,
POETICA
Aristóteles
Prefcio de MARIA HELENA DA OCA PEEIA Tadução e notas de NA ARA VALEN
SERVIÇ
DE
EDUCAÃO E BOLS
FUNDAÇÃO CALSTE GLBKI
Tradução do texto grego PILTOTEOYL EP OHTIK A
edção utilizada f a de R. Kassell, Aristotelís de Arte oetica iber
(Oxrd 1965 rempr 1968)
Reservdos toos os retos de harmon com le Eão d Fdação Couste Gbeka Av. de Berna Lsbo 2004 ISBN 972-31076
PREFÁCIO Sb a Poétca d Arisóls têms scri cni a scrvrs rularmn lirs nrs, ag cmnás, sm qu nha sid pssl alcn ma xs aisfória d muis ds passs dsta b ndamnal, a ra a qu tda a ria itrái anal ascnd plavras qu s sum v sr, pr iss, mas ma snaç das prncipais sluçõs prpsas d qe a análs d cúd da ra. Em ud q erverms, rms m mn, mais d qu s presso, so , s spcialisas das Lrauras hlistas x pre Mdens cidais, qu êm ncsariam s x pn d parida das suas rxs órcs P ssa msma raz, s passs ndamnais erds m aduç as princpas plaras ce d u rs d ns cupa s nslit rads t t rém rém rcrdarms rcrdarms a cn c ndiç diçõs õs xc xcp ca m u gna ch at nós. A ransmisão d texto
c as ido uma ranmiss ã aci dt a éica. Cn cnhcid pr sr Bizânci, prmiro txt d qu á íc é, nd uma rs sirca a av [5]
nal do séc. IX versão da qual, aliás, se conhece apenas parte do captulo 6. Na primeira metae do séc. x, teá sido traduzida para árae por Au Bisr, juntando untan doss e assi assim m ao a o c hamado A Aristote rist otelianismo lianismo islâmico", que, paradoxalmente, viria a ser uma via ndamental de disão do sabe grego no Ocidente europeu. Neste mesmo contexto cabe uma reerência ao comentário que lhe ez Averróis no séc. XII comentário esse que viria a se traduzido para latim por Hermannus Alemannus, em 256 Po outro lado, em 278, surge nova vesão latina desta vez eita a partir p artir do grego, grego, po p o r Guilherme de M o er ecke, ecke, mas que só em 930 veio a ser redescoeta. 1 Porém, no decorer do tempo, outras vias se tinham aerto à preservação do onteúdo original da Poética. É que, entre o séc X e XI fra copiado um manuscrito grego grego,, o cod co d . Parisinus 74, vindo de Bizâncio, que acaaria po ser reconhecido o de maio maio valor valo r p ara ara a reco reconstituição nstituição do te t exto no séc XIX Q. Vahl Vahlen, en, 784 e 88 885) 5) É dele que dependem os numerosos códices do séc XV e XI, e nele que se aseia a melhor edição crítica moderna, a de R. Kassel Kassel (Oxfrd 965) Chegado a este poto, o leitor menos vesado em crtica textual e em história do texto perguntarseá sem dvida como é ue, no meio de taduções directas ou indirectas qe acaaam po se tornar onhecidas só no séc IX ou mesmo mesmo no sé XX pôde esta ora exercer tal inuência no mundo ocidental, A tdção á cm fi fid d só vrtda vrtd a r lt 1, o osso dqul língu n Un ersd de Oxd D. S. Mrglnt. os dos s ubttí p utr mh d u to d d J Tkts Tktsch ch (Vi (Vi 928928- 932)
[6]
s Renascmento se desontnuade ao trem e se dizer coo já reerms qe é ela cnstiti a base dos esudos e teria literária É e tu recmeçu a artr das vrsões latnas eitas Itália n séc xv e XVI a rmera as quas f a Girg Vala (1498), e a que mas se dnu a de Pi pbicaa na eiço aldina (536). Das muitas e s sguiram menonarems aenas a tradu çã itlian de Castelvetr (570), n só ela dvul gçã qu cnecu como r ter so esta a que s torn respnsáve ea chamaa Lei as três uaes" (e acç de to e de lugar) a rcla mls rra rraa amnt mnt reet reet ndamntal a bserb serr n cosç e uma tragéa Vlvda em le iel urante eascment e Neoclassi c c ser Lssng Lssng um os rimer rime ros a cns c nse erar rar ue só txt rlatv à unae e acç era deternnt. 2 questão do Livro II A tã acentaa stóra á a acrescentar qu a r q cg até nós nã est cleta. Vários s cncrrm ara essa cncluso acte qus 2
udad d acçã é fcva prctuada o cap 8, ese esec ca ame met t em 1 45 1 a 6 9 A tempo edz edzda da do rch rch do ca e qu se cmpara a as ê ca d aõs dssa odm a eppea co as da tagéda (49 124) A úa possívl asão à udade d uar staa o cap 24 49b 226) Sã uosos s stds s a trasssão do texo e sre coenáos da Poética. O ssca ecotas a intrdçã à dião coenada por Lucas 1968 XX-XXI So a cpã a obra vejs e esecal o lvro d Halw 986: cp X. A
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por po r unanimid unanimidade. ade. 3 É que, qu e, de entr e ntree as di diversas versas reerên reerên cias à comédia (que incluem, por eemplo, a questo das suas oriens e desenvolvimento), há uma no começo do cap. 6 (449 2) em que o autor anun ia que mais tarde lará da arte de imitar em hexâ metrs metrs e da comédia" comédia " S e a primeira primeira prome promessa ssa é cumc umprida nos cps 3 e 4, send no o é Alé de que a Retórica III 149 5 conrma a eistência dessa análise. Uma prova muito discutida, à qual voltareos ind, é o psso do Liv VIII d Política ( 3 3 38) 38) em que se arma que se dará um tratamento ais completo do conceito de katharsis na ora sore poética, o que também no sucede. 4 Outr ainda, e no menos convincente, ind que ta·rdia, é o cólofn da já reerid traduço latina de Guilherme de Moerecke, nde se lê: Primus Aristotelis de arte poetica liber explicit. Aluns classicistas têm tentdo recuperar esse segundo livr, recorrendo a um códice do séc x, sem título título e anónimo, que se encontra encontra na Bibliote Biblioteca ca Nacio nal de Paris, o Ms 20 d Colecção Coislin, que por isso eso é conhecido como o Tactats Coislnans Mas nem n em a enenhosa enenho sa tentativ tentativaa de um u m rande rande helenista c ontem onte mpor po râneo, âneo , como co mo Jank Janko, o, 98 98,, ru con c onv vencer enc er os especialistas da autenticidade dss análise do ridí culo e ds partes da comédi 5 3
Seud Seudoo Lucas, Lucas, 968: XI X II,I, 2 pn pns s Mcho Mcho 9 1 7 146, artio publicao nos Harvrd Stuies in Clsicl hlol 28, nou sta sta do trin 4 Alus utores resolve est difculae supondo que qe esignação erl poderia aplicar-se u oa erdida em trê vs o Estaiit Estaiit obre os Poets. Dese lio só se conhec c onhece e ntos ntos 5 Vejase por exeplo Hllw 198 26, n 3.
