[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério [ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte I - Introdução
Fala, moçada! Este artigo tem o objetivo de dar diretivas para que você descubra o que fortalece seu jogo interno, e com isso desenvolver de uma forma definitiva o seu inner game. Para isso, vamos começar definindo o que é inner game (ou jogo interno j que eu abomino jarg"es de P.#.$. P.#.$. %ogo interno é tudo aquilo que você tem dentro da sua mente, que pode ajudar ou atrapal&ar você a atingir determinado objetivo (como conquistar determinada mul&er$. Fa' parte do jogo interno o seu estado de esprito, assim como o seu )nimo, suas crenças pessoais, seus s eus medos, seus desejos, seus valores, seu senso de merecimento, seus sentimentos, sua relaç*o com o mundo e com você mesmo. +ocê est feli' -sso +ocê -ss o fa' parte do seu jogo interno. +ocê +ocê est louco de tes*o por determinada mul&er Pois isso também fa' parte do seu se u jogo interno. +ocê +ocê acredita que pode po de pegar ela ente que ela também o deseja +ocê realmente acredita que merece uma mul&er como ela /odas estas coisas fa'em parte do seu jogo interno. 0ssim como quando você est c&ateado, desanimado, sem tes*o... 1uando você duvida de si mesmo, quando tem muitas quest"es sobre seu merecimento, quando n*o a deseja tanto assim, ou sentese sob press*o de alguma maneira. -sso tudo também é jogo interno. 2ogo, como você pode ver, seu jogo interno n*o é uma coisa esttica, que você vai aprimorando e ele se torna inviolvel. 0o contrrio, ele é e3tremamente din)mico, e varia conforme uma infinidade de circunst)ncias. 0lgumas destas variveis podem ser controladas diretamente por você. 4utras n*o. 1uer um e3emplo +ocê +ocê se sentiria capa' de sedu'ir alguém no enterro de sua m*e E na sada da 5ai3a Econ6mica, logo ap7s receber seu prêmio da megasena 5laro que s*o situaç"es e3tremas. 8as vamos, ao longo deste artigo, analisar diferentes componentes desta cai3a preta que c&amamos de inner game. +amos observar quais s*o os que est*o sob nosso controle e como controllos, assim como quais s*o os fora de nosso controle que mais nos afetam, e como fortalecer nossa imunidade mental contra eles. 9*o é uma receita de bolo definitiva. :aver*o sugest"es suges t"es aqui que servir*o para você, assim as sim como sugest"es que você vai ac&ar desnecessrias. :aver*o, ainda, sugest"es que n*o ser*o
e3atamente o seu caso, mas que inspirar*o você a ter idéias mel&ores, e com isso construir seu pr7prio conjunto de ferramentas para fortalecer seu jogo interno. 0guarde o pr73imo captulo deste artigo. 0braç*o!
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte II - Ingredientes
+ou falar um pouco sobre o que eu considero ingredientes de um inner game sedutor. 0uto estima, auto valori'aç*o, afeto (por si mesmo e pelos outros$, empatia, desejo, objetivo (no sentido de meta$, divers*o, alegria, tes*o (no sentido de desejo se3ual mesmo$, cara de pau (desinibiç*o levada ao e3tremo$, erotomania, entusiasmo, motivaç*o, alto astral, bom &umor, adrenalina... *o alguns dentre tantos. 9a comunidade falase muito sobre autoestima e erotomania. *o assuntos quase e3austos. 8as n*o s*o tudo. 9*o mesmo! 0creditar que todas as mul&eres querem dar pra você e ter a certe'a de que você é o cara s*o fatores que n*o v*o ajudar muito se você estiver com uma puta dor de dente, louco para pegar o primeiro ta3i e correr para uma farmcia. ; um caso e3tremo, mas vamos pegar outras quest"es comuns, como a 0nsiedade de 0pro3imaç*o (0.0.$, ou ent*o vamos c&amla pelo nome verdadeiro deste sentimento< o medo da rejeiç*o, naquela intensidade que o impede de agir. =e que adianta erotomania e autoestima diante deste sentimento /em muita coisa no inner game que precisa ser trabal&ada. 0ssim como e3istem muitos m>sculos no seu corpo para você mal&ar na academia. #m conjunto ra'ovel fa' mel&or do que um par de bceps &ipertrofiados em um corpo com todo o restante atrofiado. +amos mal&ar cada parte fundamental do inner game. =ei3eme mostrlo como.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte III - Erotomania
Erotomania é o sentimento de que todas as mul&eres têm uma queda por você. 8ais que uma queda elas realmente est*o a fim. egundo o Pla?tool, tratase de uma patologia psiquitrica, cujo principal sintoma é encontrar em todos os pequenos detal&es de uma interaç*o algum tipo de sinal que, para o indivduo em quest*o, evidencie irrefutavelmente sua crença de que este pensamento é verdade. Ele menciona, no edu'indo @eldades, o caso de um paciente que acreditava que a jornalista da televis*o apresentava o telejornal efetivamente para ele, pois ela era perdidamente apai3onada pelo tal paciente. 5laro que este nvel de erotomania é patol7gico e tornase um problema. 9*o é este nvel que buscamos. 4 que na verdade c&amamos de erotomania, para efeitos de inner game ligado A seduç*o, est muito mais relacionado ao sentirse dgno de conquistar qualquer mul&er, e saber que as mul&eres s*o capa'es de perceber este mérito e, mais que isso, tenderem a reagir positivamente e favoravelmente a ele. : um material antigo mas muito efetivo na comunidade sobre como desenvolver este sentimento em um patamar saudvel e favorvel. *o as Bra'es da erotomaniaB, do Ca'orjacD. @oa parte das mudanças que se reali'aram na min&a vida ap7s meu bootcamp com o =ionsio (da e3tinta #..$ se deve a um puta trabal&o e a um material muito bacana que ele produ'iu com base neste primeiro, e enriquecido com técnicas que ele trou3e da psicologia, da programaç*o neurolingustica e da &ipinose eriDsoniana (especialidades dele na vida profissional$. E foi com base na min&a e3periência pessoal com estas mudanças que elaborei algumas daquelas miss"es que se encontram na rea de material prtico do forum (as miss"es ugsticas$. e você n*o tem acesso ao material do Ca'orjacD e nem disp"e de condiç"es que permitam um bootcamp com o =ionsio (sei que o +incius antucci, aqui do forum, fa' um trabal&o incrvel também com estas técnicas profissionais$, você pode dispor destas miss"es para ter um ponto de partida. 8as o intuito deste artigo é tra'er uma forma de você desenvolver isso de uma maneira que se adeque a você, e n*o necessariamente seguir o meu roteiro ou o roteiro de alguém.
