BIOLOGIA 1 – CITOLOGIA Aula 1 – Origem da vida Teoria da geração espontânea ou abiogênese (Aristóteles): matéria viva pode originar-se de matéria não-viva. Teoria da biogênese (F. Redi e L. Paster): matéria viva só pode originar-se de matéria viva. Experimento de F. Redi: Redi: Pedaços de alimentos em frascos vedados não permitem surgimento de moscas, enquanto frascos abertos permitem o surgimento de larvas de moscas. Experimento de L. Paster: Paster : Caldo nutritivo esterilizado quando mantido em um frasco com gargalo curvo (que diminuía o acesso a microorganismos) permanecia inalterado. Origem da vida segundo Oparin: Oparin : Atmosfera primitiva composta de metano, metano, hidrogênio, hidrogênio, amônia e vapor de água submetida a altas radiações e descargas elétricas permitiu a formação das primeiras moléculas orgânicas que se juntaram no mar em estruturas pré-celulares chamadas coacervados. coacervados.
Experimento de S. Miller: Miller: Criou um sistema composto de câmaras onde água era vaporizada e misturada com metano, hidrogênio e amônia, e BIOLOGIA
recebia descargas elétricas, recriando as condições propostas por Oparin. Após alguns dias foi observada a formação de moléculas simples, entre eles muitos dos aminoácidos constituintes dos seres vivos. Experimento de S. Fox: Fox: Aqueceu um caldo contendo aminoácidos até o líquido evaporar, obtendo aminoácidos ligados por ligações peptídicas. Experimento de M. Calvin: Calvin: Conseguiu produzir açucares simples utilizando os gases da atmosfera primitiva com a irradiação de raios ultravioletas.
Evolução da vida primitiva 1) Surgimento de organismos unicelulares heterotróficos por absorção e por fermentação (metabolismo anaeróbico). anaeróbico). 2) Aumento da concentração de gás carbônico (CO2) na atmosfera. 3) Evolução dos primeiros organismos unicelulares autotróficos fotossintetizantes. 4) Aumento da concentração de gás oxigênio na atmosfera e surgimento da camada de ozônio. 5) Conseqüências do oxigênio: oxigênio: Respiração aeróbica permitiu maior aproveitamento da energia dos compostos orgânicos, toxicidade do oxigênio levou os organismos a criarem defesas antioxidantes ou evitarem o oxigênio (como na endossimbiose). endossimbiose).
6) Conseqüências do ozônio: ozônio: Diminuição da radiação ultravioleta que chega a superfície terrestre, aparecimento dos primeiros organismos terrestres. terrestres. 7) Surgimento de seres vivos pluricelulares derivados de colônias.
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MÓDULO I
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Aula 2 – Membrana celular I Estrutura A membrana celular possui como função primária isolar o conteúdo intracelular do meio extracelular. Ela atua como uma barreira que impede que as moléculas e proteínas da célula sejam perdidas para o meio externo. Mas a membrana não impede a total troca de substância entre a célula e o exterior, pois também é dotada de outra propriedade chamada permeabilidade seletiva. seletiva. Ela seleciona tudo que irá, e o que não irá, atravessá-la. Bicamada lipídica. lipídica. Formada por fosfolipídeos, fosfolipídeos, moléculas anfipáticas que possuem uma cabeça polar hidrofílica formada por um grupo fosfato e duas caudas apolares hidrofóbicas compostas de ácidos graxos. graxos. As caudas apolares se orientam para o interior da membrana, formando duas camadas de fosfolipídeos com as cabeças polares voltadas para as faces citossólica e extracelular da membrana. Poucas moléculas passam pela bicamada lipídica. Ela é permeável apenas a compostos apolares como O2 e CO2 e moléculas pequenas como água. Proteínas de membrana. membrana. Elas podem estar mergulhadas na membrana (proteínas (proteínas integrais) integrais) ou estarem fracamente ligadas ao lado citoplasmático ou extracelular da membrana (proteínas periféricas). periféricas). As proteínas integrais normalmente possuem um lado que está fora da membrana. Algumas delas atravessam toda a membrana e são denominadas proteínas transmembrana. transmembrana. Elas possuem diversas funções. Um grupo especial de proteínas
transmembranas são responsáveis pelo transporte através da membrana, são as proteínas carreadoras, carreadoras, também chamadas de permeases ou transportadores. transportadores. Mosaico fluido. fluido. Singer e Nicholson proporam que os fosfolipídeos e proteínas não encontram-se estáticos na membrana, mas estão constantemente difundindo-se lateralmente como se estivessem boiando em um mar. Essa idéia de membrana ficou conhecida como modelo do mosaico fluido. fluido. Glicocálice. Glicocálice. As células animais possuem uma camada de glicídeos (carboidratos) que cobre a membrana, denominada glicocálice. Esses açúcares estão ligados a proteínas (glicoproteínas) glicoproteínas) e lipídeos (glicolipídeos (glicolipídeos). ). Essa camada tem função de proteção e é importante para o reconhecimento celular. celular.