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A oeção das matérias
Mesmo abstraindo desa questão, ouras de não menor iportânia são susitadas pela ordenação e expoião das matérias nesa ora. É que ela não apresenta a oesão e lareza de u traado que proura não eiar nenhum ponto or esareer. Plo ontrário, a esrita é por vezes tão condensada ou eso eípia, ue não é il apreender o seu vedadeiro alcane E onto, omo já te sio notado as ténias de anise apicads à poeátia literária estão em peeita sintonia o o método aatsio o Estaiita 6 E as naturais afnidades que evieni om a Retórca, que uitas vezes para ela remete, não põem em ausa a autoia De toos toos estes ctos resultou resultou a genera g enerali liza zaão ão da teori teo ri se se o o a a a Poética é mais u con co nj nto de aponentos paa las o que uma eposião sistetia sobe a matéria. 7 Tal não obsta a que tena sido possível dstinguir neste Lio 1 m pano jo esenvoviento se oen e oa de rês arts pinipais: ma de intoão e e a mimss surge logo omo o oneto e to ae aea a em que assen ass enta ta a ativiade ativiade po p o étia éti a (ps 1 a 5); otra sore a ragédia (aps. a 22); e o r ia soe a epopeia (aps 23 a 2) 8 6 U x mplo fisant é psnça a oia s ut caus
nos qro prmros apíuos
Pc, oo oo Goht,
82: 20
7 Empo dso poá o cap. 5, sobre o qu vide nf not 3. 8 Das vr nái onjno pooa salinmos a e É sa Haliw Butche, 1951 a d Hubb rd ,
1972,
ú s o roxo
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186.
Discuese seguir, ind que suriene, guns dos conceios is conroversos. A mimese poética
Aós u rágrf inici (1447 81), que é o eso eo u íulo e o suário geral o Tr("imição ) do, é inroduzid noção de mimesis ("imição) que, iás, rvessrá too o livro. Encontrse n eoei e n rgédi e bé n coéi e no ditirbo, be coo e grnde re n músic u u e d cí cí r ( 441 441 1316) 1316) R e liz li zs see eo e o rio, pe inguge e el elodi, embor se reconheç exisênci de res que se iam usr eloi e o rio (coo ocr siringe) o esmo o ri< se elodi elodi (coo ( coo dnç) Nese sso não se dene, conuo, noção e Por ouro do, d o, os leiores lei ores de Plão Pl ão sabe té mimesis. Por que onto ese e se con c onceio ceio é i i orne orne nos dio diogos gos o Mesr Mesre eniense, eniense, ricul riculr ren enee s s nã só n República, onde, e coro co o no eucaio r cide ie, o uor conden sucessivaene s iições de udo o que não fr ereio, 9 e termin or ecrr que mimesis esá rês onos s
Embora seprado em ds prtes distitas miesi caps 3) e s "origes e história da pesi (caps 45), Hwe 1986: 29, defe, de rma exemplr o cteúdo deste cojnt "Os cico cpítus cs da Poética trtm de qestões geras de ctegrzção mmétca de ma teori pscológic e ctr d base d ctidade mética e de m esbç da evoão hstórc daqees geros poétics de e o resto do tratado se o cpará R III . 392 d 397d 397d pasi. 9 R
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naureza, 1 0 logo, disane da verdade. O desecho desa argumenaço conduz a ·u dos passos ais céleres do diáogo: a condenação da poesia 1 Tese dio dio mui muias as vezes ceraene não n ão se s e raz ra zoo que od odaa a Poética é a resposa a esa dou rina. 1 2 Será necessário, no enano, disinguir, coo z Haliwe, 986: 363 7, 7 , enr en ree o s dois do is asp as p e c os o s di di e enes da mimese poéica (a que esá e causa nesa ora, eora, a como na República, o conceito seja constanemene ranserido esa para as ares plás icas): um, que é o seu verdadeio âmito (acção), e outro, o seu erdadeiro signifcado (rerao dos uni versais) Ese conrase do vaor do paricular co o do universa é o qe fgura no céebre passo e que, coparando a hisória com a poesia, no cap 9, Aris óeles escreve que uma diere da oura porque a º R. 97e 9 7e 98 e e fr fraa ms ms exemp a cama
cuja ma natra ra eteminaa ea iinade exectaa e aceei e itaa peo atífce O e se passa cm a are a ptra scee c m a a iitaão ética (R (R X 603-) l 1 R 06e 06e 07a esta pscrçã gera, fca tdaa exclís "s hinos aos eses e os ecóms aos aões onests). mpaese a reeiçã a tragéia pelos resposáves pela cae eal e Lis I I 86 87b A cde cdeaão aão a tagé tagéia ia evi ao ct e ã contibir ara eho a ciae ocore em uts iás cm Gó�ias 0 2 e Filbo 4 8a; Íon 55 c 2 Haliwell Haliwell 98 : 1 7 , o caítlo caítlo csagrad csagrad a mimesis aaisa árias ocrcias a paara e ses cnaos anteree a éc IV aC e bem assi e ots iogos atócs omeaamete Ti1u, qa o eir cra o ies "à itação a atreza imte assio assi "a correspnêcia miméi ente aerial e o etaic O mes ator 986 e n. aeseta aeseta a sa as áreas e qe Platã sa esa temia e s passs e cueta as resectivas alcaões
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primeira diz o que acontece", e a segunda o qe poderia acotecer" (141b (141b 4-5 1 3 Por este exeplo se vê ais ua vez a grande importância do conceito de mimesis Vaos reencon trálo na parte dedicada à epopeia, no cap 2, mas, sobretudo no que é talvez o passo ais disctido da Poética a denição de tragédia, no começo do cap 6 (449b 24-28: *A tragédia é a imitação de uma acção elevada e completa, dotada de extensão, numa lingagem embelezada por formas derentes em cada uma das sas partes, qe se serve da acção e ão da narração e que, por meio da compaixão (eleos) e do temor (phobos (phobos)) provoca a purcação (katharsis) de tais paixões.
Estas palavras tiham sido precedidas de ma reerência ao que já ates fra estatuído, designada mete, me te, que asseta asse tava va a imitação imitaç ão ( cap 1) de pessoas que actava e qe o zia com elevação (ap 2 ) e na ec ecess essidade idade de ter ter ma ma certa ce rta e tensão ten são ( cap 4) . Pelo que passa logo à explaação dos elemetos que aparec aparece e de ov ovo : o que qu e sej sej a a a iguagem embe embe lezada, lezad a, por fras di dieretes eretes e cada ca da parte" (o rito, a harmonia e o canto). Seguese de imediato a distinção etre etre acção e arração (distiçã o essa qe reapar reapare e 1 3 b a ecssa, e cssa, taia taia nã tar t ar ste e ev vl lit it cm s usas c nsparál a mimesis, eja-s a iscussã Hallwll 186 33 n. 38 (c bbligafa) Sbre a quest e gral
u ds lhrs stus stus é Wr Wr 1 92: 9 2: 735 . 1 4 Nsta tauã icíos tr paêtss a traslteaçã algas alaascha qu sctis segua
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cerá a propósio da epopeia). O pono mais conro erso da defnição não é aqui explcado, pos o auor passa de imediato às pares consiuias da ragédia, que são seis: enredo (mythos), caraceres (ehe), el eloo cção (lexis) pensameno (dianoia) especácuo opsis) e música (melopoiia). Mas, ao passo que de mhos dirá que é o princípio e com que a alma da ragédia" (140a 38-39), das duas úlimas só escassamene se ocupará, como veremos mais adiane. Mas agora é a pare fnal da defnição que mais nos ineressa, porquano é a que se reere aos eeios da ragédia e aos meios que a eles cndze Compaixão e temor
Para alcanar a katrsis (que discuremos a seguir), os meios são a compaixão (eleos) e o emor hobos) e tais paixões Embora algus auores enham sugerido ue esas úlimas nã são do mesmo âmbi âmbi o daqu da quel elaa s , p pre recc e n s q ue a pr p r ó p r i a c o s s ruç ru ç ã o da as se pe a tal disnão, pel que os imiaremos a considera aqui ue em ais paões esá aenas um geiio dependente de atrsis 5 15 O gitvo toioutn ua diuldd adic exegse
dest deição. Efctivte l pod se atbuti, objctivo ou spaativ spaativ e tamé esta discusso tm um og og hista hista D D t os metadoes metadoes mas mas retes, ucs, ucs , 1 968 :27 :27 e sgu sgu,, atibui-lhe valo objectio; a psso u Hlhause, 00 2, o lssi oo spt O esmo z Bel 12 3 lqu modo que ntssa sae s só esto e sa estas duas piões u s e há outras simles u e dm se' cosdeadas. cosd eadas. A esta pate da as dedcou Shaewaldt 9 5 5 um potat e iuet atig a evist Hrmes, ue tm m taç das cohecids tptaçõs de Lessg ue gua o tít dss sudo
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Temse dscudo dsc udo mu o moi moio o da d a seecçã seec çã es es as emo e moçõ ções es,, a maor pare das ezes ezes sem s em reparar reparar e as uas uas oaee oae e reer reerdas das j á am aec a ecedentes edentes Lreraura Grega, dos quas o mas prxmo será B 11.89 DelsKraz de Grgas, emora o sst acrescene mas oura - pothos (o aseo) 6 Por r ado, as duas emoções olam a aparecer em cot (mas sem reerêca a katharsis, 1 7 ao erar d cap 9, ode, depos de se exaar a mporâca da m posção do eredo (mythos), se zem recomeções sore a mehor escoa dessas mesmas srias Saieta ada que, edo a mimesis por ojeco ã só ma acção comple como a mação de coisas que desperam a compaxão e o emor, serão frçosamee brs assm cosrídas que orgaão as mis els hstóis (452a 1-11) Todaa, quao agus o eguem, sms dos que eedem que exo que melor expt o esao cogo" 8 desas duas paxões é a Retóp asso so em que que esa e sa ao orador rt rtee rica, Lvro II o pas de as despera despe rarr os os seus seu s ouies. Escusad Es cusadoo será sbi sbi-har qao a egimidade deste paaesmo em si 16 semelhaça fi oada por alliel
1 9 8 : 1 7 0 e n. e por
Holzhause 2000: 2-22 e 78. · 17 á ou tra tra o corrêcia e ktharsis em 1 45b 1 ma s u u se se ido muito dierso o de puricaço rial" mencioao propósito loucura de Orestes a !géni en os Tus de Eurípies (2 2 1 sq e 1029 s.), quao se arma qe ele será iberado meiate erso da esáua e Ártemis s ágs do mar. 18 expsso é de alliwel 1 9 8 17 A are e desperar as emoções do dirio já estav aciada no Íon de Plo 53e qao o rpsodo se gabaa de zer chorar ssisci ou de çar eríeis ohrs urate a sua reciação, pore s ssim podia ele rir qano recebesse o diheir.
