Comentário Filipenses Filipenses foi escrito na prisão, mas o seu tema é a alegria. Na verdade, a alegria permeia esta carta tanto que ela foi chamada de "A epístola da alegria". Aqueles que estudam seus ensinos e aplicar seus princípios, assim como o apóstolo Paulo, saer! o segredo de ter alegria, pa e contentamento em todas as circunstancias Filipenses foi a carta mais pessoal que Paulo escreveu a uma igre#a. Nela ele aorda muitos aspectos desafiadores da vida cristã, tais como alegria, a humildade e a união espiritual. $ohn %acArthur, é um Pregador e professor respeitado das escrituras, &m sua serie de coment!rio do Novo testamento ele nos apresenta sempre um coment!rio completo e convincente. ' leitor ir! encontrar um recurso indispens!vel para o estudo desta magnifica epístola.
F()(P&N*&* %''+ P-&**/0(/A1' 2 3445 6 $'0N %A/A-708-, $-. All rights reserved. No part of this oo9 ma6 e reproduced in an6 form :ithout permission in :ritting from the pulisher, e;cept in the case of rief quotation emodied in critical articles or revie:s. All *cripture quotations, unless other:ise indicated, are ta9en from the New American Standard Bible<, 2 /op6right 7he )oc9man Foundation 5=>4, 5=>3, 5=>?, 5=>@, 5=5, 5=3, 5=?, 5=B, 5=, 5==B. 8sed 6 permission. *cripture quotations mar9ed N(C are ta9en from the Holy Bible, New International Version<. N(C<. /op6right 2 5=?, 5=@, 5=@D 6 (nternational Eile *ociet6. 8sed 6 permission of ondervan Pulishing 0ouse. All rights reserved. *cripture quotations mar9ed NG$C are ta9en from the New King James Version. /op6right 2 5=@3 6 7homas Nelson, (nc. 8sed 6 permission. All rights reserved. *cripture quotations mar9ed G$C are ta9en from the Ging $ames Cersion. )irar6 of /ongress /atalogingHPulication +ata %acArthur, $ohn, 5=?=H Philippians $ohn%acArthur %acArthur,$r. p. cm.H I7he Ne: 7estament /ommentar6J (ncludes iliographical references and inde;es. (*EN 4H@43DHB3>3H4 5. Eile. N.7. PhillipiansH/ommentaries. (. 7itle E*34B.? .%3? 3445 33K.>4Hdc35 34454?4=B@ To Chris Williams, a choice riend and cherished colleag!e whose de"otion to Christ, lo"e or the tr!th, and aith!l ser"ant#leadershi$ ha"e been in"al!able assets to the ministry o %race to India or nearly two decades&
Conteudo Prefacio (ntroduLão 1. A &pistola +a Alegria IFilipenses 5M53J &lementos da Alegria 5M?@J 2. 3. 's Princípios &ssenciais paraIFilipenses o /rescimento do Amor IFilipenses 5M=55J 4. A alegria do %inisterio OParte 5M Apesar das circustancias e atalhas IFilipenses 5M535@J 5. A alegria do %inisterio Parte 3 M Apesar +a %orte +a /arne IFilipenses 5M5=3>J 6. /onduta ideal para a (gre#a IFilipenses 5M3?4J 7. A fórmula da 8nidade &spiritual IFilipenses 3M5HDJ 8. 8m modelo de 8nidade &spiritual IFilipenses 3MBH@J 9. A &;altaLão de /risto IFilipenses 3M=H55J 10. +eus 7raalha em Coc ParteH5M Papel do /rente na *antificaLão IFilipenses 3M53J 11. +eus 7raalha em Coc ParteH3M papel de +eus na *antificaLão IFilipenses 3M5?J 12. Pare de -eclamar IFilipenses 3M5DH5>J 13. %odelos de um *ervo espiritual IFilipenses 3M5H?4J 14. Qualidades que caracteriam os Cerdadeiros /rentes IFilipenses ?M5H?J 15. Perdendo para 1anhar IFilipenses ?MDH55J 16. AlcanLando o Prmio ParteH5M 's préHrequisitos IFilipenses ?M53H5>J 17. AlcanLando o Prmio ParteH3M ' Processo IFilipenses ?M5H35J 18. &stailidade &spiritual ParteH5M harmonia, alegria, contentamento na Fé, DM5H>aJ 19.IFilipenses &stailidade &spiritual ParteH3M 1ratidão, Pensamentos +ivino e 'edincia IFilipenses DM> H=J 20. ' segredo da Alegria IFilipenses DM54H5=J 's santos de +eus IFilipenses DM34H3?J 21. Eiliografia
Prefacio *em duvida e uma maravilhosa oportunidade divina pregar e;positivamente através do Novo 7estamento. %eu o#etivo é sempre ter um relacionamento profundo com o *enhor atraves da compreensão da *ua Palavra, e tenho tido essa e;perincia de e;plicar ao povo de +eus o que uma determinada passagem significa. Nas palavras de Neemias @M@, H )er o )ivro da )ei de +eus, interpretandoHo e e;plicandoHo, a fim de que o povo entenda o que esta sendo lido. 'viamente, o povo de +eus precisa compreendHlo, o que e;ige conhecer a *ua Palavra que e a verdade I3 7m. 3M5BJ e conhecer sua palavra e fundamental para que Palavra haite em nós fortemente I/olossenses ?M5>J. ' impulso dominante do meu ministério, portanto, é a#udar e esclarecer a Palavra viva do +eus vivo para *eu povo. & isso para mim é uma aventura fascinante. &sta série de coment!rios do Novo 7estamento reflete esse o#etivo de e;plicar e aplicar as &scrituras. &;istem diversos tipos de coment!rios a respeito da ilia. Alguns são essencialmente linguística, outros são de carater teológicos, e alguns são homilética. &ste é asicamente e;plicativo ou e;positivo. Não é linguisticamente técnico, mas lida com a linguistica quando este parece Rtil para uma interpretaLão correta. Não é teologicamente e;pansivo, mas concentraHse nas principais doutrinas de cada te;to e de como eles se relacionam em todo das &scrituras. Não é e;atamente homilética, emora cada unidade de pensamento é geralmente tratada como um capítulo, com um contorno claro e flu;o lógico de pensamento. A maioria das verdades são ilustrados e aplicada e relacionada a outra parte das &scrituras. +epois de estaelecer o conte;to de uma passagem, eu tentei seguir de perto o desenvolvimento raciocínio do escritor. %inha oraLão é que cada leitor possa entender completamente o que o &spírito diendo atravésdos desta porLão de *ua Palavra, que *uae revelaLão*anto possaest! entra nas mentes crentes e traer uma maior para oedincia fidelidade, para a glória do nosso grande +eus.
$ohn %acarthur
Introdução 0o#e em dia, as pessoas são consumidas pela usca insaci!vel de felicidade. )ivros de autoHa#uda, palestrantes motivacionais e colunistas com seus conselhos pretendem oferecer a chave da felicidade, mas para muitas pessoas, a porta permaneceoutra fechada. (ncapa por de elas. controlar as seu suas circunstSncias, encontramHse ve controlados Quando traalho, relacionamento, ou casa Iou, no caso dos cristãos, a igre#aJ não o tornam felies, o aandonam e procuram por algo novo. & na grande corrida da vida, parecem nunca ao menos alcanLar a medalha de rone. 7endo inutilmente perseguida a felicidade através do praer e autoHsatisfaLão, eles acaam se desiludindo com a vida e assim como e;p ressada pelo Pregador em &clesiastes 5M3M "Caidade, CaidadeT 7udo é vaidade. " %as se a felicidade, esse forte sentimento de praer e emoLão e uma ilusão, a alegria não é. A alegria e ílica, a firme convicLão de que +eus soeranamente controla os acontecimentos da vida para o em dos fiéis e de *ua glória e que essa Alegria esta disponível para todos os que se achegam a ele e lhe oedecem. Na verdade, +eus e;ige que os crentes tenham alegria I3M5@, ?M5, DMDU.. /f 3 /or 5?M55U. 5 7essalonicenses BM5>J. &ssa alegria divina é o tema de Filipenses, a palavra grega para a alegria, tanto em seu nome e em suas formas verais, aparece mais de uma dRia de vees em seus quatro capítulos I5MD, 5@, 3B, 3M3, 5, 5@, 3@, 3=, ?M5, DM5, D, 54J. As circunstSncias atual do escritor e dos destinat!rios desta reve epístola não seria um dos melhores momentos para se falar de Felicidade ou de alegria. Quando o apóstolo Paulo escreveu esta carta V sua amada congregaLão em Filipos, ele era um prisioneiro em -oma. 7oda sua vida foi tumultuadatrs comeLando pela %esmo a sua conversão dram!tica na estrada de +amasco décadas atr!s, tendo enfrentado muitos momentos difíceis ninguém esperava que sua vida difícil pudesse produir alegria. &le enfrentou uma oposiLão fero e implac!vel, tanto da parte dos pagãos incrédulos quanto dos seus compatriotas #udeus Icf. 3 /oríntios. 55M3?H?4J. (mediatamente após sua conversão, Paulo pregava de forma cora#osa e destemida o &vangelho, Paulo despertou a ira da populaLão #udaica de +amasco. &les procuravam mat!Hlo, e ele foi forLado a fugir da cidade
descendo pela muralha da cidade V noite em uma cesta IAtos =M34H3BJ. %ais tarde, ele foi forLado a fugir de (cWnio IAtos 5DMBH>JU foi apedre#ado e dei;ado para morrer em )istra IAt 5DM5=H34JU foi espancado e #ogado na prisão em Filipos IAtos 5>M5> H D4JU foi forLado a fugir de 7essalWnica depois que sua pregaLão provocou um tumulto IAtos 5MBH=JU passou de l! para Eerea, de onde ele tamém foi forLado a fugir IAtos 5M5?H5DJU foi desmoraliado e ridiculariado pelos filósofos gregos em Atenas IAtos 5M5>H?DJU foi arrastado diante do procWnsul romano em /orinto IAtos 5@M53H5J, e enfrentou tanto a oposiLão #udaica IAtos 5=M=U cf. 34M5@ H 5=J o tumultos de gentios em Xfeso IAtos 5=M35HD5,. /f. 5 /oríntios 5BM?3J. /omo ele estava prestes a navegar da 1récia para a Palestina, uma conspiraLão #udaica contra a sua vida origouHo a mudar seus planos de viagem IAtos 34M?J. No caminho para $erusalém, se reuniu com os anciãos de Xfeso em %ileto e falou para elesM " Agora, compelido pelo &spírito, estou indo para $erusalém, sem saer o que me acontecer! ali, senão que, em todas as cidades, o &spírito *anto me avisa que prisYes e sofrimentos me esperam. "IAtos 34M33H3?J. Quando chegou a $erusalém, ele foi reconhecido no templo pelos #udeus da Zsia %enor, araramente espancado por uma multidão frenética, e se salvou da morte certa, quando os soldados romanos chegaram ao local e prenderam ele IAtos 35M3H?>J. &nquanto estavacontra so custódia emlevando $erusalém, os #udeus formaram uma outra Paulo conspiraLão sua vida, o comandante romano para mand!Hlo so guarda pesada para o governador em /esaréia IAtos 3?M53H?BJ. Após o seu caso arrastouHse sem resoluLão de dois anos e dois governadores romanos, Paulo e;erceu o seu direito como cidadão romano e apelou para /ésar IAt 3BM54H55J. +epois de uma viagem cheia de acontecimentos, que incluiu um naufr!gio em uma violenta tempestade, Paulo chegou a -oma IAtos 3, 3@J. /omo ele escreveu Filipenses, o apóstolo estava em seu quarto ano de prisão romana, aguardando decisão final do imperador Nero, sore seu caso. A igre#a de Filipos tamém teve sua parcela de prolemas. *eus memros eram desesperadamente pores, tanto que Paulo foi surpreendido com a sua contriuiLão para a oferta que ele estava recolhendo para os pores de $erusalém I3 /oríntios. @M5HBJ. /omo Paulo, que estavam sendo perseguidos por causa de /risto I5M3H?4J. &les estavam em pior situaLão sendo atacados por falsos mestres I?M3, 5@H5=J. No topo de tudo, uma riga entre duas mulheres de destaque na congregaLão ameaLou querar a unidade da igre#a ID.3H?U. /f 3M5HD, 5DJ.
No entanto, apesar das circunstSncias do escritor e dos destinat!rios, a alegria permeava em Filipenses, tanto que podemos chamaHla de "A epístola da alegria". -/0 )ens9i escreveuM "A alegria é a mRsica que atravessa esta epístola, Assim como sol que se espalha sore toda a terra. A epístola toda irradia alegria e felicidade '(A Inter$reta)*o dos +$stolas de S*o -a!lo aos %.latas, aos +/sios e aos 0ili$enses 12innea$olis3 A!gsb!rg, 45647, 6548&
Aqueles que estudam seus ensinos e aplicar seus princípios, como o seu autor humano, aprendem o segredo de ter alegria, pa e contentamento em todas as circunstSncias IDM55H5?J.
A /(+A+& +& F()(P'* Filipos era uma cidade importante no leste da %acedónia Inordeste da 1réciaJ. &le foi localiado na planície aluvial fértil do rio *tr6mon, perto do aismo, e pequenos riachos conhecidos como os 1angites Icf. Atos 5>M5?J. Filipos devido a sua importSncia nos tempos antigos V sua localiaLão estratégica Iele comandou a rota terrestre para a Zsia %enorJ. Nos dias de Paulo a estrada romana importante conhecida como a Cia &gnatia percorria Filipos. A cidade tamém foi importante por causa das minas de ouro que se encontrava em montanhas pró;imas. Foi essas minas de ouro que atraíram o interesse de Filipe (( da %acedWnia Ipai de Ale;andre, o 1randeJ. &le ane;ou a região em ?B> a/ e fortificou a pequena aldeia de Grenides I"as fontes pequenas", assim chamado por causa dos riachos nas pro;imidadesJ, renomeando para H Filipos I"cidade de Filipe"J homenageando a si mesmo. Após os romanos conquistaram %acedónia no século (( a/, Filipos foi incorporada V província romana de mesmo nome. A cidade definhava em relativa oscuridade para mais de um século, até que em D3 a/ tornouHse o cenario de uma das atalhas mais cruciais na história romana. Nessa atalha, conhecido na história como a atalha de Filipos, as forLas de AntWnio e 't!vio I"/ésar Augusto", )ucas 43M45J derrotou as forLas repulicanas de Erutus e /assius. A atalha marcou o fim da -epRlica -omana e o início do império Io senado declarou 'taviano imperador em 3= a/, depois que ele derrotou AntWnio e /leópatra na atalha de Actium em ?5 a/J. Anton6 e 'taviano resolvido muitos dos seus veteranos do e;ército em Filipos, que receeu o coiLado status de uma colWnia romana Icf. Atos 5>M53J. %ais tarde, outros veteranos romanos do e;ército se estaeleceram ali.
/omo uma colWnia, Filipos tinha o mesmo estatuto #urídico que as cidades na (t!lia. /idadãos de Filipos eram cidadãos romanos, eram isentos do pagamento de determinados impostos, e não estavam su#eitos V autoridade do governador provincial. ' Filipenses copiado arquitetura romana e estilo de vestir, suas moedas traiam inscriLYes romanas, e o latim era língua oficial da cidade Iapesar de 1rego tamém ser faladoJ.
A (1-&$A &% F()(P'* A igre#a de Filipos foi a primeira igre#a fundada por Paulo na &uropa. ' apóstolo chegou a Filipos em sua segunda viagem mission!ria, sendo dirigida pelo &spírito *anto de um modo muito dram!ticoM +urante a noite Paulo teve uma visão, na qual um homem da %acedWnia estava em pé e lhe suplicavaM "Passe V %acedWnia e a#udeHnos". +epois que Paulo teve essa visão, preparamoHnos imediatamente para partir para a %acedWnia, concluindo que +eus nos tinha chamado para lhes pregar o evangelho IAt 5>M=H54J &mora os convertidos iniciais eram #udeus ou prosélitos #udeus IAtos 5>M5?H5BJ, os gentios eram a maioria da congregaLão. $! que não havia sinagoga em Filipos Iou então o Paulo, recém chegado não teria se reunido fora da cidade no s!adoJ é uma evidncia de que a populaLão #udaica da cidade era pequena. +uas conversYes dram!ticas, aquelas dos ricos prosélito )6dia IAtos 5>M5?H5BJ e o do carcereiro IAtos 5>M3BH?DJ, marcaram o nascimento da (gre#a. IPara uma descriLão dos acontecimentos que rodearam a fundaLão da igre#a em Filipos, ver o capítulo 5@ deste volume.J 's filipenses tinham um profundo afeto por Paulo, assim como de Paulo por eles. &mora fossem pores, eles a apoiaram financeiramente em um momento de seu ministério IDM5BJ. Agora, depois de muitos anos, eles tinham mais uma ve enviado ao apóstolo um presente generoso na sua hora de necessidade. IPara uma discussão mais aprofundada sore H ' apoio financeiro que Paulo receeu dos Felipenses, ver o capítulo 34 presente neste volume.J %eio século depois, a igre#a de Filipos iria mostrar a mesma generosidade que o pai da igre#a (n!cio, que passou por sua cidade em seu caminho para martírio em -oma. Paulo escreveu esta carta V sua amada congregaLão de Filipos e agradecerHlhes pela sua generosa doaLão IDM54H5=J, e;plica o por que ele estava enviando o &pafrodito de volta para eles I3M3BH?4J, para inform!Hlos de
suas circunstSncias I5M53 H3>J, e avis!Hlos sore o perigo dos falsos mestres I?M3, 5@H5=J.
A87'' te;to divinamente inspirado de Filipenses apresenta Paulo como o autor I5M5J, tornando assim a sua autoria indiscutível. Na verdade, e;ceto por alguns radicais do século [([ e alguns críticos, a autoria paulina de Filipenses nunca foi questionada. 0o#e a maioria dos estudiosos, não importa qual a sua teológica, aceit!Hla como uma verdadeira epístola paulina. $. E.persuasão notas )ightfoot, Algumas evidncias internas podem levar a alguns leitores a colocar a autenticidade da &pístola aos Filipenses, mas essa perspectiva gera muitas dRvidas. &stas evidncias podem ser tanto positivas quanto negativas. Por outro lado, a carta reflete completamente a mente de Paulo, em muitos momentos. &sta epistola não oferece nenhum motivo que poderia ter levado a uma falsificaLão. Apenas como a efusão natural do sentimento pessoal, provocado por circunstSncias imediatas, é de qualquer maneira conceível. 8m falsificador não teria produido uma ora tão sem propósito Isem propósito para, I&pístola no seu caso devePaulo ter sidoJ, e não poderia ter produido algo tao (nartificial. de *ão aos Filipenses \-eprintU 1rand -apidsM ondervan, 5=B?], DJ
+A7A & )'/A) +A &*/-(7A Paulo escreveu Filipenses, assim como /olossenses, &fésios e Filemom, quando se encontrava na prisão. Até o final do século [C(((, a igre#a aceita que as quatro epístolas da prisão foram escritos durante o tempo em que o apóstolo esteve preso em -oma IAtos 3@M5DH?5J. Nos Rltimos tempos, porém, tanto a /esaréia e Xfeso tm sido propostos como locais alternativos. As evidncia de que Paulo escreveu Filipenses em -oma é impressionante. 's termos "guarda pretoriana" I5M5?J e "casa de /ésar" IDM33J são mais naturalmente entendidas como referncias ao guardaHcostas do imperador e servidores estacionados em -oma. 's detalhes da prisão de Paulo, como registrado em Atos harmoniar em com aqueles em Filipenses. Paulo estava guardado por soldados IAtos 3@M5>U Filipenses 5M5?H5DJ, os visitantes
permitidos IAtos 3@M?4U Filipenses DM5@J, e estava livre para pregar o evangelho IAtos 3@M?5, Phil. 5M53H5DJ. Que havia uma grande igre#a na cidade a partir do qual Paulo escreveu Icf. 5M53H5DJ tamém favorece a -oma. A igre#a na capital imperial era, sem dRvida, muito maior do que em qualquer Xfeso ou, especialmente, /esaréia. +ois principais o#eLYes tm sido levantadas sore a visão tradicional de que Paulo escreveu Filipenses em -oma. Primeiro, alguns argumentam que enquanto Paulo pretendia visitar a &spanha, depois de visitar -oma I-m 5BM3D, 3@J, as outras epístolas da prisão gravar seus planos para visitar Filipos I3M3DJ e /olossos IFm 33J após a sua liertaLão. Por isso, eles mantm, Filipenses e /olossenses IJ deve ter sido escrito antes de Paulo chegou a -oma. &mora se#a verdade que Paul tinha srcinalmente plane#ado visitar a &spanha, depois de visitar -oma, dois fatos levou a mudar seus planos. Paulo não tinha previsto chegar em -oma como prisioneiro. &le tinha passado quatro anos na prisão romana, e durante o tempo que os prolemas surgiram nas igre#as da 1récia e Zsia %enor. Paul decidiu revisitar as igre#as antes de ir para a &spanha. Além disso, o fato de que a igre#a romana não estava unido em apoio a ele Icf. 5M5DH5J fe o apóstolo adiar sua visita V &spanha Icf. -om. 5BM3DJ. &m segundo lugar, alguns acreditam que v!rias viagens entre Filipos e para a cidade a partir do qual Paulo escreveu em Filipenses estão implícitas. +evido V grande distSncia entre -oma e Filipos, eles acreditam que essas viagens não pode ter todo o lugar tomado durante a prisão romana de Paulo. Por outro lado, Xfeso era muito mais perto de Felipos. INoteHse que, se v!lido, o argumento seria igualmente dier contra uma srcem cesariana de Filipenses. /esaréia não foi significativamente mais perto de Filipos que foi -oma.J &sse argumento, no entanto, não é v!lido. %oises *ilva oserva queM X possível atender trs viagens \entre e Filipos] emperfeitamente um período de quatropara a seis meses.as%as mesmo se nós -oma permitimos que uma generosa de dois meses para cada uma dessas viagens, muito menos de um ano é necess!ria para e;plic!Hlos Ie nada nos dados nos origa a dier que menos de um ano deve ter decorrido desde a chegada de Paulo em -oma a sua escrita de FilipensesJ. X muito difícil entender por que esse argumento contra uma srcem romana continua a ser levada a sério. ' assunto deve ser
descartado de qualquer outra consideraLão. *e fiermos isso, no entanto, o Rnico argumento claro contra a visão tradicional \que Paulo escreveu Filipenses de -oma] desaparece. IFilipenses, 7he ^6cliffe coment!rio e;egético \/hicagoM %ood6, 5=@@].., it!lico no srcinalJ ' argumento mais convincente de que Paulo escreveu Filipenses de -oma reside na naturea decisiva do veredicto, o apóstolo se mantem em espera. &le queria ser livre, como ele esperava confiantemente I5M5=, 3DH3>U 3M3DJ, ou e;ecutado I5M34H35, 3?J. +e qualquer forma, a decisão sore seu caso seria final, e não haveria recurso. &sse fato parece e;cluir tanto /esaréia e Xfeso, uma ve que como cidadão romano Paulo poderia Ie fe em HAtos 3BM55H53J e;ercer o seu direito de apelar para o imperador Io que um escritor conhecido como Paulo o "trunfo"J a partir dessas cidades. As teorias que Paulo escreveu Filipenses de /esaréia ou Xfeso enfrentar grandes dificuldades adicionais. 's defensores da nota cesariana vista que a mesma palavra grega traduida como "guarda pretoriana" em 5M5? é usado nos &vangelhos e modos de falar dos pal!cios do governador em $erusalém I%ateus 3M3, %arcos 5BM5>U $oão 5@M 3@, ??U 5=M=J e /esaréia IAtos 3?M?BJ. %as a frase "e todos os outros" I5M5?J indica que Paulo estava se referindo aos soldados da guarda pretoriana, e não a um edifício. Falha de Paulo mencionar Filipe, o evangelista é intrigante se ele escreveu as &pístolas da prisão de /esaréia, #! que ele viveu naquela cidade e hospitalidade desde a Paulo e seu partido IAtos 35M@J. Além disso, Atos não gravar uma pregaLão generaliada do evangelho em /esaréia, como registrada em 5M53H5@. Finalmente, a e;pectativa de Paulo de uma lieraLão r!pida Icf. 5M3BU 3M3DJ não se encai;a as circunstSncias de sua prisão em /esaréia. 0! Rnica esperanLa do apóstolo da liertaLão ou era para suornar Feli;, ou aquiescer ao pedido Festus de que ele voltar a $erusalém para #ulgamento. Naturalmente, Paulo recusou uma das duas alternativas e permaneceu um prisioneiro em /esaréia até o seu apelo ao imperador. A teoria de que Paulo escreveu Filipenses Ie as outras &pístolas da prisãoJ de Xfeso, emora uma alternativa mais popular do que /esaréia, tamém enfrenta sérias dificuldades. A mais óvia e grave é que não h! registro em Atos que Paulo estava sempre na prisão em Xfeso. &sse silncio é particularmente significativa, #! que )ucas dedica um capítulo inteiro IAtos 5=J para o ministério que Paulo passou trs anos l!. Além disso, a declaraLão
de Paulo aos anciãos da igre#a de Xfeso, "Noite e dia por um período de trs anos não cessei de admoestar cada um com l!grimas" IAtos 34M?5J, implica que o seu ministério em sua cidade foi contínuo, não interrompida por uma prisão prolongada. 'utra omissão importante é a falha de Paulo mencionar nas epístolas da prisão V coleta para os santos pores de $erusalém, uma coleLão que ele referidos nas epístolas que ele escreveu durante o tempo de sua estada em Xfeso Ipor e;emplo, -omanos, 5 e 3 /oríntiosJ. Falha de Paulo mencionar 1aio e Aristarco aos Filipenses é tamém estranho que ele escreveu de Xfeso, uma ve que estavam com ele l! IAtos 5=M3=J. A igre#a da qual Paulo escreveu Filipenses não foi unido no seu apoio a ele I5M5DH5U. /f 3M34H35J. (sso, no entanto, não era verdade da igre#a de Xfeso Icf. At 34M?>H ?@J. Nem é prov!vel que os filipenses teria sentido a necessidade de enviar um presente para Paulo em Xfeso, onde o apóstolo contou com o apoio tanto da igre#a e de amigos pró;imos, como Zquila e Prisca Icf. 5 /or. 5>M5= U 5 /oríntios foi escrita em XfesoJ. Finalmente, enquanto )ucas estava com Paulo quando escreveu as &pístolas da prisão I/l DM5DJ, ele aparentemente não estava com Paulo em Xfeso IAtos 5= não é umas das " passagens" em Atos que indicam a presenLa de )ucas com PauloJ . 8ma ve que -oma se encai;a nos fatos conhecidos da prisão de Paulo, e /esaréia e Xfeso não se encai;am, não h! raão para re#eitar a visão tradicional de que Paulo escreveu Filipenses perto do fim da sua primeira prisão romana Ic. A+ >5J.
&*E'_'
(. *audaLao de Paulo I5M555J ((. A situaLao de Paulo I5M533>J (((. As e;ortaLYes de Paulo I5M33M5@J A. Permanecer firme na perseguiLão I5M3?4J E. )emraHse do e;emplo de /risto I3M555 /. *er lu num mundo de 7revas I3M535@J (C. 's companheiros de Paulo I3M5=?4J A. 7imotep I3M5=3DJ E. &pafrodito I3M3B?4J C. As advertencies de PauloI?M5DM5J A. /ontra o legalismo I?M55>J E. /ontra a ilegalidade I?M5DM5J C(. A admoestaLão de Paulo IDM3=J C((. A gratidão de Paulo IDM5434J C(((. A despedida de Paulo IDM353?J
A EPIS!"A #A A"E$%IA &'i(i)en*e*1+1,2-
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Pau(o e i/teo *ero* de Cri*to e*u* a todo* o* *anto* e Cri*to e*u* ue e*tão eda'i(i)o* untaente i*)o* e dicono*+ A oc* raça e )a )arte de #eu* no**oco Paio* e do Sen:or e*u* Cri*to. I5M53J Civemos em um mundo onde a tristea e generaliada, ' mundo caído esta em familiariado com o desespero, depressão, insatisfaLão, frustraLão, e um dese#o de felicidade duradoura que muitas vees nunca venham a acontecer. %omentos de praer e satisfaLão estão espalhados entre a dor e a tristea geral da vida. %uitas pessoas tm pouca esperanLa de que sua vida ira mudar algum dia, quanto mais para melhor. +esesperanLa tende a aumentar com a idade. )ongos anos de vida muitas vees se tornam longos anos de sofrimento,físicas insatisfaLão, entesdecrescentes queridos e amigos, e muitas veesa limitaLYes e dores.perda &sses de tempos de felicidade tendem produir uma tristea mórida e a satisfaLão com a vida vai diminuindo. A maioria das pessoas definem a felicidade como uma atitude de satisfaLão ou praer com ase em circunstSncias positivas em grande parte fora de seu controle. Felicidade, portanto, não pode ser plane#ada ou programada, muito menos garantido. &le é e;perimentada apenas quando as circunstSncias são favor!veis. X, portanto, ilusória e incerta. A alegria espiritual, por outro lado, não é uma atitude dependente do acaso ou das circunstSncias. X a confianLa profunda e permanente que, independentemente das próprias circunstSncias da vida, tudo est! em entre o crente e ofracasso, *enhor.ou Não importaoutro como se#a aque dificuldade, dor, decepLão, re#eiLão, qualquer desafio este#a enfrentando, a alegria genuína permanece porque esse eterno emHestar e estaelecido pela graLa de +eus na salvaLão. Assim, a &scritura dei;a claro que a alegria plena, a mais duradoura e satisfatória é derivado de um relacionamento verdadeiro com +eus. Não é aseado em circunstSncias ou acaso, mas é a posse gracioso e permanente de cada filho de +eus. Portanto, não é surpreendente que a
alegria é um tema importante no Novo 7estamento. ' vero alegrar IchairoJ aparece noventa e seis vees no Novo 7estamento Iincluindo aqueles momentos em que ela é usada como uma saudaLãoJ e a alegria sustantivo IcharaJ e a que mais vees e usada, cinquenta e nove vees. As duas palavras aparecem tree vees em Filipenses. A teologia ílica da alegria inclui muitos recursos. Primeiro, a alegria é um dom de +eus. +avi declarouM " &ncheste o meu coraLão de alegria, alegria maior do que a daqueles que tm fartura de trigo e de vinho. &m pa me deito e logo adormeLo, pois só tu, *enhor, me faes viver em seguranLa."I*l DMH@JU" 7u me far!s conhecer a vereda da vida, a alegria plena da tua presenLa, eterno praer V tua direita."I*l 5>M55J. &m segundo lugar, +eus concede alegria para aqueles que acreditam no evangelho. Anunciando o nascimento de /risto aos pastores, o an#o disseM " Não tenham medo. &stou lhes traendo oas novas de grande alegria, que são para todo o povoM 0o#e, na cidade de +avi, lhes nasceu o *alvador que é /risto, o *enhor "I)ucas 3M54H55J. $esus disse aos discípulosM " 7enho lhes dito estas palavras para que a minha alegria este#a em vocs e a alegria de vocs se#a completa. " I$oão 5BM55J. /risto veio para anunciar um evangelho que daria alegria sorenatural e verdadeira para aqueles que ' receem como *alvador e *enhor. 7erceiro, a alegria é produido por +eus, e pelo &spírito *anto. " Pois o -eino de +eus não é comida nem eida", disse Paulo, " mas #ustiLa, pa e alegria no &spírito *anto" I-m 5DM5J. &m sua carta Vs igre#as de 1al!tas, o apóstolo escreveuM "' fruto do &spírito éM amor, alegria, pa, longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansidão, temperanLa" I1l BM33H3?J. &m quarto lugar, a alegria é vivida mais plenamente, quando o crente, receer e oedecer a Palavra de +eus. ' profeta $eremias e;ultouM " Quando as tuas palavras foram encontradas eu as comiU elas são a minha alegria e o meu #Rilo, pois pertenLo a ti, *enhor +eus dos &;ércitos" I$er. 5BM 5>J. ' apóstolo $oão escreveu sua primeira carta para que, entre outras coisas, sua e dos seus leitores "para que vossa alegria se#a completa" I5 $oão 5MDJ. Quinto, a alegria dos crentes é aprofundado através das provaLYes. A realidade cheia de alegria é vivida quando é contrastada com tristea, do sofrimento e dificuldades. " +e fato, vocs se tornaram nossos imitadores e do *enhorU apesar de muito sofrimento, receeram a palavra com alegria que vem do &spírito *anto. I5 7s. 5M>J. &m sua segunda carta aos crentes de /orinto, Paulo falou de estar " entristecidos, mas sempre alegres" I3
/oríntios. >M54J. 7iago aconselhou os crentes a " considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provaLYes" I7iago 5M3J, e Pedro encora#ouHos com estas palavrasM Eendito se#a o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /ristoT /onforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperanLa viva, por meio da ressurreiLão de $esus /risto dentre os mortos, para uma heranLa que #amais poder! perecer, macularHse ou perder o seu valor. 0eranLa guardada nos céus para vocs que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de +eus até chegar a salvaLão prestes a ser revelada no Rltimo tempo. Nisso vocs e;ultam, ainda que agora, por um pouco de tempo, devam ser entristecidos por todo tipo de provaLão I 5pedroM5M?H>J *e;to, a alegria dos crentes se torna completa quando puseram a sua esperanLa na glória do céu. &les são sempre "alegres na esperanLa" I-m 53M53J. Pedro lemrouHlhes que, " %esmo não o tendo visto, vocs o amamU e apesar de não o verem agora, crem nele e e;ultam com alegria indiível e gloriosa " I5 Pedro 5M@J. %ais tarde, em carta que ele e;ortou, " %as alegremH se V medida que participam dos sofrimentos de /risto, para que tamém, quando a sua glória for revelada, vocs e;ultem com grande alegria." I5 Pedro DM5?J. $udas concluiu a sua reve carta com uma linda nLãoM " `quele quesem é poderoso de cairaoe Rnico para apresent!Hlos diante da sua glória m!cula epara comimpediHlos grande alegria, +eus, nosso *alvador, se#am glória, ma#estade, poder e autoridade, mediante $esus /risto, nosso *enhor, antes de todos os tempos, agora e para todo o sempreT Amém."I$udas 3DH3BJ. ' vínculo de amor entre Paulo e os crentes de Filipos pode ter sido mais forte do que o que ele tinha com qualquer outra igre#a. Foi em grande medida por causa da alegria que seu amor ele os escreveu, e o tema da carta de Paulo aos Filipenses é a alegria. A profundidade de seu relacionamento com eles encora#ou o apóstolo durante sua prisão e mais acrescentou a sua alegria. &le estava preocupado com sua unidade, sua fidelidade, e muitos outros importantes assuntos espirituais e pr!ticos. %as sua principal preocupaLão era sore suas tristea em relaLYes as afliLYes seria temperado por sua alegria sore a sua fidelidade ao *enhor e a grande recompensa que o aguardava no céu. Paulo queria que eles não ficassem triste, mas para compartilhar de maneira completa a sua alegria, profunda e duradoura em $esus /risto. X um testemunho not!vel a maturidade dos crentes de Filipos que, emora Paulo advertiu e incentivouHos, &le não fe menLão de qualquer
prolema teológico ou moral na igre#a em Filipos. (sso tamém trou;e a alegria ao apóstolo. Nos primeiros dois versículos o apóstolo descreveu a si mesmo e 7imóteo como servos de $esus /risto, os crentes filipenses como santos em /risto $esus, e ofereceu sua saudaLão a eles em nome de seu *enhor.
'* *&-C'* Pau(o e i/teo *ero* de e*u* Cri*to I5M45 a8 Pau(o é um apóstolo amado, que escreveu tree epístolas do Novo 7estamento é sem dRvida o servo mais nore e privilegiado de $esus /risto, que o mundo #! conheceu. No entanto, ele se refere a si mesmo e i/teo simplesmente como *ero* de Cri*to e*u*. &le não fe menLão a sua autoridade apostólica ou do fato dele ser escolhido para escrever parte da Palavra de +eus em escrita. &le via a si mesmo e cada crente principalmente como um escravo do *enhor. 7alve o aspecto mais claro e conciso de Paulo em qualquer lugar do Novo 7estamento vem do próprio apóstolo quando ele escreve mais tarde nesta mesma carta. Falando de sua vida no #udaísmo, ele escreveuM &mora eu mesmo tivesse raYes para ter tal confianLa. *e alguém pensa que tem raYes para confiar na carne, eu ainda maisM circuncidado no oitavo dia de vida, pertencente ao povo de (srael, V trio de Een#amim, verdadeiro hereuU quanto V lei, fariseuU quanto ao elo, perseguidor da igre#aU quanto V #ustiLa que h! na lei, irrepreensível. %as o que para mim era lucro, passei a considerar perda, por causa de /risto. %ais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandea do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por cu#a causa perdi todas as coisas. &u as considero como esterco para poder ganhar a /risto e ser encontrado nele, não tendo a minha própria #ustiLa que procede da lei, mas a que vem mediante a fé em /risto, a #ustiLa que procede de +eus e se aseia na fé. Quero conhecer a /risto, ao poder da sua ressurreiLão e V participaLão em seus sofrimentos, tornandoH me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcanLa r a ressurreiLão dentre os mortos. &'i(i)en*e* 3+4;11-
As credenciais humanas de Paulo foram not!veis. &le foi o epítome da masculinidade #udaico, um e;emplo. era tradicional, elosos e legalista "hereu dos hereus." Nos olhos dos seus pares #udeus, ele era íntegro e #usto.
%as depois de sua conversão, ele viu seus meritos humanos pelo mesmo olhos que +eus o via M nao valia nada. ' que ele tinha considerado positivo diante de +eus ele veio a perceer na verdade que era fatores negativos e destrutivos. *ua #usti La era na verdade uma in#ustiLa, e ele aandonou de om grado para ganhar a unica #ustiLa que vale apena " a #ustiLa que procede de +eus e se aseia na fé " I?M=J. ioteo era companheiro de Paulo e compartilhava da mesma #ustiLa, tamem era um servo de Cri*to e*u*. &le era filho de Paulo na fé I5 7m. 5M3J, não só um protegido, mas tamém uma companhia agrad!vel, a quem o apóstolo iria delegar uma e;traordin!ria legado espiritual e ministérial. *uas duas cartas inspiradas a 7imóteo foi escrita a alguns anos mais tarde, a primeiro após o apóstolo ter sido lierado de sua primeira prisão em -oma, e a segunda durante a sua segunda prisão l!. Sero* que se tradu pela palavra grega doulos, descreve uma pessoa possuída por outra pessoa e, assim, suserviente e dependente dessa pessoa. Paulo usou essa palavra para descreve a si mesmo no início de trs de suas epístolas I-m 5M5U. Phil 5M5U 7ito 5M5J, e em cada caso, precede a menLão de seu apostolado. 7iago I7iago 5M5J, Pedro I3 Pedro 5M5J e $udas I$udas 5J tamem usam esta e;pressão da mesma maneira. a palavra escravo e usado no Novo 7estamento fala de uma relaLão Quando do crente com $esus /risto, doulos descreve um serviLo, dispostos determinado e dedicado. &la reflete a atitude de um escravo do Antigo 7estamento que recusou a oportunidade de lierdade e voluntariamente se oferece ao seu mestre para serviHlo por toda vida. Na )ei %osaica, e;istia um termo que diia *e, porém, o escravo declararM b&u amo o meu senhor, a minha mulher e os meus filhos, e não quero sair livreK, o seu senhor o levar! perante os #uíes. 7er! que lev!Hlo V porta ou V lateral da porta e furar a sua orelha. Assim, ele ser! seu escravo por toda a vida "I;odo 35MBH>J. Paulo representado todos os crentes fiéis, ele declara " %as agora, morrendo para aquilo que antes nos prendia, fomos liertados da lei, para que sirvamos conforme o novo modo do &spírito, e não segundo a velha forma da lei escrita." I-om. M >J. Aos /oríntios ele e;plicouM " Pois aquele que, sendo escravo, foi chamado pelo *enhor, é lierto e pertence ao *enhorU semelhantemente, aquele que era livre quando foi chamado, é escravo de /risto. " I5 /oríntios M33.J. /om essa atitude Pau(o e i/teo ao se descreverem como *ero* de Cri*to e*u* eles estão declarando que pertencem a $esus. &les não falam de
si mesmos como *ero* da igre#a, nem como servos de -oma, ou de qualquer outra pessoa ou instituiLão, mas e;clusivamente de Cri*to e*u*. Paulo lemrou aos anciãos da igre#a de Xfeso de que a sua escolha era sincera quando ele os encontrou perto %ileto e disseM " 7odavia, não me importo, nem considero a minha vida de valor algum para mim mesmo, se tãoHsomente puder terminar a corrida e completar o ministério que o *enhor $esus me confiou, de testemunhar do evangelho da graLa de +eus. " IAtos 34 M 3DJ. &ssa devoLão é e;igido de cada crente, mas especialmente daqueles que são chamados para o ministério. %esmo que um pastor ou um professor fiel da igre#a, tenham que enfrenta durante a vida algumas falhas, decepLYes, prolemas físicos, e espirituais. ' seu compromisso com Cri*to e*u* nunca pode ser aalado ou se tornando em vão. *e o seu ministério nao suporta as normas de outros irmãos ou se surgirem prolemas diversos, que fieram o pastor invariavelmente se desviarem do evangelho para traalhar em alguma outro tipo de compromisso. %esmo tendo mudado de profissão ele deve manter sua devoLão e oedincia ao *enhor e V *ua Palavra, assim como sempre deve manter uma vida piedoso e fiel. 's flagelos físicos de Paulo não eram realmente marcas de seu cativeiro -oma, passar! era paraa seu *enhor. sendo preso em em -oma ele mas aindatudo era que na verdade cativo $esus /risto,%esmo e sua prisão teve grande impacto para o evangelho. "%inha prisão na causa de /risto", e;plicou ele, " tornouHse evidente a toda a guarda do pal!cio e a todos os demais que estou na prisão por causa de /risto. & a maioria dos irmãos, motivados no *enhor pela minha prisão, estão anunciando a palavra com maior determinaLão e destemor."I5M5?H5DJ. &ra $esus /risto que atriuir todos os seus deveres e atendia todas as suas necessidades. &le tinha o mesmo espírito de devoLão a /risto que os servos de +avi tinhamHlhe como reiM "&ntão os servos do rei disseram ao reiM &is aqui os teus servos, para tudo quanto determinar o rei, nosso senhor. " I3 *am 5B. M 5BJ. $esus declarou claramente que "ninguém pode servir a dois senhores, porque ou h! de odiar um e amar o outro ou se dedicar! a um e desprear! o outro. Não podeis servir a +eus e ao dinheiro "I%t >M3DJ. & porque o *enhor é um mestre amoroso, *eus servos pode testemunhar como PauloM " & disseHmeM A minha graLa te asta, porque o meu poder se aperfeiLoa na fraquea. +e oa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraqueas, para que em mim haite o poder de /risto. "I3 /oríntios. 53M=J.
+&*7(NA+A A'* *AN7'*
a todo* o* *anto* e Cri*to e*u* ue e*tão e 'i(i)o* untaente co o* i*)o* e dicono*+ I5M5bJ Paulo dirige sua carta a todos os santos em /risto $esus que estão em Filipos. Palavra Qodesh, seu equivalente heraico, hagios IsantosJ se refere a alguém est! separado, se as trantando crentes, que são que separados por +eusmais paraespecificamente *i mesmo. Amas palavras dos são muitas vees traduida como "santo". (nfelimente, para algumas +enominaLYes santos são muitas vees considerados como sendo de uma ordem especial, ou se#a, 1randes cristãos que realiaram oas aLYes e;traordin!rias e viveram uma vida e;emplar. No sistema católico romano, os santos são reverenciados, Na verdade são pessoas que so podem ser oficialmente canoniados após a morte, porque eles tm cumprir com certos requisitos e;igentes. %as a &scritura dei;a claro que todos os santos remidos, se#a so a Antiga ou nova alianLa, são pessoas separado do pecado e dedicados a +eus. Quando +eus ordenou a Ananias para impor as mãos sore o recémH convertido *aulo IPauloJ, de modo que ele recuperasse a vista, ele respondeuM "*enhor, eu ouvi de muitos a respeito desse homem, quantos males fe aos teus santos em $erusalém" IAtos =M5?J. Alguns versículos adiante )ucas escreve que "como Pedro estava via#ando por todas essas regiYes, veio tamém aos santos que haitavam em )ida" IAtos =M?3J. &m amos os casos é evidente que os santos se refere a todos os crentes nessas cidades Icf. &f 5M5U. /ol. 5M3J. Paulo ate mesmo se refere aos crentes imaturos em /orinto como santos, isso indica indiscutível que o termo não tem relaLão com a maturidade espiritual ou car!ter deles, ele escreveuM " igre#a de +eus que est! em aos santificados em /risto $esus, chamados todos os /orinto, que em todo o lugar invocam o nome de nosso *enhorsantos, $esus com /risto, *enhor deles e nosso "I5 /or. 5M3J. /omo todos os outros crentes, os cristãos em /orinto não eram santos por causa de sua maturidade espiritual Icf. 5 /or. ?M5H?J, mas sim porque eles eram "santos por vocaLão", uma referncia ao seu chamamento V salvaLão Icf. -om. @M3=H?4J.
7odos os crentes são santos, não porque eles próprios são #ustos, mas porque eles estão em seu *enhor, $esus /risto, cu#a #ustiLa é imputada a eles I-m DM33H3DJ. 8m udista não fala de si mesmo como em Euda, nem um muLulmano falar de si mesmo como em %ohammed. 8m cientista cristão não est! na %ar6 Ea9er &dd6 ou um mórmon em $oseph *mith ou de Erigham oung. &les podem seguir fielmente o ensinamento eo e;emplo desses líderes religiosos, mas eles nao sao determinados a ser como eles. *omente os cristãos pode pretender ser igual ao seu *enhor, porque eles foram feitos espiritualmente um com &le Icf. -om. >M5H55J. "%as +eus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou", Paulo escreveuM "mesmo quando est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus "I&f 3MDH>J. Aos 1!latas ele declarouM "Fui crucificado com /ristoU e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim" I1l 3M34J. Nas cartas de Paulo, a frase "em /risto $esus" ocorre cinqenta vees, "em /risto" vinte e nove vees, e "no *enhor" Quarenta e cinco vees. &star em /risto $esus e, portanto, aceit!vel a +eus é a fonte suprema da alegria do crente. Bispos e diáconos são chamados para liderar a igre#a. /omo é evidente a partir Atos mais 34M5, 3@ e 5MB 7ito, 7estamento , superintendente é outro Atos termo55M?4U para acião, de o nome comum do Novo para isposIcf. 5DM3?U 5BM3, D, >, 3?U 7iago BM5DJ. 's anciãos são tamém referidos como pastores IAtos 34M3@, 5 Pedro BM5H3J, pastorHprofessores I&fésios DM55J, e ispos Icf. Atos 34M3@, margU 5. 7im. ?M3, marg.J. *uas altas qualificaLYes são definidas em 5 7imóteo ?M5H e 7ito 5M>H=. Eispos, ou presíteros, são mencionadas pela primeira ve em relaLão ao dinheiro fome e alívio enviado pela igre#a em Antioquia aos anciãos da $udéia pelas mãos de Earnaé e *aulo IAtos 55M?4J. &les mediam a regra de /risto nas igre#as locais através da pregaLão, ensino, dando e;emplos piedosos, e tendo uma lideranLa guiada pelo &spírito *anto. &mora o seu papel é principalmente um serviLo pr!tico, em ve de pregaLão e ensino, os di!conos são necess!rios para atender aos mesmos elevados padrYes morais e espirituais I5 7m. ?M@H5?J como idosos. A distinLão entre os dois cargos é que os presíteros devem ser professores hailitados I5 7m ?M3U. 7ito 5M=J.
A *A8+A_' A oc* raça e )a da )arte de #eu* no**o Pai e do Sen:or e*u* Cri*to I5M3J Paulo usou essa saudaLão comum em v!rias de suas cartas Vs (gre#as I-m 5MU. 5 /oríntios 5M?U 3 /oríntios 5M3U. &f 5M3U. /ol. 5M3H?U 3 7essalonicenses. 5M3J, em como em uma carta a um indivíduo IFm ?J. X uma e;pressão de profundo amor do apóstolo para seus companheiros crentes, mesmo os imaturos de /orinto, que lhe causou tamanha dor. %as ele deve ter sentido uma sensaLão especial profundo de alegria e gratidão aos santos em Filipos que, em contraste com aqueles em /orinto, o trou;eram satisfaLão imensur!vel e conforto. A graLa eterna que é concedido aos pecadores penitente em $esus é o supremo dom divino, e pa eterna é a sua maior nLão. A fonte de amos é +eus, nosso Pai e do *enhor $esus /risto. &sta saudaLão e;prime o amor duradouro de Paulo e sua preocupaLão com os fiéis crentes de Filipos e serve como uma introduLão Vs v!rias causas específicas para a alegria que ele menciona em todas as suas epístolas. A cone;ão comum do Novo 7estamento salutar de +eus, nosso Pai, com o *enhor $esus /risto repetidamente enfatia a unidade da naturea entre os dois I-m 5MU. 5 /or 5M?, =U. 3 /oríntios 5M3H?U 1al . 5M5, ?U &f 5M5H3U Phil 5M3U /ol. 5M?U 5 7essalonicenses 5M5, ?U 5 7m 5M5H3U 3 7im 5.....M 3U 7ito 5MDU Flm ?U.. 0 5M5H?U 7iago 5M5, 5 Pedro 5M?U 3 Pedro 5M5H3, 5 $oão 5M?U 3 $oão ?U $udas 5 J. +eus, o Pai compartilha *eu *er essencial divina com o *enhor $esus /risto. A nfase dessa igualdade estaelece a divindade de nosso *enhor $esus, que é a verdade central do cristianismo.
!* E(eento* da A(eria &'i(i)en*e* 1+3,8-
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Aradeço a eu #eu* toda e ue e (ero de oc*. E toda* a* in:a* oraç
u*to ue eu a**i e *inta a re*)eito de todo* oc* ua e ue o* ten:o e eu coração )oi* uer na* corrente* ue e )rende uer defendendo e confirando o eane(:o todo* oc* )artici)a coio da raça de #eu*. #eu* = in:a te*teun:a de coo ten:o *audade de todo* oc* co a )rofunda afeição de Cri*to e*u*. I5M?@J &;iste um teste popular para medir a depressão de uma pessoa, e a ta;a pode alcanLa uma*eescala de 5 aPaulo 54. Quanto a numeraLao, mais grave e a depressão. o apóstolo tivessemaior feito for o tal teste, ele sem dRvida teria marcado um ero, porque a sua alegria foi completa e irreprimível. +o mesmo modo que o escritor dos *almos D3 e D?, soue superar a ansiedade, depressão e a preocupaLão Icf. *l D3MB, 55U. D?MBJ. No entanto, as circunstSncias que Paulo estava enfrentado na época em que escreveu esta carta eram terríveis. &le estava preso em -oma, possivelmente correndo risco de e;ecuLão. ele foi liertado da prisão, mas ele não estava certo de que estaria livre de seu caso quando ele escreveu a Filipenses. &le estava so prisão domiciliar IAtos 3@M3?, ?4J, acorrentado a umfuga. soldado romano IAtos 3@M5>J que impossiilitava qualquer possiilidade de Paulo se encontrava acorrentado e incapa de faer o traalho que ele amava, e ainda e;istiam outros que aproveitava sua situaLão,e pregavam o evangelho por inven#a e rivalidade I5M5BH5J. No entanto, seu coraLão transordava de alegria I5M5@J. & em alguns momentos essas circunstSncias terríveis fieram a alegria de Paulo ainda maior, porque ele confiava no
propósito soerano de seu *enhor e se voltou ainda mais a &le com muito mas forLa e receeu conforto. A verdadeira alegria é sempre constante inaal!vel na vida de uma pessoa cheia do &spírito Icf. -om. 5DM5J, não era um sentimento emocional transitório que vai e vem dependendo das circunstSncias. Por Paulo estar constantemente perto de +eus, ele era constantemente alegre. &le e;perimentou a pa ine;primível IDMJ satisfaLão IDM55J fornecida pelo &spírito *anto no fundo de seu coraLão e alma, porque ele tinha uma conscincia clara de que vivia uma vida sem ofensa a +eus IAtos 3?M5U 3DM5>U 3 /oríntios 5M53U.. 3 7m 5M?J. A igre#a de Filipos não era perfeita. %as ao contr!rio da maioria das outras igre#as com o qual Paulo foi associado, não tinham grandes prolemas morais ou espirituais. &le e;ortouHos, " Não importa o que aconteLa, e;erLam a sua cidadania de maneira digna do evangelho de /risto, para que assim, quer eu v! e os ve#a, quer apenas ouLa a seu respeito em minha ausncia, fique eu saendo que vocs permanecem firmes num só espírito, lutando unSnimes pela fé evangélica, "I5M3J. Alguns versos depois, ele e;ortou os filipensesM " completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude.Nada faLam por amiLão egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. /ada um cuide, não somente dos seus interesses, mas tamém dos interesses dos outros. "I3M3HDJ. %ais tard e, ele ordenouHlhes que " FaLam tudo sem quei;as nem discussYes,para que venham a tornarHse puros e irrepreensíveis, filhos de +eus inculp!veis no meio de uma geraLão corrompida e depravada, na qual vocs rilham como estrelas no universo "I3M5DH5BJ. No capítulo D, ele pediu &vódia e *íntique, que, oviamente, tinha um ponto de discórdia não resolvida ", para viver em harmonia no *enhor" Iv. 3J, e ele encora#ou toda a igre#a para " Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oraLão e sRplicas, e com aLão de graLas, apresentem seus pedidos a +eus. "Iv. >J. %as essas admoestaLYes são mais uma forma de incentivo do que uma repreensão. /omo Paulo pensou sore esta congregaLão amada a quem ele estava escrevendo, sua alegria transordou. &le não estava pensando muito sore suas próprias circunstSncias e sim em sua fidelidade I5,?HBJ, nao pensava muito em suas próprias afliLYes e sim em seu amor I3M5H3J, não pensava tanto
sore o seu próprio sofrimento físico e sim em sua firmea espiritual I3M53H 5>J. Na verdade ele estava pensando na generosidade altruísta dos felipenses em enviarHlhe apoio financeiro IDM5DH5>J. &le estava pensando sore "progresso e alegria na fé" dos Felipos I5M3BJ, sore o seu "amados irmãos a quem \&le ansiava] para ver, \sua] alegria e coroa" IDM5J. &le poderia, portanto, dier com asoluta sinceridadeM " AgradeLo a meu +eus toda ve que me lemro de vocs. " I5M?J. &m 5M?H@ o apóstolo d! cinco elementos específicos do seu &spíritoH alegre por estar relacionada a outros crentes. &le enfoca na alegria das lemranLas Iv. ?J, da intercessão Iv. DJ, da participaLão Iv. BJ, da convicLao Iv. >J, e de afeto Ivv. H@J.
A A)&1-(A +A* )&%E-AN_A* Aradeço a eu #eu* toda e ue e (ero de oc* I5M?J A palavra AgradeLo é uma palavra eucarística, de onde surgio a palavra (ngls "&ucaristia", um nome freqentemente usado para representa a /eia do *enhor. No siolismo de que os crentes dão graLas a +eus em lemranLa do sacrifício sututivo de /risto na cru. Neste caso, Paulo d! graLas por seus irmãos e irmãs espirituais em Filipos que, ao longo dos anos, trou;eramHlhe nLãos aundantes e uma grande alegria. A frase meu +eus reflete a profunda intimidade de Paulo e de sua comunhão com o *enhor, a quem pertencia e quem serviu IAtos 3M3?J. &le dedicava sua gratidão pelos filipenses a +eus, enfatiando tanto que o *enhor é a fonte suprema de toda a alegria entre ele e os Filipenses " A comunhão que eles possuiam era através de /risto, o que levou Paulo a agradecer a +eus. Paulo e;pressa aLão de graLas semelhantes para os crentes de /orinto I5 /or 5MD.J, &m /olossos I/ol. 5M?J, e em 7essalWnica I5 7essalonicenses 5M3U.. /f 3M5?J, e para seus amados colegas em 3 7imóteo I3 7im 5M?.J e Filemon IFm DJ. Paulo comeLou a recorda de Felienses em sua segunda viagem mission!ria, quando o primeiro apóstolo chegou a Filipos. &le foi especificamente dirigido pelo &spírito *anto para ir para a %acedWnia Ia
província em que Filipe foi localiadoJ ao invés de Eitínia, como ele e *ilas tinha a intenLão de ir IAt 5>MH54J. No s!ado eles foram para fora da cidade para o rio, onde esperavam encontrar adoradores #udaicos. I&videntemente, não havia homens suficientes #udeus em Filipos para formar uma sinagoga.J 's Rnicos que estiveram presentes era um grupo de mulheres de oraLão. 8ma das mulheres se chamava )idia, que era "mulher temente a +eus ", isto é, um prosélito gentio ao #udaísmo. ' *enhor ariu seu coraLão a /risto. Quando ela ouviu o evangelho, ela foi atiada #untamente com sua familia, e ela simpatiou tanto com Paulo e com seus colegas de via#em que ela fe deles seus convidados IAtos 5>M5?H5BJ. )idia e sua família foram os primeiros convertidos cristãos na &uropa e tornouHse o nRcleo da primeira igre#a do continente. A generosidade e hospitalidade era o que caracteriava a congregaLão nos pró;imos anos. /ertamente, tamem surgio na memoria de Paulo uma #ovem escrava possuída por demWnios em Filipos que tinha um espírito pelo qual prediia o futuro. &la ganhava muito dinheiro para os seus senhores com adivinhaLYes.&ssa moLa seguia a Paulo e a nós, gritandoM "&stes homens são servos do +eus Altíssimo e lhes anunciam o caminho da salvaLão". &la continuou faendo isso por muitos dias. Finalmente, Paulo ficou indignado, voltouHse e disse ao espíritoM "&m nome de $esus /risto eu lhe ordeno que saia delaT " No mesmo instante o espírito a dei;ou." IAtos 5>M5>H5@J. &mora )ucas não a descreva especificamente, parece prov!vel que ela, assim como )ídia, ela tenha nascido de novo e tornouHse uma irmã em /risto, a quem Paulo agora lemra com carinho. Paulo tamém teria lemrado o tempo que passou na prisão em Filipos, devido o fato dos propriet!rios da menina escrava, que perderam uma grande fonte de renda incitaram o povo contra ele e *ilas IAtos 5>M5=H3?J. Não só o *enhor deu a Paulo e *ilas pa e alegria, apesar de suas cadeias e, literalmente, colocar mRsicas em seus coraLYes IAtos 5>M3BJ, mas &le tamém usou sua prisão para traer salvaLão ao carcereiro e sua família IAtos 5>M3> H ?DJ. Na saída da cidade depois de ser liertado da prisão, Paulo e *ilas foram para a casa de )ídia pela Rltima ve e foram encora#ados pelos muitos crentes de l! que vieram para vHlos fora IAtos 5>MD4J. Paulo deve ter lemrado que muitas vees, depois que ele dei;ou %acedónia, a igre#a de Filipos foi a Rnica que o a#udou financeiramente
IFilipenses DM5BH5>J. Aqueles crentes devotos continuaram a sua generosidade, contriuindo para com Paulo para os crentes necessitados em $erusalém I3 /oríntios. @M5HBJ. Paulo decidio concentra suas recodaLoes entre a ondade e gentilea, dese#ava o sucessos de outros mas isso não implica negar suas fraqueas e deficincias, ele lutava constantemente contra elas. ' &spírito *anto pede que os crestes demontre amor, generosidade e compai;ão pelos outros e esquecer todo resto Icf. DM@U 5 /oríntios 5?MDH.J. Por outro lado, uma pessoa que constantemente focalia os aspectos negativos, falhas, defeitos e desafetos de outras pessoas é uma pessoa não controlados pelo &spírito *anto, e pode ate ser um incrédulo. Amargura, ressentimento, espírito crítico, raiva, e sentimentos semelhantes são oras da carne, não do &spírito. 1rande parte da alegria de Paulo era devido as lemranLas agrad!veis e amorosas de crentes assim como os de Filipos, que sao consistentes e fiéis ao *enhor, assim como para com seus companheiros, e para com ele.
A A)&1-(A +& (N7&-/&**'
E toda* a* in:a* oraç, 5 Pedro ?M53J.
/omo o apóstolo e;plica mais adiante neste capítulo Ivv. 53H35J, foi neste momento passando por alguns dos momentos mais difíceis e dolorosas de seu ministério. Não só por ele esta na prisão, mas algo ainda mais doloroso para ele, e que estava sendo criticado por colegas professores e pregadores que pretendiam "levar a \ele] angRstia em \sua] prisão" Iv. 5J. &mora ele oviamente tivesse ficado um pouco aalado por esse comportamento in#usto e odioso, ele estava determinado a não permitir que esses prolemas diminuisse a sua alegria. &m ve disso, Paulo estava agradecido " %as, que importa ' importante é que de qualquer forma, se#a por motivos falsos ou verdadeiros, /risto est! sendo pregado, e por isso me alegro. +e fato, continuarei a alegrarHme, "Iv. 5@J. 8ma 'raLão intercessora Vs vees envolve decepLão e dor. %ais tarde, Nesta carta, ele aconselhou aos filipensesM " (rmãos, sigam unidos o meu e;emplo e oservem os que vivem de acordo com o padrão que lhes apresentamos.Pois, como #! lhes disse repetidas vees, e agora repito com l!grimas, h! muitos que vivem como inimigos da cru de /risto.Quanto a estes, o seu destino é a perdiLão, o seu deus é o estWmago e tm orgulho do que é vergonhosoU eles só pensam nas coisas terrenas. "I?M5H5=J. &sses falsos crentes não só eram caridoso ao e;tremo, mas tamém são descaradamente mundano. &les eram "inimigos da cru de /risto." Pregavam um falso ensino e possuiam vida imoral que ameassaria seriamente a igre#a, e esse estado de coisas tr!gico trou;e dor para o apóstolo. Paulo lemrou a igre#a de /orinto que "em muita triulaLão e angRstia de coraLão vos escrevi, com muitas l!grimas, não para que vocs fiquem triste, mas para que vocs conheLam o amor que eu tenho especialmente por vocs" I3 /or . 3MDU cf 55M3=J.. %as as oraLYes de Paulo para os filipenses foram oferecidos com grande apreLo, gratidão e alegria. Nem os falsos professores incrédulos , como as que acaei de mencionar, nem os crentes riguentos, como &vódia e *íntique IDM3J, poderia rouar Paulo da sua recordaLão feli desta amada congregaLão . Após implorar /lement e um ancião sem nome em Filipos para a#udar a conciliar essas duas mulheres, ele e;ultaM "AlegraiHvos sempre no *enhorU outra ve digo, AlegraiHvosT" IDM?HDJ. /omo Paulo, crentes que possuem a verdadeira alegria dada por +eus não se concentrar em si mesmo, nem em sua dor ou circunstSncias difíceis. Na verdade eles são astante preocupados com a dor de seus irmãos ", eles
senten todas dificuldades, falhas e tristeas de seus irmaos, e sinceramente interceder por eles. &les alegremente orar para que +eus aenLoe seus irmãos em todos os sentidos, acima de tudo ora pelo seu emHestar espiritual. %ais tarde nesta carta Paulo e;pressa essa característica pessoal em uma advertnciaM "Não apenas olhe para seus próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros" I3MDJ. Parece que durante a maior parte da história da igre#a apenas uma minoria de cristãos conhecera a verdadeira alegria dada por +eus aos *eus filhos oedientes. &ssa Falta de alegria se revela de trs maneirasM &ssas pessoas possuem muitos Pensamentos negativos que o impedem de mante comunicaLao com outros irmao, nao se preocupa com o pro;imio nem com o seu emHestar e nao intercede em nome de ninguem. /rentes infelies são egocntricas, egoístas, orgulhosos, vingativos e, muitas vees, e seu egocentrismo, inevitavelmente, manifestaHse na oraLão.
A A)&1-(A +A /'%8N0' )or cau*a da coo)eração ue oc* t dado ao eane(:o de*de o )rieiro dia at= aora. I5MBJ ' terceiro elemento de alegria que +eus nos deu é a cooperaLão. Palavra grega Goinonia IcooperaLãoJ é comumente traduida por "coperaLão", ou "comunhão", e tem o significado da rai de compartilhar algo em comum. X usado em v!rios locais de compartilhamento de ens ou dinheiro. 8sando a forma veral, Paulo declara que os crentes fiéis devem a#udar"contriuir para as necessidades dos santos" I-m 53M5?J, e mais tarde na carta que ele usa a forma sustantiva ao falar de "uma contriuiLão para os pores entre os santos em $erusalém "I-m 5BM3>U. cf 3 /or @MD, onde 9oinonia é usado como." participaLão "U =M5?J. &m 5 7imóteo >M5@ a forma ad#etiva é traduida como "pronto para compartilhar", e em 0ereus 5?M5> o sustantivo é traduido como "partilha". No sentido mais amplo, Paulo se alegrava que os filipenses eram salvos e, assim, parceiros com ele na propagaLão do evangelho. *uas participaLoes foram atraves de seu generoso apoio financeiro para com ministerio de Paulo. %ais tarde, Nesta carta, ele lemrouHlhesM " /omo vocs saem, filipenses, nos seus primeiros dias no evangelho, quando parti da %acedWnia, nenhuma igre#a partilhou comigo no que se
refere a dar e receer, e;ceto vocsUpois, estando eu em 7essalWnica, vocs me mandaram a#uda, não apenas uma ve, mas duas, quando tive necessidade. "IDM5BH5>J. +e longe a coisa mais importante que todos os crentes deviam compartilham é a sua unidade espiritual, a sua participaLão no evangelho de $esus /risto. "+eus é fiel", e;plicou Paul ", pelo qual fostes chamados V comunhão com seu Filho, $esus /risto, nosso *enhor" I5 /or. 5M=J. Amiade inclui a cooperaLão na pregaLão das oas novas sore a salvaLão para aqueles que nunca ouviram falar dele, de modo que a comunhão espiritual pode ser ampliado e traer glória ainda maior a +eus Icf. 3 /oríntios. DM5BJ. Neste conte;to, a frase do &vangelho refereHse a todo o empreendimento do evangelho ministérial, especialmente o de evangelismo. Assim, Paulo aqui elogia os Filipenses por sua parceria fiel e duradoura com ele neste esforLo supremo. EnLão maravilhosa de Paulo em 3 /oríntios talve melhor resume a profundidade e amplitude do cristão, GoinoniaM "A graLa do *enhor $esus /risto, e o amor de +eus, e a comunhão \9oinonia] do &spírito *anto, se#a com todos vós" I 3 /oríntios. 5?M5DJ. A graLa #ustificativa do Filho, o amor eletivo do Pai e a comunhão santificadora do &spírito *anto estão ine;tricavelmente se todas uniram parceria uma vasta espiritual, que inclui as na pessoas quedos temsantos, a fé salvadora emirmandade $esus /risto. 7al comunhão foi uma grande fonte de alegria para Paulo, como é para todos os cristãos que encontrar a forLa, encora#amento, conforto, apoio e a#uda através de sua comunhão com outros crentes. &m seu coment!rio sore Filipenses, o famoso comentarista ^illiam 0endri9sen enumera oito aspectos ou oito tipos, de /ristYes 9oinonia Iver coment!rio do Novo 7estamentoM &;posiLão de Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=>3], B5HB?J. *ua lista não pretende ser arangente, e os oito aspectos não estão necessariamente em ordem de importSncia. &les são de graLa, fé, oraLão e aLão de graLas, amor, serviLo, contriuindo para as necessidades dos outros, a separaLão do mundo, e guerra espiritual. X óvio que se sorepYem em graus variados. Primeiro e mais importante é a comunhão de graLa. &sta não é uma natural, a comunhão do homemHfeito, mas um soeranamente conceido e realiado por +eus através de *eu &spírito *anto. "Porque pela graLa sois salvos mediante a fé", Paulo declarou, "e isto não vem de vós, é dom de +eus" I&f 3M@U /f. Atos 5BM55U. -m DMBJ. 7odos os crentes foram
graciosamente escolhido por +eus para a salvaLão. Além de ter escolhido sua, eles não poderiam ter escolhido ele. &m $oão >MDD $esus declarouM "Ninguém pode vir a %im se nao for o Pai que me tenha enviado, & eu o ressuscitarei no Rltimo dia" Aos -omanos Paulo escreveuM "Para aqueles que \+eus] de antemão conheceu , tamém os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primognito entre muitos irmãos, e estes aos que predestinou, tamém chamouU e estes aos que chamou, tamém #ustificou, e estes aos que #ustificou , tamém glorificou "I-m @M3=H?4U. cf $o 5BM5>J. Aqueles a quem +eus escolhe para a salvaLão são feitos em uma so unidade com o Pai, o Filho eo &spírito *anto, em como uns aos outros. Falando de si mesmo, $esus orou ao Pai, "assim como voc deu a &le \o Filho] autoridade sore toda a carne, que a todos quem voc deu, &le pode dar a vida eterna. &sta é a vida eternaM que te conheLam a ti, Rnico +eus verdadeiro, ea $esus /risto a quem enviaste "I$oão 5M3H?J. Paulo resumiu que a verdade nestas palavrasM "Aquele que se une ao *enhor é um espírito com &le" I5 /oríntios >M5.J. ' segundo é a comunhão de fé. No plano humano, é somente a fé que tra os pecadores V salvaLão. Paulo e *ilas disse ao carcereiro de FiliposM "/r no $esus e ser!s salvo, tu ea tua casa" IAtos 5>M?5U -om. tem 54M=H54J. No*enhor entanto, como mencionado acima, até mesmo a fé /f. humana uma srcem divinaM "Porque pela graLa sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de +eus" I&f 3M@J. A terceira é a comunhão de oraLão e aLão de graLas. Nada une os crentes mais estreitamente do que adorar a +eus em louvor e aLão de graLas em uma congregaLao. 's cristãos sempre \devem] sempre viver dando graLas por todas as coisas em nome de nosso *enhor $esus /risto, para +eus, o Pai," I&fésios BM34J, e "o que \eles] faer em palavra ou aLão, \eles devem] faer tudo em nome do *enhor $esus, dando por ele graLas a +eus Pai "I/l ?M5J. &les são a "alegrarHse sempre, orar sem cessar, \e] em tudo dai graLas, porque esta é a vontade de +eus para \eles] em /risto $esus" I5 7s BM5>[email protected]. ' quarto é a comunhão do amor, a virtude suprema que engloa todas as outras virtudes. X mais importante do que falar em línguas, profecia, o conhecimento teológico, a fé, a generosidade, sacrifício, e até o martírio I5 /oríntios. 5?M5H?J. Paulo passou a declarar que " amor é paciente, o amor é ondoso. Não inve#a, não se vangloria, não se orgulha.Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. ' amor não
se alegra com a in#ustiLa, mas se alegra com a verdade. 7udo sofre, tudo cr, tudo espera, tudo suporta, Assim, permanecem agora estes trsM a fé, a esperanLa e o amor. ' maior deles, porém, é o amor. "I5 /or. 5?MDH@, 5?J. ' apóstolo $oão ensinou que o amor é a marca definitiva da comunhão cristãM "Amados, amemoHnos uns aos outros, porque o amor vem de +eus, e qualquer que ama é nascido de +eus e conhece a +eus. Aquele que não ama não conhece +eus, porque +eus é amor "I5 $oão DMH@J. Quinta é o imenso de#eso de contriuir para com as necessidades dos outros. "&nquanto tivermos oportunidade", Paulo advertiuM "faLamos o em a todas as pessoas, e especialmente para aqueles que são da família da fé" I1l >M54J. %esmo so a antiga alianLa, os crentes foram ordenadosM " Quanto lhe for possível, não dei;e de faer o em a quem dele precisa, " IPv ?M3J. *e;ta é o de promover a comunhão do evangelho, #! mencionado acima. (sso é feito através da pregaLão, ensino, testemunho, e apoiar aqueles que o *enhor tem chamado especialmente para os ministérios. &ssa comunhão é claramente o cumprimento da 1rande /omissão de $esusM "Faei discípulos de todas as naLYes, atiandoHos em nome do Pai e do Filho e do &spírito *anto, ensinandoHos a oservar tudo quanto vos ordenei" I%t 3@ M5=H 34J. ' sétimo a comunhão da separaLão do mundo. &mone seu discípulos discurso no /en!culo, pouco éantes de ser preso, $esus disse aos seus restantesM " vocs não são do mundo, mas eu os escolhi, tirandoHos do mundo I$oão 5BM5=J. A parte negativa, mas e;tremamente importante de companheirismo é manter "a si mesmo imaculado pelo mundo" I7iago 5M3J, que nunca foi mais difícil do que em nossa própria época. $oão e;orta os crentes, "Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. \&] se alguém \ama] o mundo, o amor do Pai não est! nele. Porque tudo que h! no mundo, a concupiscncia da carne, a concupiscncia dos olhos ea soera da vida, não é do Pai, mas do mundo "I5 $oão 3M5BH5>J. 'itava é a comunhão na guerra espiritual. &m muitos aspectos este é uma e;tensão do aspecto anterior. Quando um crente é realmente separado do mundo, ele estar! so ataque do mundo. " *e vocs pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele ", e;plicou $esus, " 7odavia, vocs não são do mundo, mas eu os escolhi, tirandoHos do mundoU por isso o mundo os odeia . )emreHse da palavra que eu disse a vocs "8m escravo não é maior do que seu mestre." *e me perseguiram, tamém vos perseguirão a vós "I$oão 5BM5=H34J. Nesta grande luta espiritual "as armas da nossa milícia não são
carnais," porque o conflito não é da carne ", mas \são] divinamente poderosa para a destruiLão das fortaleas" I3 /oríntios. 54MDJ. Nessa guerra, os crentes são companheiros I3 7m. 3M?J. 8m cristão que de om grado aandona a comunhão com outros crentes, inevitavelmente, a alegria que o &spirito lhe deu nao e genuiana. X impossível viver fielmente ou alegremente sem a comunhão com outros crentes em /risto. %as o crente que regularmente est! na companhia de outros irmãos em /risto, cumprindo as responsailidades que tal companheirismo requer e fornece, assim como, inevitavelmente, vai ser cheio de alegria divina. Para estar na companhia daqueles que são coHherdeiros com /risto, pessoas que amam, cuidar, entender, orar e uns com os outros, que ministram e comatem o om comate em con#unto, deve ser eneficiados de uma alegria aundante e permanente. &ssa é a alegria que Paulo e;pressa aqui em relaLão aos crentes de Filipos. &les haviam servido fielmente com ele em sua igre#a, proclamou o evangelho com ele, louvavam e adoravão com ele, e defendiam a fé #unto a ele. &les tinham compartilhado aundantemente seus recursos materiais com ele nao so uma ve mas uma outra ve. &les haviam sido incans!vel e anegadamente em parceria com ele desde o primeiro dia até agora, ao longo de um período de v!rios anos. A A)&1-(A +A P&-F&(_'
E*tou conencido de ue aue(e ue coeçou oa ora e oc* ai co)(et;(a at= o dia de Cri*to e*u*. I5M>J ' quarto elemento da alegria é o da PerfeiLao. Nada pode incentivar mais um cristão doque o conhecimento de que, apesar das incerteas e dificuldades da vida, e não importa quantas derrotas espiritual possam aparecer ao longo do caminho, um dia ele vai ser perfeito. A palavra convencido vem da palavra grega peitho, que aqui significa ser persuadidos ou ter confianLa interna , quando Paulo fala estou convencido era muito mais do que uma esperanLa humana, era a asoluta confianLa que vem do saer e crer na prom essa de +eus que aq uele que comeLou a oa ora em, voces \no caso +eus] a aperfeiLoar! até o dia de /risto $esus. A salvaLão é totalmente ora de +eus, e por isso a sua conclusão é tão certa como se #! estivesse realiado.
A Palavra b/omeLouK vem da plavra grega benarchomaiK, um vero composto que significa "comeLa por dentro" &la é usada apenas duas vees no Novo 7estamento, nas duas vees em referncia V salvaLão. Paulo repreendeu certos crentes nas igre#as da 1al!cia, que acreditavam que eles poderiam terminar em seu próprio poder o que +eus tinha comeLado divinamente em suas vidas apenas pelo poder do *eu &spírito *anto. *er! que vocs são tão insensatos que, tendo comeLado pelo &spírito, querem agora se aperfeiLoar pelo esforLo próprio" I1al. ?M?J. No presente te;to, o apóstolo, na verdade, responde a essa mesma questão, garantindo aos filipenses que sua salvaLão é apenas uma ora da graLa de +eus. +eus requer a fé para a salvaLão, mas a fé não é um traalho meritório. A salvaLão é pelo poder de +eu s em resposta V fé , e como #! oservado, a própria fé é ora de +eus, divinamente iniciada e divinamente realiado I&f 3M@H=J. Apesar de )idia, a primeira convertida em que se tornaria a igre#a em Filipos, acreditava que o evangelho de /risto, )ucas dei;ou claro que "o *enhor ariu seu coraLão para responder Vs coisas que Paulo diia" IAtos 5>M5DJ. %ais tarde, na presente &pístola, Paulo enfatiou que "para voc que foi concedido por causa de /risto, não somente crer n&le, mas tamém sofrer por causa dele", e "pois é +eus quem efetua em vocs tanto o querer quanto o realiar, de acordo com a oa vontade dele. "IFilipenses 5M3=U 3M5?J. "A todos quantos ' receeram \/risto]", $ohn declarouM "deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crem no *eu nome" I$oão 5M53J. Quando "os apóstolos e os irmãos que estavam em toda a $udéia ouviram que os gentios tamém haviam receido a palavra de +eus" através do testemunho de Pedro, "aqueles que foram circuncidados teve prolema com ele", acreditando que o evangelho era só para os #udeus ou para os convertido ao #udaismo. %as depois de terem ouvido relatório de Pedro ", eles se acalmaram e glorificaram a +eus, diendoM Eem, então, +eus concedeu tamém aos gentios o arrependimento que condu V vida" IAtos 55M5H3, "No e;ercício vontade," escreveuMcomo "por que sua decisão ele nos 5@J. gerou pela palavrada dasua verdade, para7iago que se#amos os primeiros frutos de tudo o que ele criou. " I7iago 5M5@J. /omo oservado anteriormente, a salvaLão é unicamente pela graLa de +eus. +eus "Porque +eus nos escolheu nele antes da criaLão do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis em sua presenLa. " I&f 5MDJ. +eus escolheu todos os crentes antes do tempo, muito antes de que eles poderiam escolher
ele, e para além da sua escolha deles, eles não puderam escolhHlo I$oão >MDDJ. &le sempre foi verdade, em cada época e circunstSncia, que apenas "tantos quantos haviam sido destinados para a vida eterna \ter]" IAtos 5?MD@J. Paulo claramente e;presso que a verdade em -omanos BM@H54M +eus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, /risto morreu por nós. %uito mais agora, tendo sido #ustificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de +eus por meio dele. Pois se quando éramos inimigos, fomos reconciliados com +eus pela morte de *eu Filho, muito mais, estando #! reconciliados, seremos salvos pela sua vida. %ais tarde, em que a epístola de Paulo deu um paralelo com Filipenses 5M>, notando que "aqueles que \+eus] de antemão conheceu, tamém os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primognito entre muitos irmãos, e estes aos que predestinou, tamém chamouU e estes aos que chamou, tamém #ustificou, e estes aos que #ustificou, tamém glorificou "I-m @M3=H?4J. 7odos os escolhidos serão glorificados. +eus vai terminar o que &le comeLou. /ada aspecto da salvaLão é pela escolha & vontade soerana de +eus . Paulo escreveu aos &fésios o seguinteM +eus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, quando ainda est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou #untamente com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus, para que nos séculos vindouros ele pudesse mostrar as suprema riquea da sua graLa, em ondade para conosco, em /risto $esus. Porque pela graLa sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de +eus. I&f 3MDH@U. /f 7ito ?MDH >U 7iago 5M5@, 5 Pedro 5M3H?J X o *enhor que comeLa a ora da salvaLão, e é o *enhor, através do *eu &spírito *anto, que vai aperfeiLo!Hla. Aos 1!latas escreveuM "Fui crucificado com /ristoU e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. A palavra grega &pitelej IcompletaHlaJ é um composto, formado pela preposiLão epi eo teleo vero I"completar"J para dar o sentido intensificado de "totalmente concluída." Paul estava asolutamente
certo de que +eus plenamente completaria a sua ora de salvaLão em Filipenses. Não h! possiilidade de falha ou de cumprimento parcial. A e;pressão escatológica o dia de /risto $esus não se refere ao que tanto o Antigo e Novo 7estamentos profetia como o dia final do *enhor, ou o tempo de #ulgamento de +eus sore o mundo pecaminoso. ' +ia do *enhor é descrito por Paulo em 5 7essalonicensesM Porque vós mesmos saeis muito em que o dia do *enhor vir! como um ladrão na vir! noite. &nquanto eles estão e seguranLaT", destruiLão sore eles de repente, comodiendoM as dores "Pa de parto sore a mulherA gr!vida, e eles não vão escapar. %as vós, irmãos, não estais em trevas, que o dia vos surpreenda como um ladrão. IBM3HDU para mais informaLYes sore o +ia do *enhor, ver (sa 5?M>H33U. $oel 5M5B, 3M55, Atos 3M34U 3 7essalonicenses 5M54, "naquele dia. "3 Pedro ?M54 e Apocalipse 5H55, ' %acArthur Ne: 7estament /ommentar6 \/hicagoM %ood6, 5===], 5==H345J %ais o dia de /risto $esus no que o te;to de refere e outra e;pressão escatológica, na qual refereHse claramente o momento em que os crentes serão glorificados, quando a sua salvaLão ser! completada e aperfeiLoada I5 /oríntios 3 /or B. Mtarde, 54J. Xem o mesmo que "o diapara de /risto" Paulo menciona ?M54H5BU. v!rias vees mais Filipenses, o dia que osque cristãos devem estar preparados, vivendo com sinceridade e sem culpa I5M54J e sempre"retendo a palavra da vida" I3 M 5>J. &m sua primeira carta V igre#a de /orinto, o apóstolo chamou de "o dia de nosso *enhor $esus /risto" I5 /or. 5M@J, e em sua segunda carta a eles que ele chamou de "o dia de nosso *enhor $esus" I 3 /oríntios. 5M5DJ. &m cada e;emplo, o pessoal de nomes de $esus ou /risto são entregues Iem ve de *enhorJ, e em cada caso, a referncia é o momento em que os crentes vão partilhar plenamente a #ustiLa perfeita do *enhor, quando "/risto se#a formado neeles" I1l . DM5=J, e "\eles] tamém ser!m manifestado com &le em glória" I/l ?MDJ. 's crentes são "predestinados para serem conformes V imagem do Filho \de +eus]" I-om. @M3=J, porque " Assim como tivemos a imagem do homem terreno, teremos tamém a imagem do homem celestial. 5 /oríntios 5BMD=, ... \e] em um momento, num arir e fechar de olhos, ... \que] ser! alterada .... Por isto que é corruptível se revista da incorruptiilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade "I5 /or. 5BMD=, B3HB?J. "*aemos que quando
\/risto] aparece", $oão escreveuM "seremos semelhantes a &le, porque nós vamos vH)o como &le é" I5 $oão ?M3J. Pedro escreveuM "Quando o *upremo Pastor se manifestar, \que] vai receer a imarcescível coroa da glória" I5 Pedro BMDJ. &mora enquanto vivo o crente peque e nao se arrependa pode ser que se#a entregue temporariamente a *atan!s para a disciplina ", o seu espírito \vai] ser salvo no dia do *enhor $esus" I5 /or. BMBJ. ' dia de /risto $esus é o momento da perfeiLão e glorificaLão, quando a manifestaLão gloriosa dos filhos de +eus vai finalmente vir I-m @M5@H5=, 3?J. Quando +eus salva, &le salva completamente e eternamente. &m termos do convnio promissórias, para ser #ustificada deve ser santificado e glorificado. Não h! tal coisa como tendo um desses aspectos da salvaLão sem os outros dois. /ada um é uma parte integrante e necess!ria do continuum da salvaLão. Porque +eus para comeLar a salvaLão na vida de uma pessoa é uma garantia irrevog!vel de seu cumprimento. /omo ^illiam 0endri9sen oservouM "+eus ... não é como os homens. 0omens conduir e;perimentos, mas +eus leva a cao um plano. +eus nunca fa nada pela metade "IFilipenses, BBJ. ' *enhor disse a +aviM " não afastarei dele o meu amorU #amais desistirei da minha fidelidade " I*l @=M??U cf v. 34.J. $esus d! a cada crente a promessa asoluta que "tudo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lanLarei fora .... &sta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que &le que me deu não se perca em nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia "I$oão >M?, ?=J. %ais tarde, ele reiterou essa promessa, diendoM "%inhas ovelhas ouvem a minha vo, e eu as conheLo, e elas me seguemU e dou a vida eterna por elas, e nunca hão de perecer, e ninguém as arreatar! da minha mão" I$oão 54M3H3@J. Paulo declarouM "&stou convencido de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem as porvir, nem o poder, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor "I-m @M?@H?=J. ' apóstolo escreveu a 7imóteo que "o firme fundamento de +eus permanece, tendo este seloM ' *enhor conhece os que são *eus" I3 7m 3M5=U.. /f $o 54M5DJ. Pedro e;ultouM Eendito se#a o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /ristoT /onforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperanLa viva, por meio da ressurreiLão de $esus /risto dentre os mortos, para uma heranLa que #amais poder! perecer, macularHse ou perder o seu valor. 0eranLa guardada nos céus
para vocs que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de +eus até chegar a salvaLão prestes a ser revelada no Rltimo tempo. I5 Pedro 5M?HBU. /f $udas 3DJ X f!cil para os crentes ficarem desencora#ados quando se concentram nos seus prolemas e imperfeiLYes Ie os de outros crentesJ. &sses pecados não deve ser ignorado ou minimiado, mas tamém não devem ser autoriados a ofuscar a maravilhosa realidade da perfeiLão futura da igre#a e de cada crente individual, como Palavra de +eus garante com tanta freqncia e clarea. )emrando que a verdade gloriosa remove a pressão deilitante da dRvida e fomenta a alegria triunfante, gratidão e antecipaLão. Ao faHlo, ele tamém liera o povo de +eus para viver mais aundantemente. No século [([ comentarista FE %e6er escreveuM &ntramos no estRdio de um artista e encontramos l! imagens inacaadas que coriam grandes telas, sugerindo que seriam feitos grandes pro#etos, mas que foram inacaados, se#a porque o artista não era competente para completar o traalho, ou possa ser que tenha parado de pinta devido a sua morte, mas quando entramos na grande oficina de +eus nao encontramos nada que ele nao possa ter feito nem limite de tempo que o impessa de termina, e temos a certea de concluída. que o traalho que poraos suaFilipenses graLa tenha comeLado, seu forte raLo ser! IA &pístola \1rand -apidsMpela Ea9er, 5=B3], 3@J +eus não tem oras inacaadas. ' +eus que salva é o +eus que #ustifica, santifica e glorifica. ' +eus que comeLa é o +eus que concluí. +urante a sua encarnaLão, o *enhor deu esta garantia asoluta e inequívoca, que é uma fonte de alegria para todos aqueles que confiam n&leM "7udo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim certamente não o lanLarei fora "I$oão >M?J. A A)&1-(A +' AF&7'
> u*to ue eu a**i e *inta a re*)eito de todo* oc* ua e ue o* ten:o e eu coração )oi* uer na* corrente* ue e )rende uer defendendo e confirando o eane(:o todo* oc* )artici)a coio da raça de #eu*. #eu* = in:a te*teun:a de coo ten:o *audade de todo* oc* co a )rofunda afeição de Cri*to e*u*. I5M@J
/om esses versos a alegria de Paulo atinge o mais alto nivel quando ele apresenta o quinto elemento da alegria, A alegria do Afeto. Não pode haver alegria maior ou mais emocionante do que a a alegria produida por uma profunda e permanente afeiLão genuína pelos outros. A palavra bX $ustoK vem do grego b+i9aiosK que indica mais do que mera convenincia. &la e;pressa retidão moral e espiritual, não apenas pelo que é esperado, mas tamem pelo que é necess!rio. *er $usto diante dos homens e diante de +eus era desta forma que Paulo se e;pressava aos amados santos em Filipos. *entir se tradu da palavra grega bPhroneoK, que tem o significado !sico de ter uma disposiLão mental particular ou atitude. 7rataHse de um ato de inteligncia e da vontade e Vs vees é traduida como " modo de pensar ", como é relatada na Cersão Ging $ames. Paulo usa o vero inRmeras outras vees nesta epístolaM duas vees em 3M3 I". &star de ... mente" iluminada ",ter... modo de pensar "J, em 3M4B e ?M5B I"ter atitude ..."JU em ?M5= I"... con#unto de mentes"J e DM3 I"viver em harmonia," iluminado ", pensa o mesmo".J, e duas vees em DM54 I"\tem] preocupaLão", "estavam em causa" J. &m -omanos, ele usa uma forma de Phroneo trs vees em admoestar os fiéis a "não pensar mais altamente de \se] que \eles] deveriam pensar, mas pensar de modo a ter om senso, como +eus repartiu a cada um uma medida da fé "I-m 53M?J. 'viamente, as pessoas adoram com suas mentes, o amor é antes de tudo pensamento. %as na presente passagem Paulo e;pande esse conceito usando a palavra coraLão, que inclui a idéia de sentimento. A mente eo coraLão são muitas vees sinWnimos nas &scrituras. *alomão advertiuM "Acautelai sore o teu coraLão com toda a diligncia, porque dele procedem as fontes da vida" IPv DM3?J. ' coraLão é usado para confiar e acreditar em +eus IProvérios ?MBU. $er 3=M5?, )ucas 3DM3B, Atos @M?JU para servir, oedecer, e seguiH)o I+euteronWmio 55M5?U 3> M 5>U 5 -eis 3MDJ e para adorar e louv!H)o I0 54M33J. X tamém um repositório para a Palavra de +eus I*l 55=M55J. 's crentes são ordenados a ter um coraLão puro I*l B5M54J, um coraLão puro I%ateus BM@J, um coraLão oediente I*l 55=M?>J, um coraLão que adorar I*almo BMJ, um coraLão que perdoe I%ateus 5@M?BJ, e um coraLão amoroso I%ateus 33M?U 3 7essalonicenses ?MB.J. Paulo e;pressou seu afeto, mesmo para os crentes imaturos, egocntricos e mundanos de /orinto. "&u não falo para te condenar", disseH
lhes em sua segunda carta, " Não digo isso para conden!HlosU #! lhes disse que vocs estão em nosso coraLão para #untos morrermos ou vivermos. " I3 /oríntios. M?J. AfeiLão de Paulo para seus companheiros crentes, mesmo aqueles que dolorosamente o desaponta, lhe trou;e muita alegria. Não foi difícil para o apóstolo para acalentar os crentes amados filipenses em seu coraLão. Por causa de tudo o que ele viveu, ele não poderia ter pensado neles de outra maneira. Assim, ele lemraHlhes que, tanto na minha prisão como na defesa e confirmaLão do evangelho, todos vocs são participantes da graLa comigo. 7anto na apologia IdefesaJ e eaijsis IconfirmaLãoJ são termos #urídicos. A palavra Apologia, na srcem do (ngls que dir "desculpa" e "apologética", refereHse a um discurso proferido na defesa. Eeaijsis refereHse V confirmaLão da verdade do evangelho. No presente te;to, estas palavras aludem, quer para a fase inicial da prisão do apóstolo e #ulgamento em -oma, durante a qual defendeu o evangelho, ou em um sentido mais amplo para a sua defesa da fé todo o seu ministério. &m amos os casos, Paulo afirmou que a igre#a em Filipos anegadamente e sacrificialmente estavam com ele para dar incentivo, para a#udar a aliviar o seu sofrimento, e para satisfaer suas necessidades de todas as maneiras que podiam. &les eram seus parceiros espirituais, participantes mutuo da graLa, no sentido Paulo mais amplo. chama a +eus como sua testemunha para atestar o seu dese#o sincero para os filipenses com a ternura de /risto $esus. &le queria que eles não tivessem reservas sore como plena e verdadeiramente ele os amava. afeiLão que e a traduLao do grego splagchnon, que literalmente refereHse a órgãos internos, especialmente os intestinos, ou intestinos. &la é usada em sentido físico apenas uma ve no Novo 7estamento, em referncia ao suicídio de $udas IAtos 5M5@J. &m outros lugares é usado figurativamente para descrever o amor altruísta e compassivo. Na profecia de acarias é traduida por "misericórdia" I)ucas 5M@J, e em /olossenses ?M53U Filemon , 53, 34 e 5 $oão ?M5, é traduido por "coraLão IsJ." &m 3 /oríntios >M53 e M5B e em Filipenses 3M5, como no presente te;to, que é traduida como " afeiLão." ' equivalente heraico é usado com o mesmo método para descrever sentimentos de simpatia I(saías 5> M 55U >?M5B, $er ?5M34J, de profunda angRstia ou desespero I)am. 5M34U 3M55J, e do amor con#ugal I*ong BMDJ.. 7odos os crentes de Filipos, sem e;ceLão, foram os o#etos de grande afeto de Paulo, um afeto tão profundo e penetrante como o refletir do amor do próprio $esus /risto. Foi aprimorado e enriquecido pela sua atenLão calorosa
e compassiva para ele que o tocou tão profundamente. Foi, de fato, uma afeiLão sorenatural, instilada pelo *enhor, tanto em seu coraLão e no deles. &ra nada menos que "o amor de +eus \que tinham] sido derramado em seus coraLYes através do &spírito *anto" I-m BMBJ. Paulo escreveu sore este amor dado por +eus aos 7essalonicensesM "Agora, quanto ao amor dos irmãos, voc não tem necessidade de alguém para escrever para vocs, pois vocs mesmos estais instruídos por +eus a amar uns aos outros" I5 7essalonicenses D. M =J. ' que pode roua a alegria ilica de um /ristã &m primeiro lugar, e de longe a mais importante, é a salvaLão falsa. A igre#a sempre fala daqueles cu#a fé não é genuína Icf. %t 5?M3DH?4, ?>HD?U. 7iago 3M5DH3>J. Porque eles não possuem haitaLão do &spírito *anto, esses falsos professores não podem possuir alegria ílica I1!latas BM33J. &les podem freqentar igre#as onde a Palavra de +eus é ensinada, e eles podem ter comunhão com os crentes genuínos. No entanto, porque eles não conhecem o *enhor, eles não podem e;perimentar a *ua alegria. *e riem, é, infelimente, "o riso de tolo, \que] é futilidade" I&clesiastes M>J. Por essa raão, Paulo d! o aviso somrioM " &;aminemHse para ver se vocs estão na féU provemHse a si mesmos. Não perceem que /risto $esus est! em vocs A não ser que tenham sido reprovadosT "I3 /oríntios. 5?MBJ. 8m segundo que impede alegria é a advertiu influncia de *atan!s e de seus demWnios. "*edefator sórios, este#amaem alerta", Pedro. "' vosso advers!rio, o diao, anda ao redor, como leão que ruge, procurando alguém para devorar" I5 Pedro BM@J. +e muitas maneiras, incluindo os falsos mestres, o diao tenta enganar os crentes. &mora ele não possa lhe rouarHlhes a salvaLão, ele pode, e muitas vees rou!Hlos a alegria Ipela infliencia de seu pecadoU.. /f *l B5M53J. 8m terceiro fator que roua os crentes de alegria é uma inadequada compreensão da soerania de +eus. /ristãs que são muito preocupados com suas circunstSncias e sore o que futuro lhe reserva é o mesmo que duvidar da soerania de +eus, assim como *eu poder e amor. +eus prometeu que &le far! com que "todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a \&le], para aqueles que são chamados segundo o seu propósito" I-om. @M3@J. ' encarnado *enhor $esus /risto prometeuM "&u dou a vida eterna \As minhas ovelhas], e nunca hão de perecer, e ninguém as arreatar! da minha mão. %eu Pai, que lhes deu para mim, é maior que tudo e ninguém pode arreat!H las da mão do Pai "I$oão 54M3@H3=J. No *ermão da %ontanha, $esus ordenou que os crentes não vos inquieteis com nada I%t >M3BH?DU.. /f Fp DM>J. & talve
a promessa mais amada e querida de todos, &le disseM " Não se perture o coraLão de vocs. /reiam em +eusU creiam tamém em mim. Na casa de meu Pai h! muitos aposentosU se não fosse assim, eu lhes teria dito. Cou prepararH lhes lugar. & se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocs este#am onde eu estiver "I$oão 5DM5H?J. Para os crentes, a soerania de +eus é a realidade gloal e arangente que mantém tudo em perspectiva. X por causa da *ua soerania divina que, com asoluta confianLa, os fiéis podem "lanLar \o seu] cuidado sore o *enhor e \saemos que] &le vai sustentar \eles, porque] &le nunca permitir! que o #usto se#a aalado" I*l BBM33J. Quando que a realidade é ignorada ou esquecida, a alegria ser! perdido. Por e;emplo, quando o profeta 0aacuque esqueceu da grande verdade, ele gritou em desespero, Até quando, *enhor, clamarei por socorro, sem que tu ouLas Até quando gritarei a tiM "CiolnciaT " sem que tragas salvaLão Por que me faes ver a in#ustiLa, e contemplar a maldade A destruiLão e a violncia estão diante de mimU h! luta e conflito por todo lado. Por isso a lei se enfraquece e a #ustiLa nunca prevalece. 's ímpios pre#udicam os #ustos, e assim a #ustiLa é pervertida. I0aacuque 5M3HDJ %as noradicalmente. decorre do livro e no final sua mensagem, perspectiva tinha mudado Quando viu adesituaLao atraves desuaseus sentidos espirituais, ele declarou " %esmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videirasU mesmo falhando a safra de aeitonas, não havendo produLão de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem ois nos est!ulos, ainda assim eu e;ultarei no *enhor e me alegrarei no +eus da minha salvaLão. "I0c ?M5H5@J. 8m quarto elemento negativo que roua a alegria é a oraLão. 's crentes que não conseguem orar, inevitavelmente, perdem de vista a soerania de +eus e do *eu amor e cuidado por eles. &stes crentes, perdem a esperanLa, como 0aacuque perdeu por um tempo, ou então procurar a#uda de outras fontes. 0! momentos em que é apropriado chamar os líderes da igre#a para pedir a#uda I7iago BM5DH5>J. %as isso nunca pode sustituir o dever das oraLYes de um crente, como Paulo dei;a claro mais tarde nesta cartaM "&m tudo, pela oraLão e sRplica, com aLYes de graLas se#am as vossas petiLYes conhecidas diante de +eus" IDM>J. ' quinto fator que causa a falta de alegria é a ai;a emocional que freqentemente segue depois de uma vitoria espiritual. &lias derrotou e matou
todos os profetas pagãos de Eaal I5 -eis 5@M?@HD4J, no %onte /armelo. %as quando a rainha $eael ameaLou sua vida, &lias se via "com medo e se levantou e correu para salvar sua vida e veio a Eersea, que pertence a $ud!, e ... veio e sentouHse deai;o de um imroU e pediu para si mesmo que ele pudesse morrer, e disseM X o suficiente, agora, ó *enhor, a minha vida, porque não sou melhor que meus pais "I5 -eis 5=M?HDJ. &mora nem os seus altos, nem os seus ai;os tm sido tão radical ou dram!tica, a maioria dos crentes tm e;perimentado tipos semelhantes de sucesso espiritual e decepLão. &sses tempos são surpreendentes e desconcertantes, e pode rouar os crentes desavisados de sua alegria. 8m se;to fator que faem os crentes perderem a sua alegria é concentrandoHse nas circunstSncias. Apesar das aundantes nLãos que o senhor concede a todos os crentes, muitos se sentem insatisfeitos com suas circunstSncias. &les estão descontentes com as suas capacidades físicas ou mentais, sua aparncia, ou pela falta oportunidades que vm ao seu encontro ou por inRmeros outros fatores de necessidade, e acham que mereciam algo melhor, $esus prometeuM " +ei;oHlhes a paU a minha pa lhes dou. Não a dou como o mundo a d!. Não se perturem os seus coraLYes, nem tenham medo "I$oão 5DM3J. Paulo cumpriu essa promessa constantemente em seu espírito, nao se dei;ava aalar pelo momento e see qualquer concentrava em coisas eternas e é imutaveis " aprendi a adaptarHme a toda circunstSncia. *ei o que passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situaLão, se#a em alimentado, se#a com fome, tendo muito, ou passando necessidade. "IDM55 H 53J. 8m sétimo fator negativo que roua a alegria dos crentes é a ingratidão. Poucas coisas são mais repugnante do que a ingratidão. Paulo ordenou que as oraLYes e sRplicas a +eus se#am feita com aLYes de graLas IDM>J. &m 5 7essalonicenses ele e;ortouM "&m tudo dai graLas, porque esta é a vontade de +eus para vocs em /risto $esus" I5 7essalonicenses [email protected]. Pecadores reeldes são acusados e sentenciados a #ulgamento divino por causa da sua ingratidão I-m 5M5@H35J. 8m oitava fator que causa a falta de alegria é o esquecimento. &squecerHse do *enhor não é um sinal de inocncia, mas de infidelidade e de pecado. +avi lemrou a si mesmo e todos os crentesM " Eendiga ao *enhor a minha almaT Não esqueLa de nenhuma de suas nLãosT " I*l 54?M3J. A desarmonia espiritual que causa divisão em igre#as não é incitado por novos
convertidos, mas por aqueles que dei;aram seu primeiro amor. ' *enhor advertiu os crentes ortodo;os, traalhadores e perseverantes de XfesoM " /ontra voc, porém, tenho istoM voc aandonou o seu primeiro amor. )emreHse de onde caiuT ArrependaHse e pratique as oras que praticava no princípio. *e não se arrepender, virei a voc e tirarei o seu candelaro do seu lugar "I-ev. 3MDHBJ. 8m nono fator que leva o crente a perde sua alegria é viver por sentimentos incontrol!veis, vivendo pela carne em ve de pelo &spírito. &m seu livro +epressão &spiritualM *uas /ausas e /ura, +r. %art6n )lo6dH$ones escreveM *ugiro que o principal prolema em todo este assunto da depressão espiritual é este, que nós permitimos que a nossa vo interna comande a nossa atitude, em ve da nossa atitude controla a vo interna .... Coc #! perceeu que a maioria de sua infelicidade na vida é devido ao fato de que voc esta ouvindo a si mesmo ao invés de falar para si mesmo ... A arte principal em matéria de vida espiritual é saer como lidar com sigo mesmo "I\1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], 34H35J. %as om falando para si mesmo não inclui egocentrismo e mórida autoHan!lise, duas das piores pragas da psicologia moderna. Ao contr!rio do que apregoa o mundo continuamente, oFalar egocentrismo é o mais fonte de insatisfaLão e descontentamento. corretamente a siseguro mesmo nao envolve uma espécie de "confissão positiva" que supostamente cria a realidade. (sso é tolice. Falar para si mesmo sore +eus, *ua Palavra e *ua vontade é essa a questão. A décima e Rltima raão para falta de alegria é falta de vontade de aceitar o perdão. Na superfície, essa atitude pode parecer refletir humildade, mas é a coisa mais do que isso. X, de facto, um insulto ao car!ter #usto de +eus eo ensinamento claro de *ua Palavra. Nosso *enhor dei;ou claro que, "*e \os crentes] perdoar os outros por suas transgressYes, \seu] Pai celeste tamém vos perdoar! \eles]. %as se \eles] não perdoar os outros, então \seu] Pai vos não perdoar! as transgressYes \deles] "I%ateus >M5DH5BJ. +avi declarou que, " e como o 'riente est! longe do 'cidente, assim ele afasta para longe de nós as nossas transgressYes. " I*l 54?M53J, e $oão escreveu que, "se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e #usto para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda in#ustiLa "I5 $oão 5M=U. cf 3M53J. &ssa verdade fundamental por si só é suficiente raão para o crente nunca mais ser triste.
A partir de uma perspectiva um pouco inversa, a &scritura tamém ensina a verdade incrível e humilhante que os crentes fiéis e oedientes, não só receer a alegria de +eus, mas tamém tm a capacidade de dar alegria a +eus. &le est! além da compreensão de que o nosso +eus infinito, santo e todoHpoderoso alegrarHse em *eus filhos, mas a *ua Palavra nos ensina de que modo ele se alegra. +eus se alegra quando os incrédulos convertem e se arrependem dos seus pecados. $esus disseM "+igoHvos que ... haver! maior #Rilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove #ustos que não necessitam de arrependimento" I)ucas 5BMU. /f v. 54J. " Pela fé &noque foi arreatado, de modo que não e;perimentou a morteU "ele #! não foi encontrado porque +eus o havia arreatado", pois antes de ser arreatado receeu testemunho de que tinha agradado a +eus. " I0 55MBJ . +eus se alegra na oraLão e adoraLão de seus filhos e em seu comportamento #usto. "' sacrifício dos ímpios é aominaLão ao *enhor, mas a oraLão dos retos é o *eu deleite .... ' *enhor detesta os perversos de coraLão, mas os de conduta irrepreensível dãoHlhe praer. " IProvérios 5BM @U 55M34J. &ntão o rei +avi disse a toda a assemléia Ide (sraelJ" *ei, ó meu +eus, que sondas o coraLão e que te agradas com a integridade. 7udo o que dei espontaneamente compovo, integridade coraLão. & agora vi com comfoiquanta disposiLão oeteu que aquideest!, tem contriuído. "I5alegria /r. 3=M5, 5J. Apesar de seus muitos pecados e fracassos, mas o coraLão de +avi estava certo, ele trou;e alegria ao *enhor. Na verdade, +eus o chamou de "um homem segundo o *eu coraLão" I5 *am 5?M5D.J. Na par!ola dos talentos, /risto prometeu que aqueles que vivem fielmente para &le. um dia dar! em sua própria alegria divinaM "' senhor respondeuM b%uito em, servo om e fielT Coc foi fiel no poucoU eu o porei sore o muito. Cenha e participe da alegria do seu senhorT K "I%t 3BM35U. /f v. 3?J. 7udo isso leva V conclusão inevit!vel de que a comunhão do povo de +eus deve ser uma comunhão de alegria. A alegria do nãoHcristão deve vir do e;terior, o do cristão vem de dentro. Apesar das inevit!veis tristeas, decepLYes e dores da vida, os crentes podem estar sempre alegre. Alegria ílica não é aseado em circunstSncias, porque é o dom do &spírito *anto I1l BM33J.
