Técnico écnico em Inormáti Inormática ca Automação de Escritórios
Luiz Angelo Valota Francisco
Instituto Federal de Educação, Ciência Ci ência e Tecnologia Tecnologia de São Paulo - IFSP São João da Boa Vista - SP 2011
Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância
Este Caderno oi elaborado em parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Tecnologia de São Paulo - Campus São João da Boa Vista e o Sistema Escola Técnica Técnica Aberta do Brasil – e-Tec e-Tec Brasil. Equipe de Elaboração IFSP Coordenação Institucional Campus São João da Boa Vista Proessor-autor Luiz Angelo Valota Francisco Comissão de Acompanhamento e Validação Gustavo Aurélio Prieto
Yara Maria Guisso de Andrade Facchini
Projeto Gráfco Eduardo Meneses e Fábio Brumana Diagramação Matheus Félix de Andrade Revisão Elizabeth Gouveia da Silva Vanni
Apresentação e-Tec Brasil Amigo(a) estudante! O Ministério da Educação vem desenvolvendo Políticas e Programas para expansãoda Educação Básica e do Ensino Superior no País. Um dos caminhos encontradospara que essa expansão se eetive com maior rapidez e eciência é a modalidade adistância. No mundo inteiro são milhões os estudantes que requentam cursos a distância. Aqui no Brasil, são mais de 300 mil os matriculados em cursos regulares de Ensino Médio e Superior a distância, oerecidos por instituições públicas e privadas de ensino. Em 2005, o MEC implantou o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), hoje, consolidado como o maior programa nacional de ormação ormação de proessores, em nível superior. Para expansão e melhoria da educação prossional e ortalecimento do Ensino Médio, o MEC está implementando o Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-TecBrasil). Espera, assim, oerecer aos jovens das perierias dos grandes centros urbanose dos municípios do interior do País oportunidades para maior escolaridade, melhorescondições de inserção no mundo do trabalho e, dessa orma, com elevado potencialpara o desenvolvimento produtivo regional. O e-Tec e-Tec é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Educação Prossionale Tecnológica (SETEC), a Secretaria de Educação a Distância (SED) do Ministério daEducação, as universidades e escolas técnicas estaduais e ederais. O Programa apóia a oerta de cursos técnicos de nível médio por parte part e das escolaspúblicas de educação prossional ederais, estaduais, municipais e, por outro lado,a adequação da inra-estrutura de escolas públicas estaduais e municipais. Do primeiro Edital do e-Tec e-Tec Brasil parti ciparam 430 proponentes de adequaçãode escolas e 74 instituições de ensino técnico, as quais propusera m 147 cursos técnicosde nível médio, abrangendo 14 áreas proissionais. O resultado desse Edital contemplou193 escolas em 20 unidades ederativas. A perspectiva do Programa é que sejam oertadas10.000 vagas, em 250 polos, até 2010.
Assim, a modalidade de Educação a Distância oerece nova interace para amais expressiva expansão da rede ederal de educação tecnológica dos últimos anos: aconstrução dos novos centros ederais (CEFETs), (CEFETs), a organização dos Institutos Federaisde Educação Tecnológica (IFETs) e de seus campi. O Programa e-Tec Brasil vai sendo desenhado na construção coletiva e participaçãoativa nas ações de democratização e expansão da educação prossional no País,valendo-se dos pilares da educação a distância, sustentados pela ormação continuadade proessores e pela utilização dos recursos tecnológicos disponíveis. A equipe que coordena o Programa e-Tec e-Tec Brasil lhe deseja suce sucesso sso na sua ormaçãoprossional e na sua caminhada no curso a distância em que está matriculado(a). Brasília, Ministério da Educação – setembro de 2008.
Sumário Apresentação e-Tec e-Tec Brasil
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Sumário
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Palavras do proessor-autor
10
Outros - instituição validadora
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Unidade 1 - Fundamentos Computacionais
14
1.1 Introdução 1.2 Visão Geral 1.3 Conceitos Básicos 1.4 Unidade de Medida 1.5 Periéricos 1.6 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 2 - Apresentação Computadores Computadores 2.1 Introdução 2.2 Evolução no Tempo 2.3 A Primeira Geração (1943 - 1955) 2.4 A Segunda Geração (1955 - 1964) 2.5 A Terceira Geração (1964 - 1975) 2.6 A Quarta Geração (após 1955) 2.7 Atividade de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 3 - Nomeclatura Quanto ao Porte e ao Uso 3.1 Introdução 3.2 Microcomputador Microcomputador (ou computador pessoal) 3.3 Estações de Trabalho 3.4 Supercomputador Supercomputador 3.5 Mainrames 3.6 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 4 - Periéricos de Entrada
14 14 14 15 16 17
18 18 18 19 19 19 20 21
23 23 23 24 24 24 24
25
4.1 Introdução 4.2 Teclado 4.3 Mouse 4.4 Scanner 4.5 Câmera Digital 4.6 Outros Periéricos de Entrada 4.7 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 5 - Periéricos de Saída 5.1 Introdução 5.2 Monitores 5.3 Impressoras 5.4 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 6 - Gabinetes 6.1 Introdução 6.2 Gabinetes AT 6.3 Gabinetes ATX 6.4 Fonte de Alimentação 6.5 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 7 - Placa Mãe 7.1 Introdução 7.2 Chipset 7.3 Bios 7.4 Slots 7.5 Soquetes 7.6 Portas Seriais e Paralelas 7.7 Interaces de Disco 7.8 Strap 7.9 Atividades de Aprendizagem Aprendizagem
Unidade 8 - Barramentos 8.1 Introdução 8.2 ISA (Industry Standard Architecture) Architecture) 8.3 EISA (Extended Industry Standard Architecture) Architecture) 8.4 PCI (Peripheral Component Interconect) 8.5 AGP (Accelerates Graphics Ports) 8.6 PCI Express
25 25 25 26 27 27 28
29 29 29 30 32
34 34 34 35 36 37
38 38 39 40 40 41 41 41 42 42
43 43 43 43 43 44 44
8.7 USB (Universal Serial BUS) 8.8 Atividade de Aprendizagem
Unidade 9 - Memórias 9.1 Introdução 9.2 Memória RAM 9.3 Memória ROM 9.4 Atividade de Aprendizagem
Unidade 10 - Hard Disk 10.1 Introdução 10.2 Componentes 10.3 Geometria do Hard Disk 10.4 Formatação 10.5 Sistema de Arquivos 10.6 Atividades de Aprendizagem
Unidade 11 - Bits e Bytes
44 44
45 45 45 45 49
50 50 50 51 52 52 54
55
11.1 Introdução 11.2 Representação Binária 11.3 ASCII - Standard 11.4 ASCII Extended 11.5 Ebcdic 11.6 Unicode 11.7 Conversão entre binários e decimal 11.8 Conversão entre binário e hexadecimal 11.9 Conversão entre binários e octal 11.10 Atividades de Aprendizagem
55 55 55 56 56 56 57 58 59 60
Unidade 12 - Editor de Textos Básicos
61
12.1 Introdução 12.2 Microsot Word 12.3 Principais Recursos 12.4 Conhecendo o Word 12.5 Modo de Exibição 12.6 Salvando um Documento 12.7 Fechando um Documento 12.8 Saindo do Word
61 61 61 62 63 64 65 65
12.9 Criando um documento 12.10 Navegando no Texto 12.11 Formatando um Texto 12.12 Abrindo Arquivos Existentes 12.13 Formatando Parágrao 12.14 Denindo Congurações de Páginas 12.15 Inserindo Numeração de Páginas 12.16 Cabeçalho e Rodapé 12.17 Inserindo Quebra de Páginas 12.18 Imprimindo um documento 12.19 Atividades de Aprendizagem
Unidade 13 - Editor de Textos Intermediário 13.1 Introdução 13.2 Utilizando Estilos 13.3 Trabalhando com Tabelas 13.4 Seções e Quebra de Seção 13.5 Trabalhando com Colunas 13.6 Atividades de Aprendizagem
Unidade 14 - Editor de Textos Avançado 14.1 Introdução 14.2 Mala Direta 14.3 Trabalhando com Dados em Tabelas 14.4 Proteger Documento 14.5 Criar Resumo de Documentos 14.6 Realçar Texto 14.7 Personalizar a Barra de Ferramentas 14.8 Trabalhando com Macros 4.9 Atividades de Aprendizagem
Unidade 15 - Editor de Planilhas Básico 15.1 Introdução 15.2 Microsot Execel 15.3 Tipos de Inormações Digitadas 15.4 Gerenciar Planilhas e Pastas de Trabalho 15.5 Eetuar Cálculos 15.6 Gerênciar Inormações de Pasta de Trabalho 15.7 Formatar Inormações na Planilha
65 66 67 72 73 75 77 77 78 78 78
80 80 80 82 87 88 90
92 91 91 93 93 95 96 97 99 101
102 102 102 103 105 106 108 110
15.8 Criar Gráco Básico 15.9 Atividades de Aprendizagem
Unidade 16 - Editor de Planilhas Intermediário 16.1 Introdução 16.2 Criar e Editar Grácos 16.3 Características Avançadas de Grácos 16.4 Tabela Dinâmica 16.5 Atividades de Aprendizagem
Unidade 17 - Editor de Planilhas Avançado 17.1 Introdução 17.2 Utilizando Fórmulas 17.3 Usar Funções Gerais 17.4 Função Condicional 17.5 Usar Funções Financeiras e Lógicas 17.6 Congelar Painéis 17.7 Atividades de Aprendizagem
113 116
117 117 117 120 121 122
123 123 123 125 126 131 135 137
Unidade 18 - Editor de Apresentação
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18.1 Introdução 18.2 Microsot Power Point 18.3 Trabalhando com Slides 18.4 Ferramentas de Desenho 18.5 Inserindo Figuras 18.6 Modo de Visualização 18.7 Trabalhando com Eeitos de Multímídias 18.8 Botões de Ação 18.9 Imprimindo seus Slides 18.10 Trabalhando com Mestres 18.11 Dicas para Criação de Slides 18.12 Atividades de Aprendizagem
139 139 139 140 144 145 146 148 148 149 150 151
Reerências
Automação de Escritórios - ADE
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e-Tec Brasil
Palavra do proessor-autor Dados Pessoais Nome
Luiz Angelo Valota Francisco
Endereço profssional Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Acesso Dr. João Batista Merlin, s/n Jardim Itália - Sao Joao da Boa Vista 13872-551, SP - Brasil Teleone: 19 36335558
Endereço eletrônico lavrancisco@ceetsp.br
Formação Acadêmica/Titulação 2008
Especialização em Docência no Ensino Superior.
Fundação de Ensino Octávio Bastos, FEOB, Sao Joao Da Boa V ista, Brasil
Título: A evolução do ensino a distância na educação brasileira 2002 - 2006
Graduação em Sistemas de Inormação.
Fundação de Ensino Octávio Bastos, FEOB, Sao Joao Da Boa V ista, Brasil
Título: Sistemas de Backup Orientador: João Marcelo Ribeiro
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Técnico em Informática para Internet
Atuação profssional 1.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Vínculo institucional 2007 - Atual Vínculo: Servidor público , Enquadramento uncional: Proessor , Carga horária: 40, Regime: Dedicação Exclusiva Atividades Automação de Escritório , Ferramentas de Desenvolvimento de Aplicativos 01 , Gerenciamento de Banco de Dados , Implementação de Sistemas Operacionais , Introdução a Multimídia , Lógica Estruturada Aplicada , Projeto de Sistemas.
2.Fundação de Ensino Octávio Bastos - FEOB Vínculo institucional 2007 - 2009 Vínculo: Celetista ormal , Enquadramento uncional: Proessor Titular , Carga horária: 6, Regime: Parcial Atividades 01/2007 - 01/2009 Graduação, Sistemas de Inormação Disciplinas Ministradas: Sistemas Operacionais Laboratório , Sistemas Operacionais, Técnicas de Programação
Automação de Escritórios - ADE
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e-Tec Brasil
Outros - instituição validadora O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino prossional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artíces de São Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Ela se destinava inicialmente as camadas mais desavorecidas, aos “deserdados da ortuna e menores marginalizados”, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oerecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo. Em 1942 oi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava à preparação prossional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca. Em 1976, procedeu-se à mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. Em 1981, instalam-se os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edicações, destinados à clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, mais que necessitava de uma ormalização prossional por meio de disciplinas de nível técnico de 2º grau. Estes cursos técnicos tinham a duração de dois anos, prevendo um estágio obrigatório. No ano de 1987 oi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada (UNED) no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do uncionamento da UNED Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, oi transormada em Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conorme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, oi autorizado o uncionamento da UNED Guarulhos. As UNED de São João da Boa Vista e Caraguatatuba oram autorizadas a uncionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNED de Bragança e Salto passaram a uncion ar no 2º semestre do ano de 2007. Em 2008 oram criadas as unidades de São Carlos, São Roque e Campos do Jordão. No mesmo ano o CEFET-SP se transormou no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia pela Lei 11.892 de 29 de Dezembro de 2008, que instituiu a rede ederal de educação prossional, cientíca e tecnológica. De acordo com esta lei os institutos ederais (IF) tornaram-se instituições de educação superior, básica e prossional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oerta de educação prossional e tecnológica nas dierentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. A expansão do CEFET-SP tem ainda previstas os Campus de Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, , Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga.
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Técnico em Informática para Internet
A Unidade de Ensino Descentralizada de São João da Boa Vista é uma unidade educacional subordinada ao Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo, autorizada pela Portaria nº 1715 do Ministro da Educação, publicada no Diário Ocial da União de 20/10/2006. Tem estrutura administrativa denida pela resolução nº 136/06 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do CEFET-SP. A história do campus se inicia no ano de 1998 quando é ormulado o projeto para a criação do CEPRO em São João da Boa Vista. No ano seguinte o anteprojeto é aprovado pelo Programa de Expansão da Educação Prossional (PROEP). No mesmo ano se dá o início das obras para construção do prédio em terreno doado por Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto Canto. Em 2004, o prédio é entregue com 2529m², sendo constituído de onze laboratórios, seis salas de aulas, um auditório com capacidade para 150 lugares, sala de multimídia e demais dependências. As atividades do Centro de Educação Prossional são iniciadas em 2005. Em 2006 é rmado o convênio entre o CEPRO e CEFET-SP, com apoio da preeitura municipal para a ederalização da unidade. Em Janeiro de 2007 o CEFET-SP / UNED SBV iniciou suas atividades no município. O IFSP, no município de São João da Boa Vista, veio para atender a necessidade de educar os jovens são joanenses e da região, a m de habilitá-los para o ingresso nos setores de indústria e inormática, os quais demandam trabalhadores capacitados para o progresso no desenvolvimento econômico e para o ortalecimento do pólo educacional na região leste do estado.
Atuação do IFSP na Educação a Distância No contexto da política de expansão da educação superior no país, implementada pelo MEC, a EaD coloca-se como uma modalidade importante no seu desenvolvimento. Nesse sentido, criou-se uma direção para EaD dentro do IF SP. No âmbito da política de expansão da educação prossionalizante, o Ministério da Educação, por meio da articulação da Secretaria de Educação a Distância e Secretaria de Educação Prossional e Tecnológica, lança o Edital 01/2007/SEED/SETEC/MEC, dispondo sobre o Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil). Tal iniciativa constitui-se uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação. Visando oerta de cursos da educação técnica e prossional o IF SP oi selecionado pelo programa e-Tec Brasil para iniciar suas atividades em 2009. Tais atividades oram eetivamente implantadas em agosto de 2009 com a criação de dois cursos técnicos – a saber: técnico em inormática para internet e técnico em administração – atingindo 5 municípios do estado de São Paulo (Araraquara, Barretos, Itapevi, Franca e Jaboticabal) e ampliando em 500 a oerta de vagas do Instituto.
Automação de Escritórios - ADE
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e-Tec Brasil
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS COMPUTACIONAIS Objetivo da aula Identicar os componentes básicos de um computador.
1.1 - Introdução Esta é a unidade 1, onde trataremos sobre os principais componentes de um computador.
1.2 - Visão Geral Quando se estuda inormática, geralmente o estudo se divide em duas part es: a parte ísica e a parte lógica. A parte ísica é estudada para ter um conhecimento básico do modo como o computador unciona internamente e também para que se tenha conhecimento sobre as partes que ormam um computador. A parte lógica é estudada para que se aprenda a utilizar o computador. Assim, antes de se iniciar o estudo, é importante deixar claro alguns conceitos e nomenclaturas próprios da área.
1.3 - Conceitos Básicos Inicialmente, é importante entender a dierença entre hardware e sotware.
Hardware – Se reere à parte ísica do computador. Tudo o que se pode tocar é chamado de hardware, por exemplo: o monitor, o mouse, o teclado, etc. Sotware – Se reere à parte lógica do computador. Na prática, compreende os programas que azem o computador uncionar. Ou como diria o ditado popular: “hardware é a parte que você chuta, sotware é a parte que você xinga”.
e-Tec Brasil
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Técnico em Informática para Internet
Firmware: São pequenos programas que residem em chips ROM (memórias permanentes), que instruem como o hardware deve uncionar, denindo seu comportamento. Peopleware: É ormado pelo conjunto de todas as pessoas que operam os computadores, sejam elas prossionais da área ou não.
1.4 - Unidades de Medida A menor unidade para se medir o volume de inormações armazenados em um computador é o bit. O bit pode ter apenas dois valores: 0 e 1. Bit – Abreviatura de Binary Digit. Byte – Conjunto de oito bits. 0
1
0
0
0
1
0
1
Como cada bit pode ter dois valores (0 ou 1), esse conjunto de 8 bits pode armazenar 256 valores dierentes, de 0 até 255. Ou seja: 2 8 = 256. Por exemplo, os números e 1 a 5 são representados em código binária da seguinte orma: 1 – 00000001 2 - 00000010 3 - 00000011 4 – 00000100 5 - 00000101 KB (kilobyte ou kbyte) – Conjunto de 1024 bytes. Essa unidade costuma ser utilizada para medir o tamanho de arquivos pequenos. Se você utilizar o programa “Windows Explorer”, verá que é a medida utilizada para medir o tamanho dos arquivos. Embora o natural pareça escolher 1000, o número 1024 oi utilizado porque sua representação binária é mais simples.
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e-Tec Brasil
1000 – 1111101000 1024 - 1000000000 MB (megabyte) – Conjunto de 1.048.576 bytes (ou 1.024 kbytes). Geralmente utilizada para medir o tamanho de arquivos maiores. GB (gigabyte) – Conjunto de 1024 MB, ou aproximadamente um bilhão de bytes. Essa unidade é utilizada para medir o tamanho de HDs.
1.5 - Periéricos Quando você senta em rente a um computador, em geral identica quatro componentes básicos: o monitor, o teclado, o mouse e o gabinete com todos os dispositivos internos. Na verdade, o computador propriamente dito, é composto apenas pelo Gabinete e seus componentes internet, enquanto o monitor, o teclado e o mouse são chamados de periéricos. Todos os componentes que não estão dentro do gabinete, ou seja, estão ao redor do gabinete são chamados de periéricos. Os periéricos são classicados em:
Periéricos de entrada – São responsáveis por receber os dados para o computador. Periéricos de saída – São responsáveis por enviar os dados solicitados ao computador. Periéricos de entrada/saída – realizam tanto operações de entrada e saída de dados.
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Técnico em Informática para Internet
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Dena Hardware, Sotware, Firmware e Peopleware. Atividade 2 – Quais são os periéricos existentes no computador? Atividade 3 – Dena o que é Bit e o que é Byte.
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UNIDADE 2 - APRESENTAÇÃO COMPUTADORES Objetivo da aula Conhecer a evolução histórica dos computadores.
2.1 - Introdução Esta é a unidade 2, onde trataremos sobre questão histórica dos computadores.