0ssim, vou dar alguns passos que podem ajudar você nessa camin&ada. Primeiro de tudo, você precisa se convencer de que isso tudo é verdade< de que as mul&eres realmente o querem, o admiram e o desejam. -sso é erotomania. 0 vem a pergunta (como j vi em outro t7pico$< mas como vou me convencer de que isso é verdade se eu sei que n*o é 0 >nica possibilidade de resposta para esta pergunta é< provando o contrrio a si mesmo. 2ogo, a mel&or forma de desenvolver esta tal erotomania é provando a si mesmo de maneira irrefutvel que as mul&eres realmente sentem desejo, admiraç*o e atraç*o acima do comum por você. 0posto que você quer saber como... @om, vamos l... +ocê j se perguntou o que uma mul&er quer E j se perguntou por que uma mul&er poderia querer você % se perguntou o que você tem de bom que poderia interessar a uma mul&er, ou que a faria querer estar ao seu lado 9*o seja &umilde nesta resposta, e muito menos modesto. +ocê precisa responder com uma puta sinceridade quais s*o as suas qualidades, ou os seus pontos fortes, que fariam uma mul&er querer estar com você. +ocê é divertido ; inteligente 5onsegue conversar de maneira interessante sobre muitos assuntos por &oras a fio ; carin&oso @eija bem abe satisfa'er uma mul&er na cama 5on&ece lugares incrveis para levla Pratica atividades de tirar o f6lego, nas quais você poderia inclula abe resolver com maestria problemas do dia a dia ; bem relacionado e con&ece pessoas incrveis abe co'in&ar alguns pratos deliciosos +estese bem ; vaidoso com seus cabelos /em um corpo atraente +ocê é uma 7tima compan&ia para viajar 4u para pegar uma balada 4u para beber 4u para praticar esportes +ocê sabe dançar abe surfar e você j fe' essa liç*o de casa e j tem presentes na sua consciência alguns bons motivos para as mul&eres o quererem, agora vem o segundo ponto< quanto vale tudo isso
im, pois você n*o vai sair por a distribuindo de graça suas qualidades e as coisas que você est disposto a fa'er por uma mul&er. Ent*o, o que você espera como contrapartida de tudo o que você pode levar para um relacionamento (por mais curto e efêmero que ele possa ser$ +ocê pode esperar que a garota seja divertida, simptica, criativa, linda, que vistase bem, que seja e3pont)nea, que ten&a um esprito aventureiro... +ocê certamente tem uma série de critérios aos quais uma mul&er precisa necessariamente atender para que seja dgna de receber o que você tem a oferecer, certo @om, se você n*o tem estes critérios, ent*o est na &ora de começar a pensar nisso. 4u é qualquer mul&er que serve para você Pois se for, ent*o você est perdendo seu tempo em comunidades que discutem seduç*o. 5ai pro funD da periferia ou ent*o corre pro puteiro de CGH pratas que você se d mel&or. 8as se você tem bem estabelecidos quais s*o os seus pontos fortes, o que você tem e est disposto a oferecer e quais s*o os seus critérios para escol&er as mul&eres que merecem isso, você j atingiu o primeiro nvel da erotomania, que é o senso de merecimento. +ocê j sabe e j evidenciou a si mesmo de forma irrefutvel que você merece mul&eres incrveis, pois você também é um cara incrvel, e tudo que se pode trocar num relacionamento a dois ser perfeitamente equilibrado para ambos. 0gora, se isso é t*o 7bvio, por que uma mul&er em s* consciência rejeitaria a oportunidade de ter um cara como você er que é porque ela ainda n*o sabe que você tem tudo isso a oferecer 4ra, e como fa'er com que ela saiba 0s mul&eres s*o absurdamente emocionais. Elas BraciocinamB pouco (raciocinar no sentido de estabelecer lin&as de decis*o baseadas na ra'*o e na l7gica elas baseiam muito mais em emoç"es e sentimentos$. ; a que entra o senso de valor. 2 atrs, nos prim7rdios da comunidade, &aviam lin&as de estratégias que ensinavam técnicas de projetar e demonstrar valor. 0pesar de atingir resultados ra'oveis, estas técnicas perdem feio para aquele valor autêntico, subcomunicado de maneira subliminar e completamente inconsciente, tanto da parte de quem transmite quanto da parte de quem percebe. -sso é o que acontece no jogo natural. 5omo internali'ar isso /endo consciência do pr7prio valor. /endo consciência do valor das outras pessoas (as mul&eres e os outros caras$. abendo quem você é e tendo a
convicç*o de que você tem tanto (ou mais$ valor quanto eles. ; como o Pla?tool di'< valor n*o se demonstra, mas se presume. +ocê presume que seu valor é alto mais alto do que o de todo mundo. 0final, você j provou a si mesmo que é um cara incrvel, e que para merecer você é necessrio atender a uma série de critérios seus. Pondo isso na balança, você sempre ter mais a oferecer do que qualquer outro cara. empre ter mais a oferecer do que o quanto a mul&er merece de fato (afinal, n*o deve ser simples atender a IHHJ dos seus critérios$. 2ogo, você presume convictamente e do fundo do seu coraç*o o quanto o seu valor é mais alto do que o de todo mundo. abe o que acontece quando você fa' isso ua mente se transforma, e reflete isso em todas as suas atitudes, de forma automtica e natural. eus pequenos gestos, movimentos, sorrisos, ol&ares... /odas as suas aç"es gan&am naturalmente mais firme'a, confiança e convicç*o. 4 seu tom de vo', o seu toque, os seus passos, a distribuiç*o do seu peso sobre as suas pernas... /udo isso flui de uma maneira carismtica e persuasiva. Ent*o você esquece da sua linguagem corporal (bod? language K @2$, pois seu inconsciente j est tomando conta disso de forma natural. E tudo isso subcomunica de forma autêntica e persuasiva a todos (&omens e mul&eres$ que você é alguém a quem devem investir atenç*o. Ela j sabe que você dança, co'in&a e é bom de cama 9*o, n*o sabe. 0 >nica coisa que ela sabe neste momento é que você é um cara intrigante, sobre quem ela quer descobrir e con&ecer mais. E os ol&ares e reaç"es femininas começam a fu'ilar você a partir deste momento, ainda que veladamente (é comum que você n*o perceba, mas seus amigos e outras pessoas ao seu redor perceber*o e l&e dir*o$. Elas podem n*o saber por que ainda. 8as elas querem você. 1uerem por uma ra'*o que elas descon&ecem. Elas percebem sua presença, ainda que n*o ten&am reparado conscientemente em você. Elas desejam você, ainda que este desejo seja apenas uma pequena semente no terreno fértil da mente feminina, precisando ser regada por uma interaç*o divertida e se3ual. Elas o querem. E você começa a tomar consciência disso. 5omeça a notar este desejo delas, e saber disso começa a persuadir sua mente de que você é um cara foda.