Princ?)io* E**enciai* )ara o Cre*ciento do Aor &'i(i)en*e* 1+9,11-
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E*ta = a in:a oração+ ue o aor de oc* auente cada e ai* e con:eciento e e toda a )erce)ção )ara di*cernire o ue = e(:or a fi de *ere )uro* e irre)reen*?ei* at= o dia de Cri*to c:eio* do fruto da u*tiça fruto ue e )or eio de e*u* Cri*to )ara (/ria e (ouor de #eu*. I5M=55J Pauloso Possuía uma grande pai;ão desenvolvimento espiritual dos crentes o seu cuidado, e essa pai;ãopelo não foi apenas manifestado na sua pregaLão, ensino ou escrita, mas tamém e;pressada vigorosamente em sua vida de oraLão. &m &fésios, ele garantiu aos seus leitores o seguinteM \(] não dei;o de dar graLas por vocs, mencionandoHos em minhas oraLYes. PeLo que o +eus de nosso *enhor $esus /risto, o glorioso Pai, lhes d espírito de saedoria e de revelaLão, no pleno conhecimento dele. I&f 5M5>H5@J %ais tarde na mesma carta, ele acrescentou, Por raão, diante Pai,asdo qual recee oriqueas, nome toda a família nosessa céus e na a#oelhoHme terra. 'ro para que,docom suas gloriosas ele os fortaleLa no íntimo do seu ser com poder, por meio do seu &spírito, para que /risto haite em seus coraLYes mediante a féU e oro para que vocs, arraigados e alicerLados em amor, possam, #untamente com todos os santos, compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, 5= e
conhecer o amor de /risto que e;cede todo conhecimento, para que vocs se#am cheios de toda a plenitude de +eus I&f ?M5DH5=J *eu mais profundo dese#o e o que ele pedia constantemente em suas oraLão para o /olossenses foi que eles " vivam de maneira digna do *enhor e em tudo possam agrad!Hlo, frutificando em toda oa ora, crescendo no conhecimento de +eus" I/olossenses 5M54J. Afirmou o seu amor pela 7essalonicenses com a garantia de que "damos graLas a +eus sempre por todos vós, faendo menLão de vós em nossas oraLYes" I5 7s. 5M3J. )emrouH se de indivíduos especiais da mesma maneira, assegurando a 7imóteoM "&u sempre lemro de voc em minha oraLYes noite e dia" I3 7m. 5M?J e Filemon, " *empre dou graLas a meu +eus, lemrandoHme de voc nas minhas oraLYes 'ro para que a comunhão que procede da sua fé se#a efica no pleno conhecimento de todo o em que temos em /risto"IFm D, >J. Neste mesmo livro, em sua introduLao a Filipenses I5M5H3J ele mencionou a sua oraLão em favor deles I5M?H@J, Paulo revelou o conteRdo específico dessas oraLYes. /omo em todas as suas oraLYes gravadas, o apóstolo não orar por necessidades físicas ou por crescimento da igre#a. Não que essas coisas não fossem importantes para ele, mas para ele as questYes espirituais eram de suprema importSncia. &le realiou milagres de cura física IAtos 5DM@H54U 5=M55H53U 34M=H53J ele aconselhou 7imóteo "Não continue a eer somente !guaU tome tamém um pouco de vinho, por causa do seu estWmago e das suas freqentes enfermidades"I5 7m. BM3?J. %as o foco principal de suas oraLYes era o emHestar espiritual dos outros. Não h! melhor indicador que nos revele o nível de maturidade espiritual de um cristão do que a sua vida de oraLão. Paulo possuía uma forte vida de oraLão, e nos revela muito sore sua verdadeira espiritualidade e muito sore a sua pregaLão, ensino e milagres tão fant!sticos e maravilhosos que +eus pode realiar através dele, %as &le sempre orava intensamente pelo traalho contínuo e poderoso do &spírito de +eus em seu coraLão. /laramente, a oraLão é um dever espiritual para todo cristão. $esus ensinou que "em todos os momentos \os fiéis] devem orar e não desanimar" I)ucas 5@M5J. Paulo e;ortou os crentes a ser "dedicado V oraLão" I-m 53M53J e "Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oraLão e sRplicas, e com aLão de graLas, apresentem seus pedidos a +eus" IFilipenses
DM >J. Pedro ordenou os crentes a "se#am criteriosos e sóriosU dediquemHse V oraLão" I5 Pedro DMJ. %as a oraLão é muito mais do que um dever, a oraLão é uma compulsão para o cristão espiritualmente maduro. 8ma Fervorosa oraLão não surge a partir de um mero sentido de dever, mas de um dese#o profundo. &le não fluir de e;igncia e;terna, mas da pai;ão interna. 's dese#os mais profundos do coraLão cheio do &spírito de +eus e e;presso natural na oraLão. ' nível de maturidade espiritual de uma pessoa nãoAé questão o quão em ele ou ela est! de acordo e;ternamente ao comando para orar. é como internamente essa pessoa sente o dese#o de orar pelo o amor de +eus e pelos outros. 's verdadeiros anseios do coraLão demonstramHse na oraLão. 8m coraLão egoísta e superficial, focado principalmente em prolemas pessoais, conflitos e interesses pessoais, vai produir oraLYes egoístas e superficiais. 8m coraLão focado na glória do *enhor e no *eu povo vai produir oraLYes voltadas para a glória de +eus e para as necessidades dos outros. 8m forte senso de dever não pode compensar um coraLão frio ou produir uma fervorosa oraLão. )ogo no comeLo do surgimento da (gre#a, os apóstolos definiram padrYes instruído a congregaLão para encontra homens para cuidar das necessidades pr!ticas da igre#a. & que os apóstolos eram para se "dedicar \Hse] V oraLão e ao ministério da palavra" IAtos >MDJ. Paulo estava tão comprometido com o *enhor e com as almas das pessoas que o &spírito *anto pode facilmente gerar dentro de seu coraLão uma pai;ão por orar. 'rava constantemente, não por causa de um sentido legalista de dever, mas por causa de seu amor verdadeiro e profundo para o *enhor e para com as pessoas, especialmente o povo do *enhor. &le orou para os perdidos, incluindo os governantes pagãos e despótico so o qual ele e outros cristãos sofreram in#ustiLa tão grande e afliLão, e ele ordenou que todos os crentes a faerem o mesmo I5 7m 3M5H3U.. /f -m 5?M5. HU 5 Pedro 3M5?H5J. &le orou com fervor especial para seus companheiros #udeus que não foram salvos, mas o seu "dese#o de coraLão e sua oraLão a +eus \foi]pela salvaLão deles" I-m 54M5J. 7enho grande tristea e constante angRstia em meu coraLão. Pois eu até dese#aria ser amaldiLoado e separado de /risto por amor de meus irmãos, os de minha raLa," I-m . =M3H?J.
Paulo no entanto orava freqentemente, pelos seus parentes espirituais em /risto I-m 5M=U 3 7m 5M?.J. &le e;ortou aos crentes a rear fervorosamente, como ele mesmo sempre faia "sRplica por todos os santos" I&fésios >M5@U /f. /ol. 5M4?, 5 7essalonicenses BM5.J. "Para este fim", lemrou o 7essalonicenses, "/onscientes disso, oramos constantemente por vocs, para que o nosso +eus os faLa dignos da vocaLão e, com poder, cumpra todo om propósito e toda ora que procede da fé. Assim o nome de nosso *enhor $esus ser! glorificado em vocs, e vocs nele, segundo a graLa de nosso +eus e do *enhor $esus /risto."I3 7s. 5M55H53J. ' presente te;to revela cinco coisas específicas pelo o qual Paulo orou diligentemente pelos FilipensesM ele orava pelo seu crescimento espiritual no amor, e;celncia, integridade, oas oras, e que glorificassem a +eus. &sses são os fundamentos espirituais que +eus ordena para que todos os cristãos devessem orar pelos os outro. Por causa do seu pecado que haita e por sua fragilidade humana, os crentes não podem perfeitamente cumprir esses o#etivos espirituais. %as eles devem ser os o#etivos inaal!vel de cada filho de +eus, especialmente aqueles a quem &le chamou para a lideranLa em sua igre#a. "Não que #! a tenha alcanLado, ou que se#a perfeitoU", o próprio apóstolo confessa mais tarde nesta mesma carta sua imperfeiLao ", mas vou prosseguindo, para ver se poderei alcanLar aquilo para o que fui tamém alcanLado por /risto $esus. " I?M53J . /omo em v!rios outros te;tos Icf. -m BM?HDU. 3 Pedro 5MBHJ, as coisas que Paulo menciona em Filipenses 5M=H55 são seqenciais, cada edifício acrescenta o fundamento anterior. ' Aundante amor produ e;celncia espiritual, que produ integridade pessoal, que produ verdadeiras oas oras. $untos eles atingem o o#etivo supremo que é o louvor e glória de +eus.
A@!% E*ta = a in:ae oração+ o aor de oc* auente cada e ai* e con:eciento e todaue a )erce)ção &1+9Qualquer pessoa que é, no mínimo familiariado com o Novo 7estamento sae que o amor de +eus para com os homens e dos homens para com +eus e com o seu pro;imo é o cerne do cristianismo ílico. ' +eus da Eília não só ama, mas é amor I5 $oão DM@, 5>J. "' amor vem de +eus, e qualquer que ama é nascido de +eus e conhece a +eus .... e aquele que
permanece no amor permanece em +eus e +eus permanece nele" I5 $oão DM, 5>J. +eus ama a humanidade caída tanto que "deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr não pereLa, mas que tenha a vida eterna" I$oão ?M5>J. ' amor é um atriuto asoluto e penetrante da naturea essencial de +eus e uma realidade crítica no evangelho de $esus /risto. Ninguém compreendeu a importSncia do amor melhor do que o apóstolo Paulo. Porque ele amava os crentes de Filipos, ele sempre orava por eles. 7al como acontece com todos aqueles so seu cuidado, a preocupaLão constante do apóstolo para com esses santos era pelo seu crescimento espiritual, e o crescimento no amor era o principal e o essencial. &le e;pressou a mesma preocupaLão pelo crescimento espiritual em sua carta aos 1!latasM " %eus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que /risto se#a formado em vós" I1l DM5=J. A principal responsailidade dos apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e professores se resume nestes versiculoM com o fim de preparar os santos para a ora do ministério, para que o corpo de /risto se#a edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de +eus, e cheguemos V maturidade, atingindo a medida da plenitude de /risto. Antes, seguindo a verdade em amor, cresLamos em tudo naquele que é a caeLa, /risto "I&f DM53H5?, 5BJ . A palavra grega agape IamorJ é usado de maneira singular no Novo 7estamento e na literatura grega antiga, mesmo a *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ, esclarece pouco sore o seu significado no Novo 7estamento. &m amos os 7estamentos, no entanto, o amor é a virtude que supera todas os outras, na verdade, é o préHrequisito para todas os outras. Quando um fariseu perguntou a $esusM "%estre, qual é o grande mandamento na )ei" &le respondeu citando +euteronWmio >MB e )evítico 5=M5@. "bAme o *enhor, o seu +eus de todo o seu coraLão, de toda a sua alma e de todo o seu entendimentoK. &ste é o primeiro e maior mandamento. & o segundo é semelhante a eleM bAme o seu pró;imo como a si mesmoK. +estes dois mandamentos dependem toda a )ei e os Profetas". " I%ateus 33M?>HD4J. Paulo tamém fala de amor nas seLYes de aertura de v!rias outras &pistolas. &m suas cartas Vs igre#as de Xfeso, /olossos e 7essalWnica, ele elogia os crentes pelo seu amor um para com outro e tamem para com os
crentes de toda parte I&f 5M5BU /ol. 5MDU 5 7essalonicenses 5M?U. 3 7s 5. M ?J. %ais tarde, em /olossenses, ele fala de amor como "o perfeito vínculo de união" I?M5DJ. &m 5 /oríntios, ele eleva o amor acima da esperanLa e até mesmo da fé I5 /oríntios. 5?M5?J. Alguns versículos antes, ele declara que o amor realmente engloa os outros dois, porque o amor "acredita todas as coisas \e] tudo espera" Iv. J. Na verdade, além do amor ser divino e genuíno, qualquer outra virtude ou atividade, não importa qual se#a se não tivermos o amor nao valera nada Ivv. 5H?J. No versículo presente, Paulo menciona ou descreve, pelo menos, cinco características distintas, interHrelacionados ao cristão e o amor !gape. &ste amor é divino, palpavel, conciente, dinSmico e perceptivel Primeiro, A declaraLão &sta é a minha oraLãoM Paulo descreve que o amor é divino em sua naturea e em sua srcem. Paulo pediu a +eus para fornecer aos Filipenses mais do amor que só vem +ele. &le claramente concordou com seu companheiro de apóstolo $oão que "o amor vem de +eus, e qualquer que ama é nascido de +eus e conhece a +eus. Aquele que não ama não conhece +eus, porque +eus é amor .... Nisto consiste o amorM não em que nós tenhamos amado a +eus, mas que &le nos amou e enviou o *eu Filho como propiciaLão pelos nossos pecados .... Nós amamos, porque &le nos amou primeiro "I5 $oão DMH@, 54, 5=J. ' amor divino é produido apenas pela aLão do &spírito *anto nos coraLYes daqueles que pertencem a ele. "' amor de +eus foi derramado em nossos coraLYes pelo &spírito *anto que nos foi dado" I-m BMBJ. X o primeiro e mais importante do fruto do &spírito I1l BM33H3?J. 's crentes são ensinados pelo próprio +eus a amar. "Agora Quanto ao amor fraternal," Paulo e;plicouM "não precisamos escreverHlhes, pois vocs mesmos #! foram ensinados por +eus a se amarem uns aos outros. &, de fato, vocs amam a todos os irmãos em toda a %acedWnia. /ontudo, irmãos, insistimos com vocs que cada ve mais assim procedam. "I5 7s. DM=H54J. /omo o amor geral de +eus para a humanidade I$oão ?M5>H5J e *eu amor eletivo para com os crentes I$oão 5M3?U 5 $oão DM5>J, o amor ílico é uma escolha. &le se aseia unicamente na intenLão de quem ama, não em qualquer mérito de quem a recee. A Rnica e;ceLão, é claro, é que o amor do crente para com +eus, e o unico amor que e e;tremamente merecedor.
$esus fe uma ilustraLao do amor ilico no sermão do monte, ele +eclarouM "Cocs ouviram o que foi ditoM bAme o seu pró;imo e odeie o seu inimigoK. %as eu lhes digoM Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocs venham a ser filhos de seu Pai que est! nos céus. Porque ele fa raiar o seu sol sore maus e ons e derrama chuva sore #ustos e in#ustos. *e vocs amarem aqueles que os amam, que recompensa receerão Até os pulicanos faem issoT I%ateus BMD?HD>J Por isso, é claro que o amor !gape não é aseada em emoLoes ou sentimentos , muito menos atraLão fisica. (sso não quer dier que o amor cristão é sem emoLão ou sem sentimento. X inevit!vel que o amor dos crentes pelo outros, mesmo por aqueles que não retriuem o amor, ir! produir uma ligaLão emocional Icf. -m =M5HDU. 54M5J. ' amor de Paulo pelos crentes e companheiros, especialmente aqueles que estão em filipenses, que o amavam e cuidavão muito em dele, foi profundamente emocional. %as a atraLão emocional não foi a ase do seu amor por eles. &m um nível volitivo, ele tamém amava os rigYes, imaturo, e os ingratos crentes de /orinto. &m'ssegundo este amor é o que amor poderia chamado de palpavel. filipenseslugar, #! estavam demonstrando por ser Paulo e para com os outros irmãos. X por isso que o apóstolo pode dier que ele queria que o seu amor aumentassem ainda mais. A &scritura revela que todos os cristãos genuínos possuir o amor divino, porque o &spírito *anto coloca em seus coraLYes Icf. -m BMBU. 1al BM33U. 5 7essalonicenses DM=H54U. 5 $oão DMH@ J. Amor de cristãos é uma marca certea da fé salvadora. "Por isso todos saerão que sois meus discípulos", $esus disseM "se tiverdes amor uns pelos outros" I$oão 5?M?BJ. &;pandindo a verdade, $oão escreveu mais tardeM "Nós saemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Aquele ama épermanece morte .... não *e alguém &u aamo a +eus, e odeia que a seunão irmão, mentiroso,napois quem ama seudi, irmão quem v, não pode amar a +eus, a quem tem não se vem "I5 $oão ?M5DU DM34J. &m terceiro o amor genuíno é conciente. /omo mencionado acima, o amor não se aseia em sentimentos, mas é antes uma escolha consciente e intencional que demonstra ondade e generosidade. &m oedincia ao mandamento do *enhor, os crentes de om grado escolhe e;pressar o amor
que &le colocou dentro deles. &les faem isso independente das pessoas ser am!veis ou não, /rentes desinteressadamente amam os outros porque essa é a maneira como +eus o amam e porque é assim que &le ordena a amar. 'edecendo ao mandamento do *enhor para "amar uns aos outros, assim como eu vos amei" I$oão 5?M?DJ, os crentes se tornam "imitadores de +eus, como filhos amados" I&f BM5J. $esus deu esta ordem no /en!culo, não muito tempo após ter lavado os pés dos discípulos, uma tarefa humilhante e desagrad!vel, normalmente realiado apenas por escravos. ' *enhor continuou a e;plicarM Cocs me chamam b%estreK e b*enhorK, e com raão, pois eu o sou. Pois em, se eu, sendo *enhor e %estre de vocs, laveiHlhes os pés, vocs tamém devem lavar os pés uns dos outros. &u lhes dei o e;emplo, para que vocs faLam como lhes fi. +igoHlhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como tamém nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. I$oão 5?M5?H5>J $esus tamém ilustrou este amor volutario, decisivo e sacrificial na par!ola do Eom *amaritano I)ucas 54M?4H?BJ. ' samaritano a#udou o desconhecido foi espancado e rouado, porque o homem precisava ou de a#uda, ele não que o a#udou para sua própria autoHsatisfaLão, autoHrealiaLão, por que possuia um sentimento para com ele, ou pela sua autoHestima. &le amou o seu pró;imo como a si mesmos é fa tudo o que pode para atender Vs necessidades do seu pró;imo, da mesma forma e na mesma medida que ele gostaria de ser tratado se estivesse passando por alguma circunstSncia semelhante. &le aplicou a -egra de 'uroM " Assim, em tudo, faLam aos outros o que vocs querem que eles lhes faLamU pois esta é a )ei e os Profetas". " I%ateus M53J. Novamente $esus é o e;emplo supremo de amor sacrificial. &m $oão 5BM53H5? &leamei. declarouM " ' meu amemHse como eu os Ninguém tem mandamento maior amor doé esteM que aquele queuns d! aos a suaoutros vida pelos seus amigos" Portanto, se#am imitadores de +eus, como filhos amados, e vivam em amor, como tamém /risto nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agrad!vel a +eus. "I&f BM5H3J. %aridos receem especificamente o mandamento de "amar suas esposas, como /risto amou a igre#a ea si mesmo se entregou por ela" Iv. 3BJ.
Paulo d!, talve, o mais rico resumo do amor piedoso no segundo capitulo de FilipensesM *e por estarmos em /risto, nós temos alguma motivaLão, alguma e;ortaLão de amor, alguma comunhão no &spírito, alguma profunda afeiLão e compai;ão, completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude. Nada faLam por amiLão egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. /ada um cuide, não somente dos seus interesses, mas tamém dos interesses dos outros. *e#a a atitude de vocs a mesma de /risto $esus, que, emora sendo +eus, não considerou que o ser igual a +eus era algo a que devia apegarHseU mas esvaiouHse a si mesmo, vindo a ser servo, tornandoHse semelhante aos homens. &, sendo encontrado em forma humana, humilhouHse a si mesmo e foi oediente até V morte, e morte de cruT I3M5H@J &sse e o tipo de amor voluntario e humilde, um amor doador que é muito necess!ria para igre#a de ho#e, que é muitas vees influenciada pelo conceito corrompido do amor do mundo. As pessoas se preocupam pouco a respeito desse tipo de amor, o amor ondoso e altruísta Ipara não mencionar o amor divinoJU o conceito do amor do mundo é aquele que desempenha no interesse próprio, mesmo quando promover causas que se destinam a a#udar os outros. 7ragicamente, ate mesmo algumas pessoas da igre#a Vs vees quando sao convidados a dar para a ora do *enhor, elas doam nao por amor mais sim porque far! com que eles se sintam em consigo mesmas. &m quarto lugar, o amor divino é dinSmico. &le tem a capacidade de aumenta. ' amor não é mera emoLão ou sentimento, e ele tem a capacidade de crescer, ele sempre se mantem em forma crescente quando o car!ter e reto e o serviLo e feito com humildade. A palavra Aumenta vem do grego perisseuj, que tem a idéia !sica de transordar em grande aundSncia. Neste verso, no tempo presente indica um progresso contínuo. ' Amor crescer e aumenta durante a vida toda do crente. $esus usou esse vero na par!ola do semeador, e;plicando que " A vocs foi dado o conhecimento dos mistérios do -eino dos céus, mas a eles não. A quem tem ser! dado, e este ter! em grande quantidade. +e quem não tem, até o que tem lhe ser! tirado. "I%ateus 5?M55H53J.
+evido V sua naturea divina, o amor dinSmico energia o cumprimento da lei divina. $esus declarou que cumprir os dois mandamentos supremo de amar +eus e os homens é o fundamento de toda a )ei e os Profetas I%t 33M?HD4J. &m outras palavras similares, Paulo disseM " Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu pró;imo tem cumprido a lei. Pois estes mandamentosM "Não adulterar!s", "não matar!s", "não furtar!s", "não coiLar!s", e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceitoM "Ame o seu pró;imo como a si mesmo". ' amor não pratica o mal contra o pró;imo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei. " I-m 5?M@H54J. *egunda a lei da termodinSmica di que toda matéria e energia no universo est! em constante estado de entropia, um processo de degradaLão contínua e deterioraLão. &sta lei da física tem uma caracteristica semelhante na vida cristã. 0! um princípio residual e destrutiva de entropia espiritual que as pessoas devido a pressYes da vida com +eus comeLam a desliar para tr!s. Para evitar isso, os crentes devem estudar diligentemente e oedecer V *ua Palavra, antes de vir a &le em oraLão e confiando em *ua graLa e poder continuar a faHlos crescer em aundacia no amor. Paulo descreveu sua própria luta contra esse princípio em -omanos M35H3B M Assim, encontro esta lei que atua em mimM Quando quero faer o em, o mal est! #unto a mim. Pois, no íntimo do meu ser tenho praer na lei de +eusU mas ve#o outra lei atuando nos memros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornandoHme prisioneiro da lei do pecado que atua em meus memros. %iser!vel homem eu que souT Quem me liertar! do corpo su#eito a esta morte 1raLas a +eus por $esus /risto, nosso *enhorT +e modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de +eusU mas, com a carne, da lei do pecado.. &m &fésios ele chamou essa propensão que o leva a continua a pecar de o "velho homem, que se corrompe por dese#os enganosos" I&f. DM33U /f. /ol. ?M=J. Por essa raão o apóstolo lemrou a igre#a em /orinto que somente "+eus é poderoso para faer que lhes se#a acrescentada toda a graLa, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necess!rio, vocs transordem em toda oa ora." I3 /oríntios. 4=M4@ J. X tamém por essa
raão que ele orou pelos 7essalonicenses para que " o *enhor faLa crescer e transordar o amor que vocs tm uns para com os outros e para com todos, a e;emplo do nosso amor por vocs. " I5 7s ?.M 53U. cf 5 $o ?M55J. A dinSmica do amor divino tamém é rico em conhecimento real, conhecimento logico, o conhecimento verdadeiro e infalível que e e;pressa na Palavra de +eus. Qualquer amor que não est! aterrada na verdade e nos padrYes das &scrituras fica aquém do amor ílico genuíno. ' conhecimento real é muito mais do que mera informaLão factual da Palavra de +eus, ou mesmo o reconhecimento dele como verdadeiro e infalível. ' verdadeiro conhecimento produ a santidade através da devoLão sincera e oedincia Vs &scrituras infalíveis. Foi porque os crentes fiéis em -oma viviam dignamente que Paulo podia dierHlhesM " %eus irmãos, eu mesmo estou convencido de que vocs estão cheios de ondade e plenamente instruídos, sendo capaes de aconselharHse uns aos outros." I-om. 5BM5DJ. A virtude est! inseparavelmente ligada ao conhecimento IverdadeiroJ real da verdade de +eus. " pois o fruto da lu consiste em toda ondade, #ustiLa e verdade " I&f BM=J. +a mesma forma, Pedro declaraM " Agora que vocs purificaram as suas vidas pela oedincia V verdade, visando ao amor fraternal e sincero, amem sinceramente uns aos outros e de todo o coraLão. " I5 Pedro 5M33J. "de todo coraLao" vem da palavra grega e9tenjs, que carrega a idéia !sica de alongar, esticar, ou ir ao limite, e figuradamente fala de grande sinceridade, seriedade e fervor. 'edincia V Palavra de +eus, que é a Rnica fonte do conhecimento verdadeiro, que purifica a alma e elevar o amor até ao limite. ' amor ílico envolve oedincia V Palavra. "*e voc me ama", disse $esus, "guardareis os meus mandamentos .... Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é aquele que me ama .... *e alguém me ama, guardar! a minha palavra e meu Pai o amar! ele, e Nós viremos a ele e faremos nele morada .... *e guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneLo no *eu amor "I$oão 5DM5B, 35 , 3?U 5BM54U cf 5 $o ?M3DJ.. Nenhum impulso ou sentimento que nos leva a desoedecer a &scritura pode ser aprovado e aenLoado por +eus. "Amor", não apenas não reflete o amor divino, mas tamém é a antítese eo inimigo dele. Por e;emplo, pessoas que tentam #ustificar um caso imoral, alegando que o *enhor levouHos a se apai;onar por outra pessoa a Palavra de +eus repudiar. &scritura condena
claramente toda a imoralidade se;ual, sem e;ceLão, incluindo o de atraLão romSntica. &m quinto lugar, o amor divino é e;igente. &la não só é aundante na vida de quem tem um conhecimento verdadeiro e e;ato da Palavra de +eus, mas tamém o fa em todo o discernimento. Aisthesis IdiscernimentoJ é a fonte do (ngls palavra "estética". %as o significado de aisthesis é quase o oposto de "estética", que em grande parte tem a ver com gosto pessoal e preferncia. Paulo convida os crentes a dei;ar de lado gostos e preferncias pessoais e, em ve de se concentrar na otenLão de uma visão madura e compreensão. Aisthesis aparece somente aqui no Novo 7estamento e se refere a um alto nível de percepLão ílica, teológica, moral e espiritual. (mplica tamém a correta aplicaLão desse conhecimento. &m outras palavras, o discernimento é a compreensão ea apreciaLão do real conhecimento da revelaLão de +eus que produ vida santa. Ao contr!rio do #eito que o amor mundano é muitas vees caracteriado, o amor ílico est! longe de ser cego. Pelo contr!rio, é s!io e #udicioso. &le entende "a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, tem conhecimento, e fa avaliaLYes s!ios, que fornecem diretries claras para uma vida santa. X um amor ilicamente conhecedor e discriminante que est! so o controlo de um menteHespírito controlada e coraLão. X o tipo de amor que pode cumprir a admoestaLão de Paulo aos 7essalonicensesM "&;aminai tudo cuidadosamente, retende ao que é om, asterHse de toda forma de mal" I5 7essalonicenses BM35H33J..
&[/&)N/(A )ara ue a)roei* a* coi*a* ece(ente* I5M54aJ 7endo estaelecido a prioridade do amor no versículo =, Paulo continua sua discussão sore os elementos do crescimento espiritual, olhando para o segundo ponto essencial a e;celncia. &sta ligaLão entre as franses indica que o primeiro é a ase do segundo. ' aumento do amor nos tra o conhecimento da verdade de +eus e discernimento espiritual que por sua ve nos leva a e;celncia, isto é, pensar e de viver ilicamente. Quando um crente é dominado e controlado pelo amor de +eus, haver! um correspondente dese#o de viver segundo a *ua vontade de modo honesto e fielmente possível. &sse dese#o é aseado em parte em um senso de dever. As escrituras ordena ao crente "ser perfeito, como \seu] Pai celeste é perfeito"
I%t BMD@J. Portanto, os crentes nunca pode cumprir plenamente o seu dever para com +eus ou aos outros. +epois de contar uma história sore um escravo que oedece seu mestre humano, $esus conclui diendoM "Assim tamém vós, quando voc fa todas as coisas que vos for mandado, dieiM *omos servos inRteis, fiemos apenas o que deveríamos ter feito "I)ucas 5M54J. ' que ele queria dier era, que se o dever a um mestre humano nunca pode ser superado, quanto mais o dever dos crentes para com +eus %as ter um amor genuíno e profundo por +eus e, mais ainda, conhecer e e;perimentar *eu amor por eles aumentaHmotivaLão dos fiéis para oedecHlo muito acima do que apenas cumprir um dever. 'edincia motivada pelo amor de +eus não só se torna o#etivo supremo dos crentes, mas tamém o seu praer supremo e satisfaLão. Aprovar vem do grego do9imaj, um vero comumente usado no Novo 7estamento que é variavelmente traduido por "permitir, e;aminar, provar," e até "discernir". No grego cl!ssico, foi utiliado para determinar a purea de metais e de moedas em seu teste tanto para a purea da seus metais quanto para a sua genuinidade. &m )ucas 53MB> a palavra é traduida como "interpretar" e é usado em referncia V previsão do tempoM "Cocs, hipócritas" $esus disse a uma multidão que tinha vindo ouviH)o. "Cocs saem interpretar o aspecto da terra e do céu. /omo não saem interpretar o tempo presente " 8m pouco mais tarde, ao contar uma par!ola do reino enquanto #antava com um grupo de líderes fariseus, &le falou de um homem que pediu licenLa de participar de um #antar dado por um homem rico, porque ele tinha "/omprado cinco #untas de ois, e \foi] e;periment!Hlos" I)ucas 5DM5=J. Aprovar significa muito mais do que um simples reconhecimento ou acordo que algo é certo ou verdadeiro. ' apelo de Paulo é para que os crentes possa estudar, investigar e determinar as melhores maneiras possíveis para oedecer e agradar ao *enhor, e então a viver em conformidade a ele. /omo mencionado acima, do9imaj IaprovarJ pode significar "discernir", que continua a chamada para o discernimento no final do versículo =. A leitura Nova Cersão (nternacional ", capa de discernir o que é melhor" é Rtil. Para aprovar as coisas que são e;celentes é avaliar, determinar e identificar cuidadosamente tudo o que é melhor, o mais importante, o mais crucial. X muito parecido com liminar depois de PauloM "Finalmente, irmãos, tudo é verdadeiro, tudo é honesto, tudo o que é direito, que é puro, am!vel,
tudo o que é de oa fama, se h! alguma e;celncia e se alguma coisa digna de louvor , me deruLar sore essas coisas "IDM@J. As coisas e;celentes são todas as verdades, atitudes, pensamentos, palavras e aLYes, que são e;pressão da vontade de +eus para o crente. &les são os elementos do pensamento, santificado santa e viva. Paulo não est! falando de distinguir o em do mal, que requer apenas um conhecimento !sico da Palavra de +eus. %esmo o diao e seus demWnios saem o que é o em eo mal, certo e errado, verdadeiro e falso. &les saem muito em, por e;emplo, que h! um só +eus I7iago 3M5=J, e, no início de seu ministério, eles saiam Ie mesmo confessouJ que $esus era o Filho de +eus I)ucas DMD5, cf. vv. ?, =J. A idéia aqui é melhor, o dese#o ea capacidade de #ustamente descorir as coisas que são e;celentes, para que os crentes podem viver suas vidas ao mais alto nível de devoLão espiritual e oedincia. &ssa capacidade separa o crente plenamente empenhada dos menos comprometidos, o maduro do imaturo, o forte na fé dos fracos, e ao servo do *enhor efica do inefica. 's cristãos que vivem na mais nore nível de devoLão a +eus e *ua vontade são singleHminded. &les são altamente concentrados e não ficar preocupado pelas distraLYes inRmeras que inevitavelmente vm a caminho. 7ragicamente, muitos cristãos são facilmente levados de um lado para o outro, saltando de um compromisso ou interesse para a outra. &les vagam, constantemente reagindo a qualquer circunstSncia vem na sua direLão ou qualquer idéia que vem em suas mentes. /onsequentemente, como crianLas, eles são "#ogados aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens, pela astRcia em conspiraLYes enganoso" I&f. DM5DJ. %esmo quando tentam coisas que são oas e ilicamente correto, a sua falta de discernimento e de persistncia impede o traalho de ser verdadeiramente efica. Pior que isso, sua imaturidade impede de encontrar e perseguir as coisas que são mais importante, mais vital e mais necess!rio para o reino, as coisas que são e;celentes. Ao longo da história da igre#a, desde o primeiro dia de Paulo aos presentes, cristãos com discernimento ter sido escasso. %esmo os Filipenses amorosos e fiéis necess!rio constante encora#amento a prosseguir os o#ectivos mais relevantes espirituais. %esmo aqueles que se dedicam V usca da e;celncia estão em constante perigo de perdHlo, permitindo a sua pai;ão pelo *enhor para crescer frio, como fe a igre#a de Xfeso IApocalipse 3MDJ.
Aprovar as coisas que são e;celentes envolve a mente, que é construído sore o "conhecimento real e toda a percepLão" Iv. =J produidos na mente por meio da aquisiLão diligente das verdades das &scrituras. Quando Paulo escreveuM "Nós temos a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, ele estava se referindo V revelaLão divina, a &scritura, onde a mente de /risto é revelada. 's crentes possuem a Eília, mas a maioria dos cristãos não conhece as coisas profundas de +eus, e não pensar com a mente de /risto, que é ter a perspectiva divina em tudo. ' cristão com discernimento não pode ser uma vítima de suas emoLYes e impulsos pessoais, se ele é prosseguir com ;ito e alcanLar a e;celncia espiritual. Paulo admoestou os crentes em -omaM "Não vos conformeis com este mundo, mas transformaiHvos pela renovaLão da vossa mente, para que voc possa provar que a vontade de +eus é, o que é om, agrad!vel e perfeita" I-m 53M3J. /hamada de Paulo para renovar a mente significa que o crescimento na graLa é um processo contínuo. Porque Paulo havia conseguido tal e;celncia, ele poderia #ustificadamente apresentouHse como um modeloM "As coisas que voc aprendeu e receestes, e ouvistes e vistes em mim, isso praticai, eo +eus da pa estar! convosco" IFilipenses D M =J. Paulo lemrou aos /olossensesM "Nós proclamamos &le \/risto], admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a saedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em /risto" I/olossenses 5M3@J. &le e;ortou os efésios a "andar como filhos da lu, pois o fruto da lu consiste em toda ondade, e #ustiLa e verdadeJ, tentando aprender o que é agrad!vel ao *enhor" I&f BM@H54J, e aqueles em 7essalWnica para "e;aminar tudo com cuidado, apegarHse o que é om" I5 7essalonicenses BM35.J. $ohn tinha o mesmo o#ectivo em mente quando escreveuM "Amados, não creiais a todo espírito, mas e;aminai os espíritos para ver se eles são de +eus, porque muitos falsos profetas tm saído pelo mundo. Por isso, voc sae o &spírito de +eusM todo espírito que confessa que $esus /risto veio em carne é de +eus "I5 $oão DM5H3J. 7amém ecoando aquele o#ectivo cardeal, Pedro e;ortou os crentes a "crescer na graLa e no conhecimento de nosso *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@J. ' *enhor elogiou a igre#a em Xfeso, para colocar "V prova os que se diem apóstolos e não são, e voc achou que eles se#am falsos" IApocalipse 3M3J.
Quando $ohn ^esle6 foi para ';ford, sua mãe piedosa, *usanna, saiamente escreveu em uma de suas muitas cartas a eleM "7udo o que deilita a sua raão, pre#udica a ternura da vossa conscincia, oscurece o seu senso de +eus, ou tira o praer de coisas espirituais, o que aumenta a autoridade do seu corpo sore sua mente, que coisa é o pecado. " /ar!ter cristão em seu nível mais alto vem de um amor divinamente implantado e sempre crescente. Que tanto leva, e é dirigido por, uma rica compreensão ea oedincia fiel V verdade divina revelada nas &scrituras.
(N7&1-(+A+& a fi de *ere )uro* e irre)reen*?ei* at= o dia de Cri*toB I5M54bJ ' terceiro ponto fundamental para o crescimento em santidade é a integridade pessoal e relacional. /omo a frase "para que" no início do versículo 54, a frase, a fim de ser significa uma progressão continuada. (ntegridade espiritual aseiaHse na e;celncia espiritual assim como a e;celncia espiritual aseiaHse em amor divino. Paulo plocama a ter tal integridade pura e irrepreensíveis até o dia de /risto. 's eili9rinks ad#etivo IpurosJ tem dois significados possíveis. 8ma rai possível de ad#etivo que transmite a idéia de peneiraLão, como de passagem de grãos através de uma peneira para remover as impureas. *e essa é a etimologia correta, o significado aqui é que de estar separado do que é certo e do que é falso, o que é certo e do que é errado. %as derivaLão a partir da rai outro parece mais apropriado, porque ele carrega a idéia de testar algo pela lu solar. (sso é mais consistente com nfase anterior de Paulo sore a aprovaLão. (sso significa tamém é consistente com a palavra latina a partir do qual o sincero (ngls é derivado. Na -oma antiga cerSmica fina era relativamente fino e fr!gil e rachaduras, muitas vees desenvolvidas ao ser demitido. )o#as sem escrRpulos seria preencher as fissuras com uma cera dura e escura, que seriam escondidos, quando o o#eto foi pintado ou vidrado, mas que derrete quando a cerSmica foi preenchido com algo quente. Na lu normal, a decepLão era normalmente indetect!vel, mas quando realiado até a lu do sol foi claramente e;posto, porque a cera parecia mais escura. 's
negociantes respeit!veis, muitas vees carimar seus produtos sine cera I"sem cera"J como uma garantia de alta qualidade. Assim como a cerSmica como foi realiado até a lu do sol para revelar rachaduras ou outros defeitos, o crente, fiel oediente fa questão de e;por sua vida V lu do sol da &scritura. /omo o escritor de 0ereus declarouM "A palavra de +eus é viva e efica e mais penetrante que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e espírito, #untas e medulas, e é capa de discernir os pensamentos e intenLYes do coraLão "I0 DM53J. (nfelimente, muitas pessoas tentam corir suas falhas de v!rias maneiras, a fim de aparecer menos espiritualmente imperfeito do que elas realmente são. &les usam coisas como freqncia regular V igre#a, dando generoso, atividade em funLYes da igre#a, e conversa espiritual para dar a aparncia de integridade espiritual. %as quando eles são severamente tentados ou perseguidos por sua fé, as rachaduras mostrar. Porque as crianLas são pecadores caídos I*l. B5MBJ, seus pais não são totalmente respons!veis por seu comportamento, mesmo quando eles são pequenos. %as a integridade dos pais espiritual e moral, ou a falta dela, sempre tem uma profunda influncia sore seus filhos. `s vees as crianLas no reelde casas mais piedoso contra o *enhor. %ais frequentemente do que não, porém, uma crianLa se reela errantes por causa da hipocrisia de seus pais, saendo que a fé que professam, independentemente de como genuíno e sincero que possa parecer aos outros na igre#a e na comunidade não é manifestada nas suas vidas privadas . &mora isso não é desculpa pelos pecados dessas crianLas, fa a sua parte na culpa dos pais. &;ceto por descrenLa, $esus condenou o pecado mais do que hipocrisia, em particular a do e;teriormente religioso, mas hipócritas, escrias e fariseus Icf. %t MBU. 5BM4, )ucas 53MB>U 5?M5BJ . Paul tamém odiava falsidade e engano, advertindoM "' amor se#a sem hipocrisia. Aorrecei o malU apegaiHvos ao em "I-m 53M=J. ' apóstolo poderia honestamente testemunhar a sua própria integridade, alegando que "não somos como muitos, vendendo a palavra de +eus, mas a partir de sinceridade, mas a partir de +eus, falamos em /risto aos olhos de +eus" I3 /or 3. M 5J. &ili9rinks tamém tra as idéias de coesão, unidade e unidade. &m uma sincera vida cristã, tudo se encai;a e traalha em con#unto. Nada nele
não est! relacionado com a fundaLão da fé salvadora e uma vida santa. As pr!ticas, os aspectos da vida quotidiana estão em completa harmonia com essas disciplinas espirituais, oviamente, como a leitura da Eília, da oraLão, adoraLão, teologia, moralidade e faendo oas oras. Civer a vida sincera, a vida de integridade, é como faer pão. Não é suficiente apenas a despe#ar todos os ingredientes #untos em uma panela, coloc!Hlo no forno, e espero que para produir o pão. 7odos os ingredientes devem primeiro ser adequadamente misturado, de modo que cada ingrediente toca cada ingrediente outro para formar uma comum, inteiro, coesa Rnico. (ntegridade espiritual envolve tamém relaLYes com os outros. &m 3 /oríntios, Paulo afirmou que "em santidade e sinceridade de +eus, não em saedoria carnal, mas na graLa de +eus, realiamos a nós mesmos no mundo, e especialmente para ti" I3 /oríntios 5M53U /f. Atos 3D. M 5>J. &le #! havia aconselhou os crentes ali para "dar nenhuma ofensa tanto para #udeus ou gregos ou para a igre#a de +eus" I5 /or. 54M?3J, e implorou a aqueles em -oma não "\a] #ui mais uns aos outros, mas sim determinar isso para não colocar um ost!culo ou uma pedra de tropeLo no caminho de um irmão "I-m 5DM5?J. ' cristão maduro determina não só para evitar o pecado em sua própria vida, mas tamém para se certificar de que ele di ou fa nada que possa causar outro crente tropeLar. 7udo o que pre#udica até mesmo um dos filhos de +eus causar danos V igre#a, que é o corpo de /risto. 8ma ofensa contra um companheiro crente é, portanto, uma ofensa contra o *enhor. &m uma de suas advertncias mais severas, $esus disseM "Quem fier tropeLar um destes pequeninos que crem em mim a tropeLar, seria melhor para ele ter uma pedra de moinho pesados pendurasse ao pescoLo, e se sumergisse na profundea do o mar "I%ateus 5@M>J. Para ter integridade é tamém para enfrentar o mundo. $ames dei;ou claro que "a religião pura e imaculada diante de nosso +eus e Pai é estaM visitar os órfãos e as viRvas nas suas triulaLYes, e guardarHse imaculada pelo mundo" I7iago 5M3J. $oão advertiuM "Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. *e alguém ama o mundo, o amor do Pai não est! nele "I5 $oão 3M5BJ. & Paulo confessouM "Não vos conformeis com este mundo, mas transformaiH vos pela renovaLão da vossa mente, para que voc possa provar que a vontade de +eus é, o que é om, agrad!vel e perfeita" I-omanos 53M3 J.
(rrepreensíveis Iapros9oposJ e;pressa a e;tensão ea meta de integridade. *ignifica "sem tropeLar, ou ofensa", e tem tanto a idéia de não cair na conduta pecaminosa e de não provocar os outros para cair em iniqidade. *er irrepreensível é o de avanLar na vida de alguém sem falha moral. &ste não é um chamado V perfeiLão em santidade, que só é verdade de +eus e dos santos na glória eterna, uma ve que Paulo e;ortou os /oríntios paraM "1ive nenhuma ofensa \apros9opos] tanto para os #udeus ou gregos ou para a igre#a de +eus" I5 /or. 54M?3J. &le convida os crentes a faer todo o possível para dar glória a +eus e viver honradamente diante d&le e outros. 's crentes devem viver uma vida de integridade, assim como Paulo Icf. Atos 3?M5U 3DM5>, 3 /oríntios 5M53U.. 3 7m 5M?J. /air em pecado geralmente acontece em etapas. Primeiro, um crente apenas tolera algo que ele sae que é pecador, talve criticando, mas não toma posiLão firme contra ela. &m seguida, ele acomodaHlo, um pouco de cada ve, tornandoHse cada ve menos preocupados com a sua maldade, até que dei;a de ser um prolema. &m seguida, ele tenta legitim!Hlo, faendo desculpas para ela e defendHla. Finalmente, e inevitavelmente, ele comeLa a participar dele, araLandoHo como parte de seu estilo de vida normal. Calores mundanos e as normas tornaramHse tão misturado com as ílicas que a diferenLa #! não é perceido ou preocupava. &m seu &nsaio sore o 0omem 8m famoso, Ale;ander Pope lindamente, mas com moderaLão, e;pressa que o padrão tr!gicoM ' vicio é um monstro de aspecto tão assustador, &le e tão feio que não queremos olhar para ele %as em pouco tempo se acostumamos com seu rosto Primeiro suportamos, sentimos compai;ão, e então o araLamos. *atan!s raramente ataca os crentes de frente. /omeLando com sua primeira ora do mal no $ardim do Xden, ele usou a sutilea e dissimulaLão para conduir o povo de +eus desviar I1n ?M5U Ap 53M=J. "&le foi homicida desde o princípio", disse $esus, "e não se firmou na verdade porque não h! verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que sua própria naturea, pois ele é um mentiroso e pai da mentira "I$oão @MDDJ. Por isso, os crentes que uscam a e;celncia não só deve conhecer a Palavra de +eus, mas tamém
continuamente crescer na compreensão e aplicaLão do mesmo por meio do &spírito *anto. 7oda idéia, todo conceito, toda pr!tica deve ser realiada até a lu divina da &scritura, pela qual eles devem ser #ulgados. ' amor divino, e;celncia e integridade não são opcionais. &les são origatórios e permanentes, até o dia de /risto, quando &le voltar para levar *eu povo a &le Iv. >J. X que o tempo futuro quando "todos devemos comparecer ante o triunal de /risto, para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe, se#a om ou mau" I3 /or B.M 54J, e onde "o traalho de cada homem se tornar! evidente, porque o dia vai mostrar porque é para ser revelado com o fogo, eo fogo se ir! testar a qualidade do traalho de cada homem" I5 /oríntios ?M5?J.. "Portanto, não v! #ulgar antes do tempo", Paulo advertiuM "mas espere até que o *enhor vem, que ser! tanto traer V lu as coisas ocultas na escuridão e divulgar os motivos do coraLão dos homens, e então o elogio de cada homem vir! a ele por +eus "I5 /or. DMBJ. A verdade ser! revelada em nós naquele dia.
E'A* 'E-A* c:eio* do fruto da u*tiça fruto ue e )or eio de e*u* Cri*to I5M55aJ ' essencial para o crescimento no quarto piedade é oas oras, que Paulo aqui se refere como o fruto da #ustiLa. A progressão continua. ' amor divino produ e;celncia espiritual, que produ a integridade, que produ oas oras. 7endo sido preenchido tradu um particípio perfeito passivo no te;to grego, referindoHse a algo que aconteceu no passado e continua resultados. &m outras palavras, quando os crentes perante o *enhor no trono do #uío, que #! ter! sido preenchida com o fruto da #ustiLa. (sto se refere a um estado divinamente concluída, ou condiLão, de #ustiLa que se aseia no amor, e;celncia, integridade e Paul acaa de e;plicar. ' fruto da #ustiLa é uma idéia do Antigo 7estamento, que o escritor de Provérios fala de como "!rvore da vida" IProv. 55M?4J. ' profeta Amós acusado de transformar o seu povo "#ustiLa em veneno eo fruto da #ustiLa em asinto" IAmós >M53J. No Novo 7estamento, $ames refered o conceito em relaLão Vs oas oras que são produidas pela #ustiLa de +eus na vida de um
crente. "A semente cu#o fruto é a #ustiLa", e;plicou ele, "é semeado na pa para aqueles que promovem a pa" I7iago ?M5@J. ' fruto espiritual que o *enhor produ nos crentes inclui ganhar os perdidos para /risto. &m -omanos 5M5? Paulo disseM "&u não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vees eu tenho plane#ado para chegar até voc Ie ter sido impedido até agoraJ para que eu possa oter algum fruto entre vós tamém, como entre o resto dos gentios. "&le enfatiou a mesma verdade em /olossenses, e;plicando que" a palavra da verdade, o evangelho que tem vindo a voc, assim como em todo o mundo tamém ... est! constantemente a dar frutos e crescente "I/ol. 5MBH>J. ' fruto espiritual tamém inclui as oas oras, que é o que Paulo tem em mente no presente te;to. &ssas oas oras comeLam sempre com atitudes piedosas, alguns dos quais Paul enumera, em sua carta Vs igre#as da 1al!ciaM "' fruto do &spírito éM amor, alegria, pa, longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansidão, autoHcontrole" I1l BM33H3?J. &stas atitudes divinamente outorgadas são pro#etados para produir divinamente capacitado oas oras. Paulo falou dos frutos de oas oras, quando ele disse aos crentes de /orinto que "Aquele que supre a semente ao semeador e pão para comer vai fornecer e multiplique a vossa sementeira e aumentar! a safra \fruto] da vossa #ustiLa" I3 /or . =M54U. cf &f BM=J.. /omo com qualquer outra coisa #usto que o crente possui, o fruto da #ustiLa ... vem através de $esus /risto. &le não pode ser humanamente gerado. X propósito de +eus para produir tais oas oras, em todos os crentes, porque "somos feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemão preparou para que and!ssemos nelas" I&f 3M54J. $esus fe essa verdade especialmente claro no +iscurso do /en!culoM "Permanecei em %im, e &u em vós. /omo o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim tamém vós se não permanecerdes em mim. &u sou a videira, vós os ramosU quem permanece em %im e &u nele, esse d! muito fruto, porque sem %im nada podeis faer "I$oão 5BMDHBJ.
A 1)-(A +& +&8*
)ara (/ria e (ouor de #eu*. I5M55bJ ' essencial para o crescimento na quinta piedade que Paulo menciona é de longe o mais importanteM a glória e louvor de +eus. $esus disseM "%eu Pai é glorificado por isso, que deis muito fruto, e assim serão meus discípulos" I$oão 5BM@J. +eus fa os crentes frutífero para o em da *ua glória. Paulo, portanto, ordenouM "*e, então, comer ou eer ou o que voc fier, faLa tudo para a glória de +eus" I5 /oríntios 54M?5.J, & em outra carta e;plica que "fomos feitos heranLa, para ... a fim de que nós, que foram os primeiros a esperanLa em /risto seria para o louvor da *ua glória. Nele, voc tamém ... foram selados n&le com o &spírito *anto da promessa, ... para o louvor da *ua glória "I&f 5M55H5DJ. No meio desta carta, como se oprimido pelas maravilhosas verdades que ele tinha acaado de falar de, ele e;ultouM "'ra, Vquele que é poderoso para faer infinitamente mais além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro nós, a ele se#a a glória na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amém "I&f ?M34H35J. ' o#etivo supremo e resultado da vida de amor divino, e;celncia, integridade e das oas oras é para manifestar a glória e louvor de +eus. *ua glória é a soma de toda a perfeiLão e *ua a honra de ser quem &le é e faer o que &le fe, eo seu louvor é a afirmaLão de que a glória por aqueles que o reconhecem.
A a(eria do @ini*terio Parte 1+ A)e*ar da* circu*tancia* e ata(:a* &'i(i)en*e* 1+12,18-
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Duero ue *aia irão* ue aui(o ue e aconteceu te ante* *erido )ara o )rore**o do eane(:o. Coo re*u(tado tornou;*e eidente a toda a uarda do )a(cio e a todo* o* deai* ue e*tou na )ri*ão )or cau*a de Cri*to. E a aioria do* irão* otiado* no Sen:or )e(a in:a )ri*ão e*tão anunciando a )a(ara co aior deterinação eria(idade de*teor.a* > outro* erdadoefae ue ade(uoa n* ontade. )rea E*te* a Crio*tfae o )or)or inaor e a e *aendo ue aui e encontro )ara a defe*a do eane(:o. Aue(e* )rea a Cri*to )or aição eo?*ta *e *inceridade )en*ando ue e )ode cau*ar *ofriento enuanto e*tou )re*o. @a* ue i)orta ! i)ortante = ue de ua(uer fora *ea )or otio* fa(*o* ou erdadeiro* Cri*to e*t *endo )reado e )or i**o e a(ero. #e fato continuarei a a(erar;e I5M535@J A medida mas segura para determina a maturidade espiritual de um cristão é saer que nada pode rouarHlhe a alegria que lhe foi concedida pelo &spírito de Paulodifíceis, é evidente no presente dolorosas,e te;to no qualatéelemesmo dei;a claro que. %aturidade nem circunstancias desagrad!veis, fatais não poderia rouarHlhe a alegria, e em ve disso ela aumentaram ainda mais sua alegria. &mora se#a um dom de +eus para cada crente e administrado pelo &spírito *anto I1l BM33J, a alegria não é sempre constante e plena Icf. 5 $oão 5MDJ. A Rnica causa certa para a perda de alegria na vida do crente é o pecado,
que corrompe a sua comunhão com o *enhor, que é a fonte de alegria. 7ais atitudes pecaminosas como a insatisfaLão, amargura, mau humor, dRvida, medo e alegria causa negativismo para ser e;ecutada. /onsequentemente, a Rnica maneira de restaurar a alegria perdida é de se arrepender e voltar a adoraLão adequada e oedincia a +eus. 'utra coisa que não importa o pecado não como não é difícil, doloroso, ou decepcionante, precisa tirar a alegria do crente. No entanto, mesmo as coisas pequenas podem faHlo se os crentes reagem pecaminosamente para eles. A mudanLa para pior na saRde, traalho, finanLas, relacionamentos pessoais, ou outras !reas importantes da vida pode facilmente causar crentes a questionar o *enhor, a *ua soerana saedoria, e *ua provisão graciosa. Quando isso acontece, a alegria é uma das primeiras vítimas. 's crentes são especialmente vulner!veis quando essas coisas acontecem de repente, levandoHos desprevenidos. *ua resposta é muitas vees de raiva, dRvida, desconfianLa, medo, autoHpiedade, a ingratidão, ou reclamando. Nesses casos, os eventos que não são pecaminosas em si levar a respostas pecaminosas que rouam a alegria. A Palavra de +eus dei;a claro que os prolemas nesta vida é certo para vir Icf. $ó BMU 5DM5U. &ccl 3M3?U $oão 5>M??J. 's crentes não estão isentos dos prolemas comuns e todasporassuapessoas enfrentam dificuldades. &les tamém enfrentam perseguiLão fé a partir do sistema mundo hostil. ")emraiHvos da palavra que eu disse a vocM" $esus disseM "8m escravo não é maior do que seu mestre." *e me perseguiram, tamém vos perseguirão a vós "I$oão 5BM34J. 8m pouco mais tarde acrescentouM "No mundo tereis afliLYes, mas tende om Snimo, eu venci o mundo" I$oão 5>M??J. Para os cristãos #udeus espalhados na igre#a primitiva que estavam sofrendo grande perseguiLão, 7iago escreveuM "/onsidere que toda a alegria, meus irmãos, quando passardes por v!rias provaLYes, saendo que a provaLão da vossa fé produ perseveranLa. & a perseveranLa deve ter a sua ora perfeita, para que se#ais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "I7iago 5M3HDJ. %as +eus pode usar até mesmo os testes mais difíceis para o nosso em e para *ua glória. Nenhum escritor do Novo 7estamento entendido que a verdade melhor do que Paulo fe. &le era um modelo maior que a vida de um homem de +eus, cu#a alegria nunca vacilou. &le resistiu qualquer coisa que ameaLou se colocar entre ele e sua comunhão íntima com e confiar no *enhor. Paulo certamente e;perimentou tristea e as l!grimas, sofreu tristea e decepLão, e
perturouHse por crentes pecadores, fracos, e contenciosa. No entanto, nunca parece ter havido um momento na sua vida como um crente, quando as circunstSncias diminuiu sua alegria. Na verdade, parece que o pior afliLão só aumentou a pressão sore a alegria da salvaLão IFp DMD, 54H5?J. Até o momento ele escreveu Filipenses, Paulo tinha dificuldades sérias e;perientes de todo tipo. Quando escreveu esta epístola, ele era um prisioneiro em -oma. &le havia muito tempo dese#ava pregar naquela grande cidade, tendo apenas alguns anos antes escrita para a igre#a l!M Para +eus, a quem sirvo em meu espírito, a pregaLão do evangelho do *eu Filho, é minha testemunha de como incessantemente faLo menLão de vós, sempre em minhas oraLYes que faem pedido, se talve agora, finalmente, pela vontade de +eus eu pode ter sucesso em chegar a voc .... &u não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vees eu tenho plane#ado para chegar até voc Ie ter sido impedido até agoraJ para que eu possa oter algum fruto entre vós tamém, como tamém entre o restante dos gentios "I-om. 5M=H54, 5?U. cf v. 5BJ. ' apóstolo estava e;pressando mais do que um dese#o pessoal de ministro em um lugar novo e desafiador. &le estava convencido da importSncia de traer o evangelho naquela cidadela do paganismo e usando -oma como um5BM3DJ. trampolim para o ministério ainda Imesmo para a &spanha, -om. Parece duvidoso que ele tinhamais em mente a ministrar em -oma como prisioneiro. Nem ele provavelmente encaramos chegando l! só depois de enfrentar uma tempestade tempestuosa que resultou em um naufr!gio desastroso Icf. Atos 35M??H3@M?5J. %as no entanto ele chegou l! ou se#am quais forem as circunstSncias +epois que ele chegou, Paul intensamente queria pregar o evangelho l! "pela vontade de +eus" I-om. 5M54J. &mora ele não estava a escrever esta carta de uma masmorra, mas uma residncia privada IAtos 3@M5>, ?4J, Paulo estava acorrentado noite e dia para um soldado romano. &le não tinha nenhuma privacidade quando ele comeu, quando ele dormia, quando escreveu, quando orava, ou quando ele pregou, ensinou, ou conversava com algumas amigas Ivv. 5H?5J. No entanto, para um período de dois anos esta falta de privacidade tornou impossível para os soldados romanos que guardavamHlhe para evitar ouvir o evangelho e testemunhar a semelhanLa de /risto not!vel Paulo. /omo os pró;imos versículos sugere, este, aparentemente, levou alguns deles para a salvaLão IFilipenses 5M5?H5DU. /f DM33J. Paulo regoi#ouHse por causa do ministério
para o qual o *enhor o tinha chamado e por causa do fruto espiritual que o ministério produiu, mesmo enquanto ele estava em cadeias. 's versos 53H3> do capítulo um revelam quatro elementos da alegria de Paulo no ministério. &le era alegre, apesar de prolemas, desde que a causa de /risto progrediu Ivv. 53H5DJU apesar dos detratores, contanto que o nome de /risto foi proclamada Ivv. 5BH5@J, a despeito da morte, enquanto o *enhor foi glorificado Ivv. 5=H35J, e apesar de estar na carne, enquanto a igre#a foi eneficiada Ivv. 33H3>J.
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Duero ue *aia irão* ue aui(o ue e aconteceu te ante* *erido )ara o )rore**o do eane(:o. C oo re*u(tado tornou;*e eidente a toda a uarda do )a(cio e a todo* o* deai* ue e*tou na )ri*ão )or cau*a de Cri*to. E a aioria do* irão* otiado* no Sen:or )e(a in:a )ri*ão e*tão anunciando a )a(ara co aior deterinação e de*teor I5M535DJ A e;pressão Quero que *aiam se tradu de umaantigas. e;pressão comum em grego, que e freqentemente encontrada em cartas &;pressYes similares, tais como "eu quero que voc entenda isso" ou "&u quero que voc saia isso" ho#e, são usados para chamar a atenLão para um ponto importante, especialmente um que pode ser facilmente perdida, mal interpretado, ou difícil de aceitar. Por outro lado, Paul muitas vees declarou que não queria que seus leitores se#am desinformados Icf. -m 5M5?U. 55M3B, 5 /oríntios 54M5U. 53M45, 3 /oríntios 5M@U. 5 7essalonicenses D. M 5?J. No versículo presente que ele queria que seus amados irmãos a entendessem que ele queria dier e;atamente o que ele disse. Apesar de suas circunstSncias, Paulo não era amargo ou desanimado, mas tinha grande motivo para se alegrar. Aquilo que me aconteceu se tradu ta 9ata eme, que significa literalmente "as coisas pertencentes ou relacionados a mim." &la é traduida como "as minhas circunstSncias" em &fésios >M35. &m /olossenses DM é traduido como "meus negócios." As circunstSncias de Paulo, e;plica ele, terrível como eles parecem ser de uma perspectiva humana, concentraramHse para o maior progresso do evangelho. &le não ignorar ou faer pouco caso da
sua prisão Icf. 5M, 5D, 5U /ol. DM?, 5@U. Flm =, 5?J, mas foi incidental ao seu estado dispostos, alegres, e imensamente privilegiada como um servo de $esus /risto I5M5J. %allon ImaiorJ é melhor traduida como "sim" IG$CJ, "na verdade" INC(J, ou "realmente" INC(J. &m ve de dificultar e restringir o seu ministério, circunstSncias difíceis de Paulo tinha feito e;atamente o contr!rio Icf. 3 /or. 53M=H54J. &ra o progresso do evangelho para o qual Paulo viveu tão apai;onadamente. Para os anciãos de Xfeso ele declarouM "&u não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. 7udo o resto na vida de Paulo teve uma importSncia apenas na medida em que isso afetou o progresso do evangelho. Paul não só se considerava a origaLão de o *enhor, mas tamém "tanto a gregos como a !raros, tanto a s!ios como a ignorantes .... Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de +eus para a salvaLão de todo aquele que cr, primeiro do #udeu e tamém do grego "I-m 5M5D, 5>J. 7ão forte era a origaLão que Paulo declarouHse "so compulsão, pois ai de mim", disse ele, "se eu não anunciar o evangelho" I5 /oríntios =M5>.J. "&u faLo tudo por causa do evangelho", e;plicou alguns versículos mais adiante Iv. 3?J. *eu ministério e sua vida terrena, eram insepar!veis. *ua vida terrena não seria concluído até o seu ministério estava concluído, e quando o seu ministério estava concluído, sua vida terrena, não teria outra finalidade Icf. Fl 5M35H3>U.. 3 7m DM>H@J. Pro9opk IprogressoJ descreve não apenas avanLar mas faHlo contra os ost!culos. ' vero relacionado foi usado por um e;plorador ou de uma equipe de avanLo do e;ército cortando um caminho através de !rvores e arustos densos, avanLando lentamente e com esforLo consider!vel. A resistncia é, portanto, inerente a esse tipo de progresso, e ninguém saia melhor do que Paul como inevit!vel a resistncia de *atan!s I5 7s. 3M5@J eo mundo I5 $oão 3M5BH5>J é para o progresso do evangelho . -esistncia por -oma pagã havia colocado em sua prisão de dois anos presente, e resistncia por líderes #udeus incrédulos tinha prenderam em /esaréia por dois anos antes que IAtos 3DM3J. &le e;plicou aos coríntios que, emora "uma larga porta para o serviLo efica se me ariu, ... h! muitos advers!rios" I5 /or.
5>M=J. Aos tessalonicenses, ele escreveuM "+epois que #! havia sofrido e sido maltratados em Filipos, como saeis, tivemos a ousadia de nosso +eus falarH lhe o evangelho de +eus em meio a muita oposiLão" I5 7essalonicenses 3M3.J. &le encora#ou 7imóteo, )emreHse de $esus /risto, ressuscitado dentre os descendentes, morto de +avi, segundo o meu evangelho, pelo qual sofro mesmo a prisão como um criminoso, mas a palavra de +eus não est! preso. Por esta raão, tudo suporto por causa daqueles que são escolhidos, para que tamém eles alcancem a salvaLão que est! em /risto $esus e com ele a glória eterna "I3 7m. 3M@H54J. )onge de lamentar, ressentindoHse, ou reclamando de suas dificuldades, Paul reconheceuHos como um elemento inevit!vel do ministério. &m seus próprios olhos, no entanto, eles eram apenas um pequeno custo que ele era mais do que dispostos a pagar, porque +eus usou esses estudos como um meio de promover o progresso do evangelho. PregaLão de $oão Eun6an era tão popular e poderoso, e tão inaceit!vel para os líderes da (gre#a do século [C((, da (nglaterra, que ele foi preso, a fim de silenci!Hlo. -ecusandoHse a ficar em silncio, ele comeLou a pregar no p!tio da cadeia. &le não teve uma grande audincia presos,diariamente mas taméme centenas de cidadãos de só Eedford e arredores viria paradea prisão ficar de fora para ouviHlo e;por as &scrituras. &le foi silenciado veralmente, ao ser colocado no fundo da prisão e proiido de pregar em tudo. No entanto, em que o silncio, ele falou mais alto de todos e para mais pessoas do que ele poderia ter imaginado. Foi durante esse tempo que ele escreveu ' Peregrino, o grande cl!ssico cristão, que #! ministrou o evangelho a deenas de milhYes em todo o mundo. Por v!rios séculos, foi o livro mais lido e traduido no mundo depois da Eília. Advers!rios Eun6an foram capaes de parar a sua pregaLão por alguns anos, mas eles não foram capaes de parar o seu ministério. &m ve disso, deram oportunidade para que ela se#a estendida de dentro de uma prisão na pequena cidade de Eedford até os confins da terra. Paulo podia dier aos seus perseguidores o que disse $osé a seus irmãos depois que eles o venderam como escravoM "Não fostes vós que me enviastes para c!, senão +eus, e &le me fe um pai para Faraó, e senhor de toda a sua casa e governador de toda a terra do &gito .... /omo para voc, intentastes o mal contra mim, mas +eus o tornou em em "I1n DBM@U B4M34J.
8m nRmero incont!vel de santos de +eus tm sido capaes de ecoar que a verdade. $ó poderia ter e;pressado a seus consoladores "," &ster para 0aman, $eremias para os falsos profetas e príncipes de $ud!, eo apóstolo $oão para aqueles que o e;ilou para Patmos. /omo sempre, o *enhor pode transformar esforLos para impedir o seu reino em meios para avanL!Hlo. +eus supremo do ato de usar homens e esquemas malignos de *atan!s para realiar *eus propósitos era, naturalmente, o traalho de *eu Filho para a redenLão. Pela *ua morte e ressurreiLão, $esus /risto venceu o pecado ea morte, derrotou *atan!s, e desde redenLão para todos em todas as épocas que se voltam para &le em genuína fé salvífica. Paul pró;ima focada em duas importantes conquistas de seu ministério, em primeiro lugar sore o progresso do evangelho fora da igre#a Iv. 5?J e, em seguida, em seu progresso dentro da igre#a Iv. 5DJ. Primeiro, ele se alegrou de que sua prisão na causa de /risto tornouHse conhecido por toda a guarda pretoriana todo e para todos os outros. Prisão é de desmon, que literalmente refereHse a uma ligaLão, como o que fe com uma corrente ou cao. Por e;tensão, o termo passou a ser usado de qualquer restriLão ou confinamento forLado, em particular a de um prisioneiro. Falando a um grupo de líderes #udeus em -oma, durante o tempo que ele escreveu Filipenses, Paulo menciona "vestindo esta cadeia por causa da esperanLa de (srael" IAtos 3@M34J, e em &fésios ele falou de ser "um emai;ador em cadeias "I&f. >M34J. Paulo "cadeias" Ide halusisJ eram um pouco mais de uma algema moderna, cerca de 5@ centímetros de comprimento. 8ma e;tremidade foi ane;ado ao pulso do prisioneiro, o outro para o guarda. A cadeia não foi removido do prisioneiro enquanto estava so custódia, faendo amos fuga e privacidade impossível. &mora o apóstolo foi autoriado a viver em quartos privados IAtos 3@M?4J, ele foi acorrentado desta maneira a uma série de soldados por um período de dois anos. Ao longo desses anos, é possível que v!rias deenas de soldados diferentes foram atriuídos a guarda de Paulo, cada um tornandoH se seu pRlico cativo. *e eles #! não estivessem conscientes disso, os soldados logo veio a perceer que esse homem e;traordin!rio, não foi preso por cometer um crime, mas para pregar o evangelho. *ua fidelidade V causa de /risto logo se tornou conhecido por toda a guarda pretoriana todo e para todos os outros. 's crentes fiéis na igre#a de -oma não tinha dRvida de longo orou para que o *enhor arisse uma forma de testemunhar a guarda pretoriana
e influente elite. &m *ua saedoria soerana, ele respondeu que a oraLão, faendo os memros da guarda para que cativa Paulo por dois anos. Praitjrion Iguarda pretorianaJ srcinalmente se referia a tenda um comandante do e;ército, então para a residncia de oficiais de alta patente militar, e ainda mais tarde V de qualquer pessoa rica ou influente. Nos &vangelhos, é usado da residncia do governador romano em $erusalém Icf. %t 3M3U. %arcos 5BM5>, $oão 5@M3@, ??U 5=M=J. &m Atos 3?M?B pal!cio do governador em /esaréia é chamado Pretório de 0erodes. Alguns comentaristas, portanto, tomar a referncia em Filipenses 5M5? para representar o quartel da guarda pretoriana. %as a frase seguinte Ie todos os outrosJ indica que Paulo estava falando de pessoas, não um lugar. A guarda pretoriana era srcinalmente composto por cerca de de mil soldados escolhidos a dedo. &le tinha sido estaelecido por /ésar Augusto, que era imperador no momento do nascimento de $esus I)ucas 3M5J. &stes homens foram dispersos estrategicamente por toda a cidade de -oma para manter a pa em geral e especialmente para proteger o imperador. %ais tarde os imperadores aumentou muito os seus nRmeros, e 7iério construiu para eles uma acampamento fortificado visível para se certificar de que eles tinham uma presenLa de alto nível em -oma. 's memros da guarda pretoriana servido para 53 Imais tarde deesseisJ anos, após o qual foram atriuídos os maiores honras e privilégios, inclusive indeniaLão muito generoso. &ventualmente, eles se tornaram tão poderosos que eram considerados "reiH ma9ers", que não só protegidos, mas tamém escolheu os imperadores. 's resultados da estadia de Paulo em -oma eram previsíveis. Além de ouvir a sua pregaLão e ensino, os soldados tamém e;perimentou em primeira mão a sua graLa, sua pacincia e perseveranLa not!vel em grande afliLão, a sua saedoria, suas convicLYes profundas, sua autenticidade, a sua humildade, e seu verdadeiro amor e preocupaLão por eles. &les estavam cientes das falsas acusaLYes feitas contra ele em /esaréia eo risco pessoal que ele tinha tomado, apelando para /ésar. 7anto a mensagem dele e de seu personagem teve um profundo impacto sore os soldados de elite, endurecidos e influente. /omo muitos da guarda pretoriana se tornaram cristãos é desconhecido, mas aqueles que fieram tornouHse evangelistas. Foi, sem dRvida, através desses homens que os memros da própria família de /ésar foram convertidos IDM33J.
A notícia sore Paul espalhados por toda a cidade de -oma Ipara todos os outrosJ, e por dois anos, muitos o visitou "em seus próprios quartos alugados, \onde] foi acolhendo todos os que vieram com ele, pregando o reino de +eus e ensino sore o *enhor $esus /risto com toda a franquea, sem impedimento algum "IAtos 3@M?4H?5J. ' que a maioria das pessoas, incluindo muitos cristãos, parece ter sido um completo desastre foi uma oportunidade inigual!vel para o progresso do evangelho. F. E. coment!rios %e6erM `s vees, o quarto contratado seria repleta de pessoas, a quem o apóstolo falou palavras de vida, e depois eles retiraram a sentinela se sentaria ao lado dele, cheio de muitos questionamentos quanto ao significado das palavras que este estranho prisioneiro falou. &m outros momentos, quando todos tinham ido emora, e especialmente V noite, quando o luar rilhou nas encostas distantes do *oracte, soldado e Apóstolo seria dei;ado de falar, e naqueles escuros, horas solit!rias, o Apóstolo diria soldado depois de soldado a história de sua própria carreira orgulho no início da vida, de sua oposiLão a /risto, e sua conversão final, e dei;aria claro que ele estava ali como um prisioneiro, e não para qualquer crime, não porque ele tinha levantado reelião ou revolta, mas porque ele &le acreditava que quem os soldados romanos haviam crucificado, so Pilatos, era o Filho de +eus e *alvador dos homens. /omo essa notícia se espalhou, e os soldados falouHlos um com o outro, o guarda inteira se influenciado em simpatia com o Apóstolo manso e humilde, que sempre se mostrou tão gentilmente aos homens como eles compartilhavam, no entanto, involuntariamente, sua prisão. /omo asolutamente consistente o apóstolo deve ter sidoT *e houvesse o mínimo de divergncia, dia ou noite, a partir do alto padrão que ele defendeu, seu companheiro de soldado teria pego, e transmitiramHna aos outros. ' fato de que muitos se tornaram cristãos fervorosos, e que a Palavra de $esus foi largamente conhecido por toda a guarda pretoriana, indica como asolutamente consistente a vida do Apóstolo era. IA &pístola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], ?>H?J PerseveranLa fiel de Paulo não só foi ganhando adeptos fora da igre#a, mas tamém foi fortalecer e encora#ar os crentes dentro da igre#a. ' apóstolo coragem e fidelidade durante seu confinamento causado a maioria de seus
irmãos companheiros, tanto em -oma e mais além, ser mais confiante no *enhor por causa de sua prisão e ter muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo. *ua influncia foi generaliada e de longo alcance. Não era apenas alguns crentes, mas a maioria dos irmãos, que foram incentivados por sua prisão. Apesar de influente e perturador, os que criticaram e caluniaram Paulo I5M5B, 5J estavam em minoria. A implicaLão é que, antes de sua prisão, os crentes estavam com medo, ou pelo menos relutante, para compartilhar aertamente sua fé. A hostilidade a esta nova seita do #udaísmo, como era comumente considerado por todo o império, foi crescendo. Não foram só os líderes #udeus intensificam sua oposiLão e perseguiLão, mas os pagãos tamém comeLou a ver o cristianismo como uma ameaLa tanto para a sua religião e para a sua susistncia IAtos 5=M3?HD5J. ' e;emplo de Paulo deu seus irmãos ... muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo. /omo se viu como +eus o protegeu e aenLoou seu ministério, apesar da perseguiLão e prisão, a sua coragem foi renovada e sua ousadia e elo intensificada. *ua forLa se tornou a sua forLa, como o seu e;emplo tocouHlos. Através do &spírito *anto, o impacto do que a vida fiel revolucionou e energiado toda a igre#a. *antos companheiros do apóstolo descoriu que, como a covardia que uma ve e;perimentado, a coragem é contagiosa. )ierdade para proclamar o evangelho est! compreensivelmente estimado ho#e pelos cristãos no chamado mundo livre. %as muitos, se não a maioria, das grandes e;pansYes da fé e reavivamentos espirituais dentro da igre#a vieram durante os tempos de oposiLão e perseguiLão. ' cristianismo foi proiido longo na /hina comunista e até ho#e em grande parte da naLão que a e;pressão pRlica do cristianismo ainda é severamente restringida. No entanto, por muitas estimativas respons!veis, h! milhYes de cristãos crentes na Eília em que grande país. Por outro lado, na maior parte do "livre" mundo ocidental a influncia, se não o tamanho, da igre#a evangélica tem sido continuamente erodindo. As circunstSncias de Paulo estavam além da capacidade da maioria das pessoas de compreender. No entanto, ele era um modelo de alegria, contentamento e pa. &ssas qualidades interiores, oviamente, não foram
aseadas em seu conforto físico, seus ens, sua lierdade, sua autoHsatisfaLão, ou a sua reputaLão e prestígio. &les estavam inteiramente aseado em sua confianLa em seu *enhor gracioso e soerano e seu praer no progresso do evangelho.
N' (%P'-7A '* +&*7-A7'-&* ' Q8& (%P'-7A & Q8& /-(*7' &*7A *&N+' P-'/)A%A+'
> erdade ue a(un* )rea a C ri*to )or inea e ria(idade a* outro* o fae de oa ontade. E*te* o fae )or aor *aendo ue aui e encontro )ara a defe*a do eane(:o. Aue(e* )rea a Cri*to )or aição eo?*ta *e *inceridade )en*ando ue e )ode cau*ar *ofriento enuanto e*tou )re*o. @a* ue i)orta ! i)ortante = ue de ua(uer fora *ea )or otio* fa(*o* ou erdadeiro* Cri*to e*t *endo )reado e )or i**o e a(ero. #e fato continuarei a a(erar;e I5M5B5@J /omo o *enhor durante *eu ministério terreno, Paulo teve mais do que sua cota de detratores, a maioria deles provenientes dos estaelecimentos #udeus e pagãos religiosos. A igre#a logo veio a ter detratores dentro de suas próprias fileiras que caluniados os seus dirigentes, mais frequentemente do que não aqueles que foram os mais piedosa e efica. 8ma das e;perincias mais desencora#adores para um servo de +eus é a de ser falsamente acusado por companheiros crentes, especialmente os colegas de traalho na igre#a. Para ser caluniado por um incrédulo é esperado, para ser difamado por outro crente é inesperado. A dor é muito profunda quando o ministério é caluniado, mal interpretado e in#ustamente criticado por companheiros pregadores e professores do evangelho. &ssa é precisamente a situaLão Paulo enfrentou em -oma, onde alguns dos líderes da igre#a, em oposiLão a ele, estavam pregando a /risto até por inve#a e contenda. Na igre#a em /orinto havia antiHPaul, em como proHPaul facLYes na congregaLão. "Agora eu quero dier isso", e;plicou ele, "que cada um de vocs est! diendo, &u sou de Paulo," e "&u, de Apolo," e "&u sou de /efas", e "eu de /risto" I5 /or . 5M53J. Aqueles que favoreceu Apolo e Pedro I/efas, 5 /oríntios. ?M33J, sem dRvida, tinha reservas sore Paul, como aqueles que
lhe favoreceu, provavelmente, tinha sore os outros dois. ' "/risto" facLão aparentemente se consideravam a elite espiritual e os outros como inferiores. +etratores de Paulo, que estavam pregando a /risto até por inve#a e contendas, não eram hereges, como os #udaiantes, mas eram teologicamente ortodo;o. &les pregaram e ensinaram o verdadeiro evangelho de $esus /risto. &les não estavam anunciando "outro evangelho", como alguns em /orinto e 1al!cia I3 /oríntios 55MDU.. 1al 5M>J. Nem eram "falsos apóstolos, oreiros fraudulentos, transformandoHse em apóstolos de /risto" I3 /oríntios. 55M5?J ou parte de "circuncisão do falso" mencionado mais tarde na presente carta IFp ?M3J. Para ter certea indica um tipo de parnteses, uma partida reve do tema principal de Paulo de alegria. "&u perceo muito em," ele estava diendo em essncia, "que nem tudo é como deveria ser na igre#a. &u não sou ingnuo sore os motivos de alguns pastores e evangelistas. &u sei que eles estão pregando a /risto até por inve#a e contenda. "' prolema não era naqueles pregadores teologia, mas em seus motivos, não no que eles pregavam, mas em saer por que eles pregaramHlo, ou se#a, de inve#a e porfia. Phthonos Iinve#aJ é o dese#o de privar os outros do que é deles por direito, para dese#ar que não tem ou tinha, em menor grau. Foi "por inve#a" que a multidão e os principais I%arcos 5BM54J entregou $esus a#udaica PilatosI%t para3M5@J ser crucificado. &ntresacerdotes as muitas características do mal de "impiedade e in#ustiLa dos homens que detm a verdade em in#ustiLa" I-om. 5M5@J é a inve#aH-om listado ao lado de ganSncia, homicídio, contenda, engano, malícia, fofocas e outros pecados graves I . 5M3=U 5?M5?, 5 /oríntios 5M55U. 4?M4?, 3 /oríntios 53M34U. 1al BM5=H35U. 5. 7im >MDU 7ito ?M=J. Paulo lemrou 7ito que "nós tamém #! fomos tolos de nós mesmos, desoedientes, e;traviados, escravos de v!rias pai;Yes e praeres, gastando nossa vida em malícia e inve#a, odiosos, odiandoHnos uns aos outros" I7ito ?M?J. %as os crentes possuem uma nova naturea I3 /o BM5J. & são comandados pelo poder do &spírito para colocar "malícia de lado tudo e tudo engano, hipocrisia, inve#a e tudo calRnia" I5 Pedro 3M5J. &scusado ser! dier que os cristãos freqentemente dei;am de ser oediente V Palavra e sumisso ao &spírito. A inve#a, dese#ando outros não tm o que tm, est! intimamente relacionado com o ciRme, que est! dese#ando ter o que outra pessoa possui. A partir do conte;to, parece prov!vel que os detratores de Paulo eram tanto inve#oso e ciumento do apóstolo. &les inve#avam superdotaLão Paulo, suas
nLãos, seu intelecto, sua efic!cia no ministério, e, talve principalmente, o seu ser altamente respeitada e amada na igre#a. &les podem até ter inve#a de seus encontros pessoais com o ressuscitado e e;altado *enhor $esus /risto Icf. Atos =M5H>U 5@M=H55U 33M5H5@U 3?M55J. /onsequentemente, como todos aqueles motivados pela inve#a e ciRme, eles consideravam o apóstolo de ser uma ameaLa V sua própria proeminncia e influncia na igre#a. *trife é de eris, que refereHse a contenLão, especialmente com espírito de inimiade. /omo ele é usado aqui, ela é freqentemente associada com a inve#a eo ciRme, em como com outras pai;Yes pecaminosas, como a ganSncia ea maldade. A inve#a leva a hostilidade, competiLão, e do conflito. ' propósito de Paulo para enfrentar esta questão não era ganhar a simpatia por si, muito menos para retaliar contra seus detratores. &le foi sim apontar que a fidelidade no ministério inclui motivos certos, em como doutrina certa. *empre houve aqueles cu#o serviLo na (gre#a é, em grande medida motivado por um dese#o de ultrapassar os outros. (sso fa com que eles se ressentem aqueles que são respeitados e cu#os ministérios são frutíferos. 7ais pessoas, inevitavelmente criam inve#a e porfia e, assim, faer um grande dano V igre#a de /risto. &;atamente o que estava sendo dito sore Paulo para machuc!Hlo e destruir sua reputaLão é revelado.'%as porque acusaLYes falsas, as informaLYes não sãonão importantes. o#etivo do as apóstolo não eram era para ser defensivo, mas simplesmente para dar um relato correto da situaLão. /omo em /orinto Icf. 5 /or. 5M55H5J, é prov!vel que v!rias facLYes estavam envolvidos, cada um. Alegando alianLas especiais, visão e autoridade Quando os falsos mestres ganhou uma audincia em /orinto, eles impiedosamente atacado Paulo, que escreveu 3 /oríntios para responder a esses ataques Icf. 3 /o 54M54U. 55M>J. /omo os amigos de $ó, alguns dos pregadores inve#a em -oma pode ter alegado que a prisão de Paulo foi uma puniLão do *enhor por algum pecado secreto Icf. $oão =M5H3J. 'utros podem ter acreditado Paulo estava na prisão porque ele não tinha a fé vitoriosa de que teria ganho a sua liertaLão. Na sua opinião, ele oviamente não conseguiu e;plorar plenamente o poder do &spírito *anto. ' fato de que eles eram livres e ele estava na prisão foi uma prova para eles que o seu poder espiritual e utilidade eram inferiores aos deles. /aso contr!rio, por que +eus Paulo não milagrosamente livre como &le tinha em Filipos IAtos 5>M3BH3>J Ainda outros podem ter pensado que presunLosamente o *enhor manteve Paulo em prisão por causa de sua pregaLão supostamente inadequada
e enganosa da Palavra de +eus. /om acesso ao apóstolo limitado, as pessoas tinham mais oportunidade de ouvir seus advers!rios, que alegou uma compreensão mais profunda e completa da fé. /omo alguns cristãos de ho#e, que talve tenha sentido Paul era antiquado e que um calouro aordagem, mais relevante foi necess!rio para atingir as pessoas sofisticadas de -oma. 'utros podem ter argumentado que, se Paulo tinha sido completamente intransigente e fiel V fé que ele teria sido martiriado muito tempo antes. Portanto, ele deve ter feito um acordo com os romanos para proteger sua vida e garantir um tratamento favor!vel. 7ais especulaLYes fornecer alguma idéia rao!vel do que estava sendo dito a respeito de Paulo. %as alguns tamém, Paulo continua a dier com satisfaLão óvia, pregar o evangelho de oa vontade. /omo inve#a e porfia, a oa vontade Ieudo9iaJ refereHse a motivaLão, neste caso o motivo positivo de dese#ar o que é melhor para os outros. 's crentes em -oma, não só não criticou Paulo, mas tamém com entusiasmo apoiou e apreciaram seu traalho. *eus motivos eram sem egoísmo puro. &les eram simp!ticos e gratos ao apóstolo por sua fidelidade na proclamaLão do evangelho e para o seu ministério de amor a eles. Ao contr!rio dos detratores, o Rltimo Iaqueles com oa vontadeJ pregava a /risto por amor. Apenas alguns anos antes, em sua primeira carta V igre#a rigas e faccioso em /orinto, ele escreveuM *e eu falasse as línguas dos homens e dos an#os, mas não tiver amor, eu me tornei um gongo ruidoso ou um címalo que tine. *e eu tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a cincia, e se eu tivesse toda a fé, de modo a remover montanhas, mas não tiver amor, nada sou. & se eu der todos os meus ens para sustento dos pores, e se eu entregasse o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me aproveitaria .... 'ra, a fé, esperanLa, amor, cumprir estes trs, mas o maior destes é o amor. I5 /or. 5?M5H?, 5?J Além do espírito e motivo de amor, nada feito em nome do *enhor não pregaLão, ensino, ou serviLo, não importa o quão ortodo;o ou impressionante é verdadeiramente aceit!vel para ele. (sso equivale a nada. Neste conte;to, parece que o Paul fala de amor aqui é principalmente amor pessoal por ele. Aqueles crentes motivados pela oa vontade, sem dRvida, amava o *enhor e uns aos outros, mas a nfase aqui é sore o seu amor para o apóstolo. &les profundamente se preocupava com ele e estavam preocupados com seu emHestar pessoal, em como para o impacto do seu
ministério. &les saiam que ele não estava na prisão por causa de qualquer pecado secreto ou deficincia. &les saiam que ele não estava l! por causa de infidelidade, mas por causa da lealdade ao *enhor, não porque o seu traalho foi um fracasso, mas porque foi um sucesso poderoso, não porque ele estava fora da vontade de +eus, mas porque ele estava no centro do mesmo . Aqueles crentes saiam Paulo foi divinamente nomeado para a defesa do evangelho Icf. Fil. 5MJ e eram gratos pela sua oedincia fiel V oedincia que uma chamada que os trou;e a nLão espiritual rica. Geimai InomeadoJ, que tem o significado da rai de deitado ou reclinado, passou a ser usado de um compromisso oficial e Vs vees do destino. Nas forLas armadas, foi utiliado de uma missão especial, como ficar de guarda ou defesa de uma posiLão estratégica. Ao aenLoar o menino $esus, *imeão ", disse a %aria, sua mãeM &is que este %enino est! nomeado para a queda e ascensão de muitos em (srael, e um sinal para ser oposiLão " I)ucas 3M?DJ. 8sando o termo de uma forma mais figurativa, Paulo lemrou aos tessalonicenses que eles não devem "ser perturado pelo \seu] afliLYes, porque \eles mesmos saiam] que foram destinados \9eimetha] para isso" I5 7essalonicenses ?M?. J. Paulo foi divinamente nomeado para a defesa do evangelho. $esus declarou conversão que era "para levar nome1al de 5M5BH \sua] perante osnagentios e reisdoe apóstolo os filhosPaulo de (srael" IAtos =M5BU. /fo5?M3U 5>U &f ?. M>HJ. *ua prisão em -oma não era nem um acidente do destino, nem principalmente a decisão dos homens, nem mesmo a decisão de Paulo de apelar para /ésar IAt 3BM55J. Acima de tudo, era parte integrante da sua missão divina para defender o evangelho. Neste caso, ele estava destinado a ser, em que a prisão por vontade de +eus, para que ele pudesse pregar o evangelho em -oma. No versículo 5, Paulo refereHse novamente para seus detratores, o primeiro grupo de crentes Iv 5BJ, que proclamam a /risto por amiLão egoísta, e não de motivos são puros. /omo mencionado acima, não era a sua doutrina que estava em falta, eles fieram proclamar /risto. %as eles não estavam pregando a /risto para a *ua glória, e honra, mas por conta própria, para cumprir a sua amiLão egoísta. &ritheia IamiLão egoístaJ não tinha srcinalmente uma conotaLão ruim, mas se limitou a traalhar para aluguer. &ventualmente, entretanto, adquiriu o significado de olhar e;clusivamente para os próprios interesses, independentemente das consequncias para os outros. &le foi usado por
profissionais de carreira que impiedosamente tentaram suir ao topo de seus campos da maneira que podia, e de políticos que uscavam escritório a qualquer custo. +etratores egoisticamente amiciosos Paulo, oviamente, não pregar por motivos puros. Não só eles eram egoístas, mas ainda pior, eles tamém procurou faer desserviLo ao Paul, pensando em faer com que \ele] angRstia em \sua] prisão. &les in#ustamente criticado e acusado com o propósito malicioso de agravar e intensificar sua angRstia. &les e;iiram uma crueldade inacredit!vel nascido do ciRme, utiliando prisão de Paulo para desacredit!Hlo e para se promover. %as angRstia prim!ria de Paulo não foi devido a sua afliLão, causada por -oma ou seus companheiros crentes. &le saia que a hipocrisia e m!s intenLYes de seus detratores estavam faendo um grande dano V causa de /risto, e é isso que lhe causou a mais profunda tristea. /omo #! mencionado, ele não poderia ter a#udado a ser ferido pessoalmente. %as ele não estava procurando por simpatia ou tentando se defender. &le saia que os outros líderes fiéis na igre#a enfrentou críticas e da oposiLão, tanto do mundo e de outros crentes. *ua reaLão V sua situaLão atual em -oma que estaeleceu o e;emplo para outros servos fiéis do *enhor. &les, então, seria capa de enfrentar suas próprias afliLYesdacom a mesma paque de ele espírito, perdão, e confianLa no triunfo verdade de +eus e;iiu.espírito de Paulo tinha plena conscincia de que os crentes imaturos são propensos a "discórdia, o ciRme, temperamentos furiosos, disputas, calRnias, fofocas, arrogSncia, distRrios" I3 /oríntios. 53M34J. &le advertiu 7imóteo a estar em guarda contra qualquer pessoa nas igre#as que "tem um interesse mórido em questYes polmicas e disputas sore palavras, das quais surgem inve#a, contenda, linguagem ausiva, suspeitas malignas" I5 7m. >MDJ. %ais importante, porém, ele viu a imagem maior. Porque esses homens inve#osos foram realmente pregando o verdadeiro evangelho, as pessoas iam sendo salvos. "& então", Portanto, ele perguntou retoricamente, respondendoM *ó que em todos os sentidos, ou por prete;to ou de verdade, /risto se#a anunciado, neste eu me alegro. *im, e eu me alegrarei. &m outras palavras, se a causa de /risto estava sendo servido, mesmo em pretensão pelos detratores inve#osos, ele estava feli. &mora motivo os detratores não foi principalmente para e;altar a /risto ou para ganhar almas, mas para e;altarHse V custa de Paulo, ele não estava amargo. &le saia que, emora &le não honrar aqueles homens que pregavam a verdade fora de fingimento, o
+eus soerano, no entanto, honrado a sua mensagem quando /risto \foi] proclamada. &ssa realidade muito satisfeitos Paulo. Palavra de +eus é sempre poderoso, não importa o que os motivos de quem o proclama. A Rltima coisa que o profeta $onas queria que acontecesse era para Nínive se arrepender em sua pregaLão, mas a mensagem que ele deu a partir de +eus produiu arrependimento, apesar de suas m!s intenLYes Icf. $onas DM5H=J. %esmo um pregador ou professor que é inve#oso, ciumento, egoísta e pode ser usado por +eus quando sua mensagem é fiel V Palavra. +eus sempre honra *ua Palavra e *ua Palavra sempre produ frutos. "%inha palavra ... o que sair da minha oca ... não voltar! para mim vaia, sem realiar o que eu dese#o, e sem sucesso na matéria, para que a enviei" I(saías BBM55J. ` medida que o século [([ escocs ministro $ohn &adie saiamente comentouM "A virtude est! no evangelho, e não na evangelistaU na e;posiLão, e não no e;positor" I8m /oment!rio sore o te;to grego da &pístola de Paulo aos Filipenses \reimprimirU 1rand -apidsM Ea9er, 5==], D4J. Na verdade remete para aqueles que estavam pregando "de oa vontadeU ... por amor, ... \e] a partir de motivos puros" IFilipenses 5M5BH5J. Cerdade aqui não se refere V e;atidão do que disseram, mas sim a veracidade e integridade de seus coraLYes. &m marcado contraste com os detratores, eles não eram hipócritasIproclamadoJ pregando o evangelho de motivos impuros.algo com Gatangellj refereHse puro a anunciar ou declarar autoridade. *e o evangelho foi proclamado por ciRmes, pregadores pre#udicial, ou por aqueles que eram fielmente e, humildemente, pregando o evangelho com motivos puros, foi precisamente proclamado, que deu frutos, e Paul poderia dei;ar de me alegrar. &le reforLou sua seriedade, acrescentando, *im, e eu me alegrarei. *ua alegria, sua atitude graciosa, e sua compreensão do maior prolema da verdade do evangelho não era transitória, mas eram resolutamente permanente Icf. *l DMH@U. -om. 53M53U. 3 /oríntios >M54J. Asolutamente nada pode rouar a alegria de Paulo dado por +eus. &le era dispens!vel, o evangelho não era. *ua privacidade e lierdade eram acidentais, e ele se importava nada de reconhecimento pessoal ou de crédito. Nem as cadeias dolorosas de -oma, nem a crítica ainda mais doloroso de cristãos poderia impediHlo de alegria, porque /risto estava sendo anunciado e *ua igre#a foi crescendo e amadurecendo. A visão do apóstolo de sua vida e ministério são talve melhor e;pressa em 3 /oríntiosM & traalhando #untos com &le, nós tamém pedimos que voc não receer a graLa de +eus em vão, pois &le diM "No tempo aceit!vel eu escutei
voc, e no dia da salvaLão te a#udei." &is, agora é " o tempo aceit!vel ", eis, agora," o dia da salvaLão ", não dando motivo de escSndalo em cousa alguma, para que o ministério não vai ser desacreditado, mas em tudo nos recomendamos como ministros de +eus, na resistncia muito, nas afliLYes, nas necessidades, nas angRstias, nos aLoites, nas prisYes, nos tumultos, nos traalhos, nas insónias, na fome, na purea, no conhecimento, na pacincia, na ondade, no &spírito *anto, no amor verdadeiro, na palavra da verdade , no poder de +eus, pelas armas da #ustiLa para a mão direita e V esquerda, por honra e por desonra, por m!s notícias e oa fama, considerado como enganadores e ainda verdadeirosU como desconhecido ainda em conhecidos, como morrendo ainda contemplar , vivemos, como castigados ainda não condenado V morte, como triste mas sempre alegres, como pores mas enriquecendo a muitos, como não ter nada possuindo tudo. I3 /oríntios. >M5H 54J ' e;emplo de Paulo de humildade altruísta mostra que os piores circunstSncias são, a maior alegria possível. Quando as coisas aparentemente seguras na vida comeLa a desmoronar, quando o sofrimento ea tristea aumento, os crentes devem ser arrastados para cada ve mais profunda comunhão com o *enhor. X então que eles vão mais e;perimentar a alegria duradoura, conhecia tão em.fuga &sta circunstancial. alegria é muito&maior e mais gratificante odoapóstolo que qualquer felicidade essa alegria pura não vem por causa das circunstSncias, mas apesar deles e através deles.
A a(eria do @ini*terio Parte 2 + A)e*ar #a @orte #a Carne
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&'i(i)en*e* 1+19,26)oi* *ei ue o ue e aconteceu re*u(tar e in:a (iertação raça* F* oraçJ Apesar das provaLYes, tristea e sofrimento e;perimentados por Paulo Icf. 3 /oríntios. 55M3?H??J, seu ministério foi, no entanto, uma e;perincia praerosa para ele. Nesta seLão de Filipenses, ele discute quatro questYes que possam aparentemente rouaramHlhe de alegriaM prolemas, destratores, a morte, e a \os carne. As duas que primeiras questYes Iprolemas de Paulo] detratores pregadores procurou elevarHse V custa \prisão de Paulo]J foram e discutidos no capítulo D deste volume. ' apóstolo agora revela que tanto a ameaLa de morte iminente e as tristeas da vida na carne tamém foram incapaes de rouarHlhe a sua alegria.
N' (%P'-7A A %'-7& &NQ8AN7' ' *&N0'- *&$A 1)'-(F(/A+'
)oi* *ei ue o ue e aconteceu re*u(tar e in:a (iertação raça* F* oraç
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)oi* *ei ue o ue e aconteceu re*u(tar e in:a (iertação I5M5=aJ 'ida IPois seiJ significa saer algo com certea. Paulo estava convencido de que seu sofrimento presente nas mãos de amos os descrentes e crentes viria para a \sua] liertaLão. &le cita diretamente a partir da *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ, citando resposta de $ó a ofarM "&sta tamém ser! a minha salvaLão" I$ó 5?M5>J. 7raalho corretamente compreendeu que seu sofrimento terrível não era castigo de +eus pelo pecado. /omo $ó, Paulo acreditava plenamente que +eus um dia iria entreg!Hlo, tanto de seus males físicos e das falsas acusaLYes daqueles que erroneamente insistiu que todo o seu sofrimento foi o resultado de iniqidade. Alguns anos antes, Paulo havia garantido os crentes em -oma que "+eus fa todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" I-om. @M3@J, agora ele aplicou essa verdade maravilhosa para sua própria vida. &le saia que sua conscincia estava claro Icf. Atos 3?M5U 3DM5>, 3 /oríntios 5M53U. 5. 7im 5MBU ?M=U. 3 7m 5M?JU ele saia que não estava sendo divinamente castigado, e ele
estava plenamente convencido de que +eus faria com que seu sofrimento presente para "traalhar #untos para o em." )iertaLão é de soteria, que é comumente traduida como "salvaLão". Alguns comentaristas, portanto, que Paulo estava se referindo a sua liertaLão do pecado e da morte através da fé em $esus /risto. A idéia seria, então, que estava confiante em sua seguranLa eterna. 'utros tomam esta liertaLão para se referir a sua defesa diante de /ésar e sua conseqente lieraLão da prisão e liertaLão de e;ecuLão. A liertaLão principal de que ele estava falando não poderia ter sido de e;ecuLão, no entanto, porque no versículo 34 ele qualifica sua e;pectativa com as palavras "se#a pela vida ou pela morte." &m qualquer caso, Paulo saia que suas circunstSncias atuais eram tempor!rios. +e uma forma ou de outra, "pela vida ou pela morte", ele seria entregue a partir deles. Cersos 35H3B indicar a sua e;pectativa confiante de que ele viveria. *ua salvaLão seria aperfeiLoada quando ele foi conduido V presenLa do seu *enhor Iv. 3?J. %ais uma ve, como $ó, ele poderia declararM "Quanto a mim, eu sei que o meu -edentor vive, e na Rltima ele tomar! sua posiLão sore a terra. %esmo depois de minha pele é destruída, mas da minha carne verei a +eus "I$ó 5=M3BH3>J.
C!H'IAHA H!S !%AJES #!S SAH!S raça* F* oraçJ, e ele, portanto, não só orou diligentemente por si mesmo, mas tamém continuamente incentivados outros crentes para orar diligentemente. &nfrentando condiLYes difíceis, poucos anos antes, ele havia apelado para a igre#a em /orinto para orar por eleM Pois, assim como os sofrimentos de /risto são nossos em aundSncia, assim tamém o nosso conforto é aundante em /risto .... Para nós não
queremos que ignoreis, irmãos, da nossa afliLão que nos soreveio na Zsia, que foram onerados em e;cesso, além das nossas forLas, de modo que até da vida desesperamos, na verdade, tivemos a sentenLa de morte dentro de nós para que nós não confiamos em nós mesmos, mas em +eus que ressuscita os mortosU que nos livrou de tão grande perigo de morte, e livraiHnos, &le em quem temos a nossa esperanLa. & &le nos livrar! ainda, voc tamém se #untar para nos a#udar através de suas oraLYes, para que graLas podem ser dadas por muitas pessoas em nosso nome para o favor nos concedeu por meio das oraLYes de muitos. I3 /oríntios. 5MB, @H55J Antes de Paulo visitou a igre#a de -oma, ele havia implorado os crentesM "-ogoHvos, irmãos, por nosso *enhor $esus /risto e pelo amor do &spírito, para lutar #unto comigo nas vossas oraLYes a +eus por mim" I-m . 5BM?4J. +urante a prisão mesmo em que ele escreveu Filipenses admoestou &fésiosM "/om toda oraLão e sRplica, orando em todo tempo no &spírito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseveranLa e sRplica por todos os santos, e orar em meu nome, que se#a dada para mim na aertura da minha oca, para dar a conhecer com ousadia o mistério do evangelho "I&fésios >M5@H5=J. Aos tessalonicenses, suplicou ele, "(rmãos, orai por nós" I5 7essalonicenses BM3B.J &, mais tardeM "(rmãos, orai por nós que a palavra do *enhor vai se espalhar rapidamente e se#a glorificada, como fe tamém com "I3 7s. ?M5J. Nada é mais encora#ador para aqueles no ministério do que saer que irmãos estão segurandoHos perante o *enhor em oraLão.
/'NF(AN_A NA P-&*7A_' +' &*P-(7' au?(io do E*)?rito de e*u* Cri*to I5M5=cJ A Palavra de +eus, as oraLYes dos santos, eo poder do &spírito *anto sempre traalhar em con#unto para o enefício dos servos de +eus. $esus prometeuM "&u rogarei ao Pai e &le vos dar! outro /onsolador, para que fique convosco para sempre, que é o &spírito da verdade, que o mundo não pode receer, porque não o v nem o conhece, mas vós o conheceis, porque &le haita convosco e estar! em vós "I$oão 5DM5>H5U. cf 5BM3>, %arcos 5?M55, )ucas 53M53U. -m @M=J. %as parece que Paulo estava falando aqui não tanto sore a provisão de /risto do &spírito aos crentes na salvaLão como de provisão do &spírito de poder e proteLão divina depois da salvaLão.
&pichorkgia IprovisãoJ descreve uma oferta completa, aundante e suficiente de que é necess!rio. ' &spírito *anto é o crente recursos suficientes para tudo o que ele precisa. &le fornece orientaLYes quando os crentes não sei o que dier. "Não se preocupe em como ou o que voc est! a dierM" $esus prometeuM "por isso vos ser! dado naquela hora que voc est! a dier. Pois não é que voc falar, mas é o &spírito do vosso Pai que fala em vós "I%t 54M5=H34J. ' &spírito a#uda os crentes a rear. Quando eles são fracos e "não saemos como orar, como \eles] deveriam, ... o mesmo &spírito intercede por \eles] com gemidos ine;primíveis por palavras" I-m @M3>J. ' &spírito é a fonte de poder. "-eceereis a forLa do &spírito *anto, que descer! sore vós," $esus prometeu, pouco antes de *ua ascensão ", e sereis minhas testemunhas tanto em $erusalém como em toda a $udéia e *amaria, e até mesmo a mais remota parte da terra" IAtos 5M@J. Para o Paulo escreveu &fésios que o *enhor "é capa de faer muito mais aundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de nós" I&f. ?M34J. %ais tarde, em Filipenses, ele disseM "%eu +eus suprir! todas as vossas necessidades segundo as suas riqueas na glória em /risto $esus" IFp DM5=J. ' &spírito produ na vida do crente uma aundante colheita de frutos espirituaisM "amor, alegria, pa, longanimidade, enignidade, ondade, fidelidade, mansidão, temperanLa" I1l BM33H3?J.
/'NF(AN_A NA P-'%&**A +& /-(*7' Auardo an*io*aente e e*)ero ue e nada *erei eneron:ado. Pe(o contrrio co toda a deterinação de *e )re ta= aora Cri*to *er enrandecido e eu cor)o I5M34aJ A idéia implícita é que a ardente e;pectativa e esperanLa de Paulo foram cancelados na promessa do *enhor, e não no que apóstolo dese#ava. Apo9arado9ia Iardente e;pectativaJ é uma palavra composta que, literalmente, refereHse a esticar o pescoLo. X muitas vees foi usado em sentido figurado de uma grande e;pectativa, ou esperanLa, uma conotaLão reforLada pela esperanLa sinWnimo. Paul estava certo de que, aos olhos de +eus, ele nunca seria realmente envergonhado, se diante de /ésar, o mundo, ou a igre#a. &m Rltima an!lise, ele seria inocentado. &le e;pressou confianLa semelhante ao /orinthians, diendoM "%esmo que eu me glorie um pouco mais sore a nossa autoridade, que o *enhor deu para edificaLão e não para destruíHlo, eu não ser! confundido" I3 /oríntios. 54M4@ J.