Aula 3 – Membrana celular II Transportes Transporte passivo Ocorre sem gasto de energia, energia, segue a favor de um gradiente de concentração, concentração, ou seja, de onde está mais concentrado para onde está menos concentrado. concentrado. Osmose. Osmose . Movimento de moléculas de água do meio menos concentrado (onde há MAIS ÁGUA) para o meio mais concentrado (onde há MENOS ÁGUA). A célula pode estar em 3 meios: Isotônico: Isotônico: a concentração é igual dentro e fora da célula e não ocorre osmose. Hipertônico: Hipertônico: a concentração é maior fora da
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célula e ocorre saída de água da célula. Hipotônico: Hipotônico: a concentração é menor fora da célula e ocorre entrada de água na célula.
membrana. A velocidade do transporte torna-se constante com o aumento da concentração.
Transporte ativo Ocorre com gasto energético, energético, pois a célula necessita quebrar moléculas de ATP de ATP.. Esse tipo de transporte é contra o gradiente de concentração, tração, ou seja, de onde está menos concentrado para onde está mais concentrado. concentrado. Bombeamento. Bombeamento. O movimento é feito contra o gradiente por proteínas carreadoras especiais chamadas de bombas. bombas. A bomba sódio-potássio gasta uma molécula de ATP para transportar íons de sódio para fora da da célula e íons de potássio para dentro da célula, contra o gradiente.
Difusão. Difusão. Movimento de soluto (íons, O2 e CO2) do meio mais concentrado para o meio menos concentrado. Quanto maior a diferença de concentração, maior a velocidade da difusão.
Difusão facilitada. facilitada. Semelhante a difusão, porém a substância necessita de uma proteína carrea-dora que a transporte através da
Fagocitose. Fagocitose. Utilizado para capturar partículas sólidas. sólidas. A célula lança pseudópodes que englobam a partícula até ela encontrar-se dentro da célula (fagossomo (fagossomo). ). Ocorre em amebas e em leucócitos que englobam bactérias.
Pinocitose. Pinocitose. Semelhante a fagocitose. Forma-se um sulco na membrana celular para capturar substâncias liquidas ou em solução. solução. O conteúdo permanece dentro de uma vesícula pinossomo. chamada pinossomo.
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Aula 4 – Membrana celular III Especializações
cardíaco, em que todas as células necessitam contrair de modo sincronizado.
Aula 5 – Citoplasma O citoplasma, também chamado de protoplasma, é composto por uma matriz chamada citossol (ou hialoplasma) e elementos chamados de organelas citoplasmáticas (ou organóides).
Microvilosidades. Microvilosidades. São projeções da membrana em forma de dedos que possuem o objetivo de aumentar a superfície da membrana. As células do intestino delgado possuem essa especialização para aumentar a absorção dos nutrientes. Interdigitações. São saliências e reentrâncias na membrana de células adjacentes que permitem que elas se encaixem como se fossem duas peças de quebra-cabeça.
Citossol. Citossol. Composto principalmente por água, proteínas e sais minerais. Entre as proteínas citossólica encontramos as enzimas responsáveis pelo metabolismo celular, entre elas as enzimas que compõem a glicólise. Também se destacam proteínas chamadas actina e tubulina que formam uma malha protéica chamada citoesqueleto, citoesqueleto, responsável pela sustentação mecânica da célula animal. A tubulina se polimeriza para formar estruturas tubulares chamadas microtúbulos. microtúbulos. A porção mais externa do citossol encontra-se em fase gel, enquanto o interior do citoplasma está em fase sol. O citoplasma não é estático, pois nele ocorrem alguns movimentos citoplasmáticos. O movimento amebóide caracteriza-se pelo deslocamento de porções citoplasmáticas para formar pseudópodes. pseudópodes. Células vegetais realizam um movimento citoplasmático denominado ciclose, ciclose, em que todo o citoplasma desloca-se circularmente em torno do vacúolo central.