-sso é a erotomania. 0utêntica, natural e mgica. +ocê começa a notla de forma mais consciente quanto as pessoas principalmente as mul&eres começam a sentir sua relaç*o Bvalor L desapegoB e verbali'ar este sentimento em e3press"es do tipo Bnossa, você se ac&a!B ou Bmeu, você se sente demais!B. 5laro que um inner game fodstico tem outros elementos além da erotomania. #m deles é o carisma, que você precisa desenvolver para contrabalancear esta impress*o de se ac&ar ou se sentir.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte IV - arisma
#ma parte importante do jogo interno é o carisma. 5arisma significa, em uma interpretaç*o literal, um BdomB, ou um BpresenteB, ou um Btalento muito notvelB. Este dom ou talento notvel, dentro do conte3to de relaç"es interpessoais, tratase de uma capacidade magnética de cativar e encantar outras pessoas. #ma personalidade magnética é galante e sedutora. ; cativante. ; encantadora. E tudo isso se constr7i simplesmente assimilando uma série de &bitos, que refletem em sentimentos e emoç"es que se auto transmitem As pessoas. +amos nesta parte do artigo discutir estes &bitos, sentimentos e emoç"es. +ou começar por um sentimento importante< o amor. #ma personalidade carismtica n*o tem necessariamente este sentimento, mas você nutrlo vai fortalecer notavelmente seu carisma na direç*o de uma personalidade sedutora. 2ogo, é importante nutrir um amor imenso dentro de você. 0mor pela vida, amor por si mesmo, amor pela famlia, amor pelos amigos, amor pelas mul&eres, amor pelos seres &umanos. E amar no sentido mais p&ilos e gape possvel (embora no sentido eros também seja interessante dentro de determinados conte3tos$. 0mar a tudo, a todos, a si mesmo. 1uerer bem, desejar o mel&or, cuidar, proteger, educar, corrigir, muitas ve'es beirar o sofrimento por empatia. 5olocarse no lugar do outro. er capa' de praticar determinado altrusmo. 0mar desta maneira, mas também sentirse digno do mesmo amor em contrapartida. =e si mesmo, de todos, do mundo. Este sentimento requer uma maturidade emocional grande, e n*o d para debater com profundidade aqui. 8as ten&o certe'a de que você j entendeu o esprito da coisa. 4utro sentimento necessrio é o da empatia. Empatia significa a capacidade de se colocar no lugar da outra pessoa e ser capa' de sentir o que ela sente, em termos de pra'er, dor, sentimentos, emoç"es, vontades, desejos, etc. ; ser capa' de en3ergar o mundo e as situaç"es pela 7tica do outro. Este sentimento vem junto com o amor, mas também pode se fortalecer A medida em que desenvolvemos os &bitos ligados ao carisma. E &bitos nada mais s*o do que aç"es, atitudes e reaç"es que repetidamente tomamos em determinadas circunst)ncias. Podem ser assimilados por meio da repetiç*o contnua.
Eis alguns &bitos que considero importante cultivar em prol do desenvolvimento do carisma< 4 &bito de informarse. Estar ao menos superficialmente ciente de quest"es importantes ou pertinentes a uma determinada conversa. Por e3emplo, para conversar sobre m>sica com uma garota é conveniente que você domine pelo menos um mnimo de informaç*o a respeito de m>sica. 4 &bito de ser cortê' e educado. #tili'ar e3press"es como Bpor favorB, Bcom licençaB, BobrigadoB... 5umprimentar as pessoas antes de entrar no assunto Bbom diaKboa tardeKboa noiteB, ou um cordial e amigvel Bol!B, sempre com um sorriso. Perguntar o nome das pessoas. Cepetlo, para confirmar que entendeu. uardar o nome. E apresentarse a elas. 9unca negligenciar as pessoas mais pr73imas (amigos, irm*os, pais, etc$. Cecon&ecer as reali'aç"es e os feitos notveis dos outros. er gentil. 0gir com &onestidade e integridade moral e ética. 8anter ol&os e ouvidos sempre atentos (n*o ficar BviajandoB ou divagando quando conversa com as pessoas$. Evitar constrangimentos aos outros. 8anter contato visual confiante. /er bom &umor. 0gir com classe e eleg)ncia. Pronunciar corretamente as palavras. 8in&a lista pessoal de &bitos é bem mais e3tensa do que isso. Ficaria gigante se eu colocasse aqui. #m ou outro membro do site que ten&a meu livro (ediç*o de GHIH n*o o promovo j a alguns anos e n*o ten&o o &bito de divulglo aqui ou nos foruns$ encontrar esta lista na pgina MI, no captulo sobre caractersticas da personalidade sedutora. 8as esta pequena lista, se levada a sério, pode ser transformadora com relaç*o a mudanças de &bitos ligados ao carisma. #m carisma bem desenvolvido contrabalanceia perfeitamente qualquer impress*o que as pessoas (e principalmente as mul&eres$ possam ter de que você se ac&a ou se sente, em efeito ao desenvolvimento da erotomania.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte V - !iversão
er um cara divertido e estar sempre se divertindo é um dos componentes mais incrveis de um inner game s7lido, além de tornar você uma pessoa muito mais interessante. -mportante lembrar que ser divertido n*o é sin6nimo de ser pal&aço mas um pouco de pal&açada na dose certa e nos conte3tos certos é e3tremamente contagiante. @om &umor é a c&ave. 8as entusiasmo e aventura s*o o camin&o. =ivertirse, antes de qualquer coisa, e dei3arse contagiar de felicidade e alegria enquanto se pratica alguma atividade que traga pra'er. Praticar um esporte pode ser divertido. 0ssistir a um filme pode ser divertido. Ficar bêbado pode ser divertido. #ma equaç*o legal para formar uma personalidade divertida é procurar ser interessante, desenvolver sua criatividade, agir de forma inusitada e contagiar as pessoas ao seu redor tudo isso de forma bem &umorada. 8as o que é ser interessante er interessante tem a ver com a quantidade de interesse que você é capa' de produ'ir em seus interlocutores dutante uma interaç*o. E isso est diretamente ligado ao que você é capa' de transmitir. +ou dar um e3emplo em forma de e3erccios< Cesponda para mim quais s*o os desafios do seu trabal&o ou da sua rea de estudo. 1uais s*o as partes fceis e bobas do seu dia a dia 5omo seus colegas e amigos descreveriam você Pense em uma lembrança realmente antiga da sua inf)ncia... 4u uma lembrança legal da época de colégio. 4u me fale de uma época na sua vida na qual você ten&a sido mais popular. 4u sobre a primeira ve' na vida em que você esteve realmente apai3onado. 4D, pouqussimos destes temas seria realmente utili'ado em uma interaç*o com uma mul&er que você est sedu'indo. 8as o ponto aqui é demonstrar que e3istem coisas na sua vida capa'es de gerar assunto, de movimentar uma conversa. Estas coisas prenderiam a atenç*o de outras pessoas e a resposta for sim, ent*o você j deve estar tendo um gostin&o do que é ser alguém interessante. e você pegar este seu material, essa bagagem de &ist7rias para contar, e conseguir levar para um lado criativo onde você seja capa' de contagiar as pessoas e tra'êlas para a sua &ist7ria, você j avançou mais um passo. +ocê estar compartil&ando n*o apenas elementos pessoais da sua &ist7ria, mas estar compartil&ando vis"es de mundo e sentimentos a respeito de diversas circunst)ncias. Estar trocando isso com alguém. Eis um incio de