Paulo e;pressou sua alegria suprema quando ele escreveu que /risto, mesmo agora, como sempre, engrandecido no meu corpo. *aendo que o corpo do crente é um "templo do &spírito *anto" I5 /or. >M5=J, ele apresentou seu corpo como "uma vida e sacrifício santo e agrad!vel a +eus, que \era seu] culto racional" I-m 53M5J. &le levouHa em seu próprio corpo "a morte de $esus, para que a vida de $esus tamém \seria] se manifestar no \seu] corpo" I3 /oríntios. DM54J. *empre, incluindo as situaLYes difíceis, Paulo continuaria a ser um instrumento para e;altar o seu *enhor por meio da oedincia, fiel santo. &le se alegrou muito que, por causa de sua fidelidade, ele poderia testemunhar que as igre#as da $udéia Ie em todo o impérioJ "foram glorificando a +eus por causa de mim" I1l 5M3DJ. /'NF(AN_A N' P)AN' +& +&8*
uer )e(a ida uer )e(a orteB )orue )ara i o ier = Cri*to e o orrer = (ucro. I5M34 H35J Paul não tinha certea de que o plano de +eus era para ele, se ele continuar a servir e e;alt!Hl' através de sua vida e ministério ou por meio da e;altaLão final da morte. +e qualquer maneira, a vontade do *enhor seria feitoU *eu plano seria plenamente realiado. Para os anciãos de Xfeso, que conheci na praia perto de %ileto, Paulo declarou inequivocamente, "&u não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. Pouco tempo depois, ele disse aos crentes de /esaréia, que estavam angustiados por profecia de Zgao de prisão iminente de PauloM "' que voc est! faendo, chorando e magoando meu coraLão Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas até para morrer em $erusalém pelo nome do *enhor $esus "IAtos 35M5?J. &le lemrou aos crentes em -oma que não "um vive ou para mesmo, e morremos não morre para para osi,*enhor, pois se portanto, vivemos, vivemos paradeo nós *enhor, sesimorremos, se vivemos ou morramos, somos do *enhor. Pois para isto /risto morreu e tornou a viver, para que pudesse ser *enhor tanto de mortos como de vivos "I-omanos 5DMH=J. *e ele viveu ou morreu, o apóstolo pode dier agora como se fosse a 7imóteo alguns anos mais tardeM "&u #! estou sendo derramado como liaLão, eo tempo da minha partida est! pró;imo. /omati o
om comate, terminei o curso, eu guardei a fé "I3 7m. DM>HJ. +e qualquer forma, ele seria vitorioso e /risto seria e;altado. A frase grega traduida para viver é /risto eo morrer é lucro não contém vero. +i te;tualmente "viver /risto, para morrer ganho". Paulo saia que a vida é /risto, porque ele iria continuar a serviHlo, enquanto ele vivia. &le tamém saia que morrer seria ganho, porque então ele estaria na presenLa de +eus, capa de adorar e serviH)o em perfeiLão santo Iv. 3?J. Paul plenamente entendido que riquea, poder, influncia, posses, prestígio, posiLão social, oa saRde, negócios ou sucesso profissional, e todas as outras coisas tais são transitórios. %uitos reconhecem que a verdade, mas não muitos vivem como se ela é verdadeira. Poucos podem dier com asoluta sinceridade de Paulo para mim, o viver é /risto eo morrer é lucro. ' apóstolo est! sendo muito estava enrolada em seu *enhor e *alvador, $esus /risto. &le confiou, amou, serviu para testemunhou, e em todos os sentidos foi dedicada e dependente dele. *ua Rnica esperanLa, o seu Rnico propósito, sua Rnica raão de viver era /risto. &le via#ou para /risto, pregado por /risto, e foi perseguido e preso por /risto. &m Rltima an!lise, ele iria morrer por /risto. %as até mesmo a morte, pela graLa maravilhosa de +eus, foi, finalmente, para ganho eterno de Paulo. AP&*A- +& 7&- Q8& C(C&- N' /'-P' +& /A-N& PA-A Q8& A A)&1-(A *&$A &[8)7A+A
Ca*o continue iendo no cor)o terei fruto do eu traa(:o. E não *ei o ue e*co(:erG E*tou )re**ionado do* doi* (ado*+ de*eo )artir e e*tar co Cri*to o ue = uito e(:orB contudo = ai* nece**rio )or cau*a de oc* ue eu )eraneça no cor)o. Conencido di**o *ei ue ou )eranecer e continuar co todo* oc* )ara o *eu )rore**o e a(eria na f= a fi de ue )e(a in:a )re*ença outra e a eu(tação de oc* e Cri*to e*u* tran*orde )or in:a cau*a. I5M333>J Adoniram $udson foi o primeiro mission!rio no e;terior enviados dos &stados 8nidos. No início do século [([, ele e sua primeira esposa foi para a ndia e, um pouco mais tarde, para a EirmSnia, onde traalhou por quase quatro décadas. +epois de quatore anos, ele tinha um punhado de convertidos e conseguiu escrever uma gram!tica da EirmSnia. +urante esse
tempo, ele sofreu uma prisão horrível para um ano e meio e perdeu sua esposa e filhos para a doenLa. /omo Paulo, ele ansiava por estar com o *enhor, mas, tamém como o apóstolo, ele considerava seu traalho para /risto é infinitamente mais importante do que seus anseios pessoais. &le, portanto, orou para que +eus lhe permitiria viver tempo suficiente para traduir toda a Eília para o irmans e estaelecer uma igre#a l! de pelo menos uma centena de crentes. ' *enhor concedeu esse pedido e tamém lhe permitiu compilar irmansH(ngls e (nglsHirmanesas dicion!rios, que se tornou inestim!vel para os traalhadores cristãos, tanto estrangeiros como EirmSnia, que o seguiam. &le escreveuM "*e eu não tivesse tinha certea de que cada provaLão foi ordenada pelo infinito amor e misericórdia, eu não poderia ter sorevivido meus sofrimentos acumulados." Parte da grandea espiritual é conhecer a /risto íntima e muito tempo para estar com ele. %as a grandea espiritual tamém inclui ser totalmente comprometido com o avanLo do reino e servir a /risto na terra. 7odo crente vive em tensão tal. Paulo claramente não escapou desse dilema, que ele e;pressou tão lindamente e pungente nos versos 33H3>. &le dese#ava estar com o *enhor, mas se fosse a vontade de +eus para ele viver na carne, ele se alegrou. &le saia que significaria traalho fecundo para ele a glória de +eus. A não seMB, refere para a sede do M5U pecado, em ?J, outras Icf.carne -m >M5=U 5@Uaqui 4@M4B, 3 /oríntios 54M3Ucomo 1l ?...M maspassagens a vida física Icf. -m 5M?U. =M?U 5 /oríntios >M5>U.. 3 /oríntios 54M?U 1al 3M34U. 5 Pedro DM5H3J. 7raalho fecundo é a ora do *enhor, que o &spírito *anto sempre aenLoa. Quando "a palavra da verdade, o evangelho" é fielmente proclamado que vai ser "constantemente a dar frutos e crescente" I/olossenses 5MBH>U.. /f. Fl 5M5BH5@J. Paul não é, claro, falando de oas oras pelas quais os homens vão a esperanLa de se redimir. 7odas as oras humanas são impotentes para salvar e realmente viciar o traalho, gracioso redentora de /risto I-m ?M34H33, 3@U DM5HBU. 1l 3M5>H35U. &f 3MH=J . &le é astante falando do traalho do &spírito poder frutífero para os quais somos "criados em /risto $esus, \o] oas oras que +eus de antemão preparou para que and!ssemos nelas" I&f 3M54J. X o fruto de "+eus que est! no traalho em vós tanto o querer e traalhar para a sua oa vontade" IFilipenses 3M5?J. ' fruto espiritual engloa os motivos dirigida pelo &spírito e &spíritoHpoderes e comportamento edificados sore o fundamento de $esus /risto I5 /or. ?M55J. &la pode ser dividida em v!rias categorias. Fruto do /omportamento inclui o
"fruto do &spírito" I1l BM33H3?JU fruto de aLão consiste em oras de #ustiLa Icf. Fl 5M55.JU Fruto tamém inclui convertidos Icf. -om 5M5?.J. Paulo estava em um dilema sore sua vida e morte, confessando, eu não sei qual escolher. 1njrij IsaerJ é usado vinte e sete vees no Novo 7estamento, mais de metade da época por Paulo. X utiliado de algo revelador que era até então desconhecida, se pelo *enhor para os homens Icomo em )ucas 3M5B, $oão 5BM5B, -m =M33H3?.J 'u por homens para outros homens Icomo em Atos M 5?U. 3 /oríntios @M5U. &f >M5=, 35J. ' ponto de Paulo parece ser que ele ainda não decidiu qual a escolher, porque o *enhor ainda não tinha conhecido a ele que para escolher. Porque ele não tinha certea da vontade do *enhor sore o assunto, ele não tinha certea de sua autoria. Não era que Paulo opWs a vontade do *enhor ou queria estar no céu se +eus quisesse que ele continuasse seu ministério na terra. &le queria faer as duas coisas, e os dois dese#os eram igualmente forte e adequada. X como o dilema de uma mulher cu#o marido foi traalhar longe de casa por muitos meses e pede a ela para visit!Hlo por um tempo. &mora ela o ama profundamente e dese#a estar com ele, ela tamém ama seus filhos e quer ficar perto deles. Paulo disse que eusignifica sou muito pressionada de amos /onseqentemente, os sentidos. *unechj IpressionadosJ literalmente "para manter unida." &le foi muitas vees utiliado de ser cercado de amos os lados, como quando andando através de um estreito desfiladeiro. )ucas usou a palavra para descrever a multidão da 1aliléia que foram "pressionando em" $esus I)ucas 4@MDBJ e da advertncia do *enhorM "Porque dias virão sore ti os teus inimigos lanLar! uma arricada contra voc, e cerc!Hlo e ainha voc de todos os lados "I)ucas 5=MD?J. Por um lado, Paulo e;plicou que ele tinha o dese#o de partir e estar com /risto. Para sair é de analuj, que significa "desatar", como ser um arco solto de suas amarras quando estiver pronto para arpar. A palavra foi utiliada algumas vees de um prisioneiro que est! sendo lierado de suas origaLYes, de um animal que est! sendo lierado de sua carga, ou de campo de um destacamento militar de quera. Paul alusão ao Rltimo valor em 3 /oríntios BM5M "*aemos que se a tenda terrena que é a nossa casa é demolida, temos de +eus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna nos céus." Por cristãos, a morte é simplesmente querar seu acampamento tempor!rio terrena e seguir em frente na sua eterna morada celestial. 's analusis
sustantivo relacionados foi muitas vees utiliado como um eufemismo para a morte, o que Paulo tinha em mente no presente te;to. &m sua segunda carta a 7imóteo alguns anos mais tarde, ele disse a seu amado filho na féM "Porque eu #! estou sendo derramado como liaLão, eo tempo da minha partida \analusis] chegou" I3 7im D. M >J. Filipenses 5M3? refuta a falsa doutrina do sono da alma, o ensinamento de que os mortos e;istem em um estado de inconscincia até a sua ressurreiLão. Quando os crentes morrem, eles partem imediatamente para estar com /risto, como o ladrão arrependido na cru, a quem $esus disseM "&m verdade eu vos digo, ho#e estar!s comigo no paraíso" I)ucas 3?MD?U cf 3. /or. BM@J. Aparncia %oisés e &lias na 7ransfiguraLão I%t 5M?J e os totalmente conscientes crentes m!rtires da 7riulaLão IAp >M=H55J tamém refutam o sono da alma. ' Novo 7estamento usa o sono como uma met!fora para a morte. *tephen "chamado do *enhor e disseM *enhor $esus, recee o meu espíritoT" &ntão, caindo de #oelhos, clamou com grande voM *enhor, não imputes este pecado delesT "+ito isso, ele caiu adormecido "IAtos MB=H>4U cf $oão 55M55H5D,. 5 /oríntios 55M?4U 5BM34., B5U 5 7essalonicenses DM5?H5B,. BM54J. A esperanLa do crente suprema é para estar com /risto por toda a eternidade, partir melhor para estar com um &le comparativo comeLa essa duplo e;perincia emH aventurado. e%uito tradu em grego, e;pressando o mais alto superlativo. Portanto, tanto quanto a satisfaLão pessoal dos crentes e alegria estão em causa, indo para o céu é, oviamente, muito melhor do que ficar na terra. /omo Paulo, todos os crentes devem "preferem antes estar ausentes do corpo e estar em casa com o *enhor" I3 /oríntios. BM@J. &m seguida, eles serão lierados a partir da dor, tristea e sofrimento da vida presente e conduido V presenLa gloriosa do *enhor. )! eles vão e;perimentar a lierdade maravilhosa de #ustiLa e glória eterna e servem de dia e de noite no seu templo, e Aquele que est! sentado no trono estender! o seu taern!culo sore eles. &les terão fome não mais, nem mais terão sedeU nem o sol atia neles, nem calor algum, pois o /ordeiro que est! no meio do trono os apascentar! e os guiar! para as fontes das !guas da vidaU e +eus en;ugar! toda l!grima de seus olhos. IAp M5BH5J 's crentes não precisam mais andar pela fé, mas pela visão Icf. 3 /oríntios. BMJ. &les dei;arão de ver a +eus "através de um espelho em enigma, mas ... cara a cara", #! não sei ", em parte, mas ... totalmente, assim
como \eles] tamém foram totalmente conhecido" I5 /oríntios 5?M53U. /f. 5 /oríntios. @M?J. Porque "são filhos de +eus, ... \que] vontade \então] ser como &le, porque \eles] vão vHlo como &le é" I5 $oão ?M3J. /onfianLa de $ó ser! delesM. "%esmo depois de minha pele é destruída, mas da minha carne verei a +eus, a quem eu me verei, e que meus olhos vão ver e não outro" I$ó 5=M3>H 3U cf Pss . 5>M54H55U 5M5B, D=M5BJ. +ese#o de Paulo para o céu não era a sua Rnica preocupaLão, no entanto. Aos /oríntios ele escreveuM "Portanto, tamém temos a nossa amiLão, se#a em casa \no céu com /risto] ou ausente \continuar a serviH)o na 7erra], para ser agrad!vel a &le" I3 /oríntios. BM=J. Assim, ele poderia dier aos Filipenses, a permanecer na carne é mais necess!rio, por amor. &nquanto o *enhor tinha traalho para ele faer na terra, que é onde Paul queria ser. ' apóstolo aplicou a si mesmo a advertncia de que ele tinha dado aos crentes de /orintoM "%eus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor, saendo que o vosso traalho não é vão no *enhor" I5 /or . 5BMB@J. &mora tenha havido grande "pressão di!ria sore \ele] de preocupaLão para todas as (gre#as" I3 /oríntios. 55M3@J, ele não considerou que a responsailidade um fardo a ser aliviado, mas uma oportunidade feli para servir ao *enhor através de serviHlos. %aisdetarde, em ou suavanglória, epístola, Paulo admoestou aos filipensesM faer nada egoísmo mas com a humildade de respeito"Não mente um do outro como mais importante do que vósU não se limitam a olhar para seus próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros "I3M?HDJ. &les foram ter esta atitude na \se] que houve tamém em /risto $esus, que, emora ele, susistindo em forma de +eus, não considerou a igualdade com +eus uma coisa que deve ser aproveitada, mas se esvaiou, assumindo a forma de servo, tornandoHse em semelhanLa de homens. *endo encontrado em forma de homem, humilhou, tornandoHse oediente até V morte, e morte de cru. ICv. BH@J *eu e;emplo de /risto seguinte tamém faria de Paulo "alegria completa pela \sua] ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito" Iv. 3J. Foi porque ele considerava os crentes de Filipos a ser melhor do que ele que ele poderia dierHlhesM Para permanecer na carne é mais necess!rio, por amor. Paulo teria o maior praer adiar suas nLãos celestiais para o em de continuar a servir santos terrenos.
/onvencidos desta necessidade de terminar a sua ora terrena, Paul deu a seus leitores a certea, eu sei que vou permanecer e continuar com todos vós para vosso progresso e alegria na fé, de modo que a sua confianLa orgulho em mim cresLa em /risto $esus por meio de minha nova ida a vós. ' apóstolo saia que os filipenses ainda precisava dele. Não era que ele se considerava indispens!vel, mas sim que ele estava convencido de que seu ministério para eles ainda não estava completo. Porque ele tinha acaado de incertea e;pressa sore se ele ia viver ou morrer I5M33H3DJ, parece que ele ser convencido reflete sua convicLão pessoal e não uma revelaLão de +eus. *e +eus tivesse dito que ele não morreria antes de ter terminado a sua ora na igre#a de Filipos, a sua vida ou de morte não teria sido uma questão para discussão. Paulo estava convencido de que a igre#a ainda precisava de sua instruLão e lideranLa. Apesar de sua maturidade, mansidão, amor e do espírito, Filipenses necess!rio para e;emplificar mais de humildade do seu *enhor I3M5H@J. &les precisavam estar em guarda contra os falsos mestres I?M3J, para oservar e seguir o e;emplo de Paulo, e para se opor aos "inimigos da cru de /risto" I?M5H5@J. Pelo menos dois memros da congregaLão precisava aprender "a viver em harmonia no *enhor" IDM3H?J. Alguns, talve muitos, foram incomodados pelae ansiedade e precisava por nada, mas em tudo, pela oraLão sRplica, com aLYes de "estar graLasansioso vamos \sua] petiLYes se#am conhecidas diante de +eus" IDM>J. Além dessas coisas, eles precisavam manter seu foco continuamente sore "o que é verdadeiro, tudo o que é respeit!vel, tudo est! certo, o que é puro, tudo o que é am!vel, tudo é de oa fama" IDM@J. Paulo esperava para permanecer e continuar com os filipenses para promover o progresso e sua alegria \sua] na fé. Anteriormente ele havia falado do "progresso do evangelho" geral I5M53J. 8sando a mesma palavra Ipro9opkJ, ele fala aqui sore a evoluLão particular dos crentes filipenses, primeiro na sua alegria e na fé. /omo referido na an!lise de 5M53, pro9opk tem a idéia de avanLar contra os ost!culos, de enfrentar a resistncia contínua. Quando Paulo e Earnaé "voltaram para )istra e (cWnio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, incentivandoHos a perseverarem na fé", que advertiu que "através de muitas triulaLYes nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM 35H33J. &mora o progresso ... na fé não vem sem um preLo, é sempre acompanhado pelo progresso na alegria.
Assim que se tradu hina, a qual, quando utiliado com um vero su#untivo, introdu uma cl!usula finalidade. Paul est! continuando a servir a igre#a de Filipos seria para o propósito de causar orgulho a sua confianLa nele para aundam em /risto $esus através de sua vinda para eles novamente. No te;to grego, a frase em /risto $esus precede a frase em mim, e que é a ordem Paulo deve ter tido em mente, a idéia éM "a fim de que sua confianLa orgulho cresLa em /risto $esus, como &le é visto em me. "No capítulo ? de Filipenses, ele dei;a claro que, apesar de suas impec!veis credenciais religiosas Ivv. DH >J, tudo o que era lucro para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, não tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela fé em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da fé. ICv. H=J &le passa então a confessarM "Não que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mão do que para o que tamém fui conquistado por /risto $esus. (rmãos, eu não me considero como tendo apegaram ainda "Ivv. 53H5?J. Pauloseadvertiu osdele coríntios, "ninguém se glorie nos homens. Para todas as coisas pertencem a voc, se#a Paulo, se#a Apolo, se#a /efas, ou o mundo ou a vida ou a morte ou coisas presentes ou coisas futuras, todas as coisas pertencem a voc, e voc pertence a /risto, e /risto é de +eus "I5 /or. ?M35H3?J. Assim, foi $esus /risto no traalho dele que faria com que a confianLa dos crentes filipenses dos orgulhosos de aundam. Nenhuma circunstSncia, porém graves poderia rouar a alegria de Paulo. Nada poderia diminuir seu entusiasmo pelo ministério. Nada poderia impediHlo de "sempre aundantes na ora do *enhor, \porque saia] que \seu] traalho !rduo \era] não vão no *enhor" I5 /or. 5BMB@J.
Conduta idea( )ara a Irea
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&'i(i)en*e* 1+27,30Hão i)orta o ue aconteça eerça a *ua cidadania de aneira dina do eane(:o de Cri*to )ara ue a**i uer eu e o* ea uer a)ena* ouça a *eu re*)eito e in:a au*ncia fiue eu *aendo ue oc* )eranece fire* nu */ e*)?rito (utando unKnie* )e(a f= ean=(ica *e de fora a(ua deiar;*e intiidar )or aue(e* ue *e o)J. %as, independentemente do que aconteceu com ele, ele implorou, Apenas conduirHvos de maneira digna do evangelho de
/risto, ... se eu vir vHlo ou permanecem ausentes. ' que realmente importava era a sua conduta, consistente santo. %onon IapenasJ é colocado no início da frase no te;to grego para dar nfase. Acima de tudo, Paulo queria que suas vidas dignamente para refletir sore o evangelho de /risto. X uma verdade o apóstolo reitera implicitamente toda a carta e e;plicitamente no pró;imo capítulo, advertindoHlhesM "ProveHvos torneis irrepreensíveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita no meio de uma geraLão corrompida e perversa, entre a qual aparecem como lues no mundo, retendo a palavra da vida, para que no dia de /risto eu vou ter motivo para a glória, porque eu não corrido em vão nem lauta em vão "I3M5BH5>J. Politeuomai IcondutaJ é o vero principal nos versos 3H?4, que em grego é uma Rnica frase. &la vem da rai da palavra polis IcidadeJ, que em épocas anteriores geralmente se refere aos estados de cidade para que os haitantes deram a sua lealdade prim!ria. ' vero tem o significado !sico de ser um cidadão. %as, por implicaLão, que significa ser um om cidadão, aquele cu#o comportamento tra honra ao corpo político ao qual se pertence. Filipe teve a distinLão de ser uma colWnia romana IAtos 5>M53J, um estado altamente privilegiada que deu os seus haitantes muitos dos direitos dos cidadãos de -oma. &ssas colWnias se consideravam "pouco" e -omes tinha grande orgulho de tal associaLão. &les deram a fidelidade incondicional de -oma e ao imperador, aprovada vestido romano e nomes romanos, e falou latim, a língua oficial de -oma. *ociedade romana, como a sociedade grega, antes disso, era altamente comunidade consciente. ' indivíduo era suordinado ao &stado, e as hailidades de uma pessoa, talentos, energia e esforLos foram dedicados em primeiro lugar aos interesses da sociedade em geral. Não era uma sumissão forLada, como nos modernos &stados totalit!rios, mas foi aseado em um sentido dispostos de interdependncia em que os cidadãos se orgulhava muito. 8m cidadão respons!vel o cuidado de não faer nada que possa traer descrédito V sua polis. & ele tentou sempre ser considerado um cidadão honrado, de modo que ele nunca iria ser retirado da lista de cidadãos. Paulo pode ter tido esse sentimento de dedicaLão em mente no uso do termo politeuomai IconduirJ. *e os cidadãos de Filipos eram tão devotados V honra de seu reino humano, quanto mais deve ser crentes dedicada ao reino
de /risto Icf. /ol. 5M53H5?J Portanto, Paulo ordenouHlhes para se comportarem de uma maneira digna do evangelho de /risto, para viver como cidadãos fiéis do céu Icf. ?M34J. A igre#a, emora imperfeita e temporal, é a manifestaLão terrena de que o reino perfeito e eterno do céu na presente época Icf. /ol. 5M5?J. /elestial conduta se caracteria por ser "irrepreensíveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita no meio de uma geraLão corrompida e perversa, entre a qual aparecem como astros no mundo" I3M5BJ. Para viver de modo digno do evangelho de /risto é viver uma vida coerente com a Palavra revelada de +eus. (sso inclui uma vida que corresponde aos cristãos de verdade divinas professam crer, pregar, ensinar e defender. &m outras palavras, isso significa viver com integridade em todas as facetas da vida. &ste mandato é e;presso em outras partes do Novo 7estamento como andar "de modo digno da vocaLão com que fostes chamados" I&f DM5J, "de modo digno do *enhor, para agrad!H)o em todos os aspectos, frutificando em toda oa ora e crescendo no conhecimento de +eus "I/ol. 5M54J, e" de modo digno do +eus que vos chama para o seu reino e glória "I5 7s 3M53U. cf . DM5J. *ignifica "mostrando toda a oa fé, para que \os crentes] vai adornar a doutrina de +eus \sua] *alvador em todos os aspectos" I7ito 3M54J, demonstrando "santo procedimento e piedade", e ser "diligente de ser encontrado por ele em pa, sem m!cula e irrepreensíveis "I3 Pedro ?M55, 5DJ. %aior testemunho da igre#a diante do mundo é a integridade espiritual. Quando os cristãos vivem aai;o dos padrYes de moralidade ílica e reverncia para com o seu *enhor, comprometer toda a verdade ílica sore o car!cter, o plano, ea vontade de +eus. Ao faHlo, enfraquecer seriamente a crediilidade do evangelho e diminuir o seu impacto no mundo. ' povo de +eus sempre foram em inimiade com o mundo, porque o mundo est! em inimiade com +eus I-m 5M3@, BM54, &f 3M?U /ol. 5M35J. %as o mundo não se pode esperar para araLar uma fé cu#os proponentes tão pouco imitar seus padrYes de santidade e de dei;ar de manifestar o poder transformador de /risto. Quando o olhar incrédulo na igre#a e não ver a santidade, purea e virtude, não parece haver nenhuma raão para crer no evangelho que proclama. Quando os pastores cometer pecados graves e são posteriormente restaurado para posiLYes de lideranLa na igre#a, quando os memros da igre#a
mentir, rouar, enganar, fofocas, e riga, e quando congregaLYes parecem se importar pouco sore tal pecado e hipocrisia no meio deles, o mundo é compreensivelmente repulsa por suas reivindicaLYes para amar e servir a +eus. & o nome de /risto est! manchada e desonrada. ' evangelho é a oa notícia da salvaLão através de $esus /risto. X a verdade de que "/risto morreu por nossos pecados segundo as &scrituras, e que foi sepultado, e que &le ressuscitou ao terceiro dia, segundo as &scrituras" I5 /oríntios. 5BM?HDJ. X a mensagem que Paulo descreve como "o poder de +eus para salvaLão de todo aquele que cr, primeiro do #udeu e tamém do grego" I-m 5M5>J. ' ponto aqui é que aqueles que pertencem a /risto através da fé salvadora em *eu evangelho deve demonstrar que o poder de suas vidas alteradas Icf. 3 /oríntios. BM5J. Paul tinha apenas e;pressou sua e;pectativa alegre de visitar novamente Filipos I5M3BH3>J, mas que não era sua principal preocupaLão. &le entendeu que, como a igre#a em Xfeso, Filipenses, inevitavelmente, estaria ameaLada por "loos cruéis" e que, mesmo de dentro de sua própria congregaLão, os falsos mestres iriam "surgir, falando coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" I Atos 34M3=H?4J. &le entendeu que, apesar da maturidade espiritual geral da congregaLão, alguns de seus memros iria provar sua falta de fé salvadora aandonando /risto para um evangelho diferente. 'utros, que tinham sido salvas pelo poder do &spírito *anto, seria cair na armadilha legalista de confiar em suas próprias realiaLYes carnais para sua santificaLão I1l 5M>U ?M?J. Quer ou não Paulo visitou sua amada igre#a em Filipos, sua responsailidade não era dele, mas a /risto. Nem ele nem ninguém mais foi a fonte de sua forLa espiritual. *eu apelo, portanto, era que se era para vir vHlos ou permanecer ausente, eles foram a confiar no *enhor e viver digno d&le. No restante desta passagem, o apóstolo apresenta quatro características dos crentes que vivem digno de /ristoM permanecer firmes n&le Iv. 3J, a partilha com o outro por causa +ele Iv. 3cJU lutando #untos em oedincia a &le I vv 3dH3@JU. e sofrimento para ele Ivv. 3=H?4J.
P&-%AN&N7&
fiue eu *aendo ue oc* )eranece fire* I5M3bJ Firme se tradu o Rnico vero grego *7&G', que ref ereHse a permanecer firme em seu territorio, independentemente do perigo ou oposiLão Iv. 3@ defende a forLa em meio V oposiLãoJ. A palavra foi usada de um soldado que defendeu a sua posiLão a qualquer custo, mesmo ao ponto de sacrificar sua vida. Figurativamente, refereHse apegar a uma crenLa, convicLão, ou princípio, sem compromisso, independentemente do custo pessoal. &star firmemente fi;ada em matéria de verdade ílica e uma vida santa est! incluído neste mandado de seguranLa. Firmes é tanto positivo quanto negativo. X para ficar por +eus e contra *atan!s, para defender a verdade e contra a falsidade, para ficar para a #ustiLa e contra o pecado. 8sando uma forma imperativa do vero mesmo, Paulo fa uma e;ortaLão semelhante mais tarde na cartaM "Portanto, meus amados irmãos a quem eu muito tempo para ver, minha alegria e coroa, neste firmes forma como o *enhor, o meu amado" ID M 5J. &m -omanos, ele usa a palavra para descrever o *enhor est! permitindo que o *eu povo estar para &le I-m 5DMDJ. &m outras cartas ele admoesta os crentes a "ficar em alerta, firmes na fé, agem como homens, se#a forte" I5 /oríntios 5>M5?U.. /f 5 7s ?M@U. 3 7essalonicenses 3M5BJ. , para "manter firme de pé" na lierdade da graLa e não a "ser su#eito outra ve ao #ugo da escravidão" I1!latas BM5J. &m &fésios ele duas vees usa um vero relacionado no apelo aos crentes para "colocar toda a armadura de +eus ... para ficar firmes contra as ciladas do diao" e "ser capa de resistir no dia mau e, havendo feito tudo, firmes "I&fésios >M55, 5?J. Apenas a armadura de +eus pode permitir que os crentes a permanecerem firmes, porque eles não lutam "contra a carne eo sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forLas deste mundo teneroso, contra as forLas espirituais da maldade nas regiYes celestes "I&f. >M53J. Paul não tinha medo do ridículo, sofrimento, morte, sofrimento ou. *uas convicLYes foram firmes e inaal!veis, de modo que ele não comprometer a verdade divina. &m tais assuntos, ele era inaal!vel. *eu Rnico receio era que ele seria desclassificado do ministério. Não importa o quão oa a sua doutrina permaneceu, Paulo compreendeu que o perigo de desclassificaLão surgiram, em grande medida, do uso indevido de seu corpo. &le, portanto, declarou a sua determinaLão de "disciplina \seu] corpo e torn!H
la \sua] escravo" I5 /or. =M3J. ' principal, se não o uso indevido, e;clusiva do corpo que ele tinha em mente era a imoralidade se;ual. &m termos mais sensatos possíveis, ele disseM Não saeis que vossos corpos são memros de /risto 7omarei, pois, emora os memros de /risto e torn!Hlos memros de uma prostituta Que isso nunca aconteLaT 'u não saeis que aquele que se une a uma prostituta é um corpo com ela Pois &le diM "'s dois serão uma só carne." %as aquele que se une ao *enhor é um espírito com ele. Fugi da prostituiLão. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas os que se prostitui peca contra o próprio corpo. 'u não saeis que o vosso corpo é templo do &spírito *anto que haita em vós, o qual tendes da parte de +eus, e que não sois de vós mesmos Para voc ter sido comprados por om preLoM glorificai, pois, a +eus no vosso corpo. I5 /oríntios >M5BH34J Novos requisitos para a lideranLa da igre#a do Novo 7estamento são elevados, porque os líderes estão a definir o padrão para todos os crentes como viver. &m sua primeira carta a 7imóteo, Paulo escreveuM "'s di!conos igualmente devem ser homens de dignidade, não de língua dore, ou viciado a muito vinho ou Amante de torpe ganSncia, mas mantendo o mistério da fé com a conscincia limpa. &sses homens tamém deve ser testada primeiro, então dei;!Hlos servir como di!conos se eles são irrepreensíveis .... di!conos devem ser maridos de uma só mulher, e os ons gerentes de seus filhos e suas próprias casas "I5 7m ?M@H54. , 53J. As qualificaLYes para os presíteros são e;plícitos. 8m ancião deve ser irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, prudente, respeit!vel, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho ou elicoso, mas gentil, pacífico, livre do amor ao dinheiro. &le deve ser alguém que gerencia em sua própria família, tendo seus filhos so controle com toda acuidar! dignidade Imas de se um homem nãouma saenovo governar a sua própria casa, da igre#a +eusJ, & não convertido, para que elecomo não se ensoereLa e caia na condenaLão suportadas pelo diao. & ele deve ter uma oa reputaLão com os de fora da igre#a, de modo que ele não vai cair no oprório e no laLo do diao. I5 7m ?M3HU.. /f 7ito 5MBH=J X significativo que, nessas passagens, estaelecendo os requisitos para os líderes da igre#a, Paulo menciona trs vees que os líderes deve ser
irrepreensível I5 7m ?M3U 54., 7ito 5M>J. & a sua empresa de pé na verdade e na santidade d! o e;emplo para toda a igre#a a seguir Icf. 0e. 5?MJ.
/'%PA-7()0AN+' e u */ e*)?rito coo u a */ a(a I5M3cJ $unto com o pé firme na fé, deve tamém haver unidade no seio da igre#a, uma partilha mRtua de convicLYes e responsailidades em um só espírito, com uma só mente. %uitos intérpretes tm argumentado que a frase deve ler em um só &spírito, referindoHse ao &spírito *anto. Paul é, oviamente, falando do &spírito *anto quando ele di que "por um só &spírito, todos nós fomos atiados em um corpo, ... e todos nós fomos feitos para eer de um só &spírito" I5 /or. 53M5?J. ' mesmo é verdadeiro quando ele oserva que através de /risto "amos temos acesso em um mesmo &spírito ao Pai", comandando os crentes a ser "diligente para preservar a unidade do &spírito no vínculo da pa", porque "h! um só corpo e um só &spírito ... um só *enhor, uma só fé, um só atismo, um só +eus e Pai de todos, que é sore todos e por todos e em todos "I&f 3M5@U DM?H>J. %as o conte;to da passagem atual, que incide sore as atitudes dos crentes, parece indicar que ele est! falando do espírito humano do crente. Psuche ImenteJ é mais freqentemente traduido como "alma". Aqui mente parece mais apropriado, porque, como #! foi dito, Paulo est! falando de atitudes pessoais e perspectivas. 8m espírito, com uma mente refereHse V e;perincia de unidade, interdependncia, harmonia e. +esde o início da igre#a era de um só espírito, com uma só mente. +entro de poucos dias depois de Pentecostes, todos aqueles que criam estavam unidos e tinham tudo em comum, e eles comeLaram a vender suas propriedades e ens e os repartiam por todos, como se poderia precisar. +ia após dia, continuando com uma mente no templo, e partindo o pão de casa em casa, eles foram tomar as suas refeiLYes com alegria e sinceridade de coraLão. IAtos 3MDDHD>U cf. DM?3J
No início desta carta, Paulo elogia os Filipenses por sua "participaLão no evangelho desde o primeiro dia até agora" I5MBJ, e mais tarde ele adverteM "*e h! alguma e;ortaLão em /risto, se houver alguma consolaLão de amor, se h! alguma comunhão no &spírito, se qualquer afeiLão e compai;ão, completem a minha alegria por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito "I3M5H3J. Ainda mais tarde, ele recomenda "&vódia e *íntique ... para viver em harmonia no *enhor" IDM3J, ao mesmo tempo, e;pressando grande apreLo por essas duas mulheres, porque eles tinham "todos \sua] luta pela causa do evangelho "Iv. ?J. 8nidade na sua (gre#a era uma das grandes pai;Yes de $esus. Na ltima /eia, &le disse aos *eus discípulosM "8m novo mandamento vos douM que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, vós tamém vos ameis uns aos outros. Por isso todos saerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros "I$oão 5?M?DH?BJ. 8m pouco mais tarde, em *ua oraLão sacerdotal, &le orou para que todos os que acreditam nele "todos se#am um, como 7u, Pai, est!s em %im e &u em 7i, que eles tamém este#am em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. A glória que me conferiste eu dei para eles, que eles se#am um, como Nós somos um "I5M35H 33J. &ste pedido surpreendente foi respondida na unidade espiritual que realmente e;iste no corpo de /risto. 's crentes partilham a vida eterna concedido por +eus no novo nascimento, de modo que eles são um com o *enhor e uns com os outros Icf. 5 /or. 54M5>H5J. Paul dese#ado para ver o resultado pr!tico dessa verdadeira unidade espiritual no cuidado amoroso e ministério. A unidade funciona da igre#a tamém foi uma das grandes pai;Yes de Paulo. &le lemrou aos crentes em -oma que, "assim como temos muitos memros em um só corpo e todos os memros não tm a mesma funLão, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em /risto, e individualmente memros uns dos outros .... *e#a da mesma opinião em relaLão ao outro, não ser arrogante em mente, mas associarHse com os humildes "I-om. 53MDHB, 5>J. &le implorou a igre#a faccioso em /orintoM "&;ortoHvos, irmãos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que não ha#a divisYes entre vós, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo parecer "I5 /or. 5M54J.
/ontenda (gre#a nem sempre envolve tais pecados flagrantes como adultério, rouo, mentira, ou difamaLão. %uitas vees, é gerada por esses "menores" pecados como rancores sore questYes menores, críticas in#ustas, amargura, a insatisfaLão e desconfianLa. `s vees, surge a desarmonia que não pode nem mesmo ser claramente identificado ou atriuído a qualquer indivíduo, incidente ou prolema. ' inimigo da igre#a emHsucedida quando o povo de +eus transformar a sua "lierdade em uma oportunidade para a carne", esquecendoHse "através do amor servir um ao outro", e em ve disso comeLa a "morder e devorar um ao outro", Vs vees ao ponto mesmo de ser "consumida por um outro" I1l BM5?, 5BJ. A Rnica soluLão é a "andar pelo &spírito, e \assim] não realiar o dese#o da carne" Iv. 5>J. &le requer a tomada de esforLo especial para "ser gentil com o outro, compassivos, perdoandoHvos uns aos outros, como tamém +eus em /risto vos perdoou" I&f. DM?3J. Paul sempre teve que lidar com divisYes na igre#a entre #udeus e gentios, escravos e livres, e homens e mulheres. &m resposta a essas questYes, ele declarou que em /risto "não h! #udeu nem grego, não h! nem escravo nem homem livre, nem homem nem mulher, pois todos vós sois um em /risto $esus" I1l ?M3@J . %ais uma ve, falando de #udeus e gentios, lemrava aos &fésiosM "Agora, em /risto $esus, vós que antes est!veis longe, fostes apro;imados pelo sangue de /risto. Porque ele é a nossa pa, que fe os dois grupos em um Rnico e querou a arreira do muro que dividia "I&f 3M5?H5DU.. /f vv 5@H33J. "Aquele que se une ao *enhor é um espírito com &le" I5 /or >M5U. 3 /oríntios [email protected], &, portanto, deve ser de um espírito e mente com todos os que )he pertence. Paulo d! a chave para a verdadeira unidade da igre#a quando ele escreve, "\ser] da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito. Não faer nada de vaidade ou egoísmo vaio, mas com humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, não apenas olhar para seus próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros "IFilipenses 3M3HDJ . &m outras palavras, ele continua a dierM "7ende em vós o que houve tamém em /risto $esus" Iv. BJ.
&*F'-_AN+'H*&
coatendo untaente co ua */ a(a )e(a f= do eane(:oB e ue e nada e*tai* ateoriado* )e(o* ader*rio* o ue )ara e(e* = ind?cio de )erdição a* )ara /* de *a(ação e i**o da )arte de #eu* I5M3d3@J 8ma terceira característica de uma conduta digna envolve crentes que lutam #untos. *unathlej Ilutando #untosJ é uma palavra grega composta, composto do sol preposiLão IcomJ eo athlej sustantivo, o que significa para competir em um concurso, especialmente em um esporte como o :restling. X o termo a partir do qual o atleta palavras (ngls e atletismo são derivadas. &screvendo a 7imóteo, Paulo usou o vero duas vees em seu sentido literal como uma analogia espiritual, declarando que "se alguém compete como atleta, ele não ganhar o prmio, a menos que ele concorre de acordo com as regras" I3 7m. 3MBJ . Na presente passagem, lutando #untos, oviamente, é a idéia de Paulo tem em mente, ao invés do lado oposto de lutar ou competir contra, como a palavra tamém pode ser processado. &le est! enfatiando a atitude não de tirar proveito de outro para enefício próprio, mas sim de sacrificar o emH estar próprio de alguém para promover o emHestar dos outros. A idéia de lutar contra a est! implícito, mas apenas no sentido de que a igre#a deve tamém ser lutando #untos contra o pecado eo inimigo comum, *atan!s e seus e;ércitos de demWnios. Paul salienta aqui a relaLão positiva de crentes uns com os outros. %ais de uma equipe esportiva com muitos #ogadores e;cepcionais não conseguiu vencer um campeonato, porque a maioria desses #ogadores concentrados no seu próprio sucesso e não do time. 8ma equipe menos talentosos muitas vees pode vencer aquele que é mais talentoso, pois a equipe mais fraca funciona de forma eficiente em con#unto para alcanLar um o#etivo comum. 8m #ogador com um talento e;traordin!rio pode ser temporariamente afastados ou mesmo adiar a equipe, porque, impressionante como seus esforLos individuais pode ser, ele fa mal sua equipe mais do que om. )utando #untos na igre#a significa #ogar como uma equipe para faer avanLar a verdade de +eus. 8nidade genuína de qualquer tipo deve ter um propósito. 7entando alcanLar a unidade para o em da unidade é um e;ercício de futilidade, porque ele deve ter a motivaLão eo foco de uma causa comum e o#etiva. A unidade da (gre#a só é verdade se aseia na fé do evangelho, que refereHse V fé cristã. &m outros lugares, Paulo chama isso de "o evangelho de /risto" I1al.
5MJ e "o evangelho da glória do +eus endito", com a qual ele e 7imóteo, em como todos os outros crentes, foram confiadas I5 7im . 5M55U >M34U cf -m 5M5U... 3 7m 5M5DU cf DMJ.. $udas se refere a ela como "a fé que uma ve por todas foi entregue aos santos" I$d ?J. /omo #! mencionado, lutando #untos não avanLa apenas a fé do &vangelho, mas tamém suspende o avanLo de qualquer se lhe opYe. A (gre#a sempre enfrentou um mundo hostil. Alguns hostilidade é óvia e direta, como a dos ateus, filósofos humanistas, e outras religiYes. 1rande parte da hostilidade, entretanto, é indireto e sutil, que muitas vees é mais perigoso. Falso ensino tenha encontrado o seu caminho em igre#as que antes eram ílico e evangélico. 's defensores dos falsos evangelhos, qualquer que se#a a forma, "distorcem ... as &scrituras, para sua própria destruiLão" I3 Pedro ?M5>J, em como V destruiLão daqueles que enganar. &m nenhum momento na história da igre#a houve maior necessidade de discernimento do que em nossos dias. A igre#a precisa desesperadamente a advertncia do *enhorM "1uardaiHvos dos falsos profetas, que vm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são loos devoradores" I%t M5BU. /f. At 34M3@H?4U $udas DJ . "Pele de cordeiro" é qualquer idéia ímpio, a princípio, ou pr!tica que est! redigida em terminologia cristã. 7ais doutrinas de demWnios, alémconstantemente de minucioso e;ame, parecem ser"guarda ílico. o/omo 7imóteo, os crentes devem e cuidadosamente que tem sido confiada a \eles], evitando conversa mundana e vaia e os argumentos contr!rios do que é falsamente chamado conhecimento" I5 7m >M34U. /f 3 7m.. 5M5DJ. A meta positiva de lutar #untos é anunciar a fé do evangelho. No Pentecostes, Pedro declarouM "ArrependeiHvos, e cada um de vós se#a atiado em nome de $esus /risto para remissão dos vossos pecados, e receereis o dom do &spírito *anto" IAtos 3M?@J. Pouco tempo depois ele testemunhou perante os líderes #udeus naquela cidadeM Que se#a conhecido por todos vocs e para todo o povo de (srael, que em nome de $esus /risto, o Naareno, a quem vós crucificastes ea quem +eus ressuscitou dentre os mortos .... &le é a pedra que foi re#eitada por vós, os construtores , mas que se tornou a pedra angular. & não h! salvaLão em nenhum outro, pois não e;iste deai;o do céu outro nome que foi dado aos homens pelo qual devamos ser salvos. IAtos DM54H53J +esde o início da pregaLão apostólica do evangelho, suas afirmaLYes asolutas e inequívocas foram ridiculariados. Para o mundo descrente, tais
reivindicaLYes são o grande escSndalo do evangelho. %as essas verdades Rnicas e e;clusivas são coraLão do evangelho e sustSncia. $esus declarouM "&u sou o caminho, ea verdade, ea vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" I$oão 5DM>J, e que a afirmaLão é reiterada em todo o Novo 7estamento. 7ragicamente, ho#e a evangeliaLão visa eliminar o delito de pregar sore o pecado ea santidade, arrependimento e humildade, em um esforLo para tornar a mensagem mais aceit!vel para os caídos, a naturea humana depravada. 8m nRmero crescente de igre#as intencionalmente #ogar para ai;o os elementos ílicos da salvaLão e as e;igncias do verdadeiro discipulado. Ao faHlo, o verdadeiro evangelho é analiado ou reduidos a um nível impotente, e acondicionados em as contrafacLYes reducionistas v!rias formas de diversão e entretenimento. Na tentativa de tornar o evangelho atraente e aceit!vel, o ministro muitas igre#as de maneira que efetivamente, emora não intencionalmente,, afectam a própria Palavra de +eus que eles proclamam. X encora#ador que ilicamente fundamentado, cuidadosamente fundamentado, e pregaLão e;positiva teologicamente som est! faendo um retorno. %as, e grandes, mais cultos evangélicos, aulas de escola dominical Iincluindo adultosJ, reuniYes de #ovens e outras atividades são pro#etados principalmente para satisfaer emocionalmente aqueles assistem.séria, +eus e;ortaLão focada adoraLão, reverente, pensativo, #untamente comque a instruLão e correLão a partir edo ^ord, é raro. %uito louvor, como cristãos, grandes pregadores e teólogos do passado, como 1eorge ^hitefield, $onathan &d:ards, ou /harles *purgeon, a maioria dos memros da igre#a de ho#e não se contentar em ouvir qualquer desses homens por mais de alguns minutos, muito menos algumas horas Io comprimento de alguns dos seus sermYesTJ. &les afirmam que aqueles homens eram maravilhosos instrumentos do *enhor para os seus próprios dias, mas terrivelmente fora de contato com o local onde as pessoas são ho#e. Paulo incentivou os crentes de Filipos estar em nenhuma maneira alarmado com os seus advers!rios. Alarmado é de pturj, um vero usado somente aqui no Novo 7estamento. Não significa necessariamente medo a#eto, como a prestaLão de Ging $ames Cersion "aterroriada" poderia sugerir. %as fe referncia V preocupaLão, medo grave. Foi usado de um cavalo assustado que trancada, muitas vees por causa de algo perfeitamente inofensivo, e #ogou o seu cavaleiro. /ristãos nos dias de Paulo, incluindo aqueles em Filipos, muitas vees tinham raão humana em a ser aterroriada
com espancamentos possíveis, prisão e até mesmo e;ecuLão de opositores do evangelho. 'utros enfrentou advers!rios um pouco menos gravesM familiares, amigos e viinhos que ridiculariavam e renegouHlos. %as, por mais grave o conflito pode ser, não eram para se alarmar, porque o fato de que eles estavam sendo atacados por causa do evangelho era a prova de que seus oponentes estavam indo para a destruiLão. %as foi tamém um sinal da salvaLão eterna dos crentes. Amos os sinais são de +eus, o primeiro a marcar os seus inimigos, a segunda para marcar seus filhos. +a mesma forma, Paulo incentivou os tessalonicenses fiéis, diendoM "Nós mesmos nos gloriamos de vós nas igre#as de +eus para a sua perseveranLa e fé no meio de todas as perseguiLYes e as triulaLYes que suportais", e, em seguida, ele e;plicou que "este é um indicaLão clara do #usto #uío de +eus "I3 7s 5MDHBU... cf vv >H@J. *inal é de endei;is, que refereHse a prova, ou depoimento, que algo é verdade. &m outras palavras, por sua hostilidade muito aos crentes e ao evangelho, os advers!rios do evangelho depor dupla que d! testemunho contra eles e para os crentes. Primeiro, o sinal mostra que os inimigos de +eus e *eu povo estão so seu #ulgamento severo. Paulo descreve que o #ulgamento como a destruiLão, uma para o castigo e não aniquilaLão. X que o sofrimento eternoreferncia no inferno descrito em 3eterno, 7essalonicensesM Portanto, nós mesmos nos gloriamos de vós nas igre#as de +eus para a sua perseveranLa e fé no meio de todas as vossas perseguiLYes e afliLYes que suportais. &sta é uma indicaLão clara do #usto #uío de +eus para que voc ser! considerado digno do reino de +eus, para que de fato voc est! sofrendo. Para depois de tudo isso é apenas para +eus retriuir com triulaLão aos que vos atriulam, e dar alívio a vocs, que estão aflitos e para nós tamém quando o *enhor $esus ser! revelado do céu com seus an#os poderosos em fogo chame#ante, lidando a retriuiLão Vqueles que não conhecem a +eus e Vqueles que não oedecem ao evangelho de nosso *enhor $esus. I5MDH@J ' *enhor $esus /risto se referiu a essa destruiLão no inferno como o fogo eterno e tormento I%t 3BM?4, D5J. /omo o *almo ? dei;a claro, os ímpios que parecem prosperar e escapar da dor e sofrimento são, de fato, em um estado lament!vel e se dirigiu para a destruiLão. A segunda coisa que este signo d! provas de é a salvaLão daqueles que sofrem hostilidade dos advers!rios do evangelho. PerseguiLão por causa de /risto prova crentes pertencem a ele. Assim, a perseguiLão que tende a ser
desanimador para os crentes devem ser uma fonte de alegria e confianLa porque mostra que eles são salvos. Paul teve a honra de "dar no corpo \sua] as marcas marca de $esus" I1l >M5U /f. /ol. 5M3DJ, isto é, ter sido atingidas por aqueles que odiava /risto. /omo a igre#a se esforLa para cumprir sua missão divina, #amais deve ser intimidada, quer por advers!rios incrédulos no mundo ou pelos críticos de dentro de suas próprias fileiras. 7anto a destruiLão dos seus advers!rios e sua salvaLão são divinamente garantido, porque os resultados são de +eus. Na ordem inversa, $esus falou a verdade mesma dupla em $oão ?M5>H 35. Nesta declaraLão poderosa e inequívoca, o *enhor afirma a condenaLão eterna dos incrédulos, em como a certea da vida eterna para os crentes. ' aviso de condenaLão est! implícita nas frases "não pereLa" Iv. 5>cJ e "pode ser salvo" Iv. 5cJ e, em seguida, dada especificamenteM Aquele que não cr #! est! #ulgado, porquanto não cr no nome do unignito Filho de +eus. &ste é o #ulgamento, que a lu veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a lu, para as suas oras eram m!s. Pois todo o que fa o mal odeia a lu e não vem para a )u para que as suas oras se#am manifestas. ICv. 5@H34J
*'F-(%&N7'
)oi* o* foi concedido )or aor de Cri*to não *oente o crer ne(e a* ta= o )adecer )or e(e tendo o e*o coate ue e i tende* i*to e aora oui* ue e*t e i. I5M3=?4J A quarta marca de conduta "digno do evangelho de /risto" é o sofrimento dos crentes por causa de sua fé Nele. 7al como acontece com a marca anterior, a prestaLão aqui é duplo. Pelo amor de +eus, +eus prov *eus filhos com fé e sofrimento. Foi concedido é de charij, que é da mesma rai que o sustantivo charis IgraLaJ e significa prestar ou dar graciosamente." *ua graLa soerana, +eusliteralmente não só deu"dar, aos crentes o maravilhoso dom da &m fé crer n&le, mas tamém o privilégio de sofrer por *eu amor. 7al sofrimento fornece a recompensa da glória futura I-m @M5, 5 Pedro DM53H5>J. 's crentes a primeira coisa que tenham sido concedidos por amor de /risto é a fé salvadora para crer n&le. Através de que a fé vem a salvaLão
Paul acaa de mencionar Iv. 3@J. &m &fésios, ele e;plica mais detalhadamente que +eus, sendo rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, quando ainda est!vamos mortos em nossos delitos, nos deu vida #untamente com /risto Ipela graLa sois salvosJ, e nos ressuscitou #untamente com &le, e nos assentou com &le nos lugares celestiais em /risto $esus, para que nos séculos vindouros ele pudesse mostrar as suprema riquea da sua graLa, em ondade para conosco, em /risto $esus. Porque pela graLa sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de +eus. I&f 3MDH@J 7udo o que é a salvaLão, incluindo a graLa ea fé, é um dom de +eus. /omo $oão proclama na introduLão de seu evangelho, "a todos quantos o receeram, deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crem no *eu nome" I$oão 5M53J. %ais tarde, em que o evangelho, $esus disse V mulher samaritanaM "*e tu conhecesses o dom de +eus, e quem é que te diM +!H%e de eer, voc teria perguntado, e &le te daria !gua viva "IDM54J. ' segundo presente que +eus concede aos *eus filhos por amor de /risto não é tão atraente quanto o primeiro. No entanto, é tamém parte integrante da graLa divina. Paulo lemrou a 7imóteoM "Na verdade, todos quantos querem viver em /risto serão perseguidos" I3 7m. ?M53J. +urante *eupiedosamente ministério terreno, $esus$esus dei;ou claro para aqueles que realmente procurou seguiH)o, Cós sereis odiados por todos por causa do meu nome, mas é aquele que perseverar até o fim quem ser! salvo .... 8m discípulo não est! acima de seu mestre, nem um escravo acima do seu mestre. X o suficiente para o discípulo que ele se tornou como o seu mestre e do escravo como seu mestre. *e chamaram o chefe da casa Eeleu, quanto mais eles maligno os memros de sua famíliaT I%at. 54M33, 3DH3BU. /f $oão 5>M3H?J "*e alguém quer vir após mim", &le declarouM "ele deve negar a si mesmo, tome a sua cru e sigaHme" I%arcos @M?DJ. %as não muito tempo depois que &le disseM &m verdade vos digo, não h! ninguém que tenha dei;ado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou faendas, por minha causa e por causa do evangelho, mas que ele, receer! cem vees tanto, #! no presente idade, casas e irmãos e irmãs, e mães e filhos, e campos, com perseguiLYes, e no século futuro a vida eterna. I%arcos 54M3=H?4J
&m outra ocasião, depois que &le ordenouM "7omai meu #ugo sore vós e aprendei de mim", acrescentou logo a garantia divinaM "porque eu sou manso e humilde de coraLão, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu #ugo é suave eo meu fardo é leve "I%t 55M3=H?4J. &sse é o ponto aquiM *ofrer por amor de /risto não é apenas um comando, mas tamém um privilégio. Paulo nunca se esqueceu de prediLão do *enhor através de Ananias que ele seria "um instrumento escolhido de %inas, para levar o meu nome perante os gentios e reis e os filhos de (srael," e que "ele deve sofrer por causa do meu nome" IAtos =M 5BH5>J. %ais tarde, em Filipenses, ele dei;a claro que, V lu das imensas riqueas eternas crentes receem em /risto, nada nesta terra que eles aandonar por &le pode verdadeiramente ser um sacrifício. Paulo afirma que tudo o que era lucro para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, não tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela fé em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da fé. I?MH=J &ntre as imensur!veis receido pelamas fé em /risto não eram apenas o de saer ",nLãos eo poderque da havia sua ressurreiLão", tamém compartilhar na "comunhão dos *eus sofrimentos, sendo conformado V *ua morte" Iv. 54J. *ofrendo por amor de /risto não é um fardo, mas sim uma grande honra &le graciosamente concede a *eus santos fiéis. 's crentes são, de fato, para "nos gloriamos nas triulaLYes \deles], saendo que a triulaLão produ perseveranLaU e car!ter, perseveranLa comprovadaU e car!ter provado, a esperanLa, ea esperanLa não desaponta, porquanto o amor de +eus foi derramado em nossos coraLYes pelo &spírito *anto que nos foi dado "I-m BM?HBU. cf 7iago 5M3HDJ. )emrando os crentes de sua heranLa celestial, Pedro ecoa a admoestaLão de PauloM Neste e;ultais, emora, por pouco tempo, se necess!rio, voc tem sido incomodado por v!rias provaLYes, para que a prova da vossa fé, mais preciosa do que ouro, que é perecível, emora provado pelo fogo, pode ser encontrado redunde em louvor, glória e honra na revelaLão de $esus /risto, e que voc não tenha visto, vocs o amam, e que voc não vHlo agora, mas acredito nele, e;ultais com alegria indiível e cheia de glória. I5 Pedro 5M>H@U cf DM5?U. BM54, Atos BMD5J
Quando sofrem por amor do *enhor, Paulo passa a contar a seus leitores, eles estão enfrentando o mesmo comate que voc viu em mim, e agora ouvis estar em mim. ' conflito que voc viu em mim se refere V oposiLão hostil e de perseguiLão que ele e *ilas encarou quando foram presos em Filipos IAtos 5>M5>HD4J. & agora ouvis estar em mim se refere, é claro, V prisão presente o apóstolo, em -oma, que ele #! mencionado Ivv. 53H5@J. X o mandato da igre#a a pé, para compartilhar, lutar e sofrer por amor do *enhor $esus /risto. X por esta "que foram destinados" I5 7s. ?M?J.
A f/ru(a da Lnidade E*)iritua( &'i(i)en*e* 2+1;4-
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Se )or e*taro* e Cri*to n/* teo* a(ua otiação a(ua eortação de aor a(ua coun:ão no E*)?rito a(ua )rofunda afeição e co)aião co)(ete a in:a a(eria tendo o e*o odo de )en*ar o e*o aor u */ e*)?rito e ua */ atitude. Hada faça )or aição eo?*ta ou )or aidade a* :ui(deente con*idere o*
outro* *u)eriore* a *i e*o*. Cada u cuide não *oente do* *eu* intere**e* a* ta= do* intere**e* do* outro* I3M5DJ 7alve o maior perigo que a igre#a enfrenta é um ataque V sua fonte de autoridade, isto é, a Palavra de +eus. Apatia espiritual e uma friea e indiferenLa geral com a verdade ílica e as normas da #ustiLa de +eus tamém representar sérios riscos. &ssa indiferenLa é normalmente negado, muitas vees com uma aura de autoHenganador sinceridade, mas ele ataca a espiritualidade da igre#a. (gualmente deve ser temido é o que ataca a unidade da igre#a. 7udo isso pode atrapalhar, enfraquecer e destruir uma igre#a, causando discórdia, desarmonia, o conflito e divisão. Quando Paulo fechou sua Rltima carta aos /oríntios, ele e;pressou seu temor de pecados que destroem a unidadeM "Porque eu tenho medo que talve quando eu chegar eu possa encontr!Hlo a não ser o que eu quiser e pode ser encontrada por voc para não ser o que dese#arU que talve haver! porfias, ciRmes, temperamentos furiosos, disputas, calRnias, fofocas, arrogSncia, distRrios "I3 /oríntios 53M34.J. &le tamém temia pecados que destruíram a purea da igre#aM "7enho medo que quando eu voltar, meu +eus pode me humilhar diante de voc, e eu posso chorar por muitos daqueles que pecaram no passado e não se arrependeram da impurea, imoralidade e sensualidade que tenham praticado "Iv. 35J. Aparentemente, a igre#a de Filipos enfrentava o perigo de discórdia e divisão do conflito pessoal entre &vódia e *íntique IDM3J. A desunião é um perigo em potencial para cada igre#a, um Paul perigo dirigida a certo ponto em cada uma de suas cartas Vs igre#as. Para a igre#a de -oma, ele escreveuM "'ra, o +eus que d! a perseveranLa e incentivo vos d o mesmo sentimento uns com os outros, segundo /risto $esus, para que com um acordo que voc pode com uma só vo glorificar o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto. Portanto, aceitar um ao outro, como tamém /risto nos receeu para glória de +eus "I-omanos 5BMBHU. /f 53MB, 5>J. Aos /oríntios ele escreveuM "-ogoH vos, irmãos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que não ha#a divisYes entre vós, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo #uío "I. 5 /oríntios 5M54J, e" (rmãos, se alegrar, ser completo, ser consolada, ser da mesma opinião, ao vivo em pa, eo +eus de amor e pa estar! convosco "I3 /or 5?. M 55J. &le advertiu os g!latas, "Não nos tornemos presunLosos, desafiando uns aos outros, inve#ando uns aos outros" I1l BM3>U. /f >M3H?J. &le implorou os crentes em Xfeso,
Andar de modo digno da vocaLão com que fostes chamados, com toda humildade e mansidão, com pacincia, mostrando a tolerSncia para o outro no amor, ser diligente para preservar a unidade do &spírito no vínculo da pa. 0! um só corpo e um só &spírito, como tamém fostes chamados em uma só esperanLa da vossa vocaLãoU um só *enhor, uma só fé, um só atismo, um só +eus e Pai de todos, que é sore todos e por todos e em todos. I&f DM5H>J 8nidade espiritual verdadeiro é aterrado na unidade insond!vel da própria 7rindade. Para o Paulo escreveu /olossenses, /oloque em um coraLão de compai;ão, ondade, humildade, mansidão e pacinciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ninguém, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamém voc deve. Além de tudo isto sore o amor, que é o perfeito vínculo de união. +ei;e a pa de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato voc fostes chamados em um corpo, e ser grato. I/ol. ?M53H 5BJ &le elogiou os tessalonicenses, diendoM "Agora, quanto ao amor dos irmãos, voc não tem necessidade de alguém para escrever para vocs, pois vocs mesmos estais instruídos por +eus a amar uns aos outrosU ... %as nós pedimos a vocs, irmãos, para se destacar ainda mais "I5 7essalonicenses DM=H 54U... cf 3 7essalonicenses 5M?J. A ase para a unidade dos crente s é a unidade de +eus concedida em resposta a oraLão de $esus que o *eu povo "todos se#am um, como 7u, Pai, est!s em %im e &u em 7i, que eles tamém este#am em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste "I$oão 5M35J. &ssa oraLão foi respondida quando o &spírito *anto veio no Pentecostes e depois para haitar todos os crentes, traendoHlhes a vida eterna em que todos os crentes são feitos participantes Icf. 5 /or >M5, 5=U. 53M53H5DJ. Que a unidade essencial de todos os crentes no corpo de /risto deve ser vivida na pr!tica. A desunião entre o seu povo sofre profundamente o *enhor. +eve ser todo do pastor, líder da igre#a, e oraLão memro da igre#a que os homens não vão dilacerar o que +eus divinamente unidas no corpo de /risto. Porque a (gre#a de fraturamento de /risto é um dos principais o#etivos de *atan!s, o
desafio de preservar a unidade do espírito é constante. 8ma igre#a dividida, faccioso, e discutindo é espiritualmente fraco. X, portanto, oferece pouco risco para as oras do diao e tem pouco poder para o avanLo do evangelho de /risto. &mpenhado em manter, ou restaurar, a unidade espiritual de uma congregaLão é facilmente o desafio mais premente, difícil e constante de seus líderes. &mora a sã doutrina, a purea moral e compromisso apai;onado ao *enhor e V *ua ora são essenciais para o ministério efica de uma igre#a, eles soinhos não podem garantir a proteLão da discórdia. ^illiam Earcla6 perspicamente oservou que ' perigo que ameaLava a igre#a de Filipos foi a de desunião. 0! um sentido em que esse é o perigo de cada igre#a saud!vel. X quando as pessoas estão realmente a sério, quando suas crenLas realmente importa para eles, que eles estão aptos a levantarHse uns contra os outros. Quanto maior o seu entusiasmo, maior é o perigo que eles podem colidir. X contra esse perigo Paul quis salvaguardar os seus amigos. IAs cartas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses -ev. ed, \)ouisville, Gentuc96M ^estminster, 5=B].., ?5J preocupaLão de Paulo aqui não 7rataHse se trata de idéiasnormas, ou pr!ticasAque são claramente antiHílica. de doutrinas, interpretaLYes, interesses, preferncias e afins, que são em grande parte uma questão de escolha pessoal. 7ais questYes não devem ser autoriados a fomentar controvérsia dentro do corpo de /risto. Para insistir em seu próprio caminho em tais coisas é pecaminoso, porque insensatamente divide crentes. &le reflete um dese#o orgulhoso de promover visYes pessoais de alguém, de estilo, ou agenda. 's crentes nunca deve, naturalmente, as doutrinas ou princípios de compromisso que são claramente ílica. %as humildemente adiar para um outro em questYes secund!rias é uma marca de forLa espiritual, não de fraquea Icf. -m. 5DM45H5BM4J. X um sinal de maturidade e de amor que +eus honra muito, pois promove e preserva a harmonia na sua igre#a. &ssa unidade que a Palavra tão altamente e;alta é interior, não e;terior, mas internamente é dese#ado, nem e;ternamente origado. X espiritual, não eclesi!stica, mais sincero do que doutrin!rio. Não se aseia em sentimentalismo, mas em oedincia cuidadoso, atencioso e determinado a vontade de +eus. X a ligaLão &spíritoHmotivado e &spíritoHpoderes dos
coraLYes, mentes e almas dos filhos de +eus uns aos outros. & preservar a unidade na igre#a não é uma opLão Icf. &f. DM?J. /omo uma analogia, considere um saco cheio de olinhas de gude. 0! muitos m!rmores de v!rias cores, tamanhos e composiLão mais pró;imas. %as eles estão ligados e;clusivamente pelo continer. *e o saco é aerto ou rasgado, as olinhas derrame para fora em todas as direcLYes, porque não h! nada interno que se ligaHlos um ao outro. &m contraste, considere um ímã colocado em uma pilha de aparas de ferro. Pela sua naturea, as aparas de responder V potncia do magneto e são desenhados em con#unto. *e alguma forLa e;terna fa com que se#am separadas, a forLa atractiva permanece e eles vão reunir logo que a causa de separaLão é removido. +a mesma forma, os fiéis cristãos que estão separados por circunstSncias alheias V sua vontade ir! manter sua atraLão mRtua através do poder "magnético" do &spírito, que opera dentro deles. /omo uma família unida humana que é tragicamente dividido pela guerra ou desastre natural, que continuamente uscam se reunir como a família espiritual que eles são. &ssa unidade divinamente capacitado interna de espírito é essencial para a alegria da (gre#a e efic!cia. &ssa unidade se manifestou no Pentecostes seguinte infantil da igre#a. 's milhares de novos crentes Ia maioria dos quais estrangeiros e alguns inimigos, talve até mesmo antigosJ "& perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão .... & todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum .... +ia por dia de continuar com uma mente no templo, e partindo o pão de casa em casa, eles foram tomar as suas refeiLYes com alegria e singelea de coraLão "IAtos 3MD3, DD, D>J. &mora a sua unidade em /risto é permanente, a fragilidade humana que os crentes estão ainda su#eitos a fa sua unidade fr!gil. X por essa raão que Paulo aconselhou os efésios a ser "diligente para preservar a unidade do &spírito no vínculo da pa" I&f DM?J. "+iligente" é de spoudaj, que descreve a faer um esforLo persistente. A unidade espiritual deve ser constantemente cultivada e preservada com anegada devoLão e energia. /omo #! mencionado, é facilmente o maior desafio da supervisão e lideranLa espiritual em uma igre#a. A igre#a em Filipos foi, na maior parte teologicamente som, dedicado, moral, amoroso, eloso, cora#oso, de oraLão, e generoso. No entanto,
enfrentou o perigo de discórdia, que muitas vees é gerado por apenas algumas pessoas. &sses desordeiros pode agitar a disputa e conflitos que as fraturas uma congregaLão inteira. & porque a desunião é tão tragicamente deilitante, Paulo gentil, mas firme implora com os crentes de estar constantemente e diligentemente em guarda contra ela. &le tinha acaado de e;presso aos Filipenses a sua esperanLa de "ouvir de \eles] que \eles] são firmes num só espírito, com uma mente lutando #untos pela fé do evangelho" I5M3J. &m 3M5HD Paulo d! o que talve se#a o ensinamento mais conciso e pr!tico sore a unidade no Novo 7estamento. Nesses quatro versos poderosos, ele esoLa uma fórmula para a unidade espiritual que inclui trs elementos necess!rios em que essa unidade deve ser construídaM %otivos certos Ivv. 5H3aJ, as marcas da unidade Iv. 3J, e os meios adequados Ivv. ?H DJ. Através deles, ele esclarece por que os crentes devem ser de uma mente e espírito, que se entende por uma mente e espírito, e como eles podem tornarH se verdadeiramente de uma mente e espírito. %'7(C'* /&-7'* PA-A 'E7&- 8N(+A+& &*P(-(78A)
Se )or e*taro* e Cri*to n/* teo* a(ua otiação a(ua eortação de aor a(ua coun:ão no E*)?rito a(ua )rofunda afeição e co)aião co)(ete a in:a a(eria I3M53aJ A ediLão atualiada I5==BJ da Ne: American *tandard Eile usados aqui inverte a ordem da prestaLão anterior de "*e, portanto." A nova ordem de forma mais clara, portanto, liga para o que Paulo acaou de dier, que muitos estudiosos acreditam que tenha sido sua intenLão. ' significado, então, é que o que ele est! prestes a dier est! aterrada, pelo menos em parte, sore o que ele acaou de dier. ' ponto é que, "Porque nós temos a ordem divina de ser de uma mente e espírito I5M3J, devemos, portanto ..." 0! quatro "ses" no versículo 5. ' grego partícula ei IseJ é sempre condicional quando usado com um vero indicativo. Nos escritos de Paulo, no entanto, o vero relacionado muitas vees é apenas implícita e precisa ser fornecida na traduLão, como é aqui Ih!J. &i aqui introdu uma cl!usula de primeira classe condicional, que e;pressa a idéiaM "*e esta condiLão for verdadeira, e é, então ..." /onsequentemente, a palavra pode ser melhor
traduido por "porque", "desde" ou "so" em Para dar uma idéia mais completa de seu significado. No conte;to atual, portanto, e se referem a duas condiLYes intimamente relacionadas. /omo #! oservado, portanto, olha para tr!s para o princípio de que, porque eles tm a ordem divina de ser de uma mente e espírito I5M3J, os crentes devem ... *e olha para frente com as realidades divinamente concedidos de encora#amento em /risto, consolaLão dos ... amor, ... comunhão do &spírito, ... \e] afeto e compai;ão. Amos os princípios devem motivar os crentes a dese#ar e uscar ativamente a unidade de espírito, amor, espírito e propósito mencionado no versículo seguinte I3M3J. Paulo não est! falando de astraLYes teológicas, mas das relaLYes pessoais entre os cristãos. Para reforLar seu ponto, ele repete o ei IseJ antes de cada um dos quatro realidades maravilhosas. 's dois primeiros referemHse principalmente a /risto, o primeiro de forma e;plícita e implicitamente o segundo. 's outros dois referemHse principalmente ao &spírito *anto, mais uma ve o primeiro e;plicitamente e implicitamente o segundo. A primeira realidade que motiva a união fa a e;ortaLão em /risto. Para9lesis IincentivoJ tem o significado da rai de vir ao lado de alguém para dar assistncia pelo conforto que oferece, conselho ou e;ortaLão. X precisamente o tipo de assistncia e;emplificado pelo Eom *amaritano, que, depois de faer tudo o que podia para o estrangeiro assaltado e espancado ", tirou dois den!rios, deuHos ao estala#adeiro e disseM /uida dele, e tudo mais voc passa, quando eu voltar eu te pagarei "I)ucas 54M?BU.. cf vv ?4H?DJ. 8sando uma palavra intimamente relacionada, $esus referiuHse ao &spírito *anto como "outro /onsolador \para9lkton]", a quem gostaria de pedir ao Pai que envie a todos os que n&le crem, para que "&le pode estar com \eles] para sempre" I $oão 5DM5>J. ' estímulo mais importante e poderosa em /risto vem diretamente do &spírito que haita. A admoestaLão de Paulo aqui é que, V lu do que o encora#amento, o Filipenses deve "conduir \se] de uma maneira digna do evangelho de /risto" I5M3J esforLandoHse para ser de uma mente e espírito com o outro. &ste princípio espiritual profunda e;ige a unidade perseguindo como uma resposta grato a união do crente com /risto. Paulo pergunta, com efeito, "não deve influenciar o divino de /risto em sua vida compeliHlo a preservar a unidade que é tão precioso para &le"
A segunda realidade que motiva a unidade é a consolaLão de amor. Paramuthion IconsolaLãoJ tem o significado literal de falar intimamente com alguém, e com a idéia adicional de dar conforto e consolo. *eu significado !sico é pró;imo ao de para9lesis IestímuloJ, amas as palavras envolvem uma estreita relaLão marcada por uma preocupaLão genuína, au;ílio e amor. ' amor consolador é o que o *enhor concede aos pecadores indignos da graLa da salvaLão. &le continuamente concede esse amor sore os crentes I-m BMBJ, que no amor por sua ve, mostra para crentes. (sso demonstra gratidão pelo amor de +eus para eles. Paulo disse aos coríntios que ele era o amor de /risto por ele que o fe para ser tão dedicado ao *enhor, ea verdade a ponto de parecer insano I3 /oríntios. BM5?H5DJ. A terceira realidade que motiva a unidade é a comunhão do &spírito. 9oinonia IcomunhãoJ descreve parceria e partilha mRtua. &ssa comunhão é íntima porque cada crente é um templo do &spírito *anto I5 /oríntios. >M5=J. &le é o selo e garantia da heranLa eterna dos crentes I&f 5M5?H5DU DM?4U. 3 /oríntios 5M33J, a fonte de poder espiritual IAtos 5M@U cf -om 5BM5=.. J, os dons espirituais I5 /o 53MDH55U.. -om 53M>H@J, e fruto espiritual I1l BM33H3?J. 7he *pirit "a#uda \nos] a nossa fraquea," e porque "não saemos orar como deveríamos, ... o mesmo &spírito intercede por nós com gemidos ine;primíveis por palavras" I-om. @M3>J. 's crentes devem ser continuamente cheio do &spírito I&f BM5@J. Para iniir ou ser indiferente a unidade espiritual é tanto entristecer o &spírito I&f DM?4J e saciar a sua ora I5 7s. BM5=J. 's novos crentes depois de Pentecostes dar o e;emplo mais vívido no Novo 7estamento do &spírito liderada unidade IAtos 3MD5HDJ. Paulo fecha 3 /orinthians com a nLão onitaM "A graLa do *enhor $esus /risto, eo amor de +eus, ea comunhão do &spírito *anto, se#a com todos vós" I3 /oríntios. 5?M5DJ. Anteriormente ele havia lemrado a mesma congregaLão que "por um só &spírito, todos nós fomos atiados em um corpo, quer #udeus, quer gregos, quer escravos ou livres, e todos nós fomos feitos para eer de um só &spírito" /or. 53M5?J. A resposta adequada dos crentes deve do ser&spírito", uma motivaLãoI5poderosa para ser "diligente para preservar a unidade de sempre uscar a pa I&f DM?J. A realidade que motiva quarta unidade é a de carinho e compai;ão. &ssas qualidades caracteriam /risto, que ternamente conforta e encora#a os fracos e oprimidos Icf. (s D3M?U.. %att 53M5@H34J. &ssas graLas tamém são nLãos do &spírito de /risto. Afeto é de splanchna, que refereHse
literalmente para o intestino, ou vísceras, mas foi comumente usado metaforicamente das emoLYes. Paulo elogiou a igre#a em /orinto para o seu tratamento gracioso de 7ito e assegurouHlhes que "o seu afeto aunda ainda mais em direLão a voc, como ele lemraHse da oedincia de vós todos, como voc o receeu com temor e tremor" I3 /or .M 5?, 5BJ. A palavra, por vees, foi usado em cone;ão com saudade profunda, pessoal, especialmente para aqueles que são profundamente amados. Perto do início da presente carta, o apóstolo especificamente usou a palavra dessa maneira, assegurando aos filipensesM "&u dese#o para todos vocs com a ternura de /risto $esus" I5M@J. /ompai;ão é de oi9tirmos, que Paulo usa duas vees da compai;ão I"misericórdia"J de +eus. &le defende com os crentes ", pelas misericórdias de +eus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agrad!vel a +eus, que é o vosso culto espiritual de adoraLão" I-m 53M5J, e ele fala de +eus como "o Pai das misericórdias "I3 /oríntios. 5M?J. "/omo aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados", os crentes devem refletir a *ua própria compai;ão, colocando "em um coraLão de compai;ão, ondade, humildade, mansidão e pacincia" I/l ?M53J. 0! um lado negativo implícita a todos esses quatro admoestaLYes positivas, ou se#a, que não para uscar e preservar a unidade espiritual enfraquece a igre#a de /risto. Ainda mais significativamente, tal falha para perseguir a unidade é um pecado. X o Rltimo ato de ingratidão para com +eus. X que estar dispostos e ansiosos para receer todas as nLãos que o *enhor oferece, mas dispostos a oferecerHlhe nada em troca. /omo todos os outros pecados, que a indiferenLa é uma violaLão da Palavra revelada de +eus. 7amém desprea a gloriosa verdade que o "*enhor $esus /risto e +eus nosso Pai ... nos amou e nos deu uma eterna consolaLão e oa esperanLa pela graLa" I3 7s. 3M5>J. ' apóstolo Easeia o seu fundamento principalmente na graLa e ondade do *enhor, como evidenciado nos quatro realidades que acaamos de mencionar. %as no início do versículo 3, ele acrescenta um dese#o pessoalM a minha alegria completa. Para assim retriuir um servo fiel do *enhor é um o#etivo legítimo para os crentes tm. ' Novo 7estamento dei;a claro que as igre#as estão a amar, honrar, respeitar e apreciar os seus líderes humanos. Paulo advertiu os tessalonicenses, "Nós pedimos de vocs, irmãos, que voc aprecia aqueles que traalhamos diligentemente entre vós, e tem uma carga sore vós no *enhor e darHlhe instruLão, e que voc estimaHlos muito em no
amor por causa de seu traalho" I5 7essalonicenses. BM53H5?J. ' escritor de 0ereus ordenaM "'edeLam aos seus líderes e sumeter a eles, porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta. Que faLam isso com alegria e não gemendo, porque isso seria inRtil para voc "I0 5?M5J. Para amar, honrar e apreciar os pastores e outros líderes da (gre#a é perfeitamente consonante com amor, honra e ser grato ao *enhor. Porque amos são divinamente ordenado, o primeiro é um modo de e;pressar este Rltimo.
A* %A-/A* +A 8N(+A+& &*P(-(78A)
tendo o e*o odo de )en*ar o e*o aor u */ e*)?rito e ua */ atitude. I3M3bJ As nLãos espirituais Paulo enumerados e;igem uma resposta adequada. Neste Rnico versículo Paulo d! quatro marcas essenciais da unidade espiritual. ' primeiro est! sendo da mesma opinião. &ssa frase tradu a auto phronkte, que literalmente significa "a pensar a mesma coisa", ou "a mesma mentalidade." Pensar certo é essencial para a unidade espiritual que é um tema importante de FilipensesHdas ocorrncias vinte e seis de o Phroneo vero no Novo 7estamento, 54 encontramHse nesta carta. Paulo não est! falando aqui sore a doutrina ou padrYes morais. Neste conte;to, é da mesma opinião significa perseguir ativamente para alcanLar uma compreensão comum e verdadeiro acordo. Alguns versículos adiante, o apóstolo declara que a Rnica maneira de ter a harmonia como é "ter a atitude de vocs que houve tamém em /risto $esus" I3MBJ. Através da Palavra de +eus e haitaLão do &spírito *anto, os crentes podem conhecer a "mente de /risto" muito I5 /or. 3M5>J. +epois de declarar sua determinaLão de "pressionar para que eu possa lanLar mão do que para o qual tamém fui alcanLado por /risto $esus ... \e] prossigo para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus" I?M53, 5DJ, ele admoesta os crentes de Filipos a ter a mesma atitude IFp ?M5BJ. Aqueles que tm uma atitude contr!ria provar que "defina suas mentes nas coisas terrenas" I?M5=J. %ais tarde, Paulo d! conselhos pr!ticos para ser da mesma opiniãoM "Finalmente, irmãos, tudo é verdadeiro, tudo é honesto, tudo o que é direito, que é puro,
am!vel, tudo o que é de oa fama, se h! alguma e;celncia e se nada digno de louvor, me deruLar sore essas coisas "IDM@J. &m -omanos, Paulo d! insights adicionados sore ser da mesma opinião. A primeira é que os crentes não devem "andar segundo a carne, mas segundo o &spírito. Para aqueles que são segundo a carne cogitam das coisas da carne, mas aqueles que são segundo o &spírito, das coisas do &spírito "I-m @MDHBJ. /omo Paulo lemrou os crentes de /olossos, o conflito na igre#a sempre vem de crentes definindo suas mentes "sore as coisas que estão na terra" e não "sore as coisas do alto" I/l ?M3J. Notas de Paulo em -omanos mais que um crente "não é a pensar mais alto de si mesmo do que ele deveria pensar", que é uma opinião su#etiva e errWnea ", mas pensar de modo a ter om senso, como +eus repartiu a cada um medida da fé "I-m 53M?J. 'edecendo aos comandos de ter uma mentalidade sore as coisas do &spírito e de pensar com os resultados de #ulgamento de "o +eus que d! constSncia e encora#amento" concessão crentes a capacidade de "ser da mesma opinião uns com os outros, segundo /risto $esus" I5BM4BJ. Paul poderia, portanto, confiadamente aconselho mesmo a igre#a, imaturo dividida em /orinto para "alegrarHse, ser completo, ser consolada, ser da mesma opinião, ao vivo em pa, eo +eus de amor e pa estar! convosco" I3 /or 5?. M 55J. A segunda marca de unidade espiritual é manter o mesmo amor, que flui para fora e aumenta o "ser da mesma opinião." Para ter o mesmo amor é amar os outros da mesma forma. &m um nível puramente emocional, com igual amor pelos outros é impossível, porque as pessoas não são igualmente atractivos. Zgape IamorJ, no entanto, é o amor de vontade, não de preferncia ou atraLão. X aseado em uma escolha intencional, consciente de uscar o emHestar de seu o#eto. X por causa Agape IamorJ aseiaHse na vontade de que ele pode ser comandado. Para ter o mesmo amor é para "se dedicar um ao outro em amor fraternal, \dando] preferncia uns aos outros em honra", e inclui o dese#o de servir aos outros por coisas como "contriuir para as necessidades dos santos, \e ] praticar a hospitalidade "I-m 53M54, 5?J. /omo Paulo continua a dier nessa passagem, o amor !gape engloa os incrédulos, até mesmo aqueles que os perseguem são para ser aenLoado e não amaldiLoado Iv. 5DJ. %as, no presente te;to, Paulo est! se concentrando no mesmo amor especial e mRtuo
que os crentes devem ter uns pelos outros, o amor que ele fala em outra carta como "o amor de cada um de vocs para um outro \que] se torna cada ve maior "I3 7s. 5M?J. &m sua primeira carta, $oão dei;a inequivocamente claro que o amor pelos outros crentes caracteria um cristão genuínoM "Nós saemos que passamos da morte para a vida", di ele, "porque amamos os irmãos. Aquele que não ama permanece na morte "I5 $oão ?M5DJ. &m outras palavras, a falta de pelo menos algum grau de !gape genuíno IamorJ para outros cristãos e;pYe a falta de salvaLão. ' amor verdadeiro não é meramente sentimental, mas afeto serviLos sacrificiais. "Aquele que tiver ens deste mundo e vir o seu irmão em necessidade e fechar o seu coraLão contra ele, como o amor de +eus permanecer nele" $ohn pergunta retoricamente Iv. 5J. 's crentes não devem amar apenas "com a palavra ou com a língua, mas em oras e em verdade" Iv. 5@J, que podem até mesmo e;igir "leigos \ndo] a nossa vida pelos irmãos," como /risto "deu a sua vida por nós "Iv. 5>J. %inds regidas pela humildade altruísta IFp 3M?J produir vidas que transordam com o amor genuíno e pr!tico para crentes. Por outro lado, pecaminoso, o pensamento egocntrico inie amor e unidade. +issensão e falta de unidade na igre#a inevitavelmente resultam de falta de amor. A terceira marca da unidade espiritual est! sendo unidos em espírito, que est! intrinsecamente relacionado a ter a mesma mente e manter o mesmo amor. *umpsuchos IunidosJ significa literalmente "aquele de alma" e é usado somente aqui no Novo 7estamento. &le tem a mesma nfase que "um espírito" de que fala 5M3. Para estar unidos em espírito é viver em harmonia altruísta com os irmãos. Por definiLão, e;clui a amiLão pessoal, egoísmo, ódio, inve#a, ciRme, e os males inRmeros outros que são o fruto do amorH próprio. /omo toda virtudeo#etiva cristã da outro, a unidade espírito deve fundamentada na verdade Palavra de +eus.do%as tamém tem ser um aspecto su#etivo. 7al unidade envolve uma preocupaLão profunda e apai;onada de +eus, *ua Palavra, *ua ora, *eu evangelho, e *eu povo. Não e;istem dois cristãos, não importa o seu nível de maturidade espiritual e conhecimento das &scrituras, vai entender tudo e;atamente iguais. %as se eles são controlados por humildade e amor, eles serão verdadeiramente
unidos em espírito. &les não vão permitir que as diferenLas irrelevantes para dividiHlos ou impedir o seu serviLo para o *enhor. A quarta marca de unidade espiritual é estar com a intenLão de um o#etivo, que é o companheiro natural de trs anterior. /om a intenLão de um propósito tradu uma forma participial de Phroneo, que Paulo usou no início deste verso I"o ser da mente ..."J e usa novamente no versículo B I"ter atitude ..."J. A frase a ser en phronountes Icom a intenLão de um o#etivoJ significa, literalmente, "pensando uma coisa" e, portanto, é praticamente sinWnimo de ter "o mesmo espírito." Neste versículo o apóstolo apresenta um círculo completo de unidadeH de uma mente, a um amor, um só espírito, para um propósito, que, como #! foi dito, refereHse asicamente de novo V mente. &stes quatro princípios são complementares, sorepondoHse, e insepar!veis. A mesma idéia !sica é e;pressa de quatro formas, cada uma com uma nfase um pouco diferente, mas importante. &m /olossenses, Paulo resume em estas marcas de unidade espiritualM &ntão, como aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados, de um coraLão de compai;ão, ondade, humildade, mansidão e pacinciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ninguém, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamém voc deveria. Além de tudo isto sore o amor, que é o perfeito vínculo de união. +ei;e a pa de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato voc fostes chamados em um corpo, e ser grato. Que a palavra de /risto haite em vós, com toda a saedoria, ensinando e admoestando uns aos outros com salmos, hinos e cSnticos espirituais, cantando com gratidão em vossos coraLYes a +eus. I?M53H5>J
'* %&('* A+&Q8A+'* PA-A 'E7&- 8N(+A+& &*P(-(78A) Hada faça )or aição eo?*ta ou )or aidade a* :ui(deente con*idere o* outro* *u)eriore* a *i e*o*. Cada u cuide não *oente do* *eu* intere**e* a* ta= do* intere**e* do* outro*. I3M?DJ
Ao apresentar estes meios cinco, Paulo responde V questão de como a unidade espiritual genuíno é alcanLado. +epois que ele acaou de dier em versos 5H3, estes meios e;igem pouca e;plicaLão ou coment!rio. /omo os quatro marcas de unidade espiritual, estes cinco meios estão interH relacionadas e insepar!veis. 7rs são negativas e duas positivas. Não é de estranhar que re#eitar o egoísmo é o primeiro da lista, uma ve que é a rai de todos os outros pecados. Foi colocando sua vontade acima de +eus que *atan!s caiu Icf. (sa. 5DM53H5J, e foi colocando suas próprias vontades acima de +eus que Adão e &va primeiro trou;e o pecado ao mundo I1n ?J. A vontade própria tem sido o cerne de todo pecado suseqente. Não h! vero IfaerJ no te;to grego, mas a forma gramatical I%eden 9at eritheia, lit., "Nada por meio do egoísmo"J e;pressa um comando negativo. &ssa proiiLão vai muito além de mera aLãoU egoísmo é tamém a ser totalmente e;cluídos dos pensamentos mais íntimos do coraLão. Paulo usou eritheia IegoísmoJ no início desta carta, onde foi proferida "amiLão egoísta" I5M5J. /omo oservado na discussão desse te;to, o termo não tinha srcinalmente uma conotaLão negativa e se limitou a remeter para uma diarista. %as veio a ser usado metaforicamente, e quase e;clusivamente, de uma pessoa que procura persistentemente vantagem pessoal e de ganho, independentemente sore osin#usta outros.de%uitas era usada para ado preservaLão e uscado de efeito autoHserviLo cargosvees políticos. Ao tempo Novo 7estamento, que passou a significar desenfreada, amiLão egoísta em qualquer campo de atuaLão. Por raYes óvias, eritheia foi muitas vees associada a rivalidade pessoal e do partido, rigas, disputas internas e conflitos Icomo a versão do -ei $ames tornaHlo aquiJ. X geralmente realiada a idéia de construir a si mesmo por rasgar alguém para ai;o, como em #ogos de aar, onde o ganho de uma pessoa é derivada de perdas dos outros. A palavra descreve com precisão alguém que se esforLa para promover a si mesmo usando a a#ulaLão, a fraude, falsa acusaLão, contenda, e qualquer outra t!tica que parece vanta#osa. Não é de surpreender, então, que Paulo listas eritheia I"disputas"J como uma das oras da carne I1l BM34J. ' egoísmo é um pecado demorado e destrutivo. A primeira vítima e inevit!vel é a pessoa que manifesta, mesmo que ninguém se#a pre#udicado. Porque este pecado, como qualquer outro, comeLa em um coraLão pecaminoso, qualquer pessoa pode cometHlo, independentemente de se h! uma oportunidade para que possa ser e;pressa e;ternamente. %esmo quando não se manifesta e;teriormente, egoísmo, raiva raLas, ressentimento e ciRme.
Nenhuma igre#a, mesmo o mais doutrinariamente e espiritualmente maduro, est! imune V ameaLa do pecado, e nada pode mais rapidamente dividir e enfraquecer uma igre#a. AmiLão egoísta é muitas vees vestido de retórica piedosa por aqueles que estão convencidos de suas próprias hailidades superiores na promoLão da causa de /risto. A #ulgar pelo registro do Novo 7estamento, nenhuma igre#a teve um prolema maior com esse pecado do que o de /orinto. Paulo implorouHlhesM "&;ortoHvos, irmãos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que não ha#a divisYes entre vós, mas que se#a completo em um mesmo pensamento e no mesmo parecer. Por eu ter sido informado acerca de vós, meus irmãos, por familiares de /loé, que h! contendas entre vós "I5 /or. 5M54H55J. C!rias facLYes na igre#a seguida Apolo, Pedro, ou Paulo. 8m grupo, provavelmente o mais hipócrita, alegou a seguir apenas "/risto." %as "tem /risto est! dividido" ' apóstolo perguntou com espanto. "Paul não foi crucificado por voc, era ele 'u fostes atiados em nome de Paulo "Ivv. 53H5?U. /f ?MDH>J. &m uma repreensão forte, mais tarde ele disseHlhesM &u, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianLas em /risto. &u lhe dei leite para eer, não alimento sólido, pois vocs não estavam em condiLYes para receHlo. Na verdade, voceainda nãoentre é capa, porque sãocarnais, carnais.ePara uma ve até queagora h! inve#a divisão vocs, vocsainda não são voc não est! andando como meros homens I?M5H?J 's o#etos de lealdade pessoal na igre#a de /orinto IApolo, Pedro e PauloJ eram os líderes fiéis, que eram inteiramente digna de respeito da congregaLão e admiraLão. +ois deles estavam levando apóstolos. %as a verdadeira lealdade desses coríntios facciosos, mesmo que do "/risto" facLão, era para si. As facLYes procuraram não tanto para homenagear os líderes favorecidas como para criar cliques e;clusivos para a sua elevaLão pessoal. /ada um dos grupos foi de autoHserviLo. Promover a causa de /risto e da unidade de sua igre#a estavam longe de suas principais finalidades. Ao invés de servir a /risto e outros em *eu nome, eles estavam servindoHse enquanto estiver usando o seu nome. AmiLão egoísta é produido por uma marca e é claro da "oras da carne" I1l BM5=H34J. &nvenena mesmo traalho feito em nome de causas claramente ílicos. 0ipocritamente a pretensão de servir a +eus enquanto na verdade, servindo auto marcou os escrias e fariseus Icf. %att. 5BM5H=J.
+iscórdia e divisão são inevit!veis quando as pessoas se concentrar em suas agendas para a e;clusão de outros na igre#a. %uitas vees, um foco tão estreito surge da pai;ão genuína para um ministério importante. %as ignorar de crentes, não importa o quão nãoHintencional, é um sinal de indiferenLa, sem amor pecaminoso que produ a inve#a, discórdia, contenda, e os outros inimigos da unidade espiritual. 'nde quer que "inve#a e espírito faccioso", qualquer que se#a a causa ", h! desordem e toda espécie de males" I7iago ?M5>J. 8m segundo meio para promover a unidade espiritual é aandonar a presunLão vaia. /onceito vaio tradu a palavra grega 9enodo;ia composto, que só aparece aqui no Novo 7estamento. X formado pelos 9enos ad#etivo I"vaio"J e do sustantivo do;a I"glória"J, daí a Ging $ames renderiaLão Cersion "vanglória." -efereHse a uma e;agerada autoHvie:, que nada mais é vaidade vaia. /onsiderando que a amiLão egoísta persegue o#etivos pessoais, vanglória usca a glória pessoal e aclamaLão. 's antigos pertence a realiaLYes pessoais, o Rltimo a um overinflated autoHimagem. /ompreensivelmente, uma pessoa com tal presunLão consideraHse sempre estar certo e espera que os outros a concordar com ele. A unidade só ele procura ou valores é centrado em si mesmo. Canglória o orgulho arrogante, ser "s!io em sua própria estimativa" I-om. 55M3BJ. 's égregos antigos não admirar a humildade, pensando que era um sinal de fraquea. %as mesmo eles reconheceram que a visão de uma pessoa de si mesmo pode se tornar tão e;agerado a ponto de ser presunLoso e despreível. *eu prao para o orgulho e;altado tal, uma palavra usada ainda em ingls e em muitas outras línguas modernas, era arrogSncia. &m sua longa lista de pecados que caracteriam descrente, a humanidade reelde, Paulo usa uma palavra derivada de arrogSncia, que é traduida como "insolente" I-om. 5M?4J. &m sua carta Vs igre#as da 1al!cia, ele advertiuM "Porque, se alguém pensa ser alguma coisa quando ele não é nada, ele engana a si mesmo" I1al. >M?J. Porque vanglória é, por naturea, autoHenganosos, os crentes devem estar em constante guarda contra ela. X um inimigo implac!vel da unidade espiritual. ' terceiro meio de promover a unidade espiritual Paulo menciona aqui é positivoM a humildade de espírito. X o oposto da amiLão egoísta e da vaidade vaia e é o corretivo para eles. A humildade de espírito é o alicerce do car!ter cristão e da unidade espiritual. Não é por acaso que a primeira
emHaventuranLa e fundacional refereHse a ser "pore de espírito" I%ateus BM?J, que é sinWnimo de humildade de espírito. A humildade de espírito tradu a palavra grega tapeinophrosunk, que literalmente significa "humildade de espírito." &m Atos 34M5= e 4DM43 &fésios ela é traduida como "humildade". Na literatura grega secular, os tapeinos ad#etivo I"humilde"J foi usado e;clusivamente de uma forma irWnica, mais de um escravo. &le descreveu o que foi considerado ase, comum, sem condiLYes, e tendo pouco valor. Assim, não é surpreendente que a tapeinophrosunk sustantivo não tem sido encontrada em qualquer literatura e;traílica grego antes do segundo século. Parece, portanto, terHse srcinado no Novo 7estamento, onde, #untamente com seus sinWnimos, ele sempre tem uma conotaLão positiva. A humildade de espírito é o oposto do orgulho, do pecado que sempre separou os homens caídos de +eus, tornandoHos, com efeito, a seus próprios deuses. A humildade é tamém uma virtude dominante no Celho 7estamento. "Quando vem a soera, então vem a desonra", alerta *alomão ", mas com os humildes est! a saedoria" IPv 55M3J. %ais tarde, ele declaraM "X melhor ser humilde de espírito com os humildes do que repartir o despo#o com os soeros" I5>M5=J. acarias descreve o rei de vinda messiSnica como "#usto e dotado de salvaLão, montado num profecia #umento, %ateus mesmo seemaplica um #umentinho, filho de humilde #umenta"e Ic =M=J, uma especificamente a triunfal de $esus , ainda entrada, humilde em $erusalém no +omingo de -amos I%ateus 35MBJ. %oisés era "muito humilde, mais do que qualquer homem que estava na face da terra" INum. 53M?J. +avi disseM "Por que o *enhor é e;altado, &le respeita os humildes, mas o arrogante &le conhece de longe" I*l 5?@M>J. &m outro salmo, ele escreveuM "'s humildes herdarão a terra" I*l ?M55J, uma passagem $esus citou nas emHaventuranLasM "EemHaventurados os mansos \manso], porque eles herdarão a terra" I%ateus BMBJ. $esus descreveu a *i mesmo como "manso e humilde de coraLão" I55M3=J. *em orgulho ou a hipocrisia, Paul poderia testemunhar honesta de si mesmo aos anciãos de XfesoM "Cós em saeis, desde o primeiro dia que entrei na Zsia, como eu estava com voc o tempo todo, servindo ao *enhor com toda a humildade" I Atos 34.5@H5=J. 7rs vees em dois versículos em sua primeira carta de Pedro chama V humildadeM "7odos vocs, revestiHvos com humildade em relaLão ao outro, porque +eus resiste aos soeros, mas d! graLa aos
humildes. Portanto, humilhemHse so a poderosa mão de +eus, que &le vos e;alte no tempo apropriado "I5 Pedro BMBH>J. 0umildade genuína envolve crentes não pensar muito em de si mesmo e e;ige que eles consideram um ao outro como mais importante do que eles. -elaLão é de um vero que significa mais do que apenas ter uma opinião. -efereHse a uma conclusão cuidadosamente pensada com ase na verdade. (sso não significa fingir que os outros são mais importantes, mas para acreditar que os outros realmente são mais importantes. %ais importante tradu uma forma participial de huperechj, que incorpora a palavra grega da qual o hiper (ngls palavra é tomada. &le intensifica e eleva o que est! em vista, de modo que isso significa "para e;cel, ultrapassar, ou ser superior a." &m -omanos, Paulo usa a palavra para falar da "E/& \lit. *upreme] autoridades "para que" cada pessoa é estar em su#eiLão "I-m 5?M5J. +a mesma forma, Pedro usa a palavra nos crentes comandando a "enviar \si] ... para um rei como o de autoridade \lit.", /omo sendo supremo ] "I5 Pedro 3M5?J. %ais tarde, na presente carta, Paulo usa a palavra para descrever "a superaLão \supremo, insuper!vel] valor do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor" IFp ?M@J, e para proclamar que "a pa de +eus, que e;cede \longe superior, é superior a] todo o entendimento, guardar! os vossos coraLYes os vossos sentimentos /ristouma $esus "IDMJ. X eclaro que Paulo tem emem mente visão de outros, que não é natural ao homem e é e;tremamente difícil, mesmo para os crentes de alcanLar. 7alve a melhor maneira de aordar esse desafio aparentemente irreal e impossível é para os crentes a considerar seus próprios pecados. 's crentes saem muito mais sore seus próprios coraLYes do que com o coraLão de ninguém. -econhecendo o pecado de seus coraLYes deve e;cluir qualquer arrogante autoHe;altaLão. *e Paulo via a si mesmo como "o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo" I5 /or. 5BM=J, "o mínimo de todos os santos" I&f ?M@J, e até mesmo o mais importante dos pecadores I5 7m 5M5B.J, como poderia qualquer crentes honestamente pensar em si mesmos em qualquer modo mais elevado 8m quarto meio para promover a unidade espiritual é a admoestaLão negativa, não se limitam a olhar para seus próprios interesses pessoais. *9opej Iolhar paraJ significa oservar algo. %as, como neste conte;to, que muitas vees levou as idéias adicionais de dar atenLão e consideraLão especial. Ao incluir apenas Iassim como tamém na frase seguinteJ, o apóstolo e;clui a idéia ílica de que o ascetismo reflete um nível mais
profundo da espiritualidade e ganha aprovaLão divina especial. Pelo contr!rio, é uma manifestaLão sutil e enganosa de orgulho legalista. Paul cuidadosamente disciplinado de seu corpo para torn!Hlo seu escravo, para evitar tornarHse seu escravo e, assim, desqualificandoHse para o ministério I5 /oríntios. =M3J. &le e;perimentou o "traalho e fadigas, muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas vees sem comida, frio e nude" I3 /oríntios. 55M3J. %as ele nunca se propositadamente fome ou causou qualquer dano autoHinfligido ao seu corpo. +urante *eu ministério terreno, $esus nem praticou, nem aprovado de asceta autoHnegaLão. &le comia e dormia regularmente, teve o cuidado de seu corpo, e esperava que seus seguidores a faerem o mesmo. NoteHse que o #e#um ílico I%t >M5>H5U =M5DH5BJ não est! a ser equacionada com dura, o ascetismo autoHdestrutivo. 's cristãos que não tomam o devido cuidado de seus corpos não podem viver ou ministro de forma efica. 7amém não são origados a aandonar todos os interesses pessoais em outros aspectos. ' ponto de Paulo aqui se refere principalmente, emora não e;clusivamente, aos interesses pessoais em servir ao *enhor. /omo #! mencionado, muitas discussYes e divisYes em programas de igre#as preocupaLão ou políticas que podem ser igualmente ílica e importante. 's prolemas surgem quando as pessoas procuram as suasconsiderar prioridades ministeriais em detrimento de outros. promover Alguns podem pastoral #uvenilpróprios, mais importante do ministério adulto. 'utros podem ver evangelismo pessoal como uma prioridade maior do grupo de estudo ílico. As possiilidades de conflitos são quase infinitas. %as a divisão na igre#a é destrutivo. &m todos os casos, os melhores interesses do *enhor e os outros crentes são sacrificados. +iscussão honesta, que procura um entendimento ílico de questYes doutrin!rias e morais é perfeitamente legítimo e de grande importSncia. %as mesmo o deate mais sério sore essas questYes críticas deve ser realiado em um espírito de humildade e respeito mRtuo. 's prolemas surgem quando a defesa da Palavra de +eus tornaHse oscurecida pela autoHdefesa. X uma tragédia imensur!vel que a cultura moderna Iincluindo grande parte da igre#aJ tem, em grande parte pela influncia da psicologia secular, re#eitou os princípios divinamente ordenado de humildade e anegaLão. Quando a virtude suprema é o amorHpróprio eo propósito supremo da vida é a autoHrealiaLão, o respeito mRtuo é sustituído por um serviLo de desrespeito mRtuo, pela apatia e indiferenLa, e amor mRtuo pela inimiade e ódio.
's meios quinto e Rltimo Paulo menciona aqui para promover a unidade espiritual é o de olhar para fora tamém para os interesses dos outros. X o lado positivo do princípio anterior, não apenas olhando para os próprios interesses pessoais. /omo os outros, este princípio est! relacionado principalmente Vs relaLYes entre os crentes, especialmente aqueles que traalham #untos no ministério. X ampla e geral, sem mencionar quaisquer interesses particulares ou sugerindo que é incluído por outros. 7al como os outros princípios mencionados aqui, olhando para os interesses dos outros é indispens!vel para a unidade espiritual. 7amém como eles, que e;ige um esforLo delierado e persistente para aplicar sinceramente e incondicionalmente. &, emora o significado é óvio e f!cil de entender, é difícil de aplicar. X o resultado pr!tico do comando e;cessivamente difícil a considerar os outros como mais importante do que nós mesmos. &ntre outras coisas, olhando para os interesses dos outros requer crentes para "alegrarHse com os que se alegram e chorai com os que choram" I-m 53M5BJ, para melhorar continuamente a "uscar as coisas que servem para a pa ea edificaLão um do outro, "para não" comer carne ou eer vinho ... ou ... faer alguma coisa pela qual \a] irmão tropece "I5DM5=, 35J, e para" suportar as fraqueas dos que, sem forLa e não agradar a nós mesmos "I5BM5J. X a "suportar cargas uns dos outros, e assim cumprir a lei de /risto" I1al. >M3J.
