Celso
Pedro
Luft
sobe o seu enso AConsiderações vírgula e o se empego
Organizção e supv Ly Luft
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Editora Al.c, o sen Gnzcg Sx ção o nio Scs Ni'
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Cop itorão rô Pau P n l
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ISBN 85 0 6138 2
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Tods ir t rrvad l Eta Ác Ru aã e g, CEP057 x '3 - 9 ã e. X 63 Fa: X 344 ner hpw.am.br ai edr@tc.b
Apresentação Evanildo Bechr
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o este livo, Celso Pedro L ite vém, mais ma vez e desa da lnga potugsa no que toca pontação paicuaente ao epego coreto da vígla. Insiste o Aor em combate a idéia muito divlgada de que ontuaço é probema de ouvido e assinala a pausa e por isso dispensa ao escror os onhecmentos rdimentaes de grmáca. Bm sabe ue ovido e gramática estão aqi idos como dois braços de um abaço; mas o excessivo privie giamento e se concede à asa sobre as reações stáicas e os termos da ase matêm ene si tmete ev ea a cometer egaos grosseios o uso da vgua mitas vees com resados desas�sos na comuicaço adeda d mensagem. Uma ase no é m motoado desodenado de alavas da esma frma e m atomóve o é um motoado de eças: udo a está inteigado por fça da ncioalidade de seus eemenos costittivos ue odena o ndameta e o acessrio ue a gramática procura descever exlicitado os prin
cípios que regem o bom emprego da gua e de outros sns de pontção. Deste empeo dá boa ont o preee ivo de Celso Pedro Lf podo em eleo a tilidde e a ntlidd do uso da írgul Exeplo a ntda de da ígl i o Ator colher à edço de tigo e manchetes de joais um peo que a impres, como m d agêncis de cultr da comuidde zel por ançar compeente crre ção idioica F a bo tdo d ígua prugue a dee-le ais es lião
Sumário
Conveçõe........... Sobe pontaão..... Vrgula- dfiio.. .. ... A moâcia da vgla ... .. Rgas paa o epego da vgla ... vígla o vba de Potgê .... jeio vga......... . Vga e vbo to .
6 7 9 1O 2 15 23
25 Povo educado pov mpo... 27
Vgla Qaia úe............... vgla Vg vea . .. talvz a poao....... Vglant paa ambém A vgla obrigaóra ant o .. A vírgla poi o ...... Potaçoco ... . E sim e vgla& vlho o rtcnia
2 0 3
Todava vgla... U poi a potao ....
4 50 2 8 6 6
Da vgla a oaçõe adeiva . Vgla q . Vgla e q ua .... Vgla ane epore .... A vgla e o apoo . A vgla o o ppio. A vgla o voativo.. ,.
A vgla paa eaix .. Vgla at paêe..... Alga vgla a coloaa Vgla to .. a à n . otovgla....
34
6 8 42 46
64
6
8 8 8 4 85
Convenções < provém de >
tranfma-se e: dá orge a atical u araata = ua a + a eua e / eação; oo udaça de eo [ ] na eua, dade o u rea bseaão *
-
aco u ure e tex de ca
6
Sobre pontuação A nosa ptução a potuação em líga
porguesa obdce a itéi os sitátio, ão pródios. Smpre é imporate lmbra isso a todos aqeles que escrevem, paa qe se pevinam cotra bisonhas vglas de ovdo Ensam as gramátcas que cada vrgla correspode a uma pausa mas que em a toda pasa co r respode ma víga.1 Essa ligaão ere pasa e vgla deve ser a sponsável pela maoria dos erros de onaão E peso qe esá mais o que hora de desligar as das coisas No etao, mesmo em gamáicas rects e e aores bem concetuados, pesiste a ilsão Aqees qe tedem a fzer da potação cotapartida de pasas usam aqeas vírglas goza díssimas depos de conectvos e, que por exemplo: ( 1) Devemo pena ante de agi e epetar o deto os out" (2) Ele afou enecaente que, tudo aquo ea enta." 1 Mais certdo é n qu nem a toda paus csod ma vírgla, gl m .
7
O etão vírga etre vero e seu opl me to oaioal (3) "Ifo, q é dzbro... Quaas vzs zmos ausa et sujeito e vrbo, etr vero e coplemo. E no enat eemtar qe ssas struuras ão abe vrgula. Por quê? Porque a oa virglação é de bae sitátia, e não epara que iaticamete igaTata se evidetemete de critério Arbitrro crtiável coo atos otros critéios A vedad q para virguar bem presa mos d ma boa tuião stura. Porqe toas as regras expítas das ossas graátias e mauais e portugs são dfiits e preárias. Não suficie tene gais preisas para abrgr odos os casos patulars Ição etrral esrvi Sso das str turas sinttas. E ão ouvi do a ão ser qu emprs tmos otra sigiiaão a essa palavr Vrglar orlha é virgar omo um colegial ispiete * eja omo o rtério de virglaão varia de lgua para lígua. O alemão, por eemplo põe toda oraço subordiada etre vglas: (4) "Dr M er d! gh s krn portugs (5) O hmm qu ali vi tá d 8
Vga oia ere tantvo oaço adjeiva ettiva. Qado to vígula o m dee tpo de oação obetdo onga: (6) O omem qe ocês vem al cmnno,
tá oee. Vígla n vo e eu complemnto oacio nal em alemão (em potguês eia e o cao (7 "!h ss h bl weesee / " oe d bal eezuseen. 8) ) espeo qe te evej em beve.(E espeo e ee em bree. Isso ota bem o caá ovenioal, abi táo de ceta egas da scita E ada de etaho niso: ainal todo código é um stema convional d inai.
Vírgula - definição Sia de pontuação e ica flta o qea d liçã sátca (regente+ edo, dtemado dmiant) no o da aes Ai a vígula 1 Na apoiçõe jtapiçõe aídeto coodenação se coodnado) vocatvos os l-
no neressos etm aeos lro rests e onas; Por to Alegre 29 e ezembo e 181 .. ; ejam leores omo é fil 2 a macação ltos magiai itecalado doa 9
do, etc. ele, antes de fala reetiu m moento;
ante de fala ele reeti. ; ele reti m omento ate de falar agora, dsse ele, é tarde et - 3 Na marcaçã de eipe vebal: o paz é bancáro a oça, balconista - 4 Pa evit ambigüiade veio até ee/veo at ee; falará, breemente, o o dretoraará breemente com o dretor; não é, me ago?não é me amgo; erão, a idas, srcnai?serão a da srca o ano trabaha, eundo o rofessor/o ano trabaha o ro feor no faa de edo/no faa desegndo edo agoa, e enso derente/agora e eno derente; ec
A importância da vírgula A írgua pde preer à primeir vita um riquiho upéu inúti entanto em mut as ea exee imprtate dititia qua o trapoiç gráfic de pau e ton d a aua e tm eemet imprtante para dezer ambigidde Di eempo de jora evidec a imprtâia da írgua (l) "Não emo Sano Ângelo [de um tet de prpagada] Aim em vírgua it em muça de tm etre eo e anto a ae veria pra um cotet meta omo
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(a "[sa cidad} não é mm Santo Ângo Mas o texto ea: "os 100 aos sempe e tem muito o que ize [Natamente ente mu e qu, aquee inefectve destituío e quaque nçãosática ou estiísica J Não é mesmo Sano Ângeo? Iso é o auto do teto queria ze Não é mm [vígula] an Ângel?Nã é vdad[ví ga] a Ângel? A cssica a coriqueia a rasa vígula o voca ivo. Mas agoa apendem que víga é pausa; e como o vocativo ormamente se eunia sem pasa . 2) pirang não ompu a renda m aa prmeido." Po ese lo ica o eio irmao de que o pirnga o compoua enda da manir comohavia pomedo DeveMas e comprao maeir esa o leo o copo de d oua otícia ecevee qe a éia da coma da eda que os dgetes da equpe aciaam o se cocetizo Eo, po tao, o u) em a vrgla, só eoveri os pinga nã ompou a nda mo haa prmd lrang não om rou a sigia oua coisa aohva rea + (b) o prag proetido so (não oprr a ea).
O escreve arece, tem se miéros E etr estes a vírgua o é o meo Nuca se etuda ema 1
Rgras par o emrgo d vírgula Qais so as egras paa o mprego da vrgua? Não vo dar todas ai, mesmo porqe a maioria ão oerece dculade. Lembo as nomas básicas odemos ize qe d frs pode snta q u t r c s s : • casa l sjeio • casa 2 vero • casa complemetos; • casa 4 as ccnsâncas (tempo, lga, odo e oras) A casa 3 é ocpaa po lmenos necessáros ao erbo ou ao sueto: O etudante (casa 1) compou (casa + livos (casa ) • O estudante (casa 1 (casa 2) intelgente (casa ) • O pofeor(casa etá (casa 2 na cda e o acama (casa ) O apazcasa ) eu casa ) o l (casa a) ao colega (casa 3b) A casa é de elementos não e pimeira necessidade à esutura fasa! Pois bem Daí decorm as regas básicas d ponuação, regas egatas Nã s d us vígul e s css , . m 1 e 2, em nt 2 e 3
A caa 4 obreud na fases lgas, ode se searada o vgula As inerõe 213 2 3 1
podem e acadas or ígula incialente para eiar ofão. goa, obeve agno: ( 1) "A era de hoje, seá a tór de am nhã.
(2) Quem não passa, não paga 3) O hoem moderno, pensa_ no se fro A tmo a vígla eaa ete o sujeto (caa 1) e o veo caa )
'Também serão atngdos por este desligamento o transmissores da rdio X (4)
Vígla errada ete o veo pasivo o ag a passva. Ou voê usa ua vgla, o ehma 5 do pai,o homemma so de todos.
Ou ua vígas, ou enuma. (6) Va q, s oinas qe prmaneceram
abertas O a vglas ou ema. (7) Não somos apenas espetadores Erraa as vglas: apenas é atcla qe moifa espectadores ão poe ara- te emo po vig. 8 Mas sem você perebe o Boeng hega
ao seu destno Ou a víguas o enma 13
Potmo corrtt 1 8): ( 1 a) A
guera de he será a itóa de amanhã. 2a) Quem não passa não paga. (3 O homem modeo pensa no seu fu turo. 4a ambém sero angidos o ese desiga
meno, os ransmssoes ou b ambém seo tingidos o este deslga
meno os ansmssoes .. 5a) Faa do paa o homem . . . o
(5b Faça do papa o homem. (6) a, aqui, as ocnas que .
o 6b Veja aqui as ocnas que . 7a Não somos apenas espeadores (a Ma, em oê percebe o Boeig . ou 8 Mas sem ocê pereber o Boeig. * Erro rcio cotro fqüm té gen cljd o cv
" Também, Esaú troouo seu ireto de prmogenu por um prao de ea.Corija-se: Também Esa troou . s vígl Deus, somene pode aleros por Deus somente pode vaer nos(em írgul. Estendia pelo menos a cem mihas. 14
Errado! Deve ser stedia plo enos a ce lhas (pelo eos modiica dieaente ce ils) Deve ser egra mal ssimild oviram dizer o erm por aí ue os advéios sempe seearam o vglas. . Qando ase ão está em ordem direta o esiver erada, é om veifa o onto de qebra e os) enixe(s. cxe e elemeno desocado edem vrgla anes e depois: 4 1 2 1 , , 2 3 1 2, 4, 2 l , 3 a 3b
e.