cone3*o completamente natural, sem rotinas, sem enlatados e sem material decorado. 0gora pegue tudo isso e coloque uma capacidade de ol&ar de fora e rir de si mesmo. 4u de rir da situaç*o, em seus aspectos tolos, seus aspectos inusitados, seus aspectos surpreendentes. 4u pelo menos a capacidade de ol&ar para o lado bom de cada coisa e tirar uma liç*o ou uma moral da &ist7ria de forma bem &umorada. +iu s7 +ocê n*o precisa bancar o paspal&o para ser um cara divertido. % tem uns anos que eu ten&o curtido muito o &umor no formato standup. 0c&o as sacadas deles incrivelmente divertidas. E procuro tra'er aquele esprito para a min&a vida, nos )mbitos profissional, afetivo, familiar, social, etc. Eu também gosto do estilo B5ocD? 5ommed?B do =avid de0ngelo (que se tornou o famigerado estilo B5ocD?NnNFunn?B da comunidade$. 5laro que você n*o precisa devorar o material dele fa'endo disso um estilo definitivo de seduç*o, mas se até o momento você ainda n*o entendeu de forma clara que caractersticas desenvolver e como desenvolvêlas a partir deste t7pico, este material é bem interessante. ugiro também o artigo do Cods a respeito do +ampiro +enusiano, no que envolve a personalidade 5OF. Ele fa' uma abordagem bem ilustrada sobre o jeito divertido de ser dos sedutores de sucesso. 8as o fundamental é n*o bitolar. #m cara bitolado n*o é divertido. =ivertido é aquele cara que contagia as pessoas com sua presença, fa'endoas se divertirem. E isso vem de dentro. +em da personalidade. 2ogo, mais do que aquilo que você fala, importa aquilo que você vive. Portanto, pratique coisas divertidas na sua vida. 0tividades de la'er, viagens, esportes, &obbies, cultura... 0tividades como leituras, ou assistir a filmes, teatro... Pratique a variedade (gosto desta e3press*o$. Faça coisas fora da sua rotina. %ogue futebol no sab*o. Pilote um Dart. 8ergul&e. + a um parque temtico. alte de paraquedas. +oe de asa delta. Esquie. 5ompre um sDate ou um par de patins. Pesque. 5orra uma maratona. @rinque de pegapega (ou piquepega$ e escondeesconde com crianças. 0prenda um instrumento musical. 2eia uma revista de fofocas. 0prenda a surfar. +iaje so'in&o para algum lugar. Faça um curso de alguma coisa nova pode ser um idioma, uma especiali'aç*o profissional, uma determinada arte... Pratique a variedade. 9*o & forma mel&or de se tornar alguém e3tremamente interessante e por consequência, divertido. 0lém disso, divertirse é um aspecto fundamental do jogo interno.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte VI - Ten"a o#$etivos ousados
8etas. 1uais s*o as suas 0 curto pra'o, por e3emplo. B4rgani'ar um c&urrasco para assistir ao jogo no domingoB. B0prender a fa'er massa de pi''a e juntar uma galera no espaço gourmet do meu prédioB. BPerder IGDg fa'endo dieta e academiaB. 4u a médio pra'o. B/irar férias e viajar pelo leste europeuB. BEstudar francêsB. BPraticar uma arte marcialB. 4u a longo pra'o. B1uitar o financiamento do meu carroB. B8udar de apartamento, ou de cidade, ou de pasB. B5onsolidar uma empresa de importaç*o e e3portaç*o de raç*o para cavalosB. 1uais s*o seus objetivos +ocê tem planos de como alcançlos /em idéia das etapas de cada um Est se preparando para elas 5om que garra você os persegue 0lcançar os objetivos é legal. 8as mais do que isso, son&ar, perseguir, acreditar, traçar planos, elaborar estratégias, viver a reali'aç*o de cada pequena etapa, comemorar isso... *o coisas que fa'em com que sua vida seja promissora. 4l&ar para o futuro com e3pectativa é um elemento essencial do inner game. +iver a esperança, a e3pectativa, a luta para conquistar algo... -sso tudo é essencial para que você esteja bem consigo mesmo. 5ostumo di'er que uma pessoa sem son&os é uma pessoa frustrada. E essa frustraç*o tende a se espal&ar para diversas reas da vida. Esta parte do artigo é relativamente curta. 9*o & muito o que di'er. 8as o pouco a ser dito é e3tremamente importante. /en&a objetivos. /en&a son&os. 4use neles. E persigaos com toda a força do seu coraç*o.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte VII - Vaidade
8uita gente começa por aqui. E n*o est errado. Eu preferi dei3ar para a sétima parte por se tratar de um assunto bastante e3austivo, que engloba muito mais do que cortar o cabelo, usar roupas legais e passar perfume. entirse bonito e cultivar uma boa relaç*o com a vaidade é potencial para o jogo interno. 9esta parte vou dar algumas dicas a este respeito. 0lgumas s*o até bem manjadas, mas vale a pena citar novamente. ; incrvel como os caras se arrumam, se preparam psicologicamente, gastam tempo e dedicaç*o para se aprontarem para ir a uma festa, mas n*o têm a menor intenç*o de serem atraentes ao sair para comprar p*o na padaria ou ao pegar um 6nibus para ir trabal&ar. : uma triste verdade que estes caras n*o percebem< est*o dei3ando passar oportunidades incrveis de con&ecerem mul&eres com um grande potencial para serem sedu'idas por eles. +ocê j teve, por e3emplo, a desagradvel sensaç*o de acordar pela man&*, barbearse, tomar ban&o, escovar os dentes e, ao sair para trabal&ar entrar em um 6nibus onde ao seu redor est*o pessoas deslei3adas, sujas e com maus odores =esagradvel é pouco!!! 5ara, o que fa' você pensar que aquela tremenda gostosa vai curtir você c&egando de qualquer jeito nela no seu da? game pelo s&opping ou pela avenida central Leitor% "Guga, então eu tenho que me preparar no visual mais galático do mundo para sair à rua em qualquer ocasião?"
5laro que n*o... @om, n*o da maneira que a comunidade tem entendido o tal Bvisual galticoB... &m 'ou(o de "ist)ria*** #m dia, em uma conversa de bar com o Pla?tool, ele me contou
um pouco sobre como os amigos pegadores dele o influenciaram a mudar determinados comportamentos e a modelar suas atitudes para si. Ele e seus amigos comparavamse As estrelas do futebol europeu, em quest*o de valor, de merecimento, de superioridade. 0ssim como tin&a a Bgal3ia do Ceal 8adridB, eles eram as estrelas da Bgal3ia de %urerêB. #ma mul&er que era dgna de uma destas estrelas era uma mul&er BgalticaB. #ma camisa, uma j7ia ou um acess7rio dignos de serem utili'ados por uma destas estrelas era um objeto BgalticoB. #m visual congruente com um cara neste nvel de estrela era um visual BgalticoB.
