O Sistema de Chave Mestra 24 liçoes para atrair sucesso e prosperidade Charles F. Haanel (18661!4!"
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INTRODUÇÃO – PARTE UM 7 um privil9io meu escrever Chave Mestra. Chave esta :ue trar; para a sua vida mais poder< ad:uirindo mais consci=ncia desse poder< mais sa>de< ad:uirindo consci=ncia de sa>de< mais ?elicidade< ad:uirindo consci=ncia da ?elicidade. 3iva o esp@rito destas coisas at :ue< elas se tornem seu s eu pelo direito nato. Ficar; imposs@vel entAo< os manter de voc=. s coisas do mundo sAo ?luidas a um poder dentro de homem pelo :ual ele os re9e. 3oc= nAo precisa ad:uirir este poder. poder. 3oc= 3oc= B; o tem Mas< voc= :uer entender istoD voc= :uer usar istoD voc= :uer controlar istoD voc= :uer se saturar com isto< de ?orma :ue< voc= pode ir adiante< e pode levar o mundo antes de voc=. %ia a dia como voc= v; sem parar< parar< como voc= 9anha impulso< como a?unda sua inspiraçAo< como cristaliEam seus planos< como voc= 9anhe compreensAo< voc= vir; perceer :ue este mundo nenhuma pilha morta de pedras e madeira< mas :ue uma coisa c oisa viva 7 composto dos coraçGes c oraçGes de atida de humanidade. 7 uma coisa de vida e eleEa. 7 evidente :ue re:uer entendendo para traalhar com material desta descriçAo< mas esses :ue entram nesta compreensAo< est; inspirado por uma luE nova< uma ?orça nova< eles 9anham con?iança< e maior poder a cada dia< eles perceem as esperanças delesdelas< e os sonhos delesdelas deles delas se tornam realidade< vida essa :ue tem um si9ni?icado mais ?undo< mais cheio< mais claro :ue antes de ter lido isto. '< a9ora< -arte *m....
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PARTE UM mente criativa< e todas as condiçGes< amiente< ou eIperi=ncias da nossa vida< sAo o resultado da nossa atitude mental haitual< ou predominante atitude da mente necessariamente depende da ?orma como pensamos 'ntAo< o se9redo de todo o poder< de toda a realiEaçAo< e de toda as posses< depende literalmente do nosso mtodo de pensar. &sto verdade por:ue nJs devemos ser Kantes de nJs podermos ?aEerL< e nJs sJ podemos ?aEer Ka eItensAo :ue nJs somosL< e o :ue nJs KsomosL depende directamente do :ue nJs KpensamosL. $Js nAo podemos eIpressar poderes< :ue nJs nAo possu@mos O >nico modo pelo :ual nJs podemos ?aEer uso desse poder< ?icarmos consciente dele< e nJs nunca podemos ?icar conscientes do poder< at :ue nJs aprendemos :ue todo o poder< vem de dentro H; um mundo interior um mundo de pensamentos< sentimentos< e crenças :ue d; poder luE< vida< e eleEa< e emora esse poder seBa invis@vel aos olhos humanos< as suas ?orças sAo poderosas O mundo interior 9overnado soretudo pela nossa mente uando descorimos e compreendermos esse mundo< nJs acharemos a soluçAo para todo o prolema< a causa para todo e?eitoD e como esse mundo interior est; suBeito ao nosso controle< todas as leis do poder e posse< tamm estAo completamente no nosso controle O nosso mundo eIterior< uma re?leIAo directa do nosso mundo interior< e nunca o contr;rio -or outras palavras< se eIistir :ual:uer tipo de caos< escasseE< ou limitaçGes< na nossa mente(mundo interior"< no nosso mundo eIterior(realidade ?isica" ir; ser semelhante a essas condiçoes e circunstNncias :ue temos no nosso mundo interior -or isso< a?irmativo usarmos a nossa capacidadehailidade para controlar e redireccionar o nosso mundo interior< para a:uilo :ue deseBamos $o mundo interno< podemos descorir Saedoria &n?inita< -oder &n?inito< ou -rovisAo &n?inita de tudo a:uilo :ue necessitamos< en:uanto :ue esperamos pela criaçao< desenvolvimento< e eIpressAo no mundo eIterior Se nJs acharmos saedoria no mundo interior< nJs teremos a compreensAo para discernir as possiilidades maravilhosas :ue estAo ocultas neste mundo< e nJs teremos o poder para ?aEer estas possiilidades mani?estar no mundo :ue :ueremos. Como nJs ?icamos conscientes da saedoria no mundo interior< nJs tomamos posse desta saedoria mentalmente< e tomando posse mental< nJs entramos na posse actual do poder< e saedoria necess;ria< para traEer mani?estaçAo os essenciais necess;rio para a maioria completa e desenvolvimento harmonioso. 4
O mundo interior< o mundo pr;tico no :ual os homens e mulheres de poder 9eram cora9em< esperança< entusiasmo< con?iança< con?iança< e ? pelas :uais eles sAo determinados pela inteli9=ncia< ver a visAo< e a hailidade pr;tica< para tornar realidade essa visAo. oda a posse est; aseado em consci=ncia. odo o 9anho< o resultado de uma consci=ncia acumulativa. oda a perda< o resultado de uma consci=ncia se espalhando. '?ici=ncia mental contin9ente em harmoniaD con?usAo de meios de discJrdiaD entAo< ele :ue ad:uiriria poder deve estar em harmonia com ei $atural. $Js somos relacionados para o mundo sempre pela nossa mente oBectiva. O crero o Jr9Ao dessa mente< e o sistema KcereroespinhalL de nervos nos pGe em comunicaçAo consciente com todas as partes do nosso corpo. 'ste sistema de nervos responde a toda e :ual:uer sensaçAo de luE< calor< odor< som< 9osto< entre outros. uando esta mente pensa correctamente< :uando entende a 3erdade< e :uando os pensamentos enviados pelo sistema nervoso KcereroespinhalL ao corpo constructivo< essas sensaçGes sAo a9rad;veis< e harmoniosas O resultado :ue< nJs constru@mos a ?orça< a vitalidade< e todas as ?orças construtivas no nosso corpo< mas por esta mente oBetiva :ue sAo admitidas toda a an9>stia< doença< ?alta< limitaçAo< e toda ?orma de discJrdia< e ?alta de harmonia nas nossas vidas 7 entAo pela mente oBetiva< por pensamento errado :ue nJs somos relacionados a ?orças todo destrutivas. $Js somos relacionados para o mundo dentro pela mente suconsciente. O pleIus solar o Jr9Ao desta menteD o sistema simpatiEante de nervos preside em cima de todas as sensaçGes suBetivas< como ale9ria< medo< amor< emoçAo< respiraçAo< ima9inaçAo e todos os outros ?enPmenos suconscientes. 'st; determinando o suconsciente :ue nJs estamos conectados com a Mente *niversal e trouIemos em relaçAo com as ?orças construtivas &n?initas do *niverso. 7 a coordenaçAo destes dois centros do nosso ser< e a compreensAo das ?unçGes deles(as" :ue sAo o 9rande se9redo de vida. Com este conhecimento nJs podemos traEer as mentes oBectivas< e suBectivas em cooperaçAo consciente< e assim podemos coordenar o ?inito e o in?inito. O nosso ?uturo est; completamente dentro do nosso prJprio controle. $Ao est; merc= de :ual:uer capricho< ou de al9um poder eIterno udo concordam :ue h; mas um -rinc@pio ou Consci=ncia penetrando o *niverso inteiro< ocupando todo o espaço< e sendo essencialmente o mesmo em tipo a todo ponto de sua presença. 7 todo poderoso< toda a saedoria e 5
sempre presente. odos os pensamentos e coisas estAo dentro de Si mesmo. 7 ao todo. H; apenas uma consci=ncia no universo capaE de pensarD e :uando pensar< seus pensamentos se tornam coisas oBetivas a isto. Como esta Consci=ncia onipresente< deve estar presente dentro de todo indiv@duoD cada indiv@duo deve ser uma mani?estaçAo da:uela Consci=ncia Onipotente< Onisciente e Onipresente. Como l; sJ uma Consci=ncia est; no *niverso :ue pode necessariamente pensar isto se9ue :ue sua consci=ncia id=ntica com a Consci=ncia *niversal< ou< em outro palavra< toda a mente uma mente. $Ao h; nenhum evitando esta conclusAo. consci=ncia :ue ?ocaliEa em suas celas de crero a mesma consci=ncia :ue ?ocaliEa nas celas de crero de todo outro indiv@duo. Cada indiv@duo mas a individualiEaçAo do *niversal< a Mente CJsmica. Mente *niversal ener9ia est;tica ou potencialD simplesmente D sJ se pode mani?estar pelo indiv@duo< e o indiv@duo sJ pode mani?estar pelo *niversal. 'les t=m um anos. hailidade do indiv@duo para pensar a hailidade dele para a9ir no *niversal e traEer isto em mani?estaçAo. Consci=ncia humana sJ consiste na hailidade de homem para pensar. $ote em si mesmo< acreditado :ue uma ?orma sutil de ener9ia est;tica de :ual sur9e as actividades chamou KpensamentoL< :ue a ?ase dinNmica de mente. Mente ener9ia est;tica< pensamento ener9ia dinNmica as duas ?ases da mesma coisa. -ensamento entAo a ?orça viratJria ?ormada convertendo a mente est;tica em mente dinNmica. Como a soma de todos os atriutos contido na Mente *niversal :ue Onipotente< Onisciente e Onipresente estes atriutos devem estar a toda hora presentes na ?orma potencial delesdelas em todo indiv@duo. 'ntAo< :uando o indiv@duo pensar< o pensamento compelido por sua natureEa para se encarnar em uma oBetividade ou condiçAo :ue corresponderAo com sua ori9em. odo pensamento entAo uma causa e toda condiçAo um e?eitoD por isto asolutamente essencial :ue voc= controle os seus pensamentos para produEir sJ as condiçGes deseB;veis. odo o poder de dentro< e est; asolutamente deaiIo de seu controleD passa por conhecimento eIacto e pelos eIerc@cios volunt;rios de princ@pios eIactos. %everia estar claro :ue :uando voc= ad:uire uma compreensAo completa desta lei< e pode controlar seu pensamento processa< voc= pode aplicar isto a :ual:uer condiçAoD em outro palavra< voc= ter; entrado em cooperaçAo 6
consciente com lei Onipotente :ue a ase ?undamental de todas as coisas. Mente *niversal o princ@pio de vida de todo ;tomo :ue est; em eIist=nciaD todo ;tomo est; se es?orçando para para mani?estar mais vida continuamenteD tudo sAo inteli9entes< e tudo estAo uscando para levar a cao o propJsito para o :ual eles ?oram criados. *ma maioria de vidas de 9=nero humano no mundo semD poucos achou o mundo dentro< e ainda o mundo dentro disso ?aE o mundo semD entAo criativo e tudo sem o :ual voc= acha em seu mundo ?oi criado por voc= no mundo dentro. 'ste sistema o trar; em uma realiEaçAo de poder :ue ser; seu :uando voc= entender esta relaçAo entre o mundo sem e o mundo dentro. KO mundo interior a causa< e o mundo eIterior o e?eito -or isso para mudar o e?eito voc= tem :ue mudar a causaL 3oc= ver; imediatamente :ue esta uma idia radicalmente nova e di?erenteD a maioria dos homens tenta mudar e?eitos traalhando com e?eitos. 'les nAo v=em :ue isto est; mudando uma ?orma de an9>stia simplesmente para outro. -ara remover discJrdia< nJs temos :ue remover a causa< e esta causa sJ pode ser achada no mundo dentro. odo o crescimento de dentro. &sto evidente em toda a natureEa. oda planta< todo animal< todo humano um testemunho vivo a esta 9rande lei< e o erro das idades est; procurando ?orça ou d; poder a de sem. O mundo de dentro a ?onte *niversal de provisAo< e o mundo eIterior a sa@da desse ?luIo. $ossa hailidade para receer depende de nosso reconhecimento desta Fonte *niversal< esta 'ner9ia &n?inita da :ual cada indiv@duo uma sa@da< e assim a pessoa com todo outro indiv@duo. )econhecimento um processo mental< acçAo mental entAo a interaçAo do indiv@duo na Mente *niversal< e como a Mente *niversal a inteli9=ncia :ue penetra todo o espaço e anima coisas todo vivas< esta acçAo mental e reaçAo a lei de causaçAo< mas o princ@pio de causaçAo nAo otm no indiv@duo mas na Mente *niversal. $Ao uma ?aculdade oBectiva mas um processo suBectivo< e os resultados sAo vistos em uma variedade in?inita de condiçGes e eIperi=ncias. -ara eIpressar vida deve haver a menteD nada pode eIistir sem a mente. udo o :ue eIiste al9uma mani?estaçAo deste a:ui sustNncia ;sica de :ual e por :ual todas as coisas ?oram criadas e ?oram divertidas continuamente. $Js moramos em um mar insond;vel de sustNncia de mente de pl;stico. 'sta sustNncia B; est; viva e activa. 7 ao mais alto 9rau sens@vel. eva ?orma de acordo com a demanda mental. Formas de pensamento o molde ou 7
matriE de :ual os eIpressos de sustNncia. Se lemra :ue est; sJ na aplicaçAo :ue o valor consiste< e :ue uma compreensAo pr;tica desta lei sustituir; aundNncia por poreEa< saedoria para i9norNncia< harmonia para discJrdia e lierdade para tirania< e certamente nAo pode haver nenhuma maior =nçAo :ue estes de um ponto de vista material e social. 9ora ?aça a aplicaçAoQ Selecione um :uarto onde voc= pode estar sJ e imperturadoD sente ereto< con?ortavelmente< mas nAo vadiaD deiIou seus pensamentos va9arem onde eles vAo mas per?eitamente ainda sAo para de :uinEe minutos para meio uma horaD continue isto durante tr=s ou :uatro dias ou durante uma semana at :ue voc= a?iança controle cheio de seu ser ?@sico. Muitos acharAo isto eItremamente di?@cilD outros con:uistarAo com ?acilidade< mas asolutamente essencial para a?iançar controle completo do corpo antes de voc= estivesse pronto pro9redir. Semana :ue vem voc= receer; instruçGes para o prJIimo passoD en:uanto isso voc= deve ter dominado este a:ui. RESUMO - PARTE UM Perguntas de estudo com Respostas Como :ue est; o seu mundo na sua relaçAo com o mundo de dentroR O nosso mundo eIterior sempre uma re?leIAo do nosso mundo interior %e :ue depende todas as possesR odas as posses estAo aseadas na consci=ncia Como o indiv@duo relacionado para o mundo oBectivoR O indiv@duo relacionado para o mundo oBectivo pela mente oBectivaD o crero o Jr9Ao desta mente. Como ele relacionado com a Mente *niversalR 'le relacionado com a Mente *niversal pela mente suconscienteD o -leIus Solar o Jr9Ao desta mente. O :ue a Mente *niversalR Mente *niversal o princ@pio de vida de todo ;tomo :ue est; em eIist=ncia. Como o &ndiv@duo pode a9ir no *niversalR hailidade do indiv@duo para pensar a hailidade dele para a9ir no *niversal e traEer isto para a mani?estaçAo. O :ue o resultado desta acçAo e interacçAoR O resultado desta acçAo e interacçAo causa e o e?eitoD todo pensamento uma causa e toda condiçAo um e?eito. 8
Como condiçGes harmoniosas e deseB;veis sAo a?iançadasR CondiçGes harmoniosas e deseB;veis sAo otidas atravs de pensamento certo. O :ue a causa de toda a discJrdia< ?alta de harmonia< ?alta e limitaçAoR %iscorde< ?alta de harmonia< ?alta e limitaçAo sAo o resultado de pensamento errado. O :ue a ?onte de todos os poderesR ?onte de todo o poder o mundo dentro< a Fonte *niversal de -rovisAo< a 'ner9ia &n?inita da :ual cada indiv@duo uma sa@da.
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INTRODUÇÃO – PARTE DOIS s nossas di?iculdades estAo em 9rande parte< devido s ideias con?usas :ue temos< como tamem sore a i9norNncia dos nossos verdadeiros interesses 9rande tare?a< descorir as leis de natureEa para a :ual nJs somos< e se aBustar -ensamento claro< e perspic;cia moral sAo< entAo< de valor incalcul;vel. udo processado< at mesmo esses de pensamento< descanse em ?undaçGes sJlidas. O mais a9udo as sensiilidades< o mais a9udo o Bul9amento< o mais delicado o 9osto< o mais re?inado os sentimentos morais< o mais sutil a inteli9=ncia< o mais alto a aspiraçAo o mais puro e mais intenso as satis?açGes :ue rendimentos de eIist=ncia. Conse:uentemente :ue o estudo do melhor isso ?oi pensado no mundo d; praEer supremo. Os poderes< usos e possiilidades da mente deaiIo das interpretaçGes novas sAo incomparavelmente mais maravilhosas :ue a realiEaçAo mais eItrava9ante< ou at mesmo sonha com pro9resso material. -ensamento ener9ia O pensamento activo< ener9ia activaD pensamento concentrado< ener9ia concentrada. -ensamento concentrado num propJsito de?inido< se torna poder 'ste o poder :ue est; sendo usado por esses :ue nAo acreditam na virtude de poreEa< ou a eleEa de ane9açAo. 'les perceem :ue esta a conversa de ?racos. hailidade para receer e mani?estar este poder depende da hailidade para reconhecermos a 'ner9ia &n?inita :ue B; mora no homem< en:uanto constantemente criando e divertindo o corpo dele< e pronto em :ual:uer momento para mani?estar por ele de :ual:uer maneira necess;ria. 'm proporçAo eIacta para o reconhecimento desta verdade< a mani?estaçAo estar; na vida eIterior do indiv@duo. -arte %ois eIplica o mtodo pelo :ual isto realiEado PARTE DOIS s operaçGes da mente sAo produEidas por dois modos paralelos de actividade< um consciente< e o outro suconsciente. -ro?essor %avidson diEQ “Aquele que pensa iluminar a gama inteira da acção mental pela luz da sua própria consciência, não é distinto do que deveria andar para iluminar o universo com uma lanterna”.
O suconsciente processos lJ9icos sAo continuados com uma certeEa e re9ularidade :ue seriam imposs@veis se l; eIistiu a possiilidade de erro. $ossa mente proBetada assim :ue prepara para nJs as ?undaçGes mais importantes de co9niçAo< ainda nJs nAo temos a apreensAo mais leve do 10
operandi de modus. alma suconsciente< como um estranho enevolente< traalha e ?aE provisAo para nosso ene?@cio< en:uanto vertendo sJ a ?ruta madura em nosso coloD assim >ltima an;lise de pensamento espet;culos de processos :ue o suconsciente o teatro dos ?enPmenos mentais mais importantes. 'st; terminado o suconsciente a:uele Shaespeare deve ter perceido< sem es?orço< 9randes verdades :ue sAo escondido da mente consciente do estudanteD a:uele -hidias ?ormou m;rmore e ronEeD a:uele )aphael pintou Madonnas e Teethoven compos sin?onias. Facilidade e per?eiçAo dependem do 9rau no :ual nJs deiIamos de depender da consci=ncia completamenteD tocando o piano< patinando< operando a m;:uina de escrever< os comrcios :uali?icados< dependem para a eIecuçAo per?eita deles(as" do processo da mente sustitutoconsciente. maravilha de Bo9ar um pedaço rilhante no piano< en:uanto administrando uma conversaçAo vi9orosa ao mesmo tempo< espet;culos a 9randeEa de nossos poderes suconscientes. $Js estamos todo atentos como dependente nJs somos no suconsciente< e o maior< o mais nore< o mais rilhante nossos pensamentos sAo< o mais Jvio a nJs mesmos :ue a ori9em mente alm de nosso en. $Js nos achamos dotado de tacto< instinto< senso do onito em arte< m>sica< etc.< ou de :uem ori9em ou morando lu9ar nJs estamos completamente inconscientes. O valor do suconsciente enormeD nos inspiraD nos adverteD nos ?ornece com nomes< ?atos e cenas do armaEm de memJria. %iri9e nossos pensamentos< 9ostos< e realiEa tare?as tAo complicadas :ue nenhuma mente consciente< at mesmo se teve o poder< tem a capacidade para. $Js podemos caminhar vontadeD nJs podemos elevar o raço sempre :ue nJs escolhemos ?aEer assimD nJs podemos prestar nossa atençAo por olho ou orelha para :ual:uer assunto a praEer. -or outro lado< nJs nAo podemos parar nossas atidas do coraçAo nem a circulaçAo do san9ue< nem o crescimento de estatura< nem a ?ormaçAo de nervo e tecido de m>sculo< nem o edi?@cio dos ossos< nem muitos outros processos vitais importantes. Se nJs comparamos estes dois Bo9os de açAo< o decretado pelo testamento do momento< e o outro procedimento em curso maBestoso< r@tmico< suBeito a nenhum vascillation< mas constante em todo momento< nJs nos levantamos em temor do posterior< e pede ter o mistrio eIplicado. $Js vemos imediatamente :ue estes sAo os processos vitais de nossa vida ?@sica< e nJs nAo podemos evitar a conclusAo :ue estas ?unçGes todos importantes sAo desi9nedlU retiradas do dom@nio de nosso testamento eIterno com suas variaçGes e transiçGes< e colocaram deaiIo da direçAo de um poder permanente e se9uro dentro de nJs. 11
%estes dois poderes< o eIterno e mut;vel ?oi termed aV Mente Consciente
as ?ontes. %urante a eIcitaçAo selva9em de pNnico< ou durante a altura de raiva< ou os impulsos da tura irrespons;vel< ou a :ual:uer outro tempo de paiIAo desen?reada< as condiçGes sAo muito peri9osas. mente suconsciente est; entAo aerta su9estAo de medo< Jdio< e9o@smo< 9anNncia< e9odepreciaçAo e outra ne9ativa ?orça< derivou de pessoas circunviEinhas ou circunstNncias. O resultado normalmente insalure dentro o eItremo< com e?eitos :ue podem suportar para a?li9ir isto por muito tempo. Conse:Wentemente< a 9rande importNncia de vi9iar a mente suconsciente de ?alsas impressGes. mente suconsciente percee atravs de intuiçAo. Conse:Wentemente< seus processos sAo r;pidos. $Ao espera pelos mtodos lentos de racioc@nio consciente. $a realidade< nAo os pode empre9ar. mente suconsciente nunca dorme< nunca restos< :ual:uer mais :ue ?aE seu coraçAo< ou seu san9ue. Foi achado :ue declarando claramente mente suconsciente certas coisas espec@?icas ser realiEado< ?orças sAo ?iIas em operaçAo :ue conduE ao resultado deseBada. :ui< entAo< uma ?onte de poder :ue nos coloca em contato com Onipot=ncia. :ui em um princ@pio ?undo :ue vale em nosso estudo mais srio. operaçAo desta lei interessante. 'sses :ue puseram isto em achado de operaçAo :ue :uando eles saem para conhecer a pessoa com :uem :ue eles se antecipam uma entrevista di?@cil< al9o esteve l; antes deles e dissolveu as di?erenças supostasD tudo mudadoD tudo sAo harmoniososD eles acham :ue :uando al9um prolema empresarial di?@cil se apresenta :ue eles podem dispor ?aEer demora e al9o su9estiona a prJpria soluçAoD tudo or9aniEado corretamenteD na realidade< esses :ue aprenderam con?iar no achado suconsciente :ue eles t=m recursos in?initos ao comando delesdelas. mente suconsciente o assento de nossos princ@pios e nossas aspiraçGes. 7 a ?onte de nossos ideais art@sticos e altru@sticos. 'stes instintos sJ podem ser suvertidos por um processo elaorado e 9radual de arruinar os princ@pios inatos. mente suconsciente nAo pode discutir nem escolher. Conse:uentemente< se aceitou su9estGes erradas< o mtodo se9uro dos superar est; pelo uso de uma su9estAo de contador ?orte< ?re:uentemente repetido< o :ual a mente tem :ue aceitar< en:uanto ?ormando eventualmente assim h;itos novos e saud;veis de pensamento e vida< para a mente suconsciente o assento de H;ito. ue em cima de :ual nJs ?aEemos e em cima de ?ica mecNnicoD nenhum mais lon9o um ato de Bul9amento< mas usou seus encaiIes ?undos na mente suconsciente. &sto ?avor;vel para nJs se o h;ito saud;vel e certo. Se preBudicial< e errado< o remdio reconhecer a onipot=ncia da mente suconsciente e su9estionar presente lierdade atual. O ser suconsciente criativo e um com nossa ?onte divina criar; a lierdade su9erida imediatamente. 13
)esumirQ s ?unçGes normais do suconsciente o lado ?@sico estAo usando ver com os processos re9ulares e vitais< com a preservaçAo de vida e a restauraçAo de sa>deD como ao cuidado de descend=ncia :ue inclui um deseBo instintivo para preservar toda a vida e 9eralmente melhorar condiçGes. $o lado mental< o armaEm de memJriaD ari9a os mensa9eiros de pensamento maravilhosos :ue traalham ordenados por tempo ou espaçoD a ?onte da iniciativa pr;tica e ?orças construtivas de vidaQ o assento de h;ito. $o lado espiritual< a ?onte de ideais< de aspiraçAo< da ima9inaçAo< e o canal pelo :ual nJs reconhecemos nossa %ivine Source< e em proporçAo como nJs reconhecemos esta divindade :ue nJs entramos em uma compreensAo da ?onte de poder. l9uma pessoa pode per9untarQ KComo enlata as condiçGes de mudança suconscientesRL resposta < por:ue o suconsciente uma parte da Mente *niversal e uma parte deve ser o mesmo em tipo e :ualidade como o todoD a >nica di?erença um de 9rau. O todo< como saemos nJs< criativo< na realidade< o >nico criador h;< por conse9uinte< nJs achamos :ue a:uela mente criativa< e como pensamento a >nica actividade :ue a mente possui< o pensamento necessariamente deve ser tamm criativo. Mas nJs acharemos :ue h; uma di?erença vasta entre simplesmente pensar< e diri9indo nosso pensamento conscientemente< sistematicamente e construtivamenteD :uando nJs ?aEemos isto :ue nJs colocamos nossa mente em harmonia com a Mente *niversal< nJs vimos a?inados com o &n?inito< nJs começamos operaçAo a ?orça mais poderosa em eIist=ncia< o poder criativo da Mente *niversal. &sto< como tudo outro< 9overnado atravs de lei natural< e esta lei a Kei de traçAoL< :ue a:uela Mente< criativa< e correlatar; automaticamente com seu oBeto e trar; isto em mani?estaçAo. $a semana passada eu lhe dei um eIerc@cio com a ?inalidade de a?iançar controle do corpo ?@sicoD se voc= realiEou isto :ue voc= est; pronto a avanço. 'ste tempo voc= começar; a controlar seu pensamento. Sempre leve o mesmo :uarto< a mesma cadeira< e a mesma posiçAo< se poss@vel. 'm al9uns casos nAo conveniente para levar o mesmo :uarto< neste caso simplesmente ?aça o melhor uso de tal condiciona como pode estar dispon@vel. 9ora per?eitamente ainda seBa como antes< mas inia todo o pensamentoD isto lhe dar; controle em cima de todos os pensamentos de cuidado< preocupaçAo e medo< e o permitir; a entreter sJ o tipo de pensamentos voc= deseBo. Continue este eIerc@cio at :ue voc= 9anha dom@nio completo. 3oc= nAo poder; ?aEer isto para mais :ue al9uns momentos de cada veE< mas o eIerc@cio valioso< por:ue ser; uma demonstraçAo muito pr;tica do 9rande n>mero de pensamentos :ue constantemente estAo tentando para 14
9anhar acesso para seu mundo mental. Semana :ue vem voc= receer; instruçGes para um eIerc@cio :ue pode ser um pe:ueno mais interessante< mas necess;rio :ue voc= domine este a:ui primeiro.
&$)O%*+,O -)' )/S 3oc= achou :ue o &ndiv@duo pode a9ir no *niversal< e :ue o resultado desta açAo e interaçAo causa e e?eito. 'ntAo< pensamento a causa< e as eIperi=ncias com :ue voc= se encontra em sua vida o e?eito. 'ntAo< elimina :ual:uer poss@vel tend=ncia para reclamar de condiçGes como ?oram eles< ou como sAo eles< por:ue descansa com voc= os mudar e lhes ?aEer o :ue voc= 9ostaria :ue eles ?ossem. %iriBa seu es?orço a uma realiEaçAo dos recursos mentais< sempre a seu comando do :ual todo o real e duradouro poder vem. -ersista nesta pr;tica at :ue voc= venha uma realiEaçAo do ?acto :ue nAo pode haver nenhum ?racasso na realiEaçAo de :ual:uer prJprio oBecto em sua vida se voc= entender seu poder e persistir em seu oBectivo< por:ue as notar ?orças B; estAo prontas para se emprestar a um testamento propositado< no es?orço para crUstaliEe pensado e deseBa em açGes< eventos e condiçGes. Considerando :ue no princ@pio de cada ?unçAo de vida e cada açAo o resultado de pensamento consciente< as açGes haituais ?icam autom;ticas e o pensamento :ue os controla passa no reino do suconscienteD contudo da mesma maneira :ue inteli9ente como antes de. 7 necess;rio :ue ?ica autom;tico< ou suconsciente< para :ue a mente iniida possa prestar atençAo a outras coisas. -orm< as açGes novas vAo na volta delesdelas< seBa vindo haitual< entAo autom;tico< entAo suconsciente para :ue a mente possa ser livrada novamente deste detalhe e avançado a outras atividades imJveis. uando voc= perceer isto< voc= ter; achado uma ?onte de poder :ue o permitir; se levar ao cuidado de :ual:uer situaçAo em vida :ue pode desenvolver. -)' )/S interaçAo necess;ria da mente consciente e suconsciente re:uer uma interaçAo semelhante entre os sistemas correspondentes de nervos. XuiE roYard indica o mtodo muito onito no :ual esta interaçAo e?etuada. 'le diEQ O sistema cereroespinhal o Jr9Ao da mente consciente e o 15
simpatiEante o Jr9Ao do suconsciente. O cereroespinhal o canal pelo :ual nJs receemos percepçAo consciente dos sensos ?@sicos e controle de eIerc@cio em cima dos movimentos do corpo. 'ste sistema de nervos tem seu centro no crero. O Sistema SimpatiEante tem seu centro em uma massa de 9an9lionic parte de tr;s do estPma9o conhecida como o -leIus Solar< e o canal da:uela açAo mental :ue inconscientemente apJia as ?unçGes vitais do corpo. coneIAo entre os dois sistemas ?eita pelo nervo de va9us :ue desmaia da re9iAo cereral como uma porçAo do sistema volunt;rio para o tJraI< en:uanto enviando ?iliais ao coraçAo e pulmGes< e atravessando o dia?ra9ma ?inalmente< perde sua camada eIterior e identi?icado com os nervos do Sistema SimpatiEante< en:uanto ?ormando uma li9açAo conectando assim entre os dois e ?aEendo ?isicamente para o homem umaV >nica entidade.V $Js vimos :ue todo pensamento receido pelo crero do :ual o Jr9Ao o conscienteD suBeitado a:ui a nosso poder de ar9umentar. uando a mente oBetiva esteve satis?eita :ue o pensamento verdade :ue enviado ao -leIus Solar< ou o crero da mente suBetiva< ser ?eito em nossa carne< ser produEido no mundo como realidade. 7 entAo nenhum mais lon9o suscet@vel a :ual:uer ar9umento tudo :ue. mente suconsciente nAo pode discutirD sJ a9e. ceita as conclusGes da mente oBetiva como ?inal. O -leIus Solar ?oi comparado soma do corpo< por:ue um ponto central de distriuiçAo para a ener9ia :ue o corpo constantemente est; 9erando. 'sta ener9ia muito real ener9ia< e este sol um muito real sol< e a ener9ia est; sendo distriu@da atravs de muito reais nervos a todas as partes do corpo< e se livrado em uma atmos?era :ue envelopes o corpo. Se esta radiaçAo su?icientemente ?orte :ue a pessoa chamada ma9nticoD dito :ue ele enchido de ma9netismo pessoal. al uma pessoa pode randir um imenso poder por em. presença dele sJ trar; ?re:Wentemente con?orto s mentes preocupadas com :ue ele entra em contato. uando o -leIus Solar est; em operaçAo ativa e est; radiando vida< ener9ia e vitalidade a toda parte do corpo< e a todo :uem ele se encontra< as sensaçGes sAo a9rad;veis< o corpo est; cheio com sa>de e tudo com :uem ele entra em eIperi=ncia de contato uma sensaçAo a9rad;vel. Se h; :ual:uer interrupçAo desta radiaçAo :ue as sensaçGes sAo desa9rad;veis< o ?luIo de vida e ener9ia para al9uma parte do corpo parado< e esta a causa de todo doente raça humana< ?@sico< mental ou amiental. F@sico por:ue o sol do corpo B; ener9ia su?iciente 9eradora para vitaliEar al9uma parte do corpoD mental por:ue a mente consciente dependente na 16
mente suconsciente para a vitalidade necess;rio apoiar seu pensamento< e amiental< por:ue a coneIAo entre a mente suconsciente e a mente *niversal< est; estando suspenso. O -leIus Solar o ponto ao :ual a parte se encontra com o todo onde o ?inito ?ica &n?inito onde o *ncreate se torna crie< o *niversal individualiEado< o &nvis@vel ?ica vis@vel. 7 o ponto ao :ual vida se aparece e nAo h; nenhum limite :uantidade de vida :ue um indiv@duo pode 9erar deste centro Solar. 'ste centro de ener9ia Onipotente por:ue o ponto de contato com toda a vida e toda a inteli9=ncia. -ode realiEar tudo :ue entAo diri9ido para realiEar< e nisto mentiras o poder da mente conscienteD a lata suconsciente e levar; a cao tal planeBa e idias como pode ser su9erido a isto pela mente consciente. -ensamento consciente< entAo< o mestre deste centro de sol do :ual a vida e ener9ia do corpo inteiro ?luem e a :ualidade do pensamento :ue nJs entretemos determina a :ualidade do pensamento :ue este sol radiar;< e o car;ter do pensamento :ue nossa mente consciente entretm determinar; o car;ter do pensamento :ue este sol radiar;< e a natureEa do pensamento :ue nossa mente consciente entretm determinar; a natureEa de pensamento :ue este sol radiar;< e por conse9uinte determinar; a natureEa da eIperi=ncia :ue resultar;. 'ntAo< evidente :ue tudo nJs temos :ue ?aEer deiIado nosso rilho claroD o mais ener9ia :ue nJs podemos radiar< o mais rapidamente deva nJs seBamos permitidos a transmudar condiçGes indeseB;veis em ?ontes de praEer e lucro. per9unta importante< entAo< como deiIar este rilho claroD como 9erar esta ener9ia. -ensamento $onresistente amplia o -leIus SolarD contratos de pensamento resistentes isto. -ensamento a9rad;vel amplia istoD contratos de pensamento desa9rad;veis isto. -ensamentos de cora9em< poder< con?iança e esperança todo o produto um estado correspondente< mas o um ar:ueia inimi9o do -leIus Solar :ue deve ser destru@do asolutamente antes de l; :ual:uer possiilidade de deiIar :ual:uer rilho de luE medo. 'ste inimi9o deve ser completamente destru@doD ele deve ser eliminadoD ele sempre deve ser eIpelidoD ele a nuvem :ue esconde o solD :uais causas para uma escuridAo perptua. 7 este diao pessoal :ue ?aE os homens tema o passado< o presente e o ?uturoD medo eles< os ami9os delesdelas e os inimi9os delesdelasD medo tudo e todo o mundo. uando medo e??ectuallU e completamente destruiu< sua luE lustrar;< as nuvens dispersarAo e voc= ter; achado a ?onte de poder< ener9ia e vida. uando voc= achado :ue voc= realmente um com o poder &n?inito< e 17
:uando voc= puder perceer este poder conscientemente por uma demonstraçAo pr;tica de sua hailidade para superar :ual:uer condiçAo adversa pelo poder de seu pensamento< voc= nAo ter; nada :ue temerD medo ter; sido destru@do e voc= ter; entrado em posse de seu direito inato. 7 nossa atitude de mente para vida :ue determina as eIperi=ncias com :ue nJs somos se encontrarD se nJs nAo esperarmos nada< nJs nAo teremos nadaD se nJs eIi9irmos muito< nJs receeremos a maior porçAo. O mundo sJ severo como nJs nAo nos a?irmamos. cr@tica do mundo sJ est; amar9a a esses :ue nAo podem compelir :uarto para as idias delesdelas. 7 temer desta cr@tica :ue ?aE muitas idias nAo ver a luE de dia. Mas o homem :ue conhece :ue ele tem :ue um -leIus Solar nAo temer; cr@tica ou :ual:uer outra coisaD ele ser; cora9em radiando muito ocupada< con?iança< e poderD ele se antecipar; sucesso pela atitude mental deleD ele ater; arreiras a pedaços< e salta em cima da recha de d>vida e hesitaçAo :ue lu9ares de medo no caminho dele. *m conhecimento de nossa hailidade para radiar sa>de< ?orça e harmonia conscientemente nos trar; em uma realiEaçAo :ue nAo h; nada :ue temer por:ue nJs estamos em contato com Força &n?inita. 'ste conhecimento sJ pode ser 9anho ?aEendo aplicaçAo pr;tica desta in?ormaçAo. $Js aprendemos ?aEendoD por pr;tica o atleta vem poderoso. Como a declaraçAo se9uinte de importNncia consider;vel< eu porei isto de v;rios modos< de ?orma :ue voc= nAo podem ?alhar ad:uirir a si9ni?icaçAo completa disto. Se voc= ?or reli9iosamente inclinado< eu diria< voc= pode deiIar seu rilho claro. Se sua mente tiver um preconceito para ci=ncia ?@sica< eu diria :ue voc= pode se despertar o -leIus SolarD ou< se voc= pre?erir a interpretaçAo estritamente cient@?ica< eu direi :ue voc= pode impressionar sua mente suconsciente. 'u B; lhe contei o :ue o resultado desta impressAo ser;. 7 o mtodo no :ual voc= est; a9ora interessado. 3oc= B; aprendeu :ue o suconsciente inteli9ente e :ue criativo< e responsivo ao testamento da mente consciente. O :ue< entAo< o modo mais natural de deiIar a impressAo deseBadaR Mentalmente concentre no oBeto de seu deseBoD :uando voc= est; concentrando :ue voc= est; impressionando o suconsciente. 'ste nAo o >nico modo< mas um modo simples e e?etivo< e o modo mais direto< e por conse9uinte o modo no :ual os melhores resultados sAo alcançados. 7 o mtodo :ue est; produEindo tais resultados eItraordin;rios :ue muitos pensam :ue mila9res estAo sendo realiEados. 7 o mtodo por :ual todo 9rande inventor< todo 9rande ?inanceiro< todo 9rande estadista ?oi permitido a converter a ?orça sutil e invis@vel de deseBo< ? e con?iança em ?atos atuais< tan9@veis< concretos no mundo oBetivo.
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mente suconsciente uma parte da mente *niversal. O *niversal o princ@pio criativo do *niverso< uma parte deve ser o mesmo em tipo e :ualidade como o todo. &sto si9ni?ica :ue este poder criativo asolutamente ilimitadoD nAo encadernado atravs de precedente de :ual:uer am;vel< e por conse9uinte nAo tem nenhum padrAo eIistente anterior por :ual aplicar seu princ@pio construtivo. $Js achamos :ue a mente suconsciente responsiva a nosso testamento consciente :ue meios :ue o poder criativo ilimitado da Mente *niversal est; dentro de controle da mente consciente do indiv@duo. o ?aEer uma aplicaçAo pr;tica deste princ@pio< con?orme os eIerc@cios cedidos as liçGes suse:Wentes< em se lemrar :ue nAo necess;rio esoçar o mtodo por :ual o suconsciente produEir; os resultados voc= deseBo. O ?inito nAo pode in?ormar o &n?inito. 3oc= simplesmente diEer isso :ue voc= deseBo< nAo como voc= oter isto. 3oc= o canal pelo :ual o nAodi?erenciado est; sendo di?erenciado< e esta di?erenciaçAo est; sendo realiEada atravs de apropriaçAo. SJ eIi9e para reconhecimento pPr causas em Bo9o :ue provocar; resultados con?orme seu deseBo< e isto realiEado por:ue o *niversal sJ pode a9ir pelo indiv@duo< e o indiv@duo sJ pode a9ir pelo *niversalD eles t=m um anos. 'u lhe pedirei :ue v; um para seu eIerc@cio esta semana< pise mais adiante. 'u :uero :ue voc= seBa nAo sJ per?eitamente ainda< e inie todo o pensamento at onde poss@vel< mas relaIa< deiIe v;< deiIe os m>sculos levar a condiçAo normal delesdelasD isto remover; toda a pressAo dos nervos< e elimina a:uela tensAo :ue tAo ?re:Wentemente produE es9otamento ?@sico. )elaIamento ?@sico um eIerc@cio volunt;rio do testamento e o eIerc@cio ser; achado para ser de 9rande valor< como permite o san9ue a circular livremente para e do crero e corpo. %ianteiras de tensGes para desassosse9o mental e atividade mental anormal da menteD produE preocupaçAo< cuidado< medo e ansiedade. )elaIamento entAo uma necessidade asoluta para permitir as ?aculdades mentais para eIercitar a maior lierdade. Faça este eIerc@cio como completo e complete como poss@vel< mentalmente determina :ue voc= relaIar; todo m>sculo e nervo< at :ue voc= sente :uieto e tran:Wilo e a paE com voc= e o mundo. O -leIus Solar estar; entAo pronto ?uncionar e voc= ser; pe9ado de surpresa ao resultado.
-)' )/S 19
-er9untas de estudo com )espostas ue sistema de nervos o Jr9Ao da Mente ConscienteR O Cereroespinhal. ue sistema de nervos o Jr9Ao da mente suconscienteR O simpatiEante. O :ue o ponto central de distriuiçAo para ener9ia :ue o corpo constantemente est; 9erandoR O pleIus solar. Como esta distriuiçAo pode ser interrompidaR travs de pensamentos resistentes< cr@ticos< discordantes< mas especialmente medo. O :ue o resultado de tal interrupçAoR odo doente com :ue a raça humana a?lita. Como esta ener9ia pode ser controlada e pode ser diri9idoR travs de pensamento consciente. Como pode temer seBa completamente eliminadoR -or uma compreensAo e reconhecimento da verdadeira ?onte de todo o poder. O :ue determina as eIperi=ncias com :ue nJs nos encontramos em vidaR $ossa atitude mental predominante. Como nJs podemos despertar o pleIus solarR Mentalmente concentre na condiçAo :ue nJs deseBamos ver mani?estada em nossas vidas. O :ue o princ@pio criativo do *niversoR Mente *niversal.