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dscutda, desde s que he atrbuem uma utdade menr as que a têm pr melr cntrbut para seu escarecment 1 9 Embra a aáse das das paxõe pa xõess em em causa se estne, cm dssems, à preparaçã d dada ca p. , e adr, a verdade é que a de pobos dada a de eleos, que que c nsta ns ta d cap. , d e s c revem rev em e e t s psclógcs em tud semelhantes as que a defçã da Poética pressupõe. Eectvamete, da prmera dz -se que que é é uma açã u u p erturbaç erturbaçã ã resutante resutante de s e que suce su ceda da uma desg de sgra raça ça dest de stru rutva tva u d d magnar que ro s a ( . . . . ) e que esses acntecmets nã pareçam dstantes, mas próxms e medats" (a -, ) ; da segun seg unaa , ree ree re-s re- s e que daq da qu e l e s que qu e s ã atgds pea pe a esgraça esgraça sem mer me recer ec er devem devemss c m parthar parthar a pe pena na e te terr cmpaxã cmpaxã"" ( b - ) Esbças Esbças estes estes dads, dads, sms chegads a t mas cntvers da defçã, u seja, a sentd de katharsis. Kat harsis
Duas sã as apcações prcipas deste exema, aterrmente aterrmente a Pat Pat : uma vem da área das p rátcas rtuas, esgnadamete das regões de stes, cm s ds Crbantes, que, pr me de danças ventas cnucentes a esgtamet, btnham uma urifcaçã e deí" 2 0 utra é d mí exeploo do do piio pii o v vj a- a- o aigo a igo d Sha S hadwdt dwdt 19 Coo exepl
1 9 5 5 do egundo Hallwe, 1 9 8 6 ap 6 eamet . 1 7 2 1 3 20 Cf Burket197 : 1 3 6 que ublia ta puiaço pa músca" ra a dsem dsempa parr u papl eane eane n n dsussõs Poéica sob o io atátio da Tagédia t aa s so da Poéica sua elaão o a Política.
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das Cêncas Médcas, pelo qe vem mencon no Corp Corp u s Hippocr po craa ticum ticu m . 2 1 Ora ese sendo médco é m dos rês docenados em Paão, nas Leis 1 . 68d, 68 d, e m p ass as s o rei reio o a ma purgação" qualcada de médca". O esmo dáogo apresena, no passo (eis V 73 73,, o sgncado de depração"; e nouro anda (Lis IX 868c) o de p u r c a ç ã o " E s a ú ú ma ma a c e p çã esá es á documenada em ouros dáogos, em conexs ue neressam parcarmene ao nosso pono de isa, porqano se reerem a duas possbdades dsis de katharsis a da ama e a do corpo. É o caso de sso céebe de O Ssta (7bd), 22 aquele em e o Esrangero dscue com Teeeo a manera de sg nar nar o con c onjj no de fças f ças qe conse c onsegue guem m purc pu rc m copo anmado o nanmado. ara esse to, conna o Esraero, basaá sepaar o qe ic a alma do que pur pur ca ca se se a o q qee fr f r mas. mas . A e esos do maemáco é pare qe mas nos neessa o qe reer reeree a nda nd a mas ma s cla cl a rame ram e n e os d o s ios de katharsis: Compreedi, sim, ·e ocordo que existe uas fo f o rmas rma s de kah ka har arss s : u m a é a qu q u e diz re respeito à ala; e out a que se rere ao corpo, e que é isinta esta 1 n.
2 9.
Referido por Bywter, 1909: 56 apud Ntal 200 e
22
Os coentadores encia aida dois passos o Féon, q e se s e refere refere à necessidade e a alma se ibeta para aingir u cneciento p (kataos 66 d); ot, recorda a otria traicioal qato ao estio ue agarda o iiciao Alm: ão jaze o loo coo os otros as habiar com os deses pore é kkthrmeos 69 c).
