Eletrônica
Eletrônica básica - Teoria
Circuito RLC série em CA
Circuito RLC série em CA
Circuito RLC série em CA © SENAI-SP, 2003
Trabalho editorado pela Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos conteúdos extraídos da apostila homônima Circuito RLC série em CA - Teoria. Teoria . SENAI - DN, RJ, 1985.
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Sumário
Introdução
5
Circuito RLC série em CA
7
As tensões no circuito RLC série
11
Impedância do circuito RLC série
17
Ressonância
23
Circuito RLC série na ressonância
29
Referências bibliográficas
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Introdução
O jovem moderno é um apreciador da música. Sem dúvida, estar em um ambiente acolhedor ouvindo uma boa música é muito agradável. Os aparelhos de som, produzidos atualmente, dispõem de muitos recursos e são ligados à caixas de som de alta qualidade, de forma que os sons graves são reproduzidos em um alto falante e os agudos em outro. Como é que esta separação entre graves e agudos acontece? Certamente esta pergunta já foi feita inúmeras vezes. A resposta a esta pergunta está nos circuitos compostos por resistores, capacitores e indutores, denominados de circuitos RLC. Esta unidade tratará do circuito RLC série e suas características, visando fornecer os fundamentos indispensáveis para que seja possível compreender fenômenos como a “separação de graves e agudos”.
Pré-requisitos
Para ter sucesso no desenvolvimento dos conteúdos e atividades desta unidade você já deverá ter conhecimentos relativos a: •
Indutores em CA;
•
Capacitores em CA;
•
Representação vetorial de parâmetros elétricos CA.
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O circuito RLC série em CA
Um capacitor ligado em CA provoca o defasamento entre a corrente e a tensão. A tensão é atrasada 90° em relação à corrente.
Um indutor ligado em CA também provoca um defasamento entre tensão e corrente. A tensão é adiantada 90º em relação a corrente.
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Circuito RLC série em CA
Comparando os gráficos vetoriais do capacitor e do indutor se verifica que os efeitos são simétricos entre si. Em relação a corrente o capacitor atrasa a tensão e o indutor adianta.
Esta oposição entre os efeitos faz com que os circuitos formados por resistor-indutorcapacitor em série tenham um comportamento particular em CA. Este componente pode ser estudado tomando-se como referência o circuito RLC série mostrado na figura a seguir.
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Como o circuito é série, a corrente é tomada como referência, por ser única em todo o circuito.
A corrente circulante provoca uma queda de tensão no resistor (VR = I . R) que está em fase com a corrente.
A corrente provoca também uma queda de tensão no indutor (VL = I . X L).
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Circuito RLC série em CA
A queda de tensão no indutor está 90º adiantada em relação a corrente.
Da mesma forma ocorre uma queda de tensão no capacitor (V C = I . X C). A queda de tensão no capacitor está 90º atrasada em relação a corrente.
As figuras anteriores correspondem aos gráficos senoidal e vetorial completos do circuito RLC série.
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As tensões no circuito RLC série
No circuito RLC série existe uma única corrente ( I ) e três tensões envolvidas (V R, VL e VC), conforme mostram os gráficos senoidal e vetorial.
Por estes gráficos se observa que a tensão no indutor e no capacitor estão em oposição de fase. Retirando dos gráficos a corrente e a queda de tensão no resistor pode-se ver claramente que VL e VC estão em oposição de fase.
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As tensões VL e VC em oposição de fase atuam uma contra a outra, subtraindo-se (vetores de mesma direção e sentidos opostos).
Admitindo valores para VL e VC isto pode ser mais facilmente compreendido.
No exemplo dado a resultante entre V C e VL corresponde a uma tensão de 60Vp capacitiva porque a tensão V C é maior que a tensão V L.
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Esta subtração entre VL e VC pode ser observada na prática, medindo-se os valores de VC e VL isoladamente e depois medindo o valor V C – VL. As figuras a seguir ilustram uma situação possível (em valores de tensão eficaz).
