Olá meus amigos, nesse novo livro abordo a forma de como `` A Humanidade Caminha para um Novo Despertar de Conciência, Agora é a hora de vermos a realidade como ela realmente É! ´´ Alienige…Descrição completa
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Descrição: Um esboço de slides para um estudo sobre hermenêutica simplificada para todo aquele que precisa analisar, interpretar e pregar sobre temas e textos bíblicos.
Descrição: Curso de obreiros
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Sirvete tu mismo
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LIÇÃO - 1 CHAMADA DO OBREIRO Quando Cristo iniciou seu ministério, escolheu doze discípulos que aprenderiam com Ele, para depois pregarem, ensinarem e cont co ntin inuar uarem em a gr gran ande de ob obra ra a rea ealiz lizar ar-s -se e at até é a co cons nsum umaç ação ão do doss séculos. Esses discípulos precisavam, aceitar os convites de esus abai!o descritos" a) #$inde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. %omai sobre v&s o meu 'ugo, e aprendei de mi mim, m, qu que e so sou u ma mans nso o e hu humi mild lde e de co cora raçã ção, o, e en enco cont ntra rarrei eiss descanso para a vossa alma( esse )oi um convite e!tensivo a todos os pecadores, a se libertarem das garras do diabo e das in*icç+es da ei que qu e er eram am im imin inen ente tes, s, as assi sim m co como mo o pe pesa sado do 'u 'ugo go qu que e es essa sa lh lhes es impunha t //"01-0234 b) #Então, disse esus aos seus discípulos" 5e alguém quiser vir ap&s mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me, porque aquele que quiser salvar a sua vida perd6la-7, e quem perder a sua vida por amor de mim ach7-la-7( nestes dois versículos, esus usa a imagem de 5eus discípulos carregando uma cruz e seguindo-84 estes entenderam o que Ele queria dizer. 9 cruci: cru ci:caç cação ão era um mét método odo roma omano no mui muito to usa usado do nas e! e!ecu ecuç+e ç+es, s, onde os condenados carregavam sua cruz pelas ruas até o local design des ignado ado par para a a e! e!ecu ecução ção,, aco acompa mpanha nharr es esus, us, po porta rtanto nto,, sem sempr pre e signi:cou um compromisso com risco de morte, sem a possibilidade de voltar atr7s t /;"0<-0=4 ver também t />"?2 />"?234 34 c) #E esus lhes disse" $inde ap&s mim, e eu )arei que se'ais pescadores de homens( segu se guir ir ap ap&s &s e esu sus, s, si sign gni: i:ca ca pr prep epar arar ar-s -se e pa para ra a gr gran ande de ta tarre) e)a a de buscar os perdidos através das @oas Aovas do Evangelho da Braça. 8s discípulos são chamados para, primeiramente, seguirem a esus e conhece-lo. artindo artindo desse relacionamento com esus, 5eus discípulos estão aptos a levarem outros D salvação c /"/4 ver também Fp ?"1, />4 v />"?>4 Gn /0"?4 /Co 2"003.
