEj U18DO NO PROJEDIENTO DE PURI^IJ8ÇÃO $8I1 E1PEJI^IJ8ENTE N8 PRIEIR8 P8RTE% YOJ NUNJ8 8I1 JON1EZUIR_ SIP_BSO = O ^ISTRO ^IJ8R_ RO18DO P8R8 1EPRE@
•
bua!do voc7 uarda a so#u.*o residua# desses "rocedime!tos + a",s a#um tem"o se verifica que come.am a se formar fu!os de!tro da arrafa+ mas a 5re"rodu.*o5 dos fu!os !*o ava!.a e "orta!to ficam s, a#u!s fu!os de!tro da arrafa& bua!do for usar ta# so#u.*o !o "rocedime!to usa!do so#u.*o recic#ada 'asta fi#trar "reviame!te a so#u.*o+ usa!do um fi#tro de "a"e# de café&
DI1JU11ÃO DO1 RE1UST8DO1 E PROPRIED8DE1:
>TODO D8 5INYER1ÃO5 DO 18SITRE:
REYk11IO 3I1TXRIJO E DI1JU11ÃO DO PROJE11O: Por muito tem"o+ e)istiu um ú!ico metodo de "re"ara.*o] em #ara esca#a de !itratos a#ca#i!os + ta!to "ara fi!s i!dustriais$i!dustria química Bl "re"ara.*o de acido !ítrico e certos derivados% qua!to "ara fi!s aricu#turais e 'é#icos$e)"#osivos+ etc% +etc& Esse método com"ree!dia a e)tra.*o de !itrato de s,dio !os de",sitos !aturais de certas rei-es do deserto do J6i#e e Peru $ em'ora ocorre!do tam'ém !a costa da o#ívia% e que era quase todo e)"ortado "ara os outros "aíses& Essa é a ra2*o o !ome 1a#itre do J6i#e]$ o !ome sa#itre] vem "raticame!te + do "o!to de vista etimo#,ico + de sa#!itre] ou a#o "arecido que eu !*o me #em'ro& as que foi evo#ui!do com o "assar do tem"o "ara o que !,s co!6ecemos 6o;e como sa#itre] e com o qua# a IUP8J oficia#i2ou o !ome de !itrato] $a"esar de que o !ome 5!itrato5 ;á era co!6ecido 'em a!tes%&& om+ a",s ser e)traído+ esse sa#itre era 'e!eficiado$#evado a uma usi!a de 'e!eficiame!to mi!era# "ara sofrer "rocessos como co!ce!tra.*o+ c#assifica.*o+etc% "ara dar a#o mais rico em NaNO4 e retirar a im"ure2a + a!an+ de NaJ# e tam'ém "eque!as qua!tidades de iodato de s,dio que eram+ de"ois a"roveitadas eco!omicame!te $em F4G é m e!cio!ado tam'ém que "eque!as qua!tidades de "erc#orato de s,dio s*o e)traídas + mas é meio estra!6o o fato desse sa# ocorrer !a !ature2a&&& 8c6ei $e co!ti!uo ac6a!do% que some!te co!di.-es e)tremame!te o)ida!tes s*o ca"a2es de erar esse sa# e as ú!icas que co!6e.o s*o "or via e#etro#ítica e "or via química $usa!do outras su'st(!cias muito mais o)ida!tes que o !itrato%&&Soo e)iste um c6eiri!6o de
NaNO4 $aq% K 0J#$aq%
NaJ#$s%V K 0NO4$aq%
3 ` K4+F Hca#FG
V ` verdade a"e!as "ara o e)cesso de NaJ# que !*o co!seue se so#u'i#i2ar mais !a áua que!te+ "or saturaB#a&&as a áua co!tem sim+ NaJ#$aq%& De"ois a so#u.*o fi#trada + e esfriada "ara "reci"itar o 0NO4 im"uro&& De"ois esse 0NO 4 era disso#vido em áua que!te e recrista#i2ado qua!tas ve2es fosse !ecessário "ara ati!ir o rau de "ure2a !ecessário&& $as so#u.-es residuais eram a"roveitadas de"ois "ara mais ve2es do "rocedime!to%&&de"ois secaem+ ve!da "ra outras i!dustrias+ etc & O rasi# +que "ossuia uma modesta i!dústria química $e até 6o;e+ se com"arada a outros "aíses% tam'ém usava esse método "ara "rodu2ir 0NO4 e "or aqui o !itrato de "otássio si!teti2ado "or esse método era co!6ecido "e#o !ome de sa#itre de co!vers*o] ou sa#itre de i!vers*o] + devido a i!vers*o] e!tre o s,dio e o "otássio !a rea.*o acima& $Um "ouco mais tarde + devido as dema!das !a área de ferti#i2a!tes e imi!e!tes uerras a cami!6o+ viu hse a !ecessidade de se su'stituir esse método e)trativo "or outros mais eco!?micos+ que se 'asearam + quase tota#me!te + !a "re"ara.*o de acido !ítrico via ar $método de irHe#a!dBEde% e su'seque!te !eutra#i2a.*o e mais tarde um ai!da mais eco!?mico + com"ree!de!do a "rodu.*o de 3NO4 via o)ida.*o cata#ítica da am?!ia usa!do ma#6as de Pt ou Pt/R6 $método de Ost9a#d% e su'seqpe!te a'sor.*o/!eutra#i2a.*o com uma so#u.*o a#ca#i!a co!ve!ie!te%& JOO OJORRE O PROJE11OA Todas as su'st(!cias e!vo#vidas !esse "rocesso s*o sais& as o que é um 5sa#5A 1e voc7 !*o matava as au#as de química qua!do era mais !ovo deve sa'er que a "a#avra 5sa#5 !*o se refere s, ao sa# de co2i!6a $c#oreto de s,dio%+ mas sim a uma das "ri!ci"ais fu!.-es químicas !a qua# est*o i!c#uídas muitas e muitas su'st(!cias com mesmas "ro"riedades&& as o que esses sais tem em comumA Para essa discuss*o 'asta a"e!as di2er que e#es s*o com"ostos formados de radicais e#étricame!te carreados $ou sim"#esme!te ío!s% + se!do os radicais metá#icos $ N3K é uma e)ce.*o% como ío!s "ositivos $cátio!s% e os !*o metá#icos como ío!s !eativos $(!io!s%& Num sa# em estado s,#ido