No exemplo das figuras anteriores a tensão resultante entre L e C é capacitiva porque a tensão VC é maior que a tensão V L. Com base nesta subtração entre V L e VC o sistema de três vetores (V R, VL e VC) pode ser reduzido para dois vetores: 1. RLC, onde o efeito capacitivo é maior que o indutivo (veja figuras a seguir).
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2. RLC, onde o efeito indutivo é maior que o capacitivo.
A partir do sistema de dois vetores a 90º a tensão total V T pode ser determinada pelo teorema de Pitágoras.
VT → hipotenusa VR e(VL - VC) → catetos VT2 = VR2 + (VL – VC)2
VT =
2
VR + (VL - VC ) 2
Observação
Nesta equação os termos V L e VC devem ser colocados sempre na ordem: maior menos o menor (VL - VC) ou (VC - VL), de acordo com a situação. Isto é importante no momento em que for necessário isolar um dos termos (V L ou VC) na equação. A seguir estão colocados dois exemplos de utilização da equação da tensão total.
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Exemplo 1
Determinar a tensão total aplicada ao circuito.
2
VT =
VR + (VC - VL ) 2
(VC - VL) porque VC é maior que V L.
VT =
50 2 + (70 - 30) 2
VT =
VT =
4100
VT = 64V
50 2 + 40 2
Exemplo 2
Determinar o valor da queda de tensão no resistor
VT =
2
VR + (VL - VC ) 2
VT2 – (VL – VC)2 = VR2
VT2 = VR2 + (VL – VC)2 VR =
2
VT − ( VL − VC ) 2
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Observe que (VL – VC) foi tratado como um único termo para o desenvolvimento da equação.
VR =
VT - (VL - VC ) 2
VR =
50 2 − (80 - 60) 2
VR =
50 2 − 20 2
VR =
2100
2
VR = 45.8V
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Impedância do circuito RLC série
A equação para determinar a impedância de um circuito RLC série pode ser encontrada a partir de um estudo do seu gráfico vetorial.
Dividindo-se cada um dos vetores VL,VR e VC pela corrente I têm-se: VL I
= XL
VR I
=R
VC I
= XC
Os valores X L, R e XC dão origem a um novo gráfico vetorial
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Pelo novo gráfico vetorial se observa que X L e XC estão em oposição de fase (vetores de mesma direção e sentidos opostos). Com base nesta observação, o sistema de três vetores (X L, R e X C) pode ser reduzido para dois vetores: 1. RLC, onde XL é maior que X C.
2. RLC, onde XC é maior que X L.
A partir do sistema de dois vetores a 90º a resultante pode ser determinada pelo teorema de Pitágoras.
Z= 18
R 2 + ( XL − X C )2 SENAI-SP - INTRANET
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Nesta equação os termos X L e XC devem ser colocados na ordem, maior menos o menor, conforme a situação (X L – XC ou XC – XL).