A vírgula no vestiblar de Portguês ,.
"Mas, a, ão é sufcete. "Porque, arespostas, ão satsfaze." " por so surge as guerras "E muitas ees, ele não se adapa ao meo em que vve "os, o homem é u ser ocal "Muitos poré, se esquecem que. "
15
"A socdade dve poi, ur pela jtç social."
Qe e oê aa de qem irgla assim? Voc ai der que não aede nada de po tação qm semeia assim a glas. Nem oderá dizr outra osa. Ou ão lh ensaram o esiaram e ele ão ard O certo e ele se rmo o so se n do Leiamte, sem aiores dldades Mas a rgla m "obeto não denticado aa le aa ee Para les ar mitos es, ma legião. Amahã serão dotores e a írula coninua sndo um oeto não ideticado Sim orqe os três o atro mi menos acos ultraassam o estíbulo . . Com írga o sm írgla Qe a rgla oe amo a u m oo meio gi m ris quino Ojeto ão identiiado ão, oeto inisí vel a oho ode assar dserebido at a muito olho d l de examador írgua, ora diris a írla as justamnt ssa miúda coisa, esse risqui ho qe maio irmação os d sobre as qaida ds do sino da lígua esita Sobr o esio do er mesmo da líga: a fas sua estrutra comosição e domosição Da virguação é e se ode dereeder a onsciêia o grau de onsiêia que tm uem 16
ereve o pensamento e de a epreão, do revr do raiono, das heaçõe da inerpenera çõe de das as eqüênia e nterdependênia e lngscamente a fae e a onttição A vrla erraa ao conáio retratam a conão mental a ndplna o epírto, o ma domio da idias e do aeado a mna areia d profsor, tos teste de ponuao E empre io lara a reação entre a anea de pontua e o gau de oiente inte-
!
leta Conluão e irei: os eeríio de pontua ão onsttuem um exceete treo para desevolve a aadade e raioina e corur faes óia e eaas Qem ensina o ea a sintaxe qe a teoa da fase (ou o tratado da otção" omo dzam o ramtios antos) rçosamente aaba n importânia das aas, ortes inidênia, nexo, et, elemento qe vão e espehar na pontu a ção qando a meagem erta ontuar bem é ter são lara da esrutura do peamento e da fae Pontar em governa a rdeas da fase otua em ter ordem, no pensar e na expreão Nosso ano não sabem pontar porque ão aem raonar e não saem analisar. E não aem porue não f ensinado trenado 17
Eertas o oo o esaeto lógico a arte do racocíio e sa clara eressão flaa e esia. Isso se eencia os banos acadêios: é só apelar para a abstração para o poer de aocíno qe os alnos esão pedos o pocas eeções Ficam a spercie das idias sabe rpeir (ais o eos) ecorar mas a deão/nção óia, o pensameto iato algo toaene i d j rrçes Essa deiciência do esamto lógico e do r
pod d araoar natuaete ai se efer oa seao inoerêcias desconexão fa e eqlíbrio osridae iproriedade e temos e todo o esto. E a má ponação é atesado ráo da atoia do pesaento ógico tstado am da ignorância do e seja a ase sa estrura e motage Falta de siae de aáse Cao.os E dze qe, anos a fra siática? se airiam jovens com análise sitáica No m não sabe costrr ases eerhes os otos e as írguas as j s certas. Que que apederam? Aálise sináica ora Bo, a má ontação pode idica que se esa al a aáise siática insistênca e classcaçes e noes ao is de claiiaçã o as estrs e ções; a s poe idicar tabm qe não se z aálise sintátia Sei ana por aí ua epemia de anáise e tetos" Proessores e alnos rialiam 18
divagando sore rechos de livros. Socioogia, psicologia, losoia, sória litraura . m pouco d tdo. Imagie o leitor a quadade dssas psicologas socioogas ilosoias . sso ensio de ortgês? Claro qe não. O nsi epífico da lígu rata do uso das letas das palavas das fass da cocordância. . . e ( omiindo otas especiicidades) dos sinais de pouação. A mna, agora é esi da "counação. Ora, prossor d orguês deve esinar é as rgras da lnga portugsa S voc ez elssimas sessõs d aálise e texo e de comucaço mas seus alnos ão andram orogaa concordcia regência e . po tuação, você é um ma prossor d Portgês Qum sabe dois dedos d anális sináica conece a poação do aposto como ma das coiss mais emntares Alás, para acertar as vírglas do aposo elicativo srá m�smo preciso er noções de análse sintática? Um mínimo de litua ovido não astam? "Nós sres humanos jamas pensam.. . "O homem, e da ação deve oma. Pos ele snhor d uso, ambicoa muito mas. Dpois de odo o 1 e 2 gras é possíve vrg lar assm?
19
em qro la do so as vírgas as ora õs adj ivas. A ica brae a deiciêca do osso esio d anlse. Drnça tre estrço e explcaço? Mas você est oido varo se pesar igir u coecimnto o soérico. at ge pimetada velos joistas e scritos am essa vrgla . . . "Nâo e poe pov hoe, qe no e ieee pelo póxo.
V esa vírgula como um xmpo ntre cetas Se voê pofssor de Ptgês sia alise sttica os seus alos ometem ma vrgula dessas, você es reprovao! oe at sr prosso de texos, d omucaão d ica composio si l. Bom prosso de ortguês você no é Aida não cosg sinar sna E o para s profssor de ortguês sem sitaxe Não dá. Nehuma lígua fnciona sem sina Qum uma as gêa da citada Aqui vai, é d m bom croisa: "Não pode aii ofeo de Potuuê e no conheça os imeno a lnga de Cíero
é. Vamos igir esama pontação s cadi atos Pois à ivrsidade ial vírgadon _1a vir gulazia. . . o miservl d isqno Mas esss rsqio repto, que a gete pode reconr as nteligênias bm orietadas, j 20
a qaldade do esio de ortugês. Grade parte do rsto ossos ios as aprede apesar do pofessor de Ptugê. O dedo do profssor de otuês se etreê o especíio, o domíio das duades da líga da sra da fase No saer de ais sitá ca sujaee Oro aso emplicatio é o das partías. A virução om p pré a aliás lgo im t bé , t só pod ser aertada com coheito tto ou rioazdo, de als s ttia. Os q aerta por ão aeam apesar de sus pofssoes de Porgês Os otros? São ts do sio decete. Vrgam ass homem deve lta pos só os fte encem deemos pis, prepararns para enfrentar tas bclo ele porm não desste "a hmandade sempre progred mas anda alta o essenal precsamos sto, sm ir em frent homem mod�rn aliás é m angsiado poque também o sentmento exge. Uma trsteza ão ois a irgão ípa da aora dos esdats rgm a qluer exaidor d stbular ejamos m poto d iglaão m e mais se rra: os idees as ntecalaõs Emplos 21
apesa de do o deeo de Mas aé diso exite out as ausas "O e todo ao podeo dierir do ato do eto Pois aia de tdo o beo.. "Se esse cao prevaleer jtia . Porue eto haeá entediento A esra Conetivo + nidente + X Rea de onação: Conecvo vgla Iidene vía X. E, apear de tdo, no deeos.. Agoa veam a exteso dessa m á pontaço Tio de joais: E ado não dá certo, a aa ai. E a diso, as cirunstâncias aai o otra. "amemo i, o perde o ho "
'
ainda por ia, perdeu o jogo "E depoi de uito abraço X ebarcou para os Etados Unidos "Ea eta hora á dee ter quebrado a ara de.. Causa do eo? Apea paa a peiia da cabeça em vez o cee A oeha em lga do eo De fo, a fla o cote é Coecivo cidte + pausa Mas ão esqeçamos: como seme, a fla ma ealidade e a esca oa Lemem-se os ofssoes de insisti nsso. 22
Sujeito e vírgla ( l ) "O ad de I fâa Voô R, tatará o
e o oo . 2 "Coara anda, po da ocdad
Que sso amgo rear? E você vor a set do verb m ma vgla! No oe Vírgulas ente sjeto e vero ee verb e sujeto? Só as pares arcado encaxes: expcavos (aosts) vcativs, ercaações Quer dze vírgula ente sjeito e veb o da, o nenhm: a Jard d nfânia ovô uy tratar o lho coo.
2 Cmparca ainda, pssoas da socedad Ou: (2b) omara anda pssoa a d odad
Se a_ rgem dss: é escreve de ov. Tem asa a la, saeco ma vgla Pos tome nta as vírglas n corresdem às asas a fla Fala e escrta so os mdos de retes O jeto mesm é estar a ontação. Uma vírgla seqüesradora o set enat, é tadcnal aqela qe encera ma raço 3
sbordada seda o úeo o sjeo Exempo (3) O
em que cp a asa) é
1
engeh. (4) O fato de que ee comreceu á reuiã( eeu seu leas mesmo vae para seos mo etesos em gea. todo caso ãoé ma vrgua ogaóa mas apeas respradoro caeado de estra *
Tho comatdo o so da víga enre suo e verb como tatos otros mas empregos desse sa, scieemete ensad o aos ossos aos s qe ecoo vo bastate om sore qestões de Port gês a deesa do seto vrguado e com segnte exemplo: Fcas au? co Pos e v ou me Descpe o ato mas este ão é propraente sujeto do verbo Sa fção é eática e a verdadea constrção da ase é: "Mas eu e vome O segndo eu, o ue ca oculto como se dz comete é o seto de vou. O prmeo eu poder ser sbstuío por qant a mim Qano à vírgua e gera mas m breve comenáro ada mas agradáve paa se er o que m texo bem ontuado Nada mas casavo do qe um texo ma poado com abuso, alta o má coo 24
cação d vírgulas grado onão O dsoe mento dea verdade acaaa motra uma lana a ma no osso eo d Porgês.