0gora, acredite em mim... %urerê n*o é s7 noite e festa. %urerê é praia. ; esporte. ; passear com o cac&orro na rua. ; ir ao mercado e A padaria. E os caras desta Bgal3iaB, as Bestrelas de %urerêB n*o vivem apenas vestidos A carter para festas noturnas o tempo todo. +ina, da "ist)ria
4 que eu quero di'er com isso +estirse bem n*o quer di'er necessariamente usar roupas caras ou de marcas famosas. 8as significa sim cuidar bem das suas roupar, utili'ar a quantidade certa de sab*o em p7 de qualidade, um bom amaciante e cuidar para que sejam bem passadas. 0quelas vel&as camisetas desbotadas podem ser e3celentes para que você se sinta A vontade no conforto de casa, mas para sedu'ir elas n*o servem como demonstraç*o de &igiene. 4 livro @ra'ilian 9atural ame e os =+=s do edu'indo @eldades, ambos do Pla?tool, d*o uma dica de ouro para comprar roupas. E3perimentar, tirar foto da roupa e da etiqueta (com n>mero de referência, etc$, e comprar pelo eba? ou outros sites que ajudam a importar sem impostos (ou ao menos sem as margens abusivas do comércio nacional$. 5abelos s*o a moldura do rosto. Est*o diretamente ligados A bele'a. 0 moda freqentemente cria novos estilos, cada um se identificando com uma determinada tribo. 5abelos que dêem ao rosto uma aparência n*o ameaçadora e de cidad*o correto s*o sempre mais indicados que cortes moicanos ou estilos que denotem personalidade em grupos de rap, times de basquete, funDeiros da periferia ou f* clube do 9e?mar. 4s dentes s*o sem d>vida nen&uma o cart*o de visitas da sua &igiene. #ma pessoa com os dentes mal cuidados ou com mau &lito tem suas c&ances de seduç*o redu'idas a um patamar que somente um capric&o do acaso pode garantir o sucesso. 0final de contas, que mul&er beijaria um cara cujo sorriso que desperta a sensaç*o de nojo Perfumes do dia s*o para se usar durante o dia Q eles n*o despertam as mesmas sensaç"es que um perfume noturno. Perfumes noturnos s*o para se usar A noite Q eles causam uma sensaç*o demasiadamente apelativa para serem usados durante o dia. /ons em couro ou amadeirados s*o para a noite e em climas mais frios. /ons ctricos ou florais s*o para o dia ou em climas mais quentes. E nem todo perfume combina com todas as peles. 4 ideal é entrar em uma loja e e3perimentar. /er um bom perfume, de fragr)ncia presente e permanente para a noite, e um bom desodorante ou loç*o, com fragr)ncia leve e discreta para o dia. E o seu ban&o, como anda 8uita pun&eta e pouca &igiene 4u você realmente cuida com carin&o do seu corpo 5orta essa de usar sabonete genérico. aste CH,RH centavos a mais e compre um sabonete masculino com uma boa fragr)ncia e um bom nvel de &idrataç*o. E esfrega essa porra com
vontade pela pele, principalmente no sovaco e ao redor do saco, porra!!! ; foda ter que ensinar isso! Lamp> também é um caral&o! +ocê usa aquele que sua m*e comprou, ou aquele que sua e3 esqueceu no seu bo3, ou ent*o aquele que estava em promoç*o no mercado, certo Pois joga essa merda fora agora mesmo! Lamp> normalmente é assunto de mul&er. Ent*o ninguém mel&or do que uma mul&er para ensinar você a usar. Procure pedir opini*o a mul&eres que ten&am os cabelos com caractersticas semel&antes aos seus. e seu cabelo for seco, ou oleoso, se for liso ou cac&eado, se tem determinado tom ou cor... Procure uma garota que ten&a o cabelo semel&ante nestes aspectos. Pode ser sua irm*. 4u pode ser sua prima. Pode ser até aquela puta que você come naquele prostbulo perto da quadra de societ?. 1ualquer uma delas manja mais do que você. e você tem caspa, utili'e um anticaspa, porra. Precisa ensinar e você usa gel ou pomada no cabelo, tome um puta ban&o antes de dormir e lave essa porra! 9*o durma com estes produtos no cabelo, pois sua qumica os resseca. /en&a uma porra de uma moc&ila no carro, com seu 3amp>, seu sabonete e com cuecas limpas. 0 moc&ila da academia ou do futebol serve. Esta moc&ila é a mesma que você vai levar para o motel ou para a casa daquela mul&er com quem você vai dormir. Para de usar aquele 3amp> sem vergon&a que tem no motel ou o 3amp> de cerejas silvestres da garota. Por fim, vaidade n*o é apenas roupa, perfume e cabelo. /em muito mais!!! 5ultura é vaidade. Estilo de vida é vaidade. 0limentaç*o é vaidade. 0cademia e esportes s*o vaidade. ono bem dormido é vaidade. 5uidar da sa>de é vaidade. +ocê n*o precisa ser um bitolado com o corpo e com a aparência, mas conven&amos< cuidar bem de si mesmo e sentirse bem apresentvel d uma levantada monstro na autoestima, e, consequentemente, no jogo interno.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte VIII - !ese$o se.ua,
5ara, o que motiva você a sedu'ir uma mul&er se você n*o tem o menor tes*o por ela ua seduç*o vai ser uma bosta se, l dentro do seu ntimo, você n*o sentir um desejo se3ual ardente por ela. Falta de desejo fode totalmente com o jogo interno. E manter acesa a c&ama do desejo se3ual é uma arte, principalmente quando você passa a elevar seu nvel de e3igência para com as mul&eres, graças aos seus critérios cada ve' mais refinados. abe qual é o segredo de um apetite se3ual vor' /estosterona. 9*o estou falando de bombas anab7licas. Estou falando daquele testosterona que o seu corpo produ' quando incitado para isso. 2ogo, precisamos fa'er coisas que levem nosso corpor a produ'ir testosterona. 5omer bem, dormir e praticar esportes s*o algumas maneiras. 8as n*o s*o as >nicas. 5ompetir, principalmente em esportes que gastam energia, é uma atividade que leva o cérebro a ordenar ao corpo uma grande produç*o de testosterona. 9este quesito, o futebol e as artes marciais s*o incrveis. Estas atividades também liberam o3itocina, uma subst)ncia que proporciona uma sensaç*o incrvel de felicidade e bem estar, fortalecendo o jogo interno. #ma boa alimentaç*o também favorece a produç*o de testosterona. 4 consumo de protenas, principalmente de origem animal (carnes! =***!!!$, ajuda muito. 0 cafena é outro estimulante que ajuda muito. 0penas sugiro que este consumo n*o ultrapasse o &orrio das IS&s, a menos que você pretenda virar a madrugada acordado. E finalmente, gastar o testosterona fa' seu corpo permanecer sempre produ'indo mais. 9*o entendeu essa parte =ei3a eu tradu'ir pra você< comer boceta fa' com que você queira sempre comer mais boceta. /ransar muito leva você a sempre querer transar mais ainda. ; um ciclo no qual quanto mais você sacia o desejo, mais desejo você tem. 8as vamos falar de uma forma de aplicar este desejo todo em benefcio do seu jogo interno. Eu j falei sobre isso em outros artigos, mas n*o custa repetir. -nteraja com mul&eres que realmente despertem desejo em você.
