8 Gerência Local Padtec
Marketing - Treinamento
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Conteúdo - Módulos • Apresentação da Padtec; • Sistemas DWDM; • Descrição dos produtos da Plataforma DWDM da Padtec; • Topologia da Rede de Gerência; • Configuração do Supervisor de Transponder Pai e do Canal de Supervisão; • Gerência Local da Padtec; • Controle automático de Ganho para amplificadores ópticos;
• Configurador de Amplificadores ópticos; • Cuidados de operação com os amplificadores ópticos; • Optical Transport Network (OTN) - G.709 ITU-T; • Gerenciamento de falhas na rede de transmissão da Padtec – simulação de falhas; • Avaliação do treinamento.
Conteúdo - Módulos • Apresentação da Padtec; • Sistemas DWDM; • Descrição dos produtos da Plataforma DWDM da Padtec; • Topologia da Rede de Gerência; • Configuração do Supervisor de Transponder Pai e do Canal de Supervisão; • Gerência Local da Padtec; • Controle automático de Ganho para amplificadores ópticos;
• Configurador de Amplificadores ópticos; • Cuidados de operação com os amplificadores ópticos; • Optical Transport Network (OTN) - G.709 ITU-T; • Gerenciamento de falhas na rede de transmissão da Padtec – simulação de falhas; • Avaliação do treinamento.
Gerência Local 1. Inst Instal alaç ação ão do soft softwa ware re da Gerê Gerênc ncia ia Local; 2. Inic Inicia iand ndoo a util utiliz izaç ação ão do soft softwa ware re de gerência Local – “GL3”; 3. Come Comenntári tárioos e obs observa ervaçõ çõees.
Instalação do software da Gerência Local
• Verifique no desktop ou laptop se está instalado o software “Java “J ava Runtime Environment” (“jdk-1_5_0_xy-windows-i586-p”). Caso não tenha este software instalado, realize a instalação obtendo este software da Padtec ou diretamente do site: www.sun.com www.sun.com;; • Instale no seu desktop ou laptop o software “GL3” “ GL3” (“install_gl”). Para instalar é muito simples. É suficiente obter este software com a Padtec (ou https://www.padtec.com.br/tmp/
/ https://www.padtec.com.br/tmp// ,, usuário: __ ______ / senha: __ ______ ) e executar o programa com um duplo clique. Siga as instruções em português do software durante a instalação; • Ao final da instalação, automaticamente será criada uma pasta denominada “Padtec” na raiz da máquina. Dentro desta pasta, será criada a sub-pasta “GL3”.
Como começar a utilizar o software de Gerência Local Padtec? Duas possibilidades: Se estiver utilizando o módulo de Canal de
Supervisão Legado (SCMLT e SCMLC) siga esse Capítulo a partir do slide 20;
Se estiver utilizando o módulo de Canal de Supervisão Ethernet (SCME) siga os próximos slides.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME
Para utilizar a GL, conecte um cabo UTP-5 (cruzado ou reto) entre o seu computador e a porta 6 da placa SCME (Canal de Supervisão Ethernet). GL3
Porta 6 Figura 1.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME • •
Se a rede DWDM estiver utilizando o Canal de Supervisão Ethernet, antes de iniciar o software GL3 é necessário configurar um IP fixo para o computador a ser utilizado. Como configurar um IP fixo no seu computador com um Sistema Operacional Windows? Veja como fazer...
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME • •
Se a rede DWDM estiver utilizando o Canal de Supervisão Ethernet, antes de iniciar o software GL3 é necessário configurar um IP fixo para o computador a ser utilizado. Como configurar um IP fixo no seu computador com um Sistema Operacional Windows? Veja como fazer...
Figu
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME • Utilize a seguinte configuração de endereçamento IP para o SEU COMPUTADOR: IP: 169.254.32.6 Msk: 255.255.255.252 Desse modo seu computador estará na mesma rede do IP (VLAN) atribuído internamente ao SPVL master. Figura 1.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCME • • • • •
Inicie o software “GL3” No campo Porta de Comunicação, selecionar a opção Ethernet . No campo Supervisor, selecionar a opção SPVL-4/9 . Digite o IP 169.254.32.5 (IP da porta 6 da placa SCME) e selecione a porta 8887 . Pressionar o botão OK . Vá para o slide 20
Manter Manter
Figura 2.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCMx Legado • •
Para iniciar o software da Gerência Local da Padtec, denominado “GL3”, dê um duplo clique no ícone “Run” (c:/Padtec/GL3 OU no atalho da GL3 na “área de trabalho” do computador); Vai aparecer a figura 3 . Selecione “SPVL” ou “SPVJ” (campo “Supervisor”) e “ 115200 ” bps (campo “taxa serial”). Clique em “ OK ”.