2.2 - Evolução no Tempo A palavra computar signica calcular. Portanto, de alguma orma computadores já existem há bastante tempo. O primeiro dispositivo de cálculo de que se tem notícia é o ábaco, cuja invenção data de 3000 a.C. Em 1642, o matemático, ísico e lósoo rancês Blaire Pascal, inventou a primeira calculadora mecânica. Era basicamente um conjunto de rodas dentadas que realizava adições e subtrações automaticamente. Em 1671, o lósoo e matemático alemão Gottried Liebniz, construiu um calculador mecânico que realizava as quatro operações básicas da aritmética (adição, subtração, multiplicação e divisão). Em 1822 Charles Babbage criou o modelo de uma máquina capaz de azer cálculos para elaborar uma tabela de logaritmos. Juntamente com Ada Lovelace, Babbage projetou uma máquina para calcular unções matemáticas complexas. No começo do século 20, as calculadoras mecânicas e elétricas se tornaram comuns. Até mais ou menos a década de 30, as elétricas eram abricadas utilizando um pequeno dispositivo elétrico chamado relé. Em meados da década de 30 surgiram os computadores com válvulas. As válvulas eletrônicas eram semelhantes a relés. A vantagem é que eram muito mais rápidas e a desvantagem é que duravam pouco tempo, pois depois de al-
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Técnico em Informática para Internet
gum tempo de uso “queimavam”, de orma semelhante às lâmpadas de hoje.
2.3 - A primeira Geração (1943-1955) Em 1946 cou pronto o que se costuma chamar de “o primeiro computador”. A data do início de sua construção (1943) oi estabelecida como um marco da computação. Batizado de Eniac (Electronic Numeric Integrator and Calculator) era um computador composto por 18.000 válvulas, que podia azer aproximadamente 5000 cálculos por segundo. Foi último, por exemplo, para calcular o ângulo e trajetória de bombas. A partir de 1951, começaram a surgir empresas especializadas no comércio de computadores.
2.4 - A Segunda Geração (1955-1964) Ainda na década de 50 surgiram os transistores, componentes eletrônicos que substituíram as válvulas e possuíam várias vantagens. Primeiro, eram bem menores. Computadores que antes ocupavam uma sala, agora cavam do tamanho de uma estante. Além disso, consumiam menos corrente elétrica e duravam bem mais. Os transistores possibilitaram a produção de computadores menores, mais rápidos, mais conáveis e mais baratos. Consequentemente passaram a ser abricados em série. A Figura 2 mostra o minicomputador PDP-8, considerado o primeiro computador com preço “acessível”. Foi nesse tipo de computador que o sistema operacional UNIX começou a ser desenvolvido por Ken Thompson e Dennis Ritchie
2.5 - A Terceira Geração (1964-1975) Na década de 60, o mundo estava em plena corrida espacial. Com isso, surgiu a necessidade de construir computadores leves e poderosos, que pudessem ser embarcados nos oguetes. A NASA gastou bilhões de dólares com seu programa espacial na contratação de empresas abricantes de transistores, para que realizassem uma miniaturização ainda maior. Assim oram criados os primeiros circuitos integrados, também chamados de chips. Basicamente, um chip é um componente eletrônico composto por centenas ou milhares de transistores. Em 1975 começaram as vendas do “kit” do primeiro microcomputador, chamado de Altair 8800, que utilizava o chip 8080 da Intel.
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2.6 - A Quarta Geração (após 1975) Nas últimas décadas, os chips só evoluíram em número de transistores. Os chips dos anos 60 tinham em seu interior centenas ou milhares de transistores. Enquanto isso, na década de 90, o chip do processador Pentium possuía 3.500.000 transistores. Por volta da década de 80 os computadores soreram um novo tipo de evolução. Enquanto os computadores anteriores só processavam 8 bits ao mesmo tempo, o IBM PC conseguia processar 16 bits. O processador utilizado era o 8088. Pouco tempo depois, a IBM lançou o PC XT (Extended Technology), que possuía mais memória RAM e espaço em disco. Os computadores prosseguiram evoluindo, se tornando cada vez mais rápidos e com capacidade cada vez maior de armazenamento. A Tabela 1 mostra um pouco dessa evolução. Evolução dos Processadores - I
Ano de lançamento
Processador
Velocidade
1972
8008
200 KHz
1974
8080
2 MHz
1978
8088
5 MHz
8088-2
8 MHz
60% mais rápido que o 8088
8088-1
10 MHz
2 vezes mais rápido que o 8088
80286-8
8 MHz
6 vezes mais rápido que o 8088
80286-10
10 MHz
7,5 vezes mais rápido que o 8088
80286-12
12 MHz
9 vezes mais rápido que o 8088
80286-16
16 MHz
12 vezes mais rápido que o 8088
80286-20
20 MHz
15 vezes mais rápido que o 8088
80286-25
25 MHz
18 vezes mais rápido que o 8088
1985
80386DX-16
16 MHz
17 vezes mais rápido que o 8088
1989 1994
80386DX-25 80386DX4
25 MHz 100 MHz
54vezes vezesmais maisrápido rápidoque queoo8088 8088 200
1992 1993
80486DX2 Pentium-60
60 MHz50 MHz
240 vezes mais rápido que o 8088
1994
Pentium-75
75 MHz
Pentium-100
100 MHz
1982
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20
Avanço
400 vezes mais rápido que o 8088
Técnico em Informática para Internet
Depois do Pentium, tivemos ainda diversos avanços, como mostra a tabela abaixo: Evolução dos Processadores - II
Ano de lançamento
Processador
Velocidade
1995
Pentium Pro
133 a 200 MHz
1996
K6
166 a 300 MHz
1997
Pentium MMX
133 a 300 MHz
1997
Pentium II
233 a 1300 MHz
1998
Pentium Celeron
266 a 1300 MHz
1998
AMD K6 II
200 a 1000 MHz
1998
AMD K6 III
400 A 500 MHz
1999
Pentium III
450 a 1400 MHz
1999
AMD Athlon (K7)
500 a 14000 MHz
2000
AMD Duron
600 a 1300 MHz
2000
Pentium IV
1400 a 2200 MHz
2001
AMD Athlon XP
1400 a 3000 MHz
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Qual oi o primeiro dispositivo de cálculo matemático e quando ele oi encontrado? Atividade 2 – Quais operações a primeira calculadora realizava? Atividade 3 – Dena quais oram os marcos importantes relatados em cada uma das gerações da evolução.
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UNIDADE 3 - NOMENCLATURA QUANTO AO PORTE E AO USO Objetivo da aula Conhecer as nomenclaturas dos computadores de acordo com o seu porte e uso
3.1 - Introdução Esta é a unidade 3, onde trataremos sobre as nomenclaturas existentes para computadores de acordo com o seu porte e uso.
3.2 - Microcomputador (ou computador pessoal) O termo microcomputador se reere ao porte do computador, indicando aqueles que normalmente utilizamos em casa, no trabalho, nas universidades, etc. São também chamados de computadores pessoais, devido ao termo PC (Per sonal Computer), criado pela IBM para nomear uma amília de computadores. Os computadores portáteis estão incluídos nesta categoria. Inicialmente oram chamados de laptops, devido à palavra lap (colo), já que, devido ao seu tamanho, poderiam ser colocados no colo de seus usuários. Os laptops são tão uncionais quanto os computadores de mesa. Outro tipo de computadores portáteis são os notebooks , ainda menores, do tamanho de um caderno (daí a palavra notebook , que em inglês signica caderno). Hoje, os termos são utilizados praticamente sem distinção, para identicar computadores portáteis. Existe ainda outro tipo de computador portátil: os chamados PDAs (Personal Digital Assistants). São também chamados de palmtops , por caberem na palma da mão. No entanto, não são tão uncionais quanto os outros computadores, sendo utilizados para ns especícos, como uma agenda avançada. Alguns possuem canetas eletrônicas, que permitem que seus usuários “escrevam” ou apontem para algum ponto diretamente na tela.
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3.3 - Estações de Trabalho As chamadas estações de trabalho são computadores semelhantes aos computadores pessoais. No entanto, utilizam uma arquitetura interna dierente dos computadores pessoais, que resulta em um processamento mais rápido. São também mais caros, portanto, geralmente são utilizados em universidades ou centros de pesquisa. Outra característica é que, em geral, utilizam algum sistema operacional Unix ou uma variação dele.
3.4 - Supercomputador Esse termo é utilizado apenas para designar os computadores mais potentes de uma determinada época. São extremamente caros e consomem muita energia, sendo utilizados para modelar ou simular processos extremamente complexos, tais como a ssão nuclear.
3.5 - Mainrames O termo mainframe designa computadores de grande porte, em relação ao seu tamanho. Esses computadores têm a capacidade de manipular quantidades imensas de inormações.
3.6 - Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Dena microcomputador. Atividade 2 – Dena estação de trabalho. Atividade 3 – Dena mainframe. Atividade 4 – Qual é a origem da palavra palmtop ?
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UNIDADE 4 - PERIFÉRICOS DE ENTRADA Objetivos da aula Conhecer os principais periéricos de entrada.
4.1 - Introdução Esta é a unidade 4, onde trataremos sobre os principais periéricos de entrada. Os periéricos de entrada são responsáveis pela entrada de dados ao computador. Exemplo: Teclado, Mouse, Scanner, etc.
4.2 - Teclado É o dispositivo mais utilizado para entrada de dados;
O uncionamento: Abaixo das teclas existe uma membrana capacitiva com dezenas de pequenos circuitos desenhados. Ao pressionar uma tecla, um pequeno anel emborrachado echa o circuito, permitindo que uma pequena porção de corrente fua. Um microprocessador compara então a localização do circuito que oi echado, com uma tabela de caracteres que se encontra em sua memória interna, repassando ao computador o código binário que oi gerado. Existem duas maneiras de conexão do teclado com o computador. A conexão com o, onde podemos destacar as conexões (DIN, PS2 e USB). A conexão sem o, onde podemos destacar as conexões ( Bluetooth e Inravermelho).
4.3 - Mouse É um dispositivo, utilizado em ambientes e programas grácos, que serve basicamente para controlar a movimentação de uma seta exibida no monitor.
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Funcionamento: À medida que a mão do usuário movimenta o mouse, uma esera dentro dele gira enquanto toca a superície de uma mesa. Dois roletes dentro do mouse são movimentados pela esera. Um detecta movimentos no eixo X (horiz.) e o outro, como está orientado a 90º em relação ao primeiro, detecta movimentos no eixo Y (vertical); Os roletes estão conectados a duas hastes, e as hastes giram dois pequenos discos perurados; Um microprocessador, soldado na placa de circuito, lê os pulsos vindos do sensor inravermelho e os traduz em dados binários; Existem duas maneiras de conexão do mouse com o computador. A conexão com o, onde podemos destacar as conexões (Serial, PS2 e USB). A conexão sem o, onde podemos destacar as conexões ( Bluetooth e Inravermelho).
Tipos: Mouse Mecânico: esera (convencional) e esera (Trackball); Mouse Óptico.
4.4 - Scanner Trata-se de um dispositivo capaz de capturar textos, imagens, guras ou otos a partir de um (bom) original impresso. O scanner unciona graças a um conjunto de: lâmpada, lentes, espelhos, um motor de passo, placas de circuito eletrônico e microprocessadores.
Poder de Resolução: 600x600 até 600x1.200 DPI (domésticas) 1.200 x 1.200 DPI (semi-prossionais) 2.400 x 2.400 DPI (prossionais)
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Tipo de Conexão: Porta Paralela (lenta) Porta USB (média) Porta SCSI (rápida, para uso prossional)
4.5 - Câmera Digital A câmera digital destina-se a substituir a máquina otográca comum. Ela unciona de orma semelhante a uma câmera comum, só que ao invés de usar lme, armazena as otos em um cartão de memória ou disco.
Vantagens • Grande capacidade de armazenamento de fotos (dependendo da resolu -
ção e do dispositivo de armazenamento); • Conexão direta com um computador ou uma televisão; • Possibilidade de editar as fotos, mudando o fundo, removendo olhos
vermelhos, etc; • Oferece a opção de tirar fotos panorâmicas ou mesmo fazer pequenos
lmes, de curta duração.
4.6 - Outros Periéricos de Entrada • Web Cam; • Joystick ou GamePad; • Leitor de Código de Barras; • Microfone;
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Qual é a unção de um periérico de entrada? Cite três exemplos. Atividade 2 – Qual é a unção do mouse? Atividade 3 – Em qual tipo de ambiente utilizamos o mouse? Atividade 4 – Qual é a unção do scanner? Atividade 5 – Quais são as vantagens de uma câmera digital?
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UNIDADE 5 - PERIFÉRICOS DE SAÍDA Objetivo da aula Conhecer os principais periéricos de saída..
5.1 - Introdução Esta é a unidade 5, onde trataremos sobre os principais periéricos de saída. Os periéricos de saída são responsáveis pela saída ou apresentação de dados do computador para o usuário. Exemplo: monitor, impressora, etc.
5.2 - Monitores O monitor tem uma importância vital, pois em conjunto com a placa de vídeo orma o principal meio de comunicação entre a máquina e nós. Atualmente o mercado está divido em duas entre 2 tecnologias:
CRT - (Catodic Ray Tube) ou tubo de raios catódicos. É usado um tubo de imagem, onde um canhão de elétrons bombardeia as células de ósoro da parte rontal, ormando a imagem. Inormações importantes que devem ser observadas antes de adquirir um monitor: “Tamanho em polegadas: 14”, 15”,17”; Dot Pitch;
Frequência de atualização da imagem;
LCD - (Liquid Cristal Display) ou monitores de cristal líquido, onde a imagem é ormada por pequenas células de cristal líquido entre duas placas de
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vidro, que são ativadas através de pequenos pulsos elétricos. Antigamente eram muito utilizados em dispositivos portáteis;
Vantagens: Os monitores de cristal são muito mais nos, possuem uma tela realmente plana e gastam menos eletricidade;
Desvantagens: Em alguns modelos o contraste e as taxas de atualização de imagem são mais baixas das encontradas na maioria dos monitores CRT.
5.3 - Impressoras Utilizadas para imprimir inormações do computador. Entre os modelos podemos dividir em 3 categorias para melhor entendimento.
Impressora Matricial: Recebe este nome devido ao seu processo de impressão, realizado através de uma cabeça que contém uma matriz de agulhas no seu interior. Vantagens: Seu custo de impressão é baixo; É a única capaz de imprimir documentos em mais de uma via ao mesmo tempo, como ormulários carbonados; É a única que trabalha com um papel chamado ormulário contínuo, que são olhas ligadas umas as outras através de um picote, uradas nas extremidades;
Desvantagens: Qualidade de impressão baixa; Alto nível de ruído;
Impressoras Jato de Tinta: Possui uma cabeça de impressão que dis-
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tribui minúsculas partículas de tinta sobre a superície do papel. A tinta encontra-se armazenada em um cartucho, ou dois, ou ainda todos separados, dependendo da marca e modelo da impressora.
Vantagens: Boa qualidade de impressão, algumas até com resolução otográca; Boa velocidade para grácos, guras e otos, que são o calcanhar-de-aquiles das matriciais; São extremamente silenciosas.
Desvantagens: Alto custo dos cartuchos de tinta; Os cartuchos secam com a alta de uso prolongada, prejudicando até a cabeça de impressão;
Impressoras Laser: É hoje indispensável em qualquer ambiente corporativo. Alia qualidade e velocidade. Ao invés de tinta, ela utiliza um componente chamado tonner, semelhante ao das máquinas de “Xerox”, que é um “pó” armazenado em um cartucho. Vantagens: Excelente qualidade de impressão, especialmente textos e logomarcas; São ideais para grandes volumes de impressão, em que se exige rapidez e qualidade; São extremamente silenciosas;
Desvantagens: Alto custo dos cartuchos de tonner; Alto preço nal da impressora;
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Custo de impressão colorida acima da média;
Dispositivos de Entrada / Saída: • Monitores TouchScreen; • Unidade de Disquetes; • Unidade Zip-Drive; • Unidade de Fita; • Flash Memory (“PenDrive”); • Hard Disk; • Unidades de CDs e DVDs; • Modens;
Monitores TouchScreen: Os monitores sensíveis ao toque são muito usados em caixas de banco, quiosques multimídia, computadores de mão e vários outros equipamentos. Estes monitores são compostos de um monitor CRT ou LCD comum e de uma película sensível ao toque. Além de serem ligados na placa de vídeo, estes monitores são ligados também em uma das portas seriais do micro, bastando instalar o sotware adequado para que os toques na tela substituam os cliques do mouse.
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Qual é a unção de um periérico de saída, cite três exemplos. Atividade 2 – Quais são os tipos de monitores encontrados? Atividade 3 – Qual é o princípio de uncionamento de uma impressora a laser? Atividade 4 – Que tipo de periérico se enquadra o monitor TouchScreen? Atividade 5 – Realize uma pesquisa sobre o principio de uncionamento das telas de plasma.
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UNIDADE 6 - GABINETES Objetivo da aula Conhecer os tipos e padrões de gabinetes existentes.
6.1 - Introdução Esta é a unidade 6, onde trataremos sobre características dos gabinetes. Proteger, ventilar e organizar os componentes internos de um computador.
Padrões: • AT; • ATX.
6.2 - Gabinetes AT AT é a sigla de Advanced Tecnology . Trata-se de um tipo de gabinete já antigo, sendo cada vez mais diícil de encontrar computadores novos que utilizem esse padrão. Seu uso oi constante de 1982 a 1996. Um dos atos que contribuíram para que o padrão AT deixasse de ser usado, é o espaço interno pequeno, que com ajuda dos vários outros cabos do computador, dicultavam a circulação de ar, levando em alguns casos, a danos na máquina. Características: • Dimensões predenidas internacionalmente. • Aceita placas motherboard com dimensões padrão AT. • O gabinete possui uma fonte de alimentação.
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• Sua fonte não permite acionamento ou desligamento eletrônico. • A tomada que alimenta a motherboard tem 12 pinos. • Apresenta um display de segmento congurado por jumper. • Tem chave Key Lock , que permite habilitar ou desabilitar o teclado. • Possui chave Reset e Turbo usada em XT, 286, 386 e 486. • Possui chave liga/desliga com acionamento mecânico. • Possui Led HDD (vermelho), Power (verde) e Turbo (amarelo).
6.3 - Gabinetes ATX ATX é a sigla para Advanced Tecnology Extendend. Pelo nome é possível notar que se trata do padrão AT melhorado. Um dos principais desenvolvedores do ATX oi a Intel. Como desde o início o objetivo do ATX oi o de solucionar os problemas do padrão AT, o padrão apresenta uma série de melhoras em relação ao anterior, sendo, portanto, amplamente usado atualmente.
Características: • Dimensões predenidas internacionalmente. • Aceita placas motherboard com dimensões padrão ATX. • A tomada que alimenta a motherboard tem 20 pinos. • Foi projetado para dissipar calor melhor que o gabinete AT. • Possui saídas para os conectores (impressora, teclado, mouse, seriais, USB, etc.) xados na própria placa motherboard ATX. • Possui chave Reset e chave Liga/Desliga que suporta acionamento e desligamento digital por toque ou sotware (unção suspend/ Shut down). • Alguns gabinetes possuem Led HDD (vermelho), Power (verde) e Turbo
(amarelo).
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Modelos de Gabinetes: • Slim; • Mini Torre; • Midi Torre; • Torre Grande;
6.4 Fonte de alimentação A onte de alimentação do microcomputador converte a tensão alternada AC220/110 nas tensões continuas (DC ou VDC) que alimentam as diversas placas e periéricos do computador. Assim como os gabinetes, a onte também é divida em 2 grupos:
Fontes AT: • Utilizada em conjunto com os gabinetes AT, possui as seguintes características: • Tomada de alimentação com 12 pinos; • Chave Liga/Desliga mecânica; • A tensão de alimentação do processador é gerada pelo motherboard.
Fontes ATX: • Utilizada em conjunto com os gabinetes ATX, possui as seguintes características: • Tomada que alimenta a motherboard tem 20 pinos. • Chave Liga/Desliga que suporta acionamento e desligamento. Digita por toque ou sotware (unção Suspend /Shut Down ). • Apresenta 3,3 Volts que torna a motherboard mais barata, pois a tensão
de alimentação do processador é gerada pela onte e não pela motherboard.
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Potência: A unção da onte é alimentar os diversos módulos que ormam um computador (todas as placas, discos, memórias, etc). Se a onte não conseguir ornecer a tensão e a corrente elétrica necessária para permitir o uncionamento correto dos circuitos e módulos, seu sistema poderá travar ou até mesmo danicar-se. Conectores Para Fonte De Alimentação: Os conectores têm a unção de alimentar as diversas partes do computador. Podemos dividir estes conectores em três tipos: • Conector (es) de alimentação da placa motherboard que consome a
maior parte da potência da onte; • Conectores de periféricos e driver exível de 3 ½ (1.44 MB); • Conectores auxiliares, usados para alimentar o display do gabinete, co -
nector de alimentação auxiliar ATX.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Quais são as principais unções de um gabinete? Atividade 2 – Quais são os tipos de gabinetes existentes? Atividade 3 – Quais são as ontes existentes? Atividade 4 – Qual é a unção de uma onte de alimentação?