esses dois ti"os de radicais se 5;u!tam5 firmeme!te "e#a atra.*o e#etrostática e!tre e#es+ que é e!orme $em outros ti"os de com"ostos essa atra.*o era#me!te é me!or%& 8 áua tem a ca"acidade de dissociar esses sais+ #oo e)iste uma 5que'ra5 dos ío!s + mas e#es !*o se se"aram : a for.a e#etrostática ai!da co!ti!ua a atuar e!tre e#es e de ta# modo que mesmo em so#u.*o se tor!a im"ossíve# 5iso#ar5 um ío! "ositivo de um !eativo& Jo!tudo+ !a so#u.*o + ao co!trário do que 6avia !o com"osto s,#ido+ os ío!s "ossuem mo'i#idade& Em outras "a#avras+ os ío!s tem uma #i'erdade de movime!to !a so#u.*o+ que os "ermite mudar de #uar e 5via;ar5 com muita faci#idade !o seio da mesma & as devido a atra.*o e#etrostática e!tre esses ío!s e)iste uma reri!6a 'ásica qua!do est*o em so#u.*o: a ú!ica co!di.*o requerida é de que + em qua#quer "o!to da so#u.*o + a qua#quer tem"o+ cada radica# carreado $"ositivame!te ou !eativame!te% deve estar !eutra#i2ado "or outro radica# com cara o"osta& E!t*o qua!do voc7 disso#ve o !itrato de s,dio $NaNO4% e o c#oreto de "otássio $0J#% !uma mesma áua+ voc7 estará cria!do uma so#u.*o que "ossui ío!s disti!tos: os cátio!s s,dio $NaK$aq%% e "otássio $0K$aq% e os (!io!s c#oreto $J#B$aq%% e !itrato $NO B4$aq%%& Desses ío!s !a so#u.*o !*o s, "odemos reco!stituir os dois sais orii!ais $!itrato de s,dio e c#oreto de "otássio% como tam'ém criar dois !ovos sais: o !itrato de "otássio $0NO4% e o c#oreto de s,dio $NaJ#%+ 'asta!do "ara isso sim"#esme!te or que (o fudir o a9 e o DCl para o#ter o D9 , ao ivs de usar água@" && Na teoria "ode fu!cio!ar 'em+ mas !a "rática isso NUNJ8 iria fu!cio!ar+ "rimeiro "orque "ara am'os os materiais serem fu!didos+ uma a#ta tem"eratura é !ecessária&& 8#o "r,)imo a LLBLLJ e !essa tem"eratura $!a rea#idade a!tes mesmo de se c6ear !essa tem"eratura% o !itrato seria decom"osto e voc7 !*o teria muita coisa& esmo se co!siderassemos que o !itrato !*o decom"-e !essa tem"eratura+ !o fi!a# voc7 iria ter que usar áua de todo ;eito "ara se"arar o !itrato do c#oreto $#oo o ato de fu!dir o materia# !*o re"rese!tou N8D8%& as vo#ta!do a !ossa so#u.*o com os ío!s: qua# sa# "ode "reci"itar da so#u.*oA Isso vai de"e!der u!icame!te das suas so#u'i#idades $que "ode variar muito ou "ouco em fu!.*o da tem"eratura% e #oicame!te da tem"eratura da so#u.*o& Para co!ferir as i!forma.-es de so#u'i#idade o seui!te ráfico foi e)traído de G $!ote que !a orde!ada desse ráfico a"arece 5^&&5 = esse acr?!imo si!ifica 5^ormu#a ei6t5$"raticame!te o mesmo que mo#% e re"rese!tam qua!tos mo#s das su'st(!cias !o ráfico se disso#vem "or FLL de áua $"raticame!te o mesmo que FLLmS% a uma dada tem"eratura&& Nesse ráfico deve ser !otado que os !úmeros da orde!ada "arecem mesmo ser 5M5 + 5FL5 + 5FM5 + 5CL5 e 5CM5+ mas !a rea#idade devem ser re"rese!tados como 5L&M5 mo# + 5F&L5 mo# + 5F&M5 mo# + 5C&L5 mo# e 5C&M5 mo# + res"ectivame!te& Em outras "a#avras+ !*o fa2 se!tido "or e)em"#o+ di2er que mais de 5CM5 mo#s de !itrato de "otássio s*o so#úveis em FLL de áua a uma tem"eratura de FLLJ&& 1e isso fosse verdade seriamos ca"a2es de disso#ver quase 4 qui#os de 0NO 4 em meros FLL mi#i#itros de áua@@@%& Por esse motivo outro ráfico "arecido foi e)traído de G e é 'em me#6or que o a!terior& Jo!6ece!do a massa mo#ar das su'st(!cias $!a ta'e#a !o i!ício dessa "ái!a% é "ossíve# re"rese!tar essa qua!tidade de mo#s em ramas& Essa i!ter"reta.*o está re"rese!tada !as ta'e#as a'ai)o dos dois ráficos +com dados e)traídos de várias fo!tes FLGFFGFCG "ara me#6or "recis*o+ e !a mi!6a o"i!i*o é 'em mais c#ara "ara o amador do que os ráficos&& N*o s, "orque mostram a qua!tidade em ramas "ara cada su'st(!cia mas tam'ém "orque e#as "ossuem dados mais susci!tos de so#u'i#idade "ara tem"eraturas maiores das que a"arecem !o ráfico&
Quantidade em 0ramas de Quantidade em 0ramas de =emperatura &>C )Cl ?issol;ido por -..m@ de )N*+?issol;ido por -..m@ de da solu#/o %0ua %0ua .
3,-
-+,+
-.
+-,
.,B
.
+7,+
+-,4
+.
+6,7
74,8
7.
7.,7
8+,B
4.
34,7
8.
74,4
--.,.
3.
4.,8
-8B,.
-..
48,.
74,.
--4
+-,.
Quantidade em 0ramas de Quantidade em 0ramas de =emperatura &>C NaCl ?issol;ido por -..m@ NaN*+?issol;ido por -..m@ de da solu#/o de %0ua %0ua .
+4,6
6,B(6+
-.
+4,3
3.,4(3.,3
.
+8,.
36,4(33,.
+.
+8,+
B7,B(B8,
7.
+8,8
-.,.(-.7,8
4.
+6,.
--(--7
8.
+6,+
-(-7
6.
+6,3
3.
+3,7
-73,.
B.
+B,-
-..
+B,3
-64,3(-3.,.
--.
7.,7
..,.