Vírgula e verbo sbentedio Oev a ontuaão da ass: ( ) O hma Rrg s: mãe A d Sl. O
1 a p chamva Rodo Bat, m na da Sil Foam atatvas d uestão vestba. á s mandava seleoar a oão q orrode ao ríodo de otação corrta Não ço déa d como s dcdam os ad daos, os a duas oaçõ ão orra Mas onôma a ma (a O gabaro ofa d a altrnatva da ma (1) Queão a ala O atribur ponto tambm aos e asialaram a oção l a) Be s e a nosa gamáa a aotla or a va óa . dão a vírgla como gra víga qando há lse [icar a sro d uma alava geralmte o vrbo) ou d e m gro de alavra" Clo Cuna; ara marar a prsão do vero" oa Lma] Rgra artfa ana arcalm cofr maa na ráa dos bos sriors. Isso aso de 25
írgula facativa. S obrgaóia e asos de ambgüidade Aeas se ode diz qe, sado-se íga a otuação antero dee ser mao
potoeírgla o ono
u sou empegado públco;/ T, miha nova bem ceo/ E sou rtur Azeeo/ T és Caoa Moas(At Aeedo d Rocha Lia 2)
Icoreto seri otr assi:
pa se chaaa Rorgo asos a ãe na a la· ( 1 b) "O
O l c " pa se chaaa Rorgo Bstos e a
mãe, na da Sia 3 's les sãofetas pelos homens e os cost mes, pelas muheres" Ohe aí o diaae . pâos homens e os costumes,.. Prtato, elo ponta 3a As es sã etas peos hoens e os cos-
tumes pelasmulheres O sem vírgla ema (b As les sãofeitas peos hoens e os costu-
es pelas muheres *
(4
Sou greista eles, colorados
Nesta fase sbetede-se a da do verbo ara o ll eu sou gremista e eles são coloraos: 4a) sressão do e: assídeto _ u sou gre-
mista eles são corados. 26
4) spssão do pronome reto pse o aa ria mante ese eu, por casta comle • So gemta, ee ã coloads ) suprssão do vo reptdo: zeugma _ o gemisa ee coorado Se vrga por asa da omissão do vbo (são etão a vrga antior dev mud-s m potoe vírga (4) So gemsta; eecoodo
Povo e du ca do povo li mpo Como se explica a estruta de Povo educad o, povo limpo"?
É fase, peíodo ou oaçã o? É necessáa a víga? Ates de mas nada Povo eduado pvo impo uma fase ntidade atônoma de omuniação com uma liha complta d ntaão [ 3 2 ] tom mdi (2), tom alo (, na slaa a ) e tom aixo 1 em limpo) de fm d fase decaativa E ess ase é tambm um período. E período smples costitído qu é d uma oção asolta Apesar da fla de vero uetenddo ste ( 1 ) Poo educado poomp prvm d (2) Po educadoé p impo. 7
Ineessante acompaar toa a históri a ase (OP = oraço pripal; OS = oao sordiaa (3) O oo OS é m poo OS2] OSl [ s poo é ddo] . OS [ e poo é limpo. Ssitídos os cojos sstatvos rpidos das oações sodiadas or oomes elativos que), e ecaxads as devias osições da oao prncial o rslao será: (4 O poo OS\ [q é dcdo poo OS é lpo . Em gia sprmemse as seqüêcas [ronom Reativ Vero ligaão (q é): (5 O [ U povo eduado poo po] limiados os veros oectivos das oraçõs sbodinadas rest d oao apeas a prcipa Tmém os arigos ideiidos (um) poem
er upriio, vantagem estilítica d fae: (6) O [Poo eduado é povo Impo]. Contia a iia idefida, emora sem epresso a estrra aista. odese alar nm tigo idefiido zeo Fiamete a spresso do veo e lgaço 7 [Poo dado poo mpo
ago, vírgl? paa marcar a epse do ero? Algs rossors iro qu s Vgla qe sstii m veo eíptico 28
Nã me paece ba a vígla ee a, pq iaria sazad esa estra m ma crdnaã asinéica qe ela ã (8) ovo edudo ovo lpo
prvém de 9 Poo educado e poo lmo pov de l O oo qu ddo povo qe é lmpo e vrgula, rtat evitanse ea te preaã ssm ( 1 ) Po euado povo mo
Vírgula e númros O me sem vígla precedee · nre para determiar reigir sbsativ anteri itegra a a idnifia Aim • em vga etre a ig a CP (aar de esa Fía) e nmer ue sege ps e rata de ma espcicaçã u resiçã: CPF 00065400-10 m vírgla ete me da ra e úmer da caa Rua Etáio de Sá, 40. Se vigulásems úmer pderia ser interprtad cm resriã, espefcaã a ra. R so d á 2 29
impaia toriamt) a xisêia d ouas as e ome êto: R Estcio de ,R ci d S 3 tc Pomor: a gla o sbstiui o lmo úmo Ra o Add � 122 • m rgula süêia aameo e respeivo úm: Av Poo p 5. Tratas dm de a mração srtia de oradia: aaeto 1 ptamto 10, rtamto 0t Sm rga também spciação aia postal telene, ec, omo qaisqr outros asos d rsritivos ( dcrto, li, tc lfonou t! 41-1879 Cax Post86 Dto 1. Li 1 5 7 ifreça claa etr Le 15 7 Ru tác d S 0: rsrião/ão rstrião Difreça a srita: ãovírga/ígula.
Quantias e vírgla Qado scrvemos valors por etenso, dvos trcalar rgas ara sparar mos 30
Ex
doi mi, qunhetos e ciqüenta Vírgl sim é mrc d coodeção sem conjã ssndéc") tê tihõeo trlõe) qtcento e u-
ent e qut bilõe.dzent e vinte e ete ilhe quinhent e inte e to i ezento e eet· e ete eis Oserve gri de cnqüenta é ssim e gete esclrizd escreve Qem escreve d outr mneir - confnddo com cico , em chee devi e ess qt descotd . Po ei.
Vírgulas e adverbiai Um esrutu de se bste comm é est: Coordedor Aderb + rão Coordenores sã s pvrihs e u mas, em (= e ã e semelhntes Adebiis - tno podem ser déos (aga aqu assim. . como locuções o ões dveri este istae aquela ea, dssa maeira de agum mo; quad se eam cta, segd esamos ifmas mas ue se esfrcem emboa seja eigee ) Rega de ptuaçã: o ds vígs r seprr o avel o enum Assim 31
oordeador [ dverial] Orço.
Se rprsntamos ss rês ls r algarismos 2 3 a regra e onação é: 1 2 3.
o ocioal: 1 2 3.
Isto é das vrgulas sepaao o avebi o ehuma Uma vrgla s 2, 3) é ue o oe ser. Algs exemlos: , aesar d uo, os eslado foa copenadores. O, se hoe nsidade, seã fitas ag mas alterações Mas sgundo secoena, não hváfestas. Uma fase coo ( l) 'Mas ao qu se sae, ele é oado m duao ísca" é, ortanto mal virguada O averal ao que s sabe aarece a marcado com uma só vírgula Crrija-se ( a Mas ao que se sae, ele é formado... Reare como é fácl rovar qe o averial é m eaxe, m elemeno arentéico ele é descável (lb Mas ele, ao qu se sabe é frmado . . 1 c) Mas ele é, a que sesabe, foado Mas el é fomado ao que se sabe, e Eduação Físca. 32
e: é ma regra bastate desrespeiada Os esrtores vão mo pelo ouvido, e a pronúnia não se marca a foteira etre a onão e o adverbial Mas ma páia vicosa qe não merece miação Repito o das vírgas o nehma. Uma só vígla? Tave em extos onde o rmo teha especial mortâna; oesia, por exemplo E aora omeça a se" Mas lúcdo e fo/ apaeço e tento/ apanhar [ . .] (Drmmond) E anda quedo meno mal em mudança E endo amado amei (Badeira Nos textos aionas, omns, de carer inrmaivo viva a raão: pontação racional
O vez mal pontuado H m avz anteposto ao verbo e rege o modo sbntvo para este talez eu vá, tale ele oncordem.tale esja tarde ago ra Pois ansase de enontrar esse talve segido de vgla Ora, é por ma igação íntima (regência e o alvez obiga o sjntvo o verbo a vírgla onspira ontra essa ligação ítima Só em não sente o xo o as afidades eletvas" da ase, pode sar dessas víglas separaistas divor· iantes. Mas e zer, apendem por aí qe odo 33
avérbio dev sr vrgl ao" . . . O sltao são bl inhas como stas: ,[vrga si!] eha popado Jogador o .
Té, rgla s c ] a P efeta qe oao . .
Vírgulas inútes paa também ( 1 ) As ova ega abém, nâo atge a
Cadeea de Poupaça Pogmada." (2) "O Goero Fedel abé aorzo doba a gaa orecida ao dóto e ader eta de Poupaça. Duas fass d m mso xto gno ambém, vr. rmro naado ntr vrglas Esanducado O mos você vai dizr: fo oeêc a Od artou o daor? voê pgn. No sgndo aso Paavra m posição oal ão car d vírgla. Tanto stá m osição nora o rimiro também q ssa sqüêcia di ta também nã é subsitvl or tampuco. os tão s também ã iva a tamu oo sra a vrga o dsta alavra? Para mim, taa vrgas a sqência [também (nã) Vrbo] ão dsabido coo otr vgla sjto vbo tr vrbo comlmt 34
3) "Pacpe você, ambém da moção. is um vez qel idefcvel vrgul euivocd sodo oambém. Belez: um víl a ecl d vz m príc iclsiv. Um culemet prs àvr ou ocução qe e nclui e ambém vou acoeceu ambém aqu; etc. Ms r gm motivo s coiss contcem o é sss bisos vígls certmete ecorrem de outro boto rmticl: dvrbio o meio d fse iclço, intecão vírguls Advérbio Há vébo, pede e dvérbio sstammelho se clssiic como ptcul d iclsão" sss rtículs qe s posicio à esued s lvs p s quis eprimem cusão: també o até, mmo) Maria; tamém ela tab etc ee; também ecee; também hoje; bm
Viulr A ovas regas também o atgem é como "sso ambém atinge ão ictáve mo "so an O ain agem, ae E pr sor od ss virgd esplêd '1 ov tmbém ão, angem a Cata Hem? Que esou exgero? sto é levndo coe rêci rigoross dedõs Cro! Tmbém o não é dvério (n verdde, prcul de egão) Advérbio o meio d fse v ntre vírgls? ntão o nã etecéter, tecéer. Viv o boo grmic *
35
[ ... ] não se deve pô etr vígulas o advéro tuado en o verbo e o copemento. Hoje sso é ráta omm mas ndefnsável o jornalsmo e o stlo oial Esrevese por xempo chgou nte de So Pulo ' não reupeou id s setdo'; oprou gor dus s '; detiue, tb, do Mtério' Não há pasa m tas seqüênas: potanto ão se usta a vírgla Só aso ececona d nfs o d í vl eevo Gladstone Caves de Melo Grátc fndetl da lígu portuge 3 ed Ro d Janero o Lvro Téo 1978 p 248.