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UNIDADE 7 - PLACA MÃE Objetivo da aula Principais características da Motherboards (Placa Mãe).
7.1 - Introdução Esta é a unidade 6, onde trataremos sobre características das placas mães existentes. Também chamada de Placa de CPU, Placa de Sistema, ou Motherboard . É a placa de circuito mais importante de um PC. Seu nome é assim, pois nela cam localizados o processador, a memória RAM, HD e outros circuitos de grande importância. Nessa placa há disponíveis também slots de expansão, que são conectores para o encaixe de placas periéricas, contendo unções indisponíveis. É através dela que o processador pode comunicar com todos os outros componentes do micro e por onde se traegam todos os dados. Se por acaso a placa mãe não uncionar bem, os dados podem começar a chegar corrompido no processador, azendo o micro travar com reqüência.
Formatos: Assim como as ontes, são encontradas placas no ormato AT, (ormato que vêm sendo utilizado desde os primeiros PCs) e no ormato ATX, o mais atual. Os dois padrões dierenciam-se basicamente pelo tamanho: as placas adeptas do padrão ATX são bem maiores, o que permite aos projetistas criarem placas com uma disposição mais racional dos vários componentes, evitando que quem amontoados. Outra vantagem, é que nas placas ATX, as portas seriais e paralelas, (assim como conectores para o teclado, portas USB e PS/2) ormam um painel na parte traseira da placa, eliminando a tarea de conectá-las à parte de trás do gabinete através de cabos e minimizando problemas de mal contanto. Algumas placas com som e rede onboard, também trazem no painel os conectores para estes periéricos.
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7.2 - Chipset Seguramente, o chipset é o componente mais importante da placa mãe, pois é ele quem comanda todo o fuxo de dados entre o processador, as memórias e os demais componentes. O chipset é composto internamente de vários outros pequenos chips, um para cada unção que ele executa, daí o nome Chipset , ou “conjunto de chips”. O chipset está dividido em 2: Northbridge (Ponte Norte):
O chip ponte norte, também chamado de MCH (Memory Controller Hub, Hub Controlador de Memória) é conectado diretamente ao processador e possui basicamente as seguintes unções: • Controlador de Memória; • Controlador do barramento AGP (se disponível); • Controlador do barramento PCI Express x16 (se disponível); • Interface para transferência de dados com a ponte sul;
Como atualmente as velocidades de acesso à memória têm crescido bastante, o Northbridge costuma trabalhar com um clock elevado, gerando assim calor. É por isso que nas placas atuais se encontram dissipadores e até coolers completos em cima do Northbridge Southbridge (Ponte Sul):
O chip ponte sul, também chamado ICH (I/O Controller Hub, Hub Controlador de Entrada e Saída) é conectado à ponte norte e sua unção é basicamente controlar os dispositivos onboard e de entrada e saída, t ais como: • Discos Rígidos (Paralelo e Serial ATA); • Portas USB; • Som onboard;
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• Rede onboard; • Barramento PCI; • Barramento PCI Express (se disponível); • Barramento ISA (se disponível); • Relógio de Tempo Real (RTC); • Memória de conguração (CMOS);
A ponte sul é também conectada a dois outros chips disponíveis na placa mãe: o chip de memória ROM, mais conhecido como BIOS e o chip Super I/O, que é o responsável por controlar dispositivos antigos, como: portas seriais, porta paralela e unidade de disquete.
7.3 - Bios BIOS signica “Basic Input Output System” , ou em Português, “sistema básico de entrada e saída”. O BIOS é a primeira camada de sotware do sistema, um pequeno programa que tem a unção de “dar a partida” no micro.
CMOS (Complementary Metal-oxide Semicondutor): É uma tecnologia de circuitos integrados de baixíssimo consumo de energia, onde cam armazenadas as inormações do sistema (setup) e são modicados pelos programas da BIOS acessados no momento do BOOT. Alguns dados de conguração (tipo de H.D, números e tipo de drives, data e hora, congurações gerais, velocidade de memória, etc) permanecem armazenados na CMOS e são mantidos através da bateria interna.
7.4 - Slots Utilizados para o encaixe de placas de vídeo, de som, modems e outros periéricos. Atualmente são encontrados nos seguintes padrões: • ISA;
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• PCI; • AGP; • AMR;
7.5 - Soquetes São utilizados para o encaixe de módulos de memória e também do processador. Soquete do processador (CPU) – É neste soquete que o processador é encaixado. Esse soquete pode variar dependendo do processador aceito pela placa mãe.
7.6 - Portas Seriais e Paralelas A princípio, tanto as portas seriais, quanto as portas paralelas, ou de impressora, tem o uncionamento bem parecido. São usados alguns pinos para a transmissão de dados e outros para controle de fuxo e checagem. A dierença principal é que numa porta serial, apenas um pino é usado para a transmissão de dados, sendo os bits transmitidos um a um em série, dai o nome serial. Já nas portas paralelas, são usadas oito vias de dados, permitindo o envio de 8 bits de cada vez, o que as torna muito mais rápidas que as seriais. Foram posteriormente criados vários outros padrões para portas paralelas, que além de serem mais rápidos, permitem a comunicação bidirecional, como o ECP e o EPP.
7.7 - Interaces de Disco A interace IDE, localizada na placa mãe, permite a conexão de dois discos rígidos (drives de CDROM, Zip drives ou de qualquer outro dispositivo IDE).
7.8 - Strap Os strap são pequenas peças plásticas, internamente metalizadas para permitir a passagem de corrente elétrica, sendo encaixados em contatos metálicos encontrados na placa mãe ou em vários outros tipos de placas. Os strap’s permitem a passagem de corrente elétrica entre dois pinos, uncionando coma uma espécie de interruptor. Usamos muito o termo “Jampear” que nada mais é do que trocar o strap de posição. Alternativas na
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posição de encaixe dos strap permitem programar vários recursos da placa mãe, tais como: a voltagem, tipo e velocidade do processador e memória usados, além de outros recursos.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – O que az uma placa mãe? Atividade 2 – Dena chipset. Atividade 3 – Qual é a dierença entre uma porta serial e uma porta paralela?
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UNIDADE 8 - BARRAMENTOS
Objetivo da aula Conhecer os tipos de barramentos.
8.1 - Introdução Os barramentos são canais através das quais o processador pode comunicar-se com os demais componentes do micro, como a placa de vídeo.
8.2 - ISA (Industry Standard Architecture) Este barramento unciona usando palavras binárias de 8 bits e opera a uma requência de 8 MHz, permitindo uma passagem de dados a uma velocidade de 8 Megabytes por segundo, velocidade. ISA de 16 bits trabalha com palavras de 16 bits, a uma reqüência de 8 MHz, permitindo um barramento total de 16 MB/s.
8.3 - EISA (Extended Industry Standard Architecture) Funciona também a 8 MHz, porém, trabalha com palavras binárias de 32 bits, totalizando 32 MB/s de barramento, sendo duas vezes mais rápido do que seu antecessor ISA. O EISA também oerecia suporte a Bus Mastering e Plug-and-Play.
8.4 - PCI (Peripheral Component Interconnect) Criado pela Intel unciona à metade da velocidade da placa mãe, podendo uncionar a 25 MHz, 30 MHz, ou 33 MHz, dependendo da requência de barramento utilizada pela placa. Funcionando a 33 MHz, por exemplo, o PCI permite uma transerência de dados a 133 MB/s, permitindo 120 MB/s a 30 MHz e 100 MB/s uncionando a 25 MHz. Num Pentium 75, onde a placa mãe unciona a 50 MHz, o PCI uncionará a 25 MHz.
8.5 - AGP (Accelerated Graphics Port)
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O AGP é um barramento relativamente novo, eito sob medida para as placas de vídeo mais modernas. O AGP oi criado com base nas especicações do PCI 2.1 e opera ao dobro da velocidade do PCI, ou seja, 66 MHz, permitindo transerências de dados a 266 MB/s, contra apenas 133 MB/s permitidos pelo barramento PCI.
8.6 - PCI Express Também conhecido como PCIe ou PCI-EX, é o padrão de slots para placas de PCs sucessor do AGP e do PCI. Sua velocidade vai de x1 até x32 (sendo que atualmente só existe disponível até x16). Mesmo a versão x1 consegue ser duas vezes mais rápido que o PCI tradicional. No caso das placas de vídeo, um slot PCI Express x16 é duas vezes mais rápido que um AGP 8x.
8.7 - USB (Universal Serial Bus) O USB é o primeiro barramento para micros PC realmente Plug – and - Play. Podemos conectar periéricos mesmo com o micro ligado, bastando ornecer o driver do dispositivo para que tudo uncione sem ser necessário nem mesmo reinicializar o micro. A controladora USB também é sucientemente inteligente para perceber a desconexão de um periérico.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Qual é a unção de um barramento? Atividade 2 – O que az a tecnologia plug and play? Atividade 3 – Qual é a nalidade do barramento AGP? Atividade 4 – Dena USB.
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UNIDADE 9 - MEMÓRIAS Objetivo da aula Conhecer as principais características e tipos de memórias.
9.1 - Introdução Se a CPU é o principal componente de um computador, a memória é sua principal erramenta de trabalho. As memórias servem ao propósito de armazenar dados e instruções, seja de orma temporária (memória RAM) ou de orma permanente (memória ROM).
9.2 - Memória RAM Random Access Memory – Memória de acesso aleatório, ou seja, acesso
rápido e não sequencial. A unção das memórias RAM (Random Access Memory – Memória de acesso aleatório, ou seja, acesso rápido e não sequencial.) unção é ornecer dados com um tempo de resposta extremamente rápido e uma velocidade de transerência centenas de vezes superiores a um disco rígido. Sua principal característica é o ato de ser volátil, ou seja, os dados são mantidos enquanto houver corrente elétrica passando pelos transistores internos. As RAMs podem ser divididas em duas grandes categorias: • RAMs estáticas (SRAM); • RAMs dinâmicas (DRAM).
DRAM
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Memória utilizada em larga escala nos Pcs, como memória principal. A memória dinâmica caracteriza-se pelo ato de perder os valores sempre que é lida. Os valores perdidos têm de ser reescritos, o que az aumentar os tempos de acesso. Características: Altos tempos de acesso; Baixo custo; Alta capacidade.
SRAM Memória utilizada como cache L1 e L2. A memória estática caracteriza-se pelo ato de manter os valores sempre que suas células são lidas.
Características: • Baixos tempos de acesso; • Alto custo; • Baixa capacidade.
Comparação: SRAM (Memória Estática) Tempo de acesso: 3-10 ns (cache discreto), 1-12 ns (cache on die); Custo: R$ 70,00 por MB; DRAM (Memória Dinâmica) Tempo de Acesso: 30-60 ns; Custo: R$ 0,80 por MB; Disco Rígido
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Tempo de Acesso: 5-20 milhões de ns; Custo: R$ 0,005 por MB
Memória SIMM Single In Line Memory Module
30 vias: Trabalham em 8 bits 72 vias: Trabalham em 32 bits
Memória DIMM Dual In Line Memory Module. Chamadas assim, porque possuem contatos
eletricamente isolados em ambos os lados do pente de memória. Trabalham em 64 bits. PC 100: Desenvolvida pela IBM, 100 Mhz. PC 133: Trabalham em 133 Mhz SDRAM – Memória DRAM Sincrona, trabalha na mesma requência da cpu.
Memória DDR Double Data Rate – Duas transerências de dados por ciclo de clock, uma
no início e outra no m. PC-1600:
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16 bytes x 100 Mhz = 1600 MB/s (DDR-200) PC-2100: 16 bytes x 133 Mhz = 2100 MB/s (DDR-266) PC-2700: 16 bytes x 166 Mhz = 2700 MB/s (DDR-333) PC-3200: 16 bytes x 200 Mhz = 3200 MB/s (DDR-400)
9.3 Memória Rom Read Only Memory – Memória somente de leitura, caracteriza-se por
ser não-volátil. São programas utilizados nas indústrias durante o processo de abricação e não podem ser reprogramadas nunca. Exemplos “Firmware” e jogos de cartuchos de video-games.
PROM São memórias que possuem a capacidade de serem programáveis só que as mesmas só podem ser programas uma única vez, já que não é possível reverter o processo de queima de usíveis e eles não podem ser trocados por novos. Exemplos: Máquinas e Robôs industriais.
EPROM São memórias que possuem a capacidade de ser apagadas e reprogramadas diversas vezes através de um aparelho chamado “Gravador de EPROM”, que utiliza uma determinada reqüência de raios ultravioleta para apagar e reprogramar o seu conteúdo. Foram utilizadas para gravar o “SETUP” da máquina.
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EEPROM São memórias que possuem a capacidade de ser apagadas e reprogramadas eletronicamente um número muito grande de vezes, no caso das “memórias Flash”, uma quantidade quase que innita de vezes, sem necessitar de nenhum aparelho especial para isso. Hoje em dia são utilizadas para armazenamento de inormações do “SETUP”.
Encapsulamento As ROMs são abricadas com o encapsulamento no ormato DIP (cerâmico ou plástico) e PLCC.
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Atividade 1 – Dena memória ROM. Atividade 2 – Dena memória RAM. Atividade 3 – Qual é a vantagem de uma memória DDR? Atividade 4 – Como unciona uma memória do tipo EEPROM?
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UNIDADE 10 - HARD DISK
Objetivo da aula Conhecer as principais características de um hard disk.
10.1 - Introdução Hard disk (disk rígido) é sistema de armazenamento em massa.
Cada Hard Disk é composto por um conjunto de discos que possuem 2 cabeças (leitura/gravação), onde um motor gira os discos em alta velocidade (3600 rpm até 15000 rpm). Ao girar nessa velocidade cria-se uma camada de ar que evita o contato das cabeças com a camada de leitura/gravação dos discos, que azem operações de leitura e gravação na camada dos discos com rápidos ajustes de polaridades. Os discos são lacrados a vácuo para evitar a entrada de partículas. Uma placa lógica controla a manipulação de dados e dos componentes do disco.
10.2 - Componentes • Atuador: Serve para posicionar o braço de metal, no qual estão xadas
as cabeças, através da superície do disco. • Cabeça de leitura/gravação: Eletroímã composto por uma bobina
de os enrolada em um núcleo de erro capaz de gravar e ler trilhas de um centésimo de milímetro. • Disco: mídia onde as inormações serão lidas e gravadas. É ormado por
2 camadas, onde a primeira é composta de ligas de alumínio e a segunda é composta por um material magnético como o óxido de erro. • Eixo e Motor: os discos são montados no eixo de um motor acionado
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magneticamente por um conjunto de bobinas. O motor era composto anteriormente por rolamentos de eseras que oram substituídos rolamento de fuídos para diminuição de ruídos. • Placa Lógica: comanda todos os outros dispositivos. Ela recebe inor-
mações das controladoras e interpreta para tomar decisões.
10.3 Geometria do Hard Disk Um H.D é composto basicamente por três elementos: • Trilhas; • Cilindros; • Setores;
Três parâmetros são essenciais para a boa perormance de um H.D: • Taxa de transferência interna; • Tempo médio de acesso; • Taxa de transferência externa;
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Capacidade = cilindros x números de trilhas x número de cabeças. Capacidade = capacidade x 512 bytes
10.4 - Formatação Para se tornar uncional o H.D precisa ser ormatado pelo Sistema Operacional escolhido para que as inormações possam ser gravadas e lidas de modo organizado. A ormatação tem três etapas distintas: • Formatação Física; • Particionamento; • Formatação Lógica;
Formatação Física (Baixo Nível): É a divisão da superície magnética dos discos em trilhas e setores, a qual já é realizada na ábrica. Particionamento: Implica na segmentação ou divisão do disco em partes e na escolha do(s) sistema(s) de arquivo(s) a ser (em) utilizado(s). Formatação Lógica: Consiste no processo de “limpar/apagar” os setores e/ou partições escolhidos anteriormente.
10.5 - Sistemas de Arquivos Cada sistema operacional possui um sistema de arquivos dierente. Um sistema de arquivos basicamente gerencia a maneira como os arquivos são manipulados no hard disk. A seguir seguem algum dos sistemas de arquivos mais utilizados: • FAT16; • FAT32; • NTFS;
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• EXT2; • EXT3;
FAT16: Utilizado pelo MS-Dos e Windows 95, pode criar partições de no máximo 2 GB. Trabalham com 16 bits de endereçamento. FAT32: Evolução do FAT16 possibilita a criação de partições de até 2 TB. Trabalham com 32 bits de endereçamento. NTFS: Trabalham com palavras de 64 bits e oerece os seguintes recursos: • Segurança; • Facilidade de Recuperação; • Compactação de Dados; • Criptograa.
EXT2 e EXT3: Utilizados em Sistemas Operacionais Linux onde: • EXT2: Suportam partições de até 4 TB. • EXT3: Melhora no sistema de tolerância a falhas.
Interaces de Comunicação: Um interace de comunicação é a maneira como o hard disk é conectado e gerenciado sicamente, as principais interaces de comunicação são: • IDE; • SCSI; • SATA;
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Quais são os componentes de um Hard Disk? Atividade 2 – Como é composta a geometria de um Hard Disk? Atividade 3 – Quais são os tipos de ormatação existentes? Atividade 4 – O que é um sistema de arquivos? Cite 3 exemplos.
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UNIDADE 11 - BITS E BYTES
Objetivo da aula Conhecer as principais características de um sist ema binário.
11.1 - Introdução Um sistema binário é representado basicamente por dígitos: 0 e 1. Nessa unidade veremos algumas padronizações desse sistema e também como converter valores decimais em binários.
11.2 - Representação Binária Por convenção, certos conjuntos de bits representam certos caracteres. Por questões de padronização desses caracteres, oram criadas algumas tabelas de representação dos mesmos, as mais utilizadas são: ASCII, EBCDIC e UNICODE.
11.3 - ASCII - Standard (american standard code or inormation interchange) Criada em 1963 para padronizar a representação binária dos caracteres, é internacionalmente aceita e implementada em todos os equipamentos eletro-eletrônicos e de inormática. Como 27 = 128, portanto, 128 combinações possíveis para representar caracteres.
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11.4 - ASCII Extended Criada para atender as línguas de origem latina usadas na Árica, Europa e América do Sul. Na década de 80 a ASCII estendida, com representação binária de 28 pode representar 256 caracteres.
11.5 - Ebcdic Criada pela IBM na década 60, para atender aos seus mainrames, t eve várias extensões regionalizadas. EBCDIC, como qualquer outra solução proprietária, de uma só empresa, não teve sucesso.
11.6 - Unicode Criada em meados dos anos 80, o UNICODE, com representação binária de 216 pode, portanto, representar 65.536 caracteres. Criada com a intenção de atender aos idiomas Orientais.
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Comparação:
11.7 - Conversão entre binário e decimal No sistema decimal, os números inteiros são representados pela soma das suas unidades, dezenas, centenas, etc: 123 = 1 x 100 + 2 x 10 + 3 x 1 ou 123 = 1 x 10 2 + 2 x 10 1 + 3 x 100 Um número na base dois é representado pela soma de várias potências de dois com os coecientes indo de 0 a 9: 100 = 1 x 2 2 + 0 x 21 + 0 x 20 = 4 1111 = 1 x 2 3 + 1 x 2 2 + 1 x 2 1 + 1 x 2 0 = 15 11010 = 1 x 2 4 + 1 x 23 + 0 x 22 + 1 x 21 + 0 x 20 = 26 Um número inteiro converte-se da base 10 para a base 2 utilizando o método das divisões sucessivas; Divide-se o número e os sucessivos quocientes que orem sendo obtidos por dois, até o último quociente ser 0 ou 1; Escrevem-se (da direita para a esquerda) o último quociente e todos os restos (pela ordem inversa à que oram obtidos).