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Se assarms ara a sso al prcipal, e é esclarecime se o lexema na Poética, esclarecme esse qe, a eso, como escree es cree Lear, Lear, 1 99 992: 2: 31 31 5, tem omao omao a los l oso oaa ocenl e críica lterár ese Reascmeo", ems a cserar a relã ese asso com a pmessa ei n Lvr VII a Política e o se o cmrme na prte cseraa raao em areç Ora ass a Poltia ecr ecrase ase a re re e rene à ecaçã musicl musicl qe qe eerá arse o s j ves ves ma cae ea, t em qe Esagra arma qe, erenemee e oros ares, e istgue ere cats aanes (ethika) mblzares ratika) e exles (ethousiastika) caa m eles li hrna rópra, le msm eene qe se ee esr músca, nã cm ma únca iae, mas cm áras, pl e se ra evene qe se hãe eregar ds os moos, mas ã mesma meir, can os mas écs" pra ecç, e s is ro para a aição dos arss q execam (VII, 1 34 1 524 1 342a 1 )) É me esta isã ue se nser a expl cçã e s eressa, ql já fra reldaa em 1 341 a 21 21 24, 24, a p p atasis a athesis (insruçã). O ex z segute
. e eseialmente e vita da pea edcação e da hss o que ao deomiamos sipesente kat katha hars rss s votareos a eclaecêlo elhor a Ptica e e teceiro lga do diertieto, da dis tesão e do desanso do eorço -
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Ta Ta como co mo suc s ucee de co c o m as outras p aavra aavras-c s-cha hav ve da oética, também esta contnua a ser objecto, mes nos autores mas recentes, de anáises dscordante desde as que deendem que o deeto vem de procur a souço na olítica e na Ética a Nic6maco, quando n deva atrbur-se-he um vaor terapêutico em co texto iterário, pos o seu sentido é apenas o de car caço c aço nteectua nteectua " (Golden, 1 99: 9: cap cap I e passi) aos que ensam que, peo contráro, é a interpr taço médica" a que lhe convém (Nutta, 000 Outros acentuam que o prazer trágico (a que a Poéti aludirá aludirá em em 1 45 45b 1 0- 1 4) atingido com c om o auxílio auxílio d paixões está condicionado pea mimesis (Hozhause, 000) 23 É altura de reereniar, anda que muito sumari mente, as princpas exegeses mais antigas do ter em discusso2 Uma é a nterpretação estóica (que gura em Marco Auréio), seguida peos gran d s comentadores do Reascimento, omo Roborte , Mnturno e Castevetro, que consdera a katharsis u meio de adqurr frtaleza emoina, diminuindo a susceptibilidade prpria, em ce das esventu r s aheias aheias Outr Ou traa é a dedida p or alguns alguns outos outos come come tadores renascentistas, e sobretudo por Miton e Lessing, que vêem na kathasis uma expresso a teo ria arstotélca da j usta medida, medida, ou se se a, d a moder moderaç aç. Outa ainda é a chamaa teoria moralista ou didá tca, propugnada no Neoclassiismo designaam en t e por Corneie e Dacier, que entende que a tagéa utor utor vi o o ponto ponto d m, n p. p . 24, "mimesí kathar i ão eve eve sprr-s spr r-s um d o: miesi no á kathai. 24 A xposição ms clara sobre o assnto é lvz a q d por Hliwll, 1 986: 350-356 350- 356 (c bibiogf) 23 O
[18]
ensina a domina as paixõe ue evam ao o ento. 25 Oitindo outas opiniões, n pode dea de reeirse, dada a sa inêni nos estis actuas, a outina de Benays, para uem a kata é u m aíio aíio de de emoções emoçõ es deasiad deasiad rte rte Eee Eee,, portanto, ma ço tea teapêutia pêutia por mepati mepatia a 2 6 sta teoria eio a ser aolia o graes especialistas, coo Bywate, Fas, Sadewa, Lucas. É nesta lina e era oamee a eto da relação ente o passo d Poti e o do Livo VII da Polític . No as ao pnto e aceita ua das mais e e en e nes es tena ten atias tias de e egese, eges e, de d e H o la l auu s e n , 000: 000 : 3 e n 119 que, qu e, p a tido e noo em e mee d o p a s o e asa deste úlim aa, susteta ue de mod aam eto hmeopáio, pois alg se pode l de aameto o eei ouzi eeit geal, e n a uêia sobe um auiói spstamete neótico; e ainda ue Aistóeles egou a desevlver a noção de thrsis n Péti, frme frme auara, auara, po po 25
Sre a re det dorns m auor osos ste eia, á arigo "A arciaçã dos tácos s pelos ea e erzad rges d Sécuo XVIII", dpis incuído, e 988 o Novo Enao obre ms Clásico oesi ougues. Liboa: 49-70 Rcrdse a rp q o oso Anio iro do no (Bn Drs) srev m cnáio à Poéica e q l é ibd a tdução, tm bém édt, d a a. 26 80. Zwi Abhandlug übr die astolihe Teoe de D rlin rlin Nã e eerse eerse cxo htóc-c htó c-ct tl l m q fi rlda e oi, do aaecimnto d psicaálise Er a, 16: 2 rv ac não avr vtis, a ra e Fred, d tntv e reacioar kass c a trgdi, vr dade é qe as õe ae ere ambo ( Fr ra sia de eray) lea a or e m ecimn da q to d d rtto d plvr.
[1 9]
a ahar supérua. U dos arguentos uiizados por este autor é ue a auta, ue na Políca fra excluda da úsia o valor étio, era o instruento ue se ouvia na tragédia; e outro, ue os pouos dias ue durava as representações draátias nas Dionísias e nas Leneias não era suientes para produzir um eeito eduativo Quanto ao prieir destes argu ento en toss , l e b re re o s u e o E s tagi ta giri rita ta atri at ribb uía uí a à melo me lo dia u valor seundário, pois o ais iportante era a lexis; uanto ao segundo, que as reposições de peças omeçara, pelo enos, nos nais do sé. v a . e. e ue a práia da leitura dos textos está doumentada e m As Rãs de Aristónes (5254) e na Retórca do próprio Aristóteles (I. 1413b 12). Em meio destas destas vár vária iass teorias de ue, aliá aliás,s, onfre já disseos, só salientáos as principais pareenos mais povável uma outra, a de Halliwell, 1986, ue e e onta os diversos preedentes ue fmos enumerando,· designadente a extensão do c ampo se se ânti ântioo de atharsis, c reale real e par p araa as apli ações édias e religioss, e o passo em preço da Polítca para onluir ue a atharss da Poética apenas te um eeito omparável ao da terapêutia média", é uma doutrina o a natureza e eeitos psicológicos da experiênia eoional da tragédia, e a sua presença na denição osta ue há uma frte diensã diensãoo ae ae tiva tiva na teoria ristotéli risto téli a do géneo géneo . O meso helenista onsidera fra de qualuer dúvida razoáve, dada a reissão para a Poétic no Livro VI do tratado anterior, que há um ço sinicaivo, ebora não neessariamente simples identidade, entre a katharsis en en i o nada na da nas duas du as o b ras ra s ; e sub s ubllnh nhaa ana ue o autor pinciia a dsussão delarando ue vai tomar oo ponto de partida, om uma [20 ]
segraa moderada", a rssa de que a katharsis arisotélca se desia, de al alg modo, a p op oporc orcoa oarr ua resposa às objecções e Plao aos eetos psico lógcos da poesia rágica 27 se últo poto é, como co mo s e sabe, sabe, dos dos qe ss s itam eos eo s c ontroé ontroér r sa Solão deiiva, por ão se aeê, a eos qe sam ovos elemets M y ho, nnor, pr p ho. Ptes da tagédia
Da dotrinaão e s sge, desacaos a aá ise das espécies de eredo (mytos qe podem po dem apre apre setar-se: simples o coleo distgidose este timo timo pelo so do d o reohece reoheceno no ( anagnoriis e da perpéca eipeteia), os ais poem ocorrer separa damee o em conjo (as. 0 e ). A estas pos siades poe acresena-s aida uma teceira, o pato, dendo como aco esridor o dolooso t t como co mo as mortes mortes e cea, andes andes dores d ores e e e rie ri e os e coisas dese geo" Embora algs oetadores duvidem d aeicae aeic ae o ca ca 12, 12, e e t a vaage e e def d ef nir as as divsões divsões ras ra s da r raa: aa: p rólogo, ep eps sdi dios os,, xodo e catos o co, e, or sa ez, copree27 O s passos passos reeri reeri s s, es tvamente, tvame nte, e p 1 3 2, 8-89 e 14185. O atr osag, é diss, tdo o aêice 2 a uma penorizada açã açã nr Plaão Plaã o e étc. Mis rece
mnte, a dsserta de Hessly, 01 qe nals o cbulário d pri pr icc ao ao d pia p iaç ç rt rt (inlind (inlind ii i isía síac c e a rbânti) e o do Corpus Him, ssena p. 1 n. 2 que katha d Plítca "é esselee idêtic à a réia Opin ft e For 204: 309-336.
21] [ 21
dm o pádo, os sásmos ambém os can a p at at da cna as amaçõ amaçõss (kommo qu só g am m ctos damas.