L ode(o de Lnidade E*)iritua( &'i(i)en*e* 2+5;8-
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Sea a atitude de oc* a e*a de Cri*to e*u* ue eora *endo #eu* não con*iderou ue o *er iua( a #eu* era a(o a ue deia a)ear; *eB a* e*aiou;*e a *i e*o indo a *er *ero tornando;*e *ee(:ante ao* :oen*. E *endo encontrado e fora :uana :ui(:ou;*e a *i e*o e foi oediente at= F orte e orte de cruG I3MB@J
&m seu livro %ilagres, /* )e:is oferece alguns insights Rteis para a compreensão da realidade insond!vel da encarnaLão de /ristoM Na história cristã, +eus desce para reHascender. &le desce, desce das alturas de ser asoluto no tempo e no espaLo, para ai;o na humanidade .... %as &le desce para vir de novo e traer todo o mundo arruinouHse com ele. 8m deles tem a imagem de um homem forte inclinandoHse mais e mais para oterHse deai;o algum grande fardo complicado. &le deve se inclinar, a fim de levantar, ele deve quase desaparecem so a carga antes que ele incrivelmente endireita as costas e caminha fora com toda a massa alanLando em seus omros. 'u se pode pensar de um mergulhador, primeiro reduindoHse a nude, então olhando no ar, então foi com um esguicho, desapareceu, apressandoHse para ai;o através da !gua verde e quente em !gua negra e fria, para ai;o através de uma pressão crescente para a região como a morte de lodo e limo e decadncia de idade e, depois, de novo, volta para a cor ea lu, os seus pulmYes quase estourando, até que de repente ele quera novamente a superfície, segurando em sua mão o gote#amento algo precioso e que ele desceu para se recuperar. &le e ela são tanto de cor, agora que eles vieram para a luM l! em ai;o, onde estava incolor no escuro, ele perdeu a cor tamém. Nesta descida e suida reHtodo mundo vai reconhecer um padrão familiarM uma coisa escrita em todo o mundo. X o padrão de toda a vida vegetal. &le deve menosprearHse em algo duro, pequeno e mortal, deve cair no soloM daí a nova vida reHsoe. X o padrão de toda a geraLão de animais tamém. Não h! descida dos organismos plena e perfeita para o espermatoóide e óvulo, e no ventre escuro ... a lenta suida para o emrião perfeito, para a vida do e, consciente, e, finalmente, para o adulto. Assim é tamém em nossa vida moral e emocional. 's primeiros dese#os inocentes e espontSneas tm de apresentar para o processo mortal de controle ou negaLão totalM mas de que h! uma reHascensão ao car!ter totalmente formado na qual a forLa do material srcinal tudo funciona, mas de uma maneira nova. %orte e -enascimento, descer para ir para cima é um princípio fundamental. Através deste gargalo, este reai;amento, o highroad quase sempre se encontra. A doutrina da &ncarnaLão, se aceita, coloca este princípio ainda mais enfaticamente no centro. ' padrão e;iste na Naturea, porque foi o primeiro l! em +eus. 7odas as instSncias do mesmo que mencionei vir a ser, mas
transposiLYes do tema +ivino em um tom menor. Não estou agora a referir simplesmente V /rucificaLão e -essurreiLão de /risto. ' padrão total, de que são apenas o ponto de viragem, é a morte real e -eHnascimentoM pois certamente nenhuma semente nunca caiu de uma !rvore tão ela em tão escuro e frio um solo como seria fornecer mais de uma analogia a este fraco descida enorme e reHascensão na qual +eus dragado o sal eo fundo lamacento da /riaLão. INe: or9M %acmillan, 5=D, 55BH5J A &ncarnaLão é o milagre central do cristianismo, a mais grandiosa e maravilhosa de todas as coisas que +eus #! fe. &sse milagre dos milagres é o tema de Filipenses 3MBH@. Alguns estudiosos acreditam que essa passagem era srcinalmente um hino, cantado pelos primeiros cristãos para comemorar e celerar a encarnaLão do Filho de +eus. 7em sido chamado de uma #óia cristológico, um diamante teológica que talve rilha mais rilhante do que qualquer outro nas &scrituras. &m uma forma simples, reve, mas e;traordinariamente profunda, descreve a condescendncia da segunda Pessoa da *antíssima 7rindade para nascer, viver e morrer na forma humana para proporcionar a redenLão para a humanidade caída. No entanto, tão profundo e insond!vel como essa passagem é teologicamente, é tamém ética. /omo as palavras introdutórias I7ende em vós o que houve tamém em /risto $esusJ dei;ar claro, ele é pro#etado principalmente para motivar os cristãos a viver como seu *enhor e *alvador. Paulo não estava apenas descrevendo a &ncarnaLão para revelar suas verdades teológicas, magníficas como essas são. &le apresenta o e;emplo, suprema incompar!vel de humildade para servir como o motivo mais forte para a humildade dos crentes. A &ncarnaLão convida os crentes a seguir o e;emplo incompar!vel de amor de $esus anegaLão, doaLão, sacrifício e anegado humilde como &le viveu a &ncarnaLão em sumissão oediente V *ua vontade do Pai Icf. )ucas 3MD=U $oão ? M5>H5U BM?4U 53MD=, 5BM54J. ' versículo B é uma transiLão de e;ortaLão a ilustraLão, ea frase esta atitude olha para tr!s e para frente. &le olha para tr!s com o princípio acaado de dar, "Nada faLais por partidarismo ou vanglória, mas com a humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, não apenas olhar para seus próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros "Ivv. ?HDJ. &le aguarda com e;pectativa a ilustraLão
desse princípio, em cumprimento perfeito de $esus, como descrito nos versículos >H@. ' o#etivo dos crentes com esta atitude é a unidade espiritual na igre#a, por serem "da mesma mente, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito" Iv. 3J. 8nidade na (gre#a só pode vir de uma atitude de humildade genuína, dos crentes verdadeiramente sore os outros como mais importante do que seHa atitude que foi e;tremamente manifestada em /risto $esus durante a *ua encarnaLão. ' apóstolo $oão dei;a claro que "aquele que di que permanece nele, \/risto] deviaHse a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oão 3M>J. $esus ordenouM "7omai meu #ugo sore vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coraLão, e encontrareis descanso para as vossas almas" I%t 55M3=J. +irigindoHse ao impacto ético dessa passagem, Paul -ees escreveM "Não esqueLa", grita Paul ", que em todo esse universo amplo e em todos os confins oscuros da história, nunca houve tal demonstraLão de autoH apagamento humildade como quando o Filho de +eus na pura graLa desceu a este errante planetaT )emreHse que do nunca em um milhão aeonsH&le teria feito issointeresses se ele fosse o tipoosdeolhos divindade parece "apenas para seusdeve próprios e fecha para osque interesses de outrosT Coc se lemrar, meus irmãos, que através de sua união com &le, na e;perincia de vida, redenLão, este princípio e pai;ão pelo que &le foi movido deve tornarHse o princípio e pai;ão pelo que voc est! aalado "I' 0omem adequadaM. Paulo em Filipenses \^est:ood, N$M -evell, 5=BD], D?J &m si mesmos não é dirigido a virtude pessoal do crente individual, mas tem como alvo toda a igre#a, que é tão suscetível V divisão e conflito produido pelo orgulho e pela autoHe;altaLão. A (gre#a deve manifestar toda a humildade do *enhor e caeLa da igre#a. 8m dos e;emplos mais reveladores de que a humildade era sua lavarsu#os os pés discípulos a ltima /eia. A tarefa servil de lavar os pés erados reservado paradurante os menores servos. $esus tinha acaado de ser reconhecido como o )iertador e profetiado %essias, o "-ei de (srael", na *ua entrada triunfal em $erusalém, poucos dias antes I$oão 53M53H5BJ. &le estava em consciente de "que o Pai lhe entregara tudo nas *uas mãos, e que &le tinha vindo de +eus e estava voltando para +eus" I5?M?J. No entanto, na humildade gentil &le "levantouHse da ceia, e pWs
de lado *uas vestes e, tomando uma toalha, cingiu a si mesmo. &m seguida, deitou !gua na acia, e comeLou a lavar os pés aos discípulos ea en;ug!Hlos com a toalha com que estava cingido "Ivv. DHBJ. &ste ato foi especialmente pungente porque os discípulos, insensíveis ao sofrimento que vem de $esus, estavam envolvidos em disputas uns com os outros sore qual deles seria "maior" no reino do %essias Icf. )c 33M3DJ. +epois o *enhor perguntouM "Coc sae o que eu fi para voc" *aendo muito em que eles não entenderam o significado do que &le tinha acaado de faer, &le não esperou por uma resposta, mas continuou a e;plicarM Cós me chamais %estre e *enhor, e dieis em, porque eu o sou. *e eu, o *enhor eo %estre, lavei os pés, tamém vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o e;emplo que voc tamém deve faer como eu fi para voc. Cerdade, em verdade vos digo, um escravo não é maior do que o seu mestre, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. *e saeis estas coisas, voc é aenLoado, se voc faHlas. I$oão 5?M53H5J &ssa demonstraLão de humildade tão claramente e;emplifica a atitude o que houve emquando /risto escreveu $esus queesta podepassagem. muito em ser o muito o...apóstolo tinha tamém em mente 7amém e;emplifica sua advertncia V igre#a de -oma que "nós, que somos fortes, devemos suportar as fraqueas dos que, sem forLa e não agradar a nós mesmos. /ada um de nós é para agradar ao seu pró;imo no que é om para edificaLão. Porque tamém /risto não agradou a si mesmo "I-m 5BM5H?J. Acentuando novamente a relaLão insepar!vel entre a humildade ea união espiritual, ele acrescentouM "'ra, o +eus que d! a perseveranLa e incentivo vos d o mesmo sentimento uns com os outros, segundo /risto $esus, para que com um acordo que voc pode com uma só vo glorificar o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto. Portanto, aceitar um ao outro, como tamém /risto nos receeu para glória de +eus "Ivv. BHJ. Porque Paulo consistentemente seguido esse princípio, ele poderia lemrar o /orinthians, "&u tamém agradar a todos os homens em todas as coisas, não uscando o meu próprio proveito, mas o lucro de muitos", e, em seguida, advertiHlos de "ser meus imitadores, como eu tamém sou de /risto "I5 /oríntios 54M??H55M45U... cf 3 /or @MH=J. +a mesma forma, ele lemrou
aos tessalonicenses que "o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas tamém no poder e no &spírito *anto e com plena convicLão, assim como voc sae que tipo de homem que provou ser entre vós, por causa ", oferecendo a comenda encora#ador de que" voc tamém tornastes imitadores nossos e do *enhor, ... para que voc se tornou um e;emplo para todos os crentes na %acedónia e na Acaia "I5 7s. 5MBHJ. ' caminho da humildade não é o caminho do mundo. X especialmente não a escolha de seus líderes honrados, que são esperados para tirar o melhor de tudo por si. &les são conferidos os mais altos lugares de honra e respeito, e que se espera para ser servido, ao invés de servir. $esus descreveu os escrias e fariseus como os homens que amarrar fardos pesados e os pYem aos omros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a movHlos com tanta coisa como um dedo. %as eles faem todas as suas oras para serem notadas por homens, porque alargar os seus filactérios e alongam as fran#as das suas vestes. &les adoram o lugar de honra nos anquetes e dos assentos nas sinagogas, e respeitosas saudaLYes nas praLas, e de ser chamados -ai pelos homens. I%ateus 3?MDHU. /f 34M3BH 3@ para uma atitude semelhante 1entileJ A maioria dos #udeus da época de $esus, incluindo os +oe para a maior parte de seu ministério, espera a vinda do %essias como um conquistador, reinando, e liertador altamente honrado. /omo os #udeus, se os cristãos eram de alguma forma por si só de imaginar um plano para a encarnaLão do Filho de +eus, que sem dRvida seria de esperar ele nascer em uma família proeminente e assistir Vs melhores escolas. &le seria cercada pelas mentes mais rilhantes e a#udantes mais capaes e viver em esplendor real, com inRmeros assistentes para faer sua oferta e satisfaer todas as suas necessidades e dese#a. &le teria proteLão constante de perigo físico e da crítica destrutiva. & &le merece tudo. %as isso não era o caminho de +eus. *eu Filho 8nignito nasceu o mais humilde das famílias mais humildes dos lugares. Aos olhos daqueles que o cercam, inclusive sua própria família e amigos, viveu uma vida corriqueira. 's doe homens que &le escolheu para serem seus apóstolos, com a possível e;ceLão de %ateus, os homens comuns com pouca educaLão, hailidades, ou
posiLão. &le sumeteu a cada humilhaLão ea indignidade de seus inimigos e se recusou a se defender. ' maior de todos tornouHse o menor de todos. 'viamente, os crentes não podem seguir o e;emplo da divindade de /risto, a encarnaLão, a perfeiLão moral e espiritual, milagres, ou ora redentora. %as eles são ordenados a seguir o seu e;emplo de humildade e;pressa em sua encarnaLão. &m marcado contraste com os escrias glória amorosa e fariseus, $esus ordenou a seus seguidores a não -ai, pois um sódeé seu o vosso %estre, e vós sois todos irmãos.ser Nãochamados chame ninguém na terra pai, pois um só é vosso Pai, aquele que est! nos céus. Não ser chamados líderes, pois um só é o seu líder, isto é, /risto. %as o maior dentre vós ser! vosso servo. Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado. I%ateus 3?M@H53J /omo e;emplo, ele e;pWs eticamente impec!vel de $esus de humildade, Paul tamém narrou teologicamente a descida do Filho de +eus do céu V terra, descrevendo a posiLão e;altada que &le dei;ou, em seguida, apresentando uma série de passos para ai;o de que a glória e honra de sempre aumento da indignidade. &stas categorias paralelas serão tratados em con#unto passagem.em relaLão a cada uma das fases descendente mencionadas nesta
A P'*(_' &[A)7A+A Q8& $&*8* +&(['8 ue eora *endo #eu* I3M>aJ ' primeiro Passo para ai;o na humilhaLão de $esus foi a partir da posiLão e;altada visto na verdade que ele, susistindo em forma de +eus. 7anto antes, durante e depois da *ua encarnaLão, &le foi, por sua própria naturea, plena e eternamente +eus. &;istia tradu um particípio presente ativo do vero composto huparchj, que é formado a partir hupo I"em"J e arché I"princípio"J e denota a continuidade de um estado anterior ou e;istncia. &le salienta a essncia da naturea de uma pessoa, o que é asolutamente imut!vel, inalien!vel e imut!vel. ^illiam Earcla6 comenta que o vero se refere "que parte de uma \pessoa] que, em quaisquer
circunstSncias, permanece a mesma" IAs cartas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses -ev. ed \)ouisville, Gentuc96M.. ^estminster, 5=B], ?BJ. $esus /risto e;istiu eterna e imutavelmente, e ser! para sempre continuar a e;istir, so a forma de +eus. %orphe IformaJ refereHse a manifestaLão e;terior de uma realidade interior. A idéia é que, antes da &ncarnaLão, de toda a eternidade passada, $esus pree;istia so a forma divina de +eus, igual com +eus Pai em todos os sentidos. Por sua própria naturea e inata sendo, $esus /risto é, sempre foi e sempre ser! totalmente divina. ' esquema palavra grega tamém é freqentemente traduido como "forma", mas o significado é em diferente daquela de morphe. /omo Earcla6 ressalta, %orphe é a forma essencial que nunca se altera, o esquema é a forma e;terior que muda de tempos em tempos e de circunstSncia para circunstSncia. Por e;emplo, o morphe essencial de qualquer ser humano é a humanidade e isso nunca muda, mas o seu esquema est! continuamente mudando. 8m e, uma crianLa, um menino, um #ovem, um homem de meia idade, um velho sempre tem a morphe da humanidade, mas as mudanLas e;teriores esquema o tempo todo. IFilipenses, ?BH?>J Aos /olossenses, Paulo e;pressa a verdade da divindade de /risto com estas palavrasM "&le \$esus /risto] é a imagem do +eus invisível, o primognito de toda a criaLão" I/olossenses 5M5BJ. Falando de /risto, $ohn ariu seu evangelho com a declaraLãoM "No princípio era o Cero, eo Cero estava com +eus, eo Cero era +eus. &le estava no princípio com +eus .... & o Cero se fe carne e haitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como do 8nignito do Pai, cheio de graLa e verdade "I$oão 5M5H3, 5DJ. $esus disse de *i mesmoM "&m verdade, em verdade vos digoM antes que Araão e;istisse, eu sou" I$oão @MB@J, e depois orouM "Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com aquela glória que que me eu tinha contigo antes que o mundo .... Pai,para quero que eles tamém, conferiste, este#am comigo onde era eu estou, que ve#am a minha glória que me conferiste, porque tu me amaste antes da fundaLão do mundo "I5MB, 3DJ. ' escritor de 0ereus nos lemra que +eus "nestes Rltimos dias falouHnos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual tamém fe o mundo. & &le é o resplendor da *ua
glória ea e;pressão e;ata de sua naturea, e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder "I0 5M3H?J. ` lu da realidade profunda da plena divindade e descompromissado de $esus, *ua encarnaLão foi a humilhaLão mais profunda possível. Para ele mudar de qualquer forma ou em qualquer grau, ainda que temporariamente, por decreto divino de *eu Pai, a descida necess!ria. Por definiLão, a aandonar a perfeiLão requer uma tomada em algum tipo de imperfeiLão. No entanto, sem aandono ou de qualquer forma diminuindo *ua divindade perfeito ou sua santidade asoluta, de uma forma que é muito além da compreensão humana, o /riador assumiu a forma de o criado. ' (nfinito tornouHse finito, o (nocente tomou sore *i o pecado. ' coraLão do evangelho da redenLão é que o Pai "fe Aquele que não conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele" I3 /oríntios. BM35J. Apesar de que a verdade do evangelho infinitamente maravilhosa e cardeal é impossível entender, é preciso acreditar. ' e;emplo para aqueles que tm fé salvadora em /risto é claro. Por causa de sua relaLão com /risto, eles tm uma posiLão especial e privilégio diante de +eus. Através de /risto, eles são filhos de +eus. "A todos quantos o receeram, deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crem no *eu nome" I$oão 5M53J, e porque eles são seus filhos ", quando ele se manifestar, \eles] vai ser como &le, porque \eles] vão vHlo como &le é "I5 $oão ?M3J. &mora eles serão sempre os *eus servos, &le se digna a cham!Hlos de seus amigosM "tenhoHvos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer" I$oão 5BM5BJ. 's crentes são haitados por $esus /risto I&f ?M5J e pelo &spírito *anto I$oão 5DM5U -m @M=, 55U.. 3 7m 5M5DJ. &nquanto na terra, eles são os templos vivos de +eus I5 /or. >M5=J e "emai;adores de /risto" I3 /oríntios. BM34J. &les foram divinamente "emHaventurados ... com toda sorte de nLão espiritual nas regiYes celestiais em /risto," escolhido "nele antes da fundaLão do mundo," predestinada "para filhos de adoLão por $esus /risto, para si mesmo" I&fésios 5M? H BJ. &les são "os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho" I-om. @M3=J, "chamados segundo o seu propósito, ... #ustificados", e um dia ser! glorificado I@M3@, ?4J. &les são "pedras vivas, ... edificados casa espiritual para um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto ... uma raLa eleita, sacerdócio real, naLão
santa, povo de propriedade e;clusiva de +eus" I5 Pedro 3MB, =U. cf Ap 5M4>, BM54, 34M>J. %as os cristãos são filhos de +eus apenas por adoLão I-m @M5BU. 1al DMBU. &f 5MBJ, não por direito inerente. 7oda nLão maravilhosa eo privilégio que eles tm é totalmente por causa da graLa divina, a deles por causa de sua união com o Filho Rnico e verdadeiro +eus eterno, $esus /risto. Portanto, se o Filho eterno de +eus humilhouHse de uma forma tão incomparavelmente sacrificial, quanto mais deveríamos filhos adoptivos de +eus ser determinado a viver com humildade e sacrifício X tr!gico que, na autoHcentrada descaso tanto do ensino do seu *enhor e e;emplo, alguns cristãos se orgulham de sua posiLão como filhos de +eus. /omo "filhos do -ei", eles acreditam que eles merecem viver como a realea, emora o -ei dos reis, o *enhor $esus /risto, muitas vees tinha "onde reclinar a caeLa" I%t @M34U cf. $o .M B?H@M5J e ordena a *eus seguidores para "tomar o meu #ugo sore vós e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coraLão" I%t 55M3=J. Não é por acaso que a primeira emHaventuranLa diM "EemHaventurados os pores em espírito, porque deles é o reino dos céus" I%t BM?J.
P-(%&(-' PA**' não con*iderou ue o *er iua( a #eu* era a(o a ue deia a)ear;*e I3M>bJ +e sua posiLão e;altada como +eus, o primeiro passo de /risto não era descendente de considerar a igualdade com +eus uma coisa que deve ser aproveitada. &mora continuasse a e;istir plenamente como +eus, durante a *ua encarnaLão &le se recusou a prender sore a seus direitos e prerrogativas divinas. (gualdade com +eus é sinWnimo da anterior e;pressão "forma de +eus." Ao repetir a declaraLão da verdadeira naturea de /risto e essncia,
Paulo enfatia a sua realidade asoluta e incontest!vel. X interessante que isos IigualdadeJ é de uma forma plural I(*A, "igualdades"J, sugerindo que Paul pode estar se referindo a todos os aspectos da divindade de $esus. ' termo refereHse a equivalncia e;ata. 8m triSngulo isósceles tem dois lados iguais. (sWmeros são sustSncias químicas que diferem em determinadas propriedades e estrutura, mas são idnticos em peso atWmico. Ao se tornar um homem, $esus não fe de forma alguma perder ou diminuir sua igualdade asoluta com +eus. +urante *eu ministério terreno, $esus nunca negou ou minimiado sua divindade. &le foi inequívoca ao reconhecer sua filiaLão divina e unidade com o Pai I$oão BM5H5@U 54M?4, ?@U 5DM=U 5M5, 35H33U 34M3@J, *ua autoridade "sore toda a carne "energia e para" dar a vida eterna "I$oão 5M3J, e *ua divina" glória que \&le] teve com \o Pai] antes que o mundo era "I$oão 5MBU. cf v. 3DJ. No entanto, ele nunca usou seu poder ou autoridade para proveito pessoal, porque tais prerrogativas de sua divindade não fosse uma coisa que deve ser aproveitada. &ssa foi a escolha que definiu a &ncarnaLão em movimento. &le voluntariamente sofreu a humilhaLão pior possível, e não demanda a honra, o privilégio ea glória que era #ustamente dele. &le tamém não usar os poderes de sua divindade intacta soerano de oporHse V finalidade de seu Pai, o preLo era demasiado elevado. sustantivo grego, que se Paraporque ser compreendido tradu os harpagmos refere a algo que é apreendido ou levados pela forLa. Foi usado tamém Vs vees de um prémio ou distinLão. Porque $esus #! possuía igualdade com +eus, o sentido de que deve ser aproveitada não est! tomando conta, mas de manterHse, nem apego V. &le tinha todos os direitos e privilégios de +eus, que &le nunca poderia perder. No entanto, &le se recusou a egoisticamente se apegam a sua posiLão privilegiada como o divino Filho de +eus, nem vHlo como um em valioso para ser usado para si mesmo. &m qualquer momento &le poderia ter apelado ao Pai e ao mesmo tempo receeu "mais de doe legiYes de an#os" para vir em sua defesa I%t 3>MB?J. %as isso teria frustrado plano de *eu Pai, com o qual &le concordou plenamente, e &le não faria isso. &mora &le era, sem dRvida terrivelmente com fome depois de #e#uar por quarenta dias no deserto, &le recusouHse a transformar pedras em pão para alimentar a si mesmo I%t DM?HDJ. No entanto, &le graciosamente multiplicou os pães e pei;es para a multidão faminta pode ser alimentado I%arcos >M?@H DDU @M5H=J.
X que a atitude da doaLão altruísta de si mesmo e as posses, poder e privilégios que devem caracteriar todos os que pertencem a /risto. &les devem estar dispostos a afrou;ar o seu controle sore as nLãos que eles tm, que tm apenas por causa dele. 's cristãos são separados do mundo como filhos de +eus e coHherdeiros com $esus /risto. No entanto, eles não devem agarrar os privilégios e nLãos. &m ve disso, como o seu *enhor, que deve mantHlos livremente e estar disposto a sacrific!Hlos todos para o enefício dos outros. PA**' +'(* a* e*aiou;*e a *i e*o I3MaJ
Na pró;ima etapa, para ai;o, $esus continuou a não se apegam a suas prerrogativas divinas. &m ve disso, &le esvaiouHse. A con#unLão grega alla ImasJ significa "não este, mas que," indicando um claro contraste de idéias. &mora fosse asolutamente "cheia" da divindade, por assim dier, &le esvaiouHse de todas as suas prerrogativas. &svaiado é de 9enoj, o que significa que para esvaiar completamente. X traduida como "anulada" em -omanos DM5D e "vaio feito" em 5 /oríntios 5M5. $esus /risto se esvaiou completamente de qualquer vantagem privilégio, valer qualquer direito divinovestígio em seu de próprio nome.e Aquele querecusandoHse criou tudo e a de propriedade aandonou tudo. +eve ser mantido sempre em mente que $esus esvaiouHse apenas de certos aspectos das suas prerrogativas de divindade, não de sua própria divindade. &le nunca foi nada, e nunca ser! nada, mas totalmente e eternamente +eus, como Paulo teve o cuidado de &stado no verso anterior. 7odos os quatro &vangelhos dei;am claro que ele não aandonou o seu divino poder de faer milagres, para perdoar pecados, ou para conhecer as mentes e coraLYes das pessoas. &le tinha dei;ado de ser +eus Iuma impossiilidadeJ, &le não poderia ternamorrido pelos pecados do mundo. teria morrido na cru e permaneceu sepultura, sem poder para vencer&le o pecado ou a morte. /omo comenta -/0 )ens9i, "%esmo no meio de sua morte, ele tinha que ser o +eus poderoso em ordem com a sua morte para conquistar a morte" IA (nterpretaLão dos &pístolas de *ão Paulo aos 1!latas, aos &fésios e aos Filipenses \%inneapolisM Augsurg, 5=>5], @3J. 'utro estudioso, o ispo 0andle6 %oule /1, escreveM
7udo o que se entende por "feHse anular" \esvaiouHse], eauton e9enosen, que descreve sua encarnaLão aqui, uma coisa que nunca poderia significarHa "9enosis", que possa magoar ou distorcer a sua aptidão asoluta para guiar e nos aenLoar quem &le veio para salvar. (sso \o esvaiamento] o colocou de fato no nível da criatura em relaLão a realidade da e;perincia humana de crescimento, e capacidade humana para o sofrimento. %as nunca por um momento que, poderiaHlo, torn!Hlo diferente do %estre asoluto e infalível e 1uia de *eus remidos. I&studos de Filipos \)ondresM Pic9ering (nglis, sd], ==J ' Filho de +eus se esvaiou de cinco direitos divinos. Primeiro, ele temporariamente despo#ouHse de sua glória divina. Pouco antes de ser preso, $esus retirou "os olhos para o céu" e implorouM "Pai, chegou a horaM 1lorifica teu Filho, que o Filho glorifique Coc .... Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glória que eu tinha contigo antes que o mundo e;istisse "I$oão 5M5, BU. cf v. 3DJ. ' Filho de +eus aandonou o culto dos santos e an#os no céu e sumetidos a malHentendidos, desmentidos, a incredulidade, acusaLYes falsas e todo tipo de in#Rria e perseguiLão por homens pecadores. &le deuHse todo o rilho reluente do céu a sofrer uma morte agoniante e ignominiosa na cru. Não é que ele perdeu sua glória divina, mas sim que ela foi velada, escondida em sua humanidade I$oão MB, 3DU.. /f 3 /or DMDH>J do ponto de vista dos homens. Cislumres dela foram vistos em seus muitos milagres, em *uas palavras cheias de graLa, na atitude humilde que Paulo aqui chama *eus seguidores para emular, e certamente em seu Rltimo sacrifício pelo pecado na cru. Foi revemente e parcialmente manifestado a Pedro, 7iago e $oão no %onte da 7ransfiguraLão I)ucas =M?5H?3U. /f 3 Pedro 5M5>H5@J. %as não foi testemunhado novamente até sua ressurreiLão e ascensão, e em seguida apenas por aqueles que lhe pertencia. &m segundo lugar, $esus esvaiouHse da autoridade divina independente. A operaLão da 7rindade é, naturalmente, um grande mistério. +entro da +ivindade e;iste perfeita harmonia e concordSncia de toda forma possível e para todos os graus possíveis. $esus afirmou de forma inequívoca sua plena igualdade com o Pai, quando declarouM "&u eo Pai somos um" I$oão 54M?4U. /f 5M55, 35J. No entanto, ele tão claramente declarada durante sua encarnaLão que "não posso faer nada por mim mesmo. /omo ouLo, assim
#ulgoU eo meu #uío é #usto, porque não usco a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou "I$oão BM?4J, e" &u desci do céu não para faer %inha vontade, mas a vontade daquele que me enviou "I$oão >M?@J. &nquanto ensinava no templo, $esus disseM "Cocs dois me conhecem e saem de onde eu sou, e eu não vim de mim mesmo, mas aquele que me enviou é verdadeiro, a quem voc não conhece. &u o conheLo, porque eu sou +ele, e &le me enviou "I$oão M3@H3=J. No $ardim do 1etsmani, na noite de *ua traiLão e prisão, ele confessou trs veesM "%eu Pai, se for possível, dei;e este c!lice de mim", mas &le seguiu cada pedido com a sumissa ", ainda não como eu vontade, mas como tu queres "I%ateus 3>M?=HDDJ. ' escritor de 0ereus oserva que, "emora fosse um filho, ele aprendeu a oedincia pelas coisas que sofreu" I0 BM@J. &m terceiro lugar, $esus esvaiouHse do e;ercício volunt!rio de alguns de seus atriutos divinos, emora não a essncia de *ua divindade. &le não dei;ou de ser onisciente, onipotente, onipresente, ou imut!vel, &le optou por não e;ercer o limite total desses atriutos durante *ua vida terrena eo ministério. &le, no entanto, e;ercer algum deles seletivamente e parcialmente. *em tHlo encontrado, $esus saia omniscientl6 que Natanael era "um verdadeiro israelita, em quem não h! dolo, porque ... &le não precisa de ninguém para testemunhar, quanto ao homem, pois ele mesmo saia o que havia no homem" I$oão 5MDU 3M3BJ. Através de *ua onipresenLa, &le saia onde Natanael era antes mesmo de vHlo I45MD@J. &le confessou ainda que, quanto ao momento e;ato do seu retorno, "+aquele dia e hora ninguém sae, nem mesmo os an#os do céu, nem o Filho, mas somente o Pai" I%ateus 3DM?>J. &m quarto lugar, $esus esvaiouHse de suas riqueas eternas. "Por amor de ti se fe pore", e;plica Paul, "para que pela *ua porea nos torn!ssemos ricos" I3 /oríntios. @M=J. &mora muitos analistas interpretaram sua "porea" como uma referncia V sua condiLão terrena econWmico, não tem nada a ver com isso. A questão não é que /risto deuHse riqueas da terra, mas que &le deu riqueas do céu. /omo #! mencionado, &le aandonou a adoraLão, adoraLão e serviLo dos an#os e os remidos no /éu, porque "o Filho do 0omem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" I%t . 34M3@J.
Quinto, &le esvaiouHse temporariamente de seu Rnico, intimista, e face a face relacionamento com *ua Pai celestial, mesmo ao ponto de ser aandonado por ele. Para cumprir o plano divino de redenLão, o Pai "fe Aquele que não conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele" I3 /oríntios. BM35J. &ssa foi a vontade do Pai, que $esus veio para cumprir e orou seria feito. No entanto, mesmo a separaLão reve de *eu Pai causada por *ua sinearing fe com a chorar "com grande vo, diendoM &li, &li, lam! saactSni" Que é, %eu +eus, meu +eus, por que me desamparaste "I%t 3MD>J. Foi a perspectiva incrivelmente horrível de ser alienado de *eu Pai e do pecado rolamento que lhe tinha causado antes de suar gotas de sangue em grande agonia, estar "profundamente entristecido, ao ponto da morte" I)ucas 33MDDU %att 3>.M ?@J. /ristãos, oviamente, não pode esvaiarHse na medida em que o *enhor se esvaiou, porque &le comeLou tão alto e os cristãos comeLam tão ai;o. 's crentes tm infinitamente menos esvaiarHse de. %esmo que eles tm é dado a eles pela *ua graLa. 's crentes são origados a seguir o e;emplo de seu *enhor, esvaiandoHse de tudo o que iria dificultar a sua oedincia e serviLo a ele. Assim como $esus não dei;aria de ser +eus quando &le esvaiouHse, nem que os cristãos dei;em de ser seus filhos quando eles esvaiarHse como &le fe Icf. &f. BM5H3J. Assim como $esus oedincia doaLão feita &le agrada ao Pai I%t ?M5J, assim que fa dos crentes oedincia doaLão torn!Hlos agrad!veis a &le I3BM35, 3?J. ' crente humilde é consciente de seus direitos e privilégios como filho de +eus, mas se recusa a se agarrar a eles. &le esvaiaH se de todas as alegaLYes de quaisquer enefícios terrenos que esses direitos e privilégios podem parecer a merecer. PA**' 7-&*
indo a *er *ero I3MbJ Na pró;ima declaraLão de sua descendncia, como &le esvaiouHse ainda mais, $esus aandonou os plenos direitos de senhorio, tomando a forma de um servo, um escravo. &mora tivesse o inerente morphe IformaJ de +eus Iv. >J, &le voluntariamente tomou sore *i a forma ImorfeJ, a própria essncia e naturea, de um servo. Assim
como certamente e completamente como &le "susistindo em forma \morphe] de +eus", &le agora e;istia na forma de um servo. &le não se limitou a colocar roupa de um escravo, por assim dier, &le realmente se tornou um escravo no sentido mais amplo. A doulos nada IservoJ de propriedade, nem mesmo as roupas nas costas. 7udo o que ele tinha, inclusive sua vida, pertencia a seu mestre. $esus fe próprios *uas próprias roupas, mas &le não possuía terreno ou casa, não de ouro ou #óias. &le era dono de nenhuma empresa, nenhum arco, e nenhum cavalo. &le teve que pedir emprestado um urro quando &le entrou em $erusalém no +omingo de -amos, pedir uma sala para a ltima /eia, e até mesmo foi enterrado em um tRmulo emprestado. &le recusou qualquer propriedade, quaisquer vantagens, qualquer serviLo especial para si. -elativo V *ua glória, o -ei dos reis e *enhor dos senhores de oa vontade tornouHse o servo de servos. Aquele que "estava no princípio com +eus" e através de quem "todas as coisas vieram a e;istir" I$oão 5M3H?J reivindicado como seu próprio nada que &le havia criado. &ntre outras coisas, um servo era origado a carregar fardos de outras pessoas. /omo o servoH Eond supremo, $esus carregou o fardo que nenhum outro homem poderia realiar, o pecado de encargos para todos os que crem. /omo (saías revelouM "' *enhor fe com que a iniqidade de todos nós cair sore ele" I(saías B?M>J. $esus veio para faer a vontade do Pai e para servir as necessidades de seu povo em nome de seu pai. &le renunciou completamente seus direitos como o Filho de +eus e tornouHse um servo, tamém alegando que não h! direitos como o Filho do 0omem. /omo &le mesmo testemunhou ao dirigir em direLão a $erusalém pela Rltima veM "' Filho do 0omem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" I%ateus 34M3@J. Poucos dias depois, durante a ltima /eia, &le perguntou aos discípulos retoricamenteM "Quem é maior, aquele que reclina V mesa ou quem serve Não é aquele que reclina V mesa %as eu estou entre vocs como quem serve "I)ucas 33M3J. Através de *ua oferta de salvaLão, $esus serviu outros mais completamente do que qualquer outro servo ou escravo que #! viveu. %as ele tamém era um e;emplo de servidão para os seus discípulos a seguir. &le lemrou que "um discípulo não est! acima do seu mestre, nem um escravo acima do seu senhor" I%t 54M3DJ e que, "se eu, o
*enhor eo %estre, lavei os pés, tamém vós deveis lavar pés uns dos outros. Porque eu vos dei o e;emplo que voc tamém deve faer como eu fi para voc. Cerdade, em verdade vos digo, um escravo não é maior do que o seu mestre, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. *e saeis estas coisas, voc é aenLoado, se voc faHlas "I$oão 5?M5DH5J. &le declarou que "o maior entre vós ser! vosso servo" I%t 3?M55J. No entanto, depois de terem feito fielmente "todas as coisas que são comandados", os cristãos devem tomar nenhum crédito para si, mas sim confessar com humildade genuínaM "*omos escravos inRteis, fiemos apenas o que devíamos ter feito" I)ucas 5M54J.
Q8A-7' PA**'
tornando;*e *ee(:ante ao* :oen*. I3McJ /ontinuando o seu movimento descendente, $esus foi feito V semelhanLa dos homens. +eus o fe assim, por *ua concepLão milagrosa eo nascimento virginal I)ucas 5M?4H?BJ. 0omoijma IsemelhanLaJ refereHse ao que para ser$esus comonão qualquer outra coisa, apenas na aparnciaou Iv. J, mas énafeito realidade. era um clone, umnão alienígena disfarLado, apenas alguns facHsímile rao!vel de um homem. &le tornouHse e;atamente como todos os outros seres humanos, tendo todos os atriutos da humanidade, um homem genuíno entre os homens. &le era tão oviamente como os outros seres humanos que mesmo a sua família e os discípulos não teria saido de sua divindade não tinha os an#os I%ateus 5M34H35, )ucas 5M3>H?B, 3M=H55J, +eus Pai I%t ?M5U 5MBJ, eo próprio $esus I$oão @MB@U 5DM5HDU 5>M5?H5BU 5M5H3>J revelou a eles. & apesar de seus inRmeros milagres, *eus inimigos re#eitou a idéia de *ua divindade fora de mão. &m seus olhos, &le não só era meramente humano, mas a menor espécie de humano, um lasfemador I$oão BM5@U 54M??J. X importante entender que $esus não se tornou o segundo, ou Rltimo Adão I5 /or. 5BMDBJ, no sentido de ser como préHqueda a humanidade. Pelo contr!rio, na &ncarnaLão, &le tomou sore *i todas as fraqueas, limitaLYes, prolemas e sofrimentos que eram a heranLa da Queda, suportando todas as terríveis consequncias terrenas.
*em um pai humano, $esus foi "nascido de mulher" I1al. DMDJ em um "corpo carnal" I/olossenses 5M33J e, como qualquer crianLa humana, &le precisava de atenLão e cuidados de pais amorosos I )ucas 3MD4HB5J. &;ceto em grau, &le cresceu e se desenvolveu como as outras crianLas ", crescendo em saedoria, em estatura e em graLa diante de +eus e dos homens" Iv. B3J. &le tornouHse fome e sede, sofreu a dor, e senti tristea. /omo os outros homens, &le se tornou o sono cansado e fraco e necess!rio. "8ma ve que a quota de crianLas em carne e sangue, tamém ele participou tamém do mesmo" I0 3M5DJ, e emora &le estava completamente sem pecado pessoal, &le, no entanto, foi "tentado em todas as coisas como nós somos" I0 . DM5BU.. cf %t DM5H55J. /omo o escritor e;plicado anteriormente, foi porque "&le mesmo foi tentado em que &le sofreu, \que] &le é capa de vir em au;ílio daqueles que são tentados" I0 3M5@J. Porque $esus foi "em semelhanLa da carne do pecado" I-m @M?J, &le estava su#eito V morte física. Na verdade, foi apenas através de sua morte que &le podia cumprir *eu propósito divino da redenLão. Novamente, como o escritor aos 0ereus e;plica, $esus "tinha que ser feito como seus irmãos em todas as coisas, para que pudesse se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a +eus, para faer propiciaLão pelos pecados do povo" I3 M 5J. &le veio para morrer. &mora $esus perdoou os pecados I%t =M3, >U )ucas MDJ e reconheceu a propriedade de *ua sendo adorado como o Filho de +eus I%t 3@M5, $oão =M?@J, &le não pediu ou aceitar qualquer privilégio especial ou de honra como homem. Na maior humildade conceível, &le viveu e atuou não apenas como um homem entre os homens, mas como um servo dos servos. &le tomou o seu lugar entre as pessoas comuns Icf. 5 /or. 5M3>H3=J.
Q8(N7' PA**'
E *endo encontrado e for a :uana I3M@aJ A descida continuou com $esus, sendo encontrado em forma de homem, avanLando a verdade que ele foi feito "em semelhanLa de homens." 7endo sido feito um verdadeiro ser humano pelo poder divino através da
concepLão virginal, /risto foi encontrada ou reconhecida, como um homem por quem viu e oservouHo durante a sua encarnaLão. &squema IaparnciaJ é a fonte do (ngls palavra "esquema". Ao contr!rio morphe I"forma", vv. >HJ e homoijma I"semelhanLa", v. J, que se referem V naturea essencial e !sico, esquema refereHse a forma e;terior ou forma, não para a realidade, mas a aparncia. $esus sofreu e ainda sofre, a humilhaLão adicional de ser considerado um mero homem. Paulo usou a palavra ao falar de "forma IesquemaJ deste mundo \que] est! passando" I5 /or. M?5J. 7anto Paulo quanto Pedro usou uma forma composta negativo IsuschkmatijJ nos crentes de alerta para "não vos conformeis com este mundo" I-omanos 53M3J e "não vos conformeis Vs concupiscncias que antes havia que eram o seu na vossa ignorSncia" I5 Pedro 5M5DJ. /omo (saías havia previsto alguns setecentos anos antes, o %essias "foi despreado e aandonado pelos homens, um homem de dores e e;perimentado no sofrimento, e como um de quem os homens escondiam o rosto era despreado, e não fiemos dele" I (sa. B?M?J. & como $oão escreveuM "&le estava no mundo, eo mundo foi feito por ele, eo mundo não o conheceu. &le veio para os *eus, e aqueles que eram os seus não o receeram "I$oão 5M54H55J. &les disseramM "Não é este $esus, o filho de $osé, cu#o pai e mãe nós conhecemos /omo é que ele agora diM "&u desci do céu " I$oão >MD3J. (nfelimente, "nem mesmo seus irmãos criam nele" I$oão MBJ. Alguns dos #udeus religiosos, mas descrente declarouM "Nós saemos de onde este homem é a partir, mas quando o /risto vier, ninguém sae de onde ele é" I$oão M3J, e "Por um om traalho não o fiermos pedra Coc, mas pela lasfmia, porque, sendo tu homem e se apresenta como +eus "I$oão 54M??J. 'utros ainda acusaram de ter um demWnio I$oão M34U @MD@J.
*&[7' PA**'
:ui(:ou;*e a *i e*o I3M@bJ +ando continuidade a essa descriLão profunda da descida de /risto, Paulo di que $esus se humilhou. A nfase aqui se move com a naturea ea forma de $esus para que a sua atitude pessoal. &le não foi apenas humilhado pela naturea e as circunstSncias de sua encarnaLão. 0umilhou tradu
tapeinoj, que tem a idéia de ficar por ai;o. $esus humilhou não só em relaLão a +eus, mas tamém a outros homens. ' momento mais dram!tico e comovente de $esus autoHhumilhaLão foi durante a prisão, crucificaLão, e;perimentaLão e. &le foi ridiculariado, acusado falsamente, cuspido, espancado com socos, aLoitado, e teve parte de sua ara dolorosamente arrancados. No entanto, &le nunca foi defensiva, nunca amargo, nunca e;igente, nunca acusando. &le se recusou a faer valer os seus direitos como +eus, nem mesmo como um ser humano. Cendo as implicaLYes éticas desta humilhante, Paul -ees perceptivamente escreveuM 'lhe para &le, $esus esta incrívelT &le est! a#udando $oseph faer um #ugo na lo#a que pouco carpinteiro em Naaré. &ste é o Rnico que, além de *eu autoHesvaiamento, poderia muito mais facilmente faer um sistema solar ou uma gal!;ia de sistemas. 'lhe para ele de novoT Cestido como um escravo, com toalha e acia para *eu equipamento doméstico, &le est! anhando os pés de alguns amigos dele que, mas por sua elicosidade, deveria ter sido de lavar os pés .... "&le humilhouHseT " Não se esqueLa disso ", grita Paulo para estes queridos amigos da sua em Filipos. "Não se esqueLa disso quando o menor impulso surge para se tornar autoHafirmaLão e autoHusca e, assim, querar o vínculo da sua comunhão com o outroT" I7he %an adequadaM Paulo em Filipenses \^est:ood, N$M -evell, 5=BD], DBHD>J
*&7(%' PA**' e foi oediente at= F orte I3M@cJ
&m *ua pisar para ai;o, $esus estava disposto a sofrer humilhaLão e degradaLão, mesmo a tornarHse oediente até a morte. *ua oedincia e seu impacto sore a redenLão é o tema de -omanos BM53H5=, onde o pensamentoH
chave é "pela oedincia de um muitos serão feitos #ustos" Iv.5=J. -alph %artin oserva com perspic!cia que *ua oedincia é um sinal certo de *ua divindade e autoridade, para ... apenas um ser divino pode aceitar a morte como a oedincia, para os homens comuns, é uma necessidade. &le soinho como o Filho oediente do Pai poderia escolher a morte como seu destino, e &le fe isso por causa do *eu amor, um amor que foi dirigido tanto ao propósito redentor de *eu Pai e igualmente para o mundo em que &le veio. "&u venho para faer a tua vontade" I0 54M4 ss.J Foi o lema de te;to de sua vida inteira. IA &pístola de Paulo aos Filipenses 76ndale Ne: 7estament /ommentaries \1rand -apidsM &erdmans, 5=B].., 543 it!lico no srcinalJ. Alguém poderia pensar que em algum lugar aquém do que o sacrifício final &le teria ditoM "X o suficienteT" %as *ua perfeita sumissão levouHo até a morte, porque essa era a vontade do Pai. %esmo em agonia, como &le implorou a +eus no #ardim, "%eu Pai, se for possível, dei;e este c!lice de mim", ele reconheceu que, para evitar a crucificaLão não era possível dentro da *ua vontade do Pai como &le continuou a orar, "ainda não como eu quero, mas como tu queres "I%ateus 3>M?=J. /ompromisso com a vontade de +eus era a *ua vontade. Falando de que o tempo de cortar o coraLão, o escritor aos 0ereus di do *enhorM "Nos dias de *ua carne, &le ofereceu a amos os oraLYes e sRplicas, com choro alto e l!grimas `quele capa de salv!Hlo da morte, e &le foi ouvido por causa da *ua piedade. "No entanto, como ele passa a e;plicar," emora &le era Filho, aprendeu a oedincia pelas coisas que sofreu. & tendo sido aperfeiLoado, tornouHse a todos aqueles que )he oedecem fonte de salvaLão eterna "I0e. BMH=U. /f 54MJ. %uito antes de sua prisão $esus havia declaradoM "Por isso o Pai me ama, porque a minha vida para que$esus eu possa lev!Hlo I$oão 54M5J. Pedrodou opWsHse veementemente previsão claradedenovo" sua morte iminente e necess!ria e foi fortemente repreendidoM "Pedro o levou V parte e comeLou a repreendHlo, diendoM +eus não permita isto, *enhorT (sso nunca te acontecer!. "%as &le se virou e disse a PedroM" Arreda, *atan!sT Coc é uma pedra de tropeLo para mim, porque voc não est! definindo a sua opinião sore os interesses de +eus, mas do homem "I%t 5>M33H3?J. Porque a mente
de $esus foi criado inteiramente em interesses de +eus, não do homem ou *ua, de om grado e com alegria tornandoHse oediente até V morte. "&nquanto ainda éramos fracos, no momento em que /risto morreu pelos ímpios" I-m BM>J. ' Pai não forLar a morte sore o Filho. &ra a vontade do Pai, mas era o Filho de sempre para oedecer ao Pai perfeitamente. &le tinha uma escolha livre. *e não tivesse uma escolha, &le não poderia ter sido oediente. "Ninguém tomou \%inha vida] longe de mim," ele disse, "mas eu a dou por mim mesmo. 7enho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retom!Hla. &ste mandamento recei de meu Pai "I$oão 54M5@J. &le foi ordenado pelo Pai, mas não origado. /omo o amor encarnado, &le se tornou o e;emplo perfeito da verdade que &le mesmo havia declaradoM "tem maior amor do que ninguém que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos" I$oão 5BM5?J.
'(7AC' PA**'
e orte de cru I3M@dJ No recurso final de sua descida e degradaLão, $esus apresentou ainda \a] e morte de cru. 0avia muitas maneiras pelas quais &le poderia ter sido morto. &le poderia ter sido decapitado, como $oão Eatista foi, ou apedre#ado ou enforcado. %as &le estava destinado não apenas para qualquer tipo de morte, mas para a morte na cru. A crucificaLão é talve a forma mais cruel, e;tremamente doloroso e vergonhoso de e;ecuLão #amais conceida. &le foi originalmente desenvolvido por antigos persas ou fenícios e mais tarde aperfeiLoado pelos romanos. Foi reservada para os escravos, o mais ai;o dos criminosos e inimigos do &stado. Nenhum cidadão romano poderia ser crucificado, não importa o quão notório o seu crime. seu livro A Cida de /risto, Frederic9 Farrar descreve a crucificaLão como &m segueM A morte por crucificaLão parece incluir toda essa dor e morte podem ter de o, cãiras e tonturas horrívelHmedonho, sede, fome, falta de sono, fere traum!tica, a vergonha de pulicidade, de vergonha, duradouras de tormento, horror de antecipaLão, a mortificaLão de destinaHse feridasHtodos intensificada apenas até ao ponto em que eles podem ser suportado em tudo, mas todos
parando apenas curto, do ponto o que daria ao doente o alívio da inconscincia .... A posiLão não natural feito cada movimento dolorosoU as veias lacerados e tendYes esmagados pulsava com a angRstia incessante. ICol. 3 \Ne: or9M &. P. +utton, 5@], D4?HDJ 's #udeus consideravam a crucificaLão como uma forma de suspensão, e aqueles que estavam penduradas para ser amaldiLoado por +eus. A lei e;igia que o cad!ver de um homem "não deve ficar a noite toda na !rvore, mas voc certamente enterr!Hlo no mesmo dia Ipara aquele que é pendurado é maldito de +eusJ, de modo que voc não contamina sua terra que o *enhor teu +eus te d! por heranLa "I+t 35M3?J. Por essa raão, a idéia de um %essias crucificado era um loco intransponível escSndalo para os #udeus incrédulos I5 /oríntios. 5M3?J. /omo Pedro, eles não podiam sequer conceer o %essias ser condenado V morte, muito menos ser condenado V morte por um ignominioso, horrível, humilhante e maldita morte de cru. A maldiLão de +euteronWmio 35M3? significava estar fora da alianLa de +eus, anido do *eu povo e *ua nLão. %as $esus suportou a maldiLão para os fiéis para traHlos para +eus e para a glória. %as no plano perfeito de +eus, a crucificaLão de *eu Filho não só era aceit!vel, mas origatórios. "/risto nos resgatou da maldiLão da lei", e;plica Paulo tendoHse maldiLão por nós, escritoM %aldito todo "&le aquele que for", pendurado no madeiro" I1lporque ?M5?J. est! &nquanto Pedro declaraM mesmo levou os nossos pecados em *eu corpo na cru, para que possamos morrer para o pecado e viver para a #ustiLaU por suas chagas fostes sarados" I5 Pedro 3M3DJ. Na infinita saedoria de +eus, e morte de cru era a Rnica forma de redenLão para a humanidade caída, pecaminosa, e condenado. A crucificaLão era sangrenta, assim como os sacrifícios do Antigo 7estamento que prefiguravamHlo. *acerdotes no serviLo do templo eram aLougueiros, sangue respingado em seu dever. ' /ordeiro de +eus tamém morrer uma morte sangrenta. +epois de refletir sore o plano divino de salvaLão para os primeiros one capítulos de -omanos, Paulo declarou em espanto e admiraLãoM " profundidade das riqueas, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quão insond!veis são os seus #uíos e inescrut!veis os seus caminhosT "I-om. 55M??J.
A Ea(tação de Cri*to &'i(i)en*e* 2+9;11-
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Por i**o #eu* o ea(tou F ai* a(ta )o*ição e (:e deu o noe ue e*t acia de todo noe )ara ue ao noe de e*u* *e dore todo oe(:o no c=u na terra e deaio da terra e toda (?nua confe**e ue e*u* Cri*to = o Sen:or )ara a (/ria de #e u* Pai. I3M=55J Quando um muLulmano, com quem ele estava falando de /risto despreado, do século [([, mission!rio 0enr6 %art6n declarou que ele não podia suportar a e;istncia, se $esus fosse sempre desonrado I/onstance &. Pad:ic9, 0enr6 %art6n \/hicagoM %ood6, 5=@4], 33BH3> J. *ua atitude é uma reminiscncia de +avi, quando ele declarou que "as afrontas dos que te afrontam caíram sore mim" I*l >=M=J. Quando o *enhor é vilipendiado e desonrado, aqueles que ' amam sentir a dor do que in#Rria e desonra. Nada mais na história poderia coincidir com o despreo e difamaLão que caídos, pecadores, homens reeldes infligidas sore o Filho de +eus durante *ua encarnaLão I3M>H@J. %as nos pró;imos trs versos, que compYem o segundo semestre deste hino de celeraLão, o apóstolo descreve revemente a e;altaLão magnífico e inigual!vel que o Pai deu V do Filho. Nenhuma passagem da &scritura mais ela retrata a profundidade da condescendncia e da altura de e;altaLão vivido por $esus /risto do que Filipenses 3MBH55. A mensagem do evangelho não est! completo para além destas realidades monumentais. Foi por causa de "oe est! gooassentado que lhe" Vque /risto "suportou a cru, despreando a ignomínia, destra do trono de +eus" I0 53M3J. /omo e;plica Pedro, o tema dominante dos profetas do Antigo 7estamento era o sofrimento do %essias e *ua glória suseqente. &les uscaram intensamente "para saer que pessoa ou tempo o &spírito de /risto \%essias] dentro deles estava indicando como &le predisse os sofrimentos de /risto e as glórias a seguir" I5 Pedro 5M55J.
&m 3M5HD, Paulo estaelece que o resultado pr!tico de crentes seguindo o e;emplo do *enhor da humildade é a unidade na igre#a. *e h! alguma e;ortaLão em /risto, se houver alguma consolaLão de amor, se h! alguma comunhão no &spírito, se qualquer afeiLão e compai;ão, completem a minha alegria por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito , com a intenLão de um propósito. Não faer nada de vaidade ou egoísmo vaio, mas com humildade de respeito mente um do outro como mais importante do que a si mesmos, não apenas olhar para seus próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros. A humildade é a chave para a unidade na igre#a para a qual o apóstolo est! tão fortemente atraente. X a chave para os crentes para ser verdadeiramente um em $esus /risto como &le é um com o Pai I$oão 5M35J. Neste dia de vaidoso orgulho, amorHpróprio e autoHpromoLão, mesmo entre muitos cristãos professos, é importante entender que "quem se e;alta ser! humilhado" I%t 3?M53J. ' fariseu hipócrita que orouM "+eus, eu te agradeLo porque não sou como outras pessoasM vigaristas, in#ustos e adRlteros, nem ainda como este pulicano. $e#uo duas vees por semanaU eu pago o díimo tudo que eu receo ", foiele meramente" ... para si mesmo, não "a +eusde I)ucas 5@M55H53J. Porque se e;altou,orando +eus iria humilh!Hlo Iv. 5DJ. 7ão certo como +eus "d! graLa aos humildes", &le "se opYe ao orgulhoso" I5 Pedro BMBJ. %as para aqueles que seguem o e;emplo do *enhor da humildade, que "tm essa atitude em \Hse] que houve tamém em /risto $esus" IFilipenses 3MBJ, h! promessa de grande recompensa. /omo seu %estre, que ser! e;altado por seu Pai celestial. /omo $esus prometeuM "Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado" I%ateus 3?M53U cf )ucas 5DM55U [email protected]. -epetindo esse princípio, $ames disseM "0umilhaiHvos na presenLa do *enhor, e &le vos DM54J, e PedronoescreveuM "0umilhaiHvos so a poderosa mãoe;altar!" de +eus,I7iago que &le vos e;alte o om tempo "I5 Pedro BM>J. Filipenses 3MBH55 não é simplesmente um retrato da humilhaLão e e;altaLão do Filho de +eus. X tamém uma ilustraLão profunda de um princípio divino que tra a nLão imensur!vel para servos oedientes e humilde de +eus. Pela graLa incompar!vel de +eus, assim como eles são humilhados com /risto, eles tamém serão glorificados com ele. "A glória
que me conferiste," $esus disseM "&u dei a eles, que eles se#am um, como Nós somos um" I$oão 5M33J. A verdade central deste hino, como nesta epístola e todo o Novo 7estamento, é o senhorio de /risto e;altado soerano. Paulo comeLa Filipenses, proclamando a si mesmo e 7imóteo a ser "servos de ... o *enhor $esus /risto" I5M5H3J, e ele termina a passagem ao declarar que um dia "toda língua confesse que $esus /risto é o *enhor" I3M55J. &ssa verdade fundamental do evangelho ser! desenvolvido mais adiante neste capítulo. A e;altaLão de $esus /risto é nada mais do que elamente retratada no primeiro capítulo de 0ereus. Nestes Rltimos dias \de +eus] falouHnos no seu Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual tamém fe o mundo. & &le é o resplendor da *ua glória ea e;pressão e;ata de sua naturea, e sustenta todas as coisas pela palavra do *eu poder. Quando &le ter realiado a purificaLão dos pecados, sentouHse V direita da %a#estade no alto .... & quando &le tra o Primognito no mundo, &le diM "& todos os an#os de +eus o adorem." ... %as do Filho diM "' teu trono, ó +eus, é para sempre e sempre, eo cetro #usto é o cetro do seu reino. " I0 5M3H?, >, @,. cf v. 5?J Nos Rltimos dias, só o Filho de +eus e;altado, $esus /risto, ser! digno de receer o livro da mão direita de *eu Pai e ariHlo IApocalipse BM5HJ. &ste deslocamento, que pode ser chamado de escritura para o universo, delineia legítima heranLa de /risto de toda a criaLão, o que &le fe e sore a qual &le reinar! por toda a eternidade Icf. Ap 55M5BJ. Não admira que Paulo e;ultavaM "Porque +ele e por &le e para &le são todas as coisas. A ele se#a a glória para sempre. Amém "I-om. 55M?>J. ' humilde, *alvador encarnado tem sido e;altado como o todoH poderoso e soerano *enhor. Por isso, os crentes tm a garantia de que seu resgate é certo e que o seu lugar no céu est! garantido para sempre. &le tamém é para ser oedecida como divino *enhor, e honrado e adorado por todo o tempo ea eternidade. No segundo semestre deste hino, Paulo apresenta quatro aspectos da e;altaLão do Pai do FilhoM a fonte I3M= aJ, o título I3M= J, a resposta I3M54H 55aJ, e da finalidade I 3M55 J.
A F'N7& +A &[A)7A_' +& /-(*7' 7amém por esta raão, +eus o e;altou soeranamente, I3M= aJ Por esta raão remete V humilhaLão de $esus descrita nos versos >H@. *ua e;altaLão foi "o con#unto de alegria diante dele" para que ele voluntariamente suportou a cru, despreou a ignomínia, sofreu a hostilidade dos pecadores, e foi assentado "V destra do trono de +eus" I0 53M3H? J. ' caminho para a e;altaLão é sempre através de humilhaLão. *e esse princípio era verdadeiro para o Filho de +eus, quanto mais é verdade para os seus seguidores 7radu e;altou o composto vero huperupsoj, composto por huper ImaisJ e hupsoj Ipara levantar, ou elevarHseJ. +eus levantou *eu Filho amado da forma mais magnífica possível. 7ratavaHse de quatro passos para cimaM *ua ressurreiLão, *ua ascensão, *ua coroaLão, e sua intercessão. &m primeiro lugar, $esus ressuscitou dentre os mortos. Quando as mulheres foram ao sepulcro onde $esus tinha sido sepultado, o an#o disseH lhesM "Não vos assusteisU que voc est! procurando $esus, o Naareno, que foi crucificado. &le ressuscitou, &le não est! aqui, eis que aqui é o lugar onde o puseram "I%arcos 5>M>J. Peter e;plicou aos seus ouvintes no Pentecostes que "este $esus +eus ressuscitou novamente, para que todos nós somos testemunhas" IAtos 3M?3,. /f. -om 5MDJ. %ais tarde, depois de ser liertado da prisão em $erusalém, Pedro e outros apóstolos com ele testemunhou perante o *inédrioM "' +eus de nossos pais ressuscitou a $esus, a quem vós matastes, pendurandoHo numa cru" IAtos BM?4 U. cf 5?M??H?=J. %uitos anos mais tarde, Paulo escreveu que +eus o Pai, "levantou \$esus] dentre os mortos e faendoHo sentar V *ua direita nos lugares celestiais." I&f. 5M34J ' segundo aspecto da e;altaLão do Pai de $esus foi *ua ascensão. Quando o *enhor apareceu a %aria %adalena após a *ua ressurreiLão &le ", disse a elaM Pare de agarrar a mim, pois eu ainda não sui para o Pai, mas vai a meus irmãos e dieHlhesM" *uo para meu Pai e vosso Pai, para meu +eus e vosso +eus "" I$oão 34M5J. %ais tarde, depois de ter dado instruLYes para os Rltimos 55 no %onte das 'liveiras, "&le foi levantado, enquanto eles estavam olhando, e uma nuvem o encoriu dos seus olhos" IAtos 5M=, cf $oão 5DM3. U 5>MU 0 DM5DJ.. /omo Paulo e;plicou a 7imóteo, $esus foi "e;altado na glória" I5 7m. ?M5>J.
' terceiro aspecto da e;altaLão de $esus foi sua coroaLão. Ao dar a 1rande /omissão, $esus proclamouM "7oda a autoridade foiHme dada no céu e na terra" I%ateus 3@M5@J. 7endo ascendido, $esus "est! V direita de +eus, tendo suido ao céu" I5 Pedro ?M33J. Pedro e os outros testemunharam o *inédrio que "\$esus] é aquele a quem +eus o e;altou V *ua mão direita como Príncipe e *alvador, para conceder a (srael o arrependimento eo perdão dos pecados" IAtos BM?5J. /omo *tephen estava prestes a morrer ", estando cheio do &spírito *anto, fitando os olhos no céu e viu a glória de +eus, e $esus em pé V mão direita de +eus, e ele disseM &is que ve#o os céus aertos eo Filho do homem em pé V mão direita de +eus "IAtos MBBHB>U.. cf 0 3M=U 54M53J. +o céu, o *enhor $esus /risto para sempre reina "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas tamém no vindouro", porque o Pai "colocar todas as coisas em su#eitou deai;o de seus pés "I&f 5M35H33U. cf DM54U P**. 3M@U @=M3, 5 Pedro ?M33 e $udas 3BJ. Por causa de *ua autoridade e poder, $esus vai para sempre "ser *enhor tanto de mortos como de vivos", porque era "a esse fim que /risto morreu e tornou a viver" I-m 5DM=J. /omo as "miríades de miríades" de fiéis ao redor do trono celestial, um dia, declararM "+igno é o /ordeiro que foi morto de receer poder, e riquea e saedoria e poder, glória e honra e nLão .... ' reino do mundo tornouHse o reino de nosso *enhor e do *eu /risto, e &le reinar! para todo o sempre "IAp BM55H53U 55M5BJ. Cir! o fim ", quando ele entregar o reino ao +eus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder" I5 /or. 5BM3DJ. ' quarto aspecto e final de e;altaLão de $esus é a *ua posiLão de honra do *umo *acerdote, do qual &le continuamente intercede pelos crentes. /risto, que morreu e ressuscitou por nós e "quem est! V mão direita de +eus ... tamém intercede por nós" I-m @M?DU. /f v. 3>J. /omo sacerdote dos crentes grande altaM "&le tamém é capa de salvar para sempre aqueles que se apro;imam de +eus por meio dele, pois vive sempre para interceder por eles. Porque convinha ", o escritor de 0ereus passa a dier", para que tenhamos tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e elevado acima dos céus "I0ereus M3BH3>U cf . DM5DU BM5H>U >M34U M35, @M5H>U =M3DJ. Para a maior parte, a e;altaLão de $esus envolveu a restauraLão do que &le eternamente possuía antes de sua encarnaLão. &m *ua oraLão sacerdotal,
&le implorouM "Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glória que tinha contigo antes que o mundo e;istisse" I$oão 5MBJ. No entanto, a partir das passagens apenas citados, em como de muitos outros, parece claro que em alguns aspectos que $esus receeu ainda mais em sua e;altaLão do que &le havia se rendido em sua encarnaLão. &le não era, naturalmente, mais divina ou perfeito. Não foi possível para ele ser mais elevada de qualquer forma, tanto quanto a sua naturea essencial e ser são em causa. %as por causa de *ua ora perfeita de redenLão, o Pai concedeu ao Filho até mais direitos, privilégios, honras e as responsailidades do que tinha antes. A e;altaLão foi, portanto, mais do que simplesmente uma inversão da &ncarnaLão. Foi o Pai est! dando a honra Filho e triuto &le poderia receer somente após *eu sacrifício redentor, que &le fe em oedincia V vontade do Pai. (ncluído na autoridade de $esus eo poder é a de ser o #ui final. "Para não a ninguém Pai, mesmo #uíes", e;plicou $esus, "mas deu todo o #ulgamento ao Filho, para que todos honrem o Filho como honram o Pai" I$oão BM33H3?J. Pedro declarou ao /ornelius recémHconvertido e sua família que +eus "nos mandou pregar ao povo, e solenemente para testemunhar que este é o Rnico que foi nomeado por +eus como #ui dos vivos e dos mortos" IAtos 54MD3 U. cf -m 3M5>U.. 3 7m DM5J. 7odo ser humano que #! viveu vai estar diante de $esus /risto, o $uiM Para não a ninguém Pai, mesmo #uíes, mas deu todo o #ulgamento ao Filho .... verdade, em verdade vos digo que, uma hora est! chegando e agora é, quando os mortos ouvirão a vo do Filho de +eus, e aqueles que a ouvirem viverão. Pois, assim como o Pai tem vida em si mesmo, mesmo assim ele deu ao Filho tamém ter vida em si mesmo, e deuHlhe autoridade para #ulgar, porque &le é o Filho do 0omem. Não vos maravilheis disto, porque vem a hora, em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua vo e sairãoM os que fieram as oas aLYes para a ressurreiLão da vida, aqueles que fieram o mal para um ressurreiLão do #uío. I$oão BM33, 3BH3=J 7odo crente ir! "comparecer perante o triunal de /risto, para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe, se#a om ou mau" I3 /oríntios. BM54J. +e uma maneira completamente incompreensível V mente humana, $esus /risto não apenas se tornou o homemH+eus na encarnaLão, mas
tamém ir! para sempre continuar a ser isso. /omo *umo *acerdote, &le continuamente intercede por todos aqueles que &le salva. /omo um sacerdote deve representar tanto a +eus e os homens, &le não poderia ter sido Priest crentes alta V parte do *eu se dignar a se tornar um homem. *e &le nunca havia sido tocado com os sentimentos de suas enfermidades, incluindo a ser tentado em todos os sentidos como elas são, &le não poderia ter plenamente identificado com eles e, assim, foi capa de incentivar, fortalecer e encora#!H los em suas tentaLYes I0 3 M 5@, DM5B, =M3@, 5 Pedro 3M3DJ. ^illiam 0endri9sen convincentemente descreve coroaLão de $esus no seguinte coment!rioM Aquele que ficou condenado em relaLão V lei divina Ipor causa do pecado do mundo que repousava sore eleJ trocou neste penal para a relaLão #usta com a lei. Aquele que foi pores tornouHse rico. Aquele que foi re#eitado foi aceite I-ev. 53MB, 54J. Aquele que aprendeu a oedincia entrou para a administraLão real do poder e autoridade a ele. /omo rei, tendo a sua morte, ressurreiLão e ascensão alcanLada e e;iido seu triunfo sore seus inimigos, ele agora detém em suas mãos as rédeas do universo, e governa todas as no interesse igre#a I&f 5M33, 3?J. /omo profeta, ele através de coisas seu &spírito condudea sua sua própria em toda a verdade. & como sacerdote Ipadre de alta de acordo com a ordem de %elquisedequeJ, ele, com ase em sua e;piaLão realiado, não apenas intercede, mas na verdade vive para sempre para interceder por aqueles que se apro;imam de +eus por meio dele I0 M3BJ . I/oment!rio do Novo 7estamentoM &;posiLão de Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=>3].., 55D it!lico no srcinalJ
' 778)' +A &[A)7A_' +& /-(*7' e (:e deu o noe ue e*t acia de todo noe I3M=bJ 'utorgado é de chariomai, que transmite a idéia de dar livre e generosamente. ' Pai confere ao Filho o nome que est! acima de todo nome com o amor mais divinamente perfeito. $esus tão completamente satisfeito o Pai no cumprimento do traalho de sua encarnaLão, na prestaLão de redenLão para os eleitos, que &le generosamente lhe concedeu o título desta e;altado.
"7endoHse tornado tão superior aos an#os," o escritor de 0ereus e;plicaM "&le herdou mais e;celente nome do que eles" I0ereus 5MDJ. &ste nome foi dado a &le para enfatiar a sua posiLão acima de todos os outros seres. (sso reflete não só a essncia divina e sua naturea, mas tamém os novos privilégios e Rnico acima mencionado que o Pai )he deu em resposta a *ua ora redentora. &ste nome é incompar!vel, o superlativo de superlativos. Paulo não revelar55,o onde nomeele supremo, nome quelíngua est! acima de todo nome, até versículo declaraoque "toda confesse que $esus /risto é o *enhor" Igrifo nossoJ. *enhor é o título de ma#estade, autoridade, soerania, honra e. 8m dia esse nome e;altado ser! e;pandido para "-ei dos reis e *enhor dos senhores" IAp 5=M5>J. 'viamente, *enhor, usada no sentido de autoridade soerana e definitiva de comando, ocupa mais de todos os outros nomes. Quem é o *enhor est! sore todos os outros e que é precisamente o ponto, na titulaLão do *alvador tem supremacia asoluta eo direito de ser oedecido como %estre divino. Na maravilhosa graLa de +eus, os crentes não só vai ser coHherdeiros com $esus$oão, /risto, tamém nomes. Através do apóstolo +eusmas prometeM "'vão quecompartilhar vencer", isto seus é, todo o crente verdadeiro I5 $oão BMDHBJM "&u o farei coluna no templo do meu +eus, e ele não vai sair de maisU e eu escreverei sore ele o nome do meu +eus, eo nome da cidade do meu +eus, a nova $erusalém, que desce do céu, do meu +eus, eo meu novo nome "IApocalipse ?M 53U cf 3M5J.. Quando eles são glorificados, todos os crentes serão carimados com o nome de +eus Pai I"%eu +eus"J, com o nome do céu I"a cidade do meu +eus, a Nova $erusalém"J, e com o título de /risto suprema do *enhor I"%eu nome novo"J. &sses nomes vão marc!Hlos para fora, a marcaHlos, por assim dier, como pertencente a +eus e se identificando com &le na forma mais completa e mais íntimo.
A %ESP!SA PA%A EMA"AN! #E C%IS! )ara ue ao noe de e*u* *e dore todo oe(:o no c=u na terra e deaio da terra e toda (?nua confe**e ue e*u* Cri*to = o Sen:or I3M54H55aJ
Quando a palavra grega hina Ipara queJ é usado com um vero su#untivo Icomo 9ampsk, se dorar! e e;omologksktai, vou confessarJ que introdu uma cl!usula de propósito. Paulo é, portanto, diendoM "$esus é dado o nome que est! acima de todo nome para o propósito que, ou com o resultado que, todo #oelho se dorar!, daqueles que estão no céu e na terra e deai;o da terra, e toda língua confessar! o nome supremo de $esus /risto, que é o *enhor. "X fundamental compreender que esta resposta não ser! o nome de $esus. 8ma forma de $osué Ique significa "$eov!, ou $avé salva"J, $esus era um nome comum nos tempos do Novo 7estamento. X, oviamente, não poderia ser o Rnico, muito menos supremo nome, querida por +eus como um título de e;altaLão. X, antes, ao nome de $esus, isto é, em outro nome I*enhorJ dado a $esus /risto em sua e;altaLão pelo Pai, que todo #oelho se dorar! e toda língua confessar!. 0avia sido indicaLYes de que seu nome seria supremo. Gurios I"senhor"J era um termo comum de respeito nos tempos do Novo 7estamento, semelhante ao senhor palavra (ngls, mas carregando um grau muito maior de respeito Icf. %t 54M3DH3BU. 5@M3H?DU )ucas 53 MD3HDJ. +urante *eu ministério terreno, $esus foi, por vees, respeitosamente aordados dessa maneira. Parece prov!vel que alguns daqueles que chamou de "senhor" não fe, pelo menos quando se encontrou pela primeira ve dele, o considero mais do que um grande professor Icf. $oão @M55U =M?BH?@J. %esmo +oe de compreensão de sua verdadeira identidade foi gradual e muitas vees hesitante. &, como o próprio $esus dei;ou claro, mesmo chamandoHlhe senhor como um reconhecimento de sua divindade não é necessariamente evidncia de uma relaLão salvadora com ele. Nem todo mundo que me diM "*enhor, *enhor", entrar! no reino dos céus, mas aquele que fa a vontade de meu Pai que est! nos céus vai entrar. %uitos me dirão naquele diaM "*enhor, *enhor, não profetiamos em teu nome, e em teu nome não e;pulsamos demWnios, e em teu nome não fiemos muitos milagres" & então eu lhes direiM "&u nunca saia que vocU Afasta de mim, voc que praticais a iniqidade "I%ateus M35H3?J. Porque os #udeus consideravam o nome de +eus sagrado demais para proferir, sustituíram o *enhor título no lugar de seu nome pessoal alianLa, $avé Iou $eov!J, quando teria sido falado. IA maioria das traduLYes inglesas modernas do Antigo 7estamento, portanto, tornar o heraico 0^0
\ah:eh] como *enhor.J Por conseguinte, +eus foi chamado tanto Adonai I"*enhor"J, um título de autoridade divina, e 0^0 I"*enhor"J, referindoHse *eu nome alianLa, que tem o significado !sico de "eu sou" Icf. ;. ?M5?H5BJ. Quando a &scritura foi lido, apenas um conhecimento do te;to heraico permitiria um ouvinte para conhecer qual o termo estava envolvido. &m conversa pregaLão, ensino, ou ordin!rio, um ouvinte pode #ulgar apenas pelo conte;to. No presente te;to, *enhor, oviamente, refereHse a divindade de $esus e da autoridade soerana, e;altada no mais alto sentido. &la representa o título divino e nome, em como todos os direitos divinos, honras e prerrogativas. &m Rltima an!lise, se#a por escolha ou pela forLa, toda a criatura, humana e angelical, vai apresentar a $esus /risto como o *enhor divino e e;altado. No primeiro ato de homenagem, todo #oelho se dorar!, assim como (saías profetiou cerca de sete centenas de anos antes. Através dele o *enhor declarouM "'lhai para mim e se#am salvos, todos os confins da terra, porque eu sou +eus, e não h! outro. $urei por mim mesmo, a palavra saiu de minha oca na #ustiLa e não vai voltar, que a mim todo #oelho se dorar! "I(saías DBM33H3?J. $esus /risto é o divino *alvador e *enhor, para quem todo #oelho se dorar!. Aqueles que se sumetem V autoridade suprema de $esus /risto ser! composta por trs grupos. Primeiro serão aqueles que estão no céu, que incluir! os santos an#os e os santos, os crentes remidos de todas as idades. &sse grupo celeste, é claro, h! muito tempo adorando a $esus /risto como *enhor Icf. 0 5M>U. 53M3?U -ev. DM@H55U BM@H5DJ. ' segundo grupo serão aqueles que estão na terra, amos resgatados e não resgatados. 's remidos continuarão sua adoraLão a &le que comeLou quando eles foram salvos. "Quando em &letodos vier para sercreram" glorificado seusAo santos nesse dia," &le "ser admirado os que I3 7s.nos 5M54J. mesmo tempo, no entanto, emora a contragosto e em terror, o impenitente tamém ser! forLado a dorar os #oelhos diante dele. &le ir! "\acordo] com a retriuiLão Vqueles que não conhecem a +eus e Vqueles que não oedecem ao evangelho de nosso *enhor $esus, \que então] vai pagar a pena de destruiLão eterna, longe da presenLa do *enhor e da a glória do seu poder "Ivv. @H=J.
' terceiro grupo que vai adorar o *enhor e;altado serão aqueles que estão deai;o da terra, os an#os caídos e não resgatados mortos que estão aguardando o #ulgamento final ea puniLão eterna. Apocalipse 34M55H5?, talve a passagem mais assustador de toda a &scritura, mostra o destino final do impenitenteM &ntão vi um grande trono ranco, eo que estava assentado sore ele, de cu#a presenLa fugiu a terra eo céu de distSncia, e não se achou lugar para eles. & vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram aertos e outro livro foi aerto, que é o livro da vida, e os mortos foram #ulgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas oras. & deu o mar os mortos que nele havia, ea morte eo 0ades entregaram os mortos que neles haviaU e foram #ulgados, cada um deles segundo as suas oras. &ste terceiro grupo ir! tamém incluir "os espíritos agora na prisão", os demWnios #! est! ligado no aismo a quem $esus "foi e pregou" entre *ua morte e ressurreiLão, por que &le triunfou sore eles I5 Pedro ?M5=U cf . /ol. 3M5DH5BJ. /omo (saíasdepredisse I(saías toda DBM3?J, na confesse segunda que etapa$esus deste/risto cultoé o universal do Filho +eus e;altado, língua *enhor. 1lossa IlínguaJ é frequentemente utiliado, como aqui, para representar um idioma. Não importa o que sua língua, cada ser humano e angelical ir! declarar o senhorio de $esus. 's santos an#os, os santos remidos no céu e na terra, e todos os inimigos de +eus na terra e no inferno, para sempre confinado pelo seu poder indestrutível que os mantém na puniLão eterna, vai dorar os #oelhos diante de *ua autoridade soerana. Até os demWnios malditos, incluindo *atan!s, não ter! outra escolha senão concordar com a realidade e confessar que $esus /risto é o *enhor. &;omologej IconfessarJ é uma forma intensiva de homologeo confessar, de acordo comJ e refereHse a uma declaraLão aerta e pRlica. NaIa época sore a qual Paulo est! falando aqui, no entanto, tal confissão não vai levar a salvaLão, porque essa nLão suprema #! terão sido receidas ou perdidas para sempre. Antes da morte ou o retorno do *enhor, a promessa é que "se voc confessar com sua oca $esus como *enhor, e em teu coraLão creres que +eus o ressuscitou dentre os mortos, ser!s salvo" I-m 54M=J. %as
como o apóstolo dei;a claro mais tarde na mesma carta, no dia do #uío, que a confissão não ir! alterar o estado espiritual das pessoas que fa isso. /itando (saías, ele diM "Porque est! escritoM" /omo eu vivo, di o *enhor, todo #oelho se dorar! a mim, e toda língua louvar! a +eus "I-m 5DM55U.. /f (s DB M 3?J. Nos l!ios daqueles que pertencem a +eus, esta ser! uma declaraLão, querendo continuar, e amando de fidelidade e de adoraLão. Para aqueles que ' re#eitaram, a confissão não vão querer, mas irresistível, um reconhecimento forLado de $esus /risto como o *enhor soerano do universo por aqueles so seu #ulgamento imut!vel. $esus #! possui seu título completo divino e autoridade, mas ainda não é tempo do Pai para que a autoridade deve ser plenamente manifestada. $esus #! se senta V direita do Pai no seu trono celeste, mas nem tudo foi ainda posto em su#eiLão a &le Icf. 5 /or. 5BM3H3@J. &nquanto h! tempo, o *alvador continua a chamar homens e mulheres a *i mesmo na fé salvadora, para anunciar e receH)o como *enhor de om grado. Paulo regoi#ouHse que ele tinha "encontrado misericórdia, para que em mim, o principal \dos pecadores], $esus /risto pudesse demonstrar sua pacincia perfeito como um e;emplo para aqueles que crem n&le para a vida eterna" I5 7m. 5M5>J . No nascimento de $esus, o an#o anunciou aos pastores que "ho#e na cidade de +avi nasceu para vocs um *alvador, que é o /risto *enhor" I)ucas 3M55J. $esus disse aos discípulosM "Cós me chamais %estre e *enhor, e dieis em, porque eu o sou" I$oão 5?M5?J, e depois da ressurreiLão 7homas confessou como I34M3@ "%eu *enhor e meu +eusT" J. No Pentecostes, Pedro proclamouM "Portanto, que toda a casa de (srael saia com certea que +eus o fe *enhor e /risto, este $esus que vós crucificastes" IAtos 3M?>U cf. 54M?>J. Paulo disse aos -omanosM "*e voc confessar com sua oca $esus como *enhor, e em teu coraLão creres que +eus o ressuscitou dentre os mortos, ser!s salvo" I-m 54M=U cf v. 53.J. %ais tarde na mesma carta, ele disseM "Pois para isto /risto morreu e tornou a viver, para que pudesse ser *enhor tanto de mortos como de vivos" I5DM=U. /f v. 55J. &le lemrou aos /oríntios que "h! um só +eus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemosU e um só *enhor, $esus /risto, pelo qual são todas as coisas, e nós e;istimos por ele." I5 /or @ M >U cf 53M?U 5BMBJ.. Ao contr!rio do ensino popular muito e pregaLão, a &scritura em nenhum lugar fala de uma pessoa que fa *enhor $esus. &mora muitas
pessoas que usam essa frase é apenas uma referncia a "sumissão oediente a $esus" crentes autoridade soerana, tais e;pressYes são seriamente enganosa e confusa. ' prolema é especialmente grave porque alguns evangélicos afirmam que confessando $esus como *enhor não é uma parte integrante da fé salvadora. &les mal ver isso como um opcional, emora dese#!vel passo, que os crentes devem levar algum tempo depois de serem salvos. A idéia é que é possível ser salvo, confessando $esus como *alvador, mas não como comandar, governar *enhor. %as, como acaamos de citar, foi +eus o Pai, que "o fe *enhor e /risto" IAtos 3M?>J, e, a fim de ser salvo é necess!rio para uma pessoa para "confessar ... $esus como *enhor e crer em \seu] coraLão que +eus o ressuscitou dentre os mortos "I-m 54M=J, uma verdade repetida alguns versos depoisM" 7odo aquele que invocar o nome do *enhor ser! salvo "Iv. 5?J. -econhecendo a $esus como *enhor deve incluir sumissão e oedincia, porque, por definiLão, o título de *enhor assume. A centralidade do evangelho do senhorio de $esus /risto é claro. No Novo 7estamento, &le é chamado de *enhor algumas vees D. No livro de Atos, &le é chamado de *alvador apenas duas vees, mas como *enhor =3 vees. ' credo primeiro conhecido da igre#a primitiva foi "$esus é o *enhorT" ' senhorio de $esus /risto é a própria essncia do cristianismo e da confissão necess!ria de quem quer ser salvo. $esus freqentemente reiterou a necessidade de oedincia como um elemento da fé salvadora I%t M33H3U 5=M35H33, )ucas 5DM3BH??, $oão @M?5U 5DM3?H3DU 5BM5DJ . $esus é o *alvador para que &le possa ser o *enhor, e &le não vai salvar aqueles por quem &le não pode ser o *enhor. /omo mencionado acima, até mesmo veralmente professandoH)o como *enhor sem que &le se#a *enhor é despreível. No início de *eu ministério, &le declarouM Nem todo mundo que me diM "*enhor, *enhor", entrar! no reino dos céus, mas aquele que fa a vontade de meu Pai que est! nos céus vai entrar. %uitos me dirão naquele diaM "*enhor, *enhor, não profetiamos em teu nome, e em teu nome não e;pulsamos demWnios, e em teu nome não fiemos muitos milagres" & então eu lhes direiM "&u nunca saia que vocU Afasta de mim, voc que praticais a iniqidade "I%ateus M35H3?U. cf )c >MD>HD=J.
$esus não era, naturalmente, o ensino oras de #ustiLa que a salvaLão vem por meio da oedincia, mas que uma profissão de fé que não produ a verdadeira oedincia ao *eu senhorio é inRtil. ' argumento de que o *enhor título refereHse apenas ao fato da divindade de $esus é falsa ao e;tremo, rouando o termo de seu significado essencial. Por definiLão, *enhor denota um mestre, uma autoridade suprema, um soerano. Não só isso, mas a realidade da própria divindade inerentemente carrega esses mesmos significados. A noLão de alguns críticos de "salvaLão senhorio", que confessando $esus como *alvador é um ato de fé, enquanto que confessandoHo como *enhor é uma forma de retidão de oras, é um asurdo. Amas as confissYes de poupanLa são possíveis apenas através da provisão graciosa e poder de +eus I&f 3M@U. 5 /oríntios 53M?J. &u comentei sore esse requisito muito importante e, muitas vees criticado de o senhorio de $esus em meu livro ' &vangelho *egundo $esusM Quando chegamos a $esus para a salvaLão, chegamos Vquele que é *enhor de tudo. Qualquer mensagem que omite esta verdade não pode ser chamado de evangelho. X uma mensagem defeituosa que apresenta um salvador que nãoum é omessias, *enhor,enfraquecido um redentor doente que nãoque demonstrar sore o pecado, não pode autoridade comandar aqueles que ele resgata. ' evangelho segundo $esus é nada disso. &la representa $esus /risto como *enhor e *alvador e e;ige que aqueles que receHlo lev!Hlo por quem ele é. Nas palavras do puritano $ohn Flavel, "A oferta evangelho de /risto inclui todos os seus escritórios, e fé evangélica só para receeHlo, para sumeter a ele, em como a ser resgatado por ele, a imit!Hlo na santidade de sua vida, em como para colher as compras e frutos de sua morte. +eve ser um receimento total do *enhor $esus /risto. " A^ 7oer escreveu na mesma linha, "(nstar os homens e mulheres a acreditar em um /risto dividido é mau ensino, pois ninguém pode receer metade de /risto, ou um terLo de /risto, ou um quarto da Pessoa de /ristoT Nós não somos salvos por crer em um escritório nem em uma ora. " &le é o *enhor, e aqueles que se recusamHlo como *enhor não pode us!Hlo como *alvador. 7odo aquele que o recee deve renderHse a sua
autoridade, para dier que receemos de /risto, quando na verdade nós re#eitamos o seu direito de reinar sore nós é asurdo total. X uma tentativa fRtil de agarrar o pecado com uma mão e tirar com a outra $esus. Que tipo de salvaLão é se ficamos na escravidão do pecado I-ev. ed \1rand -apidsM ondervan, 5==D]., 3?BH?>J -A 7orre6, segundo presidente da %ood6 Eile (nstitute, reitor do (nstituto Eílico de )os Angeles, e um evangelista proeminente, aconselhou aqueles que testemunha de /ristoM "/humo \incrédulo] tão diretamente como voc pode aceitar $esus /risto como *alvador pessoal , e entregar a &le como seu *enhor e %estre "I/omo 7raalhar para /risto \'ld 7appan, N$M -evell, nd], ?3J. ^0 1riffith 7homas, coHfundador da +allas 7heological *eminar6, escreveuM Nossa relaLão com /risto se aseia na *ua morte e ressurreiLão, e isso significa que *ua *enhoria. Na verdade, o *enhorio de /risto sore as vidas de seu povo foi o propósito para o qual &le morreu e ressuscitou. 7emos de reconhecer /risto como nosso *enhor. Pecado é reelião, e é apenas como nos entregamos a &le como *enhor que receemos o nosso perdão d&le como nosso *alvador. Nós temos que admitiHlo para reinar no trono do coraLão, e é somente quando ele é glorificado em nossos coraLYes como o rei que o &spírito *anto entra e permanece. I&pístola de *ão Paulo aos -omanos \1rand -apidsM &erdmans, sd], ?5J
' P-'P*(7' +A &[A)7A_' +& /-(*7' )ara a (/ria de #eu* Pai I3M55bJ Finalmente, como para tudo na saga de redenLão, a finalidade da e;altaLão de $esus é a glória de +eus Pai. Para proclamar o senhorio soerano de *eu Filho é a maior glória que pode ser dado a +eus Pai. -econhecimento universal de /risto como *enhor não fa o Pai ciumento. disso, é o o#etivo supremo e cumprimento da vontade divina do&m Paive como &leque demonstra *eu amor perfeito para o Filho. Aqui, é claro, é um grande mistério, um mistério que confunde todo mundo que se atreve a entender completamente a 7rindade. As trs Pessoas são um só +eus, totalmente unido e indivisível. &les nunca competir, discordar, ou diferem uns com os outros em menor grau. 0omens, portanto, não são
chamados para adorar a +eus através de $esus, mas para adorar a $esus como +eus. $esus e;plicou que "' Filho do 0omem \é] glorificado, e +eus é glorificado nele, se +eus é glorificado nele, tamém +eus o glorificar! em si mesmo" I$oão 5?M?5H?3U. /f 5DM5?U -om . =MB, 55M?>U 5>M3J. &le é do Pai e do praer supremo do Filho para glorificar o outro. &m *ua oraLão sacerdotal, $esus disseM "Pai, chegou a horaM 1lorifica teu Filho, que o Filho glorifique Coc .... &u te glorifiquei na terra, tendo consumado a ora que me deste para faer. Agora, Pai, glorificaHme #unto de ti mesmo, com a glória que tinha contigo antes que o mundo e;istisse "I$oão 5M5, DHBJ. Aquele que respeita as honras o Filho do Pai, e quem desprea os desonra o Filho do Pai I$oão BM3?J. Por toda a eternidade, o Pai ir! continuar a dier do e;altado *enhor $esus /ristoM "&ste é o meu Filho amado, em quem me comprao" I%t ?M5U cf 5MB.J.
#eu* raa(:a e Ooc Parte;1+
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Pa)e( do Crente na Santificação &'i(i)en*e* 2+12A**i eu* aado* coo *e)re oc* oedecera não a)ena* e in:a )or= uito ai* aora na in:a au*ncia )on:a e ação)re*ença a *a(ação de oc* co teor e treor I3M53J +esde os primeiros dias da igre#a, a relaLão entre o poder de +eus ea responsailidade dos crentes em viver a vida cristã tem sido deatido. X a vida cristã, essencialmente, uma questão de confianLa passiva ou de oedincia ativa X tudo o que +eus est! faendo, todo o crente est! faendo, ou uma cominaLão de amos &sta não é uma pergunta incomum quando se trata de verdade espiritual, na verdade, a mesma questão se coloca sore a própria salvaLão. X tudo o que +eus est! faendo, ou h! uma e;igncia, por parte do homem em resposta ao comando de crer no evangelho A &scritura dei;a claro envolve tanto apela soerania de +eus eamediante resposta humana. Paulo lemrou aosque &fésiosM "Porque graLa sois salvos, a fé, e isto não vem de vós, é dom de +eus, não como resultado de oras, para que ninguém se glorie" I&f 3M@ H =J. &m $oão >MDD $esus declarouM "Ninguém pode vir a %im se o Pai que me enviou não o dele"U ainda Atos 5>M?5 comandosM "/r no *enhor $esus e ser!s salvo." A salvaLão não é por oras humanas, mas é sempre através da fé pessoal. 'utras doutrinas tamém envolver parado;os aparentes. Por e;emplo, $esus /risto é plenamente +eus e plenamente homem, e enquanto a &scritura foi escrita por autores humanos, cada palavra foi inspirada por +eus. ' evangelho é oferecido a todo o mundo, mas aplicada somente aos eleitos. +eus eternamente assegura a salvaLão dos crentes, mas eles são ordenados a perseverar. /ristãos que tentam conciliar toda doutrina de uma forma humanamente racional são inevitavelmente atraídos para e;tremos. Para alcanLar seu o#etivo de compreensão plena, sem mistério ou parado;o aparente, eles enfatiam uma verdade ou aspecto da Palavra de +eus V custa de outros, que, para a mente finita, parecem contradiHla. No que di respeito
V santificaLão, a visão que enfatia o papel de +eus ao virtualmente eliminar o envolvimento do crente é muitas vees referida como quietismo. ' e;tremo oposto é chamado de pietismo. ' quietista v crentes como passivo na santificaLão. 8ma m!;ima comum éM "+ei;e ir e dei;ar +eus". 'utra éM "Não posso,. +eus pode" quietismo tende a ser mística e su#etiva, concentrandoHse em sentimentos e e;perincias pessoais. 8ma pessoa que est! totalmente sumetido e dependente de +eus, diem eles, ser! divinamente protegido do pecado e levado para uma vida fiel. 7entando lutar contra o pecado ou a disciplinarHse para produir oas oras é considerada não só inRtil, mas não espiritual e contraproducente. 8m e;poente proeminente dessa visão de santificaLão foi o devoto Qua9er 0annah ^hithall *mith, cu#o livro ' *egredo /ristão duma Cida Feli foi lido por milhYes de pessoas. Nele, ela escreveM ' que pode ser dito sore a parte do homem nesta grande ora, mas que ele deve entregarHse continuamente e continuamente a confianLa %as quando chegamos ao lado de +eus sore a questão, o que é que não pode ser dito como a multiplicidade de formas, que &le realia odetraalho confiado a &le X aqui que o crescimento vemem dentro do pedaLo arro nunca poderia crescer em um vaso onito se ficasse no poLo de argila por milhares de anos, mas quando ele é colocado nas mãos de um oleiro h!il que cresce rapidamente, so a sua moldando, para dentro do vaso ele pretende que se#a. & da mesma forma que a alma, aandonado para o funcionamento do Potter /elestial, é feita em um vaso para honra, santificado e idWneo para uso do %estre. I^est:ood, N$M. -evell, 5=B3, ?3 it!lico no srcinalJ. &m resposta V pergunta sore como um cristão pode cair em pecado, quietistas sustentam que uma pessoa oviamente não entende a questão de entrega e levaHse fora das mãos do no 'leiro /elestial. %as uma perguntatotal como se +euspara fosse completamente controle, um crente poderia tomarHse fora das mãos do oleiro divino. /omo não culpar a +eus por sua deserLão de rendiLão completa Pietistas, por outro lado, são normalmente agressivos em sua usca de doutrina correta e purea moral. 0istoricamente, este movimento se srcinou no século [C(( na Alemanha como uma reaLão V ortodo;ia morta de muitas
igre#as protestantes. Para seu crédito, a maioria dos pietistas colocar forte nfase na estudo da Eília, vida santa, a autoHdisciplina, e cristianismo pr!tico. &les enfatiam passagens como "Camos limparHnos de toda imundície da carne e do espírito, aperfeiLoando a santificaLão no temor de +eus" I3 /oríntios. M5J e "Assim tamém a fé, se não tiver oras, é morta em por si mesma "I7iago 3M5J. No entanto, eles sulinham frequentemente autoH esforLo para a virtual e;clusão de dependncia do poder divino. /omo seria de esperar, o pietismo freqentemente leva ao legalismo, o moralismo, hipocrisia, um espírito de #ulgamento, orgulho e hipocrisia. &m Filipenses 3M53H5?, Paulo apresenta a resoluLão adequada entre a parte do crente e da parte de +eus para a santificaLão. No entanto, ele não fa nenhum esforLo para harmoniar racionalmente os dois. &le est! contente com a incompreensiilidade e simplesmente afirma amas as verdades, diendo, com efeito, que, por um lado, a santificaLão é de crentes Iv. 53J e, por outro lado, é de +eus Iv. 5?J. A mesma nfase dupla é encontrado em todo o Novo 7estamento e uma an!lise dos te;tos pertinentes é Rtil. Pedro, em sua segunda carta, lemra aos crentes que +eus poder divino concedeu a tudo o que nos di respeito V vida e V piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua própria glória e e;celncia. Por estes &le nos deu *uas promessas preciosas e magníficas, para que por elas vos torneis participantes da naturea divina, havendo escapado da corrupLão que h! no mundo pela lu;Rria. I3 Pedro 5M?HDJ /om ase nessa disposiLão divina, Peter carrega crentesM Agora, para esta mesma raão, tamém, aplicar toda a diligncia, na sua fé a e;celncia moral, e em sua moral e;celncia, conhecimento, e em seu conhecimento, autoHcontrole, e no seu autoHcontrole, perseveranLa e na sua perseveranLa, a piedade , e em sua piedade, a fraternidade, e em seu fraterno amor, ondade. Porque, se essas qualidades são suas e estão aumentando, eles nem torn!Hlo inRtil, nem estéreis no conhecimento verdadeiro de nosso *enhor $esus /risto. Para quem não tem estas qualidades é cego ou míope, terHse esquecido da purificaLão dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, tudo o mais diligente para ter certea sore sua vocaLão e eleiLãoU enquanto voc praticar estas coisas, voc nunca vai tropeLar. ICv. BH54J
Paulo escreveu aos /oríntios que "pela graLa de +eus sou o que sou, e sua graLa para comigo não vão provar", e então passou a dierM "mas tenho traalhado mais do que todos eles, não eu , mas a graLa de +eus comigo "I5 /or. 5BM54J. Nessa declaraLão inspirada, o apóstolo dei;a claro que a graLa divina eo poder de +eus permeando o esforLo fiel e oediente dos crentes. *ua declaraLão de que "$! estou crucificado com /ristoU e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de +eus, que me amou e si mesmo se entregou por mim "I1l 3M34J é complementada pela declaraLão correspondente que" nós proclamamos, advertindo todo homem e ensinando a todo homem em toda a saedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em /risto. Para este efeito, tamém eu traalho, lutando segundo a sua potncia, que funciona dentro de mim poderosamente "I/olossenses 5M3@H3=J. $ames primeiro advertiuM "&nviar, portanto, a +eus", e, em seguida, "-esisti ao diao e ele fugir! de vós" I7iago DMJ. *antificaLão dos crentes e;ige seu esforLo diligente. No entanto, é capacitado por +eus, que, de acordo com seu poder soerano, traalha a *ua vontade, para e em *eus filhos. &ssa sinergia divinoHhumana de traalho dentro e através dos crentes sempre e;istiu e é e;emplificado no Antigo 7estamento. Quando o e;ército de Faraó ameaLado o povo de (srael, %oisés estava tão confiante no *enhor que ele gritouM "Não tenhas medoT Fique por e vede a salvaLão do *enhor, que &le ir! realiar para voc ho#e, porque aos egípcios que voc viu ho#e, voc nunca vai vHlos outra ve para sempre. ' *enhor vai lutar por voc, enquanto voc manter o silncio "I&;. 5DM5?H5DJ. %as os israelitas tamém tinham um papel a desempenharM "' *enhor disse a %oisésM Por que vocs estão clamando a mim +iga aos filhos de (srael para avanLar. Quanto a voc, levante o seu pessoal e estende a mão sore o mar e dividiHlo, e os filhos de (srael passem pelo meio do mar em terra seca "Ivv. 5BH5>J. Não era a vontade do *enhor que o *eu povo simplesmente ficar em silncio e ser passivo, mas que na realiaLão de seu propósito. *eu propósito paraeles eles,participem era para serativamente realiado por eles. &sse princípio tamém pode ser visto na dedicaLão de *alomão do templo. /omo o rei se pWs diante da assemléia de (srael, ele orou, Eendito se#a o *enhor, que deu repouso ao seu povo (srael, conforme tudo o que &le prometeu, nem uma só palavra falhou de todas as suas
promessas om, que &le prometeu através de %oisés, seu servo. Que o *enhor nosso +eus se#a conosco, como foi com nossos paisU pode não dei;ar! ou nos aandonar!, para que ele incline os nossos coraLYes, para si mesmo, para andar em todos os seus caminhos e guardar os *eus mandamentos e os seus estatutos e os seus ordenanLas, o qual deu aos nossos pais. & que estas minhas palavras, com o qual fi sRplica diante do *enhor, estar pró;imo ao *enhor nosso +eus dia e noite, para que &le possa manter a causa do seu servo ea causa do seu povo (srael, a cada dia e;ige, para que todos os povos da terra saiam que o *enhor é +eus, não h! mais ninguém. +ei;e seu coraLão, portanto, ser inteiramente dedicado ao *enhor, nosso +eus, que andes nos seus estatutos e guardar os *eus mandamentos, como se v neste dia. I5 -eis @MB>H>5J *alomão perceeu que o próprio +eus oferece a orientaLão e forLa para seu povo fiel oedecer aos *eus mandamentos e para servir e ador!H)o. /onsequentemente, nenhum crente tem uma desculpa para a desoedincia ou falta de servir ao *enhor. Para confiar é oedecer. /omo e;plicou $ames muitos séculos mais tarde, "mesmo assim fé, se não tiver oras, é morta, sendo por si mesma" I7iago 3M5J. Não é, naturalmente, que o *enhor não realiar muitas coisas para o *eu povo para além de tudo o que faem. %as eles são ordenados a oedecer V *ua vontade. Para não faer o que se sae deve ser feito é o pecadoM "Para quem sae a coisa certa a faer e não faer isso, para ele é pecado" I7iago DM5J. ' ponto de tudo isso recitaLão das &scrituras não é fornecer uma compreensão clara da "patologia espiritual" de santificaLão e de acaar com todo o mistério, mas para dei;ar claro que o aparente parado;o é e;atamente o que a &scritura ensina repetidamente. Assim como ele aorda o tema da santificaLão, Paulo se concentra primeiro em papel do crente na santificaLão. Alguns intérpretes equivocados completamente descaracteriou esta e;ortaLão, como se disse, "traalhar para a sua salvaLão", "traalho em sua salvaLão", ou "traalhar até a sua salvaLão." %as tanto no conte;to imediato da presente carta eo conte;to mais amplo da Novo 7estamento, nenhuma dessas interpretaLYes é correta. Paulo não est! falando de alcanLar a salvaLão pelo esforLo humano ou ondade, mas de viver a transformaLão interior que +eus graciosamente concedido.
&m -omanos, Paulo dei;ou claro que além da )ei a #ustiLa de +eus se manifestou, tendo o testemunho da )ei e os Profetas, mas a #ustiLa de +eus mediante a fé em $esus /risto para todos aqueles que crem, pois não h! distinLão, pois todos pecaram e ficam aquém da glória de +eus, sendo #ustificados gratuitamente pela sua graLa, pela redenLão que h! em /risto $esus. I-m ?M35H3DJ Aos efésios ele escreveu, "Porque pela graLa sois salvos, mediante a fé, isto não se vem de vós, dom queeninguém glorie" I&fé3M@ H=J.de +eus, não como resultado de oras, para *omente a fé sempre foi o caminho da salvaLão. Foi "pela fé \que] Ael ofereceu a +eus um sacrifício melhor do que /aim, pelo qual alcanLou testemunho de que era #usto, dando +eus testemunho sore seus dons, e por meio da fé, que ele est! morto, ele ainda fala" I0 . 55MDJ, e foi "pela fé \que] &noch foi levado para cima, para que ele não iria ver a morte, e ele não foi encontrado porque +eus o levou, porque ele oteve o testemunho de que antes ele foi levado até ele era agrad!vel a +eus "Iv. BJ. Noé era um homem #usto I1n >M=J pela fé I0ereus 55MJ. Araão foi salvo pela graLa de +eus traalhando através de sua fé pessoalM "Araão em +eus, e isso não lhe foi creditado como #ustiLa. Agora, para aquele quecreu traalha, o sal!rio é creditado como um favor, mas como o que é devido. %as para quem não traalha, mas cr naquele que #ustifica o ímpio, sua fé lhe é creditada como #ustiLa "I-m DM?HBU.. /f 0 55M@H54J. A lei dada por %oisés não alterou o caminho da salvaLão. Foi somente pela fé que o próprio %oisés, em como todos os outros santos do Celho 7estamento, foram salvos I0ereus 55M3?H ?@J. 7odos esses homens e mulheres crentes "oteve a aprovaLão por meio de sua fé" Iv. ?=J, pelo qual +eus concedeuHlhes a *ua #ustiLa por conta da morte de *eu Filho iria morrer. /omo enfatia nose versículo 5? na deresponsailidade Filipenses 3, a salvaLão é de a +eus. %as no Paulo versículo 53, ele concentra dos crentes viver vidas que são consistentes com o dom divino da salvaLão. Porque "nós vivemos pelo &spírito", isto é, ter a vida divina de /risto dentro de nós, devemos "caminhemos tamém segundo o &spírito" I1l BM3BJ. 7udo na vida e;ige energia. X preciso energia para andar e traalhar. X preciso energia para pensar e meditar. X preciso energia para oedecer e
adorar a +eus. ' ponto do versículo presente é que leva a energia espiritual para crescer como um cristão, viver uma vida que é santo, frutífero e agrad!vel ao *enhor. ' vero principal neste versículo, 9atergaomai ItraalharJ, chama especificamente para a energia constante e esforLo necess!rio para concluir uma tarefa. &m 3M53, as palavras de Paulo sugerem cinco verdades que os crentes devem entender para sustentar a energia comoM o seu e;emploU seu ser amado, a sua oedinciaU suas responsailidades pessoais e recursos, e as conseqncias do seu pecado.
&N7&N+A ' *&8 &[&%P)' A**i então I3M53aJ ' primeiro elemento de crentes "traalhar a sua santificaLão é compreender o e;emplo de /risto. &ntão tradu a hoste partícula grega, que foi usado para tirar uma conclusão a partir de uma declaraLão anterior. Aqui ele remete ao e;emplo de $esus /risto, cu#o perfeito modelo de humildade, da sumissão e oedincia foi descrita nos versos BH@. Na *ua encarnaLão, $esus não se apegou V sua igualdade com +eus, o Pai, mas se esvaiou de seus direitos e prerrogativas divinas. 7omando a forma de um humilde servo, &le foi oediente ao Pai celestial, até mesmo ao ponto de morrer na cru como um sacrifício pelo pecado. 7amém é verdade que o autoHesvaiamento do Filho de +eus o colocou no papel de um servo para a vontade do Pai e do poder do &spírito *anto. 8ma das maiores realidades da &ncarnaLão foi o fato de que o que $esus fe, fe no poder do &spírito *anto I)ucas DM5, 5D, 5@U BM5, Atos 54M?@,.. /f %t 53M5@, 3@ H ?3J. A essncia de viver a vida cristã é ser oediente como &leM "Aquele que di que permanece nele, \/risto] deviaH se a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oão 3M>J.
&N7&N+' Q8& C'/ X A%A+' eu* aado*I3M53bJ
Pró;imas palavras de Paulo sugerem um segundo elemento de crentes "traalhar a sua santificaLão compreensão que eles são muito amados. ' meu amado era inconfundivelmente uma palavra de conforto e encora#amento. ' apóstolo saia que os filipenses enfrentaria muitas decepLYes e fracassos como eles procuraram seguir o e;emplo do *enhor, vivendo para ele. ' amor de Paulo por eles reflete o amor de /risto pela sua (gre#a Icf. 5M@J. Paul estava em ciente de suas fraqueas e deficincias. &le compreendeu os perigos enfrentados a partir de falsos mestres mundanos, incluindo amos os legalistas #udeus e gentios liertinos. 7odos eles eram "inimigos da cru de /risto, cu#o fim é a perdiLão, cu#o deus é o apetite, e cu#a glória é para confusão deles, que fi;am suas mentes nas coisas terrenas" IFilipenses ?M5@H5=J. &le saia do conflito entre &vódia e *íntique, irmãs em /risto, a quem &le advertiu "para viver em harmonia no *enhor" IDM3J. X prov!vel que muitos crentes na igre#a estavam inclinados a se orgulhar, daí o apelo urgente de seguir o e;emplo de /risto de humildade I3M5H@J. Assim como o *enhor fe com ele e fa com todos os *eus filhos, o apóstolo fe provisão para suas falhas. &les não servir a um deus duro e implac!vel, como fieram seus viinhos pagãos. &les serviram um misericordioso, *enhor, perdão gracioso que estava sempre disposta a restaur!Hlos V comunhão com &le mesmo. Apesar de suas imperfeiLYes, os crentes de Filipos eram Paul e amados irmãos do *enhor e irmãs, por quem ele dese#ava "com a ternura de /risto $esus" I5M@J. &m DM45 ele duas vees fala deles como seu "amado", e como a sua "alegria e coroa", a quem dese#ava ver e pediu para "permanecer firme no *enhor." &le entendeu que, como ele, não tinham ainda "tornar perfeito", que, tamém eles, estavam pressionando para "apoderarHse o que \tinham sido] hold colocado por /risto $esus," não considerar a si mesmos "como tendo se apegaram dele ainda, esquecendo o que ... fica para tr!s e avanLando para as que temos pela frente ", e foram fielmente pressionando" para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus "I?M53H 5DJ. /arga de Paulo para que eles traalhem a sua salvaLão não era uma directiva indiferente. &ra mais uma chamada carinhosa para seguir o e;emplo de /risto na confianLa de *eu amor por praticar as coisas que eles haviam "aprendido e receido e ouvido e visto" em Paulo IDM=J.
&N7&N+& 'E&+(N/(A
coo *e)re oc* oedecera I3M53cJ ' terceiro elemento de crentes "traalhar a sua santificaLão é entender a necessidade de oedincia ao *enhor. Paulo e;orta os Filipenses para continuar na sumissão fiel V vontade de +eus. 'edecido tradu uma forma de hupa9ouj, um vero composto composta da preposiLão hupo eo a9ouj vero, a partir do qual a acRstica palavra inglesa deriva. ' vero composto tem o significado !sico de colocarHse em que foi ouvida, e, portanto, de sumissão e oedincia. 8m crente, oviamente, deve ouvir a Palavra de +eus se ele quiser ser oediente a ele, então isso é indiretamente um apelo para que os crentes a continuar a estudar e oedecer as &scrituras Icf. %att. 3@M5=H34J. )6dia oedeceu a Palavra que ouviu Paulo pregar. &la #! era um adorador de +eus, e como ela "estava ouvindo, ... o *enhor lhe ariu o coraLão para responder Vs coisas que Paulo diia" IAtos 5>M5DJ. Assim, tamém, fe o carcereiro de Filipos, que pode ter sido entre aqueles a quem o apóstolo estava escrevendo agora. +epois que Paulo e *ilas ", falou a palavra do *enhor a ele, #untamente com todos os que estavam em sua casa, ... ele levou aquela hora da noite e lavaram as suas feridas, e imediatamente ele foi atiado, ele e toda a sua casa" I Atos 5>M?3H??J. Na mesma maneira, os #udeus em Eeréia "receeram a palavra com toda a avide," porque eles estavam "e;aminando diariamente as &scrituras para ver se estas coisas eram assim" IAtos 5M55J. ' mandamento de +eus a Pedro, 7iago e $oão no %onte da 7ransfiguraLão é o *eu comando para todosM "&ste é o meu Filho amado, em quem me compraoU ouviHlo" I%t 5MBJ. Para pregar o evangelho é mais do que apenas compartilhar sua fé e oferecer um convite, é para chamar os pecadores para oedecer a +eus ", para traer V oedincia da fé ... por amor do *eu nome" I-m 5MBJ. Para ser salvo é a "oedecer ao evangelho de nosso *enhor $esus" I3 7essalonicenses 5M@U. /f -m >M5U.. 5 Pedro 5M3J. 's crentes devem "ser cuidadosos como \eles] a pé, não como homens insensatos, mas como s!ios" I&f BM5BJ. Paulo escreveu a 7itoM "-elativamente a estas coisas que eu quero que voc fale com confianLa, para que aqueles que acreditavam que +eus vai ter o cuidado de se envolver em coisas oas. &ssas coisas são oas e proveitosas para os homens "I7ito ?M@J. ' escritor de 0ereus cora crentesM "Por isso vamos ser diligentes para entrar naquele descanso, para que
ninguém caia, seguindo através do mesmo e;emplo de desoedincia" I0 DM55J. 1rande /omissão de $esus inclui o comando para ensinar convertidos de "todas as naLYes ... a oservar tudo quanto vos ordenei" I%t 3@M5=H34J. A oedincia é essencial para a santificaLão, que não pode acontecer sem ela. &N7&N+A *8A -&*P'N*AE()(+A+&* & -&/8-*'* P&**'A(*
não a)ena* e in:a )re*ença )or= uito ai* aora na in:a au*ncia I3M53dJ ' quarto aspecto dos crentes "traalhar a sua santificaLão é a compreensão de suas responsailidades e recursos pessoais. Porque os crentes são pecadores, eles tendem a ser autoH#ustificar, culpar as circunstSncias ou outras pessoas para os seus prolemas e fracassos. Paulo elogia os Filipenses por sua fiel padrão de oedincia a /risto, enquanto eles estavam em sua presenLa. %as ele continua a dier que eles eram tão origados a oedecer durante sua ausncia. ' vínculo de afeto entre Paulo ea igre#a em Filipos era particularmente profundo e forte. &sses crentes tiveram o privilégio inacredit!vel de ser #!ensinado por Paulo, maior/risto. mestre%uito da Palavra +eus que o mundo viu, e;ceto para o talve *enhoro$esus do quede ele pregou, ensinou e escreveu se tornaram &scritura, incluindo tree livros do Novo 7estamento. +ificilmente poderia ter sido de outra forma que muitos dos crentes de Filipos desenvolveu uma dependncia e;tremamente forte nesse nore servo de +eus. %as no momento da redaLão deste te;to, Paul era centenas de quilWmetros de distSncia, encarcerados em -oma. 's Rnicos meios de contato foram letras, como o presente, e relatórios ocasionais de amigos em comum. %as, como decepcionante e desafiador como a situaLão era, Paul lemraHlhes a sua aresponsailidade espiritual para ele, para o *enhor. &lesque estavam oedecer ao *enhor, apesarnão daera ausncia de mas Paulo. ' apóstolo repete uma advertncia que ele fe antesM "Andai em um modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocs que estais firmes num só espírito, com uma mente lutando #untos pela fé do evangelho "I5M3J. *eu ponto é que nunca h! um momento em que um verdadeiro crente não é respons!vel por
oedecer ao *enhor. 's crentes nunca devem ser essencialmente dependente de seu pastor, professor, comunidade cristã, ou qualquer outra pessoa por sua forLa e crescimento espiritual. ' seu e;emplo supremo é o *enhor $esus /risto, e seu verdadeiro poder vem do &spírito *anto. /rentes, com gratidão, nunca estão sem o e;emplo de /risto e nunca sem o poder do &spírito.