-sso significa que você n*o deve interagir com aquela garota que você 3aveca s7 pra treinar 5laro que n*o! edu'aa pelo pra'er de fortalecer sua erotomania. E para diminuir sua ansiedade em outras interaç"es. 8as desafiese. 0borde, interaja e sedu'a aquelas mul&eres que realmente fa'em bater aquele puta tes*o em você. 0quelas que você bate o ol&o e, instantaneamente, deseja comer ela com um louco. 9unca fuja delas. +ocê tem a obrigaç*o moral de interagir com as mul&eres que despertam desejo em você. E seu jogo interno sempre fica mais forte naquela interaç*o onde você deposita seu desejo.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte /I - renças Pessoais
+ou reprodu'ir aqui um artigo que postei em outro t7pico, mas que é pertinente a esta quest*o de jogo interno. /ratase de um material escrito dentro de outro artigo (4 que eu combino de cada B8étodoB no meu jogo$, ent*o pode soar um pouco repetitivo quanto a algumas coisas que j foram ditas aqui. 8as vale a pena lembrar! renças%
osto muito dos te3tos do Cobert reene sobre seduç*o. Em T0s 2eis da eduç*oU ele coloca muitas coisas que, conforme eu constatei na min&a vida pessoal, s*o verdades. 5laro, guardadas as devidas proporç"es. 0s classificaç"es que ele descreve no captulo sobre Ta escol&a da vtimaU s*o incrveis. ; como se qualquer mul&er, em qualquer situaç*o e em qualquer lugar estivesse, de uma maneira ou de outra, vulnervel. Eu acredito nisso. Eu acredito que todas as mul&eres em todas as situaç"es possuem algum tipo de vulnerabilidade emocional, ou alguma fantasia, ou algum ponto fraco que, se eu conseguir atingir, ela sucumbe. 0creditar nisso me d autoridade sobre a min&a ansiedade. 8e d autoridade sobre os meus ciclos inconscientes de auto sabotagem. 8e torna mais sedutor. 4D, n*o ten&o pleno domnio sobre o con&ecimento dos tipos de vulnerabilidade e como identificlas logo de cara, mas nem preciso disso. Pra que bitolar /udo o que eu preciso fa'er é seguir o mel&or ensinamento que o Coss %effries passou (o >nico descente do material dele$, que é Tdei3eas sempre mel&ores do que como as encontrouU. Eu sou um doador. Eu faço o bem As pessoas. Eu sou solcito, e proporciono bem estar para quem est em min&a compan&ia. ; inevitvel a contrapartida deste comportamento, que desperta nas pessoas o pra'er de conversar comigo. E, ao longo da conversa, as vulnerabilidades para que elas sejam sedu'idas aparecem. Eu também acredito na abordagem fisiol7gica da autora 2eil 2oVndes a respeito da seduç*o. /er comportamentos que disparem nas outras pessoas sensaç"es e emoç"es antropologicamente primitivas fa'em com que seus cérebros inundem suas correntes sanguneas com en'imas e subst)ncias como feniletilamina, o3itocina, dopamina, norepinefrina e outras (fodamse os nomes... 2eil c&ama carin&osamente de TfelU, e eu gosto de c&amar de Tpoç*o do amorU$. 1uando o cérebro da pessoa dispara doses da Tpoç*o do amorU no sangue, as pessoas n*o conseguem controlar as sensaç"es de atraç*o por quem causou este estmulo. Eu uso e abuso destes comportamentos, como carregar de emoç"es legtimas o meu contato
visual e o tom da min&a vo'. E emoç"es positivas ou negativas, tanto fa'. Eu ol&o e falo com surpresa, com saudades, com doçura, com carin&o, com ternura, com inocência, com orgul&o, mas também com raiva, com nojo, com frustraç*o, com petul)ncia, com malcia, com mgoa... Eu busco TenfeitiçarU as pessoas com as emoç"es que eu sinto (e isso independente de estar sedu'indo uma mul&er, conversando com um brot&er, brincando com uma criança, negociando um contrato, entrevistando um candidato, jantando com os meus pais ou qualquer tipo de interaç*o$. Eu considero isso um gesto de sinceridade para comigo mesmo e para com as pessoas. Eu assumo (por assimilaç*o de e3periência$ que esse meu jeito tem carisma, e que isso conquista as pessoas Q e principalmente as mul&eres. 4 meu cuidado, claro, est em procurar sentir sempre (ou pelo menos na maioria das ve'es$ emoç"es positivas Q mas porque eu gosto de me sentir assim, e n*o porque as emoç"es negativas n*o servem. Eu ouvi, no depoimento de uma mul&er, que uma das coisas mais marcantes que ela j viveu ao meu lado e que realmente me3eu com ela e fortaleceu o que ela sente por mim foi uma ve' que estvamos no meu carro, parados no semforo e uma criança veio me pedir din&eiro. Ela se contagiou e se encantou pelo dilogo que eu tive com aquela criança, que n*o foi nada demais em si. /udo o que eu perguntei foi do que ela gostava de brincar, e ela me respondeu que gostava de subir em rvores. E eu disse A criança, com os ol&os carregados de saudades (saudades autênticas Q eu me lembro e3atamente como me senti naquele momento$, que quando eu era criança, em uma cidade muito longe, o que eu mais gostava de brincar também era subir em rvores. E outra coisa que eu trago comigo, que vem muito do livro da 2eil 2oVndes mas que também é um ponto praticamente ignorado do 8?ster? 8et&od (e pra quem gosta de 8?ster? 8et&od eu digo< a essência est justamente aqui$ é que você se torna uma pessoa mais interessante se você praticar coisas interessantes na sua vida, se você viver de um jeito interessante. 5aras, eu amo ler. Eu amo ver filmes e ver televis*o. Eu sou capa' de passar &oras discutindo novelas, m>sicas e :arr? Potter. Eu falo com pai3*o do meu trabal&o, pois realmente sou apai3onado pelo que faço. 0s min&as &ist7rias da época de faculdade s*o incrveis porque eu realmente vivi aquela época de uma forma intensa e incrvel. 1uando eu viajo eu gosto de mergul&ar de tal maneira na &ist7ria, na cultura e nos valores daquele lugar que eu realmente volto apai3onado pelo local (ou verdadeiramente frustrado Q e é com essa emoç*o que eu vou falar sobre o lugar depois$. Eu me abro a atividades novas. 0s que eu gosto, passam a fa'er parte da min&a vida, e as que eu n*o gosto, eu sou capa' de di'er qual foi a min&a e3periência e porque eu n*o gostei. Eu amo o lugar que eu moro, e sou capa' de contar mil&ares de &ist7rias interessantes sobre ele. Eu também ten&o lugares que odeio, e sou capa' de contar &ist7rias sobre eles também. Eu ten&o aventuras legais na min&a bagagem, mas também ten&o desventuras Q umas