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Exemplo:
11.8 - Conversão entre binário e hexadecimal Um sistema hexadecimal é composto de 16 símbolos conorme mostra a tabela abaixo: Símbolos e Valor Absoluto - Hexadecimal Símbolo
Valor Absoluto
0
0
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
7
7
8
8
9
9
A
10
B
11
C
12
D
13
E
14
F
15
Sabendo-se que o sistema hexadecimal dispõe de 16 símbolos, concluímos que sua base é 16. Aplicando a mesma técnica que utilizamos na conver-
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Exemplo I Dividendo
Divisor
Quociente
Resto
23870
16
1491
14
são de decimal para binário podemos converter qualquer número decimal 1491 16 93 3 para hexadecimal acilmente. 93
16
5
13
5
16
0
5
Podemos converter também números hexadecimais para decimais. Esta conversão também é bastante simples. Como o sistema hexadecimal também é posicional, basta aplicar a órmula do valor posicional a cada símbolo e somar os resultados obtidos. Exemplo:
11.9 - Conversão entre binário e octal O sistema octal é um sistema de numeração cuja base é 8, ou seja, utiliza 8 símbolos para a representação de quantidade. No ocidente, estes símbolos são os algarismos arábicos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7. Para a conversão de um número decimal para octal utiliza a mesma técnica de divisões sucessivas para encontrar o valor octal. Exemplo II
Exemplo:
Dividendo
Divisor
Quociente
Resto
1985
8
248
1
248
8
31
0
31
8
3
7
5
16
0
5
Podemos converter também números octais para decimais. Esta conversão também é bastante simples. Como o sistema octal também é posicional, basta aplicar a órmula do valor posicional a cada símbolo e somar os resultados obtidos.
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3701 – Número Octal 83 * 3+ 82 * 7+ 81 * 0+ 80 * 1 = 1536 + 448+0+1 = 1985 – Número Decimal
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Realize as mudanças de base para decimal. Além do resultado, será necessário colocar as etapas realizadas. 1. 111; 2. 1011; 3. 10000; 4. 10111;
Atividade 2 – Realize as mudanças de base para binário. Além do resultado, será necessário colocar as etapas realizadas. 5. 20; 6. 35; 7. 40; 8. 150;
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UNIDADE 12 - EDITOR DE TEXTOS BÁSICO Objetivo da aula Conhecer as principais unções de um editor de textos.
12.1 - Introdução Nessa unidade veremos as principais unções de um editor de textos. Para esse estudo será utilizado o Microsot Word 2003.
12.2 - Microsot Word O Microsot Word é um editor de textos utilizado para: coneccionar documentos, cartas, memorandos, trabalhar com mala direta e com tabelas. Concebido para ambiente Windows. Disponibilizado nas versões: Windows e Macinthosh. Este aplicativo é amplamente utilizado em ambientes empresariais, comerciais, acadêmicos e também domésticos.
12.3 - Principais Recursos Os principais recursos oerecidos pelo Microsot Word são: • Edição: Excluir, copiar e inserir texto; • Formatação de fontes; • Alinhamento, recuos e espaçamento entre linhas; • Localização e substituição de texto;
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• Vericação Ortográca e Gramatical; • Inserção e manipulação de guras; • Tabelas e colunas; • Pré-visualização de documento; • Modos de exibição; • Mala Direta e Etiquetas; • Impressão de documentos;
12.4 - Conhecendo o Word
Logo abaixo serão descritas as unções das principais barras do Microsot Word:
Botão de Sair do Programa: clique neste botão para Sair do Programa ou
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Fechar o seu arquivo .
Barra de Título: quando salvar o seu arquivo, o nome aparecerá nesta Barra de Título.
Botão Minimizar/Maximizar: pode Minimizar ou Maximizar a sua tela
através destes botões você
Barra de Menu: aqui nesta barra você poderá acessar todos os menus com suas opções.
Barra de Ferramentas Padrão: nesta barra será possível trabalhar com as erramentas que o Word oerece, e você poderá, através do Menu Ferramentas, na opção Personalizar, adicionar novas erramentas.
Barra de Ferramentas Formatação: esta barra permite ormatar o seu texto com: negrito, sublinhando, justicando o seu texto, alterando o tamanho da onte ou alterando o estilo do parágrao.
Régua: esta barra exibe uma escala com medidas e marcadores que permitem ajustar recuo, margens, paradas de tabulação e colunas de uma tabela. Barra de Status: esta barra contém várias inormações do documento, como por exemplo: número de páginas, idioma do texto, etc.
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12.5 - Modos de Exibição
Modo normal: É o modo geral para a digitação, edição e ormatação de texto. Linhas pontilhadas indicam quebras de página. Não são exibidas as margens superiores e ineriores.
Modo layout on-line: Facilita a leitura on-line, pois inclui uma navegação através de cliques nos tópicos desejados.
Modo layout de impressão: Utilizado para visualizar como o texto será impresso, ou seja, neste modo é possível vericar se alguma parte do texto cará ora da margem ou não será impressa.
Modo de estrutura de tópicos: Facilita a visualização de estrutura do documento e a reorganização do texto.
Modo layout de leitura: Facilita nas leituras de textos, pois exibe o texto como se osse um livro.
12.6 - Salvando um Documento Existem diversas ormas de salvar o seu documento, a seguir serão mostradas algumas. Você pode salvar o seu documento clicando no botão Salvar da Barra de Ferramentas ou através do Menu Arquivo, opção Salvar. Se esta or a primeira vez que está salvando o seu documento, será exibida a caixa de diálogo Salvar Como, onde deverá ser inormado o local e nome
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do arquivo que deseja salvar. Também é possível escolher o tipo de arquivo que você deseja salvar, caso o mesmo não seja alterado, o tipo padrão do Microsot Word é .doc. Cada versão do Microsot Word possui algumas particularidades, isso signica que ao salvar um documento ele será salvo com as particularidades da versão utilizada e não será possível abrir este documento em versões anteriores. Para que seja possível abrir o documento em versões anteriores à utilizada, na hora de salvar o seu documento, escolha em salvar como tipo a versão de compatibilidade que é: Word 97-2003 & 6.0 /95 – RTF.
12.7 - Fechando um Documento Para echar apenas a janela do documento ativo, vá para o Menu Arquivo, opção Fechar, ou através do botão echar na Barra de Menu. Se o documento não oi salvo, será exibida uma caixa de diálogo para perguntando se deseja salvar o documento.
12.8 - Saindo do Word Para sair do programa, clique no Menu Arquivo, opção Sair ou através do botão Sair do Programa na barra de Título, encontrado no canto superior direito da janela.
12.9 - Criando um Documento O Word oerece alguns documentos que você pode criar usando assistentes e modelos: petições, memorandos, cartas, axes, relatórios, teses, catálogos, boletins inormativos, manuais, olhetos, calendários, páginas da Web, cronogramas, agendas, currículos, pedidos de compra e aturas. Para criar um documento em branco clique no botão Novo. Com a tela em branco, comece a digitar o seu documento. Outra orma de criar um documento novo em branco é através do Menu Arquivo, opção Novo, na caixa de Novo selecione Documento em branco. Ao nal de cada linha não existe a necessidade de pressionar a tecla ENTER, o word vai para a próxima linha automaticamente, só é necessário pressionar essa tecla caso queira iniciar um novo parágrao.
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Para visualizar quebras de páginas, parágraos, o Word oerece um recurso que exibe um caractere não imprimível. Para visualizar esse recurso clique no botão “Exibir/Ocultar”.
12.10 - Navegando no Texto Utilize os botões de navegação localizados abaixo da barra de rolagem vertical no lado direito inerior para procurar pelo objeto selecionado. São possíveis várias opções de navegação uma delas é Procurar por páginas.
Para acilitar a navegação no texto é possível realizá-la através do teclado. Segue abaixo uma tabela com algumas dessas teclas.
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12.11 - Formatando um Texto Para copiar um texto de um documento para outro, basta estar como documento ativo e abrir o documento desejado, selecionar o texto a ser copiado e clicar no botão Copiar. Vá para o Menu Janela; você perceberá que existem dois documentos abertos, clique no documento onde será inserido o texto selecionado, mova o cursor para a posição desejada e clique no botão Colar. Para aplicar ormatos no seu texto como negrito, itálico ou sublinhado, tamanho e tipo de onte, você deve selecioná-lo em seguida, clicar sobre os ormatos desejados na barra de ormatação, ou através do Menu ormatar, opção Fonte.
Copiar ormatos de caracteres e parágrao. Para copiar a ormatação de parágrao ou caractere, selecione o parágrao ou caractere que possui a ormatação que você deseja copiar, clique no
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botão Pincel da Barra de Ferramentas Padrão, depois basta selecionar o texto onde deseja que a ormatação seja copiada.
Alterar a onte do texto. Selecione o texto que você deseja alterar. Na barra de erramentas Formatação, clique em um nome de onte na caixa Fonte.
Alterar o tamanho da onte. Selecione o texto que você deseja alterar. Na barra de erramentas Formatação, altere o valor da caixa Tamanho de onte.
Alterar a ormatação em negrito, itálico ou sublinhando. Selecione o texto que você deseja alterar. Na barra de erramentas Formatação, siga um desses procedimentos:
Para aplicar Negrito clique em
Para aplicar Itálico clique em
.
.
Para aplicar Sublinhado clique em
.
Para desativar a ação, basta clicar novamente em cima da opção selecionada.
Alterar a cor do texto.
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Selecione o texto que você deseja alterar Siga um destes procedimentos: Para aplicar a cor que oi usada no texto mais recentemente, clique em Cor da onte
na barra de erramentas Formatação.
Para aplicar uma cor dierente, clique na seta ao lado do botão Cor da onte e selecione a cor desejada.
Alterando a ormação através do menu Formatar. Selecione o texto que você deseja alterar. Selecione o menu Formatar, opção Fonte e guia Fonte.
Todas as opções de ormatação de onte estão disponíveis aqui, basta
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alterar a opção desejada.
Aplicando eeitos no texto. Selecione o texto que você deseja alterar Clique no menu Formatar opção Fonte, guia Eeitos de Texto. Selecione a opção desejada.
Alterar o espaçamento entre caracteres. Selecione o texto que deseja alterar. Selecione no menu Formatar a opção Fonte e clique na guia Espaçamento de caracteres. Na opção Espaçamento, selecione Expandido ou Condensado e especique o espaço desejado na caixa Por.
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Adicionar marcadores ou numeração. Selecione os itens aos quais você deseja adicionar marcadores ou numeração. Na barra de erramentas Formatação, siga um destes procedimentos:
Para adicionar marcadores, clique em Marcadores
Para adicionar numeração, clique em Numeração
Localizando e substituindo texto. Certique-se que está no início do texto para que possa substituir todas as palavras.
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Selecione o menu Editar, opção localizar e em seguida, Substituir. Insira em Localizar a palavra que deve ser substituída. Em Substituir, digite a nova palavra. Escolha a opção Localizar e Substituir ou Localizar e Substituir tudo. Existe a possibilidade de realizar uma pesquisa usando caracteres curinga, por exemplo, utilizando o caractere (*) para procurar uma seqüência de caracteres. Outra opção é utilizar o caractere (?), que permite azer a busca de apenas um caractere dentro da palavra.
Inserindo Texto Para inserir Data e Hora no documento, clique no Menu Inserir, opção Data e Hora, especique o ormato desejado na caixa “Formato disponíveis” e verique se deseja atualizar automaticamente a data e hora sempre que abrir o documento ou imprimir.
12.12 - Abrindo Arquivos Existentes Para abrir qualquer documento já existente, basta ir para a barra de erramentas, Botão Abrir ou através do Menu Arquivo, opção Abrir, será aberta uma caixa de diálogo onde deverá ser selecionado o nome do arquivo desejado na lista de opções do tipo de arquivo em “Arquivos do Tipo”.
Abrir um documento como somente leitura
Clique em Abrir
na barra de erramentas padrão.
Se desejar abrir um documento que tenha sido salvo em outra pasta, localize a pasta. Clique no documento que você deseja abrir como somente leitura.
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Se não conseguir localizar o documento na lista de pastas, você poderá pesquisá-lo. Clique na seta ao lado do botão Abrir Somente leitura.
Abrir um documento como uma cópia. Clique em Abrir. Se desejar abrir um documento que tenha sido salvo em outra pasta, localize e abra a pasta. Clique no documento do qual você deseja abrir uma cópia. Se não conseguir localizar o documento na lista de pastas, você poderá pesquisá-lo. Clique na seta ao lado do botão Abrir e, em seguida, clique em Abrir como cópia.
12.13 - Formatando Parágrao Espaçamento entre linhas. O espaçamento entre linhas determina a quantidade de espaço vertical entre as linhas do texto. O Word usa o espaçamento entre linhas simples por padrão. O espaçamento entre linhas selecionado, aeta todas as Linhas de texto no parágrao selecionado ou no parágrao que contém o ponto de inserção. Você dene o espaçamento entre linhas nas guias Recuos e espaçamento no menu Formatar, opção Parágrao.
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Selecionando Entre Linhas é possível escolher uma das opções, as opções disponíveis são:
Simples – Acomoda a maior onte possível nessa linha, além de uma pequena quantidade de espaço adicional. 1,5 linha – Uma vez e meio maior que o espaçamento simples entre linhas. Por exemplo, se or usado um espaçamento de 1,5 linha para um texto com tamanho de 10 pontos, o espaçamento entre linhas será de aproximadamente 15 pontos. Duplo – Duas vezes o espaçamento simples entre linhas. Pelo menos – O espaçamento entre linhas mínimo que o Word pode ajustar para acomodar tamanhos de onte grandes ou elementos grácos que, de outro modo, não se ajustariam ao espaçamento especicado.
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Exatamente – Um espaçamento xo entre linhas que não é ajustado pelo Word. Essa opção provoca o espaçamento uniorme de linhas. Múltiplos – Um espaçamento entre linhas que é aumentado ou diminuído de acordo com uma porcentagem especicada. Em – O espaçamento entre linhas que você seleciona. Essa opção só está disponível se você selecionar pelo menos, Exatamente ou Múltiplos na caixa entre linhas. Alinhamento do Texto É possível também alinhar a posição do texto através da opção alinhamento. Os alinhamentos disponíveis são: Esquerda, Direita, Centralizada, Justiicada.
12.14 - Defnindo Confguração de Páginas O Word possui uma conguração de página pré-denida, para alterá-la vá para o Menu Arquivo, selecione a opção Congurar Página. Será aberta uma caixa de diálogo Congurar Página, onde existem três guias:
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Guia Margens Alteram as medidas das margens: Superior, Inerior, Esquerda e Direita.
Medianiz - Se você pretende encadernar o seu documento, use a medianiz para adicionar espaços extras à margem interna. Várias páginas – Se você pretende imprimir um documento rente e verso do papel, poderá utilizar a opção Margem espelho, com isso as margens internas e externas terão a mesma largura, isto é, uma será espelho da outra. Orientação – Dena como o seu trabalho será orientado: Retrato (vertical) ou Paisagem (horizontal).
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Guia Papel Altera a largura e altura do papel a ser utilizado, também é possível selecionar o tipo de papel no qual o documento será impresso, como por exemplo, o papel A4.
Guia Layout Dene opções de cabeçalhos e rodapés, quebras de seção, alinhamento vertical e numeração de linhas. Alterando qualquer uma dessa guias, você poderá utilizá-las no documento todo, numa determinada seção ou a partir de um determinado ponto.
12.15 - Inserindo Numeração de Páginas Para inserir número de página em seu documento, vá para o Menu Inserir, opção Número de Páginas. Será aberta uma caixa de diálogo onde poderá se alterar o ormato, a posição e o alinhamento do número. Você tem que estar no modo de exibição Layout de Página para poder visualizar os números, ou através do botão visualizar impressão da barra de erramentas.
Removendo numeração de páginas. Para remover a numeração de página, vá para o menu Exibir e selecione a opção Cabeçalho e Rodapé, selecione o número de qualquer uma das páginas e pressione a tecla DEL.
12.16 - Cabeçalho e Rodapé Um cabeçalho ou rodapé é um trecho de texto geralmente impresso no topo ou na base de todas as páginas do documento. O cabeçalho é impresso na margem superior e o rodapé na margem inerior. Você pode usar um cabeçalho ou rodapé único na primeira página ou em cada seção do documento, ou ainda usar cabeçalhos e rodapés dierentes para as páginas pares e ímpares. Para criar um cabeçalho ou rodapé, vá para o Menu Exibir, selecione a op-
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ção Cabeçalho e Rodapé. Aparecerá uma barra de erramentas Cabeçalho Rodapé e uma caixa tracejada. Para mover-se do cabeçalho para o rodapé, utilize o botão da barra de erramentas. Alternar entre Cabeçalho e Rodapé . Digite o texto que será repetido em todas as páginas do documento dentro da caixa tracejada que limita a área do cabeçalho e clique no botão Fechar, para voltar ao para o documento.
12.17 - Inserindo Quebra de Página. O word insere quebra de página automaticamente em seu documento, essas marcar não podem ser eliminadas. Mas ele permite que se insira uma quebra de página manual, e essa é possível eliminar. Para inserir uma quebra de página manual, pressione CTRL+ENTER ou clique no menu Inserir, opção Quebra e depois clique em Quebra de página.
12.18 - Imprimindo um Documento Para imprimir um documento é necessário que sua impressora esteja congurada corretamente, caso não esteja. Estando congurada corretamente a sua impressora, vá para o Menu Arquivo, opção imprimir, será aberta uma caixa de diálogo, com várias opções para a impressão de seu documento. Também existe a possibilidade de visualizar um documento antes de imprimir, essa visualização permite vericar como o documento será impresso no papel. Para visualizar o documento antes de imprimir, clique no botão ou clique no Menu Arquivo e selecione a opção Visualizar Impressão. Para sair do modo de visualização clique em echar.
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvword. Atividade 2 – Copie um texto da internet e cole nesse documento. Atividade 3 – Aplique as seguintes ormatações para os títulos: Fonte Arial, tamanho 16, cor Vermelha. Atividade 4 – Aplique as seguintes ormatações para os textos: Fonte Arial, tamanho 12, cor preta. Atividade 5 – Aplique as seguintes ormatações para os parágraos de espaçamento entre linhas de 1,5. Atividade 6 – Congura a página com as seguintes medidas: Margem Superior de 1,5 cm, Margem Inerior de 2 cm, Margem Esquerda de 2,5 cm, Margem Direita 2,0 cm.
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UNIDADE 13 - EDITOR DE TEXTOS INTERMEDIÁRIO Objetivo da aula Conhecer recursos intermediários de um editor de texto.
13.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções intermediárias do Microsot Word 2003.
13.2 - Utilizando estilos Um estilo é um conjunto de características de ormatação que podem ser aplicadas ao texto de seu documento para rapidamente alterar sua aparência. Ao aplicar um estilo, você aplica um grupo inteiro de ormatos em uma simples operação. Por exemplo, é possível que você deseje ormatar o título de um relatório para destacá-lo. Em vez de seguir três etapas separadas para ormatar o seu título Arial 16 pontos e centralizado, você pode obter o mesmo resultado em uma etapa aplicando o estilo de título.
Estilo de parágrao. Um estilo de parágrao controla todos os aspectos da aparência de um parágrao, como alinhamento do texto, parada de tabulação, espaçamento de linha e bordas e pode incluir ormatação de caracteres.
Estilo de caractere. Um estilo de caractere aeta o texto selecionado em um parágrao, como a onte e o tamanho do texto e os ormatos negrito e itálico. Os caracteres de um parágrao podem ter seu próprio estilo, ainda que um estilo de parágrao seja aplicado ao seu parágrao como um todo.
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Aplicando estilo. Para aplicar um estilo siga os seguintes procedimentos: Para aplicar um estilo de parágrao, clique no parágrao ou selecione o grupo de parágraos que deseja alterar. Para aplicar um estilo de caracteres, clique na palavra ou selecione as palavras que deseja alterar. Clique no menu Formatar e selecione a opção Estilos e Formatação, uma nova barra de tareas será exibida, clique no nome do estilo que deseja aplicar. Outra maneira para se aplicar estilos é através da barra de Formatação, selecionando o estilo desejado.
Alterando os estilos. Para se alterar um estilo, basta clicar no menu Formatar e selecionar a opção Estilos e Formatação, posicionar o mouse em cima do estilo desejado e clicar na setinha ao lado direito do nome do estilo. Selecione modicar e aça as alterações que desejar.