Hamartia
É a squêca squê ca dsas dfniçõ s disçõ disçõ e, e, os caps. 13 14, s sablcm omas paa coe gui a ragéda poduza o su o specíco. Eumam-s ão as siuaçõs humaas pí vi, i , m ação com c om os o s caacs caacs ( 1452b 30 3 0 1 a 22) 22) : Dado que a composição da tragdia mai peit não dee ser simples mas complexa e que a e dee· imitar facto que cauem temor e comio orquanto ea a característica dest epécie de iitações), eidente, em primeiro luga que se não deve rep ree reenn tar os hom ho m ens b o ns a pasa pas a da licidde l icidde r r a ieicidade, poi tal mudança ucita repulsa, a não temor nem compaixão nem os maus a psr d infelicidade para a felicidade, porque um tal sit é de todas a mai contrri ao trágico, isto não cnter nenum do requisito deidos e não povocar beevolência compaixão ou temor em topouco o uit p reero eero a resal resalr r a ortu o rtunn a p a ra a des desgrça. grça. U tal compoição poderia deperta ipati, ma o compaixão nem o temo pois aquela di repeit ao homem que inliz em o merece e ete aos e e mostram emelhate a n6; a compião te or objecto quem não merece a eita, e o temor vi o q u e e assemelha assem elham m a ns; ns; por po r conse con seg g u i n te, te, o cao cao pre pre
[22]
sene não causa copaixão ne eo Resamnos enão aqueles que se siua etre uns e ouros Essas essoas são ais que não se disingue nem pela sua virude ne pela jusiça; ãopuco caem no nfortúnio devido à sua aldade ou perve perverrsidade si dade,, as a s em e m conse cons e quncia qunci a de u qualqu qu alquer er ero, ie i egndos gndosee o nú núe erro daqueles que goza de grande a e prosperidade, coo Édipo e Teses ou � ros hoens ilusres oriundos de d e íl ília iass co esse esse es esa es auu o É, pois, for çoso çoso,, que u enre enreddo, pa pa a ser be elab e laboo rado ad o, seja s i les, de prencia a dul, coo preende auns; e que a udana se veque, nã da infe{icidade para a venura, as, pelo conáio, a prosperidade para a desgraa, a a, e não não po i i da perers perers i dade da de,, m as de um um ero grae, coeido por aué doado das aaceísicas que dni, ou de ouras elhores, de rrência a iore i ores.s. A paava-chae o teto ocorre au duas vezes é haaria, aza po erro". O campo xical xical a p eence ee nce o eso eso do vrbo haarano e o sbstano haaea nca o resado da acão e otras palavas aia Qano ao rbo já está ocmao a Ilada co o snto rar o alo". Sobre a nterptação e haaria êms e scto atigs e s liros nts ags os qais soa as acepões e e tm so ada ese os coenaoes do éc XVI (Bre 169; S tnto, tnto , 195; 195; Sa!d 78) . E be estdo anteio sb sa ara 2 8 nimos tê eepos d epego do vero cjos 2003. Estudos de Hisóra e Cltur Clássica, Vo. Cultr Grega Lisboa: 398-43. 28
[23]
signicados não orc dúvidas: sido pró p rio, d rrar rrar o alv alvo " , na as as hamart hama rtaei aei o sko skopou, po u, d nifn 3. 4. 5; senido gurado, de inr prar rradan", Hródoo 1.7; no de cor ua ala oral", Plaão, Fédon 3 114a. í rros abé plos d da ua dsas acpçõ acpç õss r rados dos grands grands r rágicos ágic os eos eos2 9 e oáos oo spcian lucidaivo draa qu o subsanivo absraco o vrbo oorrm co grand quênca, nua hisória cuj hoína, ao ta cuprar o aor do arido po io de u ro, causa a sua or, plo qu, coo s lê quas quas no ·nal, nal, r rou , s s o qu r r" . 0 Para aé das duas ocoêcias d haartia no xto a Poéica arás ciado (1453a 8-0, 3), ouras surge dnro d sma obra Assi, 140b �-1, spcica-s q, sa are, l pod s r d dua duas spécs spéc s :
-
O erro (haaria) da potica em si pode ser duplo: o que diz respeito a si esa e o que é acidetal.
Logo a sguir (40b 1-3) plic uma e oura, passo, aliás, tdo coo aa, que pace qurr dizr qu o poa comu u rro (amartia)
29 Ibidem p 99, n . . 30 Trata-se de As Taqu{nias e Sócs A fraço eta peo
flho e abos pertence ao vso 1 23 A ste exeo val a pea cotrapor o do erso 266 do Promeeu (sej qe o se ator) q an do o T itã respone respone ao Coro , ao oar o go ota ota as a s odes de Zeus, errara otariamente (ekon, heo hmarton) a afa ção que é um erader oío
[24]
por po r icapa icapacd cdae ae,, o p p ir iroo caso; caso ; ao passo e, e, exeplo exeplo como o re re ere erent nt às paas pa as de caalo, o er er níns nsee , p os apeas a a iexac ie xac (hamartea) não ní idão idã o cca cca 3 1 Tam é cosiderao hamarema er a erpretação d ige de Icáro (46b 49). De âito dierene, pis se reere à crítica ierária, o setdo do mesmo leea, qado sado em relaão à deião de omédia e ip ip o de hamartema e qe pode correr os caractes e ita, o ual se sia (9a 5) 5) 3 2 o do o do isíel (9a Por sa vez, o ver parece reerencado a erros de j ízo em e m matr matri i lt ltia, p o r exe exeplo, ato a to ao rágico em rípdes (a ) qato à cesra à iocação e proosç da Ilíada por Proágoras 45b 5 ) e anda anda a efeios ei os a copo c opos sã ãoo po p o ica i ca 45 454b 7, 7, 4b -9) -9) . E se se id idoo oral o ral,, a Etca a Ncóao II osera ue possíel errar (haartanen) de as maeras Pelos eemplos pntados, ode ericarse, coo escree Lcas 8: 00 qe hamart e hamartema podia ser sados e relaão "a aler acção cjo resltdo lho e qe podiam brager igalene ero e cre -
I
1
pós a egunda sp c, Lucas 168: 235, cnta "O sgn i e er ã é u d pr qualqur cênc tsta tl, m pr o o e ualue r mra" 32 Vja eá e Lca, 8 8 sbrtu a csão, n es v, . 302, rca stnç âca ue s t tn eabeecer etr t re gnas O es helnsta á xl ese Poétca qu ensr a b g d sn eta palas. Trse verss prfs r Cssnr n Agmno de Ésqi, 141 Es u e gnad a (hemrt) n mu 141 97 Esu s ie hati a Ca Areu? Areu? A
[25 ]
Outas tntatvas d solução advêm da opa açã aç ã o com as d st s tnn ç õ s s tab tab c das da s p lo l o rp io i o Aistótls ( já dscutidas po váos autor), m obras como a Retórica a Ética a Nicómaco. Ai, no pmo dsts tatados tmam-s tês coctos ans: athychema hamartema adikema (1. 74b [todos dos no plual: athychemata hamarta adikemata, s spp c tva t vam mnt nt]] ) : São athychmata a coia que ucede contrariame riam ete te ao oo o o cálculo, cálculo, ma o por po r pervr pervrid idade ade;; hamatmata a que ão ão cotrária aos noo cálcu cálcu lo, lo, em em ucedem por po r maldade; ma ldade; e adkata a qU, ão edo cotrária ao oo cálculo rom da maldade
A Ética a Nicómaco ( 5b -25) -25) p isa isa qu haartema é o no sntido lato; athyche lta nvoluntáia, motvada po razõs tnas; diema ustça Voltando à chamada, m tanto mpropiate dnção dnção do h h ó trági trágio, o, no cap da Poéti ar cnos qu a intptação qu mais s apoxiar do pesamnto do autor é a d Jons 2: do a qa o tipo d hamartia d qu cssitamo ara a tagéda dal d Aritótls é uma cta fa pro nda d ignoância que conduz a coscas dsastosas sm subverte a itgridad moral o ói tágco". 3 3 \
3
Dexa De xaos os portanto po rtanto e part e a haaa nterpretçã nterpretçã mra lzante, que pressupõe ua flta e carácter e outras ana sbre as qais vide Halliwe 1 9 6 3 e n 4, e Las 1968 aêdce IV Sore a qesto a nopatblade enre os caps 1 3 e 14, lea-se o artgo e Capbell 2002.