DB-9
Conecte o cabo serial à porta DB-9 no frontal do SPVL-4. Se estiver utilizando um laptop sem porta serial será necessária a u tilização de um adaptador USB – serial com o respectivo driver devidamente instalado no laptop.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado
Figura 3.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado Vai aparecer a figura 4. Vá no campo “Ferramentas” (na parte superior da janela) e selecione “Desbloquear Supervisor ”(figura 5 );
Figura 4.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado
Figura 5.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado Vai aparecer a figura 6. Digite o “login” e “senha” da Gerência Local. Clique em “Login”; Vai aparecer a figura 7 .
Figura 6.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado Selecione o “endereço” do Supervisor (site) e selecione o “Modelo ” do Supervisor como “SPVL-4” ou “SPVJ-4”. Clique em “OK ”. O Supervisor será desbloqueado.
Figura 7.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado
Figura 8. Figura 8: Observação: quando você for configurar pela primeira vez o Supervisor, o campo “Endereço ” deve ser configurado com o número “ 254”, que é o número configurado em fábrica. Quando o comando de “ Desbloquear Supervisor ” é executado, o LED laranja de “LOCK ” se apaga. Caso o LED laranja de “ LOCK ” permaneça aceso após a execução do comando de “Desbloquear Supervisor ”, você deve executar novamente os procedimentos de desbloqueio. Após o desbloqueio do Supervisor, os sites do sistema vão começar a surgir abaixo do ícone “Root ” em procurar mapa. Aguarde alguns instantes para que a gerência realize a “carga ” de todos os sites e os seus respectivos equipamentos.
Iniciando a utilização do software de gerência Local – “GL3” com SCM Legado Atenção !!! • Olhe para o módulo Supervisor de Transponder Pai (slot 11) !!! • O LED laranja de “LOCK” está apagado ? Não !!! • Então repita o procedimento de “desbloquear” o Supervisor novamente.
Figura 9.
LED de “LOCK ” SE estiver apagado, O Supervisor está “Desbloqueado ” !
Slot 11. Sub-bastidor de Transponder de 4U.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” • •
Na aba “Sistema ”, selecione a opção “Privilégio ”. Entre com o seu usuário e a sua senha de Gerência Local (“GL3”) Padtec.
Voltar
Figura 10.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” • • • •
• •
Figura 10 .
Agora o software está pronto para ser utilizado ! Os sites da rota aparecem listados na tela principal, representados no formato de “pastas”. Para ver os equipamentos do site, dê um duplo clique no ícone do site ou clique no ícone “+” da pasta (figura 12). Veja as figuras 11 e 12. Caso haja alarmes presentes no sistema, eles se farão notar através da tela principal, exibindo o número total de alarmes.
Total de alarmes no sistema
Sites
Figura 10.
Utilização do software de gerência Local – “GL3”
Todas as estações de uma mesma rota física, aparecem listadas em ordem alfabética . Chamamos de “Mapa físico”.
As estações ficam na cor do alarme de hierarquia mais “crítica”.
Conforme a gerência for recebendo as informações dos SPVL-4 da rota...
Figura 11.
Figura 12.
Vendo os equipamentos de uma estação – “GL3” Os equipamentos da estação (“site”)
Lista com os equipamentos de cada estação (“site”) Clique
duplo
sobre o equipamento e abrirá a janela deste produto.
Clique simples sobre
o equipamento e abrirá a janela deste produto.
Figura 13. Duas maneiras de visualizar os equipamentos de uma estação (figura 13): Através da “Lista de equipamentos ”; Através da visão de um “ rack ”.
Vendo os equipamentos de uma estação – “GL3”
2
Teclas: “Cima” e “Baixo”
1
Figura 14.
3 1. 2. 3.
Selecione o equipamento (figura 14); Clique nos botões “Cima ” ou “Baixo ” para mover o equipamento para cima ou para baixo do ponto onde se encontra, respectivamente; Quando o equipamento estiver na posição correta, clique em “Salvar Config.”.