A vígula obrgatória anes do mplo de poaço errada: ( 1) Silo Vlentino vice presidente e
cezo Brello erm dus t . 2) Mulher só de Hld Rbbins e O mstéro do rem azl, de A gth hritie. ( Fões, de Jorge Luís Borges e doi lro de Crlo Edurdo Noves" "Imperasmo na Améra do Su, de Octvio Ii e Psooga da arte, de Jun Mo quer. 5) "A cano qu vem do rio de y Oóro e Seo trstea e ores, de Emnuel Medeiro er 36
6 'Anôno da ia, de Cachora e cene Dta, de aara" Coo o tor pôd ovar toda a fa 1 a flta a gda vrga do apoto intrno: () dpoi d vice-presdente; (2 dpo d Robbins dpoi d Borge (4 doi d anni (5 dpoi d Oóri dpoi Choeia. Td apost o in erno aql não prc d poo ponoinal ponovrgla potodxclaação pontodintrrogação dee ser ecedid e eg do e írgul: Apoto . Apto um lnto qu pod r prdido de que (pono rlativ vrbo d ligação ser, etr, fi) Por xplo a) Sano Valentno, que é vic-preidene,e
enzoBareo (7 O preidene da Repúblca,qe é Fernando Henrqe, e se mnério. P que a fa d segud vírua? Essa vrgla ão tão tuiva tão il a r, a gnt prguna coo é u a gda dla pod fltar. Só vjo ua pliaão ma fa rgra d o nunca od r rcddo d vírgla Ingêo boato graatial Rgra orrta é ta rgu rgatia ntes do e (e ququer out juçã da ez 3
que sa cjunção fr rdida d a trtra ralaa "Esrutra iteraada l alr spécie
de encaxe eleento exlcativo o magnal, ec e âposto Qaler oisa qe iteroma a seqüê ca drea. (8 Mita alma, antes de as nada, e e:eito domínio dasacldades (9) Vste a nossa maz e Poo Alege, o algma das nossas liais no ineo (I O) Leam mto me amigos mas escolhm bem suas leturas. (11 Falo mo na das opotnidades e não onvene a ninguém No é preiso uio esfço e aeção paa otar ue em todos esses casos hove nrpção da seqêia direta: (8) mita calma { ] e pefeio domíno; 9) nossa matri .] o alguma das nossas liis (0 leam mito { . . mas esolham; l l falo mito [ . e não onenceu Pois as rrp çõ dvm sr maradas c írgas.
A vírgula depois do Vê-se pelos jorais revistas ue otnuaos virglando mal. ca é tard para e eseve zer u bo eso da onuação 3
H vírglas divertidssias. Divertidíssias Dauelas qe a scola irra o ais paato ros so. Por xeplo vírgla entr sjeito e verbo entre verbo e opleto te eleeto de lgaão e onto ligado . Ua seüênia [Oração Conjção Oaão] certamente não tolera vírgla depois da ouão (e ou mas , qu. . . ). os utiaete s alastra essas divetidas virgínhas: (1 ) areene a reinado e, eclarou qe 2) "F comemorado ueo de enda e premiado o orreore" Vírgla culativa ates da coão vá l qando a parte esquerda da oordenação é uo longa (la) Mas a depois. A ão ser qe seja imã esueda de outra vírgula a seguir, separado uma intercalação 1 b) (a) X preentoue ao reinado e declaru que... ( 1b X apreentou-se ao treinador e, um pouo nervoo decarou que Como separar por a vírga aquilo qe o deve ni? Natraente sabe-se a srce dessa vírga ea imta ertas pasas tias da fa. 39
Oa, a nossa poaço de base siáca, est rut ral, e não aud itiva. Não vá plo ouvido, u el não ntnde d ví ga Lanto ito, as vo e qe apnd m ínio d aális sintátca (ne q seja ititiva coo a da aioia dos u esvm b paa vigar o aeto A potação é tst ntegênia. Então, vgla depois de ? Só s ouv a inaação ete o e o lmnto li gado po Itercalação q diz d as víglas Potanto: dois o o das víglas o nnhma Ua s é sp latve qívoco xplos
Senmento humano e dríamos lantróo Sem represenação e muto menos mordoma. Lutamos e undos, eneremos qualuer obsáulo Pero enrou e hesae alou aos oegas. Mara e naturalmene seunovo .. ê e às ezes, escreve Etasas dedas ressalas,fo aprovad a ata E ao vir do sol, saudoso e em prano/ Inda as 1 Oavo Bia) prou éu deserto "E pelo soltando um suspro, pulou da adera [ • ] 1 Hbo de Capos) ove a itcalação ambé ats, tos o e n víglas 40
Pedlevantouse irritado , sem preâmbuos deu o seu paree "Sobre as as paindo, s naus entram na enta marcadas ado ma gamfatidas/ e enquanto aos pés, em o uma vaga eben ta/ outras antam solaus, indo em too grupadas (Luís Delfn As as")
É uma pontaão acal as em sempe os estoes sam essa ga, sobed qado ptam mas peo ovdo qe pela sintae: se aexa tmamene ao elemeto tecalado
pela ompridão majestosa e ee dos alagados e das pastagens o olordo movimentoso e ariadodas reses Vglo Vrzea à idéia hostil do seu destino/ orre aaula [ . .] Lus Calos) o pasto agora era farto água poava em venêviamse lo, e quando mais sa tarde dilúviopontos se inter m pia na asta vanao erde aros } aa Aranha). Minha terra não tem pameirs / E em ez de um me abiá/ Cantam ae invisíveis/ Nas palmeias que não á (Má Qana E sendo apenas um ir aordando o amor ea angústia (Vís e Moas) Geametese omitem as glas também nas
ntealações bees: sobre a lata inha uma metade de tolo
(eo Vaz. 41
doce e "E ao dize isso sua voz chegou a fa isa Érico Verssimo).
Usar o ão sar a vírgla a uma questão de gosto pessoa O de exprssiviade: cama, placidez vão bem c u míimo de pontação ao passo qe o ervossmo a srpresa o orboeteio e a es tação s eprime aquadaete com a mltilicaão d vras E, ai, senão ue suiu a ova: m ecado Gimarães Rsa Todas essas observações valem taém paa as otras palavrias de igação (cectivos ou porém, etc.: Contudo aosai de á, tive umas sombas de dúvida Machado Mas eu Deus po ue essa za ga toda?! Oáio de Faia) O, quado uito lia jorai e evistas.
Pontuação com
etc.
"Na I Jonada Nacioa de Litea· tua, em Paso Fudo (9 1 2/8/83, m amig fehe ua eruta a espeio do uso de ponuação com a aevatua e. hegeiDissenos a empose e pude ourFelizmente sa expiação. brgaóio o uo d ígla (ou oua on uação) ates do e. quando esa ab vão abaa mas de um conuno: •
.
'
( 1 ) ) ) ( ) etc. (2) (..•• ); (...• ) ...; etc (3) ) (.. ) (•. ) Etc
isse que não havendo ponuação antes do etc., este só vale pa o último conunto Caso ouve (deve ave) vígula antes do e ele veá paa todos os conuntos Deixoanterioes aqi bem clao o me obetivo com uma fase de Galileu: Ns deve mos discutir não com a intenção de glo ifica nomes o toias, ma simples mente de apende A ali tudo em A dificuldade começa no de mometo em· que abo ê a Gamática Napoleão Mende Almeida [Gramái meódia da língua pogesa,24. ed. São PauloSdriva, 973� p 35] e veo o qe i: Apoveito ootnidade para idia um eo muito feqüente. Assim como antes da conunção e s em rros casos se emprega vgua da mesa aneia ó araése pg< g_la " do e. pois essa ocção ecer c nção e •••]'
•
E agora, qua o certo: (a .. lvros, fruas, buxas, etc. ou (b) •.. livros, fruas, bruxas ec.?" Meuamgo não temos a polema de certo/errado e sim questão de uso tato se usa como não se usa vírgula. O usua a gente sabe de ler é vírgla ates do et O resto é estiúncla de gamácos; gramatiuice O citado raras vees se emega vrgula antes do etc." uma gramática ormtiva natralmete sigica raras vees se DEV epregar Mas úti e conável seria a ramática se fsse simplesmente descritiva ou expositiva (agma têm esse ítuo sem sêlo) e o ars vezes se emprega correspon desse a uma costatação de FATO ou USO o levacia de vír tameto estatístico mostra pesea/ausê gula em propoções de anto por cento ois então aui vai eviado gloriicar omes ou teorias seguem fios meros de uso com os uas podemos simpesmente aprender" Percorri cerca de l 00 págias d um puhado de livros, vericando o so/ãouso de vgula antes do etc. s a ista: Gilberto rere Csa-ad& se zaa edro Nava Baú de oss; Dcy Ribeiro, Esaos sóltosAutran Dorao O meu mestre imagnáro raciao Ramos Catas; Marena 44
Cai, O ue ideologia Atonio Candido, Fomação da lteatua baileia Palo Róai Não peca o seu latm Ramndo Magahães Jr., Diconáio de povébios e cuioidade osé Gilherme Merqior A natueza do pocesso Mansr Gérios Tbus lingütico Aneor Nasees Dicionáio de inônimoArélio Noo diionáo da línga potuguea; Antônio Soares Amora Hióia da liteatua bailei;osé Aderaldo astello A liteatua baileia I; assad és liteatua potugea E as gra ia, Artur d Aln a Torres, ma ecar · e Gladstone Cha e Melo EULDO 5 � vírgla e 1_4 vírgula n,- F ados, sim p s vezes oorre etc sem vírga' Mais: de erta fa a potação antes de. é até oiial o Pequeno ocabuláio otog língua potuea do Acordo usoBra 1943 essa potação é ssteátia Sem exceo nos asos em ue abrage vários ojtos separados po pontoevírgla é este o sal e precede c: ".. . famáia, fo etóic ruibab teato tuíbulo et." ( c tem 1 do Foráro Ortográio) ,n
1 Também noVocabulári tgr áf d 98 es pontuçã iteátc. (E.) 45
Mio correta, ógica essa potuaço vírg la (ou a flta desta assialara o etc. como abrangedo apeas o último conjo. Poese da até o caso d poto aes et.: Leantr eo Fazer gntc. Tar sol. Rpa ar pro Et. C Lf ovo ga oogáf Gloo p 93).
