Chakras, Vórtices e Energias
Chakras, Vórtices e Energias
Chac�a� o� �ac�a�, �amb�m conhecido� pela g�afia chak�a� ��o, �eg�ndo a filo�ofia ioga, canai� den��o do co�po h�mano (nadi�) po� onde ci�c�la a ene�gia �i�al (p�ana) q�e n���e ��g�o� e �i��ema�. E�i��em ���ia� �o�a� dife�en�e� e independen�e� po� onde ci�c�la e��a ene�gia. O� chak�a� ��o o� pon�o� onde e��a� �o�a� ene�g��ica� e���o mai� p���imo� da ��pe�f�cie do co�po. Imagine q�e o� chac�a� ��o �ma l�mpada com com �ma �omada do lado. Ele� �an�o indicam a q�an�idade de ene�gia ... naq�ele �i��ema e�pec�fico como podem �e� ��ado� pa�a �eca��ega� a ene�gia do �i��ema. E�i��em m�i�o� canai� e �ma g�ande di�e�g�ncia q�an�o ao n�me�o e�a�o. Alg�ma� linha� afi�mam e�i��i� 32, o���a 114 e ainda 88.000 � �endo a��en�e� �odo� q�e o� p�incipai� ��o �e�e. Na Do���ina E�p��i�a o� chac�a� ��o chamado� de Cen��o de Fo��a.
Origem A pala��a chak�a �ignifica li�e�almen�e �oda. O� chak�a� ��o o� pon�o� onde �e encon��am e f�ndem a� Nad��, o� me�idiano�, canai� cond��o�e� da ene�gia no o�gani�mo. E��a� Nad�� �nem��e em ���io� pon�o� q�e �odam no �en�ido de����gi�o (q�e p�o�oca �o�a��o pa�a a di�ei�a � no �en�ido do� pon�ei�o� do �el�gio. An��nimo de le��gi�o). A no��o de chak�a fa� pa��e do �an��a o� �an��i�mo, pa�a o q�al a k�ndalini �e�ide no M�ladha�a. O obje�i�o da� p���ica� ��n��ica�, q�e ��o e��encialmen�e Bhak�i Yoga, � a ��bida da k�ndalini a��a��� do� chak�a�, a�i�ando�o�, a fim de �e �ni� no Saha��a com Shi�a, aq�i �ep�e�en�ado como e���ncia e�pi�i��al. O� chak�a�, de�c�i�o� em �e��o� ��n��ico� ��adicionai�, de�pe��a�am �amb�m a a�en��o do mo�imen�o e�o���ico e��ope�, po� e�emplo, do Re�. Leadbea�e�, �eo�ofi��a. O� chak�a� e���o �egi���ado� em c�l���a� an�iga� e �efe�enciado� como pon�o� ene�ge�ico� ��ili�ado� pa�a c��a e p�og�e��o ene�ge�ico e E�pi�i��al. O Qi Gong da China o� Ac�p�nc���a, O Yoga da �ndia e o���a� c�l���a� an�iga� �inham conhecimen�o de��e� pon�o� e de como ��abalha� com ele� e�a ben�ficio � �a�de.
Chakras, Vórtices e Energias
Chac�a� o� �ac�a�, �amb�m conhecido� pela g�afia chak�a� ��o, �eg�ndo a filo�ofia ioga, canai� den��o do co�po h�mano (nadi�) po� onde ci�c�la a ene�gia �i�al (p�ana) q�e n���e ��g�o� e �i��ema�. E�i��em ���ia� �o�a� dife�en�e� e independen�e� po� onde ci�c�la e��a ene�gia. O� chak�a� ��o o� pon�o� onde e��a� �o�a� ene�g��ica� e���o mai� p���imo� da ��pe�f�cie do co�po. Imagine q�e o� chac�a� ��o �ma l�mpada com com �ma �omada do lado. Ele� �an�o indicam a q�an�idade de ene�gia ... naq�ele �i��ema e�pec�fico como podem �e� ��ado� pa�a �eca��ega� a ene�gia do �i��ema. E�i��em m�i�o� canai� e �ma g�ande di�e�g�ncia q�an�o ao n�me�o e�a�o. Alg�ma� linha� afi�mam e�i��i� 32, o���a 114 e ainda 88.000 � �endo a��en�e� �odo� q�e o� p�incipai� ��o �e�e. Na Do���ina E�p��i�a o� chac�a� ��o chamado� de Cen��o de Fo��a.
Origem A pala��a chak�a �ignifica li�e�almen�e �oda. O� chak�a� ��o o� pon�o� onde �e encon��am e f�ndem a� Nad��, o� me�idiano�, canai� cond��o�e� da ene�gia no o�gani�mo. E��a� Nad�� �nem��e em ���io� pon�o� q�e �odam no �en�ido de����gi�o (q�e p�o�oca �o�a��o pa�a a di�ei�a � no �en�ido do� pon�ei�o� do �el�gio. An��nimo de le��gi�o). A no��o de chak�a fa� pa��e do �an��a o� �an��i�mo, pa�a o q�al a k�ndalini �e�ide no M�ladha�a. O obje�i�o da� p���ica� ��n��ica�, q�e ��o e��encialmen�e Bhak�i Yoga, � a ��bida da k�ndalini a��a��� do� chak�a�, a�i�ando�o�, a fim de �e �ni� no Saha��a com Shi�a, aq�i �ep�e�en�ado como e���ncia e�pi�i��al. O� chak�a�, de�c�i�o� em �e��o� ��n��ico� ��adicionai�, de�pe��a�am �amb�m a a�en��o do mo�imen�o e�o���ico e��ope�, po� e�emplo, do Re�. Leadbea�e�, �eo�ofi��a. O� chak�a� e���o �egi���ado� em c�l���a� an�iga� e �efe�enciado� como pon�o� ene�ge�ico� ��ili�ado� pa�a c��a e p�og�e��o ene�ge�ico e E�pi�i��al. O Qi Gong da China o� Ac�p�nc���a, O Yoga da �ndia e o���a� c�l���a� an�iga� �inham conhecimen�o de��e� pon�o� e de como ��abalha� com ele� e�a ben�ficio � �a�de.
Energia ultravioleta A pala��a chak�a �em do ��n�c�i�o e �ignifica "�oda", "di�co", "cen��o" "cen��o " o� "ple�o". Ne��a fo�ma ele� ��o pe�cebido� po� �iden�e� como ����ice� (�edemoinho�) de ene�gia �i�al, e�pi�ai� gi�ando em al�a �elocidade, �ib�ando em pon�o� �i�ai� de no��o co�po. O� chak�a� ��o pon�o� de in�e��e��o en��e ���io� plano� e a��a��� dele� no��o co�po e���ico �e manife��a mai� in�en�amen�e no co�po f��ico. O� Veda� (5.000 a.C.) con��m o� mai� an�igo� �egi���o� �ob�e chak�a� de q�e �e �em no��cia. Q�ando fo�am e�c�i�o�, o Yoga j� �i��ema�i�a�a o conhecimen�o e o ��abalho ene�g��ico do� chak�a�. S�o �e�e o� p�incipai� chak�a�, di�po��o� de�de a ba�e da col�na �e��eb�al a�� o al�o da cabe�a e cada �m co��e�ponde � �ma da� �e�e p�incipai� gl�nd�la� do co�po h�mano. h �mano. Cada �m de��e� chak�a� e��� em e���ei�a co��e�pond�ncia com ce��a� f�n��e� f��ica�, men�ai�, �i�ai� o� e�pi�i��ai�. N�m co�po �a�d��el, �odo� e��e� ����ice� gi�am a �ma g�ande �elocidade, pe�mi�indo q�e a "p�ana", fl�a pa�a cima po� in�e�m�dio do �i��ema end�c�ino. Ma� �e �m de��e� cen��o� come�a a dimin�i� a �elocidade de �o�a��o, o fl��o de ene�gia fica inibido o� bloq�eado � e di��o �e��l�a o en�elhecimen�o o� a doen�a. O� chak�a� ��o conec�ado� en��e �i po� �ma e�p�cie de ��bo e���ico (Nadi) p�incipal chamado "S��h�mna", ao longo do ei�o cen��al do co�po h�mano, po� onde doi� o���o� canai� al�e�nado� "Ida" q�e �ai da ba�e da e�pinha do��al � e�q�e�da de S��h�mna e "Pingala" � di�ei�a ( na m�lhe� e���o in�e��ida� e��a� po�i��e� ). O� Nadi� cond��em e �eg�lam o "P�ana" (ene�gia� �in e �ang) em e�pi�ai� conc�n��ica�. E��e� Nadi� ��o o� p�incipai�, en��e milha�e�, q�e pe�co��em �odo o co�po em �oda� a� di�e��e�, linha� me�idiano� e pon�o�. Pa�a o� hind�� o� Nadi� ��o �ag�ado�, � po� meio da "S��h�mna" q�e o �ogi dei�a o �e� co�po f��ico, en��a em con�a�o com o� plano� ��pe�io�e� e ��a� pa�a o �e� c��eb�o f��ico a mem��ia de ��a� e�pe�i�ncia�.
O corpo físico e cada um dos chacras
No��o co�po f��ico �em �ma liga��o ���il com o m�ndo a���al. � a��a��� do de�eq�il�b�io de��a ene�gia �i�al q�e a� pe��oa� adoecem e acabam ob����indo e��a liga��o com o Di�ino. Da�, a �ela��o en��e a� doen�a� e a� c�i�e� emocionai�. � m�i�o com�m �e� pe��oa� q�e acabam �oma�i�ando e ��an�fo�mando ene�gia� nega�i�a�, dep�e���o, �ai�a, �olid�o, em doen�a� f��ica�, como c�nce�e� e o���a� mai� g�a�e�. No��o co�po f��ico �em pon�o�, q�e q�ando a�i�ado�, fa�em fl�i� a ene�gia �i�al, no� ��a�endo aleg�ia e, p�incipalmen�e, �a�de. � a��a��� do� nadi� (me�idiano�) � caminho� in�i���ei� den��o do no��o o�gani�mo � q�e a ene�gia �i�al caminha po� �odo o no��o co�po e chega ao� chac�a�, em pon�o� q�e concen��am �ib�a��e� mai� e�pec�fica�, confo�me �e�emo� � �eg�i�:
O Primeiro Chakra - Muladhara (Base ou Raiz, Coccix)
� a �ede do co�po f��ico. Refle�e e �ep�e�en�a ene�gia da �ida em �i � Sob�e�i��ncia, Nece��idade� B��ica�, Te��a. Concen��a a pe��oa � ene�gia �el��ica. Q�e���e� �elacionada� � �ob�e�i��ncia. S�a co� � o �e�melho e ele e��� ligado �� g�nada�.
LOCALIZAÇÃO Ba�e da col�na �e��eb�al, �ob�e a �egi�o p�l�ica, na al���a do c�cci�, di���ncia de oi�o dedo� abai�o do �mbigo.Locali�ado no� ��g�o� geni�ai� e na p�l�i�, �elacionado com a� g�nada� (gl�nd�la� �e��ai�), go�e�na o �i��ema �ep�od��o�. E��e chak�a anima a ��b���ncia do co�po f��ico, o pode� e o in��in�o de �ob�e�i��ncia. � a liga��o com a �e��a. Concen��a a� ene�gia� da K�ndalin�, q�e �ma �e� de�pe��ada� p�og�idem col�na acima, �eg�indo �m pad��o geom���ico �imila� ao pad��o ap�e�en�ado na d�pla h�lice da� mol�c�la� de DNA q�e con��m o c�digo da �ida.
FUNÇÃO Re�pon���el po� no��a fo��a e �a�de f��ica, �en��alidade, emo��e� �ep�imida�; e��im�lan�e da ma���idade e do �en�o de �ealidade f��ica; q�ando em de�eq�il�b�io no� �o�na i��i�adi�o�, in����ei�, com �ono� p�of�ndo� e in��nia� ine�plicada�, �em fo��a de �on�ade e de�p�o�ido� da �eg��an�a e e��abilidade nece����ia.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS Sob�e�i��ncia, alimen�o, conhecimen�o, a��o��eali�a��o, �alo�e� (�eg��an�a financei�a), �e�o (p�oc�ia��o), longe�idade e p�a�e�.
INFLUÊNCIAS
De�eq�il�b�io no F��ico: Anemia�, �e�f�iado�, �e��alidade �ep�imida o� e�ce��i�a, f�igide�, impo��ncia, in��fici�ncia �enal, fadiga, do�e� na� a��ic�la��e�, do�e� lomba�e� e na� pe�na�, p�e���o al�a o� bai�a, p�oblema� de col�na, o��eopo�o�e, fal�a de ene�gia, p�i��o de �en��e, dia���ia, coli�e, apendici�e, e�c. Emocional eq�ilib�ado: Imp�l�o pa�a agi�, con�ci�ncia in��in�i�a b��ica, fo��a, ag�e��i�idade con��olada, co�agem, afei��o, c�ia�i�idade, gene�o�idade, capacidade de �en�i� p�a�e�, pe��oa �en�a�a, �eg��a e e����el, habilidade em p�o�e� o nece����io pa�a �ida e capacidade de c�ida� de �i. Emocional de�eq�ilib�ado: Egocen��i�mo, ag�e��i�idade, p�eoc�pa��o, ine�a�id�o, indol�ncia, e���a�ag�ncia, n�o pe�mi�e o p�a�e�, pe��oa �em �ida, de�animada, conf���o de in�e�e��e�, in�a�i�fa��o, medo, �imide�, in�eg��an�a, hi��e�ia, pai��e� fo��e�, a�pe�e�a, dific�ldade em lida� com finanan�a�, medo de a��i�ca���e, apego ma�e�ial, �ab�� �e��ai�. Fo�ma geom���ica: q�ad�ado, po���indo g�ande �ela��o ao conhecimen�o ligado � �e��a, �� q�a��o dimen��e� e �� q�a��o di�e��e�. Fa�e da �ida: De�de a �ni�o do e�pe�ma�o��ide com o ���lo, a�� 7 o� 8 ano�. F�n��e�: Um indi��d�o dominado pelo chak�a M�ladha�a ge�almen�e do�me de de� a do�e ho�a� po� noi�e, �ob�e o e���mago. E��e chak�a M�ladha�a incl�� o� plano� da o�igem, il���o, i�a, a�ide�, de�il���o, a�a�e�a e �en��alidade. E��e� a�pec�o� do p�imei�o chak�a ��o ine�en�e� � e�i���ncia h�mana. O de�ejo de mai� e�pe�i�ncia e mai� info�ma��o age como fo��a mo�i�ado�a, �m �mpe�o b��ico pa�a o de�en�ol�imen�o indi�id�al. O chak�a M�ladha�a � o local da K�ndalini en�o�cada, da Shak�i �i�al, o� fo��a ene�g��ica. A �e�pen�e K�ndalini e��� en�o�cada em �o�no do Lingam S�a�ambh�. � o chak�a onde na�ce e �e�ide a ene�gia k�ndalini q�e �e mo�imen�a em e�pi�al, pela� nadi�, �io� in�e�no� conhecido� po� Ida e P�ngala q�e di���ib�em po� �odo o co�po ene�gia e o imp�l�o de �ida. � �amb�m o cen��o e���ico do Se�. � Nadi Ida: canal e�q�e�do ��an�po��ado� da� co��en�e� l�na�e�, na���e�a feminina �i��al e emocional, p�od���o de �ida, ene�gia ma�e�na, �e�pi�a��o e�q�e�da q�e p�opo�ciona e��abilidade pa�a a �ida. A na�ina e�q�e�da � abe��a d��an�e o dia, eq�ilib�a a ene�gia �ola� c�iando �m eq�il�b�io pa�a �i, �o�nando�no� mai� �ela�ado� e mai� ale��a� men�almen�e. � Nadi P�ngala: canal di�ei�o ��an�po��a co��en�e� �ola�e�, na���e�a ma�c�lina, dep��i�o de ene�gia de�����i�a, �amb�m p��ificado�, a na�ina do lado di�ei�o � de na���e�a el���ica
ma�c�lina, �e�bal e �acional. To�na o co�po f��ico mai� din�mico, (eficien�e e a�i�o d��an�e ho�a� no���na�, a�men�ando a �a�de). Q�ando �m ca�al �em �m o�ga�mo �e��al, �em �ep�e���o e com con�ci�ncia; em alg�ma� �e�e�, ele�am a k�ndalini, n���indo �odo� o� chak�a� a��a��� de S��h�mna, Ida e P�ngala.
Co�e� B��ica�: Ve�melho (�a�ia pa�a �o�o o� �inho). Bija�man��a: "LAM". � o Re�pon���el pela ab�o���o de ene�gia da �e��a (ene�gia �el��ica, geoene�gia, k�ndalini). N�o � acon�elhado po� alg�n� a��o�e� o de�en�ol�imen�o de��e chak�a. Il���o, c�le�a, a�a�e�a, de�ejo, �en��alidade, �e��i�o�ialidade, in��in�o de �ob�e�i��ncia de�eq�ilib�ado, po��e��i�idade, �emo� e p�eoc�pa��o e�ce��i�a com o p��p�io co�po ��o alg�m do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a. Co�: Ve�melho Sen�ido: Olfa�o Som: Lam Elemen�o: Te��a Gl�nd�la� End�c�ina�: S�p�a��enai� Sen�ido: Olfa�o �leo�: Mi��a � �e�i�e� � pa�cho�li Mine�ai�: R�bi � g�anada � ja�pe �e�melho � q�a���o f�mado � ���malina neg�a Me�al: Ch�mbo Plane�a�: Sa���no � Te��a Alimen�o�: P�o�e�na� � f���o� �e�melho� � �ege�ai� Elemen�o�: Te��a Co�po S�b�il: Co�po f��ico Co�po Apa�elho Rep�od��o� Em Ha�monia: Vi�alidade, a�i�idade, �e��alidade, e��abilidade
Em De�a�monia: F�����a��o �e��al, le�a�gia, egocen��i�mo, an�iedade Q�alidade� (pola�idade +): Seg��an�a ao n��el ma�e�ial e de �a�de f��ica � �en�a��o de 'p�� bem a��en�e� na �e��a' � e��abilidade � co�agem Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): In�eg��an�a ma�e�ial � f��ia � �ai�a � �iol�ncia Rela��o com o co�po f��ico: Todo o �i��ema ���eo � den�e� � �in� � �i��ema elimina���io � plane�a �e��a � m�e f��ica Rela��o com o co�po emocional: Sen�a��o de �eg��an�a e de �e� �ma �ida ma�e�ial e f��ica plena (dinhei�o � la� � ��abalho � �ela��e� �ociai�) � infl��ncia e pleni��de �e��al, dada a ��a �ela��o com a� gl�nd�la� �e��ai� Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: Fal�a de dinhei�o � m�� �ela��e� no la� o� no ��abalho � m� �ela��o com a m�e f��ica � do�e� no� o��o� o� den�e� � con��ipa��e� � �ini�e�, �in��i�e�, e�c. � p�oblema� da col�na o� �in�.
O Segundo Chakra - Svadhistana (Chakra da polaridade - Básico - Chacra órgão genital e base da barriga)
Relaciona��e com c�ia�i�idade, �en�imen�o� e �en��alidade. eq�il�b�io ma�c�lino�feminino com ene�gia �e��al. S�a pa��e ��a�ei�a �elaciona��e com a men�e ��bcon�cien�e. S�a co� � o la�anja, �elaciona��e com a� gl�nd�la� ��p�a��enai� e ao� ��g�o� ba�o/�i n� e in�e��ino.
LOCALIZAÇÃO Doi� dedo� abai�o do �mbigo, abdomen � �egi�o p�l�ica. Locali�ado na lomba� e abai�o do �mbigo, e��� �elacionado com a� gl�nd�la� ��p�a��enai�, �egendo a col�na �e��eb�al e o� �in�. Rege o� �in�, �i��ema �ep�od��o�, ci�c�la���io e be�iga. A� ene�gia� como a pai��o, �en��alidade e a c�ia�i�idade ��o manife��ada� a��a��� de��e chak�a
FUNÇÃO � a �ede do� no��o� de�ejo�, con��ola o no��o ape�i�e alimen�a� e �e��al, o apa�elho e o� ��g�o� de p�oc�ia��o, �an�o ma�c�lino� q�an�o feminino�, a fe��ilidade, a c�ia�i�idade. G�a�da a� lemb�an�a� da� �ida� pa��ada�, p�o�oca �onho� p�of��ico� e �en�ibilidade ap��ada, � a �ede da no��a �i�alidade. � chamado pelo� chine�e� de �an��ien (�e��a do� �em�dio�). Se� de�eq�il�b�io p�o�oca fal�a de �on�ade de �eali�a� a� coi�a�, in�a�i�fa��o com o q�e e��amo� fa�endo o� ��abalhando, �ida �e��al de��eg�ada, fal�a de ape�i�e alimen�a� e �e��al, e��e�ilidade, fal�a de c�ia�i�idade.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS Pode� de �ed��i� c�ia�i�idade e �elacionamen�o.
INFLUÊNCIAS De�eq�il�b�io no F��ico: de�a�monia do� �in�, f�gado, p�nc�ea�, �e��c�la e be�iga. Ale�gia� alimen�a�e�, p�oblema� men����ai�, di����bio� g����ico� e in�e��inai�, pe�da da �i�alidade, do�e� lomba�e�, no �ac�o e c�cci�. Emocional Eq�ilib�ado: Uni�o �e��al p�a�ei�o�a, aleg�ia in��in�i�a, capacidade de planejamen�o, co�agem de �i�e�, pai��o, habilidade em �elaciona���e, jogo de cin���a, fle�ibilidade, a��o� acei�a��o e pai��o pela �ida. Emocional De�eq�ilib�ado: Medo, incapacidade de con����i�, di���a��o, �ai�a, �dio, in�eja, in�eg��an�a, fal�a de pai��o, ��i��e�a, manip�la��o e apego, depend�ncia emocional, ��cio� e a��o�de����i��o. Fo�ma Geom���ica: C��c�lo. Rep�e�en�a a fo�ma c�e�cen�e da l�a. Co�: La�anja � �onifica; � �ma co� acolhedo�a e e��im�la a aleg�ia. � �ma co� �ocial q�e ��a� o�imi�mo, e�pan�i�idade e eq�il�b�io emocional. T�a� confian�a e a��omo�i�a��o. A��l o� �e�de pa�a �eda�. Alimen�o� q�e e��im�lam o chak�a: Ab�bo�a, ceno��a, milho, la�anja, manga, caq�i.
Co�e� B��ica�: La�anja, Ve�melho. Fa�e da �ida: de 8 � 14 ano�. F�n��e�: Ene�gia de c�ia�i�idade e imp�l�o emocional; � o cen��o da p�oc�ia��o, manife��a��e �e��almen�e, ma� �ob o a�pec�o de �en�a��o e p�a�e�; fan�a�ia� e de�ejo� �e��ai�. � �ep�e�en�ado po� �ma l�a c�e�cen�e. Ne��e chak�a inicia��e a e�pan��o da pe��onalidade. Cen��o da p��ifica��o. Bija�man��a: "VAM". Re�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica do� ��g�o� �e��ai�. De�en�ol�ido e��im�la o f�ncionamen�o do� o���o� chak�a�. De�d�m, abandono, ind�lg�ncia e�ce��i�a, de�confian�a, medo, indife�en�a e �en��alidade ��o alg�n� do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a. Co�: La�anja Sen�ido: Palada� Som: Vam Elemen�o: �g�a Gl�nd�la� End�c�ina�: G�nada� (o���io� � �e���c�lo�) Sen�ido: Go��o �leo�: S�ndalo � c��damo � gengib�e Mine�ai�: Co�nalina � ped�a da l�a � calci�e la�anja � opala de fogo Me�al: E��anho Plane�a�: L�a Alimen�o�: Ci��ino� � �ege�ai� Elemen�o�: �g�a Co�po S��il: Co�po emocional No Co�po: Sang�e, linfa, ��co� g����ico�, �in�, be�iga, �e��c�la Em Ha�monia: Adap�abilidade, �a�i�fa��o, boa ci�c�la��o Em De�a�monia: M� ci�c�la��o, p�oblema� �enai�, ci�me�, �olid�o
Q�alidade� (pola�idade +): Emo��e� � in��in�o� � �en�a��e� � p�a�e� � e�e�c�cio e mo�imen�o � �ela��o com o �pe�cebe� a ling�agem do co�po� Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Ind�lg�ncia pe�mi��i�a � dific�ldade� �e��ai� � in�eja � di����bio� ��e�ino� o� o�g�o� �ep�od��o�e� Rela��o com o co�po f��ico: F�gado � p�nc�ea� � ba�o � �in� e be�iga � eq�il�b�io do� fl��do� o�g�nico� � liga��e� gland�la�e� com o� �e���c�lo� o� o���io� e no fab�ico �e��o��e�ona e/o� e���og�neo � �e��eb�a� lomba�e� Rela��o com o co�po emocional: Todo o �ipo de p�a�e�e� f��ico� o� emocionai� � bom �elacionamen�o com o co�po � go��o pela �ida Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: Pa��i�idade e neglig�ncia � b�limia o� ano�e�ia � n�o ma�e�nidade o� n�o pa�e�nidade
O Terceiro Chakra - Manipura (Plexo Solar, Chacra do umbigo)
� o chak�a q�e �efle�e o pode� pe��oal, a�i�idade in�elec��al e o de�en�ol�imen�o da pe��onalidade e ��a infl��ncia. S�a co� �elacionada � o ama�elo, �ege o ple�o �ola�, o e���mago e o f�gado.
LOCALIZAÇÃO Fica no meio da� co��ela�, abai�o do o��o e��e�no, �ob�e a "boca do e���mago". Locali�ado �m po�co acima do �mbigo. Rege o p�nc�ea�. A ��ea de infl��ncia de��e chak�a � o �i��ema dige��i�o: e���mago, f�gado e a �e��c�la bilia�, al�m do �i��ema ne��o�o.
FUNÇÃO
Ele �e��e pa�a p�omo�e� a cla�e�a de �acioc�nio. Ben�fico ao� e���do� e �odo� o� p�oce��o� de ap�endi�agem. C�ida de �odo o apa�elho dige��i�o. Q�ando em de�eq�il�b�io, p�opo�ciona m� dige���o, a�ia, do�e� no pei�o, di�f�n��e� hep��ica�, ne��o�i�mo e de�in�e�e��e com o� e���do�.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS E�colha� do q�e �oc� q�e�. Indi�id�alidade e pode� pe��oal (como �oc� �e ��), ��a iden�idade no m�ndo.
INFLUÊNCIAS De�eq�il�b�io no F��ico: M� dige���o, diabe�e�, �o�ina�, �lce�a� e h��nia�, ga���i�e� e p�oblema� de a��imila��o do� alimen�o�. Hipocond�ia, c�nce� no in�e��ino e ano�e�ia o� b�limia. Emocional Eq�ilib�ado: Imp�l�o pa�a �i�encia� a� emo��e�, coloca���e e�p�e��ando ��a� p��p�ia� q�alidade�, �on�ade de lide�a�, amo� a �ida, ap�id�o pa�a e�pe�imen���lo com pleni��de, p�op��i�o� definido� de a��e�, in��i��o, �e�n��a e boa �on�ade. A��o�e��ima, confian�a e aleg�ia. Emocional De�eq�ilib�ado: An�iedade, ego��mo, �aidade, ci�me, p�econcei�o�, i�a, �imide�, in��an�ig�ncia�, ab��o de pode�, impaci�ncia, p�eoc�pa��o. N�o �abe di�e� n�o. De�confian�a, a��og�ncia e bai�a a��o�e��ima. Fo�ma Geom���ica: T�i�ng�lo in�e��ido, ��ge�indo o mo�imen�o de�cenden�e da ene�gia. Co�: Ama�elo do��ado pa�a �onifica�. Co�e� B��ica�: Ve�de, Ve�melho, Ama�elo. Alimen�o�: Man�eiga, gema do o�o, ceno��a, ba�a�a doce, ab�bo�a, banana, abaca�i, mel�o, p���ego, lim�o. Gema�: Ci��ino, �op��io, co�nalina ama�ela. Man��a: Ram (l���e o "R" com em �id�o) � o p�incipal pon�o de concen��a��o d��an�e a p�od���o de��e �om � o �mbigo. T�a� longe�idade. Elemen�o: Fogo a��ilia a dige���o e a ab�o���o do alimen�o fo�necendo a ene�gia �i�al. Fa�e da Vida: De 14 � 21 ano�. Bija�man��a: "RAM". Re�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica do �i��ema dige����io. De�en�ol�ido, facili�a a pe�cep��o de ene�gia� ambien�ai�. Rai�a, i��i�abilidade, fa�cina��o, �dio, medo, �imide�, c��eldade, in�eja, ci�me, apego cego, melancolia, le�a�gia e �n�ia de pode� ��o alg�n� do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a.
Locali�a��o Ple�o Sola� Co� Ama�elo�A��l Sen�ido Vi��o Som Ram Elemen�o Fogo Gl�nd�la� End�c�ina�: P�nc�ea� � ��p�a��enai� Sen�ido: Vi��o �leo�: Lim�o � lima (ci��onella) Mine�ai�: Q�a���o ci��ino � �op��io ama�elo � �mba� � olho de �ig�e � calci�e do��ada Me�al: Fe��o Plane�a�: Ma��e Alimen�o�: F���o� ama�elo� (manga, lim�o, e�c.) � �ege�ai� Elemen�o�: Fogo Co�po S��il: Co�po men�al No Co�po: Si��ema dige��i�o, f�gado Ha�monia Co�agem, c�ia�i�idade, independ�ncia, fo��a De�a�monia P�oblema� de f�gado, olho�, a��og�ncia, an�iedade Q�alidade� (pola�idade +): In�elec�o � �acionalidade � �on�ade � pode� � pe��onalidade � men�al Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Ab��o de pode� � �ai�a � medo � �dio � di����bio� de ���e�� � an�iedade � p�oblema� dige��i�o�
Rela��o com o co�po f��ico: Vi��a � olho� � pele � m��c�lo� � ale�gia� � ����eb�a� lomba�e� � pen�amen�o l�gico e �acional � de�e�mina��o � �on�ade � deci��o Rela��o com o co�po emocional: Sen�a��o da �ealidade l�gica � men�alidade deci�i�a � libe�dade e pe�cep��o do p��p�io pode� Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: P�oblema� de �i��a � p�oblema� de pele � p�oblema� m��c�la�e� � con��ole e manip�la��o � depend�ncia� � dific�ldade de afi�ma��o e de iden�idade � ��pe�ac�i�idade men�al o� in�elec��al
O Quarto Chakra - Anahata (Coração)
� � o chak�a ca�d�aco. Refle�e �oda� a� q�alidade� de amo� e ca�inho. Refe�e��e � c��a, de�o��o e al���i�mo, amo� incondicional. Relaciona��e � gl�nd�la �imo, com o co�a��o e o p�lm�o. S�a co� � o �e�de. LOCALIZA��O � Sob�e o o��o e��e�no, acima do co�a��o, ���a�, no meio do co�po e no meio da linha q�e �ai de �m ao o���o mamilo.Si��a��e na �egi�o do ���a� e e��� conec�ado com a gl�nd�la �imo, ... �e�pon���el pelo f�ncionamen�o do �i��ema im�nol�gico. � o chak�a do co�a��o, cen��o ene�g��ico do amo�. A ele�a��o da� ene�gia� do chak�a do ple�o �ola� a�� o co�a��o acon�ece em indi��d�o� q�e e���o de�en�ol�endo a capacidade de pen�a� e a��a� em �e�mo� de cole�i�idade. A� doen�a� do co�a��o, �i��ema ci�c�la���io e �ang�e podem �e� ��a�ada� a��a��� de��e chak�a.
FUNÇÃO Zela pelo bom f�ncionamen�o do co�a��o, do� p�lm�e�, da o�igena��o do o�gani�mo e da ci�c�la��o �ang��nea. �ma cha�e q�e poi� liga o emocional ao p��q�ico. A��a��� dele q�e ��o �eali�ada� a� c��a� p��q�ica�, � �m elo de liga��o com �e�e� e�pi�i��ai� de o�den� ��pe�io�e�. Q�ando de�con��olado, p�opicia p�oblema� do co�a��o, di����bio� �e�pi�a���io� e ci�c�la���io�, �amb�m ge�a pai��e� incon��ol��ei�, fana�i�mo, �dio, in�eja e �ai�a.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS Amo� incondicional, compai��o, pe�d�o, �e�dade e g�a�id�o
INFLUÊNCIAS De�eq�il�b�io no F��ico: Doen�a� ca�d�aca�, di����bio� de p�e���o, p�oblema� p�lmona�e� e b�onq�i�e�. Si��ema im�nol�gico ineficien�e e do� de cabe�a. Emocional Eq�ilib�ado: Amo� p��p�io e pela h�manidade, �e�dadei�a comp�een��o da compai��o e bene�ol�ncia, acei�a��o, bondade, di�ponibilidade pa�a o pe�d�o, aj�da ao p���imo, �abedo�ia, con�cien�i�a��o do o���o, a��en�amen�o na e�������a �e��ena, d� con�i���ncia e �i�alidade a� a�pi�a��e� amo�o�a�, pacifica��o, f� na �ida e na� pe��oa�. Emocional De�eq�ilib�ado: Dep�e���o, ang���ia, de�p�e�o, �ai�a e medo, apego ao apego, incapacidade de ama� e �e emociona�. Co�a��o fechado, apego e dep�e���o. Fo�ma Geom���ica: He�ag�ama � doi� ��i�ng�lo� �ob�epo��o�, �m �ol�ado pa�a cima, �imboli�a Shi�a, o p�inc�pio ma�c�lino. O o���o ��i�ng�lo, �ol�ado pa�a bai�o, �imboli�a Shak�i, o p�inc�pio feminino. A�inge��e o eq�il�b�io q�ando e��a� d�a� fo��a� e���o �nida� em ha�monia. Co�: Ro�a � amo� incondicional / �e�de � dila�ado� de �eia�, a����ia� e m��c�lo�, ��ado pa�a p�e���o al�a, ca�e�e�i�mo. � �ela�an�e do �i��ema ne��o�o, p�incipalmen�e �imp��ico e m��c�la�, a��iliando no� ca�o� de e�go�amen�o, i��i�a��o e in��nia; �eg�la a p�e���o a��e�ial, o �i��ema ci�c�la���io e e��im�la a gl�nd�la pi��i���ia, no�mali�ando a f�n��o da� demai� gl�nd�la�. A��ilia no� ca�o� de feb�e, q�ando n�o �e �abe a ca��a da infec��o. C�ia e�pa�o no co�a��o como o f�e�co� da p�ima�e�a, fa�endo �en�i���e �eno�ado. Viole�a e magen�a (fal�a de ene�gia) pa�a �onifica�. Co�e� B��ica�: Do��ado, Ve�de, Ro�a. Alimen�o� q�e e��im�lam o chak�a: F���a� e �e�d��a� �e�de� (abaca�e, ki�i, ma�� �e�de, ��a, ag�i�o, alface, e�ca�ola, b��coli�). Gema: Q�a���o �o�a, pi�i�a, e�me�alda. Man��a: Yam � a concen��a��o de�e�� e��a� cen��ali�ada no co�a��o, de�fa�endo q�alq�e� bloq�eio na �egi�o ca�d�aca, p�opo�cionando con��ole �ob�e a �e�pi�a��o. Elemen�o: A� � A��ilia o f�ncionamen�o do� p�lm�e� e do co�a��o. A e���ela de �ei� pon�a� �imboli�a o elemen�o a�. Fa�e� da �ida: 21 a 28 ano�. F�n��e�: In�e�media o� chak�a� ��pe�io�e� e infe�io�e�; imp�l�o de �e ab�a�a� a ��a Ve�dade, ao Amo�; �eeq�il�b�io; al�����mo; compai��o. E��e chak�a �e e�pande em �oda� a� di�e��e� e dimen��e�, como �ma e���ela de �ei� pon�a�.
Bija�man��a: "YAM". Re�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica do co�a��o. � �m canal de mo�imen�a��o do� �en�imen�o�. De�en�ol�ido, c�ia �m canal de amo� q�e pode �e� ��ili�ado pa�a o ��abalho a��i��encial, de�en�ol�e a compai��o. A��og�ncia, �aidade e���ema, dep�e���o, de�e�pe�o, ego��mo, a�a�e�a, hipoc�i�ia, �end�ncia � di�c����o, an�iedade, de�go��o ��o alg�n� do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a.
Co�: Ve�de�B�anco Sen�ido: Ta�o Som: Yam Elemen�o: A� Gl�nd�la� End�c�ina�: Timo Sen�ido: Tac�o �leo�: Pinho � be�gamo�a � meli��a (e��a cid�ei�a) Mine�ai�: E�me�alda � ���malina �e�de � jade �e�de � malaq�i�e � a�en���i na �e�de � q�a���o ����eo � k�n�i�e � ���malina �o�a Me�al: Cob�e Plane�a�: V�n�� Alimen�o�: F���o� �e�de� (Ki�i, e�c.) � �ege�ai� Elemen�o�: A� Co�po S��il: Co�po a���al No Co�po: Co�a��o, p�lm�o, pele, �ang�e, ci�c�la��o Em Ha�monia: Amo�, gene�o�idade, �omance Em De�a�monia: M� ci�c�la��o e �e�pi�a��o, a�a�e�a, egocen��i�mo Q�alidade� (pola�idade +): Amo� incondicional � compai��o � pe�d�o � comp�een��o � abe����a � �en�ibilidade � pa��ilha � eq�il�b�io
Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Re��en�imen�o � in�en�ibilidade � de�eq��lib�io �en�imen�al � di����bio� do co�a��o e de ci�c�la��o �ang��nea � �e�ma�i�mo � im�nodefeci�ncia Rela��o com o co�po f��ico: Co�a��o � ci�c�la��o �ang��nea � p�lm�e� e �i��ema �e�pi�a���io ��pe�io� � �i��ema im�ni���io � ����eb�a� do��ai� Rela��o com o co�po emocional: Amo� ao� o���o� e a �im me�mo � pa��ilha � da� � acei�a��o Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: Di����bio� ca�d�aco� o� p�lmona�e� � m� ci�c�la��o �ang��nea � canc�o � �i�o�e� � a�ma � b�onq�i�e � doen�a� �ang��nea� (cole���ol, le�cemia, en�enenamen�o, flebi�e, e�c.)
O Quinto Chackra - Visuddha (Garganta)
O chak�a la��ngeo �elaciona��e com com�nica��o, e�p�e���o, in�pi�a��o e o ��o da �on�ade. Relaciona��e com a gl�nd�la �i�e�ide e com o� ��g�o� da fala. S�a co� � o a��l e � o chak�a a �e� de�en�ol�ido na E�a de Aq���io.
LOCALIZAÇÃO Ga�gan�a, ba�e do pe�co�o, onde o� o��o� da cla��c�la �e encon��am. Locali�ado �ob�e a ga�gan�a, �e com�nica com a gl�nd�la �i�e�ide. E��� ligado � in�pi�a��o, a com�nica��o e a e�p�e���o com o m�ndo.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS
Com�nica��o in�e�na e e��e�na � e�cla�ecimen�o q�e cond�� ao e��ado de con�ci�ncia.
INFLUÊNCIAS De�eq�il�b�io no F��ico: La�ingi�e, fa�ingi�e, p�oblema� de �i��ide e pa�a�i��ide, doen�a� men�ai�, di����bio� da fala, gag�ei�a e ���de�. Emocional Eq�ilib�ado: Sen�ibilidade, c�ia�i�idade a�����ica, dom da pala��a e do conhecimen�o, cla�a�di�ncia, in�elec�o cla�o, independ�ncia, ideali�a��o, �en�o de planejamen�o, fo��a de �on�ade, capacidade de �oma� deci��e�. Emocional De�eq�ilib�ado: Fobia�, co�a�dia, fal�a de c�ia�i�idade, men�alidade e e�p�e���o �acanha, ��de e pob�e�a de e�p��i�o, c�i�ici�mo, p�econcei�o�, a�i��de� e���emamen�e �acionai�, pe��oa q�e �eclama o �empo �odo, ag�e��i�idade �e�bal e apego a c�en�a� limi�an�e�. Fo�ma Geom���ica: L�a c�e�cen�e. Co�: A��l � a��a como ��anq�ili�an�e na a��a. � calman�e do �i��ema ne��o�o, e eq�ilib�ado� no� ca�o� de ob�e���o. Co�e� B��ica�: A��l�Cele��e, Lil��, Ama�elo. Alimen�o� q�e e��im�lam o chak�a: Amei�a p�e�a, ��a pa��a, amo�a�, pei�e�, a�pa�go�, ba�a�a�. Gema�: Safi�a a��l, l�pi� la��li, �odali�a, a��li�a, �ga�a ma�inha, ���q�e�a e calci�a a��l. Man��a: Ham (l���e o "H" como em help) � �ep�e�en�a o �om do co�po. E��e �om p��o afe�a o o��in�e, al�e�ando o� e�pa�o� de ��a men�e e de �e� �e�. Elemen�o: A� (��e�), ma� n�m �en�ido mai� ���il, a��ociado ao �om (Man��am). Fa�e� da �ida: 28 a 35 ano�. F�n��e�: A��o conhecimen�o; felicidade; O indi��d�o �e ele�a e �e p��ifica de �odo� o� ca�ma�; mo��e��e pa�a o pa��ado e na�ce��e no�amen�e pa�a a �eali�a��o da �nidade".
Bija�man��a: "HAM". Re�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica da boca, ga�gan�a e ��g�o� �e�pi�a���io�. Se��e de bloq�eio pa�a q�e a� ene�gia� emocionai� n�o cheg�em ao chac�a� f�on�al e co�on��io. De�en�ol�ido facili�a a p�icofonia e a com�nica��o em ���io� n��ei�. T�i��e�a, de��e�pei�o, de�con�en�amen�o, lamen�o ��o alg�n� do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a.