Inibir & Disinibir placa – “GL3”
Lista de Alarmes
Figura 15.
Placas com alarmes “Inibidos ” têm os seus respectivos alarmes retirados da lista de alarmes correntes, somente na GL3 deste usuário. Ao clicar em “Desinbir ” placa, os alarmes desta placa retornaram à lista de alarmes (figura 15).
Alarmes – “GL3” Indicação do número de alarmes da rota. Em cada quadrado com uma cor que representa a “hierarquia” dos alarmes, temos a indicação da quantidade de alarmes de cada cor.
Ao clicar sobre o botão “Exibir Alarmes ” abrirá a janela da “Lista de Alarmes” correntes da rota (figura 16).
Figura 16.
Lista de Alarmes – “GL3”
Figura 17.
Ao clicar sobre uma linha de alarme e na sequência clicar sobre o botão “Reconhecer”, o alarme selecionado será marcado com um “Ѵ“ simbolizando o “reconhecimento” (figura 17).
Lista de Alarmes – criação de filtros – “GL3” Figura 18.
No campo “Filtros ”, ao selecionar a opção “Ativados ” pode-se criar uma “lógica’ de filtragem de alarmes na Lista de Alarmes. (figura 18). Clique em “Definir ”.
Lista de Alarmes – criação de filtros – “GL3”
Podemos criar várias regras de filtragem. A gerência fará um “E ” lógico com todas as regras definidas (figura 19). Clique em “Aplicar filtros ” para utilizar o filtro criado. Para voltar com TODOS os alarmes na Lista de alarmes, basta clicar sobre “Desativados ”, no campo “Filtros”.
Figura 19.
Só irão aparecer os alarmes da placa selecionada na “regra” de filtragem criada.
Histórico de Alarmes – “GL3”
Figura 20.
Na aba “Ferramentas ” (figura 20), clique em “Histórico de Alarmes ”. No campo “Filtros ” podemos criar uma ou mais de uma regra de filtragem de alarmes. Temos ainda a criação de filtro através do campo “Quando ”, utilizando os critérios de data e hora de início e término dos alarmes.
Histórico de Alarmes – “GL3”
Figura 21.
Ao clicar sobre o botão “Buscar ” (figura 21), você irá acessar o “Histórico de Alarmes ” no período de tempo configurado e/ou utilizando uma regra de filtragem também configurada por você. Para exportar ou imprimir o “Histórico de Alarmes ”, clique no botão “Relatório ” e aguarde alguns segundos.
Histórico de Alarmes – “GL3”
Figura 22.
Ao clicar sobre o botão “Buscar ” (figura 22), você irá acessar o “Histórico de Alarmes ” no período de tempo configurado e/ou utilizando uma regra de filtragem também configurada por você. Para exportar ou imprimir o “Histórico de Alarmes ”, clique no botão “Relatório ” e aguarde alguns segundos.
Histórico de Alarmes – “GL3”
Figura 23. Na aba “Report ” (figura 23), podemos mandar imprimir o “Histórico de Alarmes ”. Na aba “Export ” podemos salvar e exportar o “Histórico de Alarmes ” para vários formatos, como por exemplo, no formato de uma planilha (“xls”).
Histórico de Alarmes – “GL3”
Figura 24. Na aba “Export ” (figura 24) podemos salvar e exportar o “Histórico de Alarmes ” para vários formatos, como por exemplo, no formato de uma planilha (“xls”). Para isso, selecione a opção “Exporta para Excel ” e em seguida, dê um nome para o arquivo a ser salvo e escolha onde irá salvar este arquivo (planilha Excel).
Histórico de Alarmes – “GL3” Exercício
Entre no Histórico de alarmes da GL3 e gere um “Relatório”. Na sequência, salve este “Relatório” em formato de planilha Excel na área de trabalho do seu desktop. Abra a planilha salva.
Inventário de placa – “GL3”
Na aba “Ferramentas ” (figura 25), podemos abrir o “Inventário de placas ”. O “Inventário de placas ” gera uma lista com todos os equipamentos gerenciáveis da estação de uma rota. Podemos incluir “manualmente”, ”produtos não gerenciáveis ” (equipamentos passivos) na gerência e por conseguinte, listá-los na gerência junto aos equipamentos gerenciáveis (ativos).
