ASME 2004 CODIGO DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Seções I.
Regras para Construção de Caldeiras sob pressão
II.
Materiais Parte A – Especificação de materiais ferrosos Parte B – Especificação de materiais não ferrosos Parte C – Especificações para barras de solda, sol da, eletrodos e metais de enchimento Parte D – Propriedades (Padrão EUA) Parte D – Propriedades (Padrão métrico)
III.
Subseção NCA - Requisitos gerais para Divisão 1 e Divisão 2 Divisão -1 Subseção NB – Classe 1 Componentes Subseção NC – Classe 2 Componentes Subseção ND – Classe 3 Componentes Subseção NE – Classe MC Componentes Subseção NF – Suportes Subseção NG - Estruturas de suporte básico Subseção NH – Classe 1 Componentes em serviço de temperatura elevada Apêndices Divisão -2 – Código para concreto de contenção Divisão – 3 - Contenção para transporte e armazenamento de combustível nuclear irradiado e materi al radioativo e desperdício de alto nível
IV.
Regras para Construção de Caldeiras de Aquecimento
V.
Verificação não destrutiva
VI.
Regras recomendadas para o Cuidado e Operação de Caldeiras de Aquecimento
VII.
Diretrizes recomendadas para o cuidado de caldeiras de pressão
VIII.
Regras para Construção de Vasos de Pressão Divisão – 1 Divisão – 2 Regras alternativas Divisão – 3 Regras alternativas para a construção de vasos de alta pressão
IX.
Qualificações de soldagem e brasagem
X.
Recipientes de pressão de plástico reforçados com fibra
XI.
Regras de serviço para Inspeção de componentes de usinas nucleares
XII.
Regras para Construção e Serviço Continuado de tanques de transporte
CONTEÚDO Prefácio .......................................................................... ..............................................................................................xxv Declaração de Política .................................................... .............................................................................................xxix Pessoal............................................................................. ............................................................................................xxxi Sumário de mudança ......................................................... ............................................................................................xli
Introdução SUBSEÇÃO A REQUISITOS GERAIS .................................................................. ............................................................... 7 Parte UG- Requisitos gerais para todos os métodos de construção e todos os Materiais ... ............. .......................... 7 UG-1 Escopo ................................................................... ............................................................... ............................... 7
MATERIAIS UG -4 Geral................................................................... ........................................................... ....................................... 7 UG -5 Placa..................................................................... ................................................................... ............................. 8 UG- 6 Forjados................................................................ ......................................................................... ...................... 8 UG- 7 Moldelagem.......................................................... .................. ............................................................................. 8 UG -8 Canos e tubos........................................................... ......................... ................................................................... 8 UG -9 Materiais de soldadura............................................. .................................. ......................................................... 9 UG -10 Material identificado com ou produzida para uma especificação não permitida por esta divisão, e material não totalmente identificados.................................................. .... ................................. ................................................. 9 UG -11 Pré-fabricada ou peças de pressão pré-formadas.......... ............. .................................................................... 10 UG- 12 Parafusos e pinos ............................................................... ................. ............................................................ 12 UG- 13 Porcas e arruelas.......................................................... ................................ .................................................... 12 UG- 14 Varões e barras.................................................... ................................................... ......................................... 12 UG -15 Especificação de produtos............................... ............................................................... ................................. 12
PROJETO UG-16 Geral.......................................................................... ....................... ................................................................ 13 UG-17 Métodos de Fabricação em combinação.................. ................................ ....................................................... 13 UG-18 Materiais em combinação......................................... ....................................... ................................................ 13 UG-19 Construções Especiais .............................................. ................................................ .........................................14 UG-20 Projeto Temperatura ................................................ ......................................................... .............................. 14 UG-21 Pressão de projeto .................................................... ................................................................. ..................... 14 UG-22 Carregamento............................................................ ..................................... .................................................. 15 UG-23 Máximo de Valores tensão admissível ...................... .......... ............................................................................ 15 UG-24 Modelagem................................................................ .................. .................................................................... 16 UG-25 à corrosão .................................................................. .......................... ............................................................ 17 UG-26 Revestimento interno..................................................... .............................. .................................................... 18 UG-27 Espessura de escudos sob pressão interna ....................... ................................... ........................................... 18 UG-28 Espessura de Conchas e Tubos sob a pressão externa ........................... ...................... ................................... 18 UG-29 Aneis de endurecimento de cascas cilíndricas sob a pressão externa ..... ............................ ............................ 22 UG-30 Fixação de enrijecimento Anéis ........................................................... ......................................... ................... 24 UG-31 Tubes, e tubulação quando usado como tubos ou reservatórios ..... .................................................... ........... 26 UG -32 Formato da cabeça, e seções, a pressão sobre lado côncavo ......... ................. .................................... ........... 28 UG -33 Formado da cabeça, a pressão sobre lado convexo......................... .......................... ..................................... 29 UG- 34 Tampo e chapas planas não esquecidas........................................... ................................... ............................ 32 UG- 35 Outros Tipos de fechamento................................................. ........................................................................... 36
ABERTURAS E REFORÇOS UG - 36 Aberturas em Vasos de Pressão........................................................................................................................ 37 UG - 37 Reforço Obrigatório para Aberturas em Conchas e Chefes Formado ............................................................. 40 UG - 38 Formato escorrido em aberturas nos escudos................................................................................................. 43 UG - 39 Reforço Obrigatório para Aberturas no Heads Apartamento .......................................................................... 43 UG - 40 Limites de Reforço ........................................................................................................................................... 44 UG - 41 Esforço dos Reforço ......................................................................................................................................... 46 UG - 42 Reforço das várias aberturas ........................................................................................................................... 46 UG - 43 Métodos de fixação de tubos e Bico pescoços as paredes dos vasos............................................................... 51 UG - 44 Flanges e acessórios para tubos ...................................................................................................................... 52 UG - 45 Espessura do bico do pescoço.......................................................................................................................... 53 UG - 46 Inspeção das aberturas .................................................................................................................................... 53
SUPERFÍCIES DE APOIO FIXO UG - 47 Superfície de apoio fixo ................................................................................................................................... 54 UG - 48 Parafusos fixos ................................................................................................................................................. 55 UG - 49 Localização de parafusos fixos ......................................................................................................................... 55 UG - 50 Dimensões do parafuso fixo ............................................................................................................................. 56
LIGAMENTOS UG- 53 ligamentos ...................................................................................................... ......................................... 56 UG- 54 Apoios ................................................................................................................ ...................................... 60 UG- 55 Talões para plataformas, escadas e outros anexos para paredes de vasos ........ .................................... 60
FABRICAÇÃO UG - 75 Geral ................................................................................................... .................................................... 60 UG - 76 Placas de corte e outro da .................................................................. .................................................... 60 UG - 77 Material de Identificação (Veja UG- 85) .............................................. ..... .............................................. 60 UG - 78 Reparação de defeitos de materiais ...................................................... .............................. ................... 61 UG - 79 Formando seções e cabeça em concha .............................................................. .................................... 61 UG - 80 admissível Out-of- Arredondamento de cilíndrico, cónico , e Spherical Cartuchos.. ................................ 61 UG - 81 Tolerância formato de calotas ....................................................... ......................................................... 63 UG - 82 Talões e acessórios de montagem ................................................ .......................................................... 63 UG - 83 Furos para parafuso Estadias ....................................................... ........................................................... 63 UG - 84 Teste de Impacto Charpy ........................................................... ........................................................ ..... 63 UG - 85 Tratamento Térmico ................................................................. .............................................................. 69
INSPEÇÃO E TESTES UG -90 Geral .............................................................................................. ......................................................... 69 UG -91 O Inspetor ............................................................................................................ .................................... 71 UG -92 Acesso para Inspetor .................................................................... ........................................................... 71 UG -93 Inspeção de Materiais ...................................................... ....................................................................... 71 UG -94 Marcação em Materiais .............................................................................. ............................................. 72 UG - 95 Exame das superfícies durante o fabrico ......................... .................................................................. ..... 73 UG -96 Dimensional Verificação de Componente Partes ................. ................................................................... 73 UG -97 Inspeção durante a fabricação ......................................... ....................................................................... 73 UG- 98 Pressão máxima de serviço autorizada ........................... ........................................................................ 73 UG- 99 Standard teste hidrostático .......................................... ........................................................................... 73 UG -100 pneumático Test (Veja UW -50) .............................. .............................................................................. 75
UG -101 Testes de prova para Estabelecer pressão máxima de serviço ....................................................................... 75 UG- 102 Teste de Medidores ........................................................................................................................................ 80 UG -103 Ensaios Não Destrutivos ................................................................................................................................. 80
MARCAÇÃO E RELATÓRIOS UG -115 Geral ............................................................................................................................................................... 80 UG -116 Obrigatório Marcação ..................................................................................................................................... 81 UG- 117 Certificados de Autorização e símbolo de código de selos ...................................................................... ....... 82 UG- 118 Métodos de Marcação .................................................................................................................................... 84 UG- 119 Nameplates ..................................................................................................................................................... 85 UG -120 Relatórios de dados ........................................................................................................................................ 86
DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO UG-125 Geral ................................................................................................................................................................ 87 UG-126 Pressão Válvulas de Alívio ................................................................................................................................ 88 UG-127 Nonreclosing dispositivos de descompressão ................................................................................................. 88 UG-128 pressão do líquido válvulas de alívio ............................................................................................................... 91 UG-129 Marcação ......................................................................................................................................................... 91 UG-130 Estampa do símbolo do código ........................................................................................................................ 92 UG-131 Certificação de capacidade dos dispositivos de alívio de pressão ................................................................... 92 UG-132 Certificação de Capacidade de válvulas de alívio de pressão em combinação com Nonreclosing dispositivos de descompressão ........................................................................................................................................................ 96 UG-133 Determinação de alívio de pressão Requisitos ................................................................................................ 97 UG-134 Ambiente Pressão de dispositivos limitadores de pressão .............................................................................. 97 UG-135 Instalação ......................................................................................................................................................... 98 UG-136 Requisitos Mínimos para válvulas de alívio de pressão.................................................................................... 98 UG-137 Requisitos Mínimos para Ruptura dispositivos de disco ............................................................................... 101
FIGURAS UG-28 Representação esquemática da Variáveis para Design de cilíndricos vasos submetidos a uma pressão externa ....................................................................................................................................................................................... 19 UG-28,1 representação esquemática de linhas de apoio para o projeto de Recipientes cilíndricos submetidos a uma pressão externa ............................................................................................................................................................ 20 UG-29,1
Vários
arranjos
de
rigidez
Anéis
para
recipientes
cilíndricos
Submetido
a
pressão
externa
....................................................................................................................................................................................... 25 UG-29,2 Arc máxima de Shell Esquerda não suportado Devido a Gap em enrijecimento Ring of cilíndricas deve Under Pressure externo ........................................................................................................................................................... 26 UG-30 Alguns métodos aceitáveis de anexar Anéis enrijecimento .............................................................................. 27 UG-33,1 LengthLof algumas seções cônicas típicas para pressão externa ................................................................... 31 UG-34 Alguns tipos aceitáveis de Chefes planas Unstayed e capas .............................................................................. 33 UG-36 cabeça grande Aberturas-Reverse-Curve e de Palha Shell-Redutor Seções....................................................... 38 UG-37 Gráfico para a determinação do valor de folga, como exigido na UG-37 .......................................................... 40 UG-37,1 Nomenclatura e fórmulas para reforçados Aberturas .................................................................................... 41 UG-38 profundidade mínima para flange de Flued em Aberturas ............................................................................... 43 UG-39 Várias Aberturas no Rim de Chefes com uma grande abertura Central ............................................................ 45 UG-40 Algumas configurações representativas descrevendo o dimensionamento do reforço da abertura ....................................................................................................................................................................................... 47 UG-41,1 Bico de fixação Cargas de solda e solda Caminhos força para ser Considerado.............................................. 49 UG- 42 Exemplos de várias aberturas............................................................................................................................ 51
UG – 47 Proporções aceitáveis para fins de estadias ................................................................................................... 55 UG-53,1 Exemplo de tubo Espaçamento com breu de Holes Igualdade em cada linha ............................................... 56 UG-53,2
Exemplo
de
tubo
Espaçamento
com
passo
de
furos
desiguais
em
cada
segundo
Linha
........................................................................................................................................................................................56 UG-53,3 Exemplo de espaçamento tubo com Afastamento de furos variando em cada segundo e Terceira Linha ....................................................................................................................................................................................... 57 UG-53,4 Exemplo de tubo Espaçamento Com orifícios do tubo em linhas diagonais .................................................. 57 UG-53.5 Diagrama para determinar a eficiência da Longitudinal e Diagonal Ligamentos entre as aberturas em cascas cilíndricas ...................................................................................................................................................................... 58 UG-53,6 Diagrama para Determinação Eficiência Longitudinal Equivalente de Diagonal Ligamentos entre as aberturas em cascas cilíndricas ..................................................................................................................................................... 59 UG-80,1
máxima
admissível
desvio
de
uma
circular
navios
Formefor
Under
Pressão
externa
....................................................................................................................................................................................... 62 UG-80.2 Exemplo de Diferenças entre máxima e mínima Dentro Diâmetros em cilíndrica, cônica, e cascas esféricas ....................................................................................................................................................................................... 62 UG-84 Feixe simples Teste de Impacto Os espécimes (Charpy Tipo Test) .................................................................... 64 UG-84.1 Teste de impacto Charpy V-Notch Requisitos Para amostras de tamanho completo para Carbono e baixa liga Aços, Ter um mínimo especificado de tração Força de menos de 95 ksi, relacionados na Tabela UCS-23 ....................................................................................................................................................................................... 65 UG-84.1 Teste de impacto M Charpy V-Notch Requisitos para amostras de tamanho completo para Carbono e baixa liga Aços, Ter um mínimo especificado de tração Força de menos de 655 MPa, relacionados na Tabela UCS-23 ....................................................................................................................................................................................... 66 UG-116 Símbolos oficiais para carimbo para denotar a American Society of Mechanical Engineers'Standard ....................................................................................................................................................................................... 81 UG-118 Formulário de Stamping .................................................................................................................................. 85 UG-129,1 símbolo do oficial de carimbo para denotar a Sociedade Americana de Mecânica Engineers'Standard para válvulas de alívio de pressão ......................................................................................................................................... 91 UG-129,2 símbolo do oficial de carimbo para denotar a Sociedade Americana de Mecânica Engineers'Standard para dispositivos de disco de ruptura ................................................................................................................................... 92
TABELAS UG-33.1 Valores de Spherical Radius FactorKofor Ellipsoidal cabeça com pressão sobre Convex lateral ....................................................................................................................................................................................... 30 UG-37 Valores de Spherical Radius FactorK1 .............................................................................................................. 42 UG-43 Número Mínimo de linhas de tubulação para conexões ................................................................................... 52 UG-84.2 Teste de Impacto Charpy redução de temperatura abaixo do mínimo Design Metal Temperatura.................................................................................................................................................................. 67 UG-84,3 especificações dos materiais de impacto Testado em várias formas Produto ................................................67 UG-84,4 Teste de Impacto Diferencial Temperatura .................................................................................................... 68
SUBSEÇÃO
B
EXIGÊNCIAS
RELATIVAS
AOS
MÉTODOS
DE
FABRICAÇÃO
DE
VASOS
DE
PRESSÃO
..................................................................................................................................................................................... 103
PARTE UW Requisitos para os vasos de pressão fabricados pela soldagem ............................................................ 103 GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO
INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO FIGURAS TABELAS PARTE UF Requisitos para os vasos de pressão fabricados pela Forja ......................................................................141 GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO PARTE UB Requisitos para os vasos de pressão fabricados pela brasagem ..............................................................147 GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO FIGURAS TABELAS
SUBSEÇÃO C REQUISITOS RELATIVOS A CLASSES DE MATERIAIS ............................................................................. 155 PARTE UCS Requisitos para os vasos de pressão construídos em aço baixo carbono
e liga
..................................................................................................................................................................................... 155
GERAL MATERIAIS PROJETOS OPERAÇÃO EM BAIXA TEMPERATURA FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO APÊNDICE NÃO OBRIGATÓRIO CS FIGURAS TABELAS PARTE UNF Requisitos para os vasos de pressão construídos em materiais não ferrosos ...................................... 185 GERAL MATERIAIS
PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO APÊNDICE NF Características dos materiais não ferrosos (informativo e não obrigatório) ..................................... 195 FIGURAS TABELAS PARTE UHA Requisitos para os vasos de pressão construídos em aço de alta liga .................................................. 197 GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO APÊNDICE HA Sugestões sobre a seleção e tratamento de cromo austenítico - Aços Níquel e Ferrítico e Martensítico Elevado Cromo (Informativo e não obrigatório) .................................................................................................. 209
FIGURAS TABELAS
PARTE UCI Requisitos para os vasos de pressão construídos em ferro fundido ...................................................... 211 GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO TABELAS PARTE UCL Requisitos para os vasos de pressão soldada construídos com material com revestimento Integral Resistente à Corrosão, Sobreposição de Metal Soldado Revestimento, ou com revestimentos aplicados ..................................................................................................................................................................................... 216
GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO PARTE UCD Requisitos para os vasos de pressão construídos de ferro fundido dúctil ............................................ 222
GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO TABELAS PARTE UHT Requisitos para os vasos de pressão construídos com aços ferríticos com propriedades de tração aprimoradas pelo tratamento térmico ............................................................................................................................ 226
GERAL MATERIAIS PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO FIGURAS TABELAS PARTE ULW Requisitos para os vasos de pressão fabricados por camadas construção .......................................... 238 INTRODUÇÃO MATERIAL PROJETO SOLDAGEM EXAME NÃO DESTRUTIVO DE JUNTAS SOLDADAS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO FIGURAS PARTE ULT Regras alternativas para vasos de pressão construídos de materiais tendo maiores tensões permitidas em baixa temperatura ............................................................................................................................................... 262 GERAL PROJETOS FABRICAÇÃO INSPEÇÃO E TESTES MARCAÇÃO E RELATÓRIOS DISPOSITIVOS DE ALÍVIO DE PRESSÃO FIGURAS TABELAS
PARTE UHX Regras para trocadores de calor casca e tubo ............................................................................... ....................................................................................... ........ 274 FIGURAS TABELAS APENDICES OBRIGATÓRIOS Apêndice 1 Apêndice 33 APENDICES OBRIGATÓRIOS Apêndice A Apêndice GG ÍNDICE ......................................................................................................................................................................... 640
INTODUÇÃO ESCOPO U-1 Escopo U-1 (a) U-1 (a) (1) O prefácio fornece a base para as regras descritas nesta Divisão. U-1 (a) (2) Para o escopo desta Divisão, a pressão dos recipientes são recipientes para a contenção da pressão, interno ou externo. Esta pressão pode ser obtida de uma fonte externa, ou pela aplicação de calor de uma fonte direta ou indireta, ou qualquer combinação destes. U-1 (a) (3) Esta Divisão contém brigatoriamente requisitos, proibições específicas e não obrigatórios orientação para materiais de vasos sob pressão, projeto, fabricação, exame, inspeção, teste, certificação e alívio de pressão. O Código não aborda todos os aspectos dessas atividades, e aqueles aspectos que não são especificamente abordados não devem ser considerados proibidos. O julgamento de engenharia deve ser consistente com a filosofia desta Divisão, e tais julgamentos nunca devem ser usado para anular os requisitos obrigatórios ou proibições específicas desta Divisão. Veja também informações e orientação não obrigatória sobre fenômenos metalúrgicos no Apêndice A da Seção II, Parte D. U-1 (b) Esta Divisão é dividida em três Subsecções, Apêndices obrigatórios e Apêndices nãoobrigatórios. A Subsecção A consiste na Parte UG, cobrindo o requisitos aplicáveis a todos os recipientes sob pressão. Subsecção B cobre requisitos específicos que são aplicáveis a os vários métodos utilizados na fabricação de vasos de pressão. É composto por peças UW, UF e UB com métodos soldados, forjados e brasados, respectivamente. A subsecção C abrange requisitos específicos aplicáveis a as várias classes de materiais utilizados na construção de vaso de pressão. Consiste em Peças UCS, UNF, UHA, UCI, UCL, UCD, UHT, ULW e ULT lidam com aço carbono e aços de baixa liga, metais não ferrosos, aços de alta liga, ferro fundido, material folheado e forrado, ferro fundido ductil, ferrítico aços com propriedades reforçadas por tratamento térmico, em camadas construção e materiais de baixa temperatura, respectivamente. A Seção II, Parte D também contém tabelas do valor máximo permitido de tensão para essas classes de materiais. Os apêndices obrigatórios abordam assuntos específicos não cobertos em outros lugares nesta Divisão, e seus requisitos são obrigatórios quando o assunto coberto está incluído em construção sob esta Divisão. Os apêndices não obrigatórios fornecem informações e sugerem boas práticas. U-1 (c) U-1 (c) (1) O escopo desta Divisão foi estabelecido para identificar os componentes e parâmetros considerados na formulação das regras
estabelecidas nesta Divisão. Leis ou regulamentos emitidos por município, estado, provincial, órgãos federais ou de execução ou órgãos reguladores que tenham a jurisdição no local de uma instalação estabelece a aplicabilidade obrigatória das regras do Código, no todo ou em parte, dentro de sua jurisdição. Essas leis ou regulamentos pode exigir o uso desta Divisão do Código para vasos ou componentes não considerados dentro escopo. Essas leis ou regulamentos devem ser revisados para determinar limitações de tamanho ou serviço da cobertura que podem ser diferentes ou mais restritivos do que aqueles dado aqui. U-1 (c) (2) Com base na consideração do Comitê, as seguintes classes de vasos não estão incluídas no âmbito desta Divisão; no entanto, qualquer vaso de pressão que atende a todos os requisitos aplicáveis desta Divisão pode ser carimbada com o símbolo do Código U: (a) aqueles dentro do escopo de outras Seções; (b) aquecedores tubulares de processo acionado; (c) recipientes sob pressão que são partes integrantes ou componentes de mecânica rotativa ou alternativa dispositivos, como bombas, compressores, turbinas, geradores, motores e cilindros hidráulicos ou pneumáticos. As principais considerações de projeto e / ou tensões são derivados dos requisitos funcionais do dispositivo; (d) exceto como coberto em U-1 (f), estruturas cujas a função primária é o transporte de fluidos de um local para outro dentro de um sistema do qual é uma integral parte, isto é, sistemas de tubulação; (e) componentes de tubulação, como tubulações, flanges, parafusos, juntas, válvulas, juntas de dilatação, acessórios de pressão contendo partes de outros componentes, tais como filtros e dispositivos que servem para fins tais como mistura, separando, desprezando, distribuindo e medindo ou controlando o fluxo, desde que a pressão que contém partes de tais componentes geralmente é reconhecida, como tubulação componentes ou acessórios; (f) um recipiente para conter água1 sob pressão, incluindo aqueles contendo ar cuja compressão serve apenas como uma almofada, quando nenhuma das seguintes limitações são excedidas: (1) uma pressão de projeto de 300 psi (2 MPa); (2) uma temperatura de projeto de 210 ° F (99 ° C);
(g) um tanque de armazenamento de água quente aquecido por vapor ou qualquer outro meio indireto quando nenhum das seguintes limitações são excedidas: (1) uma entrada de calor de 200 000 Btu / h (58,6 kW); (2) uma temperatura da água de 210 ° F (99 ° C); (3) uma capacidade nominal de água de 120 gal (450 L); (h) vasos que têm uma pressão interna ou externa de operação (ver 3-2) não superior a 15 psi (100 kPa) sem limitação no tamanho [ver UG-28 (f)]; (i) vasos com um diâmetro interno, largura, altura ou diagonal de seção transversal não superior a 6 pol. (152 mm), sem limitação no comprimento do vaso ou pressão; (j) vasos de pressão para ocupação humana.2 U-1 (d) As regras desta Divisão foram formuladas com base em princípios de projeto e práticas de construção aplicável aos vasos destinados a pressões não excedendo 3000 psi (20 MPa). Para pressões acima de 3000 psi (20 MPa), desvios e adições a estas regras geralmente são necessários para atender aos requisitos de projeto princípios e práticas de construção para estas pressões mais elevadas. Somente no caso de depois de ter aplicado esses princípios de projetos adicionais e práticas de construção o vaso ainda cumpre todos os requisitos desta Divisão pode ser carimbada com o Código aplicável símbolo. U-1 (e) Em relação à geometria da pressão que contém partes, o escopo desta Divisão deve incluir o seguinte: U-1 (e) (1) onde tubulação externa; outros recipientes sob pressão, incluindo permutadores de calor; ou dispositivos mecânicos, como bombas, misturadores ou compressores, devem ser conectados para o vaso: (a) a conexão da extremidade de soldagem para a primeira circunferência junta para conexões soldadas [ver UW-13 (g)]; (b) a primeira junta roscada para conexões roscadas; (c) a face da primeira flange para aparafusado, flangeadas conexões; (d) a primeira superfície de vedação para conexões proprietárias ou acessórios; U-1 (e) (2) onde as peças não prensadas são soldadas diretamente para a retenção de pressão interna ou externa superfície de um vaso de pressão, este escopo deve incluir o projeto, fabricação, teste e requisitos de material estabelecido para anexos de peças sem pressão pelos parágrafos desta Divisão; 3 U-1 (e) (3) tampas de retenção de pressão para aberturas de vasos, tais como cofres de buraco e buraco de mão;
1 A
água pode conter aditivos desde que o ponto de inflamação da solução aquosa à pressão atmosférica é de 185 ° F ou superior. O ponto deve ser determinado pelos métodos especificados na ASTM D 93 ou na ASTM D 56, o que for apropriado. 2 Requisitos para vasos de pressão para ocupação humana estão cobertos por ANSI / ASME PVHO-1.