A corrente no circuito RLC série
A corrente no circuito RLC série depende da tensão aplicada e da impedância do circuito, conforme estabelece a Lei de 0hm para circuitos de correntes alternada:
I=
VT Z
A seguir estão colocados dois exemplos que ilustram a utilização das equações da tensão total e da corrente no circuito RLC série. Exemplo 1
Determinar Z, I, V R, VL e VT XL = 2π.f.L 1 XC = 2π.f .C
XL = 754Ω XC = 1327Ω
Z = R 2 + (X C − XL )2
Z = 1000 2 + (1327 − 754) 2
Z = 1000 2 + 573 2
Z = 1,328,329
Z = 1153Ω SENAI-SP - INTRANET
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I=
VT
I=
Z
120V 1153Ω
I = 0,104A
VR = I . R
VR = 0,104 . 1000
VR = 104V
VL = I . X L
VL = 0,104 . 754
VL = 78V
VC = I . XC
VC = 0,104 . 1327
VC = 138V
Os resultados podem ser conferidos aplicando-se os valores de V R, VL e VT na equação da tensão total. 2
V T = VR + ( VC − VL ) 2
VT = 104 2 + (138 - 78)2
V T = 104 2 + 60 2
V T = 14416
VT = 120,07V O resultado confere com o valor da tensão aplicada, comprovando que os valores de VR, VL e VC estão corretos. A pequena diferença (0,07V) se deve aos arredondamentos realizados nos cálculos. Exemplo 2
Determinar Z, I, V R, VL e VC 1 XC = 1592Ω XC = 2π.f .C XL = 2π.f.L
XL = 2512Ω
Z = R 2 + (XL − XC )2
Z = 1200 2 + (2512 − 1592) 2
Z = 1200 2 + 920 2
Z = 2286400
Z = 1512Ω
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I=
VT Z
I=
50V 1512Ω
I = 0,0331A
VR = I . R
VR = 0,0331 . 1200
VR = 39,7V
VL = I . X L
VL = 0,0331 . 2512
VL = 83,1V
VC = I . X C
VC = 0,0331 . 1592
VC = 52,7V
Os resultados podem ser comprovados aplicando-se os valores de V R, VL e VT na equação da tensão total.
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Ressonância
A reatância de um indutor cresce a medida que a freqüência da rede de CA aumenta. Analisando-se um indutor de 1H conectado a um gerador se sinais:
Freqüência do
Reatância do
Gerador
Indutor
500 Hz
3140Ω
1000 Hz
6280Ω
1500 Hz
9420Ω
2000 Hz
12560Ω
Colocando-se os dados em gráfico, observa-se que a reatância de um indutor cresce linearmente com o aumento da freqüência.
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A reatância de um capacitor descrece com o aumento da freqüência do gerador de C.A. Analisando-se um capacitor de .02µF conectado a um gerador de sinais: Freqüência do Gerador
Reatância do Indutor
500 Hz
15923Ω
1000 Hz
7961Ω
1500 Hz
5307Ω
2000 Hz
3980Ω
A colocação dos valores num gráfico mostra a queda da reatância capacitiva com o aumento da freqüência.
Sobrepondo os gráficos de reatância capacitiva e reatância indutiva, se verifica que existe uma determinada freqüência na qual X L e XC são iguais.
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Esta freqüência onde X L = XC, é denominada de freqüência de ressonância , representada pela notação fR. Freqüência de ressonância (fR) é aquela em que X C e XL são iguais. Qualquer circuito que contenha um capacitor e um indutor (em série ou em paralelo) tem uma freqüência de ressonância. A equação para determinar a freqüência de ressonância de um circuito LC pode ser deduzida a partir do fato de que X L = XC. XL = XC 1 2π.fR.C
2π.fR.L =
Desenvolvendo-se a proporção têm-se 2π . fR . L 1
fR2 =
=
1
Isolando fR
2π . fR . C
1
fR =
2
4π . L . C
Freqüência de ressonância →
1 4π 2 . L . C fR =
1 2π L . C
Onde:
fR = freqüência de ressonância em Hertz L = indutância em Henry C = capacitância em Farad A equação da freqüência de ressonância pode ser desenvolvida para que o valor de capacitância possa ser aplicado em microfarads.
1000
fR = 2
L .C.
C em microfarads L em Henrys fR em Hertz
A seguir estão colocados dois exemplos de cálculo da freqüência de ressonância.
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Exemplo 1
f R =
f R =
1000 2π
L. C . 1000
6,28
fR =
fR =
0,5 . 1 1000
6,28 . 1000 4,44
0,5
fR =
1 6,28 . 0,7071
fR = 225,22Hz
Pode-se conferir o resultado calculando os valores de X L e XC em 225,22Hz. 1µF em 225,22 Hz →
XC = 707,02Ω
0,5H em 225,22Hz →
XL = 707,19Ω
A pequena diferença se deve aos arredondamentos realizados nos cálculos.