&$)O%*+,O -)' *)O &nclu@do com isto eu lhe dou a -arte uatro. 'sta parte mostrar; para voc= por :ue o :ue voc= pensa< ou ?aE< ou sente< uma indicaçAo do :ue voc= . -ensamento ener9ia e ener9ia poder< e por:ue todas as reli9iGes< ci=ncias e ?iloso?ias com :ue o mundo esteve antes ?amiliariEado :ue ?oi aseado na mani?estaçAo desta ener9ia em veE da prJpria ener9ia< :ue o mundo ?oi limitado a e?eitos< en:uanto ?oram i9noradas causas ou ?oram entendidas mal. -or isto nJs temos %eus e o %iao em reli9iAo< positivo e ne9ativo em ci=ncia< e om e ruim em ?iloso?ia. chave mestra inverte o processoD sJ est; interessado em causa< e as cartas receeram de estudantes conte uma histJria maravilhosaD eles indicam conclusivamente :ue os estudantes estAo achando a causa por meio de :ue eles podem a?iançar para eles sa>de< harmonia< aundNncia< e tudo 20
:ue pode ser outro necess;rio para o emestar delesdelas e ?elicidade. 3ida eIpressiva e nosso ne9Jcio para se eIpressar harmoniosamente e construtivamente. risteEa< misria< in?elicidade< doença e poreEa nAo sAo necessidades e nJs constantemente estamos os eliminando. Mas este processo de eliminar consiste suindo acima e alm de limitaçAo de :ual:uer am;vel. 'le :ue ?ortaleceu e nAo puri?icou a necessidade de pensamento dele preocupaçAo ele sore micrJios< e ele :ue entrou em uma compreensAo da lei de aundNncia ir; imediatamente para a ?onte de provisAo. 7 assim serAo controlados a:uele destino< ?ortuna< e destino tAo prontamente :uanto um capitAo controla o navio dele< ou en9enheiro< o trem dele. -)' *)O OV euV de voc= nAo sou o corpo ?@sicoD isso simplesmente um instrumento :ue oV euV uso para levar a cao seus propJsitosD oV euV nAo posso ser a Mente< para a mente simplesmente outro instrumento :ue oV euV uso com :ue pensar< ar9umente< e plano. OV euV devo ser al9o :ue controla e diri9e o corpo e a menteD al9o :ue determina o :ue eles ?arAo e como eles a9irAo. uando voc= entra em uma realiEaçAo da verdadeira natureEa distoV euV< voc= des?rutar; um senso de poder :ue voc= nunca tem antes conhecido. Sua personalidade composta de caracter@sticas individuais incont;veis< peculiaridades< h;itos< e caracter@sticas de car;terD este sAo o resultado de seu mtodo anterior de pensar< mas eles nAo t=m nada :ue ver com a realidadeV eu.V uando voc= diEV :ue eu pensoV oV euV conto para a mente o :ue pensar;D :uando voc= diEV :ue eu vouV oV euV conto o corpo ?@sico onde ir;D a real natureEa distoV euV sou espiritual< e a ?onte do real poder :ue vem aos homens e mulheres :uando eles entrarem em uma realiEaçAo da verdadeira natureEa delesdelas. O maior e poder mais maravilhoso :ue istoV euV ?ui determinado o poder para pensar< mas poucas pessoas saem pensar construtivamente< ou corretamente< por conse9uinte eles alcançam sJ resultados indi?erentes. maioria das pessoas permite para os pensamentos delesdelas en?atiEar propJsitos e9o@stas< o resultado inevit;vel de uma mente in?antil. uando uma mente ?icar madura< entende :ue o 9erme de derrota est; em todo pensamento e9o@sta. mente treinada sae :ue toda transaçAo tem :ue ene?iciar toda pessoa :ue est; de :ual:uer ?orma conectado com a transaçAo< e :ual:uer tentativa para 9anhar pela ?ra:ueEa< i9norNncia ou necessidade de outro operar; 21
inevitavelmente desvanta9em dele. &sto por:ue o indiv@duo uma parte do *niversal. *ma parte nAo pode se anta9oniEar nenhuma outra parte< mas< pelo contr;rio< o emestar de cada parte depende de um reconhecimento do interesse do todo. 'sses :ue reconhecem este princ@pio t=m uma 9rande vanta9em nos ne9Jcios de vida. 'les nAo se usam ?ora. 'les podem eliminar pensamentos va9aundos com ?acilidade. 'les podem concentrar prontamente ao poss@vel 9rau mais alto em :ual:uer assunto. 'les nAo desperdiçam tempo ou dinheiro em oBetos :ue podem ser de nenhum poss@vel ene?@cio a eles. Se voc= nAo pode ?aEer estas coisas :ue por:ue voc= nAo ?eE assim lon9e o es?orço necess;rio. 9ora o tempo para ?aEer o es?orço. O resultado estar; eIatamente em proporçAo ao es?orço 9astado. *m das a?irmaçGes mais ?ortes :ue voc= pode usar com a ?inalidade de ?ortalecer o testamento e perceer seu poder para realiEar<
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&sto nAo tAo estranho ou imposs@vel como pode se aparecer :uando voc= se lemrar :ue oV Mundo %entroV controlado peloV euV e :ue istoV euV sou uma parte ou um com o &n?initoV euV :ue a 'ner9ia *niversal ou 'sp@rito< %eus normalmente chamado. 'sta nAo uma mera declaraçAo ou teoria ?eE com a ?inalidade de con?irmar ou estaelecer uma idia< mas um ?ato :ue ?oi aceitado pelo melhor pensamento reli9ioso como tamm o melhor pensamento cient@?ico. Herert Spender disseVQ 'ntre todos os mistrios pelos :uais nJs somos rodeados< est; nada mais certo :ue :ue nJs B; estamos na presença de uma 'ner9ia &n?inita e 'terna da :ual todas as coisas procedem.V Uman ott< em um endereço entre9ue antes dos Tacharis de Tan9or Semin;rio eolJ9ico< disseVQ $Js estamos vindo para pensar em %eus como morando em homem em lu9ar de como operando em homens de sem.V Ci=ncia entra um pe:ueno modo em sua procura e paradas. Ci=ncia acha o B; presente 'ner9ia 'terna< mas achados de )eli9iAo o -oder atr;s desta ener9ia e localiEa isto dentro de homem. Mas isto est; por nenhum meios uma descoerta novaD a T@lia diE a mesma coisa eIatamente< e o idioma da mesma maneira :ue plan@cie e convencendoVQ nAo Saia Ue a:uele Ue o templo do %eus vivoV R :ui< entAo< o se9redo do poder criativo maravilhoso doV Mundo %entro.V :ui o se9redo de poder< de dom@nio. Superar nAo pretende ir sem coisas. ne9açAo nAo nenhum sucesso. $Js nAo podemos dar a menos :ue nJs ad:uiramosD nJs nAo podemos ser >teis a menos :ue nJs seBamos ?ortes. O &n?inito nAo um ?alido e nJs :ue sAo :ue os representantes de poder &n?inito ou nAo deveriam ser ?alido< e se nJs deseBamos ser de serviço a outros :ue nJs temos :ue ter poder e mais temos :ue dar poder a< mas ad:uirir isto nJs temos :ue dar istoD nJs devemos ser de serviço. O mais nJs damos o mais nJs ad:uiriremosD nJs temos :ue nos tornar um canal por meio de :ue o *niversal pode eIpressar atividade. O *niversal constantemente est; uscando se eIpressar< ser de serviço< e usca o canal por meio de :ue pode achar a maior atividade onde pode ?aEer o melhor< onde pode ser de maior serviço a 9=nero humano. O *niversal nAo pode eIpressar por voc= contanto :ue voc= esteBa ocupado com seus planos< seus prJprios propJsitosD :uieto os sensos< us:ue inspiraçAo< ?ocaliEe a atividade mental no dentro< more na consci=ncia de sua unidade com Onipot=ncia. Vinda molhe corre pro?undamenteVD contemple as oportunidades de multitudinous para as :uais voc= tem acesso espiritual pela Onipresença de poder.
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3isualiEe os eventos< circunstNncias e condiçGes :ue estas coneIGes espirituais podem aBudar mani?estar. -ercea o ?ato :ue a ess=ncia e alma de todas as coisas sAo espirituais e :ue o espiritual a realidade< por:ue :ue a vida de todo l; D :uando o esp@rito ?oi< a vida ?oiD est; mortoD deiIou de eIistir. 'stas atividades mentais pertencem para o mundo dentro< para o mundo de causaD e condiçGes e circunstNncias :ue resultado o e?eito. 7 assim :ue voc= se torna um criador. 'ste traalho importante< e os ideais mais altos< mais altos< mais principais e mais nores :ue voc= pode conceer< o mais importante o traalho se tornar;. 'm cima detraalhe ou em cima deBo9o ou atividade em cima decorporal de :ual:uer tipo produEem condiçGes de apatia mental e esta9naçAo :ue ?aEem isto imposs@vel ?aEer o traalho mais importante :ue resulta em uma realiEaçAo de poder consciente. 'ntAo< nJs ?re:Wentemente dever@amos uscar o Sil=ncio. -oder passa por repousoD est; no Sil=ncio :ue nJs ainda podemos ser< e :uando nJs ainda ?ormos< nJs podemos pensar< e pensamento o se9redo de todo o conse9uimento. -ensamento um modo de movimento e levado pela lei de viraçAo i9ual a luE ou eletricidade. 7 determinada vitalidade pelas emoçGes pela lei de amorD leva ?orma e eIpressAo pela lei de crescimentoD um produto do espiritualV euV< conse:Wentemente seu %ivine< espiritual< e natureEa criativa. %isto evidente :ue para eIpressar poder< aundNncia ou :ual:uer outro propJsito construtivo< as emoçGes devem ser chamadas para dar sentimento ao pensamento de ?orma :ue isto levar; ?orma. Como este propJsito pode ser realiEadoR &sto o ponto vital D como nJs podemos desenvolver a ?< a cora9em< o sentimento :ue resultar; em realiEaçAoR resposta < atravs de eIerc@cioD a?iançada ?orça mental de eIatamente o mesmo modo :ue ?orça ?@sica a?iançada< atravs de eIerc@cio. $Js pensamos al9o< talveE com di?iculdade a primeira veED nJs pensamos a mesma coisa novamente< e ?ica mais ?;cil este tempoD nJs pensamos isto novamente e novamenteD se torna um h;ito mental entAo. $Js continuamos pensando a mesma coisaD ?inalmente ?ica autom;ticoD nJs B; nAo podemos aBudar pensamento esta coisaD nJs somos a9ora positivos do :ue nJs pensamosD h; nenhum mais lon9o :ual:uer d>vida sore isto. $Js estamos se9urosD nJs saemos. 'u lhe pedi :ue relaIasse semana passada< deiIar vAo ?isicamente. 'sta semana< eu vou lhe per9untar para deiIar v; mentalmente. Se voc= praticou o eIerc@cio o dado >ltima semana :uinEe ou vinte minutos por dia con?orme as instruçGes< voc= pode relaIar induitavelmente ?isicamenteD e :ual:uer um :ue nAo pode ?aEer conscientemente depressa e completamente isto nAo mestre dele. 'le nAo oteve lierdadeD ele ainda um escravo a condiçGes. Mas eu 24
assumirei :ue voc= dominou o eIerc@cio e esteve pronto para dar o prJIimo passo :ue lierdade mental. 'sta semana< depois de levar sua posiçAo haitual< remova toda a tensAo relaIando completamente< entAo mentalmente deiIe v; de condiçGes todo adversas< como Jdio< raiva< preocupaçAo< ci>me< inveBa< tristeEa< di?iculdade ou decepçAo de :ual:uer am;vel. 3oc= pode diEer :ue voc= nAo pode deiIar v;V destas coisas< mas voc= podeD voc= pode ?aEer assim determinando para ?aEer mentalmente assim< por intençAo volunt;ria e persist=ncia. raEAo :ue al9uns nAo podem ?aEer isto :ue por:ue eles permitem controlar eles pelas emoçGes em veE de pelo intelecto delesdelas. Mas esses :ue serAo 9uiados pelo intelecto 9anharAo a vitJria. 3oc= nAo suceder; a primeira veE :ue voc= tenta< mas pr;tica ?aE per?eito< nisto como em tudo outro< e voc= tem :ue ter sucesso despedindo< en:uanto eliminando e destruindo estes completamente pensamentos ne9ativos e destrutivosD por:ue elas sAo a semente :ue constantemente est; 9erminando em condiçGes discordantes de todo tipo conce@vel e descriçAo. $Ao h; nada mais verdadeiro :ue :ue a :ualidade de pensamento :ue nJs entretemos correlata certo eIternals no mundo eIterno. 'sta a ei de :ual nAo h; nenhuma ?u9a. ' esta ei< este correlativo do pensamento com seu oBeto :ue de tempo imemorial levou as pessoas a acreditar em provid=ncia especial.V Zilmans -)' *)O -er9untas de 'studo de )espostas O :ue pensadoR -ensamento ener9ia espiritual. Como levadoR -ela lei de viraçAo. Como est; determinada vitalidadeR -ela lei de amor. Como leva ?ormaR -ela lei de crescimento. O :ue o se9redo de seu poder criativoR 7 uma atividade espiritual. Como nJs podemos desenvolver a ?< cora9em< e entusiasmo :ue resultarAo em realiEaçAoR -or um reconhecimento de nossa natureEa espiritual. O :ue o se9redo de -oderR Serviço. -or :ue isto assimR -or:ue nJs ad:uirimos o :ue nJs damos. 25
O :ue o Sil=ncioR *ma :uietude ?@sica. %e :ue valor R 7 o primeiro passo a autocontrole< autodom@nio.
&$)O%*+,O [ -)' C&$CO &nclu@do com isto voc= achar; -arte Cinco. %epois de estudar esta parte cuidadosamente< ver; voc= :ue toda ?orça conce@vel ou oBeto ou ?ato o resultado de mente em açAo. $ote em açAo pensando< e pensamento criativo. Os homens estAo pensando a9ora como eles nunca pensaram antes. 'ntAo< esta uma idade criativa< e o mundo est; premiando seus pr=mios mais ricos aos pensadores. ssunto impotente< passivo< inerte. Mente ?orça< ener9ia< poder. Formas de mente e controla assunto. oda ?orma :ue oBetos pe9ados de assunto sAo mas a eIpressAo de al9uns :ue preeIiste pensamento. Mas traalhos de pensamento nenhuma trans?ormaçAo m;9icaD oedece leis naturaisD pGe em Bo9o ?orças naturaisD lierta ener9ias naturaisD mani?esta em sua conduta e açGes< e estes rea9em em troca em seus ami9os e conhecidos< e eventualmente no todo de seu amiente. 3oc= pode ori9inar pensamento< e< desde :ue pensamentos sAo criativos< voc= pode criar para voc= as coisas voc= deseBo. -)' C&$CO -elo menos noventa sAo por cento de nossa vida mental suconscientes< de ?orma :ue esses :ue nAo ?aEem uso deste poder mental ao vivo dentro de limites muito estreitos. lata suconsciente resolver; :ual:uer prolema para nJs se nJs souermos diri9ir isto. Os processos suconscientes sempre estAo no traalhoD a >nica per9unta < nJs os recipientes simplesmente passivos desta atividade para ser< ou nJs somos conscientemente diriBa o traalhoR $Js teremos uma visAo do destino ser alcançado< os peri9os a ser evitados< ou nJs simplesmente acumularemosR $Js achamos a:uela mente penetra toda parte do corpo ?@sico e sempre capaE de ser diri9ido ou impressionou por autoridade :ue vem do oBetivo ou a porçAo mais dominante da mente. mente :ue penetra o corpo em 9rande parte o resultado de hereditariedade :ue< em troca< simplesmente o resultado de todos os 26
amientes de todas as 9eraçGes passadas nas ?orças de vida responsivas e B;comoventes. *ma compreensAo deste ?ato nos permitir; a usar nossa autoridade :uando nJs acharmos al9uma caracter@stica indeseB;vel de car;ter mani?estar. $Js podemos usar todas as caracter@sticas deseB;veis conscientemente com :ue nJs ?omos providos e nJs podemos reprimir e podemos recusar permitir o indeseB;vel para mani?estar. $ovamente< esta mente :ue penetra nosso corpo ?@sico nAo sJ o resultado de tend=ncias heredit;rias< mas o resultado de casa< ne9Jcio e amiente social onde milhares incont;veis de impressGes< ?oram receidos idias< preconceitos e pensamentos semelhantes. Muito disto ?oi receido de outros< o resultado de opiniGes< su9estGes ou declaraçGesD muito disto o resultado de nosso prJprio pensamento< mas :uase tudo ?oi aceitado com pe:ueno ou nenhum eIame ou consideraçAo. idia parecia plaus@vel< o consciente receeu isto< passou isto em para o suconsciente< onde ?oi levado pelo Sistema SimpatiEante e passou em ser constru@do em nosso corpo ?@sico. V palavra se tornou carne.V 'ste< entAo< o modo nJs estamos criando constantemente e estamos nos divertindoD nJs somos hoBe o resultado de nosso pensamento passado< e nJs seremos o :ue nJs estamos pensando hoBe< a ei de traçAo est; traEendo a nJs< nAo as coisas das :ue nJs dever@amos 9ostar< ou as coisas para as :ue nJs deseBamos< ou as coisas :ue uns um tem outro< mas nosV traE nosso prJprio
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Mas se nJs armaEenamos ?ora nada mais :ue pensamento coraBoso< se nJs ?omos otimistas< positivos< e lançou imediatamente :ual:uer am;vel de pensamento ne9ativo na pilha de pedaço< recusou ter :ual:uer coisa :ue ver com isto< recusou associar com isto ou identi?icou de :ual:uer ?orma com isto< isso :ue entAo o resultado R $osso material mental a9ora do melhor tipoD nJs podemos tecer :ual:uer tipo de material nJs :ueremosD nJs podemos usar :ual:uer cor nJs deseBamosD nJs saemos :ue a teItura ?irme< :ue o material sJlido< :ue nAo en?ra:uecer;< e nJs nAo temos nenhum medo< nenhuma ansiedade relativo ao ?uturoD nAo h; nada :ue corir< nAo h; nenhum remendo para esconder. 'stes sAo ?atos psicolJ9icosD h; nenhuma teoria ou traalho de suposiçAo sore este pensamento processaD nAo h; nada se9redo sore elesD na realidade< eles estAo tAo claros :ue todo a pessoa pode os entender. coisa para ?aEer ter uma casalimpeEa mental< e ter esta casalimpeEa diariamente< e mantm a casa limpe. impeEa mental< moral e ?@sica asolutamente indispens;vel se nJs ?ormos ?aEer pro9resso de :ual:uer am;vel. uando este processo de casalimpeEa mental ?oi completado< o material :ue es:uerdo ser; satis?atJrio para a ?aricaçAo do tipo de ideais ou ima9ens mentais :ue nJs deseBamos perceer. H; uma propriedade oa :ue espera um pretendente. Seus acres lar9os< com colheitas aundantes< ;9ua corrente e madeira oa< estiram ?ora at onde o olho pode ver. H; uma mansAo< espaçoso e ale9re< com :uadros raros< uma ilioteca emprovida< en?orcamentos ricos< e todo con?orto e luIo. odo o herdeiro tem :ue ?aEer a?irmar o heirship dele< tome posse< e use a propriedade. 'le tem :ue usar istoD ele nAo deve deiIar isto se deteriorarD para uso a condiçAo na :ual ele se9ura isto. $e9li9enciar isto perder posse. $o dom@nio de mente e esp@rito< no dom@nio de poder pr;tico< tal uma propriedade seu. 3oc= o herdeiro 3oc= pode a?irmar seu heirship e pode possuir< e usa esta herança rica. %= poder a em cima de circunstNncias um de suas ?rutas< sa>de< harmonia e prosperidade sAo ativos em seu alancete. he o?erece porte e paE. O vale sJ o traalho de estudar e colher seus 9randes recursos. $Ao eIi9e nenhum sacri?@cio< eIclua a perda de suas limitaçGes< suas servidGes< sua ?ra:ueEa. O veste com e9ohonra< e pGe um cetro em suas mAos. \anhar esta propriedade< sAo necess;rios tr=s processosQ 3oc= tem :ue deseBar isto seriamente. 3oc= tem :ue a?irmar sua reivindicaçAo. 3oc= tem :ue tomar posse. 3oc= admite :ue essas nAo sAo condiçGes penosas.
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3oc= est; ?amiliariEado com o assunto de hereditariedade. %arYin< HuIleU< Haecel< e outros cientistas ?@sicos empilharam montanha de evid=ncia alto a:uela hereditariedade uma lei :ue assiste a criaçAo pro9ressiva. 7 hereditariedade pro9ressiva :ue d; para o homem a atitude ereta dele< o poder dele de movimento< os Jr9Aos de di9estGes< circulaçAo de san9ue< ?orça de nervo< ?orça muscular< estrutura de osso e um an?itriAo de outras ?aculdades no lado ?@sico. H; ?atos mais impressionantes at mesmo relativo a hereditariedade de ?orça de mente. udo estes constituem o :ue pode ser chamado sua hereditariedade humana. Mas h; uma hereditariedade :ue os cientistas ?@sicos nAo rodearam. Mente aaiIo e antecedente para todas suas pes:uisas. um ponto onde eles Bo9am para cima as mAos delesdelas em desespero< en:uanto diEendo :ue eles nAo podem responder pelo :ue eles v=em< esta hereditariedade divina achada alanço por completo. 7 o eni9nant ?orçam :ue decreta criaçAo primitiva. 'mociona aaiIo do %ivine< diriBa em todo ser criado. Ori9ina vida :ue o cientista ?@sico nAo ?eE< nem B; pode ?aEer. Se salienta entre todas as ?orças supremo< inaord;vel. $enhuma hereditariedade humana pode che9ar isto. $enhuma hereditariedade humana mede at isto. 'sta 3ida &n?inita ?lui por voc=D voc=. Suas entradas sAo mas as ?aculdades :ue incluem sua consci=ncia. Manter aerto estas portas sAo o Se9redo de -oder. $Ao vale en:uanto ?aEer o es?orçoR O 9rande ?ato < :ue a ?onte de toda a vida e todo o poder de dentro. s pessoas< circunstNncias e eventos podem su9estionar necessidade e oportunidades< mas a perspic;cia< ?orça e poder para responder estas necessidades serAo achados dentro. 'vite ?alsi?icaçGes. Construa ?undaçGes ?irmes para sua consci=ncia em ?orças :ue ?luem diriBa da ?onte &n?inita< a Mente *niversal da :ual voc= a ima9em e semelhança. 'sses :ue nJs entramos em posse desta herança nunca sAo totalmente o mesmo novamente. 'les entraram em posse de um senso de undreamed de hitherto de poder de. 'les nunca podem ser novamente t@midos< ?racos< vacilantes< ou medrosos. 'les sAo indissolulU conectados com Onipot=ncia. l9o neles ?oi despertadoD eles descoriram de repente :ue eles possuem uma tremenda hailidade oculta da :ual eles estavam antes completamente inconscientes. 'ste poder de dentro< mas nJs nAo podemos receer isto a menos :ue nJs demos isto. *so a condiçAo na :ual nJs celeramos esta herança. $Js somos cada de nJs mas o canal pelos :uais o poder Onipotente est; sendo di?erenciado em ?ormaD a menos :ue nJs demos< o canal est; entupido e nJs podemos receer nenhum mais. &sto verdade em todo aviAo de eIist=ncia e em todo campo de empenho e todos os passeios de vida. O mais :ue nJs damos< o mais :ue nJs ad:uirimos. O atleta :ue deseBa se pPr ?orte tem :ue ?aEer uso da ?orça :ue ele tem< e o mais ele d; o mais :ue ele 29
ad:uirir;. O ?inanceiro :ue deseBa 9anhar dinheiro tem :ue ?aEer uso do dinheiro :ue ele tem< para sJ usando isto possa ele ad:uire mais. O comerciante :ue nAo mantm os ens dele saindo nAo ter; nenhum lo9o entrandoD a corporaçAo :ue nAo d; serviço e?iciente ?altar; os clientes lo9oD o advo9ado :ue nAo ad:uire resultados ?altar; os clientes lo9o< e assim vai em todos lu9aresD poder B; contin9ente em um prJprio uso do poder em nossa posseD o :ue verdade em todo campo de empenho< toda eIperi=ncia em vida< verdade do poder de :ual todo outro poder conhecido entre homens procriou poder espiritual. ome o esp@rito e o :ue es:uerdoR $ada. Se entAo o esp@rito h;< no reconhecimento deste ?ato tem :ue depender a hailidade para demonstrar todo o poder< se ?@sico< mental ou espiritual. oda a posse o resultado da atitude acumulativa de mente< ou a consci=ncia de dinheiroD esta a vara m;9ica :ue o permitir; a receer a idia< e ?ormular; planos para voc= eIecutar< e voc= achar; como muito praEer na eIecuçAo como na satis?açAo de conse9uimento e realiEaçAo. 9ora< v; para seu :uarto< leve o mesmo assento< a mesma posiçAo como antes< e mentalmente seleciona um lu9ar :ue tem associaçGes a9rad;veis. Faça um :uadro mental completo disto< veBa os edi?@cios< os chAos< as ;rvores< ami9os< associaçGes< tudo completa. $o princ@pio< voc= se achar; pensando de tudo deaiIo do sol< eIclua o ideal no :ual voc= deseBa concentrar. Mas nAo deiIa isso o desencoraBar. -ersist=ncia 9anhar;< mas persist=ncia re:uer :ue voc= prati:ue diariamente sem ?alta estes eIerc@cios.
-)' C&$CO -er9untas de 'studo de )espostas ue proporçAo de nossa vida mental suconscienteR -elo menos noventa por cento. 'ste armaEm mental vasto 9eralmente utiliEadoR $Ao. -or:ue nAoR -oucos entendem ou apreciam o ?acto :ue uma atividade :ue eles podem diri9ir conscientemente. Onde a mente consciente receeu as suas tend=ncias administrativasR %e hereditariedade :uais meios :ue o resultado de todos os amientes de todas as 9eraçGes passadas. O :ue est; traEendo a lei de atraçAo a nJsR $ossoV -rJprio.V O :ue nossoV -rJprioRV O :ue nJs somos inerentemente< e o resultado de nosso pensamento passado< consciente e suconsciente. 30
%o :ue o material com :ue nJs constru@mos nossa casa mental compostaR Os pensamentos :ue nJs entretemos. O :ue o Se9redo de -oderR *m reconhecimento da onipresença de onipot=ncia. Onde ori9inaR oda a vida e todo o poder de dentro. 'm o :ue a posse de poder contin9enteR 'm um prJprio uso do poder B; em nossa posse.
&$)O%*+,O [ -)' S'&S 7 meu privil9io para incluir -arte Seis. 'sta parte lhe dar; uma compreensAo eIcelente do pedaço mais maravilhoso de mecanismo :ue al9uma veE ?oi criado. *m mecanismo por meio de :ue voc= pode criar para voc= Sa>de< Força< Sucesso< -rosperidade ou :ual:uer outra condiçAo :ue voc= deseBo. - “Necessdades s!o demandas" e demandas cram ac#!o" e as ac#$es pro%ocam resu&tados'( O processo da evoluçAo constantemente< est; construindo os nossos amanhAs< ?ora o nosso hoBe. %esenvolvimento individual< como desenvolvimento *niversal< deve ser 9radual com um B; capacidade crescente e volume. O conhecimento :ue se nJs in?rin9irmos nos direitos de outros< nJs nos tornamos espinhos morais< e nos achamos emaranhado a toda volta da estrada< deveria ser uma indicaçAo :ue sucesso contin9ente no ideal moral mais alto :ue KO maior em ao maior n>meroL spiraçAo< deseBo e relaçGes harmoniosas< constantemente e persistentemente< mantidas realiEar; resultados O maior ost;culo< sAo as ideias errPneas e ?iIas. Ser a?inado com verdade eterna nJs temos :ue possuir porte e harmonia dentro. -ara receer inteli9=ncia o receptor deve ser a?inado com o transmissor. -ensamento um produto de Mente< e a Mente criativa< mas isto nAo si9ni?ica :ue o *niversal mudar; o seu operandi de modus para vestirnos ou nossas idias< mas si9ni?ica :ue nJs podemos entrar em relaçAo harmoniosa com o *niversal< e :uando nJs realiEamos isto :ue nJs podemos per9untar para :ual:uer coisa para o :ual nJs somos intitulados< e o espaço 31
ser; ?eito claro. -)' S'&S Mente *niversal tAo maravilhosa< :ue di?@cil de entender os seus poderes utilit;rios< e possiilidades< e os seus e?eitos produtores ilimitados. $Js achamos :ue esta Mente nAo sJ toda a inteli9=ncia< mas toda a sustNncia. Como< entAo< isto ser di?erenciado em ?ormaR Como nJs para a?iançar o e?eito :ue nJs deseBamosR -er9unte para :ual:uer eletricista o :ue o e?eito de eletricidade ser;< e ele responder; a:uela K'letricidade uma ?orma de movimento< e o seu e?eito depender; do mecanismo para o :ual ?iIoL $este mecanismo depender; se nJs teremos calor< luE< poder< m>sica< ou :ual:uer da outra demonstraçAo maravilhosa< de poder para o :ual esta ener9ia vital ?oi arreada ue e?eito pode ser produEido atravs de pensamentoR resposta a:uele pensamento a mente em movimento (da mesma maneira :ue vento ar em movimento"< e seu e?eito depender; completamente doV mecanismo para o :ual ?iIo.V :ui< entAo< o se9redo de poder todo mentalD depende completamente do mecanismo :ue nJs prendemos. O :ue este mecanismoR 3oc= conhece al9o o mecanismo :ue ?oi inventado por 'dison< Sino< Marconi e outros ?eiticeiros eltricos< por :ual lu9ar e espaço e tempo se tornaram sJ ?i9uras de lin9ua9em< mas voc= B; parou para pensar :ue o mecanismo :ue ?oi determinado voc= por trans?ormar o -oder -otencial *niversal< Onipresente ?oi inventado por um maior inventor :ue 'disonR $Js somos acostumados a eIaminar o mecanismo dos instrumentos :ue nJs usamos por cultivar a terra< e nJs tentamos ad:uirir uma compreensAo do mecanismo do automJvel :ue nJs diri9imos< mas a maioria de nJs est; contente para permanecer em i9norNncia asoluta do maior pedaço de mecanismo :ue como B; entre em eIist=ncia< o crero de homem. $os deiIe eIaminar as maravilhas deste mecanismoD talveE nJs ad:uiriremos uns entendendo melhores dos v;rios e?eitos dos :uais a causa assim. $o primeiro lu9ar< h; o 9rande mundo mental no :ual nJs vivemos e movemos e temos nosso serD este mundo onipotente< onisciente e onipresenteD responder; a nosso deseBo em relaçAo direta para nosso propJsito e ?D o propJsito deve estar con?orme a lei de nosso ser< :uer diEer< deve ser criativo ou construtivoD nossa ? deve ser ?orte astante 9erar uma corrente de ?orça su?iciente para traEer nosso propJsito em 32
mani?estaçAo. VComo ? de thU< assim seBa at theesica< ?lores< literatura< ou voc= inspirado pelo pensamento de anciAo ou 9=nio modernoR Se lemre< toda eleEa para a :ual voc= responde tem :ue ter seu esoço correspondendo em seu crero antes de voc= pudesse apreciar isto. $Ao h; uma >nica virtude ou princ@pio no armaEm de natureEa :ue o crero nAo pode eIpressar. O crero um mundo emrion;rio< pronto desenvolver :ual:uer hora a como necessidade podem sur9ir. Se voc= pode compreender :ue estes uma verdade cient@?ica e um das leis maravilhosas de natureEa< ser; mais ?;cil voc= ad:uirir uma compreensAo do mecanismo pelo :ual estes resultados eItraordin;rios estAo sendo realiEados. O sistema nervoso ?oi comparado a um circuito eltrico com sua ateria de celas nas :uais ?orça ori9inada< e seu assunto ranco para arames separados pelos :uais a corrente carre9adaD por estes canais :ue todo impulso ou levado deseBo pelo mecanismo. espinha dorsal o 9rande motor e caminho sensJrio pelos :uais mensa9ens sAo carre9adas e do creroD entAo< h; a provisAo de san9ue :ue mer9ulha pelas veias e artrias< en:uanto renovando nossa ener9ia e ?orça< a estrutura per?eitamente or9aniEada na :ual o corpo ?@sico inteiro descansa< e< ?inalmente< a pele delicada e onita< vestindo o mecanismo inteiro um manto de eleEa. 'ste entAo oV emplo do %eus vivoV e o indiv@duoV euV sou determinado controle e na compreensAo dele do mecanismo :ue est; dentro do controle dele vai o resultado dependa. odo pensamento ?iIa as celas de crero em açAoD a sustNncia na :ual o pensamento diri9ido no princ@pio nAo responde< mas se o pensamento ?or su?icientemente re?inado e concentrado< a sustNncia rende ?inalmente e per?eitamente eIpressa. -ode ser mostrada esta in?lu=ncia da mente em :ual:uer parte do corpo< en:uanto causando a eliminaçAo de :ual:uer e?eito indeseB;vel. *ma concepçAo per?eita e entendendo das leis :ue 9overnam no mundo mental podem ser de valor inestim;vel na transaçAo de ne9Jcio< como desenvolve o poder de discernimento e d; uma compreensAo mais clara e avaliaçAo de ?atos. O homem sem :ue olha dentro em veE de pode ?aEer uso das ?orças poderosas :ue determinarAo o curso dele eventualmente em vida e assim o 33
trarAo em viraçAo com tudo a:uilo melhor< mais ?orte e mais deseB;vel. tençAo ou concentraçAo provavelmente D o essencial mais importante no desenvolvimento de cultura de mente. s possiilidades de atençAo :uando corretamente diri9iu est; assustando assim :ue eles se apareceriam acredit;veis :uase nAo ao uninitiated. O cultivo de atençAo a caracter@stica distintiva de todo homem prJspero ou mulher< e a realiEaçAo pessoal muito mais alta :ue pode ser ad:uirida. O poder de atençAo pode ser entendido mais prontamente comparando isto com uma lupa na :ual sAo ?ocaliEados os raios de luE solarD eles nAo possuem nenhuma ?orça particular contanto :ue o copo seBa se mudado e os raios diri9iram de um lu9ar a outroD mas deiIou o copo seBa se9urado per?eitamente imJvel e deiIou os raios seBa ?ocaliEado em uma mancha para :ual:uer comprimento de tempo< o e?eito ?icar; imediatamente aparente. ssim com o poder de pensamentoD deiIe poder seBa dissipado se espalhando o pensamento de um oBeto para outro< e nenhum resultado aparenteD mas ?ocaliEa este poder por atençAo ou concentraçAo em :ual:uer >nico propJsito para :ual:uer comprimento de tempo e nada ?ica imposs@vel. *m remdio muito simples para uma situaçAo muito compleIa< al9uns dirAo. Certo< tente< voc= :ue nAo tiveram nenhuma eIperi=ncia concentrando o pensamento em um propJsito de?inido ou oBeto. 'scolha :ual:uer >nico oBeto e concentre sua atençAo nisto para um propJsito de?inido durante at mesmo deE minutosD voc= nAo pode ?aEer istoD a mente va9ar; uma d>Eia de cronometra e ser; necess;rio devolver isto ao propJsito ori9inal< e cada tempo o e?eito ter; estado perdido e ao trmino dos deE minutos ter; sido 9anho nada< por:ue voc= nAo pPde se9urar seu pensamento continuamente ao propJsito. -orm< por atençAo :ue voc= ser; ?inalmente ost;culos superados capaEes de :ual:uer tipo :ue se aparece para a ?rente e para cima em seu caminho< e o >nico modo para ad:uirir este poder maravilhoso est; atravs de pr;tica pr;tica ?aE per?eito< nisto como em :ual:uer outra coisa. -ara cultivar o poder de atençAo< tra9a uma ?oto9ra?ia como antes com voc= para o mesmo assento no mesmo :uarto na mesma posiçAo. 'Iamine deE minutos prJIimo pelo menos< note a eIpressAo dos olhos< a ?orma das caracter@sticas< a roupa< o modo o caelo or9aniEadoD na realidade< note todo detalhe mostrado cuidadosamente na ?oto9ra?ia. 9ora cura e ?eche seus olhos e tente ver isto mentalmenteD se voc= pode ver todo detalhe per?eitamente e pode ?ormar uma ima9em mental oa da ?oto9ra?ia< voc= ser; ?elicitadoD se nAo< repita o processo at :ue voc= pode. 'ste passo simplesmente est; com a ?inalidade de preparar a terraD semana :ue vem nJs estaremos prontos para semear a semente. 'st; por tal eIercita como estes :ue voc= poder; ?inalmente controlar seus 34
humores mentais< sua atitude< sua consci=ncia. \randes ?inanceiros estAo aprendendo retirar cada veE mais da multidAo< :ue eles podem ter mais tempo por planeBar< en:uanto pensando e 9erando os humores mentais certos. Os homens de ne9Jcios prJsperos constantemente estAo demonstrando o ?ato :ue pa9a para manter em contato com o pensamento de outros empres;rios prJsperos. *ma >nica idia pode ser de 1 milhGes de dJlares< e estas idias sJ podem vir a esses :ue sAo receptivos< :ue estAo preparados para os receer< :ue estAo em humor prJspero. Homens estAo aprendendo se colocar em harmonia com a Mente *niversalD eles estAo aprendendo a unidade de todas as coisasD eles estAo aprendendo os mtodos ;sicos e princ@pios de pensar< e estes condiçGes vari;veis e resultados multiplicando. 'les estAo achando :ue circunstNncias e amiente se9uem a tend=ncia de pro9resso mental e espiritualD eles acham a:uele crescimento se9ue conhecimentoD açAo se9ue inspiraçAoD oportunidade se9ue percepçAoD sempre o espiritual primeiro< entAo a trans?ormaçAo nas possiilidades in?initas e ilimit;veis de realiEaçAo. Como o indiv@duo mais o canal para a di?erenciaçAo do *niversal< estas possiilidades sAo necessariamente ines9ot;veis. -ensamento o processo pelo :ual nJs podemos asorver o 'sp@rito de -oder< e se9ura o resultado em nossa consci=ncia interna at :ue se torna uma parte de nossa consci=ncia ordin;ria. O mtodo de realiEar este resultado pela pr;tica persistente de al9uns princ@pios ?undamentais< como eIplicado neste Sistema< o mestrechave :ue destranca o armaEm de 3erdade *niversal. s duas 9randes ?ontes de so?rimento de humano sAo no momento doença corporal e ansiedade mental. 'stes podem ser localiEados prontamente in?raçAo de al9uma ei $atural. &sto < nenhuma d>vida< devido ao ?ato :ue conhecimento tAo distante permaneceu parcial em 9rande parte< mas as nuvens de escuridAo :ue acumulou por idades lon9as estAo começando a rolar ?ora e com eles muitas das misrias :ue assistem a in?ormaçAo imper?eita. Vue um homem pode se mudar< o melhore< o recrie< controle o amiente dele< e domine o prJprio destino dele a conclusAo de toda mente :ue est; lar9oacordado ao poder de pensamento certo em açAo construtiva.V arson
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-)' S'&S -er9untas de 'studo de )espostas O :ue sAo al9uns dos e?eitos :ue podem ser produEidos atravs de eletricidadeR Calor< luE< poder< m>sica. %o :ue dependem estes v;rios e?eitosR $o mecanismo para o :ual eletricidade ?iIa. O :ue o resultado da açAo e interaçAo da mente individual no *niversalR s condiçGes e eIperimenta com :ue nJs nos encontramos. Como estas condiçGes podem ser mudadasR Mudando o mecanismo por :ual o *niversal di?erenciado em ?orma. O :ue este mecanismoR O crero. Como pode ser mudadoR -elo processo nJs chamamos pensamento. -ensamentos produEem celas de crero< e estas celas respondem ao pensamento correspondente dentro o *niversal. %e :ue valor o poder de concentraçAoR 7 a realiEaçAo pessoal muito mais alta :ue pode ser ad:uirida< e a caracter@stica distintiva de todo homem prJspero ou mulher. Como pode ser ad:uiridoR -raticando os eIerc@cios ?ielmente neste Sistema. -or :ue isto tAo importanteR -or:ue nos permitir; a controlar nossos pensamentos< e desde :ue pensamentos sAo causa condiçGes devem ser e?eitosD se nJs podemos controlar a causa :ue nJs tamm podemos controlar o e?eito. O :ue condiçGes vari;veis e resultados multiplicando estAo no mundo oBetivoR Homens estAo aprendendo os mtodos ;sicos de pensamento construtivo.
&$)O%*+,O -)' S'' -or todo o homem de idades acreditou em um poder invis@vel por :ual e por :ual todas as coisas ?oram criadas e ?oram recriadas continuamente. $Js podemos personaliEar este poder e podemos chamar isto %eus< ou nJs podemos pensar nisto como a ess=ncia ou esp@rito :ue penetram todas as coisas mas em :ual:uer caso est; o e?eito o mesmo.
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Ao lon9e como o indiv@duo est; preocupado< o oBetivo< o ?@sico< o vis@vel< o pessoal< :ue :ue pode ser co9niEed pelos sensos. Consiste em corpo< crero e nervos. O suBetivo o espiritual< o invis@vel< o impessoal. O pessoal est; consciente por:ue uma entidade pessoal. O impessoal< sendo o mesmo em tipo e :ualidade como todo o outro Ser< nAo est; consciente de si mesmo e ?oi entAo termed o suconsciente. O pessoal< ou consciente< tem o poder de v; e escolha< e pode eIercitar discriminaçAo entAo na seleçAo de mtodos por meio de :ue provocar a soluçAo de di?iculdades. O impessoal< ou espiritual< sendo uma parte ou um com a ?onte< e ori9em de todo o poder< necessariamente nAo pode eIercitar nenhuma tal escolha< mas< pelo contr;rio< tem recursos &n?initos a seu comando. -ode e provoca resultados por mtodos interessando :ue a mente humana ou individual nAo pode ter nenhuma poss@vel concepçAo. 3oc= ver; entAo :ue seu privil9io para depender do testamento humano com todas suas limitaçGes e preconceitos< ou voc= pode utiliEar as potencialidades de &n?inidade ?aEendo uso da mente suconsciente. :ui< entAo< a eIplicaçAo cient@?ica do poder maravilhoso :ue ?oi posto dentro de seu controle< se voc= entende< aprecie e reconheça. *m mtodo de utiliEar este poder onipotente conscientemente esoçado Sete em parte.
-)' S'' 3isualiEaçAo o processo de ?aEer ima9ens mentais< e a ima9em o molde ou modelo :ue servirAo como um padrAo do :ual seu ?uturo emer9ir;. Faça o padrAo clarear e ?aça onitoD nAo tenha nenhum medoD ?aça principalD se lemra :ue nenhuma limitaçAo pode ser colocada em voc= por :ual:uer um mas voc=D voc= nAo est; limitado sore custo ou materialD utiliEe o &n?inito para sua provisAo< construa em sua ima9inaçAoD ter; :ue estar l; antes de B; se aparecesse em :ual:uer outro lu9ar. Faça a ima9em clarear e re9ular< se9ure ?irmemente na mente e voc= vai 9radualmente e constantemente tra9a a coisa mais prJIimo para voc=. 3oc= pode ser isso :ue voc= para ser;.V 'ste outro ?ato psicolJ9ico :ue em conhecido< mas in?eliEmente< lendo sore isto nAo provocarAo :ual:uer resultado :ue voc= pode ter em menteD vai nem mesmo aBuda voc= ?ormar a ima9em mental< muito menos traEem isto em mani?estaçAo. raalho necess;rio traalho< traalho mental duro< o tipo de es?orço :ue tAo poucos est; disposto avançar.
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O primeiro passo idealiEaçAo. 7 i9ualmente o passo mais importante< por:ue o plano no :ual voc= vai construir. %eve ser sJlidoD deve ser permanente. O ar:uiteto< :uando ele planeBar um 0histJria construindo< tem toda linha e detalhe se ima9inou com anteced=ncia. O en9enheiro< :uando ele atravessar uma recha< primeiro averi9ua as eIi9=ncias de ?orça de um milhAo de partes separadas. 'les v=em o ?im antes de um >nico passo ?osse dadoD assim voc= se ima9inar em sua mente o :ue voc= :uerD voc= est; semeando a semente< mas antes de semear :ual:uer semente voc= :uerem saer o :ue a colheita ser. 'sta &dealiEaçAo. Se voc= nAo estiver se9uro< volte diariamente cadeira at :ue o :uadro ?ica claroD desdorar; 9radualmenteD primeiro o plano 9eral ser; escuro< mas levar; ?orma< o esoço levar; ?orma< entAo os detalhes< e voc= desenvolver; o poder pelo :ual voc= ser; permitido a ?ormular planos :ue materialiEarAo eventualmente no mundo oBetivo 9radualmente. 3oc= vir; saer isso :ue os caos ?uturos para voc=. 'ntAo vem o processo de visualiEaçAo. 3oc= tem :ue ver o :uadro cada veE mais completar< veBa o detalhe< e< como os detalhes começam a desdorar os modos e meios por traEer isto em mani?estaçAo desenvolver;. *ma coisa conduEir; a outro. -ensamento conduEir; a açAo< açAo desenvolver; mtodos< mtodos desenvolverAo os ami9os< e os ami9os provocarAo circunstNncias< e< ?inalmente< o terceiro passo< ou MaterialiEaçAo< ter; sido realiEado. odos nJs reconhecemos o *niverso al9uma veE deve ter sido pensado em ?orma antes disto poderia ter se tornado um ?ato material. ' se nJs estivermos dispostos para se9uir ao lon9o das linhas do \rande r:uiteto do *niverso< nJs acharemos nossos pensamentos levando ?orma< da mesma maneira :ue o universo levou ?orma concreta. 7 a mesma mente :ue opera pelo indiv@duo. $Ao h; nenhuma di?erença em tipo ou :ualidade< a >nica di?erença um de 9rau. O ar:uiteto visualiEa o edi?@cio dele< ele v= isto como ele deseBa isto :ue seBa. O pensamento dele se torna um molde de pl;stico do :ual o edi?@cio emer9ir; eventualmente< um alto ou um aiIo um< um onito ou um claro< a visAo dele leva ?orma em papel e eventualmente o material necess;rio utiliEado e o edi?@cio estava completo. O inventor visualiEa a idia dele de eIatamente a mesma maneira< por eIemplo< $iola esla< ele com o intelecto 9i9antesco< um dos maiores inventores de todas as idades< o homem :ue produEiu as realidades mais surpreendentes< sempre visualiEa as invençGes dele antes de tentar traalhar eles ?ora. 'le nAo apressou os encarnar em ?orma e entAo passar o tempo dele corri9indo de?eitos. endo constru@do a idia primeiro na ima9inaçAo dele< ele se9urou isto l; como um :uadro mental< ser reconstru@do e melhorou pelo pensamento dele.
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V'm deste modonica eIceçAo.V Se voc= puder se9uir estas direçGes conscienciosamente< voc= desenvolver; F< o tipo de F :ue aV SustNncia de coisas esperou para< a evid=ncia de coisas nAo vistaVD voc= desenvolver; con?iança< o tipo de con?iança :ue conduE a resist=ncia e cora9emD voc= desenvolver; o poder de concentraçAo :ue o permitir; a eIcluir todos os pensamentos eIclua o ones :ue associado com seu propJsito. lei a:uele pensamento mani?estar; em ?orma< e >nico :ue sae ser o pensador divino dos prJprios pensamentos dele B; pode acontecer o de e pode ?alar com autoridade. ClareEa e precisAo sJ sAo otidas tendo a ima9em repetidamente em mente. Cada açAo repetida ?aE a ima9em mais claro e preciso :ue o precedendo< e em proporçAo clareEa e precisAo da ima9em vai a mani?estaçAo eIterna seBa. 3oc= tem :ue construir isto ?irmemente e com ?irmeEa em seu mundo mental< o mundo dentro< antes de poder levar ?orma no mundo sem< e voc= nAo pode construir nada de valor< at mesmo no mundo mental a menos :ue voc= tenha o prJprio material. uando voc= tem o material :ue voc= pode construir para :ual:uer coisa :ue voc= deseBa< mas tem certeEa de seu material. 3oc= nAo pode ?aEer tecido ?ino de in?erior. 'ste material ser; tirado por milhGes de traalhadores mentais silenciosos e ser; ?ormado na ?orma da ima9em :ue voc= tem em mente. -ense nisto 3oc= tem mais de cinco milhGes destes traalhadores mentais< pronto e em uso ativoD celas de crero :ue eles sAo chamados. lm isto< h; outra ?orça de reserva de pelo menos um n>mero i9ual< pronto ser chamado em açAo necessidade mais leve. Seu poder para pensar< entAo< :uase ilimitado< e isto si9ni?ica :ue seu poder para criar o tipo de material :ue necess;rio construir para voc= :ual:uer am;vel de amiente :ue voc= deseBo praticamente ilimitado. lm destes milhGes de traalhadores mentais< voc= tem ilhGes de traalhadores mentais no corpo todo um dos :uais est; dotado com inteli9=ncia su?iciente entender e a9ir em :ual:uer mensa9em ou su9estAo dada. 'stas celas sAo criando todo ocupado e divertindo o corpo< mas< alm disto< eles estAo dotados com atividade ps@:uica por meio de :ue eles podem atrair a eles a sustNncia necess;rio para desenvolvimento per?eito.