U-1 (e) (4) a primeira superfície de vedação para proprietários acessórios ou componentes para os quais as regras não são fornecidas por esta Divisão, como medidores, instrumentos e componentes não metálicos. U-1 (f) O escopo da Divisão inclui provisões para dispositivos de alívio de pressão necessários para satisfazer os requisitos da UG-125 através da UG-136 e do Apêndice 11. U-1 (g) Caldeiras a vapor não fechadas conforme definido na Seção I deve ser construído de acordo com as regras da Seção I desta divisão [ver UG-125 (b) e UW-2 (c)]. Os seguintes recipientes sob pressão em que o vapor é gerado deve ser construído de acordo com as regras desta divisão: U-1 (g) (1) vasos conhecidos como evaporadores ou calor trocadores; U-1 (g) (2) vasos em que o vapor é gerado por uso de calor resultante da operação de um processamento de sistema contendo uma série de recipientes sob pressão, tais como usados na fabricação de produtos químicos e produtos de petróleo; U-1 (g) (3) vasos em que o vapor é gerado, mas não retirado para uso externo. U-1 (h) Vasos de pressão ou peças sujeitas a tiroteio direto da combustão do combustível (sólido, líquido ou gasoso), que não estão dentro do escopo das Seções I, III ou IV pode ser construído de acordo com as regras desta Divisão [ver UW-2 (d)]. U-1 (i) Chaleiras de vapor com revestimento de gás com jaqueta, pressões de operação não superiores a 50 psi (345 kPa) podem ser construído de acordo com as regras desta Divisão (veja o Apêndice 19). U-1 (j) Os recipientes sob pressão exclusivos dos abrangidos U-1 (c), U-1 (g), U-1 (h) e U-1 (i) que não são necessários segundo as regras desta Divisão para serem totalmente radiografadas, que não estão providos de fechamentos de atuação rápidos (ver UG35), e que não exceda o seguinte volume e limites de pressão podem ser isentos da inspeção por Inspetores, conforme definido na UG-91, desde que atinjam em todos os outros aspectos com os requisitos desta Divisão: U-1 (j) (1) 5 quilos (0,14 m3) em volume e 250 psi (1.7 MPa) pressão de projeto; ou U-1 (j) (2) 3 quilos (0,08 m3) em volume e 350 psi (2.4 MPa) pressão de projeto; U-1 (j) (3) 11/2 cu ft (0,04 m3) em volume e 600 psi (4.1 MPa) pressão de projeto.
fabricadas deve ter disponível para o inspetor reveja os cálculos de projeto aplicáveis. Veja 105 e 10-15 (d). 3 Esses
requisitos para projeto, fabricação, teste e material para os anexos de peças sem pressão não estabelecem o comprimento, o tamanho ou a forma do material de anexo. Almofadas e limites são permitidos e os O alcance pode terminar na próxima união soldada ou mecânica.
Em uma montagem de vaso, as limitações em (1) até (3) acima aplicam-se a cada vaso e não à montagem como um todo. Interpolação de linha reta para intermediário os volumes e as pressões de projetos são permitidos. Vasos fabricados de acordo com esta regra deve ser marcada com o símbolo "UM" na figura UG-116 esboço (b) e com os dados exigidos na UG-116. Certificados de Conformidade deve satisfazer os requisitos da UG-120 (a). U-1 (k) O grau de exame (s) não destrutivo (s) e os padrões de aceitação além dos requisitos desta Divisão deve ser uma questão de acordo prévio entre o fabricante e o usuário ou seu agente designado.
GERAL U-2 GERAL
(a) O usuário ou seu agente designado 4 deve estabelecer os requisitos de projeto para os vasos de pressão, levando em consideração associados à operação normal, outras condições como inicialização e desligamento e condições anormais que podem se tornar um modelo de padrão (ver UG-22). Essa consideração deve incluir, mas não deve ser limitada para o seguinte: (1) a necessidade de tolerâncias de corrosão; (2) a definição de serviços letais. Por exemplo, veja UW-2 (a). (3) a necessidade de tratamento térmico pós-forjado além do requisitos desta Divisão e dependentes das condições do serviço; (4) para recipientes sob pressão em que o vapor é gerado, ou a água é aquecida [ver U-1 (g) e (h)], a necessidade de tubulações, válvulas, instrumentos e acessórios para executar a funções abrangidas pela PG-59 através da PG61 da Seção I. (b) Responsabilidades 5 (1) O fabricante de qualquer vaso ou parte a ser marcado com o símbolo de código tem a responsabilidade de cumprir todos os requisitos aplicáveis desta Divisão e, através da certificação adequada, de assegurar que todos os trabalhos realizados por outros também cumprem. O vaso ou parte
4 Para
esta Divisão, o agente designado do usuário pode ser uma agencia de projeto especificamente contratada pelo usuário, o fabricante de um sistema para um serviço específico que inclui um vaso de pressão como parte e que é comprado pelo usuário, ou uma organização que oferece vasos de pressão para venda ou locação para serviços específicos.
(2) Alguns tipos de trabalho, como a formação, exame não destrutivo e tratamento térmico, podem ser realizados por outros (para soldagem, ver UW-26 e UW-31). É o vaso ou a parte responsável pelo fabricante certifique-se de que todo o trabalho assim executado cumpre com todos os requisitos aplicáveis desta Divisão. Depois de garantir cumprimento do código, o vaso ou parte pode ser carimbado pelo Código pelo titular do carimbo do Código apropriado após a aceitação pelo inspetor. (c) Um vaso pode ser projetado e construído usando qualquer combinação dos métodos de fabricação e as classes de materiais abrangidas por esta Divisão proporcionaram as regras aplicáveis a cada método e material são cumpridas com e o vaso é marcado conforme exigido por UG-116. (d) Quando a força de qualquer peça não pode ser calculada com uma garantia satisfatória de segurança, as regras fornecem procedimentos para estabelecer o seu funcionamento de pressão máxima permitida. (e) É dever do Inspetor fazer todas as inspeções especificadas pelas regras desta Divisão, e de monitoramento do controle de qualidade e exames feito pelo fabricante. Ele deve fazer outras inspeções, a seu critério, são necessárias para permitir ele certifica que o vaso foi projetado e construído de acordo com os requisitos. O inspetor tem o dever de verificar que os cálculos foram feitos e estão arquivados na planta do fabricante no momento em que o Relatório de Dados é assinado. Qualquer questão relativa aos cálculos levantados pelo inspetor deve ser resolvido. Veja UG-90 (c) (1). (f) As regras desta Divisão servirão de base para que o inspetor: (1) executar os deveres necessários; (2) autorizar a aplicação do Símbolo do Código; (3) assinar o certificado de loja (ou montagem de campo) Inspeção. (g) Esta Divisão da Seção VIII não contém regras para cobrir todos os detalhes de projeto e
construção. Onde os detalhes completos não são fornecidos, é pretendido que o Fabricante, sujeito à aceitação do Inspetor, deve fornecer detalhes de projeto e construção que serão tão seguros quanto os previstos nas regras desta Divisão. 5 Ver
UG-90 (b) e UG-90 (c) (1) para resumos das responsabilidades do Fabricante e os deveres do Inspetor.
(h) Montagem em campo de vasos construídos para esta Divisão pode ser realizada da seguinte forma. (1) O fabricante do vaso completa o vaso no campo, completa o Formulário U-1 ou U-1A Relatório de dados do fabricante, e carimba vaso. (2) O fabricante de peças de um vaso a ser Completado no campo por alguns outros selos de certificado, estas peças de acordo com as regras do Código e fornece o relatório de dados parciais do fabricante U-2 ou U-2ª para a outra parte. A outra parte, que deve possuir uma certificado de Autorização, faz a montagem final, exigiu EQM, teste de pressão final; completa o formulário relatório de dados do fabricante U-1 ou U-1A; e selos no vaso. (3) A parcela do campo do trabalho é completada por um titular de um certificado de autorização U válido do outro fabricante do vaso. O titular do selo que executa o trabalho de campo é necessário para fornecer um formulário U-2 ou o relatório de dados parciais do fabricante U-2A a parte do trabalho completado por sua organização (incluindo dados sobre o teste de pressão, se conduzido pelo titular do carimbo que executa o trabalho de campo) para o fabricante responsável pelo vaso do Código. O fabricante do vaso aplica seu U Stamp na presença de um representante da sua agência de Inspeção e completa o relatório de dados do fabricante do formulário U-1 ou U-1A com seu inspetor. Em todas as três alternativas, atesta completando e assinando relatório de dados do fabricante do formulário U-1 ou U-1A assume a responsabilidade do Código pelo vaso. Em todos três casos, cada sistema de controle de qualidade do fabricante deve descrever os controles para garantir a conformidade para cada um marcador de código. (i) Para algumas análises de projeto, tanto um gráfico ou curva e uma fórmula ou dados tabulares são fornecidos. Uso da fórmula ou dados tabelados podem resultar em respostas que são ligeiramente diferentes dos valores obtidos a partir do gráfico ou curva. No entanto, a
diferença, se houver, está dentro da precisão prática e qualquer método é aceitável.
U-3 NORMAS REFERENCIADAS POR ESTA DIVISÃO (a) Ao longo desta Divisão, as referências são feitas para vários padrões, como os padrões ANSI, que cobrem classificação pressãotemperatura, dimensional ou processual padrões para peças de recipientes sob pressão. Esses padrões, com o ano da edição aceitável, estão listados na Tabela U-3. (b) Regras para o uso dessas normas são declaradas em outro lugar nesta Divisão.
U-4 UNIDADES DE MEDIÇÃO Ou U.S. unidades usuais ou unidades SI podem ser usadas para o cumprimento de todos os requisitos desta edição, mas um sistema deve ser usado de forma consistente em todos a fases de construção. Ou as unidades habituais dos EUA ou unidades SI que são listados no Anexo 33 obrigatório são identificados no texto, ou são identificados na nomenclatura para equações, deve ser usado de forma consistente para todas as fases de construção (por exemplo, materiais, projetos, fabricação e relatórios). Desde os valores nos dois sistemas não são equivalentes e exatos, cada um sistema deve ser usado independentemente do outro sem misturar unidades usuais dos EUA e unidades SI. Quando as unidades SI são selecionadas, os valores habituais dos EUA em especificações referenciadas que não contenham unidades SI devem ser convertidos em valores SI para pelo menos três números para uso em cálculos e outros aspectos da construção.6 6
Orientações para a conversão de unidades de US. Customary para SI são encontrados no Apêndice GG não obrigatório.
TABELA U-3 ANO DE EDICÃO ACEITÁVEL DE NORMAS REFERIDAS NESTA DIVISÃO Título Numero Ano Estanque de retenção das válvulas de API Std. 527 1991 alívio de pressão Linhas de parafuso de polegada ASME B1.1 1989 (R2001) (2) unificada (formulário de linha UN e UNR) Linhas de tubulação, uso geral ANSI / ASME B1.20.1 1983 (R1992) (2) (polegadas) Flanges de tubos de ferro fundido e ASME / ANSI 800 acessórios flangeados, Classes 25, 125, 1989 B16.1 250 e 800 Flanges de tubos e acessórios de flange ASME B16.5 1996 (1) Fabricação em Fábrica de Acessórios de ASME B16.9 2001 Fabricação de Buttwelding Acessórios forjados, soquete-soldagem ASME B16.11 2001 e roscado Cast Bronze Threaded Fittings Classes ANSI / ASME 1895 125 e 250 B16.15 Juntas Metálicas para Flanges de Tubos ASME B16.20 1993 - Anilhas, Espirais Ferida e Jacketed Flanges de tubulação de liga de cobre fundido e acessórios ASME B16.24 1991 flangeados, classe 150, 300, 400, 600, 900, 1500 e 2500 Flanges de tubos de ferro flexíveis e acessórios flangeados, Classe 150 e ASME / ANSI 1987 300 B16.42 Flanges de aço de grande diâmetro, ASME B16.47 1996 NPS 26 através do NPS 60 Porcas quadradas e hexagonais (série ASME / ANSI 1987 (R1994) (2) Inch) B18.2.2 Tubo de aço soldado soldado e sem ASME B36.10M 2000 costura Dispositivos de Alívio de Pressão ASME PTC 25 2001 Qualificações para inspeção autorizada ASME QAI-1 (3) Programa de Certificação Central da Rev 3, Novembro ACCP ASNT de 1997 Norma ASNT para Qualificação e Certificação de Não- pessoal de teste CP-189 1995 estrutural Prática recomendada para qualificação SNT-TC-1A 1996 A98 de pessoal e certificação Fication in Nastestructive Testing Métodos de teste padrão para ponto de ASTM D 56 1987 inflamação por etiqueta fechada Testador Métodos de Teste Padrão para Flash Point por Pensky-Martens ASTM D 93 1990 Testador fechado
TABELA U-3 ANO DE EDICÃO ACEITÁVEL DE NORMAS REFERIDAS NESTA DIVISÃO Título Métodos de teste de tensão de materiais metálicos Métodos de Verificação e Classificação de Extensômetros Fotografias de referência para indicação de partículas magnéticas na Fundição ferrosa Tabelas de conversão de dureza para metais Radiografias de referência padrão para paredes pesadas (2 a 41/2-in. (51 a 114 mm)) Fundições de aço Método de realização de teste de peso gota a gota para determinar Nulo Temperatura de transição de ductilidade do aço ferrítico Radiografias de referência padrão para paredes pesadas (41/2 a12-in. (114 a 305 mm)) Fundições de aço Radiografias de referência padrão para fundição de aço até 2 in (51 mm) em espessura Sistemas de marcação e rotulagem NOTAS: (1) Veja UG-11 (a) (2). (2) R - Reafirmado. (3) Veja UG-91.
Numero
Ano
ASTM E 8
1990
ASTM E 83
1990
ASTM E 125
1963 (R1985) (2)
ASTM E 140
1988
ASTM E 186
1998
ASTM E 208
1987a
ASTM E 280
1998
ASTM E 446
1998
ANSI / UL-969
1991
SUBSECÇÃO A REQUERIMENTOS GERAIS PARTE UG REQUERIMENTOS GERAIS PARA TODOS OS MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO E TODOS OS MATERIAIS UG-1 Escopo Os requisitos da Parte UG são aplicáveis a todas os vasos de pressão e peças de vasos e devem ser usados em conjunto com os requisitos específicos das Subsecções B e C e os Apêndices obrigatórios referentes à método de fabricação e o material utilizado. MATERAIS UG-4 GERAL (a) O material sujeito a tensão devido à pressão deve ser conforme uma das especificações mencionadas na Seção II e deve ser limitado àqueles que são permitidos na Parte aplicável da Subsecção C, exceto quando permitido em UG-9, UG-10, UG-11, UG-15 e o apêndice obrigatório. O material pode ser identificado como reunião mais de uma especificação de material e / ou grau fornecido o material atende a todos os requisitos das especificação (s) de material e / ou grau (s) [ver UG-23 (a)]. (b) Material para peças não-prensadas, tais como saias, suportes, defletores, alças, grampos e superfícies de transferência de calor prolongadas, não precisa estar em conformidade com as especificações do material ao qual estão ligados ou a uma especificação de material permitido nesta Divisão, mas se anexado ao recipiente por soldagem deve ser de qualidade soldável [ver UW-5 (b)]. Os valores de tensão permitidos para o material não identificado de acordo com a UG-93 não deve exceder 80% do valor de tensão máxima permitida para material similar na Subsecção C. (c) O material abrangido pelas especificações da Seção II não está restrito quanto ao método
de produção, a menos que indicado na especificação, e desde que o produto cumpre os requisitos da especificação. (Ver UG-85.) (d) Materiais que não sejam os permitidos por esta Divisão não podem ser utilizados, a menos que sejam submetidos e aprovado pelo Comitê de Caldeiras e vasos de Pressão de acordo com o Apêndice 5 na Seção II, Parte D. (e) Materiais fora dos limites de tamanho e / ou espessura dado na cláusula do título ou escopo das especificações dado na Seção II, e permitido pela parte aplicável da Subseção C, pode ser usado se o material estiver em conformidade com os outros requisitos da especificação,1 e não há tamanho ou limitação tensão na espessura tabelada. Nas especificações em que a composição química ou propriedades mecânicas variam com tamanho ou espessura, materiais fora da faixa devem ser obrigados a cumprir a composição e propriedades mecânicas mostradas para o intervalo especificado mais próximo. (f) Recomenda-se que o usuário ou o seu agente designado assegura-se de que os materiais utilizados para a construção dos vasos serão adequados para o serviço pretendido em relação à retenção de propriedades mecânicas satisfatórias, e resistência à corrosão, erosão, oxidação e outras deterioração durante a vida útil pretendida. Ver também orientações informativas e não obrigatórias sobre fenômenos metalúrgicos no Apêndice A da Seção II, Parte D.
UG-5 CHAPAS2
Placa utilizada na construção de peças de pressão os vasos de pressão devem cumprir uma das especificações em Seção II para a qual são dados valores de tensão admissíveis nas tabelas referenciadas na UG-23, exceto quando de outra forma fornecido em UG-4, UG-10, UG-11 e UG15. 1
Em alguns casos, as limitações da cláusula de escopo no material as especificações são baseadas em um máximo muito realista. É recomendado que o projetista e / ou o fabricante confiram com o fabricante do material ou fornecedor antes de prosseguir, garantindo assim que, exceto o tamanho ou espessura, todos os requisitos da especificação do material serão atendidos e assim certificada. 2 O termo "placa" para o propósito deste uso inclui folha e tira também.
UG-6 FORJADOS Material forjado pode ser usado na construção de vasos de pressão desde que o material tenha sido suficientemente funcionado para remover a estrutura de lingotes grosseiros. Especificações e valores de tensão máximos permitidos para materiais de forjamento aceitáveis são fornecidos nas tabelas referenciadas na UG-23. (Veja parte UF para embarcações forjadas).
UG-7 FUNDIDOS O material fundido pode ser usado na construção de vasos de pressão e peças de vasos. Especificações e máximo valor admissíveis de tensão para moldagem de materiais aceitável são apresentados nas tabelas referenciadas na UG-23. Estes valores de tensão admissíveis devem ser multiplicados pelo fator de qualidade de fundição aplicável dado em UG-24 para todos materiais, exceto ferro fundido.
UG-8 TUBOS E TUBOS DE CONDUÇÃO (a) Canos e tubos de construção contínua ou soldada3 conforme uma das especificações fornecidas na Seção II pode ser usada para conchas e outras partes de vasos de pressão. Valores de tensão permitidos para os materiais utilizados em canos e tubos são dados nas tabelas referenciadas em UG-23. (b) Os tubos integralmente com aletas podem ser feitos a partir de tubos que se enquadram em todos os aspectos com uma das especificações dado na Seção II. Estes tubos podem ser usados nas seguintes condições.
(1) Os tubos, após o aleitamento, devem ter um temperamento ou condição que está em conformidade com uma das previstas em as especificações de governo, ou, quando especificado, podem ser fornecido na "condição de fabricação", onde o as porções finned do tubo estão na temperatura esfriado (com asas finalizadas) resultantes da operação de aleitamento e porções não finhadas no temperamento do tubo antes de finning. (2) O valor máximo de tensão admissível para o tubo de aletas deve ser o dado nas tabelas referenciadas na UG-23 para o tubo antes do aleitamento, exceto quando permitido em (3) abaixo. (3) O valor de tensão máximo permitido para um temperamento ou condição que tenha um valor de tensão mais alto do que aquele do tubo antes do aleitamento pode ser usado desde que testes de propriedade mecânica qualificáveis demonstram que esse temperamento ou condição é obtida e está em conformidade com um dos previstos nas especificações de governo em Secção II, e desde que os valores de tensões admissíveis tenham estabelecido nas tabelas referenciadas na UG-23 para o material do tubo utilizado. A propriedade mecânica qualificada os testes devem ser feitos em espécimes de tubo de aletas de que as aletas foram removidas por usinagem. A frequência dos ensaios deve ser conforme exigido nos não finalizados. especificação do tubo. (4) O máximo permitido interno ou externo a pressão de trabalho do tubo deve ser baseada na raiz diâmetro e a parede mínima da seção com aletas, ou o diâmetro externo e a parede da seção não refinada juntamente com valores de tensão adequados, os resultados na pressão de trabalho máxima permitida. Alternativamente, a pressão externa máxima permitida para os tubos com barbatanas integrais podem ser estabelecidos de acordo com as regras do Apêndice 23. (5) Além dos testes exigidos pelo código especificações, cada tubo após o aleitamento deve ser submetido para um teste pneumático ou um teste hidrostático como indicado abaixo. UG90 (c) (1) (i) requisito para uma inspeção visual pelo Inspetor não se aplica a nenhum desses testes. (a) um teste pneumático interno não inferior a 250 psi (1,7 MPa) por 5 s sem evidência de vazamento. o método de ensaio deve permitir
uma detecção visual fácil de qualquer vazamento, como a imersão do tubo sob a água ou um método diferencial de pressão. 4 (b) um teste hidrostático de tubo individual de acordo com UG-99 que permite o exame completo do tubo para vazamento.