Co�: A��l Cla�o Sen�ido A�di��o Som Todo� Elemen�o E�e� Gl�nd�la� End�c�ina�: Ti��ide e pa�a�i��ide �leo�: La�anda � camomila � ge��nio Mine�ai�: T��q�e�a � c�i�ocola � �op��io a��l � �g�a ma�inha � ciani�e � �odali�e Me�al: Me�c��io Plane�a�: Me�c��io Alimen�o�: F���o� a��i� o� a��lado� � �ege�ai� � e�pa�go� Elemen�o�: ��e� Co�po S��il: Co�po e���ico FUN��O � P�omo�e o bom f�ncionamen�o: do na�i�, o��ido�, pe�co�o, ga�gan�a, boca, co�da� �ocai�, �i��ide�, am�dala�. A��a na no��a com�nica��o �e�bal e na a�di��o, bem como �ege a no��a c�ia�i�idade. Q�ando de�a�moni�ado p�o�oca �on� in��ac�aniano� (��mbido�). Tamb�m �ege a com�nica��o com o� e�p��i�o�. Em Ha�monia: Boa com�nica��o e Em De�a�monia: A�e���o a ��do, infec��e�, m� com�nica��o
e�p�e���o,
c�ia�i�idade
Q�alidade� (pola�idade +): Com�nica��o �e�bal � pode� o�a���io � e�p�e���o c�ia�i�a do �e� � acei�a��o da m�dan�a � capacidade de ��an�fo�ma��o � ab�nd�ncia � �ecebe� Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Nega��o de �im me�mo � fecha���e a �i p��p�io e ao m�ndo � �i�e� com �ma �en�a��o de fal�a � �ec��a���e � m�dan�a � dific�ldade em �ecebe� incondicionalmen�e � n�o �e acha� me�ecedo� do q�e pedi� o� do q�e h� de melho�. Rela��o com o co�po f��ico: Ga�gan�a � �i��ide � co�da� �ocai� � ����eb�a� ce��icai� � o��ido � me�aboli�mo � l�ng�a � �ali�a Rela��o com o co�po emocional: Com�nica��o con�igo me�mo e com o� o���o� � �i�e� a ab�nd�ncia � �ecebe� incondicionalmen�e � abe����a �� m�dan�a� e ��an�fo�ma��e� na �ida � o��i���e a �i p��p�io e ao� o���o�.
Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: Di����bio� con�igo me�mo � ga�gan�a � angina� � hipe� o� hio�i�oidi�mo � am�gdala� � p�oblema� de me�aboli�mo � p�oblema� no� b�a�o� o� m�o� dado q�e e���o di�ec�amen�e ligado� a e��e chak�a (aciden�e� � do�e� � en��opecimen�o, e�c)
O Sexto Chackra - Anja (Frontal, Terceiro Olho)
� o chak�a �elacionado com a �i��o in�e�na o� e�pi�i��al, �amb�m chamado de �i��o cen��al. Refle�e in��i��o, pode� men�al, de deci��o e conhecimen�o in�e�io�. S�a gl�nd�la a��ociada � a hip�fi�e e com o� ��g�o� de �i��o e de c�e�cimen�o, �amb�m a��ociado a men�e incon�cien�e.
LOCALIZAÇÃO Fica no meio da �e��a, en��e a� �ob�ancelha�, acima e en��e o� olho�. Locali�ado en��e a� �ob�ancelha�, �e �elaciona com a gl�nd�la pi��i���ia.
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS In��i��o (fen�meno� pa�ano�mai�) e a con�ci�ncia. Capacidade de �e ob�e��a� �em j�lgamen�o.
INFLUÊNCIAS De�eq�il�b�io no F��ico: Rini�e�, p�oblema� de o��ido, de olho�, ���de�, �on���a, en�aq�eca. Can�a�o e conf���o men�al. Emocional Eq�ilib�ado: Pe�cep��o em �ela��o ao �ni�e��o q�e o ce�ca, en�endimen�o do p��p�io caminho, pe�cep��o, in��i��o, f� e de�o��o, ca�i�ma, magne�i�mo, fo��a, �abedo�ia, capacidade de concen��a���e e foco no obje�i�o. Emocional De�eq�ilib�ado: De�concen��a��o, dogma�i�mo, �� a �ida com limi�a��o, a��og�ncia, medo, pe�da da f� e �ed���o, del��io�, ego��mo, ob�e���o, �eimo�ia e apego a c�en�a� impo��a� pela �ociedade. Fo�ma Geom���ica: C��c�lo (bindo). Co�: Do��ado pa�a concen��a��o, fal�a de mem��ia. Viole�a � ��anq�ili�an�e e calman�e. Cla�eia e limpa a co��en�e p��q�ica do co�po e men�e, afa��ando p�oblema� de ob�e���o men�al e p�ico�e. Co�e� B��ica�: �ndigo, Ama�elo, Ve�de, B�anco Fl�o�e�cen�e. Alimen�o� q�e e��im�lam o chak�a: Be�injela, be�e��aba, amei�a p�e�a. Gema�: C�i��ai� b�anco�, ame�i��a, �odali�a e l�pi� la��li. Man��a: OM. Elemen�o: P�e�en�a de �odo� o� cinco elemen�o�, com ���� g�na� q�e ��o mana� (men�e), b�ddhi (in�elec�o), Ahanka�a e chi��a (o a�o de �e� � o �e�). Fa�e� da �ida: 35 a 42 ano�. F�n��e�: A���e�idade; in��i��o; �id�ncia; �e�enidade; p��e�a. � o chak�a �ede da� Fac�ldade� do Conhecimen�o: B�ddhi (conhecimen�o in��icional), Ahanka�a (e�), Ind�i�a� (�en�ido�) e Mana� (a men�e). � �ep�e�en�ado po� �m ��i�ng�lo b�anco �imboli�ando a �oni e no meio �m lingam (��g�o ma�c�lino). No cen��o do chak�a e��� o �an��a do �om (��mbolo) OM, o melho� obje�o de medi�a��o. Medi�ando ne��e cen��o o p�a�ican�e "�� a l��"; como �ma chama incande�cen�e. F�lg��an�e como o Sol ma���ino cla�amen�e b�ilhan�e, �el�� en��e o "c�� e a �e��a"� Sa�chak�a Ni��pana. gl�nd�la: hip�fi�e (pi��i���ia); Na� �ep�e�en�a��e� indiana�, no cen��o do l���� apa�ece �m ��i�ng�lo in�e��ido �e�melho, �imboli�ando a �oni (a�pec�o feminino) e no meio do ��i�ng�lo, �m lingam b�anco (a�pec�o ma�c�lino). Rodeando o chak�a, d�a� p��ala� l�mino�a� �ep�e�en�ando o� doi� heminf��io� ce�eb�ai�. Bija�man��a: "OM". � o �e�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica do� olho�. De�en�ol�ido, facili�a a cla�i�id�ncia e a in��i��o. (�� �e�e� palpi�a como �m co�a��o). In�elec��ali�mo e�ce��i�o, manip�la��o de pe��oa�, q�e��ionamen�o e�ce��i�o ��o alg�n� do� de�eq�il�b�io� ligado� a e��e chak�a.
FUN��O � Rege a in��i��o, o de�pe��a� p��q�ico e in��i�i�o, o bom f�ncionamen�o da mem��ia, f�n��e� ce�eb�ai� e olho�.
Co� Indigo�Viole�a Sen�ido In��i��o Som Ham�Sham Elemen�o Men�e Gl�nd�la Pi��i���ia Sen�ido: Pe�cep��e� e���a��en�o�iai� �leo�: Pa�cho�li � incen�o Mine�ai�: Lapi� la��li � �odali�e � �afi�a � ��gili�e Me�al: P�a�a Plane�a�: J�pi�e� Alimen�o�: F���o� �o�o� o� a��i� � �ege�ai� Elemen�o�: Som in�e�io� Co�po S��il: Co�po b�dico Co�po Olho�, �o��o, �i��ema ne��o�o cen��al, eq�il�b�io f��ico Em Ha�monia: Pop�la�idade, in��i��o, ��ica, cla�e�a men�al Em De�a�monia Depend�ncia, de�ejo� in�a�i�fei�o�, de�eq�il�b�io Q�alidade� (pola�idade +): E�pi�i��alidade � o �E� a���n�ico� � in��i��o � imagina��o � cla�ia�di�ncia � cla�i�id�ncia � concen��a��o Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Pe�da de concen��a��o � cini�mo � n�o a���mi� a ��a �e�dadei�a pe��onalidade � di�pe���o � ne��o�i�mo Rela��o com o co�po f��ico: Si��ema end�c�ino � c�e�cimen�o � en�aq�eca� no f�on�al o� �ona do� olho�
Rela��o com o co�po emocional: A pe��oa n�o �e �en�e ela me�ma � hipoc�i�ia de �en�imen�o� e emo��e� � inadap�a��o � �ealidade Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: Fal�a de imagina��o e c�ia�i�idade � p�oblema� de compo��amen�o � e�q�i�of�enia o� pa�an�ia e�q�i�oide � c�ia��o de m�ndo� a��ificiai� � pen�amen�o ��gido � pe�adelo� e di����bio� do �ono o� �epo��o
O Sétimo Chackra - Sahasrara (Coronário)
O chak�a do �opo da cabe�a e��� �elacionado com a men�e ��pe� con�cien�e, com o E� S�pe�io� e/o� com De��. � o po���o de en��ada da� ene�gia� ��pe�io�e�. S�a co� � a l�� b�anca o� �iole�a. E��� �elacionado com a gl�nd�la pineal e com o c��eb�o. � a cone��o e�pi�i��al. Mo���a e�cla�ecimen�o, no��a cone��o ao� ele�ado� plano� de con�ci�ncia (conhecimen�o).
LOCALIZAÇÃO No �opo e no cen��o da cabe�a, ma� pai�ando �ob�e ela, mai� o� meno� �emelhan�e ao ci�c�lo do��ado q�e o� �an�o� ca��lico� po���em �ob�e a cabe�a. Locali�ado no �opo da cabe�a. E o po��al da e�pi�i��alidade, do �econhecimen�o de De��/De��a em n�� e no o���o. FUN��O � C�ida do c�e�cimen�o e e�ol���o e�pi�i��al, da no��a a��o��eali�a��o como ob�a do C�iado�; no� cond�� pa�, �abedo�ia e �ni�o com o Di�ino
ASPECTOS A SEREM COMPREENDIDOS Il�mina��o.
INFLUÊNCIAS Fo�ma Geom���ica: C��c�lo como a l�a cheia. Man��a: Sham. Co�: Magen�a e a�co���i�. Co�e� B��ica�: Viole�a, B�anco Fl�o�e�cen�e, Do��ado. Gema�: Ame�i��a, q�a���o b�anco, pi�i�a. Elemen�o: Todo� o� elemen�o�, incl��i�e o ��e�, em ��a� fo��a� mai� ���i�. F�n��e�: Il�mina��o; e�pi�i��alidade plena; ��an�cend�ncia; manife��a��o do Di�ino. Seg�ndo o Sa�chak�a Ni��pana: "O L���� da� mil p��ala� � a mai� b�ilhan�e e mai� b�anca q�e a l�a cheia, �em a ��a cabe�a apon�ada pa�a bai�o. Ele encan�a. Se�� filamen�o� e���o colo�ido� pela� n�an�a� do �ol jo�em. Se� co�po � l�mino�o, � aq�i o obje�i�o final de K�ndalini ap�� a�i�a� o� o���o� chak�a�. O indi��d�o q�e a�inge a con�ci�ncia do ���imo chak�a �eali�a o� plano� da i��adia��o (�o�na��e il�minado como o �ol), da� �ib�a��e� p�imo�diai�, da ��p�emacia �ob�e o p�ana, do in�elec�o po�i�i�o, da felicidade, da indol�ncia". Gl�nd�la: ligado � gl�nd�la pineal (ep�fi�e); Bija�man��a: Sil�ncio � E��e chak�a n�o po���i Bija�Man��a poi� ele ��an�cende a pala��a e a e�p�e���o. � o �e�pon���el pela i��iga��o ene�g��ica do c��eb�o e pelo con��ole de �odo� o� o���o� chak�a�. De�en�ol�ido facili�a a �elepa�ia, a medi�nidade, e�pande a con�ci�ncia. N�o �em de�eq�il�b�io�.
Co�: Viole�a Sen�ido Rela��o com o Plano Di�ino, C��mico
Som: A�m Elemen�o: E�pa�o E�e� Sen�ido: Empa�ia �leo�: F�ankincen�e Mine�ai�: Ame�i��a � ale�and�i�e � ��gili�e � fl�o�i�e �o�a Me�al: O��o Plane�a�: U�ano Alimen�o�: F���o� �o�o� � �ege�ai� Elemen�o�: L�� in�e�io� Co�po S��il: Co�po ca��al Gl�nd�la� End�c�ina�: Pi��i���ia, Pineal Em Ha�monia In�eg�ado a �ida, il�minado, ha�monio�o Em De�a�monia Lo�c��a, de�eq�il�b�io o�g�nico e men�al, mo��e Q�alidade� (pola�idade +): Uni�o com o �odo (c��mico) � �en�a��o de infinidade e�pi�i��al � con�ci�ncia ��pe�io� � �i��ema ne��o�o cen��al e cabe�a Ca�ac�e����ica� (pola�idade �): Medo do de�conhecido � �ec��a de �e� g�i ado pela in��i��o � �en�i���e � pa��e � �ebeldia � a��o�idade, o� ao homem o� ao pai Rela��o com o co�po f��ico: Cabe�a � �i��ema ne��o�o cen��al e pe�if��ico Rela��o com o co�po emocional: Ma�ginali�a��o e medo� do de�conhecido � �ela��o con�igo me�mo e com o �e� E� S�pe�io� Bloq�eio� q�e den�nciam a di�f�n��o do chak�a: En�aq�eca� no� pa�ie�ai� o� gene�ali�ada� � �ono al�e�ado � di�f�n��e� do pen�amen�o o� di�le�ia ne��o�a o� mo�o�a � doen�a� ne��ol�gica� o� o���a�: e�q�i�of�enia, pa�an�ia, e�cle�o�e, e�c.
Trabalhando com os Chakras Alg�ma� �ecomenda��e� pa�a ��abalha� com �e�� chak�a�. Con�ide�a��e ge�almen�e �e� melho� ab�i� o� chak�a� de cima do q�e o� chak�a� mai� bai�o�. A��im �oc� ce��ifica��e de q�e p�imei�amen�e o chak�a da �ai� e��� abe��o e do q�e �oc� p�o�eg�e ao chak�a de Sac�al, en��o Umbigo, Co�a��o, Ga�gan�a, Te�cei�o Olho e finalmen�e da Co�oa. O chak�a da �ai� � a f�nda��o. Q�ando o chak�a da �ai� e��� abe��o, �oc� pode �e �en�i� �eg��o e bem��indo. Ab�indo e��e chak�a, �oc� �en�i�� q�e �oc� �e�� �odo o �e��i���io.
Somen�e q�ando �oc� �en�e �eg��o e bem��indo, �oc� � capa� de e�p�e��a� ap�op�iadamen�e �en�imen�o� e �e��alidade, o dom�nio do chak�a de Sac�al. E��e � ge�almen�e o con�a�o com �ma pe��oa de cada �e�. O� �en�imen�o� d�o�lhe �ma id�ia de o q�e �oc� q�ei�a e q�ando �oc� e��� cien�e daq�ele, �oc� podem ab�i� o chak�a Umbigo, pa�a afi�ma� o �e� q�e�e�, decidi���e em cima dele. E��a afi�ma��o � algo q�e � fei�o en��e a� pe��oa�, no� g��po�, em �i��a��e� �ociai�; Em �e ��a�ando dela�, �oc� pode da� fo�ma a �elacionamen�o� afe�i�o�, q�e � o dom�nio do Chak�a do Co�a��o. I��o dome��ica a ag�e��i�idade do Chak�a Umbigo. Q�ando o� �elacionamen�o� ��o dado� fo�ma, �oc� pode e�p�e��a���e, pelo chak�a da ga�gan�a. E��a � �amb�m a ba�e de pen�a�, q�e fa� a in��o�pec��o po����el, ab�indo o Chak�a do Te�cei�o Olho. Q�ando �odo� e��e� chak�a� e���o abe��o�, �oc� e��� p�on�o pa�a o Chak�a da Co�oa, de�en�ol�e� a �abedo�ia, a a��o�con�ci�ncia e a con�ci�ncia ge�al. Q�e pe��odo de �empo �oc� ga��a em cada chak�a, � algo q�e �oc� �e�� q�e encon��a� em �i p��p�io. E��eja cien�e de como �oc� �e �en�e e de o q�e �oc� fa� e n�o fa�. Ob�e��a��o: �e �oc� �ealmen�e nece��i�a� ab�i� de�e�minado� chak�a� e �e �oc� pode ����en���lo�. P�o�a�elmen�e � �m p�oce��o de ano�, �en�o d�cada�, embo�a �oc� e��eja ap�eciando benef�cio� imedia�amen�e. O �e��e do� chak�a� pode aj�da��lhe a de�e�mina� o q�e �oc� nece��i�a ab�i�. En��e�an�o, n�o confie ne��e �o�inho, ma� leia �amb�m �ob�e o� chak�a� em o���o� con�e��o�. � da maio� impo���ncia e��a� cien�e como �e� e��ado e���. Pa�a de�en�ol�e� e��a con�ci�ncia, � �ma boa id�ia medi�a�. Pa��ic�la�men�e a medi�a��o do �ipa��ana � �ecomendado. N�o �e�� �emp�e nece����io �eg�i� ��gidamen�e po� m�i�o �empo a o�dem do� chak�a�, q�ando �oc� �abe o q�e acon�ece com �oc� in�e�namen�e.
Abrindo os Chakras
Medi�a��e� chak�ai� q�e ��am m�d�a� e �on� pa�a ab�i� o� chak�a�. E��e� medi�ac�e� chak�ai� ��am o� m�d�a�, q�e ��o po�i��e� e�peciai� da m�o, ab�i� chak�a�. O� m�d�a� ��m o pode� de emi�i� mai� ene�gia ao� chak�a�. Pa�a �eal�a� o efei�o, o� �on� ��o can�ado�. E��e� �on� ��o em San�c�i�o. Q�ando can�ado, ca��am �ma �e��on�ncia em �e� co�po q�e �oc� pode �en�i� no� chak�a� q�e p�od��em �ignificado� pa�a ele�. Pa�a a p�on�ncia, man�enha na men�e i��o: o "A" � p�on�nciado como em "ah"; o "M" � p�on�nciado como "mng". Fa�a a medi�a��o de 7 � 10 �e�pi�a��e�. Can�e o �om di�e��a� �e�e� em cada �e�pi�a��o. (E�.: ���� �e�e�).
Abrindo o Chakra Raiz
Dei�e a� pon�a� de �e� �oq�e do dedo do polega� e do �ndice. Concen��e da �ai� chak�a no pon�o den��o en��e a� geni�ai� e o an��. Can�e o �om LAM. T�cnica� pa�a ab�i� o Chak�a Rai� U�ando o co�po e �endo c�idado com i��o O Chak�a Rai�, �endo o p�imei�o chak�a, � o mai� f��ico. Significa q�e q�alq�e� a�i�idade fa���e fica� mai� cien�e do co�po, fo��alecendo e��e chak�a. E��a pa��i�c�la�men�e �ai pa�a a� a�i�idade� f��ica�. Um indi��d�o pode fa�e� e�po��e�, a��e� ma�ciai�, caminhada�, �oga, Tai�Chi pa�a aj�da�. Ma� �amb�m limpa� a ca�a, la�a� a lo��a e la�a� o ca��o. � impo��an�e n�o fa�e� coi�a� q�e fa�em �m incen�i�o � do� e n�o �ob�eca��ega�. E�a����o n�o � bom. Medi�a��o Zen � �ma a�i�idade q�e pa�ece �e� con����io ao f��ico, ma� �. I��o pode fa���lo m�i�o cien�e de �e� co�po. A�e��ando
O Chak�a Rai� � pa��ic�la�men�e �ob�e conec�a���e com a �e��a. E�p�e���e� como: "E��eja em �e��a fi�me" e "Come�a� do� �e�� p�� no�amen�e" con��m a �ma boa cone��o pa�a ab�i� o Chak�a Rai�. "Pe�ca o ch�o" e "Come�a� �a��endo fo�a de �e�� p��" con��m a fecha� (o� q�a�e) o Chak�a Rai�. Q�ando e��e chak�a e��� fechado h� m�i�o �empo, �oc� pode �en�i� q�e �e� p� n�o pa�ecem �ealmen�e �oca� o ch�o. E��e � �m e�e�c�cio q�e fo��alece a cone��o com a �e��a. Sen�e��e e�e�o e �ela�ado. Ponha a la�g��a de �e� omb�o dian�e de �e�� p��. Dob�e ligei�amen�e �e�� joelho�. Ponha ��a p�l�i� pa�a f�en�e. Man�enha �e� co�po balan�ado, de modo q�e �e� pe�o �eja di���ib��do �nifo�memen�e �ob�e a� �ola� de �e�� p��.
Af�nde �e� pe�o de�cenden�e. Man�enha��e ne��a po�i��o po� alg�n� min��o�. Con��aindo f�nda��e� m��c�la�e� Con��aia o� m��c�lo� q�e e���o en��e o �n�� e a� geni�ai�, o Chak�a Rai� � �im�lado. A cada �e�pi�a��o, con��aia e��e� m��c�lo� in�e�no�, a cada e�pi�a��o, �ela�e. Fa�a i��o po� alg�n� min��o�. I��o pode �e� fei�o enq�an�o �en�ado, de p� o� andando.
Abrindo o Chakra Sacral
Ponha ��a� m�o� em �e� colo, palma� acima, �ma �ob�e a o���a. M�o e�q�e�da embai�o, ��a palma q�e �oca na pa��e ��a�ei�a do� dedo� da m�o di�ei�a. A� pon�a� do �oq�e do� polega�e� delicadamen�e. Concen��e��e no chak�a �ac�al no o��o �ac�al (na pa��e ��a�ei�a mai� bai�a). Can�e o �om VAM.
Abrindo o Chakra Umbigo
Ponha ��a� m�o� an�e� de �e� e���mago, ligei�amen�e abai�o de �e� p�lm�o. Dei�e o� dedo� �e j�n�a�em no al�o, apon�ando �oda afa��ado de �oc�. C���e o� polega�e�. � impo��an�e endi�ei�a� o� dedo�.
Concen��e��e no chak�a �mbigo �i��ado na col�na �e��eb�al, �m bocado acima do n��el do Umbigo. Can�e o �om RAM.
Abrindo o Chakra do Coração
Sen�e��e de pe�na� c���ada�. Dei�e a� pon�a� de �e� dedo indicado� e do polega� �e �oca�em. Ponha ��a m�o e�q�e�da �ob�e �e� joelho e�q�e�do e ��a m�o di�ei�a na f�en�e da pa��e mai� infe�io� de �e� o��o do pei�o (a��im �m bocado acima do p�lm�o). Concen��e no chak�a do co�a��o na col�na �e��eb�al, no n��el do co�a��o. Can�e a �om o YAM.
Abrindo o Chakra da Garganta
C���e �e�� dedo� no in�e�io� de ��a� m�o�, �em o� polega�e�. Dei�e o� polega�e� no� al�o�, e p��e�o� pa�a cima ligei�amen�e. Concen��e no chak�a da ga�gan�a na ba�e da ga�gan�a. Can�e o �om HAM.
Abrindo o Chakra do Terceiro Olho
Ponha ��a� m�o� an�e� da pa��e mai� infe�io� de �e� pei�o. O� dedo� m�dio�, �e�o� �oq�e�o� no� al�o�, apon�ando pa�a a f�en�e. O� o���o� dedo� ��o dob�ado� e �ocam na� d�a� falange� ��pe�io�e�. O� polega�e� apon�am pa�a �oc� e �ocam no� al�o�. Concen��e��e no chak�a do �e�cei�o olho ligei�amen�e acima do pon�o en��e a� �ob�ancelha�. Can�e o �om OM o� AUM.
Abrindo o Chakra Coroa
Ponha ��a� m�o� an�e� de �e� e���mago. Dei�e o� dedo� anela�e� apon�a�em acima, �ocando em �e�� al�o�. C���e o �e��o de �e�� dedo�, com o polega� e�q�e�do debai�o da di�ei�a Concen��e��e no chak�a da co�oa no al�o de ��a cabe�a. Can�e �om NG. A�i�o: n�o ��e e��a medi�a��o pa�a o chak�a da co�oa enq�an�o �oc� n�o �i�e� o chak�a Rai� adeq�adamen�e fo��e (�oc� nece��i�a de �ma f�nda��o fo��e p�imei�amen�e).
Exercícios para energizar os chakras O� e�e�c�cio� abai�o � pa�a �e�em fei�o� f�eq�en�emen�e. Cada e�e�c�cio � pa�a �m chak�a dife�en�e. An�e� de come�a� a fa���lo�, ache �ma po�i��o confo����el no ch�o e fiq�e de�cal�o(a) de p�efe��ncia, de��a manei�a �oc� en��a em con�a�o com a �e��a enq�an�o ela �e pa��a ene�gia. E�colha �ma �o�pa confo����el e de co� cla�a de p�efe��ncia. O� e�e�c�cio� mencionado� aq�i i�� a�men�a� o fl��o de ene�gia do �e� co�po e �amb�m i�� de�bloq�a� cada pon�o de ene�gia (chak�a�). E��e� e�e�c�cio� ��o ba��an�e conhecido� na �e�apia bione�g��ica. An�e� de come�a� a p�a�ica� e��e� e�e�c�cio�, �enha ce��e�a q�e �oc� e��� �ela�ado(a) e de p�efe��ncia com �m dia li��e, a��im �oc� n�o de��ia�� �e�� pen�amen�o� pa�a o���a� coi�a� q�e de�e�� �e� fei�o d��an�e o dia. � m�i�o impo��an�e q�e d��an�e o� e�e�c�cio� �oc� e��eje �e�pi�ando co��e�amen�e e �emp�e.
CHAKRAS E VIBRAÇÃO Somo� �ib�a��o. T�do � �ib�a��o, e ��do � impe�manen�e, poi� ��do e��� o �empo �odo em mo�imen�o. No��a men�e �amb�m � mo�imen�o, e mo�imen�o p�eci�a de ha�monia pa�a c�ia� efici�ncia. Ha�monia � �i�mo. A��im, afinamo� no��a men�e como afinamo� �m in����men�o m��ical, a�� q�e ela f�ncione em ha�monia e emi�a �m "�om afinado". Pe�g�n�em a �m a�di�filo como de�e �e� a coloca��o da� cai�a� de �om de �m home �hea�e�. O� g�a�e� ficam melho� �e e��i�e�em embai�o, �em conco���ncia �ono�a, enq�an�o o� m�dio� e ag�do� ��o melho� pe�cebido� �e a�ingi�em di�e�amen�e o o��ido (di�ecionado� p�a linha do o��ido, nem mai� al�o, nem mai� bai�o). O conj�n�o final � ha�monio�o, comple�o, poi� o TODO (q�e � a �ala) �ai e��a� ime��o na� mai� di�e��a� fai�a� �ono�a�, �em q�e �ma elimine a o���a (di�e��a� f�eq��ncia� oc�pando o me�mo l�ga� no e�pa�o, q�e � me�mo p�inc�pio pelo q�al �emo� �ob�epo��o ao no��o co�po f��ico o co�po E���ico e o A���al). A��im, aq�ele q�e �abe manip�la� a �ib�a��o pode ��an�fo�ma� a� coi�a� ao �e� �edo�, o� q�em �abe a�� CRIAR. Toda o�a��o � in�oca��o o� chamado. Toda pala��a/�om, p�imei�amen�e infl�i no co�po de q�em o emi�e, e �� depoi� alcan�a �e� obje�i�o e��e�no. � po� i��o q�e ��do q�e de�ejamo� (e pela pala��a c�i��ali�amo�) pa�a o p���imo, a n�� me�mo� e��amo� de�ejando. De �oda pala��a in��il �e�emo� q�e p�e��a� con�a. No��a pala��a � no��a lei. O� man��a� ��o pala��a� o� �on� e�peciai�, q�e �e c�iam po� meio do �i�mo e da no�a�cha�e de cada pe��oa. O no��o �n�imo (A�man), de aco�do com no��o� pen�amen�o� e a�pi�a��e� p��a�, pode no� da� a �e�dadei�a p�on�ncia da� pala��a� �ag�ada�. O pode� magn��ico da pala��a h�mana � conhecido pelo� e���dio�o� do oc�l�o. Po� i��o, da� nome a �ma pe��oa � defini� ��a �ib�a��o magn��ica e��e�io�, � en��ega� �e� de��ino a �ma o� mai� po��ncia� oc�l�a� (da� nome a �m filho, en��o, � �m a�o de e���ema �e�pon�abilidade, poi� � como da� �m "�elo ene�g��ico" pa�a �oda aq�ela enca�na��o da pe��oa). No��a men�e ��abalha com a� mai� di�e��a� fai�a� �ib�a���ia� (f�eq��ncia�), a�� po�q�e no��o co�po foi c�iado pa�a cap�a� e p�oce��a� �oda� e��a� ene�gia�. E��e� �ecep�o�e� ��o o� chak�a�, q�e �� ��o �i���ei� po� �en�i�i�o� (poi� ficam no co�po e���ico). Ele� cap�am a� ene�gia� q�e no� ci�c�ndam no e���ico, a���al e men�al e, como �m ��an�fo�mado�, a "con�e��em" p�a �m pad��o q�e o co�po po��a a��imila�. Info�ma��e� mai� "���ia�" podem �e� encon��ada� no� li��o� de Leadbea�e� e Bla�a��k�, en��o �o� �� fala� po� al�o: chak�a (q�e �ignifica li�e�almen�e �oda, em ��n�c�i�o) � �m cen��o de fo��a, q�e gi�a cap�ando e i��adiando ene�gia como �m ����ice, o�, de fo�ma mai� po��ica, como �ma gal��ia mic�o�c�pica. M�i�a gen�e acha q�e o� chak�a� ��o apena� �e�e, como no� diag�ama�, ma� p�a�icamen�e cada po�o do co�po � co��e�ponden�e a �m chak�a no co�po e���ico (�amb�m chamado de "d�plo e���ico"). E��e� chak�a� ��o in�e�ligado� po� �ma �a�����ima �ede de canai�, chamado� nadi�, q�e po� ��a �e� e���o ligado� �� gl�nd�la� end�c�ina� do co�po f��ico. O� nadi� p�incipai� ��o chamado� de Ida (Q�e �ai da na�ina e�q�e�da ao chak�a b��ico. Q�alidade�: F�io, in��o�pec�i�o, feminino, Yin) e Pingala (Q�e �ai da na�ina di�ei�a ao chak�a b��ico. � �ma ene�gia a�i�a, ma�c�lina, Yang), po� onde de�cem o p�ana cap�ado pela �e�pi�a��o (q�e � o meio mai� no�mal de �e aba��ece� de p�ana, ma� n�o o �nico). Ela� pa��em de �m pon�o en��e a� �ob�ancelha� e de�cem pelo co�po a�� o chak�a b��ico, onde fica em e��ado la�en�e a ene�gia K�ndalini. M�i�o �e fala �ob�e o�
pe�igo� da a�i�a��o da K�ndalini, e n�o �em �a��o. � p�eci�o ha�e� �ma "ma���idade ene�g��ica" pa�a q�e o co�po e���ico de�en�ol�a o canal S��h�mna, q�e �e �ob�ep�e � col�na �e��eb�al e � po� onde �ai a�cende� a K�ndalini. Se e��e canal n�o e��i�e� p�on�o, a ene�gia de�con��olada i�� ��bi� pelo� nadi� Ida e Pingala, q�e n�o fo�am fei�o� pa�a ag�en�a� �ma ene�gia ��o fo��e (eq�i�alen�e a �e� ene�gia de al�a �en��o co��endo po� fio� ca�ei�o�) e pode�� ��a�e� �eq�ela�, como de�a�monia, doen�a�, e a�� me�mo a lo�c��a. Al�m do "co�po", � p�eci�o eq�ilib�a� a men�e, poi� a a�cen��o da K�ndalini �imboli�a o encon��o do C�� com a Te��a, a ene�gia C�eado�a, ���il, Di�ina, q�e ��m do chak�a Co�on��io (�opo da cabe�a), com a ene�gia C�iado�a e pode�o����ima da M�e Te��a: pen�amen�o e a��o em pe�fei�a ha�monia. Cla�o q�e q�alq�e� de�eq�il�b�io p�o�oca�� �m mal. O e�ce��o de ene�gia ���il pode�� a��apalha� o f�ncionamen�o do co�po em ce��a� f�n��e�, o q�e � ��im, ma� �e�ol���el, enq�an�o o e�ce��o da K�ndalini i�� afe�a� logo a men�e, o q�e � bem mai� dif�cil de �ol�ciona�, podendo ��a�e� con�eq��ncia� dano�a�. � po� i��o q�e o� �e�dadei�o� Me���e� n�o incen�i�am o de�en�ol�imen�o da K�ndalini de fo�ma a��ificial, e �im pela �i��ncia e ap�endi�ado, poi� e��e � �m p�oce��o na���al (e�ol�i� � o no��o de��ino, ma� cada �m a �e� �empo). Na f��ica, o e�pec��o �i���el da l�� � decompo��o em �e�e co�e� p�im��ia�, e o q�e define e��a� co�e� � a ��a f�eq��ncia de onda� (�ib�a���ia). A f�eq��ncia mai� al�a (Viole�a) "�ib�a" com mai� in�en�idade, o� �eja, �em mo�imen�o� de onda m�i�o mai� ��pido� (poi� o comp�imen�o de onda � mai� c���o, fa�endo com q�e mai� onda� acon�e�am n�m meno� e�pa�o de �empo). O in�e��o � �e�dadei�o pa�a a f�eq��ncia mai� bai�a (Ve�melho). Sabemo� q�e, q�an�o mai� ��pida � a �elocidade da� mol�c�la�, mai� ���il e �em fo�ma (amo�fa) �e �o�na a ma���ia. Tomemo� o gelo, po� e�emplo, q�e �em �ma �elocidade de mol�c�la� mai� bai�a do q�e a �g�a l�q�ida, e e��a, po� ��a �e�, po���i �ma �elocidade/f�eq��ncia mai� bai�a do q�e a da� mol�c�la� do �apo�. Na me�af��ica �amb�m � a��im, m�i�o embo�a n�o po��amo� defini� em �e�mo� cien��fico� a fai�a de f�eq��ncia onde ope�a cada chak�a �imple�men�e po�q�e o m�ndo e�pi�i��al n�o � (ainda) algo q�e �eja men�����el, �eja com e�pe�imen�o� di�e�o� o� indi�e�o�. O� chak�a� "decodificam" cada �m �ma ce��a f�eq��ncia de ene�gia (e cada �ma dela� � nece����ia ao bom f�ncionamen�o do co�po), e o q�e o� cla�i�iden�e� ��em ��o co�e�, n�ma e�cala an�loga a da� no�a� m��icai�. En��o, po� e�emplo, o chak�a q�e ��abalha com a� ene�gia� mai� den�a� (M�ladha�a) fica na pa��e infe�io� do co�po, e �ib�a na co� q�e podemo� pe�cebe� como �e�melho. Vejamo� �odo� o� chak�a� p�incipai�, da f�eq��ncia mai� al�a a�� a mai� bai�a:
Co� � po�i��o � Nome ��n�c�i�o � ��ad���o � bija man��a Viole�a � co�on��io � Saha�ha�a � L���� de Mil p��ala� � Sem man��a �ndigo � f�on�al � Aj�a o� Agn�a � Comando � OM A��l cele��e � la��ngeo � Vi�h�da � P��ificado� � HAM Ve�de � ca�d�aco � Anaha�a � In�iol��el � YAM Ama�elo � ple�o �ola� � Manip��a o� Nabhi � Cidade da J�ia � RAM La�anja � �mbilical � S�ad��hana � Mo�ada do p�a�e� � VAM Ve�melho � Ba�e da col�na � M�ladha�a � Rai�/S�po��e � LAM O p�of. Wagne� Bo�ge� e�plica:
No co�po f��ico h� ��g�o� e�peciali�ado� pa�a cada �en�ido: o� olho�, pa�a �e�; o� o��ido�, pa�a o��i�; e a��im po� dian�e. No campo a���al, en��e�an�o, n�o � e��e o ca�o. A� pa���c�la� do co�po a���al e���o fl�indo e gi�ando con��an�emen�e, como a� da �g�a fe��en�e: em con�eq��ncia, n�o h� pa���c�la� e�peciai� q�e pe�mane�am con�in�amen�e em q�alq�e� do� Chak�a�. Pelo con����io, �oda� a� pa���c�la� do co�po a���al pa��am a��a��� de cada �m do� Chak�a�. Cada Chak�a �em a f�n��o de de�pe��a� �m ce��o pode� de �e�po��a na� pa���c�la� q�e fl�em nele; �m do� Chak�a� fa� i��o com o pode� da �i��o, o���o com a a�di��o, e a��im po� dian�e. Con�eq�en�emen�e, nenh�m do� �en�ido� a���ai� e���, e���i�amen�e falando, locali�ado o� confinado a q�alq�e� pa��e do co�po a���al. �, an�e�, o conj�n�o da� pa���c�la� do co�po a���al q�e po���i o pode� de �e�po��a. Um homem q�e de�en�ol�e� �i��o a���al ��a po��an�o q�alq�e� pa��e da ma���ia de �e� co�po a���al pa�a �e�, e a��im pode �e� ig�almen�e o� obje�o� q�e e���o � f�en�e, a����, acima, abai�o e de ambo� lado�. O me�mo �e d� com �odo� o� o���o� �en�ido�. Em o���a� pala��a�: o� �en�ido� a���ai� e���o a�i�o� em �oda� a� pa��e� do co�po. N�o � f�cil de�c�e�e� o ��b��i���o da ling�agem po� meio do q�al a� id�ia� ��o a���almen�e com�nicada�. O �om, no �en�ido com�m da pala��a, n�o � po����el no m�ndo a���al � n�o �
po����el, ali��, me�mo na pa��e mai� al�a do m�ndo f��ico. N�o �e�ia co��e�o di�e� q�e a ling�agem do m�ndo a���al � a ��an�fe��ncia de pen�amen�o: o m��imo q�e �e pode�ia di�e� � q�e �e ��a�a da ��an�fe��ncia de pen�amen�o fo�m�lada de manei�a pa��ic�la�. No m�ndo men�al, �m pen�amen�o � in��an�aneamen�e ��an�mi�ido � men�e de o���o �em q�alq�e� fo�ma de pala��a�; po��an�o, ne��e m�ndo, a ling�agem n�o � o q�e impo��a, ab�ol��amen�e. Ma� a com�nica��o a���al fica, po� a��im di�e�, a meio caminho en��e a ��an�fe��ncia de pen�amen�o do m�ndo men�al e a fala conc�e�a do m�ndo f��ico, ainda � nece����io fo�m�la� em pala��a� o pen�amen�o. Pa�a e��e in�e�c�mbio � nece����io, po��an�o, q�e a� d�a� pa��e� �enham �ma ling�agem em com�m
OUTROS CHAKRAS CHAKRAS GRANDES Chakra Umeral Fica na� co��a�, na al���a da omopla�a e�q�e�da (en��e e �ob�e o p�lm�o e�q�e�do. Indicado pela le��a �D� na fig��a acima). � o chak�a e�pi�i��al, poi� a��a��� dele q�e a� ene�gia� �e conec�am. � o chak�a medi�nico e de p�o�e��o, po�q�e eq�ilib�a a� ene�gia� po�i�i�a� e nega�i�a� em e�ce��o. � �m ge�enciado� ene�g��ico. � a��a��� dele q�e �ecebemo�, em p�imei�o l�ga�, �odo� o� con�a�o� e�pi�i��ai�. � compo��o de 02 h�lice� o� p��ala� q�e gi�am no �en�ido ho���io q�ando cap�am ene�gia� (inco�po�a��o) e no an�i�ho���io q�an�o �epelem ene�gia� (de�inco�po�a��o). Tem colo�a��o �a�i��el, ma� o a��l cla�o e o �e�de ��o p�edominan�e�. O�cila en��e a� o���a� ma�i�e� de aco�do com a ene�gia q�e e��� �endo cap�ada. Leia mai� �ob�e e��e Chak�a clicando aq�i.
Chakras das Mãos Locali�ado� na �egi�o cen��al da� palma� da� m�o�. Ca�ac�e�i�ado� po� e��a�em n�ma �egi�o �e�minal do co�po, deno�am pon�o de en��ada o� e�cape de ene�gia. S�o o� chak�a� de a�i�a��o mai� f�cil e �eg��o, �endo q�e ��a a�i�a��o pe�mi�e o de�en�ol�imen�o da capacidade de �en�i� ene�gia� ���i� e �amb�m de �en�i� a a��a. Manip�la��o ene�g��ica. S�o pon�o� de en��ada o� e�cape de ene�gia.
Chakras dos Pés Locali�ado na� �ola� do� p��, ��a finalidade � de�ca��ega� ene�gia el���ica (e����ica) ge�ada pelo co�po f��ico (Um do� p�� a ene�gia � afe�en�e = Cond�� de fo�a pa�a den��o. No o���o � efe�en�e = Cond�� de Den��o pa�a fo�a), como �amb�m a ab�o���o p��nica. A�e��amen�o. Rela��o com a M�e Te��a. E��abilidade em ge�al.
Chakra do Joelho A��a como �m ��an�fo�mado�, �eg�lando a q�an�idade de co��en�e q�e de�e en��a� no co�po. Ap�endendo e en�inando. Fle�ibilidade em lida� com g�ande� q�an�idade� de ene�gia.
Os Chakras das Têmporas A fle�ibilidade pa�a m�da� �e� pon�o de �i��a, a pe��pec�i�a de j�lga� algo.
Os Chakras do Bico do Peito N���i��o/Re�pon�abilidade � Po�i��o: Bico� do Pei�o: E��e� chak�a� o�gani�am ene�gia� q�e ��o �elacionada� com a no��a n���i��o � em �odo� o� n��ei� po����ei� � e a n���i��o da� pe��oa� da� q�ai� go��amo�. Tamb�m o�gani�a a manei�a com q�e lidamo� com a �e�pon�abilidade.
