5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
1/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
C o p y r i g h t Q
Oficina Internacional del Trabajo (Cinterfor)
1977
p ugh b lti c ade c i ocnoensfo rm d e i dal ad Oc foinc i nlaa s I ndit sepr no as ci ci oi onna les d edel l T rparo b at jooc o elos t innúmp.r o2t ede g i d la a s Cpoonrv en e lc i ó n cL oa ps y ri U n i v e r s a l s o b r e D er e ch o d e A u t o r . No o b s t a n t e , p o d r an r e p r o d u c i r s e b r e v e s e x t r a c t o s d e la s m i sm a s s i n n ec es i d a d de a u t o ri z a c i ó n p re v i a , s iem p re q u e s e i n di q u e la fu e n t e . E n t o d o l o r e f e r e n t e a l a r e p r o d u c c ió n o t r a d u c c i ó n d e d i c h a s p u b l i c a c i o n e s , d e b e rá d i r i g i r s e l a c o r r e s p o n d ie n t e s o l i c i t u d a C i n t e r f o r , C a s i l l a de c o r r e o 1 7 ¿ 1 , M o n t e v id e o . U r u gu a y. C i n t e r f o r a c og e c on b e n e p l á c i t o t a l e s s o l i c i t u d e s .
CBC Soldador oxiacetilenico Primera edición: 1971 Reimpresión: 1977
H ec ho el de p ó s i t o leg a l n ° 110.563/77
E l C en t ro In t era m e ri c a n o de I n v e s t i ga c i ó n y D o c u m en t a ci ó n s o bre F o rm a c i ó n P r o fe s i o n a l ( C i n t e r f o r ) e s u na a g e n c i a e s p e c i a l i z a d a d e l a O I T , e s t a b l e c i d a e n 1964 c o n el f i n de Impulsar y coordin ar los esfuerzos de las ins titu cio ne s y organismos dedicados a la formación profesional en la región. La responsabilidad de las opiniones expresadas en los artículos, estudios y otras c o l a b o r a c i o n e s f i r m a d a s , in cu mb e e x c l u s i v a m e n t e a su s a u t o r e s y su p u b l i c a c i ó n n o s i g n i f i c a qu e C i n t e r f o r l a s a p ru e b e . L a s p u b l i c a c i o n e s d e C i n t e r f o r p ue de o b t e n e r s e en l a s o f i c i n a s l o c a l e s d e l a 0 1T e n m u ch os p a í s e s o p i d i é n d o l a s a C i n t e r f o r , C a s i l l a d e c o r r e o 1 7 6 1 , M o n t e v i d e o , U r u g u a y . P ue de s o l i c i t a r s e un c a t á l o g o y l i s t a d e n u e va s p u b l i c a c i o n e s a l a d i r e c c i ó n a n t eri o rm en t e m en c i o n a da .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
2/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
COLECCIONES BÁSICAS CINTERFOR
Títulos publicados
M e c á n i c o A j u s t a d o r - C I U O 8-41.05 ( S e g u n d a e d i c i ó n corr egida ) T o r n e r o m e c á n i c o - C I U O 8-33.20 ( S e g u n d a e d i c i ó n corr egida ) F r e s a d o r m e c á n i c o - C I U O 8-33.30 ( S e g u n d a edición R e c t i f i c a d o r m e c á n i c o - C I U O 8-33.70 T r a t a d o r t é r m i c o de m e t a l e s - C I U O 7-26.10 S o l d a d o r por a r c o e l é c t r i c o - C I U O 8-72.20 S o l d a d o r o x i a c e t i l é n i c o - C I U O 8 -72 .15 M e c á n i c o a u t o m o t r i z - C i U O 8-43.20
corregi da)
C o c i n e r o p r o f e s i o n a l - C I U O 5-31.30 E l e c t r i c i s t a de a u t o m ó v i l e s - C I U O 8-55.41 E l e c t r i c i s t a de e d i f i c i o s Ajus tado r Mat ric ero
-I nst alad or-
- C I U O
8-55.20
e l e c t r i c i s t a , B o b i n a d o r - C I U O 8-51.20/30 p a r a m e t a l e s - C I U O 8-32.21
M a t r i c e r o p a r a p l á s t i c o s - C I U O 8-32.22 A f i l a d o r de h e r r a m i e n t a s - C I U O 8-35.30 O p e r a c i ó n de m á q u i n a s a g r f c o l a s - A G R I C . M e c á n i c o de m a q u i n a r i a a g r í c o l a - C I U O 8-49.55 M e c á n i c o de m o t o r e s d i e s e l - C I U O 8-49.20 y 8-43.21 P l o m e r o - C I U O 8-71.05 A l b a ñ i l - C I U O 9-51.20
E n c o f r a d o r - C I U O 9-52.20 A r m a d o r de h o r m i g ó n - C I U O 9-52.30 H e r r e r o - C I U O 8-31.10 C a l d e r e r o - C I U O 8-73.10 y 8-74.30 T r a b a j a d o r en c h a p a f i n a y p e r f i l e s
- C I U O
8-73.30/40
T í t u l o s en p r e p a r a c i ó n
R e c e p c i ó n i s t a de h o t e l - C I U O 3-94.20 C o n s e r j e de h o t e l - C I U O 5-40.55 C a j e r o de h o t e l - C I U O 3-31.60 C a m a r e r a de h o t e l - C I U O 5-40.50 P r o d u c t o r de m a í z - A G R I C . P r o d u c t o r de t o m a t e s - A G R I C . P r o d u c t o r de n a r a n j a s - A G R I C . P r o d u c t o r de a r r o z - A G R I C . M e c á n i c o de r e f r i g e r a c i ó n - C I U O 8-41.80 E l e c t r o n i c i s t a - C I U O 8-52.10,
Impresos en los talleres de Cinterfor ©
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Cinterfor.
3/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INTRODUCCIÓN E s t a C o l e c c i ó n B á s i c a C i n t e r f o r - C B C - p a r a Soldador oxiacetilenico, f o r m a p a r t e d e u n c o n j u n t o d e CBC d e n o m i n a d o d e Mecánica General. E l g r u p o t r a d i c i o n a l de M e c á n i c a G e n e r a l i n t e g r a , e n s u m a y o r p a r t e , l a s o c u p a c i o n e s r e l a t i v a s a l a l a b r a d e m e t a l e s , s u b - g r u p o 8 -3 de l a C l a s i f i c a c i ó n I n t e r n a c i o n a l U n i f o r m e d e O c u p a c i o n e s d e l a O I T C I U O ) y a l g u n a s o c u p a c i o n e s d e l o s s u b ^ - g r u p o s 8 - 4 y 8 - 7 d e l C I U O . E s t a s c o l e c c i o n e s e s t á n d e s t i n a d a s a l a p r e p a r a c i ó n de m a t e r i a l d e i n s t r u c c i ó n p a r a la p a r t e p r á c t i c a d e l o s c u r s o s , t a n t o d e f o r m a c i ó n p r o f e s i o n a l c om o d e e d u c a c i ó n t é c n i c a . T i e n e n a d e m á s v a l i d e z r e g i o n a l , a l s e r c o o r d i n a d a s p o r C IN TE RF OR y p r o d u c i d a s po r g r u p o s d e t r a b a j o m u l t i n a c i o n a l e s de e s p e c i a l i s t a s de los países lat ino am er ica no s.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC S o l d a d o r
ox ia ce tilé nic o-1 4/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
E n la p r e s e n t e C B C re im pr es ió n, no se mentó Nor mati vo. Por 3 a
lo tan to l a 96.
se
da do qu e es un a incluye el D ocy
omi te n
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
las
pág in as
5/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
DESCRIPCIÓN DE LA CBC
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
6/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Campo de apl ica ción de la CBC para Soldador
oxi ace til éni co
Las hojas de operación y de información tecnológica contenidas en la pre sent e CBC de Soldad or ox iac eti lén ico , son aplicabl es a la prepara_ ció n de mate ria l d id áct ico para ens eña r las prá cti cas de taller de las siguientes ocupaciones:
8-72.15
SOLDA DOR CON
Suel da piez as de metal
SOPLETE con una
llama de ox ia ce ti le no o de otr o ga s:
ex am ina las piez as que ha de sold ar para det erm ina r el p roce dim ien to más adecu ado que debe emple ar; prepara las partes por dond e se van a sold ar las pi ez as ; elig e la boq uil la y la fija en el soplete; enciende y regula la llama ajustando el dísposj_ tiv o de sal ida del ga s; cal ien ta las piez as hasta que com ie n zan a fundirse y las suelda aplicando metal fundido provenien te de una va ri ll a; des li za la llama y la va ri ll a a lo largo de la juntura; limpia y pule las piezas soldadas. Pu ede ma rca r las pie zas y cor tar el metal con un sopl ete a nte s de empezar a sold ar. Pued e esp eci ali zar se en soldad uras en un metal particular o con un tipo determinado de gas y ser desig nado en consecuencia.
Tam bié n puede apli cars e en ls instruc ción de operar ios poli valen tes o especializados tales como los descritos a continuación:
8 - 7 2 . 1 0
SOLDADO R CON SOPLE TE Y POR ARC O ELÉ CTRI CO,
EN
GENERA L
Suelda piezas de metal con una llama de oxiacetileno o de otro gas, y por medio de un arco eléctrico: desempeña soplete
tareas
similares
8-72 lS) 3
a
las
que
realizan
el soldador oon
y el soldador por arco eléctrico, a mano
(8-72.20).
8 - 7 2 . 5 0
OXIC ORTA DOR A MANO
Corta el metal con una llama de oxiacetileno o de otro gas: colo ca en el soplete la boquil la apro pia da; encie nde y regula la llama ajustando el dispositivo de salida del gas; guía el soplete a lo largo de la línea de corte, fundiendo y arrancan^ do una estrecha tira de metal que separa la pieza en dos partes. . Puede traba jar guiánd ose por dibuj os y esp ecif ica cion es y marcar él mi sm o las líneas de cort e. Puede sol dar . Puede esp eci ali zar se en una modalidad particular de corte, como el corte de metal viejo, y ser designado en consecuencia.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC
Soldador
7/162 oxiacetilénico-97
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Operaciones
e informaciones
tecnológicas
E s t a CB C i n c l u y e l as o p e r a c i o n e s b á s i c a s q u e se e j e c u t a n e n l as o c u p a ciones antes indic adas, sin emb arg o, al ela bora r manu ales para alg unos cursos muy especí fico s podrán faltar ope rac ion es, tales como el traba jo con máq uin as de soldar que no fuer on incluidos en esta primer a ed i ción. E n e s t o s c a s o s s e r e c o m i e n d a a l r e d a c t a r l as h o j a s f a l t a n t e s o b s e r v a r l as n o r m a s d e e l a b o r a c i ó n a f i n d e m a n t e n e r u n i d a d c o n e l r e s t o d e l m a t e r i a 1. E n c u a n t o a l as i n f o r m a c i o n e s t e c n o l ó g i c a s , e s i m p r e s c i n d i b l e c o n s u l t a r l os T n d i c e s c o m p l e t o s ( Vi l - í n d i c e g e n e r a l d e t e m a s t e c n o l ó g i c o s p a r a M e c á n i c a g e n e r a l , p o r C ó d i g o ) p u e s m u c h o s d e l os t e m as s o n a p l i c a b l e s a más de una ocup ac ió n y por lo tan to pue den esta r inclu idos en otr as C B C . V a l e d e c i r q u e , e n g e n e r a l , la s o p e r a c i o n e s s o n e s p e c í f i c a s d e u n a o c u p a c i ó n , m i e n t r a s q u e l a m a y o r í a d e l as i n f o r m a c i o n e s t e c n o l ó g i c a s s o n c o m u n e s a v a r i a s o c u p a c i o n e s i n t e g r a n t e s d e u n a f a m i l i a , e n e s t e c a s o la d e M e c á n i c a g e n e r a 1.
CBC Soldador
oxi acetil énico -98
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
8/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
ÍNDICES
HOJAS DE OPERACIÓN
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
9/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I - OPER ACIO NES orden adas por núme ro de REFEREN CIA. Oc upa ció n:
REFE RENCIA
Nombre
equipo
de
la
SOLD ADOR OXIACETILÉNIC0.
operación
01/SO
Preparar
oxiacetilénico
02/SO
Soldar sin mat er ial de apo rte
03/SO
Soldar con mat eria l de aporte en posició n p lana
04/SO
Soldar
05/SO
Soldar ver tica l
06/SO
Soldar
07/SO
Oxicortar a mano
horizontal asce ndente
sobre-cabeza
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC
Soldador
oxiacetilénico-99 10/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
III - Tabla de corresp onde ncia e ntre HO y HIT directam ente Distrib ución tentati va en unidades de instrucció n. Ocupación: SOLDADOR OXIACETILÉNICO.
HOJAS DE OPERACIÓN -H0Ref.
Nombre de la operación
01/SO
Preparar equipo oxiacetilé nico
02/SO
Soldar sin mat eria l de apor te
HOJAS DE INFORMACIÓN TECNOLÓGICA -HITRe f.
Título del tema
229
Equipo para soldar con oxiacetile no (Generalidades)
230
Proceso s de soldadura a oxigas)
231
Gases utilizados en la soldadura (Oxígeno-acetileno-propano)
232
Equipo para soldar con oxiacetile no (Boquilla-soplete para soldar)
233
Llama
234
Equipo para soldar con oxiacetile no (Cilindros-válvulas-reguladores)
235
Equipo para soldar con oxiacetile no (Manguera-economizador de gas)
03/SO
Soldar con mat eri al de aporte en posición plana
04/SO
Soldar
05/SO
Soldar vertical ascendente
—
06/SO
Soldar sobre cabeza
—
07/SO
Oxicortar a mano
horizontal
relac iona das.
236
(Soldadura
oxiacetilénica
Oxicorte manual
HOJAS DE INFORMACIÓN TECN OLÓG ICA DE MECÁNIC A GENE RAL, A RELACI ONAR CON CUALQUI ER HOJA DE OPERACIÓN A CRITE RIO DEL PROGRAMA DOR (cont.)
Ref. HIT
TÍTULO
001
Limas
002
Acero al carbon o (Nociones prel imin ares )
007
Regla graduada
008
Instrumen tos de trazar
(Regla -Rayado r-Escu adra)
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Soldador oxiacetilénico-101 11/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
HOJAS DE INFORMACIÓN TECNOLÓGICA DE MECÁNICA GENERAL, A RELACIONAR CON CUALQUI ER HOJA DE OPERACIÓN A CRITE RIO DEL PROGRAMADOR
Ref.HIT
CBC
TÍTULO
009
Gránete
010
Compás de punta y de centrar
012
Meta les no ferrosos
013
Martillo y mazo
015
Acceso rios para fijar piezas (Bridas y mors as en C)
028
Sierra manual
029
Cincel y buril
030
Esmeriladoras
045
Aleaciones de acero
058
Llaves de apretar
060
Destornillador
063
Elementos de fijación (Prensa de mano y Alicate de presión)
066
Meta les no ferrosos
207
Equipo de protección (Vestimenta de cuero)
210
Accesorios para limpieza (Cepillo de acero y piqueta)
Soldador
(Metales puro s)
(Aleaciones)
oxiacetilénico -1 02
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
12/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
ÍNDICE
HOJAS DE OPERACIÓN (para Mecánica Gene
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
13/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de OPER ACIO NES co y por ocupaciones.
para
MECÁNICA
GENE RAL
por orden alf abé ti
CD Oo Rl ,e c cT Ri Ao Tn AesD O Rc o Tn ÉsRiMdIe Cr Oa ,d a sS:O L DM AE DC OARN I CO P O R A JA RU CS OT ,A D OSRO,L TD AO DR ON RE R O0 ,X 1 A CFERTEISLAD E NO IR C, O ,R E AC TF II FL AIC A DOR DE HER RAMI ENTA S, CALDE RER O, FORJADOR, TRABAJAD OR EN CHAPA FINA.(cont.)
MECÁNICO AJUSTADOR
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Afilar brocas helicoidales
20/A
Afilar herramientas de uso manual
13/A
Agujere ar en la tala dradora
06/A
Alinear elementos de transmisión
33/A
Aserrar a mano
11/A
Aserrar en sierra de cinta
21/A
Avellanar
cilindrico
23/A
Avellanar
cónico
07/A
Cepillar estrías con la limadora
26/A
Cepillar horizontalm ente, con escuadra sup. plana y sup. para lela
16/A
Cepillar ranuras en
27/A
T
Cepillar ranuras rectas
25/A
Cepillar superficie plana en ángulo
18/A
Cepillar verticalmente superficie plana
17/A
Cincelar
12/A
Curvar y doblar chapa fina
05/A
Desmon tar y monta r rodamientos
( l i m p i ez a y l u b r i c a c i ó n )
32/A
Enrollar alambre en forma helicoidal (en la morsa)
19/A
Escari ar cilindrico con escariador fijo (a ma no)
24/A
Escariar con escaria dor reg ulable
29/A
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
C B C M e c á n i c a G e n e r14/162 al-103
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - í n d ic e g e n e r a l d e O P E R A C I O N E S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L p o r o r d e n a l f a b é t i c o y p o r o c u p a c i o n e s . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C T I F I C A DOR, TRATAD OR TÉRMI CO, SOLDADOR P OR ARCO , SOLDADOR OXIACETILENICO, AFILA D O R D E H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R E N C H A P A Fl NA. ( c on t.)
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Escar iar cónico
28/A
(a m a n o )
L i m a r m a t e r i a l fi n o
04/A
Limar superficies concavas y convexas
15/A
L i m a r s u p e r fi c i e p l a n a
01/A
L i m a r s u p e r fi c i e s p l a n a s e n á n g u l o
10/A
Limar superficies planas paralelas
09/A
Monta r buje s
31/A
Rasquetear
30/A
Roscar con machos a mano
14/A
Rosca r con terraja
22/A
(a ma no )
Trazar arcos de circunfer encia
03/A
Trazar con gramil
08/A
Trazar rectas en el plano
02/A
TORNERO
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Abrir rosca cuadrada externa
22/T
Abrir rosca cuadrada interna
31/T
Abrir rosca múlt iple
33/T
(externa o inte rna )
Abrir rosca trapecial (externa e interna)
CBC Mecán ica
32/T
Ge neral- 104
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
15/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - í n d i c e g e n e r a l de O P E R A C I O N E S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L p o r o r d e n a l fa b é t i co y por ocupaciones. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADO^, RECTIFI CADOR, TRATADOR TÉRMIC O, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACET ILENICO, ~ AFILA DOR DE HERR AMIE NTAS , CALDERER O, FORJADOR, TRABAJA DOR EN CHAPA FINA, (cont.)
/
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Abrir rosca triangular derecha interna
28/T
Abrir rosca triangular externa, por penetración oblicua
21/T
Abrir rosca triangular exter na, por penetra ción
19/T
perpendicul ar
Afilar herramienta de carburo metálico
35/T
Afilar herramienta de desbastar
05/T
Agujerear con broca montada en el husillo
27/T
Agujerear usando el cabezal móvil
07/T
Centrar en el plato de cuatro mordazas
independiente s
14/T
Escariar en el torno
17/T
Fresar chavetero en el torno
41 /T
Hacer agujero de centro
03/T
Hacer resortes helicoidales en el torno
24/T
Mandrilar en el torno
34/T
Moletear en el torno
13/T
Perfilar con herramienta de forma
16/T
Ranurar y tronzar en el torno
08/T
Rectificar superf icies cónicas y cilindricas externas
29/T
Refrentar
02/T
Roscar con macho en el torno
09/T
Roscar con terraja en el torno
11/T
Tornear con centros postizos
39/T
Tornear cónico con copiador
30/T
CBC Mecánica General-105 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
16/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - í n d ic e g e n e r a l d e O P E R A C I O N E S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L p o r o r d e n a l f a b é t i c o y p o r o c u p a c i o n e s . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , RECTIFJ_ C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N I C O , ~~ A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R E N C H AP A FINA, (cont.)
Referenc i a
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
T o r n e a r c o n l u n e t a fi j a
38/T
Tornear con luneta móvil
26/T
Tornear en el plato liso
36/T
Tornear excéntrico 25/T Tornear piezas en mandril
23/T
T o r n e a r p i e z a s m o n t a d a s e n p e r fi l e s e n e s c u a d r a
40/T
Tornear
15 /T
rebaje
interno
( R e fr e n t a d o
interior)
T o r n e a r s u p e r fi c i e c i l i n d r i c a e n e l p l a t o y p u n t a
04/T
Tornear superficie cilindrica entrepuntas
12/T
Tornear superficie cilindrica externa en el plato universal
01/T
Tornear superficie cilindrica interna (pasante)
10/T
Tornea r superf icies concavas o convexa s (movimiento bim anu al)
18/T
Tornear superficie cónica desalineando la contrapunta
20/T
Tornear superficie cónica externa usando el carro porta-herramientas
06/T
Tornear superficie esférica
37/T
FRESADOR
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Referenc i a
A g u j e r e a r e n l a fr e s a d o r a
11/FR
A l e s a r e n l a fr e s a d o r a
19/FR
Alinear morsa y material
12/FR
Construir ranuras rectas con mortaja dor en la fresadora
20/FR
CB C M e c á n i c a
General- 106
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
17/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - índice general de OPER ACIO NES para MECÁNICA G ENER AL por orden alfab éti co y por ocupaciones. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTIFJ_ CADOR, TRATADOR TÉRMI CO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETI LÉNICO A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R EN C H A P A
FINA,
/
(cont.)
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Referenc i a
Grabar divisiones usando la fresadora
27/FR
Hacer división diferencial en el aparato divisor
28/FR
Fresar contornos (Superficies exteriores e interiores)
21/FR
Fresar corona de dientes cóncavos para tornillo sin fin
33/FR
Fresar dientes de cremallera
26/FR
Fresar dientes frontales
29/FR
Fresar dientes rectos para engranajes cilindricos exteriores
24/FR
Fresar dientes rectos para engranaje cónico
31/FR
Fresar ranura de trayectoria circunferencial
23/FR
Fresar ranuras rectas (Por reproducción del perfil de la fresa)
13/FR
Fre sar ranur as rectas
17/FR
( Sección en
T )
Fresar ranura recta (Sección Trapecial)
18/FR
Fresar ranuras y dientes helicoidales
30/FR
Fresar rebajes
10/FR
Fresar según trayectoria espiral
34/FR
Fresar superficies concava y convexa
22/FR
Fresar superficie plana horiz ontal
( F r e sa d o f r o n t a l )
06/FR
Fresar superf icie plana horiz ontal
( F r e s ad o t a n g e n c i a l )
04/FR
Fresar
superficie
plana
09/FR
inclinada
Fresar super ficie plana parale la o perpend icular a una de referencia
08/FR
Fresar superficie plana vertical
07/FR
Fresar sup.plan as en ángulo
15/FR
( U s a nd o a p a r a t o d i v i s o r o m e s a c i r c u l a r )
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
C BC M e c á n i c a
Gener al-107 18/162
5/18/2018
IV -
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
índice general
de OP ER AC IO NE S
para
ME CÁ NI CA
GE NE RA L
por orden
al fa bé ti
co y por ocupaciones. Colecciones
consideradas:
CADOR, TRATAD OR TÉRM ICO, AFILADOR
DE
MECÁNICO
SOLDADOR
HERRAMIENTAS,
AJUSTADOR,
POR ARCO,
CALDERERO,
TORNERO,
SOLDADOR
FORJADOR,
FRESADOR,
RECTIFI
OXIACET ILENICO ,
TRABAJADOR
EN
CHAPA
FINA,
(cont.)
Refe
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
rencia
F r es a r
t o r n i l l o s i n f i n
32/FR
Montar
cabez al
05/FR
M o n t ar
m a t e r i a l e n l a m o r s a
u n i v e r s a l e n l a f r e s a d o r a
s o b r e l a m e s a
Montar m at er ia l Mo ntar
m o r s a e n l a
16/FR
fresa do ra
M o n t a r p o r t a f r e s a s y Montar
02/FR
01/FR
fre sa s
03/FR
s o p o r t e d e e n g r a n a j e s y e n g r a n a j e s
25/FR
M o n t a r y p r e p a r a r e l a p a r a t o
div iso r
Div isió n
d i r e c t a e i n d i r e c t a )
14/FR
RECTIFICADOR
Refe
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Ba lan ce ar Montar
mu ela
lunetas
R ec ti fi ca r
rencia 06/R
para
m u e la
r e c ti f ic a r
Re ctif ica do ra
24/R plana
tan ge nc ial)
01/R
R ec tif ica r
ranura
Re ctific ar
sup erfic ie
Re ct ific ar
su pe rfici es
Re ctific ar
sup erfic ie
ci lind rica
e x t e r n a a l a i r e
16/R
Rectificar
supe rficie
cilin dr ica
i n t e r n a c o n r e b a j e s i n s a l i d a
22/R
Re ct ific ar
su pe rfic ies
Re ct ific ar
su pe rfic ie
09/R ci lind ri ca
entre
ci li nd ri ca s
ci li nd ri ca s ci li n d ri c a
p u n t a s c o n r e b a j e s i n s a l i d a
e s c a l o na d a s ,
internas
inte rna
entre
p un t a s
e s c al on a d as
p a s an t e
CBC Mecánica General -108 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
15/R 14/R
21/R 18/R
19/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - índice general de OPERA CIONE S para MECÁN ICA GENER AL por orden alfab éti co y por ocupaciones. C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E CT I FI CADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILÉNICO, A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R EN C H AP A. FINA, (cont.)
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Rectif icar superfi cie cilindr ica pasante entre puntas
12/R
Rectificar superficie cónica entre puntas con salida
13/R
Rectificar superficie cónica externa al aire
17/R
Rectificar superficie cónica interna
19/R
Rectificar
08/R
superficies
planas
escalonadas
Rectif icar sup erfic ie plana frontal
( Co n m u e l a d e c o p a )
07/R
Rectificar superficie plana oblicua Recti ficar superficies planas oblicuas
10/R ( C on m u e l a p e r f i l a d a )
11/R
Rectificar superficies planas paralelas
04/R
Rectificar superficie plana perpendicular
05/R
Rectificar superficie plana (Pieza sujeta en la morsa)
03/R
Recti ficar super ficie plana
02/R
( S o br e p l a t o m a g n é t i c o )
Refre ntar en rectif icadora cilind rica univer sal
20/R
Refrentar
23/R
TRATADOR
interno
TÉRMICO
NOMBRE DE LA OP ERACI ÓN
Refe rencia
Medir dureza
05/TT
Normalizar
06/TT
Operar hornos de combustión
04/TT
Operar horno de electrodos para baños
03/TT
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecánica General-
109
20/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I V -
índice general de OPERACIONES para M E C Á N I C A G E N E R A L por orden alfabeto co y por ocupaciones. Colecciones consideradas: M E C Á N I C O AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTIFI CADOR, TRATADOR T É R M I C O , SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR 0 X 1 A C E T I L É N I C O , AFILADOR DE HERRAMIENTAS , CALDERERO, FORJ ADOR, TRABAJADOR EN CHAPA FINA, (con t.)
Refe-
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
renc i a
Operar horno eléctrico de cámara
01/TT
Operar horno eléctrico para baños
02/TT
Operar horno para tratar termoquímicamente con gas
14/TT 07/TT
Recocer Revenir
09/TT
Templar
08/TT
Templar
isotérmicamente
10/TT
Templar
superficialmente
11/TT
Tratar termoquí micament e
(Con sustan cias
g aseosa s)
15/TT
Tratar termoquí micament e
(Con sustan cias
líqu idas )
13/TT
Tratar termoqu ímica mente
(Con sustan cias
s olid as)
12/TT
SOLDADOR POR ARCO
Refe-
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
renc i a
01/SE
Encender y mantener el arco eléctrico Preparar equipo para soldar bajo atmosfera de bióxido de carbono
co )
15/SE
2
02/SE
Puntear Soldar a tope con chaflán
(Posición hor izo nta l)
11/SE
Soldar a tope con chaflán
(Posición pla na)
04/SE
Soldar a tope con chaflán
(Posición
Soldar a tope con chaflán
(Posición vertic al
14/SE
CBC Mecán ica
sobr e-cabeza ) ascend ente)
07/SE
Gener al-110
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
21/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - índice
general
de OP ER AC IO NE S
para ' MECÁNICA
GE NE RAL
por orden
a lf ab ét j
tico y por ocu pac iones. Colecciones
cons i deradas : MECÁN I CO A 'JUSTMuúR, TORNERO,
CADOR, TRATADO R TÉRM ICO,
SOLDADOR-POR
ARCO,
SOLDADOR
FRESADOR,
RECTIFI
OXIACETI LÉNICO,
AFILADOR DE HERRAMIENTAS, CALDERE-RO, FORJADOR, TRABAJADOR EN (cont.)
CHAPA
FINA,
Refe-
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
renc í a
Soldar a tope sin chaflán bajo atmosfera de bióxido de carbono (Posición plana)
16/SE
Soldar a tope sin chaflán
(Posición
hor izo nta l)
10/SE
Soldar a tope sin chaflá n
(Posición
pla na)
03/SE
Soldar a tope sin chaflán
(Posición
sob re-ca beza )
13/SE
Soldar a tope sin cha flán
(Posic-ión ver tica l
ascen den te)
Soldar alum inio a topé sin chaflán bajo atmo sfera inerte plana)
06/SE (Posición
17/SE
ángulo
(Posición
plana)
05/SE
Soldar en ángulo
(Posición
sob re-ca beza)
12/SE
Soldar en ángu lo
(Posición verti cal
Soldar
en
asc enden te)
08/SE 09/SE
Soldar vertical descendente
SOLDADOR
OXIACETILENICO
Refe
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
rencia
07/SO
Oxicortar a mano oxiacetilenico
Ol/SO
Soldar con material de aporte en posición plana
03/SO
Soldar
04/SO
Preparar
equipo
horizontal
Soldar sin material de aporte
02/S0
Soldar
sobre-cabeza
06/S0
Soldar vertical ascendente
05/SO
CBC
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Mecánica
General-1.11 22/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - índice general de OP ER AC IO NE S co y por ocupaciones.
para
MECÁN ICA
GENE RA L
por orden al fa bé ti
f
Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTIFI CADOR , TRATAD OR TÉR MIC O, SO LDADO R POR ARCO, SOLDAD OR OX IACETI L E 'N I CO AFILADOR DE HERRAMIENTAS, CALDERERO, FORJADOR, TRABAJADOR EN CHAPA-FINA, (cont.)
AFILADOR
NOMBRE
DE
DE
LA
Afilar cort e
HERRAMIENTAS
Referenc i a
O P E R A C I O'N
frontal en herra mien tas
(En el cabezal
por ta- piez as)
12/ A H
Afilar corte lateral en herramientas cilindricas con dientes rectos (Entre-puntas)
10/AH
Afilar corte lateral en herramientas cilindricas con dientes heli coidales
16/AH
Afilar corte lateral en herramientas cónicas con dientes rectos (En el cabezal porta-pieza)
14/AH
Afilar corte lateral en herr ami entas c ilin dric as con dientes recto s (En el cabezal porta-pieza)
11/AH
Afilar corte lateral en herramientas cónicas con dientes rectos (Entre-puntas)
13/AH
Afilar en radio
17/AH
Afilar herramienta pri smáti ca con pastil la de metal duro diamantada) Afilar herram ienta s de perfil const ante fresas de perfil constante)
(Con muela
(En dis posi tivo par a afilar
08/AH
15/AH
Afilar manualmente punta con radio (Herramienta prismática)
04/AH
Hacer filo angular simétrico (Herramienta prismática)
06/AH
Hacer
prismática)
03/AH
Hacer filo recto frontal (Herramienta prismática)
05/AH
Hacer
07/AH
filo
filo
lateral
recto
trapecial
(Herramienta
(Herramienta
prismática)
Montar herramientas cilindricas en la afiladora universal
09/AH
Montar muelas en afiladora universal
01 /AH
Rectificar muela tipo copa en la afiladora universal
02/AH
CBC Mecánica General-112
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
23/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - í n d i c e g e n e r a l d e O P E R A C I O N E S p a r a MEC ÁNI CA GEN ERA L por orden alfabeto co y por oc upa cio nes . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C T I F J CADOR, TRAT ADOR TÉRM ICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACET ILENIC O, A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R E N C H A P A FINA,
(cont.)