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'les ?aEem isto pela mesma lei e da mesma maneira :ue toda ?orma de vida atrai a si mesmo o material necess;rio para crescimento. O carvalho< a rosa< o l@rio< tudo re:uerem certo material para a eIpressAo mais per?eita delesdelas e eles a?iançam isto por demanda silenciosa< a ei de traçAo< o mais certo modo para voc= para a?iançar o :ue voc= re:uer para seu desenvolvimento mais completo. Faça a &ma9em MentalD ?aça claro< distinto< per?eitoD se9ure ?irmementeD os modos e meios desenvolverAoD provisAo se9uir; a demandaD voc= ser; levado a ?aEer a coisa certa no momento certo e no Beito certo. %eseBo srio provocar; 'Ipectativa Con?iante< e isto deve ser re?orçado em troca atravs de %emanda Firme. 'stes tr=s podem provocar Conse9uimento< por:ue o %eseBo Srio o sentimento< a 'Ipectativa Con?iante o pensamento< e a %emanda Firme o testamento< e< como vimos nJs< en:uanto sentindo d; vitalidade a pensamento e o testamento se9ura isto continuamente at a lei de Crescimento traE isto em mani?estaçAo. $Ao maravilhoso a:uele homem tem tal tremendo poder dentro dele< tais ?aculdades transcendentais :ue interessam o :ual teve ele nenhuma concepçAoR $Ao estranho :ue nJs sempre ?omos ensinados procurar ?orça e dar poder aV semRV $Js ?omos ensinados olhar em todos lu9ares masV dentroV e sempre :ue este poder mani?estou em nossas vidas :ue nJs ?omos contados :ue era al9o sorenatural. H; muitos :ue vieram a uma compreensAo deste poder maravilhoso< e :ue ?aEem es?orços srios e conscienciosos para perceer sa>de< poder e outras condiçGes< e parece ?alhar. 'les nAo parecem capaEes traEer a ei em operaçAo. di?iculdade em :uase todo caso :ue eles estAo lidando com eIternals. 'les :uerem dinheiro< poder< sa>de e aundNncia< mas eles nAo perceem :ue estes sAo e?eitos e sJ pode vir :uando a causa achada. 'sses sem :ue nAo prestarAo nenhuma atençAo para o mundo sJ uscarAo averi9uar a verdade< sJ procurar; saedoria< achar; :ue esta saedoria desdorar; e descorir; a ?onte de todo o poder :ue mani?estar; em pensamento e propJsito :ue criarAo as condiçGes eIternas deseBada. 'sta verdade achar; eIpressAo em propJsito nore e açAo coraBosa. SJ crie ideais< nAo d= nenhum pensamento a condiçGes eIternas< ?aça o mundo dentro onito e opulento e o mundo sem eIpressar; e mani?estar; a condiçAo dentro a :ual voc= tem. 3oc= entrar; em uma realiEaçAo de seu poder para criar ideais e estes ideais ser; proBetado no mundo de e?eito. -or eIemplo< um homem est; em d@vida. 'le estar; pensando continuamente na d@vida< concentrando nisto< e como pensamentos sAo causas :ue o resultado :ue ele nAo sJ ?irma a d@vida mais @ntimo para ele< mas de ?ato cria mais d@vida. 'le est; pondo a 9rande lei de traçAo em operaçAo com o resultado haitual e inevit;vel -erda conduE a maiorV -erda.V
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O :ue< entAo< o princ@pio correto co rreto R Concentre nas coisas cois as :ue voc= :uer< nAo nas coisas voc= nAo :uer. :uer. -ense -ense em aundNnciaD idealiEe os mtodos e planos por pPr a ei de undNncia em operaçAo. 3isualiEe a condiçAo :ue a ei de undNncia criaD isto resultar; em mani?estaçAo. Se a lei operar para provocar poreEa< ?alta e toda ?orma de limitaçAo para esses :ue sAo continuamente pensamentos divertidos de ?alta e temem per?eitamente< operar; com a mesma certeEa para provocar condiçGes de aundNncia e opul=ncia para esses :ue entret=m pensamentos de cora9em e poder. 'ste um prolema di?@cil para muitosD nJs estamos muito ansiososD nJs mani?estamos ansiedade< tema< an9>stiaD nJs :ueremos ?aEer al9oD nJs :ueremos aBudarD nJs estamos como uma criança :ue plantou h; pouco uma semente e cada :uinEe minutos vAo e incitam a terra para ver se estiver crescendo. Claro :ue< deaiIo de tais circunstNncias< 9erminar; nunca a semente< e ainda isto eIatamente o :ue muitos de nJs ?aEemos no mundo mental. $Js temos :ue plantar a semente e temos :ue deiIar isto imperturado. &sto nAo si9ni?ica :ue nJs somos se sentar e nAo ?aEer nada< por nenhum meiosD nJs ?aremos mais e traalho melhor antes dos :ue nJs al9uma veE ?iEemos entAo< constantemente serAo providos canais novos< portas novas arirAoD tudo a:uilo necess;rio ter uma mente aerta< est; pronto a9ir :uando o tempo vem. Força de pensamento os meios mais poderosos de oter conhecimento< e se concentrado em :ual:uer assunto resolver; o prolema. $ada est; alm do poder de compreensAo humana< mas em ordem arrear ?orça de pensamento e ?aEer isto ?aça sua licitaçAo< traalho re:uerido. Se lemre a:uele pensamento o ?o9o :ue cria o vapor :ue vira a roda de ?ortuna na :ual suas eIperi=ncias dependem. Se ?aE al9uns per9untas e entAo reverentlU esperam a respostaD nAo ?aça de veE em :uando voc= sente o e9o com voc=R 3oc= a?irma este e9o ou voc= se9ue a maioriaR Se lemre :ue sempre sAo s Ao conduEidas maiorias< eles nunca conduEem. co nduEem. 'ra a maioria :ue lutou< dente e pre9a< contra a m;:uina a vapor< o tear de poder e todo outro avanço ou melhoria B; su9eridas. -ara seu eIerc@cio esta semana< visualiEe seu ami9o< veBa eIatamente por >ltimo o como voc= o viu< veBa o :uarto< a mo@lia< recordar a conversaçAo< a9ora veBa a ?ace dele< veBa distintamente< a9ora ?ale com ele sore al9um assunto de interesse m>tuoD veBa a eIpressAo dele mudar< o assista sorriso. 3oc= pode ?aEer istoR Certo< voc= podeD entAo desperte o interesse dele< lhe conte uma histJria de aventura< veBa os olhos dele iluminarem com o 41
esp@rito de diversAo ou eIcitaçAo. 3oc= pode ?aEer tudo distoR $esse caso< sua ima9inaçAo oa< voc= est; ?aEendo pro9resso eIcelente.
-)' S'' -er9untas -er9untas de 'studo de )espostas O :ue visualiEaçAoR O processo de ?aEer :uadros mentais. O :ue o resultado deste mtodo de pensamentoR Se9urando a ima9em ou se ima9ina em mente< nJs podemos 9radualmente mas se9uramente tra9a a coisa mais prJIimo para nJs. $Js podemos ser isso :ue nJs para ser;. O :ue &dealiEaçAoR 7 um processo de visualiEar ou idealiEar os planos :ue materialiEarAo eventualmente em nosso mundo oBetivo. -or :ue clareEa e precisAo sAo necess;riasR -or:ueV vendoV criaV sentimentoV eV sentindoV criaV o ser s er..V -rimeiro o mental< entAo o emocional< entAo as possiilidades ilimit;veis de realiEaçAo. Como eles sAo otidosR Cada açAo repetida ?aE a ima9em mais preciso :ue o anterior. Como o material para a construçAo c onstruçAo de sua ima9em mental a?iançadaR -or milhGes de traalhadores mentais. Celas de crero :ue eles sAo chamados. Como as condiçGes necess;rias sAo por provocar a materialiEaçAo de seu ideal no mundo oBetivo a?iançouR -ela ei de traçAo. lei natural pela :ual todas as condiçGes e eIperi=ncias sAo provocadas. ue tr=s passos sAo necess;rios para traEer esta lei em operaçAoR %eseBo srio< 'Ipectativa Con?iante< %emanda Firme. -or :ue ?aça muitas ?altaR -or:ue eles concentram em perda< doença e desastre. lei per?eitamente est; operandoD as coisas :ue eles temem estAo os descorindo. O :ue a alternativaR Concentre nos ideais :ue voc= deseBa ver mani?estaram em sua vida.
&$)O%*+,O -)' O&O $esta -arte achar; voc= :ue voc= pode escolher o :ue voc= pensa livremente mas o resultado de seu pensamento 9overnado por uma lei imut;vel $Ao este um pensamento maravilhosoR maravilhosoR $Ao maravilhoso saer :ue nossas vidas nAo estAo suBeito a capricho ou variailidade de :ual:uer 42
am;velR ue eles sAo 9overnados atravs de lei. 'sta estailidade nossa oportunidade< por:ue oedecendo a lei nJs podemos a?iançar o e?eito deseBado com precisAo invari;vel. 7 a ei :ue ?aE para o *niverso um paean principal de Harmonia. Se nAo ?osse para lei< o *niverso seria uns Caos em veE de um Cosmo. :ui< entAo< o se9redo da ori9em de arraca om e mal< estes B; todo o em e mal havia ou B; ser;. Me deiIe ilustrar. ilustrar. -ensamento -ensamento resulta em açAo< se seu pensamento ?or construtivo e harmonioso< o resultado ser; omD se seu pensamento destrutivo ou em harmonioso< o resultado ser; mau. H; entAo mas uma lei< um princ@pio< em causa< uma Fonte de -oder< -oder< e om e mal simplesmente palavras :ue ?oram cunhadas para indicar o resultado de nossa açAo< ou nossa complac=ncia ou noncomplac=ncia com esta lei. 7 ilustrada em a importNncia disto nas vidas de 'merson e CarlUle. O 'merson amou o em e a vida dele era uma sin?onia de paE e harmonia< CarlUle odiou o ruim< e a vida dele era um re9istro de discJrdia perptua e inharmonU. :ui nJs temos dois homens principais< cada intençAo ao alcançar o mesmo ideal< mas a pessoa ?aE uso de pensamento construtivo e est; entAo em harmonia com ei $atural< o outro ?aE uso de pensamento destrutivo e entAo traE nele discJrdia de todo tipo e car;ter. car;ter. 7 entAo evidente :ue nJs somos nAo odiar nada< nem mesmo oV ruim
-)' O&O -ensamento contm um princ@pio vital< por:ue o princ@pio criativo do *niverso e por sua natureEa cominar; com outros pensamentos semelhantes. Como o um propJsito de vida crescimento< todos os princ@pios eIist=ncia suBacente tem :ue contriuir para dar isto e?eito. 'ntAo< pensamento leva ?orma e a lei de crescimento eventualmente traE isto em mani?estaçAo. 3oc= pode escolher o :ue voc= pensa livremente< mas o resultado de seu pensamento 9overnado por uma lei imut;vel. ual:uer linha de pensamento persistiu dentro pode produEir seu resultado no car;ter< car;ter< sa>des e circunstNncias do indiv@duo. Mtodos por meio de :ue nJs podemos sustituir h;itos de pensamento construtivo para esses :ue nJs achamos 43
produto sJ e?eitos indeseB;veis entAo de importNncia prim;ria. odos nJs saemos :ue isto est; por nenhum meios ?;cil. H;itos mentais sAo di?@ceis controlar< mas pode ser ?eito e o modo para ?aEer isto começar a sustituir pensamento construtivo para pensamento destrutivo imediatamente. Forme o h;ito de analisar todo pensamento. Se necess;rio< se sua mani?estaçAo no oBetivo ser; um ene?@cio< nAo sJ para voc=< mas para tudo :uem pode a?etar de :ual:uer ?orma< mantenhaD tesouro istoD de valorD a?inado com o &n?initoD crescer; e desenvolver; e produEir; ?ruta cem dora. -or outro lado< ser; em para voc= manter esta cotaçAo de \eor9e MattheYs dams< em mentetil de?inido. Se seu pensamento ?oi cr@tico ou destrutivo< e resultou em :ual:uer condiçAo de discJrdia ou inharmonU em seu amiente< pode ser necess;rio voc= cultivar uma atitude mental :ue ser; conducente a pensamento construtivo. ima9inaçAo ser; achada para ser uma 9rande aBuda nesta direçAoD o cultivo da ima9inaçAo conduE ao desenvolvimento do ideal ?ora de :ual seu ?uturo emer9ir;. ima9inaçAo recolhe o material pelo :ual a Mente tece o tecido no :ual seu ?uturo ser; vestido. &ma9inaçAo a luE pela :ual nJs podemos penetrar mundos novos de pensamento e eIperi=ncia. &ma9inaçAo o instrumento poderoso pelo :ual todo descoridor< todo inventor< ariu o modo de precedente eIperimentar. -recedente dissestria nAo pode construir uma corporaçAo 9i9antesca :ue pode coordenar centenas de corporaçGes menores e milhares de empre9ados< e utiliEa milhGes de dJlares de capital at :ue ele criou o traalho inteiro primeiro na ima9inaçAo dele. OBetos no mundo material sAo 44
como arro na mAo do oleiroD est; na Mestre Mind :ue as reais coisas sAo criadas< e est; pelo uso da ima9inaçAo :ue o traalho terminado. -ara cultivar a ima9inaçAo deve ser eIercitado. 'Ierc@cio necess;rio cultivar m>sculo mental como tamm m>sculo ?@sico. %eve ser provido com nutriçAo ou nAo pode crescer. $Ao con?unda &ma9inaçAo com Fantasia< ou a:uela ?orma de dia sonhando no :ual al9umas pessoas 9ostam de ?avorecer. %ia sonhar uma ?orma de dissipaçAo mental :ue pode conduEir a desastre mental. &ma9inaçAo construtiva si9ni?ica traalho mental< por al9uns considerou ser o tipo mais duro de traalho< mas< nesse caso< rende os maiores lucros< para todas as 9randes coisas em vida veio aos homens e mulheres :ue tiveram a capacidade para pensar< ima9inar< e ?aEer os sonhos delesdelas se tornar realidade. uando voc= ?icou completamente consciente do ?ato :ue a Mente o >nico princ@pio criativo< :ue Onipotente< Onisciente e Onipresente< e :ue voc= pode entrar conscientemente em harmonia com esta Onipot=ncia por seu poder de pensamento< voc= ter; dado um passo lon9o na direçAo certa. O prJIimo passo se colocar em posiçAo receer este poder. Como Onipresente< deve estar dentro de voc=. $Js saemos :ue isto assim por:ue nJs saemos :ue todo o poder de dentro< mas deve ser desenvolvido< desdorou< cultivouD para ?aEer isto nJs devemos ser receptivos< e esta receptividade ad:uirida da mesma maneira :ue ?orça ?@sica 9anha< atravs de eIerc@cio. lei de atraçAo vai certamente e unerrin9lU traEem a voc= as condiçGes< amiente< e eIperi=ncias em vida< correspondendo com seu haitual< caracter@stica< atitude mental predominante. $Ao o :ue voc= pensa de veE em :uando :uando voc= est; na i9reBa< ou leu h; pouco um livro om< MS :ue contas sua atitude mental predominante . 3oc= nAo pode entreter pensamentos ?racos< preBudiciais< ne9ativos deE horas por dia e pode esperar traEer condiçGes :uase onitas< ?ortes e harmoniosas antes de deE minutos de pensamento ?orte< positivo< criativo. )eal poder vem de dentro. odo o poder :ue :ual:uer pessoa pode usar possivelmente est; dentro de homem< en:uanto sJ esperando ser traEido em visiilidade o reconhecendo isto primeiro dele< e a?irmando isto entAo como seu< traalhando isto na consci=ncia dele at :ue ele se torna a pessoa com isto. s pessoas diEem :ue eles deseBam vida aundante< e assim eles ?aEem< mas tantos interprete isto para si9ni?icar :ue se eles eIercitarAo os m>sculos delesdelas ou respirarAo cienti?icamente< coma certas comidas de certos modos< eida tantos copos de ;9ua diariamente de sJ uma certa temperatura< mantenha ?ora de desenhos< eles atin9irAo a vida aundante 45
:ue eles uscam. O resultado de tais mtodos mas indi?erente. -orm< :uando o homem acorda verdade< e a?irma a unidade dele com toda a 3ida< ele acha :ue ele assume o olho claro< o passo el;stico< o vi9or de mocidadeD ele acha :ue ele descoriu a ?onte de todo o poder. odos os en9anos sAo mas os en9anos de i9norNncia. Conhecimento :ue 9anha e poder conse:Wente o :ue determina crescimento e evoluçAo. O reconhecimento e demonstraçAo de conhecimento sAo o :ue constitui poder< e este poder poder espiritual< e este poder espiritual o poder :ue mente ao coraçAo de todas as coisasD a alma do universo. 'ste conhecimento o resultado da hailidade de homem para pensarD pensamento entAo o 9erme da evoluçAo consciente de homem. uando o homem deiIar de avançar nos pensamentos dele e ideais< as ?orças dele começam a desinte9rar imediatamente e o semlante dele re9istra estas condiçGes vari;veis 9radualmente. Homens prJsperos ?aEem isto o ne9Jcio delesdelas celerar ideais das condiçGes :ue eles deseBam perceer. 'les constantemente cont=m a mente o prJIimo passo necess;rio para o ideal para o :ual eles estAo se es?orçando. -ensamentos sAo os materiais com :ue eles constroem< e a ima9inaçAo o traalharloBa mental delesdelas. Mente o B; ?orça comovente com :ue eles a?iançam as pessoas e circunstNncia necess;rio construir a estrutura de sucesso delesdelas< e ima9inaçAo a matriE na :ual todas as 9randes coisas sAo ?ormadas. Se voc= ?oi ?iel a seu ideal< voc= ouvir; a chamada :uando circunstNncias estAo prontas para materialiEar seus planos e resultados corresponder; na relaçAo eIata de sua ?idelidade a seu ideal. O ideal continuamente se9urado o :ue predetermina e atrai as condiçGes necess;rias para seu cumprimento. 7 assim :ue voc= pode tecer um arti9o de vestu;rio de esp@rito e pode dar poder a na teia de sua eIist=ncia inteiraD assim :ue voc= pode conduEir uma vida encantada e sempre pode prote9er de todo o danoD assim :ue voc= pode se tornar uma ?orça positiva por meio de :ue condiciona de opul=ncia e harmonia pode ser atra@do a voc=. 'sta a levedura :ue est; penetrando a consci=ncia 9eral 9radualmente e lar9amente respons;vel pelas condiçGes de desassosse9o :ue est; em todos lu9ares evidente. $a >ltima -arte voc= criou uma ima9em mental< voc= trouIe isto do invis@vel no vis@velD esta semana eu o :uero levar um oBeto e se9uir isto atr;s a sua ori9em< veBa do :ue realmente consiste. Se voc= ?aE isto :ue voc= desenvolver; ima9inaçAo< perspic;cia< percepçAo< e sa9acidade. 'stes nAo v=m a oservaçAo super?icial da multidAo< mas por uma oservaçAo anal@tica 46
a9uda :ue v= deaiIo da super?@cie. 7 o poucos :ue sae :ue as coisas :ue eles v=em sAo sJ e?eitos< e entende as causas pelas :uais estes e?eitos ?oram traEidos em eIist=ncia. eve a mesma posiçAo antes como e visualiEe um Couraçado de atalhaD veBa o monstro severo :ue ?lutua na super?@cie da ;9uaD l; parece nAo estar em :ual:uer lu9ar nenhuma vida aproIimadamenteD tudo sAo sil=ncioD voc= sae :ue sem d>vida a parte maior do recipiente est; deaiIo de ;9uaD lon9e da vistaD voc= sae :ue o navio como 9rande e tAo pesado :uanto um arranhacu de vintehistJriaD voc= sae :ue h; centenas de homens pronto pular imediatamente tare?a desi9nada delesdelasD voc= sae :ue todo departamento toma conta de capaE< treinou< ?uncion;rios :uali?icados :ue se provaram competente se encarre9ar deste pedaço maravilhoso de mecanismoD voc= sae :ue emora mente aparentemente inconsciente outro a tudo< tem olhos :ue v=em tudo ao redor para milhas< e nada permitido escapar sua visAo alertaD voc= sae :ue en:uanto se aparecer :uieto< sumisso e inocente< est; preparado para lançar um proBtil de aço :ue pesa milhares de liras ?ora a umas muitos milhas inimi9asD isto e muito mais :ue voc= pode traEer para notar com comparativamente nenhum es?orço tudo :ue. Mas como o couraçado de atalha veio ser onde D como entrou em eIist=ncia no primeiro lu9arR udo isto voc= :uer saer se voc= ?or um oservador cuidadoso. Si9a os 9randes pratos de aço pelas ?undiçGes< veBa os milhares de homens empre9ados na produçAo delesdelasD ainda volte adicional< e veBa o minrio como vem da mina< veBa carre9ou em arcaças ou carros< veBa derreteu e corretamente tratouD ainda volte avance e veBa o ar:uiteto e en9enheiros :ue planeBaram o recipienteD deiIe o pensamento levar atr;s ainda voc= avança para determinar por :ue eles planeBaram o recipienteD voc= ver; :ue voc= a9ora atr;s tAo distante :ue o recipiente al9o intan9@vel< B; nAo eIiste< a9ora sJ um pensamento :ue eIiste no crero do ar:uitetoD mas donde a ordem veio planeBar o recipienteR -rovavelmente do Secret;rio de %e?esaD mas provavelmente este recipiente ?oi planeBado muito tempo antes da 9uerra ?oi pensado de< e a:uele Con9resso teve :ue votar um proBeto de lei :ue destina o dinheiroD possivelmente havia oposiçAo< e ?alas para ou contra a conta. uem representam estes Con9ressistaR 'les o e me representam< de ?orma :ue nossa linha de pensamento começa com o Couraçado de atalha e ?ins conosco mesmos< e nJs achamos na >ltima an;lise :ue nosso prJprio pensamento respons;vel por isto e muitas outras coisas das :uais nJs raramente pensamos< e re?leIAo um pe:ueno adicional desenvolver; o ?ato mais importante de tudo e isso < se al9um nAo tivesse descoerto a lei pela :ual esta tremenda massa de aço e ?erro poderia ser ?eita ?lutuar na ;9ua< em veE de ir imediatamente para o ?undo< :ue o couraçado de atalha nAo poderia ter entrado em eIist=ncia nada. 'sta lei :ue
:ual:uer volume disto< comparado com um volume i9ual de ;9uaV. descoerta desta lei revolucionou todo tipo de via9em de oceano< comrcio e 9uerra< e ?eE a eIist=ncia do couraçado de atalha< portaaviGes< e cruEeiro transporta poss@vel. 3oc= achar; eIerc@cios deste tipo inestim;vel. uando o pensamento ?oi treinado para olhar deaiIo da super?@cie :ue tudo assume um aparecimento di?erente< o insi9ni?icante ?ica si9ni?icante< o desinteressante interessanteD sAo vistas as coisas :ue nJs supusemos para ser de nenhuma importNncia para ser as >nicas coisas realmente vitais em eIist=ncia. Olhe 'ste %ia -ara isto 3ida< a mesma 3ida de 3ida. 'm Sua mentira de curso reve todas as 3erdades e )ealidades de sua eIist=nciaD s Felicidades de CrescimentoD \lJria de çAoD O 'splendor de TeleEaD -ara Ontem apenas um Sonho< ' amanhA sJ uma 3isAoQ Mas HoBe viveu em ?aE todo Ontem um Sonho de Felicidade< e odo manhA uma 3isAo de 'sperança. 'ntAo< olhe em a 'ste %ia %o Sansrit. -)' O&O -er9untas de 'studo de )espostas O :ue a ima9inaçAoR *ma ?orma de pensamento construtivo. luE pela :ual nJs penetramos mundos novos de pensamento e eIperi=ncia. O instrumento poderoso por :ual todo inventor ou o descoridor ariu o modo de precedente eIperimentar. O :ue o resultado de ima9inaçAoR O cultivo da ima9inaçAo conduE ao desenvolvimento do ideal ?ora de :ual seu ?uturo emer9ir;. Como pode ser cultivadoR travs de eIerc@cioD deve ser provido com nutriçAo ou nAo pode viver. Como ima9inaçAo di?ere de dia sonharR %ia sonhar uma ?orma de dissipaçAo mental< en:uanto ima9inaçAo uma ?orma de pensamento construtivo :ue tem :ue preceder toda açAo construtiva. O :ue sAo en9anosR O resultado de i9norNncia. O :ue conhecimentoR O resultado da hailidade de homem para pensar. O :ue o poder com :ue os homens prJsperos constroemR mente a ?orça muito comovente com :ue eles a?iançam as pessoas e circunstNncias necess;rio completar os planos delesdelas. O :ue predetermina o resultadoR O ideal contido a mente continuamente 48
atrai as condiçGes necess;rias para seu cumprimento. O :ue o resultado de uma oservaçAo anal@tica a9udaR O desenvolvimento de ima9inaçAo< perspic;cia< percepçAo e sa9acidade. o :ue conduEem estesR Opul=ncia e harmonia. &$)O%*+,O -)' $O3' $esta -arte voc= pode aprender ?ormar as ?erramentas pelas :uais voc= pode construir para voc= :ual:uer condiçAo voc= deseBo. Se voc= deseBa mudar condiçGes :ue voc= tem :ue se mudar. Seus caprichos< seus deseBos< suas ?antasias< :ue suas amiçGes podem ser contrariadas a todo passo< mas seus pensamentos @ntimos acharAo eIpressAo da mesma maneira :ue certamente como as ?ontes de planta da semente. Suponha< entAo< nJs deseBamos mudar condiçGes< como nJs para provocar istoR resposta simplesQ -ela lei de crescimento. Causa e e?eito sAo como asoluto e undeviatin9 no reino escondido de pensamento como no mundo de coisas materiais. Contenha a mente a condiçAo deseBadaD a?irme como um B; ?ato eIistente. &sto indica o valor de uma a?irmaçAo poderosa. travs de repetiçAo constante se torna uma parte de nJs mesmos. $Js estamos nos mudando de ?atoD est; ?aEendo para nJs mesmos o :ue nJs :ueremos ser. Car;ter nAo uma coisa de chance< mas o resultado de es?orço continuado. Se voc= t@mido< vacilante< iniido< ou se voc= est; em cima deansioso ou molestou por pensamentos de medo ou peri9o iminente< se lemre isso aIiom;tico :ueV duas coisas nAo podem eIistir ao mesmo tempoV no mesmo lu9ar. 'Iatamente a mesma coisa verdade no mundo mental e espiritualD de ?orma :ue seu remdio claramente sustituir pensamentos de cora9em< poder< independ=ncia e con?iança< para esses de medo< ?alta e limitaçAo. O modo mais ?;cil e mais natural para ?aEer isto selecionar uma a?irmaçAo :ue parece aBustar seu caso particular. O pensamento positivo destruir; o ne9ativo tAo certamente :uanto luE destrJi escuridAo< e os resultados serAo da mesma maneira :ue e?icaE. to a ?lor de pensamento< e condiçGes sAo o resultado de açAo< de ?orma :ue voc= constantemente tenha em sua posse as ?erramentas pelas :uais voc= vai certamente e inevitavelmente ?aEem ou se des?aEem< e ale9ria ou so?rer serAo a recompensa.
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-)' $O3' H; sJ tr=s coisas semV as :uais podem ser deseBadas possivelmente noV mundo e cada um deles pode ser achado noV mundo dentro.V O se9redo dos achar simplesmente aplicar o prJprioV mecanismoV de aneIo ao poder onipotente para o :ual cada indiv@duo tem acesso. s tr=s coisas :ue todo o 9=nero humano deseBa e :ue sAo necess;rios para a eIpressAo mais alta dele e desenvolvimento completo Sa>de< )i:ueEa e mor. udo admitirAo a:uela Sa>de asolutamente essencialD nin9um pode estar contente se o corpo ?@sico estiver em dor. udo nAo admitirAo assim prontamente a:uela )i:ueEa necess;ria< mas tudo t=m :ue admitir :ue uma provisAo su?iciente pelo menos necess;ria< e o :ue seria considerado su?iciente para um< seria considerado ?alta asoluta e dolorosa por outroD e como $atureEa nAo sJ prov= astante mas aundantemente< Yaste?ullU< lavishlU< :ue nJs perceemos :ue :ual:uer ?alta ou limitaçAo sJ a limitaçAo :ue ?oi ?eita por um mtodo arti?icial de distriuiçAo. udo provavelmente admitirAo a:uele mor o terço< ou talveE al9uns dirAo o primeiro essencial necess;rio para a ?elicidade de 9=nero humanoD de :ual:uer modo< esses :ue possuem todos os tr=s< Sa>de< )i:ueEa< e mor< ache nada mais :ue pode ser acrescentado I@cara delesdelas de happiness.] $Js achamos :ue a sustNncia *niversal V oda a Sa>denico chAo sJlido em um mundo de d>vida< con?lito e peri9o. Saer a 3erdade estar em harmonia com o poder &n?inito e Onipotente. 50
Saer a verdade < entAo< se conectar com um poder :ue irresist@vel e :ue varrer; todo tipo de discJrdia< em harmonia< d>vida ou erro de :ual:uer am;vel< por:ue aV 3erdade poderosa e prevalecer;.V O intelecto mais humilde pode prediEer o resultado de :ual:uer açAo prontamente :uando ele souer :ue est; aseado em verdade< mas o intelecto mais poderoso< a mente mais pro?unda e penetrante se perde desesperadamente e pode ?ormar nenhuma concepçAo dos resultados :ue podem resultar :uando as esperanças dele estiverem aseado em uma premissa :ue ele sae ser ?also. oda açAo :ue nAo est; em harmonia com 3erdade< se por i9norNncia ou proBeta< resultar; em discJrdia< e perda eventual em proporçAo a sua eItensAo e car;ter. Como entAo nJs para conhecer a verdade por prender este mecanismo :ue nos relacionar; ao &n?initoR $Js nAo podemos cometer nenhum erro sore isto se nJs perceemos :ue a:uela verdade o princ@pio vital da Mente *niversal e Onipresente. -or eIemplo< se voc= re:uer sa>de< uma realiEaçAo do ?ato :ue oV euV em voc= sou espiritual e :ue todo o esp@rito umD :ue onde :uer :ue uma parte seBa :ue o todo deve ser< provocar; uma condiçAo de sa>de< por:ue toda cela no corpo tem :ue mani?estar a verdade como voc= veBa. Se voc= v= doençaD eles mani?estarAo doençaD se voc= v= per?eiçAo :ue eles t=m :ue mani?estar per?eiçAo. a?irmaçAo
ima9inaçAo< e entAo um produto da mente suBetiva< oV mundo dentro.V -ossui vitalidade entAoD crescer;. coisa visualiEada se mani?estar; em ?orma. O mecanismo est; per?eitoD ?oi criado pelo Mestre rchitect :ue KFeE todas as coisas emL< mas in?eliEmente s veEes o operador sem eIperi=ncia ou ine?iciente< mas pr;tica e determinaçAo superarAo este de?eito. Se voc= re:uer mor :ue tenta perceer :ue o >nico modo para ad:uirir amor est; dando isto< :ue o mais voc= d; o mais :ue voc= ad:uirir;< e o >nico modo no :ual voc= pode dar isto< se encher disto< at :ue voc= se torna um @mA. O mtodo ?oi eIplicado em outra liçAo. 'le :ue aprendeu traEer as maiores verdades espirituais em to:ue com as menos coisas denominadas de vida descoriu o se9redo da soluçAo do prolema dele. pessoa sempre acelerado< ?eito mais pensativo< pela proIimidade dele de aproIimaçAo para 9randes idias< 9randes eventos< 9randes oBetos naturais< e 9randes homens. 7 dito :ue o incoln tem procriado em tudo :ue vieram perto dele o sentimento despertado :uando a pessoa che9a uma montanha< e este senso se a?irma sutilmente :uando a pessoa vier perceer :ue ele pPs cao em coisas :ue sAo eternas< o poder de 3erdade. ^s veEes uma inspiraçAo para ter not@cias de al9um :ue colocou estes princ@pios de ?ato a teste< al9um :ue os demonstrou na prJpria vida delesdelas. *ma carta de Frederic ndreYs o?erece a perspic;cia se9uinteQ 'u tinha treEe anos aproIimadamente :uando %r. . Z. Marsee< desde passou em cima de< disse a minha mAeVQ nAo h; nenhuma poss@vel chance< Sra. ndreYs. 'u perdi meu pe:ueno menino o mesmo modo< depois de ?aEer tudo para ele :ue era poss@vel ?aEer. 'u ?iE um estudo especial destes casos< e eu sei nAo h; nenhuma poss@vel chance por ele melhorar. 'la virou a ele e disseVQ o %outor< o :ue ?aria voc= se ele seu meninoV seBaR e ele respondeu
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'u constru@ uma a?irmaçAo para mim< en:uanto levando as :ualidades eu a maioria precisou< e a?irmando in>meras veEes para mimltima coisa em meus l;ios e a primeira coisa pela manhA. $Ao sJ eu a?irmei isto para mim< mas para outros :ue eu soue precisaram isto. 'u :uero en?atiEar este ponto. udo :ue voc= deseBo para voc=< a?irme para outros< e o aBudar; amos. $Js colhemos o :ue nJs semeamos. Se nJs enviarmos pensamentos de amor e sa>de< eles voltam a nJs como elenco de pAo nas ;9uasD mas se nJs enviamos pensamentos de medo< preocupaçAo< ci>me< raiva< Jdio< etc.< nJs colheremos os resultados em nossas prJprias vidas. 'ra dito :ue o homem completamente constru@do durante cada sete anos< mas al9uns cientistas declaram a9ora :ue nJs nos constru@mos completamente em cima de cada onEe mesesD assim nJs realmente sJ somos onEe meses velhos. Se nJs construirmos os de?eitos atr;s em nosso ano de corpos depois de ano< nJs temos nin9um para culpar mas nJs mesmos. Homem o total de soma dos prJprios pensamentos dele D assim a per9unta < como nJs vamos entreter sJ os pensamentos ons e reBeitar o mauR $o princ@pio nJs nAo podemos impedir os pensamentos ms vir< mas nJs podemos nos privar dos entreter. O >nico modo para ?aEer isto os es:uecer _:uais meios< ad:uira al9o para eles. &sto onde a a?irmaçAo B; ?eito entra em Bo9o. uando um pensamento de raiva< ci>me< medo ou preocupaçAo rasteBa dentro< h; pouco comece seu a?irmaçAo indo. O modo para lutar escuridAo est; com luE_o modo para lutar res?riado est; com calor_o modo para superar males est; com em. -ara mim< eu poderia achar nunca al9uma aBuda em ne9açGes. ?irme o em< e o ruim desaparecer;. - )rederc* E&as Andre+s Se houver :ual:uer coisa :ue voc= re:uer< ser; em para voc= ?aEer uso desta a?irmaçAoD nAo pode ser melhorado em. *se da mesma maneira :ue D leve no sil=ncio com voc=< at :ue a?unda em sua suconsci=ncia< de ?orma :ue voc= pode usar isto em :ual:uer lu9ar< em seu carro< no escritJrio< em casaD esta a vanta9em de mtodos espirituaisD eles sempre estAo dispon@veis. 'sp@rito onipresente< todo prontoD tudo a:uilo re:uerido um prJprio reconhecimento de sua onipot=ncia< e uma vontade ou deseBa se tornar o recipiente de seus e?eitos ene?icentes. 53
Se nossa atitude mental predominante ?or um de poder< cora9em< ondade e condol=ncia< nJs acharemos :ue nosso amiente reBeitar; condiçGes em correspond=ncia com estes pensamentosD se ?or ?raco< cr@tico< inveBoso e destrutivo< nJs acharemos nosso amiente re?letindo condiçGes :ue correspondem a estes pensamentos. -ensamentos sAo causas e condiçGes sAo e?eitos. $isto a eIplicaçAo da ori9em de amos om e mal. -ensamento criativo e correlatar; automaticamente com seu oBeto. 'sta uma lei CosmolJ9ica (uma lei universal"< a lei de traçAo< a lei de Causa e '?eitoD o reconhecimento e aplicaçAo desta lei determinarAo começo e ?imD a lei por :ual em todas as idades e por todas as veEes as pessoas ?oram levadas a acreditar no poder de oraçAo. VComo ? de thU< assim seBa at theescula< molhe< :ueira isto< colo:ue onde ad:uirir; os raios diretos do sol matutino< veBa a semente estourarD a9ora uma coisa viva< al9o :ue est; vivo e começando a procurar os meios de susist=ncia. 3eBa as ra@Ees :ue penetram a terra< os assista atire ?ora em todas as direçGes e se lemra :ue elas sAo celas vivas dividindo e sudividindo< e :ue eles numerarAo milhGes lo9o< :ue cada cela inteli9ente< :ue sae o :ue :uer e sae ad:uirir isto. 3eBa o talo atirar remeta e para cima< assista estourou pela super?@cie da terra< v= isto dividir e ?orma ?iliais< veBa como per?eito e simtrico cada ?ilial ?ormada< veBa as ?olhas começarem a ?ormar< e entAo os talos min>sculos< cada um :ue se9ura um roto no alto< e como voc= assista voc= v= o roto começar a desdorar e sua ?lor ?avorita vem verD e a9ora se voc= concentrar; atentamente :ue voc= ?icar; consciente de uma ?ra9rNnciaD suavemente a ?ra9rNncia da ?lor como a risa alança a criaçAo onita :ue voc= visualiEou. uando voc= permitido a ?aEer sua visAo clarear e completado :ue voc= ser; permitido a entrar no esp@rito de uma coisaD ?icar; muito real a voc=D voc= estar; aprendendo concentrar e o processo o mesmo< se voc= est; concentrando em sa>de< uma ?lor ?avorita< um ideal< uma proposiçAo empresarial complicada ou :ual:uer outro prolema de vida. odo sucesso ?oi vista realiEado atravs de concentraçAo persistente no oBeto. -)' $O3' -er9untas de 'studo de )espostas O :ue a condiçAo imperativa de todo o emestarR )a,endo em. O :ue o precedente de condiçAo a toda açAo certaR Pensamento de dreto. 54
O :ue a condiçAo suBacente necess;rio em toda transaçAo empresarial ou relaçAo socialR Saer a /erdade. O :ue o resultado de um conhecimento da 3erdadeR $Js podemos prediEer o resultado de :ual:uer açAo :ue aseado em uma verdadeira premissa prontamente. O :ue ?undado o resultado de :ual:uer açAo em uma ?alsa premissaR $Js podemos ?ormar nenhuma concepçAo dos resultados :ue podem resultar. Como nJs podemos saer a 3erdadeR -or uma realiEaçAo do ?ato :ue 3erdade o princ@pio vital do *niverso e entAo onipresente. O :ue a natureEa de 3erdadeR 0 esprtua&. O :ue o se9redo da soluçAo a todo prolemaR Ap&car /erdade esprtua&. O :ue a vanta9em de mtodos espirituaisR E&es sempre est!o dspon1%es. O :ue sAo as eIi9=ncias necess;riasR *m reconhecimento da onipot=ncia de poder espiritual e um deseBo para se tornar o recipiente de seus e?eitos ene?icentes. 3ida de meios de pensamentoV< desde esses :ue nAo pensam nAo viva em :ual:uer senso alto ou real. -ensando ?aE o homem.V O . 2. A&cott &$)O%*+,O -)' %' Se voc= ad:uire uma compreensAo completa ou o pensamento conteve %eE em parte< voc= ter; aprendido :ue nada acontece sem uma causa de?inida. 3oc= ser; permitido a ?ormular seus planos con?orme conhecimento eIato. 3oc= saer; controlar :ual:uer situaçAo traEendo causas ade:uadas em Bo9o. uando voc= 9anha< como voc= v;< voc= saer; eIatamente por :ue. O homem ordin;rio :ue tem nenhum conhecimento de?inido de causa e e?etua< 9overnado pelos sentimentos dele ou emoçGes. 'le pensa Busti?icar a açAo dele principalmente. Se ele ?alhar como um homem de ne9Jcios< ele diE :ue sorte est; contra ele. Se ele repu9nar m>sica< ele diE :ue m>sica um luIo caro. Se ele ?or um homem de escritJrio pore< ele diE :ue ele pudesse ter sucesso melhor a 55
al9um traalho ao ar livre. Se ele ?altar os ami9os< ele diE :ue a individualidade dele est; muito em ser apreciado. 'le nunca re?lete para o prolema dele para o ?im. 'm resumo< ele nAo sae :ue todo e?eito o resultado de uma certa causa de?inida< mas ele usca se consolar com eIplicaçGes e desculpas. 'le sJ pensa em autode?esa. -elo contr;rio< o homem :ue entende :ue nAo h; nenhum e?eito sem uma causa ade:uada pensa impersonallU. 'le aiIa ?atos de pedra de cama independente das conse:W=ncias. 'le 9r;tis para se9uir o rastro de verdade onde :uer :ue possa conduEir. 'le v= o assunto clarear ao ?im< e ele satis?aE completamente e raEoavelmente para as eIi9=ncias< e o resultado :ue o mundo lhe d; tudo a:uilo :ue tem :ue dar< em amiEade< honra< amor e aprovaçAo. -)' %' 1. undNncia uma lei natural do *niverso. evid=ncia desta lei conclusivaD nJs vemos isto em toda mAo. 'm todos lu9ares $atureEa est; prJdi9a< esanBadora< eItrava9ante. 'm nenhuma parte est; economia oservada em :ual:uer criou coisa. 7 mani?estada pro?usAo em tudo. Os milhGes e milhGes de ;rvores e ?lores e plantas e animais e o es:uema vasto de reproduçAo em onde o processo de criar e divertir sempre vai< tudo indicam a luIuosidade com :ue $atureEa ?eE provisAo para homem. ue h; uma aundNncia por todo o mundo evidente< mas :ue muitas ?alta para participar nesta aundNncia tamm evidenteD eles nAo t=m contudo entre em uma realiEaçAo da *niversalidade de toda a sustNncia< e a:uela mente o princ@pio ativo por meio de :ue nJs somos relacionados s coisas :ue nJs deseBamos. 2. oda a ri:ueEa a descend=ncia de poderD posses sJ sAo de valor como eles con?erem poder. 'ventos sJ sAo si9ni?icantes como eles a?ectam poderD todas as coisas representam certas ?ormas e 9raus de poder. 0. Conhecimento de causa e e?etua como mostrado pelas leis eletricidade administrativa< a?inidade :u@mica e 9ravitaçAo< permite o homem a planeBar valentemente e eIecutar ?earlesslU. 'stas leis sAo chamadas eis $aturais< por:ue eles 9overnam no mundo ?@sico< mas todo o poder nAo poder ?@sicoD tamm h; poder mental< e h; poder moral e espiritual. 4. -oder espiritual superior por:ue eIiste em um aviAo mais alto. -ermitiu o homem a descorir a lei pela :ual poderiam ser arreadas estas ?orças maravilhosas de $atureEa e poderiam ser ?eitas ?aEer o traalho de centenas e milhares de homens. -ermitiu o homem a descorir leis por meio de :ue cronometra e espaço ?oi ani:uilado e a lei de 9ravitaçAo para ser superado. 56
operaçAo desta lei dependente em contato espiritual< como HenrU %rummond em diEQ 5. V$o mundo ?@sico como nJs conhecemos isto< l; eIiste o or9Nnico e o inor9Nnico. O inor9Nnico do mundo mineral est; asolutamente cortado ?ora da planta ou mundo animalD a passa9em hermeticamente lacrada. 'stas arreiras nunca t=m contudo sido cruEado. $enhuma mudança de sustNncia< nenhuma modi?icaçAo de amiente< nenhuma :u@mica< nenhuma eletricidade< nenhuma ?orma de ener9ia< nenhuma evoluçAo de :ual:uer tipo B; pode dotar um >nico ;tomo do mundo mineral do atriuto de 3ida.V 6. VSJ o se aBoelhando neste mundo morto de al9uma ?orma viva enlate esses ;tomos mortos seBa talentoso com as propriedades de vitalidadeD sem este contato com vida eles permanecem ?iIos sempre na es?era inor9Nnica. HuIleU diE :ue a doutrina de Tio9=nese (ou vida sJ de vida" desde o princ@pio vitorioso a linha< e Undall compelido para diEerQ` eu a?irmo :ue nenhum ?ra9mento de evid=ncia con?i;vel eIiste para provar a:uela vida por nosso dia al9uma veE se apareceu independente de vida de antecedente.` . eis ?@sicasV podem eIplicar o inor9Nnico< Tiolo9ia eIplica e responde pelo desenvolvimento do or9Nnico< mas da Ci=ncia de ponto de contato est; calado. *ma passa9em semelhante eIiste entre o mundo $atural e o mundo 'spiritualD esta passa9em hermeticamente lacrada no lado natural. porta est; ?echadaD nenhum homem pode arir isto< nenhuma mudança or9Nnica< nenhuma ener9ia mental< nenhum es?orço moral< nenhum pro9resso de :ual:uer tipo pode permitir :ual:uer ser humano a entrar no mundo espiritual.V Mas como os alcances de planta aaiIo no mundo mineral e to:ues isto com o mistrio de 3ida< assim a Mente *niversal alcança aaiIo na mente humana e dota isto com novo< estranho< maravilhoso e at mesmo :ualidades maravilhosas. odos os homens ou mulheres :ue t=m todo realiEado :ual:uer coisa no mundo de ind>stria< comrcio ou arte realiEaram por causa deste processo. -ensamento a li9açAo conectando entre o &n?inito e o ?inito< entre o *niversal e o indiv@duo. $Js vimos :ue h; uma arreira intransit;vel entre o or9Nnico e o inor9Nnico< e :ue o >nico modo :ue assunto pode desdorar ser; saturado com vidaD como uma semente alcança aaiIo no mundo mineral e começa a desdorar e alcançar ?ora< o assunto morto começa a viver< mil dedos invis@veis começam a tecer um amiente satis?atJrio para a che9ada nova< e como a lei de crescimento começa a entrar em vi9or< nJs vemos o processo continuar ?inalmente at a ilU se aparece< e Solomon planoV em todos sua 9lJria nAo ?oi ?ormado como um destes.V Mesmo assim< um pensamento derruado na sustNncia invis@vel da Mente *niversal< a:uela sustNncia da :ual todas as coisas sAo criadas< e como arrai9a< a lei de crescimento começa a entrar em vi9or e nJs achamos isso condiciona e amiente mas a ?orma oBetiva de nosso pensamento. 57
lei a:uele -ensamento uma ?orma vital ativa de ener9ia dinNmica :ue tem o poder para correlatar com seu oBeto e tirar isto da sustNncia invis@vel da :ual todas as coisas sAo criadas no mundo vis@vel ou oBetivo. 'sta a lei por :ual< e por :ual todas as coisas v=m em mani?estaçAoD a Chave mestra pela :ual voc= admitido no u9ar Secreto do mais lto e V determinado dom@nio em cima de todas as coisas.V Com uma compreensAo desta lei voc= pode decretar uma coisa e ser; estaelecido at thee.V $Ao pPde ser caso contr;rioD se a alma do *niverso como saemos nJs :ue o 'sp@rito *niversal< entAo o *niverso simplesmente a condiçAo :ue o 'sp@rito *niversal se trouIe. $Js somos individualiEados esp@rito simplesmente e estamos criando as condiçGes para nosso crescimento de eIatamente o mesmo modo. 'ste poder criativo depende de nosso reconhecimento do poder potencial de esp@rito ou mente e nAo deve ser con?undido com 'voluçAo. CriaçAo a chamada em eIist=ncia do :ue nAo eIiste no mundo oBetivo. 'voluçAo simplesmente o desdoramento de potencialidades envolvido em coisas :ue B; eIistem. evando vanta9em das possiilidades maravilhosas nos aerta pela operaçAo desta lei< temos :ue nos lemrar nJs :ue nJs nJs mesmos nAo contriui nada a sua e?ic;cia como o \rande -ro?essor ditoVQ nAo eu :ue doeth os traalhos< mas o -ai :ue dYelleth em mim< 'le doeth o traalho.V $Js temos :ue levar a mesma posiçAo eIatamenteD nJs nAo podemos ?aEer nada :ue aBudar na mani?estaçAo< nJs oedecemos a lei simplesmente< e o udo ori9inando a Mente provocarAo o resultado. O 9rande erro do dia presente a idia :ue o Homem tem :ue ori9inar a inteli9=ncia por meio de :ue o &n?inito pode proceder provocar um propJsito espec@?ico ou resultado. $ada deste tipo necess;rioD da Mente *niversal pode ser dependida para achar os modos e meios por provocar :ual:uer mani?estaçAo necess;ria. -orm< nJs temos :ue criar o ideal< e este ideal deveria estar per?eito. $Js saemos :ue as leis ?oi ?ormulada 'letricidade administrativa de tal um modo :ue este poder invis@vel pode ser controlado e usado para nosso ene?@cio e con?orta em milhares de modos. $Js saemos :ue sAo levadas mensa9ens ao redor do mundo< :ue ma:uinaria ponderosa ?aE sua licitaçAo< :ue ilumina praticamente o mundo inteiro a9ora< mas nJs tamm saemos :ue se nJs conscientemente ou i9norantlU violam sua lei tocando um circuito eltrico< :uando nAo separado corretamente< o resultado ser; desa9rad;vel e possivelmente desastroso. *ma ?alta de entender das leis :ue 9overnam no mundo invis@vel tem o mesmo resultado< e muitos estAo so?rendo as conse:W=ncias todo o tempo.