&N7&N+&- A* /'N*&QN/(A* +' P&/A+' )on:a e ação a *a(ação de oc* co teor e treor I3M53eJ ' motivo quinto para os crentes "traalhar a sua santificaLão é a compreensão das conseqncias do pecado. &mora +eus é amoroso, misericordioso e clemente, &le, no entanto, mantém os crentes respons!veis por desoedincia. /omo $oão, Paulo compreendeu em que "se dissermos que não temos pecado, estamos enganando a nós mesmos ea verdade não est! em nós. *e nós confessarmos os nossos pecados, &le é fiel e #usto para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda in#ustiLa "I5 $oão 5M@H=J. *aendo que ele serve a um +eus santo e #usto, o crente fiel viver! sempre com temor e)ucas tremor. %edo5 phoos que descreve susto outemor terrorIcf. Icf.Atos %t 5DM3>U. 35M3>U. /oríntiostradu, 3M?J, em como reverente 3MD?U =M?5, 3 /oríntios. BM55U M5J. 7remendo é de tromos, que refereHse a agitaLão e é a palavra de que o tremor (ngls palavra deriva. Amos são reaLYes apropriadas para a conscincia da própria fraquea espiritual eo poder da tentaLão. ' *enhor procura tal atitude nos seus filhos, como *uas palavras em (saías >>M3 indicamM "Para esse olharei, para aquele que é humilde e contrito de espírito, e que treme da minha palavra." 8ma verdade importante 7estamento Celho é "' temor do *enhor é o princípio da saedoria" I*l 555M54U. /f. Pv 5MU =M54J. &ste não é um medo de ser condenado ao tormento eterno, nem um temor sem esperanLa de #ulgamento que leva ao desespero. X sim um temor reverencial, uma preocupaLão santo para dar a +eus a honra que &le merece e evitar a correLão do seu desagrado. &sse medo protege contra a tentaLão e do pecado e d! motivaLão para a vida, oediente #ustos. /iente de sua própria fraquea pessoal, Paulo falou de seu "temor e tremor ...", como ele ministrou V igre#a em /orinto I5 /or. 3M?J, e depois daqueles crentes que receeram 7ito com o mesmo tipo de "medo e tremor
"I3 /oríntios. M5BJ. &ste tipo de "temor e tremor" est! intimamente relacionada tanto a oedincia ao *enhor e ao amor e afeiLão por ele e para os fiéis companheiros. X por isso que *alomão poderia declararM "/omo aenLoado \feli] é o homem que teme sempre" IProv. 3@M5DJ. &sse medo envolve autoHdesconfianLa, uma conscincia sensível, e estar em guarda contra a tentaLão. &;ige advers!ria orgulho, e estar constantemente conscientes do engano do seu coraLão, em como a sutilea ea forLa da própria corrupLão interna. X um pavor que procura evitar qualquer coisa que possa ofender e desonrar a +eus. 's crentes devem ter um sério temor do pecado e do anseio pelo que é reto diante de +eus Icf. -om. M5D ss.J. /onsciente de sua fraquea e ao poder da tentaLão, eles devem temer cair em pecado e, assim, de luto do *enhor. 7emor de +eus protegeHlos de influenciar indevidamente crentes, comprometendo o seu ministério e testemunho ao mundo descrente, suportando a correLão do *enhor, e de sacrificar a alegria. Para ter esse temor a +eus e tremor envolve mais do que simplesmente reconhecer a própria pecaminosidade e fraquea espiritual. X o medo, solene e reverente que rota do profundo amor e adoraLão. &le reconhece que todo pecado é uma ofensa contra +eus santo e produ um dese#o sincero para não ofender e entristecHlo, mas para por favor, e glorific!H)o em todas as coisas. Aqueles queoedecer, temem ohonrar, *enhor aceitar de om grado a correLão do *enhor, saendo que +eus "nos disciplina para o nosso em, para que possamos participar de *ua santidade" I0 53M54J. &ste temor e tremor far! crentes a rear fervorosamente por a#uda de +eus para evitar o pecado, como o *enhor lhes ensinouM "Não nos induas V tentaLão, mas livrai \de resgate] nos do mal" I%t >M5?J. &ssa oraLão reflecte novamente a tensão espiritual que e;iste entre o dever dos crentes e poder de +eus. &;erciteHse imperativo tradu uma média atual de 9atergaomai e indica um comando que tem uma nfase contínua. A idéia éM "/ontinuar a traalhar fora de sua conclusão, a realiaLão final." 0eautjn, aqui traduida seu, na verdade, tem o significado mais enf!tico de "seu próprio país." ' comando é para os crentes a faer um esforLo contínuo, sustentado para traalhar fora até a conclusão final a sua salvaLão, que foi graciosamente concedido a eles por +eus através de sua fé em $esus /risto. ' princípio de traalhar a salvaLão tem dois aspectos. A primeira di respeito V conduta pessoal, fiel, oediente vida di!ria. 7al oedincia,
oviamente, envolve compromisso ativo e esforLo pessoal, para que a &scritura est! repleta de medidas liminares, tanto negativos como positivos. ' pecado em cada formul!rio deve ser renunciado e colocado fora e sustituído pelo pensamento #usto. 's crentes devem se purificar "de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiLoando a santificaLão no temor de +eus" I3 /oríntios. M5J, definindo as suas mentes "sore as coisas do alto, não nas coisas que estão na terra", porque morremos para o pecado e suas vidas estão agora "escondida com /risto em +eus" I/ol. ?M3H?J. Assim como eles, uma ve ", apresentado memros \seus] como escravos V impurea e V iniqidade, resultando em ilegalidade ainda mais", eles deveriam "agora presente \seus] memros como escravos da #ustiLa, resultando em santificaLão" I-m >M5=J, andar "de modo digno da vocaLão a que \eles] tm sido chamados" I&f DM5J. ' apóstolo e;orta os coríntios a um esforLo intenso de viver a vida cristãM Não saeis vós que os que correm no est!dio, todos correm, mas só um ganha o prmio /orrei de tal maneira que voc pode ganhar. 7odos os que competem nos #ogos e;erce domínio próprio em todas as coisas. &les, então, faHlo para receer uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem metaU &u cai;a de tal forma, não comopara atendo no ar, mas o meu corpoeuemesmo faLo dele escravo, que, depois de eueuterdisciplino pregado aos outros, nãomeu ser desclassificado. I5 /or. =M3DH3J *uas palavras mais tarde na presente carta tamém e;igem vida cristã agressivoM Não que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mão do que para o qual tamém fui alcanLado por /risto $esus. (rmãos, eu não me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus. Camos, portanto, a todos quantos somos perfeitos, tenhamos este sentimentoU e se em alguma coisa voc tem uma atitude diferente, +eus ir! revelar que tamém a vós, no entanto, vamos continuar a viver por esse mesmo padrão a que temos alcanLado. IFilipenses ?M53H5>J &le e;ortou 7imóteoM "Foge dessas coisas \mal], homem de +eus, e segue a #ustiLa, a piedade, fé, amor, perseveranLa e mansidão. /omate o om comate da fé, toma posse da vida eterna para a qual foste chamado, e
voc fe a oa confissão na presenLa de muitas testemunhas "I5 7im >M55H 53U. /f DM5BH5>.U 0e. 53M5H?J. Para o Paul /olossenses escreveuM Assim, aqueles que foram escolhidos de +eus, santos e amados, colocar em um coraLão de compai;ão, ondade, humildade, mansidão e pacinciaU rolamento uns com os outros, e perdoandoHvos uns aos outros, quem tem uma quei;a contra ninguém, assim como o *enhor vos perdoou, assim tamém voc deveria. & além de tudo isto sore o amor, que é o perfeito vínculo de união. +ei;e a pa de /risto domine em vossos coraLYes, para que de fato voc fostes chamados em um corpo, e ser grato. Que a palavra de /risto haite em vós, com toda a saedoria, ensinando e admoestando uns aos outros com salmos, hinos e cSnticos espirituais, cantando com gratidão em vossos coraLYes a +eus. FaLa o que fier em palavra ou aLão, faeiHo em nome do *enhor $esus, dando por ele graLas a +eus Pai. I/ol. ?M53H5U.. /f vv BH55J *e viver a vida cristã fosse apenas uma questão de rendiLão rendimento e passiva, de "dei;ar ir e dei;ar +eus", então tais admoestaLYes não só seria supérfluo, mas presunLoso. %as essas liminares, e muitos outros como eles toda a Palavra de +eus, pressupYe responsailidade pessoal dos crentes para a oedincia. &les devem escolher para viver dignamente, para desenvolver suatodo salvaLão enquanto ao&spírito mesmodetempo, perceendo que o poderna paravida que adi!ria, oedincia vem do +eus. ' segundo aspecto de traalhar para fora a salvaLão é a perseveranLa, de oedincia fiel até o fim. A salvaLão tem trs dimensYes de tempoM passado, presente e futuro. A dimensão do passado é que a #ustificaLão, quando os crentes colocaram sua fé em $esus /risto como *alvador e *enhor e foram resgatados. A dimensão atual é a santificaLão, o tempo entre a #ustificaLão de um crente e sua morte ou o arreatamento. ' aspecto futuro é a glorificaLão, quando a salvaLão est! concluída e os fiéis receerão seus corpos glorificados. 's crentes, portanto, ter sido salvas, estão sendo salvas, e ser! salvo. &les devem uscar a santificaLão nesta vida para o tempo de glorificaLão. &m que os crentes momento glorioso ver! o *enhor "face a face" e conhecer plenamente mesmo quando eles são totalmente conhecidos I5 /or. 5?M53J. &les "serão como &le, porque \eles] vão vHlo como &le é" I5 $oão ?M3J. Foi por esse momento glorioso que Paulo tão profundamente dese#ava. 'lhando para a frente a esse tempo, ele e;clamouM %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a
perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto, e pode ser achado nele, não tendo a minha #ustiLa derivada da )ei, mas a que vem pela fé em /risto, a #ustiLa que vem de +eus com ase na fé, para que eu possa conhecH)o e poder da *ua ressurreiLão ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando a sua morteU para que eu possa chegar V ressurreiLão dentre os mortos. Não que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mão do que para o qual tamém fui alcanLado por /risto $esus. (rmãos, eu não me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus. IFilipenses ?M@H5DJ Porque a realiaLão dessa esperanLa era uma certea divinamente decretada, Paulo podia dier com total confianLa que "a salvaLão est! mais perto de nós do que quando no princípio cremos" I-om. 5?M55J. &mora ainda não este#a concluído, o testemunho da &scritura é de que a salvaLão de cada crente é asolutamente segura. No *ermão do %onte, $esus declarouM "Aquele que perseverar até o fim, ser! salvo" I%t 3DM5?J. Paulo e Earnaé e;ortou os novos crentes em Antioquia da Pisídia "para continuar na graLa de +eus" IAtos 5?MD?J e encora#ou "a continuar fé" I5DM33J. &m sua cartaque, V igre#a -oma, Paulo declarou que +eus dar!na a vida eterna "para aqueles comde perseveranLa em faer em, procuram glória, honra e imortalidade" I-m 3MU. /f 55M33J. &le prometeu aos /olossenses que /risto iria apresent!Hlos diante de +eus Pai "irrepreensível e acima de qualquer suspeitaHse de fato \eles] continue na fé firmemente estaelecida e firme, e não se afastou da esperanLa do evangelho que \eles] tm ouvido" I/ol. 5M33H3?J. &le advertiu a 7imóteoM "Preste muita atenLão para si mesmo e ao seu ensinoU perseverar nessas coisas, pois quando voc fier isso voc ir! garantir salvaLão tanto para si e para aqueles que ouvem" I5 7im DM5>.J. ' escritor de 0ereus oservaM "Nós nos tornamos participantes de /risto, se retivermos firmemente o princípio da nossa confianLa até ao fim" I0 ?M5DU cf @M=U. 54M?@H?=U. /f $ames 5M33H3BJ. &m cada uma de *uas cartas Vs sete igre#as da Zsia, o *enhor descreveu como crentes vencedores IAp 3M, 55, 5, 3>, ?MB, 53, 35J. A perseveranLa na fé é o dever de todo crente verdadeiro, e ainda não o poder de sua seguranLa. X, no entanto, a prova inequívoca e inevit!vel da operaLão poder divino na alma I/ol. 5M3=J.
's crentes perseveram porque o poder de +eus mantém sua salvaLão segura. $esus repetidamente enfatiou que a verdade. Para as multidYes em /afarnaum, &le declarou enfaticamente que "tudo o que o Pai me d! vir! a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lanLarei fora. &sta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu perder nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia "I$oão >M?, ?=J. %ais tarde, em $erusalém, &le declarouM "+ouHlhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arreatar! da minha mão. %eu Pai, que lhes deu para mim, é maior que tudo e ninguém pode arreat!Hlas da mão do Pai "I$oão 54M3@H3=U cf 5M3, 53, 3D,. 5@M4= J. Anteriormente, em Filipenses, Paulo escreveu que estava "confiante isto mesmo, que aquele que comeLou oa ora em vós h! de complet!Hla até o dia de /risto $esus" I5M>J. Pedro deu aos crentes uma garantia semelhante, diendo que eles "são protegidos pelo poder de +eus através da fé para a salvaLão preparada para ser revelada no Rltimo tempo" I5 Pedro 5MBJ. +o comeLo ao fim, toda a ora divina da salvaLão est! so controle de +eus. &m uma passagem emHamado Paulo escreveuM *aemos que +eus fa com que todas as coisas cooperam para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. aqueles que de antemão conheceu, os &le predestinou para seremPara conformes V imagem de *eu Filho, tamém para que se#a o primognito entre muitos irmãos, e estes aos que predestinou, tamém chamouU e estes aos que chamou, tamém #ustificouU e estes aos que #ustificou, tamém glorificou. I-m @M3@H?4J Aos efésios ele escreveu, "Porque pela graLa sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de +eus, não como resultado de oras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemão preparou para que and!ssemos nelas "I&f 3M@H54J. Assim, a chamada para os crentes para traalhar a sua salvaLão é encontrada por todo o Novo 7estamento. (sso é #usto e adequado, uma ve que é uma chamada para o necess!rio empenho por parte do crente que é um préHrequisito para as alegrias, nLãos e utilidade da santificaLão.
#eu* raa(:a e Ooc Parte;2+ )a)e( de #eu* na Santificação
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&'i(i)en*e* 2+13)oi* = #eu* ue efetua e oc* tanto o uerer uanto o rea(iar de acordo co a oa ontade de(e. I3M5?J /omo o capítulo anterior afirmou, h! dois erros iguais e opostos em que os cristãos podem cair sore a doutrina da santificaLão. Por um lado, quietistas salientar o papel de +eus na santificaLão, para a virtual e;clusão de qualquer esforLo humano. Pietistas, ao contr!rio, enfatiam esforLo próprio em detrimento da confianLa no poder de +eus. &m Filipenses 3M53H5?, o apóstolo Paulo evita amos os e;tremos nãoHílicos, e apresenta a verdadeira visão equilirada da santificaLão. 7endo apresentado a responsailidade do crente na santificaLão em 3M53, Paulo no versículo 5? focados em papel de +eus na santificaLão do crente. &nquanto o crente est! a traalhar "fora", +eus est! traalhando "dentro" Na verdade, para além da realidade do versículo 5?, o cumprimento do versículo 53 seria impossível. $esus salientou que a verdade no +iscurso do /en!culo, dado aos seus discípulos na noite antes da *ua morteM "Permanecei em %im, e &u em vós. /omo o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim tamém vós se não permanecerdes em mim. &u sou a videira, vós os ramosU quem permanece em %im e &u nele, esse d! muito fruto, porque sem %im nada podeis faer "I$oão 5BMDHBJ. Neste versículo, Paulo indica a ora divina para a santificaLão, enfatiando cinco características fundamentais a respeito de +eusM *ua pessoa, *eu poder, *ua presenLa, *eu propósito e *ua vontade.
*8A P&**'A )oi* = #eu* I3M5?aJ A primeira verdade sore a parte de +eus na santificaLão dos crentes é a sua personalidade, o que fica claro pelos pronomes pessoais que e seu e pelos veros e vai para o traalho. +ivindades pagãs maioria são descritos como impessoal, remoto, e indiferente. é surpreendente, porque %esmo os falsosaqueles deuses são por homens(sso do não medo e da superstiLão. quefaricados possuem características pessoais não são retratados como dese#ando comunhão com seus adoradores. /ompreensivelmente, seus adoradores não tm dese#o de comunhão com eles. 8ma ve que esses falsos deuses estão frentes de demWnios, que os demWnios não representando as divindades é só m! e pre#udicial. (sso garante que eles são adorados apenas com o o#ectivo de apaiguamentoHnegativa para ameniar a ira das divindades e, portanto, para evitar prolemas, e positivamente para oter enefícios de saRde, prosperidade, energia e outros. %as o +eus da porque &scritura real e pessoal. A Eília não tenta provar quevivo +euse verdadeiro é uma pessoa eleé assume que a realidade. &m amos os testamentos, ele é falado em termos antropomórficos Icom aparncia humanaJ, como ter olhos e ver, de ter ouvidos e ouvir, de ter os pés e andar, de amar e odiar, chorando e rindo, condenando e perdoando. &le pensa, sente, age e falaHtodos os elementos da personalidade. /omo uma pessoa, &le tem uma preocupaLão pessoal para a humanidade, e especialmente para seus filhos. &ssa preocupaLão pessoal é visto em *ua ora nos crentes. ' +eus da &scritura tem amor inimagin!vel para caídos, a humanidade se tão reelou ele,",lasfemavam desprearam. pecadora, &le tem umque amor grandecontra para eles que deu o seudele, Filhoe unignito, para que todo aquele que nele cr não pereLa, mas tenha a vida eterna. Porque +eus não enviou o Filho ao mundo para #ulgar o mundo, mas que o mundo se#a salvo por &le "I$oão ?M5>H5J. Não é a vontade do *enhor "que nenhum pereLa, mas que todos cheguem ao arrependimento" I3 Pedro ?M=J.
Para aqueles que pertencem a &le, o +eus da &scritura tem amor ainda maior e mais pró;imo das relaLYes pessoais. No Antigo 7estamento I(saías >?M5>U >DM@J, e especialmente no Novo Icf. %t BM5>, DB, D@,. >M5, =U 3?M=J, &le é referido como Pai de seu povo. Adão e &va, %oisés e muitos outros santos do Antigo 7estamento falava com +eus diretamente. "' *enhor falava com %oisés face a face, assim como um homem fala ao seu amigo" I&;. ??M55J. ' profeta %alaquias escreveu que aqueles que temiam ao *enhor falavam uns aos outros, e que o *enhor deu atenLão e ouviu, e um memorial foi escrito diante dele para aqueles que temem o *enhor e que estima o seu nome. "&les serão %ine", di o *enhor dos &;ércitos, "no dia em que eu preparo minha própria possessão, e eu vou poup!Hlos como um homem poupa a seu filho que o serve." I%l ?M5>H5J ' /riador onipotente, onisciente e onipresente e *ustentador do universo ama *eus filhos com amor eterno e ondade. +eus protegeHlos de acordo com a *ua alianLa eterna, promessas e perdoa e purifica com a graLa eterna através de *eu Filho, e apela, presentes, e capacitaHlos pelo *eu &spírito para o serviLo espiritual, com um impacto eterno. &le santifica e glorifica aqueles que &le #ustificou, traendoHos para o seu reino celestial para viver com &le por toda a eternidade. Não admira que Paulo e;ultavaM profundidade das riqueas, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quão insond!veis são os seus #uíos e inescrut!veis os seus caminhosT Para quem conheceu a mente do *enhor, ou que se tornou seu conselheiro 'u quem primeiro deu a &le que poderia ser pago de volta para ele novamente Porque dele e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele se#a a glória para sempre. Amen. "I-m 55M??H?>J
*&8 P'+&quem efetua I3M5?bJ
A segunda verdade essencial enfatiar aqui sore a parte de +eus para a santificaLão dos crentes é o *eu poder divino. Acima de tudo, é +eus quem est! no traalho na vida de *eus filhos. &le chamaHos a oedecer, e, em seguida, através de seu poder soerano, faculta a sua oedincia. &le os chama a *eu serviLo, e depois hailita o seu serviLo. &le os chama V santidade, e, em seguida, os hailita a uscar a santidade. ' traalho é a partir do energej vero, a fonte de energia palavra (ngls. +eus energia *eus filhos, de oedecer e servir a +eus, seu poder permite a sua santificaLão. /omo oservado no capítulo anterior, os crentes não podem faer nada santo ou #usto em seu próprio poder ou recursos. Assim como ninguém pode ser #ustificado pela ora da carne I-om. ?M34J, de modo que ninguém pode ser "aperfeiLoado \santificado] pela carne" I1al. ?M?J. Paulo confessou que "nada de om haita em mim, isto é, na minha carne, para o disposto est! presente em mim, mas o de faer o em não é" I-om. M5@J. &le confessou que "pela graLa de +eus sou o que sou, e sua graLa para comigo não vão provar, mas tenho traalhado mais do que todos eles, não eu, mas a graLa de +eus comigo" I5 /or . 5BM54J. &le incentivou os coríntios a "sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor," porque ele podia assegurarHlhes "que lauta \deles] não \era] em vão no *enhor" Iv. B@J. Paulo não suestimar a importSncia da oedincia fiel. %as ele saia que, su#acente a todo o serviLo aceit!vel é o poder da graLa de +eus. "Não é que são adequados em nós mesmos para considerar qualquer coisa como vinda de nós mesmos", escreveu ele, "mas a nossa adequaLão é de +eus" I3 /oríntios. ?MBJ. &le lemrava aos &fésios que ele "foi feito ministro, segundo o dom da graLa de +eus que foi dada a \ele] de acordo com a operaLão do seu poder", e se alegrou, "'ra, Vquele que é poderoso para faer infinitamente mais além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro de nós, a &le se#a a glória na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amém "I&f ?M, 34H35J. Antes de $esus deu a 1rande /omissão, "Faei discípulos de todas as naLYes, atiandoHos em nome do Pai e do Filho e do &spírito *anto, ensinandoHos a oservar tudo quanto vos ordenei, e eis que estou convosco todos os dias, até o fim da idade ", ele lemrou aos discípulos que" toda a autoridade \ou poder] foi dada a mim no céu e na terra "I%t 3@M5@H34J. & antes que &le deu a chamada final para "sereis minhas testemunhas tanto em $erusalém como em toda a $udéia e *amaria, e até mesmo a mais remota parte
da terra", &le prometeu aos discípulosM "(des receer uma forLa, a do &spírito *anto, que descer! sore vós "IAtos 5M@J. X importante que os crentes ministrar uns aos outros, porque essa é a vontade de +eus I1l BM5?J. X tamém a vontade de +eus que os pregadores e professores ministro para a igre#a I&fésios DM55H5?J. X importante que o santo ministro an#os aos crentes, porque +eus envia esses "espíritos ministradores ... para prestar serviLo para o em daqueles que hão de herdar a salvaLão" I0 5M5DJ. %as acima de tudo, o próprio +eus é o recurso dos crentes supremo e indispens!vel e poder. A maravilha de todas as maravilhas é que é +eus quem est! no traalho em si. Paulo resumiu tudo em /olossenses 5M3=, quando disseM "&u traalho, lutando segundo a sua potncia, que traalha poderosamente dentro de mim." X por essa raão que a santificaLão continuar! ao longo da vida do crente I5M>J. Aqueles a quem +eus #ustifica &le invariavelmente santifica. &le vai realiar a *ua vontade por salvar e preservar aqueles que vm a &le I$oão >MD4, DDJ. +avi entendeu que grande verdade, quando escreveuM "' *enhor é meu pastor" I*l 3?M5J. &le saia que não faltaria nada que ele precisava Iv. 5J, que +eus iria protegHlo Iv. DJ e orient!Hlo Iv. ?J. Acima de tudo, +avi tinha a certea divina de que ele viveria para sempre na presenLa de +eus Iv. >J. No que talve se#a a passagem mais magnífica declarando preservaLão de +eus dos crentes Paulo escreveuM Que diremos, pois, a estas coisas *e +eus é por nós, quem ser! contra nós Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas entregouH)o por todos nós, como não tamém com &le nos dar! graciosamente todas as coisas Quem intentar! acusaLão contra os escolhidos de +eus +eus é aquele que #ustifica, quem é aquele que condena /risto $esus é Aquele que morreu, sim, sim, que foi criado, que é V direita de +eus, e tamém intercede por nós. Quem nos separar! amoroudeperigo, /ristoou*er! triulaLão, angRstia, ou perseguiLão, ou fome, ou do nude, espada Assim ou como est! escritoM "Por tua causa, estão a ser condenado V morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro." %as em todas estas coisas somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem coisas por vir, nem poderes, nem altura, nem
profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor. I-m @M?5H?=J ' renascimento so o rei &equias ilustra a +eus no traalho na vida de *eu povo. &sse traalho espiritual forte comeLou com a restauraLão do templo. &equias corados os levitas, "santificaiHvos agora, e consagrar a casa do *enhor, o +eus de vossos pais, e levar a imundícia para fora do lugar santo .... %eus filhos, não se#ais negligentes, pois o *enhor te escolheu para estar diante d&le, para ministrar a &le, e para serem seus ministros e incenso queima "I3 /r. 3=MB, 55J. No dia seguinte, "o rei &equias se levantou cedo e reuniu os príncipes da cidade e foi até a casa do *enhor" Iv. 34J. %ais tarde, ele chamou toda a cidade #untos, e todos "se alegrava com o que +eus tinha preparado para o povo" Iv. ?>J. /ontinuando sua usca de reavivamento espiritual, "&equias enviou mensageiros por todo o (srael e $ud! e escreveu tamém cartas a &fraim ea %anassés, para que viessem V casa do *enhor em $erusalém para celerar a P!scoa ao *enhor +eus de (srael" I?4M 5J. 8m decreto foi distriuído em todo o país, chamando as pessoas para a festa da P!scoa, h! muito tempo negligenciado. ' edital incluiu uma advertncia e uma promessaM Não endurecer o pescoLo como vossos pais, mas renderHse ao *enhor e entrar no *eu santu!rio que ele consagrou para sempre, e servi ao *enhor vosso +eus, que *ua ardente ira se desvie de voc. Porque, se voc voltar para o *enhor, vossos irmãos e vossos filhos encontrarão misericórdia perante aqueles que os levou cativo e retornar! a esta terra. Pois o *enhor vosso +eus é clemente e compassivo, e não vai virar o rosto para longe de voc se voc voltar a &le "Ivv. @H=J. As pessoas responderam favoravelmente porque "a mão de +eus tamém estava em $ud!, para darHlhes um coraLão para faer o que o rei e os príncipes ordenaram pela palavra do *enhor" Iv. 53J. +eus ordenou a *eu povo a voltar para &le e, em seguida, deuHlhes o coraLão para faHlo, graciosamente energiar o cumprimento de seu comando.
*8A P-&*&N_A em vocês
I3M5?cJ
A terceira verdade essencial sore a parte de +eus para a santificaLão dos crentes é a *ua presenLa divina. A preposiLão em é muitas vees caracteriado nos escritos de Paulo como ele registra a verdade amado que $esus /risto haita nos crentes Icf. -om @M=H54U.. 1al 3M34U /olossenses 5M3J. ' próprio *enhor falou de *ua presenLa haita em $oão 5M33H3?M "A glória que me conferiste eu dei para eles, que eles se#am um, como Nós somos um, eu neles e tu em mim, que eles se#am perfeitos em unidade, para que o mundo conheLa que tu me enviaste, e os amava, como tamém amaste a mim. " +avi entendeu e viraram com a realidade da presenLa contínua do *enhor com eleM "Coc e;amina o meu caminho eo meu deitar, e estão intimamente familiariado com todos os meus caminhos" I*l 5?=M?J. /omo mencionado acima, o *enhor era o seu pastor, que nunca aandonaram ou negligenciaramHlo ou não para protegHlo e prover aundantemente para as suas necessidades I*almo 3?J. +e maneiras que estão muito além da compreensão humana, +eus haita em seu povo, tanto como indivíduos e coletivamente na igre#a. $esus prometeu aos discípulos e todos os crentes do futuroM "&u rogarei ao Pai e &le vos dar! outro /onsolador, para que fique convosco para sempre, que é o &spírito da verdade, que o mundo não pode receer, porque não v &le ou conhecH)o, mas vós o conheceis, porque &le haita convosco e estar! em vós "I$oão 5DM5>H5U. cf At 5M@J. 7alve por causa da sua imaturidade e do mundanismo, Paulo lemrou aos coríntios de que a verdade, pelo menos, trs vees. "Não saeis que sois santu!rio de +eus e que o &spírito de +eus haita em vós" I5 /or. ?M5>J, ele perguntou, retoricamente. %ais tarde, ele acrescentouM "Não saeis que o vosso corpo é templo do &spírito *anto que haita em vós, o qual tendes da parte de +eus, e que não sois de vós mesmos" I>M5=J. &m sua segunda epístola que ele escreveu, "Nós somos o templo do +eus vivo, e;atamente como +eus disseM &u vou haitar neles e entre eles andarei, e eu serei o seu +eus e eles serão o meu povo " I3 . /or >M5>U.. cf &; 3=MDBU 0 5?MBJ.. +eus traalha incessantemente para o emHestar de seu povo I-m @M3@J. *ua santidade, saedoria, poder, amor, presenLa e misericórdia infinita. 7endo comeLado a sua vida nova em /risto através do poder do *eu &spírito, os crentes são aperfeiLoadas por esse mesmo poder divino. Porque alguns crentes nas igre#as da 1al!cia estavam procurando viver por sua própria saedoria e recursos, Paul perguntou em desesperoM "Coc é tão tolo 7endo
comeLado pelo &spírito, que est! agora a ser aperfeiLoado pela carne "I1al. ?M?J.
*8A F(NA)(+A+& tanto o uerer uanto o rea(iar I3M5?dJ A quarta verdade essencial enfatiar aqui, que é o cerne da ora de +eus na santificaLão dos crentes, é o seu propósito divino. &sse propósito é revelado pelo que &le energia os crentes a faer a vontade e ao traalho. A frase tanto o querer e traalhar é melhor interpretado como se referindo não V vontade de +eus e traalhar, mas para que de crentes. A vontade de faer o que é reto diante de +eus deve preceder qualquer traalho efica, que é feito para esse fim. 8m dese#o genuíno de faer a vontade de +eus, em como o poder de oedecHla, se srcina com ele. Para que é de 7helo, que se refere V escolha, pensativo proposital, para não mero capricho ou dese#o emocional. X o que o salmista tinha em mente quando ele orouM "(nclina o meu coraLão para os teus testemunhos" I*l 55=M?>U. /f 554M?J e que &sdras falou quando ele relatou que "os chefes das casas paternas de $ud! e Een#amim e os sacerdotes e os levitas se levantaram, mesmo todos aqueles cu#o espírito +eus despertou, para suirem e reconstruir a casa do *enhor que est! em $erusalém "I&sdras 5MBU. cf M3J. %ais tarde &sdras deu graLas que +eus tamém inclinar o coraLão do rei Arta;er;es da Pérsia para permitir que os #udeus "para enfeitar a casa do *enhor que est! em $erusalém" IM3J. Provérios declara que "o coraLão do rei é como canais de !gua na mão do *enhor, &le o inclina para onde quer" IProvérios 35M5J. +eus usa dois meios para mover vontades dos crentes. A primeira é que poderia ser chamado descontentamento santo, o reconhecimento humilde de que a vida de alguém sempre fica aquém do padrão de santidade de +eus. Quando (saías viu "o *enhor sentado num trono, alto e e;altado, com o trem de *eu manto enchendo o templo", ele só pWde e;clamar em temor reverencial, "Ai de mim, pois estou arruinadoT Porque eu sou um homem de l!ios impuros, e haito no meio dum povo de l!ios impuros "I(s >M5, BJ. /omo todos os #ustos, ele estava insatisfeito com o seu estado espiritual insatisfaLão imensamente intensificado por essa e;perincia incrível. &mora Paulo podia dierM "&stou consciente de nada contra mim", ele foi r!pido em
acrescentar, "mas não estou por isso asolvido" I5 /or. DMDJ. /omo cuidadosa e honestamente como ele e;aminou sua vida, ele saia que sua percepLão finita não poderia detectar todo pecado ou falha espiritual. *eu descontentamento santo levou a lamentar em sua carta V igre#a de -oma, "%iser!vel homem que eu souT Quem me livrar! do corpo desta morte "I-om. M3DJ. ' segundo meio que +eus usa para mover vontades dos crentes é a aspiraLão santa, o lado positivo de descontentamento santo. +epois que &le infunde um ódio genuíno do pecado, &le cultiva um genuíno dese#o de #ustiLa. +epois que &le fa descontentamento crentes com o que são, &le d!H lhes a aspiraLão a uma maior santidade. Acima de tudo, é o dese#o de ser como /risto, "para serem conformes V imagem do Filho \de +eus]" I-om. @M3=J. &m Filipenses Paulo reRne seu próprio descontentamento santo e santa aspiraLão, quando ele confessaM Não que eu #! tenha otido ou #! se tornaram perfeito, mas prossigo para que eu possa lanLar mão do que para o qual tamém fui alcanLado por /risto $esus. (rmãos, eu não me considero como tendo se apegaram dele ainda, mas uma coisa faLoM esquecendo o que fica para tr!s e avanLando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus. I?M53H5DJ *anto determinaLão leva a uma vida santa. A piedosa vai produ traalho piedoso. &le não pode ser suestimada que somente +eus pode produir nos crentes a vontade ou a ora que &le comanda uma delas. Para traalhar é de energej, que refereHse a ser energiada e ativo em um empreendimento particular. $ames oservou que "cada coisa oa dada e todo dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das lues" I7iago 5M5J. /ompreender que a verdade, escritoro de 0ereus escreveuM "'ra,através o +eusdo de sangue pa, quedafe suir dentre osomortos Pastor grande das ovelhas eterna alianLa, $esus, nosso *enhor, vos aperfeiLoe em toda oa coisa a faer *ua vontade, operando em nós o que é agrad!vel diante dele, por $esus /risto "I0ereus 5?M34H35J. Assim como os crentes não são salvos por oas oras, mas inteiramente pela graLa de +eus traalhando através de sua fé I&f 3M@H=J,
assim tamém eles são santificados pela *ua graLa traalhando através de sua oedincia. &les são "feitura dele, criados em /risto $esus para oas oras, as quais +eus de antemão preparou para que \eles] se andar nelas" de +eus Iv. 54J. Assim como os crentes são soeranamente predestinou para a salvaLão, assim tamém eles estão predestinados a santificaLão. %ais uma ve, -omanos @ é RtilM Para aqueles que de antemão conheceu, tamém os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primognito entre muitos irmãos, e estes aos que predestinou, tamém chamouU e estes aos que chamou, tamém #ustificouU e estes aos que #ustificou, tamém glorificou. I-m @M3=H?4J
*&8 P-A&de acordo co a oa ontade de(e. I3M5?eJ A quinta e Rltima realidade essencial sore parte de +eus na santificaLão dos crentes é a irrefut!vel verdade de que +eus traalha em sua santificaLão para seu próprio praer. *ua vontade para os crentes é que eles pensam e faer o que )he agrada. Apesar de que é realiado principalmente pelo seu próprio poder, quando *eus filhos uscar a *ua vontade e faer a *ua ora, que tra grande praer dele. 7radu oa vontade eudo9ias, que e;pressa um grande praer e satisfaLão. Porque +eus é infinitamente autoH suficiente, não se pode, mas pergunto como algo ou alguém, especialmente um ser humano pecador, pode adicionar a seu contento. No entanto, esse é claramente o que Paulo est! diendo. %esmo quando eles eram fracos, vacilante, e com medo, $esus garantiu aos discípulosM "Não se#a reanho, pouco de medo, porque a vosso Pai agradou darHvos o -eino" I)ucas 53M?3J. +ar um lugar em *eu reino a *eus filhos tra a +eus grande praer. Porque a santificaLão dos crentes traHlhe satisfaLão, +eus concedeH lhes os recursos para perseguiHlo. Paulo escreveu aos &fésios, que "o +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto ... nos tem aenLoado com toda sorte de nLão espiritual nas regiYes celestiais em /risto ... \e tem] feHnos conhecer o mistério da sua vontade, segundo a sua intenLão tipo que &le
propWs em /risto "I&f 5M?, =J. Aos tessalonicenses, ele acrescentou que +eus vai "cumprir todos os dese#os de ondade e ora da fé com poder" I3 7s. 5M55J. %esmo quando se reelar contra &le, +eus ainda dese#a aenLoar *eu povo se vira e oedecer. (saías respondeu a estas palavras de encora#amento para (srael desoedienteM "Euscai ao *enhor enquanto se pode achar, invocaiHo enquanto est! perto. +ei;e o ímpio o seu caminho, eo homem maligno os seus pensamentos, e dei;!Hlo voltar para o *enhor, e &le ter! compai;ão dele, e nosso +eus, porque grandioso é em perdoar "I(s. BBM>HJ. Por intermédio de 'séias, o *enhor disse a *eu povo amado, "/omo eu posso darHte, ó &fraim /omo posso entregarHlhe, ó (srael ... %eu coraLão é entregue dentro de mim, todas as minhas compai;Yes V uma se acendem. &u não vou e;ecutar minha ira, não vou destruir &fraim novamente. Pois eu sou +eus e não um homem, sou *anto no meio, e não vou entrar em ira "I'séias 55M@H=J. Propósito dos crentes supremo é oedecer, adorar e glorificar a +eus, e seu cumprimento desse propósito tra praer a ele. Que a verdade magnífica é uma das muitas realidades Rnicas do cristianismo. ' +eus soerano do universo tem praer pessoal em que &le mesmo inspira e capacita seus filhos redimidos de ser e faer. 7odo cristão deve entender que a santificaLão leva o seu esforLo mais !rduo, mas ainda assim é totalmente dependente do poder de +eus. /omo muitas outras verdades das &scrituras, essas realidades aparentemente irreconcili!veis são difíceis de entender. 7endo feito tudo que podem, os crentes devem dar a +eus todo o crédito. Assim como o *enhor instruiu, depois de terem feito "todas as coisas que são comandados," eles são a confessarM "*omos escravos inRteis, fiemos apenas o que devíamos ter feito" I)ucas 5M54J.
Pare de %ec(aar &'i(i)en*e* 2+14;16-
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'aça tudo *e ueia* ne di*cu**J A sociedade ocidental moderna é, de longe, a cultura mais próspera na história da humanidade. &;ceto para os muito pores, as pessoas tm tudo que eles precisam e muito do que eles querem, mas muitos são raramente satisfeitas. /onsequentemente, a nossa é tamém sem dRvida a sociedade mais descontentes que nunca. ` medida que a economia tornouHse cada ve mais rica, as pessoas parecem mais descontentamento e quei;amHse mais com cada geraLão que passa. *omandoHse o descontentamento são os mundos de fantasia de filmes, televisão e pulicidade. 's meios de comunicaLão, para criar insatisfaLão, continuamente assalto com a intenLão dos sentidos com imagens sedutoras e, muitas vees irrealistas que foram descritos como "perfeiLão pl!stica." Alimentando esse encantamento é a convicLão firme de que a felicidade pessoal, emora fuga e inatingível, é o o#ectivo supremo de vida. 8ma ve ouvi um sociólogo oservar que o homem moderno típico #ovem vive em um estado de descontentamento somrio, sempre insatisfeito com as coisas como elas são. Parte do prolema, sugeriu ele, são famílias pequenas, em que menos crianLas são capaes de e;igir mais atenLão de seus pais e não tm nada para compartilhar com os irmãos e irmãs. /ominado com a riquea e ao materialismo, essa situaLão tende a produir egoístas e autoHindulgentes crianLas que nunca se contentam com o que tm. &m ve de dorar para as necessidades da família, como é necess!rio em famílias de maiores dimensYes, as curvas da família para eles. Pais ausentes, passaram a traalhar, faer compras, e #ogar, tentar soluLYes r!pidas para as demandas de seus filhos, geralmente dandoHlhes o que eles querem parar o conflito.
/rianLas em situaLão que tem pouco dese#o de crescer, perceendo que a sociedade adulta não ir! atender a seus caprichos. &les querem adiar as responsailidades de um emprego, casamento e família e outros compromissos, tais como tempo possível, porque essas coisas e;igem um grau consider!vel de conformidade com os outros. Quando essas crianLas se tornam adultos e não conseguem o que querem, quando querem, aumenta descontentamento, assim como frustraLão, raiva, ansiedade e reclamando. ' descontentamento tamém gera impacincia, outra característica definidora de nossos tempos. &ntre as causas aparentemente infinitas de impacincia, hostilidade e, muitas vees, são as longas filas, interrupLYes, as pessoas falam muito, as pessoas rudes, os preLos elevados, engarrafamentos, motoristas imprudentes e es chorando. 's dois Rltimos tm realmente tornarHse causas graves de criminalidade. %otoristas imprudentes muitas vees produem raiva da estrada, que, com freqncia crescente, resulta em tiros e até mesmo assassinato. Ees chorando levaram ao auso infantil, que, ocasionalmente, resulta no assassinato de um e indefeso. %ontagem descontentamento através dos anos produ o trauma de uma assim chamada "crise da meia idade." &sse fenWmeno é a realidade de que h! menos de vida pela frente do que atr!s, e os sonhos de felicidade estão morrendo. 's mandamentos ílicos aos crentes para não reclamar Icf. 7iago BM=, 5 Pedro DM=J são evidncias de que a igre#a não est! imune de descontentamento. A igre#a tem ho#e mais de sua parcela de descontentes e quei;osos. As pessoas muitas vees dei;am uma igre#a porque seus filhos não gostam, ou porque estão insatisfeitos com algum aspecto menor de lideranLa, organiaLão política, ou. (gre#as que promovem a autoHestima e autoH realiaLão alimentar o fogo do descontentamento e reclamaLYes. (gre#as dedicadas ao entretenimento e atender Vs necessidades sentidas tamém criar e;pectativas para a satisfaLão superficial que continuamente tm para tentar se encontrar. Adão foi o primeiro reclamante. (mediatamente depois que ele desoedeceu a +eus, ele culpou &va por seu pecado, quei;andoHse ao *enhor que "a mulher que deu para estar comigo, ela me deu da !rvore, e eu comi" I1n ?M53J. &m ve de culpar a si mesmo, ele culpou a +eus. Alguns anos
mais tarde, seu primognito, /aim, quei;ouHse amargamente a +eus que seu castigo por ter assassinado seu irmão Ael era muito grave IDM5?H5DJ. %oisés reclamou ao *enhor porque &le não liertar (srael do Faraó com rapide suficiente I&;. BM33H3?J. +epois que +eus milagrosamente os livrou por afogamento os egípcios perseguindo no %ar Cermelho, %oisés eo povo cantou uma mRsica gloriosa de louvor ao *enhor I;odo 5BM5H5@J. %as depois de passar apenas trs dias para o deserto, eles se quei;aram de novo, porque a !gua em %ara não estava apto para eer. ' *enhor respondeu graciosamente, faendo que a !gua doce e, em seguida, levandoHos a um o!sis de &lim, "onde havia doe fontes de !gua e setenta palmeiras data, e acamparamHse ali, ao lado das !guas" Ivv. 3?H3U. /f 5 M5HJ. Pouco depois, no entanto, as pessoas estavam reclamando novamente, desta ve sore uma suposta falta de alimentos I5>M3H@J. +epois de /ale, $oshua, e os outros homens voltaram de espiar a terra de /anaã, /alee "calar o povo perante %oisés e disseM Nós devemos por todos os meios suir e tomar posse dela, pois certamente ir! super!Hlo" INm 5?M?4J. /om e;ceLão de $osué e /alee, porém, os outros espiYes estavam com medo e sem fé, diendo seu companheiro israelitas, "Nós não somos capaes de ir contra o povo, pois eles são fortes demais para nós." &ntão, eles deram para fora para os filhos de (srael infamaram a terra que haviam espiado, diendoM "A terra pela qual nós foram, em espionagem para fora, é uma terra que devora os seus haitantes, e todas as pessoas que vimos nela são homens de grande tamanho. 7amém vimos os nefilins Ios filhos de Anaque são parte do NephilimJ, e tornamoHnos como gafanhotos aos nossos próprios olhos, e assim tamém éramos aos seus olhos "Ivv. ?5H??J. +evido a esses infiéis homens reclamandoM "7odos os filhos de (srael murmurou contra %oisés e Arão, e toda a congregaLão lhes disseM" ';al! tivéssemos morrido na terra do &gitoT 'u seria que tivéssemos morrido neste desertoT "I5DM3J. &les, então, murmurou contra +eus, diendoM "Por que nos tra o *enhor a esta terra, para cairmos V espada Nossas mulheres e nossos pequeninos serão por presaU Não seria melhor para nós voltarmos para o &gito "&ntão eles disseram um ao outroM Camos nomear um líder e voltar para o &gito" Ivv. ?HDJ. A reclamaLão se transformou em reelião aerta como eles determinaram a pedra /alee e $osué, e talve a %oisés ea Arão,
assim Iv. 54J. &les re#eitaram o plano de +eus, os líderes escolhidos por +eus, e +eus mesmo. &m resposta, ' *enhor disse a %oisésM "Até quando este povo me re#eitar & quanto tempo não acreditam em mim, apesar de todos os sinais que tenho realiado no meio deles /om certea ... todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que eu realiei no &gito e no deserto, mas puseramHme V prova estas de vees e não ouviu a minha vo, não estaelece nenhum ver! a terra que eu #urei a seus pais, nem ninguém de quem me vHlo re#eitado .... +ieH lhesM "&nquanto eu viver", di o *enhor , assim como voc tenho falado no meu audincia, então eu certamente ir! faer para voc, sua cad!veres cairão neste deserto, todos os seus homens numeradas, de acordo com o nRmero completo de vinte anos para cima, que murmuraram contra mim .... +e acordo com o nRmero de dias que voc espiaram a terra, quarenta dias, para cada dia em que voc deve ter sua culpa um ano, até D4 anos, e voc vai saer minha oposiLão. &u, o *enhor, o disse, certamente isso hei de faer a toda esta m! congregaLão, que se sulevaram contra mim. Neste deserto eles devem ser destruídos, e l! eles vão morrer. "Quanto aos homens que %oisés enviou a espiar a terra e que voltou e fe toda a congregaLão resmungar contra ele, traendo um relatório ruim sore a terra, mesmo aqueles homens que trou;eram o relatório de muito ruim da terra morreu por uma praga perante o *enhor. ICv. 55, 33H3?, 3@H3=, ?DH?J )emrando que o tempo tr!gico, Asafe lamentouM "Quantas vees se reelaram contra ele no deserto, eo ofenderam no ermoT Novamente e novamente tentaram a +eus, e doeu o *anto de (srael "I*l @MD4HD5J. 'utro salmista escreveuM "&les desprearam a terra apraível, pois eles não acreditam na *ua palavra, mas resmungou nas suas tendas, eles não deram ouvidos V vo do *enhor" I*almo 54>M3DH3BJ. -eferindoHse a esses mesmos tempos, Paulo avisou os coríntiosM "FaLamos \não] tentar o *enhor, como alguns deles fieram, e pereceram pelas serpentes. Nem murmureis, como alguns deles fieram, e pereceram pelo destruidor "I5 /or. 54M=H54J. &m resposta Vqueles que se quei;am porque +eus soeranamente "tem misericórdia de quem &le quer, e endurece a quem ele dese#a", e que, em seguida, presunLosamente perguntarM "Por que +eus ainda nos culpa Para quem resiste V sua vontade "Paulo respondeuM" Pelo contr!rio, quem é voc, ó homem, para questionar a +eus A coisa
moldada não vai dier ao que o formouM Por que me fieste assim, "ser! que vai 'u não tem o oleiro poder sore o arro, faer do mesmo navio fi;o um para uso honroso e outro para uso comum "I-m =M5@H35U.. /f (s 3=M5>U DBM= U. $er 5@M>J. $udas advertiu de apóstatas que eram "murmuradores, censura, seguindo as suas próprias concupiscnciasU falam arrogantemente, pessoas lison#eiras para o propósito de ganhar uma vantagem" I$udas 5>J. Na realidade, todas as quei;as de um crente fa é contra o *enhor e é uma das mais feio dos pecados. & reclamando contra outros crentes é especialmente grave, uma afronta a +eus, porque esses fiéis são *eus filhos. $ames, portanto, advertiuM "Não reclame, irmãos, uns contra os outros, para que vocs mesmos não pode ser #ulgado, eis que o $ui est! V porta" I7iago BM=J. +a mesma forma, Pedro advertiuM "*e#a hospitaleiro com um outro sem reclamar. \Pelo contr!rio], como cada um receeu um dom especial, empreg!H lo em servir uns aos outros como ons administradores da multiforme graLa de +eus "I5 Pedro DM=H54J. Fracasso dos crentes de oa vontade, mesmo com alegria, sumeter V vontade de +eus providencial é um pecado profundo e sério. +escontentamento e reclamando são atitudes que podem tornarHse tão haitual que quase não são notados. %as esses pecados gmeos demonstram uma falta de confianLa em *ua vontade providencial, a graLa sem limites, e infinita saedoria e amor. /onsequentemente, esses pecados são especialmente odioso aos seus olhos e merecer *ua disciplina. /omo Paulo e;plicou para o /orinthians, os numerosos relatos do Antigo 7estamento de lidar grave de +eus com quei;as de (srael no deserto foi dado "como um e;emplo, e foram escritas para nossa instruLão" I5 /or. 54M55J. $eremias perguntouM "Por que qualquer mortal vivo, ou qualquer homem, oferecer denRncia em vista de seus pecados" I)am. ?M?=J. *e isso é verdade de todos, quanto mais ela se aplicam a crentes, cu#os pecados foram perdoados graciosamente pelo *enhor Para lidar com os reclamantes na congregaLão de Filipos e para além dela, Paulo primeiro lhes ordena que parar de reclamar, então d!Hlhes motivos para oedecer a esse comando. ' /'%AN+'
PA-& +& -&/)A%A-
'aça tudo *e ueia* ne di*cu**M>5 de certos discípulos professos que se sentiram ofendidos quando $esus disseM "&m verdade, em verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do 0omem e não eerdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos "Iv. B?J. Paulo usa o termo para descrever os israelitas no deserto, que resmungou "e foram destruídos pelo e;terminador" I5 /or. 54M54J. /ontenda é de dialogismos, que tem o significado de ase de raciocínio interior e é o termo a partir do qual o di!logo (ngls palavra deriva. %as logo desenvolveu as idéias mais específicas de questionar, duvidar, ou disputando a verdade de uma matéria. &m -omanos 5DM5, a palavra é usada de #ulgar em opiniYes de outro crente e em 5 7imóteo 3M@ é traduida por "divergncias". /onsiderando resmungar é essencialmente emocional, disputando é essencialmente intelectual. 8ma pessoa que continua a murmurar e resmungar contra +eus acaar! por argumentar e discutir com ele. Por tr!s desse pecado é a realidade que, emora eles são cidadãos do céu IFp ?M34J, os crentes vivem em um mundo decaído e não resgatados em corpos I-omanos M5@U @M3?J. ' *enhor muitas vees leva os crentes através de momentos de provaLão e de testes I7iago 5M3H?J e avisa que eles podem esperar ser perseguidos por causa da sua fidelidade I%t BM54H53, $oão 5BM34J.
Assim, é inevit!vel que as circunstSncias nem sempre ser! favor!vel ou agrad!vel. Paul havia aandonado as muitas vantagens mundanas e privilégios que ele tinha em sua vida anterior, contandoHos como menos do que nada IFp ?MDHJ. &le contou que um grande privilégio, no entanto, ser preso por causa de /risto, que circunstSncia "acaou para o maior progresso do evangelho", porque "a maioria dos irmãos, confiando no *enhor por causa do \seu] prisão, \tinha] muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo "I5M53, 5DJ. ' apóstolo dese#ava conhecer a /risto cada ve mais intimamente, a partilhar "o poder da sua ressurreiLão, ea comunhão dos seus sofrimentos", mesmo ao ponto de ser "conforme V sua morte" I?M54J. 7odos os crentes tm "sido concedida por causa de /risto" o mesmo privilégio maravilhoso ", não somente crer n&le, mas tamém de sofrer por causa dele" I5M3=J. /ada circunstSncia da vida é para ser aceito de om grado e com alegria, sem murmurar, denRncia, ou decepLão, revolta e muito menos. Não h! e;ceLão. Não deve nunca ser uma disputa emocional ou intelectual reclamando. X sempre pecaminoso para os crentes para reclamar qualquer coisa que o *enhor os chama para faer ou sore qualquer circunstSncia que &le soeranamente permite. *e a tarefa é difícil ou f!cil, se a situaLão envolve uma nLãomais ou um #ulgamento, as oatitudes negativas são proiidos. /omo testemunha tarde nesta carta, crescimento espiritual do próprio Pauloeleo levaram a apreciar esta atitudeM "&u aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou. &u sei como conviver com meios humildes, e eu tamém sei como viver em prosperidade, em qualquer circunstSncia e qualquer que eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter aundSncia e sofrer necessidade "IFilipenses DM 55H53J. *eu e;emplo mostra que o comportamento #usto é possível.
A* -A&* PA-A PA-A- +& -&/)A%A-
)ara ue en:a a tornar;*e )uro* e irre)reen*?ei* fi(:o* de #eu* incu()ei* no eio de ua eração corro)ida e de)raada na ua( oc* ri(:a coo e*tre(a* no unier*o retendo fireente a )a(ara
da ida. A**i no dia de Cri*to eu e oru(:arei de não ter corrido ne e e*forçado inuti(ente. I3M5B5>J Paulo d! trs raYes pelas quais os crentes devem parar de reclamarM para seu próprio em, por causa de um pecador, e por causa dos pastores. P&)' P-P-('* A%'- +'* /-&N7&*
)ara ue en:a a tornar;*e )uro* e irre)reen*?ei* fi(:o* de #eu* incu()ei* a I3M5B J Assim que tradu a grego con#unLão hina, a qual, quando utiliado com um vero su#untivo como é aqui, indica uma cl!usula finalidade. 's crentes devem parar de reclamar para que eles possam se tornar o tipo de filhos de +eus, &le quer que se#am, ou se#a, sem culpa e inocente. 's cristãos são filhos de +eus pela fé I$oão 5M53U 1al ?M3>.J, Por adoLão I-m @M5B, 3?U 1al DMB.J, & pelo nascimento espiritual I$oão 5M5?U ?M ?H>U 5 Pedro 5M3?J. Porque eles são seus filhos, eles deveriam "ser imitadores de +eus" I&f. BM5JU cada cristão est! em processo de tornarHse mais semelhante a /risto I3 /oríntios [email protected]. &sse processo inclui cada ve mais irrepreensíveis e inocentes. Para aandonar resmungando e reclamando é uma parte essencial de avanLar nesse processo. (rrepreensível é de amemptos, que tem o significado da rai de ser sem defeito. ' crente deve uscar ser sem defeito moral ou espiritual. acarias e (sael, os pais de $oão Eatista, "eram amos #ustos diante de +eus, andando sem repreensão em todos os mandamentos e as e;igncias do *enhor" I)c 5M>J. Aos 7essalonicenses, Paulo e;pressou seu profundo dese#o de que +eus iria "estaelecer coraLYes \sua] irrepreensíveis em santidade diante de nosso +eus e Pai, na vinda de nosso *enhor $esus com todos os *eus santos" I5 7s. ?M5?J. %ais tarde, em Filipenses, ele fala de si mesmo como tendo sido "irrepreensível" na medida em que "a #ustiLa que h! na lei" estava preocupado IFp ?M>J. ' escritor de 0ereus coment!rios que, "se aquele primeiro fora sem defeito \amemptos], não teria havido nenhuma ocasião procurava por um segundo" I0 @MJ. (nocncio é de a9eraios, que tem o significado !sico de ser pura ou não adulterado. ' termo foi usado para descrever o vinho puro que foi misturadas com !gua e metal puro que não estava ligado. %etaforicamente,
a9eraios foi utiliada algumas vees do que era inofensivo ou inocente. $esus ordenou a *eus discípulos a "ser astutos como as serpentes e inocentes como as pomas" I%t 54M5>J. +a mesma forma, Paulo admoestou os romanos "para ser s!io no que é om e inocente no que é o mal" I-om. 5>M5=J. A vida do crente é ser asolutamente puro, sem mistura com o pecado eo mal. Preocupado com o emHestar espiritual dos coríntios, imaturos, Paulo escreveuM "&stou eloso de vós com elo de +eus, porque eu prometida a um Rnico marido, de modo que a /risto eu possa apresent!Hlo como uma virgem pura" I3 /or 55. M 3J. /omo filhos de +eus, os cristãos tamém devem ser irrepreensível. Amjmos IirrepreensívelJ est! intimamente relacionado com o seu significado para amemptos Isem culpaJ, amas as palavras descrevem o que é sem defeito ou imperfeiLão. Amjmos é usado v!rias vees na *eptuaginta, em relaLão aos animais de sacrifício. %oisés prescreveu que um naireu "deve apresentar sua oferta ao *enhorM um cordeiro de um ano, sem defeito para o holocausto e uma ovelhaHcordeiro de um ano, sem defeito como oferta pelo pecado e um carneiro sem defeito, para oferta de pa, "e que todos" os filhos de (srael \deve] ... traer uma novilha vermelha sem defeito, em que não é defeito e em que uma #unta nunca foi colocado "INm >M5DU 5=M3J. %etaforicamente, amjmos foi usado de estar sem culpa ou culpa. ' car!ter dos filhos de +eus deve estar acima de qualquer culpa legítimo, crítica ou censura. Paulo usa a palavra duas vees em &fésios, admoestando os crentes a "serem santos e irrepreensíveis perante \/risto] ... para que pudesse apresentar a si mesmo igre#a gloriosa, sem m!cula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas que ela iria ser santo e irrepreensível "I&f 5MDU BM3U /f. /ol. 5M33J. ' escritor de 0ereus usa amjmos do *enhor $esus /risto, diendoM "Quanto mais o sangue de /risto, que pelo &spírito eterno se ofereceu a *i mesmo sem m!cula a +eus, purificar! a nossa conscincia das oras mortas, para servirmos ao +eus vivo" I 0e. =M5DJ, como tamém o Pedro, que fala de +eus como "um cordeiro sem defeito e sem m!cula" I5 Pedro 5M5=J. /omo qualquer outra virtude espiritual, sendo acima de qualquer reprovaLão é impossível no próprio poder de um crente. X só o /risto imaculado e incontaminado mesmo que "é capa de manter \os crentes] de tropeLos e para faer \eles] estão na presenLa de *ua glória irrepreensível com grande alegria" I$udas 3DJ. 's crentes estão em posiLão irrepreensível em sua perfeita #ustiLa e necessidade de prosseguir esse padrão santo em sua pr!tica.
&screvendo a 7ito, Paulo d! o motivo supremo para a vida, pura irrepreensívelM 'rnamento da doutrina de +eus, nosso *alvador em todos os aspectos. Porque a graLa de +eus se manifestou, traendo salvaLão a todos os homens, ensinandoHnos a renunciar V impiedade e os dese#os mundanos ea viver de forma sensata, #usta e piedosa nesta era presente, olhando para a endita esperanLa ea manifestaLão da glória do nosso grande +eus e *alvador, $esus /risto, que deu a si mesmo por nós para nos resgatar de toda iniqidade, e purificar para *i um povo para sua própria possessão, eloso de oas oras. I7ito 3M54H5DJ Após uma reve descriLão do "dia do *enhor \que] vir! como um ladrão, no qual os céus passarão com grande estrondo e os elementos serão destruídos com calor intenso, ea terra e as suas oras serão queimadas", Pedro pergunta retoricamenteM "+esde que todas estas coisas são para ser destruído, desta forma, que tipo de pessoas deveis ser em santo procedimento e piedade," e depois fa o mesmo ponto na forma de uma advertnciaM "Portanto, amados, uma ve que voc olha para estas coisas, ser diligente para ser encontrado por ele em pa, sem m!cula e irrepreensíveis "I3 Pedro ?M54H 55, 5DJ.
P'- /A8*A +'* P&-+(+'* no eio de ua eração corro)ida e de)raada na ua( oc* ri(:a coo e*tre(a* no unier*o retendo fireente a )a(ara da ida. I3M5B5>aJ A segunda raão para não reclamar é o impacto negativo que tem sore os incrédulos, os que pertencem a uma geraLão corrompida e perversa descriLão geraLãoHa de todo o mundo incrédulo. 1eraLão refereHse V populaLão em termos gerais, mundo para o sistema satSnico mal pelo qual eles conduem suas vidas. A frase inteira geraLão corrompida e perversa é emprestado de +euteronWmio ?3MB, onde %oisés descreve (srael infiel e reelde como um povo que se tornaram "uma geraLão perversa e depravada". Paulo aplica essa descriLão de (srael para a humanidade, não salva corruptos. /roo9ed é de s9olios, referindoHse ao que é torto, curvado ou torcido. A escoliose condiLão médica envolve uma curvatura anormal e desalinhamento da coluna. ' termo foi usado metaforicamente de qualquer coisa que se
desvia de um padrão ou norma, e na &scritura, é muitas vees usado de coisas que são moralmente ou espiritualmente corrupto. &le é usado na *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ, onde *alomão fala de "aqueles que dei;am as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das trevasU que se compraem em faer o mal e se regoi#am na perversidade do mal, cu#o caminhos são tortos Is9oliosJ, e que são desonestos em seus caminhos "IProvérios 3M5?H5BU. cf 35M@U 3@M5@J. Perversos tradu uma forma de particípio do vero diastrephj, que tem a mesma idéia !sica s9olios mas de uma forma mais activa e dinSmica. $esus falou de um "incrédula e perversa \diestrammenk] geraLão" I%at. 5M5J. A multidão que estava diante de Pilatos e pediu a crucificaLão de $esus acusou de "enganosa \ou perverter, diastrephonta] nossa naLão e proiindo pagar triuto a /ésar, e diendo que ele mesmo é /risto, um rei" I)ucas 3?M3J. Na ilha de Pafos, Paulo criticou duramente o mago e falso profeta EarH$esus Iou &limasJ, diendoM "Cocs que estão cheios de todo o engano e fraude, filho do diao, inimigo de toda a #ustiLa, voc não vai parar para faer torta \diastrephjn] os retos caminhos do *enhor "IAtos 5?M54J. C!rios anos mais tarde, ele advertiu os anciãos de Xfeso que "dentre os seus próprios homens eus irão surgir, falando coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" IAtos 34M?4J. A desonestidade e perversidade do mundo moderno são tão óvias e penetrante que os e;emplos são mal necess!rio. A maior parte da cultura moderna mudou radicalmente distorcida e desviada dos padrYes de +eus da verdade e da #ustiLa. 7al como acontece com a igre#a da época de Paulo, a igre#a de ho#e não e;istir perto do mundo corrompida e perversa, mas vive inevitavelmente em seu meio. +evido ao desenvolvimento e;pansivo da tecnologia das comunicaLYes, os cristãos de ho#e estão continuamente e intensamente omardeados com linguagem vil, idéias e pr!ticas a um grau que os crentes em dias anteriores nunca encontrou. X a partir desta geraLão corrompida e perversa que as pessoas precisam ser salvas. &m seu sermão de Pentecostes, Pedro e;ortou seus ouvintes "com muitas outras palavras \como] ele testemunhou solenemente e continuou e;ortandoHos, diendoM" *er salvo desta geraLão perversaT "IAtos 3MD4J. $esus identificou os escrias e fariseus, que e;igiram um sinal para
provar sua autenticidade como o %essias, como parte da "geraLão m! e adRltera" I%t 53M3?, ?=U. /f v. DBJ. &m *ua oraLão sacerdotal, $esus falou do mundo como odiar aqueles que não são parte dela, ou se#a, aqueles que crem n&le I$oão 5M5D, 5>J. No entanto, ele perguntou ao pai não "para tir!Hlos do mundo, mas para mantHlos do mal" I5M5BJ. &le orouM "/onsagraHos na verdadeU tua palavra é a verdade. /omo tu me enviaste ao mundo, tamém eu os enviei ao mundo ... que eles se#am perfeitos em unidade, para que o mundo conheLa que tu me enviaste, e os amava, como tamém amaste a mim "I$oão 5 M5H5@, 3?J. Civer com fidelidade e puramente é uma condiLão indispens!vel para o cumprimento do mandato do *enhor para levar *ua mensagem divina de salvaLão para um mundo perdido no pecado. Na primeira parte do verso 5B, Paulo fala do car!ter cristão, o que os crentes devem ser I"irrepreensíveis e inocentes, filhos de +eus acima de qualquer suspeita"J. Aqui ele fala sore o que os crentes estão a dier, o conteRdo do que eles pregam e ensinam como astros no mundo. A maneira que os crentes vivem como filhos de +eus tem um impacto dram!tico sore como eles influenciam o mundo sem +eus ao seu redor. %as, assim como doutrina correta sem car!ter direita é hipócrita e inefica, por isso tamém é certo viver inefica se os crentes não estão proclamando a verdade do evangelho. Para efetivamente realiar a 1rande /omissão de %ateus 3@M5=H 34, os cristãos devem aparecer como lueiros no mundo, em outras palavras, "rilhar como lues." &m seu sentido literal, phjstkr IluesJ foi o mais usado frequentemente das estrelas . 8sando o termo metaforicamente, Paulo declara que os cristãos devem ser luminares espirituais e morais que irradiam a verdade de +eus, a palavra da vida, em um universo de outra forma pecaminosamente escuro. +eus est! chamando *eu povo para ser lu para um mundo descrente não comeLou com a igre#a do Novo 7estamento. +aniel declarou que "aqueles que tm uma visão rilharão intensamente, como o rilho do firmamento do céu, e aqueles que levam a muitos a #ustiLa, como as estrelas sempre e eternamente" I+aniel 53M?J. (saías escreveu que o %essias havia de ser "uma lu das naLYes para que \+eus] salvaLão até V e;tremidade da terra" I(s D=M>U. /f D3M>J. &m -omanos, Paulo dirigiu os #udeus incrédulos que
ostentar o nome "#udeu" e invocar a lei e goam em +eus, e conhece a *ua vontade e aprovas as coisas que são essenciais, sendo instruído na lei, e estamos confiantes de que \eles próprios] são um guia para cegos, uma lu para aqueles que estão nas trevas, um corretor da tolice, um professor do imaturo, tendo na lei a incorporaLão do conhecimento e da verdade. I-m 3M5H34J &m seguida, ele adverte severamenteM "Cocs, portanto, que ensinam outra, não te ensinar a si mesmo ... Coc que se gloriam de )ei, através de sua transgressão da lei, voc desonrar a +eus Para ' nome de +eus é lasfemado entre os gentios por causa de voc, como est! escrito "I-m 3M35, 3?H3DU.. /f (s B3MBJ. &m sua profecia inspirada pelo &spírito *anto, acarias falou de $esus como a vinda "Nascer do alto," que seria "rilhar sore aqueles que #aem nas trevas e na somra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da pa" I)c 5 M@H=J. "Nele estava a vida, ea vida era a lu dos homens", declarou $ohn. "A lu resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" I$oão 5MDHBJ. No *ermão da %ontanha, o *enhor $esus /risto chamou os crentes "a lu do mundo" e acusouHos de dei;ar o seu rilho "lu diante dos homens, de tal forma que eles possam ver a \sua] oas oras e glorifiquem a \sua] Pai que est! nos céus "I%t BM5D, 5>J. 7odos os cristãos "eram anteriormente trevas", mas agora são "lu no *enhor" e deve, portanto, "andar como filhos da lu" I&f BM@J, como "filhos da lu e filhos do dia" I5 7s B.M BJ. /ristãos oedientes ter! um impacto e;traordin!rio no mundo em torno deles. %as nem todos entram em contato com a vontade de receer a lu do evangelho. "&ste é o #ulgamento", disse $esus, "que a lu veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a lu, para as suas oras eram m!s" I$oão ?M5=J. A lu da Palavra de +eus não só revela a verdade, mas e;pYe o mal. No entanto, assim como o *enhor prometeu, alguns serão convencidos pelo &spírito *anto, ver um crente "oas oras e glorifiquem a \sua] Pai que est! nos céus" I%t BM5>J, isto é, ser salvo. F. E. %e6er escreveuM X quase terrível viver com estes pensamentos pressão sore o coraLão, que não se pode nunca dier uma palavra, nunca transaccionar um pedaLo de negócios, que um rosto nunca é visto iluminado com o esplendor de +eus, ou
nulado e desanimado, sem que ser mais difícil ou mais f!cil para os outros homens para viver uma vida oa. /ada um de nós, todos os dias, assemelhaH se $erooão, filho de Neate, que fe os homens pecam outro, ou estamos levantando outros homens para a lu, e pa, e alegria de +eus. Nenhum homem vive para si, e nenhum morre para si mesmo, mas a vida de cada um est! diendo sore um nRmero cada ve maior da humanidade. ' que a solene responsailidade que é viver "I&pístola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 55>JT A qualidade de vida de um crente, se#a fiel e oediente ou infiel e desoediente, é a plataforma de seu testemunho. A resmungar, quei;andoHse cristão não ter! um efeito positivo sore os outros. Por raYes óvias, os incrédulos não são atraídos para esse tipo de vida. AgarrarHse a partir de epechj, que é talve melhor traduida como "retendo", como na versão Ging $ames. 's termos de Paulo normalmente utiliadas para a idéia de faer r!pido, ou para a e;ploraLão, eram eco ou 9atechj Icf. 5 /or 55M3U. 5BM3U 5 7s BM35U 5. 7im 5M5=U ?. M =U 3 7m 5M5?J.. ' conte;to do presente te;to tamém dei;a claro que o ponto não é fiel dos crentes restante para Iou se#a, agarrandoHseJ a verdade de +eus, mas sim a sua partilha com os outros IsegurandoJ, a palavra redentora que tra a vida eterna. A palavra de vida refereHse a &scritura e, mais especificamente, para o evangelho. $esus disseM "X o &spírito que vivifica, a carne para nada aproveitaU as palavras que eu vos disse são espírito e são vida" I$oão >M>?J. Quando muitos seguidores professos, em seguida, virouHse, $esus perguntouM "o 53, Coc não quer ir emora tamém, não é" Pedro respondeuM "*enhor, para quem iremos nós 7u tens palavras de vida eterna "I$oão >M>>H>@J. %uitos anos mais tarde, o apóstolo $oão ariu sua primeira epístola, declarandoM "' que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam acerca do Cero da Cida e a vida foi manifestada, e nós vimos e testemunhamos e proclamamos a vocs a vida eterna, que estava com o Pai e foi manifestada a nós "I5 $oão 5M5H3J. +epois que o an#o do *enhor lanLou Pedro e outros apóstolos da prisão em $erusalém, ele instruiuHos a "ficar de pé e falar com as pessoas no templo toda a mensagem desta Cida" IAtos BM34U. /f 5?M3>J , a mensagem de Pedro, mais tarde chamado de "a palavra viva e permanente de +eus" I5 Pedro 5M3?J.
P'- A%'- A'* PA*7'-&* A**i no dia de Cri*to eu e oru(:arei de não ter corrido ne e e*forçado inuti(ente I3M5>bJ A terceira raão para não reclamar é por causa dos líderes da igre#a, que deram suas vidas no ministério. /oraLão pastoral de Paulo rilha em seu profundo dese#o de que os filipenses parar resmungando e reclamando, para que no dia de /risto, ter! motivo de glória. &le antecipou o dia de /risto, quando ele pessoas poderia que olhar para tr!s e nos gloriamos fidelidade irmãos. As serviram seria uma fonte de na alegria eterna.dos amados X importante notar que o dia de /risto não é sinWnimo de outro termo similar, o +ia do *enhor, que incide sore o castigo dos ímpios impenitentes. Paulo lemrou aos tessalonicensesM "Cós mesmos saeis muito em que o dia do *enhor vir! como um ladrão na noite. &nquanto eles estão diendoM Pa e seguranLa ", a destruiLão vir! sore eles de repente, como as dores de parto sore a mulher gr!vida, e eles não vão escapar" I5 7s BM3H?U cf 3 7es 3...M 5H @J. %as o dia de /risto ser! e;clusivamente para os crentes Icf. Fil. 5M>, 54J. &mora ele tamém ser! um tempo de #ulgamento, no sentido de que os crentes "comparecer perante o triunal de /risto", o foco ser! apenas em recompensas, e não puniLão ", para que cada um pode ser recompensado por suas oras no corpo, de acordo com o que ele fe, se#a om ou mau "I3 /oríntios BM54U.. cf.5 /oríntios ?M@U cf ?M5?H5DU. DMBJ. Ao dier que ele teria raão para a glória, o apóstolo não estava e;pressando orgulho pecaminoso em seu ministério ou uma osessão com sua própria importSncia para o reino ou no céu eterno. ' 9auchaomai vero Ia glóriaJ pode ter o significado de gloriarHme pecador, como ele claramente fa em 7iago DM5>. %as tamém pode descrever alegria, como o fa no presente te;to Ia versão Ging $ames diM "podem regoi#arHse"J. &m -omanos BM55, o termo é traduido como "e;ultam." Paul estava ansioso para receer a alegria que o *enhor promete a todo crente alegria fiel. "&stas voseatenho a vocs", disse $esus, "para que minha este#acoisas em vós, vossadito alegria se#a completa" I$oão 5BM55J. A alegria é um fruto do &spírito, que, como amor, pacincia, pa, ondade, e os outros I1!latas BM33H3?J, deve ser procurada e valoriada. $oão escreveu suas cartas, em parte, que a sua "alegria se#a completa" I5 $oão 5MDU. /f ? $oão DJ, e ansiava por estar "cara a cara" com aqueles a quem ele escreveu que sua alegria "\seria] se#a completa "I3 $o 53J. +avi orouM "+evolveHme a alegria da tua salvaLão" I*l B5M53J, e
outro salmista e;ultouM "'s que semeiam em l!grimas segarão com #Rilo" I*l 53>MBJ. /omo #! oservado, no presente te;to, Paulo est! falando especificamente da glória, ou a alegria, ele e;perimentaria no dia de /risto Icf. 5M>, 54J. ' apóstolo estava agora na prisão e, por tudo o que saia na época, poder!, eventualmente, morrer ali Iver 5M5?H5D, 34H35J. /omo ele e;pressou mais tarde nesta carta, os seus amados irmãos em Filipos eram mesmo assim a sua "alegria e coroa" no *enhor e ele ansiava por vHlos novamente IFp DM5J. Quer que a esperanLa foi cumprida ou não, ele saia que ele dese#ava ter a recompensa da alegria suprema no céu para o seu ministério fiel entre eles. &m seu +iscurso do /en!culo, $esus disse aos discípulosM "Coc vai chorar, mas a tristea se converter! em alegria .... eu vou te ver de novo, e vosso coraLão se alegrar!, e ninguém vos poder! tirar a vossa alegria longe de voc" I $oão 5>M34, 33J. Para dese#ar e antecipar a alegria não só reconhece a promessa de $esus, mas segue o seu e;emploM "\&le] para o con#unto de alegria diante dele, suportou a cru, despreando a ignomínia, e est! assentado V destra do trono de +eus" I0 . 53M3J. Aos 7essalonicenses, Paulo escreveuM "Por que é nossa esperanLa, ou alegria, ou coroa de e;ultaLão Não é3M5=J. vocNa mesmo, presenLa nossocarta, *enhor $esus em *ua"'ra, vinda "I5 7s. nLãonafinal de suadereve $udas escreveuM Vquele que é poderoso para vos guardar de tropeLos e para faer voc ficar na presenLa de *ua glória irrepreensível com grande alegria, ao Rnico +eus, nosso *alvador, por meio de $esus /risto, nosso *enhor, se#a glória e ma#estade, domínio e poder, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém. "I$udas 3DH 3BJ. A melhor coisa que os crentes podem faer por seus pastores é fielmente a viver as verdades da Palavra de +eus que tem pregado e ensinado, para que ele possa dier com Paulo, eu não correr em vão traalham nem em vão. /ada pastor dese#a que a recompensa de seus esforLos estarão cheios, que as pessoas so seus cuidados amar e oedecer ao *enhor sem murmuraLYes nem reclamando e com suas vidas e palavras demonstrar efetivamente o evangelho para ser verdade e crível. X responsailidade da igre#a e um privilégio "apreciar aqueles que traalhamos diligentemente entre \eles], e ter carga ao longo do \deles] no *enhor e dar \eles] instruLão" I5 7s. BM53J. "'edeLam aos seus líderes e sumeter a eles," o escritor de 0ereus adverte, "pois eles velam por vossas almas como aqueles que hão de dar
conta. Que faLam isso com alegria e não gemendo, porque isso seria inRtil para voc "I0 5?M5J. A maior alegria de qualquer servo de +eus é a vida piedosa do seu reanho. "Não tenho maior alegria do que isso", disse $oão, "para ouvir os meus filhos andam na verdade" I? $oão DJ.
@ode(o* de u Sero e*)iritua( &'i(i)en*e* 2+17;30-
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Contudo e*o ue eu e*tea *endo derraado coo oferta de eida *ore o *eriço ue )ro= da f= ue oc* t o *acrif?cio ue oferece a #eu* e*tou a(ere e e reoio co todo* oc*. E*tea oc* ta= a(ere* e reoie;*e coio. E*)ero no Sen:or e*u* eniar;(:e* i/teo reeente )ara ue eu ta= e *inta aniado uando receer not?cia* de oc*. Hão ten:o ninu= coo e(e ue ten:a intere**e *incero )e(o e;e*tar de oc* )oi* todo* o* *eu* )r/)rio* intere**e* )orue e não o**eriu de e*u* Cri*to. @a* oc* u*ca *ae ue i/teo foi a)roado coio no traa(:o do eane(:o coo u fi(:o ao (ado de *eu )ai. Portanto = e(e ue e*)ero eniar tão (oo e certifiue da in:a *ituaçãoconfiando no Sen:or ue e ree ta= )oderei ir. Contudo )en*o ue *er nece**rio eniar;(:e* de o(ta E)afrodito eu irão coo)erador e co)an:eiro de (uta* en*aeiro ue oc* eniara )ara atender F* in:a* nece**idade*. Poi* e(e te *audade de todo* oc* e e*t anu*tiado )orue ficara *aendo ue e(e e*tee doente. #e fato ficou doente e ua*e orreu. @a* #eu* tee i*eric/rdia de(e e não *oente de(e a* ta= de i )ara ue eu não tie**e tri*tea *ore tri*tea. Por i**oe (oo o eniarei ueE uando ireonoaente a(ere* eu ten:a eno* )ara tri*tea. )eço ueo oc* recea nofiue Sen:or co rande a(eria e :onre a :oen* coo e*te )orue e(e ua*e orreu )or aor F cau*a de Cri*to arri*cando a ida )ara *u)rir a auda ue oc* não e )odia dar. I3M5?4J
Qualquer um que tenha passado muito tempo nos escritos dos servos de +eus nores desenvolve uma certa compreensão de seus coraLYes e mentes. Normalmente, a sua qualidade mais intrigante e admir!vel é a vontade de faer grandes sacrifícios. ' século [C(( puritano 7homas Eroo9s saiamente oservou que "o e;emplo é a retórica mais poderoso" Icitado em (+& 7homas, um puritano de 'uro do 7esouro \&dinurghM Eanner of 7ruth, 5=], =>J. 7alve o aspecto mais importante de lideranLa espiritual é ter uma vida piedosa para emular. ' e;emplo pessoal ilustra os princípios ílicos em aLão, mostrando como eles deveriam ser vivida. Quando os crentes considerar cuidadosamente os padrYes de +eus na lu dos seus pecados, defeitos, fraqueas e fracassos, essas normas muitas vees parece impossível de alcanLar. $esus é o e;emplo supremo do crente I5 $oão 3M>J. %as &le era o Filho, sem pecado perfeito de +eus, eo que era possível para &le pode parecer impossível para os seus seguidores. No entanto, quando os crentes ver outra vida cristã fora os padrYes de +eus triunfante, eles são incentivados. Filipenses 3M5H?4 apresenta trs homens cu#as vidas são padrYes e;cepcionais para uma vida piedosa. &stes trsHPaulo, 7imóteo e &pafrodito, estavam #untos em -oma neste momento. Paulo era um prisioneiro em seus próprios quartosseu alugados. acorrentadoIAtos a um soldado, ele estava livre para continuar traalho&mora sem impedimentos 3@M5>, ?4H?5J. 7imóteo, filho do apóstolo da fé I5 7m. 5M3J, tinha estado com ele por algum tempo. &pafrodito havia sido enviado da igre#a de Filipos para dar um apoio financeiro para Paul e para ministrar Vs suas necessidades. 's homens estavam unidos geograficamente, espiritualmente e ministerialmente em uma causa comum. /ada um foi apai;onadamente devotado ao *enhor $esus /risto, não consumido com seus próprios interesses. Por causa do *enhor, cada um tinha arriscado sua saRde, sua lierdade, e até mesmo a sua vida. &mora todos os trs e;emplificou as qualidades Paul #! havia salientado, cada reflectem tamém distintas características pessoais e espirituais. Paul poderia, portanto, ser descrito como o re#oicer sacrificial, 7imoth6 como o simpatiante singleHminded, e &pafrodito como o #ogador de amor.
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Contudo e*o ue eu e*tea *endo derraado coo oferta de eida *ore o *eriço ue )ro= da f= ue oc* t o *acrif?cio ue oferece a #eu* e*tou a(ere e e reoio co todo* oc*. E*tea oc* ta= a(ere* e reoie;*e coio. I3M55@J Nada caracteria a vida de Paulo e no ministério mais do que amor para o *enhor, *ua ora e *eu povo. &le tamém amava os não crentes, especialmente aqueles entre seus colegas #udeus, sore quem testemunhouM "&u não poderia dese#ar que eu me fieram an!tema, separado de /risto, por amor de meus irmãos, meus parentes segundo a carne" I-omanos =M ?J. %as ele tinha um amor especial para os crentes, como e;emplificado pelo seu testemunho aos de /orintoM "Porque em muita triulaLão e angRstia de coraLão vos escrevi, com muitas l!grimas, não para que voc seria feito triste, mas que voc poderia conhecer o amor que eu tenho especialmente para voc "I3 /oríntios. 3MDJ. Que o amor compelido Paulo para servir incondicionalmente e sacrificialmente. &le temia que, se não deu o seu m!;imo esforLo, ele seria desclassificado e sua recompensa diminuída I5 /or. =M3DH3J. &le estava consciente de que ele tinha uma vocaLão especial, superdotaLão, e capacitaLão para que o *enhor iria responsaili!Hlo. &le escreveu que a responsailidade aos /oríntiosM "Que um homem considerarHnos desta maneira, como servos de /risto e administradores dos mistérios de +eus. Neste caso, além disso, se requer dos administradores que um se#a encontrado fiel "I5 /or. DM5H3J. +evido a essa responsailidade, Paul, autoHdisciplinaM "&u disciplino meu corpo e faLo dele meu escravo, para que, depois de eu ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" I5 /oríntios =M3.J. &le estava confiante "que no dia de /risto \ele teria] motivo para a glória, porque \ele] não correr em vão traalham nem em vão" IFp 3M5>J. Não se pode dei;ar de se perguntar por que Paulo tinha confianLa tão grande no seu próprio e;emplo. A maioria dos crentes não estariam dispostos a oferecerHse como um e;emplo, acreditando que seria presunLoso e arrogante. %as o &spírito *anto com poderes Paulo para que a confianLa. Porque Paulo foi liderada pelo &spírito e oedientes, ele não tem o sentido de autoHconsciente de inadequaLão que a maioria dos crentes possuem. &mora ele era humilde e tinha um profundo sentimento de sua fraquea I5 7m. 5M5BJ, ele ainda pode usarHse como um e;emplo porque seus motivos eram puros e
sua vida santa. /om tanto sinceridade e humildade genuína, portanto, ele poderia admoestar os coríntiosM "*ede meus imitadores, como tamém eu sou de /risto" I5 /oríntios 55M5U.. /f DM5>J. Paulo foi um e;emplo humano porque ele seguiu o e;emplo divino, o *enhor $esus /risto. /omo o escritor de 0ereus admoesta, Paul fi;ou seus "olhos em $esus, autor e consumador da nossa fé" I0 53M3J. %esmo que tradu uma cl!usula condicional de primeira classe, que se refere a algo que é conhecido para ser verdade. A traduLão mais apropriada, portanto, é "porque eu estou sendo derramado como uma oferta de eida." &ssa frase tradu todo o spendj Rnica palavra grega que significa "para ser derramado em liaLão" Icf. 3 7m. DM>J . ' e;emplo de Paulo era evidente no preLo que estava pagando em derramar sua vida a +eus como uma oferta de eida do Antigo 7estamento. Ao contr!rio do que alguns intérpretes sugerem, Paulo não estava aqui falando de seu martírio final. ' tempo presente indica claramente que ele estava falando de sua e;perincia atual como um prisioneiro em -oma. &le viu a sua vida, não a sua morte, como seu supremo ato de sacrifício ao *enhor. &le era um sacrifício vivo, não um morto I-m 53M5J. *eus coment!rios no presente carta indica que ele não previu a e;ecuLão iminente, emora claramente entendido que isso era uma possiilidade. &le #! havia ditoM "Para permanecer na carne é mais necess!rio, por amor. /onvencido disso, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para vosso progresso e alegria na fé "I5M3DH3BJ. %ais tarde, no presente capítulo ele escreveuM "&u confio no *enhor que tamém eu mesmo vir! em reve" I3M3DJ. Amos #udeus e gentios teria entendido o imagin!rio implícito de uma oferta de eida, ou liaLão, um ritual que era familiar a muitos povos antigos Icf. )v 3?M5@, ?U 3 -eis 5>M54H5>, $er ..M 5@U. 0os =MDJ. +epois de colocar o animal sacrificado no altar, os sacerdotes tomaria vinho Iou Vs vees de !gua ou melJ e derram!Hlo tanto no sacrifício queima ou no chão em frente ao altar. &sse ato simolia o nascer do sacrifício nas narinas da divindade a quem estava sendo oferecido. 'ferta de Paulo eida tamém foi feita em nome de seus amados irmãos em Filipos, uma oferta feita sore o sacrifício e serviLo da sua fé. &le falou como se sua fidelidade era maior do que o seu, que ele descreveu como
sendo derramado em sua maior sacrifício e serviLo. Aqui o apóstolo reflete a humildade sincera que marca o crente espiritualmente nore e que foi supremamente e;emplificado pelo próprio *enhor, em *ua encarnaLão I3M5H @J. 7husia IsacrifícioJ foi usado de sacrifícios reais I%ateus =M5?, Atos MD5,. 5 /oríntios 54M5@, 0ereus BM5.J. Foi usado tamém em sentido figurado, como é aqui Icf. DM5@U. -m 53M5U 0 5?M5BU. 5 Pedro 3MBJ. *erviLo tradu leitourgia, que foi mais comumente usado de serviLo religioso e é o termo a partir do qual a liturgia (ngls palavra deriva. &m 3 /oríntios, Paulo usou de ofertas financeiras dadas para "suprir as necessidades dos santos" I3 /oríntios. =M53J. /omo Pedro, Paulo viu todos os crentes como sendo sacerdotes de $esus /risto, "pedras vivas, \que] estão sendo edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto" I5 Pedro 3 M BJ. 's filipenses eram companheiros de Paulo em serviLo sacrificial a +eus I5M3BH?4U DM54H5=J, principalmente através do ministério de &pafrodito I3M3BH?4J. &les estavam sofrendo severamente por sua fé em um amiente e;tremamente hostil pagã. Quanto mais a igre#a crescia, mais se ressentiram e perseguidos. Portanto, o apóstolo admoestouHos, "\ser] em nada alarmado com o seu advers!rio, que é um sinal de destruiLão para eles, mas de salvaLão para voc, e que tamém da parte de +eus" IFp 5M3@J. &le passou a e;plicarM "Para voc que foi concedido por causa de /risto, não somente crer n&le, mas tamém de sofrer por causa dele" Iv. 3=J. *ua perseguiLão tamém refletia sua própria, pois eles estavam "e;perimentando o mesmo conflito que \eles] viu em \ele], e \ouviram] para a \ele]" Iv. ?4J. 7inham uma oferta comumU Paulo derramou a sua liaLão sore o sacrifício queima da igre#a em Filipos. Portanto, ele escreve, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocs. ' apóstolo #! mencionou v!rias raYes para sua alegria. &le regoi#ouHse por causa de seu amor por eles e seu amor por ele IDM5, 54J. Easta lemrar os seus amados irmãos em Filipos era motivo de alegria I5M?H DJ. Até mesmo suas circunstSncias aparentemente infelies em -oma havia "virado para fora para o maior progresso do evangelho, de modo que a prisão \sua] na causa de /risto \tinha] se tornou conhecida em toda guarda pretoriana ea todos os demais" Ivv. 53 H5?J. A maneira pela qual ele gentilmente aceitou que a prisão encora#ou os crentes em -oma, Filipos, e em
outros lugares "ter muito mais coragem para falar a palavra de +eus sem medo" Iv. 5DJ. %esmo quando o evangelho foi pregado com pretensão e por amiLão egoísta e inve#a, se alegrou Paulo Ivv. 5H5@J. %esmo para além de tais nLãos, serviLo de sacrifício para o *enhor é em si um privilégio e um motivo de regoi#o. 's crentes devem regoi#arHse não apesar do seu sofrimento por /risto, mas por causa dele Icf. At BMD5J, saendo que "todos os que querem viver piedosamente em /risto $esus serão perseguidos" I3 7m. ?M53J. %aior alegria dos crentes vem no ponto de maior sacrifício, pois servir a +eus é o propósito supremo de sua e;istncia. ' apóstolo escreveu anteriormente em FilipensesM "\X] a minha ardente e;pectativa e esperanLa, que eu não se#a envergonhado em nada, mas que com toda a ousadia, /risto ser!, mesmo agora, como sempre, engrandecido no meu corpo, quer pela vida ou pela morte. Para mim, o viver é /risto eo morrer é lucro "I5M34H35J. Alguns anos antes, ele escreveuM "Nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si mesmo, pois se vivemos, vivemos para o *enhor, ou se morremos, morremos para o *enhor, portanto, se vivemos ou morramos, somos do *enhor "I-omanos 5DMH@J. (nfelimente, muitos crentes e;perimentar a alegria em muito da mesma forma que o mundo fa. Quando as circunstSncias são favor!veis, eles estão felies, mas quando as circunstSncias são desfavor!veis, estão tristes e Vs vees ressentido. As Rnicas coisas que lhes traem alegria são aqueles que promovem seus próprios interesses e emHestar. %as quando os crentes procuram faer a vontade do Pai e agrad!H)o, eles vem o sacrifício por &le com alegria. A raão pela qual muitos crentes saem pouco sore naturea de Paulo de alegria é que eles saem pouco sore o seu tipo de sacrifício. X difícil para a autoHcentradas, crentes mundanos para entender como os mission!rios podem viver por anos em primitivo, e;igente e muitas vees condiLYes perigosas e ainda assim manter a sua alegria. Através de tudo isso eles se regoi#am, porque, como Paulo e os filipenses, que oferecem suas vidas como um contínuo sacrifício a +eus. &les aprenderam que quanto maior o sacrifício, maior a alegria. &les tm a mesma atitude de Pedro e os outros apóstolos que, depois de ser flagelado e ordenada "para não falar em nome de $esus, ... seguiram o seu caminho a partir da presenLa do /onselho, regoi#andoHse de terem sido considerados dignos de sofrer vergonha pelo *eu nome "IAtos BMD4HD5J.
' serviLo anegado de /risto é um sacrifício só no sentido de ser uma oferta a +eus. Nunca é um sacrifício no sentido de ser uma perda. 8m crente pode sacrificar nada para o *enhor que não é sustituído por algo infinitamente mais valioso e gratificante Icf. 3 /oríntios. DM5J. X sempre uma troca do menor para o maior, levando Paulo a escreverM "&u considero tudo como perda, tendo em conta o valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFp ?M@J. ' que ele dei;ou foi "li;o" simples, o que ele ganhou foi de /risto e as nLãos imensur!veis de salvaLão e vida eterna Ivv. =H55J. &sta realidade da #ustificaLão estendeHse até a santificaLão. Paulo não só é um modelo para o serviLo, anegado sacrifício, mas tamém pela alegria que produ serviLo. /omo ele escreveu aos /oríntiosM "&stou cheio de consolaLão, eu estou transordando de alegria em todas as nossas triulaLYes" I... 3 /oríntios MDU cf &f ?M5?J e aos /olossensesM "Agora me regoi#o nos meus sofrimentos por vós, e na minha carne, eu faLo a minha parte em nome de *eu corpo, que é a igre#a, ao preencher o que falta aos sofrimentos de /risto "I/olossenses 5M3DJ. &le assegurou aos tessalonicenses que "por esta raão, irmãos, em toda a nossa necessidade e triulaLão ficamos consolados com voc através de sua fé, porque agora nós realmente vivemos, se estais firmes no *enhor. Para que aLão de graLas podemos render a +eus por voc em troca de toda a alegria com que nos regoi#amos diante do nosso +eus em sua conta "I5 7s. ?MH=J. +a mesma forma, $ames advertiuM "/onsidere que toda a alegria, meus irmãos, quando passardes por v!rias provaLYes, saendo que a provaLão da vossa fé produ perseveranLa. & a perseveranLa deve ter a sua ora perfeita, para que se#ais perfeitos e completos, não faltando em coisa alguma "I7iago 5M3HDJ. +a mesma forma, Pedro aconselhou os seus leitores, "Na medida em que voc compartilhar dos sofrimentos de /risto, manter a alegria, para que tamém na revelaLão da sua glória vos regoi#eis com alegria" I5 Pedro DM5?J. Assim foi com integridade e sinceridade que Paulo podia dier, eu me alegro e compartilhar minha alegria com todos vocs. *unchairj Ipartes alegria ...J é um composto Ie, portanto, intensificadaJ forma do vero anterior Ichairo, alegraiHvosJ e descreve uma reciprocidade profunda de propósito e de sentimento. Foi usado por )ucas para descrever os viinhos e parentes de &liaeth, que "estavam se alegrando com a sua" sore o nascimento de $oão
Eatista I)ucas 5MB@J. Foi usado por $esus sore o homem que alegrou em encontrar sua ovelha perdida I)c 5BM>J e da mulher que, da mesma forma, alegrou em encontrar sua moeda perdida I5BM=, cf 5 /or 53..M 3>U 5?M>J. /omo Paulo e os filipenses haviam sacrificado e servido #untos, eles foram capaes de se alegrar #untos. 8sando a mesma palavra IsunchairjJ que ele havia usado apenas de si mesmo, agora ele os adverte, Coc tamém, e;ortoHvos, alegraiH vos da mesma maneira e compartilhar de sua alegria comigo.
7(%7&'M 8% *&-C' /'% 8% N(/' P&N*A%&N7' E*)ero no Sen:or e*u* eniar;(:e* i/teo reeente )ara ue eu ta= e *inta aniado uando receer not?cia* de oc*. Hão ten:o ninu= coo e(e ue ten:a intere**e *incero )e(o e;e*tar de oc* )oi* todo* u*ca o* *eu* )r/)rio* intere**e* e não o* de e*u* Cri*to. @a* oc* *ae ue i/teo foi a)roado )orue *eriu coio no traa(:o do eane(:o coo u fi(:o ao (ado de *eu )ai. Portanto = e(e ue e*)ero eniar tão (oo e certifiue da in:a *ituação confiando no Sen:or ue e ree ta= )oderei ir. I3M5=3DJ ' segundo modelo de um servo espiritual é 7imóteo, amado filho de Paulo na fé. /omo Paulo, o seu mentor e modelo, 7imóteo é um e;emplo de confianLa para os outros crentes para emular. Porque sua prisão impediu Paulo de ir para Filipos, que era a sua esperanLa no *enhor $esus Iisto é, na vontade do *enhorJ para enviar 7imóteo h! pouco, de modo que ele tamém poderia ser encora#ado quando soue dos filipenses "condiLão . A esperanLa do apóstolo não era um dese#o ocioso, mas o anseio profundo de seu coraLão. Porque ele nunca quis agir independentemente da vontade do seu %estre, sua esperanLa e e;pectativa estava em linha para com ao direLão propósito *enhor $esus. determinado Paulo, sem dRvida, fervorosamente do do *enhor e estava a a#ustarorou ou descartar seus próprios planos, se necess!rio. 7imóteo era um nativo de )istra, na província da 1al!cia Iparte da atual 7urquiaJ. *ua mãe, &unice, era #udia e seu pai era grego e provavelmente um pagão. Paul levouHo a /risto I5 /o DM5U 5. 7im 5M3, 5@U.. 3 7m 5M3J, provavelmente durante a visita do apóstolo a )istra em sua
primeira viagem mission!ria IAt 5DM>H3?J . 7anto a sua mãe e sua avó )oide, eram crentes I3 7m. 5MBJ e havia instruído 7imóteo no Antigo 7estamento I3 7m. ?M5BJ. Que ele não era circuncidado como uma crianLa sugere que seu pai tinha o educou na aprendiagem e cultura grega. $untamente com a sua maturidade espiritual, a sua heranLa #udaica e cominado grego fe o Rnico qualificado para ministrar o evangelho com Paulo para o mundo gentio. Para faer 7imoth6 mais aceit!vel para os #udeus, especialmente para aqueles na 1al!cia que saia dele, Paulo circuncidouHo IAtos 5>M?J. No momento em que Paulo escreveu Filipenses, 7imoth6 tinha sido seu companheiro quase constante durante cerca de de anos. /om grande afeto, Paulo falou dele como "meu filho verdadeiro na fé" I5 7m. 5M3J, "meu filho amado" I3 7m. 5M3J, "meu amado filho e fiel no *enhor" I5 /oríntios DM5J. ", meu companheiro de traalho" I-m 5>M35U. 5 7essalonicenses ?M3U. cf 5 /or 5>M54.J, "nosso irmão" I3 /oríntios 5M5.U . 5 7essalonicenses ?M3U.. cf 0 5?M3?J, e, na presente carta, como um companheiro servo de /risto $esus IFp 5M5J. 7imóteo estava com Paulo em /orinto IAtos 5@MBJ, foi enviado V %acedWnia I5=M33J, e acompanhou o apóstolo em sua viagem de volta a $erusalém I34MDJ. &le foi associado com Paul na escrita de -omanos I-m 5>M35J, 3 /oríntios I3 /oríntios. 5M5J, Filipenses IFp 5M5J, /olossenses I/l 5M5J, amas as epístolas de 7essalWnica I5 7essalonicenses 5M5U. 3 7essalonicenses 5M5.J, e Filemon IFm 5J. &le serviu como soluLão de prolemas de Paulo em /orinto I5 /or. DM5J, 7essalWnica I5 7s. ?M3J, Xfeso I5 7m. 5M?HDJ, e Philippi IFp 3M5=J. 7imóteo era fiel e confi!vel em todos os sentidos e claramente estava qualificado para ser um modelo para os filipenses a imitar. &les estavam em familiariados com ele, pois ele sem dRvida foi com Paulo, quando a igre#a ali foi fundada Icf. Atos 5>M?, 53HD4J. X, portanto, surpreendente que o apóstolo estava ansioso para enviar 7imóteo a eles em reve. %ais adiante neste capítulo, Paulo e;plica o que entende por pouco tempo, diendoM "&spero que a envi!Hlo imediatamente, assim que eu ve#o como as coisas vão comigo" Iv. 3?J. Alguns intérpretes acreditam que Paulo queria saer se ele permaneceria na prisão, ser lierado, ou ser e;ecutado. %as seus coment!rios alguns versos posteriores, indicam que ele esperava ser solto e para visitar a igre#a em Filipos em pessoa I3M3DJ. Pode ter sido que 7imóteo estava a#udando com alguma questão crucial na igre#a em -oma. &mora o apóstolo estava livre para receer visitas e de pregar e ensinar sem ost!culos, ele não poderia
dei;ar seus quartos alugados, onde estava so vigilSncia constante IAtos 3@M5>, 3?, ?4H?5J. Pode ter sido que 7imóteo estava a#udando Paul com a situaLão referida no 5M5BH5. A Rnica raão específica Paul mencionado para o envio de 7imóteo era para que ele possa ser encora#ado quando soue da filipenses condiLão. Apesar de sua esperanLa de visitar em reve Filipos, Paulo esperava que 7imóteo a ter tempo para alcanL!Hlos e informar a sua avaliaLão da sua condiLão antes do apóstolo foi liertado. *ua confianLa de que ele seria encora#ado pelo que o relatório revela que ele esperava que fosse positivo. &ra típico de Paul estar tão preocupado. No caso da igre#a de /orinto, suas preocupaLYes eram tão profunda que ele não tinha coraLão para o ministério até que ouviu de sua condiLão I3 /oríntios. MBH=J. Porque ele queria que os filipenses a aceitar 7imoth6 sem hesitaLão, Paul deuHlhes um reve perfil daquele servo dedicado de $esus /risto Ivv. 34H 3DJ. ' apóstolo destaque sete características pessoais para os filipenses a imitarM 7imoth6 foi semelhante, simp!tica, sincera, temperada, sumisso, sacrificial, e Rtil. Primeiro, o personagem semelhanteespírito ao do do apóstolo. +e muitas maneiras,espiritual 7imóteo7imoth6 era umeraverdadeiro de parentesco com Paul. &pafrodito I3M3BH?4J e alguns pregadores e professores em -oma eram servos fiéis do *enhor, e Paul amado e apreciado eles Icf. 5M5DH5J. ' apóstolo não estava em forma menospreando os homens, mas não havia ninguém da estatura de 7imóteo. &le tinha sido instruído nas &scrituras desde a infSncia por sua mãe e avó I3 7imóteo 5MBU. ?M5BJ e era muito em visto por aqueles que o conheciam IAtos 5>M3J. No entanto, o maior crescimento de 7imóteo espiritual comeLou quando ele comeLou a via#ar e ministrar com Paul. &;ceto para o *enhor $esus /risto, nunca houve um mentor espiritual, a par com Paulo. 7imóteo teve o privilégio Rnico e inve#!vel de ser protegido do apóstolo. 8sado apenas aqui no Novo 7estamento, isopsuchos é um ad#etivo composto, composto por isos IigualJ e psuche IalmaJ. X, literalmente, significa "igual a alma" ou "oneHalma", referindoHse a pessoas que são como de espírito, de alma gmea. A *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ usou a palavra no *almo BBM5?, onde +avid fala de "um homem
meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo", que tinham gravemente o traiu. ' o#etivo do verdadeiro discipulado é a reproduLão, quando uma pessoa est! totalmente discipulado, $esus disse, ele ser! como o seu mestre I%ateus 54M3BJ. Ao longo do tempo, 7imoth6 chegou a pensar como Paulo, diem respeito a crentes e não crentes, como Paulo, avaliar ideias e situaLYes, como Paulo, a confianLa no *enhor como Paulo, e orar como Paulo. Aqueles dois homens de +eus tinham qualidades semelhantes da alma, pai;Yes semelhantes, o#etivos semelhantes, e elo similar. Na verdade, Paulo estava diendo aos crentes de Filipos o que ele tinha dito Vqueles em /orinto, poucos anos antesM "&;ortoHvos, que se#ais meus imitadores. Por esta raão, enviou para voc 7imóteo, que é meu filho amado e fiel no *enhor, e ele vos far! lemrar de meus caminhos que estão em /risto, assim como eu ensino em todos os lugares em cada igre#a "I5 /or. DM5> H5J. &ntão, aqui, como em /orinto, até que Paulo foi capa de visitar novamente Philippi, 7imóteo foi de longe o seu melhor sustituto. &le foi o cumprimento final do dese#o do apóstolo de que os outros crentes, imitadores fiéis, como ele era de $esus /risto I5 /or. 55M5J. Não 7imoth6 maravilha era tão amado e querido por Paul. 7imóteo tamém teve a virtude de ser simp!tico. /om a maior confianLa, Paulo poderia assegurar aos filipenses que 7imoth6 vai realmente ser causa para seu emHestar. ' merimnaj vero Ipreocupado comJ e;pressa um sentimento forte por algo ou alguém, muitas vees ao ponto de terem que arcar. $esus usou o vero para falar de ansiedade desnecess!ria e preocuparHse Icf. %t >M3BH3@U. 54M5=, )ucas 54MD5J, e mais tarde na carta presente, é traduido como "ansiosos" IDM>J. %as Paulo aqui usaHlo em um sentido positivo para descrever grande preocupaLão de 7imóteo para o emHestar da igre#a de Filipos. 7al como o seu *enhor, Paul tinha "preocupaLão por todas as (gre#as" I3 /or constante. 55M3@J e estava confiante de que 7imoth6 compartilhado essa preocupaLão. &ram verdadeiros pastores, cu#a principal preocupaLão era com o emHestar de suas ovelhas. A terceira virtude que caracteriou 7imóteo era sua ostinaLão, afirmou aqui indiretamente por contraste com os líderes da igre#a em -oma. Paul lamenta a atitude egocntrica, sem amor desses líderes. Euscar tradu o tempo presente do vero ktej e poderia ser traduida como "continuamente
uscar." &le deve ter Paul profundamente triste ter que dier deles que todas elas uscam seus próprios interesses, e não os de /risto $esus. &mora o evangelho estava sendo proclamado por um nRmero de homens em -oma, foi pregado por vees de "inve#a e porfia ... \e] amiLão egoísta, e não de motivos puros" I5M5B, 5J. Paul, no entanto, regoi#ouHse "que em todos os sentidos, ou por prete;to ou de verdade, /risto é proclamado" Iv. 5@J. Parece que aqueles que pregavam de oa vontade e amor Ivv. 5BH5>J ou se foram ou ficaram em silncio. Apesar da presenLa de Paulo, muitos pregadores tornouHse mundana e egoísta. &les não eram apóstatas ou herético, mas, oviamente, havia dei;ado seu primeiro amor por /risto e tornarHse autoHcentrado Icf. Ap 3MDJ. *eus interesses principais agora #! não eram as de /risto $esus, mas a sua própria. Ao contr!rio de 7imoth6, eles não estavam mais sincera, mas tornouHse vacilante e, portanto, espiritualmente inst!vel I7iago 5M@J. &les foram e;emplificados por +emas, um colega de traalho confi!vel de Paulo em -oma I/ol. DM5DU. Flm 3DJ, que acaaria por aandon!Hlo I3 7im DM54, 5>.J. 's poucos homens fiéis com Paulo em -oma, como )ucas e Aristarco I/ol. DM54U. Flm 3DJ, não eram, evidentemente, disponível para via#ar para Filipos. ' apóstolo estava para ai;o a sua colega de traalho Rltima confi!velU 7imoth6 fiéis foi a Rnica e;ceLão de mente solit!ria em -oma. &sta foi mais uma ve situaLão de Paulo em sua prisão final em -oma. &m sua Rltima carta a 7imóteo, ele disse, "7odos os que estão na Zsia se afastou de mim" I3 7m 5M5B.J & pediu a 7imóteo para permanecer fiel I3 7m. 5M5?J. /omo Paulo, seus interesses dominantes quando Paulo escreveu esta carta ainda estavam as de /risto $esus. Quarta, 7imoth6 era e;periente. Paulo não tem que convencer a igre#a em Filipos de que, porque eles saiam de seu valor comprovado. /omprovada valor tradu do9imkn, que tem o significado !sico da prova após o teste. 8sado de uma pessoa, descreveu car!ter provado ou valor testado. Paulo usou os tempos verais formam numerosos em suas advertncias para os crentes para "provar que a vontade de +eus é, o que é om, agrad!vel e perfeita" I-m 53M3J, e para "e;aminar \si]" I5 /or . 55M3@,.. 3 /or 5?MBU 1al >MDJ.. 's crentes devem "e;aminar tudo com cuidado, apegarHse o que é om" I5 7essalonicenses BM35.J & "provar os espíritos para ver se eles são de +eus" I5 $oão DM5J. Paulo tamém usou o termo em relaLão ao teste do *enhor dos crentes, notando que "assim como fomos aprovados por +eus para ser
confiada com o evangelho, assim falamos, não para agradar aos homens, mas +eus que e;amina nossos coraLYes" I5 . 7essalonicenses 3MDU. cf 5 /or ?M5?U. 5 Pedro 5MJ. Paulo falou muito em de um irmão não identificado "o qual muitas vees testado e diligente em muitas coisas" I3 /oríntios. @M33J, e instruiu que os di!conos "tamém deve ser testada primeiro \para ver] se eles são irrepreensíveis" I 5 7m. ?M54J. 7imóteo havia sido testada muitas vees em seu serviLo ao *enhor. Quando agitadores de 7essalWnica forLou Paulo a aandonar Eerea, 7imóteo e *ilas foram confiados a permanecer l! e continuar o traalho IAtos 5M5DJ. +a mesma forma, "depois de ter passado pela %acedWnia e Acaia, ... \ele] enviando V %acedWnia dois daqueles que o serviam, 7imóteo e &rasto" IAtos 5=M35H33J. 8m pouco mais tarde, 7imóteo acompanhou o apóstolo e os outros quando eles voltaram para a %acedWnia I34M?HDJ, de que Filipos era uma cidade chave. Paulo pode ter escrito 3 /oríntios de Filipos Icf. 3 /or 55M=U. Phil DM5B.J & na introduLão a esta carta enviou uma saudaLão de "irmão 7imóteo" I3 /oríntios 5M5.J. A igre#a em Filipos estava em familiariado com 7imóteo e se eneficiaram de seu serviLo fiel por muitos anos. Cirtude quinta 7imóteo mencionado aqui era a sua sumissão. /omo Paulo, a quem serviu com 7imóteo, o #ovem era sumisso ao *enhor. +ouleuj IservidoJ foi usado por muitos tipos de serviLo, incluindo serviLo de dinheiro I%t >M3DJ, um mestre humano I5 7im >M3.J, 8m pai humano I)ucas 5BM3=J, uma naLão conquistadora I Atos MU cf. $o @M??J, e serviLo dos crentes uns aos outros I1l BM5?J.. %as foi tamém um dos veros mais comuns usados no Novo 7estamento para o serviLo do *enhor Icf. At 34M5=, -m 53M55U [email protected] /ol. ?M3DJ, muitas vees em contraste com a de servir outras pessoas e coisas, como a letra da lei mosaica I-m M>J, a lei do pecado I-om. M3BJ, e dese#os pecaminosos I-m 5>M5@U 7ito ?M?J. /omo a frase seguinte I"no progresso do evangelho"J dei;a claro, servido aqui refereHse a servir ao *enhor. X importante notar que Paulo não est! falando de um serviLo personaliado de 7imóteo para ele, apesar de que foi consider!vel. 7imoth6 era completamente sumisso a Paulo, como um apóstolo, um pai espiritual, e um modelo incompar!vel de piedade. %as Paulo dei;a claro que este serviLo específico não era para ele, mas com ele. &les serviram ao *enhor #untos em uma parceria amorosa e não competitivo. Paul era claramente o snior e
#Rnior 7imóteo a respeito. No entanto, os dois homens eram amos "servos de /risto $esus" IFl 5M5J, "faendo a ora do *enhor" #untos I5 /or. 5>M54J. 7imoth6 não só foi colega de Paulo, mas tamém "traalhador de +eus companheiro no evangelho de /risto" I5 7s. ?M3J. *e;ta virtude de 7imóteo era a sua vontade de ser sacrifício, como se conclui pelo seu ministério com Paul na promoLão do evangelho como um filho servindo seu pai. A partir do momento em que o apóstolo escolheuHo para servir ao lado dele, 7imoth6 rendeu planos pessoais que podem ter tido a sua vida. /omeLou uma aventura nonHstop que lhe traria grande fecundidade e satisfaLão espiritual, mas que tamém envolvem sofrimento e sacrifício. /omo Paulo, 7imoth6 consideravaHse so a origaLão de pregar /risto a todos, saendo que o evangelho "é o poder de +eus para salvaLão de todo aquele que cr, primeiro do #udeu e tamém do grego" I-m 5M5DH5>J . &le tamém estava "determinado a não sei nada ... com e;ceLão de $esus /risto e este crucificado" I5 /or. 3M3J, estava disposto a se tornar "um espet!culo para o mundo, tanto aos an#os e aos homens", sendo considerado um enganar "por amor de /risto", e estava disposto a estar com fome e sede, mal vestidos, mais ou menos tratado, semHteto, in#uriados, perseguidos e caluniados ", como a escória do mundo, a escória de todas as coisas, até agora" I5 /or. DM=H 5?J. &le podia dier sinceramente com Paulo que "não nos pregamos a nós mesmos, mas a /risto $esus como *enhor e nós mesmos como vossos servos por amor de $esus", e que ele estava "aflito em todos os sentidos, mas não desanimados, ficamos perple;os, mas não desesperadoU perseguidos, mas não desamparadosU aatidos, mas não destruídosU traendo sempre no corpo o morrer de $esus, para que a vida de $esus se manifeste tamém em nosso corpo "I3 /oríntios DMB, @ H. 54J. ' *enhor tamém lhe deu o "ministério da reconciliaLão" como um emai;ador de /risto I3 /or. BM5@, 34J. & como Paulo, ele acaou sendo preso por sua fé I0ereus 5?M3?J. Por causa de seu *enhor, ele dei;ou sua casa e sua mãe piedosa e avó. Não h! nenhuma evidncia nas &scrituras de que ele nunca se casou, teve filhos, e e;perimentado as alegrias da vida familiar. &le pode verdadeiramente declarar como fe Paulo aos anciãos de XfesoM "&u não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recei do *enhor $esus, para dar testemunho da evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ.