Zona de oclusão. oclusão. É a aproximação da membrana de células adjacentes de modo que nada possa passar entre elas. A membranas ficam tão próximas que nem mesmo moléculas de água são capazes de passar entre as células. Junção de adesão e desmossomos. desmossomos . São porções de membranas com proteínas que conectam células adjacentes de modo que uma fique aderida a outra. Essas estruturas conectam o citoesqueleto das células vizinhas. Junção comunicante ou GAP. GAP . São proteínas que formam poros nas membranas de células adjacentes. Esses poros, chamados GAPs, GAPs, permitem que as células vizinhas trocam diversas substâncias e íons. Essa comunicação química
Ribossomos. Ribossomos. São estruturas responsáveis pela síntese de proteínas (ou tradução). Podem ser encontrados aderidos ao retículo endoplasmático rugoso, livres no citossol ou agrupados em polissomos. polissomos. Cada ribossomo é composto de duas subunidades de tamanhos diferentes. Ele é composto de muitas moléculas protéicas e moléculas de um tipo especial de RNA, o RNA ribossômico.
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espermatozóide para nadar. Enquanto células ciliadas possuem diversos cílios, células flageladas possuem normalmente um flagelo. Ele move-se de forma ondulatória para impulsionar a célula pra a frente.
Aula 6 – Organelas membranosas I Sistema de membranas Centríolos. Centríolos. São estruturas em forma de copo que são responsáveis pela organização dos microtúbulos, microtúbulos, tubos protéicos ocos que formam diversas estruturas, entre elas o citoesqueleto da célula, os cílios, o flagelo e até o próprio centríolo. O centríolo é formado pelo arranjo circular de 9 tríades de microtúbulos e toda célula animal possui um par de centríolos próximo ao núcleo. Esse par encontra-se em forma de “L”. Durante a divisão celular cada centríolo se duplica e cada novo par de centríolos migra para um dos lados da célula, orientando a divisão. divisão. O centríolo é responsável pela cinética celular, pois além de orientar a divisão celular, está envolvido no movimento dos cílios e dos flagelos. Cílios e flagelo. flagelo. São estruturas também formada de microtúbulos, porém envoltas por membrana plasmática. Ambos possuem na sua base um centríolo, também chamado de corpúsculo basal, basal, e muitas mitocôndrias. O cílio assemelhase a um pequeno pelo na superfície da célula. Ele movimenta-se para trás e para frente, gerando um fluxo na superfície da célula. Protozoários ciliados utilizam cílios na locomoção. Já o flagelo é muito maior que o cílio e é utilizado pelo
As células eucarióticas possuem diversas organelas envoltas por membrana. Cada uma delas é um compartimento especializado onde ocorrem reações específicas, devido a presença de enzimas especializadas. Dessa forma, cada um desses compartimento tem uma função específica.
Retículo endoplasmático rugoso (RER). (RER) . Consiste de um conjunto de sáculos achatados intercomunicados revestidos externamente por ribossomos. ribossomos. Isso dá a essa organela o aspecto granular, ou rugoso. Sua principal função está relacionada com a síntese protéica. protéica. As proteínas sintetizadas pelos ribossomos aderidos a ele são transportadas imediatamente para o lúmen dessa organela. Também pode ser chamado de ergastoplasma. ergastoplasma.
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somos aderidos a ele, podendo ser chamado de RE liso ou agranular. Assemelha-se a túbulos emaranhados. Sua função principal é a síntese de lipídeos, lipídeos, entre eles os lipídeos de membrana e os hormônios esteróides. O REL realiza diversas reações químicas relacionadas com a deto xificação do organismo nas células do fígado. Nas células musculares essa organela possui uma função adicional que é importante para o funcionamento dessa célula, o acúmulo de íons de cálcio no seu interior.
Complexo de Golgi. Golgi. Consiste de aproximadamente 5 sáculos achatados e empilhados. A porção voltada para o interior da célula, chamada de região “cis” ou proximal, recebe vesículas do RER que estão carregadas de moléculas protéicas. Essas moléculas trafegam entre as pilhas do complexo e recebem adição de moléculas de açúcar, processo chamado de glicosilação. glicosilação. Na porção do complexo voltada para a membrana plasmática, chamada de região “trans” ou distal, brotam vesículas que são destinadas à formação de organelas denominadas lisossomos ou à secreção. secreção. O acrossomo do espermatozóide é formado dessa maneira. Lisossomos. Lisossomos. São organelas vesiculares responsáveis pela digestão intracelular. intracelular. Elas contêm diversas enzimas e um pH ácido necessário para a ação dessas enzimas. As partículas fagocitadas pela célula são mantidas em vesículas chamadas de fagossomos até serem atacadas pelos lisossomos. As membranas dessas duas vesículas se fundem formando uma estrutura chamada vacúolo digestivo ou lisossomo secundário, onde ocorre a quebra das moléculas da partícula fagocitada. Os nutrientes digeridos são transportadas para o citossol da célula e as moléculas restantes são exocitadas por clasmocitose. clasmocitose. Os lisossomos também são responsáveis pelo processo de autofagia, autofagia, no qual organelas velhas
Aula 7 – Organelas membranosas II Mitocôndria e Cloroplasto Algumas organelas possuem membrana dupla e estão relacionadas com o metabolismo energético da célula. Elas possuem origem em organismos procariontes que foram englobadas por células eucarióticas, e por isso possuem seu próprio DNA, são capazes de se duplicarem e realizar síntese protéica.