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Foi eIplicado :ue a lei de causaçAo depende de polaridade< um circuito deve ser ?ormadoD este circuito nAo pode ser ?ormado a menos :ue nJs operemos em harmonia com a lei. Como nJs operaremos em harmonia com a lei a menos :ue nJs saiamos o :ue a lei R Como nJs saeremos o :ue a ei R travs de estudo< atravs de oservaçAo. $Js vemos a lei em todos lu9ares em operaçAoD toda a natureEa testemunha silenciosamente operaçAo da lei por< en:uanto constantemente se eIpressando na lei de crescimento. Onde h; crescimento< deve haver vidaD onde h; vida deve haver harmonia< de ?orma :ue tudo o :ue tem vida constantemente est; atraindo a si mesmo as condiçGes e a provisAo :ue sAo necess;rio para sua eIpressAo mais completa. Se seu pensamento estiver em harmonia com o -rinc@pio criativo de $atureEa< a?inado com a Mente &n?inita< e ?ormar; o circuito< nAo voltar; a voc= nuloD mas poss@vel voc= pensar pensamentos :ue nAo sAo a?inado com o &n?inito< e :uando nAo houver nenhuma polaridade< o circuito nAo ?ormado. O :ue< entAo< o resultado R O :ue o resultado :uando um d@namo eletricidade 9eradora < o circuito est; cortado ?ora e nAo h; nenhuma sa@daR O d@namo p;ra. Ser; eIatamente o mesmo com voc=< se voc= entretm pensamentos :ue nAo estAo con?orme o &n?inito e nAo podem ser polariEados entAoD nAo h; nenhum circuito< voc= est; isolado< os pensamentos o a9arram< o moleste< o preocupe< e ?inalmente provo:ue doença e possivelmente morteD o mdico pode nAo dia9nosticar eIatamente deste modo o caso dentro< ele pode dar isto al9um nome de ?antasia :ue ?oi ?aricado para o v;rio ills :ue o resultado de erradamente pensamento< mas a causa o mesmo nAo ostante. -ensamento construtivo necessariamente deve ser pensamento criativo< mas criativo deve ser harmonioso< e isto elimina pensamento todo destrutivo ou competitivo. Saedoria< ?orça< cora9em e condiçGes todo harmoniosas sAo o resultado de poder e nJs vimos :ue todo o poder de dentroD i9ualmente< toda ?alta< limitaçAo ou circunstNncia adversa o resultado de ?ra:ueEa< e ?ra:ueEa simplesmente aus=ncia de poderD nAo vem em nenhuma parte de< nAo nadao remdio entAo simplesmente desenvolver poder< e isto realiEado de eIatamente a mesma maneira :ue todo o poder desenvolvido< atravs de eIerc@cio. 'ste eIerc@cio consiste ?aEendo uma aplicaçAo de seu conhecimento. Conhecimento nAo se aplicar;. 3oc= tem :ue ?aEer a aplicaçAo. undNncia nAo sair; a voc= do cu< nem nAo derruar; em seu colo< mas uma realiEaçAo consciente da lei de atraçAo e a intençAo para traEer isto em operaçAo para um certo< de?inido e espec@?ico propJsito< e o testamento para levar a cao este propJsito provocar; a materialiEaçAo de seu deseBo por uma lei natural de trans?er=ncia. Se voc= estiver em ne9Jcio< aumentar; e 59
desenvolver; ao lon9o de canais re9ulares< serAo aertos canais possivelmente novos ou incomuns de distriuiçAo e :uando a lei se torna completamente operaçAo< voc= achar; :ue as coisas :ue voc= usca estAo o uscando. 'sta semana seleciona um espaço em ranco na parede< ou :ual:uer outra mancha conveniente< donde voc= normalmente senta< mentalmente desenhe uma linha horiEontal preta aproIimadamente seis pole9adas lon9o< tenta ver a linha tAo claramente :uanto ?oi pintado na paredeD a9ora mentalmente desenhe duas linhas verticais :ue conectam com esta linha horiEontal a :ual:uer ?imD a9ora desenhe outra linha horiEontal :ue conecta com as duas linhas verticaisD a9ora voc= tem um :uadrado. ente ver o :uadrado per?eitamenteD :uando voc= ?aEer puIa um c@rculo assim dentro do :uadradoD a9ora lu9ar um ponto no centro do c@rculoD a9ora puIe o ponto para voc= aproIimadamente 1 pole9adasD a9ora voc= tem um cone em uma ase :uadradaD voc= se lemrar; :ue seu traalho era tudo em pretoD mudança isto para ranco< para vermelho< amarelar. 25. Se voc= puder ?aEer isto< voc= est; ?aEendo pro9resso eIcelente e ser; permitido a concentrar em :ual:uer prolema lo9o voc= pode ter em mente. Vuando :ual:uer oBeto ou propJsito se9urado claramente em pensamento< sua precipitaçAo< em ?orma tan9@vel e vis@vel< somente uma per9unta de tempo. visAo sempre precede e determina a realiEaçAo.V illian \iE pulveriEado
-)' %' -er9untas de 'studo com )espostas O :ue )i:ueEaR )i:ueEa o ?ora primavera de poder. %e :ue valor sAo possesR -osses sJ sAo de valor como eles con?erem poder. %e :ue valor um conhecimento de causa e e?eitoR -ermite os homens a planeBar valentemente e eIecutar ?earlesslU. Como vida ori9ina no mundo inor9NnicoR SJ pela introduçAo de al9uma ?orma viva. $Ao h; nenhum outro modo. 'ntre o :ue est; a li9açAo conectando o ?inito e o &n?initoR -ensamento a li9açAo conectando. -or :ue a:uele assimR -or:ue o *niversal sJ pode mani?estar pelo indiv@duo. %o :ue depende causaçAoR 'm polaridadeD um circuito deve ser ?ormadoD o *niversal o lado positivo da ateria de vida< o indiv@duo o ne9ativo< e 60
?ormas de pensamento o circuito. -or :ue ?aça muitas ?alta para a?iançar condiçGes harmoniosasR 'les nAo entendem a leiD nAo h; nenhuma polaridadeD eles nAo ?ormaram o circuito. O :ue o remdioR *m reconhecimento consciente da lei de atraçAo com a intençAo de tra9a em eIist=ncia para um propJsito de?inido. O :ue ser; o resultadoR -ensamento correlatar; com seu oBeto e traE isto em mani?estaçAo< por:ue pensamento um produto do homem espiritual< e esp@rito o -rinc@pio criativo do *niverso. V*m pensamento v@vido traE o poder para pintar istoD e em proporçAo pro?undidade de sua ?onte est; a ?orça de sua proBeçAo.V O 'merson
&$)O%*+,O [ -)' O$' Sua vida 9overnada atravs de lei por princ@pios atuais< imut;veis :ue nunca variam. ei est; a toda hora em operaçAoD em todos os lu9ares. eis ?iIas estAo por aiIo de todas as açGes humanas. -or isto< sAo permitidos homens :ue controlam ind>strias 9i9antescas a determinar com precisAo asoluta sJ :ue porcenta9em de todo cem mil pessoas responder; a :ual:uer determinado Bo9o de condiçGes. -orm< em se lemrar :ue en:uanto todo e?eito ?or o resultado de uma causa< o e?eito se torna uma causa :ue cria outros e?eitos :ue em troca ainda criam outras causas em trocaD de ?orma :ue :uando voc= pPs a lei de atraçAo em operaçAo :ue voc= tem :ue se lemrar :ue voc= est; começando um trem de causaçAo para em ou caso contr;rio :ue pode ter possiilidades in?initas. $Js ?re:Wentemente ouvimos disse
-)' O$' )acioc@nio indutivo o processo da mente oBetiva pela :ual nJs 61
comparamos v;rios eIemplos separados com um ao outro at :ue nJs vemos o ?ator comum :ue d; ori9em a eles tudo. &nduçAo procede por comparaçAo de ?atosD este mtodo de estudar natureEa :ue resultou na descoerta de um reinado de lei :ue marcou uma poca em pro9resso de humano. 7 a linha dividindo entre superstiçAo e inteli9=nciaD eliminou os elementos de incerteEa e capricho das vidas de homens e lei sustitu@da< raEAo< e certeEa. 7 oV \uarda no -ortAoV mencionado em uma liçAo anterior. uando< em virtude deste princ@pio< tinha sido revolucionado o mundo para o :ual os sensos estavam acostumadosD :uando o sol tinha estado preso no curso dele< a terra aparentemente plana tinha sido amoldada em uma ola e Bo9o :ue 9ira ao redor deleD :uando o assunto inerte tinha estado resolvido em elementos ativos< e o universo se apresentou onde :uer :ue nJs diri9@ssemos o telescJpio e microscJpio< cheio de ?orça< movimento e vidaD nJs somos constran9idos para per9untar por :ue poss@veis meios as ?ormas delicadas de or9aniEaçAo no meio disto mantido em ordem e conserto. Como postes e como ?orças repelem eles ou permanecem impenetr;vel a um ao outro< e esta causa parece su?iciente em 9eral nomear um prJprio lu9ar e distanciar a estrelas< homens e ?orças. Como homens de virtudes di?erentes entre em sociedade< assim ?aE postes opostos atraem um ao outro< elementos :ue nAo t=m nenhuma propriedade em comum como ;cidos e 9ases a9arram um ao outro em pre?er=ncia e uma troca 9eral mantida entre o eIcesso e a demanda. Como o olho usca e recee satis?açAo de cores complementar para esses :ue sAo determinados< assim ?aE necessidade< deseBo e deseBo< no senso maior< induEem< 9uia e determina açAo. 7 nosso privil9io para ?icar consciente do princ@pio e a9ir con?orme isto. Cuvier v= um dente :ue pertence a uma raça eItinta de animais. 'ste dente :uer um corpo para o desempenho de sua ?unçAo< e de?ine o corpo estranho :ue est; de p em ?alta de com tal precisAo :ue Cuvier pode reconstruir a armaçAo deste animal. SAo oservadas perturaçGes no movimento de *rano. everrier precisa de outra estrela em um certo lu9ar manter o sistema solar em ordem< e o $etuno se aparece no lu9ar e hora desi9nou. Os deseBos instintivos do animal e os deseBos intelectuais de Cuvier< os deseBos de natureEa e da mente de everrier era semelhante< e assim os resultadosD a:ui os pensamentos de uma eIist=ncia< l; uma eIist=ncia. 'ntAo< um deseBo le9al em de?inido ?ornece a raEAo para as operaçGes mais compleIas de natureEa.
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endo re9istrado as respostas ?ornecidas por natureEa corretamente e esticado nossos sensos com a ci=ncia crescente em cima da super?@cie delaD tendo unido mAos com as alavancas :ue movem a terraD nJs ?icamos conscientes de tal um ?im< variado e pro?undamente contata com o mundo sem< :ue nossos deseBos e propJsitos se tornam nenhum menos identi?icado com as operaçGes harmoniosas desta or9aniEaçAo vasta< :ue sAo identi?icadas a vida< lierdade< e ?elicidade do cidadAo com a eIist=ncia do 9overno dele. Como os interesses do indiv@duo prote9ido pelos raços do pa@s< somou o prJprio deleD e as necessidades dele podem depender de certa provisAo no 9rau :ue eles sAo sentidos mais universalmente e continuamenteD da mesma maneira cidadania consciente ?aE na )ep>lica de natureEa nos a?iance dos aorrecimentos de a9entes suordinados atravs de aliança com poderes superioresD e por atraçAo para as leis ?undamentais de resist=ncia ou induEimento o?erecidas a a9entes mecNnicos ou :u@micos< distriua o traalho a ser eIecutado entre eles e tripular melhor vanta9em do inventor. Se o -latAo pudesse ter testemunhado os :uadros eIecutados pelo sol com a aBuda do ?otJ9ra?o< ou cem ilustraçGes semelhantes de :ue homem ?aEem atravs de induçAo< teriam lhe ?eito lemrar talveE da ostetr@cia intelectual do mestre dele e< na prJpria mente dele poderia ter sur9ido a visAo de uma terra onde todo o manual< traalho mecNnico e repetiçAo nomeada ao poder de natureEa onde nossos deseBos estAo satis?eitos atravs de operaçGes puramente mentais posto em Bo9o pelo testamento< e onde a provisAo criada pela demanda. -orm distante a:uela terra pode se aparecer< induçAo ensinou para os homens a ?aEer passos lar9os para isto e o cercou com ene?@cios :ue sAo< ao mesmo tempo< recompensas para ?idelidade passada e incentivos para devoçAo mais ass@dua. amm uma aBuda concentrando e ?ortalecendo nossas ?aculdades para a parte restante< en:uanto dando soluçAo in?al@vel para indiv@duo como tamm prolemas universais< pelas meras operaçGes de mente na mais pura ?orma. :ui nJs achamos um mtodo< o esp@rito de :ual < acreditar :ue o :ue uscado ?oi realiEado para realiEar istoQ um mtodo< deu em nJs pelo mesmo -latAo :ue< ?ora desta es?era< nunca poderia achar como as idias se tornaram realidades. 'sta concepçAo tamm elaorada por SYedenor9 na doutrina dele de correspond=nciasD e um ainda maior pro?essor disse< V ue Ue de soever de coisas deseBam< :uando Ue reEarem< acredita :ue Ue os receem< e Ue osV terAo. (Mar 11Q24" di?erença dos tempos nesta passa9em not;vel. 63
$Js somos primeiro acreditar :ue nosso deseBo B; ?oi cumprido< sua realiEaçAo se9uir; entAo. 'sta uma direçAo concisa por ?aEer uso do poder criativo de pensamento impressionando na mente suBetiva *niversal< a coisa particular como a :ual nJs deseBamos um B; ?ato eIistente. $Js estamos pensando assim no aviAo do asoluto e eliminando toda a consideraçAo de condiçGes ou limitaçAo e est; plantando uma semente :ue< se es:uerda imperturado< 9erminar; ?inalmente em 9oEo eIterno. )evisarQ racioc@nio &ndutivo o processo da mente oBetiva pela :ual nJs comparamos v;rios eIemplos separados com um ao outro at :ue nJs vemos o ?ator comum :ue d; ori9em a eles tudo. $Js vemos as pessoas em todo pa@s civiliEado no 9loo< a?iançando resultados por al9um processo :ue eles nAo parecem se entender< e para :ual eles normalmente prendem mais ou menos mistrio. $ossa raEAo dada a nJs com a ?inalidade de averi9uar a lei pela :ual estes resultados sAo realiEados. operaçAo deste processo de pensamento vista nessas natureEas a?ortunadas :ue possuem tudo o :ue outros t=m :ue ad:uirir por lauta :ue nunca tem uma luta com consci=ncia por:ue eles sempre a9em corretamente< e nunca pode se administrar caso contr;rio :ue com tato< aprenda tudo ?acilmente< complete tudo o :ue eles começam com uma destreEa ?eliE< viva em harmonia eterna com eles< sem B; re?letir muito o :ue eles ?aEem< ou B; eIperimentando di?iculdade ou lauta. ?ruta deste pensamento < como seBa< um presente dos deuses< mas um presente :ue poucos como ainda percea< aprecie< ou entenda. O reconhecimento do poder maravilhoso :ue possesso pela mente deaiIo de prJprias condiçGes e o ?ato :ue este poder pode ser utiliEado< pode ser diri9ido< e pode ser ?eito dispon@vel para a soluçAo de todo prolema humano de importNncia transcendental. oda a verdade o mesmo< se declarou em condiçGes cient@?icas modernas ou no idioma de tempos apostJlicos. H; almas t@midas :ue nAo perceem :ue a mesma per?eiçAo de verdade re:uer v;ria declaraçAo_:ue nin9um para o :ue ?Jrmula humana mostrar; para todo lado disto. Mudando< =n?ase< idioma novo< :ue interpretaçGes modernas< perspectivas pouco conhecidas< nAo sAo< como al9uns supGem< sinais de partida de verdade mas pelo contr;rio< elas sAo evid=ncia :ue a verdade est; sendo temida em relaçGes novas a necessidades de humano< e est; se tornando 9eralmente entendido. verdade deve ser contada a cada 9eraçAo e para todo pessoas em condiçGes novas e di?erentes< de ?orma :ue :uando o \rande -ro?essor disseV credita :ue Ue receem e Ue receerAoV ou< :uando o -aul disse_ V F a sustNncia de coisas esperou para< a evid=ncia de coisas nAo vistaV 64
ou< :uando ci=ncia moderna diEV lei de atraçAo a lei pela :ual pensamento correlata com seu oBetoV< cada declaraçAo :uando suBeitou a an;lise< achado para conter a mesma verdade eIatamente. O >nico ser de di?erença na ?orma de apresentaçAo. $Js estamos nos levantando no limiar de uma era nova. O tempo che9ou :uando o homem aprendeu os se9redos de dom@nio e o modo est; estando preparado para uma ordem social nova< mais maravilhoso :ue :ual:uer coisa todo antes sonhou de. O con?lito de ci=ncia moderna com teolo9ia< o estudo de reli9iGes comparativas< o tremendo poder de movimentos sociais novos< tudo destes sAo mas clareando o modo para a ordem nova. 'les podem ter destru@do ?ormas tradicionais :ue ?oram anti:uadas e impotente< mas nada de valor esteve perdido. *ma ? nova nasceu< uma ? :ue eIi9e uma ?orma nova de eIpressAo< e esta ? est; levando ?orma em uma consci=ncia ?unda de poder :ue est; sendo mani?estado< na atividade espiritual presente achada em toda mAo. O esp@rito :ue dorme no mineral< inspira o le9ume< se muda para o animal e alcança seu desenvolvimento mais alto em homem a Mente *niversal< e nos convm atravessar o 9ol?o entre ser e ?aEer< teoria e pratica< demonstrando nossa compreensAo do dom@nio :ue nJs ?omos determinados. Sem d>vida a maior descoerta de todos os sculos o poder de pensamento. importNncia desta descoerta esteve um pe:ueno lenta alcançando a consci=ncia 9eral< mas che9ou< e B; em todo campo de pes:uisa a importNncia deste maior de todas as 9randes descoertas est; sendo demonstrada. 3oc= per9unta o poder criativo de pensamento em o :ue consistaR Consiste criando idias< e estes se oBetivam em troca destinando< en:uanto inventando< oservando< discernindo< descorindo< analisando< re9endo< 9overnando< cominando< e aplicando assunto e ?orça<. -ode ?aEer isto por:ue um poder criativo inteli9ente. -ensamento alcança sua atividade mais alta :uando mer9ulhou em sua prJpria pro?undidade misteriosaD :uando penetra a >ssola estreita de e9o e passa de verdade a verdade para a re9iAo de luE eterna onde tudo :ue sAo< era ou B; ser;< derreta em uma harmonia principal. %este processo de contemplaçAo de e9o vem inspiraçAo :ue inteli9=ncia criativa< e :ue undenialU superior para todo elemento< ?orça ou lei de natureEa< por:ue pode entender< modi?i:ue< 9overne e os apli:ue a seus prJprios ?ins e propJsitos e entAo os possua. Saedoria começa com o amanhecer de raEAo< e raEAo mas uma compreensAo do conhecimento e princ@pios por meio de :ue nJs podemos saer o verdadeiro si9ni?icado de coisas. 7 iluminada saedoria< entAo< raEAo< e esta saedoria conduE a humildade< para humildade uma parte 65
9rande de Saedoria. odos nJs saemos muitos :ue alcançaram o aparentemente imposs@vel< :ue realiEaram sonhos vidalon9os :ue mudaram tudo se incluindo. $Js s veEes nos maravilhamos da demonstraçAo de um poder aparentemente irresist@vel :ue parecia B; estar dispon@vel sJ :uando era a maioria precisado< mas sinal de ?im de alarma a9ora. udo a:uilo re:uerido uma compreensAo de certos princ@pios de ?undamento de?inidos e a prJpria aplicaçAo delesdelas. -ara seu eIerc@cio esta semana< concentre na cotaçAo levada da T@lianica limitaçAo :ue colocada em nJs em nossa hailidade para pensar< ser i9ual ocasiAo< suir emer9=ncia< para se lemrar da:uela F nAo uma somra< mas uma sustNncia
-)' O$' -er9untas de 'studo de )espostas O :ue racioc@nio indutivoR O processo da mente oBetiva pela :ual nJs comparamos v;rios eIemplos separados entre si at :ue nJs vemos o ?ator comum :ue d; ori9em a eles tudo. O :ue tem este mtodo de estudar realiEadoR )esultou na descoerta de um reinado de lei :ue marcou uma poca em pro9resso de humano. 7 o :ue 9uia isso e determina açAoR 7 necessidade< deseBo e deseBo :ue no senso maior induEem< 9uia e determina açAo. O :ue a ?Jrmula para a soluçAo in?al@vel de todo prolema individualR $Js somos acreditar :ue nosso deseBo B; ?oi cumpridoD sua realiEaçAo se9uir; entAo. ue 9randes -ro?essores de?enderam istoR Xesus< -latAo< SYedenor9. O :ue o resultado deste processo de pensamentoR $Js estamos pensando no aviAo do asoluto e plantando uma semente :ue se es:uerda imperturado 9erminar; em 9oEo. 66
-or :ue cienti?icamente eIatoR -or:ue ei $atural. O :ue FR VF a sustNncia de coisas esperou para< a evid=ncia de coisas nAo visto.V O :ue a ei de traçAoR ei pela :ual traEida F em mani?estaçAo. ue importNncia prende voc= a uma compreensAo desta leiR 'liminou os elementos de incerteEa e capricho das vidas de homens e lei sustitu@da< raEAo< e certeEa.
&$)O%*+,O -)' %O' -arte %oEe sAo com isto inclusos. $o :uarto par;9ra?o voc= achar; a declaraçAo se9uinteVQ 3oc= tem :ue ter o conhecimento de seu poder primeiroD se9undo< a cora9em para ousarD terço< a ? para ?aEer.V Se voc= concentrar nos pensamentos dados< se voc= lhes prestar sua atençAo inteira< voc= achar; um mundo de si9ni?icar em cada oraçAo< e atrair; a voc= outros pensamentos em harmonia com eles< e voc= a9arrar; a si9ni?icaçAo completa do conhecimento vital no :ual voc= est; concentrando lo9o. Conhecimento nAo se aplicaD nJs como indiv@duos temos :ue ?aEer a aplicaçAo< e a aplicaçAo consiste ?ertiliEando o pensamento com um propJsito vivo. O tempo e pensamento :ue a maioria das pessoas desperdiçam em es?orço sem propJsito realiEariam maravilhas se corretamente diri9iu vista com al9um oBeto especial. -ara ?aEer isto< necess;rio centrar sua ?orça mental em um pensamento espec@?ico e se9urar isto l;< para a eIclusAo de todos os outros pensamentos. Se voc= al9uma veE olhou pelo visor de uma m;:uina ?oto9r;?ica< voc= achou :ue :uando o oBeto nAo estava em ?oco< a impressAo era indistinta e possivelmente orrada< mas :uando o prJprio ?oco ?oi otido :ue o :uadro estava claro e distinto. &sto ilustra o poder de concentraçAo. menos :ue voc= possa concentrar no oBeto :ue voc= tem vista< voc= ter; mas um esoço neuloso< indi?erente< va9o< indistinto e orrado de seu ideal e os resultados estar; con?orme seu :uadro mental.
-)' %O' $Ao h; nenhum propJsito em vida :ue nAo pode ser realiEada melhor por uma compreensAo cient@?ica do poder criativo de pensamento. 'ste poder para pensar est; comum a tudo. O homem < por:ue ele pensa. 67
O poder de homem para pensar in?inito< por conse9uinte o poder criativo dele ilimitado. $Js saemos :ue pensamento est; construindo para nJs a coisa :ue nJs pensamos de e traEendo isto mais prJIimo de ?ato< contudo nJs achamos isto di?@cil de anir medo< ansiedade ou desNnimo tudo dos :uais sAo ?orças de pensamento poderosas e :ue enviam as coisas :ue nJs deseBamos mais adiante ?ora continuamente< de ?orma :ue isto ?re:Wentemente um pisa adiante e dois passos para tr;s. O >nico modo para se privar de ir para tr;s manter andamento adiante. 3i9ilNncia eterna o preço de sucesso. H; tr=s passos< e cada um asolutamente essencial. 3oc= tem :ue ter o conhecimento de seu poder primeiroD se9undo< a cora9em para ousarD terço< a ? para ?aEer. Com isto como uma ase voc= pode construir um ne9Jcio ideal< uma casa ideal< ami9os ideais< e um amiente ideal. 3oc= nAo restrin9ido sore material ou custo. -ensamento onipotente e tem o poder para utiliEar o anco &n?inito de sustNncia prim;ria para tudo a:uilo re:uer. )ecursos in?initos estAo entAo a seu comando. Mas seu ideal deve ser a?iado< claro< de?inidoD ter um ideal hoBe< outro amanhA< e um terço semana :ue vem< pretende se espalhar suas ?orças e nAo realiEar nadaD seu resultado ser; uma cominaçAo sem sentido e caJtica de material perdido. &n?eliEmente este o resultado :ue muitos estAo a?iançando< e a causa e9o evidente. Se um escultor partiu com um pedaço de m;rmore e um cinEel e mudou o ideal dele cada :uinEe minutos< :ue resultado poderia esperar eleR ' por :ue voc= deveria esperar :ual:uer resultado di?erente moldando o maior e a maioria pl;stico de todas as sustNncias< a >nica real sustNnciaR O resultado desta indecisAo e pensamento ne9ativo achado ?re:Wentemente na perda de ri:ueEa material. &ndepend=ncia suposta :ue re:uereu muitos anos de lauta e es?orço de repente desaparece. 7 achado ?re:Wentemente entAo a:uele dinheiro e propriedade nAo independ=ncias nada. -elo contr;rio< a >nica independ=ncia achada para ser um pr;tico conhecimento pr;tico do poder criativo de pensamento. 'ste mtodo de ?uncionamento pr;tico nAo pode vir a voc= at :ue voc= aprende :ue o >nico real poder :ue voc= pode ter o poder para se aBustar ao %ivine e princ@pios inalter;veis. 3oc= nAo pode mudar o &n?inito< mas voc= pode entrar em uma compreensAo de leis $aturais. recompensa desta 68
compreensAo uma realiEaçAo consciente de sua hailidade para aBustar suas ?aculdades de pensamento com o -ensamento *niversal :ue Onipresente. Sua hailidade para cooperar com esta Onipot=ncia indicar; o 9rau de sucesso com :ue voc= se encontra. O poder de pensamento tem muitas ?alsi?icaçGes :ue sAo mais ?ascinantes< mas os resultados sAo preBudiciais em veE de >til. Claro :ue< preocupe< tema< e todos os pensamentos de ne9ativo produEem uma colheita depois do tipo delesdelasD esses :ue ari9am pensamentos deste tipo t=m :ue colher o :ue eles t=m soYn inevitavelmente. $ovamente< h; os investi9adores de FenPmenos :ue 9ormandiEe nas provas denominadas e demonstraçAo otiveram a materialiEar sessGes. 'les lançam aerto as portas mentais delesdelas e se saturam nas correntes mais venenosas :ue podem ser achadas no mundo ps@:uico. 'les nAo parecem entender :ue a hailidade para ?icar ne9ativo< receptivo e passivo< e assim se escoa de toda sua ?orça vital :ue os permite a provocar estas ?ormas de pensamento viratJrias. amm h; os adoradores hindus :ue v=em nos ?enPmenos materialiEando :ue sAo eIecutados pelos peritos denominados uma ?onte de poder< en:uanto es:uecendo< ou nunca parecendo perceer :ue assim :ue o testamento esteBa retirado :ue as ?ormas murcham< e as ?orças viratJrias das :uais eles estAo compostos desaparecem. elepatia< ou trans?er=ncia de pensamento< receeu atençAo consider;vel< mas como re:uer um estado mental ne9ativo por parte do receptor< a pr;tica preBudicial. *m pensamento pode ser enviado com a intençAo de ouvir ou ver< mas trar; a penalidade presa inversAo do princ@pio envolvida. 'm muitos eIemplos< hipnotismo positivamente peri9oso ao assunto como tamm o operador. $in9um ?amiliar com as leis :ue 9overnam no mundo mental pensaria de tentar dominar o testamento de outro< para ?aEendo assim< vai ele 9radualmente (mas se9uramente" o dispa do prJprio poder dele. odas estas perversGes t=m a satis?açAo tempor;ria delesdelas e para al9um uma ?ascinaçAo a9uda< mas h; uma in?initamente maior ?ascinaçAo em uma verdadeira compreensAo do mundo de poder dentro< um poder :ue aumenta com usoD permanente em veE de ?u9irD :ue nAo sJ potente como uma a9=ncia medicinal provocar o remdio para erro passado ou resultados de erradamente pensamento< mas uma a9=ncia pro?il;ctica :ue nos prote9e de toda a maneira e ?orma de peri9o< e ?inalmente uma ?orça criativa atual com :ue nJs podemos construir condiçGes novas e amiente novo. lei a:uele pensamento correlatar; com seu oBeto e produEir; no mundo material a correspond=ncia da coisa pensada ou produEir; no mundo mental. 69
$Js discernimos a necessidade asoluta de ver entAo :ue todo pensamento tem o 9erme inerente de verdade para :ue a lei de crescimento trouIesse em em de mani?estaçAo< para em sJ pode con?erir al9um poder permanente. O princ@pio :ue d; para o pensamento o poder dinNmico correlatar com seu oBeto< e entAo dominar toda eIperi=ncia humana adversa< a lei de atraçAo :ue outro nome para amor. 'ste um princ@pio eterno e ?undamental< inerente em todas as coisas< em todo sistema de Filoso?ia< em toda )eli9iAo< e em toda Ci=ncia. $Ao h; nenhum ad:uirindo lon9e da lei de amor. 'st; sentindo isso d; vitalidade a pensamento. Sentir deseBo< e deseBo amor. -ensamento saturado com carinho ?ica invenc@vel. $Js achamos esta verdade en?atiEada onde :uer :ue o poder de pensamento seBa compreendido< Mente *niversal nAo sJ &nteli9=ncia< mas sustNncia< e esta sustNncia a ?orça atraente :ue re>ne eltrons pela lei de atraçAo de ?orma :ue eles ?orme ;tomosD os ;tomos sAo reunidos em troca pela mesma lei e molculas de ?ormaD molculas levam ?ormas oBetivasD e assim nJs achamos :ue a lei de amor a ?orça criativa atr;s de toda mani?estaçAo< nAo sJ de ;tomos< mas de mundos< do *niverso de tudo de :ue a ima9inaçAo pode ?ormar al9uma concepçAo. 7 a operaçAo desta lei maravilhosa de atraçAo :ue ?eE os homens em todas as idades e todas as veEes acreditar :ue deve haver al9um ser pessoal :ue respondeu aos aaiIoassinados delesdelas e deseBos< e manipulou eventos para oedecer as eIi9=ncias delesdelas. 7 a cominaçAo de -ensamento e mor :ue ?ormam a ?orça irresist@vel< chamou a lei de atraçAo. odas as leis naturais sAo irresist@veis< a lei de \ravitaçAo< ou 'letricidade< ou :ual:uer outra lei opera com eIatidAo matem;tica. $Ao h; nenhuma variaçAoD sJ o canal de distriuiçAo :ue pode estar imper?eita. Se uma ponte cair< nJs nAo atriu@mos o colapso a :ual:uer variaçAo da lei de 9ravitaçAo. Se uma luE nos ?racassar< nJs nAo conclu@mos :ue as leis nas :ue eletricidade administrativa nAo pode ser dependida< e se a lei de atraçAo parecer ser imper?ectlU se mani?estado por uma pessoa sem eIperi=ncia ou desin?ormada< nJs somos nAo concluir :ue o maior e lei mais in?al@vel nas :uais o sistema inteiro de criaçAo depende estiveram suspensas. $Js dever@amos concluir astante :ue um pe:ueno mais entendendo da lei re:uerido< pela mesma raEAo :ue uma soluçAo correta de um prolema di?@cil em Matem;tica sempre nAo prontamente e ?acilmente otida. SAo criadas coisas no mundo mental ou espiritual seBa dianteiro eles se aparecem no ato eIterno ou evento. pelo processo simples de 9overnar nosso pensamento ?orça hoBe< nJs aBudamos crie os eventos :ue entrarAo em nossas vidas no ?uturo< talveE i9uale amanhA. %eseBo educado os meios mais potentes de traEer em açAo a lei de atraçAo. 70
O homem constitu@do assim :ue ele tem :ue criar as ?erramentas primeiro< ou instrumentos pelos :uais ele 9anha o poder para pensar. mente nAo pode compreender uma idia completamente nova at :ue uma cela de crero viratJria correspondente esteve preparada para receer isto. &sto eIplica por :ue tAo di?@cil nJs receermos ou apreciar uma idia completamente novaD nJs nAo temos nenhuma cela de crero capaE de receer istoD nJs somos entAo incrdulosD nJs nAo acreditamos isto. 'ntAo< se voc= nAo esteve ?amiliariEado com a Onipot=ncia da lei de atraçAo< e o mtodo cient@?ico pelo :ual pode ser posto em operaçAo< ou se voc= nAo esteve ?amiliariEado com as possiilidades ilimitadas :ue are a esses :ue sAo permitidos a tirar proveito dos recursos isto o?erece< comece a9ora e crie as celas de crero necess;rias :ue o permitirAo a compreender os poderes ilimitados :ue podem ser seu cooperando com ei $atural. &sto terminado por concentraçAo ou atençAo. intençAo 9overna a atençAo. -oder passa por repouso. 'st; atravs de concentraçAo :ue pensamentos ?undos< ?ala s;ia< e todas as ?orças de potencialidade alta sAo realiEados. 'st; no Sil=ncio :ue voc= entra em to:ue com o poder Onipotente da mente suconsciente da :ual todo o poder evoluiu. 'le :ue deseBa saedoria< poder< ou sucesso permanente de :ual:uer tipo sJ acharAo isto dentroD um un?oldment. O irre?letido pode concluir :ue o sil=ncio muito simples e ?acilmente atin9ido< mas disto deveria se lemrar :ue sJ em sil=ncio asoluto pode um entra em contato com %ivindade istoD pode aprender da lei inalter;vel e pode arir para ele os canais por :ual pr;tica persistente e dianteira de concentraçAo para per?eiçAo. 'sta semana vai para o mesmo :uarto< leve a mesma cadeira< a mesma posiçAo como previamenteD relaIe< deiIe v;< mentalmente e ?isicamenteD sempre ?aça istoD nunca tente ?aEer :ual:uer traalho mental deaiIo de pressAoD v= :ue h; nenhum m>sculo tenso ou nervos< :ue voc= est; completamente con?ort;vel. 9ora percea sua unidade com onipot=nciaD entre em to:ue com este poder< entra em uma compreensAo ?unda e vital< avaliaçAo< e realiEaçAo do ?ato :ue sua hailidade para pensar sua hailidade para a9ir na Mente *niversal< e traE isto em mani?estaçAo< percee :ue satis?ar; para :ual:uer e para toda eIi9=nciaD :ue voc= tem a mesma hailidade potencial :ue :ual:uer indiv@duo B; teve ou B; ter; eIatamente< por:ue cada mas uma eIpressAo ou mani?estaçAo do *m< tudo ?aEem partes do todo< nAo h; nenhuma di?erença em tipo ou :ualidade< a >nica di?erença ser um de 9rau.
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Ci=ncia ?@sica respons;vel pela idade maravilhosa de invençAo na :ual nJs somos a9ora ci=ncia viva< mas espiritual est; partindo a9ora em uma carreira cuBo possiilidades nin9um enlata ?ortell. Ci=ncia espiritual previamente ?oi o ?uteol americano do sem educaçAo< o supersticioso< o m@stico< mas os homens estAo a9ora sJ interessados em mtodos de?inidos e ?atos demonstrados. $Js viemos saer :ue pensamento :ue um processo espiritual< a:uela visAo e ima9inaçAo precederam açAo e evento :ue o dia do sonhador veio. s linhas se9uintes por Sr. Herert au?man interessante nesta coneIAo. V'les sAo os ar:uitetos de 9randeEa< a visAo delesdelas mente dentro das almas delesdelas< eles investi9am alm dos vus e nvoas de d>vida e per?uram as paredes de empo por nascer. roda cin9ida< o rastro de aço< o para?uso a9itando< transportes p>licos no tear no :ual eles tecem as tapeçarias m;9icas delesdelas. Faricantes de &mprio< eles lutaram para coisas maiores :ue coroas e assentos mais altos :ue tronos. Suas casas sAo ?iIas na terra :ue um sonhador achou. Os :uadros em suas paredes sAo visGes da alma de um sonhador. 'les sAo o escolheu poucosas Ba:uetas esporte do modo. -aredes esmi9alham e &mprios caem< a onda relativo a mar varre do mar e l;9rimas uma ?ortaleEa de suas pedras. s naçGes apodrecendo caem do ramo de empo< e sJ coisas o sonhador ?aEer ao vivo em.V -arte reEe :ue se9ue :ue conta por :ue os sonhos do sonhador se tornam realidade. 'Iplica a lei de causaçAo por :ual sonhador< inventores< :ue autores< ?inanceiros< provocam a realiEaçAo dos deseBos delesdelas. 'Iplica a lei pela :ual a coisa se ima9inou eventualmente em nossa mente se torna nosso prJprio.
-)' )'' Foi a tend=ncia< e< como poderia ser provou< uma necessidade para ci=ncia para uscar a eIplicaçAo de ?atos cotidianos por uma 9eneraliEaçAo desses outros :ue sAo menos ?re:Wente e ?ormam a eIceçAo. ssim ?aE a erupçAo do mani?esto de vulcAo o calor :ue est; continuamente no traalho no interior da terra e para :ual o posterior deve muito da con?i9uraçAo dela. ssim ?aE o raio revele um poder sutil constantemente ocupado produEir mudanças no mundo inor9Nnico< e< como idiomas mortos a9ora raramente ouviu estava re9endo uma veE entre as naçGes< assim ?aE um dente 9i9antesco na Siria< ou um ?Jssil na pro?undidade da terra< nAo sJ a9Wente re9istro da evoluçAo de idades passadas< mas assim eIplica a nJs a ori9em das colinas e vales :ue nJs haitamos hoBe.