CALDERERO
NOMBRE
DE
LA
Refe-
OPERACIÓN
renci a 08/C
Achaflanar
20/C Aguj erear a máquina con punzón Avella nar con máqu ina por tátil
24/C
Calafatear con martillo neumático
16/C
Cilindrar con máquin a de tres rodillos
25/C
tipo pira mida l
Cilindr ar chapas con máqu ina cili ndradora de cuatro rodillos
09/C
Cortar chapas a máquina
06/C
Cortar perfiles con cizalla universal
07/C
Curvar cónico a máquina
13/C
Curvar perfiles en caliente
10/C
Curva r tubos de pared gr uesa en caliente
22/C
Doblar chapas gruesas con la prensa
11/C
doblador a
Doblar perfiles en caliente
12/C
Embutir con prensa
23/C
Emplantillar
14/C
Enderezar perfiles en prensa
05/C
E n d e r e z a r p e r f i l e s y b a r r a s e n f o r m a m a n u a l
04/C
Entallar con máquina cizalla universal
26/C
Escariar con máquina portátil
17/C
Perforar con taladro portátil neumático o eléctrico
18/C
Pestañar chapas en caliente
21/C
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecán ica
Genera l-11 .3 24/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
IV - índice general de OPERAC IONES para MECÁN ICA GEN ERA L por orden alfabéti co y p o r o c u p a c i o n e s . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C T IF I CADOR, TRATAD OR T ÉRMICO , SOLD ADOR POR ARCO, SOL DADOR 0X1 ACET I LÉN I CO-, A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S , C A L D E R E R O , F O R J A D O R , T R A B A J A D O R E N C HA P A F I NA , (con t.)
Re re ren c i a
NOMBRE DE LA OPERACIÓN P l a n c h a r c h a p as c o n m á q u i n a
plancha dora
03/C
Planchar chapas en forma manual
02/C
Rebabar chapas
15/C
Remachar en caliente
19/C
Trazar
01/C
FORJADOR
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
R e fe rencia
Agu jer ear con punzó n a mano
14/F
A p l a n a r c on p l a n a
04/F
Calentar el material en la fragua
02/F
Cortar con tajadera
09/F
Curvar con estampa a máquina
21/F
Doblar barras en el yunque
06/F
Doblar en ángulo vivo
08/F
Estam par con estamp a de man o en el marti nete
17/F
Estamp ar con mart inete de caída libre o con pren sa
19/F
Estirar con martinete
16/F
Estirar en caliente con martillo
03/F
Estirar en cuña
12/F
CBC Mecánica
General- 114
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
25/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I V
- í n d i c e g e n e r a l d e O P E R A C I O N E S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L por orden alfabétj co y por ocupaciones. C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E CT I F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L É N I C O , AFIL ADOR DE HERR AMIE NTAS , CALDER ERO, FORJADOR, TRABA JADOR EN CHAPA PINA, (cont.)
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
R e fe renc i a
Estrangular o degollar
11/F
F o r j a r a m a n o u n a b a r r a h e x a g o n a l p a r t i e n d o d e o t r a r ed oi i
10/F
Hacer platina
15/F
Preparar y encender la fragua
01/F
Ranurar
18/F
Rebabar con balancín o con prensa
20/F
Recalcar
07/F
Redondear con martillo
05/F
Retorcer
13/F
planchuelas
Soldar por martilleo en caliente
22/F
T R A B A J A D O R EN CHAPA FINA
NOMBRE DE LA OPERACIÓN
Refe rencia
Agujerear con máquina portátil
12/CH
Aguje rear chapas con punzón a mano
01/CH
Bordonear
19/CH
Cilindrar chapas
16/CH
Cortar chapas con máquina eléctrica portátil
11 /CH
Cortar chapas con tijeras o cizallas manua les
05/CH
Curvar perfiles en frío a mano
06/CH
C B C M e c á n i c a G e n e r a l 1.15 -
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
26/162
5/18/2018
IV -
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
índice general
de OP ER AC IO NE S
para
ME CÁ NI CA
GENE RA L
por orden
alfabét i
co y por ocupac iones. Colecciones AFILADOR
NOMBRE
DE
LA
DE
MECÁNICO
consideradas:
CADOR, TRATADO R TÉRMIC O,
A J U S T A D O R , TORNERO, F R E S A D O R , RECTIFI
SOLDADOR POR ARCO , SOLDADOR
HERRAMIENTAS,
CALDERERO,
FORJADOR,
Re re
OPERACIÓN
ren c i a
Curvar perfiles en frío a máquina
08/CH
Curvar tubos en frío con dispos itivo Doblar
chapas
con
o máqu ina manua l
máquina
con
máquina
03/CH 15/CH
Embutir a máquina Esmerilar
OXIAC ETILE NICO ,
T R A B A J A D O R EN CHAPA FINA.
23/CH fija
13/CH
Estampar a máquina
21/CH
Grafar fondos a mano
25/CH
Grafar en forma lineal a mano
17/CH
Grafar a máquina
18/CH
Pestañar cilindros y discos con máquina
10/CH
Pestañar chapas planas a golpes de mazo
09/CH
Pulir con máquina portátil
26/CH
Rebabar
14/CH
Rebordear
27/CH
Remachar
en
Repujar
con
frío
02/CH
martillo
22/CH
Repujar en torno
20/CH
Soldar con resis tenci a eléc tri ca
(Por cos tura )
28/CH
Soldar
(Por pu nto s)
24/CH
con resist encia eléct ric a
Soldar con soldadura blanda
07/CH
Soldar perfiles a tope
04/CH
CBC Mecánica Gene r a l - 1 1 6
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
27/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
ÍNDICES
HOJAS
DE
I NFO RMAC IÓN
TECNOLÓGICA
(de la ocupación)
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
28/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V - TEMAS TECN OLÓGIC OS por número de REFERENCIA para SOLDADOR (incluye códi go de tem as) (cont.)
REFE RENCIA
Título del tema tecnológico
OXIACET I LE N I CO.
Codi go de temas
001
Limas
3-4.31
002
Acero al carbono (Nociones preliminares)
1-2.2
007
Regla graduada
2-2.1
008
Instrumentos de trazar
009
Gránete
5-1.03
010
Compás de punta y de centrar
5-1.05
012
Metales no ferrosos (Metales puros)
1-3.1
013
Martillo y mazo
5-1.02
015
Acc eso rios para fijar piezas
028
Sierra manual
3-4.37
029
Cincel y buril
3-4.34
030
Esmeriladoras
3-4.21
045
Aleaciones de acero
1-2.6
058
Llaves de apretar
5-1.08
060
Destornillador
5-1.09
063
Eleme ntos de fija ción (Prensa de man o y Ali cat e de presión)
066
Metale s no ferrosos
207
Equipo de protección (Vestimenta de cuero)
5-4.1
210
Accesori os para limpieza (Cepillo de acero - Piquet a)
5-1.10
229
Equipo para soldar con oxiacetileno
3-6.21
230
Proce sos de sold adura
(Regla-Rayad or-Escuadra)
(Bridas y mors as en C)
231
5-2.13
5-2.13(14)
1-3.2
(Aleaciones)
(Generalidades)
(Soldadura a oxig as)
Gases utilizados en la soldadura
5-1.04
(Oxígeno -Acetilen o-
3-6.23 3-6.22
Propano)
CB C Soldador oxi ace til éni co- 117 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
29/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V - TEMAS TECNOLÓGICOS p o r n úm er o de REFERENCIA p a r a SOLDADOR OX IA CE TI LE NI CO . i n c l u y e c ó d i g o d e t e m a s
REFE RENCIA
232
233
T í t u l o d e l
Equipo para Llama
para soldar
con oxiacetileno
(Boquilla-Soplete
C ó d i g o de temas
3-6.21
soldar) 3-6.23
oxiacetilénica
Equipo para soldar 234
t em a t e c n o l ó g i c o
con oxiacetileno
(Cilindro s-Válv ulas-
con oxiacetileno
(Manguera-Econo miza-
Reguladores)
235
Equipo para soldar dor de gas)
236
Oxicorte
manual
BC S o l d a d o r o x i a c e t i l é n i c o - 1 1 8 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
3-6.21
3-6.21
3-6.23
30/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VI - í n d ic e a l f a b é t i c o de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a S O L D A D O R (incluye refere ncia y códig o) (cont.)
OX1ACET ILENICO.
Re feren c i a
TÍTULO DEL TEMA TE CNOLÓ GICO
Có d i go de temas
A c c e s o r i o s p a r a f i j a r p i e z a s ( B r i da s y m o r s a s e n C )
015
5-2.13
Acces orios para limpieza
210
5-1.10
Acero s al carbono (Nociones preli mina res)
002
1-2.2
Aleaciones de acero
045
1-2.6
Cincel y buril
029
3-4.34
Compás de punta y de centrar
010
5-1.05
Destornillador
060
5-1.09
063
5-2.13(14)
Elementos de fijación presión) Equipo de prote cción
(Cepillo de acero - Piquet a)
(Prensa de mano y Alica te de
(Vestimenta de cuero)
207
5-4.1
para soldar)
232
3-6.21
Equipo para soldar con oxiacetileno (Cilindros-VálvulasReguladores)
234
3-6.21
E q u i p o p a r a s o ld a r co n o x i a c e t i l e n o
(Generalid ades)
229
3-6.21
Equipo para soldar con oxiacetileno dor de gas)
(Manguera-Economiza-
235
3-6.21
030
3-4.21
231
3-6.22
009
5-1.03
008
5-1.04
Limas
001
3-4.31
Llama oxiacetilénica
233
3-6.23
Llaves de apretar
058
5-1.08
E q u i p o p a r a s o l d a r co n o x i a c e t i l e n o
(Boqu illa-S oplet e
Esmeriladoras G a s e s u t i l i z a d o s e n la s o l d a d u r a Propano)
(Oxíge no-Ace tileno -
Gránete Instrum entos de trazar
(Regla -Rayado r-Escu adra)
CBC Soldador oxiacetilénico-119 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
31/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VI - índice alfabéti co de TEMAS TECN OLÓG ICOS para SOLDADOR (incluye referencia y código)
0X1AC ETILE NICO.
Re fe-
renci a
Cód i go de temas
013
5-1.02
066
1-3.2
Metales no ferrosos (Metales puros)
012
1-3.1
Oxicorte manual
236
3-6.23
230
3-6.23
Regla graduada
007
2-2.1
Sierra manual
028
3-4.37
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
Martillo y mazo Met ale s no ferrosos
(Aleaci ones)
Proce sos de solda dura
(Soldadura a oxi gas)
CBC Soldador oxiacetilénico -120 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
32/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
CLASIFICACIÓN Y CÓDIGO DE TEMAS TECNOLÓGICOS
ÍNDICES DE H O J A S DE INFORMACIÓN TECNOLÓGICA (para Mecáni ca G eneral )
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
33/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Clas ific ació n de TEMA S TEC NOL ÓGI COS
1-
Ma teri al es
us ad os
para
MEC ÁNI CA
Cl as if ic ac ió n de los ma teri al es.
1-2.
Meta les
1-4.
fer r os os .
Pr inci pa les
General id ad es.
al eac io nes.
1-2.1
El al to horno.
1-2.2
Ob tenci ó n de los ac eros.
1-2.3
Cl as if ic ac ió n de los ac eros.
1-2.4
Forma s
1-2.5
Propiedades de los aceros.
1-2.6
Aceros
M eta l es
no
f err o s o s .
1-3.2
Aleaciones.
Tr at am iento s
1-4.3
fu ndiciones.
al eados.
Elementos.
1-4.2
Las
com erci al es.
1-3.1
1-4.1
(Códigos)
en mec áni ca
1-1.
1-3.
GENERAL
té rm ic os
de los
Con m odif ic ac iones
fí si ca s.
1-4.11
Templado.
1-4.12
Revenido.
1-4.13
Recocido.
1-4.14
Norma 1 i zado.
Con modificac iones
ac eros .
q uím ica s.
1-4.21
Cementación.
1-4.22
Cianuración.
1-4.23
Nitruración.
1-4.24
Carbonitruración.
Eq uipos
para tratam ientos
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
té rmicos.
CBC
Mecánica
General34/162
5/18/2018
2-
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Metrología
2-1. Concepto de: Med ida . Unid ad. Sistemas de unidades uti lizadas en mecánica.
2-2. I n s t r u m e nt o s d e m e d i d a . 2 - 2 .1
Regl as
2-2.2
Cal ibre s
2-2.3
2 - 3 .
y
cint as con
gr ad ua da s.
non io.
2 - 2 . 2 1
El
nonio .
2 - 2 . 2 2
Calib res
Mi cró met ros
de
Pri ncipi os con
nonio.
El
mic róm etr o.
2 - 2 . 3 2
Nom enc lat ura ,
Gon ióm etr os.
2-2.5
Pi róm etr os.
apr eci aci ón.
Nom enc lat ura ,
tipos y
emp leo .
tor nil lo.
2 - 2 . 3 1
2-2.4
y
Pri ncipi os tipos
y
y
apr eci aci ón.
uso s.
I n s t r u m en t o s d e v e r i f i c a c i ó n . 2 - 3 -1
Reg las
2-3.2
Escuad ras,
2-3.3
Compas es.
2-3.4
Pa tro nes .
2 - 3 .5
y
má rm ol es . plant illas .
2 - 3 . 41
Juego s
de
patrones
2 - 3 - 4 2
Patrones
angul ares.
2 - 3 . 4 3
Pat rones
para
2 - 3 . 4 4
Sonda s
dim ens ion ale s.
tol era nci as.
y gal gas
de
esp eso r.
Amplifi cado res. 2 - 3 . 51
Indicadores
de
cuadr ante
a
eng ran aje s.
2 - 3 . 5 2
Indi cado res
de
cua dra nte
a
pal anc a.
2 - 3 . 5 3
Neumáti cos.
2 - 3 . 5 4
Ópti cos.
2-3.6
Niv ele s.
2-3.7
De
est ado
2 - 3 . 71
supe rfi cia l.
Med idor es
de
dur eza .
CBC Mec ánic a Gen eral-1 22 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
35/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
2-4.
Ca us as de err or es en las m edi d as .
2-5.
Medi ci ones 2-5.1
indi rect as .
De ángulos por trígonometría.
2-5.2 De longitudes por trigonometría. 2-5.3 Mediciones con rodillos.
2-6.
Ajust e de pi ezas . 2-6.1
Tolerancias.
2-6.2 Tolerancias 2-6.3 Aj ust es 2-6.4
2-7.
Defi nicio nes. Intercambiabi 1idad. Apareamiento. normali za das.
normali za dos.
Control de t olerancia s y ajustes.
Medid as y veri fi ca ci ones 2-7.1
Ta bl as .
esp eci al es.
Medidas y verificac iones en las roscas.
2-7.2 Medidas y verificac iones en los engranajes. 2-7.3 Verificaciones de instrumentos. 2-1.k Desplazamientos en las má qu inas
2-8.
h erramientas.
Trazados.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecánica General-123 36/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
3 - Pr oc edi mi ento s de fa bri ca ci ón de piezas
3 - 1 .
Por fu si ón.
3 - 1 . 1
M o l d e a d o en t i e r r a .
3 - 1 . 2
En m o l d e s
metá lico s.
3 - 2 . Por deform ació n plá sti ca. 3 - 2 . 1
Laminado.
3 - 2 . 2
Estirado.
3 - 2 . 3
Trefilado.
3 - 2 . 4
Forjado.
3 - 2 . 5
Extrusión.
3-2.6
3 - 3 . Por
ensa mbl ad o.
3 - 3 . 1
Con s o l d a d u r a .
3 - 3 . 2 Con r e m a c h e s . 3 - 3 . 3 Con t o r n i 1 los. 3 - 3 . 3 1
Distin tas
f o r m a s de u n i r con t o r n i l l o s .
3 - 3 . 3 2
T o r n i l l o s y a r a n d e l a s
normalizados .
3 - 3 . ^ Por a j u s t e s . 3 - 3 - ^ 1
Con c u ñ a s y c h a v e t a s .
3 - 3 . ^ 2
A j u s t e s con a p r e t é .
3 - 3 . 5 Por p e s t a ñ a d o .
3 - 4 . Por evacu ac ió n del ma teria l. 3 - 4 . 1
CBC Mecán ica
Por c o r t e m e c á n i c o . - T e o r í a del c o r t e . M á q u i n a s m i e n t a s . V e l o c i d a d dé c o r t e . A v a n c e s . 3 - 4 . 1 1
Herramientas.
3 - 4 . 1 2
Taladradora.
herra
Ge nera l-12 4
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
37/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
3 4 . 1 3
Tor no.
3- 4 . 1 4
Cepi llo.
3 - 4 . 1 5
Fresado ra.
3 - 4 . 1 6
Aserrado ras
_
3-4.2
P or a b r a s i ó n .
mecán icas.
Abra sivos .
3-4.21
Amolad oras.
3-4.22
Afilad oras.
3-4.23
Rectif icadoras.
3- 4 . 2 4
Lapea doras.
Muelas.
*
3-4.3
3-4.4
3 - 5 .
3-4.31
Li mas.
3-4.32
Ras quetas.
3-4.33
Escari adores.
3-4.34
Cincel es.
3-4.35
M a c h o s de r o s c a r .
3-4.36
Terr ajas.
3-4.37
Sierr as.
3-4.38
Elemen tos
abras ivos
man ual es.
P or d e s i n t e g r a c i ó n .
Metalurgia de p o l v o s . 3 -5. I
3 - 6 .
C on h e r r a m i e n t a s de m a n o .
Sin teri zad os.
Procedimientos a u x i l i a r e s . 3-6.1
3-6.2
S o l d a d u r a por a r c o
eléc tric o.
3 - 6 . 1 1
M á q u i n a de s o l d a r y e q u i p o s
3 - 6 . 1 2
Ele mentos.
3 - 6 . 1 3
Pr ocesos.
Soldad ura
esp eci ale s.
o x i a c e t i 1é n i c a .
3-6.21
Equi pos
para
3-6.22
E lementos.
3-6.23
P rocesos.
sol dar.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC
M e c á n i c a General -125 38/162
5/18/2018
3 - 7 .
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Matrizado. 3 -7 .1
3 - 7 .2
3-7 .3
3 - 7 . 5
Por c o r t e .
3 ~7 .1 1
Generalidades.
3 - 7 . 1 2
Elementos
compo nent es.
3 - 7 . 1 3
Procesos,
e s f u e r z o s y r e s i s t e n c i a s
3 7- 1 ^
E c o n o m í a y d i s p o s i c i ó n de p i e z a s
(cál culo s).
Por d o b l a d o . 3 -7 . 2 1
Gener alida des.
3 - 7 . 2 2
Elementos
comp onen tes.
3 - 7 . 2 3
Proce sos,
e s f u e r z o s y r e s i s t e n c i a s
3 - 7 . 2 4
E c o n o m í a y d i s p o s i c i ó n de p i e z a s
( cálcul os).
( cálc ulos ).
Por e m b u t i d o . 3 -7 . 3 1
Gener alida des.
3 - 7 . 3 2
Elementos
comp onen tes.
3 - 7 . 3 3
Pro cesos ,
e s f u e r z o s y r e s i s t e n c i a s
(cálculo s).
Combin ados. 3 -7 . 5 1
3 - 8 .
(cálculos).
Generalidades .
Moldeo. 3 -8 .1
3 - 8 . 2
Inyecc ión. 3 ~8 .1 1
Generalidades.
3 - 8 . 1 2
Molde,
3 -8 . 1 3
S i s t e m a s de e x t r a c c i ó n .
3 -8 . 1 4
S i s t e m a s de a l i m e n t a c i ó n .
3 -8 . 1 5
S i s t e m a de r e f r i g e r a c i ó n .
element os
comp onen tes.
Compr esión. 3 -8 . 2 1
Generalid ades.
CBC Mecánic a Ge ner al-1 26 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
39/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
3-8.3
Compr esión
3-8.31 3-8.4
Generali dades.
Sopl ado. 3 - 8 . 5 1 3 - 8 . 5 2
3 - 8 . 5 3 3 - 8 . 6
Generali dades.
Acuña do. 3~8.4l
3 - 8 . 5
indirec ta.
Generali dades. Mold e,
elementos
componente s.
Refrige ración.
Materiale s
plásti cos.
3-8.61
G e n e r a l i d a d e s y c l a s i f i c a c i ó n .
3-8.62
C a r a c t e r í s t i c a s q u e i n f l u y e n en el d i s e ñ o de mo ld es .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC
Mecá nica
Gene ral40/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
4 - Ór gan os, partes y accesorios de las máquin as
4
4
1 .
2 .
Estructuras 4-1.1
Bases
4-1.2
Ban cada s.
4-1.3
Carros
4-1. 4
Cab ez a les.
4-2 .2
3 .
ar ma zo ne s.
y
co ns ol as .
Partes móvi les. 4-2.1
4
y
Guías
para
tra sl ac io ne s.
4 -2 . 11
Gene rali dades .
4-2.12
Disp osic ione s
4-2.1 3
Disp osit ivo
4-2 .14
Col umn as
y
Arb ole s
y ejes
sus
4-2.21
Arb oles de ra 1i da de s.
4-2.22
Cálcu los.
4-2.23
Norma liza cion es.
4-2.24
Los
4-2.25
Sopor tes
con
cojin etes
de
fri cci ón.
4-2. 26
Sop ort es
con
coj ine tes
de
bola s
4-2.27
Sopo rtes
con
coji nete s
hid ráu lic os.
4-2.2 8
Cha vet as.
y
Clasi ficac iones . de
de
ajus te
y
fija ción .
com pens ació n
de
bu je s. so po rt es .
trasm isión
sopor tes.
y
sus
aco pla mie nto s.
Gener alid ades .
Órgano s trans misor es.
(Cadenas cinemát icas)
4-3.1
4-3. 2
Po le as ,
cor reas
y
4-3-11
Co rr ea s
lisas
4-3.12
Poleas
4-3. 13
Cor rea s en 1izaciones.
4-3 .14
Cab le s
Cad ena s
y
4-3.21
Cad ena s
sus
Ge ne
Clasi ficac iones .
y
rod ill os.
ca bl es . y
sus
esca lona das .
y
des gas te.
v
sus
y
pol ea s
(Tipos
y
cá lcu lo s)
Cálcu los.
sus
pol ea s.
ru ed as .
(Tipos
Cál cul os
y
y
no rm a-
cá lcu lo s)
rue das . de
rod il los .
CBC Mecáni ca Gener al-12 8 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
41/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
4-3.22 C a d e n a s c on p e r f i l de d i e n t e s . 4-3.23 C a d e n a s de e s l a b o n e s 4-3.3
R u e d a s de f r i c c i ó n .
4-3.4
Ruedas
4-3.41
c o m u n e s (D e a p a r e j o s ) .
dent adas . Generalidades. Clasificación.
Definiciones.
Normalizació n.
4-3.42 T r e n e s de e n g r a n a j e s . 4-3.43
Engranaj es
c i l i n d r i c o s de d i e n t e s
recto s.
4-3.44
Engranaj es
c i l i n d r i c o s de d i e n t e s
helicoi dales.
4-3.45
Engranajes
c ó n i c o s de d i e n t e s
recto s.
4-3.46
Engranajes
c ó n i c o s de d i e n t e s
cur vos .
4-3.47 El s i s t e m a
tornillo
sin fín-c orona .
4-3.48 C a j a s de e n g r a n a j e s . 4-3-5
El s i s t e m a
torn illo
tuer ca.
4-3.51 L as r o s c a s . S u s p a r t e s . Su f o r m a de t r a b a j a r . 4-3.52 A p l i c a c i ó n y
para
obtener
desp laza mien tos.
Uso s.
Tornillos
tuercas.
4-3.53
C o n t r o l de d u a d o s .
4-3.54
Roscas
los d e s p l a z a m i e n t o s . Los a n i l l o s g r a
norma lizad as.
Tab las .
4-3.6
El s i s t e m a
biela -mani vela.
4-3.7
S i s t e m a s c on l e v a s y e x c é n t r i c a s .
4-3.8
Sistemas
4-3.9
Res ortes.
hidrá ulic os.
4-4. Las máquinas herramientas (Generalidades) . 4-4.1
Defin icio nes.
Carac terís ticas
4-4.2
S o p o r t e s de las h e r r a m i e n t a s y p o r t a h e r r a m i e n t a s con despl azamie nto recto.
4-4.21 T o r r e t a s . 4-4.3
gen eral es.
( T i p o s , c a r a c t e r í s t i c a s y u s o s )
S o p o r t e s de h e r r a m i e n t a s y p o r t a h e r r a m i e n t a s q u e g i r a n .
4-4.31
E x t r e m o s c ó n i c o s de los e j e s y los s i s t e m a s de f i j a c i ó n de h e r r a m i e n t a s . C o n o s n o r m a l i z a d o s .
4-4.32 S i s t e m a s de p l a t o s
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
ros cad os.
CBC
M e c á n i c a General -129 42/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
4-4.33 M a n d r i l e s 4-4.34
portab rocas.
C a s q u i l l o s
4-4.35 E j e s
y c o n o s d e
r edu cci ón.
por taf res as.
4-4.36 M a n d r i l e s f i j o y d e s c e n t r a b l e . 4-4.4
Sop ort es
4-4.41
de
piez as
Mont ajes
que
entr e
gi ra n. punt os.
4-4.42 P l a t o s
univ ersal es.
4-4.43
de mord azas
Plat os
4-4.44 P l a t o s
lisos . Los xil iar es. (Gatos,
4-4.45
P i n z a s
inde pend iente s. p l a t o s y a l g u n o s e l e m e n t o s cub os, escuadr as)
y p o r t a p i n z a s
au
(Boquilla s).
4-4.46 M a n d r i l e s f i j o s y l os e x p a n s i b l e s . 4-4.47 4-4.5
Lunet as.
Fij aci ón
4-4.51
de
piez as
Mor sa s
de
sobre
me sa s
de
má qu in as .
las má qu in as .
4-4.52 B r i d a s . C a l c e s . G a t o s . 4-4.53 P l a t o s m a g n é t i c o s . 4 - 5 . S i s t e m a s d e l u b r i c a c i ó n y r e f r i g e r a c i ó n . 4-5.1
R a n u r a s y c a n a l e s
de
di st ri bu ci ón
en
lo s ó r g a n o s
de
las
m á q u i ñ a s .
4-6.
Máquinas auxiliare s. 4-6.1
P r e n s a s y b a l a n c i n e s .
4-6.2
Pren sas
de
mol deo .
CBC Me cá ni ca Gene ral-130 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
43/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
5-
Varios
5-1. Utensil io s, accesorio s y sus tancias . 5-1.01
T i j e r a s de m a n o y b a n c o .
5-1.02 M a r t i l l o s y m a z o s . 5-1.03
P u n t a s de m a r c a r
(Granete s).
5-1.04
I n s t r u m e n t o s b á s i c o s de t r a z a r . p u n t a de t r a z a r )
5-1.05
C o m p a s e s de p u n t a y de p a t a y p u n t a .
5-1.06
Gramil.
5-1.07 P r i s m a s , p a r a l e l o s ,
( R e g l a , e s c u a d r a y
calces.
5-1.08 L l a v e s de a p r e t a r . 5-1 .09 G i r a t o r n i 1 l o s . 5-1.10 A c c e s o r i o s
5-2.
para
limpie za,
Ac cesor io s para fi jar piezas y herr am ienta s. 5-2.1
M o r s a s y p r e n s a s . 5-2.11
M o r s a s de b a n c o de a j u s t e .
5-2.12 M o r s a s de h e r r e r o . 5-2.13 M o r s a s de m a n o . 5-2.14 A l i c a t e s . 5-2.2
Element os 5-2.21
p a r a m o n t a j e y a j u s t e .
E s c u a d r a s y c u b o s .
5-2.22 M e s a s 5-2.23
inc una bl es.
Prensas
( A c c i o n a m i e n t o manua 1)
5-2.24 G a t o s . 5-2.3
E l e m e n t o s de t r a b a j o p a r a - t r a t a m i e n t o s
tér micos .
5-3. Sustancias varias, lu bri ca ntes y refr ig era ntes. 5-3.1
Sustancias
p a r a c u b r i r s u p e r f i c i e s por t r a z a r .
5-3-2
F l u i d o s de c o r t e .
5-3.3
Lubricantes
para matr icer ía.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecá nica
General-13.1
44/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
5 - 4 . Elementos de segurid ad y prot ecc ió n.
CBC Me cán ica
5-4.1
E q u i p o s de p r o t e c c i ó n
5-4.2
E q u i p o s de s e g u r i d a d en las m á q u i n a s .
persona l.