Figura 25.
Relatório de medidas – “GL3”
Figura 26. Na aba “Ferramentas ” (figura 26), podemos abrir o “Relatório de Medidas ”. ”. O “Relatório de Medidas ” gera uma lista com todas as leituras de potências ópticas, temperatura, taxa de erro e etc das placas gerenciáveis, dependendo do tipo do equipamento.
Adicionar “placa não gerenciada” – “GL3”
Figura 27. Na aba “Ferramentas ” (figura 27), selecione a opção “Adicionar Placa Não gerenciada ”. ”. Irá aparecer a janela “Criar Equipamento ”. ”. Através desta janela, podemos inserir vários tipos de modelos de placas não gerenciáveis.
Adicionar “placa não gerenciada” – “GL3” Exercício: Vamos adicionar um par de Mux e Demux em um dos sites da rota. Exemplo: Tipo: Mux Modelo: MXDC21401ST3 Número de série: 1 Site: 1 Tipo: Demux Modelo: DXDC21401ST3 Número de série: 1 Site: 1
Figura 28.
Exercício: adicionar um par de Mux e Demux– “GL3”
1
2
Aperte a tecla “Tab” No teclado do seu computador!
3
4
Figura 29.
Exercício: adicionar um par de Mux e Demux– “GL3”
Selecione o site escolhido!
Clique em “Adicionar”
Mux inserido!
Figura 30.
Utilização do software de gerência Local – “GL3”
• • •
•
•
Selecionando o ícone do site e clicando com o botão direito do mouse, aparecem várias opções. Alterar Mapa : muda a figura de fundo. Abrir com Mapa ou Rack : modo de visualização das placas. Inibir ou Desinibir Placa : permite inibir todos os alarmes da placa selecionada, da “Lista de Alarmes”, apresentados no software da GL3 que está sendo utilizada. Importar e Exportar: salva no computador as configurações de mapa e nome de site realizadas pelo usuário. Exibir Alarmes: apresenta somente os alarmes da placa selecionada.
Figura 31.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Selecionando o ícone da placa e clicando com o botão direito do mouse, aparecem várias opções. • Alterar Placa : muda o nome da placa. • Inibir ou Desinibir Placa : permite inibir todos os alarmes da placa selecionada, da “Lista de Alarmes ”, apresentados no software da GL3 que está sendo utilizada. Esta funcionalidade não afeta outros usuários do sistema.
Figura 32.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Para entrar com um novo usuário e senha, no campo “Sistema ” selecione a opção “Privilégio ”. Figura 17.
Figura 34.
Para alterar o idioma do software de Gerência Local (“GL3”) abra o campo “ Sistema ” e selecione a opção “Preferências ”. Figura 34. Figura 33.
Utilização do software de gerência Local – “GL3”
No campo “Ferramentas ” da tela principal, selecione a opção “ Placas ”. Podemos alterar o nome ou simplesmente remover um equipamento. Figura 35.
Observação: para remover uma placa ou módulo é necessário executar o comando “Remover ” até o final do procedimento e depois abrir a janela do “SITE” (abrir como “rack”) na tela principal. Na sequência, clique no botão de “ Salvar config ”.
Figura 35.
Utilização do software de gerência Local – “GL3”
Para procurar e atualizar os equipamentos que estão no sistema, você pode executar o comando “ Atualizar Lista de Elementos” no campo “Ferramentas”. Figura 36.
Figura 36.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas Na aba “Geral ”, no campo “Informações Gerais ”, que está presente em todas as telas de equipamentos da GL3, temos as informações sobre: Unidade : código do produto # número de série do produto . Modelo : código do produto Número de série : temos o código EAN (código de barras) seguido de seu número de série. Localidade : é o site. Versão de firmware : indica a versão do firmware do produto. Descrição : o usuário pode inserir um comentário em uma placa ou módulo, utilizando a função “alterar placa ” na tela principal, no campo “ Ferramentas ”. Data de atualização : data e hora da última vez que o equipamento enviou informações para a GL3. Quando esta informação fica na cor vermelha, avisa que o produto deixou de enviar informações para a GL3 a partir da data e hora indicada. Na lista de alarmes teremos a indicação de “NE não responde ”.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN GR
• Nas janelas dos produtos (ver a janela com o “FAN GR” – figura 21). • No FAN GR temos telemedidas e podemos enviar comandos remotos (“Configurar velocidade”).