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Exemplo 2
C = 0,047µF L = 0,01H fR =
fR =
1000 2π L. C 1000 6,28 .
0,00047
fR =
fR =
1000 6,28 . 0,01. 0,047 1000 0,1361
fR = 7347,2Hz
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Circuito RLC série na ressonância
O comportamento de um circuito RLC série na freqüência de ressonância pode ser estudado tomando-se como base um circuito RLC série qualquer ligado a uma fonte de CA.
A impedância do circuito RLC série é dada pela equação: Z=
R 2 + (XL − X C )2
Se o gerador fornece uma CA na freqüência de ressonância têm-se:
Z=
R 2 + (XL − XC )2
Como XL = XC
Z=
R2 + 02
Z=
(XL - XC) = 0
R2
Circuito RLC na freqüência de ressonância
Z=R
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Pode-se construir um gráfico que mostra o comportamento da impedância de um circuito RLC série em CA.
O que se verifica é que na freqüência de ressonância capacitor e indutor se anulam mutuamente, fazendo com que a impedância seja mínima e igual ao valor do resistor. Um circuito RLC série tem a impedância mínima na freqüência de ressonância. Isto significa que na ressonância circula a corrente máxima em um circuito RLC série, conforme mostra o gráfico das figuras a seguir.
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A seguir está colocado um exemplo de cálculo de circuito RLC série na ressonância.
Determinar a corrente máxima que pode circular no circuito se a freqüência do gerador for variável? Determinar também as tensões V AV, VBC e V AC na ressonância. A corrente máxima do RLC série flui na ressonância onde Z = R, portanto
I=
VT
Como Z = R na ressonância
Z
Imáx =
VT R
Imáx =
10V 220Ω
Imáx = 45,45mA
(a freqüência de ressonância é 7.345 Hz). V AV = VL = I . X L
XL = 2π . f. L
X L = 6,28.7345. 0,01 = 461 Ω
VL = 0,04545.461
VL = 20,95V
VBC = VC = I . X C
XC = 461Ω (igual a XL)
VC = 0,04545.461
VL = 20,95V
VBC = 20,95V
V AC = VL - VC
V AC = 20,95 - 20,95
VCA = 0V
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V AB = 20,95V
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Conclui-se que a tensão fornecida pela fonte está toda aplicada sobre o resistor. VR = I . R
VR = 0,04545 . 220
VR = 10V
Largura de faixa
A largura de faixa, denominada em inglês por “bandwidth”, é definida como a faixa de freqüências em que a corrente do circuito RLC série se mantém em um valor maior que 70,7% da corrente máxima (I = Imáx. 0,707). A determinação da largura de faixa no gráfico típico de corrente do circuito RLC série aparece na figura a seguir.
A largura de faixa depende da capacidade do capacitor e da indutância e Q do indutor. De acordo com os valores utilizados é possível estender ou comprimir a largura de faixa de um circuito RLC.
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Esta característica é aproveitada para realizar a seleção de freqüências. A figura a seguir mostra como é possível obter um circuito seletor de freqüências.
Neste circuito a tensão de saída (V R) atinge o seu valor máximo na freqüência de ressonância, decrescendo a medida que a freqüência aplicada a entrada se afasta da freqüência de ressonância. Este princípio é aproveitado em filtros para caixas de som.
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Referências bibliográficas
DAES, Chester L. Curso de eletrotécnica; corrente alternada. A course in electrical engineering Trad. de João Protásio Pereira da Costa. 18.ed. Porto Alegre, Globo,
1979. v.4. VAN VALKENBURG, NOOGER & NEVILLE. Eletricidade básica. 5.ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1960. V.4 ilust. SENAI/DN. Circuito RLC série em CA, teoria Rio de Janeiro, Divisão de Ensino e Treinamento, 1985. (Série Eletrônica Básica).
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