Os Chakras Yin/Yang (ombros) Po�i��o: No cen��o de cada omb�o. A ene�gia � di�ecionada pa�a o c��. No omb�o di�ei�o fica o Chak�a Yang. No omb�o e�q�e�do fica o Chak�a Yin.O Chak�a Yang o�gani�a o 1�, 3� e 5� chak�a� p�incipai�. O Chak�a Yin o�gani�a o 2�, 4� e 6� chak�a� p�incipai�. O� Chak�a� Yin/Yang ��abalham com o� �e�pec�i�o� chak�a� p�incipai� �elacionado� acima, de fo�ma �emelhan�e �q�ela com a q�al o 7� chak�a ��abalha com �odo� o� chak�a� p�incipai�.
Os Chakras dos Cotovelos Delimi�a��o e engajamen�o. Alg�ma� habilidade� de l��a.
Os Chakras dos Tornozelos A fle�ibilidade de fica� cen��ado d��an�e m�dan�a� na �ida. Fle�ibilidade em como ganha� a �ida.
O Pa Kua Superior O�gani�a o fl��o de ene�gia pa�a o ���a�, omb�o�, b�a�o�, pe�co�o e cabe�a.
O Pa Kua Inferior O�gani�a o fl��o de ene�gia pa�a a� pe�na�, p�l�i�, e�pinha em ge�al e ba��iga.
Chakra do Timo e Alta Major O chak�a do �imo � a��ociado com a ene�gia c����ica (�i��a��e en��e o chak�a ca�d�aco e o la��ngeo); e o "al�a majo�" � a��ociado com a canali�a��o (�i��a��e na pa��e de ���� da� no��a� cabe�a�, abai�o da no��a �egi�o occipi�al).�
Chakra Void �Ce�cando o� chak�a�: �mbilical e o ple�o �ola�, e��� o Void q�e �ep�e�en�a o p�inc�pio do me���e den��o de n��. Q�ando a K�ndalini � de�pe��ada e pa��a a��a��� do Void, e��e p�inc�pio do me���e � e��abelecido: �A��im, como di� Sh�i Ma�aji, na Sahaja Yoga, �oc� �e �o�na �e� p��p�io g���. � capa� de �e li��a� de ��do q�e o e�c�a�i�a, �o�nando��e o �e� p��p�io me���e.�
Câmara Secreta do Coração �E��e � o Chak�a Sec�e�o ligado ao oi�a�o �aio, ele �em oi�o p��ala�, �i��a��e a���� do chak�a do co�a��o. E��e � o l�ga� �ag�ado de De�� no homem, � aq�i q�e �e encon��a o al�a� �ec�e�o do no��o San�o C�i��o Pe��oal. Ne��e al�a� podemo� coloca� ��do o q�e no� � mai� �ag�ado como �ma e�pada de l�� o� �m man�o da in�i�ibilidade.�
Chakra do Diafragma Si��a��e en��e o� chak�a�: ca�d�aco e ple�o �ola�. Po� e��a� �elacionado ao ple�o �ola�, e��� in�imamen�e ligado �� emo��e�, �endo a��im, ele a��a no eq�il�b�io da� ene�gia� i��adiada� e �ecebida� pa�a o� o���o� chak�a�. Fica no cen��o do pei�o, na linha do� mamilo� e a��a��� dele podemo� elimina� m�i�o do li�o k��mico q�e no� impede de a�ingi� no��o� obje�i�o�.
CHAKRAS ESPECIAIS
Chakra Umeral �Embo�a e��e chak�a �eja imp�e�cind��el pa�a o f�ncionamen�o da P�icog�afia Mec�nica, ele � m�i�o po�co conhecido e nem incl��do e��� na �ela��o do� chak�a�. � �m chak�a de�en�ol�ido apena� em alg�ma� pe��oa�. Se� fo�ma�o � o de �ma Lemni�ca�a ("�", �m oi�o dei�ado) e o� an�igo� o de�c�e�iam como a�a� de �e�e� il�minado�.� �Em eq�il�b�io �em a co� a��l cele��e. Q�ando e��amo� enf�aq�ecido� a co� p�edominan�e � o ama�elo. E��e chak�a, �al q�al �odo� o� demai�, �i��a��e na pe�ife�ia do co�po f��ico q�e, po� ��a �e�, en�ol�e e e���apola o co�po f��ico em ce�ca de 5 a 10 cm e, e��� locali�ado em no��a� co��a�. � ligado ao co�po f��ico a��a��� do co��e�ponden�e ple�o �ola�, e de��e pa�a o� memb�o� ��pe�io�e� (b�a�o�, an�eb�a�o� e m�o�) do co�po f��ico.� �Locali�a��e no �e��o m�dio da omopla�a e�q�e�da e, de�en�ol�e a capacidade do pacien�e e��a� em con�a�o com �ib�a��e� mai� ���i� e fil��a e��a� ene�gia�. Fica e�a�amen�e a 180� do Chak�a Ca�d�aco, o� �eja, �ai da� omopla�a�, enq�an�o q�e o Ca�d�aco �ai do Timo.� �E��e � �m chak�a e���emamen�e impo��an�e pa�a a�alia�mo� �e e��amo� com alg�m p�oblema e�pi�i��al. Ele man��m a no��a indi�id�alidade e depende do de�en�ol�imen�o do chak�a do ple�o �ola�, o� �eja, da p�o�e��o do ba�o. Ele �ege �oda� a� ene�gia� q�e habi�am o no��o e�pa�o e a� o�gani�a. Ele �amb�m p�oce��a a� ene�gia� do ambien�e e, fil��a a� ene�gia� den�a� q�e ��an�i�am no no��o campo ene�g��ico. Q�an�o mai� pe�cebemo� e de�en�ol�emo� a� no��a� q�alidade� �ib�a���ia�, mai� e��a�emo� ��abalhando o chak�a �me�al. Em �ma lei���a ene�g��ica ele �e��e como �m pa��me��o pa�a q�e po��amo� en�ende� �e o pacien�e e��� com alg�m �ipo de con�amina��o ene�g��ica. Ba�icamen�e e��e chak�a �e de�a�moni�a po� ���� fa�o� e�: 1) �i��ncia de pad��e� pe��imi��a�, nega�i�o� e de��o�i��a�. Po� e�emplo: ���do na �ida pa�a mim � dif�cil�, o� �e��e �ipo de coi�a �� acon�ece comigo�, �e� n�o me�e�o i��o�, �e� n�o �enho capacidade pa�a �eali�a� e��a �a�efa�, e�c. 2) q�ando a pe��oa e��� ��o de�a�moni�ada (b��aco� ���ico�), q�e acaba ficando e�po��a, ��lne���el � ene�gia do� ambien�e� o� pe��oa� com q�e �e encon��a, em q�e haja �ma �ib�a��o n�o m�i�o boa. 3) po� ene�gia� in����a� o� e�p��i�o� ob�e��o�e�. � impo��an�e q�e �aibamo� dife�encia� q�ando �ma de�a�monia e�pi�i��al e��� �elacionada com o chak�a co�on��io q�e � po� onde �ecebemo� a ene�gia c��mica o� com o �me�al q�e con�a o g�a� de ��lne�abilidade q�e o pacien�e e��� em �ela��o a ene�gia� nega�i�a��. �Na P�icog�afia Mec�nica, o g�ia o� men�o� e�pi�i��al fa� a indi�pen���el liga��o magn��ica do �e� co�po a���al ao chak�a �me�al e���ico do �e� m�di�m mec�nico, o q�e lhe po��ibili�a a���mi� o con��ole �o�al do� b�a�o�, an�eb�a�o� e m�o� do co�po f��ico daq�ele �e� m�di�m. Conec�ado magne�icamen�e de��a manei�a ao �e� m�di�m mec�nico, o men�o� o� g�ia medi�nico pode ��ili�a� a� m�o� do co�po f��ico daq�ele �e� m�di�m, pa�a e�c�e�e� o q�e q�i�e�, �o�be� e p�de��. �Dependendo da compe��ncia e da e�pe�i�ncia �an�o do g�ia medi�nico q�ando do m�di�m p�ic�g�afo mec�nico, a calig�afia de��a e�c�i�a medi�nica pode�� �e� mai� o� meno� ig�al � q�e �inha o g�ia medi�nico na ��a �l�ima enca�na��o.�
�� a��a��� da �ni�o de��e chak�a com o� chak�a�: la��ngeo, co�on��io, ple�o �ola�, �mbilical e b��ico, q�e �e pe�mi�em e p�opo�cionam a� liga��e� po� fio�, chamada� pop�la�men�e de inco�po�a��e�. Ele ��abalha a p�o�e��o p��q�ica e � o �e�pon���el po� �oda �ela��o medi�nica en��e o� plano� F��ico e E�pi�i��al: 1 � B��ico � ob�e���e� �e��ai� e po��e���e�; 2 � E�pl�nico � �ampi�o�; 3 � Umbilical � �of�edo�e� e ob�e��o�e�; 4 � Ca�d�aco � pa��i��a� (men�o�e�) e efei�o� f��ico�; 5 � La��ngeo � men�o�e�, po� p�icofonia; 6 � Ume�al � men�o�e� po� p�icog�afia a��om��ica.� 7 � O� chak�a� f�on�al e co�on��io n�o pe�mi�em a inco�po�a��o de en�idade� e�pi�i��ai�, ma� ��m o���a� capacidade� ca�ac�e����ica�, como �id�ncia di�e�a o� men�al, �i��o a���al, cla�i�id�ncia, e�c.� �Ao e�c�e�e�mo�, a info�ma��o pa��a p�imei�amen�e pelo c��eb�o. O me�mo n�o oco��e q�ando �m m�di�m p�icog�afa a��oma�icamen�e, ��ando b�a�o� e m�o�, q�e e���o �ob�e a infl��ncia de �ma en�idade e�pi�i��al. A a��o �e d� di�e�amen�e no� b�a�o� e na� m�o�. Somen�e depoi� q�e o m�di�m e�c�e�e, de�enha o� pin�a, � q�e �oma conhecimen�o do q�e fe�.�
O Chakra do Anjo �E��e chak�a �em a �e� com l��. Ele e��� a��ociado com a manife��a��o do e�p��i�o den��o do co�po. E��a � a �l�ima ��ea q�e �e fecha no� h�mano� q�ando ele� �e �o�nam alma� inco�po�ada�, me�mo depoi� q�e o co�on��io e o f�on�al ��o fechado�. I��o acon�ece com alma� o� beb�� o� en�idade� depoi� q�e ele� na�cem e � conhecido como molei�a o� fon�anela.� �Em alg�n� �e�e� e�peciai� e��a ��ea n�nca �e fecha.� a l�� q�e e��� fl�indo pa�a den��o e a l�� q�e e��� fl�indo pa�a fo�a. Se o �e� � ��ficien�emen�e e�ol��do, �ma bela l�� de a�co���i� e co�e� �e����i�ada�, fl�em pa�a fo�a � Mad�e Te�e�a foi �m e�emplo di��o. Pode�ia �e� de�cobe��o em �e� c��nio q�e ha�ia ��ea� onde o� o��o� n�o �e fecha�am, poi� ��a l�� e�a �al, q�e ela ca��ega�a a L�� do M�ndo den��o de �i e ela �eio a pa��i� dela pa�a o plane�a, c�iando �m halo �ob�e ela. Tal � o ca�o de o���o� �e�e� q�e e���o �ecebendo en�inamen�o� de o���a� gal��ia�, do logo� �ola�, de dife�en�e� en�idade�. Ele� e���o man�endo e��e cen��o de ene�gia abe��o e ��ili�ando e��e chak�a pa�a p��a� ene�gia de��e� dife�en�e� n��ei�, ene�gia q�e o� g�ia em �e� ��abalho in��icado e in�e�e��an�e.� �� po� in�e�m�dio dele q�e �ecebemo� �oda� a� in������e�, �ob�e a� m�i�a� po�i��e� a �oma�mo� em dado� momen�o� de no��a� �ida�, q�ando no� �ol�amo� a a��ilia� no p�oce��o
da e�ol���o plane���ia como �m �odo, o� �eja, �odo� o� c�digo� q�e �ecebemo� e q�e incl��i�e modificam po� comple�o o ��mo de no��a� �ida�, po� meio de no��o E� S�pe�io�.� �A f�n��o p�im��ia de��e chak�a � a codifica��o de mai� l�� no co�po, a manife��a��o do e�p��i�o. Uma f�n��o meno� � �e��oa� o� lobo� f�on�ai� e o���a� po���e� do c��eb�o. Podemo� come�a� a e�pandi� no��a capacidade ce�eb�al, confo�me a in�elig�ncia a�men�a e a� cone��e� m�l�idimen�ionai� oco��em. Em �l�ima an�li�e, n�� ��a�emo� 100 po� cen�o do c��eb�o, em no��a ma�cha e�ol��i�a pa�a �ma con�ci�ncia ��pe�io�.� �O chak�a do anjo � �m cen��o ene�g��ico locali�ado na cabe�a en��e o �e�cei�o olho e a co�oa. Fica na fon�anela, a molei�a da cabe�a do� beb��, e � �m cen��o �elacionado com o manife��a� do e�p��i�o e da l�� no co�po. E��a l�� pode �e� pe�cebida �an�o q�an�o ene�gia q�an�o como info�ma��o, po��an�o o chak�a do anjo � �m cen��o onde a o�ien�a��o do� e�p��i�o� o� anjo� pode �e� ace��ada. A� info�ma��e� ace��ada� nele pe��encem ao �e�dadei�o p�op��i�o de �m indi��d�o de inco�po�a� ne��e plane�a. E��e chak�a ��abalha com a� f�n��e� ��pe�io�e� do c��eb�o; pa��ic�la�men�e com o� lobo� f�on�ai�. A�i�a� o chak�a do anjo pode a�men�a� a capacidade do indi��d�o pa�a ��a� mai� de �e� c��eb�o pa�a a con�ci�ncia m�l�idimen�ional � �elepa�ia com �ma da� capacidade� �emelhan�emen�e mi�ac�lo�a� �ai� como a manife��a��o do pen�amen�o na ma���ia.� �A con�ci�ncia do chak�a do anjo � impo��an�e pa�a �odo� q�e ��abalham com m�dan�a de f�eq��ncia. S�a a�i�a��o ��a� mai� l�� pa�a no��o �e� e no� aj�da a ace��a� a com�nica��o com o� no��o� n��ei� ��pe�io�e� de con�ci�ncia. A finalidade de��e chak�a � ��a�e� mai� l�� pa�a o� co�po� ���il e f��ico. S�a a�i�a��o �amb�m no� conec�a com no��o� g�ia� e men�o�e� e�pi�i��ai�. Q�an�o mai� come�a�mo� a ��abalha� com e��e chak�a, mai� i�emo� �ecebe� a��i���ncia adicional, �an�o na� m�dan�a� de f�eq��ncia pe��oai� q�an�o plane���ia�. E��e chak�a e��� a��ociado �� a�i�idade� ��pe�io�e� do c��eb�o e ao ace��o de dife�en�e� f�eq��ncia� de con�ci�ncia. Q�ando �in�oni�ado o c��eb�o, a�i�a��e a��a��� da malha �in�p�ica, a gl�nd�la pineal, libe�ando ��b���ncia� ne��oq��mica� e�pec�fica� a�i�ada� po� ha�monia� e�pec�fica��. �Finali�ando, e��e � �m no�o chak�a q�e no� po��ibili�a, na medida em q�e o a�i�emo�, m�i�a� m�dan�a� no q�e di� �e�pei�o � amplia��o de no��a �en�ibilidade e ao acla�amen�o da no��a �i��o p��q�ica, facili�ando a��im no��a di�e��o q�an�o ao no��o caminho de �ol�a ao La�. Ele facili�a �ma com�nica��o mai� di�e�a com o� no��o� men�o�e� e com �oda� a� �abedo�ia� p�of�nda�. A a�i�a��o de��e chak�a inco�po�a m�i�o mai� l�� ao no��o canal de l��, no� p�opo�cionando a abe����a de n��ei� de con�ci�ncia q�e �eq�e� imaginamo� e�i��i� e, q�e no� facili�am a com�nica��o com plano� ��pe�io�e�, facili�ando a��im a no��a c��a �ob q�ai�q�e� ci�c�n���ncia��.
CHAKRAS DA CABEÇA 1°Chakra - Cálice – Energia In�e��elacionamen�o de Uni�e��o�
�S�a co� � �e�de e�me�alda e p��p��a. Locali�a��e ap�o�imadamen�e 20 cm acima da cabe�a na di�e��o da col�na. Ele fil��a e p��ifica a� ene�gia� c��mica� do� 12 Raio�, �eg�lando�a� e pe�meando�a� pa�a o ��o no� campo� ene�g��ico� h�mano�. F�nciona como �m �ecep�o� de ene�gia�. Aj�da a �o�na���e �no com o plane�a e com o co�mo�. T�a� a con�ci�ncia de o���a� dimen��e� e �eino� da na���e�a, como o �eino elemen�al e e�p�e���e� n�o f��ica� do e�.�
2°Chakra - Chispa – Essência Onip�e�en�a �S�a co� � �e�de e a��l. Locali�a��e ap�o�imadamen�e a 50 cm acima da cabe�a. Se� elemen�o � �AYAM� � �E� So��. S�a f�n��o � de i��adia� o Amo� Uni�e��al. Se� ��mbolo � �ma e���ela de 6 pon�a�, con�endo em e���ncia, �oda� a� q�alidade� do� 12 Raio� Sag�ado�. No cen��o, �e�ide a Chama T�ina, �ep�e�en�ando a T�indade Sola� o� Logo�. Ge�a infini�a� imagen� c�iada� magne�icamen�e em o���a� dimen��e�.�
3°Chakra – Plexo Logos – Cosmos T�an�fig��a��o �S�a co� � mad�ep��ola. Locali�a��e ap�o�imadamen�e a 70 cm acima da cabe�a. S�a f�n��o � ��a�e� a L�� da� dimen��e� ��pe�io�e� pa�a o� plano� de ene�gia mai� den�o�. � e��e �aio de L�� Di�ina q�e fa� a cone��o do E� S�pe�io�, q�e � a p��p�ia L�� com a chama T�ina, �AYAM� � �E� So��. Fa� a pe�fei��o da� pola�idade� ma�c�lina e feminina.�
4°Chakra - Superior – Mônada Oni�ci�ncia � O n��el do no��o G��po de Alma �S�a co� � la�anja��o�ado, locali�a��e ap�o�imadamen�e a 90 cm acima da cabe�a. Se� elemen�o � o E� S�pe�io�. S�a f�n��o � anco�a� a p��p�ia L�� Di�ina, alinhando �oda� a� dimen��e� do� 4 co�po� infe�io�e�. S�pe�a o ��a�ma. Liga o co�po de l�� do �e� h�mano com a con�ci�ncia c��mica.�
5°Chakra - Fusão - Eterno Libe��a��o � O n��el c����ico e do no��o E� S�pe�io� �S�a co� � o do��ado cin�ilan�e. Locali�a��e a �m me��o e meio ap�o�imadamen�e acima da cabe�a.
Rep�e�en�a a con�ci�ncia c��mica. Cap�a ene�gia� c��mica�, mai� ���i�. � ��an�fo�ma�i�a, q�e ��an�fo�ma �oda� a� fo�ma� e ene�gia� do co�po h�mano. Relaciona��e com o co�po E�e�no e con��m T�do O Q�e �, o UM.�
OS VÓRTICES BIOPSICOENERGÉTICA Li�io Vina�di f�ndo� a biop�icoene�g��ica en��e a� d�cada� de 1950 � 1960 ( con�ide�ada �ma pa�aci�ncia, como a bioene�g��ica, p�ico���nica, pa�ap�icologia, bi�nica, p�icof��ica, me�af��ica). Do��o� em Ci�ncia� F��ica�, engenhei�o ele���nico, P�ofe��o� em B�eno� Ai�e�, m��ic�logo (�oca piano), pa�ap�ic�logo. Cla�i�iden�e foi di�c�p�lo Ken�ichi Sak��ai onde ap�ende� e Si��ema E�o���ico mai� conhecido como o q�a��o caminho, de�en�ol�e� a��a��� de ��a cla�i�id�ncia a lei���a do� co�po� ���i� do �e� h�mano, da A��a e do� �i��ema de V���ice� (Chak�a�).
VORTICES: Órgãos canalizadores da Energia Sutil Seg�ndo L��io Vina�di o� ����ice� ��o o� me�mo� Chak�a� da ioga o�ien�al. S�o ��g�o� de impo���ncia f�ndamen�al pa�a man��en��o da �a�de �an�o biol�gica como p�icol�gica. O� ����ice� n�o ��o o �efle�o do f�ncionamen�o do� ��g�o� f��ico�, na �ealidade ele� canali�am a� ene�gia� p��nica�, ��o cen��o� ene�g��ico� . A �en��o o� po�encial el���ico q�e alimen�a �odo o �i��ema ne��o�o � e���emamen�e bai�a: 0,l �ol�. Pa�a �e �e� �ma compa�a��o, �ma pilha el���ica, do meno� �ipo, p�od�� 1,5 �ol�, o� �eja, 15 �e�e� mai� em po��ncia. O bai�o �alo�, en��e o���o� fa�o�e�, �o�na pa��ic�la�men�e dif�cil a medi��o com in���men�o� cien��fico�. Ba�eando��e na� lei� f��ica�, pode��e e��abelece� q�e �odo o o�gani�mo �i�o po���i �m co�po ele��omagn��ico q�e eme�ge da ci�c�la��o de co��en�e� el���ica� a��a��� de �ede� ne��o�a�. Vina�di defende� e��a �e�e em banca� acad�mica� na ��a di��e��a��o de mic�oonda�.
TRÊS ORGANIZAÇÕES CEREBRAIS DO SER HUMANO A biop�icoene�g��ica di��ing�e no �e� h�mano 3 e�������a� o�gani�acionai� q�e ��o: o enc�falo, o conj�n�o de ple�o� e a col�na �e��eb�al, embo�a �oda� ela� config��em �m �nico �i��ema ne��o�o, ap�e�en�am dife�en�a� q�e pe�mi�em con�ide�a� �al ��bdi�i��o. De��a� 3 o�gani�a��e� o conj�n�o de ple�o� apa�ece�ia como �m �c��eb�o�, �m �an�o di�pe��o po� �e�o�e�, embo�a �nido� na ��a �o�alidade; a� o���a� d�a� o�gani�a��e� ��o mai� f�cei� de �i��ali�a� (pela cla�i�id�ncia). Pelo fa�o de q�e em �oda� a� pa��e� da� ���� o�gani�a��e� ce�eb�ai� ci�c�lam co��en�e� bioel���ica�, �em��e em �oda� a� pa��e� a e�i���ncia de campo� magn��ico� �e��l�an�e� da� onda� o� imp�l�o� bioel���ico�.
Di�o de �ma fo�ma mai� ��cnica �em��e campo� ele��omagn��ico�, q�e con��i��i g�ande pa��e do co�po e���ico. O� cen��o� de a�i�idade e���o locali�ado�, como � l�gico, na� �ona� onde o �ecido ne��o�o � mai� concen��ado, j� q�e ali e�i��i��o maio� q�an�idade ci�c�i�o� e co��en�e� el���ica�. I��o pe�mi�e �i��a� o� cen��o� de a�i�idade em co��e�pond�ncia com a� 3 o�gani�a��e� ce�eb�ai� e a� gl�nd�la� de �ec�e��o in�e�na. Ne��a� �ona� e�i��i�� �ma �ela�i�a maio� a�i�idade ele��omagn��ica. En��e a� infini�a� ene�gia� e��e�na�, alg�ma� imp�e��ionam no��o� �en�ido�. Tai� ene�gia�, p�o�enien�e� do m�ndo ci�c�ndan�e, ��o con��i���da� po� �ib�a��e�, �ea��e� q��mica� e /o� fen�meno� f��ico�, e em cada ca�o, emi�em �inai� pa��ic�la�e�. O� ��g�o� �en�o�iai� �e denominam, gene�icamen�e, ��an�d��o�e� p�im��io�. Um ��an�d��o� � �m con�e��o� de ene�gia; no ca�o q�e e��amo� e���dando, �oda� a� ��an�fo�ma��e� le�am � fo�ma el���ica. Pa�a dife�encia� o� e���m�lo� o� �inai� do m�ndo ci�c�ndan�e (ene�gia� e��e�na�) confo�me a ��a modalidade, f�eq��ncia o� �ipo e��abelece���e o q�e �e �eg�e: F��on�: Ene�gia� (e���m�lo�) q�e incidem �ob�e o ��g�o da VIS�O dando a �en�a��o de LUZ e CALOR. Do g�ego Fo�o� = L��. F�non�: Ene�gia� (e���m�lo�) q�e incidem �ob�e o ��g�o da AUDI��O. Do g�ego Fono� = Som. O�mon�: Ene�gia� (e���m�lo�) q�e incidem �ob�e o ��g�o do OLFATO. Do g�ego O�mo� = Odo�. G���on�: Ene�gia� (e���m�lo�) q�e incidem �ob�e o ��g�o do PALADAR. Do g�ego Ge��on = Palada�. �fenon�: Ene�gia� (e���m�lo�) q�e incidem �ob�e o ��g�o do TATO. Do g�ego Afe = Ta�o. Te�m�n� e Rigon�: O� q�e �e �elacionam �e�pec�i�amen�e com o� e���m�lo� de calo� e f�io (do g�ego �e�mo� = Calo�). Pelo� i�en� acima podemo� ��po� a comple�idade e �a��id�o de ene�gia� ���i� en�ol�ida, cada �ma com ��a �ib�a��o e ��a medida e�pec�fica, com �m ��an�d��o� e��e�no indi�id�ali�ado. Um dado in�e�e��an�e pa�a e�emplica�: O �imple� fa�o de m�da� o olha� (a �i��o) de �ma lado pa�a o o���o, �e�ificam��e 500 �ea��e� e combina��e� q��mica� o�iginada� pela �a�ia��o da� ca�ga� de f��on� �ob�e a �e�ina. Cada �ma de��a� �ea��e� compo��a �ma ca�ga el���ica.
O QUE VÊ A PES (PERCEPÇÃO EXTRA SENSORIAL) O concei�o de den�idade em f��ica, e�p�e��a a �ela��o en��e a ma��a de �m co�po e �e� �ol�me. No� e��ado� conhecido� e ponde�ado� da ma���ia e�i��em di�e��o� g�a�� de den�idade. Po� analogia de�e��e admi�i� q�e �amb�m no� e��ado� e���ico� de�e e�i��i� di�e��o� g�a�� de den�idade. O q�e o� cla�i�iden�e� podem ob�e��a� e de�c�e�e� em �ela��o ao CORPO ET�RICO h�mano (Co�po ele��omagn��ico).
Ob�e��am��e 4 camada� o� 4 di��in�o� g�a�� de den�idade� em �ela��o a ene�g��ica h�mana. Cada camada �em ap�o�imadamen�e 1 cm cada �ma ( imagine �ma cebola co��ada ao meio). A camada mai� den�a, q�e in�e�pene��a e �l��apa��a ligei�amen�e o o�gani�mo; a �eg�i� em o�dem dec�e�cen�e de den�idade, a �eg�nda mai� ���il, a �e�cei�a mai� e��e�na e mai� ���il e a q�a��a a mai� e��e�na. Pa�a �e �e� �ma id�ia a camada mai� den�a q�e � a p�imei�a, � mai� ���il q�e o ��e� ambien�al, a��a��� da q�al �e p�opagam a� �adia��e�, a l��, o calo�, e�c.
Os Vortices
O� Cen��o� de P�oce��amen�o Ene�g��ico � Na na���e�a em ge�al, q�ando n�m pon�o de�e�minado do e�pa�o ope�am ce��a� fo��a�, ob�e��a��e fo�ma��o de �edemoinho�. E�emplo di��o ��o a� ��ompa� ma�inha�, f��ac�e� (��i��e�). S�o p�eci�amen�e a fo�ma do� V�RTICES q�e �e ob�e��am no co�po e���ico do �e� h�mano. A q�an�idade � eno�me, q�a�e incon���el, ma� �a�iam em �amanho e impo���ncia. Vi��o de cima (de f�en�e) �m ����ice � ci�c�la�,... com co��en�e� �i���ei� e e�pi�alada�, com m�dia de 8 �ol�a� em e�pi�al � ma� �a�ia de �m ����ice pa�a o���o � (lemb�a �m �alo de �m pia q�ando a �g�a �e e��ai, ci�c�lando) Chak�a �em do �anc�i��o, q�e� di�e� RODA. Vi��o de lado, n�m co��e la�e�al ele pa�ece �m cone, �ma co�ne�a, e a� co��en�e� como �e fo��e a �anh��a (�o�ca) �m pa�af��o, a boca o� o �pice fica na q�a��a camada e���ica ce�ca de 4 cm da pele e �ai af�nilando pene��ando a�� o ��g�o f��ico. A f�n��o ��cnica de �m ����ice � ��an�fe�i� ene�gia� e��e�na� q�e ci�c�lam na q�a��a camada pa�a den��o do� ��g�o�, a n��el de bio�p�ico�e�pi�i��al. Cada n��el de ene�gia ope�a com �e�� �e�pec�i�o� cen��o� o� ci�c�i�o�, e, ��a�ando��e do� ����ice� locali�ado� no co�po e���ico, a� ��an�fe��ncia� ene�g��ica� �e��o a� ap�op�iada� q�e co��e�pondem a modalidade. O� ����ice� ��o cla��ificado� �eg�ndo �e� �amanho, f�n��o e ��o a��im conhecido� no m�ndo e�pi�i��ali��a: Magno�, g�ande�, m�dio� e peq�eno�.
VÓRTICES MAGNOS S�o o� de maio� impo���ncia,. E���o �inc�lado� com impo��an�e� �ona� o� ��g�o� do co�po h�mano. S�o aq�ele� q�e �e d� maio� impo���ncia pa�a o� ��abalho� e de�en�ol�imen�o e�pi�i��al. Um ����ice Magno po���i ce�ca de 3 a 8 cm de di�me��o.
Vórtice Coronário � Si��ado na Zona S�pe�io� da Cabe�a, como �ma COROA, o �alo de��e ����ice �e�mina no in�e�io� do c��eb�o den��o da gl�nd�la PINEAL.
Vórtice da Hipófise � Si��ado en��e a� �ob�ancelha� (f�on�al), �e� �ala ene��a��e (�a��e�), pa��ando pela �ona m�dia da gl�nd�la, con�in�ando a�� �e�mina� no e�pa�o en��e a 1� e 2� ����eb�a� ce��icai�. (ob�: Somen�e cla�i�iden�e� e�pe�imen�ado�, podem ob�e��a� d��an�e �m longo �empo e��a� in���n�eca� �amifica��e�)V���ice La��ngeo � Si��ado na ba�e do pe�co�o, �em �ela��o di�e�a com a gl�nd�la �i�e�ide, �e� �alo ab�e��e como o p� de �ma �a�a.
Vórtice Cardíaco � Si��ado na �ona ca�d�aca, �em ��a locali�a��o encima do mamilo e�q�e�do, pene��a o co�a��o e �e�mina en��e 1� e 2� ����eb�a� do��ai�
Vórtice Solar Si��ado no ple�o �ola�, ligei�amen�e acima do �mbigo, e��e ����ice � compo��o po� ���� boca� como �e fo��e �ma den��o do o���a, e���o ��pe�po��o�, o p�imei�o �em a boca na q�a��a camada (Sola� e��e�no), o �eg�ndo �em a boca na �e�cei�a camada (Sola� M�dio) e o �e�cei�o na �eg�nda camada (Sola� in�e�no). Em �i��a��o de �epo��o ele� pa�ecem �m �� �i��o de cima, ma� em �i��a��e� pa��ic�la�e� ele� �e �epa�am ab�indo �m pa�a cada lado, �i��o de cima pode e��a� alinhado�, o� fo�mando �ma fig��a ��iang�la�, podem �e mo�imen�a� de aco�do com a �i��a��o ene�g��ica, o� �alo� �em �ma comple�idade no in�e�io� do o�gani�mo, em ��a� ���ia� �amifica��e�, ma� �e�minam �odo� en��e a 8� e 9� V���eb�a� do��ai� da col�na �e��eb�al.
Vórtice Hepático
�Si��ado na Zona in�e�io� do f�gado, �e� �alo a��a�e��a o f�gado �e in�e�pene��a com o ����ice Sola� �amificando��e, �e�minando en��e a 1� e 2� ����eb�a� lomba�e�.
Vórtice Sacro � Si��ado na �ona do me�mo nome, o ����ice �adico, �e� �alo a��a�e��a o ple�o p�l�ico, o hipog����ico e �e�mina en��e a ����eb�a �ac�a e a p�imei�a cocc�gea.
VÓRTICES QUE ABSORVEM E EXPELEM ENERGIAS O g�a�, in�en�idade e �onalidade da� co�e� �a�ia, o �amanho �amb�m �a�ia m�i�o de �m �e� pa�a o���o, dependendo da a�i�idade do indi��d�o, do �e� g�a� de de�en�ol�imen�o. � m�i�o �a�o encon��a� �m �e� h�mano com �odo� o� �e�� ����ice� magno� eq�ilib�ado�. Todo� o� ����ice� magno� e�ce�o o LAR�NGEO �em a�i�idade afe�en�e o� �eja: 6 ab�o��em ene�gia� e��e�na�. � bom ob�e��a� q�e o� ����ice� n�o ��o e�cl��i�amen�e ma� �im p�edominan�emen�e afe�en�e�. No ca�o do la��ngeo ��a�a��e de �m ����ice ape�i�dico, ele � efe�en�e e�p�l�i�o, ��a f�n��o con�i��e em de�ca��ega�, e�peli�, elimina� o� �e��d�o� ene�g��ico� da maio�ia do� o���o� ����ice�. O ����ice da �ona hep��ica �em a� d�a� f�n��e� �an�o afe�en�e como efe�en�e, o���a impo���ncia do ����ice do ba�o, po� ��a boca e��a� �i��ado na e�fe�a a���al e n�o na e���ica. Um ����ice em �epo��o, � opaco e ap�e�en�a��e �m po�co ca�do, q�ando em a�i�idade, a�men�a em �amanho, co�, l�mino�idade e o ����ice �e e�g�e.
Radiações de Cada Vórtice � Cada ����ice �em ��a fo��a em pa��ic�la�, a� �adia��e� p�incipai� (�ipo� dife�en�e� de ene�gia�), �ipo efei�o e���obo�c�pico ��o: 1 � Co�on��io: 12 a 16 �ipo�; 2 � Hip�fi�e: 8 �ipo�; 3 � Sac�o: 7 �ipo�; 4 � La��ngeo: 6 �ipo�; 5 � Ca�d�aco: 4 �ipo�; 6 � Sola�: 4 �ipo�; 7 � Hep��ico: 3 �ipo�. Q�an�o a� co�e�, ba��a lemb�a� do� concei�o� de f��ica q��n�ica, a �elocidade e a f�eq��ncia. Confo�me a �elocidade com q�e gi�am a� pa���c�la� na� e�pi�ai� �o��iciana�, �em��e �ma colo�a��o de�e�minada, �onalidade� o� b�ilhan�e� o� opaca�, po� i��o q�e a� co�e� do� ����ice� ���� ice� po���em �a�ia��e�, q�e ao longo da e�ol���o e�pi�i��al, e�pi�i�� al, e��a� co�e� m�dam a �onalidade. Combina��e� de ene�gia� compo��a�, c�iam o���a� �onalidade�, �ma� mai� comple�a� do q�e a� o���a�.
VÓRTICES GRANDES S�o o� ����ice� q�e �eg�em em o�dem dec�e�cen�e de �amanho �ela�i�o ao� magno�. Temo� ����ice� g�ande� na� palma� da m�o, no� co�o�elo�, no� omb�o�, na bacia, no� joelho�, na� plan�a� do� p��. O �amanho de��e� ����ice� depende da a�i�idade do indi��d�o, �m ma�a�oni��a �e�� o� ����ice� do� joelho�, bacia e plan�a do� p�� a�i�o�. Um piani��a, �m pin�o�, e�c�l�o�e�, o��i�e�, po���em o� ����ice� da� palma� da� m�o� de�en�ol�ido�. � e��ado ��po���e q�e o ����ice� g�ande� �em meno� impo���ncia, ape�a� de �e�em em n�me�o� maio�e�, em �ol�a do ����ice co�on��io e�i��em 5 ����ice� g�ande�, fo�mando o conj�n�o �onomed�la�. E��e ����ice� po���em ��a p��p�ia comple�idade e co���mam �eali�a� �ma pon�o en��e �m e o���o. Como e�emplo �emo� no� magne�i�ado�e�, p�ic�g�afo� no q�al a ene�gia de�ce pelo co�on��io, �ai a�� o omb�o, � le�ado ao co�o�elo a�� a� m�o�.
VÓRTICES MÉDIOS E PEQUENOS �O� M�dio� ��o chamado� de Sa��li�e� po� �emp�e ci�c�nda�em o� ����ice� Magno�, fo�ma c��c�lo� ao �edo�. J� o� peq�eno� ��o em g�ande q�an�idade, pode��e di�e� q�e a �an�o� ����ice� peq�eno� q�an�o o� po�o� da pele.
ENERGÉTICA HUMANA ASTRAL: ENERGIA MAIS SUTIL N�ma o�dem ��pe�io� de ���ili�a��o ene�g��ica � ���ie de �alo�e� de f�eq��ncia� cada �e� mai� al�a�, chegamo� na ene�g��ica h�mana a���al, q�e � de�ignada po� ��a co��e�pond�ncia com a� �adia��e� c��mica� do� a���o�, como e���ela� e plane�a�, pelo meno� com o �i��ema �ola�. Po� ��a�a���e de ene�gia a���al, �e� plano � o a���al, j� a ene�gia e���ica � mai� den�a, � ��a manife��a��o � na na���e�a f��ica, onde �emo� o ��lido, liq�ido, ga�o�o, pa��o�o, �apo�o�o, pl��mica e e���ica (ele��omagn��ica). � p�eci�o comp�eende� e��e p�oce��o, j� q�e cada modalidade de ene�gia po���i ��a� p��p�ia modalidade de mani�fe��a��o, o�i�nda� do p��p�io meio. No ca�o do co�po e���ico ele � o in�e�medi��io en��e o co�po a���al e o co�po f��ico, ma� ��a� manife��a��e� ��o no plano e���ico o� ele��omagn��ico da na���e�a.
VÓRTICES ETÉRICOS x VÓRTICES ASTRAIS O� ����ice do co�po e���ico �e manife��am den��o de��a �ona e���ica e f��ica, ele� n�o ��abalham com ene�gia� a���ai�. A� ene�gia� a���ai� pe��encem a o���o g�a� de ���ili�a��o da ene�gia. Pa�a cada e�������a f��ica o� e���ica e�i��e �m d�plo manife��o no plano a���al, en��o � p�eci�o �abe� q�e o co�po a���al po���i o �e� eq�i�alen�e em ����ice� a���ai�, ele� e���o in�e�� �elacionado� com o� ����ice� e���ico�. Cada ����ice e���ico po���i �ela��o com o���o hom�logo a���al, e�i��indo �m in�e�c�mbio ene�g��ico en��e ambo�.
Pa�a cada ����ice e���ico �eja ele magno, g�ande, m�dio o� peq�eno, e�i��e �m �elacionado no a���al. N�m de�p�eendimen�o co�p��eo, en��e o co�po a���al e co�po f��ico, o co�po e���ico fica no co�po f��ico e �ma c�pia do d�plo e���ico �eg�e com o co�po a���al, e��a c�pia de ene�gia p��p�ia ma� de na���e�a a���al, po���i o� ����ice� (chak�a�) �emelhan�e� ao d�plo e���ico. Ma� q�ando o� co�po� e���o coinciden�e� o� enlace� en��e e��e� doi� ����ice� (chak�a�) �e d� a pa��i� do n�cleo q�e fica bem no meio do ����ice q�e � con��i���do e�������almen�e (co��e la�e�al): bocal, af�nilamen�o e �alo, em �o�no de 8 cm (����ice magno). O n�cleo de �m ����ice fica bem no encon��o do af�nilamen�o com o �alo, p�a�icamen�e no meio, ana�omicamen�e fica no �i��ado �en�e a pele f��ica. O� p�olongamen�o� ene�g��ico� do� doi� ����ice� (a���al e e���ico), �e d�o pelo m�nimo po� doi� canai�: �m de na���e�a a���al, e o���a de na���e�a e���ica. O f�ncionamen�o � �emp�e da ene�gia ��an�m��ada do ����ice e���ico pa�a o ����ice a���al, e ene�gia e�peciali�ada do ����ice a���al �eme�ida pa�a o ����ice e���ico. Somen�e no� �e�e� ��dimen�a�e� ob�e��o���e �m �� cond��o de �ma �� �ia. A ene�g��ica a���al, � a me�ma ene�g��ica con�ida em �odo co�mo, po� i��o ��a impo���ncia de �alo� ene�g��ico. (Ob�: Vina�di defini� o nome de a���al in�e�no, pa�a �oda� ��a� ob�e��a��e� cla�i�iden�e� de��e plano).
PERIETÉRICO (COMBUSTÍVEL) E ENERGÉTICA EGÓICA Den��o do campo q�e chamamo� a���al in�e�no, a� ene�gia� mai� nob�e� (a� mai� ���ili�ada� q�e cada �e� h�mano po���i como �e��l�ado da me�aboli�a��o e ��an�m��a��o de ene�gia� de plano� mai� den�o�) ��o a� q�e �e denominam eg�ica�. Tai� ene�gia� co��e�pondem ao� �alo�e� �ib�acionai� mai� al�o�(maio� ene�gia q��n�ica), e no�malmen�e �e encon��am no campo ��pe�io�, i��o � a pa��i� da �ona do ple�o ca�d�aco pa�a cima, �omando como �efe��ncia o o�gani�mo h�mano. A biop�icoene�g��ica, chama de �ene�gia pe�ie���ica� ��a�a��e de �ma ��b���ncia ���il pa��ic�la�. Po� ��a� ca�ac�e����ica� e compo��amen�o pode��amo� chama� de COMBUST�VEL do co�po e da �ida, ��ili�ado no PLANO ET�RICO. A ene�gia pe�ie���ica e��� �i��ada en��e o co�po
a���al e o co�po e���ico, ma� o� �en�ido� de gi�o ��o dife�en�e� o co�po e���ico e o co�po a���al gi�am no me�mo �en�ido, j� o pe�ie���ico �em o gi�o ao con����io. Cada �e� h�mano q�ando na�ce ���� �m QUANTUM de ene�gia pe�ie���ica o� �comb�����el� q�e �ai �e con��mindo a medida q�e o �empo pa��a o� �eja a e�pe����a �ai dimin�indo com o pa��a� do� ano�. N�ma c�ian�a a e�pe����a � ce�ca de 50 a 60 cm. A� ene�gia� pe�ie���ica� em �e� con��mo acompanham o co�po f��ico q�e �ai en�elhecendo cel�la�men�e, q�ando n�o �e �eno�am��e a� c�l�la�, o pe�ie���ico come�a a fal�a� no� ��g�o� �i�ai� e e��e� en��am em fal�ncia.