Gene ral-132
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
45/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNI CA GENER AL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C T I FI C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P OR A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N I C O , M A ~ TRI CERO ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT. 00 1 a 3 5 3
CÓDIGO DE TEMAS
Refe rencia
Títu lo del tema tecn ológ ico
1 - 2 .1
Hierro fundido
1 - 2 .2
Acer o al carbono (Nociones prel imin ares)
002
Acer o
011
1
-2
.3
(Tipos, usos y cara cterí stica s)
al carbono
040
(Clasificacio nes)
1 - 2 .3
Aceros SAE (Clasificación y composición)
186
1 - 2 .6
Aleaciones de acero
045
1 - 2 .6
Chapas laminadas en frío Norma Din-1624
268
1-2.61
Aceros especiales para matr icer ía aplicaciones)
260
1-3.1
Metales no ferrosos (Metales puros)
012
1-3.2
Meta les no ferrosos
066
1-3.2
Molde de inyección (Aceros utilizados)
314
1-4.1
Trat amien tos
185
1-4.1
Aceros SAE (Tratamientos térmicos usuales)
187
1-4.1
Medios de enfria miento
191
1-4.1
Hornos especiales
1-4.11
Temple
1-4.11
Temple
1-4.11
Temple superficial (Por llama)
195
1-4.11
T e m p l e s u p e r f i c i a l ( Po r a l t a f r e c u e n c i a ) Dureza de las piezas
196
1-4.11
(Características y
(Aleacione s)
térmicos
(Generalidad es)
(Características y condi ciones de uso)
( De c i r c u l a c i ó n
forzada )
193 190
isotérmico
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
194
259
CBC Mecánica
G ene ral -133 46/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de TEMAS TECNOLÓGICOS para MECÁNICA GENERAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTIFJ_ CADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILENICO, MA TRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIENTAS. (HIT.001 a 3 5 3 ) (cont.) Refe
CÓDIGO DE TEMAS
Título del tema tecnológico
rencia
1-4.12
Revenido
. 192
1-4.13
Recocido
189
1-4.14
Normalizado
188
1-4.2
Tratamientos
1-4.2
Hornos especiales (Para tratar con gas)
201
1-4.21
Cementación
solidas)
198
1-4.21
Cementaci ón
líqu idas)
199
1-4.21
Cementación (Con sustancias gaseosas)
202
1-4.22
Cianuracion
200
1-4.23
Nitruración
203
1-4.24
Carbonitruración
204
1-4.3
Hornos
1-4.3
Hornos eléctricos
(Tipos y c aracterís ticas)
174
1-4.3
Horno s especial es
(De electrodos para ba ños )
177
1-4.3
Horn os de comb ustió n
2-2.1
Regla
2-2.21
Calibre con nonio (Lectura en fracciones de pulgada)
037
2-2.21
Cali bre con nonio
(Apreciación 0,05 mm y 0,02 mm )
049
2-2.21
Calibre con noni o
(Apreciaci ón)
050
2-2.22
Calibre con nonio
(Nomenclatu ra y lectura en 0,1 mm )
019
termoquímicos
(Con
sustancias
(Con susta ncias
para tratamiento s
(Generalidades)
térmicos
(Tipos y
(Generalidades)
car act eríst ica s)
197
173
179
007
gra dua da
CBC Mecánica General -134 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
47/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V I I - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGIC OS para MECÁNICA GE NERA L por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . , Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR,, RECTIF_I_ CADOR, TRATAD OR TÉRM ICO, SOLDAD OR POR ARC O, SOLDAD OR OX1 ACET I L E N I CO, MA
T R I C E R O ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIENTAS. (HIT.001 a 353) (cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Refe rencia
Título del tema tecnológico
2-2.22
Calibre con nonio
(Tipos, caracterí sticas y usos )
2-2.31
Micr ómetr o
(Funcionamiento y lect ura)
044
2-2.31
Micróm etro
(Graduación en mm, con non io)
051
2-2.31
Micrómetro (Graduación en pulgadas)
067
2-2.31
Micrómetro (Graduación en pulgadas, con nonio)
071
2-2.32
Micrómetro (Nomenclatura, tipos y aplicaciones)
025
2-2.32
Micróm etro
(Para medic iones in terna s)
073
2-2.32
Micró metro
con apoyo en
352
2-2.4
Goniómetro
027
2-2.4
Regla de senos
166
2-2.5
Piróme tros termoeléct ricos
2-2.5
Piróme tros de radiac ión (Tipos, caracte rísticas y usos )
178
2-3.1
Regla de control
004
2-3.1
Mesa de trazado y control
005
2-3.2
Escuadra de precisión
026
2-3.2
Verif icado res de ángulos
031
2-3.2
Plantillas
038
2-3.4
Instrument os de control (Calibradores y veri fic ador es)
039
2-3.42
Cilindro y columna para controlar perpendicularidad
156
2-3.43
Instrumentos de control (Calibrador pasa-no pasa)
072
2-3.43
Calibradores
170
V
(Tipos, funcionami ento y usos)
cónicos
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
024
175
CBC Mecánica General -135 48/162
5/18/2018
VII
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS TECN OLÓ GIC OS para MECÁNIC A GEN ERAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTI F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L DA D O R 0 X 1 A C E T I L E N I C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S .
(HIT.001 a 353)
/
(cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Título del tema tecnológico
Referenc i a
2-3.44
Bloques
2-3.51
Indicador de cuadrante
043
2-3.71
Ensayo de dureza (Máquina, tipos y características)
180
2-3.71
E n s a y o de d u r e z a R o c k w e l l
181
2-3.71
Ensayo de dureza Brine ll
(Generali dades)
182
2-3.71
Ensayo de dureza Vick ers
(Generali dades)
183
2-3.71
Tablas de dureza
2-5.3
Med ici ón con rodillo s
2-6.2
Tolerancias
2-7.2
Medición de dientes de engranaje
3-3.32
Tornillos, tuercas y arandelas
059
3-3.32
Tornillo s
265
3 - 4. 1
Avance en las máqu inas
3 - 4. 1
Velocid ad de corte (Conceptos, unidad es y aplic acio nes)
047
3-4.11
Herra mient as de corte (Tipos,nociones de corte y cuña)
042
3-4.11
H e r r a m i e n t a s d e c o r t e ( Á n g u l o s y t a b l a s )
048
CBC M e c á n i c a
calibradores
(Generalidades )
(Brinell, Vicke rs y Rock wel l)
(Sistema
Alien
165
184
(Cálculos)
ISO)
y cabeza cilindri ca
herra mient as
046
General-136
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
49/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V II
- í n d i c e g e n e r a l de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L p o r C Ó D I G O (Se incluye referencia). C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , RECTJ_ F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R O X IA C ET I LE ' N I C O, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O (P LA'STI C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . ( H I T . 0 0 1 a 35 3
(cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Referenc i a
Título del tema tecnológico
3-4.11
Herramientas de corte (Ángulos, tablas y perfiles)
340
3-4.11
Herrami entas prismáticas con carburos metáli cos zación y quiebra-viruta)
344
3-4.11
Á n g u l o s de i n c i d e n c i a
3-4.12
Taladr adoras
3-4.12
Brocas
3-4.12
Velocidad
3-4.12
Broca heli coid al
3-4.12
Taladr adora s
3-4.12
Broca de centr ar
3-4.13
Torno mee . horizontal
3 - 4 . 13
Fijac ión de herram ientas de corte en el torno
3 - 4 . 13
Herrami entas de corte para torno (Perfiles y aplic acion es)
084
3-4.13
Veloci dad de corte en el torno
085
3-4.13
T o r n o m e c á n i c o h o r i z o n t a l ( C a b ez a l m ó v i l )
087
3-4.13
T o r n o m e e . h o r i z o n t a l ( F u n c io n a m . , m a t e r i a l e s , c o n d i c . d e u s o )
088
3-4.13
T o r n o m e c á n i c o h o r i z o n t a l ( C a rr o p r i n c i p a l )
089
3-4.13
Torno mecáni co horiz ontal
(Cabezal fijo)
090
3-4.13
Torno mecánic o hori zont al
( P u n ta y c o n t r a p u n t a )
092
3-4.13
Moleteador
3-4.13
Tren de engranaje s para roscar en el torno
3 - 4 .1 3
T o r n o m e c . h o r i z . ( Mec.de i n v e r s . d e l t o r n i l l o p a t r ó n y l i r a )
(Normali
(Tablas)
349
(Tipos, caracter ísticas y accesor ios)
(Nomencl atura,car acterísti cas de corte en la taladra dora
016
y tipos )
018
(Tablas)
020
(Ángulos)
054 062
(Portátil y de columna )
086 (Nomenclatura,característ. y accesori os)
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
(Noc.grales.)
081 083
(Tablas)
093 (Cálculo)
CBC Mecánica
095 096
Genera l-137 50/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de TEMAS TECNO LÓGIC OS para MECÁNICA GENERAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . , Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, R E C T m CADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR A R CO , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N 1 X 0 , MA T R I C E R O ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIENTAS. (HIT.001 a 353) (cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Refe rencia
T í t u l o del tema tecnológico
3-4.13
Torno mecáni co horizo ntal
( C aj a de a v a n c e s )
3-4.13
D e s a l i n e a d o de la contrapunt a para tornear sup.conica(Cálculo)
098
3-4.13
T o r n o m e c á n i c o h o r i z . ( M e c a n i s m o de r e d u c c i ó n d el h u s i l l o )
100
3-4.13
Inclinac.regla guía del accesor io para tornear conic o(Cál culo)
104
3-4.13
I n c l i n a c i ó n del carro superior para torneado cónico
103
3-4.14
Cepilladora
limadora
(Nomenclatura y c a r a c t e r í s t i c a s )
041
3-4.14
Cepilladora
limadora
(Cabezal y a v an c e s a u t o m á t i c o s )
070
3-4.14
V e l o c i d a d de corte en la cepill adora limad ora
3-4.15
Fresas de a v e l l a n a r y rebajar
022
3-4.15
Fresadora
111
3-4.15
Fresadora Universal
112
3-4.15
Fresas
116
3-4.15
V e l o c i d a d de corte en la fresadora
117
3-4.15
A v a n c e s , p r o f u n d i d a d de corte para las fresas
118
3-4.15
C a b e z a l u n i v e r s a l y c a b e z a l v e r t i c a l
119
3-4.15
Apara to divisor
120
3-4.15
Aparato divisor (división simple-división directa)
123
3-4.15
Aparato divisor (División universal)
124
3-4.15
Aparato divisor (Tipos d e m o n t a j e de p i e z a s )
125
3-4.15
Aparato divisor (División indirecta y d i v i s i ó n a n g u l a r )
126
3-4.15
Mesa circular
127
3-4.15
F r e s a d o en o p o s i c i ó n y f r e s a d o en c o n c o r d a n c i a
129
097
(Cálculo)
(Tablas)
(Tipos y c a r a c t e r í s t i c a s )
( Generalid ades)
068
CBC Mecánica General-138 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
51/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p ar a M E C Á N I C A G E N E R A L por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTIF_I_ C A D O R , T R A T A D O R TÉRMICO, SOLDADOR, POR A R C O , S O L D A D O R OX l ACETI LÉN I CO, MA T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O (PLÁYr i C O S ) , A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S . (HIT.001 a 353) (cont.) CÓDIGO DE TEMAS
Referenc i a
T í t u l o del t e m a t e c n o l ó g i c o
3-4.15
A p a r a t o m o r t a j a d o r - Sus h e r r a m i e n t a s y p o r t a h e r r a m i e n t a s
132
3 - 4 . 15
Divisor
138
3-4.15
Cabezal para fresar cremalleras
139
3-4.15
Aparato
140
3-4.15
F r e s a s de corte fr ontal y ángulos frontal es)
3-4.15
F r e s a s de p e r f i l c o n s t a n t e
3-4.16
S i e r r a s de c i n t a p a r a m e t a l e s
055
3-4.16
Sierras
alternativas
056
3-4.16
H o j a s de s i e r r a p a r a m á q u i n a
057
3-4.21
Esmeriladora
030
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l
338
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( P l a t i l l o s y m a n d r i l e s porta-muelas)
339
3-4.22
Muelas
343
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( C a b e z a l e s c o n t r a - p u n t a s , b r i d a l i m i t a d o r a , i n d i c a d o r de c e n t r o )
345
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l láminas)
( S o p o r t e u n i v e r s a l con
346
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l
( C a be z a l p o r t a - p i e z a )
347
3-4.22
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( A c c e s o r i o s e s p e c i a les)
348
3-4.22
D e s p l a z a m i e n t o de la m u e l a p a r a o b t e n e r á n g u l o de i n c i d e n c i a ( C á l c u l o s y t a b l a )
351
3-4.23
Rectificadora portátil
102
lineal
divisor
(División
diferencial)
(Tablas de á n g u l o s de i n c i d e n c i a
( P e r f il n o r m a l e i n c l i n a d o )
diamantadas
CBC Mecánica http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
350
353
General-13 9 52/162
5/18/2018
V II
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
-
índice general de TEM AS TE CN OL ÓG IC OS para MEC ÁNI CA GE NE RA L p o r C O D IGO (Se incluye referencia). C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , RECTIFJ_ C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N I Q O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S .
(HIT.00 1
a 353)
(cont .)
CÓDIGO DE TEMAS
CBC
/
Título del tema tecnológico
Referenc i a
3-4.23
Rectificadora
(Generalidades)
146
3-4.23
Rectificadora
plana
147
3-4.23
Muelas
3-4.23
Diamante para rectificar muelas
150
3-4.23
Muelas
152
3-4.23
Avance de corte de la rectific adora plana
153
3-4.23
Muelas
154
3-4.23
Soporte para balanc ear muelas
157
3-4.23
Muel as
159
3-4.23
Dispositivo para rectificar muelas en ángulo
160
3-4.23
Muelas (Especificaciones para su elección)
161
3-4.23
Velocida d de corte de las muelas
162
3-4.23
Rectificadora cilindrica universal
167
3-4.23
Velocidad de corte de la pieza en la rectificació n cilindrica
168
3-4.23
Avance de corte en la rectifica dora
169
3-4.23
Rectificación (Defectos y causas)
171
3-4.23
Rectificadora - Afiladora universal
338
3-4.31
Limas
001
3-4.32
Rasquetas (Tipos y características)
075
3-4.33
Escariadores (Tipos y usos)
065
3-4.34
Cincel y Buril
029
3-4.35
Machos de roscar
032
Me cá ni ca
(Generalidades )
(Elementos
148
componentes)
(Caracterís ticas)
(Tipos)
(Cálculo y tablas )
cilindrica
Gene ral -14 0
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
53/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
Vi l
• í ndi ce gener al d e TEMAS TECNOLÓGI COS p a r a MECÁNI CA GENERAL por CÓDI GO ( Se i nc l uy e r e f e r e nc i a ) . Co l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : ME CÁ NI CO A J US T A DOR , T OR NE R O, F R ES ADOR, RECTI F_ I _ CADOR, TRATADOR TÉ RMI CO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXI ACETI L ENI CO, MA T RI CE RO ( ME T AL E S ) , MATRI CERO ( P L ÁS TI COS ) , AFI LADOR DE HERRAMI ENTAS. (HIT. a 3 5 3 ) ( c onL . )
CÓD 1 G O D ti TEMAS
T í t u l o d el
tema
Re feren e i a
tecn ológi co
3-4.35
Barrotes para mach o y terra ja
034
3-4. 35
Brocas para mac hos
035
3-4 . 36
Barrot es
3-4.36
Terr aj as
061
3-4.37
Sierra
028
3-4.38
Pied ra man ual de afila r
3-4.4
Electr oeros ion
3-5.1
Plaquitas de carburo metálico
109
3-6.11
Máq uin a de solda r
(Tran sforma dor)
208
3-6.11
Porta- electr odo y conexión a masa
211
3-6.11
Máq uin a de sold ar
(Generador)
217
3-6.11
Máq uin a de soldar
(Rectif icador )
222
3-6.11
Equipo para soldar bajo atmós fer a de bióx ido de car bono
226
3-6.
Equipo para soldar baio atmósfera de gas inerte
228
3-6. 1 2
E l ec t r o d o
(Ge ner ali dad es)
209
3-6.12
Electrodo
(Movimientos)
213
3-6.12
Electrodo revesti do
(Tipos y aplica ciones)
215
3-6.12
Electro do revestido
(Especificaciones )
216
3-6.12
Gases utiliz ados en la soldadu ra
3-6.13
Arco
11
(Tablas)
para mach o y
terr aja
034
manual
342
(Principio, nome ncla tura ,
eléctrico
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
funcionam iento)
(Argó n-Bióx ido de carbono)
333
227 205
CBC Me c á n i c a Ge n e r a l - 1.41 54/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GEN ERAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . C o l e c c i o ne s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I CO A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S AD O R , R E C T I FICADOR, TRATADOR TÉRMI CO, SOLDADOR POR ARCO , SOLDADOR OXIA CETILE NICO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIENTAS.
t
(HIT.001 a 353) (cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Título del tema tecnológico
Referenc i a
3-6.13
Posiciones de soldar
212
3-6.13
Soldadura (Intensidad y tensión)
218
3-6.13
Procesos de soldadura (Soldadura manual con arco eléctrico)
219
3-6.13
Juntas
220
3-6.13
Soldadura
3-6.13
Soldadura (Contracciones y dilataciones)
223
3-6.13
Soldadura (Soplo magnético)
224
3-6.13
Procesos de soldadura (Soldadura bajo atmosfera de gas)
225
3-6.21
Equipo para soldar con oxiaceti leno
229
3-6.21
Equipo soldar con oxiacetileno (Boquilla-Soplete para soldar)
232
3-6.21
Equipo soldar con oxiaceti leno
234
3-6.21
Equipo soldar con oxiacetileno (Manguera-Economizador de gas)
235
3-6.22
Gases utiliz ados en la soldadura
231
3-6.23
Procesos de soldadura (Soldadura a oxigas)
230
3-6.23
Llama oxiacet ilénica
233
3-6.23
Oxicorte manual
236
3-7.11
Matriz de corte (Definición y nomenclatura)
237
3-7.11
Matriz de corte (Conjuntos principales)
238
3-7.11
Matric es de metal duro
261
3-7.11
Empleo de cerromatrix
262
3-7.11
Mat ric es de doble efecto
267
(Tipos) (Cualidades-características-recomendaciones)
(Generalidad es)
(Cili ndros -Válv ulas- Regul ad.)
(Oxíge no-Acet ileno-P ropano )
221
1
CBC Mecánica General-142 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
55/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GENE RAL por CO'DIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones c onsideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RE CT I FICADOR, TRATAD OR TÉR MIC O, SO LDADOR POR ARC O, SOLDADOR OX IACETI L E N I CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO (PLÁSTICOS) , AFILADOR DE HERRAMIENT AS.
(HIT. 001 a 353
(cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
Referenc i a
Título del tema tecnológico
3-7.12
Matriz de corte (Espiga)
239
3-7.12
Matriz de corte (Placa superior)
240
3-7.12
Matriz de corte (Placa de choque)
241
3-7.12
Matriz de corte (Placa porta punzones)
242
3-7.12
Matriz de corte (Placa guía)
243
3-7.12
Matriz de corte (Guías laterales)
244
3-7.12
Matriz de corte (Placa matriz)
245
3-7.12
Placa base (Tipos y fijación)
246
3-7.12
Placa base unive rsal
247
3-7.12
Matr iz de corte
3-7.12
Pilotos
3-7.12
Pasadores
250
3-7.12
Localización de la espiga (Proceso gráfico y analítico)
257
3-7.13
Corte en matri cería
(Proceso)
251
3-7.13
Corte en matric ería
(Juego, cálculo y aspec to)
252
3-7.13
Esfu erz o de corte
253
3-7.13
Localización de la espiga (Proceso gráfico y analítico)
257
3-7.13
Diagrama para determinar el espesor de la placa matriz
258
3-7.14
Paso
254
3-7.14
Sist ema de avanc e (Topes y cuchi llas de ava nce)
255
3-7.14
Dis pos ici ón de la piez a en la tira
256
3-7.21
Matri ces de doblar - curvar y enrollar (Definición y nomenclatura)
271
(Dimensiones)
(Punzones)
248
centradores
249
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecánica General-1.43 56/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V I I - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GENE RAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . , Colecciones cons ider adas : MECÁNICO AJUSTADOR , TORNER O, FRESADOR, RECTI FICAD OR, TRAT ADO R TE'RMI CO, SOLD ADOR POR A R C O , S O L D A D O R O X I ACETI LE 'N I CO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT.001 a 353 ) CO D I GO D E T E M A S
(cont. )
Título del tema tecnológico
Referenc i a
3-7.21
Sistemas de dobladores
275
3-7.23
Fenó menos del dobl ado
272
3-7.23
C á l c u l o d el d e s a r r o l l o
3-7.23
Esfu erzo de dobla do
274
3-7.31
Matrices de embutir (Definición y nomenclatura)
276
3 - 7 .3 1
Embutidor es
284
3 - 7 . 31
Matri ces progres ivas
3-7.33
Fenómenos de la embutición
3-7.33
Juego entre punzón y matr iz
3-7.33
Radios de embutición
3-7.33
Desarro llo del embutido
3-7.33
Fórmulas para desarrollos
281
3 - 7 . 33
Esfuerzo de embutido
(Definición y cálcu lo)
283
3-7.51
Matrices progresivas (Aplicaciones y tipos)
286
3-8.11
Molde de inyección (Definición y nomenclatura)
287
3-8.11
M o l d e de i n y e c c i ó n
(Clasificaci ón)
288
3-8.11
Mol de de in yecc ión
(De dos .placas)
310
3-8.11
Molde de inyección (De tres placas)
311
3-8.11
Molde de inyección
312
3-8.11
Máqui na de inyección
3-8.12
Molde de inyección
CBC Mecánica
(Doblado)
( T ip o s y a p l i c a c i o n e s ) (Definición y siste mas)
273
285 277
(Embutido)
278 279
( C á l c ul o y n u m e r o d e o p e r a c i o n e s )
(Generali dades)
( E n t r a da s o p u n t o d e i n y e c c i ó n )
280
320 303
Gen eral -144
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
57/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V I I -
índice general de TEMA S TEC NO LÓ GIC OS ( Se i n c l u y e r e f e r e n c i a ) .
para
MEC ÁNI CA
GE NE RA L
por
CÓDIG O
Colecciones conside radas: MECÁNICO AJUS TADOR , TORNERO , FRESADOR, RECTI FICADO R, TRATA DOR TÉRM ICO, SOLDADOR POR ARC O, SOLDADOR 0X 1ACE TIL ENI CO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P LA' S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT .00 1
a 353 )
(con t.)
CÓDIGO DE TEMAS
Referenc i a
Tftulo del tema tecnológico
3-8.12
Molde de inyección (Entrada restringida)
304
3-8.12
Molde de inyección
305
3-8.12
Molde de inyección (Entrada en abanico)
306
3-8.12
Molde de inyección (Entrada en disco o diafragma)
307
3-8.12
Molde de inyección (Entrada en anillo)
308
3-8.12
Molde de inyección (Entrada en lengüeta)
309
3-8.12
Molde de inyección (Espigas)
316
3-8.12
Molde de inyecció n
317
3-8.13
Molde de inyección - Sistemas de extracción
3-8.13
Mold e de inyección - Sistemas de extracc ión impulsora)
( Po r p l a c a
290
3-8.13
Molde de inyección - Sistemas de extrac ción impulsora-por espiga)
( Po r p l a c a
291
3-8.13
Molde dde inyecci ón - Sistemas de extra cción sora-con camisa)
( P l a ca i m p u l -
292
3-8.13
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Por láminas)
293
3-8.13
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Por acción re
294
(Entrada capil ar)
(bebederos)
289
tardada) 3-8.13
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Por placa extractora)
295
3-8.13
Molde de inyección - Sistema de extracción tirantes)
(Extracción por
296
3-8.13
Molde de inyección - Sistema de extrac ción comprimido)
( Po r a i r e
297
3-8.13
Molde de inyección - Sistema de extracción (Por núcleo
298
rotativo)
CBC http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Mecá nica
Gener al-14 5 58/162
5/18/2018
V II
-
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
índice general de TEM AS TE CNO LÓ GIC OS para MEC ÁNI CA GE NE RA L por CÓDIGO ( Se i n c l u y e r e f e r e n c i a ) . , C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , RECTIF_I_ CADOR, TRA TADO R TÉR MIC O, SOLD ADOR POR ARCO , SOLDA DOR OXIA CETI LEN ICO, MATR ICER O (META LES), MATRI CERO (PL ÁSTIC OS), AFI LAD OR DE HERR AMIE NTAS . (HIT. 00 1 a 35 3) (co nt.)
CÓDIGO DE TEMAS
Refe rencia
Título del tema tecnológico
3-8.14
Mold e de inyección
(Sistema de aliment ación
indire cta)
299
3-8.14
Molde de inyección
(Sistema de alimen tación
dire cta)
300
3-8.14
Molde de inyección (Sistema de alimentación con canales aislados)
301
3-8.14
Molde de inyección (Sistema de alimentación con canales calientes)
302
3-8.15
Mold e de inyección
313
3-8.21
Molde de compresión (Definición y nomenclatura)
321
3-8.21
Mold e de compresión
(Clasificac ión)
322
3-8.21
Mo lde de comp resi ón
(De top e)
323
3-8.21
Mol de de compresió n
(Positivo)
324
3-8.21
Mol de de compresión
(Semipositiv o)
325
3-8.21
M o l d e de c o m p r e s i ó n
( De c o q u i l l a s )
326
3-8.31
Molde de compresión indirecta o transferencia (Generalida_ des)
327
3-8.31
Molde de compresión indirecta o transferencia (Integral)
328
3-8.31
Molde de compresión indirecta o transferencia (Con embolo
329
(Refrig eración)
auxiliar)
CBC
Molde de compresión indrecta o de transferencia acción)
3-8.41
Proc eso d e acuñado en frío -
332
3-8.51
Mold e de soplado
334
3-8.51
Molde para soplado
335
3-8.52
M o l d e d e s o p l a d o ( Á re a d e c o r t e )
336
3-8.53
Mol de para soplado
337
Mec áni ca
(Definición y fun ciona mient o)
(Refrigerac ión)
( de d o b l e
330
3-8.31
Ge nera l-l4 6
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
59/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII
- índice general de TEMAS TECN OLÓG ICO S para MECÁNICA GEN ERAL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTI_ FICADOR, TRATADOR TÉRMICO , SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACE TILENIC O, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I LA D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
/
Refe rencia
Título del tema tecnológico
3-8.61
Materiales
3-8.62
Materia les plásticos
4-1.1
Bases con columna s y buje s
4-2.11
Ranuras normali zadas
4-2.14
Columnas y bujes
263
4-2.14
Molde de inyección (Columna guía y casquillo guía)
315
4-2.25
Cojinetes de fricción y descansos
078
4-2.26
Rodamientos
077
4-2.28
Chavetas
121
4-3.11
Poleas y correas
079
4-3.13
Poleas y correas
079
4-3.2
Ruedas de cadena
136
4-3.41
Engranajes
133
4-3.42
Tren de engranajes para roscar en el torno (Cálculo)
095
4-3.42
Tren de engranajes
137
4-3.43
Engranaje cilindrico recto
134
4-3.44
Engranajes
cilindricos
142
4-3.45
Engranajes
cónicos
plásticos
318 (Contracción)
319
(Arma zones )
( C h a v e t e r o s y r a n u r a s en
264
T )
(Generalidades)
(Generalidades )
helicoidales
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
122
143
CBC Mecánica General-14.7
60/162
5/18/2018
V II
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- í n d i ce g e n e r a l d e T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a MECÁNI CA GENER AL por CÓDIGO (Se incluye referencia). Colecciones cons ider adas : MECÁNICO AJUST ADOR, TORNER O, FRESADOR, RECTI F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D AD O R, P O R A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N I C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R AM I E - NT A S . ( H I T . 0 0 1 a 353) ( c o n t . ) y
CÓDIGO DE TEMAS
Referenc i a
Título del tema tecnológico
4-3.47
Rosca sin fin (Sistema modulo)
108
4-3.47
Corona para tornillo sin-fin
144
4-3.51
Roscas (Nociones, tipos y nomenclatura)
033
4-3.51
Roscas
107
4-3.51
Hélices
4-3.53
A n i l l o s g r a d u a d o s e n la s m á q u i n a s
herram ientas
069
4-3.54
Roscas triangulares (Características y tablas)
036
4-3.54
Roscas de tubos y perfiles cuadrado y redondo
099
4-3.54
Roscas
4-3.7
E s p i r a l d e A r q u í m e d e s ( A p l i c a c i o n e s e n l ev a s y r o s c a f r o n t a l )
145
4-3.9
Resortes helicoidales
052
4-3.9
Resortes para matricería
266
4-4.2
Herramientas de corte(Nociones grales.de fijación en el torno)
083
4-4.31
Conos normal izados ,Morse y America no
105
4-4.33
Porta- brocas y conos de reducción
017
4-4.34
Porta-brocas y conos de reducción
017
4-4.35
Ejes
114
4 - 4 .3 6
Mand ril descent rable y mand ril fijo
131
4-4.41
Plato y brida de arrastre
091
4-4.42
Plato universal de tres mordazas
082
4-4.43
Plato de morda zas
094
4-4.44
Plato liso y accesorios
CBC Mecánica
múltiples
141
trapeciales
normalizadas(Métrica,Acmé,Diente
portafresas
independientes
(Tablas)
de
Sierra)
106
110
Gener al-14 8
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
61/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁN ICA GENER AL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . , C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , - RECTI FICADOR, TRATADOR TÉRM ICO, SOLDADOR POR ARCO , SOLDADOR OXIAC ETILE NICO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT. 001 a 353) (cont.) y
CÓDIGO DE TEMAS
R e fe renc i a
Título del tema tecnológico
4-4.45
Pinzas y portapinzas
115
4-4.46
Brida y mandril porta-muela
158
4-4.47
Lunetas
101
4-4.47
Lune ta de resorte s
172
4 - 4 . 51
E l e m e n t o s d e fi j a c i ó n
4 - 4. 5 1
Rectific adora - Afiladora universal
4-4.52
Elementos
4-4.53
Platos magnéticos
149
4-4.54
Tipos de montaje sobre la mesa
128
4-5.1
Lubricación (Sistemas y ranuras)
080
4-6.1
Prensas
269
4-6,2
Prensas
5-1.01
Tijeras de mano y de banco
014
5-1.02
Mart illo y maz o
013
5-1.03
Gránete
009
5-1.04
Instrumentos de trazar
5-1.05
Compás de punta y de centrar
5-1.06
Instrum.de trazar (Gramil-Prismas- Gatos-Perfiles
de
(Morsas de máq uin a)
064
( M or s a u n i v e r s a l )
fi j a c i ó n
341 113
( P a r a m o l d e o de p l á s t i c o )
331
008
(Regla-Rayador- Escuadra)
010 en escuadra)
023
CBC Mecánica General-1.49 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
62/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII - índice general de T E M A S T E C N O L O G I C O S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTI F I C A D O R , T R A T A D O R TÉRMICO, S O L D A D O R POR A R C O , S O L D A D O R O X I A C E T I L E N I C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O (PLA'sTl C O S ) , A F I L A D O R DE H E R R A M I E N T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
CÓDIGO DE TEMAS
T í t u l o del t e m a t e c n o l ó g i c o
. R e fe rencia
5-1.07
I n s t r u m e n t o s de t r a z a r
023
5-1.08
L l a v e s de a p r e t a r
058
5-1.09
Destornillador
060
5-1.10
A c c e s o r i o s p a r a l i m p i e z a ( C e p i l l o de a c e r o - P i q u e t a )
210
5-2.11
M o r s a de b a n c o
003
5-2.13
A c c e s o r i o s p a r a fi j a r p i e z a s ( B r i d a s y M o r s a s en C)
015
5-2.13
E l e m e n t o s de fi j a c i ó n ( P r e n s a de m a n o y A l i c a t e de p r e s i ó n )
063
5-2.14
Alicates
053
5-2.14
E l e m e n t o s de fi j a c i ó n ( P r e n s a de m a n o y A l i c a t e de p r e s i ó n )
063
5-2.21
I n s t r u m . de t r az a r ( G r a m i l - P r i s m a s - G a t o s - P e r f i l e s en escuadra)
023
5-2.21
Bloques magnéticos
155
5-2.22
Mesa
163
5-2.22
M e s a de s e n o s
164
5-2.23
P r e n s a s m a n u a l e s (De c o l u m n a )
076
5-2.24
I n s t r u m . de t r az a r ( G r a m i l - P r i s m a s - G a t o s - P e r f i l e s en e s c u a dra)
023
5-2.3
E l e m e n t o s de t r a b a j o ( P a r a t r a t a m i e n t o s
176
5-3.1
S u s t a n c i a s p a r a c u b r i r s u p e r fi c i e s por t r a z a r
006
5-3.2
F l u i d o s de c o r t e
021
5-3.3
Lubricación
282
incunable
(Embutido)
térm icos )
C B C M e c á n i c a General- 150 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
63/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VII -
índice general de TEMAS TECN OLÓ GICO S para MECÁNIC A GENER AL por CÓDIGO (Se incluye r e f e r e n c i a ) . , Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, RECTI FICADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILENICO, E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIENTAS . MATRICERO (HIT.001 a ( M353)
CO D 1 GO
DE TEMAS
Referenc i a
Título del tema tecnológico
5-4.1
Equipo de protecc ión
(Máscaras - Aspira dores
5-4.1
Equipo de prote cción
(Máscara)
206
5-4.1
Equipo de protec ción
(Vestimenta de cuero )
207
5-4.1
Equipo de protección (Lentes de seguridad)
214
5-4.2
Sistemas de seguridad (Prensas y matrices)
270
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
C
antip olvil lo)
C
Mecánica
151
General-15
64/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII
- índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GE NER AL por núme ro de REFERENCIA. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFICADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILE'NICO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO (PLA'sTl C O S ) , AFILAD OR DE HERRA M I E N T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
Cód i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
001
Lim as
3-4.31
002
Acero al carbono
003
Morsa de banco
5-2.11
004
Regl a de cont rol
2-3.1
005
Mesa de trazado y control
2-3.1
006
Sustancias para cubrir superficies por trazar
5-3.1
007
Regl a grad uada
2-2.1
008
Instrumen tos de trazar
009
Gránete
5-1.03
010
Compás de punta y de cent rar
5-1.05
011
Acero al carbono
1-2.3
012
Meta les no ferros os
013
Mart illo y mazo
5-1.02
014
Tije ra de man o y de banco
5-1.01
015
Acces orios para fijar piezas
016
Taladradoras
017
Porta- brocas y Conos de reduc ción
018
Brocas
019
Calibre con nonio (Nomenclatura y lectura en 0,1 mm)
2-2.22
020
Velocid ad de corte en la taladrado ra
3-4.12
021
Flu ido s de cort e
5-3.2
022
Fresas de avellanar y rebajar
3-4.15
(Nociones prel imina res)
1-2.2
5-1.04
(Regla -Rayad or-Esc uadra)
(Clasif icaciones ) (Metales puro s)
1-3.1
(Bridas y Mors as en C)
(Tipos, características y acceso rios)
(Nomenclaturacaracterísticas
5-2.13 3-4.12 4-4.33(34)
y
3-4.12
tipos)
(Tabla)
CBC Mecánica General- 153 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
65/162
5/18/2018
VIII
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS ro de REFERENCIA. Colecciones
TECNOLO G I COS para MECÁNICA GENERAL
consideradas:
TIFICADOR,
MECÁNICO
TRATADOR TÉRMICO,
AJUSTADOR,
TORNERO,
por
FRESADOR,
SOLDADOR POR ARCO , SOLDADOR
núm e REC
0X 1ACETILÉ -
NICO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRA MIENTAS . (HIT.001 a 353) (cont.) REFE RENCIA
TÍTU LO
DEL TEMA
Cód i go de temas
TECNOLÓGICO
5-1.06(07)
023
Instrumentos de trazar( Gramil-Prisma s-Gatos-Perf.en
024
Calibre con nonio
025
Micrómetro
026
Escuadra
027
Goniómetro
2-2.4
028
Sierra
3-4.37
029
Cincel y Buril
3-4.34
030
Esmeriladoras
3-4.21
031
Verifi cad ores
032
Mach os de
033
Roscas
034
Barrotes para macho y terraja
035
Brocas para mac hos
036
Roscas
037
Calibr e con noni o
038
Plantillas
2-3.2
039
Instrumentos de control (Calibradores y Verificadores)
2-3.4
040
Hierro
1-2.1
041
Cepillad ora
042
Herramientas de corte (Tipos.Nociones de corte y cuña)
3-4.11
043
Indicador
2-3.51
044
Micró metr o
045
Aleaciones de acero
CBC Mecánic a
(Tipos, caracterís ticas
(Nomenclatura-Tipos
de
y
escuadra )
y usos)
aplicaciones)
precisión
de ángu los
3-4.35 tipos,
nomenclatura)
4-3.51 3-4.35(36)
(Tablas)
triangulares
3-4.35
(Características
y
tablas)
(Lectura en fraccio nes de pul gad a)
(Tipos, usos y
limado ra
de
2-2.32
2-3.2
roscar
fundido
2-2.22
2-3.2
manual
(Nociones,
5-2.21(24)
car act eríst ica s)
(Nomenclatura
y
car act eríst ica s)
cuadrante
(Funcionami ento
y lectu ra)
4-3.54 2-2.21
3-4.14
2-2.31 1-2.6
Gen era l-154
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
66/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V II I
- í n d i c e g e n e r a l de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a MECÁN ICA GENER AL por nume ro de RE FER ENC IA. C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , REC TIFIC ADOR, TRATADOR TÉRM ICO, SOLDADOR POR ARCO , SOLDADOR 0 X1ACE TILE NI C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O (PLA'sTl C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A MIE NT AS. (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
TÍTU LO
DEL TEMA
Cód i g o de t emas
TEC NOL ÓGI CO
046
Av a n c e e n l a s má q u i n a s h e r r a m e n t a s
3- 4. 1
047
Ve l o c i d ad de c o r t e
3- 4. 1
048
He r r a m e nt a s de c o r t e ( Ángul o s y t a bl a s )
3 4. 11
049
Ca l i b r e c o n n on i o ( Ap r e c i a c i ó n 0. 05 mm y 0. 02 mm)
2 2. 21
050
Ca l i br e c o n no ni o ( Apr e c i a c i ó n)
2 2. 21
051
Mi c r ó me t r o ( Gr a du ac i ó n e n mm , c o n n o ni o )
2 2. 31
052
Re s o r t e s h e l i c oi d a l e s
4- 3. 9
053
Al i c a t e s
5 2. 14
054
Br o c a he l i c oi d a l
055
S i e r r a s de c i n t a pa r a me t a l e s
3 4. 16
056
S i e r r a s a l t e r n at i v a s
3 4. 16
057
Ho j a s d e s i e r r a p ar a má q ui n a s
3 4. 16
058
L l a v e s d e a pr e t a r
5 1. 08
059
T or n i l l o s , t uer c as y a r a nd e l a s
3 3. 32
060
De s t o r ni l l a d o r
5 1. 09
061
Ter r aj as
3 4. 36
062
T al a dr a do r a s
063
E l e me nt o s de f i j a c i o n( P r e ns a de ma no y Al i c a t e d e p r e s i ó n )
064
E l e me n t o s d e f i j a c i ó n ( Mo r s a s d e má q u i n a )
4 4. 51
065
E s c a r i a do r e s ( T i po s y u s o s )
3 4. 33
066
M e t a l e s no f e r r o s os
1- 3. 2
067
Mi c r ó me t r o ( Gr a du ac i ó n e n p u l g a da s )
068
Ve l o c i da d de c o r t e en l a c e pi l l a do r a l i ma do r a
( Co nc e pt o , u ni d ad es , a pl i c a c i o ne s )
( Áng ul o s )
( P or t á t i l
3 4. 12
y d e c o l u mn a)
3
( Al e ac i o ne s )
5-2.13(14)
2 2. 31
( T abl a s )
CBC Mecánica http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
4. 12
3 4. 14
Gener al-1 55 67/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V I I I - í n d i c e g e n e r a l de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a r o de R E F E R E N C I A .