engraçadas, outras me ensinaram algo valioso. Eu falo abertamente sobre (quase$ todas elas. Eu me dei3o fascinar pelas coisas que 8E /4C908 fascinante. Eu sei que sou interessante. Esta é uma crença com ra'es em fatos. Por >ltimo, para encerrar o item TcrençasU, eu também curto muito o material Tra'es da erotomaniaU. Eu j o tin&a encontrado, bai3ado e lido, mas n*o tin&a dado muito valor. Foi num VorDs&op particular com o =ionsio da # (um dos caras que eu mais admiro na comunidade da seduç*o$ que eu realmente TdescobriU como este material é interessante. 4 =ionsio me passou os te3tos e praticamente me obrigou a responder Aquelas quest"es. E tudo aquilo me fe' en3ergar coisas em mim e nas mul&eres que eu realmente n*o via. Eu antes Tdemonstrava valorU (=:+$, o que era bom e >til. 0gora eu Tdei3o transparecer o meu valorU. Entendem a diferença Eu tin&a uma certa modéstia quanto aos meus valores verdadeiros, e por outro lado procurava Temular comportamentos alp&aU para demonstrar valor. 5aras, bastou uma vis*o de fora para eu perceber que eu n*o precisava de nada daquilo. Eu n*o tiro o mérito das rotinas de =:+, pois eu realmente comprovei que elas funcionam sim, e enquanto eu n*o tin&a estas crenças as rotinas me foram muito >teis (sei que muitos aqui n*o concordam com este ponto de vista$. 8as as min&as rotinas &oje s*o as min&as pr7prias &ist7rias. *o as min&as pr7prias bagagens. *o os carimbos do meu pr7prio Tpassaporte da vidaU, como eu gosto de di'er. E outra coisa que me ajudou a Tafi3arU estes valores na min&a realidade foram os udios do =ionsio. *o um material muito >til e interessante, e se aplicaram muito bem A min&a vida.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte / - Entusiasmo e 0otivação
8otivaç*o. 1ue bic&o é esse +ocê j deve estar familiari'ado com o termo. =eve até ter idéia do que se trata, por j ter sido bombardeado por livros, palestras, programas, artigos e outros materiais c&amados BmotivacionaisB. Provavelmente associa o termo com uma espécie de subtema de auto ajuda, e & uma grande c&ance de que você confunda o termo com entusiasmo. 0final, quem tem motivaç*o tem entusiasmo, certo E quem tem entusiasmo tem motivaç*o, certo 2ogo, ambas as palavras querem di'er a mesma coisa, n*o é verdade er mesmo +amos fa'er uma anlise. 8otivaç*o é uma palavra que, em sua etimologia, combina motivo e ação. 4pa... % temos uma pré idéia do que realmente quer di'er motivaç*o. -magina que uma certa man&* você acorda sem a menor vontade de arrumar sua cama. +ocê até est entusiasmado para fa'er alguma coisa naquele dia. =igamos que seja embarcar em uma determinada viagem de la'er, ou algo semel&ante. +ocê acorda, portanto, entusiasmado. Est motivado a levantar da sua cama. Est motivado a carregar suas bagagens pela escada, até o ta3i. Est motivado a passar WH minutos esperando na sala de embarque de um aeroporto (WH minutos porque eu fui legal$. 8as você ol&a para a sua cama bagunçada, seus lenç7is amarrotados, seu travesseiro amassado e babado... E simplesmente n*o tem a menor vontade de arrumla. Percebe que entusiasmo n*o significa necessariamente motivaç*o +ocê est entusiasmado, mas n*o sente no seu ntimo que tem um bom motivo que o leve a tomar a aç*o de arrumar a sua cama. +ocê deve ter percebido que eu utili'ei o termo BmotivoB. 4 que é um bom motivo para fa'er alguma coisa -sso varia de situaç*o para situaç*o. Pode ser que din&eiro seja um bom motivo para você trabal&ar, mas (assim espero$ n*o seja um motivo forte o bastante para você dar o rabo num filme porn6. Pode ser que o sentimento de amor seja um motivo forte o bastante para que você visite sua av7, mas n*o é motivo para que você trabal&e de graça para o seu c&efe. Pode ser que o medo de ser demitido seja um e3celente motivo para que você faça &oras e3tra, mas n*o é um grande motivo para que você faça um boquete para o seu gerente (assim espero, mais uma ve'$. 4 que leva você a fa'er alguma coisa ; uma recompensa ; a persuas*o de um medo ou de uma insegurança ; uma necessidade financeira ; ambiç*o ; tes*o 4 que é
Freud, pai da psicanlise, dei3ou concludo que o ser &umano tem fundamentalmente dois tipos de motivaç*o< aquela que tra' algum tipo de pra'er como recompensa e aquela que previne ou afasta algum tipo de sofrimento. Pra'er e sofrimento estas s*o as bases psicol7gicas da motivaç*o. 8as n*o rela3e agora, pois este n*o é um conceito t*o simplista assim. 8uitas ve'es na maioria delas a motivaç*o é algo que pode ir além do carter emocional. +ocê pode sentir motivaç*o, mas n*o na forma e3plcita de emoç*o, mas na forma de uma conclus*o racional, ou mesmo de um comportamento &abitual. Por e3emplo, você pode se sentir motivado a ler os seus emails profissionais logo depois do almoço, e esta motivaç*o se d simplesmente por ter criado este &bito. 4u ent*o você se sente motivado a c&amar um eletricista para consertar seu c&uveiro elétrico ao invés de fa'êlo você mesmo, motivado simplesmente pela prudência racional de quem n*o tem e3periência me3endo com eletricidade. 8as isso n*o e3clui de forma alguma o poder da motivaç*o emocional. e pensssemos assim, n*o &averiam crimes passionais ou motivados por vingança, por e3emplo. % o entusiasmo (que é frequentemente confundido com a motivaç*o$ tem um papel complementar. =e fato, o entusiasmo pode ser um Bmotivo para aç*oB, e por conta disso servir de motivaç*o para algo. 9o entanto, o conceito de entusiasmo est muito mais ligado A antecipaç*o de um sentimento de satisfaç*o. Est muito mais ligado a uma forte e3pectativa de algo que ser alcançado ou reali'ado por determinada aç*o ou conjunto de aç"es. 9*o se trata meramente de um motivo para agir, mas sim de uma forte energia emocional que catali'a os motivos das aç"es (motivaç*o$. 8as motivaç*o e entusiasmo, embora se complementem, s*o coisas diferentes. Por e3emplo, é possvel sentir entusiasmo sem ter motivaç*o. 2embrase do e3emplo de arrumar a sua cama E que tal aquele entusiasmo que você sente quando um amigo o c&ama para sair, mas sua situaç*o financeira n*o l&e tra' motivaç*o para pisar fora de casa E o inverso 0 motivaç*o sem o entusiasmo +ejamos o e3emplo em que um bombeiro precisa descer de rapel a uma caverna que est em c&amas para salvar a vida de um cidad*o, que por coincidência é seu vi'in&o, o mesmo que andou comendo sua mul&er durante alguns de seus plant"es. Ele tem a motivaç*o do dever e da responsabilidade para entrar l e arrisclo. 8as quem aqui diria que ele est entusiasmado em fa'er isso 5laro que eu coloquei alguns e3emplos esdr>3ulos e e3tremos, mas é para que se ten&a