[26]
Ou qeõe rlativas à agé dia as s s c nstituti nstitu tiva vass desta dest a fa f a lite li te a, enuaa p. 6, coo j vios, fi sbe o my to ( 839) que ais se lu até a nal d cap . Ms, otinua o teto, e segund luga vê, ão, actees" (450a 39). Divesos pe ceitos, oaaente quant a econhecient (anagnii gnorismos), peenche s tês cap tulos sgu sgu Me eeência à pate tataento ado à lexs em a segui, e que ocupa s cap ls 9 a 2. ós ua beve eeência a pensa meto (in até a té i a q u e ee e ete te paa pa a s tat t atad ads s de ec (a 3336), é àquela que cnsaga a ase oaa s peceits A lei uns taduze po elocuç", ot ots o o o o e out ou tos os ainda po p o expess expes s ve bal", z sio, onfme aut ama e 450b 3 , à aç açã ã po po eio de palav palavas" as" . Laga Laga mete esta Liv II da Retóica, é aqui ana lsada so a spectiva deene, pquant não ta taaa p p p p a a da natuez natu ezaa da l l nguagm nguagm p ét étic ica, a, as as e assntos que peenceia de pee êa à a ligagem, to que tem levad agus soss odenos a consdea inteplados os capíl 20, 21 e 34 Cotud, n podeos esue a n ni i de meáfa pcesso p cesso a ue, aaaea ristóteles, chaaas a alma a p eia eia sa sa ee eepli plica caç ç p etene ete ne j usta,
34
t s quais Bche 951 em rlção cítlo 20; e Es, 57 apud Lc 68: qu z s capl ds sgints.
[27]
ee a esa pae do aado. Reodeos, a o pósito, a aaço de 1459a 5-8 os e ua meáfa é o eso que peepioa a see lhaças". D a opi (ujo seido exao é aquilo e se ê") e que, este oexo, é ose adi o espeáulo", 3 diz o auo que é possível e aí se oigie o teo e a opaixo, as é pelo io eadea das ações que u poeta supeo dee obe ob e esse eio, o qua quaoo zê-lo zê-l o aaés aaés do do eese se áulo eela eos ae e esá depedete da ece aço " 45 -8) -8) Os O s iersos iersos e e os que à sis s e ee ee e ã o deix de ixaa , o ud udo, o, b e l a a a ag a g ia dese oeio. Sia-os de eepo est oo passo (450b -20):
·
. e o epectáculo pectáculo ( opsis) e é certo que tri os epíito, é contudo o mi deprovido de rte is lheio à poétic É que o eito d trgédia sbsiste memo em o concu co ncurro e o ct ct E, pr p r a otgem do epectáculo, vle mi rte de que exeut o ceório do que do poet
Toa-se eidete estas últimas ifaçes que o Filósof osidea de enor valia esa ate d agédia. 3 6 3 5 Um os lhors sts o teao ntigo Taplin, 1977
erega exressão visual meaning e ditinguir, basad- Poética, ntre o sentio lo e (aecto iual o raa a s totlidde) e o ueil referete ao aspecto xtero 6 Sobre exis e oss, vjam-e e ecial os ênie 3 e 4 o liv e Hlliwell 1986. Alun asectos a em questão o tios n nosso trbalho "Lexis e opsi na trédia rega" i Act do Congreso Uzes e Máscaras no Drama Cáic. Air 2001: 5
[2 8]
S iptâca de oss daaga daaga é nspz is is ada o é a da melooia (ú sca sc a " ) ncn ncn e 1449b 1449b e 5 e 1450a 10 eia d 1450 1516, edaa ants tx aás eeos co sas alavas quas spctivs: 37 D rtnt rtnt pes constitutivas d tgéda, úic é ir dos embelezamentos.
C s lzaetos" etoase a a pticii da a dfnção d tagédia (1449 428) a su xlicad (1449 829): lggem ebelezd ebelezd etedo rit, hmi [e cato].
q tm
Os t timos cpítulos cp ítulos a Poética são cosads à pi. pi. Pciindo la coação c oação os dis s s qus dve s cou a a uad d cç (c 2) sus a áse as ieenças nt s (cp 24) e de algus rols ro ls sus
3 7 A eiç ão de Kal atez Kal atez na teir d Tyhitt ee
êci a meos, e e ei ln mcit Lc, 1968: 98 m enta : "A ifeeça ente harni é iplica iplica a p p sena sena e palava' Po i vito u lss l ss du text Noee e a úica tt ego qus a st Ds e áos o h ecem- ctlmte i amet amet de E t 333-4 é Âul 79. u o O 333- 4 e t de I g é t Sbe Sbe a úia ú ia taés taés vj vj a a Aire R. 2001 A Mousiké: Drm de E í r (f (fe E í p ie . iba.
[29 ]
soluções (cap. 2 3 8 para concluir pela sperioidade da tragédia sobre a epopea. 3 9 O texto, tradução e notas
O texto grego seguido é o de R Kasse Aristotelis de rte rte Poetica Liber (Oxfrd 1 6 6 reimp. 1 ) , actualmente cosiderado o melhor. Para estabelecer as equivalêcias de as palavraschave da Poética, beneciámos bene ciámos a trad tradt tr raa e eu da grade grade ep ep e iência nesse domio d d o o Doutor Anbal Pinto de Castro a quem aqui se agadece. A tadução cuidadosamente cui dadosamente eita eita po p o Ana An a a Valente procua acaça o dicil equilbio et a claeza e a delidade a um texto denso e compt. Este livro destinase em especial cne escreemos no prcípio destas consideações stdiosos diosos de Literaturas Literaturas Modernas Mo dernas sem esquece es quecerr tr tras as É sobe este captlo e Lcas 1968: esceve o s erço completaete compl etaete epe ete as pates pates e e azo qe "é ma serço a oeam oeam 'sobe os eos e os de espo espode de a ctcas ctc as eta etass aos poetas po etas des des aaete a Homeo. oa mto be te so apesetao coo apêdce. Mas adate 232, ona "Se a ata maea e bca lvos tvesse popocoado o útl pocesso o apêce Astótees se dúva o tea epegao q Por sa vez Hallwel 9 : 4 aota ue o capítlo exeplcaia o tpo e estões tatadas elo Filósof os ses o as lvos pedos os Probleas Homérics. 39 É com popeae e Goldsct 92 339, chaa a esta pae "m vedaeo ª.º" e cba ea vtóa da Tagéda O eso ato ecoa aa 3 3 e 3 8 5 a copetão ete os éeos de espetáclos magada po Platão o Lvo I as Les, e e ca veceoa a Epopea. 38
[30]
pssa pssass int intr rss ssada adass elo qu qu houv também também o cudad d rncr notas xlcatvas qu lhs cass a intiação, a mdda do possívl das mutas uras bras liráras arístcas rfridas o rs d tratado Cpst o séc IV a.., m data dicl d ri ar, 4º srtudo ao ríodo áuro da Tragéda Atia sja ao século arior, qu l s rorta, as Pas Homricos, quao à Eoia. O qu sinia que lior m dia d s a rimra ran triz t rizaçã açãoo s o b r algu al guma mass das mas alta al tass rali ra li zaçõs a Pia.