*étimo 7imóteo virtude era que ele estava disponível, uma característica implícita nos outros. Porque ele era tão eminentemente qualificado para o serviLo, Paulo podia afirmar sem hesitaLão, portanto espero envi!Hlo imediatamente. QualificaLão imediatamente, o apóstolo e;plicou que primeiro queria ver como as coisas vão comigo. /omo oservado na discussão do versículo 35, ele ainda precisava de a#uda de 7imóteo um pouco mais. ' conte;to dei;a claro que 7imóteo estava disposto a faer o que Paulo lhe pedia. &le não tinha agenda própria. Para ele, estar disponível para o *enhor essencialmente significava ser Rtil ao apóstolo do *enhor. *ua permanncia ou saída foi inteiramente decisão de Paulo, não dele próprio. +eve ter sido um desafio para este homem inteligente, energético, talentoso e talentosa #ovem de ser constantemente rompendo relaLYes com a família, amigos e colegas de traalho. Para a maioria das pessoas, especialmente aquelas com as suas capacidades, seria impens!vel para todos, mas estar em outra pessoa ec9 e chamada. %as 7imóteo era apenas esse tipo de servo volunt!rio, confi!vel e alegre de Paul no seu serviLo mRtuo de $esus /risto. &le estava pronto para gastar e ser gasto como parecia melhor para seu querido amigo e apóstolo. Paulo, então, acrescentou, e eu confio no *enhor que tamém eu mesmo vir! em reve. &le não minimiar o valor que ele poderia ser para a igre#a em Filipos por ministrar a eles em pessoa. Quer ou não fe, no entanto, é claro que ele tinha a maior confianLa em 7imóteo. 7imóteo tinha fraqueas humanas. Apesar de sua vocaLão divina e os dons espirituais I5 7m DM5D.J, &le aparentemente não tinha autoHconfianLa por causa de sua #uventude I5 7m. DM53J. &le foi tentado pelas pai;Yes da mocidade. &m sua segunda carta a ele, o apóstolo adverteM "*e alguém se purificar destas coisas, ser! vaso para honra, santificado e Rtil ao *enhor, e preparado para toda oa ora. Agora fugir das pai;Yes da mocidade e segue a #ustiLa, fé, amor e pa, com aqueles que invocam o *enhor com um coraLão puro "I3 7m. 3M35H33J. Aparentemente, 7imóteo foi, então, em um ponto ai;o em sua vida pessoal e ministério. &le teve vitórias e derrotas, satisfaLão e felicidade, decepLão e tristea. %as ele atendeu o conselho de PauloM "/ontinuar nas coisas que voc aprendeu e convicLão, saendo de quem o tens aprendido .... Prega a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo,
admoesta, repreende, e;orta, com muita pacincia e instruLão .... *ede sórios em tudo, sofre as afliLYes, fae a ora de um evangelista, cumpre o teu ministério "I3 7m ?M5DU. DM3, BJ.
&PAF-'+(7'M /'%P-'%&7(+' A7-AC&* +' A%'Contudo )en*o ue *er nece**rio eniar;(:e* de o(ta E)afrodito eu irão coo)erador e co)an:eiro de (uta* en*aeiro ue oc* eniara )ara atender F* in:a* nece**idade*. Poi* e(e te *audade de todo* oc* e e*t anu*tiado )orue ficara *aendo ue e(e e*tee doente. #e fato ficou doente e ua*e orreu. @a* #eu* tee i*eric/rdia de(e e não *oente de(e a* ta= de i )ara ue eu não tie**e tri*tea *ore tri*tea. Por i**o (oo o eniarei )ara ue uando o ire noaente fiue a(e re* e eu ten:a eno* tri*tea . E )eço ue oc* o recea no Sen:or co rande a(eria e :onre a :oen* coo e*te )orue e(e ua*e orreu )or aor F cau*a de Cri*to arri*cando a ida )ara *u)rir a auda ue oc* não e )odia dar. I3M3B?4J ' servo terceiro modelo espiritual descrito em 3M5H?4 é &pafrodito, outro pupilo e colega de traalho de Paulo. &le não era um estadista apóstolo e espiritual, como Paulo, ou, tanto quanto se sae, até mesmo um velho, como 7imóteo. Não h! registro de qualquer um e;celente traalho que ele realiou. Nada se sae de sua família, sua história pessoal, sua conversão, quanto tempo ele tinha sido um crente, ou as suas funLYes específicas nas igre#as em Filipos, -oma, ou em outro lugar. ' &pafrodito nome significa "pertencente a", ou "favorecido por Afrodite," a deusa grega do amor Ia quem os romanos chamavam de CnusJ, indicando que, como 7imóteo, ele foi provavelmente nascido e educado na cultura grega. ' nome era comum e, posteriormente, veio a significar "amor" ou "lindo". &mora &pafrodito foi muitas vees areviado para &pafras, não h! provas de que ele era o homem com esse nome mencionado em /olossenses 5M e DM53. *eu nível de serviLo de sacrifício para o *enhor é especialmente instrutivo e estimulante para o crente, para quem os e;emplos de grandes pregadores e pastores como Paulo e 7imóteo pode parecer fora de alcance. &le e;emplifica o espírito de sacrifício pela causa de /risto que não envolve nenhuma aclamaLão pRlica, nenhuma proeminncia, nenhum alto cargo, sem grandes talentos ou dons. &le não era um not!vel pregador,
professor, ou líder, portanto, o seu e;emplo parece ser mais relevante e vi!vel. Porque eles escolheram &pafrodito para traer o seu presente para Paul e para ministrar a ele IFilipenses 3M3B, DM5@J, Filipenses, oviamente, segurouHo na mais alta consideraLão e confiava nele implicitamente. &mora ele não pode ter mantido uma posiLão oficial em sua igre#a, eles saiam que ele conheceu o apóstolo elevados padrYes morais e espirituais. &le tinha a alma de um servo, indo de om grado a -oma para a#udar a Paulo de qualquer maneira que pWde, por enquanto ele era necess!rio. Que ele estava disposto a ir a -oma, enquanto Paulo ainda estava preso tamém mostra uma grande coragem Icf. 3 7m. 5M5>H5J. &mora o apóstolo foi autoriado a viver em seus próprios quartos alugados e teve lierdade ilimitada para receer visitantes IAtos 3@M?4H?5J, &pafrodito entendido que esta situaLão pode mudar durante a noite. *e /ésar decidiu que Paul era realmente uma ameaLa para ele como havia sido acusado, ele não hesitaria em ordenar sua e;ecuLão imediata. (sso faria com que os associados de Paulo em perigo de prisão, detenLão e talve e;ecuLão. &pafrodito saia que o risco que ele estava tomando era real. +epois de declarar sua intenLão de enviar &pafrodito de volta para Filipos, Paulomenciona primeirov!rias d! cinco títulos revelamdecar!ter deste homem Iv. 3BJ e depois raYes paraque mand!Hlo volta Ivv. 3>H?4J. *eus títulos %as eu pensei que é necess!rio para enviar a vocs &pafrodito, meu irmão e colega de traalho e outro soldado, que tamém é seu mensageiro e ministrar a minha necessidadeU I3M3BJ 's trs primeiros títulos Iintroduido pelo meuJ referemHse a relaLão &pafrodito para o próprio apóstolo irmão, colega, camarada. 's dois Rltimos Iintroduido pelo seuJ diem respeito ao seu relacionamento com a igre#a em FiliposHmensageiro, ministro. Ao utiliar o pronome possessivo meu, Paulo manifesta um relacionamento profundo e amoroso com este homem not!vel. ' apóstolo era o líder mais respeitado e querido na igre#a primitiva. No entanto, ele se dignou a chamar um crente comum e praticamente desconhecida não só seu irmão, mas tamém sua colega de traalho e outro soldado a serviLo do *enhor. Acima de tudo, &pafrodito, como todos os outros crentes, era o irmão espiritual de Paulo, uma crianLa companheiro de +eus. %as os dois homens
tamém havia se tornado irmãos, no sentido de ter um profundo afeto pessoal para o outro. &les tinham desenvolvido uma amiade duradoura e camaradagem como eles serviram ao *enhor #untos. &m segundo lugar, &pafrodito foi colega de Paulo, destacando seu esforLo espiritual comum para além da sua vida espiritual comum. *unergos Icolega de traalhoJ é um termo distintamente Pauline. +os tree vees ele é usado no Novo 7estamento, todos, e;ceto um I? $ohn @J são, por Paul. &m cada caso tem a idéia de uma parceria afetiva, não apenas a de uma relaLão impessoal oficial Icf. -m 5>M=, 35U. /ol. DM55U. 5 7essalonicenses ?M3U. Flm 3DJ. Paulo duas vees inclui especificamente as mulheres piedosas entre seus companheiros traalhadoresHPrisca Iou Priscila, -om. 5>M?J e &vódia e *íntique, dois piedosos mas os memros rigando da igre#a em Filipos que havia compartilhado "luta pela causa do evangelho" de Paulo IFilipenses DM3H ?J. &m 5 /oríntios, ele chama todos os crentes "de +eus colegas de traalho" I5 /or. ?M=J. &m terceiro lugar, &pafrodito era soldado do companheiro de Paulo, sugerindo suas lutas con#untas contra inimigos comuns espirituais. *oldado companheiro tradu os compostos sustratijtks sustantivo grego Iusado apenas duas vees no Novo 7estamentoU.. /f Flm 3J., Que é formado a partir de domingo e stratiotes, palavra comum soldado Icf. %t a 4@M4= U 3@M53,I"com"J $oão 5=M3, 3?U Atosa54MU 53M>J. Paulopara estava acorrentado uma stratiotes em -oma quando escreveu Filipenses IAtos 3@M5>J. 8sando a palavra metaforicamente, Paulo admoestou 7imóteo a sofrer dificuldades com ele "como om soldado de /risto $esus" I3 7m. 3M?J. ' apóstolo olhou em &pafrodito não como um suordinado, mas, com humildade, como um guerreiro espiritual no serviLo do *enhor $esus /risto. No segundo con#unto de títulos, &pafrodito é chamado seu messenger e ministrar a minha necessidade. /omo mencionado acima, a palavra indica o seu relacionamento com a igre#a em Filipos e v seu traalho a partir de sua perspectiva. Paulo agora #ulgou necess!rio para enviar de volta para Filipos o amado irmão, colega de traalho, e outro soldado que tinha tanto amor lhe enviou. Apostolos pode se referir a um mensageiro comum, como ele claramente fa aqui. ' termo é usado para o cargo de apóstolo, realiada pelos +oe Iinclusive %atias, Atos 5M35H3>J e Paulo Icf. -m 5M5U.. 1al 5M5, 5=U. &f 5M5J . &ram homens que tinham visto o *enhor ressuscitado e que foram diretamente escolhidos por ele. +e uma forma completamente srcinal,
$esus é "o Apóstolo \apostolon] e *umo *acerdote da nossa confissão" I0 ?M5J. Apostolos tamém pode se referir a mensageiros especiais que foram escolhidos e enviados pelas igre#as Icf. Atos 5DM5DU. 3 /oríntios @M3?J. /laramente &pafrodito era um mensageiro, enviado a -oma pela igre#a em Filipos. &pafrodito foi tamém um ministro enviado de Filipe para atender a necessidade de Paulo. )eitourgos é uma das v!rias palavras gregas traduidas por vees ministro no Novo 7estamento. Novamente, é o termo a partir do qual é derivado liturgiaU mas tem uma ampla gama de significados e aplicaLYes. Foi usada pelos antigos gregos de um funcion!rio pRlico que foi tão apai;onadamente dedicados a suas funLYes que desempenharam V sua própria custa. A palavra muitas vees descrita faendo um serviLo que tinha uma aura de importSncia especial, e um leitourgos foi, portanto, altamente respeitado e homenageado pelos seus concidadãos. Paulo refereHse aos governantes humanos em geral como "servos \leitourgoi] de +eus" I-m 5?M>J, que devem ser respeitados e oedecidos Ivv. 5HB, J. No Novo 7estamento, leitourgos foi mais comumente usado de serviLo ao *enhor. Paulo falou de si mesmo como "um ministro de /risto $esus para os gentios, ministrando como sacerdote o &vangelho de +eus" I-m 5BM5>J. autor de 0ereus chama de an#os +eus "*eus do ministros" I0 5MJ e até'mesmo se refere a $esus /risto comode"um ministro santu!rio e do taern!culo verdadeiro" I@M3J. Para Paulo para chamar &pafrodito um ministro era um grande elogio, de fato. &pafrodito era ele mesmo o presente mais valioso que veio a Paulo de Filipos, uma autoHdoaLão, servo, incans!vel sacrificial, e humilde de mais alto calire. Por esse motivo, deve ter sido e;tremamente difícil para Paul para enviar de volta para eles este querido irmão, colega de traalho, e outro soldado. & porque a igre#a enviou &pafrodito para ficar com o apóstolo indefinidamente e servir as suas necessidades, Paulo sentiuHse origado a e;plicar por que ele estava enviando de volta. &le articula essas raYes nos versículos 3>H?4.
%'7(C'* Q8& F(&-A% PA8)' &NC(A +& C')7A &PAF-'+(7' Poi* e(e te *audade de todo* oc* e e*t anu*tiado )orue ficara *aendo ue e(e e*tee doente. #e fato ficou doente e ua*e orreu. @a* #eu* tee i*eric/rdia de(e e não *oente de(e a* ta= de i
)ara ue eu não tie**e tri*tea *ore tri*tea. Por i**o (oo o eniarei )ara ue uando o ire noaente fiue a(ere* e eu ten:a eno* tri*tea. E )eço ue oc* o recea no Sen:or co rande a(eria e :onre a :oen* coo e*te )orue e(e ua*e orreu )or aor F cau*a de Cri*to arri*cando a ida )ara *u)rir a auda ue oc* não e )odia dar. I3M3>?4J Não que &pafrodito estava cansada de servir Paul. &le não era apenas saudade ou agitado para uma mudanLa de traalho ou de cen!rio. Nem era medo do mal que possa acontecer a ele se ele ficasse mais tempo. 's títulos Paul deuHlhe mostrar que ele era um traalhador fiel, que #amais dei;aria um traalho incompleto e um soldado leal que nunca iria dei;ar o cargo em face do perigo. %as &pafrodito estava com saudades de seus companheiros crentes de Filipos, e estava angustiado porque eles ouviram que ele estava doente. &le não era de todo angustiado com sua própria condiLão ou emHestar, mas apenas cerca de Filipenses. 7radu uma forma participial afligidas do adkmonej vero, que refereHse a profunda angRstia, ansiedade ou agitaLão emocional. 7anto %ateus e %arcos usou para descrever a angRstia de $esus como &le orou no $ardim do 1etsmani. &le se tornou tão "triste e angustiado \adkmonein]" que &le clamou a Pedro, 7iago e $oão, "%inha alma est! profundamente triste, a ponto da morte" I%ateus 3>M?H?@U cf %c 5D.M ??H?DJ. &le orou com agonia tão intensa que "seu suor tornouHse como gotas de sangue, caindo sore a terra" I)ucas 33MDDJ. AngRstia &pafrodito não era que e;tremo, mas era, no entanto, muito real e profundo. &le pode, acidentalmente, tornaramHse distraídos a ponto de ser menos Rtil para Paulo. *eu coraLão doía, porque ele tinha aprendido que os crentes de Filipos tinha ouvido falar que ele estava doente e estavam preocupados com ele. &le não estava apreensivo sore sua doenLa com risco de vida, mas foi afligido pela sua angRstiaT Asthenej Iestava doenteJ tradu um vero composto composto e sthenos I"forLa"J e significa literalmente "sem forLa". &le pela foi negativa usado para descrever as fraqueas de diversos tipos e graus variados. *ustantivos relacionados foram utiliados de fraquea física geral I3 /oríntios. 53M54J, em como de fraquea espiritual I%t 3>MD5J. Paulo mesmo usado asthenej para descrever a fraquea, por causa do pecado da carne I-m @M?J, da )ei %osaica para produir #ustiLa.
%as asthenej foi mais comumente usado de doenLa física. Foi usado no Novo 7estamento para descrever doenLas milagrosamente curada por $esus Icf. %arcos >MB>, )ucas DMD4, $oão BM?U 55M3H?J, os discípulos I%t 54M@J, e os apóstolos depois de Pentecostes Icf. At =M?U 5=M53J. 's filipenses tinham oas raYes para estar preocupado com a saRde &pafrodito, porque ele tinha estado doente a ponto de morte. *e não tivesse +eus teve misericórdia dele, ele teria morrido. X interessante notar que, emora ele #! tivesse e;ercido o dom da cura Icf. Atos 3@M@J, Paul evidentemente não us!Hlo para curar &pafrodito, talve porque a era do miraculosos sinais apostólicos estava quase no fim Icf. 3 7m. DM34J. Quando +eus poupa uma pessoa da morte é sempre um refle;o de *ua misericórdia, porque "o sal!rio do pecado é a morte" I-m >M3?J e cada ser humano é um pecador I-om. ?M3?J. 's dois homens cegos que pediam $esus para restaurar a visão perceeu que sua Rnica esperanLa era através da *ua misericórdia. *eu grito inicial, na verdade, foi por misericórdia, não tem cura I%t =M3J. +a mesma forma, os de leprosos primeiro clamar ao *enhor foiM "$esus, %estre, tem misericórdia de nós" I)ucas 5M53H5?J. +a mesma forma, a mulher cananéia I%ateus 5BM33J, o homem com o filho demente I%t 5M5BJ, e os Eartimeu mendigo cego I%arcos 54MD, )ucas 5@M?=J tudo foi ter com $esus perguntar misericórdia. A cura deprimeiro +eus depor &pafrodito não foi apenas do enefício óvio para ele, mas tamém para Paulo, que oserva que +eus teve misericórdia ... não somente dele, mas tamém em mim. $unto com os filipenses, ele teria tristea sore tristea e;periente tinha &pafrodito morreu. Paulo não ficaria triste como faem os incrédulos, "que não tm esperanLa" I5 7s. DM5?J, mas sua tristea pela morte de &pafrodito o que no entanto ter sido real, profundo e duradouro. Apesar da perda pessoal, ele iria e;perimentar, enviandoHlhe de volta, Paul escreveu praer, Por isso eu mandeiHo mais ansiosamente para que quando voc vHlo novamente, voc pode se alegrar e posso estar menos preocupado com voc. 's filipenses não pediu que &pafrodito ser enviado de volta para eles. *eu retorno foi idéia de Paulo e foi realiada e;clusivamente por sua iniciativa. &le saia que a sua perda seria seu ganho. %as sua felicidade em ter &phaphroditus de volta em sua olsa traria alívio Paulo. 7al é o poder not!vel e recompensa do amor altruísta. Paulo, &pafrodito, e os crentes de Filipos eram de fato "da mesma mente, mante ndo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito," faer "nada de egoísmo
ou vanglória, mas com a humildade de espírito" quanto "um outro como mais importante "do que eles, e" não apenas olhar \ing] para fora \deles] próprios interesses pessoais, mas tamém para os interesses dos outros "IFilipenses 3M3HDJ. Paulo e;ortou os Filipenses desinteressadamente, receeHo, em seguida, no *enhor com toda a alegria. Prosdechomai IreceerJ refereHse a aceitaLão favor!vel e feli. 's fariseus e os escrias usado pe#orativamente de $esus "receer e comer com aqueles que consideram pecadores vil I)ucas 5BM3J. A rai IdechomaiJ tem a mesma conotaLão. $esus usou para descrever a maneira que os crentes humildes, infantil I%t 5@MBJ, pregadores fiéis do &vangelho I%t 54M5DJ, e do próprio evangelho I)ucas @M5?U /f. Atos @M5DU 5M55J deve ser receido. Prosdechomai descreve como Phoee, a irmã de Paulo no *enhor e um au;iliar de muitos", era para ser receidos pela igre#a em -oma I-omanos 5>M5H3J e como a igre#a em Filipos foi agora para receer os ilustres &pafroditoH no *enhor com toda a alegria. %ais do que isso, os filipenses estavam a deter homens como ele em alta conta, porque ele chegou perto da morte para a ora de /risto, arriscando a sua vida, como ele sacrificialmente procurou completar o que era deficiente, ou se#a, ainda não concluído, no serviLo de Filipos igre#a de Paul. tradu uma deforma participial que significaArriscando literalmente "#ogar lado." &la falade deparaoleuomai, uma arriscando voluntariamente o emHestar e, assim, se e;por ao perigo. &la foi utiliada algumas vees do #ogo, e é por essa raão que o título desta seLão refereHse a &pafrodito como "o #ogador amoroso." /om total despreo para seu emH estar próprio, ele sempre colocou sua vida em risco para a ora de /risto . )ogo após tempos do Novo 7estamento, um grupo de cristãos se uniram em uma associaLão que chamaram Paraolani, que significa "os #ogadores." )evando &pafrodito como seu modelo, eles visitaram os prisioneiros e ministrados aos doentes, especialmente aqueles com doenLas transmissíveis perigosas quem ninguém mais poderia a#udar. &les cora#osamente proclamou o evangelho de $esus /risto onde quer que fossem I^illiam Earcla6, As /artas aos Filipenses, /olossenses e 7essalonicenses \ed rev, )ouisville, Gentuc96M.. ^estminster, 5=B], B4J. Quando a cidade de /artago, na costa mediterrSnea da Zfrica do Norte, sofreu uma praga grave no ano 3B3, os haitantes pagãos eram tanto medo de cont!gio que se recusavam a tocar os corpos dos mortos ainda para enterr!Hlos. /ipriano, ispo da igre#a de l!, levaram os cristãos na tarefa !rdua
e perigosa de ministrar aos doentes e moriundos e de enterrar os milhares de cad!veres. A influncia espiritual de que o testemunho silencioso, mas poderoso em seu incrédulos e os viinhos hostis, sem dRvida, antigamente era imensur!vel IEarcla6, B4J. 7alve Paul estava aqui #ogando no &pafrodito nome, que, como mencionado acima, significa "favorecido por Afrodite." Porque ela era a deusa do #ogo, em como do amor, os homens muitas vees gritam "&pafrodito", como eles #ogou os dados, na esperanLa de ser favorecido por ela. &m contraste com esses homens, amado irmão Paulo, oper!rio companheiro, e colega soldado estava arriscando sua vida por algo infinitamente mais valioso do que dinheiro. *ua vida de riscos associados, mas não era #ogo. *em reserva, ele poderia sinceramente testemunhar com Paulo que "tudo o que eram ganho para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFilipenses ?MH@J. Paulo, 7imóteo e &pafrodito havia trs pessoas muito diferentesM Paulo o líder cora#oso, destemido, 7imoth6 seu assistente, tranquila consagradoU uma &pafrodito, traalhadormais por importante tr!s das cenas. No entanto, todosdiligentes os trs manifestaram a característica de uma vida piedosa líderHum patrimWnio imitando.
Dua(idade* ue caracteria o*
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Oerdadeiro* Crente* &'i(i)en*e* 3+1;3'ina(ente eu* irão* a(ere;*e no Sen:orG E*creer;(:e* de noo a* e*a* coi*a* não = can*atio )ara i e = ua *eurança )ara oc*. Cuidado co o* cãe* cuidado co e**e* ue )ratica o a( cuidado co a fa(*a circunci*ãoG Poi* n/* = ue *oo* a circunci*ão n/* ue adorao* )e(o E*)?rito de #eu* ue no* (oriao* e Cri*to e*u* e não teo* confiança a(ua na carne I?M5?J A oa notícia do perdão e vida eterna é o coraLão do Novo 7estamento. %ateus, %arcos, )ucas e $oão registro do ministério de /risto, que veio para "uscar e salvar o que estava perdido" I)ucas 5=M54J. Atos registra a propagaLão do evangelho em todo o mundo romano. As epístolas desdorar rico conteRdo do evangelho teológico. &les tamém e;ortar os crentes V santidade pr!tica que o evangelho e;ige. Apocalipse registra o triunfo final do evangelho na consumaLão da história humana. %as #unto com a apresentaLão do evangelho é um tema intimamente relacionado com uma preocupaLão crítica. 7endo claramente estaelecida a verdade do evangelho, os escritores do Novo 7estamento estão preocupados que as pessoas não se engane sore a autenticidade de sua salvaLão. Assim, o Novo 7estamento desafia constantemente crentes professos se e;aminar e se certificar de que sua fé é genuína. A preocupaLão autenticidade salvaLão foi Eatista. pela primeira ve no Novo 7estamento com pelo aprecursor do, de %essias $oão &m um movimento que parece chocante no nosso dia de "userHfriendl6" aordagens para apresentar o evangelho, $oão cora#osamente enfrentou os falsos crentes de sua épocaM "Quando viu muitos fariseus e saduceus que vinham ao atismo, disseHlhesM "-aLa de víoras, quem vos ensinou a fugir da ira vindoura Portanto dar frutos dignos de arrependimento "I%t ?MH@J.
&m uma das passagens mais sérias na Eília, $esus advertiu, "Nem todo aquele que me diM *enhor, *enhor entrar! no reino dos céus, mas aquele que fa a vontade de meu Pai que est! nos céus vai entrar. %uitos me dirão naquele diaM *enhor, *enhor, não profetiamos em teu nome, e em teu nome não e;pulsamos demWnios, e em teu nome não fiemos muitos milagres & então eu lhes direiM &u nunca saia que vocU Afasta de mim, voc que praticam a iniquidade "I%t M35H3?J. %ais tarde, $esus reiterou que a advertncia de uma par!olaM "&is que o semeador saiu a semear e quando semeava, algumas sementes caíram V eira do caminho, e vieram as aves ea comeram. 'utras caíram em lugares pedregosos, onde não havia muita terra, e logo nasceu, porque não tinha profundidade do solo. %as quando o sol se ergueu, foram queimadas, e porque não tinha rai, secouHse. 'utras caíram entre os espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaramHna para fora. & outra caiu em oa terra e deu fruto, um a cem, outro a sessenta e outro trinta. Quem tem ouvidos, ouLa. "I%ateus 5?M?H=J /omo e;plicou a par!ola em particular aos seus discípulos, o seu ponto tornouHse inequivocamente claraHnão todos os que responderem ao evangelho são verdadeiramente salvosM "&scuta, portanto, a par!ola do semeador. Quando alguém ouve a palavra do reino e não a entende, o %aligno vem e lhe arranca o que foi semeado no seu coraLão. &ste é aquele a quem foi semeado V eira da estrada. Aquele a quem foi semeado nos lugares pedregosos, este é o homem que ouve a palavra e logo a recee com alegria, ainda que não tem rai firme em si mesmo, mas é apenas tempor!ria, e quando a afliLão ou a perseguiLão por causa da palavra, logo se escandalia. & aquele a quem foi semeado entre os espinhos, este é o homem que ouve a palavra, ea preocupaLão do mundo ea seduLão da riquea sufocam a palavra, e ela fica infrutífera. & aquele a quem foi semeado em oa terra, este é o homem que ouve a palavra ea entendeU que d! fruto e produ, um a cem, outro a sessenta e outro trinta "I%ateus 5?M. 5@H 3?J *imão, o %ago é um e;emplo cl!ssico de um crente falso. &le ouviu a proclamaLão de Filipe do evangelho e parecia acreditarM
Agora havia um homem chamado *imão, que anteriormente estava praticando magia na cidade e surpreendente o povo de *amaria, diendo ser alguém grande, e todos eles, do menor para o maior, estavam dando atenLão a ele, diendoM "&ste homem é o que é chamado o 1rande Poder de +eus. "& eles foram dandoHlhe atenLão, porque ele teve durante muito tempo surpreendeuHlos com suas artes m!gicas. %as, quando creram em Filipe, pregando as oas novas do reino de +eus e do nome de $esus /risto, eles foram atiados, tanto homens como mulheres. %esmo o próprio *imão, creram, e depois de ser atiado, ele continuou com Felipe, e como ele oservou sinais e grandes milagres acontecendo, ele estava constantemente espantado. IAtos @M=H5?J Por todas as indicaLYes e;teriores de conversão de *imão era real. &le fe uma profissão de fé, pulicamente identificado com $esus /risto no atismo, e até mesmo "continuou com Philip" IAtos @M5?J. %as nem tudo era como parecia, como encontro mais tarde com *imão Pedro e $oão revelaM Agora, quando os apóstolos em $erusalém ouviram que *amaria receera a palavra de +eus, enviaram l! Pedro e $oão, que desceu e orou para que eles pudessem receer o &spírito *anto. Para &le ainda não tinha caído sore nenhum deles, pois eles haviam apenas sido atiados em nome do *enhor $esus. &ntão eles comeLaram colocando suas mãos sore eles, e eles receeram o &spírito *anto. Agora, quando *imão viu que o &spírito foi concedido através da imposiLão das mãos dos apóstolos, ofereceuHlhes dinheiro, diendoM "+ a esta autoridade para mim tamém, para que todos a quem eu impuser as mãos recea o &spírito *anto. "%as Pedro disseHlheM" Que sua prata perecer com voc, porque voc pensou que poderia oter o dom de +eus com dinheiroT Coc não tem nenhuma parte ou porLão nesta matéria, para o seu coraLão não é reto diante de +eus. Portanto se arrepender dessa maldade de vocs, e roga ao *enhor que, se possível, a intenLão do seu coraLão pode ser perdoado. Pois ve#o que voc est! no fel da amargura e do cativeiro da iniquidade. "%as *imon respondeu, e disseM" 're ao *enhor para meHvos, portanto, nada de que o que voc disse pode vir em cima de mim. "IAtos @M5DH3DJ 7ragicamente, até mesmo pedido de *imão Pedro que reem por ele não revelar um coraLão arrependido. &le não estava uscando o perdão Iou ele teria orado por ele mesmoJ, mas apenas o alívio das consequncias
temporais de seu pecado. (gre#a primitiva tradiLão *imon nomes como o fundador do que mais tarde se tornou o gnosticismo, e relata sua afirmaLão lasfema V divindade I$' 0arold Ero:n, 0eresias \1arden /it6, NM +ouleda6, 5=@D], B4J. 's escritores das epístolas tamém alertou as pessoas para não ser enganado sore a realidade de sua salvaLão. Paulo e;ortou os /oríntios, "7estHse para ver se voc est! na fé, e;aminarHseT 'u voc não reconhece isso sore si mesmos, que $esus /risto est! em vós, a menos que de fato voc falhar no teste "I3 /oríntios 5?MBU... /f 5 /or 55M3@J. &le advertiu seu amado filho na fé 7imóteo sore os "sustentando uma forma de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m ?MB.J. &screvendo para um outro #ovem pastor, 7ito, Paulo advertiu de pessoas que "professam conhecer a +eus, mas pelas suas oras o negam, sendo aomin!veis e desoedientes e sem valor para qualquer oa ora" I7ito 5M5>J. $udas escreveu sore "pessoas ímpias \na (gre#a] que transformam a graLa de nosso +eus em liertinagem e negam o nosso Rnico *oerano e *enhor, $esus /risto" I$udas DJ. ' *enhor $esus /risto advertiu a igre#a apóstata de )aodicéiaM "Porque és morno, e nem frio nem quente, vou vomitarHte da minha oca" IAp ?M5>J. Amos $ames Icf. 5M3H 53, 5?H5@, 5=H3, 3M5H5?, 5DH3>U ?M5H53, 5?H5@U DM5H53, 5?H5U B M5H55, 5?H5@J e 5 $oão Icf. 5M>U 3M?HD, =H55, 5BH5U ?M?H54, 5?H5B, 5@, 5=, 3?H3D U DMH@U BM3J marcas lista de genuína fé salvífica. (nfelimente, apesar dos avisos claros das &scrituras, muitos são enganados sore a sua verdadeira condiLão espiritual. &mora eles pensam que estão no caminho estreito que leva ao céu, eles são realmente no caminho largo que condu ao inferno. &les aseiam sua falsa seguranLa de salvaLão de uma série de provas que, na realidade não provam nada. IPara uma discussão mais ampla de provas falsas de salvaLão, ver %atthe: %ead, ' Quase /ristão +escoerto \-eprintU Eeaver Falls, na PensilvSniaM *oli +eo 1loria, sd]U 1ardiner *pring, os traLos que distinguem do car!ter cristão \-eprintU Phillipsurg, N$ M Presiteriana e -eformada, sd]U $ohn %acArthur, ' &vangelho *egundo $esus \rev ed, 1rand -apidsM.. ondervan, 5==D]U $ohn %acArthur, oras a féM ' &vangelho *egundo os Apóstolos \+allasM ^ord, 5==?]. J %uitas pessoas descansar a sua esperanLa de salvaLão em um evento passado. &les podem ter orado para receer /risto como uma crianLa,
avanLou em resposta a uma chamada de altar, assinaram uma carta, ou um compromisso em um retiro. `s vees, pessoas emHintencionadas incentivar essas falsas esperanLas, oferecendo o que se pode chamar &les apresentam o seguinte silogismo aparentemente plausível para aqueles que ream para receer a /risto "garantia silogística."M "$oão 5M53 di que" todos quantos o receeram, aos deuHlhes o direito de se tornarem filhos de +eus, mesmo para aqueles que crem no seu nome ", voc só receeu a /risto, por isso voc se tornou um filho de +eus" (nfelimente, esse silogismo só é verdade se a premissa menor I"voc. /risto acaa de receer "J é verdadeira. & esse é o ponto em questão. /omo oservado anteriormente, $esus ensinou na par!ola dos solos que uma profissão de fé infrutífera não prova nada. A fé genuína inevitavelmente produir transformaLYes na vida de uma pessoa, a fé falsa ou mortos não vontade Icf. 7iago 3M5DH3>J. &scritura nada aponta as pessoas de volta para uma e;perincia de conversão para validar a sua salvaLão, a questão é uma vida transformada. *imão, o %ago não só fe uma profissão de fé, mas tamém foi atiado e continuou com Felipe por um tempo. No entanto, como sua conduta indica ainda, que ele nunca foi salvo IAtos @M35H 3?J. 8m segundo não prova da fé salvadora é uma vida superficialmente moral. X certamente verdade que a nova naturea rompe o padrão de constante pecado Icf. 5 $oão ?M=J, e que todos os cristãos devem viver uma vida de crescente purea moral Icf. %t BMD@U. 5 Pedro 5M5D H 5>J. ' inverso não é verdadeiro, no entanto, todos os que vivem a vida e;teriormente morais não forem resgatados. %uitos incrédulos são honestos, generosos, e procuram viver de acordo com padrYes éticos elevados. 7al comportamento é louv!vel, mas não di nada sore o seu estado espiritual. Pode impressionar "homem" que "olha para o e;terior," mas não vai enganar "o *enhor", que "olha para o coraLão" I5 *am 5>MU... /f Pv 35M3J. $esus denunciou severamente os líderes mais e;teriormente morais religiosos de *eus diasM "Ai de vós, escrias e fariseus, Para sois semelhantes aos sepulcros caiados, pordefora realmentehipócritasT parecem formosos, mas interiormente estão cheios deque ossos mortos e de toda imundícia. &ntão voc tamém e;teriormente pareceis #ustos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniqidade "I%ateus 3?M3H3@J. Pessoas não salvas podem se comportar de acordo com padrYes morais, por muitas raYes. Alguns o faem porque tm medo de +eus. 'utros
sentem a pressão dos colegas para se conformar com os padrYes e e;pectativas de seu grupo de pares. As crianLas muitas vees levam vidas morais para agradar seus pais e evitar a puniLão. & o mais tr!gico de tudo, muitas pessoas acreditam que viver uma vida moral vai usc!Hlos ao céu. *e#a qual for a motivaLão, moralidade e;terna não salva ninguém, uma ve que aos olhos de +eus "todos nós somos como o imundo, e todas as nossas oas oras são como uma roupa su#a, e todos nós murcharão como uma folha, e as nossas iniqidades, como o vento nos arreatam "I(s >DM>J, e" pelas oras da lei nenhuma carne ser! #ustificada diante dele "I-om. ?M34U. /f. 1l 3M5>J. ' e;emplo do #ovem rico mostra que viver uma vida moral não pode salvar ninguém. &le alegou ter mantido Ipelo menos aparentementeJ os +e %andamentos I%ateus 5=M34J. %as a sua pergunta a $esusM "%estre, que coisa oa que devo faer para que eu possa oter a vida eterna" I%t 5=M5>J, revela que saia que ele não tenha a vida eterna. /oment!rios *tephen /harnoc9, A opinião de ganhar a vida eterna pela oservaLão de fora da lei, vai aparecer muito insatisfatória para uma conscincia inquisidora. &ste governante afirmou, e certamente se confiantemente crer, que ele havia cumprido a lei Iv. 34JM "7udo isso tenho oservado desde a minha #uventude," ainda não tinha nenhuma satisfaLão completa em sua própria conscinciaU sua misgave coraLão, e comeLou em cima de alguns sentimentos dentro de si, que algo mais era necess!rio, e que ele havia feito pode ser muito fraco, muito curta para filmar loqueio do céu para ele. & a esse propósito, ele vem para /risto, para receer instruLYes para o remendarHse de tudo que estava com defeito. IA e;istncia e atriutos de +eus \-eprintU 1rand -apidsM Ea9er, 5==], 3M353J &sse fato foi confirmado por sua recusa em seguir $esus I%t 5=M35H 3>J. 'utro equívoco comum é que um mero conhecimento dos fatos do evangelho é uma evidncia da salvaLão. %as, mesmo "os demWnios crem \a verdade], e tremem" I7iago 3M5=J. %uitas pessoas saem a verdade do evangelho, mas permanecem sem perdão e so condenaLão eterna. 7eólogos lierais tm muitas vees detalhada conhecimento das verdades da &scritura, mas critic!Hlos e se recusam a acreditar neles. ' escritor de 0ereus di de
tais pessoas, "A palavra que ouviram não lhes aproveitou, porque não estava unida pela fé naqueles que a ouviram" I0 DM3J. Ninguém, é claro, pode ser salvo a menos que ele conhece os fatos do evangelho, que +eus é santo, que ele é um pecador por quem /risto morreu uma morte sustitutiva na cru, e que a salvaLão é unicamente pela graLa mediante a fé. %as mero assentimento intelectual a essas verdades não é igual fé salvadora, que inclui confianLa e compromisso. Para saer a verdade, mas se recusam a agir sore ela apenas resulta em maior condenaLão I)ucas 53MDHD@J, e não a salvaLão. 's escrias religiosos e morais e fariseus, depois de oservar a vida de /risto, ouviHlo falar, e vendo os *eus milagres, concluiu que $esus "e;pulsa os demWnios só por Eeleu o governante dos demWnios" I%t 53M3DJ. +esde que tinham delieradamente se recusou a acreditar na verdade, $esus declarou a respeito delesM "Por isso vos digo que, qualquer pecado e lasfmia serão perdoados pessoas, mas a lasfmia contra o &spírito não ser! perdoada. Quem disser uma palavra contra o Filho do homem, isso lhe ser! perdoado, mas quem falar contra o &spírito *anto, não lhe ser! perdoado, nem neste mundo nem no porvir "I%ateus 53M?5H?3 J. 's escrias e fariseus ouviram a verdade, mas eles o re#eitaram e foram condenados eternamente. /omo os escrias e fariseus, $udas viu os milagres de $esus e ouviu a *ua pregaLão. %as, apesar de trs anos em sua presenLa, ele tamém re#eitou a verdade, traiu $esus, e est! perdido para sempre. ' escritor de 0ereus tamém alertou sore falsos crentes apóstatasM Pois, no caso daqueles que uma ve foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do &spírito *anto, e provaram a oa palavra de +eus e os poderes do mundo vindouro, e depois se afastaram , é impossível renov!Hlos novamente para arrependimento, visto que de novo crucificando para si mesmos o Filho de +eus e coloc!Hlo para arir vergonha. I0ereus >MDH>J Nem é a prova de atividade religiosa da salvaLão. %uitos dos que estão no caminho largo que condu ao inferno fielmente V igre#a, são atiados, a comunhão, e participar dos outros rituais de sua igre#a. "%anter a aparncia de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m ?MB.J, &stão tragicamente enganados a pensar que sua atividade religiosa prova que eles são salvos. &les são como os apóstatas de (srael, de quem +eus declarouM
"&ste povo se apro;ima com suas palavras e me honra com seu serviLo de ordo, mas eles removem seus coraLYes longe de mim, e sua reverncia para mim consiste em tradiLão aprendidas de cor" I(saías 3=M5?U /f. B@M5HDJ. As virgens loucas da par!ola de $esus representam essas pessoas. &mora na aparncia eles não eram diferentes das virgens prudentes Ique representam os remidosJ, eles realmente representam pessoas não regeneradas, que não estar! pronto para o retorno de /risto I%t. 3BM5H5?J. Ananias e *afira parecia não ser diferente dos outros memros da igre#a de $erusalém, até que sua ganSncia ea hipocrisia eram desmascarados IAtos BM5H 55J. ' *enhor $esus /risto declarou V igre#a de *ardes, "/onheLo as tuas orasM tens fama de estar vivo, mas est!s morto" IAp ?M5 NC(J. 8ma forma e;terna da religião sem a realidade para dentro da salvaLão resultar! em condenaLão eterna. A Rltima prova não de salvaLão é o serviLo em nome de /risto. X uma dura realidade que muitos que pregam o evangelho não são salvos. %esmo $udas, o filho da perdiLão I$oão >M4H5U 5M53J, pregou o evangelho I%ateus 54MDHJ. "%uitos \essas pessoas] dirão \$esus] naquele diaM *enhor, *enhor, não profetiamos nós em teu nome, e em teu nome não e;pulsamos demWnios, e em teu nome não fiemos muitos milagres & então \&le ] lhes direiM Nunca vos conheciU apartaiHvos de mim, vós que praticais a iniqidade "I%t M33H3?J. &m Filipenses ?M5H? Paulo acrescenta que o ensino ílico sore a questão da distinLão entre a fé genuína e falso. 7anto por implicaLão e e;plicitamente, ele apresenta cinco qualidades de verdadeiros crentesM eles se regoi#am no *enhor, o discernimento e;ercício, a adoraLão no &spírito, glória em /risto $esus, e não confiamos na carne.
C&-+A+&(-'* /-&N7&* A)&1-A-&( N' *&N0''ina(ente eu* irão* a(ere;*e no Sen:orG I?M5aJ Finalmente Ipara loiponJ é melhor traduida como "além disso", "assim, então," ou "agora então." X uma palavra de transiLão não, a conclusão, uma ve que metade dos Filipenses segue. $o6 é um tema importante, tanto em Fl Icf. 5MD, 5@, 3B, 3M3, 5H5@, 3@H3=U DM5, D, 54J e no resto do N7, onde ela aparece em sua sustantivo e formas verais cerca de
5B4 vees. Aqui, como em DMD, 54 Icf. )ucas 5MDJ, Paul liga para alegrar um relacionamento, comandando os crentes a se alegrar no *enhor. A esfera em que a alegria e;iste é na sua relaLão com o *enhor $esus /risto. A alegria de que Paulo escreve não é o mesmo que a felicidade Ia palavra relacionada ao "acaso" praoJ, o sentimento de alegria associada com eventos favor!veis. Na verdade, a alegria persiste em face da fraquea, dor, sofrimento, até mesmo a morte Icf. 7iago 5M3J. Alegria ílica produ uma profunda confianLa no futuro que se aseia na confianLa no propósito de +eus e poder. (sso resulta na ausncia de qualquer medo final, uma ve que a relaLão em que se aseia é eterna e inaal!vel I*l 5>M55U. $ohn 5>M33J. Nem é uma emoLão humana produidaU que os comandos de Paulo mostra que alegria é um ato da vontade em escolher oedecer a +eus. ' resultado é uma emoLão sorenatural produido, fruto de andar no &spírito I-m 5DM5U 1al BM33.J. Assim, regoi#andoHse marcas de verdadeiros crentes Icf. Pss =M5DU. 5?MBU ?3M55U ??M5, 35U ?BM=U D4M5>U B5M53U 4MD, )ucas 54M34U $oão 5BM55U 5M5?, -m 5BM5?U. 5 7essalonicenses BM5>J..
C&-+A+&(-'* /-&N7&* P-A7(/A% ' +(*/&-N(%&N7' E*creer;(:e* de noo a* e*a* coi*a* não = can*atio )ara i e = ua *eurança )ara oc*. Cuidado co o* cãe* cuidado co e**e* ue )ratica o a( cuidado co a fa(*a circunci*ãoG I?M53J +epois de comandar os filipenses a alegrarHse, Paulo se volta para o seu pró;imo tema importante na epístola. *ua advertncia forte e direto implica uma outra marca distintiva dos verdadeiros crentesM a sua capacidade de discernir. Ninguém pode ser salvo, que não entende as verdades fundamentais do evangelho I-m >M5U 54M5D, 5J. %as desde que o discernimento, como a fé, precisa crescer e amadurecer, pastores e presíteros devem alertar a igre#a de falsos mestres I&f DM55H5DJ. Assim, para Paulo a escrever as mesmas coisas de novo não era prolema para ele, porque era uma salvaguarda necess!ria para a Filipenses. 's falsos mestres, anunciando a salvaLão através do ritual, o legalismo cerimWnia, e, representa uma séria ameaLa para eles. *alvaguarda IasphalksJ significa, literalmente, para não tropeLar, tropeLar, ou ser derruado. Paul advertiu fielmente os filipenses para que eles não tropeLar Icf. Atos 34M?5J.
A frase para escrever as mesmas coisas novamente indica que Paulo est! prestes a elaorar sore algo que ele tenha mencionado anteriormente. ' apóstolo, sem dRvida, tem em mente a sua e;ortaLão em 5M3H3@M /onduirHse de um modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocs que estais firmes num só espírito, com uma mente lutando #untos pela fé do evangelhoU em nada alarmado com o seu advers!rio, que é um sinal de destruiLão para eles, mas de salvaLão para voc, e que tamém da parte de +eus. Nesta passagem, Paulo disse aos filipenses não devem se alarmar com os seus advers!riosU na presente passagem, ele diHlhes como reconhecHlos. &le descreve esses falsos mestres que se opunham ao evangelho por meio de trs termos, cada um introduido por uma forma imperativa do vero lepj IcuidadoJ. Paulo primeiro descreve os falsos mestres como cães. Ao contr!rio dos cães de estimaLão I9unarionJ descritos em %ateus 5BM3>H3, Guon IcãesJ refereHse aos catadores selvagens que assolaram cidades antigas. &sses canalhas vagavam em andos, alimentandoHse de li;o I&;. 33M?5U 5 -eis 5DM55U 5>MDU 35M3?H3DJ e, ocasionalmente, atacar seres humanos. Foram despreados, e "cão" era frequentemente usado como um termo depreciativo Icf. 3?M5@U+e 5 *m 5MD?, 3DM5DUnos 3 *am =M@Uílicos 5>M=U 3 -eis @...M 5?U.chamado *l 33M5>U -ev.+t33M5BJ. fato, os #udeus tempos comumente com despreo para os gentios como cães. *urpreendentemente Paulo, um #udeu, chamou a estes #udeus Iver a discussão aai;oJ cães falsos professores. &le advertiu os filipenses a tomar cuidado com aqueles que chamam outros cães, mas na realidade são cãesHse. A descriLão do apóstolo é montagem. *ão cães imundos e su#os Assim são os falsos mestres. *ão cães feroes e perigosos, e devem ser evitados Assim são os falsos mestres. Assim são todos aqueles que ensinam a salvaLão pelas oras. As palavras de Paulo parecem duras e sem amor no actual clima de tolerSncia e diversidade. %esmo muitos na igre#a consider!Hlo sem amor e de divisão de apontar o erro doutrin!rio. No entanto, verdade e amor não são mutuamente e;clusivas, e os crentes são chamados a amos I&f. DM5BJ, em como ao discernimento Icf. $ohn %acArthur, Faith -ec9lessM Quando a (gre#a perde a sua vontade de +iscernir \^heaton, (llinois M /ross:a6, 5==DJ. A &scritura ensina que a salvaLão é pela graLa somente através da fé I&f 3M@H=J. Aqueles que ensinam o contr!rio são voraes, loos selvagens I%ateus M5B,
Atos 34M3=J, provedores de doutrinas de demWnios I5. 7im DM5J, que as pessoas usher na estrada ampla para o inferno I%t M5? J. Pastores e presíteros devem advertir seus reanhos contra eles. Qualquer desvio da verdadeira doutrina de /risto deve ser evitado I3 $oão =H55J. &mora os falsos mestres se orgulhavam de sua #ustiLa supostamente, eles estavam em maus oreiros realidade. Normalmente, os envolvidos na e;ternos, rituais, religiYes cerimoniais verHse como faendo +eus om e agrad!vel. ' próprio Paulo foi uma ve orgulhoso de "avanLar no #udaísmo ultrapassava a muitos dos contemporSneos de \sua] entre compatriotas \sua], sendo mais e;tremamente eloso \sua] tradiLYes ancestrais" I1l 5M5DJ. +epois de sua conversão, o apóstolo perceeu que todas as suas oas oras eram inRteisM "7udo para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto. %ais do que isso, eu conto tudo para ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus, meu *enhor, por quem sofri a perda de todas as coisas, e cont!Hlos, mas o li;o para que eu possa ganhar a /risto "IFilipenses ?MH@J. &m ve de ver a si mesmo como faer o em aos olhos de +eus, Paulo, no final de seu ministério, senti que ele era de fato o lugar dos pecadores I5 7m. 5M5BH5>J. *omente os crentes controlados pelo &spírito *anto pode faer verdadeiras oas orasfaer I&f 3M54U 5M54U. 3 7imóteo 7itopodem 3M5DJ. 's incrédulos podem coisas/ol. ruins por raYes ruins.3M35U &les?M5, tamém faer coisas oas, mas só por orgulho egoísta, não para a glória de +eus. *omente os redimidos pode faer oas aLYes motivadas por um dese#o de glorificar a +eus. 's falsos mestres que assola os filipenses se viam como agradar a +eus, ganhando seu favor Ie sua salvaLãoJ através de seu elo pela lei. %as Paulo e;pWs para os traalhadores orgulhosas maus que eram. +escrevendoHos como a circuncisão falsa, Paulo claramente identificados esses falsos mestres como seus advers!rios perenes, os #udaiantes. &sses #udeus legalistas negado o evangelho da graLa, ensinando que a circuncisão e guardar a )ei de %oisés eram necess!rias para a salvaLão IAtos 5BM5J. ' /oncílio de $erusalém condenou os seus ensinamentos heréticos IAtos 5BM5H 3=J, assim como Paul Ipor e;emplo, 1al 5M>H=U 3M5>H35U ?M3H5D, 33H3BU BM5 H. D, 55H5DJ. A salvaLão é pela graLa somente através da fé. A circuncisão tem sido sempre essencial para o povo #udeu, uma ve que é a marca distintiva da alianLa de +eus com o seu antepassado, Araão I1n 5M55, Atos M@J. 7ão de perto que eles se identificam com a circuncisão que se refere a #udeus como a circuncisão ou os circuncidados IAtos 54MDBU -om
5BM4@UU 55M3.. 1al 3MU &f 3M55U. /ol. ? M 55, DM55U gentios 7ito 5M54J, e como a incircuncisão ou os incircuncisos I$ 5DM?, 5BM5@U 5 *m 5DM>U 5M3>U ?5MD, 3 *am. . 5M34U Atos 55M?U 1al 3MH=U &f 3M55U. /olossenses ?M55J. &m oedincia ao mandamento de +eus, todo menino #udeu era Ie éJ circuncidado ao oitavo dia após seu nascimento I1n 5M53U. )ev 53M?J. A circuncisão foi tão significativa que não circuncisados homens #udeus estavam a ser cortado da comunidade da alianLa I1n 5M5DJ. &mora a circuncisão tem, através dos séculos, desde proteLão contra algumas doenLas, que não era o propósito principal de +eus em ordenarHlo. /ircuncisão graficamente ilustrada depravaLão do homem, que se manifesta em nenhum lugar mais do que no ato procriador, porque é então que a naturea do pecado é passada para uma nova geraLão I*l B5MBU B@M?J. A circuncisão era um símolo, retratando a necessidade do homem de ser purificados do pecado, a rai mais profunda do seu ser. ' derramamento de sangue envolvido no ato físico da circuncisão poderia simoliar a necessidade de um sacrifício para realiar essa limpea. /omo o atismo na Nova AlianLa, a circuncisão era para refletir uma realidade interior. +eus ordenou aos israelitasM "/ircuncidaiHvos ao *enhor e remover os prepRcios do vosso coraLão" I$r DMDU. /f =M3>U. )ev 3>MD5U +t 54M5>U. &. DDM, (nfelimente, peladecircuncisão Pauloespiritual do dia tinhaHse tornado?4M>, um mero ritual=J. e;terior, destituído seu significado a que se destinaM Pois de fato a circuncisão tem valor se voc praticar a lei, mas se voc é um transgressor da lei, a tua circuncisão se tornou incircuncisão. Portanto, se o homem não circuncidado mantém as e;igncias da )ei, não ser! a sua incircuncisão ser considerada como circuncisão & aquele que é fisicamente incircuncisos, se ele continuar a )ei, ele não vai #ulg!Hlo que apesar de ter a letra da lei e circuncisão és transgressor da lei Porque não é #udeu quem o é apenas e;teriormente, nem é circuncisão a que o é e;teriormente na carne. %as ele é um #udeu que é interiormente, e circuncisão a que é que é do coraLão, pelo &spírito, não pela letra, eo seu louvor não é de homens, mas de +eus. I-m 3M3BH3=J ' povo #udeu elosamente oservada e;teriores cerimWnias religiosas, mas seu coraLão havia se tornado tão separou de +eus que a sua "circuncisão \tinha] tornado em incircuncisão." &m outras palavras, o símolo isolado da realidade não tem sentido. &m seguida, Paulo acrescentouM "Aquele que est! fisicamente incircuncisos, se ele continuar a )ei, ele não vai #ulg!Hlo que
apesar de ter a letra da lei e circuncisão és transgressor da lei" +eus, o apóstolo declarou, prefere não circuncidados, mas oediente gentios para #udeus circuncidados, mas desoediente. 7rue "a circuncisão é o que é do coraLão, pelo &spírito." No ritual nãoHcircuncisão, atismo, comunhão, ou qualquer outro, pode transformar o coraLão. & apenas aqueles com coraLYes transformados podem agradar a +eus. 's #udaiantes se viam como consagrado a +eus, ea sua circuncisão como emlem!tico dessa realidade. %as a deles era uma circuncisão falso. Gatatomk Icircuncisão falseJ significa literalmente "mutilaLão", a *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ usou o vero relacionado 9atatemnj para descrever religioso pagão mutilaLão em )evítico 35MB e 5 -eis 5@M3@. (ndiciamento do apóstolo dos #udaiantes é chocante. Porque não reflete um coraLão limpo, sua circuncisão foi tão sem sentido quanto a mutilaLão ritual nas religiYes pagãs. &m 1!latas BM53 Paulo e;pressa esta verdade muito ainda maisM "&u gostaria que aqueles que estão incomodando voc ainda se mutilam." Apo9optj I"mutilam"J é um termo ainda mais forte do que 9atatomk. No seu 7estamento usa outra Nova é traduida como "cortar" ou "cortar" I%arcos =MD?, DBU $oão 5@M54, 3>U Atos 3M?3J. %as, em e;traHílica literatura grega, apo9optj usado de 1regoH(ngls castraLão I^alter Eauer, ^illiam F.e literatura Arndt e F. ^ilur tamém 1ingrich,foium lé;ico do Novo 7estamento cristã 'utros precoce \/hicagoM. 8niv of /hicago , 5==], =?J, e que é o sentido em que Paulo usou em 1!latas. Ponto do apóstolo é que, se os #udaiantes acreditavam que o mero ritual da circuncisão fora agrada a +eus, por que não tomar essa devoLão ao seu e;tremo Rltimo e castrarHse A circuncisão Iou qualquer ritual ou cerimWnia e;ternaJ tem sentido se não reflete um coraLão transformado. Aqueles que ensinam o contr!rio não são pessoas louv!veis religiosos faendo seu melhor para agradar a +eus. &les são fornecedores de doutrinas de demWnios I5 7m. DM5J, que detm "a uma forma de piedade, emora tenham negado o seu poder" I3 7m. ?MBJ. 's crentes devem "evitar tais homens" I3 7m ?MB.J. Ao contr!rio dos #udaiantes, o 9atatomk, a circuncisão falsa, os crentes são a peritomk, a verdadeira circuncisão. &les tm uma purificaLão interior espiritual, não uma marca de sentido para fora. 7rs qualidades e;plícitas no versículo ? identificar crentes como a verdadeira circuncisão
C&-+A+&(-'* /-&N7&* A+'-A% N' &*P-(7'
n/* ue adorao* )e(o E*)?rito de #eu* I?M?aJ A primeira qualidade de um crente genuíno é um coraLão que transorda com a adoraLão. A srcem desse culto é sorenatural, porque o &spírito de +eus gera. 7rataHse de adoraLão e louvor a +eus, e transcende rituais e;ternos ou cerimWnias. 's seres humanos são adoradores inveterados. %as adorar solicitado pela cultura, tradiLão culpa, medo, dese#o de aceitaLão e popularidade, ou para ganhar nLãos, é inaceit!vel a +eus. A haitaLão &spírito *anto pede adoraLão verdadeira e aceit!vel por amor do *enhor. 8ma ve que &le haita somente os cristãos I-m @M=J, só eles podem verdadeiramente adorar seu *alvador. Falando a uma mulher samaritana I$oão DM5H3>J, $esus claramente definida a verdadeira adoraLão e aceit!vel. /hocado com a sua e;posiLão onisciente de sua vida dissoluta Ivv. 5>H5@J, ela tentou mudar de assuntoM "*enhor, ve#o que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vocs diem que é em $erusalém o lugar onde se deve adorar "Ivv. 5=H34J. &m resposta, $esus declarouM "%ulher, crHme, uma hora vem, quando nem neste monte nem em $erusalém adorareis o Pai" Iv. 35J. A verdadeira adoraLão acontece no coraLão, e não em um local sagrado. ' *enhor revelou então uma segunda verdade sore a verdadeira adoraLãoM "Cós adorais o que não sei, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvaLão vem dos #udeus" Iv. 33J. AdoraLão aceit!vel é aseado nas verdades da salvaLão revelado nas &scrituras, que foram dadas ao povo #udeu I-m ?M3J. Não é para ser realiada de acordo com os caprichos dos adoradores. &ntão $esus deu a definiLão mais clara de adoraLão em todas as &scriturasM "%as vem a hora, e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, pois são estes que o Pai procura para seus adoradores. +eus é espírito, e aqueles que o adoram o adorem em espírito e verdade "Ivv. 3?H3DJ. A frase repetida duas vees "em espírito e verdade", define a essncia da verdadeira adoraLão. +eus salva oosPai crentes para ador!H)o. *ão esses \que] adorarão em espírito e em verdade" que "verdadeiros "o Pai procuraadoradores para seus adoradores." 's verdadeiros cristãos são aqueles que adoram a +eus de coraLão, em oedincia V *ua Palavra. No *almo 3=M3 +avi e;ortaM "7riutai ao *enhor a glória devida ao *eu nome, adorai o *enhor vestidos de tra#es santos." *almo =BM> acrescentaM "Cinde, adoremos e prostremoHnos, vamos nos a#oelhar diante do *enhor . nosso /riador "A adoraLão é mais elevado
dever da humanidadeU nas palavras do /atecismo %enor de ^estminster," ' fim principal do homem é glorificar a +eus e go!Hlo para sempre ". )atreuo IadoraLãoJ poderia ser melhor traduida como "para prestar um serviLo espiritual e respeitosa". A verdadeira adoraLão vai além de louvar a +eus, cantando hinos, ou participar de um culto de adoraLão. A essncia da adoraLão é viver uma vida de serviLo oediente a +eus. "Não negligencie faendo o em e partilha", recomenda o escritor aos 0ereus, "porque com tais sacrifícios +eus se agrada" I0 5?M5>J. A verdadeira adoraLão envolve cada aspecto da vida. C!rias características marcam os verdadeiros adoradores. Primeiro, eles amam a +eus. (sso est! em contraste gritante com os incrédulos, que o odeiam. $esus declarou em $oão M, "' mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia, porque dele testifico que as suas oras eram m!s." &m -omanos 5M?4 Paulo descreve os incrédulos como "inimigos de +eus" Icf. Nm . 54M?BU +t M54U. 3 /rWnicas 5=M3U.. *l @5M5B, $oão 5BM3?H3DJ, enquanto em -omanos @M, o apóstolo ressalta que "a mentalidade da carne é hostil para com +eus. "amor dos cristãos a +eus nunca vai ser perfeito neste mundo, mas estar! sempre l!. Porque os verdadeiros adoradores amam a +eus, eles encontram nele sua fonte de INeemias alegria e praer. &les "cantam reconhecem que "ano alegria do *enhor é a/fforLa \deles]" @M54J. &les de alegria *enhor" I*l ??M5U. Pss @DM3U. =3MDU =BM5U =@MDJ, porque eles estão cheios ", com a alegria do &spírito *anto" I5 7essalonicenses 5M>U. cf -om 5DM5..J. /omo o salmista, que encontram em "+eus \seu] grande alegria" I*l D?MDJ. Cerdadeiro adoradores "praer de reverenciar nome \dele]" INeemias 5M55J, e atender a e;ortaLão de +avi, "+eleitaHte tamém no *enhor" I*l ?MDJ. A contemplaLão da glória ea ma#estade de +eus e que &le tem feito em suas vidas, é a sua suprema alegria e praer. 's verdadeiros adoradores tamém tm uma relaLão de confianLa confiante em +eus que produ pa. Que a pa não se aseia em suas circunstSncias, mas em sua relaLão com +eus. &les podem e;clamar com os salmistasM "/omo suspira a corLa pelas rieiros de !gua, assim suspira a minha alma por ti, ó +eus" I*almo D3M5J, e "Quem mais tenho eu no céu senão a 7i & além de ti, não dese#o nada na terra "I*l ?M3BJ. &sta "pa de +eus, que e;cede todo o entendimento" IFp DMJ vem apenas para aqueles que "procuram primeiro o seu reino ea sua #ustiLa" I%t >M??J.
A verdadeira adoraLão est! no poder do &spírito de +eus, porque somente &le pode produir o amor, alegria e pa que caracteriam os verdadeiros adoradores Icf. 1al. BM33J. Aqueles que adoram na carne "apro;imarHse com suas palavras e honra \+eus] com o seu serviLo de ordo, mas eles removem seus coraLYes longe de \ele], e sua reverncia por \ele] é composto por tradiLão aprendidas de cor" I(s 3=M5?J. 's verdadeiros adoradores são dedicados a +eus, &le não tem rival para o seu afeto. "Adoram o *enhor \seu] +eus e serviH)o somente" I%t DM54J, saendo que &le "não vai dar \*eu] glória para outro" I(saías D3M@U D@M55J. &les afirmam declaraLão de $esus que "aquele que ama seu pai ou sua mãe mais que a mim não é digno de mim, e quem ama o filho ou filha mais do que a mim não é digno de mim" I%t 54M?J. *egurando nada de volta, eles "presente corpos \seu] um sacrifício vivo e santo e agrad!vel a +eus, que é \seu] culto racional" I-m 53M5J. 's verdadeiros cristãos não são simplesmente marcado por freqentar a igre#a ou de e;ecutar tarefas religiosas, mas por um coraLão adorer '* C&-+A+&(-'* A+'-A+'-&* *& 1)'-(A% &% /-(*7' $&*8*
ue no* (oriao* e Cri*to e*u* I?M?bJ Gauchaomai IglóriaJ descreve ostentando com alegria e;ultante sore o que uma pessoa é mais motivo de orgulho. X um termo favorito de PauloU ?B de seus trinta e sete apariLYes no Novo 7estamento são em suas epístolas. &le pode ser usado em um sentido negativo para descrever orgulhoso, ostentando inadequado I-om por e;emplo, 3M5, 3?U.. 1al >M5?J. Gauchaomai tamém é usado, no entanto, para descrever a alegria dos crentes em /risto e;ultando Ipor e;emplo, -m BM3, 55U. 5 /oríntios 5M?5U.. 1al >M5DJ, como é aqui. 's verdadeiros cristãos dar o crédito por tudo o que somos e temos para o *enhor $esus /risto. /om Paul eles declaramM "Pela graLa de +eus sou o que sou" I5 /oríntios Filcoisas ?M@H=Jrelativas e "Por isso, em "I-om. /risto $esus eu encontrei motivo para5BM54U... #actSncia/fem a +eus 5BM5J. &les oedecem a ordem ílica "Aquele que se gloria, glorie no *enhor" I5 /or 5M?5U. 3 /oríntios 54M5U. /f Pss 34MU.. ?DM3U $eremias =M3?H3D. U 1al >M5DJ.. &m contraste, falsos crentes "vangloriar segundo a carne" I3 /oríntios. 55M5@J, acreditando que suas oas oras e atividades religiosas eles
ganham graLa diante de +eus. %as a salvaLão é "pela graLa ... mediante a féU ... é dom de +eus", "não é ... um resultado de oras, para que ninguém se glorie" I&f 3M@H=U.. /f. -m ? M 3J. &ra a verdade ílica de que os homens pecadores não podem faer nada para merecer a salvaLão que levou os reformadores a ensinar que a salvaLão é sola fide Isomente pela féJ e sola gratia Isomente pela graLaJ. Aqueles que pensam que podem ganhar a graLa de +eus por suas próprias oras dão evidncia de que lhes falta a fé salvadora.
'* C&-+A+&(-'* A+'-A+'-&* N' +&P'*(7A% /'NF(AN_A NA /A-N&
e não teo* confiança a(ua na carne I?M?cJ A carne representa homem caído humanidade, não redimido, que retrata a capacidade humana para além de +eus. Ao contr!rio do "muitos \que] ostentam segundo a carne" I3 /oríntios. 55M5@J, os verdadeiros cristãos não confiamos nele. &les entendem que "é o &spírito que vivifica, a carne para nada aproveita" I$oão >M>?J, e concorda com a declaraLão de PauloM "Porque eu sei que nada de om haita em mim, isto é, na minha carne" I-m . M5@J. Porque é caído e sem soluLão, a carne não pode faer nada para agradar a +eus, que serve apenas a lei do pecado Iv. 3BJ. Portanto, é uma característica distintiva dos remidos que eles "não andam segundo a carne, mas segundo o &spírito" I@MDJ, porque "a mentalidade da carne é a morte" Iv. >U. /f v. 5?J e "os que estão na carne não podem agradar a +eus" Iv. @J. Por causa da influncia difusa da carne do pecado Io que os teólogos chamam de depravaLão totalJ, ninguém pode, em qualquer salvaLão mérito caminho. *omente aqueles que se afastam pecaminosas autoHesforLo e araLar a verdade da salvaLão pela graLa através da fé que estão salvos. Que marca o arrependimento genuíno que é um elemento necess!rio da fé salvadora Icf.5M?4, %arcos 5M5B,3>M34U. )ucas BM?3, 5?M?,3MD, BU 5BM, 54U 3DMD, Atos ?M5=U BM?5 U 55M5@U 34M35, -omanos 3 /oríntios M54U.. 3 7m 3M3BU 3 Pedro ?M=J. ' verdadeiro arrependimento envolve tristea sore o mal de atos pecaminososU falso arrependimento envolve apenas tristea sore suas nefastas conseqncias. ' falso arrependimento se preocupa com a condutaU verdadeiro arrependimento com a condiLão interior do homem. Falsas promoLYes arrependimento com os sintomas, o verdadeiro arrependimento
com a doenLa. *omente o verdadeiro arrependimento, o que coloca nenhuma confianLa na carne, não condu V salvaLão.
Perdendo )ara $an:ar &'i(i)en*e* 3+4;11-
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eora eu e*o tie**e ra
%as desde que o relato de )ucas de que o incidente não revela surpreendente a transformaLão no pensamento de Paulo, em Filipenses ?MDH55 o apóstolo se fornece os detalhes da ora do &spírito no seu coraLão. A salvaLão é um ato soerano de +eus em que &le invade a escuridão pecadores "com a lu gloriosa de *ua verdade, e redimeHlos. Paulo descreve o milagre do interior que transformouHo do arco perseguidor dos cristãos em seu líder mais amado. Naquele dia, na &strada de +amasco o /risto vivo atravessou a cegueira espiritual dos soeros, fariseu hipócrita, *aulo de 7arso. /omo resultado, sua confianLa em suas realiaLYes religiosas foi querado, ea rai de sua autoHconfianLa foi para sempre desenraiados como convicLão e verdade inundou sua alma escura. Nesta passagem, Paulo fala da salvaLão como uma operaLão ou de uma troca. &le ainda usa a terminologia de empresas e contailidade nos versículos e @, que formam o coraLão da passagem. Gerdos I"ganho"J descreve o que est! na coluna do lucroU kmia I"perda"J que est! na coluna perdaU ". +e contar" hkgeomai significa "contar", ou Paul passou a vida acumulando o que ele imaginava era pessoalmente ganhou #ustiLa que iria alcanLar a salvaLão. %as quando ele conheceu /risto, o apóstolo perceeu que todas essas coisas eram realmente na coluna perda. 7rocouHlos todos para a #ustiLa que vem de +eus, na ase da fé. &sse intercSmio é o tema desta passagem. $esus descreveu a salvaLão como uma troca ou transaLão, na verdade, uma troca de tudo o que o pecador é para todos que /risto é. &m %ateus 5>M3BH3> &le disseM "Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdHla, mas quem perder a sua vida por minha causa a encontrar!. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma 'u que dar! o homem em troca da sua alma "&m %ateus 5?, $esus contou duas par!olas que ilustram a troca envolvida na salvaLãoM ' reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu novamente, e de alegria sore ele, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo. IC. DDJ Novamente, o reino dos céus é semelhante a um negociante que usca oas pérolas finas, e ao encontrar uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e comprouHa. ICv. DBHD>J
Amas as par!olas imaginar pessoas que acumularam riquea terrena. %as eles encontram no reino dos céus Ia esfera da salvaLão regras onde +eusJ um tesouro muito mais valioso. &les, então, de om grado vender tudo o que tem que ter esse tesouro. &ntão deve pecadores aandonar tudo por /risto. Paulo interrompe seu testemunho aqui para reforLar o ponto que ele fe no versículo ?, que os crentes "são a verdadeira circuncisão, que adoram em &spírito de +eus e de glória em /risto $esus e não confiamos na carne." &les não confiam em sua autoH#ustiLa para ganhar a salvaLão. %as como oservado no capítulo anterior deste volume, os filipenses estavam sendo agredidos pelo grupo herético conhecido como os #udaiantes. &les eram #udeus legalistas falsos mestres que ensinavam que a circuncisão e oedincia V )ei de %oisés eram necess!rias para a salvaLão. Paulo advertiu os Filipenses contra os #udaiantes, em termos inequívocos, sem rodeios denunciandoHos como "cães", "maus oreiros", ea "circuncisão falso" ou mutilaLão I?M3J. +epois de ter desmascarado os #udaiantes no versículo 3 e cristãos definida como a "verdadeira circuncisão" no versículo ?, Paulo antecipa resposta aos #udaiantes ". &les, sem dRvida, argumentar que os filipenses, sendo gentios, não entendi a rica heranLa do #udaísmo. %as o mesmo não se pode dier do apóstolo Paulo. *uas credenciais eram #udeus impec!vel, facilmente igualando ou superando os dos #udaiantes. &le saia em primeira mão tudo o que o #udaísmo tinha para oferecer. +escrevendo sua vida antes de sua conversão, Paulo escreveuM "&u estava avanLando no #udaísmo ultrapassava a muitos dos meus contemporSneos entre os meus compatriotas, sendo mais e;tremamente eloso minhas tradiLYes ancestrais" I1l 5M5DJ. No #argão de ho#e, ele "esteve l! ... feito isso." *e alguém poderia ter alcanLado a salvaLão por esforLo próprio, que teria sido Paulo. *uas credenciais impressionantes lhe permitiu declarar enfaticamente que eu poderia até confiar na carne. *e alguém tem uma mente que confiar na carne, eu muito mais. Paulo não fe essa declaraLão aparentemente orgulhosa para aumentar o seu ego, ou para reivindicar superioridade espiritual sore os outros. &le entendeu a tolice de se gaar, e fe isso somente para fins de argumentaLão. Assim como fe na situaLão em
/orinto Icf. 3 /oríntios. 55M5>H4M45J, Paulo e;pYe suas próprias credenciais para contrariar argumentos de seus oponentes tolos. ' testemunho de Paulo pode ser dividida em duas partes, com ase na terminologia contailiaLão em versos e @ oservado anteriormente. ' primeiro apóstolo enumera as coisas que ele #! imaginou estar na coluna de lucro espiritual, comprando a vida eterna para ele, mas que na realidade eram na coluna perda, condenandoHo. &ssa coluna pode ser intitulado "créditos religiosas que não impressionam a +eus." A coluna de lucro espiritual verdadeira pode ser dirigido "os enefícios ultrapassam de conhecer a /risto." /-X+(7'* -&)(1('*'* Q8& N' (%P-&**('NA% A +&8*
circuncidado no oitao dia de ida )ertencente ao )oo de I*rae( F trio de enai erdadeiro :ereuB uanto F (ei fari*euB uanto ao e(o )er*euidor da ireaB uanto F u*tiça ue : na (ei irre)reen*?e(. I?MB>J Paulo relaciona sete itens que ele #! colocou em sua coluna proveito espiritual, mas agora coloca em sua coluna perda. Quando ele entendeu o evangelho /risto, oe direitos apóstolonão perceeu que todos credenciais, realiaLYes,de privilégios valiam nada. Paulo essas não est! diendo que eles não são de nenhum valor social, cultural, educacional, ou histórico. &m ve disso, ele est! diendo que eles não são de nenhum valor salvífica, que não podiam salv!Hlo ou qualquer outra pessoa.
*A)CA_' N' X P'- -(78A)
circuncidado no oitao dia de ida I?MBaJ Paulo comeLa com a circuncisão, porque essa era a principal questão para os #udaiantes Icf. Atos 5BM5U. 1al >M53H5?J. ' apóstolo passou por definir o rito do #udaísmo I1en. 5M54H53U. )ev 53M?J, quando ele foi circuncidado ao oitavo dia após seu nascimento. ' te;to grego di literalmenteM "no que di respeito V circuncisão uma +a6er oitava." Ao
contr!rio de alguns dos #udaiantes, Paulo não era um prosélito gentio ao #udaísmo. &le era um #udeu de nascimento e seguiu os rituais #udaicos desde o início. No momento adequado, ele tinha ido a cerimWnia que iniciouHo em o povo da alianLa. &le, assim como a maioria dos #udeus, tinha esquecido h! muito tempo que a circuncisão era retratar de forma dram!tica como pecador e precisa de limpea são as pessoas, e tinha feito a cirurgia um emlema da #ustiLa. No entanto, Paulo inclui a circuncisão, o rito mais importante no #udaísmo, em sua coluna perda espiritual. A salvaLão não vem por qualquer ritual ou cerimWnia, se a circuncisão #udaica, a missa católica romana, crianLa ou o atismo de adultos, ou a oservSncia protestante da /eia do *enhor. *A)CA_' N' X P'- -A_A
)ertencente ao )oo de I*rae( I?MBbJ +eclaraLão de Paulo de que ele era da naLão de (srael apoia a ideia de que alguns dos #udaiantes eram gentios convertidos ao #udaísmo. %as Paul era por nascimento memro do povo escolhido de +eus, de quem +eus declarouM "Coc só eu escolhi entre todas as famílias da terra" IAmós ?M3U.. /f &; 5=MBH>U. *l 5D M5=H34J. &le herdou todas as nLãos de ser parte da naLão alianLa. &screvendo aos -omanos, o apóstolo delineadas algumas dessas nLãosM &ntão, que vantagem tem o #udeu 'u qual é a utilidade da circuncisão 1rande em todos os aspectos. &m primeiro lugar, que lhe foram confiados os or!culos de +eus. I-m ?M5H3J Porque eu poderia dese#ar que eu me fieram an!tema, separado de /risto, por amor de meus irmãos, meus parentes segundo a carne, que são israelitas, a quem pertence a adoLão de filhos, ea glória, e os convnios e entrega da lei e do culto, e as promessas, quais são os pais, e de quem é o /risto segundo a carne, que é sore todos, +eus endito para sempre. Amen. I-m =M?HBJ Paulo era um descendente físico de Araão, (saque e $acó, uma heranLa que o povo #udeu invocados, #untamente com a circuncisão, para a
salvaLão. %as heranLa racial, como a circuncisão, é incapa de salvar ninguém, nenhuma posiLão diante de +eus é adquirida por nascimento. *A)CA_' N' X P'- (%P'-7AN/(A
F trio de enai I?MBcJ 'utra das credenciais aparentemente impressionantes de Paulo é que ele era um memro da trio de Een#amin, uma das trios mais proeminentes em (srael. era o&le mais novo foi dosodois filhos mulher favorito deEen#amin $acó, -achel. tamém Rltimo dosnascidos filhos dede $acó para nascer eo Rnico nascido na 7erra Prometida. *aul, primeiro rei de (srael, era um memro da trio de Een#amin I5 *am =M35U. 54M35, Atos 5?M35J. Quando a 7erra Prometida foi dividida entre as doe trios, a cidade santa de $erusalém foi incluída no território de Een#amim I$ 5M35J. Quando o reino dividido após a morte de *alomão, só Een#amin e $ud! permaneceu leal V dinastia davídica. ' grande líder %ordecai, usado por +eus #unto com &ster para salvar os #udeus do genocídio, tamém era da trio de Een#amin I&st. 3MBJ. Assim, a trio de Een#amim foi um dos mais nores de (srael. +urante o dia de Paulo, muitos #udeus #! não saia a que trio a que pertenciam. /asamentos durante os anos de e;ílio turva as linhas triais. %as a família de Paulo Een#amim permaneceram puros. Que novamente elevou acima alguns dos #udaiantes, que provavelmente não saiam sua descendncia trial. %as o status privilegiado de Paulo como homem de Een#amim não impressionam a +eus. *ituaLão familiar nada tem a ver com a salvaLão.
*A)CA_' N' X P'- 7-A+(_'
Oerdadeiro :ereu do* :ereu*B I?MBdJ Paulo não contriuir pessoalmente qualquer coisa para ganhar os trs primeiros privilégios na sua lista, mas os herdou de seus pais. 's quatro Rltimos são coisas que ele próprio alcanLados. A afirmaLão do apóstolo para ser um hereu de hereus é melhor entendida como uma declaraLão de que V medida que crescia para a idade adulta Paulo estritamente mantida heranLa
tradicional da sua família #udia. &le nasceu em 7arso, uma cidade na Zsia %enor, e não em (srael. %as ao contr!rio de muitos #udeus na di!spora IdispersãoJ, Paulo permaneceu firmemente comprometidos com a linguagem IAtos 35MD4J, as tradiLYes ortodo;as, e os costumes de seus antepassados. &le não se tornou um #udeu heleniado Icf. Atos >M5U =M3=J, aquele que havia sido assimilado a cultura grecoHromana. &m ve disso, ele dei;ou 7arso para $erusalém para estudar com o famoso raino 1amaliel IAtos 33M?U 3>MDJ. /om tanta forLa que Paulo se apegam V sua heranLa #udaica que ele poderia declarar com confianLa, "&ntão, todos os #udeus conhecem meu modo de vida desde a minha #uventude, que desde o início foi gasto entre o meu povo e em $erusalém" IAtos 3>MD J. +evoLão elosa Paulo a sua heranLa #udaica era muito conhecido. No entanto, depois que ele viu a glória de /risto, tornouHse apenas mais um item transferido do ganho para a coluna de perda. *A)CA_' N' X P'- -&)(1('
uanto F (ei fari*eu I?MBeJ Paulo e;ercia a sua heranLa #udaica ao e;tremo. &le era tão elosos da lei que ele se tornou um fariseu. Para o *inédrio Paulo declarouM "(rmãos, eu sou fariseu, filho fariseus" Naconforme sua audiLão perante Agripa, testemunhouM "&udevivia comoIAt um3?M>J. fariseu a mais severa seita Paulo da nossa religião" IAtos 3>MBJ. Para se tornar um fariseu era alcanLar o maior nível em devoto, o #udaísmo legalista. 's fariseus foram supremamente devotado V )ei, incluindo o Antigo 7estamento e todas as tradiLYes que haviam sido adicionadas a ela. Na verdade, a palavra fariseu provavelmente deriva de um vero heraico "separar", significando que eles foram separados para o +ireito. A )ei termo não se limita ao Pentateuco ou Celho 7estamento, mas inclui todo o sistema raínico de prescriLYes. $esus disse que eles tinham realmente sustituído essas tradiLYes para a )ei de +eus I%ateus 5BM5H=J. A origem fariseus não se osae ao certo, mas a seita&le provavelmente surgiudos formalmente durante período intertestament!rio. vinha se desenvolvendo desde a época de &sdras, quando a preocupaLão com a lei de +eus foi revivida INeemias @M5H@J. Apesar de relativamente poucos em nRmero Io primeiro do século escritor #udeu Fl!vio $osefo estimada seu nRmero em >.444J, que teve a maior influncia religiosa sore as pessoas comuns. Para ser um fariseu era para ser um memro de um grupo de elite,
influente e altamente respeitado de homens que viveram meticulosamente a conhecer, interpretar, guarda, e oedecer V lei. &stado querido Paulo como um fariseu era apenas mais um item em sua coluna perda espiritual. Nenhum sacerdote, monge, estudioso teológica, ou memro de uma seita devoto pode alcanLar a salvaLão por esse envolvimento. *A)CA_' N' X P'- +&+(/A_A'
uanto ao e(o )er*euidor da irea I?M>aJ /omo outra prova de seu elo pela sua heranLa #udaica, Paulo confessou que tinha sido um perseguidor da igre#a. 's #udeus visto elo, como a suprema virtude religiosa. X uma moeda de duas facesU um lado é o amor, o ódio aos outros. Para ser eloso é amar a +eus e odiar o que ofende. Amor eloso, mas equivocada de Paulo de +eus o levou a odiar e perseguir o cristianismo. A intensidade do seu elo pode ser visto no grau em que perseguiu a igre#a. +epois do martírio de &stvão, Paulo "comeLou a devastar a igre#a, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres fora, ele iria coloc!Hlos na prisão" IAtos @M?J. &ntão devastadoramente efica foi a perseguiLão que a (gre#a de $erusalém se espalhouM "Portanto, aqueles que foram dispersos iam por toda parte pregando a palavra" IAtos @MDJ. %ais tarde, "*aulo \Paulo], respirando ainda ameaLas e mortes contra os discípulos do *enhor, dirigiuHse ao sumo sacerdote, e pediu cartas dele para as sinagogas de +amasco, de modo que, se encontrasse alguns pertencentes ao /aminho, tanto homens e mulheres, os conduisse presos a $erusalém "IAtos =M5H3J. *ua perseguiLão foi tão violento que, após a conversão de Paulo "toda a audiLão daqueles ele continuou a se surpreender, e diiamM Não é este o que em $erusalém destruído os que invocavam este nome, e que tinha vindo aqui com o propósito de traHlos vinculado aos principais sacerdotes "IAtos =M35J. &le lemrou a multidão enfurecida, em $erusalém, "& persegui este caminho até V morte, prendendo, e pondo homens e mulheres em prisYes, como tamém o sumo sacerdote e todo o conselho dos anciãos podem testemunhar. A partir deles que tamém recei cartas para os irmãos, e comeLou a +amasco, a fim de traer até mesmo aqueles que estavam l! para $erusalém como prisioneiros
de ser punida "IAtos 33MDHBJ. +escrevendo a sua perseguiLão aos cristãos em sua defesa perante Agripa, Paulo declarouM &ntão, pensei para mim mesmo que eu tinha que faer muitas coisas hostis ao nome de $esus de Naaré. & este é apenas o que eu fi em $erusalém, não só eu loquear muitos dos santos nas prisYes, havendo receido autoriaLão dos principais dos sacerdotes, mas tamém quando eles estavam sendo condenados V morte eu dava o meu voto contra eles. & como, castigandoHos muitas vees por todas as sinagogas, eu tentei forL!Hlos a lasfemarU e sendo furiosamente furioso com eles, eu continuei perseguindoH os até nas cidades estrangeiras. IAt 3>M=H55J A vergonha do que tinha feito ficou com Paul para o resto de sua vida. &m 5 /oríntios 5BM4=, disseM "Porque eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a (gre#a de +eus". Aos 1!latas ele escreveuM "Porque voc #! ouviu falar da minha modo de vida anterior no #udaísmo, como eu costumava perseguir a igre#a de +eus além da medida e tentou destruíHlo "I1l 5M5?J. No final de sua vida, ele confessou a 7imóteoM "&u antigamente era um lasfemo, perseguidor, e um agressor violento. No entanto, eu alcancei misericórdia, porque agi por ignorSncia, na incredulidade "I5 7m 5M5?.J. &m termos de elo, Paulo foi um dos #udaiantes melhor. &les só proselitismo da (gre#a, ele havia perseguidoHlo. *eu elo por +eus levouHo a implacavelmente, ine;oravelmente, e impiedosamente tentar acaar com o cristianismo. Paulo era sincero, mas errado. ' mundo est! cheio de pessoas que, como ele, são sinceros em suas crenLas religiosas. &les vão faer qualquer esforLo, pagar qualquer preLo, e sacrificar algo em suas tentativas de agradar a +eus. &les podem ser devotos, #udeus ortodo;os, fiéis católicos romanos que assistir V missa regularmente, ou mesmo os protestantes que estão envolvidos em cultos e cerimWnias. &les podem orar, #e#uar, ou viver na porea, e procurar faer o em humano. %as o elo religioso não garante nada. &ssas pessoas podem estar asolutamente errado. Quando Paulo enfrentou a realidade de $esus /risto, o eloso perseguidor da igre#a perceeu que sua pai;ão desvairada era um assassino espiritual e pertencia na coluna perda espiritual. *A)CA_' N' X P'- $8*7(_A )&1A(*
uanto F u*tiça ue : na (ei irre)reen*?e(. I?M>bJ Antes de sua conversão, Paulo e;teriormente conformes V #ustiLa que h! na lei. Novamente, Paulo usa a )ei no sentido amplo da tradiLão #udaica, não apenas o Antigo 7estamento. Aqueles que oservaram a sua vida teria encontrado o seu comportamento irrepreensível. &le não era, naturalmente, negando que ele pecou. (sso seria uma contradiLão, tanto a teologia #udaica e seu testemunho em -omanos MH55M Que diremos, pois X a lei pecado Que isso nunca aconteLaT Pelo contr!rio, eu não teria chegado a conhecer o pecado senão pela lei, porque eu não teria saido sore a coiLa se a lei não tivesse dito, mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, produiu em "Não coiLar!s". me coiLa de todos os tipos, para além do pecado lei é morta. /erta ve eu estava vivo além da )ei, mas quando veio o mandamento, o pecado reviveu e eu morri, e este mandamento, que viria a resultar na vida, provou resultar em morte para mim, porque o pecado, tomando uma oportunidade através do mandamento , enganouHme e por isso me matou. %as por todas as aparncias, Paulo foi para as pessoas que o conheceram um #udeu que viveu modelo pela lei #udaica. &le não foi, no entanto, como acarias e (sael, que "eram amos #ustos diante de +eus, andando sem repreensão em todos os mandamentos e as e;igncias do *enhor" I)c 5M>J. Paul aparentemente tinha tudo. &le tinha sofrido os rituais apropriados, ele era um memro do povo escolhido de +eus, ele era de uma trio favorecida em (srael, ele tinha escrupulosamente mantido sua heranLa ortodo;a, ele foi um dos legalistas mais devotos do #udaísmo, ele era eloso ao ponto que ele perseguia os cristãos, e ele rigidamente conformados com as e;igncias e;ternas do #udaísmo. No entanto, ele viu que como inRteis para a salvaLão ea realidade da salvaLão pela graLa mediante a fé em $esus /risto foi revelado a ele. ' apóstolo não veio a acreditar que essas coisas eram oas, mas /risto era melhor, em ve elescerto tão ruim. &les eram mortais, porque o enganou em disso, pensarele queviueletodos estava com +eus. A religião falsa engana a mente e, consequentemente, condena a alma. '* E&N&F/('* +& P'**8(- ' /'N0&/(%&N7' +& /-(*7'
@a* o ue )ara i era (ucro )a**ei a con*iderar )erda )or cau*a de Cri*to. @ai* do ue i**o con*idero tudo coo )erda co)arado co a *u)rea randea do con:eciento de Cri*to e*u* eu Sen:or )or cua cau*a )erdi toda* a* coi*a*. Eu a* con*idero coo e*terco )ara )oder an:ar a Cri*to e *er encontrado ne(e não tendo a in:a )r/)ria u*tiça ue )rocede da (ei a* a ue e ediante a f= e Cri*to a u*tiça ue )rocede de #eu* e *e a*eia na f=. Duero con:ecer a Cri*to ao )oder da *ua re**urreição e F )artici)ação e *eu* *ofriento* tornando;e coo e(e e *ua orte )ara de a(ua fora a(cançar a re**urreição dentre o* orto*. I?M55J A declaraLão, mas qualquer coisas eram ganhar para mim, essas coisas que eu considerei perda por causa de /risto resume a mudanLa dram!tica que ocorreu na perspectiva de Paulo, quando conheceu /risto. 7odos os tesouros estimados em sua coluna ganho de repente tornouHse déficits. %as pela graLa maravilhosa de +eus, as coisas que ele erroneamente imaginado lhe daria a vida eterna foram sustituídos por cinco enefícios incompar!veis que eram seu em /risto. /'N0&/(%&N7'
@ai* do ue i**o con*idero tudo coo )erda co)arado co a *u)rea randea do con:eciento de Cri*to e*u* eu Sen:or )or cua cau*a )erdi toda* a* coi*a*. Eu a* con*idero coo e*terco )ara )oder an:ar a Cri*to e *er encontrado ne(e I?M@=aJ A frase forte mais do que isso é uma seqncia de cinco intraduível partículas grego Iliteralmente, "mas de fato, portanto, pelo menos, mesmo"J. &le enfatia o contraste entre os créditos religiosas que não impressionam a +eus e os enefícios incalcul!veis de conhecer a /risto. No versículo , Paulo contou os créditos religiosas nos versículos B e > como perda, aqui ele se e;pande essa convicLão e declara de todas as coisas ser perda de vista do valor sulimidade do conhecimento /risto $esus.para ' vero traduido como "eu ter contado" no versículo est! no tempo perfeito, o mesmo vero traduido aqui eu conto est! no tempo presente. (sso indica que todas as oras meritórias que Paul havia contado para ganhar o favor de +eus, e qualquer que ele poderia faer no presente ou futuro, mas são perdas.
Paul aandonou seus Rltimos sucessos religiosos tendo em vista o valor sulimidade do conhecimento de /risto $esus. ' huperchon particípio Io valor superandoJ se refere a algo de valor incompar!vel. A palavra conhecer no te;to grego não é um vero, mas uma forma de sustantivo a gnose, a partir do ginos9o vero, que significa conhecer e;perimentalmente ou e;perimentalmente pelo envolvimento pessoal. ' conhecimento superando de /risto que Paulo descreve aqui é muito mais do que mero conhecimento intelectual dos fatos sore ele. ' Novo 7estamento freqentemente descreve os cristãos como aqueles que conhecem a /risto. &m $oão 54M5D $esus disseM "&u sou o om Pastor, e conheLo as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecemH%e." &m $oão 5M? &le definiu a vida eterna como conhecH)oM "&sta é a vida eterna, para que saiam Coc, o Rnico +eus verdadeiro, ea $esus /risto a quem enviaste. "aos /oríntios, Paulo escreveuM" Porque +eus, que disseM ")u deve rilhar para fora das trevas", é quem rilhou em nossos coraLYes, para o )u do conhecimento da glória de +eus na face de /risto "I3 /oríntios. DM>J, enquanto em &fésios 5M5 ele orou" que o +eus de nosso *enhor $esus /risto, o Pai da glória, vos d a . um espírito de saedoria e de revelaLão no pleno conhecimento dele "&m sua primeira epístola $oão declarouM" & saemos que o Filho de +eus veio e nos deu entendimento para que possamos saer o que é verdadeiro, e nós estamos naquele que é verdadeiro, em *eu Filho $esus /risto. &ste é o verdadeiro +eus ea vida eterna "I5 $oão BM34J. A salvaLão envolve um conhecimento pessoal, relacional do *enhor $esus /risto. Para os gregos, a gnose poderia descrever secreta, culto, comunhão mística com a divindade. Aqueles que foram iniciados no mistério alegou ter suido além do conhecimento mundano possuída pelas massas. &les imaginaram que só eles desfrutado alguma e;perincia pessoal de sua divindade. 's gregos sempre uscou um estado tão elevado através de folia ado. No segundo século, a perigosa heresia do gnosticismo tentou sincretiar o conceito grego de gnose e da verdade cristã. /omo suas contrapartes pagãos, os gnósticos afirmaram um maior conhecimento, mais verdadeiro de +eus que o cristão comum e;perimentado. %as Paulo usa gnose aqui para descrever a comunhão com /risto transcendente que toda a e;perincia verdadeiros crentes.
0! tamém um conte;to do Antigo 7estamento para gnose. ' vero foi usado na *eptuaginta Ia traduLão grega do Antigo 7estamentoJ para traduir a palavra heraica 6ada. ada muitas vees denotado um conhecimento íntimo, até mesmo uma união ou vínculo de amor. &la foi utiliada algumas vees nas &scrituras como um eufemismo para o ato se;ual Ieg, 1en. DM5, 5, 3BU 5=M@U 3DM5>U NRmeros ?5M5H5@, ?BU.. $ 35M55H53 U 5 *am 5M5=J.. &le tamém descreveu vínculo de amor de +eus íntima com (sraelM "Coc só tem eu souesse de todas as famílias da terra" IAmós ?M3 NC(J. Assim, a palavra pode ter a conotaLão tanto de um conhecimento transcendente e um vínculo de amor íntimo. Adicionando calor pessoal para o conceito teológico do conhecimento de /risto $esus, Paulo descreveHlo como meu *enhor. &ssa tríplice descriLão arange trs escritórios de /risto de profeta, rei, sacerdote e. /risto vH)o como o %essias, o mensageiro ou profeta de +eus. $esus vH)o como *alvador, enfatiando seu papel como *acerdote dos crentes grande alta. *enhor vH)o como -ei soerano sore toda a criaLão. A salvaLão vem somente através do conhecimento profundo de amor e união íntima com $esus /risto que +eus nos d! pela graLa mediante a fé. /omentando sore o conhecimento do crente de /risto, FE %e6er escreveuM Podemos conhecHlo pessoalmente intimamente face a face. /risto não vive nos séculos, nem em meio Vs nuvens do céuM &le est! perto de nós, conosco, compassing nosso caminho na nossa deitado, e conheces todos os nossos caminhos. %as não podemos conhecH)o nesta vida mortal, e;ceto através da iluminaLão e do ensino do &spírito *anto .... & nós certamente deve conhecer a /risto, não como um estranho que se transforma em visitar durante a noite, ou como o rei e;altado dos homensHl! deve ser do conhecimento interno como daqueles a quem &le conta *eus próprios amigos familiares, a quem &le confia com seus segredos, que comem com ele do *eu próprio pão. Para conhecer a /risto na tempestade da atalha, para conhecH)o, no vale da somra, para conhecHlo quando a lu solar irradia nossas faces, ou quando eles estão oscurecidos com o desapontamento e tristea, para saer a doLura de *eu trato com canas queradas e pavio que fumegaU saer a ternura de sua simpatia e forLa de sua mão direita, tudo isso envolve muitas
variedades da e;perincia de nossa parte, mas cada um deles, como as facetas de um diamante vai refletir a elea prism!tico de *ua glória a partir de um novo Sngulo. IA &pístola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 5>3H >?J Para o inestim!vel privilégio de conhecer $esus /risto, Paulo alegremente sofreu a perda de todas as coisas pelas quais ele poderia ter pedido para ganhar a salvaLão fora de /risto. ' apóstolo foi tão longe como a cont!Hlos, mas o li;o para que ele pudesse ganhar Ipessoalmente o casoJ /risto. 7odos os esforLos para oter a salvaLão através da realiaLão humana são li;o, tanto quanto o pior vício. *9ualon Ili;oJ é uma palavra muito forte, que poderia tamém ser traduida como "desperdício" esterco "," "chorume", ou mesmo "e;cremento". Paulo e;pressa na linguagem mais forte possível seu despreo asoluto para todos os créditos religiosos com os quais ele tinha procurado para impressionar o homem e +eus. 7endo em vista o valor sulimidade do conhecimento de /risto, eles são inRteis. Paul teria de coraLão endossou declaraLão de (saías que "todos nós somos como o imundo, e todas as nossas oas oras são como uma roupa su#a, e todos nós murcharão como uma folha, e as nossas iniqidades, como o vento, levaHnos longe "I(s >DM>J. A frase nele e;pressa a verdade Pauline familiar que os crentes estão em /risto, um conceito encontrado mais de setenta e cinco vees em suas epístolas. 's crentes são ine;tricavelmente ligados com /risto em uma vida íntima e amor vínculo. "$! estou crucificado com /risto", escreveu Paulo aos 1!latas, "e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de +eus , que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J.