Entre os diversos aspectos da chamada Divina, é bom destacar destacar,, Lucas 24:49, onde diz: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai !ica !i cai, i, po porrém ém,, na ci cida dade de de "e "errus usa# a#ém ém,, até qu quee do a# a#to to se se$a $ais is revestidos de poder%& Entre a prepara'(o do disc)pu#o e o seu envio como obreiro para o campo, *risto e+ie de cada um: “&&& -icai, porém na cidade&&& cidade&&&%%& Primeiro !icar para depois ir& -icar sobre a ordem do .enhor é t(o sub#ime quanto partir sob a orienta'(o e b/n'(o do mesm me smo o .e .enh nhor or&& 0 pr preeci cipi pitta'( '(o o te tem m #e #evvado mui uittos 1 de derr rrot otaa ministeria#& Deus quem chama, capacita e envia, todavia, sob a éid é idee da 3 3re re$a $a Lo Loca ca## n nes este te at ato o re repr pres esen enta tada da pe pe#o #o se seu u pa past stor or presidente5 por E#e estabe#ecida em con!ormidade com 6t 78:7& 3r
quando deve !icar n(o é menos perioso do que !icar quando se deve ir& Davi !icou em "erusa#ém quando devia estar com os seus so#dados #utando contra os !i#hos de 6mom, e como resu#tado disso pecou ravemente contra Deus 2.m 77:745& 0ima;s partiu quando devia ter !icado, o resu#tado disso !oi que, quando cheou ao seu destino, descobriu que n(o tinha mensaem a#uma 2.m 7:295& Pedro estava entre os mais de quinhentos que ouviram: “&&& -icai, porém na cidade&&&% <(o estava entre os apro+imadamente => que n(o !icaram, mas, entre 72> que atentaram para a ordem do ?rande 6estre, e !icou consequentemente recebeu o batismo no Esp)rito .anto, e após esse dia, n(o era mais o Pedro de outrora 0t 2:74 4@5& 0 e+emp#o de nosso .enhor "esus *risto, nenhum de nós dever)amos inc#uir um ministério de maiores propor'Aes, até que tivesse uma especia# visita'(o do Esp)rito .anto& E para t/#a, precisamos !icar na cidade, até que do a#to se$amos revestidos do poder& Bavendo os disc)pu#os !icado na cidade, o que sini!ica: preparo na pa#avra, na oraa'( or '(o, o, na co comu munh nh(o (o,, no $e $e$u $um, m, no se serv rvir ir un unss ao aoss ou outr tros os,, na obedi/ncia, veio sobre e#es o Esp)rito .anto, capacitandoos a partir de en ent( t(o o a sa sa)r )rem em co como mo te teste stemu munh nhas as de *r *ris isto to,, em "e "eru rusa# sa#ém ém,, .amaria, "udéia e até aos con!ins da terra 0t 7:5& *omo para todas as coisas h; um pre'o, n(o seria di!erente para com a chamada do obreiro, enquanto que o pre'o da nossa sa#va'(o é o sanue de "esus, o da chamada do obreiro é após o e!eito do sanue de "esus, !icar na cidade, adquirindo e+peri/ncias na hiiene dos toa#etes da 3re$a, nos servi'os bra'ais, na ora'(o, na Esco#a C)b#ica Dominica#, nos cu#tos de doutrina, no aprendizado, servindo na .anta *eia *e ia,, na co comu munh nh(o (o,, co com m ab abne nea a'( '(o, o, hu humi mi#d #dad ade, e, co comp mpree reens( ns(o, o, a$udando o seu pastor em tudo que #he !or atribu)do& *ome'ando como membro, cooperador, di;cono, presb)tero, evane#ista e pastor& H comum se v6 ho'e pastores sem rebanho. rebanho. Quando se )ala em pastor é porque h7 um rebanho, a não ser que esse pastor se'a ordenado na Igre'a ocal ou na Convenção, para a'udar no ensino, na direção de Igre'a, Congregação, bem como coad'uvar o pastor presidente em tudo quanto )or necess7rio4 em tudo quanto quanto )or indicado a )azer, para o bom desempenho na obra do 5enhor.