E!t*o+ o#6a!do a ta'e#a e os ráficos acima + "odemos i!ferir + "or e)em"#o + que a FLJ + um má)imo de a"ro)imadame!te CF ramas de !itrato de "otássio "uro s*o so#úveis "ara cada FLLmS de áua& Soo+ se !,s co!seuissemos ma!ter a tem"eratura da áua co!sta!te em FLJ e adicio!assemos um #aro e)cesso de cristais de 0NO4 "uro !essa áua + aitassemos 'em a so#u.*o "or um tem"o+ verificaríamos que fi#tra!do a so#u.*o $ai!da a FLJ% "ara remover o e)cesso de 0NO4 !*o disso#vido + teríamos a"ro)& CF de 0NO4 disso#vidos "or cada FLLmS de áua& 1e co!tudo+ !,s tivéssemos "osto uma certa qua!tidade de !itrato "uro !a áua $C de !itrato de "otássio "ara cada FLLmS de áua% e tivéssemos aquecido e#a a MLJ "or e)em"#o+ todo o materia# se disso#veria& Jo!tudo+ resfria!do essa so#u.*o "ara FLJ !ovame!te + a"ro)imadame!te CF de !itrato de "otássio "reci"itariam "ara cada FLLmS de áua da so#u.*o&& E o que so'rouA EW8T8ENTE CF de 0NO 4 disso#vidos "ara cada FLLmS de áua da so#u.*o $re"are que é a mesma co!ce!tra.*o de a!tes%& Soo+ !*o im"orta o modo que voc7 disso#ve um sa# !a áua& E#e sem"re se disso#ve o'edece!do a tem"eratura vie!te&& Pode!do se disso#ver mais ou me!os $ou mesmo "erma!ece!do co!sta!te% de"e!de!do da tem"eratura e de qua# o sa# é disso#vido $e tam'ém "e#a "rese!.a de outros sais+ como será dito adia!te%&& Uma outra coisa i!teressa!te re#acio!ada com a disso#u.*o dos sais é de que a so#u'i#idade de um dado sa# é "raticame!te i!a#terada "e#a "rese!.a de outro sa# !a so#u.*o+ 8PEN81 e 8PEN81 1E + o outro sa# 5"e!etra5 em quest*o !*o "ossuir !e!6um ío! $cátio! ou (!io!% que o outro sa# te!6a& Por essa ra2*o+ as ta'e#as de so#u'i#idade mutua# que a"arecem em certos #ivros costumam ser sem"re de sais que co!te!6am um ou outro radica# em comum& Por e)em"#o+ so#u'i#idade mutua# de su#fato de s,dio e c#oreto de s,dio $s,dio em comum%= car'o!ato de s,dio e car'o!ato de "otássio $car'o!ato em comum%+ etc $qua!do a"arecem em ta'e#as desse ti"o sais sem ío!s em comum e!t*o é devido a outra característica+ que é "r,"ria daque#es sais&& Por e)em"#o: com"ostos de cá#cio te!dem a ser mais so#úveis em certos com"ostos amo!iacais+ mesmo !*o te!do !e!6um redica# em comum = etc% E!t*o+ "e#o que dá "ra "erce'er $XYIO%+ o NaNO 4 e o 0J# s*o sais com"#etame!te difere!tes+ isto é+ e#es !*o "ossuem !e!6um ío! em comum& E!t*o co!sidere que essas su'st(!cias + em qua!tidades equiva#e!tes $em mo#s% te!6am sido adicio!adas !uma dada qua!tidade de áua e te!6am se disso#vido com"#etame!te + a uma dada tem"eratura $#em'reBse+ qua!do esses dois sais se disso#vem !a áua+ ío!s disti!tos a"arecem !a so#u.*o: NaK$aq% + 0K$aq% + J#B$aq% e NOB4$aq%%& 8 qua!tidade dos sais adicio!ada foi ta# que a qua!tidade tota# de 0K e NOB4 fosse de C "ara cada FLLmS de áua& 8ora a so#u.*o é resfriada "ara FLJ& O que aco!teceuA Ora+ "ara cada FLLmS de áua da so#u.*o+ cerca de CF de 0NO 4 "reci"itaram& Porta!to "or esse resu#tado e a com"ara.*o
com os a!teriores+ "ode ser com"rovada que a "rese!.a dos radicais NaK$aq% e J#B$aq% $aora forma!do NaJ# !a so#u.*o% !*o tiveram !e!6um efeito !a so#u'i#idade do !itrato de "otássio&&$ada"tado de G% E!t*o+ "ara a"roveitar essas i!forma.-es da me#6or ma!eira "ossíve# !o ce!ário amador+ 'asta ter a m*o a#umas sim"#es i!forma.-es:
•
8 rea.*o: NaNO4 $aq% K 0J#$aq% NaJ#$s% K 0NO4$aq% $a"e!as "osta aqui "ara fi!a#idades i#ustrativas+ visto que essa rea.*o está i!ferida aqui IS38RE1 de ve2es+ caso !*o te!6a "erce'ido
%
•
1e voc7 usa su'st(!cias "uras ou im"uras = #oicame!te se voc7 usa su'st(!cias "uras como "recursores $ou se;a+ !itrato de s,dio "uro e c#oreto de "otássio "uro% os cá#cu#os $qua!tidade de áua !ecessária+ etc% + a#ém da "urifica.*o do 0NO 4 ficam vastame!te faci#itados= Jo!tudo+ é muito difíci# e!co!trar materia# "uro fora de #o;as de química es"ecia#i2adas $e isso im"ede que se;a um método artesa!a#+ rea#me!te divertido `%+ a#ém disso sai UITO mais caro tam'ém&& E!t*o a saída é uti#i2ar o 'om e ve#6o sa#itre do c6i#e e c#oreto de "otássio aríco#a $am'os e!co!trados !a forma de adu'os químicos%& > muito mais 'arato+ co!tudo dificu#ta a "urifica.*o e os cá#cu#os da qua!tidade de áua requerida $em'ora eu te!6a visto que de"e!de!do+ !a "rática+ de como voc7 vai disso#ve!do os sais+ isso aca'a !*o im"orta!do ta!to%& O sa#itre do c6i#e "or e)em"#o+ usua#me!te vem com o !ome 5!itrato du"#o de s,dio e "otássio5 escrito !o r,tu#o& 8#umas ve2es ai!da $como !o meu caso% vem com i!forma.-es de que o materia# co!tém 5MLQ de !itrato de s,dio e MLQ de !itrato de "otássio5&& Eu tomo "or "adr*o e)atame!te isso= mesmo sa'e!do que o sa#itre + !a rea#idade + !*o costuma o'edecer assim t*o certi!6o as "ro"or.-es que vem !os r,tu#os= i!c#usive como foi come!tado "or a#uém em G+ mesmo um mesmo #ote do materia# "ode a"rese!tar "orce!tae!s difere!tes&& as isso !*o me im"orta muito+ "ois eu costumo "?r #ieiro e)cesso de 0J#+ s, "ara ara!tir& á esse c#oreto de "otássio eu co!sidero com uma "ure2a má)ima de LBLQ+ se!do as im"ure2as NaJ#+ sais de ma!ésio e até mesmo uma 5cera5 i!so#úve# que costumam misturar em a#u!s ti"os do adu'o&& Isso deto!a com qua#quer fi#tro&&
•
8s i!forma.-es de so#u'i#idade das su'st(!cias e!vo#vidas $vide ta'e#as acima%&& Pra ser si!cero as i!forma.-es desse ti"o que s*o rea#me!te úteis !o mu!do amador s*o as so#u'i#idades refere!tes má)ima $FLLJ% e mí!ima $LJ% tem"eratura+ a"e!as "orque s*o as que voc7 "ode faci#me!te asseurar sem !e!6um term?metro $"o"u#arme!te+ 5!o o#6o5%&& 8ssim +as ta'e#as e ráficos mo!struosos e tudo mais acima "ode ser sim"#ificado !essa "eque!a ta'e#i!6a:
Temperatura (°C) da solução