M E C Á N I C A G E N E R A L
por n u m e
C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O AJUSTADOR, T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C T I F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R OXIACETILEN I C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P LA ' ST I CO S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E N T A S . (HIT. 001 a 353) ( c o n t . )
REFE RENCIA
CBC
Código de temas
TITULO DEL TEMA TECNOL ÓGICO
069
Anillos graduados en las maqui nas herramienta s
070
Cepilladora limadora (Cabezal y avances automáticos)
3-4.14
071
Micrómetro (Graduación en pulgadas co n nonio)
2-2.31
072
Instrumentos de contr ol (Calibrador pasa-n o pas a)
2-3.43
073
Micrómetro
(Para mediciones
2-2.32
074
Tolerancias
(Sistema ISO)
075
Rasquetas
076
Prensas manuales (De columna)
5-2.23
077
Rodamientos
4-2.26
078
Cojinetes d e fricción y descansos
4-2.25
079
Poleas y correas
080
Lubricación (Sistemas y ranuras)
4-5.1
081
Torno mecánico horizontal (Nomenclatura.caract.y accesorios)
3-4.13
082
Plato universal d e tres mordazas
4-4.42
083
Herramientas d e corte (Noc.grales.de fijación en el torno)
3-4.13 4-4.2
084
Herramientas de corte para t o m o (Perfiles y aplicaciones)
3-4.13
085
Velocidad de corte en el torno
3-4.13
086
Broca d e centrar
3-4.12
087
Torno mecánico horizontal (Cabezal móvil)
3-4.13
088
Torno mee.horiz.(Funcionara.> materiales, condic. d e us o)
3-4.13
089
Torno mecánico horizontal (Carro princi pal)
3-4.13
090
Torno mecánico horizontal (Cabezal fijo)
3-4.13
091
Plato y brida d e arrastre
4-4.41
car nea
(Cálculos)
internas)
4-3.53
2-6.2
(Tipos,características)
3-4.32
i*-3.11(13)
(Tablas)
eneral - 15 6
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
68/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p ar a M E C Á N IC A G E N E R A L po r n ú m e ro de R E F E R E N C I A . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O AJUSTADOR, T O R N E R O , FRESADOR, R E C T I F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R POR A R C O , S O L D A D O R OX I ACE TI LE'N I C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R DE HERRA M I E N T A S . ( H I T. 0 01 a 353) ( c o n t . ) REFE RENCIA
Có d i go de temas
T I T U L O DEL TEMA TECNOLoGlCO
092
Torno mecánico ho rizontal
( P un t a y c o n t r a p u n t a )
093
Moleteador
094
P l a t o d e m o r d a z a s
095
T r e n de e n g r a n a j e s p a r a r o s c a r en el t o r n o
096
Torno mee.hori z.(Mee. de
097
Torno mecánic o horizontal
098
D e s a l i n e a d o de la c o n t r a p u n t a p a r a t o r n e a r
099
R o s c a s de t u b o s y p e r f i l e s c u a d r a d o y r e d o n d o
100
Torno mecánic o horizontal
101
Lunetas
102
Rectifi cadora
103
I n c l i n a c i ó n d el c a r r o s u p e r i o r p a r a t o r n e a d o
104
I n c l i n a c . r e g l a g u í a de l a c c e s o r i o p a r a t o r n e a r
105
C o n o s n o r m a l i z a d o s , M o r s e y A m e r i c a n o
106
Roscas
107
Rosc as múlti ples
4-3.51
108
R o s c a sin fin ( S i s t e m a m ó d u l o )
4-3.47
109
P l a q u i t a s de c a r b u r o m e t á l i c o
3 - 5 .1
110
P l a t o l i s o y a c c e s o r i o s
4-4.44
111
Fresadora
(Generalidades)
3 - 4 . 15
112
Fresadora
universal
3-4.15
113
E l e m e n t o s de f i j a c i ó n
114
Ejes portafresa s
3-4.13 3-4.13 4-4.43
independientes (Cálculo)
i n v e r s . d e l t o r n i l l o p a t r ó n y l i r a ) ( Ca ja d e a v a n c e s )
3-4.13 4-3.42 3-4.13 3 - 4 .1 3
s u p . c o n i c a ( C a l c u l o ) 3 - 4 .1 3 4-3.54
( M e c a n is m o de r e d u c c i ó n del h u s i l l o ) 3 - 4 . 1 3 4-4.47
portátil
trapeciales
3 - 4 . 23 cónico(C álculo)
3 - 4 .1 3
c ó n i c o ( C á l c u l o ) 3-4.13 4-4.31
(Tablas)
n o r m a l i z a d a s ( M é t r i c a , A c m é , D i e n t e de S i e r r a ) 4 - 3 . 5 4
4-4.52
(Calces-Bridas-G atos)
4-4.35
CBC http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Mecánica
G e n e r a l - ¡57 69/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de TEMAS TECNOL ÓGI COS para MECÁNICA GENE RAL por núme_ ro de R EFER ENCI A. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFIC ADOR , TRATA DOR TÉRMI CO, SOLDADO R POR ARC O, SOLDADOR OXIACETILENJ_ CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AFILA DOR DE HERRAMIEN T A S . (HIT.001 a 353 ) (cont.) REFE RENCIA
Có d i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TEC NOLÓGIC O
115
Pinzas y portapinzas
4-4.45
116
Fresas
3-4.15
117
Velo cida d de cor Le en la fres adora
3-4.15
118
A v a n c e s , profundidad de corte y formas de trabajar de las fresas
3-4.15
119
Cabezal universal y cabezal vertical
3-4.15
120
Aparato divisor
3-4.15
121
Chavetas
122
Ranuras normaliza das
123
Apara to divisor simple
124
Aparat o divisor
(Divisor univ ers al)
3-4.15
125
Apara to divisor
( T i p os d e m o n t a j e d e p i e z a s )
3-4.15
126
Apara to divisor
(División indirecta y divis ión ang ular )
3-4.15
127
Mes a circ ular
3-4.15
128
Montajes de piezas sobre la mesa
4-4.54
129
Fresado en oposición y fresado en concordancia
3-4.15
130
Medi ción con rodillos
2-5.3
131
Mand ril descent rable y mandr il fijo
4-4.36
132
Apara to morta jador - Sus herram ientas y portah erram ientas
3-4.15
133
Engranajes
(Generalidades)
4-3.41
134
Engranaje cilindrico recto
4-3.43
135
Med ició n de dient es de engranaje s
2-7.2
136
Ruedas de cadena
4-3.2
137
Tren de engrana jes
( T i po s y c a r a c t e r í s t i c a s )
(Generalid ades)
4-2.28 ( C h a v e t e r o s y r a n u r a s en
T )
(División dire cta)
(Cálculos)
(Generali dades)
4-2.11 3-4.15
4-3.42
CBC Mecánica General-158 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
70/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V I I I - índice general de TEMA S TECNOL ÓGI COS para MECÁNIC A GEN ERA L por núme ro de R EFER ENCI A. Colecciones consi dera das: MECÁNICO AJUSTA DOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFICADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILENI CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO (PLA'STI C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIEN^ T A S . (HIT.001 a 353) (cont.) REFE RENCIA
Cod i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
138
Divisor
139
Cabeza l para fresar cremaller a
3-4.15
140
Aparato divisor (División diferencial)
3-4.15
141
Hélices
4-3.51
142
Engranaje cilindrico helicoidal
4-3.44
143
Engranajes
4-3.45
144
Corona para tornillo sin fin
4-3.47
145
Espiral de Arquímedes(Aplicaciones en levas y rosca frontal)
4-3.7
146
Rectificadora
3-4.23
147
Rectificadora plana
3-4.23
148
Muelas
3-4.23
149
Platos magnéticos
4-4.53
150
Diamante para rectificar muelas
3-4.23
151
Equipo de prote cción (Máscaras - Aspir adore s a ntipo lvill o)
5-4.1
152
Muelas
3-4.23
153
Avance de corte en la rectificadora plana
3-4.23
154
Muelas
3-4.23
155
Bloques magnéticos
5-2.21
156
Cilindro y columna para controlar perpendicularidad
2-3.42
157
Soporte para balancear muelas
3-4.23
158
Brida y mandr il porta-muela
4-4.46
159
Muel as
3-4.23
160
Dispositivo para rectificar muelas en ángulo
lineal
3-4.15
cónicos
(Generalidades)
(Generalidades)
(Elementos
componentes)
(Características)
(Tipos)
3-4.23
CBC Mecá nica Gene ra 1-159 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
71/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - í n d i c e g e n e r a l d e T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a r a M E C Á N I C A G E N E R A L p o r n ú m e ro de R E F E R E N C I A . C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M E C Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R , R E C TIF ICAD OR, TRATADOR TÉR MIC O, S OLDADOR POR ARC O, SOLD ADOR OX IACETI LEVl_ CO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AF IL AD OR DE HERRAM-I EN T A S . (HIT.001 a 353) ( c o n t . ) REFE RENCIA
TÍTULO DEL TEMA TECN OLÓGIC O
Cód i go de temas
161
Mu el a s ( Es p ec i f i c a ci o ne s pa r a s u e l e c c i ó n)
3-4.23
162
Ve l o c i d ad de c o r t e e n l as mu el a s ( Cá l c ul o y t a bl a s )
3-4.23
163
Me s a i n c u n a b l e
5-2.22
164
Me sa de se n o s
5-2.22
165
Bl o qu es
2-3.44
1 fS6
R e gl a d e s e no s
2-2.4
167
Re c t i f i c ado r a c i l i n dr i c a u n i v e r s a l
3-4.23
168
Ve l o ci da d de c or t e de l a pi e z a e n l a r e c t i f i c a c i ó n c i l i ndr i c a 3-4.23
169
Av an c e de c or t e e n l a r e c t i f i c a do r a c i l i n dr i c a
3-4.23
170
Ca l i br a do r e s c ó ni c os
2-3.43
Re c t i f i c a c i ó n ( De f e c t o s y c a u s a s )
3-4.23
172
L u n et a d e r e s o r t e s
4-4.47
17 í
Ho r n o s p a r a t r a t a m e nt o s t é r m c os
174
Ho r n os e l é c t r i c o s (Ti ios y c ar a c t e r í s t i c as )
1-4.3
175
P i r ó me t r o s t e r mo e l é c t r i c os
2-2.5
176
E l e me nt o s de t r a ba j o ( P ar a t r a t a m e nt o s t é r m c o s )
5-2.3
177
Ho r n o s e s p ec i a l e s ( De e l e c t r o do s pa r a ba ñ os )
1-4.3
178
P i r ó me t r o s de r a di a ci ó n ( T i pos c a r a c t e r í s t i c a s y u s o s )
2-2.5
179
Ho r n o s de c o mb us t i ó n ( T i p os y^ c a r a c t e r í s t i c as )
1-4.3
180
E ns a y o de d ur e z a ( Má qu i n a, t i p os y c ar a c t e r í s t i c as )
2-3.71
181
E ns a y o de d ur e z a Ro c k we l l
2-3.71
182
E ns a y o de d ur e z a Br i n el l
183
E ns a y o d e d ur e z a
17
i
CBC Mecánica
c a l i b r a do r e s
Vi c k e r s
( Ge ne r a l i da de s )
( T i po s , f u n c i o n a m e n t o y u s o s )
( Ge ne r a l i d ad es ) ( Ge ne r a l i d ade s ) ( Ge ne r a l i d ad es )
1-4.3
2-3.71 2-3.71
G ener al-1 60
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
72/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de TEMAS TECNOLÓGI COS para MECÁNICA GEN ERA L por núme ro de REFERENCIA. ~~ Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC T I F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R 0 X 1 AC E T I L EN j _ C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AFIL ADOR DE HERRAMIEN
/
T A S . (HIT. 001 a 353) (cont.) REFE RENCIA
Có d i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TE CNOLÓG ICO
184
Tablas de dureza (Brinell, Vickers y Rockwell)
2-3.71
185
Trata mient os térmicos
1-4.1
186
l e e r o s
(Gen eralidades)
SAE (Clasifica ción y
composición )
1-2.3
187
Aceros SAE (Tratamientos térmicos usual es)
1 -4 .1
188
Normalizado
1-4.14
189
Recocido
1-4.13
190
Temple
1-4.11
191
Medios de enfriamiento(Características y condiciones de uso)
1-4.1
192
Revenido
1-4.12
193
Hornos especi ales
194
Temple
195
Temple superficial (Por llama)
1-4.11
196
Temple superf icial
1-4.11
1 97
Trata miento s termoqu ímicos
(General idades)
1-4.2
198
Cement ación (Con sustancias
solid as)
1-4.21
199
Cemen tació n
líquid as)
1-4.21
200
Cianuracion
201
Horno s espe cial es
202
Cemen tación
203
Nitruracion
1-4.23
204
Carbonitruración
1-4.24
205
Arco eléctr ico
3-6.13
206
Equipo de prote cción
( De c i r c u l a c i ó n
forza da)
1 -4 .1
isotérmi co
1-4.11
( Po r a l t a f r e c u e n c i a )
( Co n s u s t a n c i a s
1-4.22
1-4.2
(Para tratar con gas )
(Con sustanci as
gase osas)
1-4.21
(Máscara)
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
5 - 4. 1
CBC Mecánica
General-l6l 73/162
5/18/2018
VIII
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GEN ERA L por núme ro de REFERENCIA. Colec cione s cons iderac-as: MECÁN ICO A JUS TAD OR, T ORN ERO , FR ESADOR, REC TIFI CADO R, TRATA DOR TÉR MIC O, SOLDADO R POR ARCO , SOLDADOR OXIACETI LEN_I_ CO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AFIL ADOR DE HERRAM IEN T A S . (HIT.001 a 353 ) (c ont.)
REFE RENCIA
TÍTULO DEL TEMA TECN OLÓGIC O
Cód igo de temas
207
Equipo de protección (Vestimenta de cuero)
5-4.1
208
Máqu ina de soldar
3-6.11
209
Electr odo
210
Acces orios para limpieza (Cepillo de acero - Piquet a)
5-1.10
211
Porta-electrodo y conexión a masa
3-6.11
212
Posiciones de soldar
3-6.13
213
Electrodo
3-6.12
214
Equipo de protección (Lentes de seguridad)
5-4.1
215
Electrodo revestido (Tipos y aplicaciones)
3-6.12
216
Electrodo revestido
3-6.12
217
Máqu ina de soldar
218
Soldadura (Intensidad y tensión)
3-6.13
219
Procesos de soldadura(Soldadura manual con arco eléctrico)
3-6.13
220
Junt as
3-6.13
221
Soldadura
222
Máq uina de soldar
223
Soldadur a (Contracciones y dilat acion es)
3-6.13
224
Soldadur a (Soplo mag néti co)
3-6.13
225
Procesos de soldadura
(Soldadura bajo atmosfe ra de gas)
3-6.13
226
Equipo para soldar bajo atmosfera de bióxi do de carbono
3-6.11
227
Gases utilizados en la soldadura(Argón-Bióxido de carbono)
3-6.12
228
Equipo para soldar bajo atmosfera de gas inerte
3-6.11
229
Equipo para soldar con oxiace tileno
3-6.21
(Transform ador)
(Generalid ades)
3-6.12
(Movimientos)
(Especificaciones)
(Generador)
3-6.11
(Tipos) (Cualidades-características-recomendaciones) (Rectifica dor)
3-6.13 3-6.11
(General idades)
CBC Mecánica General-l62 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
74/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de TEMAS TECNO LÓG ICO S para MECÁNICA GENE RAL por núrne ro de REFERENCIA. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFI CADO R, TRATADOR TÉR MIC O, SOLDAD OR POR ARC O, SOLDADOR OXIACETILE'NJ_ CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIEN_ T A S . (HIT.001 a 353) (cont.) REFE RENCIA
Cod i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
230
Procesos de soldadura (Soldadura a oxigas)
3-6.23
231
Gases utilizados en la soldadura (Oxígen o— Acetil enoPropano)
3-6.22
232
Equipo para soldar con oxiace tileno para soldar)
3-6.21
233
Llama oxiacetilénica
234
Equipo para soldar con oxiace tileno Reguladores)
(Cilin dros- Válvul as-
3-6.21
235
Equipo para soldar con oxiacetile no de gas)
(Manguera -Economiza dor
3-6.21
236
Oxicorte manual
3-6.23
237
Matriz de corte (Definición y nomenclatura)
3-7.11
238
Matriz de corte (Conjuntos p rinc ipal es)
3-7.11
239
Matriz de corte (Espiga)
3-7.12
240
Matriz de corte (Placa superior)
3-7.12
241
Matriz de corte (Placa de choque)
3-7.12
242
Matriz de corte (Placa porta punzones)
3-7.12
243
Matriz de corte (Placa guía)
3-7.12
244
Matriz de corte (Guías laterales)
3-7.12
245
Matriz de corte (Placa matriz)
3-7.12
246
Placa base (Tipos y fijación)
3-7.12
247
Placa base universal (Dimensiones)
3-7.12
248
Matriz de corte (Punzones)
3-7.12
249
Pilotos centradores
3-7.12
250
Pasadores
3-7.12
(Boquilla-Soplete
3-6.23
CBC Mecánica General-163 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
75/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁNICA GE NER AL por núme ro de RE FEREN CIA. Colecciones cons ider adas : MECÁNICO AJUST ADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFI CADO R, TRATA DOR TE'RMICO, SOLD ADOR POR ARCO , S OLDADOR 0X1 ACETI LENj_ CO, M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , MA TR IC ER O (PLA'STI C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIEN T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
Có d i go de temas
251
Corte en matr icer ía
(Proceso)
3-7.13
252
Corte en matr icer ía
(Juego, cálculo y aspe cto)
3 - 7 . 13
253
Esfuerzo de corte
3-7.13
254
Paso
3-7.14
255
Sistema de avance (Topes y cuchillas de avance)
3-7.14
256
Dispo sició n de la pieza en la tira
3-7.14
257
Localización de la espiga (Proceso gráfico y analítico)
3-7.12 3-7.13
258
Diag rama para determin ar el espesor de la placa matr iz
3 - 7 . 13
259
Dureza de las piezas
1-4.11
260
Acero s especiales para matr icer ía ( Características y aplicaciones)
1-2.61
261
Matri ces de meta l duro
3-7.11
262
Empleo de
3-7.11
263
Columnas y bujes
264
Bases con columnas y bujes
265
Tornil los
266
Resortes para matricería
4-3.9
267
Matrices de doble efecto
3-7.11
268
Chapas laminadas en frío Norma Din-1624
1-2.6
269
Prensas
4-6.1
270
Sistemas de seguridad (Prensas y matrices)
5-4.2
CBC Mecánica
ce rromatr ix
Alien
4-2.14 (Armazones)
y cabeza cilindri ca
4-1.1 3-3.32
Genera l-164
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
76/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII
- índice general de TEMAS TECN OLÓ GICO S para MECÁNICA GENE RAL por núme ro de REFE RENCI A. , Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFICA DOR, TRATADOR TÉRMICO , SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR 0X1ACETILENI CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , A F I L A D O R D E H E R R A M I E Ñ T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
Có d i go de temas
TITULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
271
Matrices de doblar-curvar y enrollar (Definición y nomenclatura)
3-7.21
272
Fenómenos del doblado
3-7.23
273
Cálculo del desarrol lo
274
Esfuerzo de doblado
3-7.23
275
Sistemas de dobladores
3-7.21
276
Matrices de embutir (Definición y nomenclatura)
3-7.31
277
Fenómenos de la embutición
3-7.33
278
Juego entre punzó n y matri z
279
Radios de embutición
280
Desar rollo del embutido
281
Formulas para desarrollos
3-7.33
282
Lubricación
5-3.3
283
E s f u e r z o de e m b u t i d o
284
Embutido res
285
Matri ces progres ivas
286
Matrices progresivas (Aplicaciones y tipos)
3-7.51
287
Molde de inyección (Definición y nomenclatura)
3-8.11
288
M o l d e de i n y e c c i ó n
3-8.11
289
Molde de inyección - Sistemas de extracción
290
Mold e de inyección - Sistemas de extracc ión impulsora)
( P or p l a c a
291
Molde de inyección - Sistemas de extracción impulsora-por espigas)
( P or p l a c a
(Doblado)
3-7.23
(Embutido)
3-7.33 3-7.33
( C á l c ul o y n u m e r o d e o p e r a c i o n e s )
3-7.33
(Embutido) (Definición y
cálcu lo)
3-7.33
( T i p os y a p l i c a c i o n e s )
3-7.31
(Definición y sistemas)
3-7.31
(Clasific ación)
3-8.13 -
_
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CBC Mecánica
3-8.13
3-8.13 i
G e n e r a l - 165 77/162
5/18/2018
VIII
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS TEC NOLÓ GIC OS para MECÁNIC A GENERA L por núme ro de RE FERE NCIA. Colecciones consi dera das: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC T I F I C A D O R , T R A T A D O R T É R M I C O , S O L D A D O R P O R A R C O , S O L D A D O R 0 X1 A C E TI LF. N_I_ C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AFIL ADOR DE HERRAM IEN T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
Cód igo de temas
TÍTULO DEL TEMA TE CNOLÓG ICO
292
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Placa impulsora-con camisa)
3-8.13
293
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Por láminas)
3-8.13
294
Molde de inyección - Sistemas de extracción (Por acción
3-8.13
retardada) 295
Mold e de inyección - Sistemas de extracci ón tractora)
( P or p l a c a e x -
3-8.13
296
Molde de inyección - Sistema de extracción (Extracción por tirantes)
3-8.13
297
Molde de inyección - Sistema de extracción (Por aire comprimido)
3-8.13
298
Molde de inyección - Sistema de extracción (Por núcleo
3-8.13
rotativo) 299
Molde de inyección (Sistema de alimentación indirecta)
3-8.14
300
Molde de inyección (Sistema de alimentación directa)
3-8.14
301
Molde de inyección (Sistema de alimentación con canales aislados)
3-8.14
302
Molde de inyección (Sistema de alimentación con canales calientes)
3-8.14
303
Molde de inyección
( E n t r a da s o p u n t o d e i n y e c c i ó n )
3-8.12
304
Mold e de inyección
(Entrada restrin gida)
3-8.12
305
Molde de inyecció n (Entrada capila r)
3-8.12
306
Molde de inyección (Entrada en abanico)
3-8.12
307
Molde de inyección (Entrada en disco o diafragma)
3-8.12
308
Molde de inyección
3-8.12
309
Molde de inyección (Entrada en lengüeta)
3-8.12
310
Molde de inyección
3-8.11
(Entrada en anil lo)
( De d o s p l a c a s )
CBC Mecánica General-166 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
78/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
V II I - í n d i c e g e n e r a l d e T E M A S T E C N O L Ó G I C O S p a ra M E C Á N I C A G E N E R A L p o r n ú m e ro de REFERE NCIA. C o l e c c i o n e s c o n s i d e r a d a s : M EC Á N I C O A J U S T A D O R , T O R N E R O , F R E S A D O R, R E C TIFICADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR 0X1ACETILENj_ C O , M A T R I C E R O ( M E T A L E S ) , M A T R I C E R O ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIEN_ T A S . (HIT.001 a 3 5 3 ) ( c o n t . )
REFE RENCIA
Có d i go de temas
TÍTULO DEL TEMA TECN OLÓG ICO
311
Molde de inyección (De tres placas)
3-8.11
312
Molde de inyección
3-8.11
313
Molde de inyección
314
Molde de inyección (Aceros utilizados)
1-3.2
315
Mol de de inyec ción
(Columna guía y casquil lo guí a)
4-2.14
316
Molde de inyección
(Espigas)
3-8.12
317
Mold e de inye cción
(bebed eros)
3-8.12
318
Materiales
319
Material es plásticos
(Contracción)
3-8.62
320
Máquin a de inyección
(Generalidades)
3 - 8 .1 1
321
Molde de compresión (Definición y nomenclatura)
3-8.21
322
Molde de compresión
(Clasificación)
3-8.21
323
Mold e de compre sión
( De t o p e )
3-8.21
324
Mold e de compre sión
(Positivo)
3-8.21
325
Mol de de compr esión
(Semip ositiv o)
3-8.21
326
Molde de compr esión
( De c o q u i l l a s )
3-8.21
327
Molde de compresión indirecta o transferencia des)
328
Molde de compresión indirecta o transferencia (Integral)
3-8.31
329
M o l d e d e c o m p r e s i ó n i n d i r e c t a o t r a n s fe r e n c i a auxiliar)
3-8.31
330
Mol de de compr esión doble acción)
331
Pren sas
(Refrigeración)
3-8.15
plásticos
3-8.61
(Generalida
( C on e m b o l o
i n d i r e c t a o d e t r a n s fe r e n c i a
(Para mold eo de plá sti co)
( de
3-8.31
3-8.31
4-6.2
CBC Mecánica Ge neral -16 7 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
79/162
5/18/2018
VIII
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
- índice general de TEMAS TEC NOL ÓGI COS para MECÁN ICA GENER AL por núme ro de REFERENC IA. Colecciones consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNERO, FRESADOR, REC TIFICADOR, TRATADOR TÉRMICO, SOLDADOR POR ARCO, SOLDADOR OXIACETILÉNj_ CO, MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á S T I C O S ) , AFILADOR DE HERRAMIEN^ T A S . (HIT.001 a 353) (cont.)