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'm deste modo uma 9eneraliEaçAo de ?atos :ue sAo raros< estranhos< ou ?orma a eIceçAo< ?oi a a9ulha ma9ntica :ue 9uia a todas as descoertas de ci=ncia indutiva. 'ste mtodo ?undado em raEAo e eIperimentado e assim destruiu superstiçAo< precedente e convencionalismo. 7 :uase tr=scem anos desde :ue %eus Tacon recomendou este mtodo de estudo para o :ual as naçGes civiliEadas devem a maior parte da prosperidade delesdelas e a mais valiosa parte do conhecimento delesdelasD pur9ando a mente de preconceitos estreitos< teorias denominadas< mais e??ectuallU :ue pela ironia mais a9udaD chamando a atençAo de homens mais prosperamente de cu para terra pe9ando de surpresa eIperi=ncias :ue pela demonstraçAo mais ?orçosa da i9norNncia delesdelasD educando as ?aculdades inventivas mais poderosamente pelo prJIimo prospecto de descoertas >teis lançado aerto a tudo< :ue por conversa de traEer para iluminar as leis inatas de nossa mente. O mtodo de oucinho a9arrou o esp@rito e pontaria dos 9randes ?ilJso?os de \rcia e os levou em e?eito pelos meios novos de oservaçAo :ue outra idade o?ereceuD revelando 9radualmente assim um campo maravilhoso de conhecimento no espaço in?inito de astronomia< no ovo microscJpico de emriolo9ia< e a idade escura de 9eolo9iaD descorindo uma ordem do pulso :ue a lJ9ica de ristJteles nunca poderia ter desvelado< e analisando em anti9amente elementos desconhecidos as cominaçGes materiais :ue nenhum dialtico dos escol;stico poderia ?orçar separadamente. lon9ou vidaD miti9ou dorD eItin9uiu doençasD aumentou a ?ertilidade da terraD deu se9uranças novas ao marinheiroD atravessou 9randes rios com pontes de desconhecido de ?orma para nossos paisD 9uiou o raio de cu para terraD tem iluminado para cima noite com o esplendor de diaD estendeu a 9ama de visAo humanaD multiplicou o poder dos m>sculos humanosD apressou movimentoD ani:uilou distNnciaD ?acilitou relacionamento< correspond=ncia< todos os escritJrios ami9;veis< todo o despacho de ne9JcioD permitiu os homens a descer nas pro?undidades do mar< planar no ar< penetrar com ?irmeEa nos intervalos nocivos da terra. 'stas entAo a verdadeira natureEa e eItensAo de induçAo. Mas o maior o sucesso :ue os homens alcançaram na ci=ncia indutiva< o mais ?aE o tenor inteiro dos ensinos delesdelas e eIemplo nos impressione com a necessidade de oservar cuidadosamente< pacientemente< com precisAo< com todos os instrumentos e recursos a nosso comando os ?atos individuais antes de se arriscar em uma declaraçAo de leis 9erais. veri9uar o porte da ?a@sca tirado da m;:uina eltrica deaiIo de toda variedade de circunstNncias :ue nJs podemos ser incentivados assim com Franlin para se diri9ir< na ?orma de uma pipa< a per9unta para a nuvem sore a natureEa do raio. Se asse9urar da maneira na :ual corpos caem com a eIatidAo de um \alileo :ue com $eYton nJs podemos ousar per9untar a 73
lua pela ?orça :ue ?irma isto para a terra. 'm resumo< pelo valor nJs ?iIamos em verdade< por nossa esperança em um pro9resso ?iIo e universal< nAo permitir para um preconceito tirNnico ne9li9enciar ou mutilar ?atos mal receidos< mas criar a superestrutura de ci=ncia na ase lar9a e inalter;vel< de atençAo completa pa9ada ao mais isolado como tamm os ?enPmenos mais ?re:Wentes. *m material B;crescente pode ser colecionado atravs de oservaçAo< mas os ?atos acumulados sAo de valor muito di?erente pela eIplicaçAo de natureEa< e como nJs estimamos essas :ualidades >teis de homens :ue sAo da ocorr=ncia mais rara altamente< assim ?aE ?iloso?ia natural peneire os ?atos e prenda uma importNncia preeminente :uela classe not;vel :ue nAo pode ser considerada para pela oservaçAo haitual e di;ria de vida. Se entAo< nJs achamos :ue a:uelas certas pessoas parecem possuir poder incomum< o :ue somos nJs concluirR -rimeiro< nJs podemos diEer< nAo assim :ue simplesmente um reconhecimento de nossa ?alta de in?ormaçAo por:ue todo investi9ador honesto admite :ue h; muitos ?enPmenos estranhos e previamente irrespons;veis :ue constantemente acontecem. -orm< esses :ue sAo se ?amiliariEados com o poder criativo de pensamento< B; nAo os considerar; irrespons;vel. Se9undo< nJs podemos diEer :ue eles sAo o resultado de inter?er=ncia sorenatural< mas uma compreensAo cient@?ica de eis $aturais nos convencer; :ue nAo h; nada sorenatural. odo ?enPmeno o resultado de uma causa de?inida precisa< e a causa uma lei imut;vel ou princ@pio :ue operam com precisAo invari;vel se a lei posta conscientemente ou inconscientemente em operaçAo. erço< nJs podemos diEer :ue nJs estamos emV chAo proiido
resultado de muitos anos de lauta e es?orço. Se nJs pensamos em al9uma ?orma de ri:ueEa material :ue nJs podemos a?iançar isto. travs de pensamento concentrado serAo provocadas as condiçGes eIi9idas< e o prJprio es?orço avançou :ue resultar; provocando as circunstNncias necess;rio perceer nossos deseBosD mas nJs achamos ?re:Wentemente :ue :uando nJs a?iançamos as coisas :ue nJs pensamos nJs :uisemos< eles nAo t=m o e?eito :ue nJs esperamos. uer diEer< a satis?açAo sJ tempor;ria< ou possivelmente o contr;rio do :ue nJs esperamos. O :ue< entAo< o prJprio mtodo de procedimento R O :ue somos nJs pensar para a?iançar o :ue nJs realmente deseBamosR O :ue voc= e eu deseBamos< as :ue todos nJs deseBamos< o :ue todo a pessoa est; uscando< Felicidade e Harmonia. Se nJs podemos estar verdadeiramente contentes :ue nJs teremos tudo o :ue o mundo pode dar. Se nJs estamos contentes nJs mesmos :ue nJs podemos ?aEer para outros ?eliE. Mas nJs nAo podemos estar contentes a menos :ue nJs tenhamos< sa>de< ?orça< ami9os con9eniais< amiente a9rad;vel< provisAo su?iciente< nAo sJ levar ao cuidado de nossas necessidades mas prover para esses con?ortos e luIos para os :uais nJs somos intitulados<. O modo ortodoIo velho de pensar era serV uma lomri9ade ou aBuda de :ual:uer am;vel nJs estamos pondo causas em Bo9o :ue provocar; o e?eito delesdelas. -ensamento uma atividade espiritual e entAo criativo< mas nAo comete nenhum erro< pensamento nAo criar; nada a menos :ue seBa conscientemente< sistematicamente< e construtivamente diri9iuD e nisto a 75
di?erença entre pensamento inativo :ue simplesmente uma dissipaçAo de es?orço e pensamento construtivo :ue si9ni?ica realiEaçAo praticamente ilimitada. $Js achamos :ue tudo o :ue nJs ad:uirimos vem a nJs pela ei de traçAo. *m pensamento ?eliE nAo pode eIistir em uma consci=ncia in?eliED entAo a consci=ncia tem :ue mudar< e< como as mudanças de consci=ncia< todas as condiçGes necess;rio conhecer a consci=ncia mudada tem :ue mudar 9radualmente para satis?aEer para as eIi9=ncias da situaçAo nova. Criando uma &ma9em Mental ou um &deal< nJs estamos proBetando um pensamento na SustNncia *niversal da :ual todas as coisas sAo criadas. 'sta SustNncia *niversal Onipresente< Onipotente e Onisciente. 7 nJs para in?ormar o Onisciente sore o prJprio canal ser usado para materialiEar nossa demandaR -ossa o ?inito aconselhe o &n?initoR 'sta a causa de ?racassoD de todo ?racasso. $Js reconhecemos a Onipresença da SustNncia *niversal< mas nJs nAo apreciamos o ?ato :ue esta sustNncia nAo sJ Onipresente< mas Onipotente e Onisciente< e por conse9uinte por; causas em Bo9o interessando :ue nJs podemos ser completamente i9norantes. $Js podemos conservar melhor nossos interesses reconhecendo o -oder &n?inito e Saedoria &n?inita da Mente *niversal< e em deste modo se torna um canal por meio de :ue o &n?inito pode provocar a realiEaçAo de nosso deseBo. &sto si9ni?ica a:uele reconhecimento provoca realiEaçAo< entAo para seu eIerc@cio esta semana ?aça uso do princ@pio< reconhece o ?ato :ue voc= uma parte do todo< e :ue uma parte deve ser o mesmo em tipo e :ualidade como o todoD a >nica di?erença pode l; possivelmente por< est; em 9rau. uando este tremendo ?ato começa a penetrar sua consci=ncia< :uando voc= realmente entra em uma realiEaçAo do ?ato :ue voc= (nAo seu corpo< mas o '9o"< oV eu
-)' )'' -er9untas de 'studo de )espostas O :ue o mtodo por :uais ?ilJso?os naturais otenha e apli:ue o conhecimento delesdelasR 76
Oservar ?atos individuais cuidadosamente< pacientemente< com precisAo< com todos os instrumentos e recursos ao comando delesdelas< antes de se arriscar em uma declaraçAo de leis 9erais. Como nJs podemos estar certeEa :ue este mtodo est; corretoR $Ao permitindo para um preconceito tirNnico ne9li9enciar ou mutilar ?atos mal receidos. ue classe de ?atos estimada altamenteR 'sses :ue nAo podem ser considerados para pela oservaçAo di;ria haitual de vida. 'm o :ue ?undado este princ@pioR 'm raEAo e eIperi=ncia. O :ue destrJiR SuperstiçAo< precedente e convencionalismo. Como estas leis ?oram descoertasR -or uma 9eneraliEaçAo de ?atos :ue sAo incomum< raro< estranho e ?ormam a eIceçAo. Como nJs podemos responder por muito do estranho e antes ?enPmenos de uneIplainale :ue constantemente estAo acontecendoR -elo poder criativo de pensamento. -or :ue isto assimR -or:ue :uando nJs aprendemos de um ?ato :ue nJs podemos estar se9uros :ue o resultado de uma certa causa de?inida e :ue esta causa operar; com precisAo invari;vel. O :ue o resultado deste conhecimentoR 'Iplicar; a causa de toda poss@vel condiçAo< se ?@sico< mental ou espiritual. Como nosso melhor interesse ser; conservadoR -or um reconhecimento do ?ato :ue um conhecimento da natureEa criativa de pensamento nos pGe em contato com poder &n?inito.
&$)O%*+,O [ -)' *O)' 3oc= achou assim lon9e de seu estudo a:uele pensamento uma atividade espiritual e est; entAo dotado com poder criativo. &sto nAo si9ni?ica :ue al9um pensamento criativo< mas :ue todo o pensamento criativo. 'ste mesmo princ@pio pode ser traEido em operaçAo de um modo ne9ativo< pelo processo de ne9açAo. O consciente e suconsciente apenas duas ?ases de açAo com relaçAo a uma mente. relaçAo do suconsciente para o consciente astante an;lo9o :uele eIistir entre um catavento e a atmos?era. %a mesma maneira :ue o menos pressAo da atmos?era causa uma açAo por parte do catavento< assim ?aE o menos pensamento entretido pelo produto de mente consciente dentro de sua açAo de mente suconsciente em proporçAo eIata 77
para a pro?undidade de caracteriEar sentir o pensamento e a intensidade com :ue o pensamento ?avoreceu. Se9ue :ue se voc= ne9ar condiçGes insatis?atJrias< voc= est; retirando o poder criativo de seu pensamento destas condiçGes. 3oc= est; os cortando raiE. 3oc= est; solapando a vitalidade delesdelas. Se lemre :ue a lei de crescimento necessariamente 9overna toda mani?estaçAo no oBetivo< de ?orma :ue uma ne9açAo de condiçGes insatis?atJrias nAo provocar; mudança imediata. *ma planta permanecer; vis@vel durante al9um tempo depois de suas ra@Ees esteve cortado< mas diminuir; 9radualmente desaparece< assim a retirada de seu pensamento da contemplaçAo de condiçGes insatis?atJrias vai 9radualmente< mas se9uramente< termine estas condiçGes. 3oc= ver; :ue este um curso precisamente oposto do :ue nJs ser@amos inclinados para adotar naturalmente. er; entAo normalmente um e?eito precisamente oposto ao um a?iançado. maioria das pessoas concentra atentamente em condiçGes insatis?atJrias< en:uanto dando a condiçAo :ue mede de ener9ia e vitalidade :ue sAo necess;rio para prover um crescimento vi9oroso assim. -)' *O)' 'ner9ia *niversal na :ual todo o movimento< luE< calor< e cor t=m a ori9em delesdelas< nAo participe de da limitaçAo do muitos e?eitos dos :uais a causa< mas supremo em cima deles tudo. 'sta SustNncia *niversal a ?onte de todo o -oder< Saedoria e &nteli9=ncia. )econhecer esta &nteli9=ncia se ?amiliariEar com a :ualidade instru@da de Mente e por isto mover na SustNncia *niversal< e traE isto em relaçGes harmoniosas em seus ne9Jcios. &sto al9o :ue o pro?essor de ci=ncia ?@sico mais instru@do nAo tentouum campo de descoerta na :ual ele nAo tem contudo lançouD na realidade< mas poucos das escolas materialistas al9uma veE pe9ou o primeiro raio desta luE. $Ao parece ter amanhecido neles :ue saedoria da mesma maneira :ue muito presente em todos lu9ares como ?orça e sustNncia. l9uns dirAo< se estes princ@pios sAo verdades< por :ue nJs nAo os estamos demonstrandoR Como o princ@pio ?undamental est; oviamente correto< por :ue nJs nAo ad:uirimos prJprios resultadosR Sim. $Js ad:uirimos resultados em acordo eIato com nossa compreensAo da lei e nossa hailidade para ?aEer a prJpria aplicaçAo. $Js nAo a?iançamos nenhum resultado das leis eletricidade administrativa at :ue al9um ?ormulou a lei e nos mostrou como aplicar isto. &sto nos pGe em uma relaçAo completamente nova para nosso amiente< 78
previamente arindo para cima possiilidades undreamed de< e isto por uma sucessAo em ordem de lei :ue naturalmente envolvido em nossa atitude mental nova. Mente criativa e o princ@pio no :ual esta lei aseada est; sAo e le9itima e inerente na natureEa de coisasD mas este poder criativo nAo ori9ina no indiv@duo< mas no *niversal :ue a ?onte e ?onte de toda a ener9ia e sustNncia o indiv@duo simplesmente o canal para a distriuiçAo desta ener9ia. O indiv@duo os meios por :ual o *niversal produE as v;rias cominaçGes :ue resultam na ?ormaçAo de ?enPmenos. $Js saemos :ue os cientistas solucionaram assunto em um imenso n>mero de molculasD estas molculas estiveram resolvidas em ;tomos< e os ;tomos em eltrons. descoerta de eltrons em copo de vaEio alto entua contendo trminos ?undidos de metal duro< indica conclusivelU :ue estes eltrons enchem todo o espaçoD :ue eles eIistem em todos lu9ares< :ue eles sAo onipresentes. 'les enchem todos os corpos materiais e ocupam o todo do :ue nJs chamamos espaço vaEio. 'sta< entAo< a SustNncia *niversal da :ual todas as coisas procedem. 'ltrons permaneceriam eltrons sempre a menos :ue diri9isse onde ir ser aBuntados em ;tomos e molculas< e este diretor a Mente. 3;rios eltrons :ue revolvem ao redor de um centro de ?orça constituem um ;tomoD ;tomos unem em relaçGes matem;ticas asolutamente re9ulares e molculas de ?orma< e estes unem para ?ormar uma multidAo de cominaçGes :ue unem para construir o *niverso entre si. O ;tomo conhecido mais claro hidro9=nio e estas 1< veEes mais pesado :ue um eltron. *m ;tomo de merc>rio 0< veEes mais pesado :ue um eltron. 'ltrons sAo pura eletricidade ne9ativa< e como eles t=m a mesma velocidade potencial como toda a outra ener9ia cJsmica< como calor< luE< eletricidade e pensamento (18!<08 milhas por se9undo"< cronometre nem espace re:ueira consideraçAo. maneira na :ual a velocidade de luE ?oi averi9uada interessante. velocidade de luE ?oi otida pelo astrPnomo dinamar:u=s )oemer em 166< oservando as eclipses das luas de X>piter. uando a terra estava mais prJIima para X>piter< a eclipse se apareceu aproIimadamente muito cedo oito e ummeio minutos para os c;lculos< e :uando a terra era muito remota de X>piter< eles eram aproIimadamente muito tarde oito e ummeio minutos. )oemer concluiu a raEAo para ser :ue re:uereu 1 minutos para luE do planeta atravessar o diNmetro da Jrita da terra :ue mediu a di?erença das distNncias da terra de X>piter. 'ste c;lculo ?oi veri?icado desde entAo< e prova a:uela luE viaBa aproIimadamente 186< milhas por se9undo. 'ltrons mani?estam no corpo como celas< e possui a mente e inteli9=ncia su?iciente para eles eIecutarem as ?unçGes delesdelas na anatomia ?@sica humana. oda parte do corpo est; composta de celas al9uns dos :uais 79
operam independentementeD outras em comunidades. l9uns sAo tecido de edi?@cio ocupado< en:uanto outros estAo comprometidos ?ormando as v;rias secreçGes necess;rio para o corpo. l9uns a9em como portadores de materialD outros sAo os cirur9iGes cuBos traalham isto consertar danoD outros sAo comedores de carniça< en:uanto levando desperd@cioD outros estAo constantemente prontos para repelir invasores ou outros intrusos indeseB;veis da ?am@lia de 9erme. odas estas celas estAo movendo para um propJsito comum e cada um nAo sJ um or9anismo vivo< mas tem inteli9=ncia su?iciente para permitir isto a eIecutar seus deveres necess;rios. amm est; dotado com inteli9=ncia su?iciente conservar as ener9ias e perpetuar sua prJpria vida. 'ntAo< tem :ue a?iançar nutriçAo su?iciente e ?oi achado :ue eIercita escolha na seleçAo de tal nutriçAo. Cada cela nasce< se reproduE< morre e asorvido. manutençAo de sa>de e vida isto depende da re9eneraçAo constante destas celas. 7 entAo aparente :ue h; a mente em todo ;tomo do corpoD esta mente a mente ne9ativa< e o poder do indiv@duo para pensar o ?aE positivo< de ?orma :ue ele pode controlar esta mente ne9ativa. 'sta a eIplicaçAo cient@?ica para cura meta?@sica< e permitir; :ual:uer um a entender o princ@pio em :ual estes restos de ?enPmeno not;veis. 'sta mente ne9ativa :ue contida em toda cela do corpo ?oi chamada a mente suconsciente< por:ue a9e sem nosso conhecimento consciente. $Js achamos :ue esta mente suconsciente responsiva ao testamento da mente consciente. odas as coisas t=m a ori9em delesdelas em mente< e aparecimentos sAo o resultado de pensamento. %e ?orma :ue nJs v= :ue coisas em eles t=m nenhuma ori9em< perman=ncia< ou realidade. Considerando :ue eles sAo produEidos atravs de pensamento< eles podem ser apa9ados atravs de pensamento. 'm mental< como em ci=ncia natural< estAo sendo ?eitas eIperi=ncias e cada descoerta er9ue o homem um passo mais alto para a poss@vel meta dele. $Js achamos :ue todo homem a re?leIAo do pensamento :ue ele entreteve durante a vida dele. &sto timrado na ?ace dele< a ?orma dele< o car;ter dele< o amiente dele. 18. tr;s de todo e?eito h; uma causa< e se nJs se9uirmos o rastro a seu ponto de partida< nJs acharemos o princ@pio criativo ?ora de :ual cresceu. -rovas disto sAo completa a9ora assim :ue esta verdade 9eralmente aceitada. O mundo oBetivo controlado por um nAo visto e< antes< poder de uneIplainale. $Js< antes< personaliEamos este poder e chamamos isto %eus. -orm< nJs aprendemos olhar nisto como a ess=ncia penetrando ou -rinc@pio de tudo a:uilo a9ora eIistea Mente &n?inita ou *niversal.
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Mente *niversal< en:uanto sendo in?inito e onipotente< tem recursos ilimitados a seu comando< e :uando nJs nos lemramos :ue tamm onipresente< nJs nAo podemos escapar a conclusAo :ue nJs devemos ser uma eIpressAo ou mani?estaçAo da:uela Mente. *m reconhecimento e entendendo dos recursos da mente suconsciente indicarAo :ue a >nica di?erença entre o suconsciente e o *niversal um de 9rau. 'les sJ di?erem como uma 9ota de ;9ua di?ere do oceano. 'les sAo o mesmo em tipo e :ualidade< a di?erença sJ um de 9rau. O ?aça< o enlate< aprecie o valor deste ?ato todosimportanteD voc= percee :ue um reconhecimento destes tremendos lu9ares de ?ato voc= em contato com Onipot=nciaR O ser de mente suconsciente a li9açAo conectando entre a Mente *niversal e a mente consciente< nAo evidente :ue a mente consciente pode su9estionar pensamentos :ue a mente suconsciente colocar; em açAo conscientemente< e como o suconsciente a pessoa com o *niversal< nAo evidente :ue nenhum limite pode ser colocado em suas atividadesR *ma compreensAo cient@?ica deste princ@pio eIplicar; os resultados maravilhosos :ue sAo a?iançados pelo poder de oraçAo. Os resultados nos :uais sAo a?iançados deste modo nAo sAo provocados por :ual:uer dispensaçAo especial de provid=ncia< mas pelo contr;rio< eles sAo o resultado da operaçAo de uma lei per?eitamente natural. 'ntAo< nAo h; nada reli9ioso ou misterioso sore isto. inda h; muitos :ue nAo estAo pronto para entrar na disciplina necess;rio pensar corretamente< emora seBa evidente :ue pensamento errado trouIe ?racasso. -ensamento a >nica realidadeD condiçGes sAo mas as mani?estaçGes eIternasD como as mudanças de pensamento< condiçGes todo eIternas ou materiais t=m :ue mudar para estar em harmonia com o criador delesdelas :ue pensado. Mas o pensamento deve estar claro cortado< ?iIo< ?iIo< de?inido< inalter;velD voc= nAo pode levar um pisa adiante e dois passos para tr;s< nem voc= pode passar vinte ou trinta anos de sua vida construindo condiçGes de ne9ativo como o resultado de pensamentos ne9ativos< e entAo espera os ver tudo derreta ?ora como o resultado de :uinEe ou vinte minutos de pensamento certo. Se voc= entrar na disciplina necess;rio provocar uma mudança radical em sua vida< voc= tem :ue ?aEer tAo delieradamente< depois de dar para o assunto pensamento cuidadoso e consideraçAo completa< e entAo voc= nAo tem :ue permitir nada :ue inter?erir com sua decisAo. 'sta disciplina< esta mudança de pensamento< esta atitude mental nAo sJ trar; as coisas materiais :ue sAo necess;rio para seu emestar mais alto e 81
melhor para voc=< mas 9eralmente trar; sa>des e condiçGes harmoniosas. Se voc= deseBar condiçGes harmoniosas em sua vida< voc= tem :ue desenvolver uma atitude mental harmoniosa. Seu mundo sem ser; uma re?leIAo de seu mundo dentro. -ara seu eIerc@cio esta semana< concentre em Harmonia< e :uando eu di9o concentre< eu :uero diEer tudo a:uilo a palavra insinuaD concentre tAo pro?undamente< tAo seriamente< :ue voc= estar; consciente de nada mais :ue harmonia. Se lemre< nJs aprendemos ?aEendo. endo estas liçGes nAo o ad:uirirAo em nenhuma parte. 'st; na aplicaçAo pr;tica :ue o valor consiste. Vprenda manter a porta ?echada< mantenha ?ora de sua mente e ?ora de seu mundo< todo elemento :ue usca admissAo vistaV sem ?im >til de?inido. O \eor9e MatheY dams
-)' *O)' -er9untas de 'studo de )espostas O :ue a ?onte de toda a Saedoria< -oder e &nteli9=nciaR Mente *niversal. Onde todo o movimento< luE< calor e cor t=m a ori9em delesdelasR $a 'ner9ia *niversal :ue uma mani?estaçAo da Mente *niversal. Onde o poder criativo de pensamento ori9inaR $a Mente *niversal. O :ue pensadoR $ote em movimento. Como o *niversal di?erenciou em ?ormaR O indiv@duo os meios por :ual o *niversal produE as v;rias cominaçGes :ue resultam em ?ormaçAo de ?enPmenos. Como isto realiEadoR O poder do indiv@duo para pensar a hailidade dele para a9ir no *niversal e traE isto em mani?estaçAo. O :ue a primeira ?orma :ue os oBetos pe9ados *niversais tAo lon9e como saemos nJsR 'ltrons :ue enchem todo o espaço. Onde todas as coisas t=m a ori9em delesdelasR 'm mente. O :ue o resultado de uma mudança de pensamentoR *ma mudança em condiçGes. O :ue o resultado de uma atitude mental harmoniosaR CondiçGes 82
harmoniosas em vida. -ensamento< imaterial entretanto pode ser< a matriE :ue amolda os assuntos de vida. V mente ?oi ativa em todos os campos durante este sculo ?rut@?ero< mas a ci=ncia :ue nJs temos :ue procurar os pensamentos :ue amoldaram todo o pensamento.V
&$)O%*+,O -)' *&$' 'Iperi=ncias com parasitas achados em plantas indicam isso at mesmo a mais aiIa ordem de vida permitida a tirar proveito de lei natural. 'sta eIperi=ncia ?oi ?eita por Xac:ues och< M.%.< -h. %.< um sJcio do &nstituto de )oce?eller. -ara oter o material< sAo traEidos arustos de rosa em vaso em um :uarto e colocaram em ?rente a uma Banela ?echada. Se as plantas sAo permitidas secar< os a?@deos (parasitas"< previamente ;ptero< mude a insetos alados. %epois da metamor?ose< os animais deiIam as plantas< voam Banela e entAo rasteBam para cima no copo.V 7 evidente :ue estes insetos min>sculos acharam :ue as plantas nas :uais eles tinham estado prosperando estavam mortas< e :ue eles nAo pudessem a?iançar entAo para nada mais comer e eer desta ?onte. O >nico mtodo pelo :ual eles poderiam se salvar de ?ome era cultivar asas tempor;rias e voar :ue eles ?iEeram. 'Iperi=ncias como estes indicam a:uela Omnisci=ncia como tamm Onipot=ncia onipresente e :ue a coisa viva mais min>scula pode tirar vanta9em disto em uma emer9=ncia. -arte uinEe lhe contarAo mais sore a lei deaiIo da :ual nJs vivemos. 'Iplicar; :ue estas leis operam a nossa vanta9emD :ue todas as condiçGes e eIperi=ncias :ue v=m a nJs sAo para nosso ene?@cioD :ue nJs 9anhamos ?orça em proporçAo ao es?orço 9astado< e :ue nossa ?elicidade atin9ida melhor por uma cooperaçAo consciente com leis naturais.
-)' *&$' SAo proBetadas as leis deaiIo das :uais nJs vivemos somente para nossa vanta9em. 'stas leis sAo imut;veis e nJs nAo podemos escapar da operaçAo delesdelas. odas as 9randes ?orças eternas a9em em sil=ncio solene< mas est; em nosso poder se colocar em harmonia com eles e assim eIpressar uma vida 83
de paE comparativa e ?elicidade. %i?iculdades< ?alta de harmonia< e ost;culos< indicam :ue nJs ou estamos recusando para distriuir o :ue nJs B; nAo precisamos< ou recusando aceitar o :ue nJs re:ueremos. 7 atin9ido crescimento por uma troca do velho para o novo< do em para o melhorD uma açAo condicional ou rec@proca< para cada um de nJs uma entidade de pensamento completa e esta per?eiçAo torna isto poss@vel para nJs sJ receermos como damos nJs. $Js nAo podemos oter o :ue nJs ?altamos se nJs tenaciouslU a9arram o :ue nJs temos. $Js podemos controlar nossas condiçGes conscientemente como nJs vimos sentir o propJsito do :ue nJs atra@mos< e pode eItrair de cada eIperi=ncia o :ue nJs re:ueremos para nosso crescimento adicional. $ossa hailidade para ?aEer isto determina o 9rau de harmonia ou ?elicidade :ue nJs atin9imos. hailidade para destinar o :ue nJs re:ueremos para nosso crescimento< continuamente aumentos como nJs alcançamos aviGes mais altos e visGes mais lar9as< e o maior nossas hailidades para saer o :ue nJs re:ueremos< o mais certo nJs seremos discernir sua presença< atrair isto e asorver isto. $ada pode nos localiEar eIclua o :ue necess;rio para nosso crescimento. udo condicionam e eIperi=ncias :ue v=m a nJs ?aEem assim para nosso ene?@cio. %i?iculdades e ost;culos continuarAo vindo at :ue nJs asorvemos a saedoria delesdelas e Buntamos deles os essenciais de crescimento adicional. ue nJs colhemos o :ue nJs semeamos matematicamente eIato. $Js 9anhamos ?orça permanente eIatamente eItensAo do es?orço eIi9iu superar di?iculdades. s eIi9=ncias ineIor;veis de demanda de crescimento :ue nJs mostramos o maior 9rau de atraçAo para o :ue per?eitamente est; em acordo conosco. $ossa ?elicidade mais alta ser; atin9ida melhor por nossa compreensAo de< e cooperaçAo consciente com leis naturais. -ara possuir pensamento de vitalidade deve ser saturado com carinho. mor um produto das emoçGes. 7 entAo essencial :ue as emoçGes seBam controladas e 9uiaram pelo intelecto e raEAo. 7 amor :ue d; vitalidade a pensamento e assim permite isto a 9erminar. lei de atraçAo< ou a lei de amor< por:ue eles t=m um anos e o mesmo< trar; a isto o material necess;rio para seu crescimento e maturidade. primeira ?orma :ue pensamento achar; idioma< ou palavrasD isto determina a importNncia de palavrasD elas sAo a primeira mani?estaçAo de pensamentoos recipientes nos :uais pensamento levado. 'les levam 84
se9ure do ter e pondo isto em Bo9o reproduEa o pensamento a outros na ?orma de som. -ensamento pode conduEir a açAo de :ual:uer am;vel< mas :ual:uer a açAo< simplesmente o pensamento :ue tenta se eIpressar em ?orma vis@vel. 'ntAo< evidente :ue se nJs deseBarmos condiçGes deseB;veis< nJs podemos dispor entreter sJ pensamentos deseB;veis. &sto conduE conclusAo inevit;vel :ue se nJs deseBarmos eIpressar aundNncia em nossas vidas< nJs podemos dispor sJ pensar aundNncia< e como palavras sAo sJ pensamentos :ue levam ?orma< nJs especialmente devemos ter cuidado para usar nada mais :ue idioma construtivo e harmonioso :ue :uando ?inalmente cristaliEou em ?ormas de oBetivo< provar; a nossa vanta9em. $Js nAo podemos escapar dos :uadros :ue nJs ?oto9ra?amos incessantemente na mente< e esta ?oto9ra?ia de concepçGes errPneas eIatamente o :ue est; sendo terminado pelo uso de palavras< :uando nJs usamos :ual:uer ?orma de idioma :ue nAo identi?icado com nosso em estar. $Js mani?estamos vida cada veE mais como nosso pensamento clari?icado e pe9a aviGes mais altos. &sto otido com maior ?acilidade como nJs usamos palavra :uadros :ue estAo claramente de?inidos< e aliviou das concepçGes presas a eles em mais aiIos aviGes de pensamento. 'st; com palavras :ue nJs temos :ue eIpressar nossos pensamentos< e se nJs ?ormos ?aEer uso de ?ormas mais altas de verdade< nJs podemos usar sJ tal material como ?oi cuidadosamente e inteli9entemente selecionado vista com este propJsito. 'ste poder maravilhoso de vestir pensamentos na ?orma de palavras o :ue di?erencia o homem do resto do reino animalD pelo uso da palavra escrita ele ?oi hailitado eIaminar os sculos atr;s e ver as cenas ativas pelas :uais ele entrou na herança presente dele. 'le ?oi permitido a entrar em comunhAo com os maiores escritores e pensadores de todo o tempo< e o re9istro cominado :ue nJs possu@mos hoBe entAo a eIpressAo de -ensamento *niversal como tem uscado para levar ?orma na mente de Homem. $Js saemos :ue o -ensamento *niversal tem para sua meta a criaçAo de ?orma< e nJs saemos :ue o pensamento individual est; tentando i9ualmente sempre para se eIpressar em ?orma< e nJs saemos :ue a palavra uma ?orma de pensamento< e uma oraçAo uma cominaçAo de ?ormas de pensamento< entAo< se nJs deseBarmos nosso ideal para estar onito ou ?orte< nJs temos :ue ver :ue as palavras ?ora de :uais este templo ser; criado eventualmente sAo eIatas< :ue eles sAo reunidos cuidadosamente< por:ue precisAo construindo palavras e oraçGes sAo a 85
?orma mais alta de ar:uitetura em civiliEaçAo e sAo um passaporte a sucesso. -alavras sAo pensamentos e sAo entAo um poder invis@vel e invenc@vel :ue se oBetivar; ?inalmente na ?orma eles sAo determinados. -alavras podem se tornar lu9ares mentais :ue sempre viverAo< ou elas podem se tornar caanas :ue a primeira risa levar; ?ora. 'les podem deleitar o olho como tamm a orelhaD eles podem conter todo o conhecimentoD neles nJs achamos a histJria do passado como tamm a esperança do ?uturoD eles sAo mensa9eiros vivos dos :uais toda atividade humana e sorehumana nasce. eleEa da palavra consiste na eleEa do pensamentoD o poder da palavra consiste no poder do pensamento< e o poder do pensamento consiste em sua vitalidade. Como nJs identi?icaremos um pensamento vitalR O :ue sAo suas caracter@sticas distintivasR em :ue ter princ@pio. Como nJs identi?icaremos princ@pioR H; um princ@pio de Matem;tica< mas nenhum de erroD h; um princ@pio de sa>de< mas nenhum de doençaD h; um princ@pio de verdade< mas nenhum de desonestidadeD h; um princ@pio de luE< mas nenhum de escuridAo< e h; um princ@pio de aundNncia< mas nenhum de poreEa. Como nJs saeremos :ue isto verdadeR -or:ue se nJs aplicamos o princ@pio de Matem;tica corretamente :ue nJs teremos certeEa de nossos resultados. Onde h; sa>de nAo haver; nenhuma doença. Se nJs saemos a 3erdade :ue nJs nAo podemos ser en9anados atravs de erro. Se nJs deiI;ssemos entrar luE nAo pode ser nenhuma escuridAo< e onde h; aundNncia nAo pode haver nenhuma poreEa. 'stes sAo ?atos patentes< mas a verdade todosimportante :ue um pensamento :ue contm princ@pio vital e entAo contm vida e por conse9uinte arrai9a< e eventualmente mas se9uramente e certamente desloca os pensamentos ne9ativos :ue pela mesma natureEa delesdelas nAo podem conter nenhuma vitalidade< um :ue parece ter sido ne9li9enciado. Mas este um ?ato :ue o permitir; a destruir toda maneira de discJrdia< ?alta e limitaçAo. $Ao pode haver nenhuma per9unta mas :ue ele :ueV modo astante entenderV reconhecer; prontamente :ue o poder criativo de lu9ares de pensamento uma arma invenc@vel nas mAos dele e lhe ?aE mestre de destino. $o mundo ?@sico h; uma lei de compensaçAo :ue :ueV o aparecimento de uma determinada :uantia de ener9ia em :ual:uer lu9ar meios o desaparecimento da mesma :uantia em outro lu9ar
:ue nJs podemos ad:uirir o :ue nJs damosD se nJs nos empenhamos a uma certa açAo :ue nJs devemos estar preparados para assumir a responsailidade pelo desenvolvimento da:uela açAo. O suconsciente nAo pode ar9umentar. $os leva a nossa palavraD nJs pedimos al9oD nJs somos a9ora receer istoD nJs arrumamos nossa cama< nJs somos a9ora mentir nistoD o dado ?oi lançadoD as linhas levarAo a cao o padrAo :ue nJs ?iEemos. -or isto -erspic;cia deve ser eIercitada de ?orma :ue o pensamento :ue nJs entretemos contm nenhum 9erme mental< moral ou ?@sico :ue nJs nAo deseBamos oBetivou em nossas vidas. -erspic;cia uma ?aculdade da mente por meio de :ue nJs somos permitidos a eIaminar ?atos e condiçGes a 9ama lon9a< um tipo de telescJpio humanoD nos permite a entender as di?iculdades< como tamm as possiilidades< em :ual:uer empreendimento. -erspic;cia nos permite a estar preparado para os ost;culos :ue nJs a?rontaremosD nJs podemos os superar entAo antes de eles tivessem :ual:uer oportunidade de causar di?iculdade. -erspic;cia nos permite a planeBar a vanta9em e virar nosso pensamento e atençAo na direçAo certa< em veE de em canais :ue nAo podem render nenhum poss@vel retorno. -erspic;cia entAo asolutamente essencial para o desenvolvimento de :ual:uer 9rande realiEaçAo< mas com isto podemos entrar nJs< podemos eIplorar e podemos possuir :ual:uer campo mental. -erspic;cia um produto do mundo dentro e desenvolvida no Sil=ncio< atravs de concentraçAo. -ara seu eIerc@cio esta semana< concentre em -erspic;ciaD leve sua posiçAo acostumada e ?ocaliEe os pensaram no ?ato :ue ter um conhecimento do poder criativo de pensamento nAo pretender possuir a arte de pensar. %eiIe o pensamento en?atiEar o ?ato :ue conhecimento nAo se aplica. ue nossas açGes nAo sAo 9overnadas por conhecimento< mas por costume< precedente e h;ito. ue o >nico modo nJs podemos nos ad:uirir para aplicar conhecimento est; por um determinado es?orço consciente. Chame para prestar atençAo ao ?ato :ue conhecimento passa9ens novas da mente< :ue o valor da in?ormaçAo est; na aplicaçAo do princ@pioD continue esta linha de pensamento at :ue voc= 9anha perspic;cia su?iciente para ?ormular um pro9rama de?inido por aplicar este princ@pio a seu prJprio prolema particular. V3erdadeiramente pense< e pensamentos de thU %eva o alimento de escasseE do mundoD 3erdadeiramente ?ale< e cada palavra de thine Ser; uma semente ?rut@?eraD 87
3erdadeiramente viva< e vida de thU ser; *m 9rande e nore credo.V Horatio Tonar
-)' *&$' -er9untas de 'studo de )espostas O :ue determina o 9rau de harmonia :ue nJs atin9imosR $ossa hailidade para destinar o :ue nJs re:ueremos para nosso crescimento de cada eIperi=ncia. O :ue indicam di?iculdades e ost;culosR ue eles sAo necess;rios para nossa saedoria e crescimento espiritual. Como estas di?iculdades podem ser evitadasR -or uma compreensAo consciente de e cooperaçAo com leis $aturais. O :ue o princ@pio por :uais mani?estos de pensamento isto em ?ormaR ei de traçAo. Como o material necess;rio a?iançado pelo :ual o crescimento< desenvolvimento e maturidade da idia levam ?ormaR lei de amor :ue o princ@pio criativo do *niverso d; vitalidade ao pensamento< e a lei de atraçAo traE a sustNncia necess;ria pela lei de crescimento. Como condiçGes deseB;veis sAo a?iançadasR SJ entretendo pensamentos deseB;veis. Como condiçGes indeseB;veis sAo provocadasR -ensando< en:uanto discutindo e visualiEando condiçGes de ?alta< limitaçAo< doença< inharmonU e discJrdia de todo tipo. 'sta ?oto9ra?ia mental de concepçGes errPneas levada para cima pelo suconsciente e a lei de atraçAo vai inevit;vel cristaliEe em ?orma oBetiva. ue nJs colhemos o :ue nJs semeamos cienti?icamente eIato. Como possa nJs superamos todo tipo de medo< ?alta. limitaçAo< poreEa e discJrdiaR Sustituindo princ@pio para erro. Como nJs podemos reconhecer princ@pioR -or uma realiEaçAo consciente do ?ato :ue 3erdade invariavelmente destrJi erro. $Js nAo temos :ue cavar com p; a escuridAo laoriosamente ?oraD tudo a:uilo necess;rio acender a luE. O mesmo princ@pio aplica a toda ?orma de pensamento ne9ativo. O :ue o valor de -erspic;ciaR $os permite a entender o valor de ?aEer aplicaçAo do conhecimento :ue nJs 9anhamos. Muitos parecem pensar :ue conhecimento se aplicar; :ue est; por nenhum meios automaticamente reti?i:ue.
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V-ara todo homem l; openeth um modo< ' a alma alta escala o modo alto< ' a aiIa alma procura no escuro o aiIoD ' entre no nulado achata< O vento de resto para l; e para c;. Mas para todo homem l; openeth *m modo alto e um aiIo ' todo decideth de homem O modo :ue a alma dele ir;.V
&$)O%*+,O [ -)' %''SS'&S s atividades viratJrias do *niverso planet;rio sAo 9overnadas por uma lei de periodicidade. udo :ue vidas t=m per@odos de nascimento< crescimento< ?ruti?icaçAo< e decl@nio. 'stes per@odos sAo 9overnados pela ei de Septimal. ei de Sevens 9overna os dias da semana< as ?ases da lua< as harmonias de som< luE< calor< eletricidade< ma9netismo< estrutura atPmica<. \overna a vida de indiv@duos e de naçGes< e domina as atividades do mundo comercial. 3ida crescimento< e crescimento mudança< cada sete per@odo de anos nos leva em um ciclo novo. Os primeiros sete anos sAo o per@odo de in?Nncia. O prJIimo sete o per@odo de in?Nncia< representando o começo de responsailidade individual. O prJIimo sete representam o per@odo de adolesc=ncia. O :uarto per@odo marca o conse9uimento de crescimento cheio. O :uinto per@odo o per@odo construtivo< :uando os homens começam a ad:uirir propriedade< posses< uma casa e ?am@lia. O prJIimo de 05 a 42< um per@odo de reaçGes e mudanças< e isto se9uido em troca por um per@odo de reconstruçAo< aBuste e recuperaçAo< para estar pronto durante um ciclo novo de sevens< começando com o :Win:ua9simo ano. H; muitos :ue pensam :ue o mundo sJ turno para desmaiar do seIto per@odoD :ue entrar; lo9o no stimo per@odo< o per@odo de reaBustamento< reconstruçAo e harmoniaD o per@odo :ue ?re:Wentemente est; chamado o Mil=nio. 'sse ?amiliar com estes ciclos nAo ser; perturado :uando coisas parecem dar errado< mas pode aplicar o princ@pio esoçado nestes liçGes com a 9arantia cheia :ue uma lei mais alta invariavelmente controlar; todas as outras leis< e :ue por uma compreensAo e operaçAo consciente de leis espirituais< nJs podemos converter toda di?iculdade parecendo em uma =nçAo. -)' %''SS'&S )i:ueEa um produto de traalho. Capital um e?eito< nAo uma causaD 89
criado< nAo mestreD um meio< nAo um ?im. de?iniçAo o mais 9eralmente aceita de ri:ueEa :ue consiste em coisas todo >teis e a9rad;veis :ue possuem valor de troca. 7 este valor de troca :ue a caracter@stica predominante de ri:ueEa. uando nJs considerarmos a adiçAo pe:uena ?eita por ri:ueEa ?elicidade do possuidor< nJs achamos :ue o verdadeiro valor nAo consiste em sua utilidade mas em sua troca. 'ste valor de troca ?aE isto um mdio por a?iançar as coisas de real valor por meio de :ue nossos ideais podem ser perceidos. %everiam ser deseBadas entAo nunca ri:ueEas como um ?im< mas simplesmente como uns meios de realiEar um ?im. Sucesso contin9ente em um ideal mais alto :ue a mera acumulaçAo de ri:ueEas< e ele :ue aspira a tal sucesso tem :ue ?ormular um ideal para o :ual ele est; disposto se es?orçar. Com tal um ideal em mente< podem os modos e meios e serAo providos< mas o erro nAo deve ser cometido de sustituir os meios para o ?im. %eve haver um propJsito ?iIo de?inido< um ideal. -rentice Mul?ord disseVQ O homem de sucesso o homem possu@do da maior compreensAo espiritual e toda 9rande ?ortuna vem de superior e poder verdadeiramente espiritual.V &n?eliEmente< h; esses :ue nAo reconhecem este poderD eles es:uecem a mAe da:uele ndreY Carne9ie teve :ue aBudar apJia a ?am@lia :uando eles vieram para a mrica< :ue o pai de Harriman era um clri9o pore com um sal;rio de sJ b2. por ano :ue Senhor homas ipton começou com sJ 25 centavos. 'stes homens nAo tiveram nenhum outro poder para depender em< mas nAo os ?racassou. O poder para criar depende de poder espiritual completamenteD h; tr=s passos< idealiEaçAo< visualiEaçAo e materialiEaçAo. odo capitAo de ind>stria depende deste poder eIclusivamente. 'm um arti9o em odo o mundo )evista< HenrU M.< Fla9ler< o multimilion;rio de leo Standard< admitiu :ue o se9redo do sucesso dele era o poder dele para ver uma coisa em sua per?eiçAo. conversaçAo se9uinte com o repJrter mostra o poder dele de idealiEaçAo< concentraçAo e visualiEaçAo< todos os poderes espirituais
eIperi=ncia de humano o resultado de uma sucessAo em ordem e harmoniosa. O empres;rio prJspero ?re:Wentemente um idealista e todo se es?orçando para padrGes mais altos e mais altos. s ?orças sutis de pensamento como eles cristaliEam em nossos humores di;rios o :ue constitui vida. -ensamento o material de pl;stico com :ue nJs constru@mos ima9ens de nossa concepçAo crescente de vida. *so determina sua eIist=ncia. Como em todas as outras coisas nossa hailidade para reconhecer isto e usar isto corretamente a condiçAo necess;ria para conse9uimento. )i:ueEa prematura mas o precursor de humilhaçAo e desastre< por:ue nJs nAo podemos reter nada :ue nJs nAo merecemos permanentemente ou o :ual nJs nAo 9anhamos. s condiçGes com :ue nJs nos encontramos no mundo sem< corresponda s condiçGes dentro as :uais nJs achamos no mundo. &sto provocado pela lei de atraçAo. Como nJs determinaremos o :ue entrar no mundo dentro entAoR udo :ue vem mente pelos sensos ou a mente oBetiva impressionar; a mente e resultar; em uma ima9em mental :ue se tornar; um padrAo para as ener9ias criativas. 'stas eIperi=ncias sAo em 9rande parte o resultado de amiente< chance< pensamento passado e outras ?ormas de pensamento ne9ativo< e deve ser suBeitado a an;lise cuidadosa antes de ser entretido. -or outro lado< nJs podemos ?ormar nossas prJprias ima9ens mentais< por nossos prJprios processos interiores de pensamento emora os pensamentos de outros< emora condiçGes eIteriores< emora amiente de todo tipo< e est; pelo eIerc@cio deste poder :ue nJs podemos controlar nosso prJprio destino< corpo< mente e alma. 'st; pelo eIerc@cio deste poder :ue nJs tiramos nosso destino das mAos de chance< e conscientemente se traE as eIperi=ncias :ue nJs deseBamos< por:ue :uando nJs perceermos uma condiçAo conscientemente< a:uela condiçAo mani?estar; eventualmente em nossas vidasD entAo evidente :ue o >ltimo an;lise pensando a uma 9rande causa est; em vida. 'ntAo< controlar pensamento controlar circunstNncias< condiçGes< amiente< e destino. Como entAo nJs para controlar pensamentoD o :ue o processoR -ensar criar um pensamento< mas o resultado do pensamento depender; de sua ?orma< sua :ualidade e sua vitalidade. ?orma depender; das ima9ens mentais das :uais emanaD isto depender; da pro?undidade da impressAo< a predominNncia da idia< a claridade da visAo< a cora9em da ima9em. 91
:ualidade depende de sua sustNncia< e isto depende do material do :ual a mente est; compostaD se este material ?oi tecido de pensamentos de vi9or< ?orça< cora9em< determinaçAo< o pensamento possuir; estas :ualidades. ' ?inalmente< a vitalidade depende do sentimento com :ue o pensamento saturado. Se o pensamento ?or construtivo< possuir; vitalidadeD ter; vida< crescer;< desenvolva< se eIpanda< ser; criativoD atrair; a si mesmo tudo necess;rio para seu desenvolvimento completo. Se o pensamento ?or destrutivo< ter; dentro de si mesmo o 9erme de sua prJpria dissoluçAoD morrer;< mas no processo de morrer< trar; doença< in?ecte< e toda outra ?orma de discJrdia. &sto nJs chamamos mal< e :uando nJs trouIermos isto em nJs mesmos< al9uns de nJs somos dispostos para atriuir nossas di?iculdades a um Ser Supremo< mas este ser supremo simplesmente $ote em e:uil@rio. 7 om nem ruim< simplesmente . $ossa hailidade para di?erenciar isto em ?orma nossa hailidade para mani?estar om ou mal. Tom e mal nAo entAo entidades< eles simplesmente sAo palavras :ue nJs usamos para indicar o resultado de nossas açGes< e estas açGes sAo predeterminadas em troca pelo car;ter de nosso pensamento. Se nosso pensamento construtivo e harmonioso :ue nJs mani?estamos omD se destrutivo e discordante :ue nJs mani?estamos mal. Se voc= deseBar visualiEar um amiente di?erente< o processo simplesmente celerar o ideal em mente< at :ue sua visAo ?oi ?eita realD nAo d= nenhum pensamento s pessoas< lu9ares ou coisasD estes nAo t=m nenhum lu9ar dentro o asolutoD o amiente voc= deseBo conter; tudo necess;rioD as pessoas certas< e as coisas certas virAo no momento certo e no lu9ar certo. ^s veEes nAo nenhuma plan@cie como podem ser controlados car;ter< hailidade< conse9uimento< realiEaçAo< amiente e destino pelo poder de visualiEaçAo< mas este um ?ato cient@?ico eIato. 3oc= ver; prontamente :ue o :ue nJs pensamos determina a :ualidade de mente< e :ue a :ualidade de mente determina nossa hailidade e capacidade mental em troca< e voc= pode entender prontamente :ue a melhoria em nossa hailidade ser; se9uida naturalmente por aumento em conse9uimento e um maior controle de circunstNncias. Ser; visto assim :ue leis $aturais traalham de uma maneira per?eitamente natural e harmoniosaD tudo parece h; pouco acontecer.V Se voc= :uer :ual:uer evid=ncia deste ?ato simplesmente :ue compara resultados de seus 92
es?orços em sua prJpria vida< :uando suas açGes ?oram incitadas por ideais altos e :uando voc= teve motivos e9o@stas ou ulteriores em mente. 3oc= precisar; de nenhuma evid=ncia adicional. Se voc= deseBar provocar a realiEaçAo de :ual:uer deseBo< ?orme um :uadro mental de sucesso em sua mente< visualiEando seu deseBo conscientementeD em deste modo voc= estar; sucesso constran9edor< voc= ser; eIternaliEin9 isto em sua vida atravs de mtodos cient@?icos. $Js podemos ver o :ue B; eIiste no mundo oBetivo< mas o :ue nJs visualiEamos< B; eIiste no mundo espiritual< e esta visualiEaçAo um s@molo si9ni?icativo um dia do :ue se aparecer; no mundo oBetivo< se nJs somos ?iis a nosso ideal. raEAo para isto nAo di?@cilD visualiEaçAo uma ?orma de ima9inaçAoD este processo de pensar impressGes de ?ormas na mente< e estas impressGes ?ormam conceitos e ideais em troca< e eles sAo em troca os planos dos :uais o ar:uiteto de Mestre tecer; o ?uturo. Os psicJlo9os vieram conclusAo :ue h; mas um senso< o senso de sentir< e :ue todos os outros sensos sAo mas modi?icaçGes deste a:ui sensoD este ser reti?i:ue< nJs saemos por :ue sentir a mesma caeça de ?onte de poder< por :ue as emoçGes tAo ?acilmente superadas o intelecto< e por :ue nJs temos :ue pPr sentimento em nosso pensamento< se nJs deseBamos resultados. -ensamento e sentir a cominaçAo irresist@vel. 3isualiEaçAo deve< claro :ue< seBa diri9ido pelo testamentoD nJs somos visualiEar o :ue nJs :ueremos eIatamenteD nJs devemos ter cuidado para nAo deiIar a ima9inaçAo correr se revolte. &ma9inaçAo criado om mas uma mestra pore< e a menos :ue seBa controlado :ue pode nos conduEir ?acilmente em todos os tipos de especulaçGes e conclusGes :ue t=m nenhuma ase ou ?undaçAo de ?ato tudo :ue. odo tipo de opiniAo plaus@vel respons;vel para ser aceitado sem :ual:uer eIame anal@tico e o resultado inevit;vel caos mentais. $Js temos :ue construir sJ tais ima9ens mentais entAo como conhecido para ser cienti?icamente verdade. SuBeite toda idia a uma an;lise minuciosa e nAo aceite nada :ue nAo cienti?icamente eIato. uando voc= ?aE isto :ue voc= tentar; nada mais :ue o ?ora :ual voc= o conhece pode levar e sucesso coroar; seus es?orçosD isto :ue homens de ne9Jcios chamam lon9e si9htednessD muito i9ual a perspic;cia< e um dos 9randes se9redos de sucesso em todos os empreendimentos importantes. -ara seu eIerc@cio esta semana< tenta se traEer a uma realiEaçAo do ?ato importante :ue harmonia e ?elicidade sAo estados de consci=ncia e nAo dependem da posse de coisas. :uelas coisas sAo e?eitos e v=m como conse:W=ncia de estados mentais corretos. %e ?orma :ue se nJs deseBamos posse material de :ual:uer am;vel nossa preocupaçAo principal deveria ser ad:uirir a atitude mental :ue provocar; o resultado deseBada. 'sta atitude mental provocada por uma realiEaçAo de nossa natureEa espiritual e nossa unidade com a Mente *niversal :ue a sustNncia de todas as coisas. 'sta 93
realiEaçAo provocar; tudo :ue necess;rio para nosso praEer completo. 'ste pensamento cient@?ico ou correto. uando nJs temos sucesso provocando esta atitude mental isto comparativamente ?;cil de perceer nosso deseBo como um B; ?ato realiEadoD :uando nJs podemos ?aEer isto :ue nJs teremos achado aV 3erdadeV :ue nosV ?aE livreV de toda ?alta ou limitaçAo de :ual:uer am;vel. V*m homem poderia moldar e poderia soltar uma estrela< rolar em sua Jrita< e ainda nAo ?eE tAo memor;vel uma coisa antes de %eus como ele :ue deiIa um douradoored pensou rolar pelas 9eraçGes de tempo.V O H. Z. Teecher -)' %''SS'&S -er9untas de 'studo de )espostas %o :ue dependem ri:ueEasR 'm uma compreensAo da natureEa criativa de pensamento. 'm o :ue consiste seu verdadeiro valorR 'm seu valor de troca. %o :ue depende sucessoR 'm poder espiritual. %o :ue depende este poderR 'm usoD uso determina sua eIist=ncia. Como nJs podemos tirar nosso destino das mAos de chanceR -erceendo as condiçGes :ue nJs deseBamos ver mani?estaram em nossas vidas conscientemente. O :ue entAo o 9rande ne9Jcio de vida R -ensando. -or :ue isto assimR -or:ue pensamento espiritual e entAo criativo. Controlar pensamento conscientemente entAo controlar circunstNncias< condiçGes< amiente e destino. O :ue a ?onte de todo o malR -ensamento destrutivo. O :ue a ?onte de todo o emR -ensamento correto cient@?ico. O :ue pensamento cient@?icoR *m reconhecimento da natureEa criativa de ener9ia espiritual e nossa hailidade para controlar isto. VOs maiores eventos de uma idade sAo seus melhores pensamentos. 7 a natureEa de pensamento para achar seu modo em açAo.V Tovee.