Quantidade em Quantidade em gramas de NaCl gramas de Dissolvido por NaNODissolvido por 100mL de água 100mL de água
Quantidade em gramas de !Cl Dissolvido por 100mL de água
Quantidade em gramas de !NODissolvido por 100mL de água
"0"
#
%$%&$'"%
&$1
1$
"100"
'$
1%#$"10$0
#$0
&*#$0
•
asta a"e!as o'servar o ti"o de materia# que voc7 vai usar $se é "uro ou !*o&& ^a2er os a;ustes ca'íveis da qua!tidade é tarefa de quem fa2 o "rocedime!to% e fa2er o "rocedime!to de ta# modo que a so#u.*o este;a sem"re saturada ou "r,)ima da satura.*o $"ara evitar "erdas%+ a#ém de !otar que e)istem dois fatores+ um ocorre!do !a fervura da so#u.*o e o outro !o resfriame!to da mesma: se "or um #ado voc7 mora acima do !íve# do mar + a tem"eratura de e'u#i.*o da áua te!de a ser me!or que FLLJ fa2e!do com que as qua!tidades de sais disso#vidos !a áua ferve!te se;am #ieirame!te me!ores que os da ta'e#a= Por outro #ado a áua te!de a ferver a uma maior tem"eratura qua!do está com muito sa# disso#vido&& Ta#ve2 esse ú#timo efeito so're"u;e o "rimeiro fa2e!do com que voc7 !*o te!6a que se "reocu"ar muito&& Por via das dúvidas+ adicio!e uma qua!tidade #ieirame!te maior de áua do que a te,rica+ até "orqu7 + dura!te a fervura "arte da áua é
"erdida "or eva"ora.*o devido ao aquecime!to da áua e voc7 "recisa ir "o!do mais áua dura!te o "rocesso+ "ara re"or a que eva"orou e evitar que a#um materia# i!dese;áve# "reci"ite "recoceme!te& á !o resfriame!to+ é tra!qui#o&& 8",s ter fi#trado o NaJ# i!dese;áve# que "reci"itou+ dei)e a so#u.*o resfriar !atura#me!te+ os cristais de !itrato de "otássio v*o a"arece!do e a",s a so#u.*o resfriar !a tem"eratura am'ie!te+ fi#trar os cristais+ e)"remer os mesmos !o fi#tro "ara remover o má)imo de #íquido residua# e uardar = "?r a so#u.*o fi#trada !o co!e#ador&& bua!do e#a estiver 'em fria+ uma qua!tidade muito maior de !itrato $im"uro% terá "reci"itado+ aora 'asta fi#trar + remover o má)imo de #íquido residua# dos cristais e "?r os cristais fi#trados ;u!to com os cristais o'tidos a!teriorme!te a!teriores&& Outra coisa !o resfriame!to a ser !otada é que a maioria dos co!e#adores comu!s co!seuem ati!ir tem"eraturas i!feriores a LJ&& Isso com toda certe2a a;uda !o "rocesso+ visto que ai!da mais !itrato te!de a "reci"itar&&
•
Recrista#i2ar o materia# + "e#o me!os uma ve2+ é 8ST8ENTE recome!dáve# "or todos que rea#i2am esse "rocedime!to&& Desde a i!dústria até os #oucos es"a.o mode#istas = Isso evita uma série de i!co!ve!ie!tes&& Porqu7 o !itrato de "otássio o'tido+ se !*o recrista#i2ado+ !*o é muito "uro&& Jo!tém ai!da muito c#oreto e s,dio "rese!te ;u!to $a#ém de "oder a"rese!tar ai!da outras im"ure2as%&& 8 recrista#i2a.*o é um meio sim"#es de e#imi!ar essas im"ure2as&& asta disso#ver o !itrato im"uro !uma dada qua!tidade de áua ferve!te+ fi#trar ai!da que!te e es"erar a so#u.*o esfriar e "arte dos cristais "reci"itarem$a",s fi#tráB#os e e)"rem7B#os !o fi#tro+ 'asta !ovame!te "?r !o co!e#ador+ como feito a!teriorme!te&& 8",s a tem"eratura da so#u.*o ter sido ai!da mais dimi!uída+ 'asta fi#trar o resta!te dos cristais e "ro!to&&&%& Jada ve2 que esse "rocesso é re"etido+ mais "uro o !itrato de "otássio fica+ co!tudo o re!dime!to vai dimi!ui!do+ visto que "arte se "erde disso#vida !a so#u.*o $como "odeBse ver !a ta'e#a acima+ a LJ ficam F4+4 do !itrato disso#vidos !a so#u.*o "ara cada FLLmS de áua usadas%& Jo!tudo+ voc7 "ode uardar todas essas so#u.-es fi#tradas+ que co!tém a"reciáveis qua!tidades de !itrato de "otássio+ e usáB#as como so#ve!te "ara o sa#itre/0J#+ da "r,)ima ve2 que for co!verter mais sa#itre em 0NO4= com essa "o#ítica voc7 evita "erdas&
•
8 secaem do materia# "ode ser feita ta!to ao ar #ivre+ qua!to ao so#+ como muitos fa2em ou mesmo !a "r,"ria "a!e#a $aquece!do com UITO cuidado%&& PodeBse usar qua#quer um desses métodos&&& O que vai i!f#ue!ciar !a esco#6a de cada um é sim"#esme!te a "ressa que voc7 tem que o !itrato seque e da "ure2a do materia# dese;ada& Eu usua#me!te seco aquece!do com muito cuidado !a "a!e#a+ !a c6ama mais 'ai)a "ossíve# e mec6e!do viorosame!te com a co#6er+ "ara evitar que o !itrato que está !o fu!do da "a!e#a se fu!da e tam'ém com o o';etivo de 6omoe!ei2ar o ca#or distri'uído massa de !itrato+ faci#ita!do a secaem&& Eu sem"re esco#6o assim "orque quero um materia# "uro e tam'ém !*o te!6o "aci7!cia "ara es"erar secar !atura#me!te&&& Nos outros métodos+ qua!do o materia# é dei)ado "ara secar !atura#me!te+ e#e vai fica!do cada ve2 mais im"uro+ visto que caem "oeira e outras "orcarias "or cima + carreadas "e#o ve!to&& E dei)a!do e)"osto fora de casa $ao so#+ "or e)em"#o% ai!da temBse o "erio de que + de uma 6ora "ara outra + o tem"o vire e comece a c6over&& 8í voc7 "oderá ver todo o seu esfor.o i!do "or áua a'ai)o@@@ a6aa6a
PUREj8: O 0NO4 ao co!trário de vários outros !itratos $i!c#usive o de s,dio% é um sa# muito "ouco 6irosc,"ico $6irosco"ia é a te!d7!cia de uma su'st(!cia em 5a'sorver5 6umidade do ar% DE1DE bUE PURO E SIYRE DE OUTRO1 kON1 $s,dio+ am?!io+ etc%+ #oo um método sim"#es "ara se verificar rosseirame!te a "ure2a do !itrato de "otássio o'tido é ver se e#e fica 5mo#6ado5 se e)"osto certo tem"o ao ar #ivre& 1e ficar co!siderave#me!te 5mo#6ado5 si!ifica que o !itrato o'tido !*o é "uro = caso o !itrato !*o a'sorva áua do ar $ou a'sorver 'em "ouca% + "odeBse co!siderar 0NO4 de 'oa "ure2a& No meu caso !*o se o'servou umidade si!ificativa !o 0NO 4 o'tido ta!to !o método 5co!ve!cio!a#5 da i!vers*o qua!to !o método usa!do so#u.-es residuais "ara a i!vers*o& 8"rovado !esse quesito@ bua!do a#um sa# o)ida!te de "otássio $como o !itrato% queima ;u!to com certas su'st(!cias e#e emite uma t7!ue + mas 'e#a #u2 vio#eta/#i#ás bU8NDO SIYRE de co!tami!a.*o "or s,dio e a#u!s outros ío!s& 1e o s,dio+ "or e)em"#o+ está "rese!te !uma mistura "irotéc!ica de #u2 co#orida $a2u#+ verde+ etc%+ mesmo em "eque!as qua!tidades+ a #u2 amare#ada que o s,dio era é suficie!teme!te forte "ara 5varrer5 a #u2 criada "or várias su'st(!cias "ara dar a cor dese;ada !a #u2 da mistura+ #oo o s,dio é um verdadeiro 5811811INO5 de outras #u2es co#oridas& Jomo a #u2 vio#eta do "otássio é 'em 5fraqui!6a5 e#a é "raticame!te e#imi!ada "e#o s,dio+ mesmo este ú#timo esta!do "rese!te