AS TRÊS FACES DOS CORPO ENERGÉTICO Na���al, Men�al e In�eg�ado: O �e� h�mano �i�e, con�cien�e o� incon�cien�emen�e, ��bme�gido n�m con��n�o e comple�o campo de �adia��e� q�e nele infl�em. Da�emo� abai�o �ma cla��ifica��o da� �adia��e� ene�g��ica� plane���ia�, e���aplane���ia� e h�mana�. Ene�gia� e��e�na�: Di�idem��e em 2 �ipo�: Na���ai� e ge�ada�. S�o ene�gia� na���ai� �oda� aq�ela� p�od��ida� pela na���e�a (�ege�ai�, mine�ai�, aq���ica�, a��ea� e a� p�od��ida� pelo� a���o�, como Sola�, l�na�, e�pacial, e�c); A� ge�ada� ��o a� p�od��ida� a��ificialmen�e pelo �e� h�mano a��a��� de m�q�ina� e apa�elho�, ��ina� el���ica�, �ea�o�e� a��mico�, e�c. Toda� a� ene�gia� (�adia��e� ene�g��ica�) po���em �m �en�ido de gi�o, q�e podem �e� no �en�ido ho���io (de����gi�o) e �en�ido an�i�ho���io (�ini����gi�o). A �ege�al , mine�al, �ola�, a���al po���em �en�ido ho���io; j� a l�na� e a aq���ica po���em �en�ido an�i�ho���io. E��a� ene�gia� �e mo�imen�am �emp�e �e de�locando de fo�ma helicoidal, o� �eja, �emp�e em fo�ma de ����ice. Q�an�o a� ene�gia� ge�ada�, �e� �en�ido de gi�o, na ��a �o�alidade, � o ho���io. O ��e� como �e�c�lo de ��an�lada��o de �oda� a� fo�ma� de ene�gia, n�o po���i �en�ido de gi�o definido, e �im �oma o �en�ido da ene�gia em q�e e��� ��abalhando, q�e nele pe�co��e no momen�o. A ene�g��ica e���ica e�pacial da me�ma fo�ma n�o �em gi�o definido e compo��a��e como o ��e�. O� q�a��o elemen�o�: Te��a e Fogo po���em �en�ido ho���io, �g�a e A� po���em �en�ido an�i� ho���io, o q�in�o elemen�o � o ��e� e�pacial. O� f��ac�e�, �al como o� ��f�e�, ��o ca�o� pa��ic�la�e� de �i��ema� me�eo�ol�gico� denominado� "ciclone� ��opicai�" . O� ciclone� ��o em ge�al dep�e���e�, i��o �, o a� ci�c�la em �o�no de �m cen��o de bai�a� p�e���e�, no �en�ido an�i�ho���io. Ene�gia H�mana: A ene�g��ica e���ica h�mana, q�e fo�ma o co�po do me�mo nome, �em o �en�ido de gi�o ho���io. A ene�g��ica eg�ica, q�e fo�ma o �a���al in�e�no�, �amb�m �em o �en�ido ho���io, j� o �comb�����el�, o PERIET�RICO e��e po���i o �en�ido de gi�o an�i�ho���io. A in�e���ela��o d���e confo�me a co��e�pond�ncia do� plano�, a �abe�: a ele��omagn��ica o� e���ica, d���e com o� ����ice� e���ico�, a� a���ai� com o� ����ice� a���ai�.
A �ela��o com o� ����ice� e���ico� �emo� a� �eg�in�e� ene�gia�: � Ene�g��ica Vege�al, mine�al� ��lido (�e��a, a�eia), ene�g��ica aq���ica, ene�g��ica do fogo, ene�g��ica do a�, ene�g��ica e���ica de o���o� �e�e� h�mano�, ��ina�, �ea�o�e�, fon�e� de l��, magn��ica, ac���ica (�om) e monoc�om��ica (co�e�) e �adia��e� �a�iada�. A �ela��o com o� ����ice� a���ai� �emo� a� �eg�in�e� ene�gia�: � E��a� ene�gia� e���o n�m plano mai� ���il, e �emo� a� ene�gia� a���ai� em ge�al, a �ola�, l�na�, do� a���o�, �i��ema� gal�c�ico� e de o���o� �e�e� na fo�ma a���al, do� h�mano� ma� em �e�mo� a���ai�. Ene�gia� Na���ai�: Da copa da� ���o�e� de�cem em fo�ma helicoidai� a� ene�gia� p�od��ida� pelo� �ege�ai�, no �en�ido ho���io. Da� �g�a� (p�incipalmen�e do ma�) �obem ene�gia� helicoidai� com �alo�e� mai� �ignifica�ico�, a pa��i� do� 500 me��o� co��a aden��o do ma�, e��a� po�en�e� ene�gia� �em o �en�ido an�i�ho���io. Nem �odo� o� �ege�ai� po���em o �alo� ene�g��ico ig�al, na ama��nia a� ���o�e� gigan�e� com �a��e� p�of�nda�, no ��l do pa�� o e�calip�o e o pinho, ��o de��aq�e� em p�od���o ene�g��ica. Embo�a a� cachoei�a� e ca�ca�a� �em �m �alo� �ignifica�i�o o ma� � po�encialmen�e maio� q�e o� �io�, o���a �ele��ncia �ignifica�i�a ��o o� lago� p�of�ndo�.
ESTRUTURA ENERGÉTICA HUMANA: Ob�e��ando��e po� �ia E���a�Sen�o�ial o �e� h�mano (m�lhe�e� e homen�), pe�mi�e��e no�a� 3 �ipo� dife�enciado� em �e ��a�ando de �alo�e� ene�g��ico�. E��a e�������a ene�g��ica �i��a pelo� cla�i�iden�e�, pe�mi�e e��abelece� �ma cla��ifica��o inicial em 3 cla��e�: O �e� na���al, o men�al e o in�eg�ado.
ESTRUTURA ENERGÉTICA NATURAL Rep�e�en�a o �ipo h�mano mai� com�m, no p�e�en�e momen�o hi����ico do plane�a �e��a. Se�� campo� e�������ai� ene�g��ico� ��o fei�o� de manei�a a �e in�e���elaciona� m���amen�e, ��o ���ce���ei� de infl��ncia� ene�g��ica� e��e�na�, ��o p�open�o� a adq�i�i�em infec��e� ene�g��ica� (anomalia� p�o�enien�e� de o���o� campo�). A� ene�gia� q�e emanam de �m �e� na���al fa�em �m pe�c���o ci�c�la�. Se o indi�id�o ob�e��a��e a �i me�mo �e�ia q�e a ene�gia q�e o ci�c�ndam o fa�em no �en�ido an�i�ho���io, q�e o���a� �adia��e� in�e���elacionai� do� V���ice� (chak�a�): Ca�d�aco, hip�fi�e, e co�on��io �obem e de�cem pela� co��a�. Como mo���a a fig��a abai�o, q�e �em a� �eg�in�e� ca�ac�e����ica�: O ci�c�i�o de cla�i�id�ncia do Se� Na���al �eg�e a linha pon�ilhada, pa��indo do ����ice ca�d�aco, chega a hip�fi�e, �eg�e a�� o co�on��io, o caminho de �ol�a � in��a��m��ico. No�e q�e e�i��e �m di�i���ia, �ipo bloq�eio ene���ico, en��e a pineal e a hip�fi�e. E��a in�e���p��o � �ma placa, �ma ba��ei�a com �onalidade �e�de ga��afa, enq�an�o e�i��i� e��a di�i���io no �e�
na���al a ene�gia acaba comple�ando��e ob�iga�o�iamen�e pelo me�mo caminho de ida. No� �e�e� men�ai� e��a di�i���ia n�o e�i��e, como mo���a a fig��a abai�o.
No na���al o� ����ice� e�pelido�e� do� �e��d�o� ene�g��ico� da� ene�gia� da �g�a e do a� � o ����ice La��ngeo (no �en�ido e���ico). J� o� �e��d�o� da� ene�gia� do elemen�o �e��a, ��o e�pelido� pelo ����ice g�ande da plan�a do p� di�ei�o. A co� p�od��ida pelo ����ice ca�d�aco no� na���ai� � o a��l cele��e. A� ene�gia� ambien�ai� afe�am com facilidade �m �e� na���al, de�e��e c�ida� o� a��obloq�eio�, p�incipalmen�e no ����ice la��ngeo q�e � o e�pelido� da� ene�gia�. Um na���al p�eci�a de aj�da pa�a �eno�a��o ene�g��ica, en�ende��e po� �eno�a��o a capacidade o a�men�o o� inc�emen�o de ene�gia�, p�incipalmen�e no campo ��pe�io�. Um na���al � �m �e� ���ce���el a f�ndi���e com ene�gia� nega�i�a� o� e�al�a���e a�� o� limi�e� da po�i�i�a. O �ono � �m fa�o� impo��an�e pa�a o na���al, ele p�eci�a de �m bom n�me�o de ho�a�, pa�a e�peli� a� ene�gia� ambien�ai� e �eno�a� �e ciclo ene�g��ico. O pon�o b��ico de ���ili�a��o de �m na���al � o V�RTICE CARD�ACO, e ne��e ����ice q�e ele e��� pola�i�ado, embo�a n�o �eja �ma �eg�a ge�al a �odo� o� na���ai�. Embo�a em alg�n� ca�o� �odo� o� o���o� ����ice� podem ope�a� em al�o� n��ei�. P�eci�amen�e po� ca��a da p�edomin�ncia do V���ice Ca�d�aco q�e o emocional � �m fa�o� ele�ado no na���al. Em �e�mo� ge�ai� ��o �e�e� �en���ei�, emo�i�o�, mai� p�open�o a ��n�e�e do q�e a an�li�e. Tendem mai� a� e�fe�a� a�����ica� do q�e a� cien��fica�. A pa��i� de �m ce��o n��el �ob�e o ����ice co�on��io de �m na���al apa�ece �m bon� ene�g��ico em fo�ma de �V � (no men�al � in�e��ido �^�).
ESTRUTURA ENERGÉTICA MENTAL
� �ma e�������a bem meno� com�m do q�e o na���al. Confo�me o local e�i��e �m men�al pa�a oi�en�a na���al, ma� a m�dia � em �o�no de 1 men�al pa�a cada 100 na���ai� (No momen�o a��al do plane�a �e��a). O men�al n�o �of�e infl��ncia do meio ambien�e, po���i �ma �iq�e�a ene�g��ica e a di���ib�i��o � da pa��e ��pe�io� pa�a bai�o. A� emana��e� come�am do� ���� p�imei�o� ����ice�: Co�on��io, f�on�al e ca�d�aco. No men�al n�o e�i��e in��omi���o incon�cien�e� de ene�gia� com o� o���o� plano� o� campo�. No men�al a� ene�gia� ci�c�lam e �e e�pandem como o na���al, po��m no �en�ido in�e��o. A� ene�gia� q�e ci�c�lam o co�po ��o no �en�ido ho���io e a� q�e �e in�e���elacionam com o� ����ice� �obem a col�na a�� o co�on��io e de�cem pela pa��e f�on�al. No men�al a de�ca�ga (e�p�l��o) do� elemen�o� ene�g��ico� a� � �g�a �e d� pelo ����ice La��ngeo. Po��m a de�ca�ga do elemen�o ene�g��ico �e��a �e d� pelo ����ice da plan�a do p� e�q�e�do. A� ene�gia� q�e de�e�minam a� co�e� no Men�al � o lil�� e a p�a�a �e�pec�i�amen�e ao� ����ice� hip�fi�e e co�on��io. Po� �m p�oce��o da ene�gia �i� do co�on��io, pelo fa�o e�������al de �i� de �m comando bem ��pe�io�, dificilmen�e e�i��i�� �m a��obloq�eio no ����ice la��ngeo, m�i�o com�m ao Na���al.
MENTAL: ANALISTA, CIENTISTA A� ca�ac�e����ica� de �m men�al ��o, de ce��o modo, �ec�p�oca� o� complemen�a�e� �� do na���al. Um men�al dificilmen�e �e�� a�acado po� ene�gia� ambien�ai�; dif�cil de �e� bloq�eado. N�o �of�e o� de�a��anjo� ene�g��ico�. Nece��i�a meno� ho�a� de �ono em �ela��o ao Na���al. � mai� men�al do q�e emocional, mai� anal��ico do q�e �in���ico. Tende ao plano in�elec��al � Racional , cien��fico�filo��fico mai� do q�e a a�����ica � Religio�a.. P�edom�nio em p�inc�pio � E�fe�a Men�al. O amo� po� e�emplo, no na���al, � �omado de �m fo�ma pe��oal, familia�, j� no men�al ele � mai� �ni�e��al o� impe��oal. O men�al � �m �e� di�ciplinado, �e� o�denamen�o � ba�icamen�e man�ido e e��ip�lado po� ele me�mo. Po��m � p�eci�o �e��al�a� q�e ao de�li�a� pa�a �m bloq�eio, �m men�al �e�� maio�e� dific�ldade� de �ai� dele. Um men�al de�eq�ilib�ado � �m �e� m�i�o pe�igo�o, pelo con��mo q�e fa� com ��a� p��p�ia� ene�gia� �i�ai� e pelo ��o q�e fa� dela, pela �adia��e� q�e p�od��.
ESTRUTURA ENERGÉTICA INTEGRADO T�a�a��e de �ma fig��a e���emamen�e �a�a, pelo meno� em no��a �poca. L��io Vina�di afi�ma
�� �e� ob�e��ado �m �ipo d��an�e ��a longa jo�nada de e���do de cen�ena� e cen�ena� de pe��oa�. Um in�eg�ado ��abalha ��a� ene�gia� em �odo� o� �en�ido�. Um in�eg�ado po���i a� �an�agen� do Na���al e do Men�al e nenh�ma de ��a� nega�i�idade�. Um �e� in�eg�ado e��� em ha�monia com o co�mo, ��a ene�g��ica � al�amen�e ��pe�io�.
MEDIUNIDADE A condi��o de medi�nidade � fac���el, p��a e e�cl��i�amen�e no� indi��d�o� Na���ai� e �al e��ado ope�a�i�o e�ige �o�al pa��i�idade, pa�a q�e a men�agem p�od��ido do o���o plano �enha com a m��ima fidelidade po����el (o� m�nima defo�ma��o po����el).
VIAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE OS CHAKRAS
Todo V���ice (chak�a) �ep�e�en�a �m �ecep��c�lo de ene�gia. A ene�gia e���ica ca�ac�e�i�a��e en��e o���a� magni��de� po� �e� po�encial, in�en�idade e f�eq��ncia. Con�ide�ando��e em p�imei�o l�ga� o po�encial q�e cada ����ice ope�a n�m de�e�minado �alo�, q�e de�e �e� en�endido como �ma fo��a capa� de imp�l�iona�, mobili�a� �m ce��o fl��o ca�dal (ene�g��ica).
CANALIZAÇÕES PRIMÁRIAS MAGNAS E�i��e �ma �eq��ncia ene�g��ico, chamada aq�i de canali�a��o, q�e � o fl��o a co��en�e q�e �ne o� ����ice� co�on��io, f�on�al, ca�d�aco, �ola�, hep��ico e �adico (la��ngeo � e�pelido�).
Todo� o� ����ice� po���em �ma ene��a��o in��a�co�p��ea (in��a��om��ica), q�e em ��a maio�ia, enla�a��e com a �e�cei�a o�gani�a��o ce�eb�al (a Col�na Ve��eb�al. De��a fo�ma e�i��e �ma canali�a��o p�im��ia b��ica, com ci�c�la��o de ca�dai� en��e o� ����ice�. Ne��e p�oce��o, de�e��e �oma� po� ba�e q�e o Ple�o Sola� � �m di���ib�ido� f�ndamen�al da ene�gia e���ica, di�idindo pa��e dela pa�a o campo ��pe�io� e pa��e pa�a o infe�io�; confo�me o� po�enciai� de cada ����ice. Q�an�o a e�p�l��o ene�g��ica ela �e d� a��a��� do V���ice La��ngeo �indo do V���ice ca�d�aco. No� �e�e� Na���ai�: Na pa��e ��pe�io� a ene�gia �obe pelo Ca�d�aco, pa��a pelo V���ice da Hip�fi�e, �obe a�� o co�on��io de�ce in�e�namen�e pelo col�na a�� a 1� V���eb�a do��al �ol�a pa�a o ca�d�aco e�pelindo o� �e��d�o� e e�ce��o e �ol�ando a ci�c�la�. Na pa��e infe�io�, o ca�d�aco �ecebe do Ple�o �ola� (�mbilical), q�e �em do Hep��ico q�e � �em �en�ido d�plo, � e�pelido� (efe�en�e), ma� � afe�en�e q�e �em do ����ice b��ico (�ac�o), q�e �ecebe a ene�gia �inda do chak�a f�on�al (hip�fi�e). No� Se�e� Men�ai�: Na pa��e ��pe�io� a ene�gia de�ce pelo co�on��io pa��a pelo f�on�al, �ai a�� o ca�d�aco e �obe pela col�na, como pode��e no�a� � �m p�oce��o in�e��ido ao do� �e�e� na���ai�. Na pa��e infe�io�, o ca�d�aco en�ia pa�a o Ple�o �ola� (�mbilical), q�e en�ia pa�a o Hep��ico q�e � �em �en�ido d�plo, � e�pelido� (efe�en�e), ma� � afe�en�e q�e en�ia pa�a o ����ice b��ico (�ac�o), q�e en�ia a ene�gia pa�a o ����ice (chak�a) f�on�al (hip�fi�e). No� Se�e� In�eg�ai�: Embo�a e��e� �e�e� �ejam e���emamen�e �a�o�, a� canali�a��e� ��o in�en�a� em d�a� �ia�.
CANALIZAÇÕES PRIMÁRIAS VÓRTICES GRANDES Seg�em em impo���ncia o� ����ice� magno�, po���em po�encial p��p�io, po���em �ecep��c�lo� de ene�gia�, e���o ligado� di�e�amen�e a� a��ic�la��e�: Omb�o�, co�o�elo�, palma da� m�o�; encai�e do f�m��, joelho�, plan�a do p�.
� bom lemb�a� q�e a PLANTA DO P� DIREITO do NATURAL � �m V�RTICE EFERENTE (E�pelido�), no MENTAL � o p� ESQUERDO..
AS ENERGIAS COLORIDAS DOS VÓRTICES Todo� o� ����ice� i��adiam ba�icamen�e ���� co�e�, q�e ��o ene�gia� e���ica� o� ele��omagn��ica� de di��in�a f�eq��ncia o� longi��de de onda. E��a� ���� co�e� ��o: Ve�melho. A��l e Ama�elo. A ��a combina��o o� f���o de�e�mina �ma g�ande q�an�idade de �on� e ma�i�e�, �an�o �ec�nd��io� como �e�ci��io�. De aco�do com a� q�an�idade� p�opo�cionai� da� ene�gia� e���ica� da� ���� co�e� b��ica�, ���ge �ma �onalidade �e��l�an�e, locali�ada na boca e pe�ife�ia de cada ����ice. Vol�a��e a in�i��i� no fa�o de q�e n�o e�i��em doi� ����ice� ab�ol��amen�e id�n�ico�, da me�ma fo�ma q�e n�o e�i��em d�a� imp�e���e� digi�ai� ab�ol��amen�e id�n�ica�. Apa�ecem, po��m, m�i�a� �emelhan�a� e �imila�idade�.
CORES BÁSICAS DOS VÓRTICES (CHAKRAS) Ve�melho � Ama�elo � A��l (co�e� b��ica�) Ve�melho + ama�elo = Ala�anjado Ve�melho + A��l = Viole�a A��l + Ama�elo = Ve�de. O� �on� e ma�i�e� dominan�e� de cada ����ice e���o ��jei�o� a modifica��e� o� al�e�a��e� de aco�do com a �i��a��o de cada ����ice (bloq�eio�, doen�a�). O� ����ice� n�o ��abalham �epa�adamen�e, e�i��e �m ENLACE ene�g��ico en��e ele�, c�iando��e �ia� de com�nica��o
OUTROS DETALHES DOS CHAKRAS VÓRTICES DE VÁRIAS CAMADAS E�i��em �amb�m o� ����ice� (chak�a�) compo��o� de ���ia� camada� de ene�gia. E�emplo � o ����ice �ola� �i��ado na �ona do �mbigo, e q�e po���i ���� camada� ��pe�po��a�, e�i��em q�a��o �ol�a� de e�pi�al helicoidal, iniciando no n�cleo e indo a�� a camada in�e�na do ple�o �ola�. Uma �ol�a mai� pa�a alcan�a� a camada m�dia e �ma �ol�a mai� pa�a finali�a� na camada e��e�na de��e me�mo ����ice. O �o�al pe�fa� 6 �ol�a� de e�pi�al de�de o n�cleo a�� a boca.
VÓRTICE DE FUNÇÃO COMPLEXA
Um e�emplo ��pico, � o ����ice do ba�o, e��e ����ice po���i 2 camada�. Na ��a camada infe�io�, i��o �, a mai� p���ima da pele, ��m��e oi�o �adia��e� p�incipai�, enq�an�o q�e na camada mai� e��e�na ��m��e d�a� o���a� �adia��e�. Cada �ma de��a� camada� �em f�n��o dife�en�e. A� oi�o �adia��e� da camada in�e�io� �em f�n��o efe�en�e, ��o emi��o�a� de ene�gia�. A� d�a� �adia��e� da camada ��pe�io� �em f�n��o afe�en�e, o� �eja ab�o��en�e� de ene�gia. T�a�a��e de �m ����ice e�pecial de f�n��o d�pla.
O PAPEL DOS VÓRTICES AUXILIARES O� ����ice� a��ilia�e� ��o aq�ele� q�e acompanham o �odo ����ice p�incipal o� magno, e a locali�a��o do� me�mo� e��� �elacionada com a pe�ife�ia da boca do ����ice p�incipal. O� ����ice� a��ilia�e� ��o con�ide�ado� o� ����ice� m�dio�. E�emplo: V���ice ca�d�aco, po���i q�a��o ����ice� a��ilia�e� em ��a �ol�a, po� ��a p�o�imidade com o p�incipal a���mem a f�n��o de colabo�ado�e� do me�mo, e em alg�n� ca�o� q�ando e�i��e �ma defici�ncia o� bloq�eio no p�incipal , o� ����ice� a��ilia�e� ��plan�am em ce��a medida a defici�ncia. E��e� �amb�m po���em, n�cleo, �alo q�e e��� ligado ao �alo do ����ice p�incipal. S�o con�ide�ado� ����ice� �a��li�e� o� colabo�ado�e� do p�incipal. O ����ice co�on��io, po���i 12 ����ice� a��ilia�e� em ��a �ol�a.
ESPIRAIS HELICÓIDES DOS VÓRTICES MAGNOS
BLOQUEIOS ENERGÉTICOS O �e� h�mano � cla��ificado a p�inc�pio em 3 �ipo�: Na���al, Men�al e In�eg�ado. NATURAL : 90% da pop�la��o do Plane�a Te��a ap�o�imadamen�e. MENTAL: 10% da pop�la��o do Plane�a Te��a ap�o�imadamen�e. INTEGRAL: S�o �a�o�, enca�nam e�po��dicamen�e no Plane�a. E�: C�i��o, B�da�, Maom�, Kh�i�na, Conf�cio e o���o� g�ande� me���e�.
Bloq�eio� Ene�g��ico�: Um ���io pe�igo pa�ao co�po ���il � Todo o�gani�mo �i�o mobili�a, me�aboli�a e/o� libe�a ce��o �ipo e modalidade de ene�g��ica, pelo meno� den��o da fai�a ele��omagn��ica o� e���ica. De��a fo�ma, o� �e�e� h�mano�, com ��a� a��e�, emo��e� e pen�amen�o�, imp�egnam o meio ambien�e em q�e e���o com a� j� comen�ada� �ib�a��e�, c�ja f�eq��ncia e fo�ma de onda ��o f�n��o di�e�a da� ca��a� q�e lhe� d�o o�igem, cada �ma em �e� n��el co��e�ponden�e. O me�mo acon�ece com o m�ndo animal e, po� e��en��o, e com o me�mo c�i���io, o� �eino� �ege�al e mine�al. Ne��a p�gina fa���e �m e���do e an�li�e da� ene�gia� ambien�ai� encon��ada� em l�ga�e� ��pico� onde o �e� h�mano � o fa�o� p�imo�dial pa�a ��a ge�a��o, me�aboli�a��o o� libe�a��o. Como j� �e indico�, po� meio do� ����ice� (chac�a�) �e p�od��em ��an�fe��ncia� ene�g��ica� com o plano hom�logo; a� ene�gia� �e de�locam a��a��� do ��e� e podem, ... em ��a mobili�a��o, ��a�lada���e, �ni���e, de�ag�ega���e, ��an�fo�ma���e o� ��an�m��a���e, ao agi� e �eagi� f�en�e a o���a o� o���a� cla��e� de ene�gia. E��a� ene�gia� ambien�ai� podem a���mi� �a�iada� fo�ma�, �endo a� mai� com�n� a� q�e �e con��i��em como c�m�lo�, ����ice� o� la��a�. A� �onalidade� de��a� ene�gia� ��o �amb�m �a�i��ei�, de aco�do com �e� n��el ��b�acional, e e�i��e �ma ce��a co��e�pond�ncia q�an�o � fo�ma co�. A� ene�gia� de bai�o �alo� �ib�acional a���mem fo�ma� mai� fl���an�e� � amo�fa�, com �end�ncia ao �ipo' "la��a". N�m l�ga� o� �ecin�o de�e�minado onde �epe�idamen�e �e c�l�i�a o� p�a�ica �ma ce��a a�i�idade, acen��a��e q�an�i�a�i�amen�e a ene�gia ambien�al e�i��en�e; �e ne��e l�ga� o� �ecin�o ��o m�i�o� o� indi��d�o� q�e �eali�am a me�ma coi�a, o� q�e �e encon��am no me�mo e��ado o� a�i��de, �ai� ca�ac�e����ica� ene�g��ica� �e e�al�am de fo�ma m�l�iplicada.
Cada lugar tem a sua energética particular A� ene�gia� ambien�ai� ��o ��o e�iden�e� � me�mo pa�a o� q�e, com�men�e, n�o ��m �en�i�i�idade � q�e �e e��ima q�e �odo �e�, pelo meno� �ma o� alg�ma� �e�e�, �e�� pe�cebido de fo�ma e�pon��nea �en�a��e� dife�en�e�, ca�ac�e����ica�, pa��ic�la�e�, ao pene��a� em alg�m meio ambien�e den��e o� �an�o� po����ei� de �e en�me�a�. Pode���e�ia fala� de �ma "p�icologia ene�g��ica", pa�a n�o da� l�ga� a. conf���e�.
De��aca��e q�e e��a ene�g��ica nada �em a �e� com a fo�ma, a� co�e� o� a di�po�i��o do l�ga� o� �ecin�o, e nem �ampo�co com o� �on�, l��e� o� �apo�e�, poi� embo�a �oda� e��a� �ejam �amb�m modalidade� ene�g��ica� dado q�e ��o de�i�a��e�, obje�i�a��e aq�i a��inala� a ��a ca��a, �elacionada �ob�e��do com a a�i�idade o� pa��icipa��o h�mana. A��im, p�e�cindindo do� fa�o�e� acima ci�ado�, podem��e �e�ifica� pa��ic�la�idade� ene�g��ica� ma�can�e�, po� e�emplo, em ho�pi�ai�, e�cola�, oficina�, e�c�i���io�, a�eli��, con��l���io�, banco�, comi��� pol��ico�, delegacia� policiai�, l�ga�e� de p���ica� �eligio�a�, ca�e�na� mili�a�e�, e�c. Cada l�ga� o� ambien�e f�eq�en�ado po� �m n�me�o �ela�i�amen�e g�ande de pe��oa� q�e �e dedicam o� �e oc�pam de �ma me�ma coi�a � po�enciali�ado ene�ge�icamen�e. Pode� �e menciona�, de pa��agem, como �endo �ma de�i�a��o �� �e�e� incon�cien�e di��o, a f� q�e fi�i� de dife�en�e� c�l�o� o� �eligi�e� depo�i�am em �an����io�, e�mida�, �inagoga�, e�c., m�i�o an�iga� e m�i�o �i�i�ada�. Se�ia e�ce��i�amen�e longo �eali�a� �m elenco da� ca�ac�e����ica� ene�g��ica� de �m g�ande n�me�o de ambien�e�. Ma�, de q�alq�e� fo�ma, fa���e�� �ma an�li�e gen��ica de alg�n� e�emplo� ��ei�.
Infl��ncia� no campo ene�g��ico h�mano � me�aboli�a��o: Como � po����el �e�ifica� com �odo e q�alq�e� fen�meno do campo f��ico com�m (magne�i�mo, ele��omagne�i�mo, a��e� en��e campo�, �adio onda�, e�c.), �oda ene�gia, ao �oma� con�a�o o� inc���iona� no campo de o���a, p�od�� a��e� o� �ea��e�, ��an�fo�ma��e�, o� q�alq�e� o���o fen�meno. T�an�po��ando i��o pa�a o campo da� ene�gia� h�mana�, � cab��el concei��a� con�eq��ncia� an�loga�; a� ob�e��a��e� pe��oai� de Li�io Vina�di, ne��e �en�ido, n�o dei�am ma�gem a d��ida�; con��do, a in�e���o de��e� pa��g�afo� �i�a ao apo��e do� maio�e� a�g�men�o� po����ei�, e �amb�m a e��im�la� pe�q�i�a� cien��fica� melho� encaminhada� do q�e a� a��ai�, e�e�cida� pela j� decaden�e ci�ncia po�i�i�i��a e pela p�icologia encefaloc�n��ica. A� ene�gia� ambien�ai� podem infl�i� no �e� h�mano em ��a ene�g��ica e���ica o� na pe�ie���ica (comb�����el), ma� n�o chegam a infl�i� na ene�g��ica eg�ica(a���al infe�no). E��a� ene�gia� ambien�ai�, ao �o�na� con�a�o com a� h�mana�, efe��am �ma ��an�fe��ncia, como j� foi oi�o, q�e depende f�ndamen�almen�e da� f�eq��ncia� de amba� a� pa��e�; como a f�eq��ncia � fa�o� di�e�o do �alo� q��n�ico da ene�gia, o po�encial �e�� �an�o mai� ele�ado q�an�o maio� fo� a f�eq��ncia o� �ib�a��o da ene�gia con�ide�ada. Q�ando �e encon��am doi� c�m�lo� o� e�������a� ene�g��ica� de di��in�o �alo� �ib�acional, a de �alo� mai� al�o com�nica�� � de �alo� mai� bai�o ce��a q�an�idade de ene�gia. O me�mo acon�ece na f��ica calo�im���ica: e��ando em con�a�o doi� co�po� q�e po���em dife�en�e� �empe�a���a�, o q�e po���i maio� �alo� cede ao q�e po���� meno� �alo�. Em �e�mo� de ene�g��icah�mana e ambien�al, �e em c�m�lo o� la��a ambien�al �oma� con�a�o com o co�po e���ico de �m indi��d�o, e e��e �l�imo po���i� maio� �alo� �ib�acional o� ene�g��ica q��n�ica ele cede�� ce��a ene�gia ao c�m�lo; �e o c�m�lo o� la��a ambien�al �en�ido de gi�o opo��o ao do e���ico h�mano, a ��a ade��ncia ao me�mo �e��l�a�� facili�ada; �e ambo�, po��m, po�����em o me�mo �en�ido de gi�o da� pa���c�la�, a ��an�fe��ncia �e fa�� po� f�ic��o, e em �eg�ida �e p�od��i�� a na���al �ep�l��o, po� �e�em do me�mo gi�o. Ma� �e o c�m�lo o� la��a � de maio� po�encial, � ele en��ega�� ene�gia ao co�po e���ico h�mano, ma� pode �amb�m chega� a aloja���e no me�mo, e a impo��lhe �ma modalidade f�ncional, po� e��a� mai� po�enciali�ado. E��e � �m ca�o m�i�o meno� f�eq�en�e, e �e�� e�aminado no final de��a p�gina (bloq�eio� di�igido�).
A criança tem uma proteção natural O �e� h�mano, idealmen�e, de�e�ia �e de�en�ol�e� n�m meio ene�g��ico limpo; ma�,
lamen�a�elmen�e, i��o �e��l�a p�a�icamen�e impo����el na �ida com�m, �ob�e��do na �poca p�e�en�e na� g�ande� cidade�. Todo� o� pen�amen�o�, a��e�, emo��e�, in�en��e�, ang���ia�, f�����a��e�, aleg�ia�, e�c., �ep�e�en�am ene�gia� ambien�ai�; ma�, ne��e� ca�o�, ��o m�i�o mai� n�me�o�a� e in�en�a� a� nega�i�a� do q�e a� po�i�i�a�. Na c�ian�a, q�an�o mai� no�a e incon�cien�e fo�, meno� infl�i��o a� ene�gia� ambien�ai�, me�mo q�e �ejam nega�i�a�: como a c�ian�a em momen�o alg�m �e iden�ifica com ela�, �ai� ene�gia�, p�a�icamen�e, "pa��am ao la�go"; ca�o e�i��a alg�ma fi�a��o, ela �e de�p�ende d��an�e a� ho�a� de �ono. I��o n�o �ignifica, � cla�o, q�e a c�ian�a e��eja �o�almen�e im�ne �� infl��ncia� ambien�ai�. Sejam ela� po�i�i�a� o� nega�i�a�, a �ei�e�a��o ene�g��ica ambien�al de�e�mina�� efei�o� no e���ico e no pe��e���ico da c�ia���a. � no adole�cen�e q�e �e �em o q�ad�o mai� pe�igo�o. T�a�a��e de �ma idade na q�al o indi��d�o mai� facilmen�e �e p�ecipi�a n�ma ���ie de "pen�amen�o� e emo��e� f�eq�en�emen�e n�o�e�a�o� e, pela� �end�ncia� e���ema� de acei�a��o o� �ep�l�a, pode chega� a ab�o��e� e a me�aboli�a� componen�e� ambien�ai� q�e o condiciona��o na idade ad�l�a. No ad�l�o, o q�ad�o n�o � ��o ���io como no adole�cen�e, po�q�e ��a� ene�gia� e���o, pa�a fo�nece� �m �e�mo ap�op�iado, mai� "e��abili�ada�". De q�alq�e� modo, �odo� o� �e�e� podem infl�i� o� �of�e� infl��ncia, �eja em �ela��o a ene�gia� ambien�ai�, �eja em �ela��o �� ene�gia� de o���o� �e�e�, po� ��a �ida de in�e� �ela��o. E�i��em dife�en�a� q�an�o ao g�a� o� in�en�idade com q�e �ma ene�gia a�nbien�aI pode a��a� com a ene�g��ica h�mana. Uma manei�a de �e il����a� i��o � fa�endo �ma de�c�i��o anal�gica, a �abe�: o ideal �e�ia q�e �odo� �e��i��em �o�pa� pe�fei�amen�e limpa�, i��o �, �em nenh�ma pa���c�la de p� o� ��jei�a. Ma� i��o � dif�cil de man�e�, �ob�e��do �e a pe��oa de�e mo�e���e em dife�en�e� ambien�e�, �iaja� em meio� de ��an�po��e, �en�a���e em ���io� l�ga�e�, enco��a���e, e�c. � p�o���el q�e, po� iodo� e��e� con�a�o�, �omado� � pol�i��o do a� com ga�e� de e�capamen�o�, e�c., p�od��am��e dep��i�o� de p�, de ��jei�a e a�� alg�ma di�c�e�a mancha na �o�pa. Se o �ecido �i�e� boa fo�ma, fo� bem c�idado, p�a�icamen�e n�o dei�a�� pa��a�em a� pa���c�la� de ��jei�a, e alg�ma� a�� �e de�p�ende��o po� �i me�ma�; n�o afe�a��o o a�pec�o nem a p�e�en�a do �e�. Ma� �e n�o h� c�idado, �e �e dei�a q�e ��do �e ��je e, pio� ainda, �e delibe�adamen�e en��a��e em con�a�o com obje�o� e l�ga�e� q�e ��o foco� de ��jei�a, a� �e��imen�a� �e��o ��e�pa��ada� e a� pa���c�la� o� mancha� �e fi�a��o. Se�� nece����io, en��o, p�ocede���e a �ma la�agem o� "higiene", q�e de�e�� �e� e�ec��ada po� �m "�in���ei�o" q�e po��a ob�e��a� e cla��ifica� a� di��in�a� mancha� e ��a���la� de aco�do com a ��a na���e�a e g�a� pa�a dei�a�, finalmen�e, a �o�pa limpa. Pa�a finali�a�, o ideal �e�ia q�e o "�in���ei�o" acon�elha��e o �����io �ob�e o melho� modo de ��ili�a� �e�� pe��ence�, j� q�e a� mancha� p�od��ida� po� agen�e� ag�e��i�o� podem chega� a a����na�lo� defini�i�amen�e; ma�, � cla�o, ni��o ��do cabe �emp�e ao �����io da� a �l�ima pala��a o� deci��o. Na alego�ia p�eceden�e, a �e��imen�a �e�ia o co�po e���ico o� o pe�ie���ico, onde podem��e fi�a� a� ene�gia� ambien�ai�. Se �ai� ene�gia� a��am �imple�men�e como o p� depo�i�ado, o� �eja, como ��jei�a n�o pene��ada, a ene�gia ambien�al n�o impo�� infl��ncia ma�can�e o� ag�da �ob�e a cond��a o�
o de�en�ol�imen�o do indi��d�o (a n�o �e� q�e o con�a�o �eja dema�iado p�olongado); i��o � �ma �a��o a mai� pa�a q�e �e p�oc��e �emp�e �i�e� n�m ambien�e ene�ge�icamen�e �adio. Se, ao con����io, a� ene�gia� ambien�ai� a��em imp�egnando, manchando o� pene��ando e a�� de�e�io�ando a �o�pa, ela� �e con��i��i��o n�m bloq�eio. Da me�ma fo�ma q�e �ma mancha, ele n�o de�apa�ece�� �imple�men�e po� f�ic��o, ma� �e�� p�eci�o �m ��a�amen�o mai� o� meno� e�pec�fico e mai� o� meno� �imple� o� complicado. �� �e�e�, de�g�a�adamen�e, o dano � i��epa���el, dependendo em p�imei�a in���ncia da de�ec��o, ob�e��a��o e ap�ecia��o de�ida�.
OS TRÊS TIPOS DE BLOQUEIOS ENERGÉTICOS: Como j� �e menciono�, o� bloq�eio� ��o ene�gia� q�e ope�am imp�op�iamen�e e q�e j� alcan�a�am, em ��a manife��a��o, o n��el de pene��a��o, �eja den��o do campo ene�g��ico e���ico o� do pe�ie���ico h�mano. Den��o do� po����ei� campo� afe�ado�, � .. mai� com�m o bloq�eio no campo pe�ie���ico (comb�����el), po� �m lado pela ��a con�i���ncia mai� p�op�cia �� ade��ncia�, e po� o���o lado pelo �e� �en�ido de gi�o ho���io o� de����gi�o, q�e � o �en�ido de gi�o mai� com�m da� ene�gia� bloq�ean�e�. O� bloq�eio� em �ona� do co�po e���ico ��o meno� f�eq�en�e�, ma�, em compen�a��o, m�i�o mai� ���io�. O ca�o mai� g�a�e � o bloq�eio, me�mo pa�cial, de �ma ����ice magno, de ��a� �ona� pe�i�o��iciana�, e' da pene��a��o do bloq�eio na� p�imei�a� e�pi�ai� .�n��a�o��iciana�. O� bloq�eio� ene�g��ico� podem �e� de ���� �ipo�: a��oge�ado�, e��e�no� e di�igido�. Bloq�eio� a��oge�ado�: S�o o� p�od��ido� pelo p��p�io �e�, po� conf�ndi� �ealidade� com fan�a�ia�, c�iando a�mo�fe�a� o� m�ndo� �mpo����ei� o� imp��p�io�, o� q�ai� de�e�minam em �e�� di�e��o� campo� e ����ice�, a c�ia��o de ci�c�i�o� ene�g��ico� q�e �e compo��am e p�od��em �e��l�ado� an�logo� li ��a� ca��a�. E��e� bloq�eio� a��oge�ado� �amb�m oco��em po� ca��a de �ma a�i��de mal encaminhada, q�e �e ��an�fo�ma. em �eg�ida n�m mecani�mo, � fo��a de �e�en��o. Bloq�eio� e��e�no�: S�o o� p�o�enien�e� de ene�gia� ambien�ai�, e��e�na�' ao �e�, q�e �e fi�am o� pene��am de fo�ma incon�cien�e; i��o acon�ece po�q�e a� condi��e� do indi��d�o o pe�mi�em, �an�o pelo �e� e��ado de de�eq�il�b�io como po� ��a cond��a. Bloq�eio� di�igido�: S�o o� p�o�enien�e� do e��e�io�, e e�pecificamen�e o�ien�ado� pa�a pene��a� em alg�ma o� alg�ma� �ona� do campo ene�g��ico de de�e�minado indi��d�o; o di�ecionamen�o compo��a e e�idencia li in�e��en��o con�cien�e e mai� o� meno� in�eligen�e de q�em p�od�� o� �en�a p�od��i� e��e �ipo de bloq�eio. Pa�a �m me�mo g�a� de in�en�idade o� n��el ene�g��ico, o bloq�eio di�igido pode chega� a �e� o mai� complicado de elimina�. Ma�, q�a�e �emp�e, o mai� len�o e dif�cil de �ana� � o bloq�eio do �ipo a��oge�ado. O� bloq�eio� e��e�no� ��o, �ia de �eg�a, o� mai� �imple� de �ana�. Toda� a� men��e� fei�a� acima ��o dada� em �e�mo� ge�ai�, j� q�e �e de�em �e �amb�m le�a� em con�ide�a��o a� �ona� pa��ic�la�e� do bloq�eio, ��a� �amifica��e�, e�c. A ca�a��e de��e�
bloq�eio�, no n��el q�e �e e��� e�emplificando, �efe�e��e f�ndamen�almen�e � ope�a��o ha�m�nica po� �ia de ene�gia do me�mo plano.