Criar um novo estilo. Clique no menu Formatar e selecione a opção Estilos e Formatação, clique no botão Novo estilo. Digite um nome para o seu estilo. Selecione o tipo de estilo (Parágrao, Caractere). Selecione um estilo ao qual o seu estilo será baseado. Faça as modicações necessárias clicando em ormatar, é possível modicar ormatações de texto, parágraos, etc.
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Excluindo um estilo. Clique no menu Formatar e selecione a opção Estilos e Formatação na caixa de estilo, posicione o mouse em cima do estilo que deseja excluir, clique na setinha do canto direito do nome do estilo e selecione a opção excluir.
13.3 - Trabalhando com tabelas Uma tabela é composta de linhas e colunas de células que podem ser preenchidas com texto e elementos grácos. Geralmente são usadas para organizar e apresentar inormações. Você pode usar tabelas para alinhar números em colunas e, em seguida, classicá-las e eetuar cálculos. Você também pode usar tabelas para criar layout de página interessante e organizar texto e elementos grácos.
Criando uma tabela simples rapidamente. Clique onde você deseja criar uma tabela.
Clique em Inserir tabela na barra de erramentas Padrão
.
Arraste com o mouse para selecionar o número de linhas e colunas desejado.
Criar uma tabela complexa Tabela que contenha células de dierentes alturas ou um número variável de colunas por linha. Clique onde você deseja criar a tabela. Na barra de Menu Tabela, clique em Desenhar tabela, automaticamente o ponteiro transorma-se em uma caneta. Para denir os limites externos da tabela, desenhe um retângulo. Em seguida, desenhe os contornos das colunas e linhas dentro do retângulo. Para apagar uma linha ou um bloco de linhas, clique na Borracha e, em seguida, arraste sobre a linha.
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Ao terminar de criar a tabela, clique em uma célula e comece a digitar ou inserir um gráico. A tabela abaixo mostra algumas teclas de atalho para digitação e movimentação dentro de uma tabela:
Alterar a largura da coluna em uma tabela. Quando posicionado o cursor tanto no limite da coluna como no limite da linha o cursor se transorma em . Arraste o limite até o limite desejado.
Adicionar linhas ou colunas a uma tabela. Clique em uma célula de tabela, no menu Tabela clique em Inserir e selecione a opção desejada.
Excluir células, linhas ou colunas de uma tabela. Selecione as células, linhas ou colunas que você deseja excluir.
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No menu Tabela, aponte para Excluir e, em seguida, clique em Colunas, Linhas ou Células. Se você estiver excluindo células, clique na opção que desejar.
Mesclar células em uma única célula em uma tabela. Você pode combinar duas ou mais células na mesma linha ou coluna em uma única célula. Por exemplo, pode mesclar várias células horizontalmente para criar um título de tabela que abranja várias colunas. Selecione as células que você deseja mesclar, na barra de menu Tabela clique em Mesclar células.
Dividir uma célula em várias células em uma tabela. Selecione a célula que deseja dividir, clique no menu Tabela e selecione o botão dividir células.
Alterar a posição do texto em uma tabela. Clique no texto ou célula da tabela que contenha o texto que deseja alterar. No menu Formatar, clique em Direção do texto. Clique na orientação desejada.
Alterar o alinhamento do texto em uma célula de tabela.
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Clique na célula que contém o texto que você deseja alinhar. Na barra de erramentas Tabelas e Bordas, selecione a opção desejada para o alinhamento.
Formatar automaticamente uma tabela. Clique na tabela. No menu Tabela, clique em AutoFormatação da tabela. Na caixa Formatos, clique no ormato desejado. Selecione as opções desejadas
Personalizar bordas e sombreamento. Clique com o botão direito do mouse em cima da tabela. Clique em Bordas e sombreamento no menu Formatar. Selecione o estilo da Borda e clique em ok.
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Exibir ou ocultar linhas de grade em uma tabela. No menu Tabela, clique em Mostrar linhas de grade ou Ocultar linhas de grade.
Remover borda de uma tabela. Siga um destes procedimentos: Para remover todas as bordas de uma tabela, clique em qualquer lugar na tabela. Para remover bordas de células especícas, selecione as células, inclusive as marcas de m de célula. No menu Formatar, clique em Bordas e sombreamento e, em seguida, na guia Bordas. Em Denição, clique em Nenhuma.
Usar tabelas como planilhas. Você pode usar tabelas para executar algumas tareas que seriam eitas em uma planilha – por exemplo, você pode classicar entradas da tabela em
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ordem alabética, numérica ou por data, bem como eetuar cálculos.
Classifcar uma lista ou tabela. Selecione a lista ou tabela que você deseja classicar. No menu Tabela, clique em classicar (para uma tabela ou lista). Selecione as opções de classicação desejadas.
Eetuar cálculos em uma tabela. Entre com os valores em sua tabela. Clique na célula em que você deseja que o resultado seja apresentado.
Na barra de erramentas Tabelas e Bordas Clique em
.
13.4 - Seções e Quebras de Seção Você pode usar seções para variar o layout de um documento em uma página ou entre páginas. Basta inserir quebras de seção para dividir o documento em seções e depois ormatar cada seção da maneira desejada. Por exemplo, ormate uma seção como uma única coluna para introdução de um relatório. Depois ormate a seção seguinte, como duas colunas para o corpo do texto do relatório.
Tipos de ormatos que você pode defnir para seções. Você pode alterar os seguintes ormatos de seção: margens, tamanho ou orientação do papel, origem do papel para uma impressora, bordas de página, alinhamento vertical, cabeçalhos e rodapés, colunas, numeração de página, numeração de linha, notas de rodapé e notas de m.
Tipos de quebras de seção que você pode inserir. Você pode inserir uma quebra de seção que inicie uma nova seção na mesma página. Ou pode iniciar uma seção em uma nova página ou próxima página ou na próxima página de numeração impar ou par.
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Tipos de quebras de seção. Próxima página insere um quebra de seção e começa a nova seção na próxima página. Contínua insere uma quebra de seção e começa a nova seção na mesma página. Páginas ímpares ou Páginas pares insere uma quebra de seção e começa a nova seção na próxima página de número ímpar ou de número par.
Inserir uma quebra de seção. Clique onde você deseja inserir uma quebra de seção. No menu inserir, clique em Quebra. Em tipos de quebras de seção, clique na opção que descreve onde você deseja iniciar a nova seção.
Excluir uma quebra de seção. Selecione a quebra de seção que você deseja excluir. Se você está no modo de exibição de layout de impressão ou modo de exibição de estrutura de tópicos e não vê a quebra de seção, exiba o texto oculto clicando em Mostrar/ocultar
na barra de erramentas Padrão.
Pressione a Tecla DELETE.
13.5 - Trabalhando com Colunas A partir de um texto básico, você pode rapidamente convertê-lo em boletim, panleto, jornal ou página Web, utilizando o recurso Formatar – Colunas ou através da barra de erramentas Padrão
.
Criar colunas Alterne para o modo exibição layout de impressão.
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Para ormatar o documento inteiro em colunas, clique em Selecionar tudo no menu Editar. Para ormatar parte do documento em colunas, selecione o texto. Para ormatar seções existentes em colunas, clique em uma seção ou selecione várias seções.
Na barra de erramentas Padrão, clique em Colunas
.
Arraste para selecionar o número de colunas desejado. Se desejar ajustar as larguras e o espaçamento das colunas, arraste os marcadores de colunas na régua horizontal.
Criar um título que abranja a largura das colunas Alterne para o modo de exibição de layout de impressão. Se o texto não estiver ormatado em colunas, crie as colunas. Siga um destes procedimentos: No início da primeira coluna à esquerda, digite seu título, pressione a tecla ENTER e selecione o texto do título. Se o texto do título já existir, selecione-o.
Clique em Colunas
e arraste para selecionar uma única coluna.
Alterar a largura das colunas. Alterne para o modo de exibição de layout de impressão. Se o documento estiver dividido em seções, clique na seção que você deseja alterar. Arraste os marcadores de colunas na régua horizontal.
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Forçar o início de uma nova coluna. Alterne para o modo de impressão de layout de impressão. Clique no lugar em que você deseja iniciar a nova coluna. No menu Inserir, clique em Quebra. Clique em Quebra de coluna. O Word moverá o texto que estiver depois do ponto de inserção para a parte superior da coluna seguinte.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvword_intermediario. Atividade 2 – Copie um texto da internet e cole nesse documento. Atividade 3 - Crie um estilo com as seguintes congurações: Fonte – Arial, tamanho 14, cor Verde e salve-o com o nome de verdão. Atividade 4 – Aplique o estilo verdão no texto. Atividade 5 – Formate o texto para ser exibido em 2 colunas. Atividade 6 – Abaixo ao texto, crie uma tabela com 7 colunas e quantidade de linhas necessárias para colocar as suas atividades da semana nessa tabela.
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UNIDADE 14 - EDITOR DE TEXTOS AVANÇADO Objetivo da aula Conhecer recursos avançados de um editor de texto.
14.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções avançadas do Microsot Oce 2003.
14.2 - Mala Direta Mala Direta é basicamente um modelo padrão de uma determinada correspondência, a qual deve ser enviada a vários destinatários comunicando sobre algum assunto especíco. É uma orma rápida e eciente de comunicação.
Criar uma mala direta. A criação de um documento de Mala Direta envolve três passos: 1. Criar um documento principal, que conterá o seu texto e os campos de mesclagem, que permanecem iguais em todas as cartas. 2. Criar uma origem de dados, que contém inormações que se alteram a cada carta, como nome e endereço do destinatário. 3. Com os dois arquivos criados será necessário mesclar os documentos para gerar a Mala Direta.
Primeiro passo – abrir ou criar documento principal. Abra ou crie um documento.
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No menu Ferramentas, selecione Cartas e Correspondências e clique em Mala Direta. Selecione o modelo Cartas e clique em Próxima: Documento Inicial. Selecione a opção Usar o documento atual e clique em Próxima: Selecione os destinatários.
Segundo passo – criar a onte de dados Selecione digitar uma nova lista e clique em criar. Uma lista com alguns campos para serem preenchidos será exibida, caso deseja alterar os campos clique em personalizar. Para cadastrar os destinatários, basta preencher os campos e clicar no botão Nova Entrada para criar outro registro. Após o termino do cadastro dos destinatários, clique no botão echar da janela, e uma tela para salvar será exibida, escolha o nome e o local onde deseja salvar o arquivo e clique em salvar. Uma tela com os destinatários cadastrados será exibida, clique em ok para echar. Clique em Próxima: Escreva a carta.
Terceiro passo – Mesclando os dois arquivos Antes de mesclar o documento é necessário prepará-lo. Para adicionar os campos que serão substituídos pelos dados dos destinatários, posicione o cursor aonde deverá receber o campo e clique em Mais itens, selecione o campo a ser inserido e clique em inserir campo. Após terminar de inserir os campos desejados, clique em Próxima: Visualize as cartas. Existe um botão que possibilita a navegação por todos os destinatários cadastrados.
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O modelo utilizado para criar a mala direta oi Carta, para criar para outros modelos, basta na primeira etapa selecionar o modelo desejado e repetir as outras 2 etapas.
14.3 - Trabalhando com Dados em Tabelas Para utilizar Tabelas no Word para eetuar cálculos, é necessário car atento as alterações que azemos no documento, pois esse cálculo não é atualizado automaticamente.
Eetuar Cálculos em tabelas Funções usadas pelo campo = (Fórmula) O campo = (Fórmula) pode usar valores retomados pelas unções a seguir. As unções com parênteses vazios aceitam qualquer número de argumentos separados por vírgula(,) ou ponto e vírgula (;). Os argumentos podem ser números, órmulas ou nomes de indicadores.
Converter uma tabela em texto Selecione as linhas ou tabela que você deseja converter em parágraos. No menu Tabela, aponte para Converter e clique em Tabela em texto. Em Separar texto com, clique na opção do caractere separador que você deseja usar em lugar dos limites de coluna.
14.4 - Proteger Documentos O Microsot Word ornece várias maneiras de limitar ou restringir o acesso a um documento para protegê-lo contra alterações não autorizadas. Para impedir que usuários não autorizados abram um documento, você poderá atribuir uma senha.
Aplicar senha de proteção a documento. Ao criar uma senha, anote-a e guarde-a em local seguro. Se você perder a senha, não poderá abrir ou obter acesso ao documento protegido por senha. As senhas podem conter qualquer combinação de letras, numerais, espa-
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ços e símbolos, e apresentar até quinze caracteres. Elas azem dierenciação entre maiúsculas e minúsculas; portanto, se você usar uma combinação de letras maiúsculas e minúsculas ao atribuir uma senha, os usuários deverão digitar a mesma combinação ao inseri-la. Você pode aplicar uma senha para: • Abrir um documento; • Modicar um documento; • Revisar um documento.
Requerer senha para abrir um documento Abra o documento No menu Arquivo clique em Salvar como. No menu Ferramentas na caixa de diálogo Salvar como, clique em Ok. Na caixa Redigite a senha de proteção, digite a senha novamente e, em seguida, clique em OK. Clique em Salvar.
Requerer uma senha para modifcar o documento Para permitir que outras pessoas abram o documento, mas que somente os usuários autorizados o alterem, você poderá atribuir uma senha para modicação do documento. Se uma pessoa alterar o documento sem a senha de modicação, ela só poderá salvá-lo atribuindo um nome de arquivo dierente a ele.
Remover ou alterar uma senha Para remover ou alterar uma senha, é necessário conhecê-la. Abra o documento.
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No menu Arquivo, clique em Salvar como. No menu Ferramentas na caixa de diálogo Salvar como, clique em Opções gerais. Na caixa Senha de proteção ou Senha de gravação, selecione os símbolos de espaço reservado (geralmente asteriscos) que representam a senha existente. Siga um destes procedimentos: Para remover a senha, pressione a tecla DELETE e, em seguida, clique em OK. Para alterar a senha, digite a nova senha e, em seguida, clique em OK. Se você alterou a senha, insira outra vez a nova senha e, em seguida, clique em OK. Clique em Salvar.
14.5 - Criar Resumo de Documento O AutoResumo identica os pontos principais de um documento para que você os compartilhe com outras pessoas ou os examine rapidamente. Para determinar os pontos principais, o AutoResumo analisa o documento e atribui uma pontuação a cada sentença. As sentenças que contêm palavras reqüentemente usadas no documento recebem uma pontuação mais alta. Depois, você escolhe uma porcentagem das sentenças com pontuação mais alta para exibição no resumo. O AutoResumo unciona melhor em documentos bem estruturados como relatórios, artigos e documentos cientícos.
Criar resumo automático de pontos principais. No menu Ferramentas, clique em AutoResumo. Para cancelar um resumo em andamento, pressione a tecla ESC. Em tipo de resumo, clique na maneira como você deseja exibir o resumo: Inserir sinopse ou síntese na parte superior do documento ou Criar um
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novo documento a armazenar o resumo nele. Na caixa Percentual do original, digite ou selecione o nível de detalhe a ser incluído no resumo. Se não desejar que o AutoResumo substitua as palavras-chave e comentários existentes na guia Resumo da caixa de diálogo Propriedades (menu Arquivo), desmarque a caixa de seleção Atualizar estatísticas do documento.
14.6 - Realçar Texto Na barra de erramentas Revisão, clique em Realçar
.
Selecione o texto ou elemento gráco que você deseja realçar. Selecione o próximo item que você deseja realçar no documento.
Para desativar o realce, clique em Realçar a tecla ESC.
novamente ou pressiona
Remover o realce do texto selecionado. Selecione o texto cujo realce você deseja remover.
Na barra de Ferramentas Revisão, clique na seta ao lado de Realce em seguida, clique em Nenhum.
e,
Trabalhar com Comentários. Você pode incluir em documento do Word comentários ocultos, não imprimíveis. Eles são úteis na hora de revisar e nalizar o texto e também podem conter inormações para colegas de trabalho com quem você compartilhe o documento.
Adicionar um comentário Selecione o texto ou o item sobre o qual você deseja azer o comentário ou clique no nal do texto.
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Na barra de erramentas Revisão, clique em Inserir Comentário ou no Menu Inserir, opção Comentário
.
A tela se subdivide. Digite o texto do comentário no painel de comentários, na parte inerior da tela.
14.7 - Personalizar a Barra de Ferramentas De orma simples e rápida é possível criar e personalizar as barras de erramentas no Word.
Mover os botões de barra de erramentas. Mantenha pressionada a tecla ALT, clique com o mouse em cima do botão que deseja mover, arraste até o local e solte. Para voltar a barra na disposição original, clique no menu Ferramentas – Personalizar, na guia Barra de Ferramentas, clique na barra que deseja alterar e clique no botão Redenir.
Criar uma barra de erramentas personalizada. No menu Ferramentas, clique em Personalizar e na guia Barras de erramentas. Clique em Nova. Na caixa Nome da barra de erramentas, digite o nome desejado. Na caixa Disponibilizar barra de erramentas para, clique no modelo ou documento em que você deseja salvar a barra de erramentas. Deixe a caixa de diálogo Personalizar aberta (talvez você precise movê-la para outro local) e siga um ou mais destes procedimentos: Para adicionar um botão à barra de erramentas, clique na guia Comando. Na caixa Categorias, clique em uma categoria para o comando. Arraste o comando desejado da caixa Comando para a barra de erramentas.
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Para adicionar um menu interno à barra de erramentas, clique na guia Comando. Na caixa Categorias, clique em Menus internos. Arraste o menu desejado da caixa Comandos para a barra de erramentas.
Criar e Personalizar um menu na barra de erramentas. Exiba a barra de erramentas à qual você deseja adicionar um menu personalizado. No menu Ferramentas, clique em Personalizar e na guia Comandos. Na caixa Categorias, clique em Novo menu. Arraste Novo menu da caixa Comandos para a barra de erramentas exibida. Clique com o botão direito do mouse no novo menu na barra de erramentas e digite um nome na caixa Nome no menu atalho. Pressione ENTER para adicionar um comando ao menu personalizado, clique no nome do menu personalizado na barra de erramentas para exibir uma caixa vazia. Clique em uma categoria para o comando na caixa Categorias e arraste o comando da caixa Comandos para a caixa vazia no menu personalizado.
Excluir uma barra de erramentas personalizada. No menu Ferramentas, clique em Personalizar e na guia Barras de erramentas. Na Caixa Barras de erramentas, clique no nome da barra de erramentas personalizada que você deseja excluir. Clique em Excluir.
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14.8 - Trabalhando com Macros Uma macro é um seqüência de comando e instruções do Word que você agrupa com um único comando para executar uma tarea automaticamente. As macros servem para otimizar tareas repetitivas e rotineiras.
Gravar uma macro. O Word grava a macro com uma série de comandos do Word no Visual Basic para Aplicativos. É possível armazenar macros em modelos ou em documentos. Por padrão, o Word armazena as macros no modelo Normal, para que estejam disponíveis para uso de todos os documentos do Word. Clique no menu Ferramentas, opção Macro- Gravar nova macro. Será aberta uma caixa de diálogo onde você poderá digitar o Nome da macro. Escolha o loca onde será armazenada a macro. Se desejar aça uma descrição da unção da macro. Clique em OK. Será aberta a janela para iniciar a gravação da macro, a partir de agora todos os comandos aplicados ao texto passam a ser gravados. Clique em parar gravação para terminar. Ao gravar uma macro, você poderá interromper temporariamente a gravação e depois reiniciá-la onde interrompeu.
Inserir uma macro na barra de erramentas. Clique no menu Ferramentas, opção Personalizar. Na guia Barra de Ferramentas, clique na barra onde irá inserir a macro. Em Categorias clique em Macros. Salvar em: Escolha o local onde será salvo a macro
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Normal (disponibilizado em todos os documentos) Documento (somente no documento selecionado) Clique em cima da macro, segure e arraste até a barra de erramentas e solte. s olte. Feche a janela.
Personalizar a macro na barra de erramentas – Atribuir uma fgura à macro. Clique no menu Ferramentas opção Personalizar. Selecione a barra de erramentas que contêm sua macro. Clique com o botão direito em cima da sua macro. Selecione Alterar imagem do botão no menu exibido. Você Você pode atribuir uma gura à macro clicando em cima da gura desejada. Neste momento sua macro possui texto e gura, para que somente a gura que disponibilizada, execute o seguinte procedimento: procedimento: Clique com o botão direito em cima de sua macro. Clique na opção Estilo Padrão.