Figura 37.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN GR •
Figura 38.
Figura 39.
Figura 40.
É possível configurar a velocidade percentual do módulo FAN GR. • Clicando em “Configurar Velocidade” aparece a janela 38. Atenção não ultrapasse os valores máximo e mínimo (50 – 100)%. • É possível também configurar um limiar de alarme de temperatura do módulo FAN GR ao clicar no símbolo ao lado da indicação de leitura de temperatura do módulo. Ver a figura 39 e 40.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN GR
• Aba “Alarmes”. • Exibe os alarmes particulares ao equipamento selecionado, neste exemplo, o FAN GR.
Figura 41.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN G8 Na tela do FAN G8 (figura 42) temos no campo “Alarmes ” (aba “Geral ”) as indicações de funcionamento de cada um dos oito ventiladores do módulo. Temos dois sensores que medem a temperatura interna onde o módulo está instalado. O sensor 1 mede a temperatura para as fileiras de ventiladores do número 1 ao 4. O sensor 2 mede a temperatura para as fileiras de ventiladores do número 5 ao 8. Para alterar a velocidade individualmente ou de todos os ventiladores do módulo FAN G8, abra a aba “Configuração ” (figura 43).
Alarmes de falha dos Rotores.
Figura 42.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN G8
•
Clique no botão “Configurar Velocidade”. A janela da figura 44 irá aparecer.
Figura 43.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN G8
• • • •
Selecione quais são os rotores que terão as respectivas velocidades alteradas (figura 44). Entre com o valor de velocidade no campo “Velocidade Percentual ”. O software não permite que se ultrapasse os limiares mínimo e máximo (40 – 80)%. Clique em “Configurar ”.
Figura 44.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN G8
Para alterar o limiar do alarme de indicação de temperatura para os sensores 1 e 2, clique no botão “Configurar Limiar de Temperatura ” . A tela da figura 45 irá aparecer.
Figura 45.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – FAN G8
• Aba “Visualização” (figura 46).
Figura 46.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Exercício
Verifique a temperatura indicada nos dois sensores (“valor lido”). Configure o alarme de limiar de temperatura para um valor abaixo do “valor lido” na gerência. Verifique na aba “Alarmes” se o alarme de superaquecimento no sensor “x” foi gerado.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Amplificador EDFA de 5U •
Nas janelas dos produtos, como o exemplo ao lado, é possível visualizar os alarmes, número de série, código do produto e telemedidas dos módulos amplificadores ópticos. No campo “Medidas ” temos as leituras das potências ópticas de entrada (“ P IN ”), saída (“P OUT ”), Ganho do AGC configurado pelo usuário (“Ganho Alvo ”) e o Ganho do AGC que a placa está conseguindo gerar (“Ganho AGC ”).
Gráfico (figura
49)
Obs.: os amplificadores EDFA de 5U não permitem que o “AGC” seja habilitado através da Gerência (Local ou Central). Para habilitar o AGC é necessário utilizar o software “Configurador Cliente” (acesso somente local).
Figura 47.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Amplificador EDFA de 5U • Para configurar o controle automático de ganho dos módulos amplificadores ópticos, clique em “ Setar Ganho AGC ”. • Os valores a serem inseridos não devem ser inferiores a 10 dB de ganho. • Na seqüência, clique em “ OK ”.
Figura 48. CONFIGURE O “ AGC ” DA PLACA DE ACORDO COM O NÚMERO MÁXIMO DE CANAIS NO SISTEMA. OBSERVAÇÃO: NUNCA ALTERE OS VALORES DE “AGC ” DAS PLACAS DE AMPLIFICADORES ÓPTICOS EDFA, SEM ANALISAR CUIDADOSAMENTE O IMPACTO SOBRE O SISTEMA DWDM.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Amplificador EDFA de 5U
• É possível monitorar o desempenho ao longo do tempo dos níveis de potência óptica de entrada e saída do módulos amplificadores ópticos abrindo a janela com o ícone gráfico “~” na janela do amplificador.
Figura 49.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4
• Na janela do Supervisor, aparecem as informações do módulo, número de série, código de produto Padtec, além dos alarmes. Lembrando que para acessar os módulos Supervisores e portanto, gerenciar um site, é necessário possuir um usuário e senha de gerência local.