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internas denominadas cristas mitocondriais. mitocondriais. Entre as duas membranas encontra-se um espaço denominado espaço intermembranar Dentro da membrana interna encontramos a matriz, matriz, que contém diversas enzimas, DNA e ribossomos. Por possuir seu próprio DNA e ribossomos, ribossomos, ela é capas de sintetizar RNAs e proteínas e de se duplicar. Seu DNA é circular e seus ribossomos são mais assemelhados com os procarióticos do que com os eucarióticos. As mitocôndrias, assim como o DNA mitocondrial, é sempre herdado da mãe.
Cloroplastos. Cloroplastos. Organela vegetal que tem como função produzir glicose a partir da fotossíntese. Possui uma membrana interna, interna, uma membrana externa e uma matriz denominada estroma. estroma. Na matriz estão porções de membrana extensas e achatadas chamadas de lamelas. lamelas. Entre as lamelas existem pequenas pilhas de estruturas membra-nares discóides chamadas tilacóides. tilacóides. Cada pilha de tilacóide recebe o nome de granum. granum. Os cloroplastos possuem DNA e ribossomos na sua matriz e são originados de organelas esféricas chamadas protoplastos. protoplastos.
Peroxissomo. Peroxissomo. Organela vesicular responsável pela realização de diversas reações que envolvem oxigênio e água oxigenada (peróxido de oxigênio). Seu principal conteúdo é a enzima catalase que quebra o peróxido de hidrogênio em água e oxigênio.
Aula 8 – Células vegetais, procariontes e protistas
Célula vegetal. vegetal. As células dos vegetais superiores não possuem centríolos e nenhum grupo de célula vegetal apresenta glicocálice como envoltório. Possuem um envoltório composta principalmente de celulose chamado parede celular. celular. Ela dá suporte mecânico a célula e impede a lise celular devido a entrada de água por osmose. Também é responsável pela união entre as células. Há perfurações na membrana e parede celular (plasmodesmos (plasmodesmos)) entre duas células que permite a comunicação entre elas. A célula vegetal também possui um ou mais vacúolos
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Alguns protistas utilizam cílios ou flagelos para a locomoção. Outros deslocam-se através do movimento amebóide emitindo pseudópodes.
Célula procarionte. procarionte. Ausência de organelas membranosas. O material genético dessas células encontra-se disperso no citoplasma devido a ausência de carioteca. carioteca. Ele constitui-se de um cromossomo único formado de uma molécula de DNA circular. circular. Moléculas adicionais de DNA circulares no citoplasma bacteriano são chamados de plasmídeos. plasmídeos. Podem possuir parede celular, porém ela é de composição diferente da parede vegetal (peptidoglicanos (peptidoglicanos em vez de celulose). As subunidades dos ribossomos procarióticos são menores que as dos eucarióticos. Na verdade eles são muito semelhantes aos ribossomos de mitocôndrias e cloroplastos, o que comprova a teoria da endossimbiose. endossimbiose. As bactérias também podem apresentar flagelo, mas esse é uma estrutura muito diferente do flagelo eucariótico, já que ele não é composto de microtúbulos, nem envolto por membrana. São procariontes as bactérias e cianofitas.
ANOTAÇÕES:
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BIOLOGIA 2 – ECOLOGIA Aula 1 – Níveis de Organização
e dessa interpenetração resulta uma faixa limítrofe com maior densidade e variedade de espécies. espécies.
Organismo População Comunidade Ecossistema Biosfera Espécie: Conjunto de organismos que podem se reproduzir e originar descendentes férteis, em condições naturais. População: Conjunto de indivíduos da mesma espécie vivendo em uma mesma área, no mesmo intervalo de tempo.
Biosfera: Conjunto formado por todos os ecossistemas da terra. Constitui a porção do planeta habitada por seres vivos.
Comunidade (Biocenose): Conjunto de todas as populações que vivem em uma mesma área e que mantêm relações entre si.
Habitat: Local habitado por uma população.