&$)O%*+,O [ -)' %''SS'' 94
O tipo de %eidade :ue um homem< conscientemente ou inconscientemente< adora< indica o estado intelectual do adorador. -er9unte para o @ndio de %eus< e ele descrever; a voc= comandante poderoso de uma trio 9loriosa. -er9unte para o -a9Ao de %eus< e ele lhe contar; um %eus de ?o9o< um %eus de ;9ua< um deus disto< :ue< e o outro. -er9unte para o &sraelita de %eus< e ele lhe contar; o %eus de Moses :ue conceeu isto eIpediente re9er atravs de medidas coercitivasD conse:Wentemente< as %eE Ordens. Ou de Xoshua :ue conduEiu os &sraelitas em atalha propriedade con?iscada< assassinou os prisioneiros< e pPs desperd@cio para cidades. O pa9Ao denominado ?eEV Vima9ens de 9raven dos %euses delesdelas :uem eles ?oram acostumados para adorar< mas entre o mais inteli9ente< pelo menos< estavam estas ima9ens mas o ?ulcrums vis@vel com :ue eles ?oram permitidos a concentrar mentalmente nas :ualidades :ue eles deseBaram a eIternaliEe nas vidas delesdelas. $Js da vinteprimeira adoraçAo de sculo um %eus de mor teoricamente< mas em pr;tica nJsV nos traEemos Vima9ens de 9raven deV )i:ueEados de -arte %eEessete nAo con?undir; os s@molos com a realidadeD ele se interessar; por causas< em lu9ar de e?eitos. 'le concentrar; nas realidades de vida< e nAo ser; desapontado entAo nos resultados. -)' %''SS'' $os somos ?alados :ue o Homem temV dom@nio em cima de todas as coisasVD este dom@nio estaelecido por Mente. -ensamento a atividade :ue controla todo princ@pio em aiIo disto. O princ@pio mais alto por causa de sua ess=ncia superior e :ualidades necessariamente determinam as circunstNncias< aspectos e relaçAo de tudo com :ue entra em contato. s viraçGes de ?orças Mentais sAo os melhores e por conse9uinte o mais poderoso em eIist=ncia. -ara esses :ue perceem a natureEa e transcend=ncia de ?orça mental< pias de poder todo ?@sicas em insi9ni?icNncia. $Js somos acostumados para olhar no *niverso com uma lente de cinco sentidos< e destas eIperi=ncias ori9inam nossas concepçGes antropomor?as< mas verdadeiras concepçGes sJ sAo a?iançadas por perspic;cia espiritual. 'sta perspic;cia re:uer um estimulando das viraçGes da Mente< e sJ a?iançado :uando a mente estiver continuamente concentrada em uma determinada direçAo.
95
ConcentraçAo cont@nua si9ni?ica um ?luIo plano< irromp@vel de pensamento e o resultado de paciente< sistema persistente< perseverante e em re9ulado. \randes descoertas sAo o resultado de investi9açAo lon9ocontinuada. ci=ncia de matem;tica re:uer anos de es?orço concentrado para dominar isto< e a maior ci=nciao da MentesJ revelado por es?orço concentrado. ConcentraçAo muito malentendidaD l; parece ser uma idia de es?orço ou atividade associada com isto< :uando h; pouco o contr;rio necess;rio. 9randeEa de um ator mente no ?ato :ue ele se es:uece no retrato do car;ter dele< en:uanto se tornando assim identi?icou com isto< :ue a audi=ncia alançada pelo realismo do desempenho. &sto lhe dar; uma idia oa de verdadeira concentraçAoD voc= deveria se interessar assim por seu pensamento< assim passou a limpo em seu assunto< sore esteBa consciente de nada mais. al concentraçAo conduE a percepçAo intuitiva e perspic;cia imediata na natureEa do oBeto concentrada em. odo o conhecimento o resultado de concentraçAo deste tipoD assim :ue ?oram arrancados os se9redos de Cu e erraD assim :ue a mente se torna um @mA e o deseBo para saer puIa o conhecimento< irresistivelmente atrai isto< ?aE isto seu prJprio. %eseBo lar9amente suconscienteD deseBo consciente raramente percee seu oBeto :uando o posterior est; ?ora de alcance imediato. %eseBo suconsciente desperta as ?aculdades ocultas da mente< e prolemas di?@ceis parecem se resolver. mente suconsciente pode ser despertada e pode ser traEida em açAo em :ual:uer direçAo e pode ser ?eito nos servir para :ual:uer propJsito< atravs de concentraçAo. pr;tica de concentraçAo re:uer o controle do ser ?@sico< mental< e ?@sicoD todos os modos de consci=ncia se ?@sico< mental< ou ?@sico< deve ser so controle. 3erdade espiritual entAo o ?ator controlandoD isto :ue o permitir; a crescer ?ora de conse9uimento limitado e alcançar um ponto onde voc= poder; traduEir modos de pensamento em car;ter e consci=ncia. ConcentraçAo nAo si9ni?ica mero pensamento de pensamentos< mas a transmutaçAo destes pensamentos em valores pr;ticosD a pessoa comum tem nenhuma concepçAo do si9ni?icado de concentraçAo. Sempre h; o 9ritoV para terV mas nunca o 9ritoV para serVD eles nAo entendem :ue eles nAo podem ter a pessoa sem o outro< :ue eles t=m :ue achar oV reinoV primeiro antes de eles pudessem ter asV coisas somadas.V 'ntusiasmo momentNneo de nenhum valorD sJ est; com autocon?iança ilimitada :ue a meta alcançada. mente pode colocar o ideal um pe:ueno muito alto e pode cair com ?alta da marcaD pode tentar planar em asas destreinadas e em veE de voar< caia 96
para terraD mas isso nAo nenhuma raEAo por nAo ?aEer outra tentativa. Fra:ueEa a >nica arreira a conse9uimento mentalD atriuto sua ?ra:ueEa para limitaçGes ?@sicas ou incerteEas mentais e prova novamenteD ?acilidade e per?eiçAo sAo 9anhas atravs de repetiçAo. O astrPnomo centra a mente dele nas estrelas e eles dAo os se9redos delesdelas adianteD os centros de 9eJlo9os a mente dele na construçAo da terra e nJs temos 9eolo9iaD assim com todas as coisas. Os homens centram as mentes delesdelas nos prolemas de vida< e o resultado aparente na ordem social vasta e compleIa do dia. %escoerta todo mental e conse9uimento sAo o resultado de deseBo mais concentraçAoD deseBo o modo mais ?orte de açAoD o mais persistente o deseBo< o mais autoriEado a revelaçAo. %eseBo acrescentado a concentraçAo arrancar; :ual:uer secreto de natureEa. -erceendo 9randes pensamentos< so?rendo 9randes emoçGes :ue correspondem com 9randes pensamentos< a mente est; em um estado onde aprecia o valor de coisas mais altas. intensidade da concentraçAo sria de um momento e o intenso deseBo para se tornar e atin9ir pode o levar mais adiante :ue anos de normal lento e es?orço ?orçadoD desatar; as arras de prisAo de incredulidade< ?ra:ueEa< impot=ncia e e9oelittlement< e voc= entrar; em uma realiEaçAo da ale9ria de superar. O esp@rito de iniciativa e ori9inalidade desenvolvido por persist=ncia e continuidade de es?orço mental. $e9Jcio ensina o valor de concentraçAo e encoraBa decisAo de car;terD desenvolve perspic;cia pr;tica e rapideE de conclusAo. O elemento mental em toda perse9uiçAo comercial dominante como o ?ator controlando< e deseBo a ?orça predominandoD todas as relaçGes comerciais sAo o eIternaliEation de deseBo. Muitas das virtudes roustas e si9ni?icativas sAo desenvolvidos em empre9o comercialD a mente ?irmada e diri9idaD ?ica e?iciente. necessidade principal o ?ortalecimento da mente de ?orma :ue isto soe superior s distraçGes e impulsos caeçudos de vida instintiva e assim prosperamente supera no con?lito entre o mais alto e aaiIa e9o. odos nJs somos d@namos< mas o d@namo de si mesmo nAo nadaD a mente tem :ue traalhar o d@namoD entAo >til e sua ener9ia de?initivamente pode ser concentrada. mente uma m;:uina cuBo poder undreamedD pensamento um poder de omni?uncionamento. 7 a re9ra e criador de toda a ?orma e todos os eventos :ue acontecem em ?orma. 'ner9ia ?@sica nAo nada comparado com a onipot=ncia de pensamento< 97
por:ue pensamento permite o homem a arrear todo o outro poder natural. 3iraçAo a açAo de pensamentoD viraçAo :ue alcança ?ora e atrai o material necess;rio construir e construir. $Ao h; nada misterioso relativo ao poder de pensamentoD concentraçAo simplesmente insinua a:uela consci=ncia pode ser ?ocaliEada ao ponto onde identi?icado com o oBeto de sua atençAo. Como comida asorvida a ess=ncia do corpo< assim a mente asorve o oBeto de sua atençAo< d; isto vida e sendo. Se voc= concentrar em al9um assunto de importNncia< o poder intuitivo ser; ?iIado em operaçAo< e aBuda entrar; na natureEa de in?ormaçAo :ue conduEir; a sucesso. &ntuiçAo che9a a conclusGes sem a aBuda de eIperi=ncia ou memJria. &ntuiçAo resolve ?re:Wentemente prolemas :ue estAo alm do aperto do poder de racioc@nio. &ntuiçAo vem ?re:Wentemente com uma suitaneidade :ue est; assustandoD revela a verdade para a :ual nJs estamos procurando< tAo diretamente :ue parece vir de um poder mais alto. &ntuiçAo pode ser cultivada e pode ser desenvolvidaD para ?aEer isto deve ser reconhecido e deve ser apreciadoD se a visita intuitiva determinada um acolhimento real :ue :uando ele vier< ele vir; novamenteD o mais sincero o acolhimento o mais ?re:Wente as visitas dele se tornarAo< mas se ele i9norado ou ne9li9enciado :ue ele ?ar; as visitas dele poucos e lon9e separadamente. &ntuiçAo normalmente entra no Sil=ncioD 9randes mentes ?re:Wentemente uscam solidAoD est; a:ui :ue todos os prolemas maiores de vida sAo traalhados ?ora. -or isto todo homem de ne9Jcios :ue pode dispor isto tem um escritJrio privado onde ele nAo ser; perturadoD se voc= nAo pode dispor um escritJrio privado :ue voc= pode achar pelo menos em al9um lu9ar< onde voc= pode ser al9uns minutos sJs cada dia< treinar o pensamento ao lon9o de linhas :ue o permitirAo a desenvolver a:uele poder invenc@vel :ue necess;rio alcançar. Fundamentalmente se lemre disso o suconsciente onipotenteD nAo h; nenhum limite s coisas :ue podem ser ?eitas :uando ?or determinado o poder a9ir. Seu 9rau de sucesso determinado pela natureEa de seu deseBo. Se a natureEa de seu deseBo estiver em harmonia com ei $atural ou a Mente *niversal< emancipar; a mente 9radualmente e lhe dar; cora9em invenc@vel. odo ost;culo con:uistou< toda vitJria 9anhou< lhe dar; mais ? em seu poder< e voc= ter; maior hailidade para 9anhar. Sua ?orça determinada por sua atitude mentalD se esta atitude um de sucesso< e estado de acordo permanentemente com um propJsito ?irme< voc= atrair; silenciosamente a voc= do dom@nio invis@vel as coisas voc= demanda. Se lemrando o pensamento de< levar; ?orma tan9@vel 9radualmente. *mas causas de Bo9os de propJsito de?inidas em movimento :ue entra ?ora no mundo invis@vel e acha o material necess;rio servir seu propJsito. 98
3oc= pode estar procurando os s@molos de poder< em veE de poder isto. 3oc= pode estar procurando ?ama em veE de honra< ri:ueEas em veE de ri:ueEa< posicione em veE de servidAoD em :ual:uer evento achar; voc= :ue eles viram a cinEas da mesma maneira :ue voc= os colhe. )i:ueEa prematura ou posiçAo nAo podem ser retidas por:ue nAo ?oi 9anhoD nJs ad:uirimos o :ue nJs damos< e esses :ue tentam ad:uirir sem sempre dar achado :ue a lei de compensaçAo est; provocando um e:uil@rio eIato implacavelmente. raça normalmente ?oi para dinheiro e outros meros s@molos de poder< mas com uma compreensAo da verdadeira ?onte de poder< nJs podemos dispor i9norar os s@molos. O homem com uma conta anc;ria 9rande acha isto desnecess;rio carre9ar os olsos dele aaiIo com ouroD assim com o homem :ue achou a verdadeira ?onte de poderD ele B; est; interessado em seus ?raudes ou pretentions. -ensamento ordinariamente conduE eIteriormente em direçGes evolutivas< mas pode ser virado dentro onde levar; se9ure dos princ@pios ;sicos de coisas< o coraçAo de coisas< o esp@rito de coisas. uando voc= ad:uire ao coraçAo de coisas :ue comparativamente ?;cil de entender e os comandar. &sto por:ue o 'sp@rito de uma coisa a prJpria coisa< a parte vital disto< a real sustNncia. ?orma simplesmente a mani?estaçAo eIterna da atividade espiritual dentro. -ara seu eIerc@cio esta semana tAo :uase :uanto poss@vel concentre con?orme o mtodo esoçado nesta liçAoD nAo haBa nenhum es?orço consciente ou atividade associou com seu propJsito. )elaIe completamente< evite :ual:uer pensamento de ansiedade sore resultados. Se lemre a:uele poder passa por repouso. %eiIe o pensamento en?atiEar seu oBeto< at :ue completamente identi?icado com isto< at :ue voc= est; consciente de nada mais. Se voc= deseBar eliminar medo< concentre em cora9em. Se voc= deseBar eliminar ?alta< concentre em aundNncia. Se voc= deseBar eliminar doença< concentre em sa>de. Sempre concentre no ideal como um B; ?ato eIistenteD esta a cela de 9erme< o princ@pio de vida :ue vai adiante e Bo9os em movimento essas causas :ue 9uiam< diriBa e provo:ue a relaçAo necess;ria :ue eventualmente mani?esto em ?orma. V-ensamento a propriedade desses sJ :uem pode entreter isto.V 'merson
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-)' %''SS'' -er9untas de 'studo com )espostas O :ue o verdadeiro mtodo de concentraçAoR Se tornar assim identi?icou inteli9=ncia o oBeto de seu pensou :ue voc= est; consciente de nada mais. O :ue o resultado deste mtodo de concentraçAoR Forças invis@veis sAo ?iIas em movimento :ue irresistivelmente provoca condiçGes em correspond=ncia com seu pensamento. O :ue o ?ator controlando neste mtodo de pensamentoR 3erdade espiritual. -or :ue isto assimR -or:ue a natureEa de nosso deseBo deve estar em harmonia com ei $atural. O :ue o valor pr;tico deste mtodo de concentraçAoR -ensamento transmudado em car;ter< e car;ter o @mA :ue cria o amiente do indiv@duo. O :ue o ?ator controlando em toda perse9uiçAo comercialR O elemento mental. -or :ue isto assimR -or:ue a Mente a re9ra e criadora de toda a ?orma e todos os eventos :ue acontecem em ?orma. Como concentraçAo operaR -elo desenvolvimento dos poderes de percepçAo< saedoria< intuiçAo< e sa9acidade. -or :ue intuiçAo superior ar9umentarR -or:ue nAo depende de eIperi=ncia ou memJria e ?re:Wentemente provoca a soluçAo a nossos prolemas por mtodos interessando :ue nJs estamos em i9norNncia inteira. %o :ue o resultado procurando o s@molo da realidadeR 'les ?re:Wentemente viram a cinEas da mesma maneira :ue nJs os colhemos< por:ue o s@molo sJ a ?orma eIterna da atividade espiritual dentro< entAo a menos :ue nJs possamos possuir a realidade espiritual< a ?orma desaparece. &$)O%*+,O -)' %'O&O -ara crescer nJs temos :ue oter o :ue necess;rio para nosso crescimento. &sto provocado pela lei de atraçAo. 'ste princ@pio os meios eIclusivos pelos :uais o indiv@duo di?erenciado do *niversal. -ense para um momento< o :ue seria um homem se ele nAo ?osse um marido< pai< ou irmAo< se ele nAo estivesse interessado na reuniAo social< mundo econPmico< pol@tico ou reli9ioso. 'le estaria nada mais :ue um e9o teJrico astrato. 'ntAo< ele sJ eIiste na relaçAo dele ao todo< na relaçAo dele 100
para outros homens< na relaçAo dele para sociedade. 'sta relaçAo constitui o amiente dele e de nenhum outro modo. 'ntAo< evidente :ue o indiv@duo simplesmente a di?erenciaçAo da uma Mente *niversalV :ue li9hteth todo homem :ue cometh no mundovida ou ne9ar outras teorias como asurdo ou imposs@vel. *ma civiliEaçAo nova est; nascendoD al?Nnde9as< credos< e precedente estAo passandoD visAo< ? e serviço estAo acontecendo o delesdelas. O acorrenta de tradiçAo est; sendo derretido ?ora de humanidade< e como as impureEas de materialismo est; sendo consumido< pensamento est; sendo lierado e verdade est; suindo cheio vestiu antes de uma multidAo surpresa. O mundo inteiro est; na vspera de uma consci=ncia nova< um poder novo< e uma realiEaçAo nova dentro do e9o. Ci=ncia ?@sica solucionou assunto em molculas< molculas em ;tomos< ;tomos em ener9ia< e permaneceu para Sr. X. . Flandrino< em um endereço antes da &nstituiçAo )eal< para solucionar esta ener9ia em mente. 'le diEltima ess=ncia< ener9ia pode ser incompreens@vel por nJs eIclua como uma eIiiçAo da operaçAo direta do :ue nJs chamamos Mente ou Zill.V ' esta mente o indYellin9 e >ltimo. 7 iminente em assunto como em esp@rito. 7 o sustentando< en:uanto ener9iEando< tudo :ue penetram 'sp@rito do universo.
101
oda coisa viva deve ser sustentada por esta &nteli9=ncia onipotente< e nJs achamos a di?erença em vidas individuais ser medido em 9rande parte pelo 9rau desta inteli9=ncia :ue eles mani?estam. 7 maior inteli9=ncia :ue coloca o animal em uma alança mais alta de ser :ue a planta< o homem mais alto :ue o animal< e nJs achamos :ue isto aumentou :ue inteli9=ncia indicada novamente pelo poder do indiv@duo para controlar modos de açAo e assim se aBustar conscientemente ao amiente dele. 7 este aBuste :ue ocupa a atençAo das maiores mentes< e este aBuste consiste em nada mais :ue o reconhecimento de uma ordem eIistente na mente universal< para isto conhecido em :ue esta mente nos oedecer; precisamente em proporçAo como nJs oedecemos isto primeiro. 7 o reconhecimento de eis $aturais :ue nos permitiram a ani:uilar tempo e espaçar< planar no ar e ?aEer ?lutuaçAo ?rrea< e o maior o 9rau de inteli9=ncia o maior ser; nosso reconhecimento destas eis $aturais e o maior ser; o poder :ue nJs podemos possuir. 7 o reconhecimento do e9o como uma individualiEaçAo desta &nteli9=ncia *niversal :ue permite o indiv@duo a controlar essas ?ormas de inteli9=ncia :ue nAo tem contudo alcançou este n@vel de e9oreconhecimentoD eles nAo saem :ue esta &nteli9=ncia *niversal penetra todas as coisas pronto ser chamado em açAoD eles nAo saem :ue responsivo a toda demanda< e eles estAo entAo em escravidAo lei do prJprio ser delesdelas. -ensamento criativo e o princ@pio no :ual a lei aseada est; sAo e le9itima e inerente na natureEa de coisasD mas este poder criativo nAo ori9ina no indiv@duo< mas no universal :ue a ?onte e ?undaçAo de toda a ener9ia e sustNnciaD o indiv@duo simplesmente o canal para a distriuiçAo desta ener9ia. O indiv@duo simplesmente os meios por :ual o universal produE as v;rias cominaçGes :ue resultam na ?ormaçAo de ?enPmenos :ue dependem da lei de viraçAo por meio de :ue v;rias taIas de rapideE de movimento na ?orma de sustNncia prim;ria sustNncias novas sJ em certas relaçGes numricas eIatas. -ensamento a li9açAo invis@vel pela :ual o indiv@duo entra em comunicaçAo com o *niversal< o ?inito com o &n?inito< os vistos com o $Ao visto. -ensamento a ma9ia pela :ual o humano trans?ormado em um ser :ue pensa e sae e sente e atos. Como o prJprio aparato permitiu o olho a descorir mundos ?ora sem milhGes de n>mero de milhas< assim< com a prJpria compreensAo< homem ?oi hailitado comunicar com a Mente *niversal< a ?onte de todo o poder. CompreensAo :ue normalmente desenvolvida aproIimadamente tAo valioso :uanto um 3&%'OCSS'' sem um videoteipeD na realidade< normalmente nada alm de umaV convicçAoV :ue nAo si9ni?ica nada. Os 102
selva9ens das &lhas Caniais acreditam al9oD mas isso nAo prova nada. >nica convicçAo :ue de :ual:uer valor a :ual:uer um uma convicçAo :ue ?oi colocada a teste e ?oi demonstrada para ser um ?atoD entAo nenhum mais lon9o uma convicçAo< mas se tornou uma F viva ou 3erdade. ' esta 3erdade ?oi colocada a teste por centenas de milhares das pessoas e ?oi achada para ser eIatamente a 3erdade em proporçAo utilidade do aparato :ue eles usaram. *m homem nAo esperaria localiEar marca com asterisco centenas de milhGes de milhas ?ora sem um telescJpio su?icientemente ?orte< e por isto Ci=ncia est; continuamente comprometida construindo telescJpios maiores e mais poderosos e recompensada continuamente por conhecimento adicional dos corpos celestes. ssim com entenderD os homens estAo ?aEendo pro9resso continuamente nos mtodos :ue eles usam para entrar em comunicaçAo com a Mente *niversal e suas possiilidades in?initas. Os prJprios mani?estos de Mente *niversais no oBetivo< pelo princ@pio de atraçAo :ue cada ;tomo tem para todo outro ;tomo< em 9raus in?initos de intensidade. 'st; por este princ@pio de cominar e atrair :ue sAo reunidas coisas. 'ste princ@pio de aplicaçAo universal e os meios eIclusivos por meio de :ue o propJsito de eIist=ncia levado em e?eito. eIpressAo de crescimento conhecida de uma maneira mais onita pelo instrumentalitU deste -rinc@pio *niversal. -ara crescer nJs temos :ue oter o :ue essencial para nosso crescimento< mas como nJs somos a toda hora uma entidade de pensamento completa< esta per?eiçAo torna isto poss@vel para nJs sJ receermos como damos nJsD condicionado crescimento entAo em açAo rec@proca< e nJs achamos isso no aviAo mental 9oste atrai 9oste< a:uelas viraçGes mentais sJ respondem eItensAo da harmonia viratJria delesdelas. 'ntAo< est; claro :ue pensamentos de aundNncia sJ responderAo a pensamentos semelhantesD vista a ri:ueEa do indiv@duo para ser o :ue ele inerentemente. ?luIo dentro achado para ser o se9redo de atraçAo para a?luIo sem. hailidade para produEir achada para ser a real ?onte de ri:ueEa do indiv@duo. 7 por isto :ue ele :ue tem o coraçAo dele no traalho dele se encontre com sucesso ilimitado. 'le dar; e continuamente dar;D e o mais :ue ele d;< o mais :ue ele receer;. O :ue ?aEem os 9randes ?inanceiros de Zall Street< os capitAes de ind>stria< 103
os estadistas< os 9randes advo9ados de corporaçAo< os inventores< os mdicos< os autoreso :ue ?aE cada destes contriui soma de ?elicidade humana mas o poder do pensamento delesdelasR -ensamento a ener9ia :ue a lei de atraçAo traEida em operaçAo :ue eventualmente mani?esta em aundNncia. Mente *niversal Mente est;tica ou SustNncia em e:uil@rio. 7 di?erenciado em ?orma por nosso poder para pensar. -ensamento a ?ase dinNmica de mente. -oder depende de consci=ncia de poderD a menos :ue nJs usemos isto< nJs perderemos isto< e a menos :ue nJs esteBamos conscientes disto< nJs nAo podemos usar isto. O uso deste poder depende de atençAoD o 9rau de atençAo determina nossa capacidade pela a:uisiçAo de conhecimento :ue outro nome para poder. Foi celerada atençAo para ser a marca distintiva de 9=nio. O cultivo de atençAo depende de pr;tica. O incentivo de atençAo interesseD o maior o interesse< o maior a atençAoD o maior a atençAo< o maior o interesse< açAo e reaçAoD comece prestando atençAoD antes de lon9o voc= ter; despertado interesseD este interesse chamar; a atençAo mais< e esta atençAo produEir; mais interesse< e assim por diante. 'sta pr;tica o permitir; a cultivar o poder de atençAo. 'sta semana concentra em seu poder para criarD us:ue perspic;cia< percepçAoD tente achar uma ase lJ9ica para a ? :ue est; em voc=. %eiIe o pensamento en?atiEar o ?ato :ue as vidas de homem ?@sicas e move e tem o ser dele no sustainer de ar de vida todo or9Nnico :ue ele tem :ue respirar para viver. 'ntAo deiIou o pensamento descansar no ?ato :ue o homem espiritual tamm vive e move e tem o ser dele em uma ener9ia semelhante mas mais sutil na :ual ele tem :ue depender para vida< e :ue como no mundo ?@sico nenhuma vida assume ?orma at depois :ue uma semente soYn< e nenhuma ?ruta mais alta :ue o da açAo de pai pode ser produEidoD assim no mundo espiritual pode ser produEido nenhum e?eito at :ue a semente soYn e a ?ruta dependerAo da natureEa da semente< de ?orma :ue os resultados :ue voc= a?iança dependa de sua percepçAo de lei no dom@nio poderoso de causaçAo< a evoluçAo mais alta de consci=ncia humana. $Ao h; nenhum pensamento em minha mente mas tende a se converter em um poder depressa e or9aniEa um instrumentalitU enorme de meios.V O 'merson
-)' %'O&O -er9untas de 'studo de )espostas 104
Como a di?erença em vidas individuais medidaR -elo 9rau de inteli9=ncia :ue eles mani?estam. O :ue a lei pelo :ual o indiv@duo pode controlar outras ?ormas de inteli9=nciaR *m reconhecimento do e9o como uma individualiEaçAo da &nteli9=ncia *niversal. Onde o poder criativo ori9inaR $o *niversal. Como ?aE o *niversal crie ?ormaR -or meio do indiv@duo. O :ue a li9açAo conectando entre o indiv@duo e o *niversalR -ensamento. O :ue o princ@pio pelo :ual os meios de eIist=ncia levado em e?eitoR ei de mor. Como este princ@pio traEido em eIpressAoR -ela lei de crescimento. %e :ue condiçAo depende a lei de crescimentoR 'm açAo rec@proca. O indiv@duo est; a toda hora completo e isto torna isto poss@vel sJ receer como damos nJs. O :ue :ue nJs damosR -ensamento. O :ue receemos nJsR -ensamento :ue sustNncia em e:uil@rio e :ue constantemente est; sendo di?erenciado em ?orma pelo :ue nJs pensamos. &$)O%*+,O -)' %''$O3' Medo uma ?orma poderosa de pensamento. -aralisa o nervo centra< en:uanto a?etando a circulaçAo do san9ue assim. &sto< em troca< paralisa o sistema muscular< de ?orma :ue medo a?eta o ser inteiro< corpo< crero e nervo< ?@sico< mental< e muscular. Claro :ue o modo para superar medo ?icar consciente de poder. O :ue esta ?orça vital misteriosa :ue nJs chamamos poderR $Js nAo saemos< entretanto< nJs nem :ue eletricidade . Mas nJs saemos :ue con?ormando s eIi9=ncias da lei pela :ual eletricidade 9overnada< ser; nosso criado oedienteD :ue iluminar; nossas casas< nossas cidades< corridas nossa ma:uinaria< e nos serve em muitas capacidades >teis. ' assim est; com ?orça vital. 'mora nJs nAo saemos o :ue < e possivelmente nunca pode saer< nJs saemos :ue uma ?orça prim;ria :ue mani?esta por corpos vivos< e :ue oedecendo as leis e princ@pios pelos :uais 9overnado< nJs podemos nos arir a um in?luIo mais aundante desta ener9ia vital< e assim eIpressa o poss@vel 9rau mais alto de e?ici=ncia mental< moral< e espiritual. 105
'sta parte conta de um muito simplesmente modo de desenvolver esta ?orça vital. Se voc= pusesse em pr;tica a in?ormaçAo esoçada nesta liçAo :ue voc= desenvolver; o senso de poder :ue al9uma veE ?oi a marca distintiva de 9=nio lo9o.
-)' %''$O3' procura para verdade nenhum mais lon9o uma aventura ?ortuita< mas um processo sistem;tico< e lJ9ico em sua operaçAo. odo tipo de eIperi=ncia determinado uma voE amoldando sua decisAo. Tuscando a verdade nJs estamos uscando >ltima causaD nJs saemos :ue toda eIperi=ncia humana um e?eitoD entAo se nJs podemos averi9uar a causa< e se nJs acharemos :ue esta causa um :ue nJs podemos controlar conscientemente< o e?eito ou a eIperi=ncia tamm estarAo dentro de nosso controle. 'Iperi=ncia humana nAo ser; entAo B; o ?uteol americano de destinoD um homem nAo ser; a criança de ?ortuna< mas destino. SerAo controladas destino e ?ortuna tAo prontamente :uanto um capitAo controla o navio dele< ou en9enheiro o trem dele. odas as coisas sAo ?inalmente resolv@veis no mesmo elemento e como eles sAo assim traduE@veis< um no outro< eles B; devem estar em relaçAo e nunca podem estar em oposiçAo a um ao outro. $o mundo ?@sico h; contrastes inumer;veis< e estes podem para causa de conveni=ncia< seBa desi9nado atravs de nomes distintivos. H; tamanhos< cores< somras ou ?ins a tudo coisas. H; um polon=s de $orte< e um polon=s de Sul< um interior e um eIterno< um visto e um nAo visto< mas estas eIpressGes servem colocar eItremes em contraste somente. 'les sAo nomes dados a duas partes di?erentes de uma :uantidade. O dois eItremes sAo relativosD elas nAo sAo entidades separadas< mas duas partes ou aspectos do todo. $o mundo mental nJs achamos a mesma leiD nJs ?alamos de conhecimento e i9norNncia< mas i9norNncia mas uma ?alta de conhecimento e achado para simplesmente ser uma palavra para eIpressar a aus=ncia de conhecimento entAoD nAo tem nenhum princ@pio em si mesmo. $o Mundo Moral nJs achamos a mesma lei novamenteD nJs ?alamos de em e mal< mas Tem uma realidade< al9o tan9@vel< en:uanto achado Mal simplesmente ser uma condiçAo ne9ativa< a aus=ncia de Tem. ^s veEes pensado mal ser uma muito real condiçAo< mas tem nenhum princ@pio< nenhuma vitalidade< nenhuma vidaD nJs saemos isto por:ue sempre pode 106
ser destru@do atravs de TemD da mesma maneira :ue 3erdade destrJi 'rro e luE destrJi escuridAo< assim Mal desaparece :uando Tem se aparecerD h; entAo mas um princ@pio no Mundo Moral. $Js achamos a mesma lei :ue otm no mundo 'spiritual eIatamenteD nJs ?alamos de Mente e &mportamos como duas entidades separadas< mas perspic;cia mais clara ?aE isto evidente :ue h; mas um princ@pio operativo e isso a Mente. Mente a realidade e o eterno. ssunto sempre vari;velD nJs saemos :ue nas eternidades de tempo estAo cem anos mas como um dia. Se nJs nos levantamos em :ual:uer cidade 9rande e deiIamos o olho descansar nos edi?@cios 9randes e ma9n@?icos inumer;veis< a ordem vasta de automJveis modernos< tele?ones celulares< as luEes eltricas< e todas as outras conveni=ncias de civiliEaçAo moderna< :ue nJs podemos nos lemrar disso em cima do :ue nenhum deles era l; sJ um sculo atr;s< e se nJs pudssemos nos levantar a9ora na mesma mancha em cem anos de< em toda a proailidade dever@amos achar nJs :ue mas poucos deles permaneceram. $o reino animal nJs achamos a mesma lei de mudança. Os milhGes e milhGes de animais v=m e vAo< al9uns anos :ue constituem o lapso de vida delesdelas. $o mundo de planta a mudança ainda mais r;pida. Muitas plantas e :uase todas 9ramas v=m e entram em um >nico ano. uando nJs passamos o inor9Nnico< nJs esperamos achar al9o mais si9ni?icativo< mas como nJs contemplamos no continente aparentemente sJlido< nos somos ?alados :ue sur9iu do oceanoD nJs vemos a montanha 9i9antesca e somos contados :ue o lu9ar onde est; de p a9ora era uma veE um la9oD e como nJs nos levantamos em temor antes dos 9randes precip@cios no 3ale de osemite :ue nJs podemos localiEar o caminho das 9eleiras :ue levaram tudo antes deles ?acilmente. $Js estamos na presença de mudança ininterrupta< e nJs saemos :ue esta mudança mas a evoluçAo da Mente *niversal< o processo principal por meio de :ue todas as coisas estAo sendo criadas continuamente novamente< e nJs vimos saer :ue assunto mas uma ?orma :ue $ota leva e entAo simplesmente uma condiçAo. ssunto nAo tem nenhum princ@pioD a Mente o >nico princ@pio. $Js viemos saer entAo :ue a Mente o >nico princ@pio :ue operativo no mundo ?@sico< mental< moral e espiritual. $Js tamm saemos :ue esta mente est;tica< note em repouso< nJs tamm saemos :ue a hailidade do indiv@duo para pensar a hailidade dele para a9ir na Mente *niversal e converter isto em mente dinNmica< ou nota em movimento. -ara ?aEer este comust@vel deve ser aplicado na ?orma de comida< para homem nAo pode pensar sem comer< e assim nJs achamos isso at mesmo 107
uma atividade espiritual como pensar nAo podemos ser convertidos em ?ontes de praEer e podemos ser 9anhos eIclua ?aEendo uso de meios materiais. )e:uer ener9ia de al9um am;vel colecionar eletricidade e converter isto em um poder dinNmico< eIi9e para os raios do sol dar a ener9ia necess;ria para sustentar vida de planta< assim tamm re:uer ener9ia na ?orma de comida permitir o indiv@duo a pensar e assim a9ir na Mente *niversal. 3oc= pode saer :ue constantemente pensou< eternamente est; levando ?orma< est; uscando eIpressAo sempre< ou voc= nAo pode< mas os restos de ?ato :ue se seu pensamento ?or poderoso< construtivo< e positivo< isto ser; claramente evidente no estado de sua sa>de< seu ne9Jcio e seu amienteD se seu pensamento 9eralmente ?or ?raco< cr@tico< destrutivo e ne9ativo< mani?estar; em seu corpo como medo< preocupaçAo e nervosismo< em sua ?inanças como ?alta e limitaçAo< e em condiçGes discordantes em seu amiente. oda a ri:ueEa a descend=ncia de poderD posses sJ sAo de valor como eles con?erem poder. 'ventos sJ sAo si9ni?icantes como eles a?etam poderD todas as coisas representam certas ?ormas e 9raus de poder. *m conhecimento de causa e e?etua como mostrado pelas leis vapor administrativo< eletricidade< a?inidade :u@mica e 9ravitaçAo permite os homens a planeBar valentemente e eIecutar ?earlesslU. 'stas leis sAo chamadas eis $aturais< por:ue eles 9overnam o mundo ?@sico< mas todo o poder nAo poder ?@sicoD tamm h; poder mental< e h; poder moral e espiritual. O :ue sAo nossas escolas< nossas universidades< mas poços de ener9ia mentais< lu9ares onde poder mental est; sendo desenvolvidoR Como l; muitos poços de ener9ia poderosos sAo para a aplicaçAo de poder a ma:uinaria ponderosa< por meio de :ue matriaprima colecionada e converteu nas necessidades e con?ortos de vida< assim os poços de ener9ia mentais colecionam a matriaprima e cultivam e desenvolve isto em um poder :ue in?initamente superior a todas as ?orças de natureEa< maravilhoso entretanto eles podem ser. O :ue esta matriaprima :ue est; sendo colecionada no mundo inteiro nestes milhares de poços de ener9ia mentais e desenvolveu em um poder :ue est; controlando todo outro poder evidentementeR 'm sua ?orma est;tica a Mente sua ?orma dinNmica -ensa. 'ste poder superior por:ue eIiste em um aviAo mais alto< por:ue permitiu o homem a descorir a lei pela :ual poderiam ser arreadas estas ?orças maravilhosas de $atureEa e poderiam ser ?eitas ?aEer o traalho de centenas e milhares de homens. -ermitiu o homem a descorir leis por meio de :ue cronometra e espaço ?oi ani:uilado< e a lei de 9ravitaçAo superada. 108
-ensamento a ?orça vital ou ener9ia :ue estAo sendo desenvolvidas e :ue produEiu tais resultados surpreendentes no >ltimo meio sculo sore provo:ue um mundo :ue seria asolutamente inconce@vel a um homem :ue eIiste sJ 5 ou 25 anos atr;s. Se tais resultados ?oram a?iançados or9aniEando estes poços de ener9ia mentais em 5 anos< o :ue pode nAo ser esperado em outros 5 anosR sustNncia da :ual todas as coisas sAo criadas in?inita em :uantidadeD nJs saemos :ue via9ens claras taIa de 186< milhas por se9undo< e nJs saemos :ue h; :ue estrela tAo remoto :ue leva luE 2< anos nos localiEar< e nJs saemos :ue tais começos eIistem em todas as partes do cuD nJs saemos< tamm< :ue esta luE entra em ondas< de ?orma :ue se o ter no :ual esta via9em de ondas nAo era cont@nua a luE nAo nos localiEasseD nJs podemos vir entAo sJ conclusAo :ue esta sustNncia< ou ter< ou matriaprima< est; universalmente presente. Como< entAo< mani?esta em ?ormaR 'm ci=ncia eltrica uma ateria ?ormada conectando os postes opostos de Einco e core :ue ?aEem uma corrente ?luir de um para o outro e assim prov= ener9ia. 'ste mesmo processo est; repetido a respeito de toda polaridade< e como toda a ?orma simplesmente depende da taIa de viraçAo e relaçGes conse:Wentes de ;tomos a um ao outro< se nJs deseBamos mudar a ?orma de mani?estaçAo :ue nJs temos :ue mudar a polaridade. 'ste o princ@pio de causaçAo. -ara seu eIerc@cio esta semana< concentre< e :uando eu uso a palavra concentre< eu :uero diEer tudo a:uilo a palavra insinuaD se torne tAo asorvido no oBeto de seu pensou :ue voc= est; consciente de nada mais< e ?aE nestes al9uns minutos diariamente. 3oc= leva o tempo necess;rio para comer para :ue o corpo possa ser nutrido< por :ue nAo leva o tempo para assimilar sua comida mentalR %eiIe o pensamento descansar no ?ato :ue aparecimentos sAo en9anosos. terra nAo plana< nem nAo estacion;rioD o cu nAo uma c>pula< o sol nAo move< as estrelas nAo sAo pintas pe:uenas de luE< e assunto :ue era suposto uma veE :ue era ?iIado ?oi achado para estar em um estado de ?luIo perptuo. ente perceer :ue o dia est; se aproIimando rapidamenteseu amanhecer a9ora mAo:uando devem ser aBustados modos de pensamento e açAo a rapidamente conhecimento crescente da operaçAo de princ@pios eternos. -ensamento silenciosoV< < a?inal de contas< o a9ente mais poderoso em ne9Jcios humanos.V Channin9
-)' %''$O3' -er9untas de 'studo com )espostas
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Como eItremes sAo colocados em contrasteR 'les sAo desi9nados atravs de nomes distintivos< como dentro de e ?ora de< topo e ?undo< luE e escuridAo< om e ruim. 'stas entidades separadas sAoR $Ao< eles sAo partes ou aspectos de um &nteiro. O :ue o um -rinc@pio criativo no mundo ?@sico< mental e espiritualR Mente *niversal< ou a 'ner9ia 'terna da :ual todas as coisas procedem. Como nJs somos relacionados a este -rinc@pio criativoR -or nossa hailidade para pensar. Como este -rinc@pio criativo ?ica operativoR o perativoR -ensamento -ensamento a semente s emente :ue resulta em açAo e açAo resulta em ?orma. 'm o :ue ?orma dependaR $a taIa de viraçAo. Como a taIa de viraçAo pode ser s er mudadaR -or açAo mental. %o :ue depende açAo mentalR 'm polaridade< açAo e reaçAo< entre o indiv@duo e o *niversal. ener9ia criativa ori9ina no indiv@duo ou o *niversalR $o *niversal< mas o *niversal sJ pode mani?estar pelo indiv@duo. -or :ue o indiv@duo necess;rioR -or:ue o *niversal est;tico< e eIi9e para ener9ia começar isto em movimento. &sto ?ornecido por comida :ue convertida em ener9ia :ue em troca permite o indiv@duo a pensar. pensar. uando as paradas individuais :ue comem ele deiIa de pensarD entAo ele B; nAo a9e no *niversalD h; por conse9uinte nenhum mais lon9o :ual:uer açAo ou reaçAoD o *niversal entAo sJ pura mente em ?orma est;tica_note em repouso. &$)O%*+,O -)' 3&$' -or muitos anos houve uma discussAo in?inita sore a ori9em de mal. Os teJlo9os nos ?alaram :ue %eus mor< mor< e a:uele %eus Onipresente. Se isto is to verdade< h; nenhum lu9ar onde %eus nAo . Onde< entAo< Mal< Satan;s e &n?erno sAoR $os deiIe verQ %eus 'sp@rito. 'sp@rito o -rinc@pio Criativo do *niverso. Homem ?eito na ima9em e semelhança de %eus.
