Canudos, o Campo Em Chamas - Marco Antonio Villa

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Marco Antonio V

todo o coo mosando ter passado uma vida de duras  privações; vesa ceroulas e camisas novs de algodão zino, tnia azul, tendo nos pés alercaas novas acha  va-se envolto em uma esteinha na Depis do reconhecimento, o co o é novamente en teado sem a cabeça que é levada a Salvador para ser examinada pelo dr. Nna Rodgues O médico aós u meculoso exame chegou à conclusão de que "Antônio Conselheir era realmente muito suspeito de ser degene  rado na sua qualidade de mesço ma o seu crâno "não apresentava nenuma anomalia que denunciasse  aços de degenerescência: é um crânio de mesço onde se assoiam caraceres anopológicos de raças diferen tes E conclui "é pois um crânio noal No mesmo dia rtur Oscar, na ordem do dia come morava da vira dz ue "desde ontem os batalhões das rças expedicionáa passeiam suas bandeiras sobre as rínas da cidadela com a consciência de bem havere cumprido o seu dever A mesma satisção demonsa o president udente de Morais em tlegrama enviado ao miiso da Guea "nas congratulações pela teinação dessa campnha excepcional de modo tão honoso para a república uan to glorioso para o Exército nacional que aavés de tan tos sacrios acaba de escrever mas uma página b lhante paa a nossa Históa Artr Oscar ordena a desição completa de Canudos Nada devea lembrar o aaal ndado pelo Conselheo Paredes casas grejas copos tudo seia arasado e

'os: O Campo em Chamas

eimado Os prisioneros em grupos de cem são eva dos  para Monte Santo e Queimadas Magros, doentes ados de seus milies e com uma hstóia de vida ncada o ro é uma incógnita ineperada em relação à  vida ue levavam em Belo Monte Os óãos de Canudos os chaados "agunos, ão disibuídos pelos militaes por onde passavam no  retoo a Salvador As meinas são estupradas e muitas ão obrigadas a se prostir pelos seus "protetores os eninos são tatados como escravos Poucos veram a ore do órão enegue a Elides da Cunha que ado ado por abel Prestes ansouse em prossor A desuição de Canudos i comemorada em todo o  país com passeatas festas banquets No P, na che ada dos batalhões enviados à Bahia é deretado iado,  rezada uma missa campal e os soldados são condecora dos Na Bahia os soldados são homenageados e os o ciais parcipam de váios banquetes Num desses o ge neral Silva Barosa é ovacionado durante cinco mnutos e em comitva é acompanhado aé o cas do por Duas semanas após essas homenagens undo come çam a ccular denúncias do massacre de Canudos os estudantes baianos da Faculdade de Direito fzem um  protesto público cona a degola dos conselheirists pre sos.

Os corespondentes que lá esveram  Euclides da Cunha, Manuel Benício Fila Nunes  não revelaram nauele instante a degola de entenas de prisioneiros nos depois nos lvros que escreverm sobre a campa nha, zem uma apaxonada denúnca do massacre

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