3 Tubos e tubagens fabricados por soldagem por fusão, com metal de enchimento adicionado, não pode ser usado na construção do Código, a menos que seja fabricado em de acordo com as regras do Código como uma parte de pressão. 4 O método do diferencial de pressão é descrito em "Materials Research Padrões ", Vol. 1, nº 7, julho de 1961, publicado pela ASTM.
UG- 9 MATERIAIS DE SOLDAGEM Os materiais de soldagem utilizados para a produção devem cumprir com os requisitos desta Divisão, os da Seção IX, e a especificação do procedimento de soldagem qualificado aplicável. Quando os materiais de soldagem cumprem uma das especificações na Seção II, Parte C, a marcação do material, recipientes ou pacotes como exigido pela especificação da Seção II aplicável será aceito para identificação em vez de um relatório ou um certificado de conformidade. Quando o material de soldagem não estão em conformidade com uma das especificações da Seção II, a marcação ou gravação deve ser identificável com os materiais de soldagem estabelecidos especificados no processo de soldagem, e pode ser aceito em vez de um certificado, relatório de Teste ou um Certificado de Conformidade.
UG-10 MATERIAL IDENTIFICADO OU PRODUZIDO PARA UMA ESPECIFICAÇÃO NÃO PERMITIDO POR ESTA DIVISÃO E MATERIAL NÃO TOTALMENTE IDENTIFICADO (a) Material identificado com certificação completa do fabricante do material. Material identificado com uma especificação não permitida por esta Divisão, ou adquirida requisitos de composição química e identificados para um único lote de produção conforme exigido por uma especificação permitida podem ser aceitos como satisfazendo os requisitos de uma especificação permitida por esta Divisão, desde que as condições estabelecidas em (1) ou (2) abaixo estão satisfeitas.
(1) Re certificação por uma organização diferente do que o fabricante do vaso ou parte (a) Todos os requisitos, incluindo mas não limitado para o método de fusão, prática de derretimento, desoxidação, qualidade, e tratamento térmico, da especificação permitida por esta Divisão, a qual o material deve ser recertificado, demonstraram ter sido atendidas. (b) Uma cópia da certificação pelo material fabricante da análise química exigida pelo especificação permitida, com documentação que mostra os requisitos para os quais o material foi produzido e comprado, e que demonstra que não existe conflito com os requisitos da especificação permitida, foi fornecido ao vaso ou parte fabricada. (c) Uma certificação de que o material foi fabricado e testado de acordo com os requisitos da especificação a que o material foi recertificado, excluindo os requisitos de marcação específicos, foi fornecido ao vaso ou parte fabricada, em conjunto com cópias de todos os documentos e relatórios de testes pertinentes à demonstração da conformidade com os requisitos da especificação permitida. (d) O material e o Certificado de Conformidade ou o Relatório de Teste de Material foram identificados com a designação da especificação a que o material é recertificado e com a notação "Certificado por UG-10. " (2) Recertificação pelo vaso ou parte fabricada (a) Uma cópia da certificação do material fabricante da análise química exigida pelo especificação permitida, com documentação que mostra a requisitos para os quais o material foi produzido e comprado, e que demonstra que não existe conflito com os requisitos da especificação permitida, está disponível para o Inspetor. (b) Para aplicações em que o máximo os estresses admissíveis estão sujeitos a uma nota cautelar, documentação está disponível para o inspetor que estabelece O que a desoxidação foi realizada durante a fabricação do material, no grau necessário para o navio ou parte O fabricante deve tomar uma decisão em relação à cautela Nota. (c) A documentação está disponível para o inspetor o que demonstra que a estrutura metalúrgica, propriedade mecânica e requisitos de dureza do as especificações permitidas foram atendidas.
(d) Para material recertificado para uma especificação permitida que requer um tamanho de grão austenítico fino ou que requer que uma prática de grãos finos seja usada durante derretimento, a documentação está disponível para o inspetor o que demonstra que os requisitos de tratamento térmico da especificação permitida foram atendidas, ou serão encontrado durante a fabricação. (e) O material tem marcação, aceitável para o Inspetor, para identificação na documentação. (f) Quando a conformidade do material com a especificação permitida foi estabelecida, o material foi marcado como exigido pela especificação permitida. (b) Material identificado para um lote de produção particular conforme exigido por uma especificação permitida por esta divisão mas que não pode ser qualificado de acordo com UG-10 (a). Qualquer material identificado para um determinado lote de produção como exigido por uma especificação permitida por esta Divisão, mas para o qual a documentação necessária na UG-10 (a) não está disponível, pode ser aceito como satisfazendo os requisitos da especificação permitida por esta Divisão forneceu que as condições estabelecidas abaixo estão satisfeitas. (1) Recertificação por uma organização diferente do que o Fabricante do vaso ou da Parte. Não é permitido. (2) Recertificação pelo vaso ou Parte Fabricante (a) Análises químicas são feitas em diferentes peças do lote para estabelecer uma análise média que é para ser aceito como representante do lote. Os pedaços escolhidos para análise devem ser selecionados aleatoriamente do todo. O número de peças selecionadas deve ser pelo menos 10% do número de peças no lote, mas não menos que três. Para um monte de três peças ou menos, cada peça deve ser analisada. Cada análise individual para um elemento deve conformidade com os limites para a análise do produto na permitida especificação, e a média para cada elemento deve ser conforme para os limites de análise de calor dessa especificação. Analise só precisa ser feito para os elementos exigidos por a especificação permitida. No entanto, consideração deve ser dado a fazer análises de elementos não especificado na especificação,
mas que seria prejudicial se presente em quantidades excessivas. (b) Os testes de propriedades mecânicas são feitos de acordo com os requisitos da especificação permitida, e os resultados dos testes estão em conformidade com o especificado requisitos. (c) Para aplicações em que o máximo tensões admissíveis estão sujeitas a uma nota cautelar,são obtidos resultados de análise química suficientes para estabelecer o que a desoxidação foi usada durante o material fabricação, no grau necessário para tomar uma decisão no que diz respeito à cautela. (d) Quando os requisitos da especificação permitida incluem requisitos de estrutura metalúrgica (isto é, tamanho de grão austenítico fino), são feitos testes e os resultados são suficientes para estabelecer que os requisitos da especificação foi cumprida. (e) Quando os requisitos da especificação permitida incluem tratamento térmico, o material é tratado termicamente de acordo com esses requisitos, antes ou durante a fabricação. (f) Quando a conformidade do material com a especificação permitida foi estabelecida, o material foi marcado como exigido pela especificação permitida. (c) Material não totalmente identificado. Material que não pode ser qualificado de acordo com as disposições da UG-10 (a) ou UG-10 (b), como material não totalmente identificado como exigido pela especificação permitida ou não identificada material, pode ser aceito como satisfazendo os requisitos de uma especificação permitida por esta Divisão que as condições estabelecidas abaixo estão satisfeitas. (1) Qualificação por uma organização diferente do que o Fabricante do vaso ou da Parte. Não é permitido. (2) Qualificação pelo fabricante do vaso ou peça (a) Cada peça é testada para mostrar que ela atende a composição química para análise de produtos e a requisitos de propriedades mecânicas da especificação permitida. As análises químicas só precisam ser feitas para aqueles elementos exigidos pela especificação permitida. Contudo, deve-se considerar a realização de análises para elementos não
especificados na especificação, mas que seria prejudicial se presente em quantidades excessivas. Para placas, quando a direção do rolamento final não é conhecida, tanto um espécime transversal como um teste de tensão longitudinal deve ser retirado de cada local de amostragem designado em a especificação permitida. Os resultados de ambos os vasos devem estar em conformidade com os requisitos mínimos da especificação, mas a resistência à tração de apenas um dos dois espécimes precisa estar em conformidade com o requisito máximo. (b) As disposições de (b) (2) (c), (b) (2) (d), e (b) (2) (e) acima são atendidas. (c) Quando a identidade do material com o a especificação permitida foi estabelecida de acordo com (a) e (b) acima, cada peça (ou pacote, etc., se permitido na especificação) é marcado com uma marcação dando o número de especificação permitido e classifique, digite, ou classe conforme aplicável e um número de série que identifique o lote particular de material. Relatório apropriado, claramente marcado como sendo um "Relatório sobre testes de material não identificado", deve ser preenchido e certificado pelo vaso ou por parte Fabricante. Este relatório, quando aceito pelo inspetor, deve constituir autoridade para usar o material em vez de material adquirido aos requisitos da especificação permitida.
UG-11 PEÇAS DE PRESSÃO PREFABRICADOS OU PREFORMADO Peças de pressão pré-fabricadas ou préformadas para vasos de pressão sujeitas a tensões de trabalho admissíveis devido a pressão interna ou externa no vaso e que são fornecidos por outra que não a localização do fabricante responsável pelo vaso deve ser marcado com o símbolo de código deve estar em conformidade com todos os requisitos desta Divisão relacionados ao vaso, incluindo restrições de serviço aplicáveis ao material, inspeção na loja do fabricante das peças e fornecimento de relatórios de dados parciais, conforme previsto em UG-120 (c), exceto conforme permitido em (a), (b) e (c) abaixo. Fabricantes com vários locais, cada um com o seu próprio Certificado de Autorização, pode transferir vaso de pressão partes de uma de suas localidades para outra sem Relatórios parcial de dados, desde que o Sistema de Controle de Qualidade descreve o
método de identificação, transferência e recebimento das peças. Quando as peças préfabricadas ou pré-formadas são fornecidas com uma placa de identificação e a placa de identificação interfere em fabricação ou serviço adicional, e onde é proibido imprimir no material, o fabricante do vaso completo, com a concordância do inspetor autorizado, pode remover a placa de identificação. A remoção da placa de identificação deve ser anotada nas "Observações" seção do relatório de dados do fabricante do vaso. A placa de identificação deve ser destruída. As regras de (a), (b) e (c) abaixo não devem ser aplicados aos fechos de atuação rápida [UG-35 (b)]. (a) Padrão moldado, forjado, laminado ou peças de pressão moldados. (1) Peças de pressão, tais como acessórios de tubulação, flanges, bocais, pescoços de soldagem, tampas de soldagem, caixilhos e capas, que são totalmente formadas por fundição, forjamento, rolamento, ou a formação de dentes não devem exigir inspeção, identificação de acordo com UG-93 (a) ou (b), ou relatórios de dados Parciais. Peças de pressão padrão que cumprem alguns o padrão ASME / ANSI5 deve ser feito de materiais permitidos por esta Divisão ou de materiais especificamente listados em um padrão de produto ASME / ANSI listado em outro lugar nesta Divisão. Peças de pressão padrão que cumprem o padrão do fabricante6,7 deve ser feito de materiais permitido por esta Divisão. Peças feitas a uma ASME /Padrão ANSI ou padrão do fabricante deve ser marcado com o nome ou marca registrada do fabricante de peças e as outras marcas exigidas pelo padrão. Essas marcações devem ser consideradas como as partes da Certificação do fabricante de que o produto está em conformidade com as especificações e padrões de materiais indicados e é adequado para o serviço na classificação indicada. A intenção deste parágrafo será cumprida se, em vez da marcação detalhada na parte própria, as peças descritas aqui, foram marcados em qualquer posição permanente ou temporária, maneira que servirá para identificar a parte com as partes lista escrita do fabricante dos itens específicos e tais listas estão disponíveis para exame pelo Inspetor. (2) As flanges e os acessórios flangeados podem ser utilizados na avaliações de pressãotemperatura especificadas no apropriado padrão
listado nesta Divisão. Outras pressõestemperatura as classificações podem ser utilizadas se a flange satisfizer os requisitos de UG-11 (a) (1) e, usando as juntas especificadas e aparafusado, satisfaz os requisitos de design da UG-34 ou Apêndice 2 desta Divisão.
5 Estas
são partes de pressão que cumprem algumas ASME / ANSI padrão de produto aceito por referência na UG-44. O padrão ASME / ANSI do produto estabelece a base para a classificação pressão-temperatura e marcação a menos que seja modificado na UG-44. 6 Estas são peças de pressão que cumprem as peças de um fabricante padrão que define a classificação de pressãotemperatura marcada na parte e descrito na literatura do fabricante das peças. O manufatureiro do vaso completo deve certificar-se de que a peça é adequada para as condições de design do vaso preenchido de acordo com as regras desta Divisão. 7 As peças de pressão podem estar de acordo com um produto padrão ASME / ANSI não abrangido pela nota de rodapé 5, mas essas partes devem satisfazer a requisitos aplicáveis a peças padrão do fabricante e nota d e rodapé6.
(3) Peças de tamanho pequeno que se enquadram nesta categoria para o qual é difícil ou impossível obter informações identificadas de material ou que possa ser abastecido e para qual identificação de acordo com a UG-93 não pode ser economicamente obtidos e não são habitualmente decorados, e que não afetam sensivelmente a segurança do vaso, podem ser usado para partes ou peças relativamente sem importância estressadas para não mais de 50% do valor do estresse permitido por Esta Divisão desde que eles sejam adequados para o propósito pretendido e é aceitável para o Inspetor [ver (a) (1) acima e UG-4 (b)]. O fabricante do vaso a ser marcado com o Código O símbolo deve se satisfazer que a peça é adequada para as condições de projeto especificadas para a embarcação de acordo com as regras desta Divisão. (b) Elenco, Forjado, Laminado ou Forjado Formado Não Padrão Peças de pressão. Peças de pressão, como conchas, cabeças, portas removíveis e bobinas de tubos que são totalmente formadas por podem ser fornecidas fundição, forjamento, laminação ou formação de matrizes basicamente como materiais. Todas essas peças devem ser feitas materiais permitidos sob esta divisão e o fabricante da peça deve fornecer identificação de acordo com UG-93. Essas peças devem ser marcadas com o nome ou marca registrada do fabricante das
peças e com tal outras marcas que servirão para identificar o particular peças com identificação de material que acompanha. O Fabricante do vaso a ser marcado com o Código O símbolo deve certificar-se de que a peça é adequada para as condições de design especificadas para o vaso completo de acordo com as regras desta Divisão. (c) Peças de pressão padrão soldadas para uso Outros Do que a Shell ou Cabeças de um vaso. Peças de pressão, tais como como acessórios de tubagem padrão soldados, tampas de solda e flanges que são fabricados por um dos processos de soldagem reconhecidos por esta Divisão não deve exigir inspeção, identificação de acordo com UG-93 (a) ou (b), ou relatório parcial de dados fornecidos: (1) peças de pressão padrão que cumpram alguns o padrão de produto ASME / ANSI 5 deve ser feito de materiais permitido por esta Divisão ou de materiais especificamente listado em um padrão de produto ASME / ANSI listado em outro lugar nesta Divisão. Peças de pressão padrão que cumprir o padrão de um fabricante 6.7 deve ser feito dos materiais permitidos por esta Divisão. (2) soldagem para peças de pressão que cumpram o padrão 6,7 do fabricante está em conformidade com os requisitos de UW-26 (a), (b) e (c) e UW-27 através da UW-40. Soldagem para peças de pressão que cumprem com algum padrão de produto ASME / ANSI 5 cumprem com os requisitos de UW-26 (a), (b) e (c) e UW-27 através de UW-40, ou com os requisitos de soldagem de SA-234. Marcas, quando aplicável, ou Certificação pelas peças Fabricante onde as marcações não são aplicável, deve ser aceito como prova de conformidade com os requisitos de soldagem acima mencionados. Tais partes deve ser marcado conforme exigido pela UG-11 (a) (1). Essas peças devem ser marcadas com o nome ou marca registrada do fabricante das peças e com outras marcas como servirá para identificar os materiais dos quais as peças são feitos. Essas marcações devem ser consideradas como as partes Certificação do fabricante de que o produto está em conformidade com (1) acima. Uma declaração das peças Fabricante que todas as soldas estejam em conformidade com os requisitos do Código. ser aceito como prova de que o produto está em conformidade com (2) acima.
(3) se a radiografia ou o tratamento térmico pós-soldado for exigido pelas regras desta Divisão, pode ser realizado na fábrica das peças Fabricante ou na planta do fabricante do vaso a marcar com o símbolo de código. Se a radiografia for feita sob o controle do fabricante de peças, as radiografias completas, corretamente identificado, com um relatório de inspeção radiográfica, deve ser encaminhado para o fabricante do vaso e deve ser disponível para o inspetor. (4) se o tratamento térmico for realizado na planta do fabricante de peças, certificação pelo fabricante de peças que esse tratamento foi realizado deve ser aceito como prova de conformidade com os parágrafos aplicáveis do Código. Esta certificação deve estar disponível para o Inspetor. (d) Partes fornecidas de acordo com as disposições de (a), (b), e (c) acima não precisam ser fabricados por um Certificado do Titular da Autorização.
UG-12 PARAFUSOS E PINOS (a) Pinos e parafusos podem ser usados para a fixação de Peças removíveis. Especificações, regras complementares e valores máximos de tensão admissíveis para o parafuso aceitável os materiais são apresentados nas tabelas referenciadas na UG-23. (b) Os parafusos devem ser roscados no comprimento total ou devem ser Usinado até o diâmetro da raiz do fio no porção não roscada, desde que as porções roscadas têm pelo menos 1.1/2 diâmetros de comprimento. Os parafusos maiores que oito diâmetros de comprimento podem ter uma porção não roscada que tem o diâmetro nominal de o tópico, desde que sejam cumpridos os seguintes requisitos: (1) as porções roscadas devem ter pelo menos 11/2 diâmetros em comprimento; (2) o perno deve ser usinado até a raiz diâmetro da rosca para uma distância mínima de 0,5 diâmetros adjacentes à porção roscada; (3) deve ser prevista uma transição adequada entre o diâmetro da raiz e a porção não roscada; e (4) será dada especial atenção a qualquer carregamento dinâmico.
UG-13 PORCAS E ARRUELAS
(a) As porcas devem estar em conformidade com os requisitos das Parte da Subsecção C (ver UCS-11 e UNF-13). Eles devem engatar os fios para a profundidade total da porca. (b) O uso de arruelas é opcional. Quando usados, eles devem ser de materiais forjados.
UG-14 BARRAS E HASTES O estoque de barra e haste pode ser usado em construção de vaso de pressão peças de pressão, como anéis de flange, anéis de endurecimento, armações para aberturas reforçadas, estadias e patas de suspensão e peças semelhantes. Os materiais de haste e barra devem conforme os requisitos para barras ou aparafusar na Parte aplicável da Subsecção C.
UG-15 ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO Quando não há especificação de material especificada na Subsecção C cobrindo um determinado produto forjado de um grau, mas há uma especificação aprovada listada em Subsecção C cobrindo algum outro produto forjado nesse grau, o produto para o qual não há especificações pode ser usado desde que: (a) propriedades químicas e físicas, tratamento térmico requisitos e requisitos para desoxidação ou grão os requisitos de tamanho estão em conformidade com a especificação aprovada listados na Subsecção C. Os valores de estresse para essa especificação dado nas tabelas referenciadas na UG-23 deve ser usava. (b) os procedimentos de fabricação, tolerâncias, testes, e a marcação estão de acordo com uma especificação da Seção II cobrindo a mesma forma de produto de um material similar; (c) para o caso de tubos soldados feitos de chapa, ou tira, sem a adição de metal de enchimento, o apropriado os valores de estresse são multiplicados por um fator de 0,85; (d) o produto não é tubulação ou tubulação fabricada por soldagem por fusão com a adição de metal de enchimento a menos que é fabricado de acordo com as regras desta Divisão como uma parte de pressão; (e) relatórios de testes de moinho referem as especificações utilizadas na produção do material e, além disso, faça referência para este parágrafo.
PROJETO UG-16 Geral (a) A concepção de recipientes sob pressão e peças de vasos deve cumprir os requisitos gerais de projeto nos seguintes parágrafos e, além dos específicos requisitos de desenhos apresentados nas peças aplicáveis da Subsecções B e C. (b) Espessura mínima de componentes de retenção de pressão, com exceção das disposições especiais listadas abaixo, a espessura mínima permitida para conchas e cabeças, após formando e independentemente da forma e material do produto, deve ter 1/16 pol. (1,5 mm), sem qualquer corrosão abono. As exceções são: (1) a espessura mínima não se aplica ao calor transferir placas de trocadores de calor tipo placa; (2) esta espessura mínima não se aplica ao tubo interno de trocadores de calor de dupla tubulação nem tubos em trocadores de calor de concha e tubo, onde esses tubos ou os tubos são NPS 6 (DN 150) e menos. Esta isenção se aplica ou não o tubo ou concha exterior é construído para regras de código. Todas as outras partes de pressão destes os trocadores de calor que são construídos de acordo com regras de código devem atender aos requisitos de espessura mínima de 1/16 pol. (1,5 mm). (3) a espessura mínima de conchas e cabeças de as caldeiras de vapor não cozidas devem ser 1/4 pol. (6 mm), excluindo qualquer tolerância à corrosão; (4) a espessura mínima de conchas e cabeças usadas no serviço de ar comprimido, serviço de vapor e serviço de água, feito a partir de materiais listados na Tabela UCS-23, deve ser 3/32 pol. (2,5 mm), excluindo qualquer tolerância à corrosão. (5) esta espessura mínima não se aplica a tubos em permutadores de calor refrigerados a ar e de torre de resfriamento se estão preenchidas todas as seguintes disposições: (a) os tubos não devem ser usados para UW-2 letal (a) aplicações de serviço; (b) os tubos devem ser protegidos por barbatanas ou outros meios mecânicos; (c) o diâmetro externo do tubo deve ser um mínimo de 3/8 pol. (10 mm) e um máximo de 38 mm (11/2 pol.); (d) a espessura mínima utilizada não deve ser menor do que o calculado pelas
fórmulas dadas em UG-27 ou 1-1 e em nenhum caso menor que o maior do mínimo espessura calculada com uma pressão de projeto de 500 psi (3,5 MPa) a 70 ° F (20 ° C) ou 0,022 pol. (0,5 mm). (c) Sub tolerância de fábrica. O material da placa deve ser ordenou não mais fino do que a espessura do projeto. Embarcações feito de prato decorado com uma sub tolerância de não mais do que o menor valor de 0,01 polegadas (0,25 mm) ou 6% da espessura ordenada, pode ser usado no desenho completo, pressão para a espessura ordenada. Se a especificação para que a placa é ordenada permite uma maior tolerância, a espessura ordenada dos materiais deve ser su-ficientemente maior do que a espessura do projeto, de modo que a espessura de o material fornecido não é mais do que o menor de 0,01 pol. (0,25 mm) ou 6% sob a espessura do projeto. (d) Sub tolerância de tubulação. Se o cano ou tubo for ordenado pela espessura nominal da parede, a sub tolerância da fabricação na espessura da parede deve ser levado em conta exceto para os requisitos da área de reforço da parede do bocal de acordo com UG-37 e UG-40. As condições de fabricação são fornecidas nos vários cano e tubos especificações listadas nas Tabelas aplicáveis na Subsecção C. Após a determinação da espessura mínima da parede, deve ser aumentado por um montante suficiente para fornecer a tolerância de fabricação permitida no cano ou tubo especificado. (e) Subsídio de Corrosão em Fórmulas de Design. Os símbolos dimensionais utilizados em todas as fórmulas de design ao longo desta divisão representa dimensões na condição corroída.