Figura 50.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4
Atualizar TRAPS:
Faz com que o supervisor realize uma varredura / busca por todas as placas gerenciadas no enlace.
Reboot: Reinicializa o módulo Supervisor.
Relógio: Ajusta o relógio do módulo Supervisor de todos os Supervisores da rota.
Indicação do status e do ID site da placa.
Reiniciar Históricos: Apaga todos os Históricos do módulo Supervisor (Alarmes, Medidas e Inventário).
Figura 51.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4
4.
Figura 52.
Informações sobre a placa SPVL-
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4 Aba “Configurações ”: Nesta aba temos as informações de configuração do módulo Supervisor. Campo “Configurações”: Informações sobre os módulos que são gerenciados pelo módulo Supervisor de Transponder Pai.
Campo “Dados para DCN”: Informações sobre o endereço IP, Máscara e Gateway de rede, configurados no módulo Supervisor.
Para realizar a configuração do módulo, clique no botão “ Configurar ”.
Figura 53.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4 Nome: Entre com o nome do site. Endereço: de Máximo de Transponders: Coloque o número de sub-bastidores c onectados ao módulo Supervisor. Suporte a OTN: Verifique se existe pelo menos um módulo Transponder com OTN no(s) sub-bastidor(es) de Transponder conectado(s) ao Supervisor. Suporte a Muxponder: Verifique se existe pelo menos um módulo Muxponder no(s) subbastidor(es) de Transponder conectado(s) ao Supervisor. Máximo de Amplificadores: Insira o número de slots /módulos amplificadores ópticos. Máximo de Chaves Ópticas: Número de módulos de Chave Óptica conectado(s) ao Supervisor de Transponder Pai. Suporte a SHK: Responda se existe um módulo SHK conectado ao Supervisor de Transponder Pai. Máximo de Ventiladores Gerenciados: Número de módulos de FAN GR e FAN G8 c onectados ao Supervisor de Transponder Pai.
Figura 54. Ao terminar a configuração, clique em “ Alterar Configuração ”.
Máximo de ROADM: Número de módulos ROADM conectados ao Supervisor de Transponder Pai. Máximo de Mux / Demux: Número de módulos Multiplexadores ou Demultiplexadores gerenciados conectados ao Supervisor de Transponder Pai.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – SPVL-4 Máximo de Media Converters : número de módulos Media Converters que serão gerenciados pelo Supervisor. Ativar Fragmentação de Pacotes : sempre selecione esta opção. Realiza um controle de fluxo na comunicação de gerência. Para salvar a configuração clique sobre o botão “ Alterar Configuração ”.
Ao terminar a configuração, clique em “ Alterar Configuração ”.
Figura 55.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Transponder
Janela do Muxponder 10G com OTN (G.709).
Figura 56.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Transponder
Janela do Muxponder 10G com OTN (G.709).
Figura 57.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Transponder
• Para realizar a sintonia do laser em um modelo de Transponder com o laser sintonizável, clique em “Configurar Lambda”. • Em seguida, vá no campo “Nova Configuração” e escolha o canal do ITU-T desejado. • Clique em “Configurar Lado 1 ”. • Imediatamente o laser do lado OTN vai sintonizar o canal do ITU-T escolhido. • Para Transponders Regeneradores teremos a opção “Configurar Lado 1” e “Configurar Lado 2 ”.
Figura 58.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Canal de Supervisão Legado gerenciável •
•
•
•
No campo “Configurações ”, temos as informações de configuração da placa (configurações feitas através do Java Kit ou Teraterm): Clock, G.703, Ramal, Site e Grupo. No campo “Contadores ” temos as informações sobre a qualidade do Canal de Supervisão, através dos “frames” recebidos e transmitidos pela rede óptica. No campo “Alarmes ” temos as indicações de presença dos seguintes alarmes: LOS (Loss off Signal), LOF (Loss off Frame) e BDI (Backward Defect Indication). Observação: o alarme de BDI é gerado pela placa de Canal de Supervisão remota e interligada através da rede óptica a placa que recebeu este alarme. Uma placa de Canal de Supervisão Cliente pode receber um alarme de BDI atavés das portas “Rx1” e “Rx2”.
Figura 59.