em "eque!as qua!tidades& E!t*o+ 'asea!doBse !esse fato+ outro e)"erime!to rea#i2ado "ara com"rovar a "ure2a do 0NO4 $"rodu2ido via 5i!vers*o de sa#itre5 da "arte e)"erime!ta# $acima%% de ío!s s,dio foi fa2er dois testes : um teste usa!do o !itrato de "otássio o'tido !o "rocedime!to orii!a# e outro o'tido !o "rocedime!to usa!do so#u.*o residua# & ^oram feitas e testadas ML de 0N1U tradicio!a# $4L 0NO4/CL a.úcar%em cada um& Em am'os os casos rea#me!te eu !*o co!seui o'servar qua#quer co!tami!a.*o de ío!s s,dio si!ificativa&& O que é uma e)ce#e!te !otícia "ara o "irotec!ista amador@ 1e voc7 o#6a de!tro da c6ama !a 6ora da queima vai ver a c6ama amare#ada+ mas !*o é devido ao s,dio !*o&& Isso é "or causa da o)ida.*o do car'o!o da mo#écu#a de sacarose&& 8 cor
%
oo 3oo@@@ Soo co!c#uiBse que !*o 6á co!tami!a.*o si!ificativa + !o 0NO4 + o'tido "e#o "rocesso de 5i!vers*o5 do sa#itre+ de ío!s s,dio& Porta!to teoricame!te a 5im"ure2a5 que "ode estar "ossive#me!te "rese!te seria c#oreto & 8té o "rese!te mome!to !*o rea#i2ei !e!6um teste $are!tométrico "or e)em"#o% "ara verificar se o !itrato está #ivre de c#oreto+ em'ora eu este;a 'em certo de que !*o 6á "raticame!te !e!6um c#oreto !o materia#& 1e 6ouver c#oreto + deve ser o c#oreto que estava "rese!te !a áua de tor!eira que usei "ara disso#ver o materia# = Soo outra co!c#us*o é que + se eu 6ouvesse uti#i2ado + ao me!os !a u#tima recrista#i2a.*o+ áua desti#ada+ o !itrato de "otássio iria ser "rovave#me!te + com"#etame!te #ivre de c#oreto+ s,dio +etc&& as ac6o que essa frescura toda !*o !ecessária `G& Em todo caso+ qua!do tiver um "ouco de 8NO4 e #em'rar eu fa.o o teste e "o!6o aqui o resu#tado&&& UPD8TE: 0NO4 o'tido "e#o método da i!vers*o do sa#itre:
Outros métodos+ !o mí!imo curiosos+ "ara a!a#isar a "ure2a do !itrato de "otássio s*o descritos mais suscitame!te em G& 1*o métodos E a!tios+ que foram usados a 'asta!te tem"o e que 6o;e em dia s*o "raticame!te o'so#etos com"ara!doBse com os métodos atuais& Em todo caso e#es !*o dei)am de usar a #,ica+ a#ém de servirem como outras o".-es+ es"ecia#me!te "ara os que #evam ao "é da #etra a "a#avra 5artesa!a#5& HHHHHH
Um dos tais métodos é 'aseado !um "rocesso sim"#es + de que um sa# !*o se disso#ve !uma so#u.*o saturada do mesmo sa#+ mas outros sais "odem se disso#ver com certa faci#idade$isso ;á foi dito !a se.*o da e)"#ica.*o do "rocesso de i!vers*o do sa#itre%& O método é o seui!te: uma certa qua!tidade de so#u.*o saturada e "ura de !itrato de "otássio é misturada a certa qua!tidade $"esada% do !itrato de "otássio s,#ido $em ", 'em fi!o% que se dese;a ver o rau de "ure2a& 8 sus"e!s*o resu#ta!te é aitada "or a#u!s mi!utos e e!t*o o !itrato s,#ido é fi#trado e o "rocesso é re"etido mais uma ve2+ ou se;a+ esse !itrato fi#trado é adicio!ado !uma outra so#u.*o de !itrato de "otássio saturada e "ura+ a sus"e!s*o é aitada "or a#um tem"o e fi#tramBse !ovame!te os cristais de 0NO4& 8 massa de cristais s,#idos assim o'tida é forteme!te e)"remida !o fi#tro "ara remo.*o do #íquido i!tersticia# e e!t*o é secado e "esado= a difere!.a !o "eso do !itrato a!tes do "rocesso e o do fi!a# do "rocesso corres"o!de a qua!tidade de im"ure2as so#úveis "rese!te !o dito !itrato& Um outro método co!siste em se co!verter o !itrato de "otássio com"#etame!te em car'o!ato de "otássio+ usa!do "ara isto carv*o $!a "rese!.a de ra!de e)cesso de NaJ#%+ fa2e!do a mistura e "o!do pequeas "or.-es "or ve2 !um reci"ie!te metá#ico adequado e aquece!do forteme!te = de"ois as 5ci!2as5 resu#ta!tes s*o disso#vidas em áua e fi#tradas+ a so#u.*o resu#ta!te é titrada usa!doBse um ácido qua#quer de co!ce!tra.*o co!6ecida $su#fúrico+ c#orídrico+ etc%+ até a !eutra#i2a.*o& 8 rea.*o do !itrato de "otássio com o carv*o TE que ocorrer !a "rese!.a de a#um ae!te i!erte $como o c#oreto de s,dio+ NaJ#%+ caso co!trário $a"e!as carv*o e !itrato+ sem o ae!te i!erte%a rea.*o "ode ficar muito "eriosa e difíci# de co!tro#ar& Jertame!te esse !*o era o método de a!á#ise de "ure2a "referido !a é"oca + devido a "ossuir uma 'ai)a acuracidade re#ativa+ a#ém de re"rese!tar certo risco&
OUTRO1 5>TODO15: Diversos métodos tem sido a"rese!tados !a i!ter!et&& 8 maioria de#es devido a "reui.a i!dividua# de "esquisar a 'oa i!forma.*o+ "or isso saem coisas ridícu#as&& Es"ecia#me!te métodos como 50NO4 a "artir de fe2es + terra e ci!2as5& 8s "essoas sim"#esme!te "e!sam que + como !*o co!seuem e!co!trar 50NO4 FLLQ "uro5 !a #o;a mais "r,)ima $Jomo se e#as rea#me!te fossem e!co!trar a6a6a6a%+ "odem te!tar esse método e o'ter o maior re!dime!to de !itrato "uro e crista#i!o&&Um redo!do e!a!o& Nem "recisa te!tar voc7 mesmo "ara ver o "orqu7&&$Nota: !*o estou di2e!do que !*o fu!cio!a&&1, estou di2e!do que !*o é "rático& Provave#me!te vai fu!cio!ar "ara a#uém+ mas o re!dime!to "ode ser t*o "ífio e o "roduto t*o im"uro que a im"ress*o que a "essoa vai ter do método é de que !*o fu!cio!a& Esse seria a#o como métodos "ara "essoas rea#me!te deses"eradas e que !*o tem !e!6uma outra a#ter!ativa+ "orta!to "ode ficar tra!qui#o `%& Os seui!tes métodos que eu a"rese!tarei a seuir s*o a"e!as "ara mostrar o que ro#a !a i!ter!et& 1IPSE1 JTRSBJ/JTRSBY&& iga-os apeas se vocE quiser perder seu tempo , (o tiver ada mais iteressate para fa/er ou por algum motivo estiver realmete iteressado em estudar o mtodo so# algum aspecto e quiser aperfei?oá-lo de fato Fo que seria em termos GacadEmicosG 5HI5JJ55 iteressateK && ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` >ILMNO I5% L5 D9 1P>I5A