UG-17 MÉTODOS DE FABRICAÇÃO EM COMBINAÇÃO Um vaso pode ser projetado e construído por uma combinação dos métodos de fabricação dados nesta Divisão, desde que as regras aplicáveis aos respectivos métodos de fabricação seja seguida e o vaso está limitado à serviço permitido pelo método de fabricação tendo os requisitos mais restritivos (ver UG-116).
UG-18 MATERIAIS EM COMBINAÇÃO
Exceto como especificamente proibido por outras regras deste Divisão, um vaso pode ser projetado e construído de qualquer combinação de materiais permitidos na Subsecção C, desde que as regras aplicáveis sejam seguidas e requisitos da Seção IX para soldagem de metais dissimilares sejam atendidas. Os requisitos para os metais básicos, HAZ e solda metal (es) de uma soldagem de metal diferente deve ser aplicado de acordo com as regras desta Divisão. (Para por exemplo, se um metal de base de aço carbono for unido a um aço inoxidável metal base de aço com um metal de enchimento de níquel, as regras da Parte UCS aplicam-se ao metal de base de aço carbono e HAZ; Parte UHA ao metal base de aço inoxidável e sua HAZ; e Parte UNF para o metal de solda.)
NOTA: Devido aos diferentes coeficientes térmicos de expansão de materiais diferentes, deve-se ter cuidado na concepção e construção nos termos do presente parágrafo, a fim de evitar dificuldades em serviço em condições extremas de temperatura, ou com restrição de peças como pode ocorrer em pontos de concentração de estresse e também devido a alterações metalúrgicas que ocorrem em temperaturas elevadas. [Veja também a Corrosão Galvânica no Apêndice A, A-440 (c), da Seção II, Parte D.]
UG-19 CONSTRUÇÕES ESPECIAIS (a) Unidades Combinadas. Quando uma unidade de vaso de pressão consiste em mais de uma câmara de pressão independente, operando com a mesma pressão ou com diferentes pressões e temperaturas, cada uma dessas câmaras de pressão (vaso) deve ser projetado e construído para resistir as mais severas condição de pressão e temperatura coincidentes esperado no serviço normal. Somente as partes das câmaras que se enquadram no escopo desta Divisão, U-1, precisam ser construído de acordo com suas disposições. Além disso, ver 9-1 (c) para vasos com camisa. (b) Formas especiais. Vasos que não sejam cilíndricos e esférico e aqueles para os quais não são fornecidas regras de design nesta Divisão pode ser projetado sob as condições estabelecida na U-2.
(c) Quando não são dadas regras de design e a força de um vaso de pressão ou parte do vaso não pode ser calculada com uma garantia satisfatória de precisão, o máximo de pressão de trabalho permitida do vaso completo deve ser estabelecido de acordo com as disposições do UG-101.
UG-20 TEMPERATURA DE PROJETO (a) Máximo. Exceto conforme exigido em UW2 (d) (3), a temperatura máxima utilizada no projeto não deve ser menor do que a temperatura média do metal (através da espessura) esperado em condições de operação para a parte considerada (veja 3-2). Se necessário, a temperatura do metal deve ser determinada pela computação ou pela medição de equipamentos em serviço em condições equivalentes de operação. (b) Mínimo. A temperatura mínima do metal utilizada no projeto deve ser o mais baixo esperado no serviço exceto quando as temperaturas mais baixas são permitidas pelas regras desta Divisão (ver UCS-66 e UCS-160) (Ver nota de rodapé 36). A temperatura mínima do metal deve ser determinada pelos princípios descritos em (a) acima. Consideração deve incluir a temperatura de operação mais baixa, perturbações operacionais, auto-refrigeração, temperatura atmosférica, e quaisquer outras fontes de resfriamento [exceto quando permitido em (f) (3) abaixo para os vasos que atendam aos requisitos de (f) abaixo]. O MDMT marcado na placa de identificação deve corresponder a uma pressão coincidente igual à MAWP. Quando há múltiplos MAWP's, o maior valor deve ser usado para estabelecer o MDMT marcado na placa de identificação. MDMT adicionais correspondentes com outros MAWP também podem ser marcados na placa de identificação (Ver nota de rodapé 36). (c) Temperaturas de projetos listadas em excesso da máximo temperaturas listadas nas tabelas referenciadas em UG-23 não são permitidos. Além disso, temperaturas de projeto para os vasos sob pressão externa não deve exceder a temperaturas máximas dadas no gráfico de pressão externa. (d) O projeto de zonas com diferentes temperaturas metálicas podem ser baseados em suas temperaturas determinadas.
(e) Métodos sugeridos para obter o funcionamento a temperatura das paredes dos vasos em serviço é fornecida no Apêndice C. (f) O teste de impacto por UG-84 não é obrigatório para materiais de recipientes sob pressão que satisfaçam todos os itens seguintes. (1) O material deve ser limitado ao P-No. 1, Gr. No. 1 ou 2, e a espessura, conforme definido em UCS-66 (a) [veja também a Nota Geral (1) na Fig. UCS-66.2], não deve exceder o dado em (a) ou (b) abaixo: (a) 1/2 polegada (13 mm) para materiais listados na Curva da Fig. UCS-66; (b) 1 polegada (25 mm) para materiais listados em Curva B, C ou D da Fig. UCS-66. (2) O navio completo deve ser hidrostático testado por UG-99 (b) ou (c) ou 27-4. (3) A temperatura de projeto não é mais quente do que 650 ° F (345 ° C) nem mais frio que -20 ° F (-29 ° C). Ocasional temperaturas operacionais mais frias que -20 ° F (-29 ° C) são aceitável quando devido à menor temperatura atmosférica sazonal. (4) As cargas de choque térmicas ou mecânicas não são um requisito de projeto de controle. (Veja UG-22.) (5) O carregamento cíclico não é um design de controle requerimento. (Veja UG-22.)
máquinas, outros vasos, tubulações, revestimentos e isolamento; (d) O anexo de: (1) Internos (ver Apêndice D); (2) Suportes de vasos, tais como alças, anéis, saias, selas, e pernas (ver Apêndice G); (e) Reações cíclicas e dinâmicas devido à pressão ou variações térmicas, ou de equipamentos montados em um vaso, e cargas mecânicas; (f) Reações de vento, neve e sísmicas, quando necessário; (g) Reações de impacto, tais como as causadas por choque fluido; (h) Gradientes de temperatura e diferencial expansão térmica; (i) Pressões anormais, como as causadas pela deflagração.
UG-23 Valores admissiveis9
de
tensão
máximas
(a) O valor de tensão máximo permitido é a unidade máxima de tensão permitido em um determinado material usado em um vaso construído de acordo com estas regras. Os máximos valores de tensão de tração permitidos para os diferentes materiais são fornecidos na Subparte 1 da Seção II, Parte D.
UG-21 PRESSÃO DE DESENHO8 Os vasos abrangidos por esta Divisão da Seção VIII devem ser projetados para pelo menos a condição mais grave de pressão e temperatura coincidentes esperadas na operação normal. Para esta condição e para condições de teste, a diferença máxima de pressão entre o interior e fora de um recipiente, ou entre duas câmaras de uma unidade combinada, deve ser considerada [ver UG-98, UG-99 (e) e 3-2].
UG-22 CARGAS As cargas a serem consideradas na concepção de um vaso deve incluir aqueles de: (a) Pressão de projeto interna ou externa (conforme definido em UG-21); (b) Peso do recipiente e conteúdo normal em condições operacionais ou de teste (isto inclui pressão adicional devido à cabeça estática de líquidos); (c) Reações estáticas sobrepostas do peso de equipamentos anexados, como motores,
8 Recomenda-se
que uma margem adequada seja fornecida acima da pressão em que o navio será normalmente operado para permitir provável pressão aumenta no navio até o ajuste da pressão dispositivos de alívio (veja UG-134). 9
Para a base em que os valores de tensão tabulados foram estabelecidos, ver Apêndice 1 da Seção II, Parte D.
Com a publicação da edição de 2004, seção II, a parte D é publicada como duas publicações separadas. 1 a publicação contém valores somente no costume espanhol dos EUA unidades e a outra contém valores somente em unidades SI. A seleção da versão a ser usada depende do conjunto de unidades selecionadas para construção. Uma lista desses materiais é dada nas tabelas a seguir, que estão incluídas em Subsecção C. Para o material identificado como reunião mais do que uma especificação de material e / ou grau, o máximo valor de tensão de tração permitido para qualquer material especificado e / ou nota podem ser usados desde que todos requisitos e limitações para a especificação do
material e grau são atendidos para a máxima tolerância permitida valor de estresse escolhido. Tabela UCS-23 Aço de carbono e baixa liga (valores de estresse na Seção II, Parte D, tabela 3 para aparafusar e Tabela 1A para outros aços carbono) Tabela UNF-23 Metais não-ferrosos (valores de estresse na seção II, Parte D, tabela 3 para aparafusar, e Tabela 1B para outros metais não ferrosos) Tabela UHA-23 High Alloy Steel (valores de estresse na seção II, Parte D, Tabela 3 para aparafusar e Tabela 1A para outros aços de alta liga) Tabela UCI-23 Valores máximos admissíveis de tensão na tensão para ferro fundido Tabela UCD-23 Valores de estresse máximos permitidos em tensão para ferro dúctil. Tabela UHT-23 Aços ferríticos com propriedades aprimoradas por tratamento térmico (valores de estresse na seção II, parte D, Tabela 1A) Tabela ULT-23 Valores máximos de estresse admissíveis em tensão para 5%, 8% e 9% aços de níquel e 5083-0 liga de alumínio em temperaturas criogênicas para construção soldada e não soldada. (b) A compressão longitudinal de tensão máxima permitida para ser usado no projeto de cascas cilíndricas ou tubos soldados ou soldados por extremidade, submetidos a cargas que produzem compressão longitudinal na casca ou tubo deve ser o menor dos seguintes valores: (1) o valor de tensão de tração máximo permitido em (a) acima; (2) o valor do fator B determinado pelo seguinte procedimento onde t = a espessura mínima exigida do cilindro, tampo ou tubo Ro = raio externo de tampo cilíndrico ou tubo E = módulo de elasticidade do material à temperatura de projeto. O módulo de elasticidade a ser usado deve ser retirado da tabela de materiais aplicável na Parte II, Parte D, Subparte 3. (Interpolação pode ser feita entre linhas para intermediário temperaturas.) A eficiência da junta para juntas soldadas a topo deve ser tomada como unidade. O valor de B deve ser determinado da seguinte forma.
Passo 1. Usando os valores selecionados de t e R, calcule o valor do fator A usando a seguinte fórmula:
= 0,125/ Passo 2. Usando o valor de A calculado na Etapa 1, digite o gráfico de material aplicável na Seção II, Parte D, Subparte 3 para o material em questão. Mova-se verticalmente para uma interseção com a linha material / temperatura para a temperatura do projeto (ver UG-20). A interpolação pode ser feita entre linhas para temperaturas intermediárias. E se os valores tabelados na Subparte 3 da Seção II, Parte D são usados, interpolação linear ou qualquer outra interpolação racional o método pode ser usado para determinar um valor B que reside entre dois valores tabelados adjacentes para uma temperatura específica. Essa interpolação também pode ser usada para determinar um valor B a uma temperatura intermediária que fica entre dois conjuntos de valores tabulares, após a primeira determinação de valores B para cada conjunto de valores tabelados. Nos casos em que o valor em A cai à direita do fim da linha de material / temperatura, assumir um cruzamento com a projeção horizontal da extremidade superior de a linha material / temperatura. Se forem utilizados valores tabelados, deve ser utilizado o último valor tabelado (máximo). Para Valores de A que cai para a esquerda da linha material / temperatura, veja o Passo 4. Passo 3. Da interseção obtida na Etapa 2, mova-se horizontalmente à direita e leia o valor do fator B. Este é a tensão máxima compressiva permitida para os valores de t e Ro utilizados no passo 1. Passo 4. Para valores de A que cai para a esquerda da linha aplicável material / temperatura, o valor de B deve ser calculado usando a seguinte fórmula:
= 2.
Se forem utilizados valores tabulados, determine B como na Etapa 2 e aplique-o para a equação no passo 4. Passo 5. Compare o valor de B determinado nos Passos 3 ou 4 com o estresse compressivo longitudinal calculado no invólucro
ou tubo cilíndrico, usando os valores selecionados de t e R o. Se o valor de B for menor do que o estresse compressivo calculado, um valor maior de t deve ser selecionado e o procedimento de projeto é repetido até um valor de B obtido ser maior do que o estresse compressivo calculado para o carregamento no invólucro ou tubo cilíndrico. (c) As espessuras da parede de um vaso calculado por estas regras devem ser determinadas de tal forma que, para qualquer combinação de cargas listadas na UG-22 que induzem estresse primário e espera-se que ocorram simultaneamente durante o período normal operação 10 do vaso, o estresse primário máximo geral induzido da membrana não excede o máximo valor de tensão admissível em tensão (ver UG-23), exceto quando fornecido em (d) abaixo. Exceto onde limitado por regras especiais, como as de ferro fundido em juntas flangeadas, as cargas acima não devem induzir um estresse primária máxima combinada da membrana, além do estresse de flexão primário a espessura que excede 11/2 vezes 11 o máximo valor de tensão admissível em tensão (ver UG23). É reconhecido poder haver tensões de descontinuidade localizadas altas em vasos projetados e fabricados de acordo com estas regras. Na medida do possível, regras de projeto para detalhes foram escritas para limitar tais tensões a um nível seguro consistente com a experiência. Os valores máximos de estresse admissíveis que devem ser usado nos cálculos de espessura devem ser retirados das tabelas à temperatura que se espera que seja mantido no metal sob as condições de carregamento sendo considerado. Os valores máximos de estresse podem ser interpolados para temperaturas intermediárias. 10
Consulte 3-2 Definição de Termos. O usuário do Código é advertido que para temperaturas elevadas de metal quando existe um alto estresse de membrana e / ou um alto esforço de flexão a seção, algum esforço inelástico devido ao deslizamento em excesso dos limites permitido pelo critério do Apêndice 1 da Seção II, Parte D, pode ocorrer. 11
(d) Para a combinação do carregamento de terremotos, ou vento carregando com outras cargas em UG-22 a espessura da parede de um vaso calculado por estas regras deve ser determinada de modo que o estresse geral da membrana primária não deve exceder 1,2 vezes o limite máximo permitido em (a), (b) ou (c)
acima. Esta regra é aplicável às tensões causada por pressão interna, pressão externa e axial carga compressiva em um cilindro. O carregamento de terra e terremoto não precisa ser considerado para agir simultaneamente. (e) Os estresses de descontinuidade localizados [ver (c) acima] são calculados no Apêndice 1, 1-5 (g) e 1-8 (e), Parte UHX, e Apêndice 5. Os principais estresses secundários mais secundários 11 nessas descontinuidades deve limitar-se a SPS, onde SPS p 3S e S é o estresse máximo permitido do material à temperatura [ver (a) acima]. Em vez de usar SPS p 3S, um valor de SPS p 2SY pode ser usado, onde SY é o limite de elasticidade à temperatura, desde que sejam atendidas: (1) O estresse admissível do material S não é governado por propriedades dependentes do tempo, conforme previsto nas Tabelas 1A ou 1B da Seção II, Parte D; (2) A razão de temperatura ambiente do mínimo especificado força de elasticidade para a força de tração mínima especificada pois o material não excede 0,7; (3) O valor para SY a temperatura pode ser obtida da Tabela Y-1 da Seção II, Parte D.
UG-24 Modelagem (a) Fatores de qualidade. Um fator de qualidade de fundição conforme especificado abaixo deve ser aplicado aos valores de tensão permitidos para materiais de molde fornecidos na Subsecção C, exceto para fundições permitido pela Parte UCI. Em uma junta soldada em uma fundição, apenas o menor do fator de qualidade de fundição ou a solda A eficiência conjunta especificada no UW-12 se aplica, mas não ambas. Os métodos NDE e os padrões de aceitação são dados em Apêndice 7. (1) Um fator não superior a 80% deve ser aplicado a moldes estáticos que são examinados de acordo com os requisitos mínimos da especificação do material. Além dos requisitos mínimos de especificação dos materiais, todas as superfícies de fundição centrífuga devem ser usinado após tratamento térmico até um acabamento não mais grosso do que 250 in. (6,3 m) desvio médio aritmético, e um deve ser aplicado um fator que não exceda 85%.
(2) Para materiais de ferro fundido não ferroso e dúctil, deve ser aplicado um fator que não exceda 90% se, além disso, para os requisitos mínimos da UG-24 (a) (1): (a) Cada molde é submetido a um exame minucioso de todas as superfícies, particularmente as expostas por usinagem ou perfuração, sem revelar defeitos; (b) Pelo menos três moldes piloto 12 representando o primeiro lote de cinco peças fundidas de um projeto novo ou alterado são seccionados ou radiografados em todas as seções críticas (ver nota de rodapé 1, apêndice 7) sem revelar quaisquer defeitos; (c) Um molde adicional tirado aleatoriamente de cada lote subsequente de cinco é seccionado ou radiografado em todas as seções críticas sem revelar quaisquer defeitos; e (d) Todas as fundições diferentes das que foram radiografados são examinados em todas as seções críticas pelo métodos de partículas magnéticas ou de líquido penetrante de acordo com os requisitos do apêndice 7. (3) Para materiais de ferro fundido não ferroso e dúctil, um fator que não exceda 90% pode ser usado para um único molde que foi radiografado em todas as seções críticas e encontrado livre de defeitos. (4) Para materiais de ferro fundido não ferroso e dúctil, um fator que não exceda 90% pode ser usado para um elenco que foi maquinado na medida em que todos as seções estão expostas para exame para a parede cheia espessura; como em folhas de tubos perfuradas com furos espaçados não mais distante do que a espessura da parede da fundição. O exame oferecido pode ser tomado em vez de destrutivo ou testes radiográficos requeridos em (2) (b) acima. (5) Para aços de carbono, baixa liga ou alta, maiores fatores de qualidade podem ser aplicados se, além do mínimo requisitos de (a) (1) acima, exames adicionais são feitos da seguinte forma. (a) Para peças fundidas centrífugas, um fator a não exceder 90% podem ser aplicados se as peças vazadas forem examinadas pelos métodos de partículas magnéticas ou de líquido penetrante de acordo com os requisitos do apêndice 7. (b) Para peças estáticas e centrífugas um fator não deve exceder 100% pode ser aplicado se as peças vazadas forem examinadas
de acordo com todos os requisitos de Apêndice 7. (6) São aplicáveis os seguintes requisitos adicionais quando as peças fundidas (incluindo as permitidas na UG-11) são para ser usado em vasos para conter substâncias letais (UW-2). (a) Fundição de ferro fundido (UCI-2) e duto dúctil o ferro (UCD-2) é proibido. (b) Cada molde de material não ferroso permitido por esta Divisão deve ser radiografado em todas as seções críticas (ver nota de rodapé 1, Apêndice 7) sem revelar quaisquer defeitos. O fator de qualidade para fundições não ferrosas para o serviço letal não deve exceder 90%. (c) Cada molde de material de aço permitido por esta Divisão deve ser examinado por Apêndice 7 para aplicações de serviço [7-3 (b)]. O fator de qualidade para letal o serviço não deve exceder 100%. (b) Defeitos. Imperfeições definidas como inaceitáveis por ou a especificação do material ou pelo apêndice 7, 7-3, o que for mais restritivo, são considerados defeitos e deve ser a base para a rejeição do elenco. Onde os defeitos foram reparados por soldagem, a conclusão o reparo deve ser sujeito a reexame e, quando exigido pelas regras desta Divisão ou pelos requisitos da especificação dos moldes, o molde reparado deve ser submetido a tratamento térmico e, para obter um 90% ou fator de qualidade 100%, a fundição reparada deve ser o estresse aliviado. (c) Identificação e marcação . Cada elenco para o qual um fator de qualidade superior a 80% será aplicado será marcado com o nome, marca registrada ou outra identificação rastejável do fabricante e da identificação do elenco, incluindo o fator de qualidade de fundição e o material designado. 12 Elenco
de pilotos - Qualquer elenco, geralmente um dos primeiros de um novo padrão, despejado do mesmo material e usando a fundição idêntica procedimento (risering, gating, vertiginoso e derretimento) como os moldes é destinado a representar. Qualquer elenco de pilotos ou peças fundidas para representar muito e os moldes desse lote devem ser derramados de um calor de metal a partir do qual os moldes na ordem atual são derramados.
NOTA: quando se utilizam altas ligas e materiais não ferrosos para muros sólidos ou revestidos ou revestidos, consulte UHA-6, UCL-3 e UNF-4, como apropriado.
UG-25 Corrosão (a) O utilizador ou o seu agente designado (ver U-2) devem especificar restrições de
corrosão que não as necessárias pelas regras desta divisão. Onde as tolerâncias de corrosão não são fornecidos, este fato deve ser indicado nos dados de relatório. (b) Vasos ou partes de vasos sujeitos a desbaste por corrosão, erosão ou abrasão mecânica devem ter provisão feito para a vida desejada do vaso por um adequado aumento da espessura do material em relação ao determinado pelas fórmulas de design, ou usando algum outro método adequado de proteção. (Ver Apêndice E.) (c) O material adicionado para esses fins não precisa ser de a mesma espessura para todas as partes do vaso, se diferente as taxas de ataque são esperadas para as várias partes. (d) Não é necessário fornecer espessuras adicionais quando a experiência anterior em um serviço similar mostrou que a corrosão não ocorre ou é apenas de natureza superficial. (e) Telltale buracos. Os orifícios do Telltale podem ser usados para fornecer alguma indicação positiva quando a espessura tiver foi reduzido a um grau perigoso. Os buracos do Telltale não devem ser utilizado em vasos que contenham substâncias letais [veja UW-2 (a)], exceto conforme permitido por ULW-76 para orifícios de ventilação em construção em camadas. Quando perceber buracos são fornecidos, devem ter um diâmetro de 1/16 in. a 3/16 in (1,5 mm a 5 mm) e têm uma profundidade não inferior a 80% da espessura necessária para um invólucro sem costura como dimensões. Estes furos devem ser fornecidos no sentido oposto superfície para onde a deterioração é esperada. [Para informar buracos em vasos revestidos ou revestidos, ver UCL-25 (b).] (f) Aberturas para drenagem. Reservatórios sujeitos a corrosão deve ser fornecida com uma abertura de drenagem adequada no ponto mais baixo praticável no vaso; ou um tubo pode ser usado para dentro de qualquer outro local para dentro 1/4 pol. (6 mm) do ponto mais baixo.
UG-26 REVESTIMENTOS
. 6.. = . −0,.6 . = +0,
1
(2)
Revestimentos resistentes à corrosão ou à abrasão, ligado ou não à parede de um recipiente, não deve ser considerado como contribuindo para a força da parede exceto conforme permitido na Parte UCL (ver Apêndice F).