Excluir uma macro. Clique no menu Ferramentas opção Macro, clique em Macros Selecione a macro que deseja e clique no botão Excluir Observe que o botão relacionado à macro continua disponibilizado na barra de erramentas. Clique no menu Ferramentas opção Personalizar. Clique com o botão direito do mouse em cima da macro.
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No menu suspenso clique em Excluir Fecha a janela personalizar.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvword_avancado. Atividade 2 – Crie uma mala direta para convidar 10 pessoas para uma ormatura.
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UNIDADE 15 - EDITOR DE PLANILHAS - BÁSICO Objetivo da aula Conhecer recursos básicos de um editor de planilhas eletrônicas.
15.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções básicas do Microsot Excel 2003.
15.2 - Microsot Excel Excel é um sotware de Planilha Eletrônica integrante dos produtos do Microsot Oce. É composto das seguintes partes: • Pasta de Trabalho – um arquivo que reúne várias planilhas, grácos, tabe -
las, etc.. Uma pasta de trabalho pode ter no máximo 255 planilhas. • A planilha é composta de linhas e colunas. • Cada planilha contém no máximo 256 colunas identicadas por letras e
65536 linhas identicadas por números. • O cruzamento de uma linha e uma coluna é chamado de célula. A iden -
ticação das células é chamada de reerência da célula. • Quando criar uma nova pasta de trabalho, será exibida uma planilha com
grade de linhas e colunas, ormando células. Cada célula possui um endereço, que será exibido na caixa de “Nome”.
Selecionar células Um intervalo:
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Com o mouse, clicar na célula inicial superior à esquerda e arrastar até a célula inerior à direita, marcando assim uma região mais escura selecionada
Um intervalo não adjacente: Para selecionar células não adjacentes, selecionar a primeira região e com a tecla CTRL pressionada, selecione a região seguinte.
Uma célula: Clicar sobre a célula
Uma coluna: Clicar na letra do título da coluna
Uma linha: Clicar no número do título da linha
Entrar com a inormação - digitar Digitar o texto e teclar Enter. Para modicar a direção das células, após o enter, selecionar no menu Ferramentas e escolher Opções. Na guia Editar, ativar a caixa “Mover seleção após Enter” e escolher a direção desejada.
15.3 - Tipos de Inormações Digitadas Textos Digitar no máximo 32.000 caracteres em uma única célula. Os textos são automaticamente alinhados a esquerda. Caso o texto ultrapasse a linha de grade ele invade o espaço da célula vizinha, porém, se or necessário, arraste com o mouse a linha de grade aumentando a largura da coluna.
Números Ao digitar um número, o Excel assume o ormato geral e os números são alinhados a direita.
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Para digitar um número negativo, digitar o sinal de menos. Para os números no ormato moeda, não digitar o símbolo da moeda. Na entrada de uma ração, digitar um zero, barra de espaço e depois a ração. Usar ponto para separação de milhar e vírgula para casas decimais, esta notação deve estar de acordo com o painel de controle na conguração Brasil.
Data e hora Digitar a data separada por barra (/) ou Híen (-). Digitar a hora usando o sinal de (:). Digitar CTRL + ponto e vírgula (;) a entrada é a data do micro. Digitar CTRL + SHIFT + dois-pontos (:) a entrada é a hora do micro.
Fórmulas Digitar o sinal de igual (=) antes da órmula. Se precisar separar as operações use o parênteses ( ) antes e depois das parcelas.
Entrar e Revisar órmulas Para se criar uma órmula em uma célula, é necessário ter a reerência da célula, como parcelas das operações e usar os operadores abaixo. Os operadores a serem usados são: Operadores *
Multiplicação
/
Divisão
+
Soma
-
Subtração
^
Exponenciação
15.4 - Gerenciar Planilhas e Pastas de Trabalho Exibir Barras de Ferramentas
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No menu Exibir, escolher Barra de Ferramentas e clicar na opção Personalizar Selecione as barras que deseja exibir e clique em ok.
Mover-se através da planilha Com as barras de rolagem horizontal e vertical, a parte visível da planilha se altera, mas a célula ativa continua sendo a mesma. Para mudar a célula ativa deve-se clicar na outra célula ou mover-se através das setas de direção. No Menu Editar, escolher o comando Ir Para e digitar na caixa de texto Reerência o endereço da célula que será ativa.
Como ampliar ou reduzir a exibição Usando o Zoom altera-se o número de linha e colunas exibidas.
Localizar e substituir inormações No menu Editar, escolher Localizar. Na caixa de texto preencher com o texto ou parte do texto procurado. Clicar em Localizar a próxima Caso queira substituir a palavra achada, clicar em Substituir
Mover-se para uma planilha dierente Os nomes de todas as planilhas desta pasta de trabalho estão na guia de planilha. A planilha marcada é chamada de planilha ativa. Para mudar de planilha ativa basta clicar com o mouse na outra planilha.
Alterar o nome da planilha Clicar 2 vezes no nome da planilha, azer a alteração no nome e teclar Enter. Este nome deve ter no máximo 31 caracteres.
Inserir uma nova planilha
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No menu Inserir, escolher Planilha. Ela é criada com um nome genérico PLAN# onde # é um número sequencial.
Alterar a ordem da planilha Clicar no nome da planilha e arrastar o mouse pela guia de planilha, até a posição que se deseja trocar. Neste caso aparece uma seta indicando a posição do mouse.
Excluir uma planilha No menu Editar, escolher Excluir Planilha. Uma mensagem para conrmação aparece, pois esta exclusão é permanente.
15.5 - Eetuar Cálculos Trabalhar com AutoSoma Selecionar um intervalo e clicar no ícone AutoSoma, a somatória aparece na linha ou coluna vazia logo após o intervalo.
Selecionar intervalos Os intervalos para cálculos devem ter uma linha e/ou coluna com títulos. Depois de criar um nome para este intervalo, este título pode ser usado para criar órmulas.
Nomear intervalos No Menu Inserir, escolher Nomes, clicar em Denir - para denir um título de linhas ou colunas como nomes. A tabela deve ter uma parte com títulos e outra com valores
Usar o AutoCálculo Ao selecionar um conjunto de células numéricas, na barra de status será exibida a soma dos valores selecionados.
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Para exibir a barra de status, clicar Exibir e em seguida escolha Barra de Status Também estão disponíveis outros cálculos na barra de status: • Média • Máximo • Mínimo • Contagem Número • Contagem Valores
Criar unções Funções são órmulas pré-denidas. O assistente de unções auxilia na montagem de cada uma delas, com textos de explicações em cada passo. Os argumentos das unções são montados entre parênteses ( ). As unções no assistente estão separadas por categorias, sendo que as mais recentemente usadas estão separadas em uma única categoria. Para digitar uma unção, escolher uma célula vazia, digitar o sinal de igual (=), depois clicar no ícone colar unção, ou no menu Inserir, escolher Função. O assistente começa ser executado e ao nal da montagem esta célula ativa recebe o resultado. Ou clique no menu Inserir e selecione a opção unção.
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15.6 - Gerenciar Inormações da Pasta de Trabalho Limpar e Excluir células Para excluir ou limpar células, clicar no Menu Editar e escolher a opção Excluir. Estas células são removidas da planilha juntamente com seu comentário, e as células adjacentes movem-se para preencher o espaço. Quando usar a tecla de delete ou backspace o conteúdo é apagado, conservando o ormato e comentários.
Reerência de uma célula ou intervalo de células Uma reerência identica uma célula ou um intervalo de células. Para usar a reerência de uma célula, digite a linha e a coluna da célula. Por exemplo célula da coluna A linha 20, usar A20. Para identicar um intervalo de células, usar a reerencia da célula no canto superior esquerdo, dois-pontos (:) e a reerência da célula do canto
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inerior direito. Por exemplo: (A1:C10)
Reerência relativa É uma reerência de célula (por exemplo, A1); que é usada em uma órmula, que se altera quando esta órmula é copiada para outra célula ou intervalo. Após a órmula ser copiada e colada, a reerência relativa da nova órmula é alterada, para azer reerência a uma célula dierente que tem a mesma distância de linhas e colunas da órmula, na mesma proporção de reerência relativa da célula original para a órmula original. Por exemplo, se a célula A3 contiver a órmula =A1+A2 e você copiar a célula A3 para B3, a órmula da célula B3 se transorma em =B1+B2.
Reerência Absoluta Em uma órmula, é o endereço exato de uma célula, independente da posição da célula que contém a órmula. Uma reerência absoluta de célula assume a orma $A$1, $B$1.
Reerência Absoluta e Mesclada Dierente das reerências relativas, as reerências absolutas não se ajustam automaticamente quando se copia uma órmula, isto é, a reerência não muda. A reerência mesclada (mista) é uma combinação de reerência relativa e absoluta na mesma célula. Por exemplo: $A10 a coluna absoluta e a linha relativa. A$10 a coluna relativa e a linha absoluta.
15.7 - Formatar Inormações na Planilha Mudar a largura da coluna e altura da linha Para ajustar a largura da coluna, selecionar uma coluna e no Menu Formatar clicar em Coluna, escolher Largura na caixa de texto, Largura da coluna,
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digitar a outra largura ou arrastar o mouse na borda à direita do cabeçalho da coluna até que a coluna que com a largura desejada. Para ajustar a altura da linha, selecionar uma linha e no Menu Formatar clicar em Linha, escolher Altura na caixa de texto Altura da Linha, digitar a outra altura ou arrastar a borda embaixo do cabeçalho da linha, até que a linha que da altura desejada. Nos 2 casos existe o autoajuste, onde a maior largura ou maior altura é ajustada para todas as outras células selecionadas.
Formatar Número e Texto em células As principais opções de ormatação das células são encontradas no Menu Formatar, opção Célula.
Alinhamento / Recuo /Orientação / Controle de texto
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Formatar Fonte
Formatar Borda
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Usar a AutoFormatação Com a Autoormatação, a apresentação da planilha é alterada conorme o estilo escolhido. Selecione as células que deseja ormatar, selecione o menu Formatar, escolha Autoormatação e clique no estilo desejado.
Copiar ormatação Depois de selecionar a célula ou o intervalo de células, clicar no ícone Copiar, selecionar a célula que vai receber a cópia e no menu Editar escolher Colar Especial. Na caixa de opções, escolher o item Formatos para copiar apenas o ormato das células. Nesta caixa encontra-se também copiar Fórmulas, Valores, etc.
Cópia de ormato com a Ferramenta Pincel Para copiar a ormatação de uma célula para outra com a erramenta Pincel, é necessário selecionar a célula ou um intervalo de células, que tem o ormato a ser copiado, clicar na erramenta Pincel, localizar a célula ou intervalo de células que vai receber a ormatação e clicar nesta célula ou intervalo
Limpar a ormatação Para limpar a ormatação pode-se usar a erramenta Pincel. Clicar um uma célula com os valores originais, dar um duplo clique no Pincel e passar o mouse pressionado por onde se quer voltar à ormatação.
15.8 - Criar um Gráfco Básico Para criar um gráco, selecione os dados da tabela na planilha, clique em Menu Inserir, escolha Gráco. O gráco é composto de várias partes: Área do gráco, Seqüência de dados, Área de plotagem, Eixo das categorias, Eixo dos valores, Linhas de grade, Legenda, etc. O Assistente de Grácos será selecionado com 4 etapas para a criação do gráco.
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Etapa 1 de 4 – Selecionar o Tipo de gráfco Nessa etapa você deverá selecionar o tipo de gráco que será utilizado.
Etapa 2 de 4 – Selecionar o Intervalo de células. Nessa etapa serão selecionados os intervalos de células onde contém os dados que serão utilizados no gráco. Caso esse intervalo não tenha sido selecionado previamente, deverá ser selecionado agora. Para selecionar os dados, basta clicar no botão ao lado direito da caixa Intervalo de dados e posicionar ou mouse na primeira célula do intervalo, clicar e arrastar o cursor até a última célula deste intervalo.
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Etapa 3 de 4 – Opções do Gráfco. Nessa etapa serão personalizadas algumas opções do gráco, como por exemplo, o Título.
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Etapa 4 de 4 – Local do gráfco. Após terminar de congurar o seu gráco, será necessário denir aonde o mesmo será exibido. Existem duas opções disponíveis: Como uma nova planilha, onde será criada uma nova planilha para conter o gráico. Como um objeto na planilha atual, onde um objeto de gráico será criado na planilha atual.
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvexcel_basico. Atividade 2 – Crie uma tabela de produtos com 3 colunas, onde a primeira deverá conter o código do produto, a segunda o nome do produto e a terceira o valor do produto. Atividade 3 – Formate a coluna de valores dos produtos para exibir o ormato de moeda. Atividade 4 – Ao nal da coluna de valores, coloque uma órmula para calcular o valor total de todos os produtos.
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UNIDADE 16 - EDITOR DE PLANILHAS INTERMEDIÁRIOS Objetivo da aula Conhecer recursos intermediários de um editor de planilhas eletrônicas.
16.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções intermediárias do Microsot Excel 2003.
16.2 - Criar e Editar Gráfcos O gráco é uma representação gráca dos dados selecionados de uma planilha. O Microsot Excel tem vários tipos dierentes de grácos, para diversos ns. Com um Assistente de Gráco criamos o gráco acilmente. Cada tipo de gráco possui suas próprias características, tanto na representação representação gráca, como no tipo de Guias para se preencher no Assistente. A maioria dos grácos apresenta o eixo X (das categorias) e o eixo Y (dos valores). Na categoria temos cada item a ser exibido, e em valores temos a quantidade de cada item. Para criar um gráco, selecionar a seqüência de dados da tabela na planilha, clicar em Menu Inserir, Inserir, escolher Gráco.
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Tipos de Gráfco Coluna Colunass agru agrupad padas as
Colunas
Barras
Colunas empilhadas
Compar Comparaa valore valoress por por catego categoria riass Compara a contribuição de cada valor para um tot al por categorias
Colunas 100% empilhadas
Compara a porcentagem de contribuição de cada valor para um total por categorias
Barr Barras as agru agrupa pada dass
Comp Compar araa valo valores res por por cat catego egoririas as
Barras empilhadas
Compara a contribuição de cada valor para um tot al por categorias
Barras 100% empilhadas
Compara a porcentagem de contribuição de cada valor para um total por categorias
Linha
Mostra as tendências do tempo ou categorias
Pizza
Mostra a relação de cada valor para um total. Deve possuir apenas uma seqüência de dados
Dispersão (XY)
Compara pares de valores. Os eixos de valores e categorias devem ser numéricos
Área
Mostra a tendência de valores de tempo ou categorias, numa relação proporcional entre partes e o todo.
Rosca
Como um gráfco de pizza, mas pode conte r diversas seqüências
Dados de Origem do Gráfco A caixa de Intervalo de Dados representa a sequência de dados da tabela selecionada Para mudar a orientação do gráco, clicar em linhas ou colunas. As caixas Nome e Valores dependem da caixa de Sequências. • Caixa Nome - Texto que aparece na Legenda • Caixa Valores – Valores selecionados da tabela • Caixa Rótulos do eixo das categorias – Texto que aparece no eixo X.
Outras alterações no gráfco Diagramar Intervalos não adjacentes: selecionar a primeira coluna de dados e com a tecla CTRL (control) pressionada selecionar a outra out ra coluna não adjacente. Modiicar, Mover e Redimensionar um gráico: clicar nas alças de redimensionamento do gráico selecionado, arrastar com o mouse aumen-
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tando ou diminuindo o espaço do objeto gráico. Para mover o gráco de posição dentro da planilha, clicar na área do gráco e arrastar. Adicionar ou Mudar Títulos: selecionar o gráco, no Menu clicar em Gráco, escolher Opções de gráco, selecionar a guia Títulos. Completar o título para o gráco, eixo X e eixo Y. Adicionar Opções de Tabela de Dados: selecionar o gráco, no Menu clicar em Gráco, escolher Opções de gráco, selecionar a Guia Tabela Tabela de dados. Mudar a localização do Gráco: selecionar o gráco, no Menu clicar em Gráco, escolher Local, na janela escolher Como nova planilha ou Como objeto em. Excluir um gráco: com o gráco selecionado teclar o DEL.
Formatar Gráfcos Composição do Gráco: É composto de várias partes: Área do gráco, Sequência de dados, Área de plotagem, Eixo das categorias, Eixo dos valores, Linhas de grade, Legenda, etc. Para ormatar estas partes clicar com botão direito do mouse (atalho) ou menu Forma tar. tar.
Alterar cores e bordas Na guia padrões alterar borda e área. Em eeitos de preenchimento, outra janela aparece para alterar área com degrade, ou com linhas em geral, ou com iguras, etc..
Mudar a ordem de sequência de dados. Selecionar a Guia Ordem da sequência, clicar com o botão mover para cima ou mover para baixo.
Criar e aplicar tipo de gráfco personalizado Na Etapa 2 do assistente selecionar a guia tipos Personalizados.
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Formatar eixo Depois de criar o gráco você pode selecionar os eixos e com um duplo clique (ou botão direito do mouse) azer a alteração na ormatação do eixo. Cada tipo de gráco mostra uma ormatação dierente dos eixos. O escolhido abaixo oi um gráco de dispersão.
16.3 - Características Avançadas de Gráfcos Adicionar Barras de Erros Adicionar as barras de erros no Eixo X e/ou no Eixo Y. Selecionar a sequência de dados, no Menu Formatar, escolher Barra de Erro X. Selecionar a sequência de dados, no Menu Formatar, escolher Barra de Erro Y.
Adicionar a linha de tendência Selecionar a sequência de dados e no menu Gráco escolher Adicionar linha de Tendência. Na Guia Tipo, escolher um dos diversos tipos. Para o tipo Polinomial, ca disponível a Ordem; para o tipo Média Móvel, ca disponível o período. Na Guia Opções, acrescentar mais detalhes ao gráco. Por exemplo: equações, valor de R-quadrado, etc. Para alterações nos padrões da linha de tendência, selecionar a linha de tendência, clicar duas vezes e na Guia Padrões, azer as alterações em estilo, cor e espessura.
Visualização de Dados Para visualizar apenas os contatos desejados de uma tabela, utilize o AutoFiltro. Para isso, digite a sua tabela com todos os títulos das colunas e seus dados. Depois de inserir a lista, ative o AutoFiltro, menu Dados, opção Filtro. Será automaticamente colocado em todas as colunas um ltro. Para ativar um dos ltros, basta clicar na seta do lado da coluna e ativar a condição desejada.
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Para voltar a tabela ao normal (com todos os dados) clique no ltro e coloque a opção de “Todos”. Quando você utiliza o AutoFiltro, determinados comandos de edição, ormatação e impressão uncionam de uma maneira dierente.
16.4 - Tabela Dinâmica Muitas vezes o volume dos seus dados pode ser grande demais e você precisa uma maneira de resumir essas inormações, para isso existe no Excel a Tabela Dinâmica. Para criar a tabela Dinâmica ative a célula do início da tabela que você vai gerar, e na barra de menus em Dados, escolha Tabela Dinâmica.
Criar ormatos Numéricos Personalizados No Menu Formatar, escolher Células e Guia Número, selecione a opção Personalizado. Na caixa tipo, o ormato é representado em 2 partes separadas por ponto e vírgula. Os números positivos usam o ormato antes do ponto e vírgula (;) e números negativos usam o ormato após o ponto e vírgula.
Aplicar Formatação Condicional Na caixa tipo, pode colocar uma condição lógica no início do ormato. [>5]0,00;[Vermelho]0,00 Neste caso os números maiores que 5 terão 2 casas decimais, os menores que 5 estarão em vermelho. [>=5]”aprovado”;[Vermelho]”reprovado” Neste caso a palavra aprovado(>=5) ou reprovado(<5) substitui o número digitado.
Classifcar Listas Quando os dados da tabela estão no ormato de lista (tipo colunável), isto é, na primeira linha está o nome da coluna (campos) e nas linhas, os dados de cada coluna (registro). Pode-se azer a classicação dos dados
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escolhendo no máximo 3 nomes de colunas. Com a célula ativa na primeira linha e coluna, escolher no menu Dados, clicar em Classicar.