REFE RENCIA
Cód igo de temas
TÍTULO DEL TEMA TECNOLÓGICO
3-8.14
332
Proceso de acuñado en frío
333
Electroer osión
334
Molde de soplado (Definición y funcionamiento)
3-8.51
335
Molde para soplado
3-8.51
336
Molde de soplado (Área de corte)
3-8.52
337
Molde para soplado
3-8.53
338
Rectif icadora - Afilad ora uni versal
3-4.22 3-4.23
339
Rectificadora-Afiladora universal (Platillos y mandriles porta-muelas)
3-4.22
340
Herramientas de corte (Ángulos, tablas y perfiles)
3-4.11
341
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( M o r sa u n i v e r s a l )
4-4.51
342
Piedra manual de afilar
3-4.38
343
Muelas diamantadas
3-4.22
344
Herramientas prismáti cas con carburos metálico s zación y quiebra-viruta)
345
pR ue cn tt ia fs i, c abdroirdaa -l i Am fi it la ad do ro ar ,a iu nn di iv ce ar ds oa rl d(eC a cb eezn atlreos) c o n t r a
346
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( S o p or t e u n i v e r s a l con láminas)
3-4.22
347
R e c t i f i c a d o r a - A f i l a d o r a u n i v e r s a l ( C a b ez a l p o r t a - p i e z a )
3-4.22
348
Rect ific ador a - Afi lad ora univers al les)
3-4.22
349
Ángulos de incidencia (Tablas)
3-4.11
350
Fresas de corte frontal (Tablas de ángulos de incidencia y ángulos frontales)
3-4.15
(Principio, nomencl atura,
funcionamie nto)
(Refrigeración)
(Normali
3-4.4
3-4.11
3-4.22
(Accesorios
especia_
CBC Mecánica General-168 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
80/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
VIII - índice general de TEMAS TECNO LÓGIC OS para MECÁNICA GENERAL por núme ro de R E F E R E N C I A . , ~ Cole ccion es considerarlas: MECÁN ICO AJU STA DOR , TOR NER O, FRESADOR, REC TIFICADOR, TRATADOR T É R M I C O , SOLDADOR POR ARCO, SO LDADOR 0X1ACETILENI CO , MATRICERO ( M E T A L E S ) , MATRICERO ( P L Á Y N C O S ) , A F I L A D O R DE HERRAMIEN T A S . (HIT.001 a 353) ~
REFE RENCIA
Cód i go de temas
T Í T U L O DEL TEMA TECNOLÓ GICO
351
D e s p l a z a m i e n t o de la m u e l a p a r a o b t e n e r á n g u l o d e i n c i d e n c i a ( C á l c u l o s y t a b l a )
3-4.22
352
M i c r ó m e t r o con apoyo en
2-2.32
353
F r e s a s de perf il constant e
V
(Perfil normal e i n c l i n a d o )
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
3-4.15
CBC Mecánica General- 169 81/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
ADVERTENCIAS
1)
Las hoja s incl uidas a co nt in ua ci ón , ser vir án de patr ón imprimir mat ric es o es tén cil es para máq uin as offse t de c i n a , m i m e ó g r a f o s u o t r o t i p o d e d u p l i c a d o r e s . Deben ser tr at ad as con cui da do ni m a n c h a r s u s u p e r f i c i e .
a fin
de
no
da ñ ar
el
para ofi
p ap el ,
2)
E s c o n v e n i e n t e q u e l as h o j a s s e a n v e r i f i c a d a s a n t e s d e r e a l i z a r l a i m p r e s i ó n d e l as m a t r i c e s , p u d i e n d o r e t o c a r s e c o n l á p i z c o m ú n o t i n t a s d e d i b u j o lo s t r a z o s d e m a s i a d o d é b i l e s , a s f c o m o t a p a r l as m a n c h a s e i m p e r f e c c i o n e s c on go ua ch e ( t e m p e r a b 1 a n c a ) .
3)
Los ag re ga do s qu e deb an ha ce rs e a las ho ja s, por ej em pl o có dig o local, pue den esc ri bi rs e en papel bl anc o y peg ars e en el l ug a r c o r r e s p o n d i e n t e . El m i s m o p r o c e d i m i e n t o e s a d e c u a do para corre gir err at as y otra s fa lta s.
CBC http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Mec áni ca
G e n e ral -17 1 82/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
HOJAS DE OPERACIÓN
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
83/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
o p e r a c i ó n : PREPARAR EQUIPO OXIACE TILEN ICO
R E F E R . : H 0 . 0 1 / S 0 1/4 C OD. LOCAL:
Es una operación básica que el soldad or debe dom inar correctamente ya
que
la repetirá con frecuencia a través de la ejecució n de los disti ntos tr aba jos de soldadura oxiacetilénica. Consiste en dominar los conoci mientos sobre el funcionamiento
del equipo o-
xiacetilénico para dejarlo en condiciones de trabajo.
PROCESO DE EJECUCIÓN
2
l paso - Monte los reguladores.
PRECAUCIÓN LOS CILINDROS DEBEN ESTAR EN POSICIÓN VERTICAL I FIJOS, PARA EVITAR CAÍDAS.
ja Quite la tapa de los cilindros. b Abra y cierre ligeramente la válvula para expulsar impurezas.
PRECAUCIONES 1) ANTES DE ABRIR EL CILINDRO DE ACETILENO COMPRUEBE QUE NO EXISTA FUEGO CERCANO.
2) AL MANIPULAR LOS CILINDROS DEBEN TENERSE LAS MANOS LIMPIAS
DE
GRASA Y ACEITE, PUES ESTOS PUEDEN PROVOCAR COMBUSTIONES EXPLOSIVAS.
c Conecte los reguladores en sus respectivos cilindros.
OBSERVACIONES 1) La tuerca conectora d ebe apretar se con la llave del equip o. 2) Los relojes deben quedar de tal forma que el operado r pueda ha_ cer las lecturas de las presiones con facilidad. d Afloje la manija que* regula el paso de gas al manómetro de
la
presión de trabajo.
PRECAUCIÓN CUANDO AFLOJE LA MANIJA,HÁGALO EN SENTIDO CONTRARIO
AL
GIRO DE
LAS AGUJAS DEL RELOJ (fig. 1)
Fig. 1 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
84/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN: PREPARAR EQUIPO OXIACETILENICO
R E F E R .:H0.01/S0
2/4
COD. LOCAL:
2
paso -
2
Coloque
las
mangueras.
a Conecte las mangueras a los regulad ores (fig. 2).
Fig. 2 b Conecte las manguera s al mango del soplete (fig. 3)
Fig. 3
OBSERVACIONES 1) La manguera que conduce acetileno es de color rojo y tiene sus conectores con rosca izquierda. 2) La manguera que co ndu ce oxígeno es de colo r azul o verde y tie ne sus conectores con rosca derecha.
2
3 paso - Monte
la
boquilla.
a Ajuste la boquilla manualmente. b Colo que la boq uilla en pos ición de trabajo (fig. 4).
I
13 •
C 3
S R R S
Fig. 4
2
4 paso -
Regule
las
presiones
de
trabajo.
a Abra las válvulas de los cil indros. b Accione las manijas de regulación de oxígeno y acetileno http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
85/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
CBC
OPERACIÓN: PREPARAR
EQUIPO
OXIACETILENICO
REFER .:H0.01/Sd 3 / 4 C OD. L OC A L :
5 - paso - Encienda el soplete.
a Abra la válvula de acetileno en el soplete, 1/4 de giro. b Accione el encende dor (fig. 5).
Fig.
5
PRECAUCIÓN CUANDO ENCIENDA EL SOPLETE APUNTE LA BOQUILLA SOBRE UN SECTOR LI BRE Y MANIPULEE EL ENCENDEDOR,SIN AHOGAR LA LLAMA,PARA EVITAR AC CIDENTES.
_c Abra len tamente la válvula de oxigeno del soplete hasta obten er u n a l l a m a b i e n r e g u l a d a , "n e u t r a ".
O B S E R VA C I Ó N Es importante para el soldador di stingu ir ent re llama n eut ra, oxi^ dante y reductora
(figs. 6 , 7 y 8 ) .
LL AMA
OXIDANTE
Fig. 7
LL AM A
NEU TRA
Fig. 6 LL AM A
RCD UCT OOA
6 paso - Apague el soplete. 2
p^g
g
§. Cie rre la válv ula del ace til eno en el sop let e. b Cierre la válvula del oxígeno en el soplete. PRECAUCIÓN CADA VEZ QUE APAGUE EL SOPLETE.CIERRE PRIMERO LA VÁLVULA DEL ACE TILENO. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
86/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN: PREPARAR EQUIPO 0X 1 ACETILENICO
REFER .:H0.01/S0 4/4
©
CINTERFOR Ira. Edición
CO D . LO CAL:
7 paso - Elimine las presiones. 2
a Cierre las vávulas de los c i l i n d r o s . b Afloj e las manij as de presión de los r e g u l a d o r e s . PRECAUCIÓN EL OXÍGENO EN CONTACTO CON LUBRICANTES PRODUCE UNA RÁPIDA COMBUS TIÓN QUE PUEDE AFECTAR TAMBIÉN A LOS METALES DE LAS LLAVES Y ROS CAS.
c
A b r a las válvulas en el soplete para desaloj ar los gases de los
conductos; luego ciérrelas. NOTA Durante la soldadura en cualquier momento puede ocurrir retroceso de llama en el soplete. ES PELIGROSO PUEDE PROVOCAR EXPLOSIÓN
En este caso, DE INMEDIATO , proceda del siguiente modo: a^ Cierre la válvula de o x i g e n o .
_b Ci err e la válvula de acetileno. c Enfríe el soplete introducié ndolo en el recipiente de a g u a , d Retire el soplete y abra el paso de oxígeno para desaloj ar el agua que penetró en el m i s m o .
V OCABULARIO TÉ CNICO REGULADORES - m a n o r r e d u c t o r e s . CILINDROS - b o m b o n a s , b o t e l l a s , t u b o s . BOQUILLA - pico. ENCENDEDOR - y e s q u e r o .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
87/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R .:H0.02/S0
OPERACIÓN: SOLDAR SIN MATERIAL DE APORTE
[C C]
1/2
C O D . LOCAL:
Es la acción por la cual se unen,con su propi o materia l, dos chapas
d a s , fusionando sus bordes por medio de una llama producida por la
delga co mbu s
tión de oxigeno y acetileno mezclados en un soplete soldador. Es una opera ción básica para inicia r al soldad or oxiacetilénico en el movimi ento
unif o£
me con el s op lete. Su aplic ación es frecuente en chap is terí a.
PROCESO DE EJECUCIÓN
2
l paso - Prepare el equipo.
OBSERVACIONES
1
La boq uilla se s elecciona
en función del metal
base.
2
Antes de montar la boqui lla, asegúrese la limpieza del
or if i
cio de la mis ma .
3
Use la aguja adecuada para el or ifi cio de la boqu ill a.
2 paso - Prepare el material.
^ ^ ^ ^ ^ ^
2
a Limpie las chap as.
*s
b Enderece las chapas, c Ubique las chapas para puntear (fig. 1 . d Fije las chapas.
3 paso - Puntee.
Fig. 1
2
a Encienda y regule la llama del sopl ete. b Coloqúese las gafas para soldar.
OBSERVACIÓN Las presiones y la boquil la se seleccionan de acu erdo a las
ta
blas previstas por los fabricantes.
PRECAUCIÓN PARA SOLDAR, USE LAS GAFAS CON EL NÚMERO DE CRISTAL APROPIADO.
£. Ac erque el dardo a una dist ancia de
3 mm del material
base (fig. 2 .
_d Precaliente la zo na a puntear.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
88/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN: SOLDAR SIN MATERIAL DE APO RTE
R E F E R . : H 0 . 0 2 / S f J 2/2 C O D . L O C A L :
Fusione los bo rde s, con un movim iento circul ar.
OBSERVACIÓN El punteado debe guardar una distancia de 25 veces el espesor del material base. PRECAUCIÓN CUIDADO
CON EL RETROCESO DE LLAMA PUEDE PROVOCAR EXPLOSIÓN.
2
4 paso - Suelde. a Incline la boquilla 45°y dirija el dardo al centro de la
jun
ta (fig. 3) .
Fig. 3
b Precaliente el material base en la zona a soldar, c Inicie el cordó n manteniendo c onsta nte la altura del d ardo , d Avan ce oscilando la boquilla (fig. 4 ) .
Fig. 4
e Finalice el cordón, f Apagu e el s oplet e.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
89/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
O P E R A C I Ó N :
SOLDAR CON MATERIAL DE APORT E EN POSICIÓN PLANA
R E F E R .:H0.03/Sq 1/2 COD. LOCAL:
Este tipo de unión se realiza en posición pla na, con aportac ión de
met al.
Permite h abilitar al soldador en uniones de ch apas delgadas . Tiene gran
a-
plicación en carrocerías, conductos de ventilación y muebles metálicos. PROCESO DE EJECUCIÓN
l paso - Prepare el equipo. 2
OBSERVACIÓN V er tabla sobre selección de boquilla con relación al espesor.
2 paso - Prepare el material. 2
a Limpie las ch apas eliminando óxido e impurezas. b Enderece la pieza. c Arme y puntee según figura 1.
Fig. 1
PRECAUCIÓN PÓNGASE EL EQUIPO DE SEGURIDAD.
d Enderece corrigie ndo las defo rmac ione s, despué s del punt eado, e;Inicie un cordón pequeño en sentido contrario al avance ( f i g . 2 ) .
Fig. 2 OBSERVACIÓN Este pequeño cordón se conoce con el nombre de talón.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
90/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
O P E R A C I Ó N :
SOLDAR CON MATERIA L DE APORT E EN POSICIÓN PLANA
REFER .:H0.03/S (J 2/2 COD. LOCAL:
3 paso - Suelde la unión. 2
a Incl ine la boquill a con respec to a la pieza (fig. 3) y p reca
i ente el metal base al i nici ar el cor dón .
Fig. 3 b Incline la varilla según figura 4.
Fig. 4
c Avance dando un movimiento semicircular a la boquilla ( f i g . 4 ) . d Oscile la varilla de aporte a medida que avanza en forma de zig - zag. OBSERVACIONES 1) Cuando oscile la varilla, evite que salga de la zona de fusión. 2) Los movim ientos de la boquilla y la varilla de aportac ión
de
ben ser uniformes y coordinados entre si.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
91/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
íf^RÍ
OPERACIÓN:
SOLDAR HORIZONTAL
REFER .:H0.04/S0
1/1
C OD. L OC A L :
Este tipo de unión tien e por objeto soldar piezas median te depósitos
hor i
zontales sobre bordes sin bisel. El dominio de esta opera ción permitirá realizar trabajo s en piezas que
no
puedan posicionarse en forma más conveniente. S u a p l i c a c i ó n e s f r e c u e n t e e n c ha p i s t e r í a d e m u e b l e s y r e c i p i e n t e s
metá li
cos de baja presión. PROCESO DE EJECUCIÓN
l paso - Prepare el equipo. 2
2 paso - Prepare el material. 2
a Limpie y enderece las chapas. b Arme y
puntee .
c C o r r i ja d e f o r m a c i o n e s .
3 paso - Suelde la unión. 2
a Incline la boquilla y la varill a de aport e (fig. 1) . b Precaliente la iniciación del cordón. c Distri buya el calor en ambos lados de la junta median te mient os de oscil ación (fig. 2) retirando y acercan do la
mo vi boquilla
para permitir una solidificación rápida.
Fi g. 1
Fig.' 2
O B S E R VA C I Ó N Cuando realice empalmes proceda a precal entar el cráte r hasta
la
temperatura de fusión antes de reiniciar el cordón.
PRECAUCIÓN EVITE LA ACUMULACIÓN EXCESIVA DE CALOR EN LA PIEZA PARA IMPEDIR LA CAÍDA DEL METAL LIQUIDO.
d Finalice la unión rellenando el último cráter. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
92/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN: S O L D A R VE R T I C A L A S C E N D E N T E
REFER .:H0.05/S0 1/1 C OD. L OC A L :
Es la unió n de dos ch apa s ubic adas en posi ción vertical por medi o
de
una
soldadura oxi acet ilé nic a, realizada de abajo hacia arr iba , con la* finalidad de obtener una mayor resistencia en el ensamblado de estas chapas. Su apli cación es frecuente en instalaciones de refinerías, carrocerías, tanques de a l m a c e n a m i e n t o y c ha p i s t e r í a .
PROCESO DE EJECUCIÓN l paso - Prepare el equipo. 2
2
paso - Prepare el material. a Limpie las chapas a soldar. b Enderece las chapas. _c Ubique y puntee las cha pas. O B S E R VA C I Ó N Guarde una separación de 2 mm entre las juntas. _d Corr ija las posible s deformac iones d espué s del puntead o _e Posi cion e la pi eza .
3 paso - Suelde la unión. 2
a Incline la boquilla y el metal de aporte (fig. 1) . b Osc ile la boqu illa y el
metal
de aporte (fig. 2) Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3 O B S E R VA C I O N E S 1) La soldadura debe penetrar de tal modo que el cordón se aprecie tam bien desde la parte posterior. 2) En todo el recorrido de la junta tope debe mantenerse un orificio que indicará la penetr ación
en
la unión (fig. 3) . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
93/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN:
REFER .:H0.06/S0
SOLDAR SOBRE-CABEZ A
1/1
C O D. L O C AL :
Es la unión de dos piezas entre sí, soldadas desde la parte inferio r.
Esta
opera ción presenta much a s difi cultade s ya que debe mantener se una " fusión unifo rme evit ando al mism o tiemp o que el metal líqui do
escu rra por
efect o
de la gravedad. Su uso es frecuente en trabaj os de carrocerías y carpintería metálica.
PROCESO DE EJECUCIÓN l paso - Prepare el equipo. 2
2 paso - Prepare el material. 2
a Limpie las ch apas. b Enderece las ch apas. _c Arm e y punte e las p iez as. _d Corrij a deform acione s despué s de puntear, e Posicione la pieza.
3 paso - Suelde la unión. 2
a Incline la boquilla y la varilla de aporte (fig. 1) b Osc ile la boqui lla y la varil la (fig. 1).
MOVIMIENTO DEL
MOV/ M/Eh/rO
D £ LA
V
SOPLETE
&/LL4
Fig. 1 PRECAUCIÓN UTILICE EL EQUIPO PROTECTOR.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
94/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
[CB
OPERACIÓN:
REFER .:H0.07/SC1 1/2
OX ICORTAR A MANO
COD. LOCAL:
En la industr ia metalúrg ica,el oxi cort e es
un proced imien to muy
utiliz ado
para secci onar acero s co mu ne s, medi ante la com bust ión violent a de-1
metal
por oxígeno; para ello se utiliza un soplete espacial que asegura un chorro adicional de oxíge no a elevada pre sión . Este soplete se llama cortador. Dicha operación es fundamental en el mante nimiento de maquinarias y un complemento indispensable en el oficio del sol_ dador.
PROCESO DE EJECUCIÓN
2
l paso - Prepare la pieza. a Trace la pieza a cortar. b Marque con gránete el contorno del trazado. c Coloque la pieza sobre la mesa de corte.
2 paso - Prepare el equipo. 2
a Monte el soplete de corte.
OBSERV ACIÓN Los sopletes de corte pueden tener el cabezal a 90°y 75°.
b Monte la boquilla adecuada al espesor del material.
OBSERV ACIÓN La boquilla de corte deb e estar l im pia ; de lo contrar io,útil ice la aguj a correspondiente al diámetro de los orificios. c Regule las presiones de trabajo de acuerdo al espesor del mate rial .
3 paso - Encienda el soplete. 2
a Abra la válvula de acetileno. b Accione el encendedor. c Abra la válvul a del oxígen o hasta cons eguir uniformi dad en
la
llama de caldeo.
PRECAUCIÓN USE EL EQUIPO DE SEGURIDAD COMPLETO.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
95/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
OPERACIÓN:
OXICORTAR A MANO
IV _VL J\
REFER .:H0.07/S0 2/2 C O D . LOCAL:
4 paso - Corte. 2
a Acerque la boquilla del soplete al extremo del trazo de co rte , aproxi madamente 5 mm (fig. 1) . b Precaliente el inicio del corte hasta alcanzar un color rojo b l a n co.
OBSERVACIONES 1) Cuando el inicio del corte no se efectúe en los bordes de
la
pieza, taladre la misma para iniciarlo (fig.2) . 2) Las piezas se perforan cuando el espesor es mayor de 15 mm.
_c Abr a el paso del cho rro de oxígeno de corte. d Avance lentamente manteniendo
Fig. 2
una velocidad y altura uniforme.
OBSERVACIÓN Cuando el cort e se int err ump a, cierr e el paso del ch orro de oxíge_ no de corte, reinicie el precalentamiento y repita el 4 p a s o . 2
PRECAUCIONES 1 ) CUANDO EL SOPLETE SE RECALIENTE\ ENFRÍELO EN AGUA. 2) OVANDO EL SOPLETE SUFRE UN RETROCESO DE LLAMA .CIERRE EL PASO
DEL OXIGENO PRIMERO Y ENFRIE EL SOPLETE EN EL AGUA DESPUÉS. SI CONTINÚA EL RETROCESO CIERRE LA LLAVE GENERAL DEL GAS
COMBUS
TIBLE EN EL MANGO DEL SOPLETE. 3) ANTES DE CARGAR UN RECIPIENTE, VERIFIQUE CUAL HA SIDO SU CONTE NIDO.
5 paso - Finalice el oovte. 2
a Interrumpa el paso del oxígeno de corte. b Apague y retire el soplete.
VOCABULARIO TÉCNICO GRÁNETE - p u n t o - c e n t r o , c e n t r o - p u n t o , p u n t o d e m a r c a r .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
96/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
HOJAS DE INFORMACIÓN TECNOLÓGICA
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
97/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER.:HIT.001
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
1/4
LIMAS
E s u n a he r r a m i e n t a d e ac e r o al c a r b o n o , m a n u a l , d e n t a d a y t e m p l a d a que se usa en fa operación de limar.
BO RDE
CUERPO
TALÓN
(fig. 1) ,
ES PIG A
Fig. 1
CLASIFICACIÓN Las Timas se clasifican por su forma, picado y tamaño. Las figuras 2 al 9 indican las formas mas usuales de las limas.
Fig. 5
Lima plana punta cónica
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Fig. 9
Lima triangul ar
98/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.001
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
2/4
LIMAS
Las limas pueden ser de picado simple o do bl e.
Ademas se clasif ican en bas
tardas, semi-finas y finas (figs. 10 al 15).
PICADO SIMPLE
PICADO DOBLE
Fig. 11
Lima semi -fin a
Fig. 14
Lima semi -fin a
Fig. 12
Lima bastarda
Fig. 15
Lima bastarda
Los tamaños más usuales de lima so n: 100, 150, 200 , 250 y 300 mm de lon gitud d e l c u e r p o . (1) El cuadro siguiente presenta los tipos de limas y sus aplicaciones.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
99/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
_
R E F E R . : HIT. 001
INFORMA CIÓN TECN OLpG ICA:
[ C B C ]
3/4
LIMAS
LIMAS
APLICACIONES
TIPO
CLASIFICACIÓN
.
de punta cónica
superficies
de cantos paralelos
s u p e r f i c i e s ¡ D i a n a s internas en ángulo recto o obtuso.
PLANAS
planas
CUADRADAS
superficies planas en ángulo recto, ra nuras internas e ex ternas
REDONDAS
superficies vas
cónca
MEDIAS-CANAS
superficies vas
cónca
TRIANGULARES
superficies lo agu do ma yoenr ángu efe 60 grados
CUCHILLAS
superficies en ángu lo agudo meno r de 60 grados
EN CUANTO A FORMA
EN CUANTO EN CUANTO
A LA INCLINACIÓN
AL PICADO
EN CUANTO AL NO MERO DE DIENTES POR CENTÍMETRO
Simples
materiales metáli cos no ferrosos (aluminio, plomo)
Doble (cruzado)
materiales metáli cos ferrosos
Bastardas
desbastes gruesos
Semi-finas
desbastes medios
Finas
acabados
100 TAMAÑO
150
EN
200
mm
(Longitud del cu er po , 1_)
250'
variabl e según las dimen siones de la superficie por 1 j_ mar
300
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
100/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HTT.001
I N F O R M A C I Ó N TECNOLÓGICA:
4/4
LIMAS
CONDICIONES DE USO Las limas, para ser usadas con seguridad y buen rendimiento,deben estar bien enmangadas, limpias y con el picado en buen estado de corte.
L I M P I E ZA Para la limpieza de las limas se usa una carda de alambre de acero y, en ci e r t o s c a s o s , u n a v a r i l l a d e m et a l b l a n d o ( c o b r e , l at ó n ) d e p u n t a p l a n a .
CONSERVACIÓN Para la buena conservación de las limas se debe: 1) evitar golpes; 2) protegerlas contra las humedad a fin de evitar oxidación; 3) evitar el contacto entre si, para que su dentado no se dañe. 4 ) protegerlas de sustancias grasas.
R E S U M E N Herramienta manual para limar forma picado
Se clasifica en cuanto a
tamaño LIMA bien
enmangadas
Para un buen us o < limpias picado en buen estado evitar golpes Cons erva ción
-j prote ger contr a la hum eda d evitar contacto entre limas
E je m p l o d e c l a s i f i c a c i ó n c o m e r c i a l : Lima paralela p lan a, bastarda de 250 mm.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
101/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.002
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
1 /2
ACERO AL CARBONO (NOCIONES PRELIMINARES)
El acero es un material Material
Es todo lo que se emplea en la construcción de obj etos; los mate riales se clasifican de acuerdo con el cuadro de abaj o. M A T E RI A L E S
M E T Á L I C O S
N O
NO
FER ROSO S
FE RR OS OS
M E T ÁL I C O S
S I N T É T I C O S
N A T U R A L E S
COBR E ACE ROS
H I E R R O
PLOM O
FU ND Í
AL UM IN I
DO
MAD ERA
M A T E R I A L E S
CUE RO O
P L Á S T I C O S
CAU CHO
OTR OS
Metales
Son mate riale s dotados de br ill o, en general buenos conductores del calor y de electricidad. Los metal es pued en ser ferrosos o no fer ros os. ferrosos los que cont ienen h ie rro .
Se llama n
Dentro de este
meta les
grupo
tenemos
el acer o que es un metal compue sto de h ierro y car bon o. Hierro Carbono
Es un metal que se encuentra en la naturaleza en forma de min era l. Es un eleme nto que tambi é n se encu entr a en la natu ralez a en g r a n des cantidades.
L a c o m b i n a c i ó n d e h i e r r o y c a r b o n o d a o r i g e n a l Acero al Carbono
donde
el
Esta combinació n
se
y
porcentaj e de este último puede variar de 0,05 a 1 , 5 % .
obtiene derri tien do el mineral de h ie rro j unt amen te con un fundent e (piedras calcáreas) en hornos apropiados, usándose coque como combustible. De esta primera fusi ón, se obtiene el arra bio , que es llevado a otros
tipos
de h ornos para ser transforma do en acero al car bon o, de color g r i s . Los aceros que tienen mas de 0,45 % de carbono pueden ser endurecidos por
un
p r o c e s o d e c a l e n t a m i e n t o y e n f r i a m i e n t o r á p i d o l l a m a d o temple. Los aceros que tienen meno s de 0,40% de carbo no no adquie ren tem ple , p u e d e n s e r e n d u r e c i d o s s u p e r f i c i a l m e n t e p o r m e d i o de u n t r a t a m i e n t o
per o, llamado
cementación.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
102/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E FE R .:HIT .0 0 2
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
2/2
ACERO AL CARBONO (NOCIONES PRELIMINARES)
El acero al carbono es uno de los mas importantes materiales metálicos dos en la industria.
usa
La mayor parte de los órganos de las máqu inas se fabri_
can con acero al ca rbono, por tener este material
propiedades mecánicas c o n
venientes. Las más impo rtantes está n ilustrad as abajo.
Puede ser so ldad o.
Puede ser curvado . Puede ser forjado.
Puede ser trabajado con herramienta de corte.
Puede ser estirado
Puede ser laminado
(Trefilado).
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
103/162
5/18/2018
©
CINTERFOR 2 d a .
Edició n
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
REFER .:HIT.007 1/2
INFOR MA CIÓN TECNO LÓGICA :
^
REGLA GRADUADA
Es una lámina de a c e r o , g e n e r a l m e n t e i n o x i d a b l e , u s a d a p a r a m e d i r l o n g i t u des (fig . 1). E s t á g r a d u a d a en unidades del s i s t e m a m é t r i c o y/o del siste_ m a i n g l é s . Se u t i l i z a en m e d i c i o n e s q ue admiten erro res s uperiores a la ce
m e n o r g r a d u a c i ó n de la regla (figs. 2 y 3) .
UJ CU
CARA
GRADUACIÓN
< 2m m
—
36 mm
o
Fig. 1
Fig. 2 m e d i c i ó n de l o n g i t u d con cara de referencia.
IIIJHI| IIIIJI [ll|lll^llll|llll|llll|llll llll|llll|llll|ll|l]llll|lllipft _
_
_
1
í
3
l í T ' i t r i i T r f i f n r t r i i f r T H r
Fig. 3 m e d i c i ó n de l o n g i t u d sin uti 1 i_ zar apoyo de r e f e r e n c i a .
De tamaño variable, la s reglas graduadas ma s comunes son las de 150mm (apro_ x i m a d a m e n t e 6 ) y 305mm (aproximadamente 12 ) .
TIPOS •Además del tipo presentado en la f ig. 1, existen otros c omo lo m u e s t r a n las figuras 4, 5 y 6) .
r —i ? A 1
I H 5 6
T
8
9
LO
iz
H
n
3
F i g . 4 r e g l a de apoyo graduad a de apoyo interno). http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
i ^\
(canto
104/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER.:HIT.007
I N F O R M A C I Ó N TECNOLÓGICA: R
[CBC
i i I i i i i -
fig. 5 ap o yo
ex t er n o
11 ;
.-
E
G
L
A
2/2
GRADUADA
i • i • i • 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
regla de profu ndida d
( g r ad u ac i ó n e n
la otra
cara )
graduación
interna
Fig. 6 regl a de dos canto s de apoyo (usa da por el herrero),
CONDICIONES DE USO Para la buena medición el canto de apoyo de la regla debe
esta r
perfectamente plano y perpendicular al borde. 77777777777
2/ / / / / / / / / / / < Fig. 7
med ici ón de longitudes con la cara interna de referencia, en 22
el apoyo. Fig. 8
medic ión de profundidad de la ranu ra.
n 111 1111111| 1111111 | i 1 11 1 1111111111 1 1111111111111111' 111111| n 111111111^11111 m n ií •1 . aI . 1I . « 1 ,f i . ci . -ii . •i . *iT , i , i , >t 11 «* * * it T i » . 41 11i 11r I 1 l , i 1 1 1 l , 1 1 \ _[-L ± ^ ^ L A
.
°
Fig. 9 medi ción a partir de la cara exte rna de apoyo.
C O N S E R VA C I Ó N Para la buena conservación de la regla se debe: 1 e v i t a r q u e s e c a i g a ; 2
evitar flexi ona rla o torcerla para que no se deforme o quie bre;
3 limpiarla con esto pa después del uso y proteg erla contra oxidación, usando aceite, cuando sea necesario.
la
VO C A B U L A R I O T ÉC N I C O REGLA GRADUADA - escala http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
105/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
CBC
R E F .: HIT.008
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
1/2
INSTRUMENTOS DE TRAZ AR (REGLA-PUNTA DE TRAZ AR-ESCUADRA)
Estos instrument os se usan exclusivam ente para trazar; por es o, se estudian j untos aunque tienen características diferentes. Se fabrican genera lmente de acero al carbono y la punta de trazar lleva sus extremos templados y afilados.