UG-27 ESPESSURA PRESSÃO INTERNA
(a) A espessura mínima exigida das cascas sob pressão interna não deve ser inferior à calculada pelas seguintes fórmulas 13, exceto conforme permitido pelo Apêndice 32. Além disso, será previsto qualquer as cargas listadas na UG-22, quando tais cargas são esperadas. A espessura fornecida das conchas também deve atender aos requisitos da UG-16, exceto conforme permitido no Apêndice 32. (b) Os símbolos definidos abaixo são usados nas fórmulas deste parágrafo. t = espessura mínima exigida da casca P = pressão de projeto interno (ver UG-21) R = dentro do raio do curso da concha em consideração,14 S = valor máximo de tensão permitido (ver UG-23 e as limitações de estresse especificadas na UG-24) E = eficiência da junta, ou a eficiência de, apropriada articulação em cascas cilíndricas ou esféricas, ou a eficiência dos ligamentos entre as aberturas, o que for menor. Para vasos soldados, use a eficiência especificada em UW-12. Para os ligamentos entre as aberturas, use a eficiência calculado pelas regras dadas na UG53. (c) Cascos cilíndricos. A espessura mínima ou pressão de trabalho máxima permitida de cilindro, as conchas devem ser a maior espessura ou menor pressão como dado por (1) ou (2) abaixo. (1) Stress Circunferencial (Juntas Longitudinais). quando a espessura não excede a metade do interior raio ou P não exceda 0,385SE, as seguintes fórmulas pode aplicar:
DE
CASCA
SOB
Stress longitudinal (Juntas 15 circunferenciais). Quando a espessura não
excede a metade do interior raio ou P não exceda 1.25SE, devem ser aplicadas as seguintes fórmulas:
2 . .4 .. = 2 ..+0,. 4 . −0, 13
2
As fórmulas em termos do raio externo e para espessuras e pressões além dos limites fixados neste parágrafo são dadas em 1-1 a 1-3. 14 Para o tubo, o raio interno R é determinado pelo exterior nominal raio menos a espessura nominal da parede.
(d) Casco esféricos. Quando a espessura do invólucro de um vaso totalmente esférico não exceder 0,356R, ou P não exceda 0,665SE, as seguintes fórmulas devem ser aplicáveis:
. 2 . = +0, 2 . .2 .. = 2 ..−0,
3
(e) Quando necessário, os recipientes devem ser providos com reforços ou outros meios adicionais de suporte para prevenir o excesso de força ou grandes distorções sob as cargas externas listadas em UG-22 além da pressão e temperatura. (f) Um casaco de casaco que se estende completamente em torno de um recipiente cilíndrico ou esférico também deve atender aos requisitos da UG-47 (c). (g) Qualquer redução de espessura dentro de um curso de concha ou concha esférica deve estar de acordo com UW-9.
UG-28 ESPESSURA DE CASCO E TUBOS SOB PRESSÃO EXTERNA (a) Regras para o projeto de conchas e tubos sob pressão externa dada nesta Divisão é limitada a conchas cilíndricas, com ou sem anéis de rigidez, tubos, e conchas esféricas. Três formas típicas de cilíndrico As conchas são
mostradas na Fig. UG-28. Gráficos usados na determinação espessuras mínimas requeridas desses componentes estão na Subparte 3 da Seção II, Parte D. (b) Os símbolos definidos abaixo são usados nos procedimentos deste parágrafo: A = Um fator determinado a partir da Fig. G na Subparte 3 de Seção II, ParteD, usada para inserir o gráfico de material na Subparte 3 da Seção II, Parte D. Para o caso de cilindros com valores de / t menos de 10, veja UG-28 (c) (2). B = Fator determinado a partir do material aplicável quadro ou tabela na subparte 3 da seção II, parte D para temperatura máxima do metal de design [ver UG-20 (c)] D0 = Diâmetro externo do curso de concha cilíndrica ou tubo E = módulo de elasticidade do material à temperatura de projeto. Para projeto de pressão externa de acordo com esta Seção, o módulo de elasticidade para ser usado deve ser retirado do gráfico de materiais na Subparte 3 da Seção II, 15
Essas fórmulas irão governar somente quando a articulação circunferencial a eficiência é inferior a metade da eficiência da junção longitudinal, ou quando o efeito de cargas suplementares (UG-22) causando a flexão ou tensão em conjunto com a pressão interna está sendo investigada. Um exemplo que ilustra essa investigação é dado em L2.1 e L-2.2.
PARTE UG - REQUISITOS GERAIS
FIG. UG-28 REPRESENTAÇÃO DIAGRAMÁTICA DE VARIÁVEIS PARA O DESENHO DE NAVIOS CÍLDRICOS SUJEITADO À PRESSÃO EXTERNA
Parte D. (A interpolação pode ser feita entre as linhas para temperaturas intermediárias.) L = comprimento total, em (mm), de um tubo entre folhas de tubos, ou comprimento do projeto
de uma seção de vaso entre as linhas de suporte (ver Fig. UG-28.1). Uma linha de suporte é: (1) uma linha circunferencial na cabeça (excluindo cabeças cônicas) em um terço da
profundidade do cabeça da linha tangente da cabeça como mostrado na Fig. UG-28; (2) um anel de endurecimento que atenda aos requisitos de UG-29; (3) um fecho de casaco de um recipiente de casaco que atende aos requisitos de 9-5; (4) uma junção cone-a-cilindro ou um knuckleto- junção cilíndrica de uma cabeça ou seção toricônica que satisfaça o momento de inércia requisito de 1-8. P = pressão de projeto externo [veja Nota em UG-28 (f)] Pa = valor calculado do máximo permitido externo pressão de trabalho para o valor assumido de t, [ver Nota em (f) abaixo] Ro = raio externo de concha esférica t = espessura mínima exigida do invólucro cilíndrico ou tubo, ou concha esférica, em. (mm) ts = espessura nominal do invólucro ou tubo cilíndrico, in. (mm) (c) Conchas e tubos cilíndricos . A mínima exigida de uma concha cilíndrica ou tubo sob o exterior pressão, contínua ou com juntas de extremidade longitudinal deve ser determinado pelo seguinte procedimento. (1) Cilindros com valores de / t ≥ 10: Passo 1. Suponha um valor para t e determine as proporções L / Do e Do / t.
Passo 2. Digite a Fig. G na Subparte 3 da Seção II, Parte D no valor de L / Do determinado no Passo 1. Para valores de L / Do superior a 50, insira o gráfico em um valor de L / Do p. 50. Para valores de L / Do inferiores a 0,05, insira o gráfico com um valor de L / Do p 0.05. Passo 3. Mova horizontalmente para a linha pelo valor de Do / t determinado na Etapa 1. A interpolação pode ser feita para valores intermediários de Do / t. A partir deste ponto de intersecção mova-se verticalmente para baixo para determinar o valor do fator A. Etapa 4. Usando o valor de A calculado na Etapa 3, digite o gráfico de material aplicável na Subparte 3 da Seção II, Parte D, para o material considerado. Mover verticalmente para uma interseção com o material / temperatura linha para a temperatura de projeto (veja UG-20). Interpolação pode ser feita entre linhas para temperaturas intermediárias. Se os valores tabulares na Subparte 3 da Seção II, Parte D são usados, interpolação linear ou qualquer outra interpolação racional O método pode ser usado para determinar um valor B que situa-se entre dois valores tabulares adjacentes para uma temperatura.
NOTAS: (1) Quando o cone-para-cilindro ou a junção de junção para cilindro não é uma linha de suporte, a espessura nominal do cone, junta ou torquical a seção não deve ser inferior à espessura mínima exigida do invólucro cilíndrico adjacente. (2) Os cálculos devem ser feitos com o diâmetro e a espessura correspondente de cada seção cilíndrica com a dimensão L como mostrado. Espessuras das seções de transição são baseadas na Nota (1). (3) Quando o cone-a-cilindro ou a junção de junção a cilindro é uma linha de suporte, o momento de inércia deve ser fornecido de acordo com 1-8.
FIG. UG-28.1 REPRESENTAÇÃO DIAGRAMÁTICA DE LINHAS DE APOIO AO DESENHO DE CICLINDRICO DE VASOS SUJEITOS À PRESSÃO EXTERNA
Essa interpolação também pode ser usada para determinar um valor B a uma temperatura intermediária que encontra-se entre dois conjuntos de valores tabulares, após o primeiro determinando valores B para cada conjunto de valores tabulares. Nos casos em que o valor de A cai à direita do fim da linha de material / temperatura, assumir um cruzamento com a projeção horizontal da extremidade superior da linha material / temperatura. Se forem utilizados valores tabulares, deve ser utilizado o último valor tabulado (máximo). Para Valores de A que cai para a esquerda do material / temperatura linha, veja o Passo 7. Passo 5. A partir da interseção obtida no Passo 4, mova-se horizontalmente à direita e leia o valor do fator B. Passo 6. Usando este valor de B, calcule o valor de a pressão de trabalho externa permitida máxima Pa usando a seguinte fórmula:
= 34/ Passo 7. Para valores de A que cai para a esquerda do aplicável linha de material / temperatura, o valor de P a pode ser calculado usando a seguinte fórmula:
= 32 / Se forem utilizados valores tabulares, determine B como na Etapa 4 e aplique-o para a equação no Passo 6. Passo 8. Compare o valor calculado de P a obtido nos Passos 6 ou 7 com P. Se P a for menor do que P, selecione um maior valor para t e repita o procedimento de design até é obtido um valor de Pa que é igual ou maior que P. Um exemplo que ilustra o uso deste procedimento é dado em L-3 (a). (2) Cilindros com valores de / t <10: Passo 1. Usando o mesmo procedimento dado em UG-28 (c) (1), obtenha o valor de B. Para valores de Do / t menos de 4, o valor do fator A pode ser calculado usando a seguinte fórmula:
= 1./1
Para valores de A superiores a 0,10, use um valor de 0,10. Passo 2. Usando o valor de B obtido na Etapa 1, calcule um valor Pa1 usando a seguinte fórmula:
=32.167/ −0,0833 Passo 3. Calcule um valor Pa2 usando o seguinte Fórmula:
= 2/ 1− 1/ onde S é o menor de duas vezes o máximo permitido valor de tensão em tensão na temperatura do metal de design, de a tabela aplicável referenciada em UG-23, ou 0,9 vezes a força de elasticidade do material à temperatura de projeto. Os valores da força de elasticidade são obtidos a partir do gráfico de pressão externa da seguinte forma: (a) Para uma determinada curva de temperatura, determine o Valor B que corresponde à terminação do lado direito ponto da curva. (b) A força de elasticidade é o dobro do valor B obtido em (a) acima. Passo 4. O menor dos valores de Pa1 calculado em O Passo 2 ou Pa2 calculado na Etapa 3 devem ser usados para a pressão de trabalho externa máxima permitida Pa. Compare Pa com P. Se Pa for menor do que P, selecione um maior valor para t e repita o procedimento de design até um valor para Pa é obtido igual ou maior que P. (d) Escudos esféricos. A espessura mínima exigida de uma concha esférica sob pressão externa, seja sem costura ou de construção construída com juntas de topo, deve ser determinado pelo seguinte procedimento: Passo 1. Assuma um valor para t e calcule o valor do fator A usando a seguinte fórmula:
= 0,125/ Passo 2. Usando o valor de A calculado na Etapa 1, digite o gráfico de material aplicável na Subparte 3 da Seção II, Parte D, para o material considerado. Mover verticalmente para uma interseção com o material / temperatura linha
para a temperatura de projeto (veja UG-20). Interpolação pode ser feita entre linhas para temperaturas intermediárias. Se os valores tabulares na Subparte 3 da Seção II, Parte D são usados, interpolação linear ou qualquer outra interpolação racional O método pode ser usado para determinar um valor B que situa-se entre dois valores tabulares adjacentes para um temperatura. Essa interpolação também pode ser usada para determinar um valor B a uma temperatura intermediária que fica entre dois conjuntos de valores tabulares, após a primeira detecção Valores B para cada conjunto de valores tabulares. Nos casos em que o valor em A cai à direita do fim da linha de material / temperatura, assumir um cruzamento com a projeção horizontal da extremidade superior de a linha material / temperatura. Se forem utilizados valores tabulares, deve ser utilizado o último valor tabulado (máximo). Para valores em A caindo para a esquerda do material / temperatura linha, veja a Etapa 5. Passo 3. Da interseção obtida na Etapa 2, mova-se horizontalmente à direita e leia o valor do fator B. Passo 4. Usando o valor de B obtido na Etapa 3, calcule o valor do funcionamento externo máximo permitido pressão P a usando a seguinte fórmula:
= / Passo 5. Para os valores de A que cai para a esquerda do aplicável linha de material / temperatura, o valor de P a pode ser calculado usando a seguinte fórmula:
= 0,0625/ Se forem utilizados valores tabulados, determine B como na Etapa 2 e aplique-o para a equação no Passo 4. Passo 6. Compare Pa obtido nos Passos 4 ou 5 com P. Se P a for menor do que P, selecione um valor maior para t e repita o procedimento de design até obter um valor para P a que é igual ou superior a P. Um exemplo ilustrando o uso deste procedimento é dado em L-3 (b). (e) A pressão de projeto externo ou máxima permitida a pressão de trabalho externa não deve
ser inferior à diferença máxima esperada na pressão operacional que pode existir entre o exterior e o interior do vaso a qualquer momento. (f) Vasos destinados ao serviço sob trabalho externo pressões de 15 psi (0,1 MPa) e menos [ver U-1 (c) (2) (h)] pode ser carimbado com o símbolo do código que denota conformidade com as regras de pressão externa, forneceu todos os as regras aplicáveis desta Divisão estão satisfeitas. Quando o símbolo de código deve ser aplicado, o usuário ou o designado o agente deve especificar o máximo permitido pressão de trabalho externa. 16 O vaso deve ser projetado e estampado com o máximo de trabalho operacional permitido pressão. (g) Quando existe uma junção longitudinal em uma casca cilíndrica ou qualquer junta de rega em uma concha esférica sob pressão exterior, a espessura da casca deve ser determinada segundo as regras deste parágrafo, exceto que a 2P será usado em vez de P nos cálculos para o requerido espessura. (h) As juntas circunferenciais em conchas cilíndricas podem ser de qualquer tipo permitido pelo Código e deve ser projetado para as cargas impostas. (i) As porções das câmaras de pressão dos vasos que estão sujeitos a uma pressão colapsante e que têm uma forma diferente da de um cilindro circular completo ou cabeça formada, e também jaquetas de vasos cilíndricos que se estendem sobre apenas uma parte da circunferência, devem ser totalmente suspensos de acordo com os requisitos da UG-47 através da UG-50 ou deve ser testado em conformidade com UG-101 (p). (j) Quando necessário, os vasos devem ser fornecidos com endurecedores ou outros meios adicionais de suporte para prevenir a tensão ultima ou grandes distorções sob as cargas externas listados em UG-22, além da pressão e temperatura.
UG-29 ANÉIS DE REFORÇO PARA CASCOS CILINDRICOS SOB PRESSÃO EXTERNA (a) Os anéis de endurecimento externos devem ser anexados a casca por soldagem ou brasagem [ver UG-30]. Os anéis de reforço interno não precisam ser anexados ao casco quando os anéis são projetados para transportar as cargas e meios adequados de suporte é
fornecido para manter o anel no lugar quando submetido para cargas de pressão externas. Segmentos de anéis precisam não deve ser anexado quando os requisitos da UG-29 (c) são conheceu. Exceto conforme eximido em (f) abaixo, o momento disponível de inércia de um anel de endurecimento circunferencial não deve ser menos do que determinado por um dos seguintes dois fórmulas:
= [+/]/14 ′ = [+/]/10,9 Is = Momento de inércia requerido do anel de rigidez seção transversal sobre o seu eixo neutro paralelo ao eixo da concha I’s = Momento de inércia requerido da argola combinada seção transversal sobre o seu eixo neutro paralelo para o eixo da casca I = Avaliação do momento de inércia do anel de endurecimento seção transversal sobre o seu eixo neutro paralelo ao eixo da concha I’ = Avaliação do momento de inércia de anéis combinados seção transversal sobre o seu eixo neutro paralelo para o eixo da casca. A espessura nominal t s do invólucro devem ser usados e a largura da casca que é tomado como contribuindo para o momento de inércia da seção combinada não deve ser maior do que Pontos e devem ser considerados como metade em cada lado do centroide do anel. Porções da placa de casca não devem ser considerados como contribuintes área para mais de um anel de endurecimento.
1.10√
NOTA CUIDADO: Os anéis de rigidez podem estar sujeitos a dobramento lateral. Isso deve ser considerado além dos requisitos para Is e I’s [veja U-2 (g)].
Se os rígidos devem estar tão localizados que o máximo seções de conchas efetivas permissíveis se sobrepõem em ou ambos os lados de um reforço, a seção de escudo efetiva para isso o reforço deve ser encurtado pela metade de cada sobreposição. As = área de seção transversal do anel de endurecimento A = determinado a partir do gráfico aplicável em Subparte 3 da Seção II, Parte D, para o material usado no anel de endurecimento,
correspondente ao fator B, abaixo, ea temperatura de projeto para a concha sob consideração B = determinado a partir do gráfico aplicável ou tabela na Parte 3 da Parte II, Parte D, para a Material utilizado para o anel de endurecimento [verUG-20 (c)] Ls = metade da distância da linha central de o anel de endurecimento para a próxima linha de suporte em um lado, mais a metade da distância da linha central para a próxima linha de apoio do outro lado da o anel de endurecimento, ambos medidos paralelamente ao eixo do cilindro. Uma linha de suporte é: (a) um anel de endurecimento que atenda aos requisitos deste parágrafo; (b) uma ligação circunferencial a uma camisa para uma seção de casaco de uma concha cilíndrica; (c) uma linha circunferencial em uma cabeça em estranho a profundidade da cabeça da cabeça tangente linha como mostrado na Fig. UG-28; (d) uma junção cone-a-cilindro. P, Do, E, t e ts são como definidos em UG-28 (b). A adequação do momento de inércia para uma rigidez o anel deve ser determinado pelo seguinte procedimento. Passo 1. Supondo que o casco foi projetado e D o, Ls e t são conhecidos, selecione um membro para ser usado para o anel de endurecimento e determinar a sua área de seção transversal As. Em seguida, calcule o fator B usando a seguinte fórmula:
=3/4 (+/) Passo 2a. Se os valores tabulares na Subparte 3 da Seção II, A Parte D é utilizada, interpolação linear ou qualquer outro método racional de interpolação pode ser usado para determinar um valor A que se situa entre dois valores tabulares adjacentes para uma temperatura. A interpolação linear também pode ser usada para determine um valor A uma temperatura intermediária que Encontra-se entre dois conjuntos de valores tabulares, após o primeiro determinando valores A para cada conjunto de valores tabulares. O valor de A tão determinado é então aplicado na equação para I ou I’s nos Passos 6a ou 6b.
Passo 2b. Se os gráficos de materiais na Subparte 3 da Seção II, A Parte D é usada, entre no lado direito do gráfico de material para o material em consideração no valor de B determinado pelo Passo 1. Se materiais diferentes são utilizados para o casco e anel de endurecimento, use o material gráfico que resulta no valor maior de A no Passo 4, abaixo. Passo 3. Mova horizontalmente para a esquerda para linha de material / temperatura para a temperatura do metal de design. Para os valores de B que caem abaixo do final esquerdo do linha de material /temperatura, veja a Etapa 5. Passo 4. Mova-se verticalmente para a parte inferior do gráfico e leia o valor de A. Passo 5. Para os valores de B que cai abaixo do final esquerdo de a linha de material / temperatura para a temperatura do projeto, o valor de A pode ser calculado usando a fórmula A = 2B / E. Passo 6a. Nos casos em que apenas o anel de endurecimento é considerado, calcula o momento de inércia requerido da fórmula para I s dado acima. Passo 6b. Nos casos em que o anel combinado é considerado, calcula o momento de inércia requerido da fórmula para I ’s dado acima. Passo 7a. Nos casos em que apenas o anel de endurecimento é considerado, determine o momento de inércia disponível I, conforme indicado nas definições. Passo 7b. Nos casos em que o anel combinado é considerado, determine o momento de inércia disponível I’s "como dito nas definições. NOTA: Nos casos em que o anel de endurecimento não está ligado à casca ou onde o anel de endurecimento está ligado, mas o designer escolhe para considerar apenas o anel, o Passo 6a e o Passo 7a são considerados. Naqueles casos em que o anel de endurecimento está ligado ao invólucro e o combinado O momento de inércia é considerado, o Passo 6b e o Passo 7b são considerados.
Passo 8. Se o momento de inércia requerido for maior do que o momento de inércia disponível para a seção selecionada, para os casos em que o anel de reforço não está ligado ou onde a rigidez conjugada do anel-casca não foi considerada, uma nova seção com maior momento de inércia deve ser selecionada; o anel deve ser anexado ao casco e a combinação deve ser considerada; ou a combinação anel-casca que anteriormente não era considerada juntos devem ser considerados em conjunto. Se o momento de inércia necessário é maior que o momento de inércia disponível para os casos em que o anel combinado foi considerado uma nova
seção de anel com um momento de inércia maior deve ser selecionada. Em qualquer caso, quando uma nova seção é usada, todos os cálculos devem ser repetidos usando as novas propriedades da seção do anel ou combinação anel-casco. Se o momento de inércia requerido for menor que o momento de inércia real do anel ou combinação anel-casca, o que for usado, essa seção de toque ou combinada seção é satisfatória. Um exemplo que ilustra o uso desse procedimento é dado na L-5. (b) Os anéis de rigidez devem se estender completamente ao redor da circunferência do cilindro exceto quando permitido em (c) abaixo. Qualquer articulação entre as extremidades ou seções de tais anéis, como mostrado na Fig. UG29.1 (A) e (B), e qualquer conexão entre porções adjacentes de um anel de reforço deitado dentro ou fora da casca, como mostrado na Fig. UG29.1 (C) deve ser feita de modo que o momento de inercia requerido da seção combinada do anel-casco seja mantida. (c) Anéis de reforço colocados no interior de um vaso pode ser organizado como mostrado na Fig. UG-29.1 (E) e (F) desde que o momento de inércia requerido do anel em (E) ou na seção de anel-casca combinada em (F) seja mantido dentro das seções indicadas. Onde o espaço em (A) ou (E) não exceda oito vezes a espessura da placa de concha, o momento de inercia combinado casco e o reforço podem ser usados. Qualquer intervalo na parte de um anel de reforço que suporta o invólucro, tal como mostrado na Fig. UG-29.1 (D) e (E), não deve exceder o comprimento do arco dado na Fig. UG29.2 a menos que seja fornecido reforço adicional, conforme mostrado em Fig. UG-29.1 (C) ou a menos que as seguintes condições sejam conhecidas: (1) apenas um arco do casco não suportado é permitido por anel; e (2) o comprimento do arco de casco não suportado não exceder 90 graus; e (3) os arcos não suportados em anéis de reforço adjacentes são escalonados 180 graus; e (4) a dimensão L definida em UG-28 (b) é tomada como maior do seguinte: a distância entre o alternativo anel de reforço, ou a distância da linha tangente da cabeça para o segundo anel de endurecimento mais um terço da profundidade da cabeça. (d) Quando as estruturas planas internas perpendiculares ao eixo longitudinal do cilindro (como bandejas de bolhas ou placas de defletor) são usados em um vaso, eles também podem ser considerados como anéis de reforço, desde que sejam projetados para funcionar como tal. (e) Quaisquer estadas internas ou suportes utilizados como reforçadores da casca deve
suportar contra a concha do vaso através de um anel substancialmente contínuo. NOTA: A atenção é chamada à objeção aos vasos de apoio através de pernas ou suportes, cujo arranjo pode causar cargas concentradas a serem impostas ao casco. Vasos verticais deve ser suportado através de um anel substancial seguro para o casco (ver G-3). Vasos horizontais, a menos que sejam suportados em ou perto das extremidades (cabeças) ou em anéis de reforço, deve ser suportado através do meio de membros substanciais que se estendem ao longo de pelo menos um terço da circunferência, como mostrado em (K) na Fig. UG-29.1. A atenção também é chamada ao risco de impor altamente concentrado cargas pelo suporte impróprio de um vaso em outro ou pela suspensão ou suporte de pesos pesados diretamente na casca do vaso. (Vejo Apêndice G.)