Co1 is nã estou dizno que ra qm ã a vrgla ats de Não erra" o; apeas fz dfrete da maoria. E m poto de smenos imporâcia.
E sim sem írgulas & velhos com reticênis Veja estas ases: (1) sse m não
nmeral e, sm artio 2 Não o artarism e sim esareimen (3) "Os elhos não qerem noação sm oninuidae. Essas faes, ou otrs semhantes, om aque las vrguas margializado o sim. Pod? Pacla entre víglas quer dizer elemto itclado ero acessóio xplicativo ou cois parcida Se pode sprimr Ou desocar Assm 46
é
O homem,
oém não resondeu [Poré {o homem não resonde] O hmem não esondeu. O homem é, pois um ser acionl. O homem =
=
=
é um ser cional Pedo liás é engenheio Pedro é engenheio Voê orta o entrevíruas, e esta ua fase erita. Será o aso de ( 1 ? xi ó uindo (la) Esse m não é numeal e rtigo.
2a Não o autoritismo e o esreimento 3a) Os elhos não queem inoção e ontnuidade
Desloando: ( b Esse m não é numeal e artigo sim (2b) Não o autoitrismo eo escleimento sm (3) Os ehos não querem novção e ont1widade sim. mesma mensaem No Então osim Fiou o era m essóro itercalao simles aixe. Poranto no em aa que ser metdo enre víglas Se vígua éae, é à esquerda do Aliás, ma víru a nora essa que peede as eressões advesatvas Assi: ( 1 c) Esse um não é numeral, e sim atgo (2c) Não o utotaismo, e sim o esleci mento 3 Os elhos não queem inoaão, e sm continuidade 47
m, o caso uma undade iseparáve. Locço adversat va s duas palavri has untas e somete jtas sgificm 'm as ( 1 d Ese m não é nmel m rgo 2d) Não o uorsmo ms o esclrecmeno 3d) Os ehos no qerem novção as onndde. do mais, expermee prouci ase. Cae pronciar o im etre pausas No? Ento pr que vigular Um exemplo e palavr intecalad depois do É o mais comm e alvez por isso mesmo eação as vrgua o e m: Ele flou e loo u que er núil Enou n l e, neroso sudo os coles. É um bom múso e, lm dsso poe. vírguas necessárias. Mas sem pre áNo geteque qesem se péa por m par de vrgus Agora, subitido o por ma aí você pode raqüiamente epear a s sas vírglas: o ma, sozino já é sfcete advesatvo; vai o m como simpes encaixe e) Os elos não qerem noção; ms sm, udd. Você pode t rerçar o sm: . ms st sm . *
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Vlh n qe iva? Qe pgta O v dá vigm, temedeia, si lá Cia? Mdanças? Tas vas??? E nde a anqüildae paa tasmiti sld sabe tadi ial as vdads sulas m ambie d inqiea spital de ias dscetanes? Os vel pdm ata as jvs N spam teas pmatuas, smeem as vtigens da dúvida dad m a svs mtal O vh qu om fam baulo Mas. . qe é qu st dzd? só sava flad em vgas aama Dauls vgas canestras. Os velhnhos não querem novação, e m contnudade Ctiuidade, mas d quê?
Todaia e vírgul ( palavas semelhants n inte da ase aa pnad d maneis difnts: ( 1) O aluno odaa nada repondeu (2) O profesor repetu a explcação todaa os aluno ontnuaram com dda. 3 roor ru aço; oda o auno coninuaram om dúdas m 1 tdvi n nt d sua aã, tms a pa das paíclas necalaas Todavi
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Em 2 tdaia é neror d m ão d orão U d vírgl m ( é má pontução ". petu a exlao, todavia, os alunos con tnuaam om dúvidas" Má pontão porq í
liz, oo nrldo m elmeto ncl de oão Queredo r depo de tdavia, pecso met au trior; dí oluão 3 Am ponão d fe
4) Podemos ta de esdênia todavia a
mudança é quase nada se aserdas nos aompanham
tmbm od r: 5 Podemos tocarde resdna; todaia a mudança é quase nada
Um pois mal pontuado Repre t diere de m b ( 1) [o remédo} vem ao enontro dasfnaldades desejadas e onsttu medação de escolha pos reúne os tos te apêuticos de4 agentes espeíos que . É o qu ode mr um pois mltrdo
p pontão. Tem todo o re de um prtíu ierd que ão é O que há n etr d fe : 50
( la) . cnttu medcaçã de eclha, pi eúne s efits teapêutco de 4 agente. Vígla ates mas ão depois. Não ae cosla o oio: ouido ão etene de poação Soetdo em lae e respra mal e z pausas a orto e a direito Mita pasa se fz por pra êfse. E a ossa irgaço é de base stática (estrt da ase) e não iíi(êfse, i etc.) Há uas espéces e ok m posposto oo ateposto (2 Ele acetou; etá, poi, de paabén. (3) Ele etá de pabén, pis acertu. O ois pospos () é cojção coclsia (exprime coclsão eiae a ortant a ee írgls. O o ateposto à sa oação (3) rotor ela, é coção epiata casal eplica motio o casa e eqale aoqant, porque vt q . Normamete tem íga ates Depois somee se fr seguido de m ecaixe e este caso a gla aterior dee se trasfrmaa em potoeíga Ele etá e parabén p, apea de tud, (3a) acerou.
Alás é esta msma rega de potoergla qe cioa em : ao passo qe as vígas ma cam um ecaixe, o potoeírgua sepaa oração 51
Copare abém sas fass (4) Trasmiti o recado ao nosso colea Dee, pois, estar de sobreaso. (5) O homem é mortal deve pois, estar peparado para more� Podeos rasar sso (bas + osão ase expliaão: 6 Nosso olega de estar de sobreaiso pois lhe tansmit o reado 7) O homem dee estar prarado para more pois é mortal Observe o uso do pono- e vígla a fase (5 . E (7 tambm poera ocorrer essa potuação se tvssos ma ntralação e sg a ao pois: 7a O homem deve estar preparado para m o r rer; pois, por natueza, é mortal
Uma spls vírgla, após morrer daa ao
pi aparênca d tralado (onlusvo
Da vírgula nas orações adjetiva �Somente me arece qu e, nesse
1
as da viglação das oaões adeti ,vas esfivas; o S. nue e galvniza · o demQs $ s esjguei ao aasp lo Cg Cvil: q, em e o m« ,. •
�
•
· ' :."r
•
de bm porugês e em cno minutos encorei dois casos de vigúlaço iêntica [ ..]: Só os credores qu á o eram ao empo esses atos, podem peitear· hes a anlação.' As pessoas e a lei pva de amnistrar os próprios bens, têm ação egessva contra Ós repesen tantes egais etc Nos dois exemplos as orações que fcaram entre vírglas não são expicaivas mas restritvas." t
Talez o amigo enha azão. É possíe e e eseja msmo edecedo demais as egas de ponuação Mas ão sem motivo Sabe como é a gee ê aqele poguês dos esilaes enfena aquele caos de idsci plina grmatic . Não há mui vnde "mo-
lece" as egas ão Libealidade nas egas é paa os qe ivem deno da disciplina os qe sabem ode o naiz, os capes de govena se mndo dciplináo por si eecea . Pimeo, sabe as egas paa valoiza ma ansgesso Um coisa é sabe a e, e pôse consciete e moivadmene acima ou fa dela; oua ada po fa po igoânci O e caso é o pimeio, clo: sabe o e z com a lígua. Apenas me sei de m exemplo seu poue o ache epessio 53
Qanto ao Código Cil os ois exemplos que me cta são ns msmo não se jsticam aqelas íglas em pontuaçã modena O qe temos aí epesntado m ígas é simplesmente o seginte: (1) os cdores = qasq já em redre ao emp dese at redore[ qaisque] podem pleitear a anuação dese atos; (2) a pesoas qasq odas] têm ação ec regresva onra o es repreentante egas, + a ei prva a pessa[= todas e quaisque!] de admnistrar o póprs bens. Um asudo ão? Mas é o q iamnte ifma aqea iglação Toda oação eplicava sclaecimeto secnáio, acessóio já mplícito o nom aneio pode se spssa sm pízo d as ineia Pegnto dá paa supimi aqelas da s orações adjtas? No dá? Então, ambém não d para pôlas ente íglas São esições necessáias ao sentdo total A ega moda e iglação das oações adjetas é sta põese entre vírgula a expcaiva poqe é uma aposção ma intcalaç ão) A restrtva não se deve eparar o reectvo nome,pois competa est, estingdolhe a sigcação. Apnas se tola a gla dpos das oaç ões estitias logas po moto d claa o da spação" fasal 54
ao s se e ar im, a io em temos de inagem ógica, objetiva, neutra A linguagem setiva e ativa dos escritores isto é da are iterária é m uiverso à parte Não lbeto de leis mas regio pr eis prprias qe cad a escitor deve descobrr. É aqea história d cria o te ritmo etc eu amigo poeta Qitana gosava de dizer que o poeta em se ocio é inível" A rigor não se pode esnar enhm poeta a metricar o se poema. em a pontar (Emora o ltem os ingêuos que team a pretensão disso ) Mas a pontação comm, racional, essa se pode e se deve esiar. Depois dos exempos do digo Civi o amigo chama dois escritores em sa defsa Maado de Asss tabém não esapou ao erro [de virgular oraçõs adetivas restriva]: vu etar. cin�o omen-, armads que he 'ª �·çanm as mãos e o evaram• ' (A cnela ra n 11
1
Conts, Cultrix, p. 61). Ou ainda: Em 1
ia· avia ma salna mal alumad por uma anea ue dva para o telado o fndos A camantein op cit
�- t45)."