Ecossistema: Ecossistema: Sistema formado por uma comunidade de seres vivos e o ambiente físico habitado por eles, assim como as diversas relações existentes entre os fatores bióticos e abióticos. •
O ecossistema é a unidade básica no estudo da ecologia.
BIÓTICO + ABIÓTICO
Nicho Ecológico: É o papel ecológico que a espécie desempenha no ecossistema. Para descobrir qual o nicho de uma espécie, precisamos saber do que ela se alimenta, onde e em que hora obtém seu alimento, onde se reproduz, se abriga, etc. ( “PROFISSÃO” ) “PROFISSÃO” )
Aula 2 – Cadeias e Teias Alimentares Estudo de uma comunidade acerca das relações alimentares entre seres vivos de várias espécies diferentes, agrupando-os em níveis de alimentação: os níveis tróficos.
Estudo das intera ões tróficas
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Consumidores: Consumidores: São representados pelos organismos HETEROTRÓFICOS dependentes dos produtores. Decompositores: Decompositores: São representados pelos fungos e bactérias. Estes organismos convertem a matéria orgânica em matéria inorgânica. Eles realizam a reciclagem da matéria. matéria. Detritívoros: Detritívoros: Consumidores especializados em comer matéria morta. Ex.: Urubus, hienas.
organismo em seus processos vitais não é reaproveitada. Assim, ela não retorna aos produtores para ser reutilizada, isto é, A ENERGIA POSSUI UM FLUXO UNIDIRECIONAL O mesmo não ocorre com a matéria. Graças à ação dos decompositores, a matéria possui um comportamento cíclico, voltando aos produtores e sendo reaproveitada, iniciando um novo ciclo. Assim, A MATÉRIA POSSUI UM FLUXO CÍCLICO
1º Nível ____
2º Nível 1ª Ordem
3º Nível 2ª Ordem
4º Nível 3ª Ordem
ENERGIA DIMINUI AUMENTO Substâncias não- biodegradáveis (Mercúrio, Chumbo, DDT, etc.)
Em um ecossistema existem várias cadeias alimentares que se interligam, formando uma complexa rede de transferência de matéria e energia. A esse complexo se dá o nome de rede ou teia alimentar. Rede ou Teia Alimentar: Conjunto das várias cadeias alimentares de um ecossistema.
Aula 3 – Pirâmides ecológicas Os níveis tróficos das cadeias alimentares freqüentemente são representados por pirâmides ecológicas. Cada degrau da pirâmide representa a população de um determinado nível trófico. A representação em pirâmides permite-nos visualizar informações que a representação linear da cadeia não permite. Pirâmide de número: número: Cada nível trófico é representado por um degrau proporcional ao
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Normalmente a densidade populacional do nível trófico inferior é maior que a densidade do nível superior. Entretanto em alguns casos pode haver inversão desse padrão. Isso ocorre quando muitos organismos se alimentam de um único indivíduo do nível trófico inferior, como ocorre no parasitismo e em casos de herbivoria em que o animal alimenta-se de apenas uma porção do vegetal. PORTE PORTE
Pirâmide de energia: Cada degraus representa a energia disponível em compostos orgânicos que pode ser consumida pelo próximo nível trófico. Como todos os seres vivos consomem grande parte dessa energia a pirâmide diminui cerca de 90% a cada nível trófico.
DENSIDADE DENSIDADE
Sempre há redução da energia disponível para o próximo nível trófico, não ocorre inversão da pirâmide de energia. energia.
Aula 4 - Interações ecológicas Os organismos interagem de diversas formas entre si e com o meio. Quando algum organismo é beneficiado sem o prejuízo de outro chamamos essa relação de harmônica. harmônica. Quando um dos organismos é prejudicado chamamos de relação desarmônica. desarmônica. Interações intra-específicas: intra-específicas: entre indivíduos de uma mesma espécie. São elas:
Pirâmide de biomassa: Cada degrau da pirâmide representa a quantidade de matéria orgânica presente naquele nível trófico.