(f) Quando as barras de fecho ou outros anéis estão tanto ligados a casca interna como a jaqueta externa de um vaso, com pressão no espaço entre o casaco e a casca interna, esta construção possui rigidez inerente adequada e portanto, as regras deste parágrafo não se aplicam.
UG-29 ANEXO DE ANEIS DE REFORÇO (a) Os anéis de reforço podem ser colocados no interior ou fora de um reservatório, e exceto para as configurações permitido pela UG-29, deve ser anexado à casca por soldagem ou brasagem. A brasagem pode ser usada se o vaso não estiver para ser mais aliviado por estresse. O anel deve ser essencialmente em contato com a casca e cumprir as regras da UG-29 (b) e C). A soldagem de anéis de reforço deve obedecer os requisitos desta Divisão para o tipo de vaso em construção. (b) Os anéis de reforço podem ser ligados ao casco por solda contínua, intermitente ou uma combinação de soldas contínuo e intermitentes ou brasagem. Alguns métodos aceitáveis de anexar anéis de reforço são ilustrados na Fig. UG-30. (c) A soldagem intermitente deve ser colocada em ambos os lados do reforço e pode ser escalonado ou em linha. O comprimento dos segmentos individuais de solda de faixas não deve ser menos de 2 polegadas (50 mm) e deve ter um limite máximo espaçamento entre os dedos dos segmentos de solda adjacentes de 8t para anéis externos e 12t para anéis internos onde t é o espessura do invólucro no anexo. O comprimento total da solda em cada lado do anel de endurecimento deve ser: (1) não menos de metade da circunferência externa do vaso para anéis no exterior; e (2) pelo menos um terço da circunferência da vasilha para anéis no interior. (d) É permitida uma solda contínua de penetração total como mostrado no esboço (e) da Fig. UG-30. Faixa contínua soldagem ou
brasagem de um lado do reforço com intermitente A soldagem ou brasagem no outro lado é permitida para esboços (a), (b), (c) e (d) da Fig. UG-30 quando a espessura de dois do excelente elemento de rigidez [esboços (a) e (c)] ou largura w do elemento de rigidez acasalamento à casca [esboços (b) e (d)] não é mais do que 1 pol. (25 mm). Os segmentos de solda não devem ser menores de 2 polegadas (50 mm) de comprimento e deve ter um limite máximo espaçamento entre os dedos dos segmentos de solda adjacentes de 24t. (e) Força das soldas de fixação. Anel de rigidez As soldaduras de fixação devem ser dimensionadas para resistir a carga de pressão da casca entre os reforços e cargas de cisalhamento que atuam radialmente através do reforço causadas por projetar cargas transportadas pelo reforço (se houver) e um cisalhamento radial calculado igual a 2% do anel de reforço para carga compressiva. Ver o exemplo L-5 do apêndice L. (1) A carga de pressão radial da casca, lb / in. É igual a PLs. (2) A carga de cisalhamento radial é igual a 0,01PLsDO. (3) P, Ls e DO são definidos em UG-29. (f) Tamanho mínimo das soldas de fixação. A solda do filete o tamanho da perna não deve ser menor do que o menor entre os seguintes: (1) 1/4 pol. (6 mm); (2) espessura do vaso na localização da solda; (3) espessura do reforço na localização da solda.
UG-31 TUBOS E TUBOS QUANDO USADOS COMO TUBOS OU CASCOS (a) Pressão interna. A espessura de parede necessária para Tubos e tubos sob pressão interna devem ser determinados de acordo com as regras para cascos na UG-27. (b) Pressão externa. A espessura de parede necessária para tubos e tubos sob pressão externa devem ser determinados de acordo com as regras da UG-28. (c) A espessura determinada de acordo com (a) ou (b) acima deve ser aumentado quando necessário para atender aos seguintes requisitos. (1) Espessura de parede adicional deve ser fornecida quando corrosão, erosão ou desgaste devido a operações de limpeza é esperado. (2) Onde as extremidades são roscadas, espessura de parede adicional deve ser fornecido na quantidade de 0,8 / n em. (20 / n mm) [onde n é igual ao número de fios por polegada (25,4 mm)]. NOTA: os requisitos para rolar, expandir ou assentar tubos de outra forma em placas de tubo podem exigir
espessura de parede adicional e cuidado escolha de materiais por causa do possível relaxamento devido ao diferencial estresses de expansão.
PARTE UG - REQUISITOS GERAIS
FIG. UG-29.1 VÁRIAS DISPOSIÇÕES DE ANÉLIS DE REFORÇO PARA VASOS CILINDRICOS SUJEITOS A PRESSÃO EXTERNA
FIG. UG-29.2 ARCO MÁXIMO DE CASCO ESQUERDO NÃO APOIADO PORQUE GAP NO ANEL DE REFORÇO DE CASCO CILINDRICO SOB A PRESSÃO EXTERNA
Soldar na linha Intermitente
Soldar escalada intermitente
S ≤ 8t reforço externo S ≤ 12t reforço interno
Soldar de fio contínuo de um lado, intermitente no outro lado
FIG. UG-30 ALGUNS MÉTODOS ACEITÁVEIS DE FIXAÇÃO DE ANÉIS DE REFORÇO
UG-32 Forma de cabeça e seções, pressão no lado côncavo pagina 72 a) A espessura mínima exigida no ponto mais fino após a formação 17 de elipsoidal, toriesférico, hemisférico, as cabeças cónicas e toricônicas sob pressão no lado côncavo (cabeças mais) devem ser computadas pelas fórmulas apropriadas neste parágrafo 18, exceto conforme permitido pelo apêndice 32. Além disso, deve ser previsto qualquer das cargas listadas em UG-22. A espessura fornecida das cabeças também deve atender aos requisitos da UG-16, exceto conforme permitido no apêndice 32. b) A espessura de uma cabeça elipsoidal ou torisférica não esquecida não deve, em caso algum, ser inferior à espessura requerida de uma cabeça hemisférica sem costura, dividida pela eficiência da articulação cabeça-casca. c) Os símbolos definidos abaixo são usados nas fórmulas deste parágrafo:
t = espessura mínima exigida da cabeça após a formação; P = pressão de projeto interno (ver UG-21); D = diâmetro interno da saia da cabeça; ou comprimento interno do eixo principal de uma cabeça elipsoidal; ou diâmetro interno de uma cabeça cônica no ponto em consideração, medido perpendicular ao eixo longitudinal; Di = diâmetro interno da porção cônica de uma cabeça torônica em seu ponto de tangência ao nódulo, medido perpendicular ao eixo do cone = D - 2r (1 - cosα); r = raio de articulação interno; S = valor de tensão admissível máximo em tensão conforme indicado nas tabelas referenciadas em UG-23, exceto como limitado em UG-24 e (e) abaixo. E = menor eficiência de qualquer articulação na cabeça; Para cabeças hemisféricas, isso inclui articulação de cabeça para casca; Para recipientes soldados, use a eficiência especificada em UW-12
L = dentro do raio esférico ou da coroa. O valor de L para cabeças elipsoidais deve ser obtido na Tabela UG-37. α = metade do ângulo incluído (anexo) do cone na linha central da cabeça (veja a Fig. 1-4) d) Cabeças elipsoidais com t / L ≥ 0,002. A espessura requerida de uma cabeça de forma semi-descolada, em que metade do eixo secundário (profundidade interior da cabeça menos a saia) é igual a um quarto do diâmetro interno da saia da cabeça, deve ser determinada por:
2 . .2.. 1 = 2 ..−0,. 2 . = +0,
MPa) à temperatura ambiente e reduzido em proporção à redução nos valores máximos de tensão permitidos à temperatura do material (ver UG-23). f) Cabeças Hemisféricas. Quando a espessura de uma cabeça hemisférica não excede 0,356L, ou P faz não exceda 0,665SE, devem ser aplicadas as seguintes fórmulas:
2. .2.. 3 = 2 ..−0,. 2 . = +0,
NOTA: Para as cabeças elipsoidais com t / L <0,002, as regras de 1-4 (f) devem também ser cumprido.
g) Cabeças cónicas e seções (sem junção de transição). A espessura exigida das cabeças cônicas ou cônica as secções de concha que tenham um ângulo de meio ápice não superior a 30 graus devem ser determinadas por:
Uma aproximação aceitável de uma cabeça elipsoidal de 2:1 é uma com um raio de articulação de 0,17D e um raio esférico de 0.90D.
6 = +1, 2 2cos∝ = 2∝−0, cos∝ 4
17
Para garantir que uma cabeça acabada não seja inferior ao mínimo espessura necessária, é costume usar uma placa mais espessa para cuidar de possível desbaste durante o processo de formação. O pescoço de um abrir uma cabeça com uma abertura de flange integralmente diminuída devido para a operação fluing. Isto é permitido desde que a espessura do pescoço não é inferior à espessura necessária para uma concha cilíndrica sujeita a pressão interna e / ou externa, conforme aplicável, e tendo um interior diâmetro igual ao diâmetro máximo da abertura [ver UG-38 (a) e UG-46 (j)]. 18 Fórmulas em termos de dimensões externas e para cabeças de outros as proporções são dadas em 1-4, juntamente com exemplos ilustrativos.
e) Cabeças torisféricas com t / L ≥ 0,002. A espessura exigida de uma cabeça torisférica para o caso em que o raio da junta é de 6% do raio interno da coroa e o raio interno da coroa é igual ao diâmetro externo da saia, [ver (j) abaixo], deve ser determinado por
. . 1 . 2 = .0,8−0,851.. = 0,885+0,
NOTA: Para cabeças torisféricas com t / L <0,002, as regras de 1-4 (f) também devem ser cumpridas.
Cabeças torisféricas feitas de materiais com uma resistência mínima à tração especificada superior a 70.000 psi (500 MPa) deve ser projetado usando um valor de S igual a 20.000 psi (150
Um anel de reforço deve ser fornecido quando exigido pela regra em 1-5 (d) e (e). Cabeças ou seções cônicas com um ângulo de meia altura superior a 30 graus sem uma junta de transição deve cumprir com a Fórmula (4) e 1-5 (g). h) Cabeças e secções torácicas. A necessária espessura da porção cónica de uma cabeça toricônica ou seção em que o raio da junta não é menor do que 6% do diâmetro externo da saia da cabeça nem inferior a três vezes a espessura da articulação, deve ser determinada pela Fórmula (4) em (g) acima, usando Di no lugar de D. A espessura necessária da junta deve ser determinada pela Fórmula (3) de 1-4 (d) em que:
= 2 ∝
Cabeças ou seções torônicas podem ser usadas quando ângulo ≤ 30 graus e são obrigatórios para cabeça cônica projeta quando o ângulo excede 30 graus, a menos que o design está em conformidade com 1-5 (g). i) Quando um sistema elipsoidal, toriesféricos, hemisférico, a cabeça cônica ou toricônica é de menor espessura do que exigido pelas regras deste parágrafo, deve ser mantido como uma superfície plana de acordo com as regras da UG47 para preparou-se e ficou com placas planas. j) O raio interno da coroa ao qual uma cabeça não esquecida não deve ser maior do que o diâmetro externo da saia da cabeça. O raio
interno do nó de um cabeça torisférica não deve ser inferior a 6% do exterior diâmetro da saia da cabeça, mas em nenhum caso menor do que 3 vezes a espessura da cabeça. k) Pode ser usada uma cabeça com uma saia invertida em um recipiente de pressão desde que o máximo permitido a pressão de trabalho para a cabeça é estabelecida de acordo com os requisitos da UG-101. l) Todas as cabeças formadas, mais espessas do que a casca e côncavas para pressão, destinado a fixação soldada a topo, deve ter um comprimento de saia suficiente para atender aos requisitos da Fig. UW-13.1, quando uma transição cônica é requerida. Todas as cabeças formadas côncavas para pressão e destinado a inserção soldada com extremidade não precisa ter um saia integral quando a espessura da cabeça é igual ou inferior à espessura do invólucro. Quando uma saia é desde que a sua espessura seja pelo menos aquela exigida para uma casca sem costura com o mesmo diâmetro interior. m) Cabeças côncavas para pressão, destinadas a fixação por soldadura forte, deve ter um comprimento de saia suficiente para cumprir os requisitos para juntas circunferenciais na parte UB. n) Qualquer cone em uma junta soldada dentro de uma cabeça formada deve estar de acordo com a UW-9. O cone em uma circunferência junta soldada que liga uma cabeça formada a uma a casca principal deve atender aos requisitos da UW-13 para o tipo de junção respectivo mostrado no mesmo. o) Se uma cabeça torisférica, elipsoidal ou hemisférica é formado com um ponto achatado ou superfície, o diâmetro do ponto fixo não deve exceder o permitido para o apartamento cabeças como dada pela Fórmula (1) em UG-34, usando Cp0.25. p) Aberturas em cabeças formadas sob pressão interna deve cumprir os requisitos da UG-36 através de UG-46. q) Uma capa estabilizada que cobre completamente uma forma cabeça interna ou qualquer um dos tipos incluídos neste parágrafo também deve atender aos requisitos da UG-47 (c).
UG-34 Cabeças e capas planas não guardados
a) A espessura mínima de cabeças planas não estacionadas, placas de cobertura e flanges cegas deve estar em conformidade com os requisitos estabelecidos neste parágrafo. Esses requisitos se aplicam a cabeças e tampas circulares e não circulares. Alguns tipos aceitáveis de cabeças planas e tampas são mostrados na fig. UG-34. Nesta figura, as dimensões das peças componentes e as dimensões das soldas são exclusivas de metal extra necessário para tolerância à corrosão. b) Os símbolos utilizados neste parágrafo e na Fig. UG-34 são definidos da seguinte forma: C = O fator dependente do método de anexo de cabeça, dimensões da casca e outros itens conforme listado em (d) abaixo, sem dimensões. Os fatores para tampas soldadas também incluem um fator de 0,667 o que efetivamente aumenta o estresse permitido para tais construções para 1.5S. D = Longo período de cabeças ou coberturas não circulares medidas perpendicular ao curto espaço d = Diâmetro ou intervalo curto, medido conforme indicado na Fig. UG-34 E = Eficiência conjunta, da Tabela UW-12, de qualquer Categoria uma solda conforme definido em UW-3 (a) (1) hG = Braço do momento da junta, igual à distância radial da linha central dos parafusos até a linha de a reação da junta, como mostrado na Tabela 2-5.2 L = Perímetro de cabeça não circundada aparafusada ao longo dos centros dos orifícios de parafuso m = A relação t r / ts, sem dimensão P = Pressão de design interno (ver UG-21)
r = Raio da esquina dentro de uma cabeça formada por flange ou forjamento S = Valor de tensão admissível máximo em tensão da tabela aplicável de valores de estresse referenciados pela UG-23 t = Espessura mínima exigida da cabeça plana ou cobertura tf = Espessura nominal da flange em uma cabeça forjada, na extremidade grande, como indicado na Fig. Esboço UG-34 (b) th = Espessura nominal da cabeça plana ou cobertura tr = Espessura exigida de casca sem costura, para pressão ts = Espessura nominal da casca tw = Espessura através da solda que une a borda de uma cabeça ao interior de um vaso, conforme indicado na Fig. Esboço UG-34 (g) tl = Dimensão da garganta da soldadura de fecho, conforme indicado na Fig. Esboço UG-34 (r) W = Carga de parafuso total dada para cabeças circulares para fórmulas (3) e (4), 2-5 (e) Y = Comprimento da flange das cabeças flangeadas, medido a partir da linha tangente da articulação, conforme indicado na Fig. Esboços UG-34 (a) e (c), in. (mm) Z = Um fator de cabeças e coberturas não circulares que depende da proporção de intervalo curto para longo período, conforme indicado em (c) abaixo, sem dimensões c) A espessura de cabeças, coberturas e flanges cegas planas não devem estar de acordo com um dos seguintes três requisitos. temperatura no padrão respectivo quando a flange cega é dos tipos mostrados Na Fig. UG-34 esboços (j) e (k).
FIG. UG-34 ALGUNS TIPOS ACEITÁVEIS DE CABEÇAS E COBERTURAS INDICADAS UNSTAYED As ilustrações acima são apenas em diagrama. Outros desenhos que conhecem Os Requisitos da UG-34 são aceitáveis.
(1) As flanges cegas circulares de acordo com qualquer um dos padrões de flange listados na Tabela U-3 e ainda limitadas em UG-44 devem ser aceitáveis para os diâmetros e as classificações de pressão e temperatura no
padrão respectivo quando a flange cega é dos tipos mostrados Na Fig. UG-34 esboços (j) e (k). (2) A espessura mínima exigida de cabeças circulares, tampas e flanges cegas não planas devem ser calculadas pela seguinte fórmula:
= .. 1 Exceto quando a cabeça, a tampa ou a flange cega estão presos por parafusos causando um momento de borda [esboços (j) e (k)], em que caso a espessura deve ser calculado por
= .. + 1,.9...ℎ 2 Ao usar a Fórmula (2), a espessura t deve ser calculada tanto para as condições de operação quanto para o assento da junta, e o maior dos dois valores deve ser usado. Para as condições de operação, o valor de P deve ser a pressão de projeto e os valores de S na temperatura de projeto e W da Fórmula (3) de 2-5 (e) devem ser usados. Para o assento da junta, P é igual a zero e os valores de S à temperatura atmosférica e W da Fórmula (4) de 2-5 (e) devem ser utilizados.
20
As fórmulas fornecem construção segura, tanto quanto o estresse. Maiores espessuras podem ser necessárias se a deflexão causar vazamento em juntas roscadas ou com junta.
(3) As cabeças, coberturas ou flanges cegas planas podem ser quadradas, retangulares, elípticas, oblongas, segmentadas ou não circulares. A espessura necessária deve ser calculada pela seguinte fórmula:
onde:
= ... 3 =3, 4 − 2,4 4
Com a limitação de que Z não precisa ser maior do que dois e meio (2,5). A fórmula (3) não se aplica a cabeças, capas,ou flanges cegas unidas por parafusos que causam um momento de borda do parafuso [esboços (j) e (k)]. Para as cabeças não circulares deste tipo, a espessura necessária deve ser calculada pela seguinte fórmula:
= ... + .6...ℎ. 5
Ao usar a Fórmula (5), a espessura t deve ser calculada do mesmo modo especificado acima
para a Fórmula (2). (D) Para os tipos de construção mostrados na Fig. UG-34, os valores mínimos de C a serem usados nas Fórmulas (1), (2), (3) e (5) são: Esboço (a). C = 0.17 para cabeças circulares e não circulares com flange forjadas integradas ou soldadas ao navio com um raio de canto interno não inferior a três vezes a espessura da cabeça requerida, sem exigência especial em relação ao comprimento da flange e onde a soldagem atende a todos Os requisitos para as junções circunferenciais dados na Parte UW. C = 0,10 Para cabeças circulares, quando o comprimento da flange para cabeças do projeto acima não for inferior a
=1,1−0,8 √ . 6
C = 0,10 Para as cabeças circulares, quando o comprimento do flange Y for menor que os requisitos da Fórmula (6), mas a espessura do invólucro não é inferior a
=1,12. 1,1− √ . 7 2√ .