Figura 6.36.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Canal de Supervisão Legado gerenciável • •
• •
•
No campo “Telecomandos ”, temos os seguintes comandos: “Desliga Auto Restore ” ou “ Liga Auto Restore ” = desabilita ou habilita a função de ligar o(s) laser(s) de bombeio dos amplificadores ópticos EDFA e Raman que possuam a função “ALS”, quando já não existem alarmes de LOS ou LOF presentes (durante um tempo maior que 100s) na placa de Canal de Supervisão. “Desliga ALS ” ou “Liga ALS ” = Desliga ou liga a função “ALS” dos amplificadores ópticos EDFA e Raman que possuam a função “ALS”. “Manual Restore ” = liga manualmente o(s) laser(s) de bombeio dos amplificadores ópticos EDFA e Raman que possuam a função “ALS”, quando já não existem alarmes de LOS ou LOF presentes (durante um tempo maior que 100s) na placa de Canal de Supervisão. “Reset Contadores ” = apaga o “histórico” de medidas dos frames recebidos e transmitidos do Canal de Supervisão e inicia uma nova “contagem”. Este comando NÃO afeta a função de “ALS”.
Figura 60.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Amplificadores ópticos de 4U BOOSTER de 4U
• • •
No campo “Medidas ”, temos as seguintes informações: “P ” = leitura da potência de entrada (dBm). “P ” = leitura da potência de sáida (dBm). “Temperatura ” = medida de leitura da temperatura interna da placa ( C). “Ganho Medido ” = é a diferença entre a potência óptica lida na gerência de saída (dBm) e a potência óptica lida na gerência de entrada (dBm). IN
OUT
0
•
Figura 61.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Amplificadores ópticos de 4U BOOSTER de 4U
•
•
• • •
No campo “Configurações ”, temos as seguintes informações: “Limiar de LOS ” = valor de potência (dBm) para o qual é gerado o alarme de LOS da placa quando a potência óptica na entrada (“IN”) cai abaixo deste valor. “Limiar de LOS Out ” = valor de potência (dBm) para o qual é gerado o alarme de FAIL da placa quando a potência óptica na saída (“OUT”) cai abaixo deste valor. O alarme de FAIL pode ser causado pela falha do(s) laser(s) de bombeio da placa,falha na corrente de polarização do(s) laser(s) de bombeio da placa ou problemas com a temperatura do(s) laser(s) de bombeio da placa. “Ganho Alvo ” = valor configurado na placa para o AGC (Automatic Gain Control) em dB. “Modo de Operação ” = informa se a placa está trabalhando sem o com o dispositivo de “AGC” ligado. “Segurança Humana ” = informa se a função “ALS” está ligada ou desligada.
Figura 62.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Amplificadores ópticos de 4U
No campo “Alarmes ” = exibe os alarmes presentes no frontal da placa.
Campo “Telecomandos ” “Limiar de LOS ” = permite a configuração do valor de potência (dBm) abaixo do qual é gerado o alarme de LOS da placa. “Limiar de LOS Out ” = permite a configuração do valor de potência (dBm) abaixo do qual é gerado o alarme de FAIL da placa. “Desligar Laser ” ou “Ligar Laser ” = permite desligar ou ligar o(s) laser(s) de bombeio da placa. “Segurança Humana ” = permite a configuração da função “Auto Laser Shutdown” (ALS). Este botão só estará habilitado, no caso de a placa possuir a função “ALS”. “Desligar AutoLaserOff ” = permite habilitar ou desabilitar a função de desligamento automático do(s) laser(es) da placa em caso de “LOS” na entrada da mesma.
• • • •
•
BOOSTER de 4U
Figura 63.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Amplificadores ópticos de 4U • • • •
Campo “Telecomandos ” “Ganho Alvo ” = permite a configuração do valor de potência (dBm) abaixo do qual é gerado o alarme de LOS da placa. “Segurança Humana ” = permite habilitar ou desabilitar a função de “ALS” da placa. “Desligar AutoLaserOff ”” = permite desligar ou ligar a função de “Auto Laser Off” da placa. Função “Auto Laser Off” = quando temos o alarme de LOS na entrada da placa de amplificador, resultará no desligamento automático de todo(s) o(s) laser(s) de bombeio da placa.
BOOSTER de 4U
Figura 64.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Amplificadores ópticos de 4U • • • •
Campo “Telecomandos ” “Potência Alvo ” = permite a configuração do valor de potência (dBm) de cada um dos lasers da placa. “Ligar Laser ” ou “Desligar Laser ” = permite ligar ou desligar os lasers de boimbeio da placa. “Segurança Humana ” = permite habilitar ou desabilitar a função de “ALS” da placa.