1) Competição intra-específica: intra-específica : competição entre indivíduos da mesma espécie por recursos como alimento, água, parceiros sexuais, etc 2) Canibalismo: Canibalismo: indivíduos se alimentam de outros indivíduos de sua espécie. Ex.: louva-deus 3) Colônia: Colônia: ligação física entre indivíduos da espécie. Ex.: corais e caravela 4) Sociedade: interação onde indivíduos vivem
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3) Herbivoria: tipo especial de predação onde um animal se alimenta totalmente ou parcialmente de uma espécie vegetal. Ex.: folhas de plantas e lagarta
Aula 5 - Dinâmica populacional
4) Parasitismo: relação entre uma espécie denominada hospedeira e outra espécie denominada hóspede. O hospedeiro explora o hóspede, absorvendo seus nutrientes do sangue (carrapato), produtos da digestão (tênia) ou seiva (cipó-chumbo e erva-de-passarinho). 5) Amensalismo: uma espécie produz e secreta substâncias normais do seu metabolismo que afetam negativamente o crescimento e sobrevivência de uma outra espécie. Ex.: Penicilium e bactérias, Pinus e gramíneas. 6) Protocooperação: Protocooperação: cooperação entre indivíduos de espécies diferentes, em que ambas são beneficiadas, porém podem viver separadamente. Ex.: Ermitãio e anêmonas, crocodilos e pássaro-palito. 7) Mutualismo: Mutualismo: relação vital entre duas espécies, em que há benefício mútuo. Permite exploração de ambientes que não poderiam ser explorado pelas espécies individualmente. Ex.: líquen, protozoários e cupins, leguminosas e
Crescimento exponencial: Ocorre em condições ótimas, ou seja, espaço disponível, ausência de competição, disponibilidade de nutrientes, recursos, etc. Representa o potencial biótico da espécie. Resistência ambiental: ambiental: A competição por recursos limita o crescimento populacional.
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Relações desarmônicas: diminui sobrevivência Princípio de Gause (competição): quando duas espécies ocupam o mesmo nicho, uma se extinguirá.
Predação: Predação: A população de presas e predadores tendem a oscilar. Redução das presas ocorre devido a predação, e a redução dos predadores ocorre devido a escassez de alimento.
Ciclo do nitrogênio
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permanecem alguns microorganismos e um razoável banco de sementes e propágulos vegetativos que tornam o substrato, previamente ocupado, mais favorável à recolonização.
A comunidade pioneira (ecese ou ecesis) é constituída por poucas espécies que formam uma cadeia alimentar simples e, por isto, muito vulnerável, instável. As Comunidades em transição (SÉRIES ou SERES) surgem à medida que novas espécies
portanto, estáveis e bem desenvolvidos, com organismos perfeitamente adaptados às condições ecológicas que se apresentam semelhantes em toda sua extensão territorial.
Floresta tropical: ___________________ __________________________________ __________________________________ Campos: __________________________ __________________________________ __________________________________ Floresta temperada: _________________ __________________________________ __________________________________ Deserto:___________________________ __________________________________ __________________________________ Tundra:___________________________ __________________________________ __________________________________ Taiga:____________________________ __________________________________ __________________________________ Caatinga:__________________________ __________________________________
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carvão e do petróleo, principais responsáveis pelo aquecimento global, governos de todo o planeta assinaram em 1997 o "Protocolo de Kyoto". O acordo obrigaria os países industrializados a diminuir entre 2008 a 2012 sua emissão de gases poluentes a um nível 5,2% menor que a média de 1990.
nítrico e ácido sulfúrico, presentes nas precipitações de chuva ácida. Os poluentes do ar são carregados pelos ventos e viajam milhares de quilômetros; assim, as chuvas ácidas podem cair a grandes distâncias das fontes poluidoras, prejudicando outros países. O solo se empobrece, a vegetação fica comprometida. A acidificação prejudica os organismos em rios e lagoas, comprometendo a pesca. Monumentos de mármore são corruídos, aos poucos, pela chuva ácida. POLUIÇÃO DAS ÁGUAS: Eutrofização: Chama-se eutrofização, o desenvolvimento intensivo do fitoplâncton devido a um abastecimento excessivo de nutrimentos. As elevadas concentrações de nutrimentos podem
Destruição da camada de ozônio: A Camada de Ozônio encontra-se na estratosfera, entre 15 e 50 Km, em forma de um
conduzir a importantes florescências do fitoplâncton. fitoplâncton. Este desenvolvimento intensivo tem lugar em toda a água da superfície e impede a luz de atingir a água abaixo desta superfície. Isto, faz parar o desenvolvimento das plantas que se encontram em profundidade e reduz a diversidade biológica. Quando o fitoplâncton morre, é remineralizado (consumido) pelas bactérias. Este processo utiliza o oxigénio contido na água. Quando as florescências são
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- erosão dos solos; solos; - contaminação dos recursos hídricos e dos alimentos. alimentos. Desmatamentos, queimadas, o uso de substâncias não-biodegradáveis (agrotóxicos) são algumas das práticas agrícolas associadas a esses tipos de impactos ambientais. Desmatamentos: Os desmatamentos reduzem os hábitats naturais. Por conseqüência, os desmatamentos são apontados como a principal causa de extinções de espécies. Em segundo lugar aparece a caça predatória como causa de extinções. Cabe ainda associar o desmatamento com o assoreamento de rios. rios. A retirada da mata ciliar leva à erosão do solo e, por conseqüência, o “aterramento” de rios.