MAA HELENA D OC PRI
40 Sbe disctd queão, vja-e o pêndie Halliw al liweel , 198 19 86: 324 32 4-3 3 0 .
[31]
I
do livr d
POÉTICA
SINAIS DIACRÍTICOS Mantiveram-se na trauçã tant quant ssíl s sinais diacrtics usas cm é e regra em eçõs ís esignaamente: < >
[] * * *
ara acrescents cnjecturais ara supessões cecturais aa lacunas para passs passs cuts
Também se utilizaram as ivisões trata css pel us u seja as ecentes a edi e Bek (l 1831), quant às áginas clunas e linhas (estas últs c a ssível aximaçã) na mrgem extena. D la ps ssi laramse s caítuls igualmente de acod cm a ptc ta icinal
[34 [3 4]
tbaho sobre a éic de Aistóels ca dever-se à persisênc e goávs esms d Seho Pofesso Du M Hlen d a Rch erer. Pr tudo, h ms ponda gratã . NA MRI VALET
1
F alaeos da ate oética e si e das suas esé ces, do eio que cada ua dess espécies te; de coo se deve deve esruura os enedos, 1 s se preende que a coosção oéc seja ela; e ind a nat ea e do núeo as sas paes E faleos igualene de udo o as qe dga espeio a ese esudo, abor abo rdando, naualmene, naualmene, e piio piio lug lugar ar,, os rin cios báscos A eoeia e a agédia, e coo a coéda e a oesa dtâca e anda a aio pae da úsica de a e de cíara são todas, ss conjnto, imiações. 2 Difee ene si e tês asectos: ou oqe iia o eos desos ou objecos dfeentes ou de ouro odo e não do meso Assi coo uns iia uias coisas, c oisas, e euz uzndoas ndoas (o ate o o exeiênca) aaés de cos e guras oos ataés da voz, ass é ns es en Myt Mythos hos (µü0ç (µü0ç ) eá sempe truzio p e o sej histi rgaiza e eteco ou tig Exeptse 49a 9 145 8 456 2 e 14 3 e ue p ss set e isti isti e 5 1 1 43 7 e 5 e e qe e e "hstó "hstó i tdici to 2 Sbe o t fm e pesi íc ialee liga o cuto Dióiss vej a-se m seci seci PickC PickC e e 6 e Zin, Zin, 1 92. t
[3 7 ]
1447a
10
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cionadas, ci onadas, todas realizam realizam imitaçã imitaçãoo po p o r meio do ritmo, das palavras e da harmonia, separadamente o combi nadas. Se a música de ata e de cítara e algmas 2 5 otras artes similares, como a música de srnge, 3 conseg se gem expressiv expressividade idade sando ap enas a harmonia harmo nia e o ritmo, a músic músicaa dos dançarinos [imt [imta a , p elo ritmo ritmo em si, sem harmonia (pois os dançarinos, através de movimentos ritmados, mtam não só caracteres mas também emoções e acções). Todavia, a [arte] qe imita apenas com palavras 1447 h em prosa prosa o em verso, p o dendo mistrarse di differentes metros metros o sar m único, chego até hoj hoj e sem nome. Realmente não temos nenhm termo comm para 1 0 designar os mimos de Sóon e de Xenarco 4 e os diálogos socráticos, 5 o a imitação qe algém ça em trmetros, em versos elegíacos o algns otros metros similares Com efeito, as pessoas, jntando ao nome do metro a palavra poeta, chamam a uns poetas elegcos e a otros poetas épicos, não os designando 15 poetas pela imitação mas pela semelhança do metro E, se escrevem agma oba em verso sobre Medicina o sobr sob re Física Físi ca,, costma co stmam m designálos igalm igalmente ente p o r oetas Ora nada á de c 9 mm entre Home e Emp Emp édocles édocl es a não ser o meto meto ; por po r isso iss o ser se rá j sto chamar a m poet e a otro natralista, em vez de aa aulos (auMç) deu-se a valência taicional de "l ta mas o instmnto actal e mais se aoxma é o oboé Son de Siacsa (m o séc V a C) e o s flho Xnaco sc sc eva evam m mmos eqnas eq nas rpesentações rpesentações ealstas da via otiin otiin esenvovos talvz a at as comédias e Ecamo É traicionl ize-s qe Plaão amiava mito o ieio esss autoes s Divsos discílos e Sócrats escrvrm diálogos losófcos m qe tava a ga do Mste Consevme os mais osos o seja, os e latão e os de Xenote. 3
[3 8]
poeta 6 Do mesmo me smo modo, mo do, se alguém mtar j untando todos os mes, como Querémon fez ao compor o Centauro uma rapsdia com mistura de todos os metr metrss deve deve ser ada ada consder c onsderad adoo poeta 7 Portanto, sobre este assunto, estabeleçam-se estas dstnções. Há algumas artes que se servem de todos os meos mencioados, a saber, o rtmo, a meloda e o metro, tal como a poesa dos dtrambos e a dos nomos 8 e anda a tragéda e a coméda São dferentes porque umas aplcam-nos todos ao mesmo tempo e outras parcalmente Consdero, pos, estas as dferenças dos meos com os quas se realza a mtação
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Uma vez que quem mta representa os homens em acção, é rçoso ue estes sejam bos o maus (os caracteres quase sempre se distribuem por estas cate gorias, sto é, todos dsnguem os caractees pelo víco e pela vrtude) e melhores do que ós ou pores ou tal e qual somos, como zem os pnores: Polgnoto desenhaa os homens mas belos, Páuson
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Empéocle fló ré cratc origo da Sicíi (c 9-43 aC), ecee e eo Sb a Nateza e Prcções. Aió tele cama-h phyilogo (
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1448a
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mais feios, e Dionísio 9 tal e qual eram É evidente que cada uma das espéces de imitação mencionadas terá ests variações e, assim, será direnciada por imitar objectos direntes Na dança e na música de auta e po dem realmente realmente oco oc o r re r estas dif dife renças e 1 0 de cítara, podem o mesmo se passa na prosa e na poesa sem acompa nhamento musical Assim, Homero representa os homens me melhor lho res do que são e Cleonte como co mo são, 0 enquanto Hegémn de Taos, o primeiro que escre veu paródias, e Nicócares, o autor da Deilíada, o s repres rep resee ntam nt am p i o res re s . 1 1 Acontee o mesmo nos diti ramb o s e n o s n o mo s : p o dem de m repres rep resee n t a rse rs e o s Cic Ci c lo lo 15 rambo pes à maneira maneira de Timóteo ou de Filóxeno Filóxeno.. 1 2 Também a tragédia se distingue da coédia neste aspecto: esta quer representar os homens inferiores aquela spe rio ri o res a o s da reali rea lidd a d e . Há ainda uma terceira diferença o modo como imita ada um um destes obj obj ectos ec tos . Com Co m os mesmos 20 se imita meios podem imitar-se os mesmos objctos, ora nar Pines d séc. V aC O pme é Plgnt de Tss, cdr d ptur ptur greg, ue u e se ntbiu ee eesentr sentr s emções ds ss as Mis diante em 1450a 28 é ed cm "um bm pnt de caactes t Clente vta se mencn em 458a 20 Um pet tágic c este nme é ed n Suda léxc geg d séc ) Um Cente cticad na Retórica II I 40 1 5 p sabe sabe adeq adequa ua estl ssut 1 Hegémn de ss vveu em Aenas n segna mede do séc. C, e esceveu aódas, u sej maes escs Nóces é tavez tavez m et cómc d níc d séc. I C. A su Delíd, send ítu indca ea a epea d bde 1 2 móte móte e Fóen são são ets ícs (s VI I C) e e enen-se qe taam de ma ifeene Ciclpe Pifem gnte de m lh só bem cnhecd d Ct IX d Odssea. 9
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ando s ej a oan o ando do o a e r s o nalade nal ade c o o f z Hoeo, seja anendo a sa dendade se aleração o ra re rerres esentando entando todos tod os e e ovie ovieno no e em actação 1 3 A ação exse, os, co esas três erenças, coo dsseos no níco os eos,
e o odo Ass, Sócles sea ado al a Hoeo, ua vez qe os dos eesenta hoens toso toso s, e a a Astófnes, Astófnes , p o qe ao ao s a essoas e oveno, e acuação 4 Daí esla e alns dze que as sas oras se chaa dramas o o tae tae os hoens e acção. acçã o. Po isso eso os óos eclaa aa s a nvenção da aéda e da 3 0 coéda (os Meaeses eivndca a cação da coédia: e os daq, coo teno nascdo ene ees no teo da eocracia, 1 5 e os da Sicla, oe ea natral de á Eicao, oeta qe ito aneo a Qinides e a Maes; 1 6 agns
3 A propósito do esttto o nrrdor, Genete H . , 1 97 2 Figure Pris: 2 5 5 2 5 á oo exeo de rrdo etradiegéio eterodiegétio Hoero, qe ont, coo rrdo de rieiro gr, istóri e e está sente unto o rdo itradiegéio oodiegétio, pont oo eeplo Ulisses, nror de sndo ru, ue, nos Ctos IXII d Odiseia, ont s própri istri o rei ínoo ue e der hospitidde. 1 4 Sóes, Sóes , dos do s tês ganes tores tores d d trgéi trgéi áia ái a (. 49 40 C .) ; risófns, o ior os oedi oe digr grss tenenss ten enss ( ( 46 - 8 C) 1 5 se prd dizr dpois d do tin tinoo Tágees, Tágees, esse t o seri poserio aos meos do sé VI .C teior, portnto, à nrodção a rgdia ns Grds Dionsis, pois o rimei onrso ágio em Ates de ue há oeciento é 5 4 C. 1 < Epio alvez do sé V C nt Qinies e Mgnes, tero opetido etre 8 470 a . C
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óros do Pelooeso 1 7 rclaa a aora da tra éda), oado as desgações coo díco Dze les q chaa aos arredores da cdad omai qao os Aeess chaa demoi; orano, os oedan o edantes tes não sera ser a ass ass deoados deoad os co bas o erbo omazein as orqe, exls exlsos os or desrezo desrezo a cdad, andara à dera elos komai; alega and e, ara les, a alaa q sgnfca acar é dran, qato ara os Aenses é pttein. 1 8 Sobr as renças renças qatas e qs da itação, esas ala ala-vras srão sfcentes.