TEXTO – 1 Os doze apóstolos
quando deve !icar n(o é menos perioso do que !icar quando se deve ir& Davi !icou em "erusa#ém quando devia estar com os seus so#dados #utando contra os !i#hos de 6mom, e como resu#tado disso pecou ravemente contra Deus 2.m 77:745& 0ima;s partiu quando devia ter !icado, o resu#tado disso !oi que, quando cheou ao seu destino, descobriu que n(o tinha mensaem a#uma 2.m 7:295& Pedro estava entre os mais de quinhentos que ouviram: “&&& -icai, porém na cidade&&&% <(o estava entre os apro+imadamente => que n(o !icaram, mas, entre 72> que atentaram para a ordem do ?rande 6estre, e !icou consequentemente recebeu o batismo no Esp)rito .anto, e após esse dia, n(o era mais o Pedro de outrora 0t 2:74 4@5& 0 e+emp#o de nosso .enhor "esus *risto, nenhum de nós dever)amos inc#uir um ministério de maiores propor'Aes, até que tivesse uma especia# visita'(o do Esp)rito .anto& E para t/#a, precisamos !icar na cidade, até que do a#to se$amos revestidos do poder& Bavendo os disc)pu#os !icado na cidade, o que sini!ica: preparo na pa#avra, na oraa'( or '(o, o, na co comu munh nh(o (o,, no $e $e$u $um, m, no se serv rvir ir un unss ao aoss ou outr tros os,, na obedi/ncia, veio sobre e#es o Esp)rito .anto, capacitandoos a partir de en ent( t(o o a sa sa)r )rem em co como mo te teste stemu munh nhas as de *r *ris isto to,, em "e "eru rusa# sa#ém ém,, .amaria, "udéia e até aos con!ins da terra 0t 7:5& *omo para todas as coisas h; um pre'o, n(o seria di!erente para com a chamada do obreiro, enquanto que o pre'o da nossa sa#va'(o é o sanue de "esus, o da chamada do obreiro é após o e!eito do sanue de "esus, !icar na cidade, adquirindo e+peri/ncias na hiiene dos toa#etes da 3re$a, nos servi'os bra'ais, na ora'(o, na Esco#a C)b#ica Dominica#, nos cu#tos de doutrina, no aprendizado, servindo na .anta *eia *e ia,, na co comu munh nh(o (o,, co com m ab abne nea a'( '(o, o, hu humi mi#d #dad ade, e, co comp mpree reens( ns(o, o, a$udando o seu pastor em tudo que #he !or atribu)do& *ome'ando como membro, cooperador, di;cono, presb)tero, evane#ista e pastor& H comum se v6 ho'e pastores sem rebanho. rebanho. Quando se )ala em pastor é porque h7 um rebanho, a não ser que esse pastor se'a ordenado na Igre'a ocal ou na Convenção, para a'udar no ensino, na direção de Igre'a, Congregação, bem como coad'uvar o pastor presidente em tudo quanto )or necess7rio4 em tudo quanto quanto )or indicado a )azer, para o bom desempenho na obra do 5enhor.
TEXTO – 1 Os doze apóstolos
1. A pr pro oed! ed!" "#a #a do doss pr pr#$ #$e# e#ro ro d# d#s% s%p& p&los los'' Er Eram am ?a ?a#i#i#e #eus us&& 5& E#es eram disc)pu#os de "o(o Catista, e !oram submetidos ao batismo do arrependimento& Fs mais dispostos a seuir a *risto, aceitaram de bom rado as reras da nova vida de !é& 0#ém disso, compunham duas !am)#ias estruturadas, que traba#havam $untas Lc :9775& *. E+erciam uma pro!iss(o modesta& Eram pescadores& *risto n(o despreza o homem, por e+ercer uma pro!iss(o humi#de& Guem estiver pronto a traba#har e a aprender, ser; Hti# 1 causa do 6estre& 6es tre& TEXTO – ( A ess!"#a da +a$ada Todas as pala,ras de es&s era$ ple"as de o/et#,#dades. 1. 8 teor da chamada. #$inde a mim, e eu vos )arei pescadores de homens( c /"/3. %r6s )atos importantes comp+em o chamado de Cristo" a – “V “Vin inde de a mi mim” m”.. $i $irr a e esu suss é co cond ndiç ição ão es esse senc ncia iall pa para ra qu que e alguém se'a enviado a pregar o Evangelho de Cristo. elevar-se -se D b – “Eu vos farei”. Aenhum homem, por si mesmo, pode elevar categoria de ministro de Cristo, pois Ele mesmo disse" #5em mim nada podeis )azer( o /="=34 #8 homem nada pode receber, sem que do céu lhe se'a dado( c – “Pescadores de homens”. esus não os chamou apenas para pro)e pr o)erir rirem em bel belos os dis discur cursos sos.. Esc Escolh olheu-o eu-oss par para a par partic ticipa ipare rem m de seu plano de salvação. escadores de homens signi:ca ganhadores de almas para o reino de Geus. 5igni:ca priorizar sobre todas as coisas, o reino dos céus.