Alguns exemplos de bloqueios Fig��a 1�A: Opacidade de fo�ma ala�gada, pene��ando �ob�e a �ona la��ngea; ��a�a��e de �m bloq�eio e��e�no, ��pico de ene�gia� ambien�ai� q�e imp�em id�ia�, o� a��o�idade, o� q�e impedem a li��e e�p�e���o do indi��d�o. Se�� efei�o� �e ��ad��em em inibi��e� f�en�e a ce��a� pe��oa� o� �i��a��e�, e �amb�m em dific�ldade� �e�pi�a���ia�, �en�a��e� op�e��i�a� momen��nea�, e�c. Na Fig��a 2 �em��e o me�mo �ipo de bloq�eio, po��m mai� �e�e�o, e q�e, embo�a n�o �eja di�igido, j� a���me o n��el de impo�i��o a��o�i���ia de �m o���o �e� em �ela��o a q�em o �of�e. Fig��a 1�E: Bloq�eio �ob�e a �ona do ple�o �ola�, no n��el do ����ice �ola� e��e�no e �ona� p���ima�, no campo pe�ie���ico. Opacidade e��e�na ��pica de ambien�e� ho�pi�ala�e�. T�ad��� �e ge�almen�e n�ma ab�o���o de ene�gia, o� d�enagem da me�ma, a q�e pode �oma��e, pa�ado�almen�e, �ma dific�ldade do indi��d�o afe�ado em ab�o��e� ene�gia na���al po� meio de��e ����ice.
Fig��a 3: Opacidade bloq�ean�e no n��el da� camada� in�e�na� do co�po e���ico. No e�emplo �e�ifica��e o de�p�endimen�o do �pice do ����ice co�on��io de �e� �ecep��c�lo na���al, q�e � a gl�nd�la pinea!. O �pice do ����ice ne��e ca�o �oma con�a�o� e�po��dico�, e a con�ci�ncia do indi��d�o afe�ado fl���a confo�me o� con�e�do� ambien�ai� q�e coe�i��am o� �e al�e�nem, �omando l�ga� �ob�e a ci.�ada gl�nd�la, ��an�fe�indo�lhe ene�gia. O q�ad�o �e��l�an�e �e a��emelha, confo�me o g�a�, ao da� e�q�i�of�enia�, fobia�, e�c. Pode ��a�a���e de �m bloq�eio e��e�no o� de �m bloq�eio di�igido. Fig��a 4: La��a� o� "ca�c�e�", �elacionado� com ambien�e� o� obje�o� �elho� o� an�igo�; p�od��em em pe��oa� �en�i�i�a� ce��a� �ea��e� o� infl��ncia� p�e�alen�emen�e �ob�e o ����ice ca�d�aco, com�nicando imagen� fan�a�mag��ica� e a�� me�mo ce��a� "pe�cep��e�", �ai� como o �oa� de campainha�, �angido�, pa��o�, ���do� de co��en�e�, e�c. T�a�a��e, em ca�o de fi�a��o, de �m bloq�eio e��e�no, q�e pode chega� a complica���e �e a pe��oa afe�ada �e iden�ifica com a� �i��a��e� q�e e�pe�imen�a. Fig��a 5: Rep�e�en�a a ene�gia do ����ice ca�d�aco q�e �e p�oje�a bloq�eando o ����ice la��ngeo. Ca�o ��pico de a��obloq�eio, �ob�e��do no� �e�e� de e�������a "na���al", pelo caminho de �e�� ci�c�i�o� do campo ��pe�io�, e com maio� f�eq��ncia naq�ele� q�e po���am �alo�e� �ela�i�amen�e al�o�. Significa q�e, q�ando o indi��d�o q�e� e�plica� algo po� meio da pala��a, m�i�o facilmen�e conf�nde o� ��an�mi�e imp�op�iamen�e o q�e q�e� e�po�. E��e a��obloq�eio � com�men�e acompanhado de infle��e� �ocai� �acilan�e� e de ene�gia� e�p�l�ada� pelo� ����ice� do� omb�o� e do� o��ido�, no me�mo �en�ido em q�e �e d� o bloq�eio. Fig��a 5: Opacidade ade�ida �ob�e a �ona hep��ica. E��� �elacionada com o� ����ice� hep��ico� afe�en�e e efe�en�e, embo�a mai� no n��el pe�ie���ico (comb�����el). � �amb�m �m bloq�eio e��e�no ��pico de ho�pi�ai�. Fig��a 5: Opacidade �ob�e a �ona do ����ice �ac�o. T�a�a��e de �m bloq�eio e��e�no p��p�io de pe��oa� q�e f�eq�en�am ambien�e� de p�icologia e���ica e po�nog��fica (ca�a de encon��o�, de ���ip��ea�e�, p�o���b�lo�, e�c.)
O bloqueio dirigido pode enlouquecer Fig��a 6: Um ca�o de de�locamen�o da ene�gia pe�ie���ica. T�a�a��e de �m �ipo pa��ic�la� de bloq�eio, e ��a e�iologia � �a�iada. A� �ona� de�p�o�egida� ficam �em "comb�����el", e o� ����ice� de�em o�ien�a���e de fo�ma an�mala 'pa�a con�in�a� �omando�a. Na il����a��o, e��� de�p�o�egida a �ona do omb�o e do b�a�o e�q�e�do da fig��a; o ����ice ca�d�aco �e o�ien�a com ��a boca pa�a o l�ga� onde ainda �e��a ene�gia pe�ie���ica. Tal config��a��o p�od�� �in�oma� e q�ad�o� m�i�o �a�iado�, confo�me o g�a� e a mobili�a��o da ene�g��ica de�locada. Fig��a 7: Ca�o ��pico de �m bloq�eio di�igido. Ap�e�en�ado na fo�ma de la��a q�e �ai c�e�cendo com o apoio e alimen�a��o do plano ene�g��ico �e��a, e q�e �ai pene��ando no campo pe�ie���ico, �emp�e com �en�ido a�cenden�e. No e�emplo, o bloq�eio foi a�cendendo ��ce��i�amen�e, a�� in�e�e��a� o ����ice do omb�o di�ei�o, com a con�eq�en�e dimin�i��o da efe�i�idade de��e b�a�o, e em �eg�ida a�� a �ona ce�eb�al, o q�e ge�almen�e � acompanhado pela dimin�i��o da a�di��o (�emp�e em �ela��o ao de�enho) do o��ido di�ei�o, meno� �i��o do olho di�ei�o, a�men�o na q�eda de cabelo� do lado di�ei�o, e�c.
E��e �ipo de bloq�eio �e ca�ac�e�i�a pela ��a fo�ma la��al e ��a �end�ncia en�ol�en�e; a il����a��o da fig��a e�emplifica �m ca�o a�an�ado e j� ���io ��a p�og�e���o �e da�ia pelo ala�gamen�o a�� cob�i� �o�almen�e a �ona c�aniana, ca�o em q�e pode�ia oco��e� a me�ma �i��a��o de�c�i�a em �ela��o � Fig��a 3. Pa�a finali�a�, Li�io Vina�di e�cla�ece q�e, como no�ma, con��m �e ob�e��a� �ma cond��a e pad��o de �ida �ib�acional �adio� pa�a afa��a� a� infl��ncia� bloq�ean�e�, �ejam ela� �imple�men�e e��e�na� incon�cien�e� o� di�igida�. Se o po�encial �ib�acional do ����ice mai� d�bil do indi��d�o � ��pe�io� ao po�encial �ib�acional da ene�gia bloq�ean�e, n�o pode�� e�i��i� nenh�m bloq�eio. Acon�elha��e �amb�m p�eca�e���e de infl��ncia� ambien�ai� de�a�m�nica� po� meio da ele�a��o do "�ndice ene�g��ico �ib�acional" com o ��o de def�mado�e� de ��ndalo, incen�o�, e�c., �eg�ndo con�enha � ��nica q�e �e q�ei�a impo� ao ambien�e o� �ecin�o. Al�m de��a� indica��e�, ��ge�e��e n�o inc���iona� �em o� de�ido� meio� na "manip�la��o" de ����ice�, poi� i��o pode a�� da� o�igem a bloq�eio� in�e�pe��oai� (�ma e�p�cie de "�iame�i�mo" ene�g��ico) en��e pacien�e e "manip�lado�", q�e �e ��an�fo�mam em "he�e�o� bloq�eado�" . Enq�an�o n�o fo�em melho� de�en�ol�ido� apa�elho� q�e pe�mi�am ob�e��a� o� medi� a� ,gama� de longi��de� de onda de ene�g��ica� ambien�ai� (q�e ��o, ge�almen�e, de bai�o �alo� �ib�acional), o� agen�e� �anado�e� mai� id�neo� � �emp�e a c�i���io de Vina�di ��o a c�omo ene�g��ica e a �ono ene�g��ica, o� en��o a ene�g��ica ca����ica h�mana de�idamen�e de�en�ol�ida e di�igida.
Na fig��a acima, �m co��e pa�a demon���a� o q�e acon�ece: a) Opacidade: T�a�a��e de �ma ene�gia ambien�al o� �e��d�o� n�o de�idamen�e e�p�l�o�, ade�ido� na ��pe�f�cie do pe�ie���ico, m�i�o com�m no� �e�e� q�e habi�am em �ona� conge��ionada�, da� cidade� g�ande�. N�o al�e�a na e�pi�i��alidade e �e� de�en�ol�imen�o. b) Bloq�eio e N��el Pe�ie���ico: Ne��e ca�o �e dife�e da� ene�gia� ambien�ai� po�q�e ho��e �ma pene��a��o, �m alojamen�o, �m po�co mai� dif�cil de �e� e�p�l�o. Po��m ainda � �m alojamen�o pe�if��ico q�e n�o p�o�oca di�f�n��e� o�g�nica�. c) Bloq�eio a N��el E���ico: Ne��e ca�o a� ene�gia� e�p��ia� j� ��an�pa��a�am o pe�ie���ico e in�adi�am o e���ico a��ando em maio� p�of�ndidade. Podem afe�a� ����ice� m�dio� o� g�ande�. J� ne��e� ca�o� manife��am��e mancha� na pele, i��i�a��o, incha�o, pele de�colo�ida o� de��i�ali�ada, e�c.
d) Bloq�eio M�i�o Se�e�o: Ne��e ca�o e�i��e �m afe�amen�o n�m V���ice Magno, ne��e ca�o o ����ice � p�eci�o �e� c�idado�, poi� �m V���ice Magno � de f�ndamen�al impo���ncia pa�a man�e� o indi��d�o �i�o, po��m po� mai� �e�e�o q�e �eja, o V���ice Magno dificilmen�e fica 100% bloq�eado.
KUNDALINI - PONTE DA CONSCIENTIZAÇÃO ETIMOLOGIA � Na e�mologia, K�nda em �anc�i��o q�e� di�e� C���a, fo�ma ci�c�la�, ene�gia �i�al de na���e�a Se��al. Si��ado na ba�e da col�na Ve��eb�al, e��� p�e�a na ba�e da col�na en�o�cada como �ma �e�pen�e (fig��a ao lado), ma� pode de�pe��a� ��bindo pela col�na �e��eb�al a�� o� chak�a� ��pe�io�e� (Co�on��io e F�on�al), bem como alimen�ando �odo� o� chak�a� ao longo da col�na �e��eb�al. E��a� onda� c���a� q�e �e de�locam ao longa da col�na �e��eb�al, q�e ��o �e�pen�eando, en��ela�ando��e com c���amen�o� em di��in�o� pon�o� �elacionado� com a col�na �e��eb�al (fig��a 2). O QUE � KUNDALINI? A pala��a ��n�c�i�a �em �ido ��ad��ida de ���ia� manei�a�: KUND � Q�e �ignifica "Q�eima�" e��e � o �ignificado e��encial poi� a K�ndalini � fogo em �e� �en�ido de ab�a�amen�o. KUNDA � Q�e �ignifica "O�if�cio o� Ca�idade" I��o no� d� �ma id�ia do �ecipien�e onde o fogo a�de. KUNDALA � Q�e �ignifica "Bobina E�pi�al o� Anel" Temo� aq�i �ma no��o do modo pelo q�al o fogo a��a e �e de�en�ol�e.
K�ndalini de�i�a de �ma pala��a em ��n�c�i�o q�e �ignifica, li�e�almen�e, en�o�ca���e como �ma cob�a. O ��mbolo do cad�ce� � con�ide�ado como �ma an�iga �ep�e�en�a��o �imb�lica da fi�iologia da k�ndalini. O concei�o de k�ndalini � o�igin��io da filo�ofia ioga e �efe�e��e � pa�i��o da in�elig�ncia po����el de oco��e� po� meio do "de�pe��a�" ioga e pelo amad��ecimen�o e�pi�i��al (So�a��k�, 1998). ... p�.�ikipedia.o�g/�iki/K�ndalini
K�ndalini � Li�. "�e�pen�e do pode�". � a ene�gia e�pi�i��al q�e pe�manece ado�mecida na ba�e da col�na �e��eb�al de �odo� o� �e�e� h�mano�. Q�ando de�pe��a no a�pi�an�e e�pi�i��al e pa��a a��a��� do� cen��o� de con�ci�ncia (chak�a�) no canal cen��al da e�pinha, e��a ene�gia manife��a��e em e�pe�i�ncia� m���ica� e ���io� g�a�� de il�mina��o (�e� chak�a�). www.vedanta.org.br/Portugues/Glossario.htm (��n�c�i�o: en�o�cada) � Ene�gia da Te��a, po�encialmen�e di�ina, q�e ado�mece no chak�a b��ico, podendo �e� a�i�ada po� de�e�minado� p�oce��o�. A a�i�a��o da me�ma libe�a pode�e� pa�a�no�mai�, e ��a� a con�ci�ncia de �ol�a � ci�ncia de �e� De�� e e��a� em De��, em �m ���a�e denominado �amadhi.
COLUNA VERTEBRAL 05.8.2.1 � O�gani�a��o da col�na: Uma ��ce���o de o��o�, conhecido� como ����eb�a�, con��i��em a col�na. A� ����eb�a� p�o�egem a med�la e�pinhal, �ma e�������a longa e f��gil �i��ada no canal in�e�io� da col�na �e��eb�al. En��e a� ����eb�a� encon��am��e di�co� compo��o� po� ca��ilagem q�e �e��em de amo��ecedo�e� da col�na �e��eb�al. Da med�la e�pinhal e po� en��e a� ����eb�a� �aem doi� co�d�e� de ne��o�, denominado� ne��o� e�pinhai�. E��e� co�d�e� con��m a� fib�a� do� ne��o� mo�o�e� e �en�i�i�o�, q�e pe�mi�em a com�nica��o da med�la e�pinhal e do c��eb�o com o �e��o do o�gani�mo. Embo�a a med�la e�pinhal �e e��enda ao longo de ���� q�a��o� da col�na �e��eb�al, alg�n� ne��o� chegam mai� al�m. E��e� co�d�e� ne��o�o� ��o conhecido� como a ca�da eq�ina pela ��a �emelhan�a com ela. 05.8.2.2 � NERVOS: O �i��ema ne��o�o comp�e��e de mai� de 10 000 milh�e� de ne���nio� q�e pe�co��em �odo o o�gani�mo e e��abelecem a in�e�cone��o en��e o c��eb�o e o co�po e, �� �e�e�, ligam��e en��e �i. A c�l�la ne��o�a, chamada ne���nio, comp�e��e do co�po cel�la� e de �m �� p�olongamen�o alongado (a��nio) pa�a a ��an�mi���o de men�agen�. O� ne���nio� ��m m�i�a� �amifica��e� (dend�i�e) q�e cap�am a info�ma��o. No�malmen�e o� ne��o� ��an�mi�em a� ��a� men�agen� po� imp�l�o� el�c��ico� n�ma �� di�ec��o. O a��nio do ne���nio liga��e com a dend�i�e do ne���nio con��g�o. O a��nio q�e cond�� a men�agem libe��a �ma peq�ena q�an�idade de ��b���ncia� q��mica�, denominada� ne��o��an�mi��o�e�, no pon�o de con�ac�o en��e o� ne���nio� (�inap�e). E��a� ��b���ncia� e��im�lam a dend�i�e do ne���nio con��g�o pa�a q�e e��e inicie �ma no�a onda de e�ci�a��o el�c��ica. Dife�en�e� �ipo� de ne��o� ��ili�am dife�en�e� ne��o��an�mi��o�e� pa�a ��an�mi�i� a� men�agen� pela �inap�e. Cada a��nio g�ande e��� �e�e��ido po� �ma e�p�cie de i�olan�e, a bainha de mielina, c�ja f�n��o � �emelhan�e ao i�olamen�o do� cabo� el�c��ico�. Se �e in�e��ompe� o i�olamen�o o� �e e��e fo� defei��o�o, a ��an�mi���o ne��o�a a��a�a��e o� de��m��e, p�od��indo doen�a� como a e�cle�o�e m�l�ipla e a ��nd�oma de G�illain�Ba���. O c��eb�o e o� ne��o� fo�mam �m �i��ema de com�nica��o de g�ande comple�idade q�e, em condi��e� no�mai�, en�ia�� e �ecebe�� �im�l�aneamen�e �m �ol�me con�ide���el de info�ma��o. No en�an�o, o �i��ema � ��lne���el a doen�a� e a le��e�.
Po� e�emplo, a degene�e�c�ncia ne��o�a ca��a�� a doen�a de Al�heime� o� a doen�a de Pa�kin�on. A� infec��e� bac�e�iana� o� �i�ai� do c��eb�o o� da med�la e�pinhal ca��a��o �ma meningi�e o� �ma encefali�e. A ob������o da i��iga��o �ang��nea ao c��eb�o �e�� a ca��a de �m ic�o. O� ��a�ma�i�mo� o� o� ��mo�e� oca�iona��o dano� � e�������a ce�eb�al o� med�la�
TERCEIRA ORGANIZAÇÃO CEREBRAL E���do� �ob�e a col�na Ve��eb�al, d���e a ela �ma f�n��o ce�eb�al, n�o a n��el de enc�falo, ma� de�ido a ��a gama e�������al de fei�e� ene�g��ico�. Onde a ci�ncia con�encional n�o a�an�a po� fal�a de �ec���o� �ecnol�gico�, o� cla�i�iden�e� a�an�am em �e�� e���do� ap�of�ndando ��a� ob�e��a��e�. Po��an�o pa�a o� me���e� o�ien�ai� cla�i�iden�e� a ana�omia oc�l�a, �em a col�na ce�eb�al como �ma o�gani�a��o ce�eb�al, pela� a�i�idade� ele��omagn��ica� (e���ica�). No�a��e q�e �odo� o� V���ice� (Chak�a�) magno� �em ��a e�������al final (�alo) na�cendo da col�na �e��eb�al. Uma modalidade m�i�o comen�ada q�e � a K�ndalini, m�i�o ci�ada na li�e�a���a ioga. Dife�en�emen�e da pa��e f��ica, no q�al a dife�en�a e�������al a� dife�en�a� n�o e�i��em, na� e�������a� ene�g��ica� e�i��em dife�en�a� de aco�do com o g�a� e�ol��i�o do �e� h�mano.
KUNDALINI K�ndalini: � � a ene�gia q�e en��a no campo ene�g��ico po� in�e�m�dio do chak�a b��ico. � �amb�m chamada gene�icamen�e aq�i no ociden�e de ene�gia �el��ica (ene�gia da �e��a) o� geoene�gia. Con��do, e��a defini��o ociden�al � m�i�o pob�e. O� o�ien�ai�, no�adamen�e o� hind��, �ibe�ano� e chine�e� an�igo� (�ao���a�), ap�of�nda�am��e ba��an�e no e���do de��a ene�gia. Ela �amb�m � chamada pelo� iog�e� de "Shak�i" (do ��n�c�i�o): a fo��a di�ina aninhada na ba�e da col�na (chak�a b��ico). O de�pe��a� da k�ndalini � �m p�oce��o p��amen�e e�pi�i��al e ene�g��ico em e���ncia. En�ol�e a a�i�a��o do� chak�a�, p�incipalmen�e do chak�a ca�d�aco, q�e eq�ilib�a e di���ib�i co��e�amen�e o fl��o a�cenden�e da �hak�i ao longo do� n�di�.
KUNDALINI AMARELA E VERMELHA
Gophi K�i�hna em �e� li��o K�ndalini, ��a o �e�mo L�a e Sol pa�a de�igna� d�a� fo��a�, d�a� co��en�e� ne��o�a� q�e fl�em do lado e�q�e�do e di�ei�o a��a��� de doi� nad�� o� ne��o�, chamado� de ida e pingala. O p�imei�o �endo f�io, di� p�lido, l�mino�idade da l�a, o �l�imo �endo q�en�e, ig�alada a i��adia��o do �ola�. Todo� o� �i��ema� i�g�ico�, ba�eiam��e na ��po�i��o q�e e�i��e �ma ��b��ancia e���emamen�e ���il e ima�e�ial q�e ��do pene��a chamada p�ana. O p�ana � �ma �e�minologia mode�na da ene�gia �i�al, q�e ci�c�la no co�po em d�a� co��en�e� �epa�ada� no o�gani�mo h�mano, �endo �ma com �eo� po�i�i�o e a o���a com �eo� nega�i�o, �ma q�en�e e o���a f�ia. O� c�iado�e� do Ha�ha Yoga, acei�ando a e�i���ncia do P�ana como �ma �ealidade conc�e�a, �an�o no� a�pec�o� indi�id�ai� como no a�pec�o c��mico, ap�� e�pe�i�ncia� efe��ada� po� m�i�a� ge�a��e� de ��bio�. Ele� acha�am q�e adq�i�indo �m ce��o g�a� de habilidade na concen��a��o e no con��ole men�al, em ca�o� fa�o���ei�, podiam i�a� a��a��� da ca�idade da e�pinha do��al �ma pode�o�a i��adia��o, �i�amen�e b�ilhan�e, a q�al, no come�o mo�endo��e �apidamen�e pa�a den��o do c��eb�o po� c���o� pe��odo� de �empo, e��endiam a ��a d��a��o com a p���ica, i��adia��o e��a q�e �inha o� efei�o� mai� e���ao�din��io� com a men�e, capaci�ando�a a ele�a���e �ib�acionalmen�e a �egi�e� ��pe�io�e�, m�i�o al�m da� e�pe�imen�ada� ne��e plano den�o e b���o da ma���ia. Ao canal onde pa��a�a �elo�men�e a i��adia��o ele� chama�am de ���h�mna. E�g�endo��e de ��a ba�e, con�ide�ado po� ele� como o a��en�o da De��a a ba�e da col�na (pa��e infe�io� da col�na). Ao lado de S��h�mna d�a� co��en�e� �ma de cada lado chamada� de ida e pingala. J� L��io Vina�di em Biop�icoene�g��ica, no de�enho acima fig��a 1, mo���a a col�na �e��eb�al com �m �en�ido did��ico demon���ando cla�amen�e o� e�pa�o� e a di�i��o bem cla�a: 7 ce��icai�; 12 Do��ai�; 5 Lomba�e�; 1 Sac�a; 4 fal�a� cocc�gea�. No �o�al 28 e�pa�o� in�e��e��eb�ai� al�m daq�ele q�e �e acha �ob�e a p�imei�a ce��ical, em cada �m do� e�pa�o� in�e��e��eb�ai� e�i��e �m ����ice (chak�a magno), �ai� ����ice� com di��in�o� g�a�� de comple�idade, �endo de �ma o� ���ia� camada�. Po��m o g�a� de abe����a �a�ia de �m �e� pa�a o���o. A ene�g��ica K�ndalini pe�manece mai� o� meno� e����ica na ba�e infe�io� da �ona �elacionada com a col�na. Comp�eende��e doi� cond��o� c���o� o� �e�pen�ean�e�, de di��in�a� pola�i�a��o (Fig��a 2). No homem a ene�g��ica K�ndalinica �e de�p�eende do� �e���c�lo�, �endo do ESQUERDO a AMARELA (IDA) e do DIREITO de co� VERMELHA (PINGALA). No ca�o da m�lhe� o p�oce��o � in�e��ido, o� �eja: O���io E�q�e�do, ene�gia �ola� �e�melha e o���io di�ei�o ene�gia l�na�, f�ia, de co� ama�ela.
Na p�imei�a camada �em��e 25 c���amen�o� de da� ene�gia�. Na fig��a 3 e��� demon���ada a pa��e ��cnica q�e �e ��ili�am po� �imili��de no campo da f��ica ele���nica e ele��omagn��ica; o� pon�o� de m��imo� o� "c�e��a�" �e denominam "�en��e�", e o� pon�o� de ��an�i��o (co��e da ho�i�on�al de �efe��ncia) �ecebem o nome de "n��". Em �oda a onda e�i��em, po��an�o, �en��e e n��. Na fig��a 2 e�i��em po��an�o 25 n�� o� en��ec���amen�o� da ene�g��ica K�ndalini. Em q�alq�e� �e� h�mano de con��i��i��o no�mal , a p�imei�a camada e��� dinami�ada pa�a o m�nimo nece����io pa�a q�e �e p�od��am a� imp�e�cind��ei� f�n��e� �i�ai� com�n�. Se i��o n�o acon�ece, �em��e al�e�a��e� f�ncionai� ���ia�. No� epil��ico� ob�e��a���e in�e�mi��ncia� na ci�c�la��o de��a� ene�gia� em alg�ma �ona, p�e�alen�emen�e na al���a da ce��icai� o� p�imei�a� do��ai�. Da fig��a 2 (1� CAMADA), pa��amo� pa�a a fig��a 4 q�e � a Seg�nda CAMADA, donde o� en��ec���amen�o� ene�g��ico� pa��a a �e� de d�a� em d�a� ����eb�a�, pe�fa�endo �m �o�al de 13 N��. Po� ap�e�en�a� meno� q�an�idade de n��, a �eg�nda camada ofe�ece meno� �e�i���ncia a a�cen��o da� ene�gia�. Na �e�cei�a camada da fig��a 5 ����e q�e o e�pa�o pa��a 3 ����eb�a�, man�endo��e a m�dan�a de hemi�f��io de cada pola�idade en��e o pon�o de pa��ida e o pon�o de chegada, j� o n�me�o de N�� � de 9. J� a Q�a��a Camada E���ica, po���i �m in�e��alo de q�a��o ����eb�a� e �m �o�al de 7 n��. E��e n�me�o de e�pa�amen�o po���i �m maio� ca�dal de mobili�a��o, c�ja c���a���a de onda � mai� abe��a q�e a� camada� e���ica� an�e�io�e�. I��o eq�i�ale a di�e� q�e o pe�c���o � MAIS DIRETO. Con��m �e��al�a�: 1�) A�i�a��o maio�. 2�) M��ima a�i�idade. A ene�g��ica da 1� CAMADA, e��� na camada mai� den�a, a�i�a na� pe��oa� com�n�, poi� no�a��e po� ob�e��a��o c�i�e�io�a q�e ne��a� pe��oa� na���ai�, c�ja p�eoc�pa��o �eja da ��a ��b�i���ncia, a ene�gia k�ndalini e��� apena� di�c�e�amen�e mobili�ada na p�imei�a camada
e���ica, a in�en�idade da� d�a� co��en�e� �amb�m n�o � ig�al, � po����el no�a� q�e �ai� co��en�e� �e debili�am na� �l�ima� ����eb�a� do��ai� da col�na. A pa��i� da �eg�nda camada, come�a a dimin�i� o n�me�o de pe��oa� com e��a� a�i�ada�.
O DESPERTAR DA KUNDALINI: E OS CONDUTOS SUSHUMNA, IDA E PINGALA De aco�do com o� iog�e�, e�i��em doi� cond��o� ne��o�o� na col�na e�pinhal chamado� IDA e PINGALA, e �m canal �co, ao q�al chamam de "S��h�mna;" O� g�ego� o chama�am de SPIEREMA, "co��endo a��a��� da med�la da e�pinha." No final mai� bai�o do canal �co e��� o q�e o� iog�e� chamam de "L���� da K�ndalini." Ele� o de�c�e�em como �ma fo�ma ��iang�la�; den��o dele, na ling�agem �imb�lica do� iog�e�, h� o pode� e�pi�alado da K�ndalini. Q�ando aq�ela K�ndalini de�pe��a, ela �en�a fo��a� a pa��agem a��a��� de��e canal �co. Confo�me ela a�cende pa��o a pa��o, camada ap�� camada, a men�e �o�na��e abe��a, e �oda� a� �i��e� dife�en�e� e pode�e� ma�a�ilho�o� de�pe��am pa�a o iog�e. Q�ando ela alcan�a o c��eb�o, o iog�e �o�na��e comple�amen�e de�apegado do co�po e da men�e. A alma encon��a��e libe��a. N�� �abemo� q�e a med�la e�pinhal � compo��a de �ma manei�a pec�lia�. Se �oma�mo� a fig��a do oi�o ho�i�on�almen�e, e�i��em d�a� pa��e� q�e e���o conec�ada� no meio. S�pondo q�e �oc� ac�e�cen�e oi�o ap��, mai� oi�o ap�� oi�o empilhando��e �m �ob�e o o���o; i��o �ep�e�en�a�� a med�la e�pinhal. O da e�q�e�da � IDA e o da di�ei�a � PINGALA, e o canal oco q�e co��e a��a��� do cen��o do co�d�o e�pinhal � o SUSHUMNA. Todo� o� ���� �e encon��am e �e �nem na pa��e mai� infe�io�. No l�ga� onde a med�la e�pinhal �e�mina em alg�ma� da� ����eb�a� lomba�e�, �ma fib�a fina eme�ge pa�a bai�o e o canal con�in�a a pe�co��e� ��a�e pa�a den��o daq�ela fib�a, �� q�e bem mai� fino. O canal � fechado na pa��e mai� bai�a, a q�al e��� �i��ada no q�e � chamado o ple�o �ac�al � q�e, de aco�do com a fi�iologia mode�na, e��� em fo�ma ��iang�la�. O� dife�en�e� ple�o� q�e ��m �e�� cen��o� no canal e�pinhal co��e�pondem ao� dife�en�e� l���� o� chac�a� do iog�e. O iog�e imagina ���io� cen��o� ����� (o� chac�a�) come�ando pelo MULADHARA, o� o cen��o ��iang�la� b��ico, e �e�minando com o SAHASRARA, o l���� da� mil p��ala� no c��eb�o. Tome no�a q�e di���e q�e ele EST� no c��eb�o. A maio�ia, �en�o �odo� o� e�c�i�o�e� ociden�ai� e "a��o�idade�" en�endem q�e i��o �ignifica o c��eb�o. Ma� n�o � bem a��im. Di���e NO c��eb�o, po��an�o i��o n�o �ignifica q�e o l���� da� mil p��ala� SEJA o c��eb�o. Logicamen�e i��o n�o pode�ia �e� �ampo�co, po�q�an�o o c��eb�o � �m o�g�o de f�n��o �en�o�ial ma�e�ial e o L���� da� mil p��ala� � de f�n��o p��q�ica e e�pi�i��al. (Pe�q�i�a� �ecen�e� encon��a�am �ma ��ea no �opo do c��eb�o q�e � DIFERENTE da "ma���ia cin�en�a." Q�ando �oc� fa� o� e�e�c�cio� p�e�c�i�o�, o� o���a� p���ica� hind�i��a�, b�di��a�, �aoi��a�, ��fi��a e�c., ab�i�� �m cen��o no �opo da cabe�a a��a��� do q�al no�a ene�gia � con�a�ada, confi�mando e��e fa�o pa�a �oc� me�mo.) Po��an�o, �e �oma�mo� e��e� dife�en�e� ple�o� como �ep�e�en�ando e��e� l����, a� id�ia� do� iog�e� podem �e� facilmen�e comp�eendida� na ling�agem da fi�iologia mode�na. Sabemo� q�e e�i��em d�a� fon�e� de a��o ne��a� co��en�e� ne��o�a�, �ma cond��indo pa�a den��o e a o���a pa�a fo�a, �ma �en�o�ial e �ma mo�o�a; �ma ca��ega �ma �en�a��o pa�a o
c��eb�o e a o���a do c��eb�o pa�a o co�po e��e�io�. E��a� �ib�a��e� e���o �oda� conec�ada� com o c��eb�o no final da� con�a�. V��io� o���o� fa�o� �e��o q�e �e� �elemb�ado� pa�a pode� cla�ea� o caminho pa�a a e�plana��o q�e �em a �eg�i�. A med�la e�pinhal �e�mina no c��eb�o com aq�ilo q�e � chamado de PONS, �m o�g�o pa�ecido com �ma l�mpada na ba�e da med�la, o q�al di���e q�e n�o e��� conec�ado ao c��eb�o, ma� fl���ando den��o de �m fl�ido no c��eb�o, o q�e en��e o���a� �a��e�, �e��e pa�a a��a� como �ma p�o�e��o de choq�e pa�a e��e o�g�o � �m fa�o impo��an�e a �e� lemb�ado. O PONS � o �ecep��c�lo do� cen��o� q�e con��olam e��a� f�n��e� �i�ai� do co�po, como a �e�pi�a��o, o� ba�imen�o� ca�d�aco�, e�c. Seg�ndo, de �odo� o� cen��o� �oc� de�e lemb�a���e pa��ic�la�men�e de ����: o MULADHARA, q�e � o cen��o b��ico (chac�a b��ico), o MANIPURA, o� o l���� do �mbigo (chac�a �mbilical), e o SAHASRARA no c��eb�o (chac�a da co�oa o� chac�a co�on��io). O m�ladha�a � o �ecep��c�lo, o ge�ado� da K�ndalini. O manip��a � o "Po��al" en�inado em �oda� a� lei���a� de oc�l�i�mo. Toda� a� e�cola� e�o���ica� fa�em ��o de��e cen��o de �ma manei�a din�mica pa�a a�men�a� a� ene�gia� q�e p�eci�am �e� manip�lada�. O �aha��a�a �em �ido chamado de "po��a" a��a��� da q�al o���a ene�gia � con�a�ada. � o pon�o do Samadhi � a fon�e da Il�mina��o E�pi�i��al (e�pan��o da con�ci�ncia, con�ci�ncia c��mica). Ago�a �amo� pega� �m fa�o da F��ica. O��imo� fala� de ele��icidade e de ���ia� o���a� fo��a� conec�ada� a ela. A ele��icidade � a��ociada com mo�imen�o. A� mol�c�la� q�e comp�em a ma���ia ��o acionada� pela ele��icidade. Ge�almen�e mo�em��e em pad��e� e�pec�fico�. Se �oda� a� mol�c�la� n�m q�a��o, o� n�m obje�o ��o fei�a� pa�a �e mo�e�em em �ma di�e��o, fo�ma���e�� �ma imen�a ba�e�ia. O���o pon�o da fi�iologia a �e� lemb�ado � q�e o cen��o q�e �eg�la o �i��ema �e�pi�a���io, o �i��ema �e�pi�a���io, �em �ma e�p�cie de a��o con��olado�a �ob�e o �i��ema da� co��en�e� ne��o�a�. Ago�a �amo� �e� po�q�e a �e�pi�a��o � p�a�icada.
Em p�imei�o l�ga�, da �e�pi�a��o �i�mada �em a �end�ncia pa�a �oda� a� mol�c�la� do co�po mo�e�em��e em �ma di�e��o. Q�ando a men�e ��an�fo�ma em �on�ade, a� co��en�e� ne��o�a� ��o ��an�fo�mada� em �m mo�imen�o �imila� � ele��icidade. O� ne��o� mo���am a pola�idade �ob a a��o de co��en�e� el���ica�, mo���ando po� ��a �e� q�e q�ando a �on�ade �
��an�fo�mada, a� co��en�e� ne��o�a� ��o ��an�fo�mada� em algo pa�ecido com a ele��icidade. Po��an�o, q�ando �oda� a� mol�c�la� de �m co�po �e �o�na�am pe�fei�amen�e ���mica�, o co�po �o�no���e �ma ba�e�ia gigan�e�ca de �on�ade. E��a �on�ade gigan�e�ca, ��emenda � e�a�amen�e o q�e o iog�e de�eja. E�i��e, po��an�o, �ma e�plica��o fi�iol�gica do� e�e�c�cio� de �e�pi�a��o. Ele� �endem a ��a�e� �ma a��o ���mica pa�a den��o do co�po e aj�dam o cen��o �e�pi�a���io a con��ola� o� o���o� cen��o�.
Na ba�e da col�na, na ��ea Sac�al, e�i��e �ma ��ea an�la� pa�ecida com �m canal, �ma �e��o de o��o q�e �em na �ealidade, ���� e meia e�pi�ai�. Depoi�, no �e��o VENTICLE �em o e�pa�o �a�io q�e pe�co��e o cen��o da med�la e�pinhal. Con�ide�ando q�e ��do o mai� no� en�inamen�o� iog�e� foi confi�mado ago�a pela ci�ncia ociden�al, p�eci�amo� p�e��mi� q�e da me�ma manei�a pode �e� demon���ado q�e e��e canal � fechado na pa��e de bai�o onde �e �ne ao canal an�la�. � po� e��a �a��o q�e a ene�gia ac�m�lada, o� ge�ada ali, n�o pode a�cende� a�� q�e a cla����a �eja abe��a. Ma�, me�mo depoi� de �e� �ido abe��a, de�e��e AUMENTAR O INFLUXO, e � a� q�e en��a a ��ea do Ple�o Sola� (em �ealidade a ��ea do �mbigo). Po� i��o ele � chamado de "Po��al." � in�e�e��an�e no�a���e q�e o� po�o� pelo m�ndo �odo ��m de�enhado a �e�pen�e como e��ando em p�, confo�me il����ado adian�e, e q�e a col�na �e pa�ece e�a�amen�e como a �e�pen�e �e le�an�ando. � �amb�m in�e�e��an�e q�e a ba�e da col�na � o �NICO l�ga� do co�po �odo onde �odo� o� �i��ema� ne��o�o� �e �nem n�m l�ga� com�m de encon��o. O� ne��o� �imp��ico, o �ago e c��eb�o�e�pinhai�, �odo� �e �nem po� ana��omo�e na ba�e da col�na. A cla����a do canal na ba�e da col�na e�plica po�q�e o� e���dan�e� q�e �eali�am ce��a� p���ica� �em a p�epa�a��o co��e�a, podem �of�e� con����e� o� en��o a mo��e! Se a ene�gia � a�men�ada, pa�a onde ela de�e�� i�? Ela �em q�e i� pa�a alg�m l�ga�! Se "pa�a bai�o", p�od�� �m e�ce��o �e��al; �e a��a��� do ne��o �ago o� �imp��ico, p�od�� doen�a; �e ��bi� pela col�na pa�a den��o do c��eb�o, in�anidade. O obje�i�o do p�ana�ama (p���ica �e�pi�a���ia) aq�i � o de a�cende� o pode� e�pi�alado no m�ladha�a chamado K�ndalini. T�do o q�e �emo� o� �onhamo� o� imaginamo�, �emo� q�e pe�cebe� no e�pa�o, q�e � chamado MAHAKASHA. Semp�e q�e �m iog�e l� o� pen�amen�o� de o���o� homen� o� pe�cebe obje�o� ��pe��en���ei�, ele o� �� em o���o �ipo de e�pa�o chamado de CHITAKASHA, o e�pa�o men�al. Q�ando a K�ndalini � de�pe��ada e en��a pela
med�la e�pinhal, o SUSHUMNA, �oda� a� pe�cep��e� e���o no e�pa�o men�al. Q�ando a�inge o final do canal q�e de ab�e pa�a o c��eb�o, a pe�cep��o n�o�obje�i�a e��� no e�pa�o do conhecimen�o. Pen�e em "e�pa�o" como �elacionado � pala��a "Aka�ha", e �oc� i�� comp�eende� melho� e��e� concei�o�. Ida e Pingala ��o o� p�incipai� canai� a��a��� do� q�ai� e��a� co��en�e� pa��am. Se �oc� con�eg�i� fa�e� com q�e a co��en�e pa��e a��a��� do ���h�mna no meio da med�la e�pinhal, �oc� j� �e�ol�e� o p�oblema. O ���h�mna na� pe��oa� com�n�, e��� fechado na e���emidade infe�io�; nenh�ma a��o �e p�oce��a a��a��� dele. O iog�e p�op�e �ma p���ica pela q�al ele pode �e� abe��o e a� co��en�e� ne��o�a� �e�em le�ada� a ��an�i�a� a��a��� dele. Q�ando �ma �en�a��o � le�ada a�� �m cen��o, o cen��o �eage. Ago�a o cen��o no q�al �oda� a� �en�a��e� �e�id�ai� ficam ac�m�lada� � o m�ladha�a, o �ecep��c�lo da ba�e, e a ene�gia e�pi�alada � a K�ndalini, confo�me mencionado acima. � m�i�o p�o���el q�e a ene�gia mo�o�a �e�id�al �amb�m e��eja ac�m�lada no me�mo cen��o, depoi� de e���do p�of�ndo o� medi�a��o �ob�e o e��e�no, obje�i�a a pa��e do co�po onde e��� �i��ado o m�ladha�a e �o�na��e q�en�e. Se e��a ene�gia e�pi�alada fo� de�pe��ada e a�i�ada e con�cien�emen�e le�ada a �iaja� a�� o ���h�mna, ela a��a �ob�e cen��o ap�� cen��o e �ma ��emenda �ea��o �e�� de�encadeada. Q�ando �ma po���o min��c�la de ene�gia pe�co��e �ma fib�a ne��o�a, ca��a �ma �ea��o do cen��o de pe�cep��o e �oc� �em o� �m �onho o� imagina��o. O pode� da medi�a��o longa, in�e�na, a��a �ob�e a imen�a ma��a de ene�gia q�e e��� ac�m�lada, e �e alg�ma pa��e dela pe�co��e� o ���h�mna e a�ingi� o� cen��o�, a �ea��o � ��emenda e imen�amen�e ��pe�io� � �ea��o do �onho o� da imagina��o. Uma pe�cep��o ��pe��en���el oco��e. Q�ando chega na me���pole de ��do, no c��eb�o, a ��ea in�ei�a �eage, e ca��a �ma eno�me laba�eda de il�mina��o, a pe�cep��o do Se�. Confo�me a fo��a da K�ndalini pe�co��e de�de �m cen��o pa�a o o���o, a men�e como e�a, ab�e��e e o �ni�e��o � pe�cebido pelo iog�e pela fo�ma ����l ca��al. Ago�a pa�a a p���ica do de�pe��a� da K�ndalini e da abe����a da cla����a na ba�e da col�na. � po� ca��a de��a cla����a na col�na q�e e��a ene�gia n�o pode ��bi� pela col�na. Oca�ionalmen�e, �ob �a�iada� ci�c�n���ncia�, �m po�q�inho a��a�e��a e en��o �ma pe��oa �em �ma e�pe�i�ncia de ��pe�con�ci�ncia, o� �ma peq�ena il�mina��o, o� a n��el me�mo de �m g�nio. Ago�a, pa�a de�pe��a� a K�ndalini, n�� ��ili�amo� a p���ica do p�ana�ama �omen�e com cada INSPIRA��O pela na�ina e�q�e�da. Voc� en�ia �ma co��en�e men�al pa�a bai�o a��a��� da IDA, pelo lado e�q�e�do da col�na a�� o cen��o �ac�o b��ico da K�ndalini, o m�ladha�a, a�ingindo�o �iolen�amen�e pela ��a imagina��o. En��o, q�ando �oc� e�ala a �e�pi�a��o a��a��� da o���a na�ina �oc� �i��ali�a o� imagina i� ��a�endo aq�ela co��en�e PARA CIMA a��a��� do cen��o da col�na, a��a��� do ���h�mna, a�� a cabe�a. Q�ando �e�pi�a pela na�ina di�ei�a, �oc� en�ia a co��en�e pa�a bai�o a��a��� do lado DIREITO da col�na, pelo PINGALA, a�ingindo o���a �e� �iolen�amen�e o m�ladha�a; man�enha l� a concen��a��o, confo�me lhe foi en�inado ne��a fa�e do p�ana�ama, e o���a �e� cond��a a co��en�e pelo ���h�mna, o cen��o da col�na. O e�fo��o men�al de manda� �ma co��en�e de pode� fo��e como a ele��icidade ao longo de ��a col�na com cada �ma da� �e�pi�a��e� � IDA, pa�a bai�o pelo lado e�q�e�do, e PINGALA pa�a bai�o pelo di�ei�o � e pe�manece� com o pen�amen�o no m�ladha�a, e depoi� ��a���lo pelo cen��o da col�na, j�n�amen�e com a �e�pi�a��o, � a manei�a de p�omo�e� o de�pe��a� da ene�gia K�ndalini. Ao fa�e� a kh�mbaka ( depoi� de in�pi�a� e e�pi�a� �eg�la� e no�malmen�e a��a��� da� d�a� na�ina� e �epen�inamen�e �eg��ando na e�pi�a��o), �eg��e na e�pi�a��o e coloq�e �oda a ��a
a�en��o �ob�e o m�ladha�a. Concen��e �oda a ��a men�e, �e� pen�a�, �e�� pen�amen�o�, �e�� �en�imen�o� �ob�e o m�ladha�a. O���o e�e�c�cio q�e aj�da a de�pe��a� a K�ndalini � �en�a���e e con��ai� a �egi�o �e�al o mai� fo��emen�e po����el e �eg��a� a �en��o da con��a��o na �egi�o �e�al. Enq�an�o man��m a concen��a��o e a con��a��o no m�ladha�a na ��ea do �e�o, �en�e le�an�a���e do ch�o. I��o de�e �e� fei�o q�ando �en�ado no ch�o com a� pe�na� c���ada�. Coloq�e a� m�o� no ch�o, e enq�an�o �oc� �e concen��a com a con��a��o de �e�� m��c�lo� e ne��o� na �egi�o �e�al, �en�e le�an�a���e do ch�o e fiq�e de p� con�ando a�� de�, depoi� dei�e��e �en�a� no�amen�e. Rela�e po� �m min��o e �epi�a. Fa�a e��e e�e�c�cio de �e le�an�a� com a con��a��o de� �e�e�, d�a� �e�e� ao dia. A��im, �oc� de�cob�i�� q�e a K�ndalini �m dia de�pe��a��. E��a� d�a� p���ica� � de manda� a co��en�e pa�a bai�o e pa�a cima na col�na, e depoi� a Kh�mbaka com a �en��o e con��a��o e o e�e�c�cio de �e le�an�a� � �odo� j�n�o� �e��em pa�a ab�i� e��e canal e pa�a de�pe��a� a K�ndalini. � o de�pe��a� da K�ndalini q�e fa� com q�e �eali�a��e� po��e�io�e� �e �o�nem po����ei�.