La regla de trazar tiene uno de los bordes o cantos bisel ados
(fig. 1).
Sirve de guía par a la punt a cuand o se trazan líneas
rectas.
BORDE
Fig. 1 La escuadra se caracteriza por te
ner una pest aña o borde de (fig. 2 ) .
BISEL
apoyo
LAMI NA
Sirve de guía a la pun
ta cuando se trazan perpendicula res. MANGO
BASE
p
i g <
2
Fig. 3 MANGO
F i g . 4 La punta de trazar tiene generalm ente el cuerpo mole tead o.
Las
h ay de varias for mas , como por ej e mpl o, las indicadas en las f i g s . 3 y 4.
Se usa para h acer trazos sobre los mate rial es.
Estos instrumentos son fabricados en diversos tamaño s.
La longi
tud de la regla varía de 150 a 1000 mm. La lámina de la escuadra varia de 75 a 2U00 mm. La lon gitu d de la pun ta de traza r varí a de 120 a 150 mm.
CONSERVACIÓN Al terminar de utilizarlos, se deben limpiar, lubricar y guardar en lugar adecuad o para cada uno, proteg idos contra golpe s.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
106/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
_ — - — ^ I N F O R M A C I ÓÓ N I T ^ R C J
R E F . : H I T . 0 0 8
T ECNO LÓ GI CA:
2/2
INS TRU MEN TOS DE TRA ZA R ( R EG L A- P UN T A D E T R AZ A R -E S CU A DR A )
L ^ ^ > ¿ J
OBSERVACIÓN
Al rayador es conveniente insertarle en la punta que no se utiliza o al guardarlo un trozo de corch o o goma para evitar lesionarse con ellas y evitar que se deterioren.
R E S U M E N
Instrumentos de Trazar
regla
guía para trazar rectas
escuadra
guía para trazar perpendiculares
punta
para hacer trazos sobre materiales
Tamaños en milímetros: regla escuadra punta
1 5 0
a
100 0
7 5 a 2 0 0 0 1 2 0
a
150
CONSERVACIÓN
L i m p i o s , lubicados y guardados en lugar adecuado para protegerlos contra golpes.
VOCA BULAR IO
TÉCNI CO
PUNTA DE TRAZAR -
rayador
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
107/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
[CBG
R E F E R .:HIT.009 1 /2 GRÁNETE
Es una h errami enta de acero al carb ono, con punta cónica templada
y
cuerpo
generalmente octogonal (fig. 1) o cilindrico moletea do (fig. 2 ) .
Sirve para marcar pun_ tos de referencia el traza do y
en
centro s
para taladrar piezas. PUNTA
F i g . 2
Se clasifican por el ángulo de la punta.
Por el ángulo Los hay de 3 0 O , 60o, 90© y 120o Los de 30o son util izado s para mar car el centro donde se apoya el compás
de
traza r; los de 60° para puntear trazos de referencia (fig. 3 ) .
Los de 9 0 O y 120o (f ig. 4) son utilizado s para marca r el cent ro que sirv a de guía a las brocas en la ejecución del taladrado.
La longitud varía de 100 a 125 mm. CONDICIONES DE USO Deben usarse con la punta bien afilada para asegurar las marcas a realizar. Conservación Mantenerlo bien afilado y no dej arlo caer.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
108/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E FE R .:HIT.009
I N F O R M A C I Ó N TECNOLÓGICA:
CBC
2/2
GRÁNETE
R E S U M E N
Gránete: he rra mi ent a de acero al carb ono con pun ta cónica templ-a
da.
30o - marcar centro de apoyo de compás 60° - marcar trazos Tipos
90O
y
marcar centros para guía de brocas
120O
Tamaño:- 100 a 125 m m
bien afilado Conservación
evitar caídas
VO C A B U L A R I O T ÉC N I C O
GRÁNETE - centro-punta - punto para marcar
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
109/162
5/18/2018
©
CINTERFOR 2 d a .
Edició n
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
iCBCj
INFORMACIÓN
TECNOLÓGICA:
ce
1/2
COMPÁS DE PUNTA Y DE CENTRAR
Son instrumentos de acero al c a r b o n o , c o n s t i t u i d o s de UJ
R E F E R . : H I T . 0 1 0
dos patas que
se
abren o se cierran a través de una a r t i c u l a c i ó n. Las patas pueden ser rec_ tas terminadas en puntas afiladas y e n d u r e c i d a s (fig. 1) o con una r e c t a y
C D
o
otra curva (fig. 2).
O UJ
Perno
Articulación 8
O O O
13 LO O
T u e r c a de regulación
Q 8
F i g . 1
F i g . 2
El compás de p a t as r e c t a s , l l am a d o c o m p á s de p u n t a s , es u t i l i z a d o
para
t r a z a r c i r c u n f e r e n c i a s , a r c o s y t r a n s p o r t a r m e d i d a s de l o n g i t u d . El de p
son:
100, 150, 200 y 250 mm (4 , 6 , 8
y
10 ,
Los tamaños c o m u n e s aproximadamente).
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
110/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com INFORMACIÓN
[C BC ]
TECNOLÓGICA:
R E F E R .:HIT 010
2/2
COMPÁS DE PUNTA Y DE CENT RAR
CONDICIONES DE USO
a
el sistema de artic ulació n debe estar bien ajusta do;
b
las puntas deben estar bien afil adas .
CONSERVACIÓN a
protéjal os contra golpes y caT das ;
b
manténgalos aislados de las otras herram ientas ;
c
límpielos y lubríquelos después del us o;
d
proteja sus puntas con made ra o corc ho.
VOCABULARIO TÉCNICO COMPÁS
DE
CENTR R
COmpás mixto.
R E S U M E N
de puntas
para trazar arcos transportar medidas
COMPÁS para determinar centros de oentrar
trazar paralelas
TAMAÑOS MAS COMUNES 100, 150 , 200 y 250 mm,
CUIDADOS
articulación bien ajustada; puntas bien afiladas; protección contra golpes y caTdas; protección de las puntas con madera o corcho; limpieza y lubricación. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
111/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
© CINTERFOR 2da.
Edició n
R E F E R .:HIT.012
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A :
C
G
1/4
METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
Se lla man metal es no ferrosos los mat erial es metáli co s qu e no contienen hi £
r r o . Entre estos metales, tenemos el cobre, pl om o, z i n c , estaño, aluminio, ma nga neso, ma gnesi o, antimonio y sus a leaci ones respectivas. e
COBRE
Es un material metálico no ferroso , de col or rojo, enco n
trado en la natur aleza en forma de mi nera l.
< Propiedades o UJ
Después de fundi do , el cobre es buen
co nduct or de
calor y electricidad, puede ser laminado, trefilado y forjado. Estas propiedades
hacen
que sea ut ilizado en la fabricación
de cables eléctricos, tubos para vapor y gas y láminas en general, Es fundamental
su emp leo en las al eac iones no ferros as .
El co bre, por ser
bast ante
bla ndo , exige que las herramientas
de corte tengan las superfi cies bien pul idas para evitar que
las
virutas se agarren. Ese metal puede ser endu recid o, para ciertos tr aba jos , por m edio
8
de go lp es; puede ser ablandado calentándolo y, en seguid a, enfr i-
O
ándolo en el a g u a . Además, el cobre se util iza en el recubrimien^
3 •-4
O
8
to base en las piezas sometidas a procesos de galvanoplastia (ni
13
quelado , cromado y o t r o s ) . co
W
Formas comerciales
El cobre se fabrica en forma de barras
Q
d r a d a s , rectangul ares, redondas y otros perfil es.
8
pueden ser:
Q
8
agujereadas
Las
cua
redondas
(tubos) o ma ci zas (ala mbres y c a b l e s ) .
El cobre se utiliza con ma yo r fr ecu enci a, en el ca mpo indus tr ia l, en for ma de al am bres, láminas y barras rectangul ares, de di st in tas di mensi ones. En la fabricación de tubos de cobre,.las normas esta blecen el di£ metr o interno y el esp eso r de la par ed, de acuerdo con la siguiente.
tabla
Diámetro interno
Espesores de pared
del tubo (mm)
(mm)
10 a 15
1
1,5
2
-
20 a 55
1
1,5
2
2,5
-
60 a 120
1
1 ,5
2,5
3
130 a 140 150 a 180 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
2
2,5
4
3
4
3
4 112/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E FE R .: H I T . 0 1 2 2/4
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: M E T A L E S NO FERROSOS (METALES PUROS)
PLOMO
Es un m a t e r i a l m e t á l i c o no f e r r o s o , muy b l a n d o , de color
gris azulado. Es e m p l e a d o p a r a m o r d a z a s de p r o t e c c i ó n ,
juntas ,
t u b o s , r e v e s t i m i e n t o s de c o n d u c t o r e s e l éc t r i c o s , r e c i p i e n t e s p a r a
á c i d o s , b u je s de f r i c c i ó n y en a l e a c i o n e s con o t r o s m e t a l e s . Pro-piedades El plomo puede ser t r a n s f o r m a d o en c ha p a s ,
hi l o s y
t u b o s . Las chapas se f a b r i c a n g e n e r a l m e n t e en 34 e s p e s o r e s d i f e
r e n t e s ; v a r í a n de 0,1 a 12mm, con un a n c ho ha s t a 3m y un
largo
ha s t a lOm. El plomo no es r e s i s t e n t e a r o z a d u r a s . Luego del trabajo con el plomo es necesario lavar bien las manos, 3
pues sus partículas penetran en el organismo provocando intoxica^ dones. Es r e c o m e n d a b l e t r a b a ja r en a m b i e n t e v e n t i l a d o c u a n d o se 3
tiene contacto con vapores o polvo de p l o m o . El plomo puede m e c a n i z a r s e f á c i l m e n t e ; sin e m b a r g o , al ser limado, ofrece cierta d i f i c u l t a d , p o r q u e a d hi e r e a la lima llenando su picado. ZINC Es un m e t al
b l a n c o - a z u l a d o , b r i l l a n t e al ser fracturado,pe_
ro oscurece rápidamente en c o n t a c t o con el a i r e . Propiedades
El z i n c es r e s i s t e n t e a los d e t e r g e n t e s y al t i e m p o .
S e a l t e r a con a m o n í a c o ; por es o, se puede limpiarlo con ese lj[ quido. El zinc es a t a c a d o por á c i d o s y por s a l e s .
E s t e m a t e r i al no s i r
ve para recipientes de a l i m e n t o s que c o n t i e n e n sa l. El zinc se p r e s e n t a en f o r m a de hi l o s , c ha p a s , b a r r a s y t u b o s , s i e n d o e m p l e a d o en la c o n s t r u c c i ó n de canales y d u c t o s ( b a ja d a s de a g u a ) en r e c u b r i m i e n t o del acero (galvanizado) y en
aleaciones
con otros metales. Es un metal bri llante de c o l o r de p l a t a c l a r a . Es emple_ a d o p a r a s o l d a r r e c i p i e n t e s , c ha p a s de acero, papel de e s t a ñ o y
ESTAÑO
en aleaciones con o tr o s m e t a l e s . Propiedades
Se adhiere bien al a c e r o , c o b r e y otros metales simi_
lares.
Es de fácil fusión y a l e a c i ó n con o tr o s m e t a l e s , m e jo r a n d o
sus
propiedades. El estaño se presenta en c ha p a s , b a r r a s , t u b o s e h i l o s . El estaño puro raramente es e m p l e a d o en la c o n s t r u c c i ó n de p i e z a s , d e b i d o a su p o c a r e s i s t e n c i a . El no se a l t e r a con el t i e m p o , ni co n los á c i d o s . ALUMINIO
Es un material no f e r r o s o muy b l a n d o y l i g e r o . Su co
lo r es b l a n c o de p l a t a . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
113/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
© 2 da. Edici6n
REFER .:HIT.012
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
NTERFOR
C B C ]
3/4
META LES NO FERROSOS (METALES PUROS)
Propiedades
Es resistente a la cor rosi ón, en contacto con el a ire. Es buen conductor de calor y electric idad. Tiene facilidad para alearse con otros metales. Tiene poca resistenc ia y poca durez a. Puede mecaniza rse a grandes velo cidad es. Se daña fácilmente a causa de golpes o rozaduras. S e p r e s t a , c o n f a c i l i d a d , al l a m i n a d o , t r e f i l a d o , e s t i r a d o , p l e g £ d o , mar till ado, repuj a do, prensado y embutido pr ofundo.
Por las propiedades antes expuestas, el aluminio se aplica en: recipientes de ch apa; ch apas de revestimiento; piezas repuj adas; estampado y embutición; t u b e r í a s , c o n d uc c i o n es e l é c t r i c a s ; aleaciones con otros metales. MAGNESIO
Es un material metáli co no ferros o.
Su color es bla n
co de plata. Propiedades
ciones
El mag nes io puro no se puede empl ear para construc
Es bueno para aleaci ones.
Posee una gran resistencia
a
la corrosión. Por estas prop ieda des, el magnesi o se emplea en aleaciones
con
otros metales y en la pirotecnia. ANTIMONIO
Es un material metáli co no ferroso.
Su color es g r i s ,
similar al plomo. Propiedades
El antim onio puro no se puede empl ear en las c o n s
trucciones. Es bueno para aleac iones . MANGANESO
Es muy resisten te.
Es un material metálico no ferroso .
Su color es ro
j o amarillo. Propiedades
El man gan eso puro no se puede empl ear para construc_
ciones metá lica s. Es muy resistente al ch oqu e. Es bueno para aleaciones.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
114/162
5/18/2018
CBC
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.012
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
4/4
METALES NO FERROSOS (METALES PUROS)
R E S U M E METALES
PROPIEDADES
APLICACIONES
COBRE (blando, color roj o)
Buen cond uctor de calor y electri cidad. Puede ser lami nado, trefil ado y forjado. Puede ser endurecido y ablandado.
Cables eléctricos. Tubos para vapor y gas. Aleaciones con otros metales. R e c u b r i m i e n t o d e p i e zas (galvanoplastia).
PLOMO (blando, color gris azulado)
No es resistente a rozaduras. Provoca intoxicaciones. Ofrece dificultad al limar.
Mordazas. Juntas. Tubos. R e v e s t i m i e n t o s d e c o n ductores eléctricos. Recipientes para á c i dos. Aleaciones con otros metales.
Z INC (metal blanco azulado y b r i llante al ser fracturado)
Oscurece al contacto con el aire. Resistente a los detergentes y al tiempo. Se altera con amoníaco. Es atacado por ácidos y sales.
Canales y ductos (baj a das de a g u a ) . Recubrimiento de acero (galvanizado) Aleaciones con otros metales.
ESTAÑO (metal brillan t e , color de plata clara)
Se adh iere bien al acero, cobre y otros metales similares. Es de fácil fusión y aleación. Poco resistente. No se alte ra con el ti em po , ni con los ácidos.
Soldaduras. Aleaciones con otros metales.
ALUMINIO (blando, ligero, color blanco de plata)
Resistente a la corrosión, en con tacto con el aire. Es buen condu ctor de calor y elec tri cida d. Tiene poca resistencia y poca du
Recipientes de chapas. Chapas de revestimien to. Piezas repujadas. Estampado.
reza. Puede ser mecanizado a grandes ve locidades. Puede ser trefilado, laminado, es tirado, marti1 lado , repu j ado , pren sado y est ampa do.
Tuberías y conductores. Aleaciones con otros metales.
MAGNESIO (color blanco de plata)
No puede ser empleado puro en construcciones. Muy resistente a la corrosión.
Aleaciones con otros metales. Piroctenia.
ANTIMONIO (color g r i s , s i
No puede ser empleado puro en construcciones.
Aleaciones con otros metales.
milar al plomo) MANGANESO
Muy resistente. No puede ser emplead o puro construcciones. Muy resistente al ch oque.
Aleaciones con otros metales.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
en
115/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
CBÍ
R E FE R .: H I T . 0 1 3 1 /2
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
MARTILLO Y MAZO
El MARTILLO es una herramienta de percusión, constituido de un bloque de acero al carbono sujeto a un mango de mad era .
Las partes con las cuales se
dan los golpes son temp lada s. El martill o es utilizado en la may oría de las a c t i v i d a d e s i n d u s t r i a l e s , t a l e s c o m o : m e c á n i c a g e n e r a l , c o n s t r u c c i ó n c i v il y otras.
Los marti llos se caracteriz an por su forma y pe so. Por su forma:
martillo de bola (fig. 1 ) martil los de pena (figs. 2, 3 y 4) Estos son los tipos mas usados en el taller mecánico. Bol a
Fig. 3
martillo de pena cruzada
Por su peso
El peso varía de 200 a lOOOgramos.
pena
cruzada
(transversal)
Condiciones de uso
El martillo para ser usado debe tener el mango en perfectas cojí diciones y bien calzado a t r a vés de la cuña.
Fig. 4 marti llo de pena cruzada
Conservación
Evite dar golpes con el
mang o
del martillo o usarlo como http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
pal anc a, para no dañ arl o. 116/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.013
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
2/2
MARTILLO Y MAZ O
EL MAZ O es una h erramienta de percusión, constituido de una cabeza de made_ r a , a l u m i n i o , p l á s t i c o , c o b r e , p l o m o o c u e r o y u n m a n g o d e m a d e r a ( f i g s . 5 ,
6 y 7) . Es utiliz ado para golpe ar en piezas o mater iales cuyas superficie s no deben sufrir deforma ciones por efect o de los golp es.
Las cabezas de
plást ico
o
cobre puede n ser substit uidas cuando se gasten (fig. 6) . Los mazos se caract erizan por su peso y por el material que constituye
la
cabeza. car a
Condiciones de uso
a
La cabeza del mazo debe esta r bien calza da en el mango y libre
de rebabas. b
Deben ser utilizados sólo en superfic ies lisa s.
V OCABULARIO MAZO -
TÉ CNICO
macet a
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
117/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R . : H I T . 0 1 5 1 / 2
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: ACCESORIOS PARA FIJAR PIEZAS (BRIDAS Y MORSAS EN C Y PARALELAS)
Son eleme ntos de acero al carbono o acero fundi do.
Se utiliz an en la f i j a
ción de piezas sobre las mesas o platos de las máquinas.
Características de las bridas de fijación - las bridas de
fija
ción se caracterizan por estar fabricadas generalmente
acero
de
al carbono o acero fund ido , con una ranura central para
int rod u
cir el tornillo que servirá de complemento en la fijación de p i e z a s . Las figuras 1 , 2 y 3 mues tran los tipos más comunes
de
esas bridas. Espiga
F i g . 2
F i g . 1
F i g . 3
La brida sirve únicamente para la fijación de piezas en las mesas o accesorios de las máquinas. Tipos y características de las morsas— las morsas en " C" y en "U "
se caract erizan por tener un torni llo de apriet e manual y
sirv en
de elemento a uxiliar par a sujetar las piezas (figs. 4 y 5) .
Mandíbula del
Arco
F i g . 4 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
F i g . 5 118/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
[CBC
REFER .:HIT.015
2/2
ACCESORIOS PARA FIJAR PIEZAS (BRIDAS Y MORSAS EN C Y PA RALE LAS)
Estos tipos de morsas son fabricados de acero fundido.
Las morsas en
ademas de servir para suje tar piezas sobre la mesa de las maq uin as,
"C " sirve n
también, para unir varias piezas en que se desea hacer la misma operación.
Existe n morsas accionadas por dos p a r a l e l a s ( f ig . 6 ) . r
\
=»
El a c c i o n a . ,
/
C abeza del tornillo
_ Alo jami ent o
mien to convenien te de los tornillos
tor nil los ; éstas son denomina das morsas
dos
mantiene el parale
lism o de las caras de las mand íbul as, produciendo un
dos me
jo r a p r i e t e . Pasador
M andíbul a (I)
Mandíbula (2)
Fig. 6
Condiciones de w s o - l a s m o r s a s d e b e n e s t a r c o n l as r o s c a s
lim
pias y lubricadas y las superficies de apriete sin rebabas.
Conservación- el apriete debe ser dado manualmente y no debe ser
exce sivo .
Después de su uso , debe ser limpiada y guarda da en 1u
gar protegido contra los golpes.
VOCABULARIO TÍCNICO
MORSA - prensa manual
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
119/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.028
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : SIERRA MANUAL
1/2
CBC Es una herramienta manual compuesta de un arco de acero,en el cual se monta una sierr a
(hoja de acero rápido o al car bon o, dent ada y templada).
La no
ja tiene agujeros en sus ex tre mo s, para ser fij ada en el a rco , por medi o de pasador es situados en los sop ort es. El arco tiene un soport e fijo y otro m ó v i l , con
extrem o
cilindr ico y roscado que sirve para tens ar la h o j a , a
través de una tuerca de mariposa (fig. 1) .
T U E R C A M Ó V I L D E M A R I P O S A
MEC ANI SMO PASA DOR
DE
EXTE NSIÓ N
DENTADO
TENSOR
S O P O R T E F I J O
Fig.l La sierr a manual es usad a para cortar materia les y para hacer u inici ar
ra
nuras . Características y constitución
El arco de sier ra se cara cter iza por ser regulab le o ajusta ble de acuerdo al largo de la h o j a . Está provisto de un tornillo, con tuerca de maripo sa, que permite dar tensión la hoja de la sie rra . Para su acci ona mie nto , el posee un mango o empuñadura construido de mad era , plástico o
arco fi
bra.
L a h o j a s e c a r a c t e r i z a p o r : l a l o n g i t u d , q u e c o m u n m e n t e m i d e 8 " , 10 " o 12" de centro a centro de los agu jer os; por el anc ho , que
gene
raímente es de 1/2"; por el núm ero de dientes po r pulg ad a, que ge neralmente
es
de 18, 24 o 32d/ l" (fig. 2 ) .
LARGO
COMERCI AL
N ° D E
h
DIEN TES
—
P O R 1
*i
Fig. 2 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
120/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.028
2/2
Las sierras pos een trab as, que son desplaza mient os laterales de los dien tes , en forma alternada c omo lo ilustran
las
figuras 3 a 7.
Fig. 3
Fig. 5
Elección de la hoja
La h oj a se elige de acuerdo con: 1 - el espesor del material, que no debe ser menor que dos pasos de dientes (fig. 8 ) ; 2- el tipo de material, recomen dándose las de pase (p) pequeño para materiales duros.
Condiciones de uso.
La tensión de la h oj a debe
ser
dada sólo con las man os , sin em pleo de llaves. Al ter min ar el traba jo se
debe
afloj ar la h o j a .
R E S U M E N arco - acero al carbono Sierra
hoja dentada templada - acero rápido o al carbono mango - m a d e r a , p l á s t i c o 0 fibra
Características:
largo - anch o - n9 de dientes por pulgada Elección
confo rme espes or del material confor me el tipo de material
(mayor que 2 pasos de di en te s) ; (mayor nQ de dientes pa ra materi ales
duros). http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
121/162
5/18/2018
© :iNTERFOR 2 da .
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : CINCEL Y BURIL
REFER ..-HIT.029
V2
Edi ci ón
COD. L O C A L :
Son herramientas de corte hechas con un cuerpo de acero de sección cir cu la r, rectangular, hexagonal u octogonal.
Tienen un extremo forjado, pro visto de
una cuñ a (figs. 1, 2 y 3) templ ada y afilada convenientemente, y
el
otro ,
achaflanado v redondeado, llamado cabeza. cu ñ a
cuerpo
cabeza
sección
ancho
Fig. 1 - Cincel cu erpo
sección
cabeza
cuna
Fig. 2- Buril (vista frontal) j u eg o lateral
cuna
ancho
I Fig. 3- Buril (vista lateral)
El bisel de la cuña puede ser simétrico
(fig. 4) o asimétrj_
co (fig. 5) . Los cinceles y buriles sirven para cortar chapas qu itar
(fig. 6) ,
el exceso de material
Fig. 4
Fig. 5
(•fig. 7) y abr ir canales (fig. 8). Los tamaños más comunes están comprendidos entre 150 y 180 mm de longitud.
La arista de corte debe ser ligeramente c onvexa (fig. 9) y el án_ guio de corte (b), presentado en la fig. 10, varía con
el ma te
rial a ser rebajado.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
122/162
5/18/2018
CBC
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : CINCEL Y BURIL
REFER .:HIT.029
2/2
COD. LOCAL:
Arista cortante o filo.
Fig. 9
Fig. 10
La cabeza de estas herramien tas
es ach afl anada y t e m p U
da para evi tar la formaci ón de rebaba s. Este temple debe ser más suave que el del filo, para que la parte que
Ángulos de corte (b) CUNA
MATERIAL
50O
Cobre
60O
Acero dulce
650
Acero duro F i e r r o f u n d i d o y bronce fundido duro
recibe
los golpes no se fragmente con
700
peligro de causar accidentes. Las f i g s . 11 y 12 mues tran otros tipos de buril es.
Fig. 11
Fig. 12
CONDICIONES DE USO
Para que corten b i e n , estas h err amient as deben te ner un
ángulo
de corte conveniente, estar bien templadas y a f i l a d a s .
R E S U M E N Cinceles y buriles
Son h erramientas de corte h ech as de acero. S i r v e n p a r a c o r t a r c h a p a s , a b r i r r a n u r as y quitar excesos de material. Su longitud varía entre 150 y 180 mm. Sus ángulos de cuña varían según el material a cortar. La arista de corte debe ser convexa. Deben tener la cabeza ligeramente templada para no formar r e b a bas y que no se fragmente. Los filos deben ser templados y afilados para que efectúen bien el corte.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
4
123/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: E S M E R I L A D O R A S
REFER .:HIT.030
1/4
CB S o n m á q u i n a s e n q u e el o p e r a d o r e s m e r i l a m a t e r i a l e s , p r i n c i p a l m e n t e , e n
el
a f i l a d o d e he r r a m i e n t a s .
CONSTITUCIÓN
E s t á c o n s t i t u i d a g e n e r a l m e n t e d e un m o t o r e l éc t r i c o , e n l o s e x t r e m o s d e c u yo eje se fijan dos muelas de abrasi vo:
un a, consti tuida de granos gru eso s,
sirve para desbastar los materiales y la o t r a , d e g r a no s f i n o s , p a r a a c a b a do del filo de las herramientas. Drotector
TIPOS USUALES
P
visual
•
Esmeriladora de pedestal (fig.
D.
Es utilizada en desbas tes comunes en el a f i lado de herramientas m a n u a l e s y d e m a q u i n a s - he r r a m i e n t a s e n
esmeril
gene
ral . La potenci a
del
m o t o r e l éc t r i c o mas usual es de 1 c v ,con
apoyo
de
materia
1450 a 1750 rpm. OBSERVACIÓN
articulador apo yo
del
del ma ter ial
Existen esmeriladoras de pedestal con poten cia de motor de 4 c v Ellas son utilizadas, principalmente, para desbaste s grueso s
y
rebabar piezas de f u n dición.
bo se
Fig. 1
del
pede sto
Esmeri lador a de pedestal
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
124/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER : HIT.0 30
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : E S M E R I L A D O R A S
2/4
©
CINTERFC 2 d a . E d i c i
Partes de la esmeriladora de pedestal
a ) Pedestal - e s t r u c t u r a d e h i e r r o f u n d i d o g r i s , que
sirv e
de
apoyo y permite la fijación del motor eléctrico. b ) Motor eléctrico - q u e h a c e g i r a r l a m u e l a a b r a s i v a . c) Protector de la muela - reco ge las part ícul as que se despreri den del esmeril o, cuando se rom pe, evita que los pedazos
causen
accidentes. d ) Apoyo del material - p u e d e s e r f i j a d o e n u n á n g u l o a p r o p i a d o ; lo i m p o r t a n t e e s m a n t e n e r , a m e d i d a q u e e l d i á m e t r o d e
la piedra
dis min uye , un juego de 1 a 2mm para evi tar la introdu cción de pie_ zas pequeñas entre la piedra y el apoyo. e ) Protector visual - lo indi cado en la fig. 1 es el más práct ico para trabajos generales. f ) Recipiente ae enfriamiento' para enfr iar las herr amien tas acero temp lado , evita ndo que el calor causa do por el
de
rozam ient o
de la herramient a con la muela dis min uya la resistencia del
filo
de corte, en caso de destemplarlas. Esmeriladora de banco (fig. 2).
Es fijada al banco y su mo-
con 1450 a 2800 r pm.
A
^
^
^^^^^
^ / \ ^ s s ^ ^ r ^
Es uti_
Tizada para dar el acabado y reafila r las h erra mien tas. En la fig. 3 tenemos una esmeri_
1 adora de banco para
afila r
h e r r a m i e n t a s d e c a r b u r o meta_ lico, cuyas muelas son de co lor verde.
Fig. 3
CONDICIONES DE USO
Las esmeriladoras y demás máquinas que operan con abr asiv os, l as q ue c a u s an e l m a y o r n ú m e r o d e a c c i d e n t e s .
son
Para evit arlo s, es
recomendable observar que: http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
125/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
© CINTERFOR Zda.
Edición
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : ES ME RI LAD OR AS
REFER .:HIT.030
3/4
CB a - al mon tar la muel a en el ej e del mot or , las rotaciones in di cadas en la piedra deben coincidir o ser un poco mayor que las del motor; b - al fij ar la mu el a, el aguj ero debe ser j usto y
perpe ndicu lar
a la cara plana; c - la superficie curva de la piedra debe quedar concé ntrica al ej e del motor; en caso contrario, al poner en march a el motor, se producirán vibraciones y ondulaciones en el material. RECTIFICACIÓN DE LAS MUELAS ABRASIVAS
P a r a r e c t i f i c a r l a s m u e l a s , s e u t i li z a n r e c t i f i c a d o r e s e s p e c i a les de varios tipos: a
-rec tifi cado res con cortadores de acero templado , en forma
canales angulares (estrellados, fig. 4 u ondul ados, fig. 5 ) ;
de la
fig. 6 muest ra la posició n correcta del r ectifi cador para unif or miz ar la superficie de la mu el a; soporte y eje
discos
estrellados
F i g . 5
discos ondulados
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
disco ondulado
126/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER. : HIT.030
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : E S M E R I L A D O R A S
4/4
b - rectificador de vastago abrasivo (fig. 7) .
vastago de acero
puño de madera
Fig. 7 c - rectif icado r de abr asi vos , con punta de diamante (fig. 8 ) . Es muy utili zado para rectif icar
muelas en las rectificado ras
Tambié n se utiliza en abrasivos de grano fino de las esmeriladoras de
punta de diamante
b a n c o . Las f i g s . 9 y 10 ind ican la posición correcta para rectifi car el diámet ro
de la mue la.
pasad as deb en ser bien finas y
Las el
tamaño del diamante debe ser siem uerpo
pre mayor que el grano del abrasi
del
rectificador
vo del esm eri l, para evita r sea arrancado del soporte.
que Fig. 8
VOCABULARIO TÉCNICO ESMERILADORA - a m o l a d o r a . MUELA ABRASIVA - m u e l a , e s m e r i l , p i ed r a e s m e r i l .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
127/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R .:HIT.045 1/4
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: ALEACIONES DE ACERO
C OD. L OC A L :
Son mate rial es f errosos formad os por la fusión del acero al carbono con otros elementos que les proporcionan condiciones especiales. Los principales elementos que componen las aleaciones de acero son: níquel (Ni) cromo
(Cr)
manganeso
(Mn)
tungsteno
(W)
molibdeno
(Mo)
vanadio
(V)
sil icio
(Si)
cobalto aluminio
(Co) (Al)
Las aleaciones de acero sirven para fabricación de piezas y h erramientas que, por su aplicaci ón, requieren la presencia en su composición de uno o elementos de los arriba menc iona dos.
varios
La aleación resultante recibe el
bre del o de los eleme ntos según sea uno o varios sus componentes.'
nom
Cada u no
de estos elementos da al acero las propiedades siguientes: NÍQUEL (Ni)
Ha sido uno de los primero s meta les utili zados con éxit o para
dar
dete rmin adas cual idades al ace ro. El níquel aument a la resis tenci a y la tenacidad del mism o, eleva su limite de ela sti cid ad, da bu ena conductibilidad y buena resistencia a la corrosión. El ace ro al níquel con tie ne del 2 al 5% de Ni y de 0,1 al 0,5 % carb ono .
de
Los porcent ajes de 12 al 21% de Ni y 0,1% de carbono pro
ducen ACEROS INOX IDABLES y present an gran dureza y alta
resis ten
cia. CROMO (Cr)
Da tambié n al acero alta resis tenc ia, dur eza , elevad o límite
de
elasticidad y buena resistencia a la corrosión. El acero al cromo contiene 0,5 al 2% de cromo y 0,1 al 1,5% de C. El acero al cromo esp eci al, tipo inoxi dable, contiene 11 a
17% de
cromo. MANGANESO (Mn)
Los aceros con 1,5 al 5% de man gane so son frá gil es. El man gan eso , sin emba rgo , cuando se adiciona en cantidad conv enien te, aumen ta la resisten cia del acero al desgaste y a los ch oq ues,
mantenie ndo
lo dúcti1. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
128/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: C B C ]
ALEAC IONE S DE ACERO
©
2/4
REFER .:HIT.045
CINTERFO 2da.