Atualmente existe um enorme debate quanto à liberação de plantações transgênicas. A polêmica gira em torno da falta de estudos que abordem as possíveis conseqüências que plantações transgênicas podem causar ao meio ambiente. Dentre os principais riscos ambientais deste tipo de prática está a possibilidade de ocorrer o escape do transgene para populações selvagens. Exemplo: Um transgene que dá resistência ao milho contra a larva de um inseto pode ser disseminado para populações de milho selvagem através da dispersão do pólen. Outro risco ambiental é o que o transgene também tenha efeito sobre espécies não-alvo. Exemplo: Este mesmo transgene além de dar resistência contra a larva considerada uma praga, também confere resistência a insetos polinizadores.
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BIOLOGIA 3 – MICROBIOLOGIA E ZOOLOGIA Aula 1 - Vírus Vírus são partículas acelulares ditas parasitas intracelulares obrigatórios, obrigatórios, reproduzindo-se através da invasão e do controle da maquinaria celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (bactérias e cianofíceas). Tipicamente, estas partículas carregam um pequeno segmento de ácido nucléico de fita simples ou dupla fita (seja DNA ou RNA) cercada por uma cápsula protetora de composição protéica ou lipoprotéica – o capsídeo, que é formado por subunidades chamadas capsômeros. Nos vírus bacteriófagos existem dois
divisão celular. O DNA viral fica "adormecido" por um tempo indeterminado. Quando ativado, ele toma controle das funções normais da célula infectada, e, ao mesmo tempo em que é replicado, comanda a síntese das proteínas que comporão o capsídeo. Os capsídeos organizam-se e envolvem as moléculas de ácido nucléico. Desse modo, são produzidos novos vírus. Finalmente, ocorre a lise da célula infectada e os novos vírus são liberados para infectar mais células, procedendo o ciclo lisogênico. Doenças: são causadores de uma série de doenças nos seres humanos tais como: caxumba, sarampo, hepatite viral, poliomielite (ou paralisia infantil), febre amarela e dengue (transmotidas pelo mosquito Aedes aegypti ), gripe, varicela ou catapora; varíola; meningite viral, raiva, rubéola ;
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Vírus e câncer: câncer: Recentemente foi mostrado que o câncer cervical (cólon do Útero) é causado ao menos em partes pelo papilomavirus (que causa papilomas, ou verrugas), representando a primeira evidência significante, em humanos, para uma ligação entre câncer e agentes infectivos. PALAVRAS CHAVES: CHAVES: Capisídeo, Ciclo Lítico, Ciclo Lisogênico, Retrovírus, Retrovírus, transcriptase reversa.
Flagelo: Flagelo: estrutura apenas protéica que roda como uma hélice. Muitas espécies de bactérias movem-se com o auxílio de flagelos. Os flagelos bacterianos são muito simples e completamente diferentes dos flagelos dos eucariontes que são envoltos por membrana. Vacúolo: Vacúolo: não são verdadeiros vacúolos já que não são delimitados por uma membrana lipídica como nas plantas. Eles são grânulos de substâncias de reserva, como açúcares complexos. Mesossomo: Mesossomo: dobras da membrana celular para o interior do citoplasma que é responsável por guiar o material genético para os pólos durante a divisão celular e possui enzimas para a cadeia respiratória. •
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Aula 2 – Reino Monera O reino Monera compreende todos os organismos unicelulares procariontes, representados pelas bactérias e algas azuis ou cianofíceas. cianofíceas. Sendo procariontes. procariontes. exibem uma estrutura celular relativamente simples, pois no Reino Monera não são encontradas estruturas membranosas no
Nutrição Heterótrofas: Heterótrofas: alimentam-se da decomposição
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que pode incorporar-se ao material genético bacteriano. Transformação: Transformação: pedaços de DNA que estão livres no ambiente (proveniente de organismos mortos) entram em células bacterianas e incorporam-se ao genoma delas. Conjugação: Conjugação: troca ou transferência de material genético entre duas células bacterianas. Normalmente são trocados os plasmídeos. Ocorre através das fíbrias sexuais, que formam uma ponte citoplasmática que permite a troca de plasmídeos. •
pulsátil). A reprodução é por divisão binária e em casos raros ocorre reprodução sexuada com formação de gametas iguais (isogamia). Exemplo: Ameba.