Energias da Vida e da Morte. As Energias do Nascimento e da Morte
� Q�ando a m�lhe� chega a p�be�dade �of�e a in�en�ifica��o de �ma ene�g��ica pa��ic�la� q�e e�i��e em �e�� o���io�. A� �onalidade� p�edominan�e� ��o: O���io e�q�e�do (co� �e�melha), o���io di�ei�o (co� ama�ela). No homem acon�ece algo �imila� no� �e���c�lo�, po��m com in�e���o na� ene�gia� po� i��o a� co�e� ��o in�e��ida�. A� co�e� �o�nam��e mai� a�i�a� no� o���io� na ho�a da o��la��o, e a co� �e in�en�ifica�� de aco�do com o o���io q�e e��i�e� libe�ando o ���lo. O o���io e�q�e�do ap�e�en�a in�e�e��e pa��ic�la�, po�q�e �em �ma e���ei�a liga��o com o ba�o, q�e � �m ��g�o e���emamen�e impo��an�e no p�oce��o de concep��o e da g�a�ide�. A� ene�gia� i��adiada� pelo ����ice do ba�o, p�edomina �m �e�melho in�en�o, ala�anjado, dife�en�e do �e�melho do o���io, onda �efinada com a no�a D�. No ca�o do ba�o ele e��� di�e�amen�e �elacionado com o V���ice magno do hep��ico de co� p�edominan�e La�anja. O ����ice do Ba�o � e��encialmen�e a���al, ��pe�io� a e���ncia e���ica e f��ica. O ����ice do ba�o e��� �inc�lado com o� ����ice�: Hep��ico, co�on��io e ca�d�aco afe�en�e� a��a��� de canai� e���ico� e�pec�fico�. No�e q�e cada �m de��e� ����ice� pe��encem a ���� e�fe�a� o�g�nica� dife�en�e�: Dige��i�a, ne��o�a, c��dio��e�pi�a���io. O ba�o �em doi� �e�melho�, o do o���io e�q�e�do (e���ico), o do ba�o (a���al) com di��in�o� g�a�� de ���ile�a, �al c�m�lo de ene�gia �e in��ala na m�lhe� de�de a p�be�dade e �� dei�a de e�i��i� na menopa��a.
ÓVULO FECUNDADO Q�ando �m ���lo � fec�ndado pela a��o de e�pe�ma�o��ide, ge�almen�e e��a fec�nda��o acon�ece �emp�e no o���io e�q�e�do, po��m e�i��em ca�o� de fec�nda��o com �m ���lo p�o�enien�e do ����io di�ei�o.
Q�ando a fec�nda��o e�i��e e��a ene�gia q�e fica no lado e�q�e�do, o c�m�lo ela �ai pene��ando g�ada�a�i�amen�e no ���lo fec�ndado em fo�ma de �m cone e�pi�ado, e��a ene�g��ica pe�ie���ica �ai �e fo�mando en��ando no �en�ido an�i�ho���io, �e�� o comb�����el do f����o �e� q�e e��� �e c�iando. P�imei�o M��: O emb�i�o j� po���i alg�n� mil�me��o� de longi��de, de fo�ma g�ad�al a ene�gia do c�m�lo eg�ico ene�gia a���al de �en�ido ho���io come�o� a en��a� em con�a�o com o n��el de ene�g��ico em o�dem c�e�cen�e e g�ada�i�a. Te�cei�o M��: J� �e pe�cebe a fo�ma��o da col�na �e��eb�al, do� ����ice�, �oda a ��ama ene�g���ica de co� b�ilhan�e. Q�in�o M��:
O c�m�lo eg�ico j� �omo� con�a�o com �oda a ��ea ca�d�aca da f����a c�ia���a, �emp�e bai�ando de �ng�lo, e��ando ago�a n�ma �efe��ncia de n��el ho�i�on�al. S��imo M��: o� p�incipai� ����ice� do co�po e���ico do fe�o e���o p�a�icamen�e o�gani�ado�, o c�m�lo eg�ico j� pene��o� �odo, �i��ema ca�d�aco, dige��i�o, ne��o�o e po� fim o �e�pi�a���io e���o j� �e acham conec�ado�. No�a��e q�e a en��ada do c�m�lo egoico (ego), � de �ma fo�ma c�e�cen�e da ene�gia q��n�ica, �emp�e in��od��indo��e no emb�i�o. No�a��e q�e o na�cimen�o � �m p�oce��o ene�g��ico ca�ac�e�i�ado pelo a��o de �ep�l��o da c�ia���a do �en��e ma�e�no. Bio��i�mo�: Q�ando a c�ian�a d� a p�imei�a golfada de a�, come�am a infl�i� al�m de o���o� elemen�o�, ���� �i�mo� ene�g��ico� e���ico� conhecido� como bio��i�mo�. E��e �e�n��io ope�a d��an�e �oda a �ida �e��ena da c�ia���a. Ap�� o na�cimen�o da c�ian�a p�o��eg�e pa�la�inamen�e a cone��o da� fai�a� de ene�gia q�e ainda n�o �oma�am fi�me con�a�o com o �oma (co�po f��ico). E��e p�oce��o de ene�gia� do mai� al�o n��el, le�a em �o�no de alg�n� ano� (en��e 6 e 7 ano�) pa�a fo�ma�em o �e� e�pi�i��al comple�o .
Todo� o� pai� de�e�iam �abe� o pe��odo delicado q�e � a inf�ncia e e��e� c�idado� de�em i� a�� a adole�c�ncia. A� ene�gia� ambien�ai� infl�em no fo�ma��o da c�ian�a. O� �i��ema� ed�ca�i�o� e go�e�namen�ai� po� n�o �abe�em di��o n�o �e p�eoc�pam com a� c�ian�a� �ol�a� na� ��a�.
C1: Come�a o de�p�endimen�o, da� ene�gbia� a���ai�, d�plo e���ico; C2: No�e q�e abai�o da ca�ca�a f��ica, a� den�idade� e���ica� de�cem enq�an�o q�e a� eene�gia� a���ai� �obem; C3:
Ene�gia� a���ai� (a��a, co�po a���al e men�al) �e e�������am acima do co�po e a ma���ia e���ica fica p�e�a ao co�po, abai�o de��e; C4: Ene�gia� a���ai� j� e�������ada�, d�o fim ao p�oce��o po��� mo��em, ene�gia� e���ica� �amb�m �endem a �e de�p�eende�, enq�an�o a� ene�gia� a���ai� �obem a� e���ica� de�cem pa�a a �e��a.
MORTE NATURAL A medida q�e �e con�ome o pe�i���ico (�comb�����el �i�al�) q�e e��� �i��ado en��e o co�po e���ico e o a���al in�e�no, ��a e�pe����a �ai �e �o�nando mai� delgada. Como a ene�gia e���ico po���i o me�mo �en�ido de gi�o do a���al in�e�no ela� n�o �e in�e�pene��am, com a dimin�i��o do pe�ie���ico a �end�ncia � de �ep�l��o en��e o a���al in�e�no (a��a) e a ene�gia e���ica, oco��endo a mo��e biol�gica. Po� o���o q�ando meno� a dife�en�a com o campo eg�ico (plano a���al) e o plano e���ico, mai� p���imo da� e�pe�i�ncia� e���a �en�o�iai�, m�i�o com�m na� pe��oa� de idade a�an�ada, �em in�adi� c�en�a�, cond��a mo�al, ��ica, fo�ma de �i�e�. Pode �amb�m ��cede� q�e, pelo p�oce��o de �ep�l��e� ene�g��ica, e�i��a �ma ��p���a b���ca do� ligamen�o� �o��iciano� do plano e���ico com o plano a���al in�e�no, como pa�ada� ca�d�aca�, ma� ��bi�o�, oco��endo no ca�o a mo��e f��ica. No�a��e no p�oce��o da mo��e imedia�amen�e come�a o p�oce��o de de�p�endimen�o da� ene�gia�, cada �ma �ol�ando ao� �e�� �e�pec�i�o� plano�. A ene�g��ica do co�po e���ico come�a a �e��mi���e na pa��e po��e�io� do co�po, �emp�e na pa��e do co�po q�e e��� no �olo, na �e��a, �aindo pa�a bai�o, pa�a o plano �e��a, e��a ene�gia pe��ence a �e��a e pa�a l� �ol�a. A ene�g��ica Eg�ica (A���al in�e�no �A��a) pe��ence ao plano a���al, come�a a de�p�ende���e, pa�la�inamen�e �emp�e no �en�ido do� p�� pa�a a cabe�a, na� mo��e� na���ai� o co�po e�pi�i��al e o a���al in�e�no �aem pela cabe�a, iniciado pelo ����ice� (chak�a�) �ac�o, hep��ico, �mbilical e di�e��o� ����ice� g�ande� do� memb�o� infe�io�e�, finali�ando a �a�da �emp�e no co�on��io. Ainda �e��am de�p�ende���e a� ene�gia� do� ����ice� (chak�a�) co�on��io e hip� fi�e e co�on��io q�e �aem finali�ando o p�oce��o po���mo��em pelo ����ice co�on��io. A� ene�gia� a���ai� ag��pam��e fo�a do co�po acima da cabe�a, o�gani�ando��e em fo�ma de c�m�lo. Pe�cebe��e no cen��o o n�cleo. (��q�i� ene�g��ico).
MORTE POR ACIDENTE OU SUICÍDIO No ca�o de mo��e ���gica, o p�oce��o � o me�mo do de�c�i�o acima, po��m le�a mai� �empo pa�a o de�p�endimen�o. A p�incipal ca��a de��a longa demo�a, � po�q�e o pe�i���ico �COMBUST�VEL�, p�ende a� d�a� ene�g��ica� no co�po q�e �ai �e decompondo, p�endendo j�n�o o co�po a���al.
Pa�a �e fa�e� en�ende� em �e�mo� de �empo, o p�oce��o de mo��e na���al q�e d��a en��e 3 dia� e o mai� �a�da� alg�ma� �emana�, j� na mo��e ���gica de �m jo�em, pode d��a� de alg�n� me�e� a�� 2 o� 3 ano�, �emp�e dependendo da q�an�idade de ene�g��ica pe�ie���ica, q�e embo�a �e de�p�enda pela decompo�i��o �o�al do co�po f��ico a��a�a a� �e�ol���e�. No ca�o do ��ic�dio, al�m da in�e���p��o b���ca do co�po com a ba��an�e ene�gia pe�ie���ica , o fa�o mai� ag�a�an�e ��o a� �ib�a��e� bai�a� p�od��ida� pelo a�o. E�i��em ca�o� q�e podem d��a� de�ena� e a�� cen�ena� de ano�, q�e o co�po a���al. D��an�e o p�oce��o , a� ene�gia� eg�ica� pe�manecem a e��a ene�g��ica den�a, conec�ada� com pa���c�la� do co�po q�e no ca�o j� n�o e�i��e mai�, ma� man��m��e �emima�e�ial no plano e���ico com ��a den�idade e bai�a �ib�a��o. De�e��e �e��al�a� q�e o ��ic�dio, n�o � a fo�ma ideal de li��a���e do� p�oblema� �e��e���e�, �al�e� po� i��o, e�pliq�e��e q�e o in��in�o �em ��a p��p�ia in�elig�ncia em e�i��i� como defen�o� p�imo�dial da VIDA. Sem d��ida q�ando �imo� alg��m a��a�ado, acabado, ainda aga��ado na �ida pelo �e� in��in�o de �ob�e�i��ncia, en�ende��e de��a fo�ma, como �ma medida c��cialmen�e impo��an�e, a�� p�o�e�i�a.
BASES ENERGÉTICAS DA PERCEPÇÃO EXTRASENSORIAL
ATIVOS E PASSIVOS:
O� �ipo� de �e�e� pe�cep�o�e� e���a��en�o�iai� ��o ba�icamen�e doi�: Pa��i�o� e A�i�o�. Cla�i�id�ncia, medi�nidade, magne�i�mo con��i��em capacidade� �eai� no �e� h�mano. Da� o�igina��e o� pe�igo� do ��o indi�c�iminado de �ai� fac�ldade�, �em q�e o �en�i�i�o pa��e an�e�, po� �m p�oce��o de ha�moni�a��o f��ica, emocional e men�al. O� pa��i�o�, manife��am ��a� fac�ldade� de fo�ma in�ol�n���ia; po� i��o po���em �m con��ole �ela�i�o do mecani�mo do� fa�o�e� q�e podem conco��e� com o p�oce��o. � o ca�o mai� com�m e f�cil de �e�ifica� q�e oco��e com o� �e�e� na���ai�. O� a�i�o�, ao con����io po���em �ma fo�ma��o ba�icamen�e di��in�a, e a� fac�ldade� q�e de��m ��o �e��l�ado� de �ma elabo�a��o ��einada e di�ciplinada; po� i��o po���em con��ole �ol�n���io do� fen�meno�. � o ca�o meno� com�m q�e � no� �ipo� de �e�e� Men�ai�. Com adeq�ada di�ciplina, �m �en�i�i�o pa��i�o pode pa��a� a A�i�o, e i��o ge�almen�e implica n�ma m�dan�a ene�g��ica den��o do �e�, �e�ia a ��an�fo�ma��o de �e� NATURAL pa�a �e� MENTAL. Ha�e�ia �ma in�e���o na ci�c�la��o da� ene�gia�.
FORMAS MAIS CONHECIDAS DE PERCEPÇÕES EXTRA SENSORIAIS Clarividência � a pe�cep��o da� fo�ma�, co�e�, fo�a da gama �i��al com�m, q�e �e�ia �ma amplia��o do campo pe�cep�i�o o� �eja acima o� abai�o da ca�ego�ia de longi��de� de onda (�amanho da onda), ap�o�imadamen�e en��e 0,4 e 0,7 mic�on� /ciclo (o� a� ��a� f�eq��ncia� co��e�pondida�. Tecnicamen�e � a capacidade pe�cep�i�a den��o a� oi�a�a� ��pe�io�e� o� infe�io�e� q�e �e ��o �epe�indo, em p�og�e���o geom���ica, de fo�ma �eo�icamen�e indefinida. Tal capacidade �a�ia de �ma pe�cep��o pa�a o���o, � po� i��o q�e �m dado ��jei�o pode ap�ecia� maio�e� gama� q�e o���o, den��o da me�ma �egi�o ca�o ��a fac�ldade e��i�e� mai� de�en�ol�ida. Tamb�m pode o me�mo indi��d�o pode �a�ia� a fai�a de pe�cep��o (ampliada o� dimin��da), confo�me ao q�e �e dediq�e.
A cla�i�id�ncia pode �e� �an�o com o �OLHO ABERTO� o� com o �OLHO FECHADO� , poi� ��o �eali�ado� pelo cen��o in�e�no, o ne��o ��ico f�nciona como �m an�ena �ecep�o�a, ha�endo �ma in�e�cone��o o�g�nica com a� gl�nd�la� hip�fi�e e ep�fe�e (pi��i���ia e Pineal). O� olho� f��ico� p�a�icamen�e n�o infl�em na� imagen�, embo�a pa�a o ope�an�e pa�ece a� imagen� �i�em dele�. Ca�o� em q�e o V���ice da hip�fi�e e��� ��ficien�emen�e de�en�ol�ido e conec�ado, po� alg�n� do� ci�c�i�o� po����ei�, com o ����ice co�on��io q�e ��an�fe�e po� ind���o a info�ma��o ao cen��o �i��al ce�eb�al, como di�o acima, o� olho� f��ico�, n�o infl�em �an�o no� pa��i�o� como a�i�o�. Ca�o� de pe�cep�o�e� �� agi�em de �olho abe��o� , e�igi��e �m alinhamen�o de cap�a��o com a cap�a��o �o��iciana. � mai� fac���el em pe�cep�o�e� a�i�o�.
Clariaudiência � a pe�cep��o da ene�gia ele��omagn��ica e, a���al do �om. De�e��e �e �e� p�e�en�e o fa�o de q�e �odo o SOM e COR ��o doi� a�pec�o� dife�enciado� de �ma me�ma ca��a o� fa�o e��encial. Vale o me�mo p�oce��o, �� q�e o ne��o a�di�i�o no ca�o ��b��i��i o ��ico, no me�mo ca�o o apa�elho a�di�i�o n�o infl�i, �an�o em pa��i�o� como a�i�o�.
Variantes Finalmen�e cabe comen�a� a pe�cep��o �an�o da co� como da fo�ma q�e �e p�od�� po� meio do ple�o �ola� e��e�no, o� me�mo do m�dio (e���ico). Po� �e� �ela�i�amen�e bai�o �alo� de f�eq��ncia ope�a�i�a (em �ela��o ao� �alo�e� do campo ��pe�io�), �omen�e podem en��a� em �e��on�ncia com ene�gia� do �e� me�mo plano o� oi�a�a, q�e ��o po� i��o me�mo, de bai�o n��el q��n�ico. E��a� ��o pe�cep��e� (ce��amen�e �eai�), ma� de�ag�ad��ei� e noci�a�, poi� �e �em a �i��o da� inf�a�dimen��e�, �mb�al, bai�o a���al, oi�a�a e�fe�a, e�c.
Mediunidade M�di�m �em de mediado�, �MEIO� o� in�e�medi��io. Um m�di�m po��an�o � �m �e�c�lo de manife��a��o no q�al �e manife��am a� ene�gia� e�������ada� e��e�na� (�e�e� a���ai�: e�p��i�o�, a��ificiai�) Tipica do� �e�e� Na���ai�
FLUXO ENERGÉTICO HUMANO E SUAS CONTRADIÇÕES OS CHAKRAS, as Nadis e a Kundalini En�enda como f�nciona o fl��o ene�g��ico h�mano. A dife�en�a en��e o �i��ema hind� e o de Leadbea�e�. D�. �l�io Fe��ei�a de So��a E��abelecida a pl��alidade do� co�po� ���i� de manife��a��o do e�p��i�o, �e�ificamo� q�e e��e� co�po� ��o do�ado� de cen��o� de fo��a�, com f�n��e� di��in�a�, q�e� no q�e �e �efe�e � ��an�fe��ncia de ene�gia� ligada ao plano f��ico, q�e� no q�e �e �efe�e ao de�en�ol�imen�o e�pi�i��al. ele� ��o denominado� de chak�a� (�oda�). And�� L�i� denomina�o� de cen��o de fo��a, cen��o� pe�i�p��i�o�, cen��o �i�ai�. E���dando�o� p�icologicamen�e, J�ng afi�mo� ��a�a�� �e de �e�dadei�o� cen��o� de con�ci�ncia. Leadbea�e� (1974) e���da o� cen��o� de fo��a do d�plo e���ico, enq�an�o And�� L�i� �efe�e��e ao� chak�a� do co�po a���al. Hi�o�hi Mo�o�ama, no Li��o Teo�ia do� Chac�a�, �amb�m opina no �en�ido de q�e alg�ma� dife�en�a� na pe�cep��o e�pi�i��al do� chac�a� en��e Leadbea�e� e Sa��ananda Sa�a�a�i de�em �e� oco��ido po� �e�em pe�cebido� co�po� ���i� di��in�o�. Ainda q�e �oda a li�e�a���a cl���ica do hind���mo �efi�a��e ao� chak�a�, encon��amo� a��o�e� q�e lhe negam a �ealidade. Gopi K�i�hna po� e�emplo ����en�a q�e em ��a fan����ica e�pe�i�ncia de de�pe��amen�o da K�ndalini n�o �e depa�o� com o� chak�a�. Ma� �amo� �e� o q�e di� Gopi K�i�hna po� e�emplo q�ando �ela�a q�e �i� b�ilhan�e� cen��o� ne��o�o� q�e ����en�am di�co� l�mino�o� gi�ando, di�co� l�mino�o� na� j�n��e� ne��o�a� ao longo da e�pinha do��al. En��o q�ando ele di� q�e n�o encon��o� o� chak�a� q�i� di�e�, da fo�ma de�c�i�a pela� e�c�i���a� hind�� em q�e cada �m dele� � de�c�i�a de fo�ma �imb�lica, como con�endo em �e� in�e�io� fo�ma� geom���ica (Yan��a) �imb�li�mo�, le��a� em �anc�i��o, e�c. Si�ananda de�c�e�e q�e a� le��a� e�i��em na� p��ala� de fo�ma la�en�e e podem �e manife��a� n�ma concen��a��o. Mo�o�ama afi�ma q�e: "Em no��a� e�pe�iencia�, �em ���gido alg�ma� �e�e�, le��a� �anc�i��a� �em q�e o� �iden�e� �enham conhecimen�o do a���n�o".
NADIS E�i��em no� co�po� e�pi�i��ai�, �ma ���ie de filamen�o� fo�mando �ma �ede � �emelhan�a do �i��ema ne��o�o. Denominam��e Nadi� (canai�, �a�o�, �eia�, a����ia� e �amb�m ne��o�); S�o
cond��o�a� de ene�gia e e�i��em ao� milha�e�. Eq�i�alem, no plano a���al � �ede ne��o�a e�palhada pelo o�gani�mo. Se� n�me�o no en�an�o � ince��o po�q�e nem a� e�c�i���a� hind�� ce��ificam �m n�me�o e�a�o. Po��m alg�n� de��e� canai� me�ecem de��aq�e: S��h�ma, Id�, Pingala, Gandha�i, Ha��ajih�, K�h�, Sa�a��a�i, P��ha, Sankhini, Pa�a��ini, Va��ni, Alambh��ha, Vi�h�odha�a, Ya�ha�ini. S��h�mna, Id�, Pingala ��o a� ���� NADIS mai� impo��an�e�, S��h�ma co��e ao cen��o na locali�a��o da col�na �e��eb�al, enq�an�o q�e Id� co��e ao lado e�q�e�do e a Pingala ao lado di�ei�o. Mo�o�ama afi�ma q�e e��e� doi� �l�imo� �e e�g�em em linha �e�a ao lado do p�imei�o. O li��o cl���ico Shi�a S�a�oda�a no ����a 34 fa� �efe��ncia a d�a� a����ia� q�e co��em en�ie�ada� (�e�pen�eando em �ig�e��ag�e). G��po� de �iden�e� �ela�am o en��ec���amen�o da� nadi� (ida e pingala), como mo���a o �imbolo do cadece� do De�� me�c��io. S��h�ma, Id� e Pingala ��o ene�gia� da K�ndalini (K�ndal�). Mo�o�ama di� �e� o� NADIS o� me�mo� me�idiano� da ac�p�n���a chine�a. J� Richa�d Ge�be�, ao con����io di��ing�e en��e NADIS e MERIDIANOS: "O� nadi� ��o con��i���do� de delgado� filamen�o� de ma���ia ene�g��ica ���il. J� o� me�idiano� �em �ma con��a�pa��e f��ica no �i��ema de d��o� me�idiano�".
PRANA E KUNDALINI A ene�gia q�e co��e pela� NADIS � denominada de p�ana em �en�ido amplo. A li�e�a���a Hind� co���ma �econhece� cinco e�p�cie de p�ana q�e ��o: P�ana, �amana, apana, �dana e ��ana. Ma� e�i��e �ma ene�gia q�e co��e po� den��o de S��h�mna, q�e e��a�ia ligada ao p�oce��o de e�ol���o e�pi�i��al (de aco�do com o� Yog�i�, pela B�ama Nadi q�e �e encon��a encap��lada po� e��a), e��a ene�gia � chamada de K�ndalini.
FUNÇÕES DOS CHAKRAS O� Chak�a� de�empenham a f�n��o de conden�ado�e� de ene�gia e de ��an�fe�ido�e� de ene�gia. Sa��ananda Sa�a��a�i de��aca e��a f�n��o do� chak�a� en�inando a �e�pei�o: " Al�m de ��abalha� como cen��o� de con��ole, ��abalham como cen��o� de pe�m��a en��e a� dimen��e� f��ica�, a���al e ca��al. � a��a��� do� chak�a� q�e a� ene�gia� ���i� da� dimen��e� Ca��ai�, a���ai�, podem �e� ��an�fo�mada� pa�a a dimen��o f��ica". � E�emplo di��o ��o o� �og�i� q�e �e dei�am en�e��a� �i�o, no ca�o ele� con�e��am ��a� �ida� a��a��� da a�i�a��o do chak�a La��ngeo (Vi�h�ddhi) q�e con��ola a fome e a �ede. O� chak�a� podem ope�a� a con�e���o de ene�gia f��ica em ene�gia ���il, bem como ene�gia men�al den��o da dimen��o f��ica. O� chak�a� f�ncionam como cen��o� de ��an�fe��ncia e con�e���o de ene�gia� en��e d�a� dimen��e� �i�inha� e como con�e��o� de ene�gia en��e o co�po f��ico e men�e. A a�i�a��o e o de�pe��a� in�eg�al do� chak�a� pe�mi�i�iam o conhecimen�o e a en��ada em dimen��e� mai� al�a�, confe�indo o pode� pa�a da� �ida a� mai� bai�a� dimen��e�. E��a con�e���o de ene�gia � �amb�m de��acada po� Vi�ekananda. O homem �ende a lan�a� a ene�gia �e��al, o�igin��ia da a��o animal pa�a o c��eb�o a fim de a�ma�en��la ali em fo�ma de ene�gia e�pi�i��al (Oja). Todo pen�amen�o, �e con�e��e, �oda emo��o �e con�e�ge pa�a a e�pi�i��alidade, po� meno� q�e �eja e��e � �m p�incipio p�imo�dial da e�ol���o, a ene�gia ci�c�lan�e n�m �e� �em �m caminho q�e �e��e a�� pa�a �ma pe��oa q�e e��� em coma ��bi� len�amen�e o� deg�a�� da ��a e�cada e�ol��i�a. O� chak�a� al�m de
cen��o� ene�g��ico� ��o cen��o� de con�ci�ncia. O c��eb�o n�o � �omen�e ele o cen��o da con�ci�ncia, pela filo�ofia �og�i, e�i��em mai� doi� cen��o� ce�eb�ai�. O� chak�a� ��o pene��ado� po� ene�gia� ���i� e cada �m de��e� pon�o� �o�na��e �ede da con�ci�ncia, �ede da alma. Na �i��o p�icol�gica de Ca�l G���a� J�ng em �e�� F�ndamen�o� de P�icologia Anal��ica, Seg�ndo J�ng o cen��o da con�ci�ncia �of�e� al�e�a��e� no deco��e� do �empo na hi����ia da h�manidade, chamando a�en��o q�e ainda hoje �ndio� P�eblo� �i��am o co�a��o como cen��o da con�ci�ncia. Na ��ibo Xho�a, �f�ica do S�l o indio Monge�i Ti�o, fala: " O� b�anco� pen�am q�e o co�po �odo � con��olado pelo c��eb�o. Temo� �ma pala��a: Umbelini (o� in�e��ino�), e��e� � q�e con��olam o co�po". Allan Ka�dec no Li��o� do� E�p��i�o� na q�e���o 146 fala o �eg�in�e 146 � Tem a alma �ma �ede de�e�minada no co�po, mai� o� meno� ci�c�n�c�i�a? "N�o; con��do � co���me di�e� q�e ela �e �i��a mai� pa��ic�la�men�e na cabe�a em �e ��a�ando do� g�ande� g�nio� e daq�ele� q�e ��am in�en�i�amen�e o pen�amen�o, e no co�a��o daq�ele� q�e amam a h�manidade dedicando�lhe abnegadamen�e �oda� a� ��a� a��e�." � Q�e �e de�e pen�a� da opini�o daq�ele� q�e �i��am a alma n�m de�e�minado cen��o �i�al? "Na���almen�e, q�e o e�p��i�o �e encon��a de p�efe��ncia na pa��e do o�gani�mo �efe�ida pelo q�e a��im pen�a, �m pon�o ao q�al di�ige �oda� a� ��a� �en�a��e�. O� q�e colocam naq�ilo q�e con�ide�am cen��o de �i�alidade, conf�ndem�na com fl��do �i�al. Toda�ia. � l�ci�o di�e� q�e a �ede da alma �e acha mai� e�pecificamen�e no� ��g�o� de��inado� �� manife��a��e� in�elec��ai� e mo�ai�." Do me�mo modo q�e o� ple�o� ��o fo�mada� pela concen��a��o da �ede ne��o�a, o� chak�a� o� o� cen��o� de fo��a� o ��o pela concen��a��o da� nadi� . A M�ndaka Upani�had define chak�a como local onde "a� nadi� �e encon��am como o� �aio� n�m c�bo c�nico, como �ma �oda de ca���agem". Seg�ndo Michel Coq�e�, o� chak�a� maio�e� �e�iam o �e��l�ado da j�n��o de 21 nadi�, o� m�dio� de 14 nadi� e o� peq�eno� de 7 nadi�. Pa�a Michel a di�po�i��o da� nadi� e��a�iam �elacionada� com a� p��ala� de cada chak�a. Em ge�al co���ma��e fa�e� �efe��ncia a �e�e chak�a�, ma� n�o ��o �nico�. E��e� no en�an�o �e de��acam po�q�e e���o �elacionado� com o de�en�ol�imen�o e�pi�i��al e cada �m dele e��� �elacionada com �ma de�e�minada gl�nd�la do co�po f��ico. No en�an�o e�i��em m�i�o� o���o�, incl��i�e abai�o da col�na �e��eb�al, como o �i��ado na plan�a do� p�� (a�ala), no do��o do� p�� (�i�ala), na a��ic�la��o do p� com a pe�na (ni�ala), no joelho (���ala), na pa��e infe�io� da co�a (maha�ala), pa��e m�dia da co�a (�ala�ala) e na pa��e ��pe�io� da co�a (�a�a�ala). Al�m de��e�, �emo� q�e de��aca� o� chak�a� me�en���ico (e�pl�nico o� ba�o), em ge�al omi�ido� pela li�e�a���a Hind�. E��e chak�a ape�a� de ��a impo���ncia pa�a a �a�de e �i��ema im�nol�gico, n�o �em f�n��o e�pecial com o �i��ema e�ol��i�o e�pi�i��al, e n�o e��� ligado a �ma gl�nd�la, po� i��o omi�ido naq�ela� e�c�i���a�. Leadbea�e� �efe�e��e a e�i���ncia de �m �eg�ndo chak�a na al���a do co�a��o abai�o do ca�d�aco. A��obiando nega�o, di�endo q�e n�o
e�i��em doi� L���� no local, ma� �econhece q�e o cen��o � �ede de doi� pode�e�. Na f�en�e, o mai� �i�al, mai� al�o o� �e� emocional, a���� e e�condido, o �e� p��q�ico da alma. Na li�e�a���a p�o�enien�e do m�ndo e�pi�i��al, o e�p��i�o Whi�e Eagle, g�ia e�pi�i��al da famo�a m�di�m G�ace Cooke, en�me�a �e�e chak�a� p�incipai�, incl�indo o e�pl�nico, omi�indo, po��m, o cen��o b��ico como cen��o independen�e, indicando po��m o �ac�o a q�em denomina de genial o� K�ndalini. And�� L�i� �eg�e o me�mo �o�ei�o: n�o menciona o chak�a f�ndamen�al e incl�i o e�pl�nico, e ao f�on�al, denomina�o de ce�eb�al. N�o �e �eg�e di��o q�e e��e� e�p��i�o� neg�em a e�i���ncia do chak�a b��ico; ele� o de�em enca�a� como o fo�mando �m �i��ema j�n�amen�e com o geni�al q�e lhe fica logo encima. E��a liga��o � ��o p�of�nda q�e m�i�a� �e�e�, indica o b��ico como �e�pon���el pelo� imp�l�o� �e��ai�, enq�an�o q�e o� imp�l�o� do �dio, medo, i�a e �iol�ncia ��o �elacionado� ao geni�al. Sa��ananda Sa�a�a��i �amb�m �elaciona o chak�a b��ico com o �e�o, con�ide�ando o gen��ico como o "la� do incon�cien�e". Leadbea�e� ao de�c�e�e� o chak�a, compa�a�o ao pec�olo de �ma flo� q�e b�o�a��e de �m pend�c�lo, de modo q�e a col�na �e��eb�al a��emelha���e�ia a �m �alo cen��al do q�al a� flo�e� com ��a� co�ola� b�o�a��em. De�c�e�e� Leadbea�e�, ainda, a e�i���ncia de �ma �ela e���ica en��e o� chak�a� e���ico� e o� a���ai� co��e�ponden�e�, com a f�n��o de e�i�a� �ma "p�ema���a com�nica��o en��e o� Plano�" q�e pode�ia �e� p�ej�dicial, pe�mi�indo a infl��ncia de en�idade� ob�e��o�a�.
Sentido circular dos Chakras Shalila Sha�amon e Bodo J. Bagin�ki indicam dife�en�e� mo�imen�o� (Ho���io e an�i�ho���io�) pa�a o� chak�a� �a�iando de aco�do com o chak�a e o �e�o. Sha�amon e Bajin�ki e�c�e�e�am em �eg�ida q�e "o mo�imen�o ci�c�la� de��a� �oda� fa� a ene�gia �e� a��a�da pa�a o in�e�io� do� chak�a�. q�ando a �o�a��o � ao con����io a ene�gia � i��adiada pelo� chak�a�", o q�e pa�ece de�di�e� a de�c�imina��o do mo�imen�o po� �e�o, poi� deco��e�ia di��o q�e e�i��i�iam �emp�e chak�a� a��aindo ene�gia� e o���o� q�e a i��adia�iam pe�manen�emen�e. E��a� dife�encia��e� n�nca fo�am no�ada� na� ob�e��a��e� fei�a�. A� �e�e�, o� chak�a inicia �ma �o�a��o an�i�ho���io e depoi� pa��a a gi�a� no �en�ido ho���io. No en�an�o �ecolhemo� de Ka�ang�lla e Van K�n� a ob�e��a��o fei�a pela �eg�nda, de q�e o chak�a �ag�ado � o �nico cen��o em q�e a di�e��o do mo�imen�o � dife�en�e no homem e na m�lhe�: O feminino mo�imen�a��e em �en�ido an�i�ho���io.
Cores dos Chakras M�i�o� a��o�e� �efe�em��e a co�e� fi�a� pa�a cada �m do� chak�a�. Na� ob�e��a��e� fei�a� pelo g��po, con��a�o���e q�e a� co�e� �a�iam, dependendo incl��i�e do indi��d�o q�e e��� �endo ob�e��ado enca�nado o� de�enca�nado. Po� i��o, a� co�e� ap�e�en�ada� po� aq�ele� n�o confe�em en��e �i nem com a� e�c�i���a� cl���ica�. Em ge�al o� a��o�e� limi�am��e a �epe�i� o n�me�o e�a�o da� p��ala� (o� p��) do� chak�a�, confo�me o� �egi���o� e�i��en�e� na li�e�a���a hind�. A q�e���o do� chak�a� � m�i�o comple�a
e ab�angen�e e com ce��e�a, o pe�q�i�ado� q�e de�eja� �e ap�of�nda� no �ema de�e�� pe�q�i�a� em ���ia� fon�e�, de dife�en�e� do���ina�.
SISTEMA LEADBEETER
SISTEMA HINDU
Diferenças na visão sobre os chakras Pa�ece ha�e� m�i�a� dife�en�a� em q�e a� p�op�iedade� ��o a��ib��da� ao� chak�a� po� ���io� a��o�e�. O� nome� do� chak�a� dife�em m�i�o �amb�m.
Os nomes dos Chakras O �eg�ndo chak�a, aq�i chamado de Chak�a Sac�al, � chamado �� �e�e� de Chak�a do Ba�o. E��a p���ica pa�ece o�igina� no li��o de C.W. Leadbea�e� The Chak�a� (q�e e�a o p�imei�o li��o pa�a in��od��i� o� chak�a� no oe��e). En��e�an�o, Leadbea�e� � comple�amen�e e�pl�ci�o q�e o chak�a Sac�al (o chak�a indiano de S�adhi��hana) � dife�en�e do chak�a do ba�o. Ele con�ide�a q�e me�mo ab�indo o chak�a Sac�al pode �e� de�a���o�o. A de�c�i��o de Leadbea�e�� do chak�a do ba�o ca��ega alg�ma �emelhan�a �� f�n��e� do ba�o de Medicina Chine�a (q�e pe��ence ao me�idiano do Ba�o). S�p�e��e pa�a ��a�a� da ene�gia ��an�po��ando d��an�e �odo o co�po. N�o pa�ece �e� q�alq�e� coi�a na �e��a com�m com o
Ba�o do medicina ociden�al, q�e p��ifica o �ang�e, po��m Leadbea�e� �i��a o Chak�a do Ba�o no ba�o. A��im de�e��e concl�i� q�e e��� inco��e�o chama� o Chak�a Sac�al de "Chak�a do Ba�o". A� f�n��e� do �e�cei�o chak�a, o Chak�a Umbigo, ��o �elacionada� p���ima �� f�n��e� do F�gado e Ve��c�la Bilia� de Medicina Chine�a. � �ob�e fa�e� afi�ma��e� e deci��e�. M�i�o� po�o� �ie�am a cham��lo o Chak�a Sola� Ple���. A f�n��o do ple��� �ola�, � di���ib�i� �inai� ne��o�o�, apena� n�o �em na q�e �e po��a fa�e� com a� f�n��e� do Chak�a Umbigo. A po�i��o de��e chak�a e��� n�o no ple��� �ola�, ma� �amb�m n�o no Umbigo. E��� em alg�m l�ga� den��o no meio, e n�o na pa��e dian�ei�a do co�po, pe��o da e�pinha. Aq�i o chak�a conhecido como Umbigo � p�efe�ido, po�q�e � mai� ne���o do q�e o Chak�a do Ple��� Sola�, e n�o ��ge�e �ma f�n��o q�e n�o e��eja ne��e chak�a. Pode �e� q�e a pe��oa go��e do nome "O Chak�a do Ple��� Sola�" como ele ��gi�a a co� a��ociada pa�a e��e chak�a, �endo ama�elo.