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Homem entAo um ser espiritual. >nica atividade :ue esp@rito possui o poder para pensar. -ensar entAo um processo criativo. c riativo. oda a ?orma entAo o resultado do processo de pensamento. destruiçAo de ?orma tamm deve ser um resultado do processo de pensamento. )epresentaçGes ?ict@cias de ?orma sAo o resultado do poder criativo de pensamento< como em Hipnotismo. )epresentaçAo aparente de ?orma o resultado do poder criativo de pensamento< como em 'spiritualismo. &nvençAo< or9aniEaçAo e traalho construtivo de todos os tipos sAo o resultado do poder criativo de pensamento< como em concentraçAo. uando mani?estado o poder criativo de pensamento pelo ene?@cio de humanidade< nJs chamamos o resultado om. uando mani?estado o poder criativo de pensamento de uma maneira destrutiva ou m;< nJs chamamos o mal de resultado. &sto indica a ori9em de arraca om e malD eles simplesmente s implesmente sAo palavras :ue ?oram cunhadas para indicar a natureEa do resultado do pensamento ou processo criativo. -ensamento necessariamente precede e predetermina açAoD açAo precede e predetermina condiçAo. -arte 3inte deiIar; mais claro este assunto ass unto importante.
-)' 3&$' O esp@rito de uma coisa c oisa a:uela coisaD necessariamente ?iIo< invari;vel e eterno. O esp@rito de voc= voc=D sem o esp@rito voc= nAo seria nada. Fica ativo por seu reconhecimento disto e suas possiilidades. 3oc= pode ter toda a ri:ueEa em Cristandade< mas a menos :ue voc= reconheça isto e ?aE uso disto< nAo ter; nenhum valorD assim com sua ri:ueEa espiritualQ a menos :ue voc= reconheça isto e usa isto< nAo ter; nenhum valor. valor. O um e sJ condiçAo de poder espiritual sAo uso ou reconhecimento. odas as 9randes coisas passam por reconhecimentoD o cetro de poder 111
consci=ncia< e pensamento seu mensa9eiro< e este mensa9eiro constantemente est; moldando as realidades do mundo invis@vel nas condiçGes e amientes de seu mundo oBetivo. -ensar o verdadeiro ne9Jcio de vida< poder o resultado. 3oc= est; lidando a toda hora com o poder m;9ico de pensamento e consci=ncia. O :ue resulta voc= pode esperar tAo lon9o como voc= permaneça inconsciente ao poder :ue ?oi colocado dentro de seu controleR Ao lon9o como voc= ?aça isto voc= limite voc= para condiçGes super?iciais< e ?aE de voc= uma esta de ?ardo para esses :ue pensamD esses :ue reconhecem o poder delesdelasD esses :ue saem :ue a menos :ue nJs esteBamos dispostos pensar :ue nJs teremos :ue traalhar< traalhar< e o menos nJs pensamos o mais nJs teremos :ue traalhar< traalhar< e o menos :ue nJs ad:uiriremos para nosso traalho. O se9redo de poder uma compreensAo per?eita dos princ@pios< ?orças< mtodos e cominaçGes de Mente< e uma compreensAo per?eita de nossa relaçAo para a Mente *niversal. 7 em se s e lemrar :ue este princ@pio inalter;velD se isto nAo ?osse assim< nAo estaria se9uroD todos os princ@pios sAo invari;veis. 'sta estailidade sua oportunidadeD voc= seu atriuto ativo< o canal para sua atividadeD o *niversal sJ pode a9ir pelo indiv@duo. uando voc= começa a perceer :ue a ess=ncia do *niversal est; dentro de voc= voc=voc= começa a ?aEer coisasD voc= começa a sentir seu poderD o comust@vel :ue incendeia a ima9inaçAoD :uais luEes a tocha de inspiraçAoD :ue d; vitalidade a pensamentoD :ue o permite a conectar com todas as ?orças invis@veis do *niverso. 7 este poder :ue o permitir; a planeBar ?earlesslU< eIecutar ma9istralmente. ma9istralmente. Mas percepçAo sJ entrar; no Sil=ncioD isto parece ser a condiçAo re:uerida para todo 9randes propJsitos. 3oc= uma entidade visualiEando. &ma9inaçAo seu semin;rio. 'st; a:ui :ue seu ideal ser; visualiEado. Como uma compreensAo per?eita da natureEa deste poder uma condiçAo prim;ria para sua mani?estaçAo< visualiEe o mtodo inteiro in>meras veEes< de ?orma :ue voc= pode usar isto sempre :ue ocasiAo re:uer. in?inidade de saedoria se9uir o mtodo por meio de :ue nJs podemos ter a inspiraçAo da Mente *niversal onipotente :ual:uer hora em demanda a. $Js nAo podemos reconhecer este mundo dentro< e assim eIclui isto de nossa consci=ncia< mas ainda ser; o ?ato ;sico de toda a eIist=nciaD e :uando nJs aprendemos reconhecer isto< nAo sJ em nJs mesmos< mas em todas as pessoas< eventos< coisas e circunstNncias nJs teremos achado oV )eino de cuV :ue nJs somos contados est;V dentro deV nJs. $ossos ?racassos sAo um resultado da operaçAo de eIatamente o mesmo 112
princ@pioD o princ@pio inalter;velD sua operaçAo eIata< nAo h; nenhuma diver9=nciaD se nJs pensamos ?alta< limitaçAo< discJrdia< nJs acharemos as ?rutas delesdelas em toda mAoD se nJs pensarmos poreEa< in?elicidade ou doença< os mensa9eiros de pensamento levarAo a convocaçAo tAo prontamente :uanto :ual:uer outro tipo de pensamento e o resultado ser; da mesma maneira :ue certo. Se nJs temermos uma calamidade prJIima< nJs poderemos diEer com raalhosculos relaIaram< repouso cultivou. uando voc= entrou assim em posse de um senso de porte e d; poder a voc= estar; pronto para receer a in?ormaçAo ou inspiraçAo ou saedoria :ue podem ser necess;rio para o desenvolvimento de seu propJsito. $Ao con?unda estes mtodos com esses do clarividenteD eles nAo t=m nada em comum. &nspiraçAo a arte de receer e traE tudo a:uilo melhor em 113
vidaD seu ne9Jcio em vida entender e comandar estas ?orças invis@veis em veE dos deiIar comande e o reBa. -oder insinua serviçoD inspiraçAo insinua poderD entender e aplicar o mtodo de inspiraçAo sAo se tornar um super homem. $Js podemos viver mais aundantemente toda veE nJs respiramos< se nJs tomamos ?Ple9o conscientemente com a:uela intençAo. O S' uma condiçAo muito importante neste caso< como a intençAo 9overna a atençAo< e sem a atençAo voc= pode a?iançar sJ os resultados :ue todo um a?iança outro. uer diEer< uma provisAo i9ual demanda. -ara a?iançar a provisAo maior deve ser aumentada sua demanda< e como voc= conscientemente aumente a demanda :ue a provisAo se9uir;< voc= se achar; entrando em uma provisAo maior e maior de vida< ener9ia e vitalidade. raEAo para isto nAo di?@cil entender< mas outros dos mistrios vitais de vida :ue nAo parece 9eralmente ser apreciado. Se voc= ?aE isto seu prJprio< voc= achar; isto um das 9randes realidades de vida. $os somos ?alados :ueV 'm 'le vivemos nJs e movemos e tem nosso ser
oda veE voc= pensa :ue voc= começa um trem de causaçAo :ue criar; uma condiçAo em acordo r@9ido com a :ualidade do pensamento :ue ori9inou isto. -ensamento :ue est; em harmonia com a Mente *niversal resultar; em condiçGes correspondentes. -ensamento :ue destrutivo ou discordante produEir; resultados correspondentes. 3oc= pode usar pensado construtivamente ou destructivelU< mas a lei imut;vel nAo lhe permitir; plantar um pensamento de um tipo e colher a ?ruta de outro. 3oc= 9r;tis para usar este poder criativo maravilhoso como voc= v;< mas voc= tem :ue levar as conse:W=ncias. 'ste o peri9o do :ue chamado Zill -oYer. H; esses :ue parecem pensar :ue por meio de v; eles podem coa9ir esta leiD :ue eles podem semear semente de um tipo e porV Zill -oYerV ?aça a9Wentar ?ruti?i:ue de outro< mas o princ@pio ?undamental de poder criativo est; dentro o *niversal< e entAo a idia de ?orçar uma complac=ncia com nossos deseBos pelo poder do testamento individual uma concepçAo invertida :ue pode parecer ter sucesso durante al9um tempo mas pode sentenciar eventualmente a ?racasso por:ue se anta9oniEa o mesmo poder :ue est; uscando para usar. 7 o tentando individual para coa9ir o *niversal< o ?inito em con?lito com o &n?inito. $osso permanente sendo em serAo conservados melhor por uma cooperaçAo consciente com o movimento dianteiro cont@nuo do \rande odo. -ara seu eIerc@cio esta semana< entre no Sil=ncio e concentra no ?ato :ueV $ele vivemos nJs e movemos e tem nosso serV literalmente e cienti?icamente eIato ue voc= 7 por:ue 'le 7< :ue se 'le Onipresente :ue 'le deve estar em voc=. ue se 'le ao todo :ue voc= deve estar em 'le ue 'le 'sp@rito e voc= ?eito emV a ima9em dele e semelhançaV e :ue a >nica di?erença entre o esp@rito dele e seu esp@rito um de 9rau :ue uma parte deve ser o mesmo em tipo e :ualidade como o todo. uando voc= pode perceer isto claramente :ue voc= ter; achado o se9redo do poder criativo de pensamento< voc= ter; achado a ori9em de amos om e mal< voc= ter; achado o se9redo do poder maravilhoso de concentraçAo< voc= ter; achado a chave soluçAo de todo prolema se ?@sico< ?inanceiro< ou amiental. VO poder para pensar consecutivamente e pro?undamente e claramente< um inimi9o declarado e mortal a en9anos e asneiras< superstiçGes< teorias de unscienti?ic< convicçGes irracionais< entusiasmo desen?reado< ?anatismoV<. Haddoc
-)' 3&$' -er9untas de 'studo de )espostas 'm :ue condiçAo d= poder a dependaR 'm reconhecimento e uso. 115
O :ue reconhecimentoR Consci=ncia. Como nJs ?icamos conscientes de poderR -ensando. O :ue entAo o verdadeiro ne9Jcio de vida R -ensamento cient@?ico correto. O :ue pensamento cient@?ico corretoR hailidade para aBustar nosso pensamento processa ao testamento do *niversal. 'm outro palavra< cooperar com leis $aturais. Como isto realiEadoR ?iançando uma compreensAo per?eita dos princ@pios< ?orças< mtodos e cominaçGes de mente. O :ue esta Mente *niversalR O ?ato ;sico de toda a eIist=ncia. O :ue a causa de toda a ?alta< limitaçAo< doença e discJrdiaR 'st; devido operaçAo de eIatamente a mesma lei< a lei opera implacavelmente e est; provocando condiçGes continuamente em correspond=ncia com o pensamento :ue ori9inou ou os criou. O :ue inspiraçAoR arte de perceer a onipresença de Omnisci=ncia. 'm o :ue ?aE as condiçGes com :ue nJs nos encontramos dependaR $a :ualidade de nosso pensamento. -or:ue o :ue nJs ?aEemos depende do :ue nJs somos e o :ue nJs somos depende do :ue nJs pensamos.
&$)O%*+,O -)' 3&$' ' *M 7 meu privil9io para incluir -arte 3inte e um. 'm par;9ra?o voc= achar; a:uele dos se9redos de sucesso< um dos mtodos de or9aniEar vitJria< um das realiEaçGes da Mestre Mind pensar pensamentos 9randes. 'm par;9ra?o 8 achar; voc= :ue tudo :ue nJs nossa consci=ncia por :ual:uer comprimento de tempo impressionado em nossa suconsci=ncia e assim se torna um padrAo ao :ue a ener9ia criativa renunciar; em nossa vida e amiente. 'ste o se9redo do poder maravilhoso de oraçAo. $Js saemos :ue o universo 9overnado atravs de leiD :ue para todo e?eito deve haver uma causa< e :ue a mesma causa< deaiIo das mesmas condiçGes< invariavelmente produEir; o mesmo e?eito. -or conse9uinte< se oraçAo al9uma veE ?oi respondida< sempre ser; respondido< se as prJprias condiçGes sAo concordadas com. &sto necessariamente deve ser verdadeD caso contr;rio o universo seria uns caos em veE de um cosmo. resposta para oraçAo est; entAo suBeito a lei< e esta lei est; de?inida< eIata e cient@?ica< da mesma maneira :ue as leis 9ravitaçAo administrativa e eletricidade. *ma compreensAo desta lei tira a ?undaçAo de Cristianismo do 116
reino de superstiçAo e credulidade e lu9ares isto na pedra ?irme de compreensAo cient@?ica. Mas< in?eliEmente< h; comparativamente poucas pessoas :ue conhecem reEar. 'les entendem :ue h; leis eletricidade administrativa< matem;tica< e :u@mica< mas< por al9uma raEAo ineIplic;vel< parece nunca os ocorrer :ue tamm h; leis espirituais< e :ue estas leis tamm estAo de?inidas< cient@?icas< eIatas< e opera com precisAo imut;vel.
-)' 3&$' ' *M O real se9redo de poder consci=ncia de poder. Mente *niversal incondicionalD entAo< o mais consciente nJs restamos nossa unidade com esta mente< o menos consciente nJs restaremos condiçGes e limitaçGes< e como nJs somos emancipados ou livramos de condiçGes :ue nJs entramos em uma realiEaçAo do incondicional. $Js ?icamos livres ssim :ue nJs ?i:uemos conscientes do poder ines9ot;vel no mundo dentro< nJs começamos a utiliEar este poder e aplicar e desenvolvemos as maiores possiilidades :ue este discernimento perceeu< por:ue tudo :ue nJs ?icamos conscientes de< invariavelmente mani?estado no mundo oBetivo< produEido em eIpressAo tan9@vel. &sto por:ue a mente &n?inita :ue a ?onte da :ual todas as coisas procedem tem um anos e indivis@vel< e cada indiv@duo um canal por meio de :ue esta 'ner9ia 'terna est; sendo mani?estada. $ossa hailidade para pensar nossa hailidade para a9ir nesta sustNncia *niversal< e o :ue nJs pensamos o :ue criado ou produEiu no mundo oBetivo. O resultado desta descoerta nAo nada menos :ue maravilhoso< e meios :ue a mente eItraordin;ria em :ualidade< ilimitado em :uantidade< e contm possiilidades sem n>mero. Ficar consciente deste poder se tornar umV circuito eltricoVD tem o mesmo e?eito como colocando um arame ordin;rio em contato com um arame :ue carre9ado. O *niversal o circuito eltrico. eva poder su?iciente conhecer toda situaçAo :ue pode sur9ir na vida de todo indiv@duo. uando os to:ues de mente individuais a Mente *niversal recee todo o poder :ue re:uer. 'ste o mundo dentro. oda a ci=ncia reconhece a realidade deste mundo< e todo o poder contin9ente em nosso reconhecimento deste mundo. hailidade para eliminar condiçGes imper?eitas depende de açAo mental< e açAo mental depende de consci=ncia de poderD entAo< o mais consciente nJs restamos nossa unidade com a ?onte de todo o poder< o maior ser; nosso poder para controlar e dominar toda condiçAo. &dias 9randes t=m uma tend=ncia para eliminar todas as idias menores de ?orma :ue isto em de?ender idias 9rande astante contrariar e destruir 117
tend=ncias todo pe:uenas ou indeseB;veis. &sto remover; ost;culos insi9ni?icantes e aorrecedores inumer;veis de seu caminho. 3oc= tamm ?ica consciente de um mundo maior de pensamento< en:uanto aumentando sua capacidade mental assim como tamm se colocando em posiçAo realiEar al9o de valor. 'ste um dos se9redos de sucesso< um dos mtodos de or9aniEar vitJria< um das realiEaçGes da Mestremente. 'le pensa pensamentos 9randes. s ener9ias criativas de achado de mente nenhuma mais di?iculdade controlando situaçGes 9randes< :ue pe:ueno. Mente da mesma maneira :ue muito presente no &n?initamente 9rande como no &n?initamente pe:ueno. uando nJs perceemos estes ?atos relativo a mente :ue nJs entendemos como nJs podemos nos traEer :ual:uer condiçAo criando as condiçGes correspondentes em nossa consci=ncia< por:ue tudo :ue se9urado para :ual:uer comprimento de tempo na consci=ncia< eventualmente impressionado no suconsciente e assim se torna um padrAo ao :ue a ener9ia criativa renunciar; na vida e amiente do indiv@duo. 'm deste modo condiçGes produEido e nJs achamos :ue nossas vidas simplesmente sAo a re?leIAo de nossos pensamentos predominantes< nossa atitude mentalD nJs vemos entAo :ue a ci=ncia de pensamento correto a uma ci=ncia< :ue inclui todas as outras ci=ncias. %esta ci=ncia aprendemos nJs :ue todo pensamento cria uma impressAo no crero< :ue estas impressGes criam tend=ncias mentais< e estas tend=ncias criam car;ter< hailidade e propJsito< e :ue a açAo cominada de car;ter< hailidade e propJsito determina as eIperi=ncias com :ue nJs nos encontraremos em vida. 'stas eIperi=ncias v=m a nJs pela lei de atraçAoD pela açAo desta lei nJs nos encontramos no mundo sem as eIperi=ncias dentro as :uais correspondem para nosso mundo. O pensamento predominante ou a atitude mental o @mA< e a lei a:ueleV i9ual atrai 9osteV< por conse9uinte a atitude mental invariavelmente atrair; tal condiciona como corresponde a sua natureEa. 'sta atitude mental nossa personalidade e est; composto dos pensamentos :ue nJs temos criado em nossa prJpria menteD entAo< se nJs deseBamos uma mudança em condiçGes :ue tudo a:uilo necess;rio mudar nosso pensamentoD isto mudar; nossa atitude mental :ue mudar; nossa personalidade :ue mudar; as pessoas< coisas e condiçGes em troca em troca em troca ou< as eIperi=ncias com :ue nJs nos encontramos em vida. -orm< nAo nAo importa ?;cil para mudar a atitude mental< mas atravs de es?orço persistente pode ser realiEadoD a atitude mental usca padroniEada 118
os :uadros mentais :ue ?oram ?oto9ra?ados no creroD se voc= nAo 9osta dos :uadros< destrJi os ne9ativos e cria :uadros novosD esta a arte de visualiEaçAo. ssim :ue voc= ?iEesse isto :ue voc= começar; a atrair coisas novas< e as coisas novas corresponderAo aos :uadros novos. FaEer istoQ impressAo na mente um :uadro per?eito do deseBo :ue voc= deseBa para ter oBetivado e para continuar se9urando o :uadro em mente at :ue sAo otidos resultados. Se o deseBo ?or um :ue re:uer determinaçAo< hailidade< talento< cora9em< poder ou :ual:uer outro poder espiritual< estes sAo essenciais necess;rios para seu :uadroD os emutaD elas sAo a parte vital do :uadroD eles sAo o sentimento :ue comina com pensamento e cria o poder ma9ntico irresist@vel :ue puIa as coisas voc= re:ueira a voc=. 'les dAo sua vida de :uadro< e vida si9ni?ica crescimento< e assim :ue isto os seres para crescer< o resultado est; praticamente se9uro. $Ao hesite aspirar aos poss@veis conse9uimentos mais altos em :ual:uer coisa voc= pode empreender< para as ?orças de mente B; est; pronto para se emprestar a um testamento propositado no es?orço para cristaliEar suas aspiraçGes mais altas em atos< realiEaçGes< e eventos. *ma ilustraçAo de como estas ?orças de mente operam su9erido pelo mtodo no :ual todos nossos h;itos sAo ?ormados. $Js ?aEemos uma coisa< entAo ?aça novamente< e novamente< e novamente< at :ue ?ica ?;cil e talveE :uase autom;ticoD e a mesma re9ra se aplica :uerando :ual:uer e todos os h;itos ruinsD nJs deiIamos de ?aEer uma coisa< e entAo evita isto novamente< e novamente at :ue nJs somos completamente 9r;tis distoD e se nJs ?alharmos de veE em :uando< nJs devemos por nenhum meios perca esperança< por:ue a lei asoluta e invenc@vel e nos d; crdito para todo es?orço e todo sucesso< emora nossos es?orços e sucessos seBam talveE intermitentes. $Ao h; nenhum limite ao :ue esta lei pode ?aEer para voc=D ouse acreditar em sua prJpria idiaD se lemre a:uela $atureEa pl;stico ao idealD pense no ideal como um B; ?ato realiEado. real atalha de vida um de idiasD est; sendo lutado ?ora pelo poucos contra o muitosD no um lado est; o pensamento construtivo e criativo< no outro lado o pensamento destrutivo e ne9ativoD o pensamento criativo dominado por um ideal< o pensamento passivo dominado atravs de aparecimentos. 'm amos os lados estAo homens de ci=ncia< homens de cartas< e homens de ne9Jcios. $o lado criativo estAo homens :ue passam o tempo delesdelas em laoratJrios< ou em cima de microscJpios e telescJpios< lado a lado com os homens :ue dominam o comercial< mundo pol@tico< e cient@?icoD no lado ne9ativo ou homens :ue passam o tempo delesdelas investi9ando lei e 119
precedente< homens :ue con?undem teolo9ia com reli9iAo< estadistas :ue e:uivocam podem para direito< e todos os milhGes :ue parecem pre?erir precedente para pro9redir< :ue estAo olhando eternamente para tr;s em veE de dianteiro< :ue v=em sJ o mundo sem< mas nAo conhece nada o mundo dentro. $a >ltima an;lise h; mas estas duas classesD todos os homens terAo :ue acontecer o delesdelas em um lado ou o outroD eles terAo :ue ir adiante< ou voltaD nAo h; nenhum sil=ncio parado em um mundo onde tudo sAo movimentoD esta tentativa para estar de p sil=ncio :ue d; sançAo e ?orça a cJdi9os aritr;rios e desi9uais de lei. ue nJs estamos em um per@odo de transiçAo comprovado pelo desassosse9o :ue est; em todos lu9ares aparente. reclamaçAo de humanidade como um rolo da artilharia de cu< en:uanto começando com aiIas e ameaçadoras notas e aumentando at :ue o som enviado de nuvem para nular< e o raio divide o ar e terra. s sentinelas :ue patrulham os postos avançados mais avançados do mundo &ndustrial< -ol@tico< e )eli9ioso estAo chamando ansiosamente a um ao outro. O :ue da noiteR O peri9o e inse9urança da posiçAo eles ocupam e tentam se9urar est; ?icando mais aparente todas as horas. O amanhecer de uma era nova necessariamente declara :ue a ordem eIistente de coisas nAo enlata mais tempo seBa. O assunto entre o re9ime velho e o novo< o ponto crucial do prolema social< completamente uma per9unta de convicçAo nas mentes das pessoas sore a natureEa do *niverso. uando eles perceem :ue a ?orça transcendente de esp@rito ou mente do Cosmo dentro cada individual< ser; poss@vel moldar leis das :ue considerarAo as lierdades e propriedades o muitos em veE dos privil9ios do poucos. Contanto :ue as pessoas considerem o poder CJsmico como um non humano de poder e estran9eiro a humanidade< testamento tAo lon9o comparativamente ?;cil uma classe privile9iada suposta re9er por %ivine direito apesar de todo protesto de sentimento social. O real interesse de democracia entAo eIaltar< emancipa e reconhece a divindade do esp@rito humano. )econhecer :ue todo o poder de dentro. ue nenhum ser humano tem mais al9um poder :ue :ual:uer outro ser humano< eIclua como pode ser dele9ado de oa vontade a ele. O re9ime velho nos teria acreditar :ue a lei era superior aos le9isladoresD nisto a ess=ncia do crime social de toda ?orma de privil9io e desi9ualdade pessoal< o institucionaliEando da doutrina ?atalista de %ivine eleiçAo. %ivine Mind a Mente *niversalD nAo ?aE nenhuma eIceçAo< nAo Bo9a nenhum ?avoritoD nAo a9e por capricho completamente ou de raiva< ci>me ou iraD pode nem< pode ser aBulado ou pode ser movido por condol=ncia ou pode ser solicitado para prover o homem com um pouco de necessidade :ue 120
ele pensa necess;rio para a ?elicidade dele ou at mesmo a eIist=ncia dele. %ivine Mind nAo ?aE nenhuma eIceçAo em ?avor :ual:uer individualD mas :uando o indiv@duo entende e percee a *nidade dele com o princ@pio *niversal :ue ele parecer; ser ?avorecido por:ue ele ter; achado a ?onte de toda a sa>de< toda a ri:ueEa< e todo o poder. -ara seu eIerc@cio esta semana< concentre na 3erdade. ente perceer :ue a 3erdade o ?ar; livrar< isso < nada podia estar permanentemente do modo de seu sucesso per?eito :uando voc= aprender aplicar os mtodos de pensamento cienti?icamente corretos e princ@pios. -ercea :ue voc= eIternaliEin9 em seu amiente suas pot=ncias de alma inerentes. -ercea :ue o Sil=ncio o?erece um B; oportunidade dispon@vel e :uase ilimitada por despertar a concepçAo mais alta de 3erdade. ente compreender a:uela Onipot=ncia isto sil=ncio asoluto< todo outro mudança< atividade< limitaçAo. ConcentraçAo de pensamento silenciosa entAo o verdadeiro mtodo de alcançar< despertando< e eIpressar o poder potencial maravilhoso do mundo entAo dentro. Vs possiilidades de pensamento treinar sAo in?initas< sua conse:W=ncia eterno< e ainda poucos oBeto pe9ado as dores para diri9ir o pensamento delesdelas assim est; em em canais eles om< mas ao invs deiIa tudo a chance.V Marden
-)' 3&$' ' *M -er9untas de 'studo de )espostas O :ue o real se9redo de poderR consci=ncia de poder< por:ue tudo :ue nJs ?icamos conscientes de< invariavelmente mani?estado no mundo oBetivo< produEido em eIpressAo tan9@vel. O :ue a ?onte deste poderR Mente *niversal da :ual todas as coisas procedem< e :ue um e indivis@vel. Como isto d= poder a ser mani?estadoR -elo indiv@duo< cada indiv@duo um canal por meio de :ue esta ener9ia est; sendo di?erenciada em ?orma. Como nJs podemos conectar com esta Onipot=nciaR $ossa hailidade para pensar nossa hailidade para a9ir nesta 'ner9ia *niversal< e o :ue nJs pensamos o :ue produEido ou criou no mundo oBetivo. O :ue o resultado desta descoertaR O resultado nAo nada menos :ue maravilhoso< are oportunidade sem precedente e ilimitada. Como< entAo< nJs podemos eliminar condiçGes imper?eitasR Ficando consciente de nossa *nidade com a ?onte de todo o poder. O :ue um das caracter@sticas distintivas do Mestre $otaR 'le pensa 121
pensamentos 9randes< ele de?ende idias 9rande astante contrariar e destruir ost;culos todo insi9ni?icantes e aorrecedores. Como eIperi=ncias v=m a nJsR -ela lei de atraçAo. Como esta lei traEida em operaçAoR -or nossa atitude mental predominante. O :ue o assunto entre o re9ime velho e o novoR *ma per9unta de convicçAo sore a natureEa do *niverso. O re9ime velho est; tentando para a9arrar a doutrina ?atalista de %ivine eleiçAo. O re9ime novo reconhece a divindade do indiv@duo< a democracia de humanidade.
&$)O%*+,O [ -)' 3&$' ' %O&S 'm parte 3inte e dois :ue voc= achar; :ue pensamentos sAo sementes espirituais :ue< :uando plantou na mente suconsciente< tenha uma tend=ncia para rotar e crescer< mas in?eliEmente a ?ruta ?re:Wentemente nAo a nossa pre?er=ncia. s v;rias ?ormas de in?lamaçAo< paralisia< nervosismo e condiçGes doentes 9eralmente< a mani?estaçAo de medo< preocupaçAo< cuidado< ansiedade< ci>me< Jdio e pensamento semelhante. Os processos de vida sAo continuados atravs de dois mtodos distintosD primeiro< a tomada para cima e ?aEendo uso de material de nutritive necess;rio para construir celasD se9undo< demolindo e eIcretando o material desperd@cio. oda a vida aseada nestes atividades construtivas e destrutivas< e como comida< ;9ua e ar sAo os >nicos re:uisitos necess;rio para a construçAo de celas< pareceria :ue o prolema de prolon9ar vida inde?inidamente nAo seria um muito di?@cil. -orm estranho pode parecer< o se9undo ou atividade destrutiva :ue sAo< com eIceçAo rara< a causa de toda a doença. O material desperd@cio acumula e satura os tecidos :ue autointoIicaçAo de causas. &sto pode ser parcial ou 9eral. $o primeiro caso a perturaçAo ser; localD no se9undo lu9ar a?etar; o sistema inteiro. O prolema< entAo< antes de nJs na cura de doença aumentar o in?luIo e distriuiçAo de ener9ia vital ao lon9o do sistema< e isto sJ pode ser ?eito eliminando pensamentos de medo< preocupaçAo< cuidado< ansiedade< ci>me< Jdio< e todo outro pensamento destrutivo :ue tendem a ras9ar aaiIo e destruir os nervos e 9lNndulas :ue controlam a eIcreçAo e eliminaçAo de assunto venenoso e desperd@cio.
122
Comidas nutritivasV e tPnicas ?ortalecendoV nAo podem dar vida< por:ue estes sAo mas mani?estaçGes secund;rias para vida. mani?estaçAo prim;ria de vida e como voc= pode ad:uirir em contato com isto eIplicado na -arte :ue eu tenho o privil9io de incluir com isto.
-)' 3&$' ' %O&S Conhecimento de valor inestim;vel< por:ue aplicando conhecimento nJs podemos ?aEer para nosso ?uturo o :ue nJs deseBamos isto :ue seBa. uando nJs perceemos :ue nosso car;ter presente< nosso amiente presente< nossa hailidade presente< nossa condiçAo ?@sica presente todo o resultado de mtodos passados de pensar< nJs começaremos a ter al9uma concepçAo do valor de conhecimento. Se o estado de nossa sa>de nAo :ue tudo a:uilo poderia ser deseBado< nos deiIe eIaminar nosso mtodo de pensarD nos deiIou nos lemrarmos :ue todo pensamento produE uma impressAo na menteD toda impressAo uma semente na :ual a?undar; o suconsciente e ?orma uma tend=nciaD o tend=ncia ser; atrair outros pensamentos semelhantes e antes de nJs conhec=ssemos isto :ue nJs teremos uma colheita :ue deve ser colhida. Se estes pensamentos contiverem 9ermes de doença< a colheita ser; doença< decad=ncia< ?ra:ueEa< e ?racassoD a per9unta < o :ue estamos pensando nJs< o :ue estamos criando nJs< o :ue a colheita para serR Se h; :ual:uer condiçAo ?@sica :ue necess;rio mudar< a lei :ue visualiEaçAo administrativa ser; achada e?etivo. Faça uma ima9em mental de per?eiçAo ?@sica< se9ure na mente at :ue asorvido pela consci=ncia. Muitos eliminaram doenças crPnicas em al9uns semanas por este mtodo< e milhares superaram e destru@ram toda a maneira de perturaçGes ?@sicas ordin;rias em poucos dias por este mtodo< s veEes em al9uns minutos. 7 pela lei de viraçAo :ue a mente eIercita este controle em cima do corpo. $Js saemos :ue toda açAo mental uma viraçAo< e nJs saemos :ue toda a ?orma simplesmente um modo de movimento< uma taIa de viraçAo. 'ntAo< :ual:uer determinada viraçAo modi?ica todo ;tomo imediatamente no corpo< toda cela de vida a?etada e uma mudança :u@mica inteira ?eita em todo 9rupo de celas de vida. udo no *niverso o :ue est; em virtude de sua taIa de viraçAo. Mude a taIa de viraçAo e voc= mude a natureEa< :ualidade e ?orma. O panorama vasto de natureEa< vis@vel e invis@vel< constantemente est; sendo mudado mudando a taIa de viraçAo simplesmente< e como pensamento uma 123
viraçAo :ue nJs tamm podemos eIercitar este poder. $Js podemos mudar a viraçAo e assim podemos produEir :ual:uer condiçAo :ue nJs deseBamos mani?estar em nossos corpos. $Js somos tudo usando este poder todos os minutos. di?iculdade a maioria de nJs est; usando isto produEindo resultados indeseB;veis inconscientemente e assim. O prolema usar isto inteli9entemente e produEir sJ resultados deseB;veis. &sto nAo deveria ser di?@cil< por:ue todos nJs tivemos eIperi=ncia su?iciente para saer o :ue produE viraçAo a9rad;vel no corpo< e nJs tamm saemos as causas :ue produEem as sensaçGes desa9rad;veis e desa9rad;veis. udo a:uilo necess;rio consultar nossa prJpria eIperi=ncia. uando nosso pensamento ?oi enaltecido< pro9ressivo< construtivo< coraBoso< nore< tipo ou de :ual:uer outro modo deseB;vel< nJs começamos viraçGes de movimento :ue provocaram certos resultados. uando nosso pensamento esteve cheio com inveBa< Jdio< ci>me< cr@tica ou :uais:uer do outro mil e a pessoa ?orma de discJrdia< certas viraçGes eram ?iIas em movimento :ue trouIe :uase certos outros resultados de uma natureEa di?erente< e cada uma destas taIas de viraçAo< se manteve< cristaliEado em ?orma. $o primeiro caso o resultado era sa>de mental< moral e ?@sica< e na se9undo caso discJrdia< inharmonU e doença. $Js podemos entender< entAo< al9o do poder :ue a mente possui em cima do corpo. mente oBetiva tem certos e?eitos no corpo :ue reconhecido prontamente. l9um diE al9o a voc= :uais 9reves voc= como asurdo e voc= ri< possivelmente at :ue seus tremores de corpo inteiros :ue espet;culos :ue pensamento tem controle em cima dos m>sculos de seu corpoD ou al9um diE al9o :ue eIcita sua condol=ncia e seus olhos enchem de l;9rimas :ue espet;culos :ue pensaram controlam as 9lNndulas de seu corpoD ou al9um diE al9o :ue o d; raiva e o san9ue monta a sua ochecha :ue espet;culos :ue pensaram controlam a circulaçAo de seu san9ue. Mas como estas eIperi=ncias sAo todos os resultados da açAo de sua mente oBetiva em cima do corpo< os resultados sAo de uma natureEa tempor;riaD eles ?alecem lo9o e deiIam a situaçAo como estava antes. $os deiIe ver como a açAo da mente suconsciente em cima do corpo di?ere. 3oc= recee uma ?eridaD milhares de celas :ue sAo o traalho de curar imediatamenteD em poucos dias ou al9uns semanas o traalho est; completo. 3oc= pode :uerar um osso at mesmo. $enhum cirur9iAo em terra pode soldar as partes Bunto (eu nAo estou recorrendo inserçAo de varas ou outros dispositivos ?ortalecer ou sustituir ossos". 'le pode ?iIar o osso para voc=< e a mente suBetiva começar; o processo de soldar as partes Bunto imediatamente< e em pouco tempo o osso tAo sJlido :uanto B; era. 3oc= pode en9olir venenoD a mente suBetiva descorir; o peri9o imediatamente e ?ar; es?orços violentos para eliminar isto. 3oc= pode ser 124
in?etado com um 9erme peri9osoD o suBetivo começar; construir uma parede ao redor da ;rea in?etada e destruir a in?ecçAo asorvendo isto nos corp>sculos de san9ue rancos :ue prov= para o propJsito imediatamente. 'stes processos da mente suconsciente normalmente procedem sem nosso conhecimento pessoal ou direçAo< e tAo lon9o como nAo inter?erimos nJs :ue o resultado est; per?eito< mas< como estes milhGes de celas de conserto todo inteli9ente e responde a nosso pensamento< eles sAo paralisados ?re:Wentemente e ?iEeram impotente por nossos pensamentos de medo< d>vida< e ansiedade. 'les estAo como um eIrcito de traalhadores< pronto começar um pedaço importante de traalho< mas toda veE eles sAo começados no empreender uma 9reve chamado< ou planos mudaram< at :ue eles sAo desencoraBados ?inalmente e se rendem. O modo para sa>de ?undado na lei de viraçAo :ue a ase de toda a ci=ncia e esta lei traEida em operaçAo pela mente< oV mundo dentro.V 7 uma :uestAo de es?orço individual e pr;tica. $osso mundo de poder dentroD se nJs somos s;ios :ue nJs nAo desperdiçaremos tempo e es?orço tentando lidar com e?eitos como nJs os achamos noV mundo semde< ?orça e vitalidade :ue este deve ser o pensamento predominante. $Js saemos entAo :ue todo elemento do corpo humano o resultado de uma taIa de viraçAo. $Js saemos :ue açAo mental uma taIa de viraçAo. $Js saemos :ue uma taIa mais alta de viraçAo 9overna< modi?ica< controles< mudanças< ou destrJi uma mais aiIa taIa de viraçAo. $Js saemos :ue a taIa de viraçAo 9overnada pelo car;ter de celas de crero< e ?inalmente< $Js saemos criar estes :uere a caeça celasD entAo< 125
$Js saemos ?aEer :ual:uer mudança ?@sica no corpo nJs deseBamos< e tendo a?iançado um conhecimento pr;tico do poder de mente para esta eItensAo< nJs viemos saer :ue h; praticamente nenhuma limitaçAo :ue pode ser colocada em nossa hailidade para se colocar em harmonia com lei natural :ue onipotente. 'sta in?lu=ncia ou controla em cima do corpo por mente est; vindo para ser entendido cada veE mais 9eralmente< e muitos mdicos estAo prestando a9ora para o assunto a atençAo sria delesdelas. %r. lert . Sho?ield :ue escreveram v;rios livros importantes no assunto diEemvida muitos mdicos tratam doenças nervosas de ori9em ?uncional saiamente e em< mas o :ue nJs comatemos :ue ?oi ensinado o conhecimento :ue eles eIiem em nenhuma escola< era instru@do de nenhum livro< mas intuitivo e emp@rico. &sto nAo como deveria ser. O poder de terap=uticas mentais deveria ser o assunto de ensinar cuidadoso< especial e cient@?ico em toda escola mdica. $Js poder@amos procurar o assunto de auso< ou :uer de tratamento< avance em detalhes e descreva os resultados desastrosos de casos ne9li9enciadosD mas a tare?a uma inveBosa. $Ao pode haver nenhuma d>vida :ue poucos pacientes estAo atentos :uanto :ue eles podem ?aEer para eles. O :ue o paciente pode ?aEer para ele< as ?orças :ue ele pode pPr em Bo9o sAo como ainda desconhecido. $Js somos inclinados para acreditar :ue eles sAo lon9e maior :ue a maioria ima9ina< e ser; usado induitavelmente cada veE mais. erap=uticas mentais podem ser diri9idas pelo prJprio paciente a acalmar a mente em eIcitaçAo< despertando sentimentos de ale9ria< esperança< ?< e amorD su9estionando motivos para es?orço< atravs de traalho mental re9ular< desviando os pensamentos do maladU. -ara seu eIerc@cio esta semana concentre nas linhas onitasV de ennUson Fale com 'le< tu< por:ue 'le ouve< e esp@rito com esp@rito pode se encontrar< mais #ntimo 'le :ue respirando< e mais prJIimo :ue mAos e ps.V 'ntAo tente perceer :ue :uando voc= Fala com 'leV :ue voc= est; em contato com Onipot=ncia. 'sta realiEaçAo e reconhecimento deste poder Onipresente destruirAo :ual:uer e toda ?orma de doença depressa ou so?rendo e sustitui harmonia e per?eiçAo. 'ntAo se lemre h; esses :ue parecem pensar :ue doença e so?rendo sAo enviados por %eusD nesse caso< todo mdico< todo cirur9iAo e todo en?ermeira de CruE 3ermelha est; desa?iando o testamento de %eus e hospitais e sanatJrios lu9ares de reeliAo em veE de casas de clem=ncia. 126
Claro :ue< isto se ar9umenta depressa em um asurdo< mas h; muitosD :ue ainda apreciam a idia. 'ntAo deiIe o pensamento descansar no ?ato :ue at recentemente teolo9ia tem tentado para ensinar um Criador imposs@vel< um :ue criou os seres capaE de pecar e entAo lhes permitiu ser casti9ado cas ti9ado eternamente para tal peca. Claro :ue o resultado necess;rio de tal i9norNncia eItraordin;ria era criar medo em veE de amor< e assim< depois de dois mil anos deste tipo de propa9anda< eolo9ia eolo9ia vem a9ora usilU se ocupado se desculpando para Cristandade. 3oc= apreciar; entAo mais prontamente o homem ideal< o homem ?eE na ima9em e semelhança de %eus< e voc= apreciar; mais prontamente o tudo :ue ori9inam Mente :ue ?orma< apJia< sustenta< ori9ina< e cria h;. Vudo Vudo sAo mas separam de um todo estupendo CuBa natureEa de corpo < e %eus a alma.V Oportunidade se9ue percepçAo< açAo se9ue inspiraçAo< crescimento se9ue conhecimento< emin=ncia ?lui pro9resso. Sempre o espiritual primeiro< entAo a trans?ormaçAo nas possiilidades in?initas e ilimit;veis de realiEaçAo.