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Flagelados ou Mastigóforos: Mastigóforos: locomovem-se através de flagelos. flagelos. Podem utilizá-los na captura de alimento em meio líquido, criando uma corrente que direciona o alimento até as
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pela célula. A reprodução assexuada ocorre por bipartição e a sexuada por um processo complexo chamado de conjugação, conjugação, onde dois ciliados trocam estruturas genéticas chamadas micronúcleos. O material genético dos ciliados está dividido em dois núcleos, um grande chamado de macronúcleo que está relacionado com as funções vegetativas da célula e um núcleo pequeno chamado micronúcleo que está relacionado com a conjugação. Exemplo: Paramecium .
Esporozoários: Esporozoários: desprovidos de organelas locomotoras, são todos parasitas que apresentam ciclo de vida onde formam-se esporos deniminados esporozoíto (forma infestante) e merozoíto (repordução assexuada). Exemplo: Plasmodium (malária). Palavras chaves: Portozooarios, conjugação, doença de Chagas – Tripanossoma cruzi , malária Plasmodium.
AULA 4 – Doenças Microbiológicas VÍRUS DOENÇA
MODO DE TRANSMISSÃO
Gripe e resfriado comum Gotículas eliminadas pelas vias respiratórias de pessoa para
Sarampo
Poliomielite
Febre amarela
Saliva, gotículas eliminadas pela tosse, por exemplo, atacando
Em alguns indivíduos, ela pode atacar o sistema nervoso,
Vírus Haemagogus transmitido pelo mosquito Aedes
Raiva ou hidrofilia
Animais domésticos, principalmente o cão
Hepatite Transmissão ocorre por água ou alimentos
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PROTOZOÁRIO DOENÇA MODO DE TRANSMISSÃO
Leishmania brasiliensis Leishmaniose tegumentar (úlcera de Bauru) Picada de mosquito Phlebotomus
Leishmania donovani
Leishmania tropica
Trichomona vaginalis
Giárdia lamblia
Leishmaniose visceral (calazar)
Botão-do-oriente
Tricomoníase
Giardíase
Picada de mosquito Phlebotomus
Picada de mosquito Phlebotomus
Relações sexuais
Água e alimentos contaminados
Aula 5 – Reino Fungi Os fungos são organismos unicelulares
Reprodução Assexuada: Assexuada: Por brotamento, fragmentação
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Ascomycota: Ascomycota: os ascomicetos possuem uma estrutura produtora de esporos o asco. São eles: o levedo, trufas, Pennicillium. Basidiomycota: Basidiomycota: os basidiomicetos são conhecidos popularmente por cogumelo, que é na verdade o seu corpo frutífero onde se encontram os esporos reprodutivos. são muito apreciados na culinária, porém há muitas espécies venenosas como o gênero Amanita Deuteromycota: Deuteromycota: os deuteromicetos são ditos
Como exemplo, considere-se a classificação do hibisco-da-síria: Reino: Plantae (Todas as plantas) Divisão* : Magnoliophyta Classe: Magnoliopsida Ordem: Malvales Família: Malvaceae Gênero: Hibiscus Espécie: Hibiscus syriacus
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3ª: Todo nome científico deve ser destacado no texto, normalmente em itálico. 4ª: O Sub-gênero, Sub-gênero, se existente, deve ser escrito depois do gênero, entre parênteses, parênteses, com inicial maiúscula e também destacada. Ex: Drosophila
(Sophophora)
melanogaster
(Mosquinha-das-frutas). Quando se trata de subespécies, espécies, estas devem ser escritas após a espécie, espécie, com inicial minúscula e também
Esclerócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção das espículas, espículas, que são responsáveis pela sustentação. Espongócitos (Amebócitos), que são as células responsáveis pela secreção da espongina, espongina, nas espécies em que é este o "esqueleto" do animal. Arqueócito (Amebócito) – células envolvidas com a reprodução sexuada desses animais, •
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em alto mar, e os corais e anêmonas-do-mar. anêmonas-do-mar. O filo era também chamado Coelenterata (Celenterados), que originalmente incluía os pentes-do-mar, atualmente considerado um filo separado, composto por animais também gelatinosos como as medusas, mas com algumas características próprias. O corpo dos cnidários é basicamente um saco formado por duas camadas de células - a epiderme, epiderme, no exterior, e a gastroderme no
ciliadas que, quando encontram um substrato apropriado, se fixam e se transformam em pólipos. pólipos. Em alguns celenterados, como os corais, a fase de pólipo é a fase definitiva. O corpo dos cnidários é basicamente um saco formado por duas camadas de células - a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior - com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogléia e aberto para o exterior. Os pólipos reproduzem-se assexuadamente
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