Por um comprimento de pelo menos . Quando se utiliza C = 0.10, o cone deve ser pelo menos 1:3. Esboço (b-1). C p 0,17 para forjado circular e não circular cabeças integradas ou soldadas ao navio, onde a espessura da flange não é inferior a duas vezes a espessura do invólucro, o raio do canto no interior não é menos do que três vezes a espessura da flange e a soldagem atende todos os requisitos para as junções circunferenciais na parte UW. Esboço (b-2) C = 0,33m mas não inferior a 0,20 para cabeças circulares e não circulares forjadas integradas ou soldadas ao navio, onde a espessura da flange não é inferior à espessura do invólucro, o raio do canto no interior não é inferior ao seguinte: r min = 0,375 in (10 mm) para t s <= 1.1/2 in (38mm) r min = 0,25 ts > 1.1/2 in (38 mm) mas não precise ser melhor que ¾ in (19mm) A soldagem deve atender a todos os requisitos para as junções circunferenciais indicadas na Parte UW. Esboço (c). C = 0,13 para cabeças circulares soldadas ou soldadas ao casco com um raio de
canto não inferior a 3t e Y não inferior ao requerido pela Fórmula (6) e os requisitos do UW-13 são atendidos. C = 0,20 para a construção de solda ou braçadeira circular ou não circular, como acima, mas sem exigência especial em relação a Y. C = 0,30 para placas de flange circular aparafusadas na extremidade do recipiente, com um raio de canto interno não inferior a 3t, em que o projeto da junta roscada contra a falha por corte, tensão ou compressão, resultante do fim forçar devido à pressão, é baseado em um fator de segurança de pelo menos quatro, e as peças roscadas são pelo menos tão fortes quanto as roscas para a tubulação padrão do mesmo diâmetro. A soldagem do selo pode ser usada, se desejado. Esboço (d). C = 0.13 para as cabeças circulares planas integradas quando a dimensão d não exceder os 24 polegadas (600 mm), a proporção de espessura da cabeça para a dimensão d não é inferior a 0,05 ou superior a 0,25, a espessura da cabeça t h não é inferior à espessura do invólucro t s, o raio do canto interno não é inferior a 0,25t, e a construção é obtida por técnicas especiais de perturbar e girar a extremidade do invólucro, tal como empregado no fim do cabeçalho termina. Esboços (e), (f) e (g). C = 0,33 m mas não inferior a 0,20 para placas circulares, soldadas para dentro de uma embarcação, e de outra forma atendendo aos requisitos para os respectivos tipos de navios soldados. Se um valor de m inferior a 1 for usado no cálculo de t, a espessura da casca ts deve ser mantida ao longo de uma distância para dentro da face interna da cabeça igual a pelo menos 2 √dt s. A espessura da garganta das soldas de fileira nos esboços (e) e (f) deve ser de pelo menos 0,7t s. O tamanho da solda tw no esboço (g) não deve ser inferior a 2 vezes a espessura exigida de um invólucro sem costura nem inferior a 1,25 vezes a espessura nominal do invólucro mas não precisa ser maior que a espessura da cabeça; A solda deve ser depositado em uma ranhura de solda com a raiz da solda na face interna da cabeça como mostrado no esboço. C = 0,33 para placas não circulares, soldadas no interior de uma embarcação e, de outra forma, cumprem os requisitos para os respectivos tipos de navios soldados. A espessura da garganta das soldas de fileira nos esboços (e) e (f) deve ser de pelo menos 0,7t s. O tamanho da solda t w
no esboço (g) não deve ser inferior a 2 vezes a espessura exigida de um invólucro sem costura nem inferior a 1,25 vezes a espessura nominal do invólucro mas não precisa ser maior que a espessura da cabeça; A solda deve ser depositada em uma ranhura de solda com a raiz da solda na face interna da cabeça como mostrado no esboço. Esboço (h). C = 0,33 para placas circulares soldadas ao final do invólucro quando t s tem pelo menos 1.25 t r e os detalhes da solda estão de acordo com os requisitos de UW-13 (e) e Fig. UW-13.2 esboços (a) a (g), inclusive. Veja também UG-93 (d) (3). Esboço (i). C = 0,33m mas não inferior a 0,20 para placas circulares se for utilizada uma solda de fileira interna com uma espessura mínima de garganta de 0,7ts e os detalhes da solda externa estão em conformidade com os requisitos de UW13 (e) e Fig. UW-13.2 esboços (a) a (g) inclusive, em que a solda interna pode ser considerada como contribuindo com uma quantidade igual a ts para a soma das dimensões a e b. Veja também UG-93 (d) (3). Esboços (j) e (k). Cp0.3 para cabeças e tampas circulares e não circulares aparafusadas ao recipiente conforme indicado nas figuras. Observe que a Fórmula (2) ou (5) deve ser usada devido ao momento extra aplicado à cobertura pelo parafuso. Quando a placa de cobertura estiver ranhurada para uma junta periférica, como mostrado no esboço (k), a espessura da placa de cobertura líquida sob a ranhura ou entre a ranhura e a borda externa da placa de cobertura não deve ser inferior a
1,9...ℎ
para cabeças e tampas circulares, nem menos do que
6....ℎ
Para cabeças e tampas não circulares. Esboços (m), (n) e (o). C = 0,3 para uma placa circular inserida na extremidade de um recipiente e mantida no lugar por um arranjo de bloqueio mecânico positivo, e quando todos os possíveis meios de falha (por corte, tensão, compressão ou deformação radial, incluindo a queima, resultante de Pressão e expansão térmica diferencial) são resistidos com um fator de segurança de pelo
menos quatro. A soldagem do selo pode ser usada, se desejado. Esboço (p). C = 0.25 para tampas circulares e não circulares aparafusadas com uma junta de rosto cheio, para conchas, flanges ou lado pratos. Esboço (q). C = 0.75 para placas circulares ferradas na extremidade de um recipiente com um diâmetro interno d não superior a 12 polegadas (300 mm); Ou para as cabeças com uma flange integral quebrada na extremidade de um recipiente com um diâmetro interno d não superior a 12 pol. (300 mm); E quando o projeto da junta roscada, contra falhas por corte, tensão, compressão ou deformação radial, incluindo a queima, resultante da pressão e do diferencial térmico expansão, é baseada em um fator de segurança de pelo menos quatro. Se for utilizado um fio de tubo cônico, os requisitos da Tabela UG-43 também devem ser atendidos. A soldagem do selo pode ser usada, se desejado. Esboço (r). C = 0.33 para placas circulares com uma dimensão d não superior a 18 polegadas (450 mm) inserido no recipiente como mostrado e de outra forma cumprindo os requisitos para os respectivos tipos de navios soldados. O final do navio deve ser engolido em pelo menos 30 graus, mas não mais de 45 graus. O engate pode ser feito frio apenas quando esta operação não prejudica o metal. A garganta da solda não deve ser menor que a espinha da cabeça plana ou casca, o que for maior. Esboço (s). C = 0.33 para placas biseladas circulares com um diâmetro d não superior a 18 polegadas (450 mm), inseridas em uma embarcação, cuja extremidade é apertada em pelo menos 30 graus, mas não mais de 45 graus, e quando a A subcotação para o assento deixa pelo menos 80% da espessura do invólucro. O chanfro não deve ser inferior a 75% da espessura da cabeça. O engate deve ser feito quando toda a circunferência do cilindro for uniformemente aquecida para a temperatura de forjamento apropriada para o material utilizado. Para esta construção, a relação t s/d não deve ser inferior à razão P/S nem inferior a 0,05. A pressão máxima permitida para esta construção não deve exceder P=S/5d para unidades usuais (P=127S/d para unidades SI). Esta construção não é permitida se for usinada a partir de chapas laminadas.
UG – 135 INSTALAÇÃO Os dispositivos de alívio da pressão destinados a ser utilizados no serviço de fluido compressível devem ser ligados ao recipiente no espaço de vapor acima de qualquer líquido contido ou a uma tubagem ligada ao espaço de vapor no recipiente que iá ser protegido. Os dispositivos de descompressão destinados a ser utilizados em serviço líquido devem ser ligados abaixo do nível normal de líquido. A abertura através de todos os tubos, acessórios e dispositivos de descompressão (se instalados) entre um recipiente de pressão e sua válvula de alívio de pressão deve ter pelo menos a área da entrada da válvula de alívio de pressão. As características deste sistema a montante devem
ser tais que a queda de pressão não reduza a capacidade de alívio abaixo da necessária ou prejudique o bom funcionamento da válvula de alívio de pressão. A abertura na parede do reservatório deve ser concebida de modo a proporcionar um fluxo livre entre o recipiente e o dispositivo de descompressão (ver apêndice M). Quando dois ou mais dispositivos de alívio de pressão necessários são colocados em uma conexão, a área interna de cruzamento de entrada desta conexão deve ser dimensionada para evitar restringir o fluxo aos dispositivos de alívio de pressão ou ser feita pelo menos igual às áreas de entrada combinadas dos dispositivos de segurança conectados Para ele. As características de escoamento do sistema a montante devem satisfazer os requisitos da alínea b) supra. (Ver Apêndice M.) Não devem existir válvulas de travagem entre o recipiente e o dispositivo ou dispositivos de descompressão ou entre o dispositivo ou dispositivos de descompressão e o ponto de descarga, exceto: 1 - Quando estas válvulas de bloqueio são construídas ou controladas positivamente de modo que o fecho do número máximo de válvulas de bloco possível de uma só vez não reduza a capacidade de alívio de pressão proporcionada pelos dispositivos de alívio de pressão não afetados abaixo da capacidade de alívio requerida; ou 2 - Nas condições estabelecidas no apêndice M. e) Os dispositivos de alívio de pressão em todos os reservatórios devem ser instalados de forma que seu bom funcionamento não seja prejudicado pela natureza do conteúdo do reservatório. As linhas de descarga dos dispositivos de alívio de pressão devem ser projetadas para facilitar a drenagem ou devem estar equipadas com drenos para evitar que o líquido se aloje no lado de descarga do dispositivo de descompressão e essas linhas devem conduzir a um local seguro de descarga. O tamanho das linhas de descarga deve ser tal que qualquer pressão que possa existir ou desenvolver não reduza a capacidade de alívio dos dispositivos de alívio de pressão abaixo da necessária para proteger
adequadamente o recipiente ou prejudique o bom funcionamento dos dispositivos de alívio de pressão. [Ver UG-136 (a) (8) e Apêndice M.]
UW-27 PROCESSO DE SOLDAGEM (a) Os processos de soldagem que podem ser utilizados na construção de vasos sob esta Parte desta Divisão estão restritos da seguinte forma: (1) processos de soldagem a arco: hidrogênio atômico, eletro-gás, arco de gás metálico, arco de gás tungstênio, arco de plasma, arco metálico blindado, ponto e arco submerso; 5 Soldador
inclui operador de brasagem, soldagem e
brasagem.
(2) que não sejam processos de soldagem por arco: feixe de elétrons, flash, eletrolise, explosivo, 6indução, inércia e contínuo conduzir atrito, raio laser, oxigênio gasoso, resistência, e thermit (solda por fundição). (b) Exceto a pressão inerente aos processos de soldagem, nenhuma pressão
mecânica ou golpes devem ser aplicados exceto quando permitido para aplicados em UW-39. (c) Definições são dadas na Seção IX que incluem variações desses processos. (d) A soldagem por espingarda com arco e soldadura por espessura de resistência pode ser usado apenas para acessórios não portadores de pressão, tendo uma função de carga ou não carregadora, com exceção do material listados na Tabela UHT-23 desde que, no caso de materiais ferrosos, os requisitos de tratamento térmico de UCS-56 é cumprido e os requisitos de UW-28 (b) e UW-29 (a) são atendidos antes do início da produção soldagem. Os parafusos devem ser limitados a 1 pol. (25 mm) diâmetro máximo para pernos redondos e um equivalente área de seção transversal para pernos com outras formas. 6 soldagem
explosiva - um processo de soldagem de estado sólido em que a coalescência é produzido pela aplicação de pressão por meio de uma explosão.
(e) O processo de soldagem por eletrolise pode ser usado para solda de extremidade somente em aços ferríticos e aço inoxidável austenítico aços de tipos listados na UW-5 (d), desde que os requisitos de UW-11 (a) (6) e UW11 (d) estão satisfeitos. (f) O processo de soldagem electrogas pode ser usado para solda de extremidade somente em aços ferríticos e aço inoxidável austenítico aços de tipos listados na UW-5 (d), desde que os requisitos de UW-11 (a) (6) estão satisfeitos. Quando uma única passagem é maior que 38 mm (11/2 in) em materiais ferríticos, A junção deve receber um calor de tratamento para refinação de grãos (austenitizante).
UW-28 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM (a) Cada procedimento de soldagem que deve ser seguido na construção deve ser registrado em detalhes pelo fabricante. (b) O procedimento utilizado nas peças de pressão de soldagem e na união de peças sem pressão de carga, como todas clipes e alças permanentes ou temporários, para pressionar as peças devem ser qualificados de acordo com a Seção IX. (c) O procedimento utilizado na soldagem sem pressão, anexos que essencialmente não têm função de carga (como superfícies de transferência de calor prolongadas, isolamento pinos de suporte, etc.), as peças de pressão devem atender os seguintes requisitos. (1) Quando o processo de soldagem é manual, máquina, ou semiautomática, a
qualificação do procedimento é necessária de acordo com a Seção IX. (2) Quando a soldagem é qualquer processo de soldagem automática realizado de acordo com um procedimento de soldagem especificação (em conformidade com a Seção IX até aplicável), o teste de qualificação do procedimento não é requeridos. (d) A soldagem de todos os cupons de teste deve ser conduzida pelo manufatureiro. O teste de todos os cupons de teste deve ser de responsabilidade do fabricante. Alternativamente, AWS procedimento de soldagem padrão Especificações que tenham sido aceitos pela Seção IX pode ser usado desde que atender a todos os outros requisitos desta Divisão. Qualificação de um processo de soldagem por um fabricante não deve qualificar esse procedimento para qualquer outro Fabricante, exceto conforme previsto na QW-201 da Seção IX.
UW-29 TESTES DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM (a) Os soldadores e operadores de soldagem utilizados na soldagem de peças de pressão e na união de peças se carga (peças anexas) para peças de pressão devem ser qualificadas em de acordo com a Seção IX. (1) O teste de qualificação para operadores de soldagem de equipamento de soldagem por máquina deve ser realizado de forma separada em placa de teste antes do início da soldagem ou na primeira peça de trabalho. (2) Quando a soldadura por espiga é usada para fixar carga studs, um teste de solda de cada soldador ou operador de soldagem deve ser realizado em uma placa ou tubo de prova separada antes do início da soldagem e em cada mudança de trabalho. Este teste de soldagem deve consistir em cinco parafusos, soldados e testado pelo procedimento de teste de solda de curvatura ou torção de torque descrito na Seção IX. (b) Os soldadores e os operadores de soldagem utilizados na soldagem de acessórios não portadores de pressão, que têm essencialmente sem função de carga (como transferência de calor superficial prolongada, pinos de suporte de isolamento, etc.), para pressionar peças deve cumprir o seguinte. (1) Quando o processo de soldagem é manual, máquina, ou semiautomática, qualificação de acordo com a Seção IX é obrigatório. (2) Quando a soldagem é feita por qualquer processo de soldagem automática, teste de qualificação de desempenho não são necessários.
(3) Quando é utilizada uma soldadura por espiga, uma amostra de produção teste de solda, apropriado para os requisitos de aplicação final, deve ser especificado pelo fabricante e transportado em uma placa ou tubo de teste separado no início de cada turno. (c) Cada operador de soldagem e soldador deve ser atribuído um número de identificação, uma carta ou um símbolo pelo fabricante que deve ser usado para identificar o trabalho desse soldador de acordo com UW-37 (f). (d) O fabricante deve manter um registro dos soldadores e operadores de soldagem que mostram a data e o resultado de testes e a marca de identificação atribuída a cada um. Esses registros devem ser certificados pelo fabricante deve ser acessível ao inspetor. (e) A soldagem de todos os cupons de teste deve ser realizada pelo manufatureiro. O teste de todos os cupons de teste deve de responsabilidade do fabricante. Um teste de performance de qualificação conduzido por um fabricante não deve qualificar um soldador ou operador de soldagem para trabalhar em qualquer outro Fabricante, exceto conforme previsto no QW-300 da Seção IX.
UW-30 TEMPERATURA PERMITIDA PARA SOLDAR
MAIS
BAIXA
Recomenda-se que nenhuma soldagem de qualquer tipo seja feita quando a temperatura do metal base é inferior a 0 ° F (-20 ° C). A temperaturas entre 32 ° F (0 ° C) e 0 ° F (-20 ° C), a superfície de todas as áreas dentro de 3 polegadas (75 mm) do ponto onde uma solda deve ser iniciada deve ser aquecido a uma temperatura pelo menos quente para a mão [estimada para estar acima de 60 ° F (15 ° C)] antes da partida de soldagem. Isto é, recomendase também que não seja feita soldagem quando as superfícies estão molhadas ou cobertos de gelo, quando a neve cai nas superfícies a serem soldadas, ou durante períodos de alto vento, a menos que os soldadores ou os operadores de soldagem e o trabalho sejam devidamente protegido.
UW-31 CORTE, MONTAGEM E ALINHAMENTO (a) Quando as placas são moldadas por oxigênio ou corte por arco, as bordas a soldar devem ser uniformes e suaves e deve ser liberado de todas as acumulações de escamas e escamas lisas antes da soldagem (ver UG-76 e UCS-5). (b) As placas que estão a ser soldadas devem ser montadas, alinhadas, e mantido em posição durante a operação de soldagem.
(c) Barras, macacos, grampos, soldas adesivas ou outros meios podem ser usados para manter as bordas das peças em alinhamento. As soldas de corte usadas para assegurar o alinhamento devem seja removido completamente quando tenham servido seu propósito, ou seus fins de partida e devem ser devidamente preparadas por moagem ou outros meios adequados para que possam ser incorporados de forma satisfatória no final soldagem. As soldas de corte, removidas ou deixadas no lugar, devem ser feitas usando um processo de solda de corda ou solda de filete qualificado de acordo com a Seção IX. As soldas de corte são deixadas no lugar deve ser feita por soldadores qualificados de acordo com a Seção IX, e deve ser examinado visualmente e, se for detectado defeitos, devem ser removidos. Desde que o trabalho seja feito de acordo com as disposições de U-2 (b), não é necessário que um subcontratante faça tais soldas de aderência para um fabricante de vasos ou peças, devem ser um titular de um Certificado de Autorização de Código os requisitos do UW-26 (d) não se aplicam a tal aderência de soldas. (d) As bordas das juntas de topo devem ser mantidas durante a soldagem de modo que as tolerâncias do UW-33 não sejam excedidas em junção completa. Quando as juntas de circunferência ajustadas têm desvios excedendo as tolerâncias permitidas, a cabeça ou concha toque, qualquer que seja fora do verdadeiro, deve ser reformado até os erros estão dentro dos limites especificados. Onde o fio de solda é soldado são usados, os pratos lapidados devem se encaixar de perto e ser mantidos em contato durante a soldagem. (e) Ao unir duas partes pela inércia e processo de movimento contínuo de soldagem por fricção, uma das duas partes deve ser mantida em posição fixa e a outra parte girada. As duas faces a juntar devem ser essencialmente simétricas em relação ao eixo de rotação. Alguns dos tipos básicos os de articulações aplicáveis são sólidos de rodada a rodada sólida, tubo a tubo, sólido redondo a tubo, sólido redondo a placa, e tubo a placa.
UW-32 LIMPEZA DE SUPERFÍCIE PARA SER SOLDADO UW-32 (a) As superfícies a serem soldadas devem estar limpas e livre de escala, ferrugem, óleo, graxa, escória, óxidos prejudiciais, e outros materiais estranhos deletérios. O método e extensão da limpeza deve ser determinada com base no material a ser soldado e os contaminantes a serem removidos. Quando o metal de solda deve ser depositado sobre um superfície previamente soldada, todas as
escórias devem ser removidas por uma ferramenta de desbaste, cinzel, martelo de corte ou outro, significa evitar a inclusão de impurezas na solda metal. UW-32 (b) As superfícies moldadas a soldar devem ser usinadas, escavados ou moídos para remover a escala de fundição e para expor o metal. UW-32 (c) Os requisitos em (a) e (b) acima não são destinados a qualquer processo de soldagem pelo qual a fusão e a penetração adequadas são obtidas de outra forma e pelo qual a solda permanece livre de defeitos.
UW-33 TOLERÂNCIA DE ALINHAMENTO (a) Alinhamento de seções nas arestas para ser soldada a topo deve ser tal que o deslocamento máximo não seja maior do que o montante aplicável para a categoria de juntas soldadas (ver UW-3) em consideração, conforme listado na Tabela UW-33. A espessura da seção t é a espessura nominal da seção mais fina na articulação. (b) Qualquer deslocamento dentro da tolerância permitida fornecida acima deve ser encurralado em um cônico de três a um de largura da solda acabada, ou, se necessário, adicionando metal de solda adicional além do que de outra forma seria a ponta da solda. Essa acumulação adicional de metal soldado estará sujeito aos requisitos da UW-42.
TABELA UW-33 Unidades habituais Categorias de união Espessura de A B, C & D seção, em. Acima de ½ incl ¼t ¼t Entre ½ e ¾” 1/8 in ¼t 1/8 in 3/16 in Entre ¾” e 1.1/2” Entre 1.1/2” e 2” 1/8 in 1/8 t Menor de Menor de Acima de 2” 1/16 t ou 3/8 1/8 t ou ¾ in in
SI Unidades Categorias de união Espessura de seção, em. Acima de 13 incl Entre 13 e 19 incl Entre 19 e 8 incl Entre 8 e 51 incl Acima de 51
A
B,C & D
¼t 3 mm 3 mm 3 mm Menor de 1/16 t ou 10 mm
¼t ¼t 5 mm 1/8 t Menor de 1/8 t ou 19mm
UW-34 ORIFICIOS DE CALOTA Os orifícios são permitidos no centro das cabeças para facilitar formação. Orifícios não maior em diâmetro do que 23/8 in (60 mm) pode ser fechado com uma solda de penetração total usando um plugue soldado ou solda de metal. A solda e plugue não deve ser mais fino do que o material da cabeça adjacente para o giro. A soldadura acabada deve ser examinada7 e deve atender os requisitos de aceitação do apêndice 6 ou apêndice 8 da Divisão. Exame radiográfico, se necessário pelo UW-11 (a), e inspeções adicionais, se exigido pela especificação do material deve ser realizada. Esta solda é uma solda de extremidade, mas não é categorizada. Isto não deve ser considerado ao estabelecer a eficiência conjunta de qualquer parte da cabeça ou da solda cabeça a carcaça.
UW-35 FINALIZAÇÃO LONGITUDINAL UNIÃO CIRCUNFERENCIAL
E
(a) As juntas soldadas em extremidade devem ter penetração completa e fusão total. As superfícies soldadas são permitidas; Contudo, a superfície das soldas deve estar suficientemente livre de 7
O exame deve ser feito por métodos de partículas magnéticas ou líquidos penetrantes quando o material é ferromagnético, ou pelo método líquido penetrante quando o material é não magnético.
ondulações grossas, sulcos, sobreposições e sulcos abruptos e vales para permitir uma interpretação adequada da radiografia e outros exames não destrutivos necessários. Se lá é uma questão relativa à condição de superfície da solda ao interpretar um filme radiográfico, o filme deve ser em comparação com a superfície de solda real para a determinação de aceitabilidade. (b) Redução de espessura devido ao processo de soldagem é aceitável desde que todas as seguintes condições são atendidas. (1) A redução de espessura não deve reduzir a material das superfícies adjacentes abaixo do mínimo exigiu espessura em qualquer ponto. (2) A redução de espessura não deve exceder 1/32 in (1 mm) ou 10% da espessura nominal do lado adjacente superfície, o que for menor. 8 (c) Quando uma junta de extremidade de solda simples é feita usando uma tira de apoio que fica no lugar [Tipo No. (2) de Tabela UW-12], o requisito de reforço aplica-se apenas para o lado oposto à tira de apoio.
(d) Para assegurar que os sulcos de solda estejam completamente preenchidos para que a superfície do metal de solda em qualquer ponto não cair abaixo da superfície da base adjacente dos materiais, podem ser adicionados 9 metais de solda como reforço em cada face da solda. A espessura da solda o reforço em cada face não deve exceder o seguinte:
Unidades habituais Reforço máximo, in Material nominal Categoria B e C Outras Espessura, in Solda extremidade soldas Menos que 3/32 3/32 1/32 3/32 a 3/16, incl 1/8 1/16 3/16 a 1/2, incl 5/32 3/32 1/2 a 1, incl /16 3/32 1 a 2, incl 1/4 1/8 2 a 3, incl 1/4 5/32 3 a 4, incl 1/4 7/32 4 a 5, incl 1/4 1/ Acima de 5 5/16 5/16
Material nominal Espessura, mm Menos que 2,4 2,4 a 4,8 incl 4,8 a 13 incl 13 a 25 incl 25 a 51 incl 51 a 76 incl 76 a 102 incl 102 a 127 incl Acima de 127
SI Unidades Reforço máximo, mm Categoria B e C Outras Solda extremidade soldas 2,4 0,8 3,2 1,6 4,0 2,4 4,8 2,4 5 3,2 6 4 6 6 6 6 8 8
8
Não é intenção deste parágrafo requerer medição de reduções de espessura devido ao processo de soldagem. Se um desacordo entre o fabricante e o inspetor existe quanto à aceitabilidade de qualquer redução de espessura, a profundidade deve ser verificada por medição. 9 Concavidade devido ao processo de soldagem no lado da raiz de uma único soldagem de extremidade circunferencial soldada é permitida quando a espessura resultante da solda é pelo menos igual à espessura do membro mais fino das duas seções unidas e o contorno da concavidade é suave.
UW-36 SOLDA DE FILETE Ao fazer solda de filete, o metal de solda deve ser depositado de tal forma que a penetração adequada na base o metal na raiz da solda esteja protegido. A redução da espessura do metal base devido à soldagem o processo nas bordas da solda do filete deve cumprir o mesmo requisitos quanto às soldas de topo [ver UW-35 (b)].