-)' -)' 3&$' ' %O&S -er9untas -er9untas de 'studo de )espostas Como doença pode ser eliminadaR Se colocando em harmonia com ei $atural :ue Onipotente. O :ue o processoR *ma realiEaçAo :ue o homem um ser espiritual e :ue este esp@rito necessariamente deve estar per?eito. O :ue o resultadoR *m reconhecimento consciente desta per?eiçAo primeiro intelectualmente< entAo emocionalmente provoca uma mani?estaçAo desta per?eiçAo. -or :ue isto assimR -or:ue pensamento espiritual e entAo criativo e correlata com seu oBeto e traE isto em mani?estaçAo. ue ei $atural traEida em operaçAoR ei de 3iraçAo. -or :ue isto 9overnaR -or:ue uma taIa mais alta de viraçAo 9overna< modi?ica< controles< mudanças< ou destrJi uma mais aiIa taIa de viraçAo. 'ste sistema de terap=uticas mentais 9eralmente reconhecidoR Sim< h; milhGes das pessoas literalmente neste pa@s :ue ?aE uso disto em uma ?orma ou outro (e oviamente muitos mais mundial". O :ue o resultado deste sistema de pensamentoR -ela primeira veE na 127
histJria do mundo a ?aculdade de racioc@nio mais alta de todo homem pode ser satis?eita por uma verdade demonstr;vel :ue est; es t; inundando a9ora rapidamente o mundo. 'ste sistema aplic;vel a outras ?ormas de provisAoR Conhecer; toda eIi9=ncia humana ou necessidade. 'ste sistema cient@?ico ou reli9iosoR mos. 3erdadeira ci=ncia e verdadeira reli9iAo sAo irmAs 9=meas onde a pessoa vai< o outro necessariamente se9ue. &$)O%*+,O [ -)' 3&$' ' )/S $a parte :ue eu tenho a honra para o transmitir com isto achar; a:uele dinheiro se tece no tecido inteiro de nossa mesma eIist=nciaD :ue a lei de sucesso serviçoD :ue nJs ad:uirimos o :ue nJs damos< e por isto nJs dever@amos considerar isto um 9rande privil9io poder dar. $Js achamos a:uele pensamento a atividade criativa atr;s de todo empreendimento construtivo. $Js nAo podemos dar nada entAo de valor mais pr;tico :ue nosso pensamento. -ensamento criativo re:uer atençAo< e o poder de atençAo < como achamos ac hamos nJs< a arma do Superhomem. tençAo desenvolve concentraçAo< e concentraçAo desenvolve -oder 'spiritual< e -oder 'spiritual a ?orça mais poderosa em eIist=ncia. 'sta a ci=ncia :ue araça todas as ci=ncias. 7 a arte :ue< acima de tudo artes< pertinente a vida humana. $o dom@nio desta ci=ncia e esta arte h; oportunidade para pro9ressAo intermin;vel. -er?eiçAo nisto nAo ad:uirida em seis dias< nem em seis semanas< nem em seis meses. 7 o traalho de vida. $Ao ir adiante ir para tr;s. 7 inevit;vel :ue o entretenimento de positivo< pensamentos construtivos e desinteressados deveriam ter um e?eito de lon9o alcance para em. CompensaçAo o chavenota do universo. $atureEa constantemente est; uscando para 9olpear um e:uil@rio. Onde al9o enviado ?ora al9o deve ser receidoD outro deveria haver um vaEio ?ormado. 3oc= pode 9anhar amplamente em tal medida sore por oservNncia desta re9ra Busti?i:ue seu es?orço ao lon9o desta linha.
-)' 3&$' ' )/S consci=ncia de dinheiro uma atitude de menteD a porta aerta s artrias de comrcio. 7 a atitude receptiva. 128
%eseBo a ?orça atraente :ue pGe a corrente em Bo9o Bo 9o e medo o 9rande ost;culo pelo :ual a corrente parada ou completamente invertida< virado lon9e de nJs. Medo h; pouco o oposto de consci=ncia c onsci=ncia de dinheiroD consci=ncia de poreEa< e como a lei inalter;vel :ue nJs ad:uirimos o :ue nJs damos eIatamenteD se nJs tememos :ue nJs ad:uirimos o :ue nJs tememos. %inheiro se tece no tecido inteiro de nossa mesma eIist=nciaD noiva os melhor pensaram das melhores mentes. $Js 9anhamos dinheiro ?aEendo os ami9os< e nJs aumentamos nosso c@rculo de ami9os 9anhando dinheiro para eles< os aBudando< sendo de serviço a eles. primeira lei de sucesso entAo serviço< e isto constru@do em troca em inte9ridade e Bustiça. O homem :ue pelo menos nAo Busto na intençAo dele simplesmente i9noranteD ele perdeu a lei ?undamental de toda a trocaD ele imposs@velD ele se9uramente e certamente perder;D ele pode nAo conhecer istoD ele pode pense ele est; es t; 9anhando< mas ele sentenciado a certa derrota. 'le nAo pode en9anar o &n?inito. lei de compensaçAo eIi9ir; dele um olho para um olho e um dente para um dente. s ?orças de vida sAo vol;teisD eles estAo em troca compostos de nossos pensamentos e ideais e estes moldado em ?ormaD nosso prolema manter uma mente aerta< constantemente alcançar ?ora para o novo< reconhecer oportunidade< se interessar pela raça em lu9ar de a meta< para o praEer est; na perse9uiçAo em lu9ar de a posse. 3oc= pode ?aEer um @mA de dinheiro de voc=< mas ?aEer assim voc= tem :ue considerar primeiro como voc= pode 9anhar dinheiro para outras pessoas. Se voc= tem a perspic;cia necess;ria para perceer e utiliEar oportunidades e condiçGes ?avor;veis e reconhece valores< voc= pode se colocar em posiçAo tirar vanta9em vanta9em deles< mas seu maior sucesso vir; como voc= permitido a aBudar outros. O :ue ene?icia a pessoa tem :ue ene?iciar tudo. *m pensamento 9eneroso est; cheio com ?orça e vitalidade< um pensamento e9o@sta contm os 9ermes de dissoluçAoD desinte9rar; e ?alecer;. \randes ?inanceiros 9ostam de orneiro< orneiro< \ates< run?o< run?o< e outros simplesmente sAo s Ao canais para a distriuiçAo de ri:ueEaD :uantias enormes v=m e vAo< mas seria como peri9oso parar o ultrapasse como a rendaD amos os ?ins t=m :ue permanecer aertosD e assim nosso maior sucesso vir; como reconhecemos nJs :ue da mesma maneira :ue essencial dar sore ad:uirem. Se nJs reconhecemos o poder Onipotente :ue a ?onte de toda a provisAo :ue nJs aBustaremos nossa consci=ncia a esta provisAo de tal um modo :ue constantemente atrair; tudo a:uilo necess;rio a si mesmo e nJs acharemos :ue o mais nJs damos o mais :ue nJs ad:uirimos. Cedendo este senso insinua serviço. O an:ueiro d; o dinheiro dele< o comerciante d; os ens dele< o autor d; o pensamento dele< o traalhador d; a hailidade 129
deleD tudo t=m al9o :ue dar< mas o mais :ue eles podem dar< o mais :ue eles ad:uirem< e o mais eles ad:uirem o mais eles sAo permitidos a dar. O ?inanceiro ad:uire muito por:ue ele d; muitoD ele pensaD ele raramente um homem :ue deiIa :ual:uer um outro ?aça o pensamento dele para eleD ele :uer saer como resultados serAo a?iançadosD voc= tem :ue mostrar para eleD :uando voc= pode ?aEer isto :ue ele ?ornecer; os meios pelos :uais centenas ou milhares podem 9anhar< e em proporçAo como t=m eles :ue =Iito vai ele tem =Iito. Mor9an< )oce?eller< Carne9ie e outros nAo ?icavam ricos por:ue eles perderam dinheiro para outras pessoasD pelo contr;rio< por:ue eles 9anharam dinheiro para outras pessoas :ue eles se tornaram os homens mais ricos no pa@s mais rico no 9loo. pessoa comum completamente inocente de :ual:uer pensamento ?undoD ele aceita as idias de outros< e os repete< de muito o mesmo modo como um papa9aioD isto visto prontamente :uando nJs entendemos o mtodo :ue usado para ?ormar opiniAo p>lica< e esta atitude dJcil por parte de uma maioria 9rande :ue parece per?eitamente disposto para deiIar al9uns pessoas ?aE todos seu pensamento para eles o :ue permite al9uns homens em uns 9randes muitos pa@ses a usurpar todas as avenidas de poder e se9urar os milhGes em suBeiçAo. -ensamento criativo re:uer atençAo. 7 chamado o poder de atençAo concentraçAoD este poder diri9ido pelo testamentoD por isto nJs temos :ue recusar concentrar ou pensar de :ual:uer coisa menos as coisas nJs deseBamos. Muitos constantemente estAo concentrando em tristeEa< perda e discJrdia de todo tipoD como pensamento necessariamente criativo se9ue :ue esta concentraçAo dianteiras inevit;veis para mais perda< mais tristeEa e mais discJrdia. Como poderia estar caso contr;rioR -or outro lado< :uando nJs nos encontrarmos com sucesso< 9anhe< ou :ual:uer outra condiçAo deseB;vel< nJs concentramos naturalmente nos e?eitos destas coisas e assim criamos mais< e assim se9ue tanto conduE a mais. Como pode ser utiliEada uma compreensAo deste princ@pio no mundo empresarial contado em por um sJcio meuQ V'sp@rito< tudo :ue outro pode ou pode nAo ser< deve ser considerado como a 'ss=ncia de Consci=ncia< a SustNncia de Mente< a realidade -ensamento suBacente. ' como todas as idias sAo ?ases da atividade de Consci=ncia< Mente ou -ensamento< se9ue isso em 'sp@rito< e nisto sJ< ser; achado o ltimo Fato< a )eal Coisa< ou &dia.V &sto :ue admitido< nAo parece raEo;vel a cao :ue uma verdadeira compreensAo de 'sp@rito< e suas leis de mani?estaçAo< seria sore a coisa mais pr;ticaV :ue umaV pessoa pr;ticaV pode esperar acharR $Ao parece certo :ue se osV homens pr;ticosV do mundo puderam mas perceem este ?ato< eles se cairiamV por toda parte che9ando para o lu9ar em o :ual eles poderiam oter tal conhecimento de coisas espirituais e leisR 'stes homens nAo sAo os oosD eles sJ precisam a9arrar este ?ato ?undamental para se mudar para a direçAo do :ue a ess=ncia de toda a realiEaçAo. 130
Me deiIe lhe dar um eIemplo concreto. 'u conheço um homem em Chica9o :uem eu sempre tinha considerado ser astante materialista. 'le tinha ?eito v;rios sucessos em vidaD e tamm v;rios ?racassos. >ltima veE eu tive uma conversa com ele ele estava triste praticamenteV e ?oraltimos deEoito meses e conhecido a9ora em< por raEAo de seus an>ncios< de um ?im do pa@s para outro< e tamm no estran9eiro". 'le o homem :ue proveu a &%7& \)$%' para a:uela preocupaçAo. -or :ue< ele sore uns meiomilhGes ao em e est; se orientando rapidamente ao milhGes de marcaD tudo no espaço de deEoito meses.V 'u nAo tinha conectado este homem com o empreendimento mencionadoD emora eu conheci o sucesso maravilhoso da companhia em :uestAo. &nvesti9açAo mostrou :ue a histJria verdade< e :ue os anteriores ?atos declarados nAo sAo eIa9erados no mais leve. 9ora< o :ue pensa voc= dissoR mim< si9ni?ica :ue este homem ?eE aV coneIAo diretaV de ?ato com Mente &n?inita_'sp@rito_e< tendo achado isto< ele ?iIou isto para traalhar para ele. 'leV usou isto no ne9JcioV dele. &sto soa sacr@le9o ou las?emoR 'u nAo esperoD eu nAo :uero diEer isto para ser assim. ome a implicaçAo de -ersonalidade< ou umentou $atureEa Humana< da concepçAo doV O &n?initoltimo< 'sp@rito. Como este homem< tamm< ao >ltimo< deve ser considerado como uma mani?estaçAo de 'sp@ritoD nAo h; nada sacr@le9o na idia :ue ele< en:uanto sendo 'sp@rito< deveria se harmoniEar assim com a Ori9em dele e Fonte :ue ele poderia mani?estar um 9rau secund;rio de seu -oder pelo menos. Mais ou menos< todos nJs ?aEemos isto :uando nJs 131
usarmos nossas mentes na direçAo de -ensamento Criativo. 'ste homem ?eE mais< ele ?eE sore isto de uma maneira intensamenteV pr;tica.V 'u nAo o consultei sore o mtodo dele de procedimento< entretanto eu pretendo ?aEendo assim primeira oportunidade< mas< ele nAo sJ utiliEou a -rovisAo &n?inita para as idias das :ue ele precisou (e :ue ?ormou a semente do sucesso dele"< mas :ue ele tamm usou o -oder Criativo de -ensamento construindo para ele um -adrAo &dealista do :ue ele esperou mani?estar em ?orma de material< en:uanto somando demais< mudando< melhorando seu detalhe< de veE em :uandoprocedendo do esoço 9eral ao detalhe acaado. 'u Bul9o isto para ser os ?atos do caso< nAo sJ de minha lemrança da conversaçAo al9uns anos atr;s< mas tamm por:ue eu achei a mesma coisa para ser verdade nos casos de outros homens proeminentes :ue ?iEeram mani?estaçAo semelhante de -ensamento Criativo. 'sses :ue podem encolher desta idia de empre9ar o -oder &n?inito para aBudar a pessoa no traalho dele no mundo material< deveria se lemrar :ue se o &n?inito contestasse dentro o menos para tal um procedimento a coisa nunca poderia acontecer. O &n?inito pode astante levar ao cuidado de Si mesmo. V'spiritualidadeV astanteV pr;ticanico realmente e coisa asolutamenteV pr;ticaV :ue h; 'sta semana concentra no ?ato :ue o homem nAo um corpo com um esp@rito< mas um esp@rito com um corpo< e :ue por isto :ue os deseBos dele nAo sAo incapaEes de :ual:uer satis?açAo permanente em :ual:uer coisa espiritual. %inheiro entAo de nenhum valor eIclua para provocar as condiçGes :ue nJs deseBamos< e estas condiçGes sAo necessariamente harmoniosas. CondiçGes harmoniosas necessitam provisAo su?iciente< de ?orma :ue se l; parece ser al9uma ?alta< nJs dever@amos perceer :ue a idia ou alma de dinheiro sAo serviço< e como este pensamento leva ?orma< serAo aertos canais de provisAo< e voc= ter; a satis?açAo de saer :ue mtodos espirituais sAo completamente pr;ticos. V$Js descorimos isso premeditado< ordenadamente pensamento para um propJsito amadurece a:uele propJsito em ?orma ?iIa< de ?orma :ue nJs pode estar asolutamente se9uro do resultado de nossa eIperi=ncia dinNmica.V Francis arimer Zarner
-)' 3&$' ' )/S 132
-er9untas de 'studo O :ue a primeira lei de sucessoR Serviço. Como nJs podemos estar do a maioria serviçoR enha uma mente aertaD se interesse pela raça em lu9ar de a meta< na perse9uiçAo em lu9ar de posse. O :ue o resultado de um pensamento e9o@staR Contm os 9ermes de dissoluçAo. Como nosso maior sucesso ser; alcançadoR -or um reconhecimento do ?ato :ue da mesma maneira :ue essencial dar sore receem. -or :ue os ?inanceiros se encontram ?re:Wentemente com 9rande sucessoR -or:ue eles ?aEem o prJprio pensamento delesdelas. -or :ue a 9rande maioria em todo pa@s permanece o dJcil e aparentemente ?erramentas dispostas do poucosR -or:ue eles deiIaram o poucos ?aça todos seu pensamento para eles. %o :ue o e?eito concentrando em tristeEa e perdaR Mais tristeEa e mais perda. %o :ue o e?eito concentrando em 9anhoR Mais 9anho. 'ste princ@pio usado no mundo empresarialR 7 o >nico princ@pio :ue B; usado< ou B; pode ser usadoD nAo h; nenhum outro princ@pio. O ?ato :ue pode ser usado inconscientemente nAo altere a situaçAo. O :ue a aplicaçAo pr;tica deste princ@pioR O ?ato :ue sucesso um e?eito< nAo uma causa< e se nJs deseBamos a?iançar o e?eito :ue nJs temos :ue averi9uar a causa< ou idia ou pensamento pelos :uais o e?eito criado. VCrie sua mente com 9randes pensamentosD acreditar no poema herJico ?aE os herJis.V %israeli
&$)O%*+,O -)' 3&$' ' *)O &nclu@do voc= achar; -arte 3inte e :uatro< sua liçAo ?inal deste curso. Se voc= praticou cada diariamente dos eIerc@cios al9uns minutos< como su9erido< voc= ter; achado :ue voc= pode sair eIatamente de vida o :ue voc= deseBa pPr primeiro em vida :ue o :ual voc= deseBa< e voc= provavelmente concordar; com o estudante :ue disseVQ O pensamento :uase est; suBu9ando< tAo vasto< tAo dispon@vel< tAo de?inido< tAo raEo;vel e tAo utiliE;vel.V
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?ruta deste conhecimento < como seBa< um presente dos %eusesD aV verdadeV :ue ?aE os homens livre< nAo sJ livre de toda ?alta e limitaçAo< mas livre de tristeEa< preocupaçAo e cuidado< e< nAo isto maravilhoso perceer :ue esta lei nenhum respector de pessoas< :ue ?aE para nenhuma di?erença o :ue seu h;ito de pensamento pode ser< o modo esteve preparado. Se voc= inclinado ser reli9ioso< o maior pro?essor reli9ioso :ue o mundo al9uma veE conheceu ?eito assim para o modo plan@cie :ue tudo podem se9uir. Se seu preconceito mental estiver para ci=ncia ?@sica< a lei operar; com certeEa matem;tica. Se voc= inclinado para ser ?ilosJ?ico< -latAo ou 'merson podem ser seu pro?essor< mas em :ual:uer caso< voc= pode alcançar 9raus de poder para o :ual imposs@vel nomear :ual:uer limite. *ma compreensAo deste princ@pio< eu acredito< o se9redo para o :ual os l:uimistas anti9os uscaram vaidosamente< por:ue eIplica como pode ser transmudado ouro na mente em ouro no coraçAo e na mAo.
-)' 3&$' ' *)O uando os cientistas puseram o Sol primeiro no centro do Sistema solar e enviaram a terra :ue 9ira isto ao redor< havia imensa surpresa e consternaçAo. idia inteira era e9oevidentemente ?alsaD nada estava mais certo :ue o movimento do Sol do outro lado do cu< e :ual:uer um poderia ver isto descer atr;s das colinas ocidentais e poderia a?undar no marD os estudantes se en?ureceram e os cientistas reBeitaram a idia como asurdo< contudo a evid=ncia levou convicçAo ?inalmente nas mentes de tudo. $Js ?alamos de um sino como umV corpo soandomero aumentar alm disto< tudo sAo silencie novamenteD de ?orma :ue nJs saia :ue o som nAo est; no sino< est; em nossa prJpria mente. $Js ?alamos e i9ualamos pense no Sol comoV dando luE.V inda nJs saemos :ue simplesmente est; dando adiante ener9ia :ue produE viraçGes no ter taIa de :uatrocentos trilhGes por se9undo< causando o :ue ondas de luE de termed< de ?orma :ue nJs saia :ue nJs chamamos :ue luE simplesmente uma ?orma de ener9ia e :ue a >nica luE h;< a sensaçAo causada na mente pelo movimento das ondas. uando o n>mero aumenta< as mudanças claras em cor< cada mudança em ser de cor causado por viraçGes mais curtas e mais r;pidasD de ?orma :ue emora nJs ?alamos da rosa como sendo vermelho< a 9rama como sendo verde< ou o cu como sendo aEul< nJs saemos :ue as cores sJ eIistem em nossas mentes< e as sensaçGes eIperimentadas por nJs como o resultado das viraçGes de ondas 134
de luE. uando as viraçGes estiverem reduEidas deaiIo de :uatrocentos trilhGes por se9undo< eles B; nAo nos a?etam como ilumine< mas nJs so?remos a sensaçAo de calor. 'ntAo< evidente :ue nJs nAo depender da evid=ncia dos sensos para nossa in?ormaçAo relativo s realidades de coisasD se nJs nJs dever@amos acreditar :ue o sol moveu< :ue o mundo era plano em veE de c@rculo< :ue as estrelas eram pedaços de luE em veE de sJis vastos. 9ama inteira entAo da teoria e pr;tica de :ual:uer de sistema de meta?@sicas consiste saendo a 3erdade :ue interessa o e o mundo nos :uais voc= moraD saendo :ue voc= tem :ue pensar :ue harmonia para eIpressa harmoniade para eIpressa sa>deD e voc= tem :ue pensar :ue aundNncia para eIpressa aundNnciaD ?aEer isto voc= tem :ue inverter a evid=ncia dos sensos. uando voc= vem saer :ue toda ?orma de doença< doença< ?alta e limitaçAo simplesmente sAo o resultado de erradamente pensamento< voc= ter; vindo saerV a 3erdade :ue o ?ar; livre.V 3oc= ver; como podem ser removidas montanhas. Se estas montanhas sJ consistirem em d>vida< medo< descon?iança ou outras ?ormas de desNnimo< eles nAo sAo nenhum o menos real< e eles nAo sJ precisam ser removidos mas ser lançado no mar.V Seu real traalho consiste se convencendo da verdade destas declaraçGes. uando voc= teve sucesso ?aEendo isto voc= nAo ter; nenhuma di?iculdade pensando a verdade< e como ?oi mostrado< a verdade contm um princ@pio vital e se mani?estar;. 'sses :ue curam doenças atravs de mtodos mentais vieram saer esta verdade< eles demonstram isto diariamente nas vidas delesdelas e as vidas de outros. 'les saem :ue vida< sa>de e aundNncia sAo Onipresentes< en:uanto enchendo todo o espaço< e eles saem :ue esses de :ue permitem doença ou ?alta :ual:uer am;vel mani?estar< ainda tenha como nAo vem em uma compreensAo desta 9rande lei. Como todas as condiçGes sAo pensadas criaçGes e entAo completamente mental< doença e ?alta sAo condiçGes simplesmente mentais nas :uais a pessoa nAo percee a verdadeD assim :ue o erro seBa a?astado< a condiçAo a?astada. O mtodo por remover este erro entrar no Sil=ncio e saer a 3erdadeD como toda a mente uma mente< voc= pode ?aEer isto para voc= ou :ual:uer um outro. Se voc= aprendeu ?ormar ima9ens mentais das condiçGes deseBadas< isto ser; o modo mais ?;cil e mais r;pido para a?iançar resultaD se nAo< resultados podem ser realiEados por ar9umento< pelo processo de se convencer asolutamente da verdade de sua declaraçAo. Se lemre< e este um do mais di?@cil como tamm a maioria das declaraçGes maravilhosas para a9arrar.... se lemre :ue nAo importa o :ue a di?iculdade < nAo importa onde < nAo importa :ue a?etado< voc= tem 135
nenhum paciente mas voc=D voc= nAo tem nada :ue ?aEer mas se convencer da verdade :ue voc= deseBa ver mani?estou. 'sta uma declaraçAo cient@?ica eIata con?orme todo sistema de Meta?@sicas em eIist=ncia< e nenhum resultado permanente B; a?iançado de :ual:uer outro modo. oda ?orma de concentraçAo< ?ormando &ma9ens Mentais< r9umento< e uto Su9estAo simplesmente tudo mtodos pelos :uais voc= permitido a perceer a 3erdade. Se voc= deseBa aBudar al9um< destruir al9uma ?orma de ?alta< limitaçAo ou erro< :ue o mtodo correto nAo pensar na pessoa :uem voc= deseBa aBudarD a intençAo para os aBudar completamente su?iciente< como isto o pGe em to:ue mental com a pessoa. 'ntAo diriBa ?ora de sua prJpria mente :ual:uer convicçAo de ?alta< limitaçAo< doença< peri9o< di?iculdade ou :ual:uer a di?iculdade poderia ser. ssim :ue voc= tivesse sucesso est; ?aEendo este o resultado ter; sido realiEado< e a pessoa ser; livre. Mas se lemra a:uele pensamento criativo e conse:Wentemente toda veE voc= permite seu pensamento para descansar em :ual:uer condiçAo inarmPnica< voc= tem :ue perceer a:uelas tais condiçGes sJ sAo aparentes< eles nAo t=m nenhuma realidade< :ue esp@rito a >nica realidade e nunca pode ser menos :ue per?eito. odo o pensamento uma ?orma de ener9ia< uma taIa de viraçAo< mas um pensamento da 3erdade a taIa mais alta de viraçAo conhecida e por conse9uinte destrJi toda ?orma de erro de eIatamente o mesmo modo :ue luE destrJi escuridAoD nenhuma ?orma de erro pode eIistir :uando aV 3erdadeV se aparece< de ?orma :ue seu traalho mental inteiro consiste entrando em uma compreensAo da 3erdade. &sto o permitir; a superar toda ?orma de ?alta< limitaçAo ou doença de :ual:uer am;vel. $Js nAo podemos ad:uirir nenhum entendendo da verdade do mundo semD o mundo sem sJ relativoD 3erdade asoluta. $Js temos :ue achar isto entAo noV mundo dentro.V reinar a mente para sJ ver 3erdade sJ eIpressar verdadeiras condiçGes< nossa hailidade para ?aEer isto ser; uma indicaçAo sore o pro9resso :ue nJs estamos ?aEendo. verdade asoluta :ue oV euV estou per?eito e completoD a realidadeV euV sou espiritual e posso ser entAo nunca menos :ue per?eitoD nunca pode ter :ual:uer ?alta< limitaçAo< ou doença. O ?lash de 9=nio nAo tem ori9em no movimento molecular do creroD est; inspirado pelo e9o< o espiritualV euV :ue a pessoa com a Mente *niversal< e nossa hailidade para reconhecer esta *nidade :ue a causa de toda a inspiraçAo< todo o 9=nio. 'stes resultados estAo alcançando lon9e e t=m e?eito em 9eraçGes contudo virD eles sAo os pilares de ?o9o :ue marca o caminho :ue milhGes se9uem. 136
3erdade nAo o resultado de treinamento lJ9ico ou de eIperimentaçAo< ou at mesmo de oservaçAoD o produto de uma consci=ncia desenvolvida. 3erdade dentro de um Csar< mani?estos no comportamento de um Csar< na vida dele e a açAo deleD a in?lu=ncia dele em ?ormas sociais e pro9resso. Sua vida e suas açGes e sua in?lu=ncia no mundo dependerAo do 9rau de verdade :ue voc= permitido a perceer< para verdade nAo mani?estar; em credos< mas em conduta. 3erdade mani?esta em car;ter< e o car;ter de um homem< deveria ser a interpretaçAo da reli9iAo dele< ou o :ue para ele verdade< e isto ser; comprovado em troca no car;ter da posse dele. Se um homem reclama do vento da ?ortuna dele :ue ele da mesma maneira :ue inBusto a ele como se ele deveria ne9ar verdade racional< entretanto se levanta patente e irre?ut;vel. $osso amiente e as circunstNncias inumer;veis e acidentes de nossas vidas B; eIistem na personalidade suconsciente :ue atrai a si mesmo o material mental e ?@sico :ue con9enial a sua natureEa. ssim nosso ser ?uturo determinado de nosso presente< e se deveria haver inBustiça aparente em :ual:uer caracter@stica ou ?ase de nossa vida pessoal< nJs temos :ue olhar dentro para a causa< tente descorir o ?ato mental :ue respons;vel pela mani?estaçAo eIterna. 7 esta verdade :ue oV ?aE livreV e o conhecimento consciente desta verdade :ue o permitir; a superar toda di?iculdade. s condiçGes com :ue voc= se encontra no mundo sem invariavelmente o resultado da otençAo de condiçGes no mundo dentro< entAo se9ue com precisAo cient@?ica :ue celerando o ideal per?eito em mente voc= pode provocar condiçGes ideais em seu amiente. Se voc= v= sJ o incompleto< o pretrito imper?eito< o parente< o limitado< estas condiçGes mani?estarAo em sua vidaD mas se voc= treina sua mente para ver e perceer o e9o espiritual< oV euV :ue sempre est; per?eito e completa< harmoniosoD sJ serAo mani?estadas condiçGes saud;veis< e sAs. Como pensamento criativo< e a verdade o pensamento mais alto e mais per?eito :ue :ual:uer um pode pensar< patente :ue pensar a verdade criar :ue :ue verdadeiro e novamente evidente :ue :uando verdade entra em ser :ue :ue ?also tem :ue deiIar de ser. Mente *niversal a totalidade de toda a mente :ue est; em eIist=ncia. 'sp@rito a Mente< por:ue esp@rito inteli9ente. 'ntAo< as palavras sAo sinPnimas. di?iculdade com :ue voc= tem :ue comater perceer a:uela mente nAo individual. 7 onipresente. 'Iiste em todos lu9ares. 'm outro palavra< h; nenhum lu9ar onde nAo . 'ntAo< *niversal. 137
Homens t=m< antes< 9eralmente usado a palavraV %eusV para indicar este princ@pio *niversal< criativoD mas a palavraV %eusV nAo carre9a o si9ni?icado certo. maioria das pessoas entenda esta palavra para si9ni?icar al9o ?ora delesD en:uanto eIatamente o contr;rio o ?ato. 7 nossa mesma vida. Sem isto nJs estar@amos mortos. $Js deiIar@amos de eIistir. O minuto :ue o esp@rito deiIa para o corpo< nJs nAo somos como nada. 'ntAo< esp@rito realmente < h; de nJs. 9ora< a >nica atividade :ue o esp@rito possui o poder para pensar. 'ntAo< pensamento deve ser criativo< por:ue esp@rito criativo. 'ste poder criativo impessoal e sua hailidade para pensar sua hailidade para controlar isto e ?aEer uso disto para o ene?@cio de voc= e outros. uando a verdade desta declaraçAo perceida< compreendido< e apreciou< voc= ter; entrado em posse do Mestrechave< mas se lemra disso sJ esses :ue sAo s;io astante entender< lar9o astante para pesar a evid=ncia< empresa astante para se9uir o prJprio Bul9amento delesdelas< e ?orte astante para ?aEer o sacri?@cio eItor:uido< pode entrar e pode participar de. 'sta semana< tenta perceer :ue este verdadeiramente um mundo maravilhoso no :ual nJs moramos< :ue voc= um ser maravilhoso :ue muitos estAo despertando a um conhecimento da 3erdade< e tAo r;pido :uanto eles despertam e entram em um conhecimento dasV coisas :ue estiveram preparado para elesV :ue eles< tamm< perceem a:ueleV hath de Olho nAo visto< nem orelha ouviu< nenhum hath no :ue entrou no coraçAo de homem
-)' 3&$' ' *)O -er9untas de 'studo de )espostas 'm :ue princ@pio ?aE a teoria e pr;tica de todo sistema de Meta?@sicas em eIist=ncia dependaR 'm um conhecimento daV 3erdadeV :ue interessa o e o mundo em :ual voc= vida. O :ue est; interessando aV 3erdadeV voc=R realidadeV euV ou e9o sAo espirituais e podem ser entAo nunca menos :ue per?eito.
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%o :ue o mtodo destruindo :ual:uer ?orma de erroR Se convencer asolutamente daV 3erdadeV relativo condiçAo :ue voc= deseBa ver mani?estou. $Js podemos ?aEer isto para outrosR Mente *niversal na :ualV nJs vivemos e movemos e temos nosso serV tem um anos e indivis@vel< entAo da mesma maneira :ue poss@vel aBudar outros sore aBuda nJs mesmos. O :ue a Mente *niversalR totalidade de toda a mente em eIist=ncia. Onde a Mente *niversal est;R Mente *niversal onipresente< eIiste em todos lu9ares. H; nenhum lu9ar onde nAo . 'st; entAo dentro de nJs. 7V O Mundo dentro.V 7 nosso esp@rito< nossa vida. O :ue a natureEa da Mente *niversalR 7 espiritual e conse:Wentemente criativo. Tusca se eIpressar em ?orma. Como nJs podemos a9ir na Mente *niversalR $ossa hailidade para pensar nossa hailidade para a9ir na Mente *niversal e traEer isto em mani?estaçAo para o ene?@cio de nJs mesmos ou outros. O :ue si9ni?icado pensandoR -ensamento claro< decisivo< tran:Wilo< delierado< cont@nuo com um ?im de?inido vista. O :ue ser; o resultadoR 3oc= tamm poder; diEer
?ruta deste conhecimento < como seBa< um presente dos %eusesD aV verdadeV :ue ?aE os homens livre< nAo sJ livre de toda ?alta e limitaçAo< mas livre de tristeEa< preocupaçAo e cuidado< e< nAo isto maravilhoso perceer :ue esta lei nenhum respector de pessoas< :ue ?aE para nenhuma di?erença o :ue seu h;ito de pensamento pode ser< o modo esteve preparado. Se voc= inclinado ser reli9ioso< o maior pro?essor reli9ioso :ue o mundo al9uma veE conheceu ?eito assim para o modo plan@cie :ue tudo podem se9uir. Se seu preconceito mental estiver para ci=ncia ?@sica< a lei operar; com certeEa matem;tica. Se voc= inclinado para ser ?ilosJ?ico< -latAo ou 'merson podem ser seu pro?essor< mas em :ual:uer caso< voc= pode alcançar 9raus de poder para o :ual imposs@vel nomear :ual:uer limite. *ma compreensAo deste princ@pio< eu acredito< o se9redo para o :ual os l:uimistas anti9os uscaram vaidosamente< por:ue eIplica como pode ser transmudado ouro na mente em ouro no coraçAo e na mAo.
-)' 3&$' ' *)O uando os cientistas puseram o Sol primeiro no centro do Sistema solar e enviaram a terra :ue 9ira isto ao redor< havia imensa surpresa e consternaçAo. idia inteira era e9oevidentemente ?alsaD nada estava mais certo :ue o movimento do Sol do outro lado do cu< e :ual:uer um poderia ver isto descer atr;s das colinas ocidentais e poderia a?undar no marD os estudantes se en?ureceram e os cientistas reBeitaram a idia como asurdo< contudo a evid=ncia levou convicçAo ?inalmente nas mentes de tudo. $Js ?alamos de um sino como umV corpo soandomero aumentar alm disto< tudo sAo silencie novamenteD de ?orma :ue nJs saia :ue o som nAo est; no sino< est; em nossa prJpria mente. $Js ?alamos e i9ualamos pense no Sol comoV dando luE.V inda nJs saemos :ue simplesmente est; dando adiante ener9ia :ue produE viraçGes no ter taIa de :uatrocentos trilhGes por se9undo< causando o :ue ondas de luE de termed< de ?orma :ue nJs saia :ue nJs chamamos :ue luE simplesmente uma ?orma de ener9ia e :ue a >nica luE h;< a sensaçAo causada na mente pelo movimento das ondas. uando o n>mero aumenta< as mudanças claras em cor< cada mudança em ser de cor causado por viraçGes mais curtas e mais r;pidasD de ?orma :ue emora nJs ?alamos da rosa como sendo vermelho< a 9rama como sendo verde< ou o cu como sendo aEul< nJs saemos :ue as cores sJ eIistem em nossas mentes< e as 140
sensaçGes eIperimentadas por nJs como o resultado das viraçGes de ondas de luE. uando as viraçGes estiverem reduEidas deaiIo de :uatrocentos trilhGes por se9undo< eles B; nAo nos a?etam como ilumine< mas nJs so?remos a sensaçAo de calor. 'ntAo< evidente :ue nJs nAo depender da evid=ncia dos sensos para nossa in?ormaçAo relativo s realidades de coisasD se nJs nJs dever@amos acreditar :ue o sol moveu< :ue o mundo era plano em veE de c@rculo< :ue as estrelas eram pedaços de luE em veE de sJis vastos. 9ama inteira entAo da teoria e pr;tica de :ual:uer de sistema de meta?@sicas consiste saendo a 3erdade :ue interessa o e o mundo nos :uais voc= moraD saendo :ue voc= tem :ue pensar :ue harmonia para eIpressa harmoniade para eIpressa sa>deD e voc= tem :ue pensar :ue aundNncia para eIpressa aundNnciaD ?aEer isto voc= tem :ue inverter a evid=ncia dos sensos. uando voc= vem saer :ue toda ?orma de doença< doença< ?alta e limitaçAo simplesmente sAo o resultado de erradamente pensamento< voc= ter; vindo saerV a 3erdade :ue o ?ar; livre.V 3oc= ver; como podem ser removidas montanhas. Se estas montanhas sJ consistirem em d>vida< medo< descon?iança ou outras ?ormas de desNnimo< eles nAo sAo nenhum o menos real< e eles nAo sJ precisam ser removidos mas ser lançado no mar.V Seu real traalho consiste se convencendo da verdade destas declaraçGes. uando voc= teve sucesso ?aEendo isto voc= nAo ter; nenhuma di?iculdade pensando a verdade< e como ?oi mostrado< a verdade contm um princ@pio vital e se mani?estar;. 'sses :ue curam doenças atravs de mtodos mentais vieram saer esta verdade< eles demonstram isto diariamente nas vidas delesdelas e as vidas de outros. 'les saem :ue vida< sa>de e aundNncia sAo Onipresentes< en:uanto enchendo todo o espaço< e eles saem :ue esses de :ue permitem doença ou ?alta :ual:uer am;vel mani?estar< ainda tenha como nAo vem em uma compreensAo desta 9rande lei. Como todas as condiçGes sAo pensadas criaçGes e entAo completamente mental< doença e ?alta sAo condiçGes simplesmente mentais nas :uais a pessoa nAo percee a verdadeD assim :ue o erro seBa a?astado< a condiçAo a?astada. O mtodo por remover este erro entrar no Sil=ncio e saer a 3erdadeD como toda a mente uma mente< voc= pode ?aEer isto para voc= ou :ual:uer um outro. Se voc= aprendeu ?ormar ima9ens mentais das condiçGes deseBadas< isto ser; o modo mais ?;cil e mais r;pido para a?iançar resultaD se nAo< resultados podem ser realiEados por ar9umento< pelo processo de se convencer asolutamente da verdade de sua declaraçAo. Se lemre< e este um do mais di?@cil como tamm a maioria das declaraçGes maravilhosas para a9arrar.... se lemre :ue nAo importa o :ue a 141
di?iculdade < nAo importa onde < nAo importa :ue a?etado< voc= tem nenhum paciente mas voc=D voc= nAo tem nada :ue ?aEer mas se convencer da verdade :ue voc= deseBa ver mani?estou. 'sta uma declaraçAo cient@?ica eIata con?orme todo sistema de Meta?@sicas em eIist=ncia< e nenhum resultado permanente B; a?iançado de :ual:uer outro modo. oda ?orma de concentraçAo< ?ormando &ma9ens Mentais< r9umento< e uto Su9estAo simplesmente tudo mtodos pelos :uais voc= permitido a perceer a 3erdade. Se voc= deseBa aBudar al9um< destruir al9uma ?orma de ?alta< limitaçAo ou erro< :ue o mtodo correto nAo pensar na pessoa :uem voc= deseBa aBudarD a intençAo para os aBudar completamente su?iciente< como isto o pGe em to:ue mental com a pessoa. 'ntAo diriBa ?ora de sua prJpria mente :ual:uer convicçAo de ?alta< limitaçAo< doença< peri9o< di?iculdade ou :ual:uer a di?iculdade poderia ser. ssim :ue voc= tivesse sucesso est; ?aEendo este o resultado ter; sido realiEado< e a pessoa ser; livre. Mas se lemra a:uele pensamento criativo e conse:Wentemente toda veE voc= permite seu pensamento para descansar em :ual:uer condiçAo inarmPnica< voc= tem :ue perceer a:uelas tais condiçGes sJ sAo aparentes< eles nAo t=m nenhuma realidade< :ue esp@rito a >nica realidade e nunca pode ser menos :ue per?eito. odo o pensamento uma ?orma de ener9ia< uma taIa de viraçAo< mas um pensamento da 3erdade a taIa mais alta de viraçAo conhecida e por conse9uinte destrJi toda ?orma de erro de eIatamente o mesmo modo :ue luE destrJi escuridAoD nenhuma ?orma de erro pode eIistir :uando aV 3erdadeV se aparece< de ?orma :ue seu traalho mental inteiro consiste entrando em uma compreensAo da 3erdade. &sto o permitir; a superar toda ?orma de ?alta< limitaçAo ou doença de :ual:uer am;vel. $Js nAo podemos ad:uirir nenhum entendendo da verdade do mundo semD o mundo sem sJ relativoD 3erdade asoluta. $Js temos :ue achar isto entAo noV mundo dentro.V reinar a mente para sJ ver 3erdade sJ eIpressar verdadeiras condiçGes< nossa hailidade para ?aEer isto ser; uma indicaçAo sore o pro9resso :ue nJs estamos ?aEendo. verdade asoluta :ue oV euV estou per?eito e completoD a realidadeV euV sou espiritual e posso ser entAo nunca menos :ue per?eitoD nunca pode ter :ual:uer ?alta< limitaçAo< ou doença. O ?lash de 9=nio nAo tem ori9em no movimento molecular do creroD est; inspirado pelo e9o< o espiritualV euV :ue a pessoa com a Mente *niversal< e nossa hailidade para reconhecer esta *nidade :ue a causa de toda a inspiraçAo< todo o 9=nio. 'stes resultados estAo alcançando lon9e e t=m e?eito em 9eraçGes contudo virD 142
eles sAo os pilares de ?o9o :ue marca o caminho :ue milhGes se9uem. 3erdade nAo o resultado de treinamento lJ9ico ou de eIperimentaçAo< ou at mesmo de oservaçAoD o produto de uma consci=ncia desenvolvida. 3erdade dentro de um Csar< mani?estos no comportamento de um Csar< na vida dele e a açAo deleD a in?lu=ncia dele em ?ormas sociais e pro9resso. Sua vida e suas açGes e sua in?lu=ncia no mundo dependerAo do 9rau de verdade :ue voc= permitido a perceer< para verdade nAo mani?estar; em credos< mas em conduta. 3erdade mani?esta em car;ter< e o car;ter de um homem< deveria ser a interpretaçAo da reli9iAo dele< ou o :ue para ele verdade< e isto ser; comprovado em troca no car;ter da posse dele. Se um homem reclama do vento da ?ortuna dele :ue ele da mesma maneira :ue inBusto a ele como se ele deveria ne9ar verdade racional< entretanto se levanta patente e irre?ut;vel. $osso amiente e as circunstNncias inumer;veis e acidentes de nossas vidas B; eIistem na personalidade suconsciente :ue atrai a si mesmo o material mental e ?@sico :ue con9enial a sua natureEa. ssim nosso ser ?uturo determinado de nosso presente< e se deveria haver inBustiça aparente em :ual:uer caracter@stica ou ?ase de nossa vida pessoal< nJs temos :ue olhar dentro para a causa< tente descorir o ?ato mental :ue respons;vel pela mani?estaçAo eIterna. 7 esta verdade :ue oV ?aE livreV e o conhecimento consciente desta verdade :ue o permitir; a superar toda di?iculdade. s condiçGes com :ue voc= se encontra no mundo sem invariavelmente o resultado da otençAo de condiçGes no mundo dentro< entAo se9ue com precisAo cient@?ica :ue celerando o ideal per?eito em mente voc= pode provocar condiçGes ideais em seu amiente. Se voc= v= sJ o incompleto< o pretrito imper?eito< o parente< o limitado< estas condiçGes mani?estarAo em sua vidaD mas se voc= treina sua mente para ver e perceer o e9o espiritual< oV euV :ue sempre est; per?eito e completa< harmoniosoD sJ serAo mani?estadas condiçGes saud;veis< e sAs. Como pensamento criativo< e a verdade o pensamento mais alto e mais per?eito :ue :ual:uer um pode pensar< patente :ue pensar a verdade criar :ue :ue verdadeiro e novamente evidente :ue :uando verdade entra em ser :ue :ue ?also tem :ue deiIar de ser. Mente *niversal a totalidade de toda a mente :ue est; em eIist=ncia. 'sp@rito a Mente< por:ue esp@rito inteli9ente. 'ntAo< as palavras sAo sinPnimas. di?iculdade com :ue voc= tem :ue comater perceer a:uela mente nAo individual. 7 onipresente. 'Iiste em todos lu9ares. 'm outro palavra< h; 143
nenhum lu9ar onde nAo . 'ntAo< *niversal. Homens t=m< antes< 9eralmente usado a palavraV %eusV para indicar este princ@pio *niversal< criativoD mas a palavraV %eusV nAo carre9a o si9ni?icado certo. maioria das pessoas entende esta palavra para si9ni?icar al9o ?ora delesD en:uanto eIatamente o contr;rio o ?ato. 7 nossa mesma vida. Sem isto nJs estar@amos mortos. $Js deiIar@amos de eIistir. O minuto :ue o esp@rito deiIa para o corpo< nJs nAo somos como nada. 'ntAo< esp@rito realmente < h; de nJs. 9ora< a >nica atividade :ue o esp@rito possui o poder para pensar. 'ntAo< pensamento deve ser criativo< por:ue esp@rito criativo. 'ste poder criativo impessoal e sua hailidade para pensar sua hailidade para controlar isto e ?aEer uso disto para o ene?@cio de voc= e outros. uando a verdade desta declaraçAo perceida< compreendido< e apreciou< voc= ter; entrado em posse do Mestrechave< mas se lemra disso sJ esses :ue sAo s;ios astante para entender< lar9o astante para pesar a evid=ncia< empresa astante para se9uir o prJprio Bul9amento delesdelas< e ?orte astante para ?aEer o sacri?@cio eItor:uido< pode entrar e pode participar de. 'sta semana< tenta perceer :ue este verdadeiramente um mundo maravilhoso no :ual nJs moramos< :ue voc= um ser maravilhoso :ue muitos estAo despertando a um conhecimento da 3erdade< e tAo r;pido :uanto eles despertam e entram em um conhecimento dasV coisas :ue estiveram preparado para elesV :ue eles< tamm< perceem a:ueleV hath de Olho nAo visto< nem orelha ouviu< nenhum hath no :ue entrou no coraçAo de homem