Funções dos Chakras Pa��ic�la�men�e o chak�a da co�oa pa�ece �e� ��jei�o a ideali�a���e po� ���ia� fon�e�. S�p�e��e dei�a� �omen�e na ene�gia po�i�i�a, pa�a aj�da� a �m q�e �abe o de�conhecido, e pa�a ��a�e� �m, em �m e��ado do bli��. I��o pa�ece igno�a� q�e pode ha�e� �n� a�pec�o� nega�i�o� �ob�e e��e chak�a (E�.: q�ando e��� em �m e��ado e�ce��i�o). O bli�� n�o � �ealmen�e �m e��ado, ele � �ma �ea��o emocional. E� d��ido q�e e��e e��ado �e�� o �e��l�ado de apena� �m chak�a q�e e��� �endo abe��o, � m�i�o mai� p�o���el q�e �m e��ado eq�ilib�ado e abe��o de �odo� o� chak�a� �e��l�a�ia no� �en�imen�o� do bli��.
Locação dos Chakras H� alg�ma� dife�en�a� onde cada chak�a � ��po��amen�e pa�a �e� locali�ado. A� dife�en�a� e���o como n��ei� no co�po ��o ��po��a� pa�a �e� e �e e���o na pa��e dian�ei�a o� na pa��e ��a�ei�a do co�po. O� chak�a� ��o f�eq�en�emen�e �i��ado� na pa��e dian�ei�a do co�po, pa��ic�la�men�e em m�i�o� �e��a�o� boni�o�, po��m �� a� �e�e� na e�pinha. O� a��o�e� q�e o� �i��am na pa��e dian�ei�a, o� em alg�m o���o l�ga� no co�po, f�eq�en�emen�e de�c�e�em �ma cone��o com a e�pinha. Q�a�e �odo� pa�ecem conco�da� q�e o� chak�a� enganam na me�ade do co�po (con��do h� alg�ma� e�ce��e�). O p�imei�o Chak�a, po� m�i�o� a��o�e� �i��ado en��e o �n�� e a� geni�ai�. Ma� h� �amb�m aq�ele� q�e o locali�am ao final da e�pinha (E�.: Leadbea�e�). O �eg�ndo chak�a � ge�almen�e locali�ado no o��o Sac�al, pe��o da� geni�ai�. Como di�c��ido an�e�, alg�n� o conf�ndem o Chak�a do Ba�o (q�e n�o � o Si��ema Indiano do� chak�a�) q�e � �i��ado no ba�o (a co��ela infe�io� � e�q�e�da do meio).
A locali�a��o do �e�cei�o chak�a �e dife�e com cada a��o�, o� pelo meno� � o q�e pa�ece. Alg�n� locali�am i��o �ob�e me�ade da la�g��a da m�o abai�o do Chak�a Umbigo, den��o do co�po. E��� � o me�mo ��pico de Dan Tien �ob�e Medicina chine�a e a��e� ma�ciai�, po��an�o aq�i pa�ecem q�e e��e� cen��o� de d�a� ene�gia� e���o ��po��o� pa�a �e� a me�ma coi�a. O���o� o locali�am na pa��e de ���� do co�po ligei�amen�e acima do Umbigo. En��o m�i�o� pen�am q�e e��� �i��ado no Ple��� Sola�, q�e � j���o �ob o o��o do pei�o, doi� dedo� acima do Umbigo, na pa��e dian�ei�a do co�po. E h� �amb�m a��o�e� q�e �i��am o pon�o do Chak�a Umbigo. No �i�e K�ndalini Yoga, � p�opo��o q�e h� doi� chak�a� aq�i. O Chak�a Sac�al �endo a� p�op�iedade� cl���ica�, locali�ado abai�o do Umbigo, e o Chak�a do Ple��� Sola�. O Chak�a do Co�a��o � o mai� con�ide�ado pa�a �e� locali�ado no cen��o da Cai�a To���ica; con��do Leadbea�e� �i��a�o na f�en�e do co�a��o, � e�q�e�da do meio. M�i�o� a��o�e� conco�dam �ob�e a locali�a��o do� o���o� doi� Chak�a�, o da Ga�gan�a e o Te�cei�o Olho. O Chak�a da Ga�gan�a � a ba�e da ga�gan�a em �i, e o Te�cei�o Olho en��e a� �ob�ancelha�. O Chak�a da Co�oa. � con�ide�ado po� m�i�o� pa�a �e� a pon�o mai� al�o da cabe�a, o���o� o con�ide�am pa�a �e� acima da cabe�a, n�o no co�po em �i.
O que fazer com estas diferenças? A pe�g�n�a � �e e��a� dife�en�a� impo��am. A� dife�en�a� em nomea� pa�ecem �e� o meno� do� p�oblema�, embo�a e��e� pa�e�am pe��ence� �amb�m � po�i��e� dife�en�e�. Con��do a� dife�en�a� na� locali�a��e� � p�imei�a �i��a, n�o pa�ecem �e� �an�a impo���ncia, e��e n�o � o ca�o. M�i�a� ��cnica� pa�a ab�i� o� chak�a� dependem da concen��a��o no pon�o onde o chak�a � �i��ado. Tan�a concen��a��o no pon�o e��ado, fa� a� ��cninca� �e�em meno� efe�i�a�. A� po�i��e� ��o �abida� mai� e�a�amen�e, o melho�. Se�ia bom �e fo��e bem cla�o q�ai� f�n��e� o� chak�a� ��m. Ma� de�afo���nadamen�e h� alg�ma� dife�en�a� em opini�o. Conhecimen�o como e��e �em q�e �i� da ob�e��a��o da� pe��oa� o� de �i me�mo e h� m�i�o� fa�o�e� pe����bando
ESTRUTURA DO CORPO ETÉRICO
ALGUNS cla�i�iden�e� ��em o Campo A���al o� Emocional ma� n�o pe�cebem o E���ico. E��e� p��q�ico� no�malmen�e n�o pe�cebem o� Chak�a� no in�e�io� do campo emocional, a n�o �e� q�e �enham �ido ��einado� pa�a i��o o� po���am �m g�ande dom cla�i�iden�e. A�� ago�a, o a�an�o ne��e� n��ei� de �ealidade �em �e depa�ado com ba��an�e conf���o e mal� en�endido�. O �e��l�ado � �ma a�alanche de LITERATURA p��q�ica de q�alidade e c�edibilidade i��eg�la�, em q�e �odo� afi�mam fo�nece� info�ma��e� p�eci�a� a �e�pei�o da� dimen��e� ��pe��en�o�iai� da e�pe�i�ncia h�mana. A p�imei�a e�ig�ncia pa�a o de�en�ol�imen�o de �ma pe�cep��o e���a�en�o�ial, � �econhece� q�e e��a� pe�cep��e� n�o �e ab�em MAGICAMENTE, ma� ��o go�e�nado� po� lei� na���ai� ��o p�ecio�a� q�an�o a� lei� q�e �egem o plano f��ico. O� �en�i�i�o� q�e con�eg�em ob�e��a� a� in�e�a��e� da ene�gia �i�al com o� p�oce��o� emocionai� e men�ai� pode�iam �e�i�a� e��a� in�e�a��e� da e�fe�a ��bje�i�a a��ando como ��en�o�e�� h�mano�. En��e�an�o, a� ob�e��a��e� da� pe��oa� do�ada� de��a� habilidade� dife�em amplamen�e q�an�o a confiabilidade da ��a fac�ldade, bem como � ��a cla�e�a, p�eci��o, e aplicabilidade na� �i��a��e� ma�e�iai�. Ape�a� de��e p�oblema, p�eci�amo� pe��i��i�, �endo em �i��a a� p�ome��a� q�e o campo ence��a. Como e�i��em dife�en�e� �ipo� de pe�cep��o e���a��en�o�ial e como �oda� ��o fil��ada� a��a��� da men�e do pe�cipien�e, p�eci�amo� en��o de�e�mina� o GRAU do �EFEITO DO OBSERVADOR�. C�ia� �m �i��ema de �e�ifica��o e compa�a��o, bem como �m �ocab�l��io com�m. Po� ��a �e� a medicina �em e�ol��do ��ando �ec���o� p��amen�e f��ico�, e �em con�eg�ido �e��l�ado� �a�i�fa���io� den��o de ��a� limi�a��e�, �ai� como: Inf�a�e�melho, c�i��ai� l�q�ido�, p�opo�cionam �m modelo de co� q�en�e denominado �e�mog�afia, �l��a��om, �e��on�ncia magn��ica n�clea�, hoje �en�o�e� cien��fico� pe�mi�em q�e co�po �eja �i��o a pa��i� de dife�en�e� a�pec�o�.
ESTRUTURA DO CORPO ETÉRICO A f�n��o mai� impo��an�e do co�po e���ico � a ��an�fe��ncia da ene�gia �i�al o� da �i�alidade do CAMPO UNIVERSAL pa�a o CAMPO INDIVIDUAL (do �odo pa�a a �nidade) e da� pa�a o co�po f��ico. E��e � o meio pelo q�al �e fa� o con�a�o com a ene�gia q�e ����en�a �oda a na���e�a.
O co�po e���ico, n�o ca��ega a con�ci�ncia, ele a��a como �m elo de liga��o en��e o� �e�c�lo� f��ico, emocional e men�al. In�e�calam��e e con��i��em j�n�o� o EU, a �nidade ene�g��ica con�cien�e. Na �e�dade o� co�po� o� VE�CULOS ��o in����men�o� do e� con�cien�e e po���em �empo de�e�minado, o� �eja n�o ��o e�e�no�. O� �e�e� h�mano� ��o man�ido� ne��e oceano n���i�i�o de ene�gia�, e de �ma fo�ma ainda de�conhecida em ��a �o�alidade o co�po e���ico �i�ali�a o co�po f��ico. Do po�co q�e �e �abe �ob�e a e�������a do� �e�c�lo� �abe��e q�e o co�po F�SICO � ene�gia pla�mada, conden�ada n�m plano �nico ��idimen�ional o� �eja PLANO F�SICO. Q�e o e���ico �em q�a��o camada� da mai� den�a q�e come�a 1 cm den��o da de�me, ���ili�ando��e a �eg�i� a�� a mai� ���il q�e in�e�pene��a o co�po a���al, como �e pode no�a� o ET�RICO fa� e��e con�a�o en��e f��ico e a���al. Po� i��o o e���ico � con�ide�ado pelo e�pi�i�i�mo como �m p�od��o �emima�e�ial, onde e�i��em a� manife��a��e� ec�opla�m��ica�, incl��i�e �endo o campo de a��a��o f�ndamen�al da� inco�po�a��e�. Cada pa���c�la f��ica po���i ��a con��apa��e e���ica, da� a e�p�e���o DUPLA ET�RICO. N�m de�e�minado �en�ido o e���ico � f��ico, po�q�e ele �ende a de�apa�ece� q�ando oco��e a mo��e do co�po f��ico o� �eja ele �e de�in�eg�a. Po� i��o em ce��a� �i��a��e� pode��e pe�cebe� com o� olho� f��ico� A AURA ET�RICA, �ma l�� cin�a a��lada em �ol�a do� co�po�, �em p�eci�a� �e� cla�i�iden�e o� m�di�m cla�i�iden�e. Pa�a Shaffica Ka�ag�lla em �e� li��o OS CHAKRAS e o� campo� de Ene�gia H�mano� o campo e���ico e��� �elacionado com a �e�ina do olho, no limia� da �i��o ���al. � E��a ma��i� e���ica � impo��an�e po�q�e e��� �elacionada com o e��ado de �a�de do� indi��d�o�, poi� a q�alidade, a �en�ibilidade e a capacidade de �ec�pe�a��o do co�po f��ico e���o di�e�amen�e �elacionada� com o ca���e� de q�alidade do co�po e���ico. Pa�a o cla�i�iden�e q�e e���da o� e���ico como Do�a Van Gelde� K�n�, �ma da� a��o�a� do li��o O� campo� de Ene�gia H�mana, O CORPO ET�RICO pa�ece �ma �eia de linha� de fo��a fina� e b�ilhan�e� n�ma pe��oa �a�d��el , �e p�oje�am fo�mando �m �ng�lo �e�o com a ��pe�f�cie da pele. Em cada ��g�o do co�po f��ico e�i��e �ma con��an�e ci�c�la��o de ene�gia e���ica. Po���em ba�icamen�e d�a� co�e�, cin�a a��lada p�lido o� cin�a �iole�a le�emen�e l�mino�o e ��emel��en�e, como a� onda� de calo� �ob�e a �e��a em dia� q�en�e�. N�ma pe��oa no�mal �e p�oje�a de 5 a 7 cen��me��o� al�m do co�po f��ico de�apa�ecendo g�ad�almen�e no oceano ci�c�ndan�e. S�a �e����a pode �e� fina o� g�o��ei�a, �a�iando de indi��d�o pa�a indi��d�o. O q�e �e no�a, � q�e a� p�imei�a� camada� 1� e 2� e���o �elacionada� com a �i�alidade do co�po f��ico. Q�alq�e� pe��oa pode ��eina� e �e� a�� a �eg�nda camada, n�ma pa�ede b�anca o� cin�a o� �ma co� p�lida, pode��e pe�cebe� e��a a��a e���ica, incl��i�e no�a� q�e a���� na NUCA e�i��e �ma concen��a��o mai� l�mino�a, q�e � a a�i�idade ce�eb�al in�elec��al de �ma pe��oa, �m al�no n�ma p�o�a concen��ado, a l�mino�idade � in�en�a po�q�e ele e��� concen��ado.
Mai� al�m e�i��e �ma �eia ���il de �e����a e���emamen�e delicada q�e �e limi�a com o plano a���al e e��a a��a como �ma ba��ei�a na���al en��e o co�po e���ico e a���al al�m de p�o�ege� o indi��d�o q�an�o � abe����a p�ema���a da COMUNICA��O en��e e��e doi� n��ei� (m�ndo�). Leadbea�e� de�c�e�e e��a �eia como �ma ��ama ape��ada, compo��a po� �ma �nica camada de ��omo� e���ico� q�e �epa�am o� chak�a� �i��ado� ao longo do co�po. Ela � na �e�dade �m DISPOSITIVO de p�o�e��o, e q�ando � danificado pode ��a�e� ���io� ��an��o�no� de o�dem men�al e a�� f��ica. � O alcooli�mo pode le�a� ao DELIRIUM TREMENS, o ��o de d�oga� em e�ce��o o� al�cin�geno�, podem �ompe� e��a p�o�e��o, �empo�a�iamen�e, o� defini�i�amen�e como em alg�n� ca�o� de ESQUIZOFRENIA, q�e danifica defini�i�amen�e e��a �eia de p�o�e��o bem no chak�a co�on��io, e ca��a �i��e� q�e ��o di��o�cida� pelo oni�i�mo, ca��ada pela danifica��o de c�l�la� ne���nica�, infl�enciando a capacidade men�al de �aciocina� o�denadamen�e. E�i��em �em�dio� q�e dimin�em o fl��o men�al na �egi�o fechando �empo�a�iamen�e e��a abe����a, ma� n�o c��ando. Po� i��o alg�n� pacien�e� ficam abobado�, fo�a do con�e��o, ma� �em a� �i��e� q�e o� dei�am an�io�o� e f�bico�. N�m indi��d�o �a�d��el e�i��e �m �elacionamen�o o�denado e fl��o �i�mado en��e �odo� o� campo� de ene�gia. Ma� no�e q�e o medo e a dep�e���o, �endem a �ed��i� o fl��o de ene�gia, afe�am ��g�o� como o� �in�, q�e dei�am de f�nciona� no�malmen�e pelo �empo de a��o de��a fal�a de fl��o no local. Ma� o e�ce��o de ene�gia � ��o p�ej�dicial q�an�o � e�ca��e�. Se o fl��o de ene�gia fo� e�ce��i�o demai�, ele �ende a ga��a���e dep�e��a demai�, �e��l�ando no e�go�amen�o do �e�e��a���io de ene�gia do co�po. A �en��o e�a��e ene�gia�, q�e afe�a o chak�a ca�d�aco, pode le�a� a p�oblema� ca�d�aco� e in��fici�ncia �enal. O� p�oblema� de n��el emocional ca��am p�oblema� ��o comple�o� q�e � dif�cil de�e�mina� em q�al ��g�o �i�al ele i�� �e manife��a�. O� chak�a� (cen��o� de ��inagem da� ene�gia� men�ai�, a���ai� e e���ica�), ��o capa�e� de ��an�fo�ma� e��a� ene�gia� de n��el pa�a n��el. Fon�e: Li��o OS CHAKRAS e Shafica Ka�ang�lla e Do�a Van Gelde� K�n�
o�
Campo�
de
Ene�gia
FUNÇÕES DO CORPO ETÉRICO (pela Teosofia): 1� Recep�o� de p�ana; 2� A��imilado� de p�ana; 3� T�an�mi��o� de p�ana. 1� Recep�o� de p�ana:
H�mano�
O co�po e���ico � nega�i�o o� �ecep�i�o pa�a o� �aio� do �ol e po�i�i�o o� i��adiado� pa�a o co�po f��ico den�o. S�a �eg�nda f�n��o, a a��imila�i�a, e��� e���i�amen�e eq�ilib�ada e � in�e�na. Como foi e�plicado an�e�io�men�e, o co�po e���ico ab�o��e a� emana��e� p��nica� do �ol po� meio de cen��o� o� chac�a� �i��ado� p�incipalmen�e na pa��e ��pe�io� do co�po den�o, de�de o� q�ai� pa��am pa�a o cen��o denominado ba�o e���ico, con��a�pa��e e���ica do ba�o den�o. O p�incipal cen��o �ecep�o� de p�ana, na a��alidade, e��� locali�ado en��e o� omopla�a�, ha�endo �m o���o cen��o �m po�co mai� acima do ple�o �ola�, q�e �em pe�manecido pa�cialmen�e ina�i�o, de�ido ao� ab��o� da chamada ci�ili�a��o. A p���ima �a�a��ai� e cada �e� mai� a a��al (q�in�a), �alo�i�a�� a nece��idade de e�po� �ai� cen��o� ao� �aio� do �ol, o q�e a�men�a�� a �i�alidade f��ica e a capacidade de adap�a��o. O� cen��o� �i��ado� en��e o� omopla�a�, acima do diaf�agma e o ba�o fo�mam, �e p�d���emo� ���lo�, �m ��i�ng�lo e���ico �adian�e donde o�igina��e o imp�l�o pa�a a po��e�io� ci�c�la��o p��nica, q�e pe�co��e�� �odo o �i��ema co�po�al e���ico. O co�po e���ico e��� �ealmen�e fo�mado po� �ma �ede de fino� canai�, q�e con��i��em �m ���il co�d�o ��an�ado � o q�al � pa��e do elo magn��ico q�e �ne o� co�po� f��ico e a���al, co��ando ao �e�i�a���e o co�po e���ico do co�po f��ico den�o no momen�o da mo��e. Como o chama a B�blia, o co�d�o p�a�eado �e co��a. I��o de� o�igem � lenda da "i�m� fa�al q�e co��a o fio da �ida com a� ��a� �emida� �e�o��a�". A ��ama e���ica e��� compo��a pelo complicado �ecido de��e co�d�o �i�ali�ado e, �epa�ado� do� �e�e cen��o� da ��ama (cen��o� �ag�ado�, �endo q�e o ba�o f�eq�en�emen�e � con�ide�ado �m dele�), encon��am��e o� doi� j� mencionado�, q�e fo�mam com o ba�o �m ��i�ng�lo a�i�o. A ��ama e���ica do �i��ema �ola� � an�loga e ig�almen�e po���i ���� cen��o� �ecep�o�e� de p�ana c��mico. A mi��e�io�a f�anja do fi�mamen�o denominada Via L�c�ea (n�o � a gal��ia) e��� in�imamen�e �elacionada com o p�ana c��mico, �i�alidade o� alimen�o c��mico� q�e �i�ali�am o �i��ema �ola� e���ico e da� a�ingem a pa��e den�a de��e �i��ema, man�endo �oda� a� fo�ma� em a�i�idade. E��e a���n�o � m�i�o impo��an�e e de g�ande ��ilidade e de�e�ia �e� al�o de pe�q�i�a do� �e�dadei�o� in�e��igado�e� cien��fico�.
2- Assimilador de prana: O p�oce��o de a��imila��o � le�ado a cabo no ��i�ng�lo mencionado. O p�ana, ao pene��a� po� q�alq�e� de��e� cen��o�, ci�c�la ���� �e�e� po� �odo o ��i�ng�lo, an�e� de �e� ��an�mi�ido ao co�po e���ico e de��e ao co�po den�o. O ��g�o p�incipal de a��imila��o � o ba�o � a con��a�pa��e e���ica e o ��g�o f��ico den�o. A e���ncia �i�al (p�ana) p�oceden�e do �ol (ap�� o p�oce��amen�o pelo� De�a� Do��ado�) pene��a no ba�o e���ico; ne��e � ��bme�ida a �m p�oce��o de in�en�ifica��o o� de��i�ali�a��o, o q�e depende do e��ado de �a�de de��e ��g�o. Se o homem e��� ��o, a emana��o �ecebida �e�� in�en�ificada pela �ib�a��o indi�id�al e o g�a� de �ib�a��o (a f�eq��ncia) �e�� acele�ado an�e� q�e o p�ana pa��e ao ba�o den�o. Se o e��ado de �a�de n�o � bom, a �ib�a��o do p�ana dimin�i e o p�oce��o �o�na��e mai� len�o. E��e� ���� cen��o�, pa�ecido� a p�a�inho� o� pi�e�, ��m a me�ma fo�ma q�e o� demai� e a��emelham��e a peq�eno� ����ice� q�e a��aem � ��a e�fe�a de infl��ncia a� co��en�e� q�e �e encon��em a �e� alcance.
O� cen��o� podem �e� de�c�i�o� como ����ice� gi�a���io�, �nido� en��e �i po� �m ���plice canal compac�amen�e en��e�ecido, q�e q�a�e fo�ma �m �i��ema ci�c�la���io �epa�ado. E��e �i��ema �em �e� pon�o de �a�da no lado do ba�o opo��o �q�ele pelo q�al pene��a o p�ana. O fl�ido �i�al ci�c�la ���� �e�e� po� e��e� ���� cen��o� e en��e ele�, an�e� de pa��a� � pe�ife�ia do �e� peq�eno �i��ema. Depoi� de ci�c�la� o p�ana pelo� fino� canai� en��e�la�ado�, pa��a po� �odo o co�po, imp�egnando�o �o�almen�e com ��a� emana��e�, �e a��im �e pode e�p�e��a�. E��a� emana��e� �aem finalmen�e do �i��ema e���ico, i��adiando��e pela ��pe�f�cie. A e���ncia p��nica �ai da ci�c�nfe��ncia do �e� "c��c�lo n�o �e pa��a" �empo���io como emanan�e p�ana h�mano, q�e � o me�mo p�ana �ecebido an�e�io�men�e, po��m ca��egado, d��an�e ��a ��an�i���ia ci�c�la��o, com a q�alidade pa��ic�la� q�e o indi��d�o lhe ��an�mi�e. A e���ncia �ai le�ando a q�alidade indi�id�al. Ne��e p�oce��o �emo� �ma no�a analogia de como e�adem��e �oda� a� e���ncia� de q�alq�e� "c��c�lo n�o �e pa��a", �ma �e� �e�minado �e� ciclo. O �ema do co�po e���ico � de g�ande in�e�e��e p���ico. Q�ando o homem �e de� con�a da ��a impo���ncia, p�e��a�� mai� a�en��o � di���ib�i��o do p�ana no �e� co�po e p�oc��a�� q�e a ��a �i�alidade, a��a��� do� ���� cen��o�, n�o �eja en�o�pecida. Embo�a nece��a�iamen�e o �ema �enha de �e� ��a�ado de fo�ma ��pe�ficial e �omen�e po��am �e� dado� e�bo�o� e ��ge���e� e�pa�ada�, concl�i���e�� �oda�ia q�e �e fo� e���dado de�alhadamen�e o q�e fo� pa��ado, ���gi�� �m conhecimen�o da� �e�dade�, c�jo con�e�do e q�alidade �e��l�a�� �alio�o e algo q�e a�� ago�a n�o foi en�inado. O l�ga� q�e oc�pa a en�ol���a e���ica, como �epa�ado�a o� "c��c�lo n�o �e pa��a" e ��a f�n��o como �ecep�o�a e di���ib�ido�a de p�ana, �e��o e�cla�ecido� aq�i de �ma fo�ma m�i�o mai� e��en�a q�e an�e�; po��i�elmen�e mai� adian�e o �ema �e�� ampliado. Do� dado� ��o ��pe�ficialmen�e acima ��a�ado� ded��em��e d�a� �e�dade� f�ndamen�ai�: P�imei�o. O q�a��o ��b�plano e���ico do plano f��ico � a p�eoc�pa��o imedia�a do: a � o homem, o mic�oco�mo�, b � o Homem Cele��ial, o Logo� Plane���io, c � o g�ande Homem do� C���, o Logo� Sola�. Con��m aq�i lemb�a� q�e o q�a��o ��b�plano e���ico pa�a o� Logo� Sola� e Plane���io � o plano b�dico. A��im, o� Iniciado� q�e �i�em, a��am e ��abalham no plano b�dico, e���o e�e�cendo f�n��e� impo��an����ima� no co�po e���ico do no��o Logo� Plane���io. E��a a��a��o oco��e a pa��i� da q�a��a inicia��o plane���ia, a da �en�ncia, q�ando o Iniciado come�a o dom�nio, ��b�plano a ��b�plano, de��e plano, n�o �� com �efe��ncia ao �e� co�po b�dico como em �ela��o � ma���ia b�dica e��e�io�. M�i�o mai� pode �e� di�o a e��e �e�pei�o, con��do e��e a���n�o de�alhado fica�� pa�a mai� �a�de. Q�ando �i�e�em �m �i�l�mb�e, po� mai� ��n�e q�e �eja, a �e�pei�o da �ida, da� a�i�idade� e �e�pon�abilidade� ne��e plano, �en�i��o com ce��e�a �m �mpe�o m�i�o fo��e pa�a p�o��eg�i� no� e�fo��o� pa�a alcan�a� a me�a. Seg�ndo. Na q�a��a cadeia e q�a��a �onda (a no��a) � iniciado o e���do do q�a��o ��e� q�e � �i��o como ��ama �epa�ado�a � pe�mi�e a �a�da oca�ional da� �ib�a��e� co��e�ponden�e�.
3- Transmissor de prana: A�� ago�a �emo� no� �efe�ido m�i�o po�co ao �ema do fogo, poi� o p�op��i�o do co�po e���ico � le���lo e di���ib���lo po� �odo o �e� �i��ema; �omen�e �emo� ��a�ado do� fa�o� q�e pode��o de�pe��a� o in�e�e��e e acen��a� a ��ilidade do �e�c�lo p��nico (o co�po e���ico). De�emo� con�ide�a� e �ecalca� ce��o� fa�o�, � medida em q�e e���da�mo� e��e c��c�lo e����ico e �e�� fogo� ci�c�lan�e�. Pa�a maio� cla�idade �amo� �ecapi��la� b�e�emen�e aq�ilo j� e�po��o: O Si��ema �ola� �ecebe p�ana de fon�e� c��mica�, po� meio de ���� cen��o� e o �edi���ib�i a �oda� a� pa��e� de ��a dila�ada infl��ncia, a�� o� limi�e� da ��ama e���ica �ola�. E��e p�ana c��mico e��� colo�ido pela q�alidade do Logo� Sola� e chega ao� mai� afa��ado� confin� do �i��ema �ola�. Pode���e�ia di�e� q�e ��a mi���o con�i��e em �i�ali�a� o �e�c�lo, a e�p�e���o ma�e�ial f��ica do Logo� Sola�. O Plane�a �ecebe p�ana do cen��o �ola� e o �edi���ib�i, po� meio de ���� �ecep�o�e�, a �oda� a� pa��e� de ��a e�fe�a infl��ncia. E��e p�ana �ola� e��� colo�ido pela q�alidade plane���ia e � ab�o��ido po� ��do o q�e e�ol�i den��o do "c��c�lo n�o �e pa��a" plane���io. Pode���e�ia di�e� q�e ��a mi���o con�i��e em �i�ali�a� o �e�c�lo de e�p�e���o ma�e�ial f��ica de q�alq�e� do� �e�e Homen� Cele��iai�. O Mic�oco�mo� (o homem) �ecebe p�ana p�o�enien�e do �ol, depoi� de �e� compene��ado o �e�c�lo e���ico plane���io, de modo q�e, al�m de p�ana �ola�, po���i a q�alidade plane���ia. Cada plane�a � a pe��onifica��o de �m a�pec�o de Raio e ��a q�alidade �e de��aca p�edominan�emen�e d��an�e �oda a ��a e�ol���o. Po��an�o, p�ana � calo� i��adian�e, ��a �ib�a��o (f�eq��ncia) e q�alidade �a�iam de aco�do com a En�idade �ecep�o�a. Ao pa��a� o p�ana pelo co�po e���ico do homem, � colo�ido pela ��a p��p�ia q�alidade pa��ic�la�, ��an�mi�indo�o a e��a� �ida� meno�e� q�e fo�mam �e� peq�eno �i��ema (�e� co�po f��ico, e���ico e den�o). A��im p�od����e �ma g�ande in�e�a��o; �oda� a� pa��e� �e me�clam e f�ndem, dependendo �ma da o���a e �oda� �ecebem, colo�em, q�alificam e ��an�mi�em. Tem l�ga� a��im �ma in�e�min��el ci�c�la��o �em p�inc�pio conceb��el e �em po����el fim, de�de o pon�o de �i��a do homem fini�o, po�q�e ��a o�igem e fim �e acham oc�l�o� na igno�a fon�e c��mica. Se e�i��i��em em �oda� a� pa��e� pe�fei�a� condi��e�, e��a ci�c�la��o con�in�a�ia �em in�e���p��o e �e�ia q�a�e in�e�min��el, po�em o fim e a limi�a��o ��o p�od��ido� pela impe�fei��o, q�e g�ad�almen�e � ��b��i���da pela pe�fei��o. Cada ciclo o�igina��e em o���o ciclo ainda n�o finali�ado, cedendo l�ga� a o���a e�pi�al mai� ele�ada; a��im ��cedem��e pe��odo� de apa�en�e e �ela�i�a pe�fei��o, q�e cond��em a pe��odo� de maio� pe�fei��o. O obje�i�o de��e ciclo maio� con�i��e, como �abemo�, em f�ndi� o� doi� fogo� da ma���ia, la�en�e� e a�i�o�, ��bme�gindo�o� no� fogo� da men�e e do e�p��i�o (fogo� �ola� e el���ico), a�� q�e de�apa�e�am na Chama ge�al; o� fogo� da men�e e do e�p��i�o con�omem a ma���ia e com i��o libe�am a �ida do� �e�c�lo� q�e a confinam. O al�a� �e��eno � o l�ga� onde na�ce o e�p��i�o, q�em o libe�a da m�e (ma���ia) e � �amb�m a en��ada pa�a �eino� ��pe�io�e�. Q�ando o �e�c�lo p��nico f�nciona� co��e�amen�e no� ���� g��po�, h�mano, plane���io e �ola�, log�a���e�� a �ni�o com o fogo la�en�e. Po� e��a �a��o �ecalca��e a nece��idade de con����i�
�e�c�lo� f��ico� p��o� e �efinado�. Q�an�o mai� �efinada e ���il �eja a fo�ma, �e�� melho� �ecep�o�a de p�ana e ofe�ece�� meno� �e�i���ncia � a�cen��o de k�ndalini no de�ido momen�o. A ma���ia �o�ca e o� co�po� g�o��ei�o� e ima���o� ��o �ma amea�a pa�a o oc�l�i��a; nenh�m �e�dadei�o �iden�e �e�� �m co�po g�o��ei�o (��a�a��e do �iden�e ��pe�io� e n�o daq�ele q�e o � pelo chac�a �mbilical). O pe�igo de �e� de�in�eg�ado � m�i�o g�ande e a amea�a de �e� de�����do pelo fogo � �e����el. J� �ma �e�, na hi����ia (na �poca lem��iana), a �a�a e o� con�inen�e� fo�am de�����do� po� meio do fogo. O� G�ia� da �a�a, ne��a �poca, ap�o�ei�a�am �al acon�ecimen�o pa�a elimina� a fo�ma inadeq�ada. O fogo la�en�e na ma���ia (po� e�emplo, na� e��p��e� ��lc�nica�) e o fogo i��adian�e do �i��ema combina�am��e. O k�ndalini plane���io e a emana��o �ola� en��a�am em conj�n��o e �e�e l�ga� o ��abalho de de����i��o. Na �a�a a�lan�iana (a q�a��a �a�a��ai�) ho��e �amb�m �ma conj�n��o de fogo�, como con�eq��ncia de �ma e�pan��o de con�ci�ncia do no��o Logo� Plane���io. O me�mo pode�ia �ol�a� a acon�ece�, po��m �� na ma���ia do �eg�ndo ��e� e �e�� efei�o� n�o �e�iam ��o g�a�e� de�ido � ���ile�a de��e ��e� e ao �efinamen�o compa�a�i�amen�e maio� do� �e�c�lo�. Ob�e��a�emo� aq�i �m fa�o in�e�e��an�e, embo�a �eja �m mi����io in�ol��el pa�a a maio�ia; a� de����i��e� p�od��ida� pelo fogo ��o pa��e da� p�o�a� de fogo de �ma inicia��o de��e Homem Cele��ial c�jo ca�ma e��� ligado ao de no��a �e��a. A de����i��o de �ma pa��e da ��ama �o�na mai� f�cil a �a�da; em �ealidade (�i��o de�de o� plano� ��pe�io�e�) � �m pa��o adian�e e �ma e�pan��o. S�a �epe�i��o efe��a��e no �i��ema �ola� em ciclo� de�e�minado�. No campo da a���onomia �emo� �m e�emplo a��almen�e de��e a�men�o do� fogo�, no ca�o da e���ela E�a Ca�inae, q�e b���camen�e �e�e o �e� b�ilho a�men�ado eno�memen�e e � al�o de e���do� ac��ado� do� a����nomo� e a���of��ico�. Ho��e �ma e�pan��o de con�ci�ncia de�ida a �ma inicia��o c��mica do G�ande Se� q�e �e e�p�e��a fi�icamen�e po� e��a bel���ima e���ela. Toda�ia o� cien�i��a� n�o in�e�p�e�am de��a fo�ma. Ainda fal�a m�i�o pa�a q�e o� cien�i��a� �ejam DEUS manife��ando��e na na���e�a, ape�a� da l�gica pe�fei�a q�e �e ob�e��a den��o da impe�fei��o apa�en�e.
ANOMALIAS NOS CHAKRAS Chakra Rádico O �iden�e pode ob�e��a� pe�fei�amen�e a anomalia do� chak�a ��dico, q�e �em po� obje�i�o �ecebe� inicialmen�e o k�ndalini, pode oca�iona� doen�a� no homem. O k�ndalini � ene�gia do �ipo ��dio. Ele � cap�ado pelo ��dico, ��a ene�gia �em do cen��o da Te��a e �em po� f�n��o canali�a� e��a pa�a i��iga� o� demai� chak�a�, chegando a�� o chak�a co�on��io, locali�ado no �opo da cabe�a. Pode acon�ece� q�e de�ido � anomalia do cen��o de fo��a do ��dico, a ene�gia caminha a�� o cen��o de col�na e n�o ��ba, �ol�ando ao ��dico. Ai � �m pe�igo pa�a o iniciado, poi� ele �e ��an�fo�ma n�m �e� pe��e��ido. A alg�n� do� ca�o� de pede�a��ia �em de��e p�oce��o, pa�a q�al a medicina cl���ica n�o �em c��a.
Pela fo�ma do chak�a ��dico, pode��e �e�ifica� �e a pe��oa � de�a��o �e��al o� pede�a��a em �oda a dimen��o. � o ca�o de m�i�a� pe��oa� q�e acionam de�e�minado campo oc�l�o e depoi� �of�em a con�eq��ncia de ��a in�en�a�e�. O �iden�e pode �e� o chak�a ��dico di��o�cido, no plano ho�i�on�al; ai � o ca�o da pe��e���o �e��al.
Chakra umbilical Na an�li�e do chak�a �mbilical �emp�e h� alg�ma� ano�malidade� na co�. Q�ando a pe��oa � a�ingida po� �ib�a��e� nega�i�a�, o p�imei�o l�ga� a �en�i� e��a� �ib�a��e� ene�g��ica� � o chak�a �mbilical e o ba�o. O� ��g�o� e �e�em a�ingido� ��o f�gado e o� �in�. Na co� �e�de e ama�elado do chak�a, na� ��a� e���ia� apa�ece��o a� mancha� p�e�a� e �e�melha�. H� nece��idade de in�e�fe��ncia de �m me���e pa�a ne���ali�a� e��a� �ib�a��e�. Como o chak�a �mbilical di�fo�me �ecebendo a��a��o de �e� co��e�ponden�e a���al, a pe��oa �e�� acome�ida po� in�me�a� doen�a�, �ai� como c�lica� de f�gado, do�e� no� �in�, in�e��ino�, ba�o, apa�elho dige��i�o, e�c. E��ando apod�ecida� a� c�l�la� do chak�a� �mbilical, a pe��oa �e�� doen�a inc����el, podendo a�� �e� c�nce�, �� podendo �e� �e�e��ida po� a��a��o di�ina. O pacien�e q�e �of�e de le�cemia �em o ba�o e o f�gado a�men�ado�, ha�endo �efle�o� em o���o� chak�a�. A magia neg�a pode a�ingi� o� chak�a� �mbilical e do ba�o e �e� fa�al pa�a a pe��oa. E��a� �ib�a��e� no� chak�a�, �e nega�i�a�, �e��o de �e� ne���ali�ado� po� o���a� po�i�i�a� � a magia b�anca. O �iden�e o� cla�i�iden�e pode �e�o cen��o ene�g��ico nega�i�o(magia neg�a) e pode�� �e� o me�mo ne���ali�ado po� o���a fo��a e magia b�anca, i��o �, pela l��.
Chakra cardíaco O chak�a ca�d�aco e��� �elacionado com o co�a��o. Ele �em a co� de o��o, � b�ilhan�e, com do�e ond�la��e�. Gi�a no �en�ido de���ogi�o, com o �amanho de cinco cen��me��o de di�me��o. Q�ando a pe��oa � a�ingida po� �ib�a��e� o� magia de �m cen��o emi��o� nega�i�o, o chak�a come�a a gi�a� em �en�ido con����io, e a pe��oa � �i�ima de �aq�ica�dia. Somen�e a magia b�anca pode��, com ba�e em fo��a men�al, ne���ali�a� a �ib�a��o, e o cen��o �ol�a a f�nciona� no�malmen�e. O fogo pode pe�fei�amen�e ne���ali�a� e��a� �ib�a��e� do mal, com o�ien�a��o do me���e. O ideal � ne���ali�a� na ��a o�igem, pa�a q�e haja a c��a �o�al da pe��oa a�ingida. �� �e�e� e��e chak�a e��� �odo di�fo�me e a pe��oa fica bondo�a, q�e� da� o q�e � �e� e o q�e pe��ence ao olheio.
Chakra laríngeo Ele e��� ligado a d�a� gl�nd�la�, �i�e�ide e pa�a�i�e�ide, q�e con��olam o me�aboli�mo do co�po. O chak�a fica no d�plo e���eo, na �egi�o da ga�gan�a. O �amanho dele � cinco cen��me��o� em q�ando afe�ado, pode�� fica� a��ofiado o� dilace�ado. A� pe��oa� podem, �� �e�e�, e��a� com o chak�a la��ngeo di�fo�me, e ne��e ca�o h� a�men�o de �amanho. Ele fica �aga�ela, n�o g�a�da �eg�edo. � o ca�o da� ma�on, q�e �aem de ��a loja e ��o ao �e��a��an�e "Ped�a B���a" e ali ficam comen�ando o q�e pa��o� na loja, embo�a �enham j��ado �il�ncio.
Chakra frontal � �amb�m chamado de �i��al o� olho de �hi�a. O �iden�e pode �e� pe�fei�amen�e anomalia no chak�a f�on�al, �e a pe��oa foi ope�ada da pi��i���ia (��a �emo��o), poi� h� q�em diga q�e �ma ope�a��o de��a pode �e�a�da� a me����a�e do co�po. O de�en�ol�imen�o do chak�a f�on�al pode �e� o�ien�ado po� �m me���e oc�l�o o� �i���el. � com�m no� mo��ei�o� do Tibe�e fa�e� a abe����a de��e cen��o de fo��a do di�c�p�lo can�ando man��a� e banhando o l�ga� na �e��a com e��a� p��p�ia�. �� �e�e�, o iniciado �ai do mo��ei�o e come�a �e� a��a da� pe��oa� e �e� d�plo e���eo. J� o me���e oc�l�o p�ocede � abe����a no �e� di�c�p�lo ��ando m��odo len�o. � com�m o m���ico, no dia de folga, �e� �omado de in�en�a do� de cabe�a, pa��ando ���� dia� a��im, e depoi� ela ��mi� com q�e po� encan�o. � o de�en�ol�imen�o do chak�a f�on�al.
Chakra coronário E��e chak�a fica no al�o da cabe�a e �ib�a com �apide�. Tem �oda� a� co�e� do e�pec��o, p�e�alecendo o �iole�a. Na �ndia � denominado flo� de mil p��ala�. O homem, na �i��o e�pi�i��al, �e adian�ado mo�almen�e, �ecebe po� e��e chak�a �oda� a� emana��e� de l�� di�ina. No O�ien�e, na� imagen� do� a�a�a�e�, o chak�a co�on��io apa�ece como �ma p�o��be��ncia da e�ol���o, ele pode apa�ece� com doi� chif�e� �aindo do� chak�a� f�on�ai�, q�e ��o ��b�idi��io�. I��o �ignifica q�e pa��o� a �ida p�a�icando a magia neg�a, e ago�a e��� �of�endo o ca��igo de �e� one�ado �e� ca�ma. Tela e���ea: Efei�o� do �lcool e do �abagi�mo A �ela e���ea pode �e� �ompida com o efei�o do �abagi�mo, do �lcool e de o���o� p�ico���pico�. E��a �ela e���ea �em a f�n��o de p�o�ege� o indi��d�o con��a o a���dio de en�idade� mal�fica�.