uma boa compreens*o do que é cada coisa. E essa teoria toda tem uma motivaç*o entusiasmante< a forma de aplicar tudo isso na prtica proporciona um jogo interno realmente poderoso. 0final, nada como uma forte dose de motivaç*o e entusiasmo para fa'er com que você supere sua ansiedade de apro3imaç*o, ou que você passe por cima de suas crenças limitantes e entre em aç*o mesmo quando você tem problemas com sua fé em si mesmo. 0contece que encontrar os motivos fortes (motivaç*o$ e despertar sobre estes motivos a sensaç*o antecipada de recompensa (entusiasmo$ que o levam a superar suas faltas de motivaç*o (como ansiedade, timide', medo$ e seus estmulos de autosabotagem ao entusiasmo (como o pensamento negativo sobre o que pode dar errado e a antecipaç*o do sentimento de perda ou puniç*o, ao inve' do sentimento de recompensa$ n*o é uma tarefa simples e quotidiana. ; preciso se con&ecer e se entender muito bem para que identificar onde acender as fagul&as de motivaç*o e entusiasmo que inflamar*o em você aquela série de aç"es e sentimentos que o levam ao sucesso. 8as a boa notcia é que uma ve' que con&ecemos estes camin&os, fica muito fcil seguilo, e passa a ser parte de um conjunto de &bitos e certe'as essência do natural game. 0gora faça uma pausa e perguntese< o que motiva você E o que entusiasma você -ndependente de se tratar de assuntos ligados A seduç*o propriamente. +ou ser um pouco invasivo e citar o e3emplo do nosso colega =art& 5leff. Ele sente um entusiasmo incrvel por atividades ligadas A pesca. 0ç"es ligadas a esta atividade (como ir a eventos, ir As compras, preparar pratos baseados em pescados, reunirse com amigos que compartil&am deste interesse$ tra'eml&e uma grande motivaç*o. 5omo ele j me disse algumas ve'es, ele é capa' de acordar bem cedo depois de ter dormido pouco, enfrentar &oras de viagem, dormir com pouco ou nen&um conforto, encarar ban&os gelados por um feriado inteiro e tomar até outras aç"es para pescar que certamente ele n*o faria com a mesma boa vontade se fosse, digamos, para ir a uma reuni*o de trabal&o. +ocê certamente j ouviu falar de caras que s*o entusiasmados (e levam até a alcun&a de BentusiastasB$ por alguma atividade especfica. Eu ten&o algumas. 8ergul&o, danças de sal*o, corridas de Dart (influência do %amiroquai aqui$, viagens para alguns lugares que eu amo, comprar bugigangas eletr6nicas, cavalgar, pedalar... *o atividades que me proporcionam entusiasmo e motivaç*o. 5ertamente eu sou capa' de tomar, de boa vontade, aç"es ligadas A reali'aç*o destas atividades que, certamente, eu n*o teria se fosse para atividades com as quais eu n*o ten&o afinidade, como acordar cedo para correr uma maratona. +ocê certamente tem uma série de atividades que o entusiasmam e o motivam. #mas mais, outras menos, mas certamente tem algumas.
e você estivesse sob o intenso calor do ver*o na regi*o do pantanal e alguém o convidasse para tomar um milD s&aDe gelado, qual seria o seu entusiasmo er que seria o mesmo entusiasmo para tomar um sorvete nas serras ga>c&as durante o dia mais frio do inverno 0 ent*o, consciente das coisas que o entusiasmam e o motivam, você pode estabelecer regras de autorecompensa para que o mesmo entusiasmo sirva de motivaç*o em outras atividades. Por e3emplo, eu ten&o planejada uma sada de W dias para mergul&ar assim que eu terminar um projeto profissional que est me consumindo mais )nimo do que eu estava disposto. 8as quando me falta motivaç*o para as tarefas c&atas deste projeto eu me lembro do meu mergul&o que eu me darei de presente, e com isso qualquer possibilidade de auto sabotagem se dissipa imediatamente. 0lgumas regras de puniç*o também ajudam a encontrar motivaç*o. Por e3emplo, o Cods. Ele tem uma regra que di' que cada ve' que ele leva um flaDe de uma mul&er, ele é obrigado a iniciar três novas interaç"es. 5laro que isso n*o é uma puniç*o propriamente dita, com um carter penoso. 8as é uma forma de ele se obrigar a permanecer sempre bem consigo mesmo quando algo sai dos tril&os em sua vida afetiva.
[ARTIGO] Inner Game Levado a Sério Parte / - Entusiasmo e 0otivação 1(ontinuação2
+ou até desenterrar um 'umbi aqui e mencionar uma orientaç*o bem antiga do 8?ster?. 2 bem antes do 8?ster? 8et&od, no seu primeiro livro de din)mica social (o 0rtes +enusianas$, ele prop"e aos iniciantes que sempre que entrarem em uma balada entreguem ao seu amigo IH d7lares, trocados em notas de I d7lar. 0 tarefa do amigo é devolverl&e I d7lar por cada grupo que abrir ou iniciar uma interaç*o, de forma que se o iniciante n*o iniciar de' interaç"es ele literalmente perde din&eiro. E3istem motivaç"es mais entusiasmantes do que essa 5om toda a certe'a. +ocê pode se propor qualquer regra de premiaç*o ou de puniç*o, em qualquer campo da sua vida. E3emplos< e eu terminar meus trabal&os de mestrado até quintafeira e revislos na se3tafeira, vou me presentear com um final de semana em um resort. e eu redu'ir meus carboidratos e gorduras nas refeiç"es e aumentar min&as fibras e proteinas magras ao longo da semana, vou tirar o sbado para me deliciar sem miséria em uma c&urrascaria. +ou levar aquela delcia para almoçar no final de semana. 0ssim, se eu n*o acordar cedo no sbado para lavar meu carro, vou sofrer a puniç*o de causar uma péssima impress*o nela com meu carro imundo. Para terminar esta parte do artigo, vou condu'ir você A conclus*o que realmente é o objetivo aqui, pois estamos falando de inner game. 1uando você pratica ao longo do seu dia a dia diversas atividades que, cada uma em sua proporç*o, l&e tra'em motivaç*o e entusiasmo, as demais atividades tendem a ser mais pra'erosas também. 8esmo aquelas mais c&atas. +ocê j reparou que as pessoas com maior ndice de felicidade e autoestima s*o geralmente bastante disciplinadas com suas tarefas c&atas ; fcil ter disciplina com algo que antes n*o o motivava quando você j est recebendo recompensas (emocionais$ por atividades que o motivam. ; como se você sentisse uma enorme gratid*o para consigo mesmo, por estar se fa'endo t*o bem, e a você se recompensa reali'ando aquelas coisas que antes eram difceis e arrastadas. 0c&o que n*o preciso entrar em detal&es do quanto isso impacta positivamente no seu jogo interno, preciso