C OD. L OC A L :
El acero al man gan eso co ntie ne usu alme nte 11 al 14% de Mn y 0,8
a
1,5% de carbono. TUNGSTENO (W)
Es general mente
adiciona do a los aceros con otros ele men tos .
El
tungsteno aumenta la resistencia al calor, la dureza, la resisten cia a la ruptura y el limite de elasticidad. Los aceros con 3 al 18% de W y 0,2 al 1,5% de C presentan gran re sistencia. MOLIBDENO (Mo)
Su acción en los aceros es similar a la del tu ngst eno. en gen era l,
adicio nado
Se em pl ea ,
con el cro mo, produc iendo los aceros
c r o mo - m ol i b d e n o , d e g r a n r e s i s t e n c i a , p r i n c i p a l m e n t e a
al
esfuerzos
repetidos. VANADIO (V)
M e j o r a , en los ace ros , la resis tenci a a la tra cci ón, sin
perdida
de duc til ida d, y eleva los límites de elast icida d y de fati ga. Los aceros al cromo-vana dio co nti ene n, gen era lme nte , 0,5 al 1,5% de Cr, 0,15 al 0,3% Va y 0,13 al 1,1% de C. SILICIO (Si)
Aument a la elas ticid ad y la resistencia de los aceros . Los aceros al silicio contienen 1 al 2% de Si y 0,1 a 0,4% de C. El silicio tiene el efecto de aislar o suprimir el magnetismo. COBALTO (Co)
Influye favorabl emente en las propied ades magnét icas de los
aceros.
Ademas, el cobalto, en asociación con el tungsteno, aumenta la re sistencia de los aceros al calor. ALUMINIO (Al)
Desox ida el ac ero.
En el proceso de tratamie nto termo- quími co l l a
mado ni truraci ón , se combi na con el n itróge no favorec iendo la for. mación de una capa superficial durísima.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
129/162
Edi ci
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R . : H I T . 0 4 5 3/4
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: ALEACIONES DE ACERO
TIPO DE LA ADEL E AACERO CIÓN
PORCENTAJE DE LA ADICIÓN
1 al 10% de Ni
ACEROS AL NÍQ UEL
10 al 20% de Ni
20 al 50% de Ni
Hasta 6% de Cr ACEROS AL CROMO
11 al 17% de Cr 20 al 30% de Cr 0,5 al 1,5% de Cr 1,5 al
ACEROS AL CROMONÍQ UEL
5%
18 al 25% de Ni
ACEROS AL
CARACTERÍSTICAS DEL ACERO
USOS
Resisten bien a la rup tura y al choque, cuan do son templados y re venidos
7 al 20% de Mn
INDUSTRIALES
Piezas de automóviles Piezas de maquinas Herramientas
Resis ten bien a la Blindaj e de barcos Ejes - Varas de frenos tracción Muy duros Proyectiles Templa bles en ch orro de ai re Inoxidables Resistentes a ch oques Resistentes a la e l e c tricidad
V álvulas de motores termi eos Resistencia eléctricas Cuchi 1 los__- Instrumentos de medición
Resisten bien a la rup tura Duros No resis tent es a cho ques
Rodamientos. Herramientas Proyectiles. Blindajes
Inoxidables
Aparatos y instrumentos de medi da. Cuchillos
Resisten a la ción
oxid a
V álvulas de motores a ex plosión Calibres - Matrices
Gran resistencia. Gran d u r e z a . Much a resisten cia a los ch o que s, a torsió n y a flexió n
Ej es de manivelas - Engra naj es Ej es - Piezas de motores de gran velocidad Bielas
Inoxidables. Resisten tes a la acción del ca lor. Resisten tes a la corrosión de elementos químicos
Puertas de Hornos - Retor tas Cañe rías para agua sa lina y gas. Ej es de bom bas . V álvulas - Turbinas
Extrema dureza Gran resistencia a los ch oques y al desgas te
Mandíbulas de triturar Ej es de válvulas en gene ral Agujas, cruzamientos y curvas de rieles Piezas de dragas
de Ni 8 al 25% de Cr
COD. LOCAL:
MANGANESO
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
130/162
5/18/2018
^
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.045 4/4
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
[ C B C ]
TIPO DE LA ALEACIÓN DE ACERO
ACEROS AL SILICIO
ALEACI ONES DE ACERO
PORCENTAJE DE LA ADICIÓN
CARACTERÍSTICAS DEL ACERO
USOS INDUSTRIALES
Resistencia a ruptura Elevado limite de elasticidad. Propie dad de anular el mag netismo
R e s o r t es - C ha p a s d e j n d u ^ c i d o s d e m a q u i n a s e l éc t r T cas Núcleos de bobinas e l é c tricas
1% de Si 1% de Mn
Gran resistencia a ru£ tura Elevado límite de elas^ tici dad
Resortes diversos Resortes de vehículos Automóviles
1 al 9% de W
Dureza - Resistencia a ruptura - Resistencia al calor de abrasión Propiedades magnéticas
Herramientas de corte pa ra altas velocidades Matri ees Fabricación de imanes
Dureza - Resistencia a ruptura Resistencia al calor de abrasión
No son comunes los aceros al molibdeno y al vanadio simples Estos se asocian a otros elementos
Propiedades magnéticas Dureza - Resistencia a ruptura. Alta resis tencia a abrasión
I m a n e s p e r m a n e n t e s . C ha p a s de inducidos No es usual el ace ro al cobalto simple
Excepcional dureza. Re sistencia al corte,aún con la herr amien ta caliente por la alta velocidad. L a he r r a m i e n t a d e a c e ro rápido que contiene Co consigue maquinar el acero al man gan eso de gran dureza.
Herramie ntas de corte todos los ti po s, para tas velocidades.
Posibilita gran dureza superficial por trata miento de nitruración (termo-químico)
Piezas para motores a ex plosión de comb ustió n in terna Ejes de manivelas Ejes Cal ibr es de medid as de dj_ mensiones fijas
1 al 3% de Si
ACEROS AL SILICIO MANGANESO ACEROS AL TUNGSTENO
C O D . LOCAL:
ACEROS AL MOLIBDENO Y ACEROS AL VANADIO ACEROS AL
(Co)
COBALTO 8 al 20% de W ACEROS RÁPIDOS
1 al 5% de Va Hasta 8% de Mo 3 al 4% de Cr
ACEROS AL ALUMINIOCROMO
0,85 al 1,20% de Al 0,9 al 1,8% de Cr
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
de a]_
Cilindros de laminadores Matri ees Calibres Granetes
131/162
5/18/2018
© QNTERFOR
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: L L A VE S DE A P R E T A R
REFER.:HIT.058 1/2
Son herramientas generalmente de acero forjado y t e m p l a d o . El material co m u n m e n t e e m p l e a d o es el acero al v a n a d i o o a c e r o al c r o m o e x t r a d u r o s . o
las
y
S i r v e n p a r a a p r e t a r a f l o ja r m a n u a l m e n t e tuercas t o r n i l l o s . Se caracterizan por sus tipos y f o r m a s . Sus tamaños so n v a r i a d o s , t e n i e n d o el mango (o brazo) proporcional a la boca.
CLASIFICACIÓN GENERAL
Llave de Boca fija simple. Llave de Boca fija de e n c a je . L l a v e de B o c a r e g u l a b l e . Llave "alien"o "unbrako". Llave radial o de p e r n o s . Llave de boca fija simple
e x i s t e n dos t i p o s : de una boc a (figu
ra 1) y de dos bocas (fig. 2). c a b e z o
Brazo
Fig. 1
s e n t i d o del de apriete
esfuerzo
F i g . 2 tuerca
Llave de boca fija de encaje
mas
se e n c u e n t r a en varios tipos y fo_r
(figs. 3, 4 y 5) .
estrías
Fig. 4
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
132/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER.:HIT.058 2/2
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: L L A VE S DE A P R E T A R
[CBC] Llave ae boca regulable
es aquella que permite
abrir o c e r r a r
la mandíbula móvil de la l l a v e , por m e d i o de un t o r n i l l o r e g u l a d o r o t u e r c a .
E x i s t e n dos tipo s: llave inglesa (figs. 6, 7 y 8)
y llave de g r i f o o de c a ñ o . ( f i g . 9) MANDÍBULA
FIJA
1
MANDÍBULA MÓVIL
h-nxLTLru
REGULADOR
F i g . 6 MANDÍBULA
FIJA
MANDÍBULA MÓVIL BRAZO
REGULADOR
REGULADOR
7
Fig. 7 MANDÍBULA MÓVIL
F i g . 8 M ANDÍBULA
M ÓV IL
REGULADO R RESO RTE BRAZO
F i g . 9
Llave pava encaje hexagonal (Alien o umbrako) es u t i l i z a d a en
tornillos cuya cabeza tiene una c a v i d a d he x a g o n a l .
Este tipo
de llave se e n c u e n t r a , g e n e r a l m e n t e , en ju e g o s de seis o siete llaves (fig. 10).
^ CORTE
C''^ [. '^1^ . '''''''' ,
K
W
^
Fig. 10 Llaves axial y radial o de pernos se u t i l i z a n en las r a n u r a s de
las piezas generalmente cilindricas y que pueden tener
rosca
i n t e r n a o e x t e r n a ( f i g s . 11, 12 y 13) .
3
AXIAL
F i g . 11
RADIAL
Fig. 12
EMBUTIDA
Fig. 13 CONDICIONES DE USO
Las llaves de apriete deben entrar justas en los tornillos o t u e r c a s , p u e s se e v i t a asi al d e t e r i o r o de a m b a s . CONSERVACIÓN
Evite dar.golpes con las l l a v e s . Límpielas después del uso. Guárdelas en el e s t u c he o en los p a n e l e s a p r o p i a d o s . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
133/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : DESTORNILLADOR
REFER .:HIT.060
1/2
El d estor nill ador es una herramienta para girar tornillos con un cuerpo ci_ 1índrico de acero al car bono, con uno de sus extremos forjado en forma de cuña y la otra en forma de espiga prismátic a o cilindrica estr iad a, en don_ de está acoplado un mango de mad era o plástico
cuno
cue rpo
(figs. 1 y 2)
anillo
j e s p i g a
mango
F i g . 2 USO
Este tipo de destor nilla dor es empl eado par a
apr etar o aflojar
tornillos que en sus cabezas tengan ranuras, que permita n la
en
trada de la c u ñ a , que apretar á o aflojará a través de giros (fi guras 3, 4 y 5) .
Fig. 3
F i g . 4
F i g . 5
Características
El destornillador debe tener su cuña templa da y revenida. El ex tremo de la cuña debe tener las caras en planos paral elos par a per. mitir el ajuste correcto en la ranura del tor nillo (fi g. 5) .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
134/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : DESTORNILLADOR
R E F E R . : H I T . 0 6 0 2/2
El mango debe ser ranurado longit udi nalm ente para permi tir
ma yor
firmeza en el apri ete. La longitud de los desto rnill ado res
varia
entre 100 y 300 mm. (4
F i g . 6
y 12 ).
F i g . 7
Esta medida está tomada en la longitud del cuerpo. La forma y las di mensiones de las cuñas so n pro porc ionales al diá metro del cuerpo del destornillador. Para tornillos con ranura cruzada (fig. 6) se usa un destor nill ado r co n una cuña en forma de cru z, llamado
PHILLIPS
(fig. 7).
Condiciones de uso
El ma ngo debe estar enca jad o en el cuerpo del destornillador para evitar q ue se deslice.
CONSERVACIÓN
Guardar el destornillador en lugar apropiado.
VOCABULARIO TÉCNICO DESTORNILLADOR - gira -tor nillo s, at ornillador .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
135/162
5/18/2018
©
CINTERFOR 2 d a .
Edició n
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN
T E C N O L Ó G I C A :
ELEMENTOS
REFER.: H I T .063
DE
1/2
FIJACIÓN (PRENSA DE MANO Y ALICATE DE PRESIÓN)
Son utensilios manuales de acero y hierro fundido, formados por dos mandí bulas estriadas y endurecidas, unidas y articuladas por medio de un eje. Para cerrar o abri r las mandíbulas se usa un tornillo con tuerca
<
U
maripo
s a " ; en otras se hace con un brazo de palanca (figs. 1 y 2) .
MORDAZA
BOCA
O
O
Fig. 2 Fig. 2
Al icat e de presión
Estos elementos son frecuénteme^ utilizados en la fijación de pie zas que serán maquinadas, cuando por sus ca ract eríst ica s, no p u e co
den ser fijadas por otra herra
O J CXI I I LO LO
mienta.
Fig. 1
Pr ensa de mano
CONSTRUCCIÓN
Prensa de mano
Es construida de acero forjado o de hierro fundid o.
Sus
mo rd a
zas tienen estrías simple o cruzadas, para mejor fijación de las
p i e z a s . La longitu d de las prensas es de 100 a 150 mm. Las mandíbu las son siempr e proporc ionales a la longitud de
las
mismas. Está constr uida con un resorte entre las mandíbulas para
for zar
la abertu ra de est as . Alicate de Presión
Es tá generalmente constru ido de acero esp eci al . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
136/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N TECNOLÓGICA: ELEMENTOS DE
REFER .:HIT.063
2/2
FIJACIÓN (PRENSA DE MANO Y ALICATE DE PRESIÓN)
©
CINTERFOI 2da.
Sus mordazas son estriadas y templadas. Se encuentra en el comercio en las medidas de 8" y 10". El alicate de presión tiene un tornillo para regular la abertura de las mandíbulas.
CONDICIONES DE USO
El tornillo y la "mariposa" deben estar con los filetes perfectos. Las articu lacio nes y los resortes deben tener un buen func ionamento. CONSERVACIÓN
La prens a de mano y el alicate de
presión deben limp iarse y lu
bricarse luego de su uso y guardarse en lugares apropiados.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
137/162
Edlc iót
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
CBCj
1/3
REFER.: H I T . 0 6 6
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
METALES NO FERRO SOS. (ALEACIONES)
LATÓN es una aleaci ón de cobre y zinc en propor ción
50% del primero.
mTnima
de
Su color es amaril lento y se aproxima al color
del cobre conforme aumenta la proporción de éste.
Color del latón de acuerdo con el porcentaje de cobre
P o r c e n t a je de cobre (%) Color
60
60 a 63
67 a 72
80 a 85
90
mas de 90
Amari lio
Amari lio
Amari 1 lo
Rojo
Rojo
Color
roj i zo
verdoso
claro
oro
cobre
oro
Aplicaciones - b i s a g r a s , m a t e r ia l e l éc t r i c o , r a d i a d o r e s , to r n i 1 l o s ,
b u j e s , q u i n c a l l e r í a y o t r o s . Propiedades -el
latón puede ser laminado y trefilado e n frío y en
c a l i e n t e , t r a n s f o r m á n d o s e e n c ha p a s , hi l o s , b a r r a s y p e r f i l e s . El laminado y el trefilado en frío aumenta aproximadamente en 1,8 ve ees la resistencia y la dureza; por eso, se pueden fabricar lato nes de diversas durezas: blando, semiduro y duro. El latón es más resistente que el cobre.
El semidu ro tiene una resiste ncia
de 1,2 veces mayor que el latón blando y el latón duro, 1,4 veces mayor que el bla ndo .
El latón se funde con fac ilid ad; por es o, es utilizado en la fa
bricación de varillas para soldadura. BRONCE-es una aleaci ón de cob re, estaño y otros meta le s, tales co
m o : plo mo, zin c y otro s, donde el porce ntaj e mínimo de cobre
es
de 60%. Aplicaciones- válvulas de alta presión, tuercas de los tornillos
p a t r o n e s d e l a s m á q u i n a s , r u e d a s d e n t a d a s , t o r n i l l o s s i n f i n , b u je s y otras. Propiedades - en compa ración con el cob re, los bronces tienen r e
sisten cia más elev ada y son más fáciles de fund ir.
Tien en,s egún
s u a l e a c i ó n , b u e n a s c a r a c t e r í s t i c a s d e d e s l i z a m i e n t o y de ción elé ctr ica .
cond uc
Son resistentes a la corrosión y al desgast e.
Clasificación - por s u c o m p o s i c i ó n , l o s b r o n c e s s e c l a s i f i c a n e n :
bronce de estaño; bronce de aluminio; bronce al manganeso; bronce al plomo; bronce al z i n c ; bronce fosforoso. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
138/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN
REFER .:HIT.066
TECNOLÓGICA:
2/3
©
CINTERF 2da.
METALES NO FERROSOS. (ALEACIONES)
a) Bvonce de estaño - es una alea ción de cobre y est año , la pro porción de estaño varía de 4 a 20% . El color varía de roj o dorado a amarillo roj izo. Propiedades - es duro y resistente a la corrosi ón. Aplicaciones - debi do a su fácil f usió n,yl a resi sten cia al desgas_
te por
roz amie nto , es utilizado para buj es de coj inetes y p i e
zas de válv ulas .
Es fácilmen te maq uina do.
truccione s navales debido a sus propie dades
Es usado en las cons_ anti corros ivas
y
a
b) Bronce de aluminio - es una alea ción con un conte nido de 4
a
su resistencia.
9
de alumi nio.
Su color es parecido al del lat ón.
Propiedades es muy resistente a la corrosi ón y al des gas te.
Su
f u n d i c i ó n p r e s e n t a d i f i c u l t a d e s ; si n e m b a r g o , s e p u e d e t r a b a j a r bien en frío o cali ente .
En la laminaci ón y trefilado se pueden
obtene r ch ap as , lámi nas , h ilos y tubos para la industria qu ími ca. Aplicaciones - d e b i d o a s u s b u e n a s c u a l i d a d e s , r e l a t i v a s a l r o z a
miento y resist encia al desg ast e, se emp lea en la fabri cació n de b u j e s , tornillos sin fin y ruedas d ent ada s. c) Bronce al manganeso - es una alea ción de manga neso en la qu e, pred omina el cobre.
Su color varía del amarillo al g r i s . El man
ganes o es un metal que no es utilizado pu ro, sino en
aleaci ones
con otros metales. Propiedades posee buenas condici ones
con
de durez a y
el agua del ma r, ni con los det erg ent es.
no se altera
Resiste bien
al
calor. Aplicaciones - es uti lizado en el ect rón ica , como h ilos para resis_
te nci as , y piezas en contac to con vapo r y agua de mar . d) Bronce al plomo - es una ale ació n que contien e 25% de p lom o. El color de este bronce se aproxima al color del cobre. Propiedades - p r e s e n t a b u e n as c u a l i d a d e s d e d e s l i z a m i e n t o .
L a r e
sistencia no es considerable y es autolubricante. Aplicaciones - d e b i d o a l a c u a l i d a d , d e s e r
autolubricante
es
usado en la confección de buj es para coj inetes de fricción. e) Bronce al zinc (rojizo) - es una alea ción de cobr e, esta ño z i n c , en la que predomin a el cobre.
y
El color es amar illo rosado
Propiedades - es res istente a la corrosión y al d esg as te, se f u n
de bien y se maquina con facilidad.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
139/162
Edic
5/18/2018
©
QNTERFOR 2d«.
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
Edició n
REFER .:HIT.066
3/3
M E T A L E S NO FERRO SOS. (ALEACIONES)
Aplicaciones - po r r e s i s t i r a altas presiones y ser a n t i c o r r o s i v o ,
s e e m p l e a p a r a v á l v u l a s , a b r a z a d e r a s de t u b o s , b u jes de d e s l i z a m i e n t o y en piezas de m á q u i n a s d o n d e se e x i j a n las c a l i d a d e s que poseen esos bronces. f) Bronce fosforoso - es u na a l e a c i ó n de c o b r e , e s t a ñ o y una car[ t i d a d de fosforo (material en forma de mineral del g r u p o de m e t a loides) . Propiedades - es r e s i s t e n t e al d e s g a s t e y es a n t i c o r r o s i v o . Aplicaciones - se e m p l e a p a r a la f a b r i c a c i ó n de bujes para cojin e
tes de d e s l i z a m i e n t o , r u e d a s d e n t a d a s he l i c o i d a l e s y para piezas de contrucciones navales.
METAL ANTI-FRICCIÓN
Es una a l e a c i ó n de e s t a ñ o , a n t i m o n i o y cobre con los p o r c e n t a je s de 5% de c o b r e , 85% de e s t a ñ o y 10% de a n t i m o n i o . Propiedades - es un m a t e r i al a n t i f r i c c i ó n y r e s i s t e n t e al d e s g a s -
te. Aplicaciones - c a s q u i l l o s p a r a b i e l a de m o t o r e s de a u t o m ó v i l e s y
bujes para cojinetes de d e s l i z a m i e n t o .
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
140/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R .:HIT.207
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: , EQUIPO DE PROTECCIÓN (VESTIMENTA DE CUERO)
1/2
COD. LOCAL:
Está constit uid o por elementos c onfeccionados en cuero,y so n usa dos p or
el
sol dad or p ara protegerse del calo r y de las i rradia ciones produc idas por el arco eléctrico. Este equipo está compuesto por:guantes,delantal,casaca,mangas y polainas.
GUANTES
Son de cuero o asbestos y su form a va ria según puede verse en las figuras 1 y 2.Los guantes de asbestos justifican su uso so lamente en trabajos de
gran
temperatura. Debe evita rse tom ar piezas muy c al ien tes con lo s gua ntes ya q ue ést os se de_ forman y pierden su flexibilidad.
F i g . 1
F i g . 2
DELANTAL
Es de forma comú n (fig.3) o con prot ector para piernas es proteger la
(fig.4).Su
objetivo
parte anterior del cu erpo y las piernas hast a las rod il la s.
F i g . 3 F i g . 4
CASACA
Su forma puede verse en la figura 5.Se u t i liza para proteger especialmente los brazos y parte del pecho.Su u so es frecu ente c u a n do se realizan soldaduras en posición verti_ cal,horizontal y sobre cabeza. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
F i g . 5 141/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
,
REFER .:HIT.207
EQUIPO DE PROTECCIÓN ( V E S T I M E N T A DE CUERO)
2/2
C O D . LOCAL:
M NG S Esta vestim enta tiene por objeto proteger s ola mente los brazos del
sol dador
(fig.6).Tiene ma yo r uso en soldaduras que se realiza n en el banco de tra ba jo y en posición plana. Existe otro tipo de ma nga en forma de cha leco qu e cu bre a la vez part e
del
pecho ( f i g . 7 ) .
F i g . 6
Fi g. 7
POL IN S Este elemento se utiliza para pr oteger parte de la pierna
y
los
pies del
soldador ( f i g . 8 ) . Las polainas pueden ser reemplazadas por botas altas y lis as (fig.9)con pun_ tera de acero.
F i g . 8 F i g . 9
C R CTERÍSTIC S Son cueros curtid os ,flexibles,livianos y trata dos con sales
de
plomo
para
impedir las radiaciones del arco eléctrico.
CONSERV CIÓN Es importa nte ma ntener estos elemento s en buenas condi ci ones de uso,
libre
de roturas,y su abotonadura en perfecto estado.Deben conservarse limpios
y
secos,para asegurar una buena aislación eléctrica.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
142/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER ..HIT.210
INFO RM ACIÓ N TECNO LÓGICA: ACCESORIOS PARA LIMPIEZ A (CEPILLO DE ACER O - PIQUET A)
1/1
C O D . L O C AL :
Son herra mient as adecu adas para la limpie za de las piezas
antes
y
des pué s
de soldar. Se estudian en conj unto a pesar de tener características diferentes. EL CEPILLO DE ACERO
Está forma do por un conj unto de alam bres de acero y un mang o de made ra
por
dond e se sujeta (fig. 1) . H A N G O
U E R P O
F i g . 1 LA PIQUETA
Está constituida por un mango que puede ser de madera como se observa en la figura 2 o de acero como indican las figuras 3, 4 y 5.
F i g . 4 o
^
Su cuer po es ala rg ado ; uno de sus extr emos term ina en punta
y
el
otro e n
forma de cincel. La piqueta tiene sus puntas endurecidas y agudas. Existen otros tipos de piquetas combinadas con el cepillo de acero,pop ej em p í o , los indicados en la figura 6 .
V OCABULARIO TÉ CNICO PIQUETA - pica escoria. CINCEL - cortafrío.
M//fHlllll ll«llll IUllH http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
F i g . 6 143/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R : HIT.229
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: EQUIPO PARA SOLDAR CON OXIACETILENO
[CB
COD.
(GENERALIDADES)
1/1
LOCAL:
Es el conjunto de elementos que, agrupados, permiten el paso de gases (oxi geno - acet ilen o) hasta un soplete en cuyo interior se produce la mezcl a.La m i s m a , en contacto con una ch isp a, produce una comb usti ón, necesaria en proceso oxiacetilenico.
el
CONSTITUCIÓN
Este equipo está formado: Por los accesorios siguientes (fig. 1) Cilindro de oxigeno. Cilindro de acetileno. V álvulas. Regulador para oxígeno. Regulador para acetileno. Mangueras. Soplete. Boquilla. C a r r o t r a n s p o r t e .
(2)
OBSERV ACIÓN Existe n equipo s provis tos de
un
generado r de acetilen o para local,en pequeños tall ere s,
uso los
cuales resultan muy económicos. VENTAJAS
Fig. 1
Los equipos móviles son de fácil transportación. Por medio de este equipo y con un dispositivo adicional, se facilita el corte de metales ferrosos. Permite el fácil calentamiento de piezas en lugares difíciles. CONDICIONES DE USO
Debe ser usado solamente por personas que conozcan perfectamente su funcio namiento . Debe reunir condiciones óptimas de seguridad y contar con
todos
sus accesorios. MANTENIMIENTO
Es importante que cada vez que se termine de usar éste equipo: - Se desconecte totalmente el mismo. - Se limpie con trapos secos los accesorios (mangueras, sopletes, reguladores). - Se limpie las
boquill as con la aguja cor resp ondi ente al
orifi_
ció de la misma. CUIDADO Al
manipular
aceite
este
equipo debe
evitarse
el
contacto
del
mismo
con
grasa
o
para evitar combustión explosiva.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
144/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
,
,, I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A : PROCESO DE SOLDADURA (SOLDADURA A O X I G A S ) L ^ ^ > ¿ J
^Rfjl
R E F E R . : H I T COD
230
1/1
L OC A L :
Es un p r o c e d i m i e n t o q ue p ermit e unir metal es,útil izando el calor
producido
por la c o m b u s t i ó n de los g a s e s o x í g e n o - a c e t i l e n o u o x í g e n o - p r o p a n o . Con estos procesos se pueden soldar con o sin material de a p o r t e . I PROCESO OXIGENO-ACETILENO TIPOS
Son tres tipos,de acuerdo a la presión de trabaj o del a c e t i l e n o . Alta presión
Cuando el acetileno trabaj a a una presión ,que varía entre 0,3 a 0,5 Kg/cm^ . Mediana presión
Cuando el a c e t i l e n o t r a b a j a a una presión,que varía entre 0,1 a 0,3 Kg/crr/. Baja presión
Cuando el a c e t i l e n o es m a n t e n i d o a una p r e s i ó n c o m ú n , d e s c o n t a n d o las p é r d i das de las v á l v u l a s y los c o n d u c t o s . P r á c t i c a m e n t e en la industria no tienen apiicación. C o m b i n a n d o el o x í g e n o con el a c e t i l e n o se l o g r a o b t e n e r una llama que permi_ te soldar piezas ferrosas y no f e r r o s a s , y a qu e con la m i s m a se a l c a n z a una t e m p e r a t u r a de 3 2 0 0 ° C . U t i l i z a n d o un s o p l e t e e s p e c i a l , f á c i l i t a el corte
de
metales ferrosos,de grandes espesores. VENTAJAS
1- Mediant e é sta combi nación ,se alcanza alta temperatura de llama. 2- Suelda materiales ferrosos y no f e r r o s o s . DESVENTAJAS
1- Es un p r o c e s o más caro qu e el d e o x í g e n o - p r o p a n o . 2- Produce deformaciones por la g r a n c o n c e n t r a c i ó n de c a l o r , por lo tanto no es r e c o m e n d a b l e p a r a c i e r t o s t r a b a j o s . 3- La s o l d a d u r a en e s pe s o r e s g r u e s o s r e s u l t a a n t i e c o n ó m i c o . II PROCESO OXIGENO-PROFANO De acuerdo a la p r e s i ó n m a n t e n i d a por el p r o p a n o g e n e r a l m e n t e se utiliza el
proceso de baj a presión,útil izando la c o m b u s t i ó n de é stos gases,s e
pueden
soldar metales blandos. U t i l i z a n d o un soplete de corte y la c o m b i n a c i ó n de é stos gases, se
obtie ne
una llama cuya temperatura, alcanza a prox imada mente 2700 °C. VENTAJA
El costo del propano es má s e c o n ó m i c o que el a c e t i l e n o . DESVENTAJAS 1- El c o r t e es más lento que err la m e z c l a o x í g e n o - a c e t i l e n o .
2- Solamente puede soldarse metales blandos.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
145/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R : HI T .231
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: GASES UTILIZ ADOS EN LA SOLDADURA ( O X Í G E N O - A C E T IL E N O - P R O P A N O )
1/3
C O D . LOCAL:
Son elementos químicos utilizados para producir la c o m b u s t i ó n en los p r o c e sos de s o l d a d u r a o x i - g a s ; por e s o , s e e s t u d i a n j u n t o s a u n q u e t i e n e n c a r a c t e rísticas diferentes. OXÍGENO Es un ga s c o m b u r e n t e , i n o d o r o . i n s í p i d o e incoloro; se utiliza para mantener e intensificar la c o m b u s t i ó n . Se e n c u e n t r a en la a t m ó s f e r a , en una proporción d e 21 %. FUNCIÓN
P e r m i t e el c o r t e de lo s m e t a l e s , d e b i d o a la o x i d a c i ó n que p r o d u c e . M e z c l a d o co n a c e t i l e n o s e o b t i e n e una llama cuya temper atura alcanza aproxi^ m a d a m e n t e a 3 2 0 0 ° C , p e r m i t i e n d o la s o l d a d u r a de p i e z a s . Para el uso del soldador,normal mente se encuentra envasado en c i l i n d r o s . El oxígeno mezclado con el propano alcanza una t e m p e r a t u r a de 2780°C
ésto
permite soldar materiales blandos (estaño-plata). CUIDADOS En contacto
con
aceites
y
grasas
es
inflamable.