>IC5 I5% >I Q5NO L5 RI L5 >SR Fome do idiv+duo preservado ; autor "aimo"K ou uma espcie de qu+mico de fial de semaa$ Como todos sa#em a primeira coisa que um qu+mico precisa o material para as esperiEcias, como a maior parte das mihas com polvora, siais de fuma?a, e coisas do tipo, o igrediete que mais uso o D9 Fitrato de potássioK casei de ficar comprado itrato de potássio Fquase sempre impuroK em lojas de adu#os, decidi et(o me empehar em desco#rir um jeito de produ/ir itrato de potássio artesaalmete sem utili/ar ehum material complicado ou de dif+cil aquisi?(o$ processo que desevolvi de fácil reali/a?(o, podedo qualquer um, com iteresse e curiosidade em qu+mica facilmete reali/ar$
Jaterial; Mm #alde de metal* >apel filtro Fdaqueles de cafK* Ci/as de madeira ou de cigarro Fde preferEcia de cigarroK* Sgua* erra* )e/es F(o estrahe, as fe/es s(o parte crucial do processoK$
>repara?(o dos materiais;
1T 5cha cerca de meio #alde de terra ode hajam fe/es de algum aimal Fde preferEcia de vacaK, quato mais tempo as fe/es repousem a terra melhor$ 2T 5m um recipiete aparte, misture água com as ci/as Flem#re-se quato mais ci/as, maior a cocetra?(o da solu?(oK$ Ieali/a?(o; 1T Complete o #alde de terra e fe/es com a solu?(o de água e ci/as* 2T )erva a mistura por cerca de 90mi* 9T >asse o filtro pela água, o filtro estará impregado com itrato de potássio* 5!plica?(o; as fe/es há su#stacias que s(o digeridas por #actrias presetes a terra, dado origem = itratos$ s ci/as ao reagirem com a água, d(o origem = hidr&!ido de potássio Fpotassa cáusticaK$ o se ferver tudo isso, os itratos reagem com o hidr&!ido de potássio, origiado itrato de potássio e diversos hidr&!idos, isso acotece pelo fato de o potássio ser muito mais reativo do que os metais presetes os itratos o#tidos pela digest(o das fe/es pelas #actrias$
````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` 1o're o "rocedime!to+ o autor do mesmo di2 o seui!te: BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB I5>L5L 1T L5RH5 )5U5 5II >I C5IC L5 LM 5J* 2T .M JR CRU J5%VI* 9T )MCR RJ, W L5R%5R C5IC L5 200X L5 Yo9 BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB Eu "articu#arme!te sou cético qua!to ao "rocesso= !*o sou !i!uém "ara ;u#ar+ mas ac6o que coisas muito
O método descrito em MG$ve;a a "ái!a do cara% é um dos que eu ac6o mais e!ra.ados&& N*o 6á dúvidas de que dá certo+ mas o que eu ac6o e!ra.ado é que 6á mais misticismo do que rea#me !te uma sim"#es o"era.*o "ara o'ter 0 O4&E se !*o estou e!a!ado esse cara usa como "recursor !itrato de "otássio "ara 5revificar5 e o't r o "r,"rio !itrato de "otássio$A@A@%& bua# o motivo de disso#ver o NO4 em mi;o de vaca+ "?r !um " ote cer(mico "ara es"erar crista#i2ar do #ado de fora + "ara disso#ver em áua e recrista#i2ar em áu de c6uva "ara o'ter&&&&& 0NO4AAAAAAAAAAAAA Ora e#e ;á ti!6a o !itrato de "otássio a!tes de t o@ Jomo os #i!Hs !*o s*o t*o co!fiáveis$o #i!H em MG "ode fa#6ar a#um dia+ !os "riva!do dessa fo!te
maravi#6osa de risos%+ o método e!co!trado em MG está imorta#i2ado !a imaem seui!te:
O ráfico !*o está t*o 'om + mas ao me!os eu te!tei & 1e uiserem ter uma me#6or visua#i2a.*o+ 'asta ir em MG !as refer7!cias e co!ferir&&N*o "osso r esistir a e!ta.*o de dei)ar ravado aqui uma "arte de outra dis uss*o so're esse 5método5:````````````````````````` ```````````````````````````````````````````````````` `````````````````````````````` ```````````````````````````` `````` ```````````8utor: 5W5 $"reserva!do o !ome%títu#o do t,"ico: 5Tradu.*o5Te)to:8#uem poderia tradu ir esse te!to pra mim por favor@ a meio cofuso, o que dificulta o etedimeto$o meu caso etedi pouco, mas se alguem puder ler e re mir o proc meto ou at mesmo apresetar um procedimeto parecido eu agrade?oA"> IRM" te!to se trata da produ?(o de itrato de otássio utili/ado a uriaAZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ ```````````````````````````````````````````````````` ``````````````````````````````````````````````````````````````````````` a "ostou acima é o MG das refer7!cias$imo a#i2ado !a fiura acima%& Soo de"ois veio uma outra essoa e "ostou o seui!te: ````````````````````````` ```````````````````````````````````````````````````` `` ``````````````````````````````````````````````````````````````````````` r isso pra q@ quer ler em japoes, igles, alem(o ou o q@ já ta em portu es fi$#om$$$ aqui a comu ja tem um tro?o e!plicad isso, da uma procurada ae ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ ```````````````````````````````````````````````````` ``````````````````````````````````````````````````````````` ````````````````Uma "a#avra so're o come!tário: 00000000000000 @@@@@@@@@@@Os caras s*o mestres !a 2oa.*o@ Eu ri demais qua!do eu #i isso&& Um outro mét odo ai!da mais a'surdo e que foi "ro"osto "or outras "essoas seria a rea.*o e!tre c#oreto de "ot ássio$aq% e !itrato de "rata$aq%&& O c#oreto de "rata + "raticame!te i!so#úve#+ é formado s e"arado "or fi#tra.*o ou outro método co!ve!ie!te e a so#u.*o o!de resta 0NO4 + "raticame!te "ura é ev
orada a se c
e o !itra
t