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Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvexcel_intermediario. Atividade 2 – Crie uma tabela de vendas com 2 colunas, onde a primeira deverá conter o mês do ano e a segunda a quantidade de vendas. Atividade 3 – Baseado na tabela criada na atividade 2, crie um gráco em linha para demonstrar a variação das vendas no período. Atividade 4 – Baseado na tabela criada na atividade 2, crie um gráco em pizza para demonstrar a porcentagem de vendas.
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UNIDADE 17 - EDITOR DE PLANILHAS AVANÇADO Objetivo da aula Conhecer recursos avançados de um editor de planilhas eletrônicas.
17.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções avançados do Microsot Excel 2003.
17.2 - Utilização de órmulas. Operadores de cálculos em órmulas Quatro tipos de operadores são símbolos que identicam o tipo de cálculo. Para eetuar operações matemáticas básicas.
Operadores aritméticos Operador Aritmético
Signifcado
+
Adição
_
Subtração
*
Multiplicação
/
Divisão
%
Percentagem
^
Exponenciação
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Para comparar 2 valores e obter como resultado os valores lógicos de verdadeiro ou alsos
Operadores de comparação Operador de Comparação
Signifcado
=
Igual a
>
Maior do que
<
Menor do que
>=
Maior ou igual a
<=
Menor ou igual a
<>
Dierente
Use o símbolo & concatenar 2 seqüências de caracteres Operador de concatenação de texto Operador de texto &
Signicado
Une dois valores para produzir um valor de texto contínuo
Combine intervalos de células para cálculos com os seguintes operadores.
Operadores de reerência Operador de reerência :
Signifcado Operador de intervalo, que produz uma reerência a todas as células entre duas reerências, incluindo as
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duas reerências ;
Operador de união, que combina diversas reerências em uma reerência
17.3 - Usar unções gerais Arredondar – ARRED Arredonda um número até uma quantidade especicada de dígitos.
Sintaxe: ARRED(núm;núm_dígitos) Num
é o número que se deseja arredondar.
Num_digitos
especica o número de dígitos para o qual você deseja arredondar núm. >0
núm será arredondado para o número especicado de casas decimais.
=0
núm será arredondado para o inteiro mais próximo
<0
núm será arredondado para a esquerda da vírgula decimal
Exemplos: =ARRED(2,15; 1) é igual a 2,2 =ARRED(2,149; 1) é igual a 2,1 =ARRED(-1,475; 2) é igual a -1,48 =ARRED(21,5; -1) é igual a 20
Truncar Trunca um número para um inteiro removendo a parte racionária do número.
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Sintaxe: TRUNCAR(núm;núm_dígitos) Num
é o número que se deseja truncar.
Num_digitos
é um número que especica a precisão da operação. O valor padrão para núm_dígitos é 0 (zero).
Exemplos: TRUNCAR(8,9) é igual a 8 TRUNCAR(-8,9) é igual a -8
Arredondar para o inteiro mais próximo - INT Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.
Sintaxe : INT(núm) Num
é o número real que se deseja arredondar para baixo até um inteiro.
Exemplos: INT(8,9) é igual a 8 INT(-8,9) é igual a –9
17.4 - Funções Condicionais CONT.SE: Calcula o número de células não vazias em um intervalo que corresponde a determinados critérios. Sintaxe : CONT.SE (intervalo;critérios) Intervalo
é o intervalo de células no qual se deseja contar células não vazias.
Critérios
é o critério na orma de um número, expressão ou t exto que dene quais células serão contadas.
Exemplos Suponha que A3:A6 contenha “maçãs”, “laranjas”, “pêras”, “maçãs”,
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respectivamente. =CONT.SE (A3:A6;”maçãs”) é igual a 2 Suponha que B3:B6 contenha 32, 54, 75, 86, respectivamente. =CONT. SE(B3:B6;”>55”) é igual a 2
SE: Retorna um valor se uma condição que você especicou avaliar como VERDADEIRO e um outro valor se or avaliado como FALSO. Sintaxe: SE (teste_lógico;valor_se_verdadeiro;valor_se_also) Teste_lógico
é qualquer valor ou expressão que possa ser avaliado como VERDADEIRO ou
Valor_se_verdadeiro
é o valor retornado se teste_lógico or VERDADEIRO. Valor_ se_verdadeiro pode ser outra órmula
Valor_se_also
é o valor retornado se teste_lógico or FALSO. Valor_se_also pode ser outra órmula
Até sete unções SE podem ser aninhadas como argumentos valor_se_verdadeiro e valor_se_also para construir testes mais elaborados. Quando os argumentos valor_se_verdadeiro e valor_se_also são avaliados, SE retorna o valor que oi retornado por estas instruções.
Exemplos: Suponha que em A1 tenho a média de um aluno. Se o valor da média or menor do que 5,0 a célula da órmula recebe Aprovado, caso contrário Reprovado. =SE (A1>5;”Aprovado”;”Reprovado”)
SOMA.SE: Adiciona as células especicadas por um determinado critério. Sintaxe :SOMASE(intervalo;critérios;intervalo_soma) Intervalo
é o intervalo de células que se deseja calcular.
Critérios
São os critérios na orma de um número, expressão ou texto, que dene quais células serão adicionadas.
Intervalo_soma
São as células que serão realmente somadas. As células em intervalo_soma são somadas somente se suas células correspondentes em intervalo coincidirem com os critérios estipulados. Se intervalo_soma or omitido, as células em intervalo serão somadas.
Exemplo: Suponha que A1:A4 contém os seguintes valores de propriedade para
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quatro casas: R$ 100.000, R$ 200.000, R$ 300.000, R$ 400.000, respectivamente. B1:B4 conterá as seguintes comissões de vendas em cada um dos valores de propriedade correspondentes: R$ 7.000, R$ 14.000, R$ 21.000, R$ 28.000. = SOMASE(A1: A4;”>160000”;B1:B4) é igual a R$ 63.000.
Procurar um valor específco em lista de valores – PROCV Localiza um valor na primeira coluna à esquerda de uma tabela e retorna um valor na mesma linha de uma coluna especicada na tabela.
, Sintaxe PROCV (valor_procurado;matriz_tabela;núm_índice_coluna;procurar_intervalo) Valor_procurado
é o valor a ser procurado na primeira coluna da matriz. Valor_procurado pode ser um valor, uma reerência ou uma é a tabela de inormações em que os dados são procurados. Use uma reerência para um intervalo ou nome de intervalo, tal como Banco de dados ou Lista. Os valores na primeira linha de matriz_tabela podem ser texto, números ou valores lógicos.
Matriz_tabela
Se procurar_intervalo or VERDADEIRO, os valores na primeira coluna de matriz_tabela deverão ser colocados em ordem ascendente: ..., -2, -1, 0, 1, 2, ... , A-Z, FALSO, VERDADEIRO; caso contrário, PROCV pode não retornar o valor correto. Se procurar_intervalo or FALSO, matriz_tabela não precisará ser ordenada. Você pode colocar os valores em ordem ascendente escolhendo o comando Os valores na primeira coluna de matriz_tabela podem ser texto, números ou valores lógicos. e Textos em maiúsculas e minúsculas são equivalentes.
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Núm_índice_coluna
é o número da coluna em matriz_tabela a partir do qual o valor correspondente deve ser retornado. Um núm_índice_coluna de 1 retornará o valor na primeira coluna em matriz_tabela; um núm_índice_coluna de 2 retornará o valor na segunda coluna em matriz_tabela, e assim por diante. Se núm_índice_coluna or menor do que 1, PROCV retornará o valor de erro #VALOR!; se núm_índice_coluna or maior do que o número de colunas em matriz_tabela, PROCV retornará o valor de erro #REF!.
Procurar_intervalo
é um valor lógico que especica se você quer que PROCV encontre a correspondência exata ou uma correspondência aproximada. Se VERDADEIRO ou omitida, uma correspondência aproximada é retornada; em outras palavras, se uma correspondência exata não or encontrada, o valor maior mais próximo que é menor que o valor_procurado é retornado. Se FALSO, PROCV encontrará uma correspondência exata. Se nenhuma correspondência or encontrada, o valor de erro #N/D é retornado.
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Sintaxe PROCH (valor_procurado;matriz_tabela;núm_índiSece_lin;procurar_intervalo) PROCV não localizar valor_procurado e procurar_intervalo or VERDADEIRO, ela usará o maior or menor do quelinha ou da igual a valor_proé ovalor valor aque ser localizado na primeira tabela. Valor_proValor_procurado curado pode ser um valor, uma reerência ou uma curado. é uma tabela de inormações onde os dados devem ser procurados. Use uma reerência para um intervalo ou um nome de
Se valor_procurado or menor do que o menor valor na primeira coluna de Os valores na primeira linha de matriz_tabela podem ser texto, matriz_tabela, PROCV ornecerá o valorlógicos. de erro #N/D. números ou valores Se procurar_intervalo or VERDADEIRO, os valores na primeira
Se PROCV não localizarlinha valor_procurado e procurar_intervalo or FALSO, de matriz_tabela deverão ser colocados em ordem ascendente: ...-2, -1, 0, 1, 2,... , A-Z, FALSO, VERDADEIRO, caso conPROCV ornecerá o valor #N/D. trário, PROCH pode não retornar o valor correto. Se procurar_ Matriz_tabela intervalo or FALSO, matriz_tabela não precisará ser ordenada.
PROCH
Textos com maiúsculas ou minúsculas são equivalentes.
Você pode colocar valores em ordem ascendente, da esquerda para a direita, selecionando comando Localiza um valor especíco na linha superiorosdevalores, uma escolhendo tabela ouomatriz de Classicar no menu Dados. Clique em Opções, clique em Clasvalores e retorna o valor nadamesma coluna uma especicada na sicar esquerda para a de direita e, linha em seguida, em OK. Em Classicar por, clique na linha da lista e depois em Crescente.
tabela ou matriz.
Núm_índice_coluna
Procurar_intervalo
é o número da linha em matriz_tabela de onde o valor correspondente deve ser retirado. Um núm_índice_lin equivalente a 1 retorna o valor da primeira linha na matriz_tabela, um núm_índice_lin equivalente a 2 retorna o valor da segunda linha na matriz_tabela, e assim por diante. Se núm_índice_lin or menor do que 1, PROCH retornará o valor de erro #VALOR!; se núm_índice_lin or maior do que o número de linhas na matriz_tabela, PROCH retornará o valor de erro #REF!. é um valor lógico que especica se você quer que PROCH localize uma correspondência exata ou aproximada. Se VERDADEIRO ou omitido, uma correspondência aproximada é retornada. Em outras palavras, se uma correspondência exata não or localizada, o valor maior mais próximo que seja menor que o valor_procurado é retornado. Se FALSO, PROCH encontrará uma correspondência exata. Se nenhuma correspondência or localizada, o valor de erro #N/D será retornado.
Se PROCH não localizar valor_procurado, e procurar_intervalo or VERDADEIRO, ela usará o maior valor que é menor do que o valor_procurado. Se o valor_procurado or menor do que o menor valor na primeira linha de matriz_tabela, PROCH retornará o valor de erro #N/D.
Exemplos: Suponha que você tenha uma planilha de inventário de peças de automóveis. A1:A4 contém “Eixos”, 4, 5, 6. B1:B4 contêm “Rolamentos”, 4, 7, 8. C1:C4 contêm “Parausos”, 9, 10, 11.
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=PROCH(“Eixos”; A1:C4;2;VERDADEIRO) é igual a 4 =PROCH(“Rolamentos”; A1:C4;3;FALSO) é igual a 7
17.5 - Usar Funções Financeiras e Lógicas Para especicar as taxas e o NPER ser consistente quanto às unidades usadas. Se zer pagamentos mensais por um empréstimo de quatro anos com juros de 12% ao ano, utilizar taxa=12%/12 e Nper=4*12. Se zer pagamentos anuais para o mesmo empréstimo, use 12% para taxa e 4 para nper.
Calcular o valor presente de um investimento – VP Retorna o valor presente de um investimento. O valor presente é o valor total correspondente ao valor atual de uma série de pagamentos uturos. Por exemplo, quando você pede dinheiro emprestado, o valor do empréstimo é o valor presente para quem empresta.
Sintaxe: VP (taxa;nper;pgto;v;tipo) Taxa: é a taxa de juros por período. Por exemplo, se você obtiver um empréstimo para um carro com uma taxa de juros de 10% ao ano e zer pagamentos mensais, a sua taxa de juros mensal será 10%/12, ou 0,83%. Você deve inserir 10%/12, ou 0,83%, ou 0,0083, na órmula como taxa.
Nper: é o número total de períodos de pagamento de uma anuidade. Pgto: é o pagamento eito a cada período e não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto inclui o principal e os juros e não há outras tarias ou taxas. Por exemplo, os pagamentos mensais por um empréstimo para o carro de R$ 10.000 de quatro anos a 12% são R$ 263,33. Você deve inserir -263,33 na órmula como pgto. Se pgto or omitido, você deverá incluir o argumento v. V: é o valor uturo, ou um saldo de caixa, que você deseja obter depois do último pagamento. Se v or omitido, será considerado 0 (o valor uturo de determinado empréstimo, por exemplo, é 0). Por exemplo, se quiser economizar R$ 50.000 para pagar um projeto especial em 18 anos, então R$ 50.000 é o valor uturo. Você pode então calcular a taxa de juros e determinar quanto deverá economizar a cada mês. Se v or omitido, você deverá incluir o argumento pgto.
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tipo: Tipo é o número 0 ou 1 e indica as datas de vencimento. Se os vencimentos orem 0 ou omitido a data de vencimento será no nal do período, 1 a data de vencimento será no início do período. As unções a seguir aplicam-se às anuidades: CUMIPMT
IPGTO
PPGTO
CUMPRINC
VP
PGTO
FV
TAXA
FVSCHEDULE
XIRR
XNPV
Uma anuidade é uma série de pagamentos constantes em dinheiro, eita durante um período contínuo. Por exemplo, um empréstimo para comprar um carro ou uma hipoteca são considerados anuidades. Para obter mais inormações, consulte a descrição para cada unção de anuidade. Nas unções de anuidade, pagamentos eitos, tais como um depósito em contas de poupança, são representados por um número negativo; pagamentos recebidos, tais como cheque de dividendos, são representados por um número positivo. Por exemplo, um depósito de R$ 1.000 ao banco seria representado pelo argumento -1.000 se você or o depositante e pelo argumento 1.000 se você or o banco.
Calcular o valor uturo de um investimento VF Retorna o valor uturo de um investimento de acordo com os pagamentos periódicos e constantes e com uma taxa de juros constante.
Taxa: é a taxa de juros por período. Nper: é o número total de períodos de pagamento em uma anuidade Pgto: é o pagamento eito em cada período; não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os juros, mas nenhuma outra taria ou taxas. Se pgto or omitido, você deverá incluir o argumento vp. Vp: é o valor presente ou a soma total correspondente ao valor presente de uma série de pagamentos uturos. Se vp or omitido, será considerado 0 (zero) e a inclusão do argumento pgto será obrigatória.
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V: é o valor uturo, ou saldo, que você deseja obter após o último pagamento. Se v or omitido, será considerado 0 (o valor uturo de um empréstimo, por exemplo, é 0). tipo: Tipo é o número 0 ou 1 e indica as datas de vencimento. Se os vencimentos orem 0 ou omitido a data de vencimento será no nal do período, 1 a data de vencimento será no início do período. Sintaxe: VF (taxa;nper;pgto;vp;tipo) Todos os argumentos, pagamentos eitos, como depósitos em poupança, são representados por números negativos; depósitos recebidos, como cheques de dividendos, são representados por números positivos.
Exibir o valor absoluto de um número – ABS Retorna o valor absoluto de um número. O valor absoluto de um número é o próprio número sem o respectivo sinal.
Sintaxe: ABS (núm) Num: é o número real do qual você deseja obter o valor absoluto. Calcular o número total de um investimento – NPER Retorna o número de períodos para investimento de acordo com pagamentos constantes e periódicos e uma taxa de juros constante.
Sintaxe: NPER (taxa;pgto;vp;v;tipo) Taxa: é a taxa de juros por período. Pgto: é o pagamento eito em cada período; não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto contém o capital e os juros, mas nenhuma outra taria ou taxas. Vp: é o valor presente ou atual de uma série de pagamentos uturos. V: é o valor uturo, ou saldo, que você deseja obter após o último pagamento. Se v or omitido, será considerado 0 (o valor uturo de um
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empréstimo, por exemplo, é 0).
tipo: Tipo é o número 0 ou 1e indica as datas de vencimento. Se os vencimentos orem 0 ou omitido a data de vencimento será no nal do período, 1 a data de vencimento será no início do período. Calcular a taxa de juros de uma parcela – Taxa (rate) Retorna a taxa de juros por período de uma anuidade. TAXA é calculada por iteração e pode ter zero ou mais soluções. Se os resultados sucessivos de TAXA não convergirem para 0,0000001 depois de 20 iterações, TAXA retornará o valor de erro #NÚM!.
Sintaxe: TAXA (nper;pgto;vp;v;tipo;estimativa) Nper: é o número total de períodos de pagamento em uma anuidade. Pgto: é o pagamento eito em cada período e não pode mudar durante a vigência da anuidade. Geralmente, pgto inclui o principal e os juros e nenhuma outra taxa ou tributo. Se pgto or omitido, você deverá incluir o argumento v. Vp: é o valor presente — o valor total correspondente ao valor atual de uma série de pagamentos uturos. V: é o valor uturo, ou o saldo, que você deseja obter depois do último pagamento. Se v or omitido, será considerado 0 (o valor uturo de um empréstimo, por exemplo, é 0). tipo: Tipo é o número 0 ou 1 e indica as datas de vencimento. Se os vencimentos orem 0 ou omitido a data de vencimento será no nal do período, 1 a data de vencimento será no início do período. Estimativa: É a sua estimativa para a taxa. Se você omitir estimativa, este argumento será considerado 10%. Se TAXA não convergir, atribua valores dierentes para estimativa. Em geral, TAXA converge se estimativa estiver entre 0 e 1. Calcular o valor de uma prestação inicial PGTO Retorna o pagamento periódico de uma anuidade de acordo com pagamentos constantes e com uma taxa de juros constante.
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Sintaxe: PGTO (taxa;nper;vp;v;tipo) Taxa: é a taxa de juros por período. Nper: é o número total de pagamentos pelo empréstimo. Vp: é o valor presente—o valor total presente de uma série de pagamentos uturos. V: É o valor uturo, ou o saldo de caixa, que você deseja obter depois do último pagamento. Se v or omitido, será considerado 0 (o valor uturo de determinado empréstimo, por exemplo, 0). tipo: Tipo é o número 0 ou 1 e indica as datas de vencimento. Se os vencimentos orem 0 ou omitido a data de vencimento será no nal do período, 1 a data de vencimento será no início do período.
17.6 - Congelar Painéis Quando trabalhamos com uma quantidade de dados muito grande, notase que conorme vamos rolando os dados, as linhas com os títulos desaparecem, para resolver isso utilizamos as unções de congelar painéis.
Congelar e descongelar títulos de colunas Vá para o início da planilha. Selecione a linha abaixo dos títulos (linha 2) clicando em 2 no lado esquerdo da janela. (Isso mesmo, não selecione os títulos em si, selecione a linha abaixo dos títulos, que é provavelmente o oposto do que você pensaria em azer.) Em seguida, no menu Janela, clique em Congelar Painéis. Agora, role para baixo na planilha. À medida que rolar, os títulos de colunas na linha 1 permanecerão visíveis. Eles estão congelados em um painel separado do resto da planilha por uma barra horizontal. Por m, descongele os títulos. No menu Janela, clique em Descongelar Painéis.
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Congelar e descongelar títulos de linhas Selecione a coluna B, a primeira coluna à direita dos nomes dos produtos, clicando em B na parte superior da coluna. (Isso mesmo, à direita. Não selecione os nomes dos produtos em si para mantê-los congelados; selecione as inormações à direita.) Em seguida, no menu Janela, clique em Congelar Painéis. Role para a direita. As inormações na coluna A permanecem visíveis enquanto você rola pela lista, separada das inormações no resto da planilha por uma na linha vertical. Por m, descongele o painel. No menu Janela, clique em Descongelar Painéis.