RAMAN de 4U
Figura 65.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U Os amplificadores de linha são construídos com dois estágios de amplificação. Controlando o ganho de cada estágio é possível ajustar a curva de ganho total do amplificador. Esta funcionalidade permite inclinar a curva de ganho de um amplificador para esquerda ou para a direita controlando justamente o ganho de cada estágio de um amplificador.
1º estágio
2º estágio
Figura 66.
Importante! Os amplificadores que possuem esta função têm um atenuador óptico variável entre seus estágios, o que dispensa a inserção de um atenuador fixo externo à placa.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U
OUT1 IN2 1º Estágio
2º Estágio OUT2
IN1
Amplificador de Linha
Curva de ganho do 1º estágio
Curva de ganho do 2º estágio
O primeiro estágio amplifica mais os canais de maior comprimento de onda, enquanto o segundo estágio privilegia os canais de menor comprimento de onda. Na saída do segundo estágio teremos uma combinação entre as curvas dos dois estágios.
Figura 67.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U
1- Para modificar a curva de ganho do amplificador de Linha abra sua tela de gerência e clique no botão Perfil de Ganho.
Figura 68.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U 2- Aparecerá a seguinte tela:
Figura 69.
Esse botão configura o ganho do segundo estágio para 16 dB. Como resultado o Tilt será positivo e os canais de maior comprimento de onda serão mais amplificados.
Esse botão permite configurar manualmente o ganho do primeiro estágio e do segundo estágio Esse botão configura o ganho do segundo estágio para 25 dB. Como resultado o Tilt será negativo e os canais de menor comprimento de onda serão mais amplificados.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U 3- Para visualização da curva final de amplificação, utilize um OSA conectado a porta MONITORING do segundo estágio do amplificador.
Figura 70.
4- Conforme alternamos entre Tilt Negativo e Tilt Positivo o OSA mostrará curvas de ganho diferentes. Podemos observar isso através dos valores de potência dos canais.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U 5- Se a opção “Personalizado...” for utilizada aparecerá uma outra tela na qual podem ser colocados os ganhos do primeiro e segundo estágios.
Figura 71.
7- Tomando como referência a curva exibida pelo OSA, você poderá alterar os valores de ganho para os estágios de modo a atingir a curva de ganho esperada para o amplificador.
6- Entre com os valores de ganho e clique em OK. Se utilizar essa opção, lembre-se que o ganho AGC do amplificador será de no máximo o ganho somado dos dois estágios.
Funcionalidade de controle de curva de ganho para amplificadores Linha de 4U 8- Exemplo: supondo que o ganho AGC de um amplificador esteja configurado para 25 dB e colocamos os seguintes valores para os estágios 1 e 2: Figura 72. Pin = -15 dBm
Pout = Pin + G1ºest. + G2º est – Atenuador Variável
9- O amplificador se comportará da seguinte maneira: o sinal terá ganho de 14 dB no primeiro estágio . Se a potência de entrada for de -15 dBm, por exemplo, na saída do primeiro estágio teremos -1 dBm. O atenuador variável do amplificador será automaticamente configurado para 5 dB fazendo com que o sinal de entrada no segundo estágio seja de -6 dBm. Esse sinal passará pelo segundo estágio e sofrerá ganho de 16 dB e a potência de saída no segundo estágio será de 10 dBm. Desse modo o ganho do amplificador será 10 dBm – (-15dBm) = 25 dB, exatamente o valor configurado para o ganho AGC.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Canal de Supervisão Ethernet - SCME
Figura 73.
Figura 6.36.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – Canal de Supervisão Ethernet - SCME
Figura 74.
Utilização do software de gerência Local – “GL3” Placas – OPS2-4xx
Figura 75.
Cabo serial de gerência RS232 e RS422 Cabo serial RJ-11 / RJ-11 utilizado para realizar a conexão entre os produtos da Padtec: Supervisor de Transponder Pai, Supervisor de Transponder Filho, SPV 5AO, OPS, FAN GR e etc.
Cabo Ethernet
Cabo CRUZADO com conectores RJ-45 macho.
Cabo RETO com conectores RJ-45 macho.