e "otássio e)traído&N*o 6á dúvida de que a rea.*o:0J# K 8NO4 8J# K 0NO4 f !cio!a " erfeitame!te&&& as vamos su"or que voc7 "rete!da fa er meros F0 de 0NO4 atrav é desse método&& Pe#a rea.*o voc7 ode ver o seui!te:8 massa mo#a r $% do 8NO4 é a"ro)& F+/mo# + e a do 0NO4 é FLF+F/mo#&& E!t*o "ara fa2er F0 de !itrato de "otássio com FLLQ de efici7!cia + voc7 vai "rec i ar de a"ro madame!te F&L+MF $mais de mi# seice!tos e oite!ta ramas% de 8NO4 FLLQ "uro& Te!te com"ra r essa qua!tidade de !itrato de "rata e vai ver o "orqu7 desse método !*o va#er a "e!a&& e6e6e co!sidera!do o "re.o de FLL de !itrato d e "rata como se!do o de cem reais $esse defi!itivame!te !*o é o "re.o rea# do 8NO4 comercia#&& > uma es"ecu#a.*o que eu estou fa2e!do do me#6or ce!ário " ssíve#&& 1e me recordo 'em + #em'ro de ter visto o "re.o como se!do a#o su"erior a R CLL+LL "o r F L @% voc7 astaria !o era# quase R F&LL+LL "ara !o fi!a# o'ter F 0 de 0NO4&& I!sa!o@ esmo q ue voc7 fi2esse oseu "r,"rio !itrato de "rata $que ficaria muito mais 'arato que com"rar% via 3N O4 K 8 + ai!da assim o "re.o seria "roi'itiv o&8#ém do mais+ "orqu7 astar ácido !ítr ico fa2e!doisso se oc7 "ode fa2er o 0NO4 diretame!te+ 'asta!do a"e!as adicio!ar 6idr,)ido +car'o !ato ou a#um outro com"osto de "otássioA 8i!da assim + "orqu7 astar !itrato de "rata fa2e !do !itrato de "otássioA O 8NO4 "ossui UITO maior uti#idade e va#or do ue o 0NO &&Por t !to+ s o' todos os as"ectos + fica "rovado que esse método + "ara "rodu(o de D9 , (o pesta&& E!t reta!t o+ de uma outra ma!eira e#e "ode ser úti# "ara verificar a "ure2a de seu 0NO4&& O co!6ecido teste are!tométrico&& Por e)em"#o+ imai!e se voc7 dese;asse verificar se o seu 0NO4 $assim como
várias outras su'st(!cias% está #ivre de co!tami!a.*o de c#oretos& O que fa2erA 1im"#es& asta fa2er uma so#u.*o com o seu !itrato de "otássio 5FLLQ "uro5 e uma outra so#u.*o $o'viame!te em "eque!a qua!tidade% com um "ouco do seu !itrato de "rata&& 8dicio!e umas otas dessa so#u.*o de !itrato de "rata recém "re"arado !a so#u.*o de 0NO 4 + se !*o formar !e!6um "reci"itado+ si!ifica que seu 0NO4 é mesmo 5"uro5$"e#o me!os do "o!to de vista de que !*o co!tém qua!tidades e)"ressivas de c#oretos+ su#fatos+etc% + se formar a#um "reci"itado+ si!ifica que e)istem outros (!io!s ;u!to com o !itrato+ ti"o c#oreto + su#fato+etc&& uito "rovave#me!te esse "reci"itado de 8J#+ se ocorrer+ será do ti"o co#oida#+ #oo "ode se tor!ar um "ouco difíci# de ver a o#6o !ú&& as voc7 "ode usar um
%:
Títu#o: 50NO4 B Nitrato de "otássio5 Por: 5a!?!imo ! C5 ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` ````````````````````````````````````````````````````` Caros colegas,
vi por aqui vários mtodos realmete "artesaais" de praparo de D9$ >ara quem (o tiver a paciEcia de tetar algum destes mtosos arcaicos e de #ai!o redimeto, a+ vai a receita mais ciet+fica poss+vel Fdetro dos limites do poss+vel para amadoresAK Comprar; Scido +trico Vidr&!ido de >otássio 5stes produtos tem veda cotrolada, o que (o quer di/er que (o se pode comprá-los$ veda limitada a 2 litros ou Dg por cliete por mEs, o que mais que suficiete para produ/ir uma grade quatidade de D9A 3c s& precisa ser maior de 18 aos e possuir C>) para efetuar a compra em qualquer loja de produos qu+micos$ 5m pure/a comercial, o Dg ou litro destes produtos (o custa mais que 10 reais$ >rocedimeto; s quatidades depedem da cocetra?(o do ácido adquirido; >ara cada 700g de hidr&!ido, vc precisará; V9 79[; 107<,7 g ou \<6,7 ml V9 60[; <96 g ou 684,7 ml V9 \0[; 802 g ou 76< ml 5m um recipiete limpo de vidro adicioar a quatidade ecessária de ácido, e %5J55 adiciar >5.M5 .MRLL5 de hidr&!ido$ CMRLL, a rea?(o violeta, use luvas de #orracha F(o use luvas cir:rgicas descartáveisAKcamiseta de magas compridas e cal?as Fde preferEcia guarda-p& de algod(oAK, e &culos de segura?aAAA rea?(o de eutrali/a?(o li#era muito calor, dei!e o recipiete de preferEcia, em #aho de gelo, para evitar a e#uli?(o do ácido$ ssim que tiver adicioado quase todo o hidr&!ido, cotrole o pV com papel idicador, se ap&s adicioar tudo, a solu?(o estiver muito ácida FpV meor que 6K, adicioe pequeas quatidades de DV, at a eutralidade FpVZ\K$ Caso a solu?(o esteja #ásica FpV maior que \K, adicioe pequeas quatidades de ácido$ ] muito importate que a solu?(o (o fique #ásica, pois haveria cotamia?(o idesejada com hidr&!ido o D9$ Mm pequeo e!cesso de ácido facilmete elimiado posteriormete$ ssim que o pV estiver cotrolado Fa solu?(o deve ser RC%IK, filtre a solu?(o caso haja impure/as ou sujidades$ RJ>I5; caso a solu?(o esteja colorida, mesmo que apeas levemete, ou apresete muitas part+culas de sujeira, O CRM5 A a o!ida?(o da matria orgBica possivelmete presete poderia causar uma violeta e!plos(oAAAA 5sta solu?(o icolor e limpa de D9 está prota para ser evaporada para elimiar a água e o e!cesso de ácido$ 5m uma paela de a?o F(o use alum+ioAAAAK aque?a a solu?(o letamete, at etrar em e#uli?(o$ 5NO; fa?a ao ar livre, e (o a co/iha, pois será li#erado ácido +trico, t&!ico e corrosivoA
Vá duas maeira de proceder daqui para frete; para o#ter cristais de D9 de alta pure/a, (o evapore toda a solu?(o, apeas redu/a 2'9 do volume e dei!e a solu?(o esfriar %5J55 e em I5>M$ assim, quado a solu?(oe estiver fria Fpode por a geladeiraK vc poderá separar os cristais e descartar o restate$ eque #em os cristais, moa e aque?a para elimiar a água F(o mais que 100 grausK$ >ara o#ter o má!imo poss+vel de itrato (o t(o puro Fo mais l&gico, se for usar em p&lvora, por e!emploK, aque?a a solu?(o at a secura, (o dei!e esquetar demaisAAAA assim que formar-se uma massa pastosa desligue o aquecimeto, e retire o produto$ dei!e esfriar, moa #em e aque?a letamete me!edo sempre, at secar #em$ CMRLL; esta etapa muito perigosa, pois pequeas quatidades de matria orgBica podem causar e!plos^esAAA D9 está proto para o uso, guarde em frasco #em fechado$ >ara cada 700g de hidr&!ido, o#tem-se cerca de <00g de itratoA 5N_; estas iforma?^es s(o meramete didáticas, (o me resposa#ili/o por daos ou acidetes decorridos de sua utili/a?(oA iga sempre as ormas #ásicas de segura?a e prote?(oA L W5)CX