5
Oa a otaão aqu é perfta Ea oraçõe ão ão etritva ma explicava. Veja: 3) u etrar ico hmen armad + que = o cio home arado lhe lançaram a mã; (4 em ma ha va uma alnha, qe era mal aluada por uma Jaela que a jaela] daa a telhado d fud. A parte e o ão fem etido, eeentemete? O c homes amad e a janela eno o coeto, ão elemeto j retrito O ue e lhe ege é elemeno explicatvo Prova gra matica: você pode btitur o que dea oraõe adjetiva por os quais [fae )] e qul ae 4. Ora a oação adjetiva reritiva o qu nca é btiível por qual (a ão er em má écnia ecolar de anlie i táica ali batae iia ) Qato a o Ri Baboa Não é m voade mia ma a rtica literria vem torendo o ariz paa o eu valor arttico e a lingüica para o eu valor gramatcal. Agra e um mito Sei á ma ir ao "veo Madreira 1 ve Réplica volme XXIX, tomo III p. 200 corme cita o amigo para e "empre se pe vrl tes o reltivo 1Joã Mois Madurei Fijó, jsía ptgês (688-74). Cnsia m gd aátic e s éca scve A arte explcd Oogf, u are de es v e pon i cm o a lína pge. .E
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e a as onjções ta iam omo o portgês" a potuação moda. Isso atesta apenas o que todo mndo anso de saber e Rui era m fihrio vivo dos lsios. da? ossa la ão deo om os ssos Não paro ai. la tem hoe paa ouras neessidades otras rmas otros rimos e oros critrios C ente nós (qe os mlos e as arpideiras no o oum! o io o m ponr os mas agos em sabam o qe sse ponação: Os primeiros sinas de pontuação apareem os mansritos mito regularmente ere os sulos IX e VI. É a parr desse últio suo, porato deois da iveção da iprensa qe o noso modero ssema de ponação omea a xar se e a desenvoverse G Galiet e outros Gmmarefnçase xpliqué,Paris 1960 p. 308) Claro ue a gamátia moderna om ma visão mais ténia da esrutura asa esá mais apaitada para raioalizar a pontação. Estabeeer pinpios eplíitos peisos em lgar de ntuições
Giome pel� ouvido, pela ecessidade de careza, peas pausas noras da 1
leua É possíe e poue muto 0al, excededome novguljmo e em �seqüênia ma$gand� inutlmente a f:se Pero sso a pecar por anbigüidae.' !
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Pos o ouvido é mu oseiro Fl m ois esr otr É com fl pus entr seito o vero E ei s últim fs: pr o isso / pecr po" Um pco trás: cm o n sqüênci / stigndo sem p s dpois do Ovo entede e ps não d vg. Não vá covrs dee É lbto. Nessid de clr? Crto. É impõe distição virgld nte plictivo rsri vo. Ms tnto podemos ser mbígos oiido v uls como medos fr d propsio Qo o xds no virguismo, o próprio migo tmstiicdmen m onito dsfvorá vel: sso dá m msig nimt s Agor cm se ttndo stilo liggm subjtiv ftv m bo fse os solvos ue m precs Qesão de ritmo deslzr de cis e ão é pipoqcr de mtralhdor
Vírgula e q ( l ) "Encamnho a V S � o abalho anexo, ue versa soe.. (2) 'Apresento a V S P X que necessita a otenção de dados. Ns s ses m o que ponom elt vo ácil d idntiia: m mos os csos sbst 58
uível o o qu.: o balho nexo, o ual versa ; ... o ProX o ual necessi . Rega de pontação aes d e nome elativo a) vrgula obida se a oraço reatva ou adjetiv é estriiva 1 e b) vrula oigatóia se a oação é explcaiva ou aositiva A oração esiiva quado a cometa a idetificação do substantivo anecednte; e é epli tva qando se aõ um subsatio á denficado, determinado ou estrio. Nas ase ) e 2), os atecedees do qe são etrito, lnamete idtfcados Tão ietificado, qu oderíamos faêos seguir e otoia: ( l a) Enamho aV S � o raao aeo (e) ersasobre... 2a) Apreseno a S � o Pro X le eessia. Porato vrgula antes do qe quado ee não itroduz uma rstrção, e im mera exlcação ou comentáio (3) Pedro ue é um omem senao, lou om muta podração. que é um gande admsrdo 4) Me efe reoleu ogo o probema. Você ode urimir o que vem ete vrgulas e fica uma ase erta Sal de e é um mero cometáo, um acesório explicaivo 1N fim da ação estritia, bedo s lnga é acuatia víga.
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Agora veja etas ase ( Todo homem [que desprea os uo} é despevel 6) Pessoa [qe loga] meee se oda e voc elimia a oaço epesentada ee ocete ca m eto naceitvel, igio o inga matca: (5a (! d o ho mem é deezíve (6a) * essoa meee se lgada Esta a ea ó se vla ae do que e eliminada a oação (= vebo e acessio qe ee tod ica uma ae peamee atiftóia com setido, lógica e o eo goa compae (7 Enaminho V S .1 um tabalho que ea sobe ndús ias d e ecidos. Um abaho que ea. . em vígla poqe a eqüêca iniciada peloe "etinge a palavabalh e po iso é idispenáel ao conunto sintama) sbsttivo centazado po aea paava Qe espécie de rabalho? Um rabaloque esa sobe Compae ambé (8 e (9: 8 Chame os alunos que estavam na bibliea 9 Camei os alunos, que tavam na biblioteca em paa ate do e em mdança de tom (8); psa= vírgl mudnçd tom 9. Difea na ponúcia po caua da dieça o gicado: em (8 ó pae dos alos estavam na bibioeca e 60
es ' ram haad; , tJs s als esa vam a bibleca tds fam caads. (8) Qua als? O que esaam na bibiea 9) Ca qem? O aluo haeio Seres únis assim s desgads p ss tavs dis prprs só pd ser seguids de ações eiativas ( O A Bíbia que é o iv d livo . 1 1) Chamei Ana Paula que eaa na vaanda. (l2 Vnceu Flamengo que aprveitu a hance ... E assm a seginte ase: 13) A Lei 594 que dipõe obe ... Cm úr tes uma lei bem dtrnada restra" qe segue nã de restigir as só p ser xplicaã apsiã". 14) "nex ao peente o otei de poediment e pra() que deem e bedeid Sm pausa s vígl rsriã" ais predints e (quai) paz Aquele que deem e obededo C pasa e udaça d e pr ss vr gla = explaçã u apsiçã o rotei de pediment e paz os quais (e te)devem e bedeido Cp 15 O apaze que ntem jgaam, etão anado 61
(6) O ze que jogm ontem etão ando.
Dieença 1) pica u cojnto de apazes e u subcouo de (gus) rapazes que jogaraa lta de pasa (e de vírgla) exprie a restição (ó quees quem); ( 15) s la u couto de rapazes nado qe odos eles jogaram. e u ogador screve o repórte: "Foi ome um hurco om o sogo que est em Poo Aleg Assi om o ogo que etv em Poto ege Se vírgula Fca eão o leitor nrado
que o ogaor esse te outros sogros vígula) ue ão esava Poto Alegre Coo vios qando o ser esigado pelo subsanivo anteror ao que m só, plenamete defido, etermado - coo, por exepo,
u subsativo ppi prooe pessoa o o sogro de u jogador - o qu eve ser precedio e vígula. A oraço itroduida por ele é _ aposto explcatvo - e o aposto expcatvo vai sepre etre vrglas - a adjeiva "explicati va, ou ãoesitiva você oapõe é ue esá restringido seSeefido uvgua ser enre outros Coo o caso a u ee város sogos o sogo que estava e Poto Alegre/os outos sogros 62
gula
e
o q
A ma o qual e lexões) sem peposião só se emprea as oraões com pausa vrgula: ( I) Os apazes s quais oem ogaam estão cansados. Mas no "Os rapazes os quais jogaam otem estão cansados
Vírgua antes de poq E ates de porqu cae vrgua ou no? omo o leitor sabe há dos "poqes: causal e expicativo ois é justamente esta dierença ue deve orientar a pontuaã o O eunciado causal é a razão e sr da respec tva ase, a ual se ecamna para ele como paa um cmax Da a ntoaão ascendente e a lta de pausa. Já o euciado expicativo não é o címax a raão d se _de sua ase e sim mero acréscimo um cometáro gealmete óbvio Por isso pausa e mudana de tom Compae () Pedatouà eunão poque está doee à uão, poqueelaé impotate (2) Nãofalte A pausa e a mu dana de tom ates do poqu explcativo são tão marcadas que até ocorrem poto-e-vrula e poto-fial 63
3 Deve te chovdo; pore o páto está molhado
4 Acho e Ru está doente Porque está mago páldo, uase não fala.
A vírgula e o posto Repre na irença de ponuação ( 1) O escrto baslero Mahado de Asss
aseu em 1839 O ciador de Capt, Mahado de sss nasce em 189.
Há mios escrtores brasieiros Macado m dees as o crador de Capu é um só: achado de Asss. m ( 1 , a pressão da esqerda é geérca incompleta S se completa especifica o paricula riza com a expressão da direita Esta se cama por sso psto especfiatv. Em 2), a expressão da esqeda é completa, especíica, sfcete Machado de Asss já está implcito na expressão o rado de a C t É ma smples "expicação redndate - um apost explictvo
O aosto xlicav, ê pode irar: já eá
enunciado à esqerda. Dieita e esqueda idicam o mesmo indivíduo. 64
Mas voê ão pode rar o apoto pecifiaivo. Trano, você ana o alte o etdo da ae O expicativo repetção d qe está à qurda é mido ntr vírgua Ma não deve ser separado por vrgla o espcificativo el rma um todo co o qu t à a querda Regras pátca Pimei: s ponha
ntr vírgula o apoto
(ubtantvo ou ocuão tativa e voê pod spm1 Seundsó ponha entre írgula o aposo você pode faze preceder de st o o/a ual o os/a qai ão. (2a) O ido de Cpiu io é Machdo de Asis, ...
is, (io é)/(s quis 3) A tê iudes eolog são fé eeç e aidde,.
ponuação do· apoto é elmentar, pimária. E contd QS erro e; reptem amiúe Ag casos: (4) "O bispo uxili e Poo Alege D Edundo Kun e o cônego h Wke...