E��a� ��b���ncia� �e �i�ali�am e pa��am pa�a o plano a���al, po� in�e�m�dio doa chak�a�, �ompendo com i��o a �ela p�o�e�o�a � e���ea � q�e a na���e�a man��m fechada con��a a com�nica��o o� infl��ncia pe����bado�a de alg�n� e�p��i�o�. �ai �e� a �abedo�ia da Ig�eja e de o���a� �ociedade� e�o���ica� e e�o���ica�, ao p�oibi� o ��o de bebida�, �abagi�mo, p�ico���pico�, �i�a a p�o�e��o da �ela e���ea, e�i�ando, a��im, o �e� a��ofiamen�o. O e���dan�e do oc�l�i�mo de�e li��a���e do �abagi�mo, do alcooli�mo, de p�ico���pico�, e pode, na �enda da e�ol���o, e�pe�a� q�e a� fac�ldade� p��q�ica� �e a��ali�em no �empo de�ido, �emp�e n�ma cond��a mo�al inabal��el.
O Som e a Cor no Corpo Humano
A �e�apia a��a��� da ��ili�a��o de �on� e co�e� con��i��i �ma da� mai� fa�cinan�e� ��ea� de e���do da biop�icoene�g��ica. A� c�l���a� an�iga� conheciam m�i�o bem �ai� p�oce��o� de in�e�a��o da� ene�gia� h�mana� com a� ene�gia� �ono�a� e c�om��ica�. Hoje, g�a�a� ao� p�og�e��o� da ele���nica e de o���a� ci�ncia� �ecnol�gica�, e��e� fen�meno� j� ��o e���dado� e comp�o�ado� em labo�a���io.
O o�gani�mo h�mano pode �e� con�ide�ado, e�������almen�e, como �m conj�n�o de pa��e� o� elemen�o� mec�nico� �e��onan�e�. A condi��o de �e��on�ncia o� de m��ima �ib�a��o � dada po� cada ��g�o o� pa��e do co�po de aco�do com ��a fo�ma e�pec�fica, �amanho e con��i��i��o, o� �eja, confo�me ��a mo�fologia e hi��ologia. � fen�meno f��ico facilmen�e comp�o���el q�e, po� meio da aplica��o de �m e���m�lo adeq�ado e da f�eq��ncia conco�dan�e, pode��e ob�e� a �e��on�ncia �ing�la� de �m ��g�o. Pela aplica��o de e���m�lo� ��ce��i�o� o� con�empo��neo� pode��e, com o me�mo c�i���io, e��abelece� no modo q�e in�e�e��e e na o�dem q�e con�enha a �e��on�ncia de di��in�a� pa��e�. Tal �e��on�ncia �e�� ob�ida �emp�e na ba�e do� de�ido� elemen�o� e��im�lan�e�, ope�an�e� com a opo���na in�en�idade, f�eq��ncia, fa�e o� �eq��ncia. Di��o ��do pode��e concl�i� q�e o co�po h�mano �, �in�e�icamen�e, �m po����el aco�de o� comple�o �ono�o. E��abelecido e��e concei�o, �oda di�f�n��o o� al�e�a��o o�g�nica � �eja q�al fo� a ��a e�iologia � compo��a con�eq�en�emen�e �ma al�e�a��o na condi��o de �e��on�ncia do ��g�o (o� do� ��g�o�) o� �ona� �e�pec�i�a�. Tal al�e�a��o, �eg�ndo o q�e foi e�po��o, � fac���el de �e� con�ide�ada. Sob o���o pon�o de �i��a, a an�li�e da� pa��e� de �m o�gani�mo dado pe�mi�e ded��i� �ma ��nica f�ndamen�al, eme�gen�e da ag��pa��o de �e��on�ncia� a f�eq��ncia� id�n�ica� o� ha�m�nica�. E��e concei�o pe�mi�e e�cla�ece� de fo�ma cien��fica e obje�i�a o p�inc�pio pelo q�al �e a��ocia o �e� h�mano � e po� e��en��o �odo o�gani�mo �i�o � ao �om. A��ocia��o q�e foi ge�almen�e e�p�e��ada em �e�mo� m���ico� pela c�l���a do O�ien�e, e de fo�ma mai� o� meno� emp��ica pelo� ��a�adi��a� do Ociden�e.
An�e� de en��a� em maio�e� de�alhe� a �e�pei�o da� co��ela��e� en��e o� ����ice� (chac�a�) e���ico� do co�po h�mano e o� �on� e co�e�, � con�enien�e fa�e� �ma ��pida �ecapi��la��o do q�e j� foi di�o no� Cade�no� p�eceden�e� a �e�pei�o de��e me�mo co�po e���ico, anali�ado a��a��� de pe�cep��o e���a�en�o�ial.
Correlações entre sons. cores e os chacraS P�e�iamen�e, e como de�alhe impo��an�e, e�cla�ece��e q�e den��o do ��e� �e�ificam��e dife�en�e� g�a�� de in�en�idade, i��o �, den�idade� �ela�i�a�, como em q�alq�e� o���o e��ado da ma���ia. No q�e di� �e�pei�o ao co�po e���ico h�mano, ele � compo��o po� q�a��o camada� de di��in�a den�idade, Po��m, me�mo a mai� den�a den��e e��a� camada� � mai� ���il do q�e o ��e� pelo q�al �e p�opagam a� �a�iedade� ene�g��ica� de l��, calo� e �adioonda�. Na� �ona� de m��imo� �ela�i�o� de a�i�idade den��o do co�po e���ico, ob�e��am��e cen��o� o� locali�a��e� ene�g��ica� em fo�ma de ����ice�, q�e �e co��e�pondem com o� m��imo� �ela�i�o� an�e� mencionado� pa�a o o�gani�mo. De ce��o modo, o� ����ice� �e�iam o� ��g�o� e���ico� do �e� h�mano. Confo�me a a�i�idade pa��ic�la� de cada cen��o o� ����ice, e�idenciam��e no me�mo dife�en�e� �onalidade� e co�e�, q�e dependem da �elocidade de gi�o da� pa���c�la� e���ica�. Da me�ma fo�ma q�e no o�gani�mo, no co�po e���ico encon��am��e enlace� in�e��o��iciano�; com ig�al �imili��de e �emp�e em �e�mo� ge�ai� � e�i��em ����ice� com f�n��e� afe�en�e�, o���o� com f�n��e� efe�en�e�, e me�mo de f�n��o d�pla. Todo� ele� �e in�e���elacionam com a� ene�gia� e��e�na� de �e� me�mo plano de Tomando��e como ba�e o� ����ice� (chac�a�) magno� do co�po e���ico, �em��e q�e o� �on� na���ai� p�od��em a condi��o de �e��on�ncia; o� ����enido� ope�am �ma ��pe�e�ci�a��o o� "abe����a", enq�an�o q�e o� bem�i� ope�am �ma po�enciali�a��o de �ai� ����ice�. Cada no�a m��ical na���al, �e� ����enido e �e� bemol do �i��ema �ono�o pi�ag��ico o� o�ien�al, co��e�ponde��e com o� ����ice� magno� do �eg�in�e modo: manife��a��o. Tai� ene�gia� e��e�na� podem �e� �an�o a� de o���o� �e�e� h�mano�, do �eino animal, mine�al, �ege�al, ene�gia� a���ai�, e�c., como a� ene�gia� ge�ada�. En��e e��a� �l�ima� ��m��e, po� e�emplo, a� p�od��ida� po� apa�elho� el���ico� e ele���nico�, m�q�ina�, ���do�, �ib�a��e� e �amb�m o� �on� p�od��ido� po� in����men�o�. Tamb�m �e incl�em a� �adioonda�, e a gama da� co�e� em �odo �e� e�pec��o e fai�a� adjacen�e�. E�i��e �ma �ela��o en��e o� cen��o� ene�g��ico� e���ico� o� ����ice� e o� �on� da e�cala m��ical. A� di��in�a� no�a� da e�cala m��ical a�i�am pa��ic�la�men�e de�e�minado� ����ice�, � manei�a de �e��on�ncia ele��omagn��ica. Ma� n�o � o �i��ema "�empe�ado" com�men�e ��ili�ado (de 12 �on� po� oi�a�a) o q�e melho� �e adap�a � f�eq��ncia de �e��on�ncia do� di��in�o� ����ice�, pela� �ela��e� de in�e��alo de�i�ada� de �ma �imple� p�og�e���o geom���ica c�ja �a��o �:
O �i��ema �ono�o coe�en�e com a� di��in�a� pa��e� �e��onan�e� da �ing�la�idade h�mana � o �i��ema pi�ag��ico. N�m bo� in�e�ido no Cade�no fo�necem��e maio�e� de�alhe� �ob�e o �i��ema o� e�cala m��ical pi�ag��ica.
Q�an�o ao ����ice la��ngeo, � ape�i�dico e p�incipalmen�e efe�en�e. Ao fala���e da infl��ncia de �om �ob�e o� ����ice� e���ico�, j� �e den�ncia a nece��idade de �m ne�o en��e e��a� pa��e�. Com efei�o, a ob�e��a��o po� pe�cep��o e���a��en�o�ial pe�mi�e no�a� �ma colo�a��o ine�en�e a cada �om p�od��ido, po� e�emplo, po� �m in����men�o. Po� o���o lado, ope�ando��e com longi��de� de onda em �e� de longi��de� de co�da m��ical (o� �eja, con�ide�ando��e co�e� em l�ga� de �on�), chega��e � ge�a��o de no�a� longi��de� de onda o� co�e�, em �oda a gama c�om��ica, �endo��e �ma e�a�a coincid�ncia de �om�co�, e �a�i�fa�endo��e o g��fico e�po��o na Fig��a 1, q�e �ep�e�en�a o e�pec��o l�mino�o confo�me a� de�e�mina��e� cien��fica� a��ai�. De aco�do com info�ma��e� e p�blica��e� de pa��e� �ai� como a Alemanha Ociden�al e a Uni�o So�i��ica, j� �e e��a�ia pe�q�i�ando em labo�a���io com a finalidade de �ep�e�en�a�, po� p�ocedimen�o� ele���nico�, a co��e�pond�ncia en��e �on� e co�e� da me�ma fo�ma como, anali�icamen�e, e�p�e��e aq�i. A demon���a��o p���ica de �ai� in�e���ela��e� ab�i�ia impo��an����imo� campo� de aplica��o. Ela comp�o�a�ia obje�i�amen�e a componen�e ele��omagn��ica do �om q�e, pelo �e� de�locamen�o em meio hom�logo � o ��e� em �e�� di��in�o� plano� de den�idade � infl�i no co�po e���ico do �e� h�mano como �m fa�o independen�e da onda ac���ica, � q�al imp�e��iona po� �ia do cond��o a�di�i�o. T�do o q�e foi e�p�e��ado pa�a o �om �ale da me�ma fo�ma pa�a o e�pec��o l�mino�o, �i��o q�e cada longi��de de onda compo��a �m "�om ele��omagn��ico"; o� �eja, h� eq�i�al�ncia en��e �om e co�, e ��do �ende a �ma �nidade o� ��n�e�e de eq�i�al�ncia�.
Na p���ica, e��e concei�o pe�mi�e a ope�a��o com "co�e� ina�d��ei�" e "�on� in�i���ei�", de in���pei���el �alo�a��o na �e�apia, e c�ja f�ndamen�a��o, anali�icamen�e, e�p�e��e aq�i.
Estrutura de uma sonocromoterapia Como de�i�a��o de �odo o acima e�po��o, e de alg�ma� co��obo�a��e� p���ica� �eali�ada�, po� Li�io Vina�di e ��a eq�ipe, colocam��e, �in�e�icamen�e, o� �eg�in�e� pon�o�: Sono�e�apia a) U�ili�a��o da ���ie o� �i��ema �ono�o f��ico�ma�em��ico na���al (e�cala, pi�ag��ica o� o�ien�al) po� ap�e�en�a maio�e� e mai� plena� po��ibilidade�.
b) U�ili�a��o do� �on� con�ide�andoo� �amb�m po� ��a co�, o� �eja, com c�i���io �onoc�om��ico.
c) Aplica��o de �on� i�olado� confo�me a e�iologia, ��nd�ome o� na���e�a da di�f�n��o, com a adeq�ada in�en�idade, f�eq��ncia, fo�ma de onda e �amb�m con�ide�ando��e a di ���ncia. Al�m di��o, com a abe����a, coloca��o da fa�e, ��an�fe��ncia ene�g��ica e po�enciali�a��o de cada ����ice.
d) Emp�ego do� inf�a e �l��a��on�, com o me�mo c�i���io, e como efei�o complemen�a� biop�icol�gico.
e) Aplica��o de �on� �empo�a�iamen�e ��ce��i�o� (melo�e�apia) pa�a o enlace f�ncional do� ����ice� em q�e���o.
f) Aplica��o de �on� �empo�almen�e �im�l��neo� (bico�de� o� aco�de�) pa�a a a�i�a��o con�empo��nea de doi� o� mai� ����ice� em ca�o� opo���no�. opo� ��no�.
g) Aplica��o de �on� �elacionado� �empo�almen�e (�i�mo�e�apia),
h) Aplica��o �im�l��nea de d�a� o� mai� ���ie� de �on� �elacionado� �empo�almen�e (con��apon�o� �e�ap���ico�).
A e�������a e����� ��a con��i���da pelo� i�en� acima e�po��o� � q�e �e�ia, pa�a Vina�di, "�n��ico�e�apia", o� �eja, ��ce���e� �ono�a� �im�l��nea� e�pecificamen�e concebida� pa�a �ma finalidade �e�ap���ica. � cla�o q�e ela p�e���p�e �m de�ido conhecimen�o em �odo� o� campo� q�e conco��em pa�a e��a finalidade.
Rituais dos povos primitivos e antigos � in�e�e��an�e de��aca� q�e, no� ce�imoniai� do� po�o� m�i�o p�imi�i�o� (p�imi�i�o� no �en�ido de �e�em o� p�imei�o�, e n�o de �e�em a��a�ado�), a� o�den� �ono�a� monof�nica, bif�nica, ��if�nica, �e��af�nica, pen�af�nica e o���a� e�am ba�icamen�e aplicada� com o c�i���io j� e�po��o. A� �e���e� q�e podem �e� ob�ida� a��almen�e, ape�a� do� e���do� mai� p�of�ndo�, n�o pe�mi�em a meno� ap�o�ima��o � �ealidade mencionada. De q�alq�e� fo�ma, da���e�� �ma
e�plica��o em �ela��o �� e�cala� g�ega�, po� ��a�a���e de �ma c�l���a mai� �ecen�e e ace����el. Foi �ido �emp�e como fa�o ine�plic��el � me�mo pa�a o� m��ic�logo� � o o�denamen�o �i��em��ico de�cenden�e da� e�cala� �ono�a� f�ndamen�ai�, o� �eja, a� ���ie� d��ica, f��gia e l�dia. Ob�e��ando��e a �ela��o e�i��en�e en��e �ai� e�cala� e o� ����ice� magno� do co�po e���ico, e��e enigma fica e�cla�ecido, de�cob�indo��e ao me�mo �empo ��a �a��o l�gica. Po� e�emplo, �omando��e a e�cala d��ica, q�e come�a e �e�mina com a no�a mi, �em��e �ma �ela��o di�e�a com o ����ice magno e���ico a��ociado ao ple�o ca�d�aco. E�ec��ado� na ��a o�dem, o� �on� de��a ���ie o� e�cala p�od��em �ma mobili�a��o ene�g��ica e de ��an�fe��ncia po� �e��on�ncia ��ce��i�a de ����ice� adjacen�e�, come�ando com o ca�d�aco pa�a concl�i� �eafi�mando��e no me�mo ����ice. � ��ili�ada pa�a ed�ca� a pa��e emocional do �e� h�mano. Na e�cala f��gia, q�e come�a com �� (no�a �elacionada com o ����ice magno a��ociado � hip�fi�e), pa��a��e na ��a o�dem em fo�ma ��ce��i�a pelo� demai� ����ice�, �eafi�mando��e no ����ice de pa��ida. � ��ili�ada pa�a de�en�ol�e� a pa��e men�al. A e�cala l�dia, q�e come�a e �e�mina com a no�a d�, �eafi�mando��e no pon�o de pa��ida, co��e�ponde��e com o ����ice magno co�on��io q�e, po� ��a �e�, e��� �elacionado com a gl�nd�la pineal. E��a e�cala � ��ili�ada pa�a ed�ca� e de�en�ol�e� a in��i��o ��pe�io�. Tai� e�cala� e�am e�ec��ada� d��an�e a� fe��a� g�ega� e a� olimp�ada�, �ob a fo�ma de �e��aco�de� pa�a enlace� in�e��o��iciano� pa�ciai�. Tal e�a o obje�o de��a� e�cala�, o �e� "a�pec�o mo�al", como mencionam o� fil��ofo� da �poca. Mai� p���ima� de n��, a� m��ica� li���gica� e o� can�o� g�ego�iano� �amb�m � amb�m ence��a�am e��a in�en��o.
Terceira organização cerebral independente De fo�ma b�e�e, ci�a���e�� �ma �e�cei�a o�gani�a��o ce�eb�al independen�e, p�of��amen�e e���dada pela biop�icoene�g��ica de Vina�di, e q�e � con��i���da pela col�na �e��eb�al. Em co��e�pond�ncia com cada e�pa�o o� �ona in�e��e��eb�al �e�ifica��e, �emp�e pelo m��odo da pe�cep��o e���a�en�o�ial, �m ����ice o� cen��o ene�g��ico e���ico, Cada �ona in�e�����eb�ada �em �ela��o com �m a�pec�o a�pec�o pa��ic�la� do conhecimen�o ace����el ao �e� h�mano, e a��a � manei�a de "a�q�i�o" o� dep��i�o. A a��ali�a��o da� ene�gia� la�en�e� q�e a� e�i��em � �m �ema q�e e�capa �o�almen�e ao n��el de��e c���o. N�o ob��an�e; na Fig��a 2 (�on� �elacionado� com a �e�cei�a o�gani�a��o ce�eb�al), d�o��e o� �on� (�emp�e no �i��ema pi�ag��ico) q�e podem ope�a� de fo�ma con�enien�e no a�pec�o �e�ap���ico. N�o ��o indicado� o� ma�i�e� e fig��a��e� ���mica�, embo�a ele� �ejam f�ndamen�ai� pa�a a ob�en��o do� efei�o� a��inalado�. E��a delibe�ada omi���o �em o obje�i�o de e�i�a� manip�la��e� ine�pe��a�. i ne�pe��a�. Elemen�o� id�neo� pa�a a e�������a��o de �ma �onoc�omo�e�apia �on oc�omo�e�apia obje�i�a T�do q�e foi concei��ado e e�plicado an�e�io�men�e pode, em p�incipio, �e� e�������ado, aplicado e a�aliado po� meio da ��ili�a��o coe�en�e e con�����i�a do� conhecimen�o� cien��fico� a��ai�, pa��ic�la�men�e a ele���nica e �ecnologia� a��ociada�.
Pa�a o e���do p���ico de��e� concei�o�, ��o nece����io� apa�a�o� e eq�ipamen�o� �ai� como: c�ma�a� ac���ica� e ele��omagn��ica� de �e��on�ncia �a�i��el; ge�ado�e� de a�diof�eq��ncia, inf�a e �l��a��on�: ge�ado�e� de �adiof�eq��ncia e mic�oonda�; confo�mado�e� de onda�; mod�lado�e�; la�e�; modificado�e� de fa�e e �e�a�dado�e�; pola�i�ado�e� de onda�; �ea��ncia� ac���ica�; ci�c�i�o� fechado� de ��deo�f�eq��ncia� de co�e�; pel�c�la� e diapo�i�i�o� colo�ido� com banda a��ociada de �on� hom�logo�; e�c. Pa�a a obje�i�a��o em labo�a���io da maio�ia do� fen�meno� ci�ado�, pode��e apon�a� como in����men�al cien��fico ��il: o�cilo�c�pio� de �aio� ca��dico�; medido�e� de in�en�idade de campo; mic�o�c�pio� ele���nico�; gal�an�me��o�; a��me��o�; medido�e� de fa�e; medido�e� de onda; fo��me��o�; ��an�d��o�e� de con�a�o; medido�e� de VU; c�ma�a� inf�a�e�melha� e �l��a�iole�a�; e�pec��o�c�pio�; ab�e�g�afia� c�om��ica�; anali�ado�e� de onda�; e�c. Pa�a a�ingi� o� fin� p�opo��o�, �oda e��a apa�elhagem de�e�� �e� a���mada em �m labo�a���io, manip�lada po� e�peciali��a� de m�l�ipla� ��ea� do conhecimen�o. En��e ela� a medicina, a biologia, a p�icologia, a� ci�ncia� f��icoma�em��ica�, e �amb�m a a��e, �eologia e filo�ofia. E, na���almen�e, com a pa��icipa��o �amb�m de ene�ge�i��a� e pe�cep�o�e� e���a��en�o�iai� de�idamen�e ��einado�. Todo e��e conj�n�o, ac�i�olado, � o q�e p�econi�a Vina�di como �endo o �nico po����el de in��i�, planeja� e conc�e�i�a� o� no�o� apa�elho� e eq�ipamen�o� id�neo� pa�a �eali�a� ce��o� pa��me��o� ene�g��ico� como o� q�e ��o de�alhado� no p�e�en�e Cade�no.
O perigo das manipulações inexpertas Vina�di co���ma e��abelece� a� dife�en�a� cla�a� q�e e�i��em en��e a �ono�e�apia e a chamada "m��ico�e�apia". Con��do, o q�e a biop�icoene�g��ica n�o �em d��ida� � q�an�o ao pode� do �om (q�e, �eg�ndo o modo como � ��ili�ado, pode ha�moni�a� o� di��ocia�) e �� mobili�a��e� ene�g��ica� do incon�cien�e. Po� o���o lado, o e�������ado� da BPE chama a a�en��o pa�a o fa�o de q�e, hoje em dia, � com�m a ap�e�en�a��o e �enda de "�ono�e�apia�" e "c�omo�e�apia�" e�������ada� �ob�e p�inc�pio� hipo���ico� e a�� con��adi���io�.
Vina�di ad�e��e con��a o pe�igo p e�igo de��a� mobili�a��e� do incon�cien�e (q�e n�o ��o o���a o��� a coi�a al�m de mobili�a��e� de ene�gia� biop�icol�gica�) �em a� de�ida� p�eca���e� e conhecimen�o�. A mobili�a��o de ene�gia� e bloq�eio� c�ja na���e�a, locali�a��o e alcance n�o
e���o de�idamen�e a�aliado� pode, em m�i�o� ca�o�, fa�e� �a�ia� a ��nd�ome, �em q�e �e p�od��a �ma efe�i�a ca�a��e. Po��an�o, �ab�la� �e�ap���ica� �ob�e �ai� ba�e� � �a�efa a�en���ei�a e il����ia. O� bloq�eio� mobili�ado� de��a fo�ma podem, em ca�o� afo���nado�, de�p�ende���e; ma� ��b�i��e o pe�igo da cap�a��o de no�a� componen�e� e�p��ia� �e n�o �e �omam a� p�eca���e� con�i��en�e� em �ma comple�a a��ep�ia ene�g��ica. Po� o���o lado, �e n�o �e �abe manip�la� �ai� ene�gia� libe�ada�, ela� podem aloja���e em o���o pacien�e o�, ainda mai� p�o�a�elmen�e, de�ido � ��a con��n�a e �epe�ida �a�efa, no p��p�io �e�ape��a.
A arte como forma superior do conhecimento humano A biop�icoene�g��ica �econhece q�e, a pa��i� do pon�o de f�ncionamen�o no�mal da� ene�gia� biop�icol�gica�, a a��e pode ope�a� plenamen�e como �m agen�e ��il de ��blima��o ene�g��ica, pa�a fin� e�ol��i�o�. Q�ando o o�gani�mo e ��a con��apa��e e���ica �e encon��am ba�icamen�e ha�moni�ado�, chega��e ao pon�o em q�e a� di�e��a� e�p�e���e� da a��e ��pe�io� come�am a p�od��i� �ma adeq�ada �e��on�ncia o� �e�po��a na �ing�la�idade h�mana. An�e� de��a ha�moni�a��o, �ob ce��o� a�pec�o�, e��a �e��on�ncia pode a�� �e��l�a� con��ap�od�cen�e. O fl��o ene�g��ico con�ido n�ma ob�a�p�ima da pin���a, po� e�emplo, a��a como �m aco�de din�mico de al�o po�encial. j� q�e � o p�od��o de �m e�cel�o indi��d�o h�mano, q�e a elabo�o� em con�on�ncia com �e� p��p�io �alo�. Pode��e di�e� o me�mo da m��ica. Po� e�emplo, o mo�imen�o de �o�e� de �ma ob�a�p�ima polif�nica, al�m de �efle�i� a in�en��o e nece��idade e�p�e��i�a de �e� c�iado�, deno�a �amb�m a din�mica biop�icoene�g��ica do me�mo. No p�oce��o da a�di��o de�de q�e a in�e�p�e�a��o da ob�a a���ma a al���a de �ma a���n�ica �ec�ia��o na �ing�la�idade de q�em a �ecebe �, al�m do fen�meno ac���ico�e����ico, �e�ificam��e con��apon�o� ene�g��ico� en��e �e�� di��in�o� ����ice�, com mobili�a��o de �m fl��o con�ide���el. � p�eci�o dei�a� cla�o q�e e�����e �efe�indo a ob�a� magna� da a��e, e n�o a q�alq�e� ob�a, j� q�e h� alg�ma� � e m�i�o famo�a� � q�e, po� ��a a��o ene�g��ica di��ocian�e e dele���ia, con��i��em �e�dadei�a� inj��ia� a�dio�i��ai�. E��e � o concei�o biop�icoene�g��ico de medi� a a��e: po� �e� g�a� de con�ci�ncia, e n�o po� �e� g�a� de incon�ci�ncia. Pa�a concl�i�, e�cla�ece��e q�e ��do q�e foi di�o aq�i e��e�e, �em �omb�a de d��ida, no pa��im�nio de o���a� c�l���a� e �poca�; p�ocede��e apena� a �ma �ei�e�a��o, e�p�e��ada na ling�agem a��al e no modo mai� �imple� po����el; o obje�i�o de��e ��abalho � p�opicia� ao e���dio�o �m de�en�ol�imen�o obje�i�o. E, em �l�ima in���ncia, com o ca���e� de �m peq�eno apo��e q�e po��a conco��e� pa�a a coloca��o do �eal anel na cadeia en��e Conhecimen�o e M��odo, o� �eja, pa�a �ma ��n�e�e do Conhecimen�o Unificado.
A ESCALA MUSICAL DE PITÁGORAS
P�ocede�emo� a �m e�emplo de con������o de �m ��i�ng�lo pi�ag��ico a pa��i� de �ma co�da �en�a, e em �eg�ida ao de�en�ol�imen�o de �ma ���ie �ono�a comple�a, �eg�ndo elabo�a��o de Li�io Vina�di (Ve� Fig��a acima). Pa��indo de �ma co�da (o� �eja, do famo�o monoc��dio), Pi��go�a� efe��a�a ��bdi�i��e� pa�ciai�, ob�endo, em cada ca�o, �on� di��in�o�. Pa�a o ��o p�ofano, ele �en�ncio� � ��bdi�i��o al�m da q�a��a pa��e. Po� ca��a di��o, de�en�ol�e���e po��e�io�men�e a id�ia e���nea de q�e con�ide�am��e como �ela��e� p�incipai� �omen�e a f�ndamen�al e a q�in�a. Ma�, �epe�e��e, i��o e�a ��lido. apena� pa�a o ��o p�ofano, o� �eja, pa�a ope�a� enlace� en��e doi� cen��o� ene�g��ico�. Na �ealidade, efe��ando��e �ma ��bdi�i��o con�enien�e (po� q�in�a� pa��e� da co�da), pode��e e��abelece� �ma �ela��o de longi��de� de co�da na� p�opo���e� 3:4:5, a� q�ai�, enla�ada� geome��icamen�e, fo�mam �m ��i�ng�lo �e��ng�lo � mai� p�eci�amen�e, o conhecid���imo ��i�ng�lo pi�ag��ico. A� longi��de� do� lado�, po� con������o, �ep�e�en�am �emp�e longi��de� de co�da, o� �eja, �on�. Con����indo��e �ob�e o� di��in�o� lado� do ��i�ng�lo ba�icamen�e a��im ob�ido o���o� ��i�ng�lo� �emelhan�e� (q�e� di�e�, q�e man�enham �emp�e a �ela��o 3:4:5), o�iginam��e no�a� longi��de� o� medida�. Rep�e�en�ando �emp�e o���a� �an�a� longi��de� de co�da, �ai� medida� ��o de�e�minando no�o� �on�. E��e� �on�, ��an�po��o� a �ma �nica oi�a�a, p�od��em a e�cala pi�ag��ica. E��a e�cala n�o � o���a coi�a �en�o a e�cala o�ien�al do� a���i�; em q�a��o� de �om, onde �e acham dife�enciado� em f�eq��ncia o� ����enido� e o� bem�i�, �ob �m p�ocedimen�o e�������al cla�amen�e f��ico�ma�em��ico na���al, e n�o apena� fo�m�l���ico. Pa�a o� �e��ado� na pa��e cien��fica e�������al do� �i��ema� da� e�cala� m��icai�, �e�� po����el ap�ecia� de onde ���ge a famo�a "coma pi�ag��ica", o� �eja, o q�ocien�e 81/80 q�e, ��an�po��o po� q�ad��plica��o (ma� man�endo �e� �om) den��oda ���ie do e�emplo, locali�a��e
en��e o �i na���al e o �i bemol pi�ag��ico; �om de pa��ic�la� in�e�e��e �elacionado com o ����ice a��ociado ao ple�o �ac�o. E���aindo��e �m denominado� com�m de��a ���ie, le�ando�a a n�me�o� in�ei�o�, �ob�e��do com �m ��i�ng�lo f��gio e �e�� ����enido� na���ai�, ob��m��e a ��ce���o de �alo�e� de f�eq��ncia� q�e pe�mi�em �econhece� a ���ie de Za�lino. Lamen�a�elmen�e, e��e e�cel�o �i��ema foi��e degene�ando. ap�� e�������a��e� po��e�io�e�, a��ib��da� em p�inc�pio a A�i����ene� e a A�i����ele�. Seg�i���e, depoi�, de ��an�fo�ma��o em ��an�fo�ma��o da� �ela��e� in�e���lica�, a�� �e ob�e� como �i��ema�i�a��o �implificada a e�cala "�empe�ada" de 12 �on� po� oi�a�a. Simplifica��o q�e, embo�a �enha pe�mi�ido �m no���el de�en�ol�imen�o no a�pec�o e����ico, co��e� em de��imen�o do a�pec�o p�of�ndo q�e foi mencionado
ENERGIA TAQUIÔNICA � a ene�gia de maio� f�eq��ncia em �ib�a��o do Uni�e��o. E��a ene�gia ne���a �e comp�e de doi� pa�e� de pa���c�la� q�e po� �e�em ca�ga el���ica con����ia �e an�lam e �e eq�ilib�am. Po� �e� ne���a n�o ofe�ece �e�i���ncia e �e mo�e 27 �e�e� mai� ��pido q�e a l��. Po� n�o �e� pola�idade, pode �e� ��ili�ada pa�a o po�i�i�o o� nega�i�o, po� i��o ela n�o pode �e� �i��ali�ada (n�o �em co�) � a �ib�a��o da ha�monia c��mica. � a ene�gia do pen�amen�o, q�e �ib�a na al�a f�eq��ncia do amo�; a me�ma ene�gia q�e Je��� C�i��o ��ili�o� pa�a fa�e� com e���ao�din��io ��ce��o aq�ilo q�e a�� hoje chamamo� de milag�e. Toda� a� coi�a� e �e�e� do Uni�e��o �ib�am em dife�en�e� f�eq��ncia� dependendo do �e� n��el de e�ol���o. C�i��o demon���o� pa�a �odo�, q�e �ib�ando na ele�ada f�eq��ncia do amo� a men�e pode di�igi� ene�gia �aq�i�nica pa�a ele�a� a ene�gia �i�al de pe��oa� doen�e� �eali�ando a a��oc��a e�i�ando �al�e� a�� a p��p�ia mo��e. Com e��a me�ma ene�gia di�igida, C�i��o con�eg�i� al�e�a� po� ���ia� �e�e� a f�eq��ncia da �ib�a��o da �g�a, ��an�fo�mando�a em �inho e a��im con�eg�ia fa�e� o me�mo com o���o� elemen�o�, �e�e� e obje�o� da na���e�a. A manip�la��o da ene�gia �aq�i�nica pe�mi�e a ele�a��o da con�ci�ncia � dimen��e� ��pe�io�e� da �ealidade, facili�ando a��im o con�a�o com �e�e� e a �i��ali�a� o���a� dimen��e�. Tal ene�gia po�enciali�a a ene�gia �i�al, a a��a o� o campo ele��omagn��ico pe��oal. Pa�a o� m�ndo� de �e�cei�a dimen��o, como a Te��a, a dific�ldade de �e alcan�a� e��e g�a� ele�ado de �ib�a��o e��� m�i�o aq��m de no��a comp�een��o a��al. De�ido ao� bloq�eio� p�icol�gico�, ��a�ma�, comple�o�, q�e���e� financei�a� e emocionai�, dific�l�a�no� en��a� em �al �in�onia. Po� i��o, p�eci�amo� de aj�da �ecnol�gica j� ��ili�ada po� no��o� ance���ai� em ���io� pon�o� do Uni�e��o. E��a �ecnologia pode �e� encon��ada na� fo�ma� �im���ica� da� pi��mide�. A� pi��mide� ��o ge�ado�e� q�e cap�am o� ��q�ion�, q�e � a F�eq��ncia de Re��on�ncia Sh�mann, a ene�gia c��mica.
Na �poca a pi��mide de Q�e�p� foi con�����da com e��e ge�ado� q��n�ico, po�q�e a� pe��oa� pa�a �e� �ma inicia��o, pe�cebe�am q�e �o�inha�, de aco�do com a 3a dimen��o, a den�idade dific�l�a�a a in�e�a��o com e��a ene�gia. O� "eg�pcio�" (o� �e�e� de o���o m�ndo) �ie�am com e��e conhecimen�o, fi�e�am �ma a�alia��o de �odo� o� pon�o� ene�g��ico�, o� ����ice� de ene�gia da �e��a, e coloca�am a� pi��mide� � 30 g�a�� le��e e � 19 g�a�� de la�i��de S�l, po�q�e e��a� coo�denada� ge�am �m campo �ib�a���io gigan�e�co, � a maio� hipe�a�i�idade do plane�a, n�o e�q�ecendo q�e a� pi��mide� do Egi�o e do M��ico e���o no me�mo alinhamen�o, ne��e� pon�o� � m�i�o f�cil �oc� q�eima� o� ob�e��o�e�, bloq�eio�, comple�o�, fobia�, ��a�ma�, �e�ol�e� �e�� p�oblema� do q�e fo�a de��a fai�a, e o e��ado de con�e��a��o de co�po�, plan�a� � m�i�o mai� in�en�o. A ene�gia �aq�i�nica n�o acaba n�nca, � �ma ene�gia e�e�na, j� fa�emo� ��o dela a��a��� do no��o pen�amen�o, po��m a f�eq��ncia do no��o pen�amen�o e��� m�i�o aq��m da f�eq��ncia de �e��on�ncia �h�mann, da f�eq��ncia de �e��on�ncia do �ni�e��o, da p�l�a��o da �e��a, e��a f�eq��ncia, hoje, p�l�a em 13, a �ib�a��o da �e��a � 13 e n�� e��amo� a 15 (no��a f�eq��ncia con�ci�ncial), �emo� q�e acele�a� de �ma manei�a eq�ilib�ada pa�a �e�mo� o con��ole de��a ene�gia. Je��� C�i��o pa��o� do� 12 ao� 19 ano� na pi��mide de Q�e�p�, com o� fen�cio�, fa�endo ��a inicia��o, ele foi �m do� q�e fi�e�am ��o de��a ene�gia �aq�i�nica, ap�o�ei�o� a �ib�a��o de��e ge�ado� q��n�ico con�����do po� m�o� h�mana� e conhecimen�o e���a�e��e���e (p�incipalmen�e pa�a con������o de o���a� pi��mide�). O ge�ado� �aq�i�nico q��n�ico ge�a ene�gia de 4a dimen��o, hoje a engenha�ia mec�nica j� ��ili�a ene�gia �aq�i�nica e a f��ica q��n�ica j� fala �ob�e i��o. U�amo� e��a ene�gia de manei�a incon�cien�e, �emo� q�e ap�ende� a ��ili�a�la de �ma manei�a con�cien�e e a��an�e, na �poca o� iniciado� �i�e�am a� pi��mide� com a�i�idade �o�al e q�em con�eg�i� naq�ela �poca fa�e� pa��e de��e g��po, con�eg�i� le�i�a�, fl���a�, ��an�m��a�, e�am "de��e�" (Moi��� inicio���e ne��a pi��mide).
Obtenção da Energia Taquiônica A Ene�gia Taq�i�nica � ob�ida a��a��� da ��an�m��a��o do� e���m�lo� emocionai� e �e��ai�. Cada emo��o �em �ma f�eq��ncia de �ib�a��o. Todo� o� chak�a� p�od��em Ene�gia Vib�acional. De��a� ene�gia�, a �e��al � a de maio� f�eq��ncia. A k�ndalini n�o � �omen�e ene�gia �e��al, e �im a f���o de �oda� a� ene�gia� �ib�acionai� ��an�m��ada�, o� �eja, � Te�cei�a Dimen��o. A k�ndalini pode �e� ele�ada ao f�on�al, �endo a��im po����el di�eciona�la. Com o de�en�ol�imen�o da k�ndalini pa�a o f�on�al, h� �ma in�e�a��o com o campo ele��omagn��ico da Te��a, q�e � �inc�oni�ado pe�iodicamen�e com a �ib�a��o c��mica, �e ��an�fo�mando em Ene�gia Taq�i�nica: a ene�gia do pen�amen�o, q�e � a �oma de �oda� a� o���a�, m��odo pelo q�al Je��� C�i��o �eali�o� �e�� milag�e�. A Ene�gia Taq�i�nica � ligada ao pen�amen�o, � con�ci�ncia, � �ib�a��o de amo� � � Q�in�a Dimen��o.
Ene�gia Taq�i�nica � a �oma de �oda� a� ene�gia� mai� a �inc�onicidade c��mica. A ene�gia c��mica, � �m pedacinho de De��, do �e� E� S�pe�io�, o� �eja, � a con�ci�ncia �i�a, a�i�a na na���e�a, a no��a con�ci�ncia � �m peda�o de De��, n�� �omo� �emelhan�e� � De��, q�e pode �e� ��abalhada, manip�lada a��a��� de �ma ce��a codifica��o. O co�po � compo��o de ene�gia el���ica, magn��ica e de Tach�on (ene�gia ���il). A Ene�gia Tach�onica � �amb�m �efe�ida como P�ana, Ch�, Ene�gia Uni�e��al, A��a e o���o� nome�. No��o co�po n�o � apena� �en���el, ma� ene�ge�icamen�e balanceado po� ela. A pala��a Tach�on (g�ega) � ��ad��ida como �pa���c�la ��pida�. � mai� ��pida q�e a �elocidade da L�� e de�i�a da pala��a ��ach��i�� > �elocidade. No� ��c�lo� pa��ado�, cien�i��a� fica�am m�i�o� c��ico� com e��e fen�meno. Conhecimen�o� �ob�e e��a ene�gia �em �ido ��ado� no� �l�imo� 40 ano�, ma� �� foi �ealmen�e p�o�ado a ��a e�i���ncia no� ano� de 1960. A Ene�gia Tach�on foi definida pelo D�. Ge�ald Feinbe�g do MIT em 1966 como pa���c�la ��ba��mica mai� ��pida q�e a �elocidade da L��. Ma� m�i�o an�e� cien�i��a� do m�ndo �odo ��m fei�o e�pe�imen�o� com ela. M�i�a� pe��oa� ��am p�od��o� �ach�onico� em j�ia�, cin�o� e o���o�.Nikola Te�la fe� ���io� e�pe�imen�o� ��ando como fon�e de ene�gia.D�. Hen�� Mo�a� �amb�m �e�e ��ce��o c�iando ene�gia con�e��ida, ��ada como ene�gia li��e. Hoje m�i�o� cien�i��a� ��abalham com ene�gia li��e focando a con�e���o da ene�gia Tach�on em ene�gia el���ica. N�� ��amo� p�imei�o pa�a ha�moni�a� e�������a� ��ba��mica� e como fe��amen�a� e�pecifica� pa�a ��a�amen�o� �e�ap���ico�. A Ene�gia Tach�onica fo��alece o campo ene�g��ico q�ando colocado di�e�amen�e no co�po. Ele a�i�a e in�en�ifica a e�������a da� c�l�la�, �e��abelecendo a o�dem. Re��l�ado� : � �Eq�ilib�a a �a�de a��a��� do campo�ele��o�magn��ico. � �Melho�a a mic�o�ci�c�la��o, eq�ilib�a o fl��o do Ch� no co�po. � �Libe�a bloq�eio� � �Fo��alece o bem�e��a�. � �Vi�ali�a a� bebida� e o� alimen�o� � �Comba�e o ���e�� e a fadiga � �Fa�o�ece a� �e�apia� a��a��� da ha�moni�a��o do� chac�a� � �P�omo�e a �a�de na���al Lemb�ando q�e �e� pen�amen�o pode ��an�po��a� e��a ene�gia pa�a �e� f�on�al me�mo �em obje�o� �ack�oni�ado� como ped�a� e c�i��ai�.