(. "esus chamouos para o traba#ho& <(o os esco#heu para uma vida cImod cIm oda, a, ch chei eiaa de re rea a#i#ias as&& *h *ham amou ou pe pesc scad ador ores es,, e+ e+pe peri rien ente tess no traba#ho ;rduo, e de riscos constantes, que e+iia coraem para en!ren en! rentar tar os per perio ios, s, e vi vii#J i#Jnci nciaa par paraa evi evitar tar pos poss)v s)veis eis tra traéd édias ias&& Estas condi'Aes determinam o per!i# de um homem chamado por *ris *r isto to,, no noss di dias as at atua uais is&& em qu quee te terr di disp sposi osi'(o '(o pa para ra tr trab aba# a#ha harr e #ibertar os escravos de .atan;s, e viiar, para n(o ser en#a'ado nos seus ardis 7 Pd :5& *. 0 prontid(o dos disc)pu#os& .em pensar em honrarias e sem temer di!icu#dades, e#es dei+aram suas redes de pescar, e prontamente se
dedicaram ao #abor de prear o Evane#ho, que “é o poder de Deus para a sa#va'(o de todo aque#e que cr/% Km 7:785& 0#i;s, a 3re$a nasceu, quando ninuém tinha de que se oru#har& F ministério n(o é motivo de oru#ho e n(o serve para honrar comodistas, atra)dos por interesses próprios, sua Hnica !ina#idade é promover o Keino de Deus entre os pecadores& 5& 0 prontid(o do obreiro, constituise também, a#ém de empenharse inteiramente 1 obra do 6estre, como atentar para a necessidade que o pecador tem de Deus& 0tentar para a necessidade do pecador, antes de atentar para suas !a#tas& TEXTO – * A 0at&reza da +a$ada A +a$ada de Cr#sto para o traal+o de "at&reza o$&$ e espe#2#a. 1. A +a$ada de "at&reza o$&$. 0 3re$a é o corpo de *risto, composto de muitos membros, e todos devem contribuir para o seu desenvo#vimento e edi!ica'(o, mediante o testemunho, o conse#ho e a ora'(o& “Para cada crente, o 6estre preparou um traba#ho certo, quando o resatou% resatou%&& (. A +a$ada de "at&reza espe#2#a. 0#ém da participa'(o de todos, e+istem ministérios distintos, para os quais h; homens chamados por Deus& #uz das .aradas Escrituras, essas chamadas sempre !oram precedidas de marcantes e+peri/ncias espirituais, pe#as quais as pessoas !oram capacitadas a co#ocar em um p#ano in!erior todos os demais interesses& 6oisés, apesar de sua posi'(o e#evada e da instru'(o “em toda a ci/ncia dos e)pcios%, tornouse “poderoso em suas pa#avras e obras% 0t @:225& Fs quarenta anos como pastor de ove#has no deserto, contribu)ram para torn;#o manso 5& emos também os e+emp#os de 3sa)as 3s 8:75 e de .au#o, no caminho de Damasco 0t 9:7225& *. A +a$ada para o traal+o. E#a sempre comove o homem a sentir pro!undo amor pe#as a#mas, sem pensar em recompensas materiais& 0#i;s, esta é uma condi'(o imposta por "esus: capacidade de vencer todos os obst;cu#os e de suportar os sacri!)cios, por esta causa #oriosa& 3. A +a$ada d#,#"a4 &$ desa2#o #rres#st%,el.
0 chamada divina mani!estase na vida do candidato ao ministério, antes de sua conso#ida'(o& *onstituise, na pessoa, um desa!io irresist)ve#, a ponto de e#a nada temer, mesmo consciente das inHmeras adversidades que en!rentar; em !avor do reino de Deus& 0 chamada divina o in!#ama& 0 pai+(o pe#as a#mas o domina& F e+ecutar a sua miss(o, em qua#quer circunstJncia, proporciona#he a maior !e#icidade, por tudo o que so!rer;& 5. A chamada e o preparo intelectual. 9 instrução, o preparo intelectual, e o treinamento em um educand7rio cristão não constituem uma chamada divina para o santo ministério. Estes )atores, indubitavelmente, tornam mais amplas as oportunidades do servo de Geus, e são Jteis ao seu ministério. Ainguém pode ensinar o que não aprendeu. 8s que se aventuram, envolvem-se em con)usão, e caem no descrédito das pessoas entendidas no assunto.