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5 3C` CRL5I J]L .M5 L553%3R O ] JMR 5)RCU, ] >I.M5 O CJ>I55L5 R)NO .M5 5 5J >ILMURI %X CJ 5)IN 5 L5LRCNO$ W .M5 3C` X L5 >I )%V 5J 5IR 5 >IW5, 35WJ J C5R MJ CIRRC CIMR3 QI5 5M J]L; 1P)%V;3C` LRU .M5 35L ] >R35%, CML, O RLRC 5VMJ %C% M 5.M5I JI IJ L 5Q5%5CRJ5 5J .M5 5 >L5IR CVI % >ILM* 2P)%V; J5J .M5 5 MQ55 L5 CJ>II 5IR L5 5I JR L5 L5UR, .M5 5HC%MR XIL5 >I5 L R5I5L 5 SI5* 9P)%V; J5J 5 %XM5J 5R35I L5I L55 >5I)R% .M5 > CJ>II D9, 5IR CI L5JR >I 3%5I >5 J5 L5CM%>5 5 )MR >5I M RL5%RCL, ] .M5 O )RC JMR )5%RU .ML 5V J5M >IC5 > 5J L3RL, J 5M 5J>I5 Q5I I5C5Q5I CIRRC CIMR3, 5>5I .M5 O J5 CRL5I5 CJ %XM5J >5 CIRRCL, J JIL .M5 %5J L5 JR QI J5M >IC5 ] JQ]J JR 5JCR5 5 LR35IRL$ 3C` J5 >I5C5 %XM]J CJ MJ b35% R5%5CM% >IRJIL, 5>5I >L5I ICI MX55 5 RL]R CJ 3C$
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Covehamos, de um poto de vista ciet+fico, o seu mtodo aracaico RJA Rsso (o desmerecer a sua pesquisa, ou mesmo o pr&prio mtodo$ e ivejo pela capacidade de desvolver este mtodo Fe outros que li por a+K e chegar a #os resultados com eles$ (o duvido em um pouco que vocE realmete teha satisfa?(o em e!ecutar as muitas e por ve/es comple!as etapas dos procedimetos que desevolve$ & posso te para#ei/ar por isso, afial, so#re um ho## muito recompesador que estamos discutido$$$ 5, quis apresetar uma alterativa mais rápida, simples e direta para a o#te?(o do D9, destiada aos que querem gastar seu tempo a MR%RUNO deste composto, e (o a sua Q5NOA cho que foi justamete este aspecto que vc dei!ou de apreciar em miha mesagem$ Iepito, em istate algum pretedi desmerecer seu tra#alhoA .uato =s falhas que vc apotou o "meu mtodo"; 1K %ojas de produtos qu+micos e artigos para la#orat&rios s(o facilmete ecotradas as págias amarelas de qualquer lista telefica$ 2K fato de ter que ser maior de 18 pode dificultar, mas (o e!clui ecessariamete a todos os meores, pois pais, irm(os ou amigos que sejam maiores podem comprar para terceiros sem pro#lemas$ Fassumido que quem vai usar os produtos seja resposável o suficiete para sa#er os riscos evolvidosAK 9K (o cosidero 1Yg de DV e 1l de V9 Fsuficietes para o#ter mais de 1700g de D9K, compráveis por meos de 20 reais, como "caro demais para valer a pea"$ o mais, coloco-me a disposi?(o para tirar quisquer d:vidas, e espero que vocE sai#a avaliar melhor o que os outros escrevem, ates de criticar t(o egativamete$$$$
L W5)CX
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RE^ERNJI81: •
FG iHi"édia
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CG T6e 1a#t"eter Pri!ci"#e
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4G raifevert Pae $I!fe#i2me!te as imae!s sumiram+ "orém eu c6euei a v7B#as e "osso e!t*o dar testemu!6o aqui de que as imae!s eram rea#me!te reais e e#ucidativas%
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G Rmprovised Juitios Vad#ooY
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MG 5O Nitro5
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G 58d 8stra5
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G IN1TRUJTION1 ^OR T3E 8NU^8JTURE O^ 18STPETRE
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G V5RC RIXRC CV5JRI - Course of %a#orator ad Classroom tud )or )irst ear College tudets B 8& &+ 8RT3UR = & P&+ O1EP3 = R& D&+ 8RT3UR& B M[ Ed& o6! i#e 1o!s B F4&
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G O'tai!i! 0NO4
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FLG olu#ilities of Rorgaic ad rgaic Compouds B 8t6erto! 1eide## B D& Ya! Nostra!d Jom"a! + I!c& B C[Ed$C[ tiraem%$FF%
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FFG ^rofot
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FCG Rorgaic Chemical >reparatios B T3ORP+ ^ra!H 3a##& B T6e 8t6!aeum Press+ F&
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F4G Rdustrial itroge Compouds d 5!plosives B 8RTIN + Z&= 8ROUR + & B Jros' SocH9ood a!d 1o! + FFM&
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FG Rd:strias de >rocessos .u+micos B 13REY+ Norris R& / RIN0 r&+ ose"6 8& B Tradu.*o de 3oracio acedo B buarta Edi.*o& Ed Zua!a'ara& $"a CC%
5NO; Essa "ái!a e suas "ái!as derivadas co!tém i!forma.-es que "odem ser "eriosas& 8#ém disso eu !*o ara!to a tota# acuracidade ou "recis*o das referidas i!forma.-es co!tidas !e#as& 8s i!forma.-es co!tidas em todas as "ái!as e su'B "ái!as derivadas e i!terco!ectadas dessa "ái!a s*o de caráter e!uí!a e "urame!te educacio!a#& Eu NÃO me res"o!sa'i#i2o "or !e!6um da!o e/ou fata#idade a i!divíduos+ ou da!o a "ro"riedade decorre!te do ma# uso das i!forma.-es aqui co!tidas+ "e#o fato de as i!forma.-es aqui co!tidas serem de caráter "urame!te educacio!a#& asta um mí!imo de raciocí!io #,ico "ara com"ree!der : NÃO é ;usto que eu e outros eve!tuais co#a'oradores dessa "ái!a e de suas su'seqpe!tes +assim como qua#quer outro autor !orma#+ te!6a a#um ti"o de res"o!sa'i#idade "or qua#quer acide!te que a#uém sofra "or rea#i2ar $ou te!tar rea#i2ar% qua#quer um dos e)"erime!tos descritos& Isso é faci#me!te e)"#icado "e#o fato de que eu !*o orde!ei !i!uém que fi2esse !ada descrito aqui e muito me!os te!6o a ca"acidade 5divi!a5 de #er e ver a me!te e a vida de todas as "essoas "ara sa'er o que est*o fa2e!do& Porta!to+ em toda e qua#quer 6i",tese+ eu NÃO admito ter o mí!imo de res"o!sa'i#idade + de qua#quer