UW-37 REQUERIMENTO DE VALIDAÇÃO DE SOLDAGEM (a) O lado reverso das juntas de solda dupla deve ser preparado por corte, moagem ou derretimento, de modo a segure o metal sonoro na base do metal soldado primeiro depositado, antes de aplicar solda de metal do lado reverso. (b) Os requisitos em (a) acima não se destinam a aplicar-se a qualquer processo de soldagem pelo qual a fusão adequada e a penetração é obtida e pelo qual a base da solda permanece livre de defeitos. (c) Se a soldagem for parada por qualquer motivo, cuidado extra devem ser retomadas para obter a penetração requerida e fusão. Para soldagem de arco submerso, é recomendado um encaixe na cratera. (d) Quando são utilizadas juntas de solda simples, particular cuidado deve-se tomar ao alinhar e separar os componentes para ser unido para que haja uma penetração completa e fusão na parte inferior da junta por seu pleno comprimento. (e) Em soldas de soldagem, um filete ao redor do fundo do buraco deve ser depositado primeiro. (f) Identificação do operador de soldador e solda (1) Cada soldador e operador de soldagem deve carimbar o número de identificação, a carta ou o símbolo atribuído pelo Fabricante, em ou adjacente e em intervalos de não mais de 3 pés (1 m) ao longo das soldas que ele faz na chapas de aço 1/4 pol. (6 mm) e mais de espessura e em placas não ferrosas de 1/2 polegada (13 mm) e mais de espessura; ou um registro deve ser mantido pelo fabricante de soldadores e operadores de soldagem empregados em cada conjunto que deve estar disponível para o inspetor. Para identificar soldas em vasos em que a espessura da parede é inferior a 1/4 de polegada (6 mm) para material de aço e menos de 1/2 pol. (13 mm) para material não ferroso, estêncil adequado ou outra superfície devem ser utilizadas marcas; ou um registro deve ser mantido pelo fabricante de soldadores e soldadores empregados em cada união que estará à disposição do inspetor; ou um selo pode ser usado desde que a parte do vaso não seja deformado e os seguintes requisitos adicionais são atendidas: (a) para materiais ferrosos: (1) os materiais devem ser limitados ao P-No. 1 Gr. Nos. 1 e 2; (2) a espessura nominal mínima da placa deve ser 3/16 pol. (5 mm), ou a parede nominal mínima do tubo a espessura deve ser de 0,154 pol. (3,91 mm);
(3) a temperatura mínima do metal de design não deve ser mais frio que -20 ° F (-29 ° C); (b) para materiais não ferrosos: (1) os materiais devem ser limitados ao alumínio da seguinte forma: SB-209 Alloy 3003, 5083, 5454 e 6061; Ligas SB-241 3003, 5083, 5086, 5454, 6061 e 6063; e SB-247 Alloys 3003, 5083 e 6061; (2) a espessura nominal mínima da placa deve ser 0,249 pol. (6,32 mm), ou o tubo nominal mínimo a espessura deve ser 0.133 pol. (3.37 mm). (2) Quando um número múltiplo de nãopressão permanente solda de fixação de rolamentos de carga parcial, rolamento de não carga soldas tais como soldas para espiga, ou soldas especiais, tais como tubeto-as soldas de placa de tubos são feitas em um vaso, o fabricante não precisa identificar o soldador ou o operador de soldagem que solda cada junta individual fornecida: (a) o Sistema de Controle de Qualidade do Fabricante inclui um procedimento que identificará os soldadores ou operadores de soldagem que fabricaram tais soldas em cada vaso para que o inspetor possa verificar se os soldadores ou operadores de soldagem estavam devidamente qualificados; (b) as soldas em cada categoria são todas iguais tipo e configuração e são soldados com a mesma especificação de procedimento de soldagem. (3) Identificação permanente de soldadores ou operadores de solda que fazem soldas de tachas que se tornam parte do final a soldagem por pressão não é necessária desde que o sistema de Controle de Qualidade do fabricante inclui um procedimento para permitir o Inspetor para verificar que tais soldas de aderência foram feitas por soldadores qualificados ou operadores de soldagem. (g) A junta soldada entre dois membros unidos pelos processos de soldagem por fricção de inércia e contínua deve ser uma solda de penetração total. Exame visual do rolo de flash soldado de cada solda deve ser feito como uma verificação em processo. A irritação da solda deve atender às quantidade especificada em ± 10%. O flash deve ser removido para som de metal. (h) A soldagem por descarga de condensador pode ser usada para soldagem anexos temporários e permanentes não estruturais anexos sem tratamento térmico pós-forjado, desde que os seguintes requisitos são atendidos. (1) Deve ser preparada uma especificação do procedimento de soldagem de acordo com a Seção IX, na medida do possível descrevendo o equipamento de descarga do capacitor, a
combinação dos materiais a serem unidos, e a técnica de aplicação. Qualificação do procedimento de soldagem não é requeridos. (2) A produção de energia deve ser limitada a 125 W-seg.
UW-38 REPARAÇÃO SOLDAGEM
DE
DEFEITOS
DE
Defeitos, como fissuras, entalhes e fusão incompleta, detectada visualmente ou por via de teste hidrostática ou pneumática ou pelos exames prescritos no UW-11 deve ser removida por meios mecânicos ou por meio de processos de goivagem, após o que a junta deve ser novamente soldado [ver UW-40 (e)].
UW-39 PEENING (a) Metal de solda e zonas afetadas pelo calor podem ser pavimentadas por meios manuais, elétricos ou pneumáticos quando é considerado necessário ou útil para controlar a distorção, aliviar os estresses residuais, ou melhorar a qualidade da solda. Peening não deve ser usado na camada inicial (raiz) de metal de solda nem na camada final (face), a menos que a soldagem é posteriormente tratada termicamente. Em nenhum caso, no entanto, está sendo marcado para ser realizado em vez de qualquer pós-solda tratamento térmico exigido por estas regras. (b) Peening controlado e outros métodos similares que visam apenas melhorar as propriedades da superfície das peças do vaso devem ser realizadas após qualquer exames não destrutivos e testes de pressão necessários por estas regras.
UW-40 PROCEDIMENTOS TRATAMENTO TÉRMICO
POS-SOLDA,
UW-41 SEÇÃO DE UNIÕES SOLDADAS As juntas soldadas podem ser examinadas por seção quando concordado pelo usuário e pelo fabricante, mas esse exame não deve ser
considerado um substituto para exames de radiografias pontuais. Este tipo de exame não tem efeito sobre os fatores comuns na Tabela UW-12. O método de fechamento o furo por soldagem está sujeito à aceitação pelo inspetor. Alguns métodos aceitáveis são apresentados no apêndice K.
UW-42 ESTABELECIMENTO DE METAL DE SOLDA DE SUPERFÍCIE Construção na qual os depósitos de metal soldado são aplicado à superfície do metal comum para fins de: (a) restaurar a espessura do metal base para consideração de força; ou (b) modificando a configuração das juntas de solda para fornecer os requisitos de transição afim de UW-9 (c) e UW-33 (b) devem ser realizados de acordo com o seguindo as regras. (1) Qualificação do procedimento de soldagem de topo em conformidade com as disposições da Seção IX deve ser realizada pela espessura do metal soldado depositado, antes da produção de soldagem. (2) Todo o acúmulo de metal soldado deve ser examinado a superfície total do depósito por exame de partículas magnéticas aos requisitos do apêndice 6, ou por exame de líquido penetrante aos requisitos de Apêndice 8. Quando essa superfície de soldagem do acúmulo de metal é usada em juntas soldadas que requerem radiografia completa ou exames spot, o acúmulo de solda deve ser incluído no exame.
INPEÇÃO E TESTES UW-46 GERAL As regras nos parágrafos seguintes se aplicam especificamente para a inspeção e teste de vasos de pressão e peças de vasos fabricadas por soldagem e devem ser utilizadas em conjunto com os requisitos gerais de Inspeção e Testes na Subsecção A, e com os requisitos específicos para Inspeção e Testes na Subsecção C que pertencem a classe de material utilizado. [Para testes de reforço pratos, veja UW-15 (d).]
UW-47 VERIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM O inspetor deve assegurar-se de que o procedimento de soldagem empregado na construção de um vaso foi qualificado nos termos da Seção IX. O fabricante deve apresentar provas ao inspetor que os requisitos foram cumpridos.
UW-48 VERIFICAÇÃO DE SOLDADOR E QUALIFICAÇÃO DE OPERADOR DE SOLDAGEM (a) O fabricante deve certificar que a soldagem Do vaso foi feito apenas por soldadores e operadores de soldagem que foram qualificados de acordo com os requisitos da Seção IX e o Inspetor deve assegurar-se de que apenas soldadores qualificados e operadores de soldagem têm sido usado. (b) O fabricante deve disponibilizar ao Inspetor uma cópia autenticada do registro do teste de qualificação de cada soldador. O inspetor deve ter o direito, a qualquer momento, de pedir e testemunhar testes do processo de soldagem ou da capacidade de qualquer or e soldador.
ANEXOS OBRIGATÓRIOS ANEXOS OBRIGATÓRIOS 1 FORMULÁRIOS DE PROJETO SUPLEMENTAR
1-1
ESPESSURA DO CILÍDRICO E CASCO ESFÉRICO a) As seguintes fórmulas, em termos de raio de fora, são equivalentes e podem ser usados em vez dos dados em UG-27 (c) e (d). (1) Para conchas cilíndricas (tensão circunferencial),
= +0,4 = −0,4 1 Onde R0 = raio de fora do curso de conchas sob consideração (2) Para conchas esféricas,
8 = 2−0,8 2 = 2+0, Outros símbolos são definidos na UG-27.
1-2 CASCOS CILINDRICOS GRANDE (a)(1) Tensão Circunferencial (Juntas Longitudinais). Quando a espessura do invólucro cilíndrico sob pressão interior de projeto exceder a metade do raio interno, ou quando P exceder 0.385SE, as seguintes fórmulas devem ser aplicadas: Quando P é conhecido e t é desejado,
Onde
⁄ −1 ⁄ = −1= ⁄
= + −
1
(2) Tensão Longitudinal (união Circunferenciais). Quando a espessura do invólucro cilíndrico sob pressão interna de projeto exceder a metade do raio interno, ou quando P exceder 1.25SE, as seguintes fórmulas devem ser aplicadas: Quando P é conhecido e t é desejado,
⁄ ⁄ = −1= ⁄−1
Onde
Onde
=( +1)
Quando t é conhecido e P é desejado,
Onde
=−1 4 + =( ) =( ) =( −)
Os símbolos são como definidos em UG-27 e 1-1.
1-3 CASCOS EFÉRICOS Quando a espessura da casca de um vaso totalmente esférico ou de cabeça hemisférica sob a pressão interna de projeto exceder 0,356R, ou quando P exceder 0,665SE, devem aplicar-se as seguintes fórmulas: Quando P é conhecido e t é desejado,
Onde
Onde t é conhecido e P é desejado,
=(−1 +1) 2 + =( ) =( ) =( −)
3
⁄ ⁄ = −1= ⁄−1
= 2+ 2−
1
Quando t é conhecido e P é desejado,
Onde
=2(−1 2 +2) =(+) =(− )
Os símbolos são como definidos em UG-27 e 1-1.
1-4 FORMULAS PARA O PROJETO DE CABEÇAS FORMADAS SOB PRESSÃO INTERNA (a) As fórmulas deste parágrafo preveem o desenho de cabeças de proporções formadas que não sejam aqueles dados na UG-32, em termos de dentro e fora diâmetro. As fórmulas em 1-4 (c) e (d) abaixo apresentadas devem ser usados para t / L ≥ 0,002. Para t / L <0,002, as regras de 1-4 (f) também devem ser cumpridos. (b) Os símbolos definidos abaixo são usados nas fórmulas deste parágrafo (veja a Fig. 1-4): t = espessura mínima exigida da cabeça após formando P = pressão de projeto interno (ver UG-21) D = diâmetro interno da saia da cabeça; ou comprimento de dentro do eixo principal de uma cabeça elipsoidal; ou diâmetro interno de uma cabeça de cone no ponto em consideração medido perpendicular ao eixo longitudinal D0 = diâmetro externo da saia da cabeça; ou comprimento externo do eixo principal de uma cabeça elipsoidal; ou diâmetro externo de uma cabeça de cone no ponto em consideração medido perpendicular ao eixo longitudinal S = tensão de trabalho máxima permitida, conforme dado na Subsecção C, exceto como limitado pela nota de rodapé 1 a 1-4 (c) e (d), UG-24, UG-32 (e), e UW12. E= a menor eficiência de qualquer junção da categoria A na cabeça (para cabeças hemisféricas isso inclui junções de cabeça para casca). Para soldar vasos, use a eficiência especificada em UW-12. r = raio interno da junção L = raio interno esférico ou da coroa para toriesférico e cabeças hemisféricas L = K1D para cabeças elipsoidais em que K 1 é obtido na Tabela UG-37
Lo = raio externo esférico ou da coroa L / r = do raio da coroa interna para o raio interior da união, usado na Tabela 1-4.2 M = um fator nas fórmulas para cabeças toriesféricas dependendo da proporção da cabeça L / r uma metade do comprimento do eixo secundário da cabeça elipsoidal ou a profundidade interior da cabeça elipsoidal medido a partir do linha tangente (linha de curvatura) K = fator nas fórmulas para cabeças elipsoidais dependendo da proporção da cabeça D / 2h D / 2h = raio do eixo principal para menor de cabeças elipsoidais, que é igual ao diâmetro interno da saia da cabeça dividida pelo dobro da altura interna da cabeça, e é usado na Tabela 1-4.1 α = metade do ângulo incluído (apex) do cone na linha central da cabeça ET = módulo de elasticidade na temperatura máxima de projeto, psi. O valor de E T deve ser retirado da tabela TM aplicável, seção II, Parte D Sy = força de rendimento a temperatura de projeto máxima, psi. O valor de Sy deve ser retirado de aplicação Tabela Y-1, Seção II, Parte D (c) Cabeças Elipsoides 1
ou
1
2 = +0, 22 1 = 2−0, 1 = 2+2−0, 2 1 2 = −2−0,
Cabeças elipsoides projetadas sob K> 1,0 e todas as torisféricas Cabeças feitas de materiais com uma resistência mínima à tração especificada superior a 70.000 psi (482 MPa) deve ser projetado usando um valor de S igual a 20 000 psi (138 MPa) à temperatura ambiente e reduzido em proporção à redução nos valores máximos de tensão permitidos à temperatura para o material como mostrado na tabela apropriada (veja UG-23).
FIG. 1-4 PRINCIPAIS DIMENSÕES DAS CABEÇAS TÍPICAS
D/2h K
3,0 1,83
TABELA 1-4.1 VALORES FATOR K (Use o Valor mais próximo de D / 2h; Interpolação desnecessária) 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 1,73 1,64 1,55 1,46 1,37 1,29 1,21 1,14
D/2h K
1,9 0,93
1,8 0,87
Onde
1,7 0,81
1,6 0,76
1,5 0,71
1 = 6 2+(2ℎ)
Os valores numéricos do fator K são dados na Tabela 1-4.1. Exemplo 1.2 Determine a espessura exigida t de uma cabeça elipsoidal sem costura, excluindo a provisão para corrosão para as seguintes condições: D = 40 in; h = 9 in; P = 200 psi; S = 13,750 psi; E =1.00. 2 Este
cálculo destina-se apenas a ilustrar aqui o uso da fórmula. Podem ser necessários outros parágrafos nesta divisão satisfeito para permitir o uso do valor total da tensão tabelada.
2ℎ = 4018 =2,22 200 4000−0, 1,142200 =0,33 = 213,7501,
Da Tabela 1-4.1, K p 1.14. Substituindo na Eq. (1),
1,4 0,66
1,3 0,61
1,2 0,57
1,1 0,53
2,1 1,07
2,0 1,00
1,0 0,50
... ...
Exemplo 2. 2 Determine o máximo permitido pressão de trabalho P de uma cabeça elipsoidal sem costura para as seguintes condições: D= 30 in .; h= 7,5 in .; espessura total= 1/2 in. sem tolerância à corrosão; temperatura máxima de operação = 800 ° F; E = 1.00. Dada a tabela apropriada na Subparte 1 Seção II, Parte D, S = 10,200 psi
TABELA 1-4.2 VALORES FATOR M (Use o Valor mais próximo de L / r; Interpolação desnecessária)
L/r M
1,0 1,00
1,25 1,03
1,50 1,06
1,75 1,08
2,00 1,10
2,25 1,13
2,50 1,15
2,75 1,17
3,00 1,18
3,25 1,20
3,50 1,22
L/r M
4,0 1,25
4,5 1,28
5,0 1,31
5,5 1,34
6,0 1,36
6,5 1,39
7,0 1,41
7,5 1,44
8,0 1,46
8,5 1,48
9,0 1,50
L/r M
9,5 1,52
10,00 1,54
10,5 1,56
11,0 1,58
11,5 1,60
12,0 1,62
13,0 1,65
14,0 1,69
15,0 1,72
16,0 1,75 Nota (1) Relação máxima permitido por UG-32 (j) quando L é igual ao diâmetro externo da saia da cabeça.
2ℎ = 3015 =2,0 200 21,0 0, 0,55 =339 = 2110,30+0, 2 = +0, 22 3 = 2−0, 2 = 2+−0, 2 2 = −−0, 4 = 1⁄4 3+
Da Tabela 1-4.1, K = 1.0 Substituindo na Eq. (1),
d) Cabeças torisféricas1
ou
Onde
Exemplo 2.2 Determine o máximo permitido pressão de trabalho P de cabeça torisférica para a seguintes condições: D = 30 in.; L = 24 in.; r = 2.00 in.; E = 1.00 (cabeça sem costura); espessura total = 0,5 polegadas sem margem para corrosão; Material conforme a SA-515. Nota 70; temperatura máxima de operação = 900° F. Da tabela apropriada dada na Subparte 1 de Seção II, Parte D, S= 6500 psi.
= 2,2400 =12,0 = 22465001,621,0,020,055 =167
Da Tabela 1-4.2, M p 1.62. Substituindo na Eq. (3),
(e) Cabeças cónicas
ou
Os valores numéricos do fator M são dados na Tabela 1-4.2. Exemplo1.2 Determine a espessura necessária t, excluindo a margem para corrosão de um toriesférico, siga as seguintes condições: D = 40 in .; L = 40 in .; r = 4 in .; P = 200 psi; S = 13,750 psi; E = 1.00 (cabeça sem costura).
= 404 =10 200 4000−0, 1,542200 =0,45 = 213,7501,
e da Tabela 1-4.2, M = 1.54. Substituindo na Eq.(3),
abaixo.
16.2/31 1,77
ou
6 = 2∝−0, = +1,2cos∝ 2cos∝ 5 4 = 2cos∝+0, = 2cos∝ −0,8cos∝ 6
f) Projeto de cabeças com t / L <0,002. As seguintes regras devem ser usadas quando a temperatura máxima de projeto for inferior ou igual ao limite de temperatura dado na Tabela 1-4.3. Veja U-2 (g) para a temperatura máxima de projeto superior ao limite de temperatura indicado em Tabela 1-4 (1) Cabeças torisféricas com t / L <0,002. A espessura mínima exigida de uma cabeça torisférica tendo 0.0005 ≤ t / L <0.002 deve ser maior da espessura calculada pelas fórmulas em UG-32 (e), 1-4 (d), ou pelas fórmulas apresentadas
APÊNDICES NÃO OBRIGATÓRIOS APÊNDICE NÃO-OBRIGATÓRIO A BASE PARA ESTABELECER CARGAS PERTINENTES PARA JUNTAS DE TUBO E TUBOS DE CHAPAS A-1 GENERAL A-1 (a) Este apêndice fornece uma base para estabelecer Cargas de juntas de tubo a placa admissíveis, com exceção da seguindo as soldas. A-1 (a) (1) soldas de força total definidas de acordo com UHX-15.2 (a) devem ser projetados de acordo com UHX15.4 e não requerem testes de carga de cisalhamento. A-1 (a) (2) soldas de força parcial definidas de acordo com UHX-15.2 (b) devem ser projetados de acordo com com UW-18 (d) ou UHX-15.5 e não requer cisalhamento teste de carga. As regras deste apêndice podem ser usadas para estabelecer as cargas permitidas para juntas soldadas de tubo a placa onde é preferível usar soldas menores do que aquelas exigido pela UHX-15. As regras deste apêndice não se destinam a aplicar para construção de U-tube. A-1 (b) Tubos utilizados na construção de calor trocadores ou aparelhos similares podem ser considerados a agir como estadias que apoiam ou contribuem para a força da folhas de tubos nas quais eles estão envolvidos. Tubo a placa as juntas devem ser capazes de transferir cargas ao tubo aplicado. O design das juntas tubo-a-placa de tubos depende do tipo de articulação, o grau de exame e a carga de cisalhamento testes, se realizados. Algumas geometrias e combinações aceitáveis de juntas soldadas, soldadas e mecânicas são descrito na Tabela A-2. Alguns tipos aceitáveis de solda as juntas são ilustradas na Fig. A-2. A-1 (b) (1) Geometrias, incluindo variações no tubo pitch, métodos de fixação e combinações métodos de fixação, não descritos ou mostrados, podem ser utilizados desde que testes de qualificação foram realizados e aplicados em conformidade com os procedimentos estabelecidos em A-3 e A-4. A-1 (b) (2) Materiais para tubo-tubo-tubo soldado ou soldado-juntas de folhas que não atendem aos requisitos de UW-5 ou UB-5, mas em todos os outros aspectos, conheça os requisitos da Seção VIII, Divisão 1, podem ser usados para fornecer testes de qualificação da junta tubo-a-placa foram conduzidos e aplicados em conformidade com o procedimentos estabelecidos em A-3 e A-4. A-1 (c) Algumas combinações de materiais de tubos e tubos, quando soldadas, resultam em juntas soldadas com menores ductilidade do que exigido nas especificações do material. Geometria de juntas de tubo a placa apropriada, soldagem método e / ou tratamento térmico devem ser utilizados com estes materiais para minimizar esse efeito. A-1 (d) Na seleção do tipo de junção, consideração deve ser dada à temperatura média do metal da junta em temperaturas de operação (ver 3-2) e diferença de expação térmicas do tubo e da placa de tubos que pode afetar a integridade das juntas. As seguintes disposições são aplicáveis estabelecendo a temperatura máxima de operação para tubeto-juntas de placa de tubos.
A-1 (d) (1) Juntas de tubo-a-placa de solda feitas por soldagem deve ser limitado à temperatura máxima para que há tensões admissíveis para o tubo ou a placa de tubos material nas Tabelas 1A ou 1B da Seção II, Parte D. A-1 (d) (2) Juntas de tubo-a-placa de solda feitas por brasagem deve ser limitado às temperaturas em conformidade com a requisitos da Parte UB. A-1 (d) (3) Articulações tubo a placa que dependem de fricção entre o tubo e o orifício do tubo, como Joint os tipos i, j e k, conforme listado na Tabela A-2, devem ser limitados às temperaturas conforme determinado pelo seguinte. (a) A temperatura máxima para a qual o estresse admissível de nem o tubo nem a placa de tubos O material é obtido a partir de propriedades dependentes do tempo, como fornecido nas Tabelas 1A ou 1B da Seção II, Parte D.