ACETILENO
Es un ga s i n c o l o r o , c o m b u s t i b l e , d e un o l o r c a
P L NC
t B
SUM/N/SrtO
r a c t e r í s t i c o ; se produce po r reacció n química del carburo de calcio y a g u a . El c a r b u r o de c a l c i o es un c o m p u e s t o q u í m i c o co n aspecto de piedra producida por fusión de cal
y carbón
de coque en un h orno elé ctri co. VÁLVULA D e SERVICIO
OBTENCIÓN Y EQUIPO DEL ACETILENO
La fabricación industrial del acetileno se hace en g e n e r a d o r e s , c o n s t r u i d o s se gún diversos sistemas y c a p a c i d a d e s de c a r g a de c a r b u r o . S e q ú n la presión a qu e se obtiene el a c e t i l e n o , s e d e n o m i n a n ge_ n e r a d o r e s de baja o alta pr esión . L o s g e n e r a d o r e s de alta como los de ba j a presión más c o m u n e s son del tipo car buró
en el
agua (fi g.l).El
ca rbu ro
se VÁLVULA D£ SALIDA
c a r g a en un recip iente coloc ado sobre un depósito,en cuyo interior hay un cierto nivel d e agua po r m e d i o de un dispositj_
VÁLVULA VACIADO De
vo mecánico de al imentación .cae al inte_ rior del d e p ó s i t o . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
Fig. 1
146/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
R E F E R :HIT.231
GASES, UTILIZ A DOS EN LA SOL DADURA ( O X Í G E N O - A C E T I L E N O - P R O PA N O )
C O D . L O C A L :
Al pone rse en cont acto el carb uro con el agu a,se produ ce forma de gas,el cual se almac ena en la parte superior
2/3
el
acet ilen o
en
del de pósit o. Cuando
se extr ae el acet ilen o del genera dor que a trav és de un filtr o pasa a las m a n g u e r a s , actúa automáticamente un dispositivo de alimentación abriendo la válvula del fondo del recipiente de carburo.De é sta manera se genera nuevas canti dades de acetil eno y cuando en el interior del gener ador el
acetile no
alcanza una presión det erm ina da, vuelve a actuar el mecan ismo de
ali men ta
ción cerrando la válvula de fondo,con lo cual cesa el suministro de carburo Tambié n existe n otros tipos de gen era dore s: " agua al carb uro"
y
" sistema
de contacto". VENTAJAS Y DESVENTAJAS El acetilen o es de fácil obten ción, econó mico, permi tiend o
su aplica ción
el corte y cal ent ami ent o rá pido de los metal es.Ti ene la desv enta ja de
en ser
tóxico. CONDICIONES DE USO
El acetileno no puede comprimirse como otros gases a presiones eleva das ,
por
TAPA
riesgo a explosiones.Por tal razón, se envasa en un cilindro de acero,cuyo in_ terior está lleno de una masa por osa , que es embebida en acetona,la cual tie_ ne la propie dad
de
diso lver
grandes
proporciones de acetileno,evitando que S AL
se produzcan cavida des donde
i ba
pudiera
quedar gas libre a alta presión. Los cilindros (fig.2) van cerrados con una vál vul a d e seg uri dad y un tap ón fti_ sible que salta cuando la presión pasa el límite previsto. CUIDADOS
1) Durante la soldadura los cilindros* de acetileno deben permanecer en posi ción vertical. 2) Protej a el cilindro de acetileno contra cualquier fuego directo.
Fig. 2
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
147/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A :
REFER .:HIT.23l
3/3
GASES UTILIZADOS EN LA SOLDADURA (OX ÍGE NO- ACETIL ENO - PROPANO)
C O D . LOCAL:
PROPANO
Es un gas combustibl e obtenido por la derivación de hidrocarburos.se emplea generalmente para el c orte de metales ferrosos.Se aplica a demás en la solda_ dura de metales de baja fusión asi como en hornos para fundición y trata
-
mientos térmicos. CARACTERÍSTICAS
Alcanza una temperat ura de 2780°C a prox imad amente se licúa a los 44,5°C,dis_ minuyendo su volúmen.Tiene un olor característico. VENTAJAS
Este gas mezclado con el oxígeno produce una llama que permite el corte metal es,es más económico con relación a otros gases,siendo además
de
liviano
lo cual facilita su transporte. DESVENTAJA
Su apl ica ció n industrial
en la soldadura es limit ada .
OBTENCIÓN
Se obtiene de la separación de los hidrocarburos del petróleo crudo. Al ser separados los hidrocaburos,son sometidos a un proceso de destilación, el cual
por var ios pasos de enfriamientos y calenta mientos se separan de la
mezcla aquellos producto s derivad os del gas.Luego son frac cionados para ob tener independientemente,gasoli na,gas butano y gas pr oprano. Posteriormente el gas propano así obtenido,es envasado en recipientes,cilín_ dricos o esféricos en varios tamaños. CONDICIONES DE USO
La pureza del gas y la seguridad en su envasado son condi ciones requerid as en el propano. PRECAUCIONES ES UN GAS TÓXICO INFLAMABLE POR LO TANTO DEBE EVITARSE SU LACIÓN, Y DEBE MANTENÉRSELE LEJOS DEL CALOR EXCESIVO.
INHA-
VOCABULARIO TÉCNICO CILINDRO - tubo.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
148/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R . : HIT.232
INFO RM ACIÓN TECNOLÓG ICA: EQ UIPO PARA SOLDAR CON OX IACETILENO (BOQ UILLA - SOPLET E PARA SOLDAR)
1/2
C O D . LOCAL:
BOQUILLA PARA SOLDAR
Accesorios del equipo que permiten la salida de la llama para soldar. Están fabricadas gener alment e de cobre ,tamb ié n las h ay de monel ,se fabrican en diversos tamaños,é stos dependen principalmente del orificio de salida de los gases en la boquilla. De acuerdo al orificio es posible graduar la presión de trabaj o lo cual estará en estrech a relación con el metal base (tabla 1) . ESPESOR DEL MATE RIAL EN mm 0,5-1 1-1,5 1,5-2 2-3 3-4 4-5 5-7 7-11 11-15
U°
DE LA BOQUI LLA 1 2 3 4 5 6
7 8 9
PRESIÓN DE OX IGENO EN ATM. APROX. 1 1 1,5 2 2,5 3 3 3,5 4
PRESIÓN DE ACETI LEÑO EN Kg/cm
DIÁMETRO DEL ORIFICIO DE LA BOQUILLA EN mm
0,2 0,2 0,25 0,3 0,4 0,45 0,48 0,5 0,52
0,74 0,93 1,20 1,4 1,6
1,8 2,1 2,3 2,5
CONSUMO DE OX IGENO LITROS/HORA 100 150 225 300 400 500 650 800 900
Se pueden apreciar varios aspectos que h ay que tomar en cuenta para escoger la boquilla adecuada al realizar una soldadura. TIPOS DE BOQUILLAS Existen dos tipos de boquillas usadas generalmente en oxiacetileno: las boquillas intercambiables que son las que pueden ser montadas al mezcla dor de gases mediante una rosca (fig.l) y las boquillas fijas q u e s o n a q u e llas donde mezclador y boquilla constituyen una sola pieza ( f i g . 2 ) .
OBSERVACIÓN Al limpiar el orificio de las boquillas,use la aguj a apropiada. SOPLETE PARA SOLDAR
Es la parte del equipo oxiac etilé nico que permite la mezcl a íntima
de
los
gases y al mismo tiempo permite mantener correcta e invariable,durante la o peración,la proporción requerida en la llama. La mezcla gaseosa deberá salir de la boquilla del soplete,con una velocidad de fluj o,que depende de la presión requerida para soldar. La velocidad de fluj o,debe ser mayor que la de propagación de la combustión http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
149/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
REFER .:HIT.232
EQ UIPO PARA SOLDAR CON OX IACETILENO (BOQUILLA - SOPL ETE PARA SOLDA R)
2/2
COD. LOCAL:
del gas empleado, para evitar retroceso de llama. El soplete debe ser liviano y fácil de manej ar para evitar cansancio. TIPOS Existen dos tipos de sopletes para soldar,el de baja.y el de alta presión. Soplete
de
baja
presión:(fig.3)
es aquel
MEZCLADOR-,
BOQUILLA
que está previ sto , para
MANGO-
-TUERCA
utili zar
VÁLVULA DE OXIGENO
DE
SUJECIÓN
ig. 3
VÁLV ULA
DE
ACETILENO-
direct amente el acetile no,a una presión ligera mente superior a la atm osf é rica.En este tipo de soplete,el acetileno no puede llegar h asta el mismo,en la cantidad necesaria para la soldadura y tiene que ser aspirado por el oxj[ geno,p or medio de un inyector dispuesto en el soplete,tal como
se
aprecia
en la figura 4,el oxigeno arrastra la cantidad necesaria de acetileno,y am bos gases,completamente mezclados,abandonan el soplete con suficiente p r e sión,para que la combustión se produzca en forma perfecta. OBSERVACIÓN Tambié n con estos sopletes,se pueden efectu ar soldaduras a mediana presión. Soplete de alta presión: (fig.5)
es aquel
soplete para sol dar, do nd e la lla ma no va_ ría de comp osici ón
Fig . 4
tan fácil mente ,pues los gases entran apro xima dame nte
a
una misma presión. TUER CA DE LA
VÁLVUL A
CONECTORA BOQUI
MEZCLA DOR-*
DE
V , »V
OXIGEN O
MA NG O
BOQUILLA Fl'g.
5
x
-V ÁLV UL A
DE
ACETILE NO
En este tipo de soplete,cuando se necesita un consumo distinto de gases,bas_ ta cambia r la boquilla conse rvando siempre el mismo inyector
y
mez cla dor ,
sin embargo solamente se obtie ne igual presión para ambos gases cuando
se
usa una boquilla determinada. OBSERVACIONES Si se desea obtener siemp re igual pre sión para los dos gase s, preciso empl ear un soplet e de alta presi ón,en el
cual
se
cambi ar la boquilla y/o el inyector para variar el consu mo,
es
pueda é ste
permanece constante mientras no se cambien é stos elementos. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
150/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
LLAMA
1/2
REFER.: HIT.233
OXIACETILÉNICA COD. LOCAL:
Es la fuent e de calo r para la sold adur a por fusió n con gas. La llama es resultado de la combust ión del oxigeno y acetilen o en un soplete. Se
el
emplea
para realizar soldaduras duras y blandas,varian do la proporción de los ses en la mezcla.
ga
O B S E R VA C I Ó N La temperatura alcanzada con la llama oxiacetilénica,es de 3200°C en la punta del dardo.
TIPOS
Para facilitar el trabajo del soldador,se establecieron 3 tipos de llamas: llama neutra; llama oxidante; llama reductora. Llama neutra o normal (fig.l)
Es aquella donde se establec e la proporció n correcta de la me zcl a, la
cual
es la más aconsejable para conservar las propiedades del material.Esta l l a ma se utiliza para soldar piezas de materiales tales como:hierro fundido,acero maleable,acero suave,bronce,acero inoxidable,acero al cromo con 12% de cromo, acero al cromo-níquel ,cobre,latón,alumin io y sus aleaciones,' magnesi o y sus aleaciones.
Fig. 1
O B S E R VA C I O N E S 1) En las soldaduras de metales blandos (plata,estaño, antimonio) la llama será neutra suave. 2) La llama neutra puede ser:neutra suave o neutra fuerte. Llama oxidante (fig .2)
En este tipo de llama,la proporción de oxígeno es mayor que la del acetile no en la mezcla ob se rv án do se un dismi nución en el dardo o cono brilla nte.
Fig. 2 Esta llama se utiliza para hacer soldaduras en latón,con grandes porcenta -
jes de zinc y aleaciones de bronce.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
151/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
REFER .:HIT.233
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: J J
LLAMA OXIACETILENICA
2/2
COD. LOCAL:
OBSERVACIÓN Si se aumenta la proporción de oxigeno en exceso,se obt endrá
un
tipo de llama representada en la figura 3,en ésta lla ma, el dardo casi llega a desap arecer,permitiendo
pasar.por el
centro
misma un chorro de oxigeno.Es una llama extremadamente que encuentra apli ca ciones en el corte de aceros suaves y
de
la
oxidante aceros
con poco tenor de carbono,hasta 3mm de espesor.
Fig. 3 Llama reductova
Es aquella donde la prop orc ión de acetileno,es mayor que la del ox ig eno,s e gún lo indica la figura 4.
F i g . 4 Se utiliza para efectuar sol dadur as en los s igu ientes metales laceros al car bono,aceros fundidos y sus aleaciones,al uminio fundido y aceros especia les.
VOCABULARIO TÉCNICO LLAMA SUAVE - llama bla nda. LLAMA FUERTE - llama d u r a . REDUCTORA - carbu rante - ca rbur iza nte.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
152/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^CBCl
INFORMACIÓN E
Q
TECNOLÓGICA:
OXIACETILÉNICO ( C I L I ND R O S - V Á L V U L A S - R E G U L A D O R E S )
U I P 0
P A
R A
S
0
L
D
A
R
C
0
R E F E R . : HIT.234
1/4
N
C O D . L O C AL :
CILINDROS
Son dos r e c i p ie n t e s e s p e c i a l e s p a r a a l m a c e n a r los gases utilizados en solda^ d u r a o x i a c e t i l é n i c a . U n o de oxígen o (fig.l) y otro de a c e t i l e n o ( f i g . 2 ) .
Ci l i n dr o
p ar a
o x i g en o
Es un r e c i p i e n t e a l a r g a d o de acero, sin costuras.El cu ello del cilindro
es
más estrech o,está reforzado y c o n t i e n e un roscado interior donde va m o n t a d a la válvula de cierre.El rosc ado e xterior del cuello,sirve para colocar la tapa protectora de la vávula.El ex tremo inferior es plano para asegurarlo en su l u g a r de t r a b a j o . Ci l i n dr o s
p ar a
a c et i l e no
Se fabrican de acero (sin c o s t u r a s ) . Debido a la t e n d e n c i a del a c e t i l e n o a la d e s c o m p o s i c i ó n e x p l o s i v a , s e e x c l u y e por m o t i v o de s e g u r i d a d el a l m a c e n a m i e n t o y t r a n s p o r t e de é ste gas a ele vada presión en lo s e n v a s e s . S i n e m b a r g o , p a r a ser p o s i b l e el uso de é stos cilindros es neces ario di sol ver el a c e t i l e n o en a c e t o n a , u n l í q u i d o c o m b u s t i b l e y t r a n s p a r e n t e , d e ésta forma se o b t i e n e el acetile no di suelto (gas d i s u e l t o ) . P a r a e v i t a r
peligros
al comprimir el gas di suelto,s e carga el c i l i n d r o con una masa poro sa de,fi^ bras de a s b e s t o , t r o c i t o s d e carbón vegetal y tierra de i n f u s o r i o . http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
153/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
REFER.: HI T.234
EQUIPO PARA SOLDAR CON OXIACETILENICO (CILIN DROS -VÁL VULA S - REGULADORE S)
C O D . L O C A L :
2/4
La po rosi dad de ésta masa permite absorver la ac eto na ;1 uego el acetileno in_ troducido lentamente se disuelve uniformemente en la acetona y se distribu ye dentro del cilindro. Los ci li ndr os van provistos de una vávula de seguridad,la que permit e la sa_
1 i da del gas en caso de reca lenta mi ento del ci li ndr o.Es ta vál vul a se encuen^ tra genera lm ente en la base del mis mo. OBSERVACIÓN Ta nto el cil indro de ox ig eno co mo el de ac eti leno,deben manejars e con precaución y protegerse contra las radiaciones caloríficas de cua lqu ier c la se. PRECAUCIÓN CUANDO SEA NECESARIO MOVER LOS CILINDROS, ÉSTOS DEBEN ESTAR PROVIS TOS DE LA TAPA PROTECTORA DE LA VÁLVULA Y ADEMAS DEBEN
EVITARSE
LOS GOLPES.
VÁLVULAS
Son dispositivos generalmente de bronce que permiten la entrada y salida de los gases ( f i g .3). En las válvulas para oxígeno y aceti leno el ros ca do es en senti do de recha a izquierda
de
(rosca n o r m a l ) .
Válvulas de seguridad
Son dis pos iti vos especial es ubicados en los regu ladores y en los
ga só ge
n o s . Las mis ma s ti enen la función dejar esc ap ar el gas en caso de
de au
mento de pr esi ón o en el retroceso de
Válvulas de seguridad en los reguladores
Tienen la finalidad de proteger al equipo ante la posibilidad de un aumento de presión dejando escapar el g as en exceso .Es tas vá lvulas igual que los re guiadores se fabrican en bronce. Válvula de seguridad en los gasógenos
Son di sp os it ivo s del gasógeno que tienen como fi nal idad proteger al equipo y al solda dor contra un pos ible accidente,cau sado por el retro ceso de la llama. Ex isten válvulas hidrául icas y válvulas secas, siendo las más com u nes las hidr áu li ca s, de alt a y media presión.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
154/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA: E Q U I P O P A R A
REFER.: H I T . 2 3 4
3/4
S O L D A R C O N O X I A C E T I L E N O
( C I L I N D R O S - V Á L V U L A S - R E G U L A D O R E S )
C O D . LOCAL:
Válvulas de media presión (fig.4)
Este tipo de v á l v u l a s es e m p l e a d o en g e n e r a d o r e s o en instalaciones de a c e t i l e n o d i s u e l t o . S o n r e c i p i e n t e s a biertos con un tubo de s e g u r i d a d qu e da al e x t e r i o r . Válvula de alta presión para acetileno
.
CAMáKá
t L MA c e -
Son cuerpos de a c e r o c e r r a d o , q u e r e s i s ten las altas presio nes,que pueden pro d u c i r s e en los golpes de r e t r o c e s o
de
las llamas (fig.5). L a s e g u r i d a d o f r e c i d a po r éstas válvu las depende del nivel correcto de agua el cual actúa de c i e r r e . P o r eso es nece_ sario que se compr uebe dicho nivel al i_ nicio del t r a b a jo y cada vez qu e se pro_ d u z c a un g o l p e de retroceso de la l l a m a . Se comprobará el nivel abriendo la l l a ve respectiva de agua. FUNCIÓNAMIENTO
En un golpe de retroceso de l l a m a , la c á m a r a de a l m a c e n a m i e n t o a u m e n t a su pre_ s i ó n , p r o d u c i én d o s e a u t o m á t i c a m e n t e , el c i e r r e d e la v á l v u l a de golpe de r e t r o ces o, imposibil i tando a sí la e n t r a d a de a c e t i l e n o d e n t r o de la c á m a r a .
OBSERVACIO'N
La llama se a p a g a en la s u p e r f i c i e del a g u a . Válvula seca Este tipo de válvulas (fig.6) traba ja por gravedad y solamente deja pasar el gas en una s o la d i r e c c i ó n . FUNCIONAMIENTO
La presión del gas l e v a n t a la compuer_ ta cuando va en el sentido que indica la flecha,y la c i e r r a en sentido c o n trario. O B S E R VA C I Ó N Estas válvulas deben limpiarse periódicamente. http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
CONEXIÓN A LOS TUBOS
Fig. 6 155/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN TECNOLÓGICA:
R E F E R . : HIT .234
EQ UIPO PARA SOLDAR CON OX IACETILENO (CILI NDRO S- VÁLVULAS - REGULADORES)
COD. LOCAL:
4/4
© CINTERFOR Ira. Ediciór
REGULADORES DE PRESIÓN (FIG.7)
Son accesorios que permiten re
MúA o n e T a o n e . „ „
L TA
PRSSION
ducir la elevada y variable pre_ sión del envase a una presión de trabaj o ad ecua da para la sol_ dadura y mantener é sta presión de trabaj o constante durante el proceso. El man ómet ro de alt a p resi ón ma_r M N Ó M ET R O
ca el contenido de gas en el ci
BA3¿ Imenou
DE
pnesiou DEL
l i n d r o . El de baj a presión marca la presión de trabaj o necesaria, la cual se regulará en base a la boquilla a usar y al material ba_ se.
La válvula de seguridad permite la salida del gas en caso de una sobre presión . Tornillo de ajuste Sirve para graduar la presión de trabaj o.A medida que se h ace girar en
el
sentido de las aguj as del reloj ,sube la presión en el manómetro de b a j a , de h acerlo en sentido contrario la presión de trabaj o baj ará. Cuerpo del regulador
Caj a cilindrica de bronce que encierra el conjunto interno que puede observar^ se en la figura 8.Esta caj a debe estar herméticamente cerrada. 1- Mariposa de aj uste 2- Resorte graduador 3- Cuerp o del r egul ador 4- Diafragma 5- Nip le de sal ida 6- Resorte compensador 7- V álvula regulado ra 8- Válvula compensadora 9 - V álvula de seguridad 1 0 - Torni llo de aj us te
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
156/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
[CBO
INFOR MAC IÓN
TECNOLÓ GICA:
E Q U I P O P A R A S O L D A R C ON O X I A C E T I L E N
R E F E R . : HIT.235 1/2
°
C O D. L O C AL :
(MANGUERA - ECONOM IZADOR DE GAS)
LAS MANGUERAS
Son conductos flexi bles (fig. l),que permi ten el paso de los gas es , al o p e rar un equipo oxia cetil enico , llamadas comunmente mang uera s. En el equipo de oxiacetileno existen dos conductos,el del oxígeno y el de acetileno. CAUCHO
F i g . 1 TEJIDO Q £ T
NYLON
MANGUERAS RARA EL OXIGENO
Deben ser lo más resistente posible al envejecimiento, y a los cambios
de
temperatura. Los colores característicos para la manguera del oxíge no son azu l, verde n e g r o . Estas mangueras d eben resi stir una presión de prueba de 40 atm ,
o el
diáme tro interio r es de 4, 6o' 9 mm.
MANGUERAS RARA ACETILENO
El color caracterí stico de estas mang uera s es rojo y la presión de
prueba
es de 20 atm, se fabrican de varios diámetro s 4, 6 ó 9 mm , comunmente se u t i liza de 6 mm para el oxíge no y para el ace til eno ; ya que por motivo de ec o n o m í a , se dejó de usar el de 9 mm , usado ant iguam ente solo en casos excep cio n a l e s , tambié n se usan otros diámetros.
CONSTITUCIÓN
El material recome ndado para la confe cción de las mang uera s,es el cauch o na_ tural o sintétic o con un refuerzo de tejido intern o,exi sten mangu eras
que
para protección contra el desgaste y daños externos,vienen revestidas de un armazón de alambre y asbesto.
SUJECIÓN DE LAS MANGUERAS
Para asegurar la manguera a los conectores,se utilizan manguitos especiales cuyo tamaño,está de acuerdo al tamaño de la manguera. Estas abrazaderas se aprietan mediante un tornillo y tuer cas.
Para
que las mangueras se zafen,las abrazaderas vienen provistas de aletas tranguladas.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
evitar es
157/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
R E F E R . : HIT.235 2/2
I N F O R M A C I Ó N T E C N O L Ó G I C A :
EQ UIPO PARA SOLDAR CON OX IACETILENO
C O D . LOCAL:
(MANGUERA - ECONOMIZ ADOR DE GAS) OBSERVACIÓN En el caso de mangue ras que están pegadas
(oxígen o-acetilen o) ,use
abraza deras para evitar que se separen (fig. 2 ) .
Fig. 2
EL ECONOMIZADOR DE GAS ( f ig . 3 ) .
1 Palanca interruptura de gases. 2 Tornillos de ajuste.
6 Tornillo piv ot e. 7 Entrada de acetileno.
3 Tornillo de ajuste.
8 Entrada de oxígeno.
4 Llama piloto.
9 Salida de acetileno.
Tuerca.
10 Salida de oxígeno.
Dispositi vo component e del equipo que permite apaga r la llama, sin
acciona r
las válvulas del soplete y ah orrando así oxígeno y acetileno.
FUNCIONAMIENTO
Al h acer presión h acia abaj o la palanca inte rruptora de los gase s, se c i e rran auto mátic amen te las valvul as,int ercal adas en el cuerpo del dor
eco nom iza -
cerran do el conducto de gases ,apag ándose así la llama en el s oplet e.AT
levan tar el soplete
de la palanca interru ptor a, é sta se levanta
accion ada
por un resorte ,permit iendo el paso de los gases h acia el s opl ete , una llama que se manti ene en el piloto con stant ement e e ncendid a,se utiliza para encen_ der el sopl ete, reanud ándose el trabaj o
con la llama ori gina l.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
158/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN
REFER.: HIT.236
TECNOLÓGICA:
1/4
OXICORTE MANUAL
C O D . LOCAL:
Se conoce com o oxic or te manual,el
pro cedimiento u til izado
industrial mente
para s eccio nar el ac ero su ave,en piezas de gran espesor y diferentes form as está basad o en el pri ncipio de ox idación ferro sa . Ti ene gran ap li ca ci ón en la prepar ació n de piezas,para la fabri caci ón y mon_ taje de estr uctu ras sol dad as. Exi sten dos procedimientos de cort e,tomando en cuenta los gas es co mbus tibles utilizados: propano y acetileno. EQUIPO UTILIZADO
El equipo requerido para oxico rt ar es similar al ut ili zado en el proceso de sol dad ura ox iacetilénica,con excepción del sopl ete,boquilla de corte y acce_ sori os. SOPLETE DE CORTE
Implemento que proporciona un medio,para mezclar oxígeno con propano o a c e til eno en propo rciones co rr ect as ,prod uc iendo Pos ee además un conducto adi cional
una llam a de gran temperat ur a.
para el ox ígeno,que a alta presión , pr o
po rciona el co rt e del m etal. Los sopletes de corte pueden ser de dos tipos :el acoplado a un mango de sol_ dar
fig.l) y l e
soplete de corte fijo (fig . 2 ) . VÁLVUL ALTA PRBS/OM CHOfíñO DeOx)
ALANCA
P
VÁLVULA DE ox/sewo.
ca/vex/ON* VE ACETI
LEA O
D D D G U C C U Q C Q Í O C O D O O C Q D D Q
cec eeco ceeo
El pr im ero ,se utiliza so la mente en el c or te con ac eti leno y el sopl ete fijo, se uti liza ta nto con pro pano como acetil eno.En ambos ca so s, entr e la bo qu il la y el cabezal
la inclinación
pu ede ser de 75°y 90°.
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
159/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN
REFER .:HIT.236
TECNOLÓGICA:
0X 1CORTE MANUAL
2/4
C O D. L O C AL :
BOQUILLA DE CORTE
Implemento que ajustado al cabezal del so plete , permit e la crea ción
de una
llama de cald eo,c apaz de cale ntar el metal a cor tar . Permite además el paso de un ch orro de oxígeno,de alta presión,para corte Existen boquillas de corte para acetileno ( f i g . 3 ) , así como también boquillas para el corte con propa_ n o , la cual consta de dos piezas (fig.4) .
Fiq.
4
/ / T ^ Y
nimo
Fig. 3
Para seleccio nar la boquilla, se toma en consid eració n el espesor del
ma te
rial a cortar, para lo cual se usa la siguiente tabla• TABLA PARA LA SELECCIÓN DE BOQUILLA ESPESOR SPESOR DEL METAL EN mm (Pulgadas)
PRESIÓN OX ÍGENO EN k / m Lbs/Pulg g
2
C
2
PRESIÓN ACETILENO EN kg/cm Lbs/Pulg
2
2
PRESIÓN NUMERO Y MARCA DE BOQUILLA PROPANO E N k g / c m T0CHWELD HARRIS OXWELD AIRCO Lbs/Pulg 2
2
3,17
2,46 (35)
0,14 (2)
0,14 (2)
68
00
4,76-9,52
62
00-0
1,75-2,24
0,21-0,35
0,21-0,35
(3/16-3/8)
(25-32)
(3-5)
(3-5)
12,70-22,22 (1/2-7/8)
2,10-3,51
0,21-0,35
0,21-0,42
(30-50)
(3-5)
(3-6)
25,40-38,10 (1 -1 1/2)
2,46-3,51
0,21-0,42
0,28-0,56
(35-50)
(3-6)
(4-8)
50,80 ( 2 )
3,16 (45)
0,35 (5)
76,20 ( 3 )
2,81 (40)
0,42 (6)
101,60-152,40 ( 4 - 6 )
2,81-3,86
0,42-0,56
(40-55)
(6-8)
177,80-203,20 ( 7 - 8 )
3,51-3,86
0,42-0,56
0,42-0,63
(50-55)
(6-8)
(6 -91
228,60-304,80 ( 9 - 12 )
3,86-4,92
0,56-0,70
0,49-0,70
330,20-406,40
5,62-6,32
0,70-0,84
0,49-0,70
( 13 - 16 )
(80-90)
(10-12)
(7-10)
(55-70)
(8-10)
0-1
56
1
4
1-2
53
1
6
2
0,56 (8)
51 '
2
8
3
0,56 (8)
46
3
8
4-5
42
3-4
8
5-6
0,42-0,63
-
3
(6-9)
35
10 12
(7-10) 25
OBSERV ACIÓN Esta tabla está suj eta a las especi ficaciones del fabri cante ; solo se h an tomado los modelos comunes de boquillas,los cuales http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
poseen 160/162
5/18/2018
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
^
CBC]
INFO RM ACIÓN
R E F E R . : HI T. 236
TECNOLÓG ICA:
O X I C O R T E M A N U A L
3 71
C O D . LOCAL:
su equival ente,en otras m arca s no presen tada s.La limpieza^ de la boqu ill a,se r e a liza con aguj as adapt ables a los
ori fi
cios de las mismas ( f i g . 5 ) .
ACCESORIOS
Fig. 5
El oxicorte manual requiere accesorios, para mej or ar las condic iones del corte ,entre é stos se pueden menci onar
el
carrete (fig.6) y el compás de corte ( f i g . 7 ) .
f
Fig. 6
Fig. 7
El carrete es un accesorio graduable,que mantiene la boquilla del soplete a una altura uniforme,entre é sta y el ma terial a corta r.Po see ruedas metálicas , que facilita el despla zamien to del
so
plete , en todo el re corri do del cor te . El carr ete puede util izar se sólo o
con
guias,para mantener la rectitud del cor_ te según lo indica la figura 8. Fig. 8 El compás de corte es un implemento que se aj usta al soplete, de la
misma
forma que el carre te,se utiliza para cortar circuios y semicírculos
según
lo indica la figura 9.
Fig. 9 http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
161/162
5/18/2018
¡ C B C j
cbc_soldador_ox.pdf-slidepdf.com
INFORMACIÓN
R E F E R . :HIT.236
TECNOLÓGICA: OXICORTE MANUAL
4/4
COD. LOCAL:
APLICACIONES 1
El oxicorte tiene gran aplicación en piezas que requieren c h a
flan ado ;su prep ara ció n puede ser en V o en X,c on di vers as inclina_ ciones. 2) El oxic orte puede ser mecan izado ,para lo cual se utilizan
má
quinas de corte semiautomático (figs. 10 y 1 1 .
F i g . 1 1
Fig. 1 0
VOCABULARIO TÉCNICO BOQUILLA DE SOLDAR - pico de soldar,
http://slidepdf.com/reader/full/cbcsoldadoroxpdf
162/162