Flto a segda vírga o apoto Corrijase (4a) O bipo lr Poto Alegr,D. dudo Kunz e o cnego. - (5) nd lve de 31 nos e eu irão
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A liaão do ão é ene 3 ano e seus irmo, sim entr Iolanda Ales eu rmoA potuação orret a é: (5a) o/anda Ale de 3 ans e seus mo Esse ipo de o flta vula ente o aposo e a ojção dves à ceça (olo bato ramaial" d e nna e ve usar víla ates do . Pos em esses so g é obi gó ra n te s do e:
[ .. ] , Aposto e
Da mesma fra nestes otr s exelos 6) " Lewi de ano e Severina L. de
ano. (7 Em egundo lugarfou o Diário de So Paulo com 4 ponto e em terceio a Asociaço de ronistas Esporto do araná om 8 ponto. (8 Coação Mateno em 150 e Pinho d Gente (9 M Beatriz ainda nervoa no soue
xplicaro que houe. (10) "Um homemde 39 ano natural de Hong Kong oi ondenado à pro perétua 1 1) Jair Soare da Secetaria de Sade acha ue o Hospital So Pedro não é uma priso. (12 O uaai ópera de Carlos Gome rande múo bleiro o o o romn homônmo de oé de Alenca Tmos aqu i dos apostos O prm iro, apoo a O guarani óper Crlos Gom. E o sendo 66
aposto a aros Gomes:grand músco basileo. omo s vê st sgundo um aposto d apoto Agora obsrv a oação dsta fas 3) "O Embaixadordo Brasi na Frana, pro
fessor Annio Dem eo anunciará importante opeão econômionanceira " Professor Annio Dem eaí stá rpr stado como sto d anniará Como rpsnado? Pa asca d vrga tr ss mto sbstavo o vrbo , no ntanto ua stdoso da íga sab qu sse lmto m aposto. Apoto o Embaador do Bs na nça Est é u o so (1a) O mbaixador do Basi na França/ anniaá (Sto/Vrbo Qando s scrv soo nom do mbaixador já stá impícto S aparc, srá na coção d mro aposo pausa mudança d tom a scta vrglas ants dpos: (13b) O Embaixador do Brasil na França p-
fesorAnôio Dem Neto, anuniará.
A vírgula e o s nomes póprios D m jora (1) Carice Lispector que ee analsa em ter-
mos geras 67
(2 "José aãe de ue está levando derss lvos Depois de sbstativo próprio as orações adevas niadas por que, qal cj quem po nomes relativos são ormamee eiaivas. Melhor no restritvas" ao, os substantvos próros á são restitos a ma só pess oa; o omo restringlos Compare: hem que uviu cas rrtou-e. 4 arlos, qe ov o caso rro-se Em 3), resrio par a o sustantivo comm ho me; em , não resrção Calosj est restrigido. Enfim bsnti própr eqanto ss tanivo própro = aplao a ser únio identifao, nã d mt rrtvo oração loão o palavra) O e a ee se aexa expliaivo, aposto nãoresritivo. Mara a proúia pasa Mara a esita vrgla Vrgulas, portanto, em ( 1 e la larice Lispec[vírgua] qe ele aal sa e ers gerai. 2a os Garães,[vrga de qe est levand dersos lrs. Quer dizer ue odo aexo a sbstantvo pró pio é ãorestritio aposto e portanto asado igulado? Resposta egatva. Substnivos pópros também odem eveualmete, ser restringidos 68
(5 A Clare Lspeqe ee anaa é a das ônias (6 Revea m Jsué Guaães que é) descnhed ds ees
Ttse de recurso r ressltr lm ce t do indivído esigdo elo substntivo rrio O sbstnivo prrio í se to comum em cd nivíuo desigo o subsntivo róro - e lm outrs nivís, cda sr úpl. João Sestião ch eso únc sim; ms que contém o Bc ds gs, o Bc dos cocetos o Bc ds cnts o Bch dos ortrios o Bch do órgão o do crv (bem temedo), o Bch qe odos já ouvirm e o Bch que s cohecem os esecilists, etc. Efm o sstntivo rrio normlmente em o tro + Restrito, o que sific os nexos obrigtormete virldos (elicivos" osos o como qer que cmem (7 Claie isecto que esee mane e cônas...
ss · trço se mud em [ Restro] qundo tommos o subsnivo em setido rticulrizd o qe vi redundr n ntosião e um rticlr (to demostrtvo o emelate e ososição sem s/vgl, de orão, locuãoo lv e não resritiv: Clrice Lsector ds crôncs, ess Clrice isecor que ocos cohecem *
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8 " canddao aenia a depuado fedeal,
Sal Guaell esaa anqülo (9) "sa é a opinião do caddaoà ssemléa Leslaiva, João Saepesada onem (1 O) "O esidene do Itenacional Mauel Tavaes compou adeia .. (11 empresa alemã Luhansa, acaba de nagua sa noa sede
rs esas vgula olao o ome rórios Ees iom oo restritivos e o omo xicativos. É só reir a etra, e e vê isso com clae: o andidao a depuado Sinal uazell > o andidao Sinal Guaelli. As vrgl órias e esrra exlcativa imiam m atecee esecico qu não reia r esrngdo, úico potao. Alico sso às
ases 8) (1 1) , temos e onlir q o Sr. Sinval Guazelli era o úno aniao arenita euto eral o S Joo Satte caniato co à Assembléia egiatva o Sr Mael Tavares ico e prei o Inteaional . e a Lhasa nia emrea alemã Cojame esa ases em queas vírglas eurando a infrmação : (8a) O andidao aensa a depu(d fedeal
Sinal Guazelli esaa anqlo .. 9a) Esa é a opinião d candidao à Assemblia Lelaa oão Saepesada onem ... 70
(10a x resdene d Inecionl Mnel Tvares ompr dei . 1 la ) A emresa alemã Lfhans de
nagrar sa nv sede. Agora veja 2 resdene d Brsl Flano de l, sobe conqstar as smats d eletordo. Aqui sim as vírulas estão correa eparam um eplicativo. P resdene do Brasil é oe epcfico restrito: há m só. O qe segue só pode ser expcaivo etre vígulas portano
A vírgula d vocativ Nem smpe é ci virgulr. Há vírgula qe reqrem visão clara ao mnos a iuição, da etuta sitática. Há casos d pontuaço suev · mas risqo menos rsquino va depender do gosto d quem screve Mas há ambém vrgulas ces. Elemetares Aqueas das intercalações dos apostos das cordeações sem coordeador. Aquela do vocativ Vc cnhece, Ma? Vem muit, gene. [Faado de cuva.] Claro qu sm vírgua, muda o setdo Você conhece ri 71
Vem ui gente Vcativo aquele elemeo (palava o loção) om ue nos dgimos ao ovine ou ao eior rea ou imaginário hamadoo - Voê ssistiu ao jogo Pau/o? Ó rapaz,oo se hm est - Voê sbe, le, que pefeêncs essois ão se dste. voaivo se ronnciam com mdança de om na fa Na esra devem ser marados cm uma vrgla; duas vírglas no meio da ase São eemetos margiais, iidenes É ma regra elemenar de ponação Elemetar mas nem or isso menos imporane A fla da vírg a pode a mesmo ar osão amigüidade A fase "Simples, não é drgente da Fedeaçã ?
f escria para sigiica Sies; nãoé, dirgente d Federção Vejam a imporância da vrgula uma coisa 'ão é ele) drigee da ederação, e oa bem oua ão (verdade) [vrgla dirigee da Fedeação?. O mesmo eo de ponação ooreu nua imorae revisa aciol Não é mesmo Roger Vdi " Assim· mesmo sem vírgula Como s e o seio sse: Esse ddão ão é esmo Roe VdiO Não é mesmo Roge dim qe(m) diz isso? 72
ra ada disso. O ue o redator uis escrever i isto Não é mesmo, gla] Roge adim er Vadm Não é Isto é Não é \edad, og mesmo am Roger Vm Qis escever. Mas ão esree, o a de m risqino. Peqeia coisa mas não tão domiada omo se oera espear
Vgua fáci evidete essa dos vocativos ois timamete a írgla ai sumndo Parece oda nos oas o será desnrmação mesmo Em artm, etão rgla de vocatio iro cabelo de caeca Vamos remaar, essoa? u será chame Veja "E as ádio como que fam prent? "Vu como é Fanto? "Oha o problmapoal. Como se o assuto sse ádios ue viram esdets", roblema essoa" o ver como é o Fantoni" Qe é sso essoal Nem ca de jorna o iterio Reare a d rença etre as ases que segem: (1) Não é meu amgo? 2) Não é, meu amgo 73
(3) Você ompreende Pedro. () oê ompreende Pedro (S) Oçam tds o que vo dizr (6 Oçam, todos o qe vo dize
Em caa pa e ases as paavras são as ms mas mas irete a mesagm Nas ases ares h mdaça de tom e tal ve pasa (dpene da pressa com ue se la lá od a escrita s pe ua vírgla Omtir o sial e potuação ()é compromeer por intiro a mesagem as ases pares passam a cofdirse com as ímpaes. Cocsão rosa: essas vírglas dos vocativos são origatórias Maeira prtica rcoecer: o vocativo permite a atposião d ó me migo
ó Pedro ó
(os vós) odos..
É verdae. Você pode dizer qe, m mios cotetos são imossíveis, peo meos improvves consõs como aqeas d ( I a (6. Exmplos o ) Pedro? Não é verdade) eu migo P resmos sehores) ter pna
sta objeão ão procde. Bastam casos como os citados ( 1) a (6 para evidenciar a obrigtedde da vígul dos vocivo.
Sei de ode em o erro d ão poar De ma regra a da Graáicatradicioa "a vírgla rer seta (corrspond a etc) uma peuea ausa 74
Ol s você vai om ss citéo, mea das ví gulas voc a gu ês ou qaro ass Há pausas que no sã ví g, írgs q ão são paa. r
Mais mporant q a pausa é a muança tom. A vígula corrsonde muit mais a mudança d t m d qu a pausa. Eis um poto m qu s v atar o nsino tradiconal urgtmt Vja agumas ass d ornal o fo a v ga o vocaivo No Santo Ângelo Passou
lho O qe hove Bl "enço sehores A tenção aditório! ' enço empresários " "Atenço S Goernador . 'tenço doadores de sange E atenço torcida colorada. "Vcê vai bicho? le j se formo me lho? abéns Santa Maria e Caxias "ca menna! "Façam jogo senhores arabéns é m menino! (Imagin: parabés é m mnio Natramnt, palmas ma mnina. ) 'mgo á chegando.. Etectea, etéera tcéra.
Er-s na potação Mas ssa vírglaos a maos, ssa vrglazinha óbvia, elmntar prmára O qu·é qu s apr nas aas Portgus?