5. O $r#to das esolas de prepara67o. Guanto aos semin;rios e institutos, a !orma'(o e o n)ve# espiritua# de#es determinar(o, em rande parte, a condi'(o espiritua# do ministro& Por outro #ado, nenhum preparo inte#ectua# substitui a medita'(o na Pa#avra de Deus, e na ora'(o& 0 isto, temos denominado de “ve#ho método%, pois o encontramos na C)b#ia, desde os tempos remotos: “6oisés e 0r(o ca)ram sobre os seus rostosNN
(. Ho$e$ apaz4 para &$a ora e8ele"te. “.e a#uém dese$a o episcopado, e+ce#ente obra dese$a% 7 m =:75& #óico: para uma e+ce#ente obra é necess;rio um homem capaz& Em adi'(o a isto, ap#icamos a perunta de Pau#o: “E para estas coisas quem é idIneoO% 2 *o 2:785& “ Aão ne&:to, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo( / %m ?";3.
*. A respo"sa#l#dade do 9a"+ador de al$as. *erta ocasi(o ouvi de um obreiro improdutivo esta descu#pa: “*ada um tem seus di!erentes dons%& 3sto até que é verdade, mas n(o se ap#ica aos descuidados e indo#entes, que aem como se n(o !ossem respons;veis pe#os seus insucessos& .e, de !ato, recebemos e administramos di!erentes dons espirituais, estes resu#tar(o em not;ve# /+ito em nosso ministério& Cusquemos com ze#o os dons espirituais, para a edi!ica'(o da 3re$a 7 *o 74:725& Fs ministérios E! 4:77,725 também e+ercem suas !un'Aes na edi!ica'(o do corpo de *risto, e visam um !im proveitoso 7 *o 72:@5& LIÇÃO – ( O: MI0I:T;RIO: E :E: !"#$%&'(%
E#e mesmo concedeu uns para apósto#os, outros para pro!etas, outros para evane#istas e outros para pastores e mestres, com vista ao aper!ei'oamento dos santos para o desempenho do seu servi'o, para a edi!ica'(o do corpo de *risto& E! 4:77725& 9 necessidade do ser humano viver em grupos pode ser sentida desde a sua criação, no Hden Bn 0"/13. Esta constatação )oi do pr&prio criador. %odavia, a conviv6ncia em grupo tem também seus problemas e gera novas necessidades. ogo se são muitos os componentes do grupo, muitas são as cabeças e diversas as opini+es. or isso ao líder é necess7rio, não para )azer a sua pr&pria vontade, mas para interpretar a vontade do grupo e viabilizar sua e!ecução. Gaí a grande importKncia do líder ter capacidade e a devida preparação a :m de conduzi-lo de maneira a alcançar os reais ob'etivos.
1. O ?
ministério de “pastor% n(o aparece em 7 *o 72:25, pois a#i os ministérios est(o #istados de acordo com os dons e pastor n(o é dom, é !un'(o& 6inistério é, portanto, servi'o& odo ministro deve ter em mente essa verdade& TEXTO – 1 Apóstolos 0 pa#avra apósto#o ocorre mais de oitenta vezes no "/,0 e o 0>"0/3. %ais homens )oram capacitados pelo 5enhor com autoridade, poder para operar milagres, ousadia para pregar etc... %udo isso, mediante a operação do Espírito 5anto que lhe )ora dado 9t /"13. %oda essa #munição( tinha por ob'etivo capacit7-los a desbravar todas as )rentes por onde )ossem, e aí estabelecerem a Igre'a de esus Cristo. #Esse ministério e!igia praticamente que um ap&stolo reunisse quase todos os outros ministérios num s& homem(