$8*7(_A
não tendo a in:a )r/)ria u*tiça ue )rocede da (ei a* a ue e ediante a f= e Cri*to a u*tiça ue )rocede de #eu* e *e a*eia na f=. I?M=bJ Paulo passou sua vida adulta tentando inutilmente oter uma #ustiLa de seu próprio derivado de manter a lei. Que a #ustiLa e um de autoHesforLo, a moralidade e;terna, ritual religioso, e as oras morais, todos produidos pela
carne tinha sido um fardo esmagador, insuport!vel Icf. %t 3?M4DU Atos 5BM54U. )ucas 55MD> J. &mora Paul fe o seu melhor, ele ficou muito aquém do padrão de +eus Icf. -om ?M3?J., Que ninguém pode responderM "Agora saemos que tudo o que a lei di, ele fala para aqueles que estão deai;o da )ei, para que toda a oca este#a fechada e todo o mundo pode tornarHse respons!vel perante +eus, porque pelas oras da lei nenhuma carne ser! #ustificada diante dele, porque pela lei vem o conhecimento do pecado "I-m ?M5=H34 U. cf Atos 5?M?=U. 1al 3M5>U ?M54H5?U BMDU. &f 3M@H=J. &le era como o resto de seus compatriotas que, "não saer sore a #ustiLa de +eus e procurando estaelecer a sua própria, não se su#eitaram V #ustiLa de +eus" I-m 54M?J. &m -omanos M=H5?, Paulo amplia o despertar em seu coraLãoM /erta ve eu estava vivo além da )ei, mas quando veio o mandamento, o pecado reviveu e eu morri, e este mandamento, que viria a resultar na vida, provou resultar em morte para mim, porque o pecado, tomando uma oportunidade através do mandamento , enganouHme e por isso me matou. &ntão, a lei é santa, eo mandamento é santo, #usto e om. Assim fe o que é om se tornar uma causa de morte para mim Que isso nunca aconteLaT Pelo contr!rio, foi o pecado, a fim de que possa ser mostrado para ser pecado efetuando minha morte através do que é om, para que através mandamento o pecado se tornaria totalmente pecaminosa. 8ma ve que, emora dedicado V lei do #udaísmo, ele foi viver e pensar para além da lei de +eus. Quando ele enfrentou a verdadeira lei divina, ele se via como um pecador morto em pecado e se dirigiu para a morte eterna. A lei do #udaísmo deuHlhe vida, pensou. A lei de +eus o matou. Quando ele viu a si mesmo como asolutamente pecaminosa, ele renunciou oras de #ustiLa de sua própria aLão e aceitou o dom gratuito da #ustiLa de +eus pela graLa. Paulo, trocou alegremente a carga de hipocrisia legalista para a #ustiLa que é pela fé em /risto, a #ustiLa que vem de +eus, na ase da fé. A fé é a confissão, confiante contínuo de total dependncia e confianLa em $esus /risto para os requisitos necess!rios para entrarmos no reino de +eus. &nvolve mais do que mero assentimento intelectual da verdade do evangelho, a fé salvadora inclui a confianLa no *enhor $esus /risto e se entregar ao *eu
senhorio. X com ase na fé que a #ustiLa ... vem de +eus para os pecadores arrependidos. $ustiLa é direito de pé diante de +eus e aceitaLão por ele. Que os pecadores arrependidos tm o seu pecado imputado a /risto e *ua #ustiLa imputada a eles é o coraLão do evangelho. &m 3 /oríntios BM35, Paulo declarou que +eus "fe com que &le \/risto] que não conheceu pecado, pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele." Paul praer lanLar o manto esfarrapado da sua própria #ustiLa e estendeu as mãos vaias para receer o glorioso manto real da #ustiLa de +eus em /risto. &sta doutrina é o cerne do evangelho. Na cru, +eus #ulgou $esus como se ele tivesse cometido pessoalmente cada pecado cometido por cada pessoa que sempre acreditou verdadeiramente. Quando um pecador araLa $esus como *enhor e confia apenas em *eu sacrifício pelo pecado, +eus trata o pecador como se ele viveu a vida sem pecado de /risto Icf. (s B?,. 3 /oríntios BM35U. 5 Pedro 3M3DJ. P'+&-
Duero con:ecer a Cri*to ao )oder da *ua re**urreição I?M54aJ Paulo #! havia mencionado o conhecimento profundo e vivencial de $esus /risto que vem a salvaLão Iv. @J. %as ainda o clamor de seu coraLão era para que eu possa conhecH)o. &sse conhecimento poupanLa inicial de /risto se tornou a ase de usca ao longo da vida de Paulo de um conhecimento sempre mais profundo de *eu *alvador. &specificamente, Paul dese#ou e;perimentar o poder da *ua ressurreiLão. &le saia que não havia poder na lei. &le tamém saia que não havia poder em sua carne para vencer o pecado ou servir a +eus Icf. -om. M5@J. %as porque ele saia que /risto e teve sua #ustiLa imputada a ele, Paulo havia receido o &spírito *anto eo mesmo poder espiritual que ressuscitou $esus dentre os mortos. *ua ressurreiLão foi a maior demonstraLão do poder de /risto. -essuscitar dentre os mortos Icf. $o 3M5=H35U 54M5H5@J revelou *eu poder asoluto sore os dois reinos, os físicos e espirituais Icf. /ol. 3M5DH5B, 5 Pedro ?M5@H34J . Paulo e;perimentou o poder da ressurreiLão de /risto de duas maneiras. Primeiro, foi esse poder que o salvou, uma verdade, afirmou em -omanos >MDHBM "Portanto, fomos sepultados com &le pelo atismo na morte, assim como /risto foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do
Pai , assim tamém nós possamos caminhar em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos com &le na semelhanLa da *ua morte, certamente seremos tamém na semelhanLa da *ua ressurreiLão. "Na salvaLão, os crentes são identificados com /risto em *ua morte e ressurreiLão. %as mais do que isso, é o poder da ressurreiLão de /risto que santificou ele Ie todos os crentesJ para derrotar a tentaLão e ensaios, levar uma vida santa, e com ousadia e frutuosamente proclamar o evangelho. Paulo, trocou alegremente a sua impotncia para poder da ressurreiLão de /risto, e pediu para e;perimentar a sua plenitude. /'%8N0'
e F )artici)ação e *eu* *ofriento* tornando;e coo e(e e *ua orte I?M54bJ A salvaLão nLão quarto trou;e Paul era comunhão com $esus /risto. ' apóstolo fala aqui especificamente da comunhão dos seus sofrimentos. /omo ele acaou de referir, Paul foi conformado V *ua morte na salvaLão Icf. -om. >MDHBJ. %as ele tem algo mais em mente aqui, uma parceria profunda e comunhão com /risto no sofrimento. Quando ele conheceu /risto, Paul ganhou um companheiro ficare com ele em do seuque sofrimento que pessoa sofreu perseguiLão muito mais para intenso sofrimento qualquer8m outra que #! viveu, tudo isso imerecida. 's mais profundos momentos de comunhão espiritual com o /risto vivo são em momentos de intenso sofrimento, sofrimento crentes unidades a ele. &les encontram nele um misericordioso *umo *acerdote, um amigo fiel que sente sua dor, e um companheiro simp!tico que enfrentou todas as provaLYes e tentaLYes que enfrentam I0. DM5BJ. &le é, portanto, singularmente qualificada para a#ud!Hlos em suas fraqueas e enfermidades I0 3M5J. &ssa aenLoada, confortando verdade levou Paulo a e;clamarM "Portanto, eu estounas muito contente com nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, dificuldades, por fraqueas, causa de /risto, pois quando sou fraco, então sou forte" I3 /oríntios. 53M54J. 1)'-(F(_'
)ara de a(ua fora a(cançar a re**urreição dentre o* orto*. I?M55J
A final e consumado enefício otido Paul quando ele conheceu /risto era a garantia de sua futura ressurreiLão, quando ele iria partilhar a glória de /risto. A frase grega se tradu NA*E a fim de que realmente l "se de alguma forma." No entanto, isso não e;pressar dRvida da parte de Paulo, mas sim a humildade. *entido de Paulo de indignidade nunca o dei;ou. &m 5 /oríntios 5BM4=, ele escreveuM "Porque eu sou o menor dos apóstolos, e não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a (gre#a de +eus." &m &fésios ?M4@ ele se descreveu como "o mínimo de todos os santos. "Paulo estava confiante que iria chegar V ressurreiLão dentre os mortos e compartilhar a glória de /risto. A frase da ressurreiLão dos mortos é Rnico nas &scrituras. +i te;tualmente "a ressurreiLão dentre os mortos." /rentes alcanLar! a que a ressurreiLão no Arreatamento, quando "nós nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num arir e fechar de olhos, ao a Rltima trometaU porque a trometa soar!, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Por isto que é corruptível se revista da incorruptiilidade, e isto que é mortal se revista da imortalidade "I5 /or. 5BMB5HB?J. 's crentes serão retirados entre o resto dos cad!veres, que não serão levantadas até o final do reino milenar, e transformado na imagem de /risto. Paul odiava a fraquea de sua carne e dese#ava se livrar dele. Porque ele se viu como miser!vel I-om. M3DJ, ele escreveu aos romanosM "Nós mesmos, tendo os primeiros frutos do &spírito, mesmo tamém nós gememos dentro de nós mesmos, esperando ansiosamente nossa adoLão como filhos, a redenLão do nosso corpo "I-om. @M3?J. A redenLão do corpo na ressurreiLão é outro dos enefícios sulimidade do conhecimento de /risto. ' que os crentes ganhar com a sua união com /risto ' conhecimento de /risto em sua identificaLão com &le, a #ustiLa de /risto imputada a eles na #ustificaLão, o poder de /risto para sua santificaLãoU participaLão nos sofrimentos de /risto, e partilhando a glória de /risto na sua glorificaLão. Não admira que Paulo alegremente trocaram os créditos religiosos em sua coluna perda para os enefícios sulimidade do conhecimento de /risto. %ateus 5= registros da história de outro homem que veio a encruilhada mesmas Paulo. &m resposta V sua pergunta sore como oter a vida eterna, $esus disseHlhe para oedecer V lei. &m resposta, "o #ovem disseH lheM 7odas estas coisas que tm mantido, o que eu estou ainda falta" I%t 5=M34J. &le tamém tinha sua coluna proveito espiritual cheio de autoHesforLo
ritual, religioso, e funciona a #ustiLa. %as ao contr!rio de Paul, contou as coisas que ganho e re#eitaram a /risto. Paul contou perda e ganho de /risto. 7odo mundo est! numa encruilhada mesmos. As pessoas podem se apegar aos seus créditos religiosas e seguir o #ovem rico para o caminho largo que leva V destruiLão eterna. 'u eles podem aandon!Hlos em favor dos enefícios sulimidade do conhecimento de /risto e de Paulo no caminho estreito que condu V vida eterna.
A(cançando o Prio Parte;1+ !* )r=; reui*ito* &'i(i)en*e* 3+12;16-
16
Hão ue eu ten:a otido tudo i**o ou ten:a *ido a)erfeiçoado a* )ro**io )ara a(canç;(o )oi* )ara i**o ta= fui a(cançado )or Cri*to
e*u*. Irão* não )en*o ue eu e*o o ten:a a(cançado a* ua coi*a faço+ e*uecendo ;e da* coi*a* ue ficara )ara tr* e aançando )ara a* ue e*tão adiante )ro**io )ara o a(o a fi de an:ar o )rio do c:aado ce(e*tia( de #eu* e Cri*to e*u*. odo* n/* ue a(cançao* a aturidade deeo* er a* coi*a* de**a fora e *e e a(u a*)ecto oc* )en*a de odo diferente i**o ta= #eu* (:e* e*c(arecer. ão;*oente iao* de acordo co o ue a(cançao*.. I?M535>J A #ulgar pelo uso freqente de met!foras esportivas em seus escritos, o apóstolo Paulo deve ter sido um fã de esportes. Falando de seu dese#o de ser efica em sua vida cristã, Paulo escreveuM "&u cai;a de tal forma, não como atendo no ar" I5 /or. =M3> J. &le descreveu a vida cristã aos &fésios como uma luta "\p!lido, um comate de :restling ou luta] ... não é contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra as forLas deste mundo teneroso, contra as forLas espirituais do maldade nas regiYes celestes "I&fésios >M53J. No que pode ser considerado o seu epit!fio, Paulo declarou, triunfante, "/omati o om comate" I3 7m DMU... /f 5 7m >M53J. &m uma alusão aos $ogos stmicos Irealiada em /orinto e em segundo em importSncia apenas para os $ogos 'límpicosJ, ele lemrou aos /oríntiosM "7odos os que competem nos #ogos de e;ercícios autoHcontrole em todas as coisas. &les, então, faHlo para receer uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível "I5 /or. =M3BJ. %as met!fora favorita de Paulo atlético é o de uma corrida. &le declarou aos anciãos de XfesoM "%as eu não considero a minha vida de qualquer conta como preciosa para mim, para que eu possa terminar minha carreira eo ministério que recei do *enhor $esus, para dar testemunho do evangelho da graLa de +eus "IAtos 34M3DJ. Para os romanos, ele escreveuM "Assim, pois, não depende do que quer, ou o homem que corre, mas em +eus que tenha misericórdia" I-m =M5>J. )emrando aos /oríntios dos atletas dedicados que competiram nos $ogos stmicos, o apóstolo escreveuM "Não saeis que aqueles que correm no est!dio, todos correm, mas só um ganha o prmio /orrei de tal maneira que voc pode ganhar .... Por isso eu corro de tal forma, como não sem o#etivo "I5 /or. =M3D, 3>J. &m 1!latas 3M43 Paulo e;pressou seu "medo de que \ele] pode ser e;ecutado, ou não tivesse corrido em vão", enquanto em 1!latas BM4, lamentou aos 1!latasM "Coc estava correndo em, quem vos impediu de oedecer a verdade "No fim de sua vida, Paul poderia declararM" &u terminei o curso, eu guardei a fé "I3 7m.
DMJ. X que a met!fora da vida cristã como uma corrida, e;pressa no verso familiariado [(C I"&u prossigo para o alvo pelo prmio da vocaLão celestial de +eus em /risto $esus"J, que é o tema de Filipenses ?M53 H35. A passagem revela interesse apai;onado de Paulo para o crescimento espiritual. A passagem anterior I?MDH55J descreveu a transformaLão de Paulo quando ele encontrou /risto ressuscitado no caminho de +amasco e compreendeu o evangelho. Nessa passagem, poderosa e comovente, o apóstolo recitou suas impressionantes credenciais religiosas. &ntão, dramaticamente, ele declarou que, em comparaLão com o valor eminente cincia de $esus /risto, com as realiaLYes foram apenas li;o. Paul trocaram seus inRteis realiaLYes humanas para o conhecimento, poder, #ustiLa, fraternidade, ea glória do *enhor $esus /risto. Alguns em Filipos poderia ter assumido erroneamente que, tendo ganho os enefícios maravilhosos, Paulo havia atingido a perfeiLão espiritual. 's #udaiantes tamém pode ter ensinado aos Filipenses que a perfeiLão espiritual foi possível por ser circuncidados e guardar a lei. 0avia tamém os hereges Iprecursores dos gnósticos do século ((J, que ensinou que a perfeiLão espiritual aguardava aqueles que atingiram um certo nível de conhecimento. Para comater essas idéias falsas, Paulo rapidamente acrescenta essa passagem, que é uma declaraLão forte de perfeiLão espiritual. &mora fosse uma nova criatura I3 /oríntios BM5.J, /om um novo coraLão I& ?>M3>J, uma nova disposiLão que a santidade fortemente dese#ado I-om. M33, 3 /oríntios DM5>U. &f. ?M5>J, foi unido com /risto I1l 3M34J, possuía uma mente renovada I-m 53M3U. &f DM3?J, tinha a mente de /risto I5 /o 3M5>J, tinha. pé direito diante de +eus I-m @M5J, havia sido #ustificado I-m BM5J, haviam sido perdoados I&fésios 5MJ, teve a #ustiLa de /risto imputada a ele I3 /oríntios. BM35J, e foi haitado pelo &spírito *anto I-m @M=, 55, 5 /oríntios ?M5>,.. 3 7m 5M5DJ, Paulo não era perfeito. &le ainda estava su#eito V tentaLão, ainda possuía sua carne não redimida, e ainda era um pecador Icf. -m M5DH3BU 5. 7im 5M5B.J. )onge de ter otido a perfeiLão, ele estava perseguindoHo com toda a forLa. /omo Pedro, Paulo compreendeu que a vida cristã é um processo ao longo da vida de "crescer \ndo] na graLa e no conhecimento de nosso *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@U. /f 5 Pedro 3M5H3J. &sta passagem é um golpe devastador para a falsa doutrina do perfeccionismo que ainda prevalece em algumas denominaLYes e igre#as.
Perfeccionismo é o ensinamento que os crentes podem chegar a um lugar de perfeiLão espiritual e moral nesta vida. 's perfeccionistas ensina que em uma segunda ora da graLa, os crentes podem instantaneamente ser feita sem pecado. Alguns vão mesmo ao ponto de ensinar a erradicaLão da naturea pecaminosa. %as o apóstolo Paulo, sem dRvida, o mais empenhado, dedicado, cristão espiritualmente maduro que #! viveu, confessou praer que ele falhou em alcanLar a perfeiLão espiritual de trinta anos após sua conversão. & que a confissão era uma evidncia clara de sua verdadeira espiritualidade e madura. Quem, então, poderia faer uma reivindicaLão legítima de ter feito isso Para manter a ficLão de que eles tenham alcanLado a perfeiLão sem pecado, os perfeccionistas são forLados a faer uma distinLão ílica entre o pecado intencional e "erros." %as a &scritura ensina que qualquer violaLão da lei de +eus, qualquer que se#a a intenLão é pecado. Nenhum cristão nunca vai se tornar perfeito nesta vida, que espera a redenLão do corpo I-omanos @M3?J. A perfeiLão nesta vida ser! sempre uma meta, nunca uma conquista. *e dissermos que não pecamos, faemos de +eus um mentiroso, porque &le di o que faemos I5 $oão 5MH=J. Alguns podem questionar por que eles deveriam se preocupar em uscar o crescimento espiritual. Afinal, os crentes são prometeu "uma heranLa que é imperecível e imaculado e não vai desaparecer, reservada nos céus para \eles]" I5 Pedro 5MDJ. %as essa questão é um ponto discutível. Filhos espirituais, como as crianLas físicos, não pode dei;ar de crescer Icf. 5 Pedro 3M5H3J, pois eles tm um dese#o interno e unidade para o crescimento. Além disso, e;istem v!rias raYes que os cristãos devem crescer espiritualmente. Primeiro, ele glorifica a +eus. &m segundo lugar, fornece evidncias de que sua salvaLão é genuína. &m terceiro lugar, adorna e fa com que a verdade visível de +eus aos outros Icf. 7ito 3M54J. &m quarto lugar, ele tra a certea da salvaLão. &m quinto lugar, ele preserva os crentes da tristea e do sofrimento associado com imaturidade espiritual. *e;ta, protege a causa de /risto de reprovaLão. *étimo, que produ alegria na vida dos crentes. &m oitavo lugar, que os prepare para o ministério aos outros no corpo de /risto. Finalmente, realLa o seu testemunho ao mundo perdido. Na passagem seguinte I?M5H35J, Paulo d! instruLYes específicas sore como uscar o prmio de perfeiLão espiritual, que é /risto. %ais tarde, em sua epístola, Paulo lemrou aos Filipenses que "a nossa p!tria est! nos céus,
de onde tamém aguardamos um *alvador, o *enhor $esus /risto, que transformar! o corpo da nossa humilhaLão, para ser conforme ao corpo da *ua glória, pelo e;ercício do poder que &le tem até su#eitar todas as coisas para si mesmo "IFilipenses ?M34H35J. ' apóstolo $oão ecoou esse pensamentoM "Amados, agora somos filhos de +eus, e isso não se manifestou ainda o que seremos. *aemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a &le, porque nós vamos vH)o como &le é "I5 $oão ?M3J. *emelhanLa de /risto é o prmio que deve ser perseguido, apesar de que o prmio não ser! alcanLada deste lado do céu. %as antes de Paul escreve sore a perseguiLão, ele primeiro estaelece seis préHrequisitos necess!rios para a efetiva luta pelo prmio de /risto. ' esforLo e;ige do crente uma conscincia própria, um esforLo m!;imo, uma concentraLão focada, uma motivaLão adequada, um reconhecimento adequado, e uma conformidade adequada.
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Hão ue eu ten:a otido tudo i**o ou ten:a *ido a)erfeiçoado I?M53aJ 7odos os crentes são agora, em /risto e desfrutar para sempre no céu é eternamente fi;ado pelo propósito da graLa de +eus Icf. 5 Pedro 5MDJ. &ssa realidade espiritual e promessa não pode ser melhorado, mas a virtude dos crentes na vida presente pode e deve ser. *aendo que não somos agora o que deveríamos ser, e aquilo que um dia ser! de glória, não deve produir a apatia ea indolncia, mas um elo para se movendo na direLão do prmio. (sso é ora do &spírito em nós I3 /oríntios. ?M5@J eo anseio da alma regenerada. A conscincia da necessidade de melhorar a condiLão espiritual de uma pessoa é um préHrequisito necess!rio V prossecuLão do prmio de perfeiLão espiritual. Paulo tinha essa conscincia, e e;pressou isso com uma das duas palavras que comeLam versículo 53, que não. &le ainda não tinha otido Ia partir de lamanjU "para receer", "adquirir", ou "atingir"J o prmio perseguiu, ele ainda não tinha se tornar perfeito Ide teleiojU "para atingir a perfeiLão", "alcanLar um o#etivo", ou "realiar"J. A palavra repetida duas vees #! indica que Paulo era ainda imperfeita, quando ele escreveu esta epístola.
Apesar de as ricas nLãos que eram seu em /risto, o apóstolo saia que ele não era perfeito. *eu conhecimento de /risto ainda estava incompleto I5 /or. 5?M53J. A #ustiLa de /risto tinha sido imputada a ele I3 /oríntios. BM35J, mas ele ainda precisa "limpar \Hse] de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiLoando a santificaLão no temor de +eus" I3 /oríntios. M5J . Paulo tinha o poder de /risto no traalho em si I5 /oríntios 5BM54U. /ol. 5M3=J, mas que o poder ainda funcionava por meio de sua fraquea I3 /oríntios 53M=.J. A comunhão com /risto rica que ele e;perimentou tamém era imperfeita, ele ainda não saia como orar como deveria, e dependia do &spírito *anto para interceder por ele I-m @M3>H3J. &nquanto seu corpo era o templo do &spírito *anto que haita glorioso ele I5 /oríntios. >M5=J, Paulo ansiava pelo dia em que /risto "transformar! o corpo da \sua] humilhaLão, para ser conforme ao corpo da sua glória" IFilipenses ?M35J. 'viamente, perseguindo o prmio de perfeiLão espiritual comeLa com a insatisfaLão com a atual condiLão espiritual. Aqueles que pensam que tm atingido a perfeiLão espiritual, não ver! a necessidade de uscar uma condiLão melhor, por que eles deveriam perseguir algo que eles acreditam que #! tem 7ais pessoas complacentes, satisfeitos estão em grave perigo de tornarHse insensível a seu pecado e cego para as suas fraqueas. X somente aqueles que são conscientes da sua necessidade desesperada espiritual que vm a /risto para a salvaLão I%t BM>J. & é só aqueles que continuam a reconhecer a necessidade de eliminar o pecado e cultivar a santidade que vai progredir na vida cristã. &ssa usca pelo poder do &spírito santificador produ uma freqncia decrescente do pecado e do amor cada ve maior para a santidade, o que torna menos pecado sentir mais. ' verdadeiramente maduro e piedoso tem a conscincia mais sensível de seus pecados, e são humildes diante de +eus por causa disso.
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a* ou )ro**euindo )ara er *e )oderei a(cançar aui(o )ara o ue f ui ta= a(cançado )or Cri*to e*u*. I?M53bJ 's verdadeiros crentes não prosseguir! o prmio de perfeiLão espiritual até que eles reconhecem a necessidade de melhorar a sua condiLão, mas a conscincia da necessidade não é suficiente, deve haver tamém uma
usca diligente. Prossigo meios "para e;ecutar" ou "se depois." &la fala de um esforLo agressivo, enérgico. Paulo perseguiu o prmio espiritual com toda sua forLa, forLando cada mRsculo espiritual enquanto corria para vencer I5 /or. =M3DJ. ' "dei;ar ir e dei;ar +eus" mentalidade era estranho para Paul. &le era totalmente dependente da energia de traalho em sua vida de +eus I3 /o 53M=U. /ol. 5M3=J. No entanto, ele tamém descreveu a vida cristã como "traalho e esforLo" I/ol. 5M3=J, e "luta do em da fé" I5 7m >M53U. /f 3 7m DM..J. &le ensinou que "através de muitas triulaLYes nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM33J, e reiterado a inevitailidade do sofrimento na vida cristã Ipor e;emplo, -m @M5U.. 5 7essalonicenses ?MDU 3 . 7im 5M@U ?M53J. A frase um tanto enigm!tica para que eu possa lanLar mão do que para o que tamém fui conquistado por /risto $esus declara o o#etivo de !rduos esforLos de Paulo. ' vero traduido eu possa lanLar mão deU fui conquistado de poderia ser traduida como "para ultrapassar", "aproveitar", ou "pegar" Paul estava correndo espiritualmente para pegar a coisa pela qual /risto $esus veio depois dele.. &m outras palavras, o o#etivo de Paulo na vida era consistente com o o#etivo de /risto em salv!Hlo. Qual era o o#etivo de /risto para salvar Paul ' apóstolo afirmou que em -omanos @M3=M "Porque os que de antemão conheceu, tamém os predestinou para serem conformes V imagem de *eu Filho, para que &le se#a o primognito entre muitos irmãos." +eus escolheu Paulo, como &le fe tudo crentes, para faHlo como $esus /risto. &sse propósito para o qual +eus nos salvou tamém é o propósito para o qual vivemos. "Foi por isso que &le te chamou pelo nosso evangelho", escreveu Paulo aos 7essalonicenses ", que voc pode ganhar a glória de nosso *enhor $esus /risto" I3 7s. 3M5DJ. A vida cristã é uma perseguiLão ao longo da vida de /risto. &ssa era a meta do *enhor na poupanLa Paulo e era o seu o#etivo na resposta.
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Irão* não )en*o ue eu e*o o ten:a a(cançado a* ua coi*a faço+ e*uecendo;e da* coi*a* ue ficara )ara tr* e aançando )ara a* ue e*tão adiante I?M5?J 8m esforLo m!;imo sem concentraLão focada é inRtil. 7odo atleta sae que os corredores em uma corrida deve fi;ar os olhos na frente deles, aqueles que oservam a multidão ou seus próprios pés tendem a tropeLar e cair. Para faer um esforLo m!;imo em qualquer esforLo atlético requer que os participantes se concentrar em um ponto a frente. Paulo se dirige aos Filipenses com os gentis e afetuosos íntimos, irmãos prao para mover seus coraLYes longe dos #udaiantes e em direLão a ele. Pela terceira ve nesta passagem, Paulo acrescenta o aviso que eu não me considero como tendo se apegaram dele ainda. A intenLão do apóstolo é polmico. &le est! dirigindo o seu argumento para aqueles que estavam ensinando erro, e ele quer faer a verdade claro. Apesar das reivindicaLYes dos professores False para a perfeiLão, ao contr!rio espiritual não é possível nesta vida. &mora Paulo não tivesse alcanLado a perfeiLão espiritual, ele tinha que o descontentamento aenLoado que odemotivou a perseguiHlo. verdade, ele havia se tornado a usca uma parte sua vida, e;pressa na Na frase, mas uma coisa eu faLo. &u não est! no te;to grego, mas foi adicionado pelos tradutores, porque est! implícita. No te;to grego Paulo comunica a sua ostinaLão em staccato, reve, a maneira apai;onada quase arupto. ' foco do apóstolo em seu o#etivo era total, o seu nível de concentraLão aguda. X um povo tão singularmente focadas que conseguem no atletismo e em outras atividades da vida. %uitas pessoas se envolver em muita coisa, mas ter sucesso em nada. Apesar de toda a energia que gastam, que realiam pouco. *uas vidas estão cheias de som e fRria, significando nada. $ames chamou de essa "vacilante inst!vel em todos os "8na sentidos [email protected] Para evitar falta de...foco o salmista orouM meu\deles]" coraLãoI7iago ao temor teu nome" I*l @>M55J, e *alomão aconselhouM "+ei;e seus olhos olhar diretamente V frente e dei;e o seu olhar fi;ado na frente de voc. Assista a vereda de teus pés e todos os seus caminhos ser! estaelecida. Não vire para a direita nem para a esquerda "IProvérios DM3BH3J. Quando os crentes tm
uma compulsão de conduLão, para ser como /risto, eles vão se mover em direLão V perfeiLão espiritual. 7al concentraLão possui tanto um negativo e um aspecto positivo. Negativamente, Paulo manteve seu foco, esquecendo o que est! por tr!s. 8m corredor que olha para tr!s, corre o risco de ser passado. Nem o desempenho de um corredor em corridas passadas garantir o sucesso ou o fracasso nas corridas atuais ou futuros. ' passado não é relevante, o que importa é faer o m!;imo esforLo no presente, de modo a sustentar o momento no futuro. 's perfeccionistas e legalistas olhar para as realiaLYes do passado para validar seu status supostamente espiritual. 's #udaiantes procurou iludir os 1!latas, no passado, o que levou Paulo a escreverM "%as agora que voc chegou a conhecer +eus, ou melhor, sendo conhecidos por +eus, como é que voc liga de volta para as coisas fracas e sem valor elementares , para o qual voc dese#a ser escraviado novamente "I1al. DM=J. Paulo fe uma ruptura com tudo em seu passado, om e mau. -ealiaLYes religiosas, atos virtuosos, grandes sucessos do ministério, em como pecados, oportunidades perdidas e desastres devem todos ser esquecido. &les não controlam o presente ou o futuro. 's crentes não podem viver em vitórias passadas, nem devem ser deilitados pela culpa dos pecados passados. (gre#as estão cheias de alei#ados espirituais, paralisado pela rancor, amargura, pecados e tragédias do passado. 'utros tentam soreviver no presente por reviver sucessos do passado. &les devem romper com esse passado para que possam uscar o prmio espiritual. +eus est! interessado no que os crentes faem agora e no futuro. "Ninguém", declarou $esus, "depois de colocar a mão no arado e olha para tr!s é apto para o reino de +eus" I)ucas =M>3J. A visão mais clara pertence Vqueles que esquecem o passado. Positivamente, seu foco, avanLando paraum o futuro. AvanLando tradu umaPaulo formamanteve de particípio do vero epe9teinj, vero composto composta de duas preposiLYes adicionados ao teinj vero I"esticar"J. &le descreve um estiramento muscular ao seu limite, e imagens de um corredor forLando cada mRsculo para alcanLar a linha de chegada. /omo #! mencionado, o o#etivo no qual os crentes devem concentrarH se é ser como $esus /risto. Foi tamém a meta do ministério de Paulo para
"apresentar todo homem perfeito em /risto" I/olossenses 5M3@J. &le tamém e;pressou essa meta aos &fésiosM & ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros como pastores e mestres, para o aperfeiLoamento dos santos para a ora do ministério, para edificaLão do corpo de /risto, até que todos cheguemos V unidade da fé e do conhecimento do Filho de +eus, para um homem adulto, V medida da estatura que pertence V plenitude de /risto. /omo resultado, #! não estamos a ser filhos, #ogou aqui e ali pelas ondas e levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens, pela astRcia em conspiraLYes enganoso. I&f DM55H5DJ Aos 1!latas escreveu que estava "em traalho de parto até que /risto se#a formado em vós" I1l DM5=J. &le e;ortou os coríntios a "ser completo" I3 /oríntios. 5?M55J, e seu colega de traalho &pafras orou para que os colossenses que "firmes, perfeitos e plenamente seguros em toda a vontade de +eus" I/olossenses DM53J. Prosseguindo a semelhanLa de /risto aqui e agora, até que são feitos como &le em glória, define o progresso da vida cristã ea meta do ministério.
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)ro**io )ara o a(o a fi de an:ar o )rio do c:aado ce(e*tia( de #eu* e Cri*to e*u*. I?M5DJ /omo oservado anteriormente, este versículo é o coraLão da passagem. ' vero tempo presente traduido prossigo esforLo contínuo denota Paulo para perseguir o "sonho impossível" e derrotar o "inimigo do
imatível." ' significado da rai da preposiLão 9ata IdireLãoJ é "para ai;o". Paulo e;pressou novamente seu foco singleHminded , diendoM "&u sempre carregar para ai;o na meta Is9oposU" uma marca em que para fi;ar os olhos "J." &sse prmio foi o que o motivou a correr para vencer I5 /or. =M3DJ. 's crentes não receer! o prmio Ia semelhanLa de /risto, com todos os seus enefícios eternosJ, até a chamada Ilit. "acima", denotando tanto a srcem da chamada e para onde ele levaJ para cima de +eus em /risto $esus inauguraH los em gloriosa presenLa de +eus no céu. /omo mencionado acima, a perfeiLão não é atingível nesta vida. A linha de chegada é o limiar do céu, onde as recompensas serão entregues Icf. %t BM53U. )ucas >M3?U. 5 /oríntios ?M53H5BJ. Não é até que /risto "aparece, \que] nós seremos semelhantes a &le, porque nós vamos vH)o como &le é" I5 $oão ?M3J. /omo um corredor triunfante omeamento seu punho no ar, como ele se apro;ima da linha de chegada, Paulo declarou, no final de sua vida, "/omati o om comate, terminei o curso, eu guardei a féU, no futuro, é reservada para mim a coroa da #ustiLa que o *enhor, #usto #ui, me dar! naquele dia "I3 7m. DMH@J. Apenas "no futuro" no céu que Paulo receer! "a coroa da #ustiLa" Ia #ustiLa de /risto aperfeiLoados neleJ, e somente então ele iria receer o prmio que ele tão diligentemente perseguido.
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odo* n/* ue a(cançao* a aturidade deeo* er a* coi*a* de**a fora e *e e a(u a*)ecto oc* )en*a de odo diferente i**o ta= #eu* (:e* e*c(arecer. I?M5BJ Paulo não estava na corrida espiritual soinho, que inclui todos os cristãos, descritos aqui pela frase quantos são perfeitos Icf. 0 54M5DJ.. '
apóstolo não est! falando de perfeiLão pr!tica, que estaria em contradiLão com o que ele disse no início da passagem. PerfeiLão pr!tica não vem até os crentes são glorificados. Pelo contr!rio, em um #ogo de palavras, ele descreve os crentes como aqueles que estão posicionalmente perfeito em /risto. 8ma ve que esta é uma passagem polmica dirigida contra aqueles que ensinou que a perfeiLão é inatingível nesta vida, o uso de Paulo da perfeita pode ser um pouco de dois gumes, com um tom de sarcasmo. &sses falsos mestres não eram perfeitos, na pr!tica, e tamém não eram perfeitos na posiLão. 7odo verdadeiro cristão deve ter a mesma atitude que Paulo tinha. Phroneo Iter esta atitudeJ significa literalmente "a pensar assim", "estar atento a isso", ou "para definir a mente sore este assunto." &la pode ser traduida como "continuamente pensar assim." /omo Paulo, os crentes devem ser totalmente focado em faer o m!;imo esforLo para uscar o prmio de /risto. *aemos como /risto pensa, porque a &scritura nos d! a *ua mente I5 /or. 3M5>J. Quando pensamos ílicos, pensamentos divinos, vendo toda a vida do ponto de vista do *enhor, os pensamentos vão mudar o nosso comportamento para se tornar semelhante ao seu Icf. /ol. ?M5>J. %as Paul era um pastor e;periente e saia que nem todos os crentes iriam compartilhar a forLa ea implacailidade de seu foco na usca do prmio. Para eles,+eus Paulo que,que se tamém em qualquer queque voc ter uma atitude diferente, ir! di revelar a vós.coisa Aqueles se recusam a ouvir a mensagem de Paulo vai ouvir a mesma mensagem de +eus. &le vai corrigiHlos através da *ua Palavra, o *eu &spírito, ou através de correLão. +eus far! o que for preciso para faer os crentes reconhecem sua necessidade de prosseguir o prmio de /risto. &le tamém ir! fornecer os recursos necess!rios para faer isso I3 Pedro 5M?J.
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ão;*oente iao* de acordo co o ue a(cançao*.. I?M5>J Plen Ino entantoJ tamém poderia ser traduida como "mais uma coisa." &le é frequentemente usado para e;pressar um pensamento final. &ste Rltimo préHrequisito para a prossecuLão do prmio tamém pode ser descrito como a consistncia. 7endo desenvolvido uma conscincia própria, esforLo,
foco, motivaLão e reconhecimento, os crentes devem sempre continuar a viver por esse mesmo padrão a que tenham alcanLado. *toichej Icontinuar a viverJ significa "alinhar", ou "a seguir na linha." 's crentes devem manter o caminho espiritual que eles tm vindo a seguir. Para usar a met!fora de uma corrida, eles devem continuar a correr na sua pista. Quatro recursos divinamente fornecidos a#ude os crentes a sempre uscar o prmio de /risto. A primeira é a Palavra de +eus. Pedro escreveuM "/omo crianLas recémHnascidas, por muito tempo para o leite puro da palavra, para que por ele vos se#a dado crescimento no que di respeito V salvaLão" I5 Pedro 3M3J. *egunda é a oraLão. Paulo orou para que o /orinthians iria "ser completo" I3 /oríntios. 5?M=J. &m terceiro lugar est! a seguir um e;emplo piedoso. Paulo e;ortou os coríntiosM "*ede meus imitadores" I5 /or DM5>U.. /f 55M5U Phil ?M5U. 5 7essalonicenses 5M>U. 3 7essalonicenses ?M, =U. 5 7m. DM53U. 0 5?MU 5 Pedro BM?J. Finalmente, +eus usa para moldar ensaios crentes na imagem de $esus /ristoM "+epois de ter sofrido um pouco, o +eus de toda graLa, que vos chamou V sua eterna glória em /risto, &le mesmo ir! aperfeiLoar, confirmar, fortalecer e estaelecer vós "I5 Pedro BM54U. cf 7iago 5M3HDJ. Ao pé de um dos Alpes suíLos é um marcador de honrar um homem que caiureveM para a"&le morte de tentar a suida. ' o seu nomedeve e este epit!fio morreu de escalada." ' marcador epit!fio ded!cada cristão ser que eles morreram escalando o caminho ascendente em direLão ao prmio de /risto.
A(cançando o Prio Parte;2+ ! Proce**o &'i(i)en*e* 3+17;21-
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Irão* *ia unido* o eu ee)(o e o*ere o* ue ie de acordo co o )adrão ue (:e* a)re*entao*. 18 Poi* coo (:e* di**e re)etida* ee* e aora re)ito co (ria* : uito* ue ie coo iniio* da cru de Cri*to. 19 Duanto a e*te* o *eu de*tino = a )erdição o *eu deu* = o e*tQao e t oru(:o do ue = eron:o*oB e(e* */ )en*a na* coi*a* terrena*. 20 A no**a cidadania )or= e*t no* c=u* de onde e*)erao* an*io*aente u Sa(ador o Sen:or e*u* Cri*to. 21 Pe(o )oder ue o ca)acita a co(ocar toda* a* coi*a* deaio do *eu do?nio e(e tran*forar o* no**o* cor)o* :ui(:ado* )ara *ere *ee(:ante* ao *eu cor)o (orio*o. I?M535J As pessoas que faem um impacto no mundo, invariavelmente, tm um compromisso Rnico de espírito para alcanLar seus o#etivos. *e esses o#etivos são conquistar o mundo, ter sucesso nos negócios, ou ganhar um campeonato, eles estão dispostos a faer renRncias que são necess!rias para alcanL!Hlos. Por outro lado, aqueles que são consumidos com as suas próprias necessidades e conforto raramente conseguir muito mais. ' mesmo acontece na vida cristã. Não h! segredos escondidos, truques, ou atalhos para uma vida que fa um impacto sore o mundo para a verdade de $esus /risto. &ssas vidas são o resultado direto de um esforLo m!;imo para alcanLar os o#etivos espirituais da semelhanLa de /risto na vida e ministério. %uitos nores servos de +eus sofreram muito para atingir essas metas. %uitos ainda pagaram com suas vidas. 7odos tinham uma coisa em comumM o seu próprio conforto era menos importante para eles do que ser como o *enhor $esus /risto neste mundo. &les dei;aram sua marca na igre#a através de sua devoLão eterna com &le e seus esforLos incans!veis para o *eu evangelho. (nfelimente, poucos na (gre#a ho#e tm esse nível de compromisso com a causa de /risto. 0! muitas raYes para isso, não menos do que é a psicologia humanista devastador impacto fe na igre#a. 8m dos pressupostos !sicos da psicologia moderna é que as pessoas e;istem para sua própria satisfaLão. ' principal o#etivo da vida, então, é que as pessoas tm todas as suas necessidades e dese#os atendidos. *ó então eles vão ser felies, contentes e satisfeitos.
ApresentaLYes contemporSneas do evangelho muitas vees refletem essa filosofia humanista. +eus tornouHse uma espécie de gnio utilitarista, que e;iste para conceder as pessoas o que for preciso para torn!Hlos felies e realiados. &scritura apresenta $esus /risto como soerano *enhor e *alvador, diante do qual todo #oelho se dore em asoluta sumissão e oedincia IFp 3M54J. %as apresentaLYes gospel contemporSneo oferecerHlhe como a cura r!pida para todos os prolemas da vida, apesar da *ua própria advertnciaM "No mundo tereis afliLYes" I$oão 5>M??U cf Atos 5DM33U. 5 7essalonicenses ?MDU 3. 7im. ?M53J. ' e;emplo mais flagrante da aordagem centrada no homem atual é o evangelho da prosperidade, com a sua usca descarada das coisas do mundo. &ssas atitudes de satisfaLão egoísta são o oposto da atitude da verdadeira espiritualidade, que é humilde, discreto conscincia do pecado e profunda gratidão pelo menor e;pressão da graLa de +eus. ' narcisismo que permeia o cristianismo contemporSneo tamém corrompido a doutrina da santificaLão. $esus ensinouM "*e alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cru e sigaH%e" I)ucas =M3?J. &m contraste, a nfase ho#e é na satisfaLão das necessidades das pessoas e satisfaLão de seus dese#os. *ó então, argumentaHse, eles podem ser cristãos eficaes. &ste é o foco de muita pregaLão, ensino e escrita. /omentando sore este novo paradigma para a vida cristã, 7on6 ^alter escreve, &st! na moda a seguir a opinião de alguns psicólogos que o auto é um con#unto de necessidades e de que o crescimento pessoal é o negócio da progressivamente atender a essas necessidades. %uitos cristãos ir #unto com essas crenLas .... 8ma marca do sucesso quase total desta nova moralidade é que a (gre#a cristã, tradicionalmente mortificar os dese#os da carne, em crucificar necessidades do interessados eu em usca em de \a semelhanLa de /risto], foi avidamente adotaram a língua das necessidades por si mesma. Nós agora ... ouvir que "$esus vai atender todas as suas necessidades", como se &le fosse uma espécie de psiquiatra divina ou detergente divino, como se +eus fosse l! simplesmente para atender a nós. IPrecisaM A Ne: -eligion \+o:ners 1rove, (llinoisM (nter Carsit6, 5=@B] Pref!cio, BJ
AdoLão da igre#a da mentalidade necessidade da psicologia humanista leva a uma teologia centrada no homem, um homem centrado quaseHsalvaLão, e um sustituto centrada no homem para a santificaLão. Para muitos, o o#etivo da vida cristã est! tendo suas necessidades atendidas, sendo cumprida, ser feli, ter uma oa autoHimagem, e eliminando todos os prolemas da vida. ' foco est! nas pessoas, e não /risto. %as o suHcristã "teologia necessidade" é diametralmente oposta ao que a Eília ensina. A satisfaLão das necessidades humanas não é o o#etivo de salvaLão ou santificaLão. ' o#etivo da salvaLão é para os crentes para serem conformes V imagem do Filho de +eus I-omanos @M3=J. Assim, a santificaLão cristã olha para fora, para /risto, não para dentro, para as necessidades dos crentes sentiram. ' o#etivo da vida cristã não é a satisfaLão dos crentes, mas de +eus. Na verdade, os crentes prosperar quando eles estão sorecarregados com fraquea I3 /oríntios. 53M=H54J. Que os cristãos devem ser como $esus /risto é a verdade simples que tende a ser oscurecida pela multiplicidade de teologias, semin!rios, livros, fórmulas, e as fitas que se propYem a desvendar o segredo do crescimento espiritual. Algumas dessas ofertas podem ser Rteis, mas apenas na medida em que equipar os crentes para se tornar mais parecido com $esus /risto. ' comando repetido do *enhor $esus /risto, "Follo: %e" I%t DM5=U. @M33U =M=U 5>M3D, 5=M35J, não foi sustituído ou melhorado. X a origaLão mais !sica de um crente. Paulo e;pressou esta mesma verdade aos 1!latasM "%eus filhos, com quem eu sou novo em traalho de parto até que /risto se#a formado em vós" I1l DM5=J e aos /oríntiosM "*ede meus imitadores, como eu tamém sou de /risto "I5 /or. 55M5J. ' apóstolo $oão ensinou que "aquele que di que permanece nele, esse deveHse a andar da mesma maneira como &le andou" I5 $oão 3M>J. Quando Paulo coisa queoseu faLo" são I?M5?J, ele reduiu a vida cristãdisse paraaos essefilipensesM o#ectivo."8ma Por e;emplo, cristãos para glorificar a +eus, mas só pode faHlo na medida em que eles são como $esus /risto. Quando eles evangeliar os perdidos, eles estão imitando o *enhor, que veio para "uscar e salvar o que estava perdido" I)ucas 5=M54J. /omo crentes amadurecer espiritualmente eles "crescer na graLa e no conhecimento da \sua] *enhor e *alvador $esus /risto" I3 Pedro ?M5@J. Quando eles "morrer
para o pecado e viver para a #ustiLa" I5 Pedro 3M3DJ eles se tornam mais e mais como $esus ", que não conheceu pecado" I3 /oríntios BM35U.. /f 0 M3>U 5. Pedro 3M33, 5 $oão ?MBJ. 0! simultaneamente um o#ectivo e um recurso su#etivo para perseguir o prmio de /risto. ' recurso o#etivo é a Palavra de +eus. A Eília é a revelaLão de /risto ", no qual estão escondidos todos os tesouros da saedoria e do conhecimento" I/l 3M?J. Quando Paulo escreveu que os crentes tm "a mente de /risto" I5 /or. 3M5>J, ele estava se referindo V revelaLão da &scritura dado pelos apóstolos e os escritores do Novo 7estamento que lhes estão associados. ' poder su#etivo para se tornar mais parecido com $esus /risto é a ora do &spírito *anto. &le usa o conhecimento de /risto recolhida a partir das &scrituras para mudar progressivamente os crentes V imagem de /risto I3 /or. ?M5@J. ' Novo 7estamento é claro que os resultados de crescimento cristãos de estudo da &scritura e sumissão ao &spírito *anto. Nesta passagem, Paulo d! trs elementos pr!ticos de uscar a semelhanLa de /ristoM seguirHe;emplos, fugindo dos inimigos, e centrado nas e;pectativas.
*&18(N+' E'N* &[&%P)'*
Irão* *ia unido* o eu ee)(o e o*ere o* ue ie de acordo co o )adrão ue (:e* a)re*entao*. I?M5J Pela terceira ve neste capítulo Paulo carinhosamente trata dos Filipenses, como a irmãos Icf. vv. 5, 5?J. A frase #untarHse em seguir o meu e;emplo literalmente l no te;to grego "ser imitadores companheiros comigo." Paulo e;ortou os Filipenses a imitar a maneira como ele viveu. &le não estava se colocando em um pedestal de perfeiLão espiritual Icf. a discussão de vv. 53H5> no capítulo anterior deste volumeJ. &m ve disso, ele
estava encora#ando os filipenses a seguiHlo, um pecador imperfeito, como ele perseguiu o o#etivo de /risto. Falhas do Novo 7estamento registros de Paulo, em como seus triunfos. (ndignado com o tratamento ausivo nas mãos do sumo sacerdote, ele gritouM "+eus vai golpear, parede ranqueadaT Coc senta para tentar me de acordo com a )ei, e em violaLão da ordem )ei que eu se#a ferido "IAtos 3?M?JHuma e;plosão para que ele prontamente pediu desculpas IAtos 3?MBJ. Por causa de sua luta com orgulho, o *enhor deu a Paulo um espinho na carne I3 /oríntios. 53MJ. 7rs décadas depois de sua conversão, ele ainda pensava de si mesmo como o principal dos pecadores I5 7m 5M5B.J. *e ele tivesse sido perfeito, Paulo não teria sido um e;emplo crentes poderia seguir. Precisamos seguir alguém que não é perfeito para que possamos ver como superar as nossas imperfeiLYes, alguém que pode nos mostrar como lidar com as lutas da vida, suas decepLYes e seus ensaios, alguém que pode nos mostrar como lidar com o orgulho, a resistir tentaLão, e colocar pecado para a morte. /risto é o padrão perfeito, modelo e padrão para os crentes para emular. %as /risto nunca perseguiu a perfeiLãoU &le sempre foi perfeito. Paul era um companheiro de viagem no caminho para a perfeiLão inatingível espiritual, e, portanto, um modelo para os fiéis a seguir. &le modelou moralidade virtude, superando a carne, a vitória sore a tentaLão, a adoraLão, o serviLo de +eus, pacincia do sofrimento, lidar com posses, e das relaLYes de manipulaLão. %ovendo além de si mesmo, Paulo ordenou aos filipenses tamém para oservar aqueles que andam de acordo com o padrão que voc tem em nós. *9opej IoservarJ é a forma veral do sustantivo traduido como "meta" no versículo 5D, e poderia ser traduida como "fi;ar o olhar em." Paul est! em vigor, diendoM "/oncentreHse aqueles cu#a caminhada Iconduta di!riaJ é de acordo com a Hpadrão correto que voc tem em nós. "(sso incluiria 7imóteo e &pafrodito, a quem os filipenses saia, assim como os ispos e di!conos em Filipos Icf. 5M5J. A palavra nos, no entanto, é mais prov!vel um plural liter!ria, uma forma humilde para Paulo para se referir a si mesmo. ' e;emplo de Paulo estava disponível para os Filipenses em impressão, assim como é para os crentes ho#e. %as eles tamém haviam
oservado a sua vida em primeira mão durante a sua estadia em Filipos. 's crentes tm sempre necess!rios e;emplos de vida piedosa como padrYes. &sses e;emplos são os pastores e presíteros da igre#a, que são para "mostrar \próprios] e;emplos daqueles que crem" I5 7m DM53J. Pela humildade de modelagem, serviLo altruísta, disposiLão para sofrer, a devoLão a /risto, coragem, e dedicaLão para o crescimento espiritual. Aqueles que ensinar e pregar a Palavra deve segur!Hlo com precisão. (sso é especialmente importante ho#e, quando a correta interpretaLão das &scrituras tem sido irremediavelmente emaLada e, aparentemente, qualquer ponto de vista é tolerada. Paulo e;ortou a 7imóteoM "Procura apresentarHte a +eus aprovado, como oreiro que não precisa estar envergonhado, e;atamente manipulaLão a palavra da verdade" I3 7m. 3M5BJ. %as o ensino precisa da verdade deve ser apoiada por uma vida piedosa.
F81(N+' +'* (N(%(1'* Poi* coo (:e* di**e re)etida* ee* e aora re)ito co (ria* : uito* ue ie coo iniio* da cru de Cri*to. Duanto a e*te* o *eu de*tino = a )erdição o *eu deu* = o e*tQao e t oru(:o do ue = eron:o*oB e(e* */ )en*a na* coi*a* terrena*. I?M5@5=J ' apóstolo advertiu que, na usca do prmio espiritual da semelhanLa de /risto é preciso reconhecer que h! muitos e;emplos a serem evitados. 's inimigos da qual Paulo advertiu não parecem ter sido aertamente hostis V fé cristã. /omo seu mestre do mal, *atan!s, que eram enganosas, disfarLandoHse como mensageiros de /risto, an#os de lu, e funcion!rios da #ustiLa I3 /oríntios. 55M5?H5BJ. &les se tornaram parte da (gre#a, possivelmente, até mesmo em papéis de lideranLa. *ua sutilea fe e;cepcionalmente perigosa. ' Novo 7estamento constantemente alerta para o perigo representado por *ermão $esus advertiuM "1uardaiHvos dos falsos falsos mestres. profetas,Noque vmdaaté%ontanha, vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são loos devoradores" I%ateus M5BJ. No *ermão do %onte &le acrescentouM "Cede que ninguém engane vocs. Porque muitos virão em meu nome, diendoM &u sou o /risto, e enganarão a muitos "I%ateus 3DMDHBJ. Atos registra os falsos mestres *imão, o %ago IAtos @M=H3DJ e &limas IAt 5?M@H55J, enquanto Paulo lidou com 0imeneu e Ale;andre, em Xfeso I5 7m
5M34.J. ' apóstolo advertiu tanto 7imóteo I5 7m. 5MDJ e 7ito I7ito ?M=J para evitar falsos mestres que se envolveu em mitos e genealogias. 7anto Pedro I3 PedroJ e $ude escreveu sore o perigo dos falsos mestres. $ohn tamém alertou seus leitores a terem cuidado com os falsos mestresM Amados, não deis fé a qualquer espírito, mas e;aminai os espíritos para ver se eles são de +eus, porque muitos falsos profetas tm saído pelo mundo. Por isso, voc sae o &spírito de +eusM todo espírito que confessa que $esus /risto veio em carne é de +eus, e todo espírito que não confessa a $esus não procede de +eus, este é o espírito do anticristo, do qual voc tem ouvi dier que ele est! chegando, e agora #! est! no mundo. I5 $oão DM5H?J &m sua segunda epístola, ele acrescentouM "%uitos enganadores saíram pelo mundo, aqueles que não reconhecem $esus /risto veio em carne e osso. &ste é o enganador eo anticristo "I3 $oão J. (nfelimente, por causa da apatia para a verdade e conhecimento ílico superficial, a igre#a de ho#e carece de discernimento. X surpreendente e preocupante ver as coisas cristãos acreditam e as pessoas que eles seguem. A falta de informaLYes consistentes e de longo prao precisa e;posiLão ílica do pRlpito levou atr!gico uma éfalta de pensamento ílicodapreciso discernimento. ' resultado a vitimiaLão generaliada (gre#a e pelos inimigos da cru de /risto. IPara uma discussão mais aprofundada da falta de discernimento na igre#a, ver $ohn %acArthur, Faith -ec9lessM Quando a (gre#a perde a sua vontade de +iscernir \^heaton, (llinoisM /ross:a6, 5==D].J Ao contr!rio dos e;emplos piedosos do verso 5, a caminhada Iconduta di!riaJ dos falsos mestres não é para ser imitado. Alguns vem a frase de quem repetidas vees vos disse como uma referncia a 5M3@. %ais prov!vel, no entanto, refereHse Vs advertncias Paul deu V (gre#a de Filipos, quando eleigre#a estavadecom eles em pessoa. &le deu um aviso semelhante aos anciãos da XfesoM &star em guarda para vós e para todo o reanho, entre os quais o &spírito *anto vos constituiu ispos, para apascentardes a igre#a de +eus que &le adquiriu com o *eu próprio sangue. &u sei que depois da minha partida, loos feroes penetrarão no meio de vós, que não pouparão o reanhoU e entre seus próprios homens eus irão surgir, falando coisas perversas, para atraírem
os discípulos após si. Portanto, este#a em alerta, lemrando que dia e noite por um período de trs anos não cessei de admoestar cada um com l!grimas. IAtos 34M3@H?5J Paulo advertiu aos filipenses que os falsos mestres são inimigos da cru de /risto. %as fHlo não com alegria, mas com choro. &ste é o Rnico lugar no Novo 7estamento que Paulo fala de si como chorando no tempo presente. &le era um homem sensível, apai;onado, eo sofrimento dos pecadores perdidos ou a ameaLa a suas congregaLYes amados, muitas vees o levou Vs l!grimas Icf. Atos 34M5=, ?5U -m =M3U.. 3 /or 3MDJ. Paul estava de coraLão partido quando ele reconheceu a destruiLão dos falsos mestres poderia causar na igre#a de Filipos. &le, sem dRvida, tamém chorou sore o destino dos falsos mestres dos Icf. -om. =M3J. A condenaLão dos inimigos da cru, o seu impacto destrutivo sore a igre#a, ea repreensão que trou;e a causa de /risto causou Paulo tristea. Paulo descreveu os falsos mestres como inimigos da cru de /risto. A cru termo não se limita ao instrumento real de madeira de morte I5 /o 5M5H 5@, 3?U. 3M3U 1l ?M5U. >M5DU. &f 3M5>U /ol. 5M34 , 3M5D, 5 Pedro 3M3DJ, mas significa a morte e;piatória de /risto em todos os seus aspectos. 's falsos mestres eram contra a salvaLãoT Paulo não rotular os inimigos específicos da cru de /risto que estavam incomodando os filipenses. &;istem, no entanto, apenas duas opLYesM eram #udeus ou gentios, ou amos. 's mestres #udeus falsos que se identificavam com a (gre#a eram conhecidos como os #udaiantes Icf. Atos 5BJ. &les argumentaram que o evangelho por si só era insuficiente para salvarU circuncisão e guardar a )ei tamém eram necess!rias. Paul vigorosamente os denunciou em ?M3 como "cães, ... traalhadores mal", e "circuncisão do falso." &mora eles pensavam de si mesmos, como ovelhas no pasto de +eus, os #udaiantes eram realmente sarnento, mestiLos scroung6. *eus descendentes espirituais de aqueles que adicionar oras para a salvaLãoHpraga a igre#a até ho#e. 8ma ve que Paulo não especificamente identificar esses inimigos da cru como #udaiantes, eles podem ter sido gentios. Alguns professores gentios falsos realiada V filosofia dualista predominante no pensamento grego contemporSneo. &sses hereges, precursores do perigoso do segundo
século heresia conhecida como gnosticismo, ensinava que o espírito era om ea matéria era mau. +esde que o corpo é feito de matéria, é intrinsecamente mau. *alvaLão, em Rltima an!lise resgate envolve não o do corpo, mas a liertaLão a partir dele. Assim, uma ve que o corpo é mal incur!vel, não importa o que se fa com ele. *eus dese#os podem ser saciados, uma pessoa pode ser um glutão, um ado, um homosse;ual, ou adRltero. 7odas essas coisas, ensinou os hereges, eram inconsequentes, uma ve que eles afetaram apenas o corpo, não o espírito. 's #udaiantes adicionado ao evangelho, os gentios professores falsos sutraído dela. &sse mesmo espírito de liertinagem antinomiano vive ho#e. 0! aqueles na igre#a contemporSnea que ensinam que a fé salvadora não precisa resultar em uma vida de santidade. +esde a morte pagou por crentes $esus pecados, argumentam eles, não importa como eles vivem. Alguns até mesmo ensinam que todos os que professam a fé em /risto são salvos, mesmo que mais tarde se tornar ateus. Paulo deu quatro marcas dos inimigos da cru no versículo 5=.
' +&*7(N' Q8& &)&* (-A% &NF-&N7A% Duanto a e*te* o *eu de*tino = a )erdição I?M5=aJ 7endo re#eitado a verdade Rnica e da salvaLão, a cru de /risto, todos os falsos mestres enfrentar o mesmo destino. ' seu fim Ia palavra grega telos se refere aqui ao seu destino finalJ ser! a destruiLão eterna Icastigo tormentoJ, no inferno I%t 3BMD>U. 3 7essalonicenses 5M=J. 's #udaiantes merecia esse destino porque eles adicionaram oras humanas para a cru de /risto. A acreditar que a verdade sore ele, mas tamém acreditar que as oras humanas são necess!rias para a salvaLão deve ser condenado para sempre. 's hereges gentios merecido o seu destino, porque tiraram a cru de /risto do seu poder de transformar vidas. ' resultado é uma fé morta, incapa de salvar I7iago 3M5DH3>J.
A +(C(N+A+& Q8& *&-C&%
o *eu deu* = o e*tQao I?M5=bJ
Appetite tradu 9oilia, que refereHse anatomicamente ao adome, particularmente o estWmago. Aqui ele é usado metaforicamente para se referir a todos sem restriLYes sensuais, dese#os carnais, corporais Icf. 5 /or. >M5?J. 's falsos mestres foram condenados porque não adorar a +eus, mas inclinouH se aos seus impulsos se;uais. Poderia ser uma referncia a nfase os #udaiantes dos em manter as leis dietéticas #udaicas. 'u se os falsos mestres, tendo em vista que eram gentios, ele poderia se referir a sua usca desenfreada de praeres sensuais. $ude descrito tais pessoas como "homens ímpios, que transformam a graLa de nosso +eus em liertinagem e negar a Rnico *oerano e *enhor, $esus /risto" I$udas DJ.
A +&*1-A_A Q8& &)&* /A--&1A% e t oru(:o do ue = eron:o*oB I?M5=cJ *urpreendentemente, os falsos mestres ostentava nas mesmas coisas que trou;eram vergonha. &sta é a forma mais e;trema de maldade, quando a conduta mais miser!vel do pecador diante de +eus é o seu ponto mais alto de autoHe;altaLão. 's #udaiantes se vangloriou no seu "li;o" I?M@J, como o próprio Paulo havia feito antes, ele aprendeu a contar tudo o que ", como perda causalierdade de /risto" I?MJ. 's liertinos se orgulhava de suapor suposta para perseguir dese#os gentios sensuais.tamém &les eram os mais orgulhosos de suas piores perversYes Icf. 5 /or. BM5H3J.
A %'7(CA_A' Q8& &)&* 7-AN*%(7&%
e(e* */ )en*a na* coi*a* terrena*. I?M5=dJ *eu foco terrena oferece evidncias de que os falsos mestres não foram salvos. $ames perguntouM "Coc não sae que a amiade do mundo é inimiade contra +eus Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constituiHse inimigo de +eus "I7iago DMDJ. "*e alguém ama o mundo, o amor do Pai não est! nele" I5 $oão 3M5BJ. 's #udaiantes focado em cerimWnias, festivais, festas, sacrifícios, novaHluas "coisas que são uma mera somra do que h! de vir, mas a sustSncia pertence a /risto" I/olossenses 3M5J. 's liertinos focada nos praeres passageiros sensuais do mundo.
's inimigos da cru, se adicionar o evangelho ou tomar longe dele, devem ser evitados, nunca imitados. %AN7&N+' N'**A* &[P&/7A7(CA*
A no**a cidadania )or= e*t no* c=u* de onde e*)erao* an*io*aente u Sa(ador o Sen:or e*u* Cri*to. Pe(o )oder ue o ca)acita a co(ocar toda* a* coi*a* deaio do *eu do?nio e(e tran*forar o* no**o* cor)o* :ui(:ado* )ara *ere *ee(:ante* ao *eu cor)o (orio*o. I?M3435J A motivaLão su#acente para a prossecuLão semelhanLa de /risto é a esperanLa do retorno de $esus /risto. 8ma ve que /risto est! no céu, aqueles que o amam devem estar preocupados com o céu, ansiando por /risto para voltar e lev!Hlos para estar com &le I5 7ess. DM5J. Paulo tinha pouco interesse em os confortos e praeres deste mundo, como as seguintes passagens indicamM *omos atriulados por todos os sentidos, mas não desanimados, ficamos perple;os, mas não desesperadosU perseguidos, mas não desamparadosU aatidos, mas não destruídosU traendo sempre no corpo o morrer de $esus, para que a vida de $esus tamém podem ser manifeste em nosso corpo. I3 /oríntios. DM@H54J &m tudo nos recomendamos como ministros de +eus, na resistncia muito, nas afliLYes, nas necessidades, nas angRstias, nos aLoites, nas prisYes, nos tumultos, nos traalhos, nas insónias, na fome, na purea, no conhecimento, na pacincia, na ondade, no &spírito *anto, no amor verdadeiro, na palavra da verdade, no poder de +eus, pelas armas da #ustiLa para a mão direita e V esquerda, por honra e por desonra, por m!s notícias e oa fama, considerado como enganadores e ainda verdadeiroU como desconhecido, mas em conhecida, como morrendo ainda, eis que vivemosU como castigados ainda não condenado V morte, como entristecidos mas sempre alegres, como pores mas enriquecendo a muitos, como nada tendo e possuindo tudo. I3 /oríntios. >MDH54J *ão ministros de /ristoHFalo como se insano, eu mais ainda, em traalhos muito mais, nas prisYes muito mais, atido vees sem nRmero, muitas vees em perigo de morte. /inco vees recei dos #udeus ?= aLoites. 7rs vees fui flagelado com varas, uma ve fui apedre#ado, trs vees naufraguei, uma noite e um dia passei no aismo. &u estive em viagens
freqentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãosU &stive em traalhos e fadigas, através de muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas vees sem comida, frio e nude. Para além de tais coisas e;teriores, h! a pressão di!ria em mim de preocupaLão para todas as igre#as. Quem é fraco sem o meu ser fraco Quem é levado ao pecado sem a minha preocupaLão intensa I3 /oríntios. 55M3?H3=J &ssa visão levou V convicLão de que o levou a escreverM "&u sou muito pressionada de amos os sentidos, tendo dese#o de partir e estar com /risto, por que é muito melhor" I5M3?J. X consistente para que os crentes tm um foco celeste, porque a nossa p!tria est! nos céus. Politeuma IcidadaniaJ aparece somente aqui no Novo 7estamento, emora Paulo usou o vero relacionado em 5M3. -efereHse ao lugar onde se tem um estatuto oficial, a comunidade onde o próprio nome est! gravado no registo dos cidadãos. &mora os crentes vivem neste mundo, eles são cidadãos do céu. &les são memros do reino de /risto, que não é deste mundo I$oão 5@M?>J. *eus nomes estão registrados no céu I)ucas 54M34U. /f. Fl DM?U.. 0 53M3?U -ev. 5?M@U 35M3JU seu *alvador est! l! IAtos 5M55U 5 7s. DM5>J, os seus companheiros estão l! I0 53M3?JU suaest! heranLa est! l! I5 Pedro 5MDJU suasantos recompensa est! l! I%t BM53J, e seu tesouro l! I%t >M34J. &mora eles ainda não vivem no céu, os crentes vivem no reino celestial I&f 3M>JU eles e;perimentam em algum grau a vida celeste aqui na terra. &les tm a vida de +eus dentro deles, estão so o domínio do rei do céu, e viver por causa do céu. A referncia de Paulo V cidadania pode ter sido especialmente significativa aos Filipenses, uma ve que Filipos era uma colWnia romana. 's filipenses eram cidadãos romanos, emora oviamente vivendo fora de -oma, assim como os crentes são cidadãos de viver o céu na terra. X do céu que aguardamos um *alvador, o *enhor $esus /risto. Para os discípulos que assistiram como /risto suiu ao céu os an#os disseramM "0omens da 1aliléia, por que estais olhando para o céu &sse $esus, que foi levado de vocs para o céu, h! de vir e;atamente da mesma maneira como voc tem visto ele ir para o céu "IAtos 5M55J. &m $oão 5DM3H? ' próprio $esus prometeuM "Na casa de meu Pai h! muitas moradas, se assim não fosse, eu vos teria dito, pois vou prepararHvos lugar. *e eu for e preparar um lugar para voc, eu voltarei e vos receerei para mim mesmo, para que onde eu estou,
este#ais vós tamém. "Por causa dessas promessas, os crentes devem ser" aguardando vós a revelaLão de nosso *enhor $esus /risto "I5 /or. 5MJ, e" para esperar o seu Filho do céu, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, que é $esus, que nos livra da ira vindoura "I5 7s. 5M54J. Até &le voltar, os crentes "gememos em \si], esperando ansiosamente para \sua] a adoLão de filhos, a redenLão do \o] corpo" I-om. @M3?J. A esperanLa do retorno de /risto oferece aos crentes motivaLão, seguranLa, responsailidade e. Neste promessa h! motivaLão positiva para ser encontrado fiel quando &le voltar para recompensar os crentes, para prestar contas a +eus por viver uma vida que produem ouro, prata e pedras preciosas em ve de madeira, feno e palha I5 /oríntios ?M53. J. 0! uma realidade negativa correspondente, como $oão escreveuM "AcautelaiHvos, que voc não perder o que temos feito, mas que voc pode receer uma recompensa completa" I3 $oão @J. Finalmente, a promessa do retorno de /risto oferece seguranLa, #! que $esus prometeuM "&sta é a vontade daquele que me enviou, que de tudo o que ele me deu eu perder nada, mas que o ressuscite no Rltimo dia. Porque esta é a vontade de meu Pai, que todos os que v o Filho e cr nele tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no Rltimo dia "I$oão >M?=HD4J. 's crentes esperar por volta de &m /ristove comdisso, as atitudes de resignaLão passivanãooudevem desinteresse entediado. eles são aguardamos o *alvador, o *enhor $esus /risto. 's crentes não estão esperando por um evento, mas uma Pessoa. Ape9dechomai IaguardamosJ é freqentemente usada para falar de esperar por segunda vinda de /risto Ipor e;emplo, -m @M5=, 3?, 3BU 4BM4B 1alUU. 5 /oríntios 5M... 0 =M3@J. &le descreve não só ansiedade, mas tamém pacincia. /omo mencionado acima, o retorno de /risto marca o fim da perseguiLão dos crentes lutando do prmio ilusório de perfeiLão santos, porque é então que &le transformar! o nosso corpo de humilhaLão, para ser conforme ao corpo da *ua glória. X então que a redenLão aguardado do corpo ter! lugar I-m @M3?J. X "quando ele aparecer \que] nós seremos semelhantes a &le, porque nós vamos vH)o como &le é" I5 $oão ?M3J. Até então, a nova criatura I. 3 /oríntios BM5J est! preso na humanidade não redimida I"o corpo desta morte",. -m M3DJ a partir do qual dese#a ser liertada. Para os crentes que morrem antes do retorno de /risto, a morte significa a separaLão tempor!ria do espírito do corpo. ' corpo vai para a sepultura, enquanto o espírito vai imediatamente para a presenLa de +eus
I5M35, 3?U. 3 /oríntios BM>, @J. ' céu é atualmente ocupado por "os espíritos dos #ustos aperfeiLoados" I0ereus 53M3?J. 's crentes que vivem desde o Pentecostes até o Arreatamento terão seus espíritos se #untou a seus corpos ressurretos no arreatamento I5 7s. DM5BH5J. 's crentes do Antigo 7estamento e os salvos durante a 7riulaLão receerão seus corpos ressurretos a segunda vinda de /risto I+an. 53M3U -ev. 34MDJ. /risto vai transformar totalmente os corpos de todos os crentes, cada grupo a seu tempo determinado Icf. 5 /or. 5BM33H3?J, para torn!Hlos aptos para o céu. /orpos dos crentes ter! um esquema novo, eles vão ser refeito e redesenhado. /risto vai mudar o atual corpo de nossa humilhaLão, para ser conforme ao corpo da *ua glória. /omo o corpo da ressurreiLão de /risto, os corpos dos crentes ressuscitados serão reconhecíveis. &les serão capaes de comer, falar e andar, mas não ter! as restriLYes físicas de nossos corpos atuais. Após sua ressurreiLão, /risto apareceu e desapareceu V vontade, mesmo entrando em uma sala com as portas trancadas I$oão 34M5=J. Paulo d! a descriLão mais detalhada dos corpos dos crentes da ressurreiLão em 5 /oríntios 5BM?BHD=M %as alguém dir!M "/omo ressuscitam os mortos & com que tipo de corpo vm "(nsensatoT Aquilo que voc semeia não vem para a vida, senão ela morre, grão, eo que vocde semear, voc semeias o corpo para ser, o simples talve trigo ou de não qualquer outra coisa.que %asé +eus lhe mas d! um corpo assim como ele dese#ava, e para cada uma das sementes um corpo próprio. Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma é a carne dos homens, e outra a carne dos animais, e outra a carne de aves, e outra de pei;e. 7amém h! corpos celestiais e corpos terrestres, mas a glória dos celestes é um, e da glória do terrestre é outra. 8ma é a glória do sol, e outra a glória da lua, e outra a glória das estrelasU porque uma estrela difere de estrela em glória. Assim tamém é a ressurreiLão dos mortos. *emeiaHse corpo perecível, ressuscita um corpo incorruptível, que é semeado em desonra, ressuscita em glória, que é semeado na fraquea, ressuscita em poderU é semeado um corpo natural, ressuscitar! espiritual corpo. *e houver um corpo natural, h! tamém um corpo espiritual. Assim tamém est! escritoM ' primeiro homem, Adão, tornouHse uma alma viva. "' Rltimo Adão, espírito vivificante. No entanto, o espiritual não é o primeiro, mas o naturalU depois o espiritual. ' primeiro homem da terra, é terrenoU o segundo homem é do céu. Qual o terreno, assim tamém são aqueles que são de terra, e, qual o celestial, tais tamém os
celestiais. Assim como trou;emos a imagem do terreno, vamos traer tamém a imagem do celestial. A cominaLão de um espírito redimido e um corpo glorificado permitir! que todos os crentes perfeitamente manifestar a glória de +eus. ' pecado, fraquea, tristea, dor, decepLão, sofrimento, dRvida, tentaLão, medo, ódio e fracasso dar! lugar a alegria perfeita I%ateus 3BM35J, praer I*l 5>M55J, conhecimento I5 /oríntios. 5?M53J, conforto I)ucas 5>M3BJ, e do amor I5 /oríntios. 5?M5?J. A salvaLão envolve muito mais do que mera liertaLão do inferno. '#etivo final de +eus nos crentes resgate é transformar seus corpos em conformidade com o corpo de *ua glória. &les vão "tornarHse conformado \summorphosU a mesma palavra traduida em conformidade v. 35] para a imagem de *eu Filho" I-m @M3=U. /f 5 $o ?M3J. "Assim como trou;emos a imagem do terreno, vamos traer tamém a imagem do celestial" I5 /or. 5BMD=J. *eus corpos transformados permitir! crentes, finalmente, para ser a criaLão perfeita de +eus pretende que elas se#am para a alegria da comunhão perfeita com &le para sempre. +escrevendo o céu, $oão escreveuM "&u ouvi uma vo vinda do trono, diendoM &is aqui o taern!culo de +eus com os homens, e &le ir! eles haitar no 35M4?U. meio deles, e eles serão5o7essalonicenses seu povo, eo mesmo +eus estar! entre "IAp cf $oão 5DM5H?U. DM5J. &sses corpos tamém ir! permitir que os crentes para ver +eus. Nas emH aventuranLas $esus disseM "EemHaventurados os puros de coraLão, porque verão a +eus" I%ateus BM@J, enquanto que $oão escreveu que no céu "não haver! mais qualquer maldiLão, e do trono de +eus e de /ordeiro vai estar nele, e seus servos o servirão, e verão o seu rosto, eo seu nome estar! em suas testas "IAp 33M?HDJ. /orpos dos crentes da ressurreiLão tamém ser! perfeitamente adequado para o serviLo eterno eles vão dar a +eus Icf. Ap M5BJ. Para não alimentar qualquer dRvida de /risto para transformar corpos dos crentes, Paulo di que &le ir! reali!Hlo pelo esforLo do poder que &le tem até su#eitar todas as coisas para si mesmo. 0upotassj Isu#eitoJ significa "para organiar por ordem de classificaLão", ou /risto tem o poder de governar o reino milenar IAp 53MB, 5=M5BU cf (s =M>U ?3 "para gerenciar"...M 5U c 5DM=J.. Pelo *eu poder /risto tamém vai transformar a topografia da terra Iacarias 5DMDH@J eo reino natural I(s. 55M>H=J. ' ponto de Paulo é que, se /risto pode
su#eitar o universo inteiro ao *eu controle soerano Icf. 5 /or. 5BM3DH3J, &le tem o poder de transformar corpos dos crentes em *ua imagem. ` medida que a corrida espiritual I0 53M5J, os crentes devem olhar para e;emplos piedosos de inspiraLão e instruLão. &les tamém devem olhar para esses inimigos da verdade que os levaria ao erro. Finalmente, devem concentrarHse na gloriosa esperanLa que é deles com o retorno de /risto, a transformaLão de seus corpos em conformidade com a *ua. &ntão, totalmente regenerado, em alma e corpo, que ser! adequado para a glória eterna, santa e alegria.
E*tai(idade E*)iritua( Parte;1+ :aronia a(eria contentaento na '= &'i(i)en*e* 4+1;6a-
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Portanto eu* irão* a ue ao e de ue ten:o *audade oc* ue *ão a in:a a(eria e a in:a coroa )eraneça a**i fire* no Sen:or / aado*G ! ue eu roo a E/dia e ta= a S?ntiue = ue ia e :aronia no Sen:or. Si e )eço a oc (ea( co)an:eiro de uo ue a* audeB )oi* (utara ao eu (ado na cau*a do eane(:o co C(eente e eu* deai* coo)eradore*. !* *eu* noe* e*tão no (iro da ida.A(ere;*e *e)re no Sen:or. Hoaente direi+ a(ere;*eG Sea a aai(idade de oc* con:ecida )or todo*. Perto e*t o Sen:or. Hão ande an*io*o* )or coi*a a(ua IDM5>aJ A igre#a de $esus /risto est! so ataque, assim como $esus predisse que seria. &m $oão 5>M?? &le advertiuM "No mundo tereis afliLYes, mas tende om SnimoU. &u venci o mundo" Paulo ecoou a advertncia do *enhor quando disseM "Através de muitas triulaLYes, nos importa entrar no reino de +eus" IAtos 5DM33J, e escreveu a 7imóteoM "Na verdade, todos quantos querem viver piedosamente em /risto $esus serão perseguidos" I3 7m. ?M53J. Não surpreendentemente, a igre#a tem enfrentado perseguiLão desde a sua criaLão Icf. Atos DM5H?5U BM5HD5J. ' assalto V igre#a vem de trs fontes. ' mundo com todos os seus esforLos de seduLYes para atrair fiéis. 7amém persegue a (gre#a, tanto aertamente e de forma sutil. As igre#as não se atreve a se comprometer com o mundo, porque "quem quiser ser amigo do mundo constituiHse inimigo de +eus" I7iago DMDJ, e "se alguém ama o mundo, o amor do Pai não est! ele "I5 $oão 3M5BJ. A carne Ihumanidade dos crentes, caído unredeemedJ é outra fonte de ataque. $esus e;ortouM "/ontinue assistindo e reando para que não entreis em tentaLãoU o espírito est! pronto, mas a carne é fraca" I%t 3>MD5J. %esmo depois de sua salvaLão Paul ainda pode gritar, homem "(nfeli que eu souT Quem me livrar! do corpo desta morte "I-om. M3DJ. &nergiando o mundo ea carne é o diao, que "anda em derredor, como leão que ruge, procurando alguém para devorar" I5 Pedro BM@J. ' mundo é tentador, a carne é vulner!vel, eo diao é de leão na sua agressão. /omo resultado, a vida da igre#a envolve uma grande quantidade de instailidade. Assim, a questão da estailidade espiritual é muito mais no coraLão de Paulo em DM5H=. X verdade que a igre#a de Filipos tinha um vínculo de amor especial com Paul. &les só o apoiaram quando ele dei;ou %acedónia IDM5BJ. Nem Paul tem que repreendasHlos para oscilando
doutrinariamente Icomo ele fe 1!latasJ, ou tolerar o pecado Icomo fe o /orinthiansJ. %as isso não significa que a igre#a em Filipos era tudo o que deveria ter sido, ou que não houve instailidade l!. 0! indícios de toda a epístola das ameaLas de desestailiaLão que enfrentam a congregaLão de Filipos. &les estavam e;perimentando perseguiLão I5M3@H?4J. 0ouve uma falta de unidade, assim, Paul pediu a eles ", completem a minha alegria por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito" I3M3J, e "Faei todas as coisas sem murmuraLYes nem contendas "I3M5DJ. 's falsos mestres tamém representa uma ameaLa I?,5@H5=J. %as talve a mais grave ameaLa de frente para o Filipenses foi a disputa entre duas mulheres de destaque na congregaLão IDM3H?J. &ssa disputa ameaLava dividir a (gre#a em facLYes rivais. A situaLão foi agravada pelo fracasso dos presíteros e di!conos para lidar com ele Icf. a discussão de DM? aai;oJ. /omo resultado desses fatores desestailiadores, alguns dos filipenses tinham falhado a confiar em +eus e deu lugar V ansiedade IDM>J. A preocupaLão com a estailidade dos crentes espiritual permeia o Novo 7estamento. +epois de uma igre#a gentílica foi fundada em Antioquia, a igre#a de $erusalém enviou Earnaé para eles, que, "quando ele chegou e viu a graLa de +eus, regoi#ouHse ... e comeLou a incentiv!Hlos todos com o coraLão firme para permanecer fiel ao *enhor" IAtos 55M3?J. Assim, a primeira mensagem apostólica V igre#a gentia nascente era para ser espiritualmente est!vel. /omo parte do seu ministério, Paulo e Earnaé foram "fortalecer as almas dos discípulos, incentivandoHos a perseverarem na fé, e diendoM" Através de muitas triulaLYes, nos importa entrar no reino de +eus "IAtos 5DM33J. Aos /oríntios, Paulo escreveuM "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre aundantes na ora do *enhor, saendo que o vosso traalho não é vão no *enhor" I5 /or. 5BMB@J, e " &ste#a no alerta, permanecei firmes na fé, agir como homens, se#a forte "I5 /or. 5>M5?J. &le e;ortou aos 1!latasM "Foi para lierdade que /risto nos liertouU, portanto, manter de BM5J. pé firme e passagem não estar que su#eito ve espiritual, ao #ugo de da escravidão" I1!latas &m uma trata outra de guerra Paulo trs vees ordenou os crentes a permanecerem firmes I&f >M55, 5?, 5DJ. No início de sua epístola, Paulo e;pressou seu dese#o aos Filipenses que se mantm est!veisM "*omente portaiHvos de modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de voc que voc continuam firmes num só espírito, com uma mente lutando
#untos pela fé do evangelho "I5M3J. Aos /olossenses, ele escreveuM "Porque mesmo que eu estou ausente no corpo, no entanto, eu estou com vocs em espírito, alegrandoHse para ver a sua oa disciplina ea estailidade da vossa fé em /risto" I/l 3MBJ. Paulo estava tão preocupado com a estailidade espiritual das igre#as so seu cuidado para que ele escreveu aos tessalonicensesM "Agora nós realmente vivemos, se estais firmes no *enhor" I5 7s. ?M@J, e "Portanto, irmãos , permanecei firmes e conservai as tradiLYes que vos foram ensinadas, se#a por palavra ou por carta nossa "I3 7s. 3M5BJ. $ames descreveu a pessoa carente de estailidade espiritual como "um homem de coraLão dore, inconstante em todos os seus caminhos" I7iago 5M@J. /omo ele fechou sua primeira epístola, Pedro confessouM "&u vos escrevi areviadamente, e;ortando e testificando que esta é a verdadeira graLa de +eus. Fique firme neleT "I5 Pedro BM53J. &m sua segunda epístola, ele alertou sore falsos mestres que estavam "seduir as almas inconstantes" I3 Pedro 3M5DJ. &le tamém advertiu os crentes a terem cuidado com "os ignorantes e inst!veis" falsos mestres, que "distorcem \epístolas inspiradas de Paulo], como faem tamém o resto das &scrituras, para sua própria destruiLão. Coc, portanto, amados, saendo isto de antemão, estar na sua guarda, para que não são levados pelo erro dos homens sem escrRpulos e cair de sua própria firmea "I3 Pedro ?M5>H5J. $ude lemrou os crentes de que +eus quer para torn!Hlos "estar na presenLa de *ua glória irrepreensível com grande alegria" I$udas 3DJ. (nstailidade espiritual leva ao desapontamento, dRvida, desSnimo, e testemunha inefica. Pessoas inst!veis são susceptíveis de ser esmagado por suas provaLYes. &les tamém são suscetíveis V tentaLão. 8m e;emplo do Antigo 7estamento de uma pessoa inst!vel que caiu no pecado é -Ren, filho primognito de $aco. &m sua nLão patriarcal de seus filhos, $aco disse de -Ren, "(nconstante como a !gua, voc não deve soressair, porque voc foi até a cama do seu pai, então voc contaminaramHele suiu V minha cama" I1n D=MD NC(J. (nstailidade -Ren levouHo a cometer fornicaLão com uma das concuinas de $acó I1n ?BM33J. /omo resultado, ele perdeu o direito de primogenitura que deveria ter sido o seu filho como primognito de $acó I5 /r. BM5J.
Nesta passagem, Paulo aorda a questão vital de como os crentes podem ser espiritualmente est!vel. *7&G' IfirmesJ é o vero principal de versículos 5H=. X um imperativo, um comando com quase um anel militar a ela. /omo soldados na linha de frente, os crentes são ordenados a manter sua posiLão enquanto est! so ataque Icf. &f. >M55, 5?, 5DJ. &les não estão a entrar em colapso so perseguiLão e compromisso, a falha em teste e reclamar, ou ceder V tentaLão e do pecado. A passagem comeLa com a palavra de transiLão, portanto, o que indica que o que Paulo est! prestes a escrever versYes sore o que ele acaa de escrever. A passagem anterior I?M53H35J descrevem usca do crente semelhante a /risto, que é tanto o o#etivo nesta vida e do prmio na pró;ima vida. ' *enhor $esus /risto oferece o e;emplo perfeito de firmea para nós, que aguardam a nossa perfeiLão. &le enfrentou a perseguiLão, mas nunca comprometidaU &le "... suportou a hostilidade dos pecadores contra si mesmo" sem vacilar I0ereus 53M?J. &le foi "tentado em todas as coisas como nós somos, mas sem pecado" IDM5BJ. +iante de um #ulgamento mais severo do que qualquer crente nunca vai passar, "$esus ... para o goo que lhe est! proposto, suportou a cru, despreando a ignomínia, e est! assentado V destra do trono de +eus" I0 53M3J . $esus /risto é o modelo perfeito de permanecer firmes que os crentes devem seguir. A frase meus amados irmãos a quem eu muito tempo para ver, minha alegria e coroa ... gracioso meu amado Paulo e;pressou, coraLão, amor pastoral. &le estava prestes a dar aos filipenses uma e;ortaLão forte, então ele é antecedido por afirmar o seu amor e cuidado por eles. A declaraLão de Paulo não foi plane#ada, a lison#a, manipulador desonesto, era a e;pressão de seu coraLão. Amado é a forma ad#etiva de mais rico, mais profundo e mais forte palavra grega para amor. Paulo tinha um amor especial e Rnico para os filipenses. &m 5M?H=, declarou ele, AgradeLo ao meu +eus em tudo o que me lemro de voc, oferecendo sempre com alegria oraLão em minha oraLão cada um por todos, tendo em vista a sua participaLão no evangelho desde o primeiro dia até agora. Porque eu sou certo isto mesmo, que aquele que comeLou oa ora em vós h! de
complet!Hla até o dia de /risto $esus. Pois é só o direito de me sentir assim em relaLão a todos vocs, porque eu tenho voc no meu coraLão, #! que tanto na minha prisão como na defesa e confirmaLão do evangelho, todos vocs são participantes da graLa comigo. Porque +eus me é testemunha, como eu dese#o para todos vocs com a ternura de /risto $esus. & peLo istoM que o vosso amor aumente ainda mais e mais no conhecimento real e em todo o discernimento. PreocupaLão amorosa de Paulo para os filipenses "firmea o levou a enviar o seu amado colegas 7imóteo e &pafrodito a Filipos I3M5=H?4J. ' vínculo de amor entre Paulo e os filipenses foi intensificada pelo seu fiel apoio financeiro dele IDM5BJ. Além disso e;pressando seu amor por eles, Paulo acrescentou a frase que eu ve#o ao longe, o que tradu um outro ad#etivo. Assim, toda a frase poderia ser traduida como "meus amados irmãos e ansiado" INC(J. Não só adoro o Paul Filipenses, mas eles tamém eram sua alegria Icf. 5MDU 3M3, 5U DM54J. A alegria de Paulo não resultam de circunstSncias, quando ele escreveu Filipenses ele estava so prisão domiciliar em -oma, acorrentado a um soldado romano I5M53H5?, Atos 3@M5>, 34, ?4J. Além disso, alguns pregadores, de Paulo, foram "proclamar \ing] /risto por amiLão motivada egoísta, e por nãociRme de motivos puros, pensando em faer com que \ele] angRstia em \sua] prisão" IFp 5M5J. &m ve disso, Paulo encontrou a sua alegria nas pessoas a quem ele amava. Para tessalonicenses, Paulo escreveuM "Por que é nossa esperanLa, ou alegria, ou coroa de e;ultaLão Não é voc mesmo, na presenLa de nosso *enhor $esus em *ua vinda Pois tu és a nossa glória e alegria "I5 7s. 3M5=H34J. %ais tarde, em que mesma epístola, ele acrescentouM "Para que aLão de graLas podemos render a +eus por voc em troca de toda a alegria com que nos regoi#amos diante do nosso +eus em sua conta" I5 7s. ?M=J. A alegria de ver seus amados Filipenses crescer mais como $esus /risto motivada e;ortaLão de Paulo a se manter firme. 's filipenses eram tamém coroa de Paulo. *tephanos IcoroaJ não se refere a uma coroa real, mas a coroa de louros dada aos vencedores em eventos atléticos I5 /or. =M3BJ, ou dado para os homenageados pelos seus pares, assim como troféus e placas são ho#e. 7al homenageado um seria dada uma festa, onde ele iria receer a sua coroa. 's filipenses eram troféu Paulo
ou coroa de honra, pois eles eram a prova de seu serviLo efica Icf. 5 /or =M3U.. 5 7essalonicenses 3M5=J. A pergunta que naturalmente surge a respeito de como o mandamento de Paulo para se manter firme é para ser implementado. A resposta de Paulo, introduido pela frase, desta forma, se desdora em versos 3H=. &le enumera sete princípios !sicos, pr!ticas que conduam V estailidade espiritualM cultivar a harmonia na comunhão da igre#a, mantendo um espírito de alegria, aprendendo a estar contente, repousando sore uma fé confiante no *enhor, reagindo a prolemas com a oraLão agradecida, pensando em piedosa virtudes, e oedecendo o padrão de +eus. /8)7(CAN+' 0A-%'N(A NA /'%8N0' +A (1-&$A
! ue eu roo a E/dia e ta= a S?ntiue = ue ia e :aronia no Sen:or. Si e )eço a oc (ea( co)an:eiro de uo ue a* audeB )oi* (utara ao eu (ado na cau*a do eane(:o co C (eente e eu* deai* coo)eradore*. !* *eu* noe* e*tão no (iro da ida. IDM3?J ' companheirismo eo apoio do corpo de /risto é um fator importante no desenvolvimento e na de manutenLão da estailidade espiritual. forLa geralé da olsa se torna a forLa cada indivíduo. Quanto mais isoladoAum crente a partir de outros cristãos, mais espiritualmente inst!vel ele ou ela é susceptível de ser. A igre#a deve ser um lugar onde as pessoas se apóiam mutuamente, considerar as pessoas respons!veis, e cuidar uns dos outros. +eve ser uma comunhão de vida em que os crentes restaurar aqueles que caíram em pecado I1!latas >M5J e suportar cargas uns dos outros Iv. 3J. A igre#a deve "admoestar os insumissos, encora#ar os desanimados, a#udar os fracos, se#am pacientes com todos" I5 7s. BM5DJ. %as Paulo saia que o ministério edificante tal só poderia acontecer em uma atmosfera de harmonia. Portanto, quaisquer ameaLas V unidade (gre#a deve ser confrontado. Paulo lidou com uma séria ameaLa para a da unidade da igre#a em Filipos nos versículos 3 e ?. &le identificou o prolema em termos específicos, nomeando as duas mulheres que estavam envolvidos, e e;ortando uma terceira pessoa para a#udar a resolver a crise. +esde que o conflito entre as pessoas influentes em uma igre#a ir! gerar instailidade em toda a /ongregaLão, as duas mulheres rigando em
Filipos representava um perigo para a estailidade da (gre#a inteira. 0avia uma possiilidade real de que os filipenses se tornaria crítica, amargo, vingativo, hostil, implac!vel, e orgulhoso. Paulo saia que a menos que uma aLão decisiva foi tomada rapidamente, a igre#a de Filipos poderia dissolver em discórdia, facLYes hostis. &ra imperativo que os filipenses ser "diligente para preservar a unidade do &spírito no vínculo da pa" I&f DM?U /f. /ol. ?M5DJ. A frase repetida duas vees peLo ... peLo mostra Paul estar em um requerimento, pedindo, estimulando o modo como ele aordou a questão das mulheres dividem. ' apóstolo menLão de um assunto tão aparentemente anais depois de o material doutrin!rio reuscado do capítulo 3 e as advertncias contra os falsos mestres perigosas no capítulo ? pode parecer surpreendente. %as Paulo entendia que a discórdia e divisYes representam uma ameaLa igualmente incapacitante para a igre#a. %esmo que sua doutrina é o som, a desunião roua uma igre#a de seu poder e destrói o seu testemunho. & a igre#a enfrenta hostis inimigos e;ternos não pode dar ao lu;o de ter os seus memros lutam entre si. &ssa luta interna freqentemente d! os inimigos da cru de uma avenida de ataque. A discórdia resultante, desunião e os conflitos poderiam ter devastado a integridade do testemunho da igre#a em Filipos do. 0! indícios anteriormente neste epístola de preocupaLão de Paulo para a unidade da igre#a de Filipos do. &m 5M3, ele os e;ortouM "*omente portaiH vos de modo digno do evangelho de /risto, de modo que se eu vir vHlo ou permanecer ausente, eu vou ouvir de vocs que estais firmes num só espírito, com uma mente lutando #untos pela fé do evangelho. "&le confessou com eles em 43M43 para" faer a minha alegria completa por ser da mesma opinião, mantendo o mesmo amor, unidos em espírito, com a intenLão de um propósito. "&ssa alegria de Paulo não estava completa implica que havia alguma discórdia na congregaLão de Filipos. 8ma dica adicional de discórdia entre os filipenses foi a e;ortaLão do apóstolo para "faer todas as coisas sem murmuraLYes nem contendas" I3M5DJ. ' que ele #! havia insinuado, Paul agora aordada diretamente. Pouco se sae sore &vódia e *íntique, mas v!rios fatos sore a situaLão são evidentes. Primeiro, eles eram memros da igre#a, e não arruaceiros de fora da congregaLão. &m segundo lugar, a disputa não era, evidentemente, sore
um assunto doutrin!rio. *e fosse, Paulo teria resolvido se aliando com o que era correto e repreender a pessoa que estava em erro. 7erceiro, eles eram mulheres de destaque, em respeitado pela congregaLão de Filipos. &les podem até ter ouvido Paulo pregar sore as margens do rio 1angites quando chegou a Filipos IAtos 5>M5?J. $! a disputa entre essas mulheres estava causando dissensão significativa na comunhão de Filipos. *oluLão de Paulo para a disputa foi simples e diretaM ele comandou as duas mulheres envolvidas para viver em harmonia no *enhor. 0! um tempo quando o conflito é aceit!vel, ou se#a, quando a verdade est! em #ogo. Paul chegou a confrontar Pedro quando este estava em erroM "Quando /efas \Pedro] veio a Antioquia, resistiHlhe face, porque ele estava condenado" I1l 3M55J. ' apóstolo $oão tamém não recua diante de conflitos para o em da verdadeM &u escrevi algo para a igre#a, mas +iótrefes, que gosta de ser o primeiro entre eles, não aceita o que diemos. Por esta raão, se eu for, eu vou chamar a atenLão para as oras que ele fa, proferindo contra nós palavras maliciosasU e não satisfeito com isso, ele mesmo não recee os irmãos, quer, e ele proíe aqueles que dese#am faer lo e colocaHlos para fora da igre#a. I? $oão =H54J %as meros conflitos pessoais devem ser resolvidos e harmonia restaurada, de modo que Paulo ordenou &vódia e *íntique a viver em harmonia. ' te;to grego di literalmenteM "para ser da mesma opinião", um préHrequisito essencial para que os cristãos devem viver em harmonia. Para a rigar, a igre#a facLão dominada pelo /orinthian Paulo escreveuM "-ogoHvos, irmãos, pelo nome de nosso *enhor $esus /risto, que todos concordam e que não ha#a divisYes entre vós, mas que ser completa no mesmo espírito e no mesmo parecer "I5 /or. 5M54J. Pedro tamém pediu a seus leitoresM "7odos vocs ser harmonioso, solid!rio, fraterno, ondoso e humilde de espírito" I5 Pedro ?M@J. Acordo entre &vódia e *íntique era essencial, e a esfera na qual eles tinham que encontrar sua harmonia estava no *enhor. Paulo saia que, se amos acertaram com o *enhor, que seria #usto com os outros. +evido V gravidade de sua discordSncia, Paul perceeu que &vódia e *íntique precisava de a#uda da igre#a para resolver a sua animosidade. A partícula grega traduida na verdade e;pressa afirmaLão forte e poderia ser
traduido como "sim" ou "certamente". &m seguida, Paulo se dirigiu a alguém que o NA*E 5==B identifica como verdadeiro companheiro. *uugos Iverdadeiro companheiroJ significa "companheiro de traalho", e refereHse a alguém que compartilha um fardo comum. A imagem é um dos dois ois pu;ando a mesma carga. C!rias e;plicaLYes possíveis para a identidade deste indivíduo ter sido oferecido. Alguns acreditam que ele era um indivíduo Paul saia, mas preferiu não citar. %as uma ve que no conte;to imediato Paulo chamado &vódia, *íntique, e /lement, por que ele não tenha nomeado este indivíduo ' Filipenses certamente saia quem ele era, ou não Paul nomeou. 'utros argumentam que Paulo usou as suugos termo singular, em um sentido coletivo para se referir V igre#a de Filipos como um todo. A melhor e;plicaLão é dei;ar suugos por traduir e tom!Hlo como um nome próprio. Que Paulo chama de *uugos verdadeiro ou genuíno é um #ogo de palavras, indicando que era um companheiro de traalho *uugos genuíno e assim viveu até seu nome. Paulo fe um #ogo similar em palavras Filemon 54H55, "-ogoHvos para o meu filho 'nésimo, que gerei na minha prisão, que anteriormente era inRtil para voc, mas agora é Rtil \'nésimo significa" Rtil "] tanto para voc e para mim. "+a mesma forma Earnaé fe #us ao seu nome, que significa" Filho da /onsolaLão "IAtos DM?>J. *uugos era um companheiro de traalho genuíno, assim como 'nésimo era verdadeiramente Rtil e Earnaé era um verdadeiro filho de encora#amento. *uugos foi provavelmente um dos supervisores IanciãosJ mencionados em 5M5. 's mais velhos, oviamente, não tinha resolvido o diferendo entre &vódia e *íntique, uma ve que ainda estava acontecendo. &ntão, Paulo lemrou *uugos de seu dever, por escrito, peLoHvos tamém para a#udar essas mulheres. Paulo eles tamém tevecompartilhado um motivo pessoal para querer e *íntique de conciliarM tinham sua luta pela causa&vódia do evangelho. *unathlej Icompartilhado minha lutaJ significa "para lutar ao lado de" ou "traalho em con#unto com." /omo mencionado acima, &vódia e *íntique pode ter sido duas das mulheres que ouviram Paulo pregar quando chegou a Filipos IAtos 5>M5?J . *e assim for, eles testemunharam os acontecimentos turulentos que marcaram a fundaLão da igre#a em Filipos. Após a conversão
de )ídia I5>M5DJ, o apóstolo e sua equipe de ministério ficou com ela em sua casa I5>M5BJ. +epois de ser assediado por v!rios dias por uma adivinhaLão, endemoninhado menina I5>M5>H5J, Paulo finalmente e;pulsar o demWnio de seu I5>M5@J. *eus mestres, furioso com a perda de seu potencial de faer dinheiro, transportado Paulo e *ilas, perante as autoridades I5>.5=H35J. /omo resultado, a dois pregadores foram espancados e #ogados na prisão I5>M33H 3DJ. %as +eus enviou um terremoto e os liertou da prisão, o que levou V conversão do carcereiro I5>M3BH?DJ. +epois de descorir para seu horror que tinham espancado e preso in#ustamente cidadãos romanos, as autoridades assustados implorou Paulo e *ilas a dei;ar Filipos I5>M?BH?=J. &les o fieram depois de uma Rltima visita aos fiéis reunidos na casa de )ídia I5>MD4J. ' tr!gico conflito entre &vódia e *íntique revela que mesmo as pessoas mais maduras, fiel e comprometido pode se tornar tão egoísta a ponto de ser envolvido em controvérsia se eles não são diligentes para manter a unidade. 0avia outros na congregaLão de Filipos quem o apóstolo quis reconhecer. Nada se sae de /lemente, então não h! nenhuma maneira de identific!Hlo com o /lemente, que foi ispo de -oma no final do primeiro século, como alguns tm. ' nome era comum. Para ter certea que ele não dei;ou ninguém de fora, Paulo mencionou o resto de seus colegas de traalho. Não importa que seus nomes não estão no livro de Filipenses, o que importa é que seus nomes estão no livro da vida. ' livro da vida é o registrador onde +eus guarda os nomes dos remidos I&;. ?3M?3U. *l >=M3@U. +an 53M5U %al ?M5>H5U. )ucas 54M34U -ev. ? M BU 5?M@U 34M53, 5BU 35M3J. *eus nomes estavam escritos l! no passado a eternidade I%ateus 3BM?DU. &f 5MDU. 3 7m 5M=J. Amar a unidade na comunhão dos crentes cria um amiente de estailidade. %as discórdia dei;a a igre#a coletiva e individualmente seus memros vulner!veis e inst!veis. &stailidade espiritual e;ige a pa ea harmonia na igre#a. EemHaventurados os pacificadores de fato I%t BM=J.
%AN7&N+' 8% &*P-(7' +& A)&1-(A A(ere;*e *e)re no Sen:or. Hoaente direi+ a(ere;*eG IDMDJ
&ste versículo e;pressa o tema do livro de Filipenses, que são fiéis a alegrarHse sempre no *enhor Icf. ?M5J. $o6 é tal um fator vitalmente importante em estailidade dos crentes espiritual que Paul repete seu comando para dar nfaseM novamente &u vai dier, regoi#aiHvosT &sta repetiLão pressupYe a realidade que não era f!cil ser alegre. ' Filipenses necess!ria para se elevar acima das circunstSncias. Alguns, erradamente identificando alegria, uma emoLão puramente humana, encontrar comando de Paulo repetida duas vees a alegrarHse intrigante. /omo, eles perguntam, as pessoas podem ser comandado para produir uma emoLão %as a alegria não é um sentimento, é a confianLa l! no fundo que +eus est! no controle de tudo para o crente do om e *ua própria glória, e, portanto, tudo est! em, não importa quais se#am as circunstSncias. /hairete IalegrarJ é um imperativo presente, chamando os fiéis para a pr!tica contínua e haitual de regoi#o. Nem a prisão de Paulo, nem dos filipenses ensaios devem eclipsar a sua alegria. X verdade que os crentes, muitas vees não consegue encontrar motivos para nos alegrarmos em suas circunstSncias específicas. /ertamente a maldade geral, tristea, miséria e morte no mundo evocam nenhuma alegria. 7amém não são pessoas de uma fonte confi!vel de alegria, pois eles podem mudar, m!goa, e decepcionar. A Rnica certea, confi!vel, inaal!vel fonte de alegria imut!vel é +eus. X por isso que Paulo ordena os crentes a se alegrar no *enhor. A frase em que o *enhor introdu um princípio importanteM a estailidade espiritual est! diretamente relacionado V forma como uma pessoa pensa sore +eus. Ninguém afirmou que a verdade mais clara do que A^ 7oer. &m seu livro cl!ssico sore os atriutos de +eus, ' /onhecimento do *anto, 7oer escreveuM ' que vem em nossas mentes quando pensamos sore +eus é a coisa mais importante sore nós. A história da humanidade provavelmente mostrar! que nenhum povo #amais suiu acima de sua religião, ea história espiritual do homem ser! positivamente demonstrar que nenhuma religião tem sido sempre maior do que a sua idéia de +eus. A adoraLão é pura ou ase, como o adorador entretém pensamentos elevados ou ai;os de +eus.
Por este motivo a mais grave questão antes de a (gre#a é sempre o próprio +eus, eo fato mais portentosa sore qualquer homem não é o que em um determinado momento pode dier ou faer, mas o que ele no seu coraLão profundo concee +eus para ser assim. 7emos a tendncia por uma lei secreta da alma para se mover em direLão V nossa imagem mental de +eus. (sto é verdade não só do cristão individual, mas da empresa de cristãos que compYe a (gre#a. *empre uma coisa a mais reveladora sore a (gre#a é a sua idéia de +eus, assim como a sua mensagem mais importante é o que ela di sore ele ou dei;a de dier, pelo seu silncio muitas vees é mais eloqente do que o seu discurso. &la nunca pode escapar V autoHrevelaLão de seu testemunho a respeito de +eus. Fomos capaes de e;trair de qualquer homem uma resposta completa V perguntaM "' que vem V sua mente quando voc pensa sore +eus", Podemos prever com certea o futuro espiritual desse homem. I-eimpressãoU Ne: or9M 0arper -o:, 5=B, =J ' conhecimento de +eus é a chave para a alegria. Aqueles que conhecem as grandes verdades sore +eus achar que é f!cil de se alegrarU aqueles com pouco conhecimento de ach!Hlo difícil para se alegrar. +eus deu os *almos de (srael em forma poética, para que pudessem ser facilmente memoriado e com mRsica. 's trs primeiros versículos do livro de *almos prometem nLãos para aqueles que meditam sore a &scrituraM EemHaventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedoresT %as o seu praer est! na lei do *enhor, e na sua lei medita de dia e de noite. &le ser! como a !rvore plantada #unto a rieiros de !guas, que d! o seu fruto no seu tempo e sua folhagem não murchaU e em tudo que fa, ele prospera. I*l 5M5H?J X a partir desse conhecimento +eus e repetiu a recitaLão e canto *ua naturea e atriutos que os flu;osdedos crentes alegria. 7ão fundo era deda conhecimento dos apóstolos do car!ter de +eus e para fins que, mesmo sofrendo por $esus /risto era um motivo de alegriaM "&ntão, eles seguiram o seu caminho a partir da presenLa do /onselho, regoi#andoHse de terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse nome "IAtos BMD5J.
Após a dedicaLão do templo, *olomon "enviou os as pessoas para as suas tendas, regoi#andoHse e feli de coraLão por causa da ondade que o *enhor havia mostrado para +avid e a *alomão e para o *eu povo (srael" I3 /hron. M54J. 's crentes se alegram na contemplaLão da redenLão de +eus. &m 5 *amuel 3M5, "Ana orou e disseM ' meu coraLão e;ulta no *enhor, o meu poder est! e;altado no *enhor, a minha oca fala cora#osamente contra os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvaLão." No *almo 5?M B +avid confianLa afirmouM "eu confio na tua enignidadeU meu coraLão se regoi#a na tua salvaLão" Icf. Pss 35M5U. ?BM=U D4M5>U. (sa >5M54U. 0a ?M5@J . No *almo 5M3? o salmista e;ultouM "'s meus l!ios e;ultarão quando eu cantar louvores a vós, e minha alma, que remiste". 'utra raão para os crentes para se alegrar é que +eus prometeu suprir todas as suas necessidades. Paul lemrou ao Filipenses, "+eus suprir! todas as suas necessidades de acordo com *uas riqueas na glória em /risto $esus" IFp DM5=J. Na contrapartida do Celho 7estamento para que a promessa, o salmista escreveuM "Pois o *enhor +eus é sol e escudoU o *enhor dar! graLa e glóriaU nenhuma coisa oa que &le sonega aos que andam na retidão" I*l @DM55J . No *ermão da %ontanha, o *enhor $esus /risto fe a promessa de +eus para suprir as necessidades dos crentes inequivocamente clarasM Por que voc est! preocupado com roupas 'serve como os lírios do campo crescem, eles não traalham nem fiam, mas eu vos digo que nem *alomão em toda sua glória se vestiu como um deles. %as, se +eus veste assim a erva do campo, que ho#e e;iste e amanhã é lanLada no forno, não vestir! muito mais a &le que voc 0omem de pouca féT Não se preocupe, em seguida,, diendo, "' que vai que nós comemos" 'u "' que vai nós eemos" 'u "' que vai nós desgastamos para a roupa" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisasU para o seu Pai celestial sae que voc precisa de toda essas coisas. %as uscar em primeiro lugar *eu reino e *ua #ustiLa, e todas estas as coisas vão ser adicionado a voc. I%att. >M3@H??J Paulo regoi#ouHse por causa do privilégio de servir a +eus. Para 7imóteo, ele escreveuM "AgradeLo a $esus /risto, nosso *enhor, que me fortaleceu, porque me #ulgou fiel, pondoHme em serviLo" I5 7m. 5M53J. &le tamém se alegrou quando a verdade de +eus foi proclamado IFp 5M5@J.
+eclaraLão de Paulo aos Filipenses anteriores nesta epístolaM "Porque para mim o viver é /risto eo morrer é lucro" I5M35J, revela que mesmo a perspectiva da morte não poderia saciar a sua alegria. A confianLa "de que nem morte, nem vida, nem an#os, nem principados, nem coisas presentes, nem o porvir, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poder! separarHnos do amor de +eus, que est! em /risto $esus nosso *enhor "I-m @M?@H?=J produ a alegria profunda e estailidade espiritual.