As vírgulas que sepaam encaixes Vamos flar m trmos casros A as é uma faa palavas O comum é sgir paavra m alavra sm qalqur rrupção 75
Mas em sempreé assim H vezes e e a gete ra o mei d se f m ecaixe, e sege adiate. Que ver? (1) Ah o t
Ia h queo lh a vo ar
C. (2) O páio ou agao eo à ha.
(a) O pát vo à u ou aag Esse evo à h está em seêci noa em (2 as e a m ecaixe iempeu o fux páticu ag stou lembado sso pr aus das írguas As rglas dos ecaixes o itecalações, áceis de compreender e fces de sa. Só exgem um mimo de ateção Pelo que se v diaiamee em letra impressa deve-se coclir qe esse míimo de ateço flta om demasada feqücia Olhe aqi 3 ouo ts o nteado q
e ge úe e ar ecebd, a gaç o reut á i 30" Devd ao gre ú e ebi é um eaixe: terrompe a costuçã direta ounmos que vuaão uoPortanto a Com to ntsd qu dd ge úo ei ivgaç esuto erfta . 76
(4) "Mas apesa de todas as pomessas, nada anda fo feto Apesa de todas as pomessasé m unidade-
encaixe e ão se ig diretamee ao mas ja ção é ligr se, como m od à nrior Portto: a Mas, apesarde todas aspessas, nada anda fo feto Observe inda: (5) Podeá nscee-se todofunconáo ue, na data da epectva ncsão esteja em pena efet idade e tenha nesta ocaso dade no supeo a 50 anos Duas írguls ma fse, se ão são de elemeos coordedos são de um ece ou ntercalção Agor pegem o que esá etre aqelas dus írglas. Fz unidde? Clro qe ão Má irglção potanto Aqele mnmo de tenção de qe lei eia meditme a existêca e dos encaixes e porto necessidade de mis dus írguls Ou então nehum Alisemos por prtes (5) ". todo funconáio qe, na data da es petancsão esteja e plena efetdad e. O proome reltivo qe (= conrio é sei to de estejaA odem os eementos a orçãoé: 7
[ujeito Verbo - Complemetos ircnstâcas] 5a [ sta m plna ftvdad na data ] Ere o qu/Seio e tja/Veo etá a iunstâciana data da spcta nlusã Típico encaxe: (5b qu a data da spctva nlu} st;a . Rega de vígla - apage os cohetes e coloque vrglas no se lga ( qu na data da pctva nclu sta Vejaos a seguda pate 5) " .. tnha nsta asã, dad nã sp r a 50 ans." O vebo te rpede complemeto (ojeto) dieo Tenha (o fncioário: Sujeito o quê ? Idad nã sp a 50 an. tre oVebo/tnhae se Ob/da . de ovo uma ircnstâcia/ caã. caixe tpico Vebo Circnstância] Oeto Direto (5d) tnha nsta caã dad. Subsituido os colcetes por vrgas_ e) tnha, nta aã, dad Agoa podeo escreve toda a fase, correta mente virlada:
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(S Poderá inscrever se todo ncionário que, na data da repetiva inclusão esteja em plena efetidade e tenha, nesta oasião, idade não superior a 50 anos Otra solução e ecoomia é no sar nehma vírgua O que no se espa são aelas vírglas viúvas de 5). Depõem cotra qem esreve e mado imprimir: o desateção, o ignorâca.
Repare: (6) " Departamento tm em nossa nstitui ção, lugar de releo na área de ensino" (6a) Departamento tem lugar de relevo na área de ensino. (6a é o mesmo que (6, mas com a spressão de em nosa Instituição Ese elemeo está interposto etre o verbo tem e se ompemento lugar de releo Essa iterposição fi marcaa om vígulas antes e depois Mas poeria também icar sem vírgu las Ou das vrglas o nehma Há das otrs colocações possveis para o elemento em nossa Instituião: aremate e abetr da ase Assim (6 b Departamento tem lugar de relevo na área de ensino, vrgla] em nossa Instituição. (6c Em nosa Instituição [vrgla o artamento t em lugar de relevo na área de ensino 79
A esse elemeto eslocáve a ase antepo sião teposião posposião hamei adjunto adverbial da ação. Modifca toda a oraão e não somete o vero (anto adverbial o veo) ou o predicado adno adverial do predicado. É oão/dstião stática muo imporante paa a virglaão coeta .
Vírgua ants de parêtss Vrga antes e parêteses?! Mas isso conspira ão só cont a o bom seso seã também cota m elemetar seso esttco Pontação que concida com a abera de panteses colocase epos estes: 'provadas as ees (algmas mprane), eneraam se trabahs
Agumas vírgula s ma colocaas Sei voc vi dze qe estou plcao com a vígla Mas doÊjeito comoreno se semeiam por aí,Na nãobase d aa eos o póprio do aririo do veto qe sopra 1 "Vnh pea presente comunicar a V S ? qe deeã reaiza-se. " 80
O verbo auxar (enho separado do respeivo pnal omn por um vrga. Ou das o enha. Ua só, é mera de esra a enho, pel peente, conc.. O: (b Venho pel peente comn Melor a olço a Segudo erro: vrga entre o vero (comn c) e seu objeo (qe deerão . De novo o duas vírgas ou nenuma. l .. comunica V �' q deverã. . O (ld) . . comunc S� qe deeão . Melor a solão (d Podemos agoa reesever oretaene ( 1 ) com vírgulas: 1 e) enho, pe peene, omn S ', qe deveão elz e ou se vrgulas ( 1 f Venho pe peente comncr S ? que deão el-e elor ada a soção (g ( g) enho pel peente comunic S qe deeão el-se ... Outros exempos e vírgas mal oloaas: 2 enh fetej onoco o 104 no d ocede X (3 ".. rene nar dejho gnde núme o de plt" 81
) io a propsio a frase élebre" Corrigio 2 a 4, emos 2a Vnha fear ooso os 104 aos (3a . reúne naférias de jho grande n-
de palisas. 4a) Cio, a propsio a se élebre Ou:
b) Cio a popóso a frase élbre [Fase ra ispesa vírula.] * Repare como a potuação po compromer a mnsagem: (5 " toredo e onselheiro do neaonal
Reoredo Ribeiro enaleeu a daa coemorativa do áo ga Por esa fase o leior a infrmado de e Iternacional tem um consleiro. Um só E e oreor nziho só . O ue o redaor qis esrever (mas ão screve fi: 5a toredor e onselheiro do Iernaiona
Revoredo Ribeiro ealeceu .. (6) "O jogador da seleção brasileira Brit
ão temgurado om desaque." A seleção brasileir a em um jogador? m só! orrção (6a) O jogador da seleção bli Brto tem . 82
(7 O ator mano de cinema Atro de
Códova moreu ontem deo de intena enfenidade A fas nos irma qu o México ico sm ao e cema more o úico qe ess pas iha
- é o qu sinalam as as vglas . . O om próprio aí é ma rsrição, no ma expicaão o m aposto eplicaivo; aa de vírgu a potato:
a) O ato mexano de cinema rturo de
Crdova moreu ontem
Vírgula e estilo Economiz vírg as ! com m r os q omnam mal a íngua escria é mliplcar as írglas Obsve
1) ' portas erraram-se, atomatamente,
como oninha e a jornada, perpendlar à reali dade ontino." 2) "O adoleente de vete mlita entretan to, fechara om o orpo a aída" Pessoamnte acho q m eo mos ecortao sem solavacos virgulaos, cava mhor Mas . . stilos como gosos cors ão s iscem 83
Pontuação à moderna Um as ciosiaes e me recem os ex os de propaganda é a ailiade a cooao e poo Fao dos ponos modena, sgerio eo o descendee a efiza eermiados segmeos e ase Pa m edadeo homem. Um edeo cg Cm m eddeo goso Depos, as sobemesas. Os licoes Jovens om onade de poged De sb da Bom sso Facilia a eira a visão dos boos do exto e peme o deaqe dos elemeos que se qerem vieciar E á aee om e la Obseve (1) "Basa es mito bem. E pode aé olar em 1 dias Ceramee esa é a ma mais aial: (a) Baista está muto bem() e pode aé olta em 1 dias Vrgla em lgar de pono e aé sem vírgula haveria a nda ma ter era e a a possibilade: b) aisa tá mio bem: pode olr em dis 1ca tá mo bem Pode olar em 5 d Nem problema de inorreço. Meras varaes à escola de qem escreve Qesão de 84
estio: há em prefira ases curtas lc e uem prefra ases meos picainhas (a Escevi rma mais abtal paa ( a. De to haveno coordenação (por meio a partcla conjução" o mais sua é ligar sem pausa nenhuma: .. etá uio bem e pde vola . Mas a pas aí ão é proia Pausa meor vírgla ou mor poo Isso aturamente poe servir a ieções e eeo essoalmente lio o poo inteo e ma expressão e surpresa: o atea opeo ecentemente e surpesa em poucos ias estará e voa Um poto ates esta notíca serve a realça o to Assim 1 e (la) aparentemete exprime m o mesmo; só p arentemee, pois a é mas racoal meramee irmativa (sobuo se não tiver vírula ao passo qe ) pode ser sjetiva, emotiva. ato Natralmente para muios Distinguir a maioria? z ( como l a l beitores o c não o re o vgo
Ponto-e-vírgula e m jorna do interio: ( 1 ) ' esão tamao' sg nete pe íd péeleitoal; inpiada no fa de qe onhecid cruste, antes de en m ingediente de pats eqnads pa tonae gaia; 85
deve ter retirada a caeça O 'otocamarão seria, então aquele que e i a cabeça isto é, os candidatos colocados apare suprior d cédua, concorrente à eleião joriria Pois a expressão;j aontda em importantes pubicaões do Pís em cabimeno. . " Crreta a intereação etimógi: o vocamaro é vo ecapiao Aora,o qe não esá à ltura da expiaão o aues etranhos pto eírla paze e prvocar dipnéia at leitr lecioso Vja: ( 1 a ) A ressão [ } srgiu neste período pré eeitoral inspirada no ato de que o conhecido crusáceo ntes de enrr como ingrediente [ }, deve terreirada a caeça } Pois aepressão já apon tada [ } em cabimento . Sipls intercalaões d lntos apositvos o marcadas rgla. as inspirada no fto d que o conhecido rustáceo dev e ter retirada a caea já apontada em importantespuicaes do Pas. primera dssas intcaaõs t outra d ro d s ( 1 b) epressão [ . } (inspirada nofto de que o conhecido crustáceo (antes de enrar como ingrediene de pratos reuintados para tornarse iguaria) deve ter reirada a cabea 86
Paa efito de ouão subsuir o rête or vírga; o úimo, por poo-inal poi coi ide o i d s. Tão stranha rnrção vrgla m oovrguls é re boimo gráio inonsiete: o poo ci ds vrglas rpo o cbç os mrõs eapido? .
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Uma das evidê ncas qu e fim d s pro vas de Potuguês é o mau domíno da onta ção. Ou não se ensna a poa, ou muito ouco fi do qe se esn culmene quao o emeg oeto d vgu Há casos dces duvosos E há as solões de estlo: to oemos ota o m máx mo om o o um mín m o de vígulas Só o oemos o o víguls eds A vírgula, do meste Ceso edo Lt d de tods ess stuaes mosando que o so oeo viglão pov-se a caide de roo lít, o senmeo ds estutuas a vsão ogii de e equi b o do pensmento
ISBN 85-0b132