Congelar os títulos de colunas e de linhas ao mesmo tempo Você pode congelar os títulos de colunas e linhas ao mesmo tempo para ver as inormações na coluna e na linha enquanto rola. Clique na célula B2 para selecionar a célula que está abaixo da primeira linha e à direita da primeira coluna. Em seguida, congele o painel. Em seguida, no menu Janela, clique em Congelar Painéis. Role para baixo e para os lados na planilha. As inormações na coluna A e ao longo da parte superior da linha 1 permanecem visíveis, separadas por uma linha vertical e outra horizontal. Para descongelar os painéis, no menu Janela, clique em Descongelar Painéis.
Manter os títulos visíveis quando imprimir O congelamento de painéis é um recurso que só unciona na tela, ele não tem nada a ver com a aparência da planilha impressa.
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Para poupar os leitores o trabalho de voltar para a primeira página da impressão para ver os títulos de colunas, tente outra coisa: aprenda como imprimir títulos em todas as páginas, quando imprimir uma planilha que tenha mais de uma página impressa. Clique Congurar Página no menu Arquivo e, em seguida, clique na guia Planilha. Em Imprimir títulos, na caixa Linhas a repetir na parte superior, digite a linha que contém os títulos de colunas que deseja repetir na parte superior de todas as olhas impressas. (Observe que isso é o contrário do que oi eito para congelar painéis. Agora, você está selecionando a linha com os títulos e não a linha abaixo dos títulos.) Clique no botão Visualizar Impressão na caixa de diálogo Congurar Página para ver os títulos na parte superior de todas as páginas.
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Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem. Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvexcel_ avancado. Atividade 2 – Crie uma tabela de produtos com 2 colunas, onde a primeira deverá conter o nome do aluno e a segunda a nota desse aluno. Atividade 3 – Utilizando uma das unções lógicas verique se a nota do aluno é superior a 6, caso armativo a unção deverá escrever na coluna ao lado direito da nota a rase “Aprovado”, caso negativo a unção deverá escrever “Reprovado” e caso a nota or igual a 6 deverá ser escrito “Exame”. Atividade 4 – Utilizando uma das unções nanceiras, calcule o rendimento de um investimento por 10 anos com a taxa de juros mensal de 0.5, com um valor inicial de R$ 2.500.
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UNIDADE 18 - EDITOR DE APRESENTAÇÃO Objetivo da aula Conhecer recursos avançados de um editor de apresentações.
18.1 - Introdução Nessa unidade veremos algumas unções do Microsot PowerPoint 2003.
18.2 - Microsot PowerPoint O Power Point é um aplicativo do Microsot Oce direcionado à criação de apresentações. Com ele você poderá criar rapidamente slides com esquemas, esquemas, textos animados, sons e guras diversas. Você verá que o seu trabalho tr abalho renderá bastante devido a acilidade do acesso aos recursos e a grande variedade de erramentas oerecidas, que certamente atenderão às suas necessidades.
18.3 - Trabalhando com Slides Incluindo Slide Para incluir um Novo Slide existem três ormas: Clique no botão Novo Slide na barra de erramentas Padrão, ou clique na barra de menu Inserir, selecionar Novo slide, ou ainda pressione CTRL+M.
Excluindo Slide Existem várias ormas para excluir um slide nos Modos Normal, Estrutura de Tópicos, Slides e Classicação de slides. Clique no número de slide (ca selecionado) e tecla o botão delete.
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Duplicando Slide Se você criou um slide do qual gostou e deseja recriar a mesma aparência e texto em outro slide, pode duplicar esse slide nos Modos Normal, Estrutura de Tópicos, Slides e Classicação de Slides. Clique no menu Inserir, selecionar Duplicar slide.
Alterando o Layout do Slide Com esta erramenta você poderá alterar o Layout do slide. Clique no menu Formatar, selecionar Layout do slide. Na barra Layout de Slide, selecione o layout desejado e clique em cima cim a para aplicar. aplicar.
Alterando o Design do Slide Com esta erramenta você poderá alterar o Design do slide. Clique no menu Formatar, selecionar Design do slide. Na barra Design de Slide, selecione o design desejado e clique em cima para aplicar.
Ocultar Slide Com esta erramenta você poderá ocultar slide na Apresentação. Clique no menu Apresentações, selecionar Ocultar Slide. Durante a apresentação pode exibir o slide oculto, clique com o botão direto do mouse sobre o slide anterior. anterior. Escolha a opção Ir para / Por titulo e selecionar o slide oculto.
18.4 - Ferramentas de Desenho É na barra de desenho que estão localizadas as principais erramentas de construção de guras. Geralmente esta barra localiza-se na parte inerior in erior do ambiente de trabalho. Se essa barra não estiver sendo exibida, clicar na barra de menus no item Exibir e escolher o item Barra de Ferramentas e marque Desenho.
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AutoFormas O Power Point oerece uma grande variedade de AutoFormas – guras predenidas – que que podem ser desenhadas desenhadas em seus slides. slides. Essas ormas estão divididas em várias categorias: linhas, conectores, ormas básicas, setas, etc, e podem ser livremente dimensionadas com o mouse e conguradas em suas propriedades de cor, sombra, contorno e 3D. Para desenhar essas guras, basta escolher o tipo desejado e clicar e arrastar com o mouse em seu slide.
Linhas
Para inserir uma linha, basta clicar nesta erramenta o mouse no slide.
e desenhá-la com
Setas
Para inserir uma seta, basta clicar nesta erramenta o mouse no slide.
e desenhá-la com
Quadrados e retângulos
Esta erramenta possibilita a criação de quadrados ou retângulos. Para criá-los, clicar em seu botão e desenhar em seus slides, clicando e arrastando com o mouse. Para desenhar um quadrado pereitamente (com todos os lados iguais), tecle o SHIFT enquanto você o desenha. Assim os lados serão mantidos iguais.
Círculos e elipses
Esta erramenta possibilita o desenho de círculos e elipses. Para desenhá-los, clicar no botão da erramenta e com o mouse, clicar e arrastar em seus slides.
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Para desenhar um círculo pereitamente, tecle o SHIFT enquanto você o desenha. Assim o raio será mantido.
Caixas de texto
você cria áreas de inserção de texto em seus Com esta erramenta slides. Para desenhá-las, clicar e arrastar com o mouse sobre os seus slides. Depois, basta digitar o texto desejado.
WordArt
Clicando nesta erramenta você poderá inserir textos WordArt. É possível também inserir esses textos através do menu Inserir, opção Figura.
Formatando objetos de desenho
Com esta erramenta você consegue alterar o preenchimento dos objetos selecionados. É possível escolher preenchimentos com cores sólidas, matizadas, com traços ou com texturas.
Cor da Linha
Esta erramenta permite que você altere a cor da linha das retas ou das setas selecionadas. Se você selecionar uma orma geométrica, você alterará a cor do seu contorno.
Cor da Fonte
Com esta erramenta você altere cor da onte do texto. Para alterar para uma cor que não esteja no esquema de cores, clique em Mais cores de onte.
Estilo da linha Através dessas erramentas pode-se alterar a espessura e o tipo do traço das retas e das setas selecionadas. Se uma orma geométrica estiver sele-
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cionada, com isso você alterará o contorno da mesma. A espessura da linha pode ser escolhida através das opções ornecidas pelo menu ou ainda pode ser personalizada se você clicar na opção Mais linhas.
Estilo do tracejado da linha O tipo do traço pode ser pontilhado, tracejado ou contínuo. Escolher o tipo desejado no menu disponível ao clicar da erramenta
Tipo da seta
Esta erramenta só unciona com retas ou setas. Selecionar e escolher o tipo desejado no menu. Se você desejar outra conguração de seta, clicar na opção Mais setas.
Aplicação de sombra O Power Point também oerece o recurso de aplicação de sombra seus objetos de desenho. Para isso, basta selecionar o objeto com o mouse e, no menu apresentado ao clicar o botão desta erramenta, escolher o tipo de sombra desejado. As sombras aplicadas podem ser conguradas na janela Denições de Sombra. Para exibir esta janela, clicar em Denições de sombra no menu da erramenta sombra. Veja na gura acima as unções de cada botão desta janela. Não se esqueça que para alterar essas congurações, primeiramente você precisa selecionar o objeto desejado com o mouse.
Aplicação eeitos 3D Para inserir eeitos 3D em seus objetos de desenho, selecione com o mouse o objeto desejado e escolha o eeito a aplicar. Clicando no item Denições de 3D, você poderá alterar as congurações do eeito aplicado. Veja ao lado a janela de Denições de 3D e as unções de suas erramentas. Ordem dos objetos Conorme você vai desenhando objetos de desenho em seus slides, estes vão ormando uma “pilha”, ou seja, os que oram desenhados por último
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cam acima dos que oram desenhados primeiramente. Para alterar esse posicionamento, selecione o objeto desejado e clique na barra de erramentas de desenho, no botão Desenhar e escolha o item Ordem. Depois, basta escolher o novo posicionamento (trazer para rente, tr azer para trás, etc)
Rotacionando objetos Depois de desenhar os objetos de desenho, você pode rotacioná-los. Para isso, primeiramente selecione o objeto desejado com o mouse e clique na barra de erramentas de desenho, na erramenta de rotação. Com isso, o objeto ganhará marcações com pontos verdes ao seu redor. Clicar e arrastar com o mouse sobre essas marcações para rotacionar.
Agrupamento de objetos Através dessas erramentas pode-se agrupar e desagrupar os objetos de desenhos.
Agrupar: Selecione os objetos que você deseja agrupar. Na barra de erramentas Desenho, clique em Desenhar e em Agrupar.
Desagrupar: Selecione o grupo que você deseja desagrupar. Na barra de erramentas Desenho, clique em Desenhar e em Desagrupar.
18.5 - Inserindo Figuras No Power Point você pode inserir diversos tipos de guras. Isso é eito através do menu Inserir. Veja as opções disponíveis:
Clip-art: Com esta opção você pode inserir arquivos de clip-art em seu slide. O Oce possui uma pequena biblioteca com essas guras, mas você
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também pode inserir clip-arts de outras ontes (cds, por exemplo).
Do arquivo: Aqui você consegue inserir imagens do tipo gi, bmp e outras. AutoFormas: Nesta opção o Power Point abrirá uma pequena janela na qual você poderá escolher ormas predenidas (como setas, estrelas, etc) e desenhá-las em seus slides. Organograma: Esta opção aciona o aplicativo de criação de organogramas da Microsot. Você deve ter instalado este aplicativo (na instalação do Oce) para que esta opção uncione. WordArt: Nesta opção você consegue inserir textos WordArt. Esses textos têm diversas ormas em 3D e podem ser congurados em várias cores. Do scanner ou câmera: Esta opção insere uma imagem a partir de um scanner ou câmera. Para isso, você precisa ter este dispositivo em seu computador.
18.6 - Modos de Visualização Existem várias ormas de exibição de slides. Esses modos de visualização podem ser ativados através de 5 botões localizados na parte inerior esquerda de seu ambiente de trabalho. Cada modo de visualização é particularmente útil para um determinado trabalho a ser eito. Veja a seguir a descrição de cada um deles:
Modo Normal O modo normal contém três painéis: o painel de estrutura de tópicos, o painel de slide e o painel de anotações. Esses painéis permitem que você trabalhe em todos os aspectos da apresentação em um único local. Você pode ajustar o tamanho dos dierentes painéis, arrastando suas bordas.
Modo de Estrutura de tópicos Neste tópico é possível visualizar todo o conteúdo de texto da apresentação em ormato de lista. Os possíveis objetos de desenhos, grácos ou cores não serão exibidos neste modo.
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Você pode acilmente editar os textos de seus slides neste modo de visualização (além de alterar ou inserir texto, você pode alterar tamanhos e ontes), porém você não conseguirá visualizar as cores aplicadas nos textos (que aparecerão somente em preto).
Modo de Slides Nesse modo, você pode trabalhar em um slide de cada vez. É possível adicionar elementos grácos, lmes e sons, criar hyperlinks e adicionar animações a slides individuais.
Modo de Classifcação de slides Neste modo de exibição, seus slides serão exibidos de orma reduzida e sequenciada. Aqui você pode clicar com o mouse sobre um slide e arrastá-lo para outra posição na apresentação, de modo a alterar a ordem dos slides.
Apresentação de Slides Este modo aciona a apresentação dos slides eitos. A apresentação começará no slide atual.
18.7 - Trabalhando com Eeitos de Multimídias Inserindo eeitos de transição e composição Eeito de transição é a orma como o slide acionado no momento da troca das telas. O modo mais ácil de inserir eeitos de transição em seus slides é no modo de classicação. Para isso, neste modo de visualização, primeiramente selecione o(s) slide(s) desejado(s), clique no botão janela transição de slides, escolha a transição desejada.
e na
Inserindo eeitos de animação Além de eeitos de transição entre um slide e outro, é possível congurar a composição dos objetos existentes no slide. Para inserir um eeito de composição em um objeto, selecione uma gura
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e clique com o botão direito do mouse sobre ele. No menu que se abrirá, selecione a opção Personalizar animação, clique no botão adicionar eeito, um eeito dentro das seguintes categorias: Entrada, Ênase, Saída e Trajetória da Animação. Também é possível congurar alguns parâmetros, como: Inicio, Direção, Velocidade (se existirem vários objetos com animação), a ordem da animação dos objetos.
Inserir Filmes e Sons Filmes Clicar no menu Inserir, escolher Filmes e Sons, selecionar Filmes do arquivo. A primeira cena do lme aparecerá no slide.
Sons Clicar no menu Inserir, escolher Filmes e Sons, selecionar Sons do arquivo. O som a ser inserido, pode estar gravado em uma aixa do CD, para isto clicar em Inserir, escolher Filmes e Sons, selecionar Executar a aixa de áudio do CD
O ícone
será acrescentado ao Slide.
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Inserir Teste de intervalos (Apresentação automática) Tem duas maneiras de Inserir o teste de intervalos: Clicar no menu Apresentações, selecionar Testar Intervalos. No modo de classicação de slides, clicar na barra de ormatação e escolher Testar intervalos. Executa a sua apresentação de slide no modo de teste, no qual poderá denir ou alterar os intervalos da sua apresentação de slide.
18.8 - Botões de Ação No PowerPoint são ornecidos alguns botões de ação prontos (comando Botões de ação, menu Apresentações) que você pode inserir na apresentação e para os quais denir hyperlinks. Os botões de ação contêm ormas, como as setas à esquerda e à direita. Use- os para incluir símbolos de ácil compreensão reerentes às ações de ir para o próximo, anterior, primeiro e último slides, também contêm botões de ação para executar lmes ou sons. Para inserir botões de ação clique no Menu Apresentações, opção Botões de Ação e selecione o botão desejado.
18.9 - Imprimindo seus Slides Você pode imprimir suas apresentações de várias ormas: slides, notas do apresentador, olhetos e estrutura de tópicos. Para imprimir, clique na barra de menus, no item Arquivo. Depois, escolha a opção Imprimir. Na parte inerior de janela de impressão, você pode selecionar o que deseja imprimir. Veja as opções disponíveis:
Slides: Neste modo de impressão, o resultado obtido será o slide ocupando toda a área da olha impressa. Folhetos: Os resultados obtidos com esta opção são pequenos slides impressos em uma olha. Você pode imprimir 2, 3 ou 6 slides por página. Anotações: Esta opção permite que se imprima o modo de visualização Notas do apresentador. O resultado obtido é um pequeno slide impresso
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na parte superior da olha e as anotações logo abaixo deste slide.
Estrutura de tópicos: Neste modo é impresso o modo de visualização Estrutura de tópicos, onde somente o texto dos slides é exibido.
18.10 - Trabalhando com Mestres Clicar em Exibir, escolher Mestre, escolher opções: SLIDE MESTRE, TÍTULO MESTRE Caso algum slide tenha uma ormatação dierente do Mestre, aplicar esta nova característica apenas para o slide em questão.
Slide Mestre O PowerPoint é ornecido com um tipo especial de slide chamado slide mestre. Esse slide controla certas características de texto — como o tipo, o tamanho e a cor da onte chamada “texto mestre”, a cor de plano de undo e determinados eeitos especiais como o sombreamento e o estilo de marcador. O slide mestre contém espaços reservados de texto e espaços reservados para rodapés, como a data, a hora e o número do slide. Quando você deseja azer uma alteração global na aparência dos slides, não tem de alterar cada slide individualmente. Basta azer a alteração uma vez no slide mestre e o PowerPoint atualiza automaticamente os slides existentes e aplica as alt erações a qualquer um adicionado. Para alterar a ormatação do texto, selecione-o nos espaços reservados e aça as alterações desejadas. Por exemplo, se você alterar para azul a cor do texto do espaço reservado, o texto nos slides existentes e novos será alterado automaticamente para essa cor. Use o slide mestre para azer o seguinte: adicionar uma gura; alterar o plano de undo, ajustar o tamanho dos espaços reservados e alterar o estilo, o tamanho e a cor da onte. Para que a arte ou o texto — por exemplo, o nome ou o logotipo de uma empresa — apareça em todos os slides, insira-o no slide mestre. Os objetos aparecem nos slides no mesmo local que aparecem no slide mestre. Para adicionar o mesmo texto a todos os slides, adicione-o ao slide mestre clicando no botão Caixa de texto da barra de erramentas Desenho — não digite nos espaços reservados de texto. A aparência do texto adicionado com o botão Caixa de texto não é controlada pelo mestre
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Aplicar ao slide um plano de undo dierente do mestre Exiba o slide que você deseja alterar. No menu Formatar, clique em Plano de Fundo. Assinale a opção Ocultar elementos grácos de plano de undo do mestre. Clique no botão Aplicar. Observação: As alterações que você zer não aetarão os outros slides nem o mestre, a não ser que você clique em Aplicar a tudo.
Título Mestre Para que os slides de título tenham uma aparência dierente dos outros slides da apresentação, altere o título mestre. Esse título aeta apenas os slides que usam o layout Slide de título. Por exemplo, para enatizar o slide de abertura de cada seção em uma apresentação, ormate o título mestre com uma aparência dierente e use o layout Slide de título nesses slides. Acabe de trabalhar com o slide mestre antes de alterar o título mestre, pois qualquer ormatação de texto que seja alterada no primeiro também será alterada no segundo. Use o layout Slide de título para slides baseados no título mestre
18.11 - Dicas para Criação de Slides • Coloque os principais temas na sua apresentação. • Crie padrão para sua apresentação, exemplos:
o Cores (Utilizando poucas cores) o Fontes (No máximo usando três ontes) o Títulos e Subtítulos (Quando e usado com ormatos variados causam uma conusão Visual) • Lembre-se dos principais slides
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o Slide de abertura: Primeiro slide de apresentação. o Slide nal: Inormações sobre empresa (e-mail, teleone, endereço, assinatura) o Evite excesso de eeitos, sons, animações.
Atividades de Aprendizagem Elabore suas respostas e encaminhe pelo Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Atividade 1 – Crie um documento e salve-o com o seu nome+_+atvpowepoint. Atividade 2 – Crie um modelo mestre padronizado para sua apresentação. Atividade 3 – Crie uma apresentação sobre o seu curso, utilizando recursos multimídias. Atividade 4 – Aplique eeitos de animação e de transição de slides. Atividade 5 – Insira um botão de comando no nal da apresentação com a unção de ir para o primeiro slide da apresentação.
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REFERÊNCIAS [1]MARÇULA, A. FILHO, Pio Armando B. Inormática – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Editora Érica - 2007. [2] MANZANO, José Augusto N. G. - Broce.org 2.0 - Guia Prático de Aplicação – Editora Érica – 2006 [3] CARVALHO, João Antônio – Inormática para Concursos – Editora Campus - 2006 [4] TOCASRO, A. Word Básico. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www.ccuec. unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oco2=Tr einamentos/66108#internet. [5] TOCASRO, A. Word Intermediário. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www. ccuec.unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oc o2=Treinamentos/66108#internet. [6] TOCASRO, A. Word Avançado. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www. ccuec.unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oc o2=Treinamentos/66108#internet. [7] GABOS, A.. Excel Básico. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www.ccuec.unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oco2=Trein amentos/66108#internet. [8] GABOS, A.. Excel Intermediário. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www. ccuec.unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oc o2=Treinamentos/66108#internet. [9] GABOS, A.. Excel Avançado. Divisão de Serviços à Comunidade – Centro De Computação Unicamp – 2002. Disponível em: http://www.ccuec. unicamp.br/treinamentos/index_html?ocomenu=Treinamentos&oco2=Tr einamentos/66108#internet.
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