AP-&N+A A *&- A%AC&) Sea a aai(idade de oc* con:ecida )or todo*.. IDMBaJ &piei9ks Iespírito mansoJ tem um significado mais rico do que qualquer palavra pode transmitir (ngls. Assim, comentaristas e versYes da Eília variam muito em como eles torn!Hlo. -aoailidade +oce, a generosidade, a oa vontade, simpatia, magnanimidade, a caridade, para com as faltas dos outros, a misericórdia para com as falhas dos outros, indulgncia das falhas dos outros, clemncia, igheartedness, moderaLão, tolerSncia, gentilea e são algumas das tentativas de capturar o rico significado de epiei9ks. 7alve a melhor palavra correspondente (ngls é graLaHa graLa da humildade, a ondade humilde que produ a pacincia para suportar a in#ustiLa, desgraLa, e mausHtratos, sem retaliaLão, vinganLa, amargura ou. X contentamento. 0umildade /lemente vai contra o culto do amorHpróprio que era galopante na sociedade antiga, e é crescente na sociedade moderna tamém. %as focar o amorHpróprio, autoHestima e autoHrealiaLão só condu V instailidade cada ve maior e ansiedade. Por outro lado, aqueles cu#o foco não é em si não pode ser atido fora de equilírio com a in#ustiLa, a desigualdade de tratamento in#usto, mentiras, ou humilhaLão. &les podem dier com PauloM "Aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou" IDM55J. &stailidade espiritual pertence V graciosamente humilde. +&*/AN*AN+' NA FX /'NF(AN7& N' *&N0'-
Perto e*t o Sen:or. Hão ande an*io*o* )or coi*a a(ua IDMB>aJ
Não h! maior fonte de estailidade espiritual do que a confianLa que o *enhor est! pró;imo. &ngus IpertoJ pode significar pró;imo no espaLo ou no pró;imo no tempo. Alguns tomam engus num sentido cronológico, quer como uma referncia ao retorno de /risto I?M34H35, 7iago BM@J, ou para a morte dos crentes, o que evidenciaHlos em presenLa do *enhor I5M3?U 3 /or B. M @J. &nquanto aqueles são verdades consoladoras, parece que a nfase de Paulo aqui é sore a pro;imidade do *enhor, no sentido de *ua presenLa. &le est! perto, tanto para ouvir o clamor do coraLão do crente, e para a#udar e fortalecHlos. No *almo ?M3@ o salmista declarouM "A pro;imidade de +eus é o meu em" Icf. Pss ?DM5@U. BM5U 55=M5B5U 5DBM5@J. Por causa da pro;imidade de +eus, os crentes não devem ter medo, ansiedade ou vacilante. &les não devem entrar em colapso, mas ser forte e est!vel I$osué 5M>H=U. Pss 3M5DU 53BM5J. (nfelimente, quando eles enfrentam provaLYes, os crentes, muitas vees parecem esquecer que eles saem sore +eus. &les perdem a confianLa confiante nele, perder sua estailidade autoHcontrole e espiritual, e são derrotados. Até os crentes fortes não são imunes a um lapso ocasional, como um incidente da vida de +avid revela. Fugindo da perseguiLão implac!vel de *aul, +avi uscou asilo na cidade filistéia de 1ath. Alguns dos filisteus o reconheceu disse a de Aquis, rei de 1ate, "não é danLavam, este +avi, odiendoM rei da terra *er! que eles nãoecantam um presente, enquanto *aul feriu os seus milhares, porém +avi os seus de milhares "I5 *am. 35M55J. Perceendo que sua verdadeira identidade se tornou conhecida, "+avid ... muito temido Aquis, rei de 1ate" Iv. 53J. &m ve de confiar em +eus para livr!Hlo, +avid entrou em pSnico e "disfarLou sua sanidade antes \os filisteus], e agia insanamente em suas mãos, e escreveu nas portas da entrada, e dei;ava sua saliva escorrer para sua ara" Iv. 5?J. *eu ato produiu os resultados dese#adosM "&ntão disse Aquis aos seus servosM &is aqui, voc v o homem se comportar como um louco. Por que voc traHlo para mim &u não tm loucos, que voc trou;e um presente para agir o louco na minha presenLa *er! este entrar em minha casa "ICv. 5DH5BJ. /omo resultado, "+avi saiu de l! e escapou para a caverna de Adulão" I5 *am. 33M5J. )!, com a crise passa, +avid teve tempo para refletir sore como ele deveria ter lidado com a situaLão em 1ate. No *almo B, escrito na época, ele reafirmou as verdades sore +eus que ele havia esquecido temporariamenteM 7em misericórdia de mim, ó +eus, tem piedade de mim, porque minha alma se refugia em Coc, e V somra das tuas asas vou refugiar até a
destruiLão passa. &u vou clamar a +eus Altíssimo, ao +eus que fa todas as coisas para mim. &le enviar! desde os céus e me salvar, &le repreende quem pisa em cima de mim. *elah. +eus enviar! a sua misericórdia ea sua verdade. I*l BM5H?J )emrando o car!ter de estailidade espiritual +eus restaurou +avi e sua alegria, capacitandoHo a declararM "%eu coraLão est! firme, ó +eus, meu coraLão est! firmeU cantarei, sim, cantarei louvores" I*l BM J. Assim como +avi, o profeta 0aacuque enfrentou uma crise. %as ao contr!rio de +avid, ele manteve sua estailidade espiritual. &m 0aacuque 5M3HD o profeta clamou a +eus sore a *ua aparente indiferenLa V apostasia de $ud!M Até quando, ó *enhor, eu vou pedir a#uda, e voc não vai ouvir &u clamo a tiM "CiolnciaT" %as voc não salvar. Por que me faes ver a iniqidade, e causarHme a olhar a perversidade *im, a destruiLão ea violncia estão diante de mimU conflito e;iste e disputa surge. Portanto, a lei é ignorada ea #ustiLa nunca é respeitado. Para o ímpio cerca o #usto, por isso a #ustiLa sai pervertida. Para consternaLão de 0aacuque, +eus respondeu que as coisas iam ficar ainda piorM as algo naLYesT 'serveT %aravilhaT Porque Procure eu estou entre faendo em vossos dias,*er vocsurpreendidoT não acreditaria se lhe dissessem. Pois eis que eu estou levantando os caldeus, que povo fero e impetuosa, que marcham em todo o mundo para aproveitar moradas que não são deles. &les são temidos e temeramU sua #ustiLa e autoridade srcinou com si mesmos. 's seus cavalos são mais ligeiros que os leopardos e mais afiado do que os loos V noite. 's seus cavaleiros vm a galope, os seus cavaleiros vm de longe, voam como !guia descendo para devorar. 7odos eles vm com violncia. *ua horda de rostos avanLa. &les coletam cativos como areia. &les omam dos reis e príncipes são motivo de riso para eles. &les riem de cada fortalea e amontoar entulhos para captur!Hlo. &ntão eles vão varrer como o vento e passar adiante. %as eles vão ser culpado, eles cu#a forLa é o seu deus. I0a. 5MBH55J &m ve de responder pergunta inicial de 0aacuque, a resposta de +eus levantou uma segunda questão ainda mais ve;atórioM /omo &le poderia usar uma naLão, sem +eus pagão castigar o *eu povo /onfrontado com a apostasia de $ud!, a invasão iminente caldeu, e suas próprias perguntas sem resposta, 0aacuque lemrouHse do que ele saia
ser verdade sore +eusM "Coc não desde a eternidade, ó *enhor, meu +eus, meu santo Nós não morreremos. 7u, ó *enhor, os nomeou para #ui, e tu, ó -ocha, o estaeleceste para correLão. *eus olhos são puros demais para aprovar o mal, e voc não pode olhar na maldade com favor "I0c 5M53H5?J. 0aacuque lemrouHse da eternidade de +eus, fidelidade, #ustiLa, soerania e santidade. Apesar das provaLYes, dRvidas e perguntas que ele enfrentou, a fé de 0aacuque e confianLa em +eus permaneceu firme. &le afirmou a importSncia de viver uma vida de fé em 0aacuque 3MDM "' #usto viver! pela sua fé." 7anto inicialmente na #ustificaLão, e continuamente na santificaLão, a vida cristã é uma vida de fé em +eus. /omo ele lemrouHse da grandea do seu +eus, a fé de 0aacuque ficou mais forte. Até o final de sua profecia, ele era capa de cantar triunfante da naturea gloriosa de +eus e poder, Ainda que a figueira não floresLa deve e não ha#a fruto na vide, ainda que o produto da oliveira falhe e os campos não produam mantimento, ainda que as ovelhas devem ser cortados a partir da dora e não ha#a gado nos currais, ainda assim, eu e;ultarei no *enhor, eu me alegrarei no +eus da minha salvaLão. ' *enhor +eus é minha forLa, e &le fe meus pés como os das cervas, e me fa andar sore os meus lugares altos. I0c ?M5H5=J 0aacuque dele um. est!vel homem tanto que mesmo fé se em as +eus coisasfe normais e &spiritualmente confi!veis na vida de repente, desmaiou, ele ainda nos gloriamos em +eus ' *enhor que est! pró;imo é o todoHpoderoso, verdadeiro e vivo +eus revelada nas &scrituras. Aqueles que se compraemHse em *eu santo poder, amor e saedoria e cultivar um profundo conhecimento +ele, estudando e meditando na *ua Palavra viver! pela fundaLão de que a verdade e ser espiritualmente est!vel. Por causa da presenLa de +eus, os crentes devem estar ansiosos por nada. Nada est! fora do seu controle soerano ou muito difícil para ele segurar. A ai;a visão de +eus condu a uma miríade de prolemas na igre#aM A (gre#a entregou sua ve elevado conceito de +eus e foi sustituído por ela um nível tão ai;o, tão ignóil, a ponto de ser totalmente indigno do pensamento, os homens adoram. (sso ela fe não delieradamente, mas pouco a pouco e sem o seu conhecimento, e seu desconhecimento muito só fa a sua situaLão ainda mais tr!gica. A ai;a visão de +eus entretido quase universalmente entre os cristãos é a causa de uma centena de males menores em todos os lugares entre
nós. A filosofia totalmente nova da vida cristã resulta desse erro !sico em nosso pensamento religioso. I7oer, ' /onhecimento do *anto, >J Fracos, lutando, os cristãos inst!veis precisam construir a sua forLa sore o fundamento de que a Eília di sore +eus. ' resultado do fracasso da (gre#a para equipar os crentes com o conhecimento do car!ter de +eus e as oras é uma falta de compreensão de sua naturea e fins, e uma consequente falta de confianLa nele. As areias movediLas da teologia rasa ou com defeito não oferecem suporte est!vel para o crente. A ansiedade é tanto uma violaLão da &scritura e totalmente desnecess!rio. &m uma passagem magnífica no *ermão da %ontanha, $esus apontou para a insensate da ansiedadeM Por esta raão eu vos digo, não estar preocupado com sua vida, quanto ao que haveis de comer ou pelo que haveis de eer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. A vida não é mais do que o alimento, eo corpo mais do que o vestu!rio 'lhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem a#untam em celeiros, e contudo, vosso Pai celestial as alimenta. Coc não vale muito mais do que elas & quem de vós, por estar preocupado pode acrescentar uma hora que se#a V sua vida & por que voc est! preocupado com roupas 'serve como os lírios do campo crescem, eles não traalham nem eu se vos+eus digoveste que nem *alomão emcampo, toda suaque glória vestiu como umfiam, deles.mas %as, assim a erva do ho#ese e;iste e amanhã é lanLada no forno, não vestir! muito mais a &le que voc 0omem de pouca féT Não se preocupe, em seguida,, diendo, "' que vai que nós comemos" 'u "' que vai nós eemos" 'u "' que vai nós desgastamos para a roupa" Para os gentios procuram avidamente todas estas coisasU para o seu Pai celestial sae que voc precisa de toda essas coisas. %as uscar em primeiro lugar *eu reino e *ua #ustiLa, e todas estas as coisas vão ser adicionado a voc. &ntão não se preocupe com o amanhã, pois amanhã cuidar! de si mesmo. /ada dia tem prolemas suficientes por si só. I%ateus >M3BH?DJ 0armonia na comunhão, alegria no *enhor, o contentamento em circunstSncias e confianLa confiante em +eus são os primeiros passos no caminho da estailidade espiritual.
E*tai(idade E*)iritua( Parte;2+ $ratidão Pen*aento* #iino e
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!edincia &'i(i)en*e* 4+6 ;9a* e tudo )e(a oração e *R)(ica* e co ação de raça* a)re*ente *eu* )edido* a #eu*. E a )a de #eu* ue ecede todo o entendiento uardar o* *eu* coraç=J Nossa sociedade admira as pessoas que permanecem firmes, sem soltar, para as suas convicLYes, são cora#osos e ousados, e não podem ser comprados, intimidados ou derrotados. -ud6ard Gipling descreveu essas pessoas em seu famoso poema "*e", um triuto ao mais nore humanismoM *e voc pode manter sua caeLa quando toda sore voc &stão perdendo a deles e culpandoHo em vocU *e voc pode crer em ti quando todos duvidam de voc, %as faer provisão a sua tamémU *e voc pode esperarpara e não se dRvida cansar de esperar, 'u, sendo enganado, não mentir ao mentiroso, 'u, sendo odiado, não dar lugar ao ódio, & não parecer om demais, nem falar muito s!ioU *e voc pode sonhar e não faer dos sonhos teus senhoresU *e voc puder pensar e não faer pensamentos o seu o#etivoU
*e voc pode encontrarHse com triunfo e desastre & tratar esses dois impostores da mesmaU *e voc pode suportar ouvir a verdade que voc tenha falado 7orcida por patifes para faer uma armadilha para tolos, 'u assistir as coisas que voc deu a sua vida ao partido, & se inclinar e construir em up com ferramentas gastasU *e voc pode faer um monte de todos os seus ganhos & arriscar em um turno de pitchHandHtoss, & perder, e comeLar de novo em seus primórdios & nunca dier uma palavra sore sua perdaU *e voc pode forLar coraLão, nervos e tendYes Para servir a sua ve muito tempo depois que eles se foram, & a persistir assim quando não h! nada em voc &;ceto a Contade que lhes diM "&spereT" *e voc pode falar com as multidYes e manter a sua virtude, 'u caminhar com reis, nem perder o toque comumU *e nem inimigos nem amigos amorosos pode feriHloU *e todos os homens contam com voc, mas não muitoU *e voc pode preencher o minuto implac!vel /om valorede sessenta segundos 7ua éum a 7erra tudo que est! nele, de distSncia percorridaH &, que é mais, pois voc ser um homem, ó meu filhoT *e coragem da convicLão, integridade, crediilidade e uma devoLão infle;ível com a virtude são qualidades admir!veis para as pessoas do mundo, quanto mais essencial eles são para os cristãos ' próprio nome "cristão" identifica os crentes com $esus /risto, o modelo mais perfeito de integridade, intransigente cora#osa que #! viveu. ' Novo 7estamento repetidamente ordena os crentes a seguiH)o, firmes na sumissão a +eus Icf. 5M3U 5 /oríntios 5>M5?U.. 3 /oríntios 5M3D,. 1al BM5U. &f >M55, 5? , 5D, 5 7essalonicenses ?M@U.. 3 7essalonicenses 3M5BU. 0 ?M>, 5DU 5 Pedro BM=, 53J. Paulo estava preocupado que sua amada congregaLão de Filipos ser firme na fé. +e DM3H= sete princípios !sicos para o desenvolvimento e manutenLão da estailidade espiritual emergir. ' capítulo anterior neste volume considerado os quatro primeirosM cultivar a harmonia na comunhão da igre#a, mantendo um espírito de alegria, aprendendo a estar contente, e
repousando sore uma fé confiante no *enhor. &ste capítulo ir! considerar os trs RltimosM reagindo a prolemas com a oraLão agradecida, pensar em virtudes divinas, e oedecendo o padrão de +eus. -&A1(N+' A P-'E)&%A* /'% '-A_' +& 1-A7(+'
a* e tudo )e(a oração e *R)(ica co açJ Pessoas espiritualmente est!veis reagir aos ensaios com a oraLão agradecida. 7al oraLão é o antídoto para se preocupar ea cura para a ansiedade. A teologia da oraLão não est! em vista aqui, mas a sua prioridade ea atitude do crente tra a ele. 's trs sinWnimos usados aqui, a oraLão, sRplicas e pedidos, referemHse ao específicos, ofertas diretas de petiLão a +eus. ' pressuposto do te;to é que os crentes clamam a +eus quando eles tm uma necessidade ou um prolema, não com a duvidar, questionar, ou até mesmo culpar a +eus, mas com aLYes de graLas Icf. /l DM3J. &m ve de ter um espírito de reelião contra o que +eus permite, os crentes são a confiante lanLar "toda a ansiedade \seu] sore &le, porque &le cuida de \eles]" I5 Pedro BMJ. As promessas de +eus apoiar a saedoria de gratidão. &le prometeu que nenhum #ulgamento rosto crentes vai ser muito difícil para eles lidar com I5 /or. 54M5?J. &le tamém prometeu usar tudo o que acontece na vida dos crentes para o seu em final I-om. @M3@J. %esmo sofrendo os leva a ser aperfeiLoado, confirmado, fortalecido e estaelecida I5 Pedro BM54J. 's crentes devem tamém estar gratos por poder de +eus I*l >3M55, 5 Pedro 5MBU Apocalipse DM55J, por suas promessas I+t 5M55U. 3 /oríntios 5M34J, para a esperanLa de alívio do sofrimento I3 /or. DM5U. 5 Pedro BM54J, para a esperanLa da glória I-m BM3U /olossenses 5M3J, por *ua misericórdia I-omanos 5BM=J, e para *eu traalho aperfeiLoando neles IFp 5M>J. As pessoas tornamHse preocupado, ansioso e com medo porque não confiar na saedoria de +eus, poder ou ondade. &les temem que +eus não é s!io o suficiente, suficientemente forte, ou om o suficiente para evitar um desastre. Pode ser que esta dRvida é pecaminosa porque o seu conhecimento
de +eus est! com defeito, ou que o pecado em suas vidas paralisou sua fé. 1rato oraLão tra liertaLão do medo e preocupaLão, porque afirma controle soerano de +eus sore todas as circunstSncias, e que seu propósito é om do crente I-om. @M3@J. 8ma ve que o pecador tem feito "pa com +eus" I-m BM5J, isto é, na salvaLão ter dei;ado de ser inimigo de +eus e tornarHse *eu filho, ele pode desfrutar da pa de +eus, a tranquilidade dentro da alma dada por +eus . X uma relaLão de confianLa confiante em *ua saedoria perfeita e infinita potncia que proporciona tranquilidade no meio das tempestades da vida. (saías escreveu sore esta pa sorenaturalM "A constante da mente Coc vai manter em perfeita pa, porque ele confia em ti" I(saías 3>M?J. Paulo orou para os romanos que "o +eus da esperanLa \seria] preenchimento \eles] com todo o goo e pa no vosso crer" I-m 5BM5?J. &m sua nLão sacerdotal em (srael Aaron disseM "' *enhor levante o seu rosto sore ti, e te d a pa" INm >M3>J. No *almo 3=M55 +avi escreveuM "' *enhor aenLoar! o seu povo com a pa." Pouco antes de *ua morte, $esus prometeuM "+ei;oHvos a minha pa vos dou, não como o mundo d! que eu dou para voc . Não dei;e seu coraLão se perturou, nem se atemorie "I$oão 5DM3J. A pa de +eus não é para todos, no entanto, "Não h! pa para os ímpios, di o *enhor" I(s D@M33J, nem com +eus, nem de +eus. Paulo define ainda esta pa sorenatural como o que e;cede todo o entendimento. &le transcende humanos poderes intelectuais, an!lise humana, insights humanos, e da compreensão humana. X superior a humanos conspiradores e dispositivos humanos e soluLYes humanas, desde a sua fonte é o +eus cu#as decisYes são insond!veis e cu#os caminhos são insond!veis I-om. 55M??J. X vivenciado em uma calma transcendente que levanta o crente acima do #ulgamento mais deilitante. 8ma ve que é uma ora sorenatural, ele resiste a qualquer compreensão humana. ' verdadeiro desafio da vida cristã não é eliminar todas as circunstSncias desagrad!veis, é confiar no om propósito de nosso infinito, santo +eus, soerano e poderoso em cada dificuldade. Aqueles que honr!Hlo por confiar nele vai e;perimentar as nLãos de *ua pa perfeita. Quando perceeu na vida dos crentes, a pa de +eus guardar! os de ansiedade, dRvida e preocupaLão. Phrourej Ivontade de guardaJ é um termo militar utiliado de soldados de plantão. A imagem teria sido familiar aos
Filipenses, desde que os romanos estacionados as tropas em Filipos para proteger seus interesses na medida em que parte do mundo. Assim como os soldados de guarda e proteger uma cidade, de modo que os guardas de +eus de pa e protege os crentes que confianLa confiar Nele. 8so que Paulo fa dos coraLYes e mentes frase não foi a intenLão de implicar uma distinLão entre os dois, ele estava apenas faendo uma referncia arangente a pessoa interior do crente. %ais uma ve, Paulo lemra a seus leitores que a verdadeira pa não est! disponível através de qualquer fonte humana, mas só em /risto $esus.
P&N*AN+' &% C(-78+&* +(C(NA* 'ina(ente irão* tudo o ue for erdadeiro tudo o ue for nore tudo o ue for correto tudo o ue for )uro tudo o ue for ae( tudo o ue for de oa faa *e :ouer a(o de ece(ente ou dino de (ouor )en*e ne**a* coi*a*. IDM@J A palavra, finalmente, indica que Paulo chegou ao clíma; de seu ensinamento sore a estailidade espiritual. ' princípio de que ele est! prestes a se relacionar é tanto o somatório de todos os outros ea chave para implement!Hlas. A frase me deruLar sore essas coisas introdu uma importante verdadeM a estailidade espiritual é o resultado de como uma pessoa pensa. A forma imperativa de logiomai Imorar emJ o torna um comandoU pensamento correto não é opcional na vida cristã. )ogiomai significa mais do que apenas entreter pensamentos, o que significa "avaliar", "considerar", ou "calcular" 's crentes devem considerar as listas de qualidades de Paulo neste versículo e meditar sore as suas implicaLYes.. A forma veral e;ige disciplina haitual da mente para definir todos os pensamentos sore essas virtudes espirituais. A Eília não dei;a dRvida de que a vida das pessoas são o produto de seus pensamentos. Provérios 3?M declaraM "Porque, como ele pensa consigo mesmo, assim ele é." ' equivalente moderno a que provério é o computador sigla 1(1' I1arage (n, 1arage 'utJ. Assim como a saída de um computador é dependente da informaLão que é a entrada, por isso as aLYes das pessoas são o resultado de seu pensamento. $esus e;pressou essa verdade em %arcos M34H3?M "' que sai do homem, que é o que contamina o homem. Porque de dentro, do coraLão dos homens, que procedem os maus
pensamentos, as prostituiLYes, rouos, homicídios, adultérios, atos de coiLa e impiedade, em como o engano, a sensualidade, inve#a, calRnia, orgulho e insensate. 7odos estes males procedem de dentro e contaminam o homem. " /hamada de Paulo para o pensamento ílico é especialmente relevante em nossa cultura. ' foco ho#e é na emoLão e pragmatismo, e da importSncia de uma refle;ão séria sore a verdade ílica é minimiada. As pessoas #! não perguntam "X verdade", %as "*er! que funciona" & "/omo é que vai me faer sentir" &ssas duas Rltimas perguntas servir como uma definiLão de traalho de verdade em nossa sociedade que re#eita o conceito da verdade divina asoluta. A verdade é que funciona e produ emoLYes positivas. (nfelimente, tal pragmatismo e emocionalismo tem havido até mesmo em teologia. A igre#a é muitas vees mais preocupados em se algo vai ser divisionista ou ofensivo do que se é ilicamente verdadeira. 7al perspectiva é muito diferente da ereanos nore, que pesquisaram as &scrituras para ver se o que Paulo diia era verdade, não se era divisionista ou pr!tico IAtos 5M55J. %uitas pessoas vão V igre#a não pensar ou raciocinar sore as verdades da &scritura, mas para oter a sua espiritual semanal elevadaU a sentir que +eus est! com eles. 7ais pessoas são espiritualmente inst!vel porque aseiam suas vidas em sentir, em ve de pensar. Eill /asco escreve, ' que me assusta é a filosofia antiHintelectual, antiHpensamento crítico, que tenha derramado sore a (gre#a. &sta filosofia tende a romantiar a fé, tornando a igre#a local em um centro de e;perincia .... ' conceito de "igre#a" é que eles são consumidores espirituais e que o traalho da igre#a é para satisfaer as suas necessidades sentidas. IPensando +ireito \/olorado *prings, /oloM NavPress, 5=@B], >>J $ohn *tott tamém alertou para o perigo de cristãos que vivem em seus sentimentosM o pecado tem efeitosdemais perigosos a nossa faculdade de sentir"+e do fato, que na nossa faculdade pensar, porquepara nossas opiniYes são mais facilmente controlados e regulados pela verdade revelada do que nossas e;perincias" I%atéria sua mente \+o:ners 1rove, (llinoisM (nter Carsit6, 5=3], 5>J. ' povo de +eus comandos para pensar. &le disse a (srael reelde, "Cinde então, e argiHme" I(s 5M5@J. $esus repreendeu os fariseus e saduceus
incrédulos para e;igir um milagre +ele. &m ve disso, &le desafiouHos a pensar e tirar conclusYes a partir das evidncias que eles tinham, assim como eles fieram para prever o tempo I%ateus 5>M5H?J. &m )ucas 53MB &le disse V multidãoM "& por que não voc mesmo na sua #ui iniciativa própria o que é certo" +eus deu *ua revelaLão em um livro, a Eília, e espera que as pessoas usam suas mentes para entender suas verdades . Pensamento cuidadoso é a marca distintiva da fé cristã. $ames 'rr e;pressa essa realidade de forma claraM *e e;iste uma religião no mundo que e;alta o ofício de ensinar, é seguro dier que é a religião de $esus /risto. 7em sido frequentemente oservado que nas religiYes pagãs o elemento doutrin!rio é no mínimo uma coisa, o chefe não é o desempenho de um ritual. %as isso é precisamente onde o cristianismo se distingue de outras religiYes, ele contém doutrina. *e trata de homens com ensino, de forma positiva, que afirma ser a verdadeU aseia no conhecimento da religião, apesar de um conhecimento que só é possível em condiLYes morais. Não ve#o como alguém pode tratar de forma #usta com os fatos como eles estão diante de nós, nos &vangelhos e nas &pístolas, sem chegar V conclusão de que o Novo 7estamento est! cheio de doutrina .... 8ma religião divorciada do pensamento diligente e elevado tem sempre, para ai;o toda a história da (gre#a, tendem a se tornar desinteressante, fraco e insalure, enquanto o intelecto, privado dos seus direitos dentro da religião, tem procurado sua satisfaLão fora, e desenvolveuH se racionalismo ateu. IA visão cristã de +eus e do %undo \Ne: or9M *criner, 5@=], 34H35J &scritura descreve a mente não salvos como depravado I-m 5M3@U 5. 7im >MBU. 3 7m ?M@J, focado na carne I-m @MBJ, o que leva V morte espiritual I-m @ M. >J, hostil a +eus I-m @MU /ol. 5M35J, tola I5 /oríntios 3M5DJ, endureceu a verdade espiritual I3 /o ?M5DJ, cegado por *atan!s I3 /oríntios. . DMDJ, inRtil I&f DM5J, ignorante I&f DM5@J, e contaminada I7ito 5M5BJ. Por isso, o primeiro elemento a salvaLão é uma oa compreensão mental da verdade do evangelho. $esus disse em %ateus 5?M5=M "Quando alguém ouve a palavra do reino e não a entende, o %aligno vem e lhe arranca o que foi semeado no seu coraLão." -omanos 54M5 poderia ser traduida, "A fé vem de ouvir um discurso sore /risto ", enfatiando novamente que a fé
envolve o pensamento Icf. (sa. 5M5@J. X por isso que os crentes Peter comandos para sempre "pronto para faer uma defesa a todo aquele que pede para voc dar uma conta da esperanLa que h! em vós" I5 Pedro ?M5BJ. $. 1resham %achen oservouM "' que o &spírito *anto fa no novo nascimento não é para faer um homem cristão, independentemente das provas, mas, pelo contr!rio, para limpar as névoas de seus olhos e permitirHlhe assistir V prova" IA Fé /ristã no %undo %oderno \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], >?J. +eus salva as pessoas a serem adoradores, e "os que o adoram o adorem em espírito e em verdade" I$oão DM3DJ. Por isso, é impossível adorar a +eus para além da verdade. Quando Paulo visitou Atenas, a capital cultural do mundo antigo ", seu espírito estava sendo provocado dentro dele enquanto ele estava oservando a cidade cheia de ídolos" IAtos 5M5>J. %as o que o perturou tanto como a idolatria flagrante foi que ele "encontrou um altar com esta inscriLãoM" A' +&8* +&*/'N0&/(+' "IAtos 5M3?J. %entes naturais pode ver o mundo e concluímos que e;iste um +eus. %as pela raão humana só pode ser conhecido que &le e;iste, e não quem &le é. Para a raão natural &le é o "desconhecido" eo +eus incognoscível. &le só pode ser verdadeiramente conhecido pela teologia sorenatural, a revelaLão das &scrituras. +eus não aceita adoraLão aseado na ignorSncia. Paulo, portanto, comeLou a e;plicar aos filósofos atenienses que +eus revelou a *i mesmo IAtos 5M3DH?5J. &m nítido contraste com a definiLão contemporSnea da fé, a fé ílica não é um "salto no escuro." (rracional Não é um encontro místico com o "totalmente outro" ou o "fundamento do ser." 7amém não é auto otimismo, psicológico Hhipnose, ou :ishful thin9ing. A verdadeira fé é uma resposta fundamentada a verdade revelada na Eília, e salvaLão resulta de uma resposta inteligente, inspirado pelo &spírito *anto, para que a verdade. &m %ateus >M3BH?D, $esus repreendeu os discípulos para o pecado da preocupaLão. &m uma seLão not!vel de seus estudos cl!ssicos de traalho no *ermão do %onte, +. %art6n )lo6dH$ones destaca que o prolema dos discípulos era que eles não conseguiram pensar. &m ve disso, permitiuHse a ser controlado por suas circunstSncias. Fé, segundo o ensinamento de nosso *enhor neste par!grafo, é principalmente pensar, e todo o prolema com um homem de pouca fé é que
ele não pensa. &le permite que as circunstSncias para cacete dele. Que é a dificuldade na vida real. A vida vem a nós com um clue em sua mão e pareceHnos sore a caeLa, e nos tornamos incapaes de pensamento, impotente e derrotado. A maneira de evitar que, de acordo com nosso *enhor, é para pensar. 7emos de passar mais tempo em estudar as liLYes de nosso *enhor em oservaLão e deduLão. A Eília est! cheia de lógica, e nunca devemos pensar em fé como algo puramente mística. Nós não apenas sentar em uma poltrona e esperar que as coisas maravilhosas que acontecem conosco. (sso não é fé cristã. A fé cristã é essencialmente pensamento. 'lhai para as aves, pensar sore eles, e tirar suas deduLYes. 'lhe para a grama, olhar os lírios do campo, consider!Hlos. ' prolema com a maioria das pessoas, no entanto, é que eles não vão pensar. &m ve de faer isso, eles se sentam e perguntamM ' que vai acontecer comigo ' que posso faer &ssa é a ausncia de pensamento, que é entregar, é derrota. Nosso *enhor, aqui, est! incitandoHnos a pensar, e pensar de maneira cristã. &ssa é a essncia da fé. A fé, se quiser, pode ser definida assimM X um homem insistir em pensar quando tudo parece estar determinado a cacete e derru!Hlo em um sentido intelectual. ' prolema com a pessoa de pouca fé é que, em ve de controlar seu próprio pensamento, seu pensamento est! sendo controlada por outra coisa, e, como vamos coloc!H la, ele vai girando e girando em círculos. &ssa é a essncia de se preocupar .... (sso não é pensado, que é a ausncia de pensamento, uma falha de pensar. I1rand -apidsM &erdmans, 5=5, 3M53=H?4J ' pensamento é essencial para a poupanLa fé, em como para santificante fé. *alvaLão envolve a transformaLão da mente. &m -omanos @MB Paulo escreveM "Aqueles que são segundo a carne cogitam das coisas da carne." NãoHsalvos, pessoas carnais tm um incrédulo, carnal mentalidade. &les pensam como caídas, as pessoas não resgatados. Por outro lado, "aqueles que estão de acordo com o &spírito \definir as suas mentes sore] as coisas do &spírito." *uas mentes renovadas estão focados em verdade espiritual. /onseqentemente, "a mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do &spírito é vida e pa" I-m @M>J. ' &spírito *anto passou a controlar a mente que antes de salvaLão era depravado, ignorante e cego por *atan!s I3
/oríntios. DMDJ. A mente resgatados #! não pensa no nível carnal, mas no nível espiritual. &m 5 /oríntios 5M?4 Paulo descreve uma das realidades mais incríveis da salvaLãoM "/risto $esus ... se tornou para nós saedoria de +eus". %entes dos crentes renovados pode mergulhar os pensamentos profundos do +eus eterno Icf. *l =3.M BJ e nunca atingir o fundo. &m 5 /oríntios 3M55H5> Paulo ampliou esse pensamentoM conhece os pensamentos do homem, o espíritoasdo homemPara que quem nele est! %esmo assim os pensamentos de senão +eus ninguém conhece, senão o &spírito de +eus. Agora nós não temos receido o espírito do mundo, mas o &spírito que provém de +eus, para que possamos conhecer as coisas que nos foram dadas gratuitamente por +eus, que as coisas tamém falamos, não com palavras ensinadas pela saedoria humana, mas em ensinadas pelo &spírito, cominando pensamentos espirituais com palavras espirituais. %as o homem natural não aceita as coisas do &spírito de +eus, pois lhe são loucuraU e não pode entendHlas, porque elas se discernem espiritualmente. %as quem é espiritual avalia todas as coisas, mas ele próprio é avaliado por ninguém. Para quem conheceu a mente do *enhor, que ele ir! instruíHlo %as nós temos a mente de /risto. &m contraste com o "homem natural \que] não aceita as coisas do &spírito de +eus," as suvenLYes &spírito *anto aos crentes a capacidade de "saer as coisas que nos foram dadas gratuitamente por +eus." Na verdade, "nós temos a mente de /risto ", através do &spírito, os crentes tm conhecimento de +eus, que de outra maneira nunca ter tido. Assim como ato inicial dos crentes da fé salvadora leva a uma vida de fé, assim tamém a transformaLão da mente V salvaLão inicia um longo processo de renovaLão da mente. &m -omanos 53M3 Paulo escreveuM "Não vos comefésios este mundo, mas transformaiHvos pela renovaLão da vossaconformeis mente". Aos ele escreveu, "vos renoveis no espírito da vossa mente" I&f. DM3? J. $esus, respondendo V pergunta sore qual era o maior mandamento da )ei, disseM "Amar!s o *enhor teu +eus com todo o teu coraLão, e com toda a tua alma e com toda tua mente" I%ateus 33M?J . Pedro tamém falou da renovaLão da mente, quando ele ordenouM "Prepare sua mente para a aLão" I5 Pedro 5M5?J. Paulo chamou os crentes para "definir a
\sua] mente \s] sore as coisas do alto, não nas coisas que estão na terra" I/l ?M3J. %ais de uma dRia de vees em suas epístolas Paul perguntou a seus leitoresM "Coc não sae" ' apóstolo espera os crentes a pensar e avaliar. & isso não é uma perspectiva e;clusivamente do Novo 7estamento. &m Provérios 3M5H> *alomão aconselhouM %eu filho, se voc vai receer as minhas palavras e meus mandamentos tesouro dentro de voc, faLa o seu ouvido atento V saedoria, inclina o teu coraLão ao entendimento, pois se voc chorar para o discernimento, levante sua vo para a compreensão, se voc procur!Hla como a prata e pesquisa para ela como a tesouros escondidosU então voc vai perceer o temor do *enhor e descorir o conhecimento de +eus. Porque o *enhor d! a saedoriaU da sua oca procedem o conhecimento eo entendimento. ' salmista clamouM "+!Hme entendimento, para que eu oserve a tua lei e mantHlo com todo meu coraLão" I*l 55=M?DJ. 's crentes devem disciplinar os seus entendimentos espiritualmente sensíveis a pensar sore certas realidades espirituais. Neste reve lista, cat!logos Paul oito virtudes divinas para se concentrar. A Palavra de +eus é o repositório do que é verdadeiro. &m *ua oraLão sacerdotal, $esus disse ao PaiM "A tua palavra é a verdade" I$oão 5M5J. No *almo 5=M4= +avi escreveuM "'s #uíos do *enhor são verdadeiras", enquanto o *almo 55=M5B5 acrescentaM "7odos os teus mandamentos são a verdade." A Eília é verdadeira porque o "+eus da verdade" I*l ?5MB U. (sa >BM5>U.. cf &f DM35J inspirou. Pensando em tudo que é meio verdadeira ler, analisar e meditar sore a Palavra de +eus. 's restantes sete categorias virtuosos de pensamento são todas aseadas na verdade da Palavra de +eus. 7odas elas são formas de ver as verdades da &scritura. &m segundo lugar, os crentes estão a pensar em tudo que é honesto, tudo é nore, digna e merecedora de respeito. *emnos IhonrosaJ vem de uma palavra que significa "reverenciar", ou "adorar". Nos seus outros usos do Novo 7estamento, descreve o estilo de vida digna e;igido dos di!conos I5 7m. ?M@J, diaconisas I5 7m ?. M 55J, e homens mais velhos I7ito 3M3J. 's crentes não devem pensar sore o que é trivial, temporal, mundano, comum, e
terrena, mas sim sore o que é celestial, e tão digno de reverncia, adoraLão e louvor. 7udo isso é verdade na Palavra de +eus é honrada. 7erceiro, os crentes devem pensar em tudo o que é certo. +i9aios IdireitaJ é um ad#etivo, e deve ser traduida como "#usto". &le descreve o que est! em perfeita harmonia com o eterno de +eus, os imut!veis, novamente, como revelado nas &scrituras. 's crentes devem pensar em questYes que são consistentes com a lei de +eus. &m quarto lugar, os crentes devem pensar que é puro. 0agnos IpuraJ descreve o que +eus nas &scrituras define sore como osagrado, moralmente limpa, sem m!cula. &m 5 7imóteo BM33 é traduida como "livre de pecado." 's crentes devem purificarHse, porque $esus /risto é puro I5 $oão ?M?J. &m quinto lugar, os crentes estão a pensar em tudo que é elo. Prosphilks IlindaJ aparece somente aqui no Novo 7estamento. Poderia ser traduida como "doce", "gracioso", "generoso" ou "paciente". 's crentes devem concentrar seus pensamentos sore o que a Eília di é agrad!vel, atraente e am!vel diante de +eus. &m se;to lugar, os crentes devem pensar sore o que é de oa fama. &uphkmos tamém aparece somente aqui no Novo 7estamento. &le descreve o que é altamente considerado ou em pensado. Pensamentos dos crentes são elevados pela &scritura para corrigir as mais sulimes temas. &m resumo, e;orta Paulo, se h! alguma e;celncia e se alguma coisa digna de louvor, me deruLar sore essas coisas. A chave para uma vida piedosa é o pensamento divino, como *alomão saiamente oservouM "Cigiai sore o teu coraLão com toda a diligncia, porque dele procedem as fontes da vida" IPv DM3?J. 'E&+(N/(A A' PA+-' +& +&8*
udo o ue oc* a)rendera receera ouira e ira e i )on:a;no e )rtica. E o #eu* da )a e*tar co oc*. IDM=J &ste versículo introdu um elemento final que é essencial para a estailidade espiritual. 's Rltimos sete atitudes não devem ser vistos como
meros princípios astratosU pensamento divino não pode ser divorciado do comportamento. Quando tudo estiver dito e feito, a estailidade espiritual se resume a viver uma vida disciplinada de oedincia a padrYes de +eus. Pessoas em quem a Palavra de +eus ricamente haita I/ol. ?M5>J, e que, portanto, viver oediente, fique firme quando os ventos da dificuldade, a tentaLão, e golpe compromisso em torno deles. Prassj Ipr!ticaJ refereHse a repetiLão ou aLão contínua. A palavra (ngls pode ter a mesma conotaLão. Falamos de um advogado ou um médico como tendo uma pr!tica, porque a sua profissão mantém uma rotina normal. 's cristãos devem faer a sua pr!tica para conduir vidas piedosas e oedientes. Cida santa só pode ter lugar quando as atitudes certas e policiais pensamentos direito da carne. X por isso que Paulo confrontou a prioridade de pensamentos IDM3H@J antes de e;ortar a igre#a a um comportamento #usto IDM=J. /ompreender e araLar a lei de +eus vem em primeiro lugar, seguido pela conduta haitualmente controlada por essa devoLão V verdade. Ao faH lo, "vencer o mal com o em" I-m 53M35J. Antes da conclusão das &scrituras do Novo 7estamento, os apóstolos se foram a fonte da verdade divina. Após o nascimento da igre#a no +ia de Pentecostes, os crentes "& Paulo perseveravam doutrina dos apóstolos" IAtos 3MD3J. &m &fésios DM55H5? escreveuna sore a naturea fundamental do ministério dos apóstolosM &le deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros como pastores e mestres, para o aperfeiLoamento dos santos para a ora do ministério, para edificaLão do corpo de /risto, até que todos cheguemos V a unidade da fé e do conhecimento do Filho de +eus, para um homem adulto, V medida da estatura que pertence V plenitude de /risto. 's apóstolos eram mais do que a fonte de conhecimento doutrin!rio, mas tamém como modelo os padrYes de comportamento cristão. Por essa raão, Paulo e;ortou os Filipenses anteriormente nesta cartaM "(rmãos, se #untar em seguir meu e;emplo, e oservar aqueles que andam segundo o modelo que tendes em nós" I?M5U.. /f 5 /or DM5>U 55 M 5, 5 7essalonicenses 5M>U 5 Pedro BM?J.. Paulo repete que a e;ortaLão aqui, e;ortando os Filipenses para colocar em pr!tica as coisas que haviam aprendido e receido e ouvido e visto nele. *ua vida e;emplifica os deveres espirituais para que ele os chamou. 's termos aprendido, receido, ouvido e visto cada foco em um aspecto importante do ministério de Paulo aos Filipenses.
Aprendidas tradu uma forma de o manthanj vero, que est! relacionado com as mathetes sustantivo IdiscípuloJ. %anthanj refereHse ao ensino, aprendiagem, instruindo e discipulado. Paulo est! se referindo aqui V sua instruLão pessoal e discipulado dos filipenses. *ua pr!tica onde ele ministrava era não só para ensinar "pulicamente", mas tamém "de casa em casa" IAtos 34M34J. Paulo escreveu a seu filho na fé, 7imóteoM "Coc seguiu meu ensino, conduta, propósito, fé, pacincia, amor, perseveranLa" I3 7m ?M54.J. Antes da conclusão do Novo 7estamento, tal ensinamento era vital. Paralamano IreceidoJ Vs vees é usado no Novo 7estamento como um termo técnico para a revelaLão de +eus Ipor e;emplo, 5 /oríntios 55M3?U. 5BM5, ?U 1al 5M=, 53U.. 5 7s DM5H3 U 5 7m >M34J.. Para tessalonicenses, Paulo escreveuM "Por esta raão, nós tamém sempre agradeLo a +eus que quando receeu a palavra de +eus que de nós ouvistes, voc aceita não como palavra de homens, mas por aquilo que ele realmente é, a palavra de +eus , que tamém realia o seu traalho em vós que credes "I5 7s. 3M5?J. Paul chamou os filipenses a praticar em suas vidas as verdades da Palavra de +eus que ele tinha entregue a eles. &les não eram apenas para receer essas verdades, mas tamém de transmitiHlas. /omo Paulo escreveu a 7imóteoM "As coisas que voc #! ouviu falar de mim na presenLa de muitas testemunhas, confiaHo a homensAfiéis, que ouvida se#am capaes de ensinar outros" I3V 7m. 3M3J. de Paulo. &le palavra acrescenta outra dimensão discussão #! coriu o que ele ensinou aos filipenses como +eus lhe revelou. Aqui Paulo fe alusão ao que os filipenses tinham ouvido falar dele de outras pessoas. *ua reputaLão foi impec!vel, e eles certamente havia ouvido de outras pessoas sore o car!ter de Paulo, estilo de vida e pregaLão. &les tamém foram para imitar a virtude divina que o apóstolo tinhaHse tornado conhecido. Ao lemrar os filipenses do que tinham visto nele, Paulo apelou para a sua primeira e;perincia com ele. &les haviam oservado seu personagem durante a estada do apóstolo em Filipos, e eles saiam que não havia falta de crediilidade entre a mensagem que ele pregou ea vida que ele viveu. Porque ele modelou os padrYes que ele pregou, Paulo podia e;ortar os filipenses a padrão de suas vidas após a sua. A promessa ane;ado V oedincia como é que o +eus da pa estar! convosco. ' +eus cu#o car!ter é a pa é o doador de pa. ' título de +eus da pa é um dos favoritos de Paulo Icf. -m 5BM??U. 5>M34,. 3 /oríntios 5?M55U. 5 7essalonicenses BM3?J. X um lemrete de que aqueles que tm atitudes piedosas, pensamentos e aLYes ser! vigiado pela pa de +eus e pelo +eus da
pa. *ua presenLa é essencial para a forLa, tranqilidade e satisfaLão necess!ria para a estailidade espiritual. %as isso não vai acontecer para além da autoHdisciplina. +. %art6n )lo6dH$ones escreveuM &u desafio voc a ler a vida de qualquer santo que #! adornaram a vida da (gre#a, sem ver uma ve que a maior característica na vida daquele santo era a disciplina ea ordem. (nvariavelmente é a característica universal de todos os homens e mulheres not!veis de +eus. )eia sore 0enr6 %art6n, +avid Erainerd, $onathan &d:ards, o ^esle6 irmãos, e ^hitfield leitura de seus di!rios. Não importa o que ramo da (gre#a a que pertenciam, todos eles tm disciplinado suas vidas e tm insistido sore a necessidade deste, e, oviamente, é algo que é completamente ílica e asolutamente essencial. I+epressão &spiritualM *uas /ausas e /ura \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B]J 's crentes devem ser disciplinados para adicionar V sua fé, as atitudes corretas, pensamentos e aLYes descritas nesta passagem. *ó então eles vão desenvolver a estailidade espiritual em suas vidas.
! *eredo da a(eria &'i(i)en*e* 4+10;19-
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A(ero;e randeente no Sen:or )orue fina(e nte oc* renoara o *eu intere**e )or i. #e fato oc* *e intere**aa a* não tin:a o)ortunidade )ara deon*tr;(o. Hão e*tou diendo i**o )orue e*tea nece**itado )oi* a)rendi a ada)tar;e a toda e ua(uer circun*tKncia. Sei o ue = )a**ar nece**idade e *ei o ue = ter fartura.
A)rendi o *eredo de ier contente e toda e ua(uer *ituação *ea e a(ientado *ea co foe tendo uito ou )a**ando nece**idade. udo )o**o naue(e ue e forta(ece. A)e*ar di**o oc* fiera e e )artici)ar de in:a* triu(açD], 5=J. A Eília tem muito a dier sore o contentamento. Por e;emplo, $oão Eatista disse que alguns soldados que perguntaram a ele como ao arrependimento genuíno manifesto, "*e#a feli com o seu sal!rio" I)ucas ?M5DJ. Para 7imóteo, Paulo escreveuM "*e temos comida e coertura, com estes estaremos contentes" I5 7im >[email protected], 8m pensamento ecoou pelo escritor de 0ereusM "/ertifiqueHse de que seu personagem est! livre do amor de dinheiro, estar contente com o que voc tem "I0 5?MBJ. Paulo era mesmo "conteRdo em com fraqueas, nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, nas dificuldades, por causa de /risto" I3 /oríntios. 53M54J, porque ele saia
que a "piedade", produido por esses estudos "na verdade é um meio de grande ganho quando acompanhadas de contentamento "I5 7im >M>.J. A Eília não só identifica o contentamento como uma virtude, mas tamém prescreve como um comando. Antes de concluir esta carta V sua congregaLão de Filipos amado, Paulo quis e;pressar sua gratidão profunda para eles. &le tinha uma relaLão especial com eles desde a fundaLão da igre#a em Filipos. &m um ponto no ministério de Paulo, muitos anos antes, eles eram a Rnica igre#a que haviam apoiado financeiramente IDM5BH5>J. Agora eles tinham novamente mandou um presente, e é DM54H5= Paulo nota de agradecimento a eles por isso. Filipenses "generosidade foi especialmente significativo para Paulo porque ele chegou a ele durante um tempo muito dificil em sua vida. &le era um prisioneiro em -oma, confinado a um pequeno apartamento IAtos 3@M?4J e vigiado o tempo todo por um soldado romano IAtos 3@M5>J. &le #! não podia ministro com a lierdade que outrora desfrutou. *er incapa de traalhar para se sustentar, ele estava em uma condiLão de dependente, provavelmente e;istente em um nível de susistncia com a a#uda de amigos generosos. ' Rnico contato que teve com as igre#as que estavam a sua preocupaLão constante I3 /oríntios. 55M3@J era através de cartas ou o visitante ocasional que o procuravam. /onstantemente paira sore ele foi a antecipaLão de seu #ulgamento perante o imperador Nero o infame Icf. Atos 3BM55H53, 35U 3>M?3U 3M3DU 3@M5=J. /omentando sore este período da vida de Paulo, FE %e6er escreveu que ele foi "privado de todo o conforto, e lanLado como um homem solit!rio, Vs margens da grande metrópole estranha, com cada movimento da sua mão clan9ing um grilhão, e nada antes dele, mas oca do leão ou a espada "I&pístola aos Filipenses \1rand -apidsM Ea9er, 5=B3], 3D3J. *o a superfície de e;pressão de Paulo de agradecimento aos Filipenses é o retrato de um homem totalmente o conteRdo, apesar de tais circunstSncias graves. Na declaraLão direta de DM=, Paulo ofereceu a si mesmo como um e;emplo de estailidade espiritual. Nos versículos 54H5=, como ele agradeceu aos Filipenses para seu presente, ele indiretamente ofereceuHse como um e;emplo de contentamento. Paulo saia como alegrarHse em todas as circunstSncias e estar livre de ansiedade e preocupaLão, porque seu coraLão era guardado pela pa de +eus eo +eus da pa. *eu e;emplo é especialmente relevante para a nossa cultura totalmente descontente.
/inco princípios de flu;o de contentamento a esta conclusão aparentemente anais para a carta de Paulo. 8ma pessoa contente est! confiante na providncia de +eus, satisfeito com pouco, independente de circunstSncias, fortalecido pelo poder divino, e preocupada com o emHestar dos outros.
L@A PESS!A C!HEHE E@ C!H'IAHA HA P%!OI#HCIA #E #ELS A(ero;e randeente no Sen:or )orue fina(ente oc* renoara o *eu intere**e )or i. #e fato oc* *e intere**aa a* não tin:a o)ortunidade )ara deon*tr;(o. IDM54J +e anos se passaram desde que o ministério de Paulo em Filipos tinha resultou na fundaLão da igre#a naquela cidade. 's filipenses haviam apoiado generosamente quando ele dei;ou de Filipe para ministrar nas cidades macedWnio de 7essalWnica e Eeréia IAt 5M5H5?J. Quando Paul se mudou para o sul em Acaia, Filipenses continuou o seu apoio quando ele ministrou em Atenas e /orinto IAtos 5M5DH5@M5@J. /omo o passar dos anos que tinham sido consistentemente preocupado com Paul, mas não tinha qualquer possiilidade de fornecer apoio a ele. A raão para esta falta não é dado. 7alve tenha sido devido V sua preocupaLão com a sua esmagadora porea Icf. 3 /oríntios. @M5H3J. 'u eles podem ter tido conhecimento das necessidades do apóstolo, ou incapa de locali!Hlo. %as, recentemente, oportunidade surgiu quando &pafrodito chegou a -oma, traendo consigo uma generosa doaLão de Filipenses IDM5@J para que Paulo se alegrou no *enhor muito. &le fe isso não porque o dom conheceu sua necessidade, mas porque deu provas de seu amor por ele. *ua alegria transordava que agora, finalmente, após de anos, que tinham reavivado a sua preocupaLão para ele. ' vero grego traduido revivido é um termo que descreve um horticultura florescimento novamente. Filipenses "afeiLão generosa para Paul, depois adormecida por quase de anos, mais uma ve floresceu. A declaraLão do apóstolo na verdade, voc estava preocupada antes, mas voc faltou oportunidade foi destinado a dissipar qualquer malH entendido sore a filipenses parte. Paulo saia que eles estavam em causa, antes disso, mas ele compreendeu que não tivera oportunidade de apoi!Hlo Icf. 3 /or. @M53J.
Atitude graciosa de Paulo reflete a confianLa do paciente na providncia soerana de +eus. &le tinha certea de que +eus, em devido tempo iria organiar suas circunstSncias, para satisfaer suas necessidades. Não houve pSnico de sua parte, nenhuma tentativa de manipular as pessoas, não importa tomar em suas próprias mãos. Paulo estava contente porque saia que os tempos, estaLYes, e as oportunidades da vida são controladas pelo +eus soerano ", que fa todas as coisas segundo o conselho da *ua vontade" I&f. 5M55J, faendo com que "todas as coisas a traalhar #untos para o em daqueles que amam a +eus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito "I-om. @M3@J. Aqueles que procuram controlar suas próprias vidas, inevitavelmente, serão frustradas. A confianLa confiante na providncia de +eus é fundamental para o contentamento. Providncia e milagre são as duas maneiras como +eus age no mundo. 8m milagre é a intervenLão de +eus, direta soerana no mundo natural. X um evento tão contr!ria ao curso normal dos acontecimentos que não h! nenhuma e;plicaLão científica ou naturalista para que não se#a o poder de +eus. Não h! uma visão natural para e;plicar a divisão do %ar Cermelho, restaurando a visão daqueles cegos de nascenLa, ou levantar as pessoas da morte. Por outro lado, a providncia de +eus não é milagroso no sentido de que ela interrompe a ordem natural. &m ve disso, ele permite que todas as contingncias, eventos, palavras, atos, decisYes, e elementos da vida normal. +eus sorenaturalmente teceHlos todos #untos para caer e;atamente o *eu propósito. (sto é tão sorenatural como um milagre. *alomão reconheceu controle providencial de +eus sore os acontecimentos, quando escreveuM "A mente do homem plane#a seu caminho, mas o *enhor lhe dirige os passos" IProvérios 5>M=U. /f 5=M35U $eremias. 54M3?, Atos DM3 H3@U Phil 3M5?J.. +eus providencialmente arran#ados para $osé a suir a uma alta posiLão no &gito para preservar o seu povo. /omo e;plicou a seus irmãosM "Quanto a voc, intentastes o mal contra mim, mas +eus o tornou em em, a fim de alcanLar este resultado presente, para preservar muitas pessoas vivas" I1n B4M34J. +eus tamém providencialmente arran#ados para &sther de estar em uma posiLão para salvar (srael, como %ardoqueu lemrouM "Porque, se voc permanecer em silncio, neste momento, socorro e livramento surgirão para os #udeus a partir de outro lugar e voc ea casa de teu pai perecereis. & quem sae se voc não tiver atingido ro6alties por um momento como este "I&st. DM5DJ.
8ma compreensão do controle de +eus, soerano providencial de eventos é fundamental para o contentamento.
L@A PESS!A SAIS'EIA > SAIS'EI! C!@ ! P!LC! Hão e*tou diendo i**o )orue e*tea nece**itado )oi* a)rendi a ada)tar; e a toda e ua(uer circun*tKncia. IDM55J Para que os filipenses não compreendem a sua declaraLão no versículo 54, Paulo acrescentou rapidamente um aviso. &le não quis insinuar que ele falou de querer, quando ele agradeceu a dom. Na verdade, ele tinha aprendido a estar contente em qualquer circunstSncia ele se encontrava. Apesar de sua situaLão era e;tremamente difícil, Paul não estava descontente. Não importava que ele era um prisioneiro, vivendo em um apartamento pequeno, acorrentado a um soldado romano, vivendo em uma dieta escassa. Nada disso afetou seu contentamento, porque ele estava satisfeito com o pouco que tinha. *ua satisfaLão não foi afetada pelos seus privaLYes físicas. A palavra grega traduida conteRdo no versículo 55 aparece somente aqui no Novo 7estamento. No e;traHílica grega foi usada para falar de ser autoHsuficiente, ter o suficiente, ou não estar dependente dos outros. 8m antigo escritor usou a palavra em referncia a um país que forneceu si mesmo e não tinha necessidade de importaLYes. ' verdadeiro contentamento vem apenas de +eus, e permite que os crentes a ser satisfeito e V vontade no meio de qualquer prolema. A atitude de contentamento de alguém como Paul ou a mulher sunamita, que quando lhe perguntaram o que ela precisava simplesmente respondeuM "&u moro no meio do meu povo" I3 -eis DM5?J, é incompreensível para a sociedade de ho#e. As pessoas não se contentam com pouco ou muito. Na verdade, parece que aqueles que são os mais ricos são geralmente os mais miser!veis e descontentes. &m ve disso, as pessoas estão ocecados com a delinear as suas necessidades e alto e;igindo que eles se#am cumpridos. Necessidade tornouHse o valor nRmero um em nossa cultura. Partindo da premissa humanista que +eus não e;iste eo homem é, portanto, definitiva, a meta de vida das pessoas tornaHse tendo suas necessidades atendidas. *omandoHse o descontentamento é o oscurecimento da distinLão entre necessidades e dese#os. Na pr!tica, praticamente tudo o que se tornou
uma ". Necessidade" Assim, os homens "precisam" de melhores empregos, carros chiques e lares maiores, as mulheres "precisam" carreiras fora de casa, e, parado;almente, "precisam" de crianLas, #ovens " precisa de "intermin!veis encontros se;uais para liertar seus egos reprimidosU crianLas" precisam "a lierdade de e;pressarHse fora da" servidão "de controlo parental. /omo um hamster correndo em volta e em uma roda e indo a lugar nenhum, as pessoas desesperadamente perseguir o contentamento que é sempre tantaliingl6 fora de alcance. Até mesmo a igre#a comeLou a construir o seu ministério em torno das pessoas "necessidades sentidas". %as Paulo saia que o fim principal do homem é não ter suas necessidades atendidas, mas para glorificar a +eus e go!Hlo para sempre. Por isso, ele estava satisfeito com o que +eus graciosamente lhe concedeu. /omo ele escreveu a 7imóteoM "*e temos comida e coertura, com estes estaremos contentes" I5 7m. >M@J. &mora ele escreveu aos /oríntiosM "' *enhor dirigiu aqueles que proclamam o evangelho que vivam do evangelho" I. 5 /oríntios =M5DJ, Paulo muitas vees optou por não e;ercer esse direito Icf. Atos 34M?DU 5 /or. =M53, 5BU. 5 7essalonicenses 3M=U. 3 7essalonicenses ?M@J.. &le traalhou duro, e estava disposta a dei;ar +eus controlar os resultados. Quando os tempos difíceis vieram, Paulo permaneceu conteRdo, porque ele estava satisfeito com pouco. 8%A P&**'A *A7(*F&(7A (N+&P&N+&N7& +A* /(-/8N*7N/(A*
Sei o ue = )a**ar nece**idade e *ei o ue = ter fartura. A)rendi o *eredo de ier contente e toda e ua(uer *ituação *ea e a(ientado *ea co foe tendo uito ou )a**ando nece**idade IDM53J Paul se e;pande sore o que ele fe alusão no versículo anterior. A frase repetida duas vees eu sei ... eu tamém sei como revela que ele tinha aprendido por e;perincia e maturidade espiritual para viver acima das suas circunstSncias e não dei;!Hlos afetar o seu contentamento. (sso é uma liLão importante para os crentes para aprender, pois é as circunstSncias difíceis da vida que mais freqentemente rouar nosso contentamento.
A declaraLão de Paulo eu sei como chegar #unto com meios humildes, estar com fome, como a padecer necessidade indica que ele tinha tido a sua quota de porea. &le saia o que era conviver com coisas materiais escassos. &le tamém saia como viver em prosperidade, a ser preenchido, e ter uma aundSncia quando +eus graciosamente concedeuHlhe mais do que precisava. 7odos os seis desses termos se referem ao material, necessidades terrenas da vida, não Vs necessidades espirituais. Paulo não era teólogo torre de marfim, ele tinha vivido e ministrado nas trincheiras. *ua vida não era e;atamente um depoimento para o evangelho da prosperidade. &nsaios do apóstolo comeLou em +amasco, pouco depois de sua conversão. &nfurecido que Paulo continuou a aumentar em forLa e confundir os #udeus que moravam em +amasco, provando que este $esus é o /risto, ... os #udeus conspiraram #untos para acaar com ele, mas sua trama ficou conhecida como \Paulo]. &les tamém foram assistir as portas de dia e noite para que pudessem mat!H lo, mas os seus discípulos o levaram de noite e dei;!Hlo para ai;o através de uma aertura na parede, reai;andoHo em um grande cesto. IAtos =M33H3BJ &me)istra sua primeira viagem mission!ria, hostil "#udeus de eo Antioquia (cWnio,em e tendo ganho sore as multidYes, apedre#aram a Paulo arrastaram para fora da cidade, #ulgando que fosse morto" IAtos 5DM5=J. %uitos dos crentes filipenses, sem dRvida, me lemrei do que aconteceu com Paulo e seu companheiro pregador *ilas em FiliposM A multidão se levantou unida contra eles, e os principais magistrados rasgou suas vestes fora deles e comeLou a encomend!Hlos a ser aLoitado com varas. +epois de terem atingidoHlos com muitos golpes, os lanLaram na prisão, ordenando ao carcereiro que guard!Hlos de forma segura, e ele, tendo receido tal ordem, os lanLou no c!rcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. IAtos 5>M33H3DJ As coisas não ficaram muito melhor para o apóstolo, em 7essalWnica, onde os #udeus, tornandoHse ciumento e levando consigo alguns homens perversos do mercado local, formaram uma tura e definir a cidade em polvorosa, e atacar a casa de $ason, eles estavam tentando traHlos para as
pessoas. Quando eles não encontr!Hlos, eles comeLaram a arrastar $ason e alguns irmãos perante as autoridades da cidade, gritandoM "&stes homens que perturar o mundo chegaram tamém aquiU e $ason os acolheu, e todos eles agem contra os decretos de /ésar , diendo que h! outro rei, $esus. "&les incitaram a multidão e as autoridades da cidade, que ouviram estas coisas. & quando eles tinham receido uma promessa de $ason e os outros, eles lanLaramHlos. )ogo os irmãos enviaram Paulo e *ilas afastado por noite para Eeréia. IAt 5MBH54J 7roule, na forma de hostis, os #udeus incrédulos, seguido de Paulo de 7essalWnica a EeréiaM "%as quando os #udeus de 7essalWnica descori que a palavra de +eus tinha sido anunciada por Paulo tamém em Eeréia, foram l! tão em, agitando e agitando as multidYes "IAtos 5M5?J. ForLado a fugir de Eerea, Paulo foi para Atenas, onde ele foi escarnecido e ridiculariado pelos filósofos céticos gregos reunidos no Areópago IAtos 5M5@H?DJ. +e Atenas, o apóstolo foi para /orinto, onde, "enquanto 1!lio procWnsul da Acaia, os #udeus de comum acordo se levantaram contra Paulo, eo levaram diante do triunal" IAtos 5@M53J. +epois de ministrar durante trs meses na 1récia, "uma conspiraLão \para matar Paulo] foi formada contra ele pelos #udeus como ele estava prestes a emarcar para a *íria" IAtos 34M?J. Quando chegou a $erusalém, Paulo foi atacada e araramente espancado depois de #udeus da Zsia %enor reconheceuHo no templo IAtos 35M3>H?4J. -esgatado da morte certa pela aLão r!pida de um oficial romano IAtos 35M?5H?BJ, Paul comeLou a sua longa estadia na prisão romana. +ois anos mais tarde, depois de audincias perante o *inédrio e do governador romano não conseguiu resolver a situaLão, Paul e;erceu o seu direito como cidadão romano a apelar para /ésar. +epois de uma viagem marítima angustiante, que incluiu um aterroriante, tempestade de duas semanas que terminou em um naufr!gio IAt 3J, Paulo finalmente chegou em -oma IAtos 3@J. /omo ele escreveu esta carta aos Filipenses, Paulo foi novamente preso em -oma. -esumindo sua !rdua, a vida difícil e doloroso Paulo escreveuM *ão ministros de /ristoHFalo como se insano, eu mais ainda, em traalhos muito mais, nas prisYes muito mais, atido vees sem nRmero, muitas vees em perigo de morte. /inco vees recei dos #udeus ?= aLoites. 7rs vees fui flagelado com varas, uma ve fui apedre#ado, trs vees naufraguei, uma noite e um dia passei no aismo. &u estive em viagens
freqentes, em perigos de rios, perigos de salteadores, perigos dos meus compatriotas, perigos dos gentios, perigos na cidade, perigos no deserto, perigos no mar, perigos entre falsos irmãosU &stive em traalhos e fadigas, através de muitas noites sem dormir, com fome e sede, muitas vees sem comida, frio e nude. Para além de tais coisas e;teriores, h! a pressão di!ria em mim de preocupaLão para todas as igre#as. Quem é fraco sem o meu ser fraco Quem é levado ao pecado sem a minha preocupaLão intensa *e eu tiver que gloriarHme, vai orgulharHse de que pertence a minha fraquea. ' +eus e Pai do *enhor $esus, &le que é endito para sempre, sae que eu não estou mentindo. &m +amasco, o etnarca so o rei Aretas guardava a cidade dos damascenos, para me prender, e fiquei decepcionado em uma cesta através de uma #anela na parede, e assim escapei das suas mãos. I3 /oríntios. 55M3?H??J &m sofrimentos Rnicas e constante todos os de Paulo, ele tinha aprendido o segredo de se elevar acima deles. No meio de todas as suas provaLYes, manteve seu foco nas realidades celestiais Icf. /ol. ?M5H3J. &m 3 /oríntios DM5, o apóstolo escreveuM "Para momentSnea, leve triulaLão produ para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparaLão." /om essa perspectiva, é de se admirar que nenhuma quantidade de dor, sofrimento ou desapontamento poderia afetar seu contentamento
8%A P&**'A *A7(*F&(7A X F'-7A)&/(+A P&)' P'+&- +(C(N' udo )o**o naue(e ue e forta(ece. IDM5?J Não importa quão difícil a sua luta pode ter sido, Paulo teve uma undergirding espiritual, um meio invisível de apoio. *ua adequaLão e suficincia veio de sua união com o /risto adequada e suficienteM "Fui crucificado com /ristoU e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J. Quando Paulo escreveu que eu possa faer todas as coisas que ele tinha em mente físicas, as coisas não espirituais. (schuj Ieu posso faerJ significa "ser forte", "ter poder", ou "ter recursos". X comumente traduida
como "dominado" IAtos 5=M5>J, "predominante" IAtos 5=M34J, e "efica" I7iago BM5>J. ' te;to grego enfatia a palavra traduida como todas as coisas Iuma referncia Vs necessidades físicasU. /f. Cv 55H53J, colocandoHo em primeiro lugar na frase. Paul era forte o suficiente para suportar qualquer coisa por ele que fortalecer \ed]Hlo Icf. 5 7m 5M53U.. 3 7m DM5J. ' apóstolo não, é claro, significa que ele poderia soreviver fisicamente indefinidamente sem comida, !gua, sono, ou arigo. ' que ele est! diendo é que quando ele atingiu o limite de seus recursos e forLa, até o momento da morte, ele foi infundida com a forLa de /risto. &le conseguiu superar as dificuldades mais terríveis físicas por causa da forLa interior, espiritual, +eus havia lhe dado. Nas palavras de (saías, &le d! forLa ao cansado, e para ele que não tem nenhum aumenta a potncia. Apesar de os #ovens se cansam e cansado, e vigorosos #ovens tropeLam mal, mas aqueles que esperam no *enhor vai ganhar nova forLa, pois eles vão soem com asas como !guias, correm e não se cansam, caminham e não se cansam . I(saías D4M3=H?5J 7alve a mais clara ilustraLão dessa verdade na vida de Paulo vem de 3 /oríntios 53MH54M Por causa da superando grandea das revelaLYes, por isso, para me impedir de me e;altar, foiHme dado um espinho na carne, mensageiro de *atan!s para me atormentar, para me impedir de me e;altarT Quanto a esta implorei o *enhor trs vees que ele pode me dei;ar. & &le me disseM "%inha graLa te asta, porque o poder se aperfeiLoa na fraquea." %uito contente, então, eu me gloriarei nas minhas fraqueas, para que o poder de /risto haite em mim. Portanto, eu estou muito contente com fraqueas, nas in#Rrias, nas angRstias, nas perseguiLYes, nas dificuldades, por causa de /risto, pois quando sou fraco, então sou forte. Paulo era atormentado um "espinho na carne", um demWnio que estava por tr!s dospor falsos mestres que rasgam provavelmente a sua amada igre#a em /orinto. &ste foi o pior de todos os ensaios para ele, por causa de sua "solicitude por todas as (gre#as" I3 /oríntios. 55M3@J. &le repetidamente pediu ao *enhor para livr!Hlo do tormento de que o ataque demoníaco na igre#a. %as em ve de entreg!Hlo, o *enhor apontou Paul para a suficincia de *ua graLa. ' contentamento vem aos crentes que dependem da graLa sustentadora
de /risto infundida em crentes quando eles não tm forLa própria. Nesse sentido, o contentamento é um suproduto da angRstia. Para que qualquer dRvida a suficincia do poder de fortalecimento de /risto, é o mesmo poder que Paulo descreveu em sua oraLão em &fésios ?M Por esta raão doro os meus #oelhos diante do Pai, de quem toda família no céu e na terra toma o nome, que &le vos conceda, de acordo com as riqueas da sua glória, para ser corroorados com poder pelo seu &spírito no homem interior que .... 'ra, Vquele é poderoso paraofaer mais além daquilo pedimos ou que pensamos, segundo poderinfinitamente que funciona dentro de nós. I&f ?M5DH5>, 34J Poder de +eus que haita os crentes é muito mais do que suficiente para reforLar e sustent!Hlos em qualquer #ulgamento. /ontentamento pertence Vqueles que confianLa confiar em que o poder em ve de seus próprios recursos. $eremiah Eurroughs oserva, 8m cristão encontra satisfaLão em todas as circunstSncias, otendo forLa de outro, saindo de si para $esus /risto, pela sua fé agindo sore /risto, e traendo a forLa de $esus /risto em sua própria alma, ele fica hailitado a suportar tudo o que +eus estaelece sore ele, pela forLa que ele acha de $esus /risto .... 0! uma forLa em /risto, não só para santificar e salvarHnos, mas a forLa para nos apoiar em todos os nossos fardos e afliLYes, e /risto espera que quando estamos so qualquer encargo, devemos agir a nossa fé nele para desenhar a virtude ea forLa dele. IA $óia -ara do contentamento cristão, >?J X importante notar que apenas aqueles que vivem uma vida de oedincia V vontade de +eus pode contar com o *eu poder para sustent!Hlos. Aqueles cu#o contínuo pecado os levou para a cova de desespero não pode esperar que +eus para traHlos contentamento de suas circunstSncias. Na verdade, &le pode até mesmo adicionar Vs suas dificuldades humilharHlos e traHlos ao arrependimento. +. %art6n )lo6dH$ones compara o flu;o do poder de +eus na vida do crente para a questão da saRde físicaM
Agora eu sugiro que que é an!logo a este assunto de todo o poder em sua vida como cristão. *aRde é algo que resulta de estar certo. *aRde não pode ser otida diretamente ou imediatamente ou em si mesmo. 0! um sentido no qual eu estou preparado para dier que um homem não deve pensar em sua saRde, como tal, em tudo. *aRde é o resultado de uma vida direita, e eu digo e;atamente a mesma coisa sore esta questão do poder em nossa vida cristã. 'u dei;eHme usar outra ilustraLão. 7ome essa questão da pregaLão. Nenhum assunto é discutido com mais freqncia do que o poder da pregaLão. "'h, que eu poderia ter poder na pregaLão", di o pregador, e ele vai de #oelhos e rea pelo poder. &u acho que isso pode ser muito errado. /ertamente é se ele é a Rnica coisa que o pregador fa. A maneira de ter poder é preparar cuidadosamente a sua mensagem. &stude a Palavra de +eus, acho que para fora, analis!Hlo, coloc!Hlo em ordem, faer a sua m!;ima. (sso é que +eus mensagem é mais prov!vel para aenLoarHa aordagem indirecta em ve do directa. X e;atamente o mesmo em matéria de poder e capacidade de viver a vida cristã. Além disso a nossa oraLão de poder e capacidade devemos oedecer certas regras prim!rias e as leis. Por isso, posso resumir o ensinamento como este. ' segredo do poder é para descorir e aprender com o Novo 7estamento que é possível para nós em /risto. ' que tenho a faer é ir a /risto. +evo gastar meu tempo com ele. &u preciso meditar sore ele, devo chegar a conhecH)o. (sso era amiLão de Paulo "para que eu possa conhecH)o." +evo manter o meu contacto e comunhão com /risto e devo concentrarHse em conhecH)o. ' que mais &u tenho que faer e;atamente o que &le me di. +evo evitar as coisas que iriam pre#udicar. *e no meio da perseguiLão queremos nos sentir como Paulo sentiu, devemos viver como Paulo viveu. +evo faer o que &le me di, tanto para faer e não faer. +evo ler a Eília, devo e;ercer, devo praticar a vida cristã, devo viver a vida cristã em toda sua plenitude. I+epressão &spiritualM *uas /ausas e /ura \1rand -apidsM &erdmans, 5=>B], 3=@H==J ' poder de +eus vai traer contentamento para aqueles que não tm forLa própria, mas somente se eles tm vivido em retidão. Não h! nenhuma soluLão r!pida, nenhum atalho para contentamento. &le vem apenas para
aqueles reforLada pelo poder divino, e que o poder divino não vem de conselheiros, terapia ou de autoHa#uda fórmulas, mas apenas de uma vida piedosa consistente.
8%A P&**'A *A7(*F&(7A &*7Z P-&'/8PA+' /'% ' E&%H&*7A- +'* '87-'* A)e*ar di**o oc* fiera e e )artici)ar de in:a* triu(aç
No entanto introdu uma importante transiLão no pensamento de Paulo. ' que ele tinha escrito em versos 54H5? poderia facilmente ter enviado a mensagem errada aos Filipenses. Apesar da sua porea Icf. 3 /oríntios. @M5H 3J, que tinha enviado um presente de sacrifício para Paulo através de &pafrodito IDM5@J. +epois de ficar em -oma por um tempo e ministrando ao apóstolo, &pafrodito voltou para Filipos, traendo essa carta de Paulo com ele. &m que a igre#a diiaM "Não digo isto por falta, porque #! aprendi a viver contente em qualquer circunstSncia eu sou"U "Aprendi o segredo de ser preenchido e passando fome, tanto de ter aundSncia e sofrer necessidade" e "Posso todas as coisas naquele que me fortalece" IDM55H5?J. *e a letra tinha terminado naquele momento, Filipenses teria concluído que Paulo não precisava nem apreciado seu presente sacrificial para ele. Para ter certea de que os filipenses não entenda mal a ele, Paulo apressouHse a assegurarHlhes que eles tinham feito em I9alos, algo nore ou ela personagemJ para compartilhar com ele em sua afliLão. %as então ele precisava e;plicar para eles como o presente poderia ter sido um ato nore, se não precisar dele. Paul comeLou por tirar os leitores de volta de anos de sua primeira pregaLão do &vangelho em Filipos. +urante esse tempo, e mesmo depois que ele dei;ou paracom as cidades de dar Atenas e /orinto, outra igre#a%acedónia compartilhou ele na Achaian questão de e receer. &ssanenhuma frase reflete terminologia de negócios. A matéria palavra traduida Vs vees é traduida "/ontas" I%ateus 5@M3?U 3BM5=J ou "contailidade" I)ucas 5>M3J e os termos dar e receer pode significar "crédito" e, evidentemente, Paul foi "déito". um gestor cuidadoso de seus recursos e manteve um relato de suas receitas e despesas. %esmo antes de dei;ar %acedónia Filipenses apoiou, durante o seu ministério em 7essalWnica, eles mandaram um presente mais de uma ve para as suas necessidades. A sua generosidade, #unto com o traalho do próprio Paulo rígido, permitiuHlhe ministro gratuitamente em 7essalWnica I5 7essalonicenses 3M=U.. 3 7essalonicenses ?M@J e /orinto IAtos 5@MBU 3 /oríntios. 55M@J. Paulo pWde alegrarHse em seu dom ainda assim ser o conteRdo da provisão soerana de +eus para ele porque ele era altruísta. &sse desprendimento levou a escrever, não que eu procurar o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a sua conta Icf. %t >M5=H34U. 5. 7im >M5H5=J. *eu dom trou;e Paul alegria não por causa de seu enefício material pessoal para ele, mas por causa de seu enefício espiritual para eles. ' princípio de que aqueles que
dão generosamente ser! aenLoado é ensinada repetidamente nas &scrituras. *alomão escreveuM "Não é aquele que espalha, e ainda aumenta ainda mais, e h! um que retém o que é #ustamente devido, e ainda resulta apenas na miséria. ' homem generoso ser! próspero, e quem !guas vãoHse ser regado "IProv. 55M3DH3BJ. %ais tarde, em Provérios, ele acrescentouM "Aquele que é a graLa de um homem pore empresta ao *enhor, e &le ir! recompens!Hlo por sua oa aLão" IProv. 5=M5J, "Quem é generoso ser! aenLoado" IProv. 33M=J, e "Quem d! aos pores nunca mais vai querer" IProvérios 3@M3J. &m )ucas >M?@ $esus disseM "+ai, e ser! dado a voc. &les vão deitar em seu colo uma oa medida, recalcada, sacudida, e atropelamento. Pelo seu padrão de medida que ser! usada para medir vocs em troca. "Aos /oríntios, Paulo escreveuM" & agora digo isto, aquele que semeia pouco, pouco tamém ceifar!, e aquele que semeia em aundSncia tamém ceifar! "I3 /or . =M>J. ' próprio Paulo foi um e;emplo de alguém que generosamente aos pores, como ele lemrou os anciãos de XfesoM "&m tudo o que eu mostrei que, traalhando duro desta maneira voc deve a#udar os fracos e lemrar as palavras do *enhor $esus, que &le mesmo disseM 0! mais felicidade em dar que em receer "IAtos 34M?BJ. 7rs declaraLYes resumir a alegria de Paulo e gratidão. ' vero grego na frase que recei tudo em plena comumente usado emintegral. um sentido comercial e;traHílica grega paraeradesignar o pagamento &sta afirmaLão é no receimento efeito de Paulo aos Filipenses para seu presente. $! possui uma aundSncia tradu um vero grego que significa "a transordar", "ter um e;cesso", ou "ter mais do que suficiente." ' vero grego na declaraLão final de Paulo &stou amplamente suprido fala de ser cheio completamente. &m con#unto essas trs frases mostram que Paulo, tendo receido de &pafrodito o que tinha enviado para ele, foi esmagada pela Filipenses generosidade. 8sando uma linguagem sacrificial do Antigo 7estamento, Paulo descreveu a filipenses presente como um aroma perfumado Icf. 1n @M34H35U. &; 3=M5@U )ev 5M=, 5?, 5,.. Num 5BM4? J, um sacrifício aceit!vel Icf. )v 5=MBU. 33M3=U. (sa B>MJ, em agrad!vel a +eus Icf. *l B5M5=J.. Paul viu o filipenses presente como um ato de sacrifício de adoraLão a +eus. 7ais sacrifícios espirituais são necess!rios de crentes da Nova AlianLa, em ve dos sacrifícios de animais da Antiga AlianLa. &m -omanos 53M5 comandos crentes PauloM "Apresentei os vossos corpos em sacrifício vivo e santo e agrad!vel a +eus, que é o vosso culto espiritual de adoraLão." ' autor de
0ereus e;ortaM "Por &le, então, vamos continuar a oferecer um sacrifício de louvor a +eus, isto é, o fruto dos l!ios que dão graLas ao *eu nome. & não se esqueLam de faer o em e de partilha, porque com tais sacrifícios +eus se agrada "I0ereus 5?M5BH5>J. Pedro lemra aos crentes que eles são um "sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agrad!veis a +eus por $esus /risto" I5 Pedro 3MBJ. A alegria de Paulo aos filipenses que faria tal sacrifício aceit!vel a +eus ultrapassou em muito a sua alegria ao receer seu presente. Paulo saia que os filipenses não só receer as nLãos espirituais nos céus pela sua generosidade, mas tamém que +eus iria suprir todas as suas necessidades físicas nesta vida. 's filipenses tinham sacrificialmente Icf. 3 /oríntios. @M5H?J dada de suas posses terrenas para apoiar o servo de +eus, Paul. &m troca, +eus seria amplamente suprir suas necessidades, &le não estaria em sua dívida. 7endo semeado em aundSncia, eles ceifar! I3 /or =M>.JU 7er "honra \va] o *enhor a partir de \sua] riquea e do primeiro de todos os \seus] produir ... celeiros \sua] ser! preenchido com astante e cuas de \sua] transordarão de vinho novo "IProvérios ?M=H54J. &les descorem que é impossível dar mais do que +eus. A frase de acordo com *uas riqueas na glória em /risto $esus revela na medida iria suprir necessidades dos filipenses. &le em iria relaLão faHlo segundoem as que suas+eus riqueas, e não as fora delesU *eu dando a eles seria V imensidão de sua riquea eterna, isto é, tão generosamente quanto é consistente com suas riqueas na glória em /risto $esus. ' Novo 7estamento repetidamente apresenta /risto $esus como a fonte de todas as riqueas de +eus. Nele "estão escondidos todos os tesouros da saedoria e do conhecimento" I/l 3M?J, para o Paul /olossenses escreveuM "Pois foi om praer do Pai por toda a plenitude a haitar nele .... Porque nele todos os plenitude da divindade haita em forma corpórea "I/ol. 5M5=U 3M=J. "' +eus e Pai de nosso *enhor $esus /risto ... nos tem aenLoado com toda sorte de nLão espiritual nas regiYes celestiais em /risto" I&f 5M?J. &m &fésios 5M3? o apóstolo descreveu $esus como "Aquele que preenche tudo em todos", e lemrou o /orinthians de "a graLa de +eus que foi dada \eles] em /risto $esus, que em tudo \que] foram enriquecidos n&le "I5 /or. 5MDHBJ. -epetindo esse pensamento, Pedro escreveuM "*eu divino poder concedido a tudo nos di respeito V vida e V piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por *ua própria glória e virtude" I3 Pedro 5M?J.
As liLYes cruciais na contentamento ilustrados aqui na vida de Paulo pode ser resumida em cinco palavrasM fé, humildade, sumissão, dependncia, altruísmo e. &ssas virtudes caracteriam todos os que #! aprendi a contentar.
!* *anto* de #eu* &'i(i)en*e* 4+20;23-
21
A no**o #eu* e Pai *ea a (/ria )ara todo o *e)re. A=. SaRde a todo* o* *anto* eo*Cri*to u*. enia !* irão* ue e*tão co io enia *audaç
afastou astante da sua significaLão no Novo 7estamento, e foi carregado para ai;o com todos os tipos de agagem cultural e religiosa. Para alguns, tem um insulto, "santinho" conotaLão. &les não poderiam chamarHse santos, por medo de soar egoísta, arrogante e orgulhoso. 'utros acreditam que os santos são aqueles que faem not!vel om para a humanidade. Para outros, o santo termo evoca a imagem de uma figura, magro etéreo gravado no vitral de uma catedral. 1rande parte da confusão sore os santos provém dos ensinamentos da (gre#a /atólica -omana. 8m santo na teologia católica romana é alguém que, por causa de seu e;emplar virtude, mérito, dedicaLão, e realiaLão religiosa, #! é e;altado no céu Iao contr!rio da maioria dos fiéis católicos, que pode esperar para entrar no céu só depois de uma estadia prolongada no purgatórioJ. 7al pessoa é elevado V santidade por um decreto oficial do papa conhecido como canoniaLão, e é considerado um modelo cu#a vida é para ser imitado. %as canoniaLão pela (gre#a /atólica, significa muito mais do que apenas estaelecendo o santo como um e;emplo a ser seguidoU santos canoniados são tamém pulicamente venerada. (gre#as são muitas vees dedicado em sua memória, um dia de festa honr!Hlos é oservado, e as massas são celeradas em sua honra. A (gre#a /atólica tamém encora#a seus memros a apelar para os santos para interceder #unto a +eus em seu nome. Assim, as oraLYes são oferecidas a eles, e suas est!tuas e relíquias são veneradas. +e acordo com a teologia católica romana, os santos podem interceder não só para os vivos, mas tamém para aqueles no purgatório Iem teologia católica, um lugar de castigo após a morte para faer um a#uste para o céuJ. /atólicos de vida pode, portanto, apelar para os santos para interceder #unto a +eus em nome de seus entes queridos que sofrem no purgatório. %as, segundo o Novo 7estamento, um santo não é uma relíquia eclesi!stica cristaliado em um vitral, imortaliado em uma est!tua, ou canoniado por -oma. 8m santo é alguém que veio a fé salvadora no *enhor $esus /risto. Na verdade, "santo" é o termo favorito do apóstolo Paulo aos cristãos, aparece quarenta vees em suas epístolas. &le se dirigiu a todos os crentes de Filipos como santos no verso de aertura desta epístola Icf. -m 5MU. 5 /oríntios 5DM??U. 3 /oríntios 5M5U.. &f 5M5U /ol. 5M43 U. 0 5?M3DJ. Paul ainda se dirigiu aos memros da igre#a de /orinto, a mais prolem!tica, igre#a
pecadoHflagelado no Novo 7estamento, como "aqueles que foram santificados em /risto $esus, santos chamando" I5 /or. 5M3J. 8m santo não é um superH herói da féU um santo é alguém que tem a vida eterna em /risto I-m >M3?J e de quem a lu de /risto rilha IFp 3M5BJ. Nesta parte final de sua carta aos Filipenses, provavelmente escrito com as próprias mãos Icf. 5 /or 5>M35U. 1al >M55U. /ol. DM5@U. 3 7essalonicenses ?M5J, Paulo lemra que de sua identificaLão como santos. &le descreve o car!ter dos santos, a adoraLão dos santos, na comunhão dos santos, a alegria dos santos, eo recurso de santos. ' /A-Z7&- +'* *AN7'*
*anto ... *anto* IDM35, 33J (nerente V definiLão de hagios IsantoJ, ou hagioi IsantosJ é o car!ter ou a naturea dos santos. ' termo pode ser traduido como "separar os", "os separados", "aquelas santificadas", ou melhor talve, &le tamém é usado no Novo 7estamento dos an#os eleitos I%arcos @M?@ "santos"., )ucas =M3>, Atos 54M33, -ev. 5DM54J e, supremamente, de +eus I%arcos 5M3D, )ucas 5MD=U DM?D, $oão >M>=U 5M55, 3M3U ?M5D,5>MBJ DM3,. A ?4Usantidade 5?M?B, 5 de Pedro 5>, 5 $oão 3M34U -ev. ?MU DM@UAtos >M54U 5BM4D, +eus5M5B, é a *ua separaLão total e completa do pecado. 8m santo, portanto, é alguém que foi separado do pecado para +eus para propósitos sagrados. "&m /risto $esus" Iv. 35J é a esfera espiritual em que a santidade é a realidade, os santos são aqueles que estão em $esus /risto. &ssa realidade é e;clusivo para o cristianismo. 's adeptos de outras religiYes do mundo não se vem como sendo unidas com o fundador da sua religião, pois eles apenas seguir seus ensinamentos. %as os cristãos, não asta crer que /risto viveu, morreu, ressuscitou dos mortos, e est! chegando novamente, pois eles tamém uma3união de vida Icf.BM5U. 5M35, &f DM5,BM@U -m>M54U @M5U 5>. /oríntiosestão 5M?4U.nele ?M5UemM33, /oríntios 5M35U. /ol.M55H5?, 5M3, 3@U5 D M J. Por causa do que eles podem dier com PauloM "$! estou crucificado com /ristoU e #! não sou eu quem vive, mas /risto vive em mim, ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de +eus, que me amou e *e entregou por mim "I1l 3M34J.
Através de *ua morte sacrificial na cru, $esus /risto coloca os crentes para além de +eus e tornaHlos santos. ' escritor de 0ereus oservaM "7emos sido santificados \consagrado a +eus], mediante a oferta do corpo de $esus /risto uma ve por todas" I0 54M54J. Aos /oríntios, Paulo escreveuM "Portanto, se alguém est! em /risto, nova criatura é, as coisas velhas #! passaram, eis que novas coisas vieram .... &le fe Aquele que não conheceu pecado, o pecado em nosso nome, para que nos torn!ssemos #ustiLa de +eus nele "I3 /oríntios. BM5, 35J. Fotos do aptismo união do crente com /risto em *ua morte, sepultamento e ressurreiLão I-m >M?HDJ. Assim, cada crente é um santo, porque cada crente é separado do pecado para +eus através da fé em $esus /risto. Ao chamar os santos filipenses, Paulo lemrouHlhes que eles devem viver como aqueles separados do pecado para a #ustiLa.
A A+'-A_' +'* *AN7'* A no**o #eu* e Pai *ea a (/ria )ara todo o *e)re. A=. IDM34J &ste hino de louvor é uma amostra da adoraLão dos santos. 's santos não são pessoas para serem adorados, são pessoas que adoram. /ulto define os redimidos, e Paulo comeLou a parte final de Filipenses com uma do;ologia. ' (ngls palavra "do;ologia" vem de duas palavras gregas, do;a I"glória"J e logos I"palavra"J. Assim, uma do;ologia é uma palavra sore a glória, é uma e;plosão de louvor e adoraLão que honra e atriui glória a +eus. +o;ologias nas &scrituras são respostas a#ustadas V verdade doutrin!ria. &ste fluído da alegria e;uerante de Paulo sore as verdades magníficas que foram inspirados por +eus para e;por nesta carta. A verdadeira adoraLão flui de verdade divina. Na do;ologia de -omanos 55M??H?>, Paulo se alegrou e louvou a +eus pelas verdades monumentais revelada em -omanos capítulos 5 a 55Ho tratado doutrin!rio mais magnífico em toda a &scritura. &le escreveuM profundidade das riqueas, tanto da saedoria como do conhecimento de +eusT Quão insond!veis são os seus #uíos e inescrut!veis os seus caminhosT Para quem conheceu a mente do *enhor, ou que se tornou seu conselheiro 'u quem primeiro deu a &le que poderia ser pago de volta para ele novamente Porque dele e por meio dele e para ele são todas as coisas. A ele se#a a glória para sempre. Amen.
/omo ele concluiu a epístola cinco capítulos mais tarde, o coraLão de Paulo ainda estava transordando de louvor para as verdades maravilhosas que continhaM 'ra, Vquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho ea pregaLão de $esus /risto, conforme a revelaLão do mistério que foi mantido em segredo nos tempos passados, mas agora manifestaHse, e pelas &scrituras dos profetas, de acordo com o mandamento do +eus eterno, foi dado a conhecer a todas as naLYes, levando a oedincia da féU ao Rnico +eus s!io, por $esus /risto, se#a a glória para sempre. Amen. I-m 5>M3BH3J &m &fésios, depois de trs capítulos de verdade doutrinal rico, Paul novamente e;plodiu em uma do;ologia de louvor e adoraLãoM "'ra, Vquele que é poderoso para faer infinitamente mais além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que funciona dentro nós, a ele se#a a glória na igre#a e em /risto $esus por todas as geraLYes para todo o sempre. Amém "I&f ?M34H35J. &m 1!latas 5M4B Paulo escreveu esta do;ologia reve antecipaLão das verdades que ele logo iria compartilhar com os 1!latasM "Para \+eus] se#a a glória para sempre. Amém ". do;ologia tamém uma resposta adequadadaa tudo o que +eus fe para osAcrentes. &mé agradecimento pela maravilha sua salvaLão, Paulo escreveuM "'ra, ao -ei eterno, imortal, invisível, ao Rnico +eus, se#a honra e glória para todo o sempre. Amém "I5 7m. 5M5J. &nfrentando o martírio, ele poderia, no entanto, confiante e;ultamM "' *enhor me livrar! de todo mal feito, e me levar! salvo para o seu reino celestialU a ele se#a a glória para sempre. Amém "I3 7m [email protected]. $udas escreveu uma do;ologia de louvor para a seguranLa eterna dos crentesM "'ra, Vquele que é poderoso para vos guardar de tropeLos e para faer voc ficar na presenLa de *ua glória irrepreensível com grande alegria, ao Rnico +eus, nosso *alvador, por meio de $esus /risto, nosso *enhor, se#a glória e ma#estade, domínio e poder, antes de todos os tempos e agora e para sempre. Amém. "I$udas 3DH3BJ. Paulo identificou o o#eto de sua do;ologia primeiro como nosso +eus, o +eus a adoraLão que os cristãos, o Rnico +eus vivo e verdadeiro. $oão BMDD descreveHlo como "o Rnico +eus", $oão 5M? como "o Rnico +eus verdadeiro", -omanos 5>M3, como "o Rnico +eus s!io"U 5 7imóteo 5M5 e $udas 3B como "o . só +eus "' pronome nossa enfatia o relacionamento dos
crentes pessoal com &le, pois eles são para adorar o +eus verdadeiro em comunhão pessoal, íntima. /omo oservado anteriormente, o ato haitual de adorar a +eus define os crentes, pois eles "são a verdadeira circuncisão, que adoram em &spírito de +eus e de glória em /risto $esus e não confiamos na carne" IFp ?M?J. ' o#eto da redenLão era faer adoradores pessoas. $esus declarou V mulher samaritana no poLo de *icarM "%as vem a hora, e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, pois são estes que o Pai procura para seus adoradores" I$oão D M 3?U cf Ap BM=U M=H 54J.. Adorar o verdadeiro +eus não pode ser feito na ignorSncia. X impossível para ador!H)o menos que se saia quem ele é. Nem +eus quer adoraLão ignorante. &m 'séias >M> +eus declarouM "7enho praer em lealdade, em ve de sacrifício, e no conhecimento de +eus mais que holocaustos", enquanto que $esus disse em $oão DM3D, "+eus é espírito, e aqueles que o adoram o adorem em espírito e em verdade. "adoraLão ignorante é inaceit!vel, pois é uma forma de idolatria. (dolatria não é apenas adorar falsos deuses, mas tamém divertido pensamentos sore o verdadeiro +eus que se#am falsas e indigno d&le. A. ^. 7oer escreveM &ntre os pecados a que o coraLão humano est! su#eito, dificilmente qualquer outro é mais odioso para +eus do que a idolatria, a idolatria é no fundo um lielo sore *eu car!ter. ' coraLão idólatra assume que +eus é diferente do que &le é em si um pecado e monstruosa sustitutos para o verdadeiro +eus uma feita após a sua própria semelhanLa. *empre esse +eus estar! de acordo com a imagem da pessoa que a criou e ser! ase ou puro, cruel ou tipo, de acordo com o estado moral da mente da qual emerge. 8m deus nascido nas somras de um coraLão caído vai naturalmente haver verdadeira semelhanLa do +eus verdadeiro. "7u pensavas", disse ao *enhor que o ímpio no salmo ", que eu era completamente um tal como a ti mesmo." /ertamente esta deve ser uma afronta grave V +eus Altíssimo diante de quem queruins e serafins continuamente faer chorar ", *anto, santo, santo, *enhor +eus dos &;ércitos. " Camos tomar cuidado para que nós, nosso orgulho aceitar a noLão errWnea de que a idolatria consiste apenas em a#oelhado diante de o#etos visíveis de adoraLão, e que os povos civiliados são, portanto, livre dele. A
essncia da idolatria é o entretenimento de pensamentos sore +eus que não são dignas +ele. I' /onhecimento do *anto \Ne: or9M 0arper -o:, 5=B], 55J A Rnica cura para tal idolatria é para a igre#a, em como os crentes individuais para faer conhecer a +eus sua usca prim!ria. Aqueles com uma teologia centrada no homem não pode ser adoradores oedientes. A segunda verdade sore +eus, que flui para fora do do;ologia de Paulo &le*enhor é Pai dos crentes. 7estamento, +eus5M?U. é em55M?5U. primeiro lugar, éo que Pai do $esus /ristoNo Icf.Novo -m 5BM>U. 3 /oríntios &f 5M?, 5 Pedro 5M?U -ev . 5M>J, fato atestado por $esus referindoHse ou dirigirmos a &le como "%eu Pai" quase D4 vees nos &vangelhos. &sse fato é uma prova da divindade de /risto, &le eo Pai compartilhar a mesma vida comum, a mesma divindade, a mesma essncia. A implicaLão do chamado de $esus a +eus Pai não foi esquecido pelos #udeus incrédulos, como $oão BM5@, lemosM "Por esta raão, pois, os #udeus uscavam a todos mais para mat!Hlo, porque não só violava o s!ado, mas tamém diia que +eus era seu próprio Pai, faendoHse igual a +eus. " %as I5M3U. Paulo /f tem%temBM5>, mente verdade que@M5BU. +eus 5tamém é o3Pai dos crentes DB,aqui D@,. a>M5U 54M3=Ude-m /or. 5M?U /oríntios 5M3U.. 1al 5M?U &f 5M3U. /ol. 5M3U 3 7essalonicenses 5M5U. 3M5>U Flm ?J, a quem adotou como. *eus filhos I-m @M5B, 3?U. 1al DMBU. &f 5MBJ. Ao contr!rio dos pagãos, que se apro;imam terrivelmente ameaLadoras, distante, divindades indiferentes Icf. 5 -eis 5@M3BH3=J, os crentes adoram o +eus que os ama como *eus filhos. (sso fa com que eles "gritamM" A!T Pai "I-m @M5BU 1al DM>.JT. 's crentes podem ter medo de aordar a +eus infinitamente maravilhoso, ma#estoso e imponente. %as o Pai íntimo prao preenche a lacuna entre pecadores, crentes finitos e seu infinito, santo +eus. frasegrego para sempre e sempre"para indicaosa séculos duraLãodos do séculos", culto dos ecrentes de +eus. 'Ate;to di literalmente descreve "um muito longo e indefinido período, a imagem otida a partir dos ciclos ou calend!rios de tempo, para representar uma eternidade incomensur!vel" I$ohn &adie, um coment!rio sore o grego 7e;to da &pístola de Paulo aos Filipenses \-eprintU 1rand -apidsM Ea9er, 5==], 3@>J. ' culto dos santos não ser! limitada a esta vida, mas se estender! por toda a eternidade no céu.
Para que a verdade gloriosa Paulo só pode adicionar a afirmaLão confessional Amém "que assim se#a."
A /'%8N0' +'* *AN7'* SaRde a todo* o* *anto* e Cri*to e*u*. !* irão* ue e*tão coio enia *audaçU. &f >M=J. 7odos os crentes são santos, e qualquer estratificaLão no corpo de /risto é contr!ria V intenLão do &spírito de +eus. 7odos os admitidos no Filho Amado de +eus I&f 5M>J deve ser aceite por filhos amados de +eus na igre#a. 7odos os crentes são o que são aos olhos de +eus unicamente pela sua graLa I5 /oríntios. 5BM54J. A preocupaLão de Paulo para os indivíduos refletia o do *enhor $esus /risto. %esmo quando cercado por grandes multidYes, &le estava consciente dos indivíduos e suas necessidades, como a seguinte história revelaM 8ma mulher que tinha tido uma hemorragia por doe anos, e tinha sofrido muito nas mãos de muitos médicos, e tinha gasto tudo o que tinha e não foi a#udado em tudo, mas tinha piorado, depois de ouvir sore $esus, que suiu no meio da multidão atr!s dele e tocou seu manto. Para ela pensouM "*e eu apenas tocar *uas vestes, vou ficar em." (mediatamente o flu;o do seu sangue secou, e sentiu no corpo que estava curada do seu mal. (mediatamente
$esus, perceendo em si mesmo que o poder proveniente &le tinha ido por diante, virou no meio da multidão e disseM "Quem tocou minhas vestes" & os seus discípulos lhe disseM "Coc v a multidão pressionando em voc, e voc dierM Quem me tocou "& &le olhou ao redor para ver a mulher que tinha feito isso. I%arcos BM3BH?3J Paul ainda ilustrado o ponto de afeiLão igual para todos os crentes, oservando que os irmãos que estão comigo vos saRdam. &sses irmãos, colegas pró;imos de Paulo a quem ele se distinguem do resto dos crentes em -oma Iv. 33J, incluíram alguns dos nomes mais ilustres da igre#a primitiva. 7imóteo, filho protegido e amado de Paulo na fé, era um deles I5M5, 3M5=JU &pafrodito I3M3B, DM5@J tamém estava com o apóstolo na época em que escreveu esta carta. 7íquico, portador das cartas de &fésios I&f >M35J, /olossenses I/l DMJ, e Filemon Ivv. DH=J, tamém pode ter sido com Paulo naquele momento. Aristarco, outro companheiro de longa data do apóstolo IAtos 5=M3=U 34MDU 3M3J, tamém poderia ter sido entre os irmãos Paul mencionados I/ol. DM54U. Flm 3DJ. ' grupo pode tamém ter incluído 'nésimo, o escravo fugitivo que foi o#ecto da carta de Paulo a Filemon I/l DM=U. Flm 54J, e dois dos escritores do evangelho, %arcos e )ucas IFm 3DJ. 7ão proeminente como eram, porém, todos os iluminados foram simplesmente descritos como os irmãos. A comunhão dos santos é um laLo comum de amor sem estratos. Nenhum dos colaoradores mais importantes de Paulo usavam coleiras atrasados, ou apropriaLão títulos eclesi!sticos para si. Que eles foram e;cepcionalmente dotados e usado por +eus não torn!Hlos espiritualmente superiorU Paulo se identificou como "o menor dos apóstolos" I5 /oríntios 5BM=.J, & como o principal dos pecadores I5 7m 5M5B H. 5>J. &les entenderam em o ensinamento de $esus sore a igualdade dos crentesM Não ser chamados -ai, pois um só é o vosso %estre, e vós sois todos irmãos. Não chame ninguém na terra de seu pai, pois um só é vosso Pai, aquele que est! nos céus. Não ser chamados líderes, pois um só é o seu líder, isto é, /risto. %as o maior dentre vós ser! vosso servo. Quem se e;altar ser! humilhado, e quem se humilha ser! e;altado. I%ateus 3?M@H53J ' círculo mais amplo de fiéis na igre#a de -oma, tamém enviou suas saudaLYes, como oservou Paul na frase 7odos os santos vos saRdam.
&mora de forma diferente talentoso, e em diferentes níveis de fidelidade e maturidade espiritual, eles eram espiritualmente iguais aos seus irmãos mais proeminentes. 8sando a met!fora do corpo humano, Paul salientou que apontam para o /orinthiansM %as agora h! muitos memros, mas um só corpo. & o olho não pode dier V mãoM "&u não preciso de voc", ou ainda a caeLa aos pés, ". &u não preciso de voc" Pelo contr!rio, é muito mais verdadeiro que os memros do corpo que parecem ser mais fracos são necess!rios, e os memros do corpo que consideramos menos honrosos, a estes que conferem muito mais honra, e os nossos memros menos apresent!veis se tornar muito mais apresent!vel, ao passo que os nossos memros mais não tm necessidade disso. %as +eus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que o memro que faltava, para que não ha#a divisão no corpo, mas que os memros tenham o mesmo cuidado uns pelos outros. & se um memro sofre, todos os memros padecem com eleU se um memro é honrado, todos os memros se regoi#am com ele. Agora voc é o corpo de /risto, mas individualmente somos memros do mesmo. I5 /or. 53M34H3J A partilha de um laLo comum de amor, não discriminatório e um dese#o mRtuo um pelo outro de emHestar espiritual é uma característica essencial dos santos.
A A"E$%IA #!S SAH!S e*)ecia(ente o* ue e*tão no )a(cio de C=*ar. IDM33bJ A maior alegria dos santos é para ver os pecadores vir a fé em /risto. &m )ucas 5B, $esus contou duas par!olas que a salvaLão ilustrado. ' primeiro falou de um homem que se alegrou em encontrar sua ovelha perdida I)c 5BMBH>J, o segundo falava de uma mulher que se alegrou em encontrar sua moeda perdida I)c 5BM=J. Amos e;pressam os crentes tm alegria na salvaLão dos pecadores perdidos. +a mesma forma, quando Paulo e Earnaé descrito "em detalhes a conversão dos gentios \trou;eram] grande alegria a todos os irmãos" IAtos 5BM?J.
A referncia de Paulo aos da casa de /ésar foi especialmente significativa aos Filipenses. Filipos era uma colWnia romana IAtos 5>M53J e seus cidadãos eram cidadãos romanos IAtos 5>M35J. Por causa de seus estreitos laLos com -oma, é possível que os filipenses saia que alguns dos memros da casa de /ésar. /asa de /ésar incluiu mais do que apenas os memros de sua família, que incluía todos aqueles a seu serviLo direto, os dois escravos humildes e altos homens livres. Na terminologia de ho#e, eles eram funcion!rios do governo. +urante sua prisão em -oma, Paulo teria entrado em contato com muitos deles. Alguns dos memros da família imperial, como os da guarda pretoriana, o apóstolo se refere em 5M5?, foram levados V fé em /risto por Paulo. 'utros, porém, #! eram cristãos antes de Paulo chegou a -oma. ' século [([ estudioso do Novo 7estamento $E )ightfoot encontrei alguns paralelos surpreendentes entre os nomes listas de Paulo em -omanos 5>M@H5B e os nomes dos memros da casa de /ésar nas listas que datam do tempo de Paulo Icf. &pístola de *. Paulo aos Filipenses \ -eimpressão, 1rand -apidsM ondervan, 5=B?], 55H@J. &le concluiM "/omo resultado desta investigaLão, que parecem ter estaelecido uma presunLão #usto, que, entre as saudaLYes da &pístola aos -omanos alguns memros em pelo menos da família imperial estão incluídas" IFilipenses, 5J. Paulo inclui amos os grupos, aqueles salvos através de seu ministério e os fiéis #!, em suas saudaLYes de casa de /ésar. 7anto ele como os filipenses foram, sem dRvida encantado que a família do imperador pagão tinha rendeu muitas almas para o reino de /risto. A alegria dos santos é a ver os outros resgatados das profundeas escuras do pecado e trou;e a salvaLão em /risto.
' -&/8-*' +'* *AN7'* A raça do Sen:or e*u* Cri*to *ea co o e*)?rito de oc*. A= IDM3?J Paul tem agora um círculo completo. &le comeLou esta carta dese#ando a graLa Filipenses I5M3J, e ele conclui que da mesma maneira. ' apóstolo terminou todas as suas cartas dese#ando a graLa de +eus para os seus destinat!rios Icf. -m 5>M3DU. 5 /oríntios 5>M3?U. 3 /oríntios 5?M5DU.. 1al >M5@U
&f >M3DU /ol. DM5@, 5 7s BM3@U. 3 7essalonicenses ?M5@U. 5. 7im >M35U. 3 7m DM33, 7ito ?M5BU. Flm 3BJ. ' recurso de todos os crentes mais precisa é a graLa que vem do *enhor $esus /risto. A graLa é o favor imerecido ou amor, imerecida eneficente de +eus em /risto que trou;e a redenLão dos crentes I&f 3MB, @U -m ?M3DU.. 3 7m 5M=J. 7raalho da graLa de +eus na vida dos crentes continuar! até sua glorificaLão. Paulo e;pressou essa verdade em -omanos BM3M "Através de \/risto], tamém otivemos a nossa introduLão pela fé a esta graLa na qual estamos firmes, e nos gloriamos na esperanLa da glória de +eus." 's crentes não são salvos apenas pela graLa , mas tamém sustentada pela graLa. &les são regidos pela graLa, guiados pela graLa, mantido pela graLa, a graLa, santificada pela graLa, e capacitados pela graLa. &les são constantemente dependente do perdão, conforto, pa, alegria, ousadia, ea instruLão que vm pela graLa de +eus. 1raLa sustentadora de +eus vem para os crentes através do *enhor $esus /risto. &le é o tema desta epístola, sendo mencionada quase D4 vees em seus capítulos quatro. Paulo descreveu a si mesmo como um servo de /risto I5M5J, ele dirigiuHse aos Filipenses como santos em /risto I5M5J, sua prisão foi por causa de /risto I5M5?JU para ele viver era /risto I5 M 35J e anunciou a morte dele em maneira presenLadigna de /risto I5M3?J,I5M3>J ele e;ortou filipenses se comportarem de uma de /risto por teros a atitude de a/risto I3MBJ, ele chamou para eles para a glória em /risto I?M?J, ele contou tudo em seu passado como li;o, tendo em conta as riqueas que ele encontrou em /risto I?M@J, ele foi salvo pela fé em /risto I?M=J, ele aguardava ansiosamente /risto retorno I?M34J, e sua suficincia estava em /risto IDM5=J. ' personagem, adoraLão, comunhão, alegria, e os recursos de santos são todos ligados em $esus /risto. Paul apropriadamente resumiu a vida cristã, quando escreveuM "Para mim, o viver é /risto eo morrer é lucro" I5M35J.
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