Parce er hado a a oesia e geral das 5 ass, cass essas natras Ua é e iar é natal os hoes desde a nnca e nso dre dos t tos os aniais, aniais, oi oiss o ho é o qe e as as capa dad d iar e é ela tação que q ue adqir adq iree os ses rros conhecentos; a otra é qe odos sente razr nas iações Ua roa dsto é o qe acon 1 0 ec na aldad: as cosas q obsros ao ara nos ze ena agradaos do as eos ersnadas e agens io eitas coo, o xelo, s erodções dos as rgnants anmais d cadáees A zão disto é abé q rende não é só agadáel ara os flósos as éo 17
Prvavelmete rere-e a Sí de de egndo H e ródt 567 e reetvam tá em hnra d herói Adrt, rí d é VI aC 1 8 N ã haveria, prt, relaçã etre eiante e "ee brar a feta m at e aça, qe é icad verb komazein (KcµálEL). Pr tr lad a pretenão d Dóri deva de, no se dlet, e dferentemete d t, tuar e izer dran (ôpãv), tim qe tamém e adeqa a drmas, eed um ante net memo paágra.
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galente aa os outos hons, eboa eses articie essa arendizage e eno escala. É qe 5 les, quano vê as iagens, gostam essa itação, pois aconce e, endo, aene e eze o ue reesena caa a, or eelo, este é aqele ssi e ssi". Qando, or acaso, não se viu ane io i oe enn te o obj obj e c t o eres e resen enta tao o,, não nã o é a it i t a ç ã o ue causa aze, as si execução, a co o ual que outo oivo do género Estano, pois, de acoo co a nossa naeza a 20 iitação, a haoni e o ito (é eviene qe os etos são ates os ios), se teos eotos, aqueles que tinha já ropensão pa estas coisas, senvolveno ouco a ouco ssa atidão, cia a poesia a pati de imovisos A osia ividiuse de aoo co o caácte de ca u: os ais noes 2 5 iitaa cções belas e ações hoens bons e os utos ais ulgaes iaa cçõs e oens vis, coono pieiante sátias, ano s otos onha hinos e encóios. 9 a vde, d nnhu os autoes niores a Hoeo odeos cita poa este géneo, as é ntua que tenh haio muios e, deois e Horo, oça a ave, o xlo, o se Mar- 30 gites0 e oas obas pecis Nsss emas, sugiu o to to iâbi iâbioo o s adua aduaoo ao assn o o isso, ainda hoje se caa iâbio, ua ez u nsse o couh oteos uns ona os oos. 2 1 Po s e ouor spetiente e uses e . 2 D o Mites, poelte a epopi uesc de um ptt copost hexâtos ca po ios só á gntos Galm, a su utoi ão é tiuí Hor 21 A riei ocorêci d palava i mb é e Aqoo f 2 5 Ws. V f 1449 2 5 l'J
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E assi, dos poeas aigos, us orarmse auores de versos heróicos e ouos de versos iâmbicos Hero, ao eso ep que era o air atr 3 5 de oras elevadas (fi o úico er iiações ã só elas as aé draáicas), fi abé priei a coc co ceb eber er a esruura da coédia co édia,, ã ze zed d sátira as si driad o ridículo Realete, Marites e e para p ara co c o édia u pape pa pell aálogo a a qe 1449a ê a Ilíada e a Odisseia para a trgédia Quado a ragédi e a coédi aparecera, ds que se dedicava a cada uma destas espécies e e sia, de acordo co a sua ppesão aural, us tr arase poeas cóicos e ve de autores de iam 5 bos, e ous poes rágics, e ve de auores i cos, pis que esas fras eram melhores e de i méri do que as ateriores Esudar se a ragéia j chegu ou não a frmas sucietemene desel vidas, ajuiar isso por si próprio e e relaçã as especáculs, é ouro assuo Ted surgid, r 10 tano, no incio, inc io, da imro imrovisação visação tao a ragi coo coédia, ua a partir dos auores de iti rabos, utra dos ares de catos álics, 2 2 cs eses que ê aceitação, aid he, e uias cides a ragédia ragédia evoluiu evoluiu po pouc ucoo pouco pou co,, a meso meso tep tep que se desenvolvia tudo qe lhe era ierete. Após 15 soer muitas alerações, a ragédi esailiu ad aigi a sua aurea prória O prieiro a mdr úmero de cores de u pra dis fi É sqil 2 e 2 bre diiramb vide supr, na 2 Fazend pare do cu a Dióniss m riual de ferilidade, s ans lis, de cneúd lienis, ampanhavam rej 23 O mais anig ds rês grandes rageióras aeninses (. 5 2 5 / 4 4 5 6 / 5 a . C.) Se i realm realmente ente Sócles qe inrd inrdzi zi o er-
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tambm dimiuiu as pres d cr e ez c que rte lda ivese pel predminate. Sófcles auetu auetu úer úer de cr c res es pr três trê s e int int duiu a cegraa E ida, ue repeita à exes pós m períd de equen hiórias e de linuge burleca, devid erse desevlvid parir d síric, 24 a ragdia adquiriu, mais tarde, digidade, e o etr pau de etrâmer a iâmic 2 5 Primitivee, usavam erâmer r eia er síric e ai róxia da dnça , qud aparece diálg l g,, auralm auralmet etee ec e c u use se mer pr prpri prid d De ct, iamb é mai clquil d metr 26 Prva diss ur muis imb cvrs us c s utr e rara raraee ee p eas quado quado gi d tm tm clqui clquill os hexâme hexâmer rs s 27 Há aida núer e episódi 28 E qut a embelezamets que a rdiçã di que cda pre recebeu, eceb eu, cider ciderese es e que j á s rat ratámo ámo : erdde erdde,, exaiar cada um deles a d seri decet u trabal mrs 5
cmdia , co dises, ma imitçã de caracteres ierire, ão cud em td u A
cei co, Ésuio já eto noide eo mens As Coéors. Sobe es scut qu es t ão, vej-s Glukr, 2000 24 É duvoso se s peene qu sgnf d stco ou o r im ii v diiabo. Vjase Lucs 968: 84 25 En on t - s erâ oos, o dálogo, Os Perss de Ésuio ( er trgéi td 4 7 2 aC) e em gus peçs de uíis coo Íon As Bacts 2 6 Obseo seehnt Retóic II. 108 3 5 27 O hexâe osttuío o áctios esoneus, e o eo p xelênca eope 28 Pr eno eisóo, vid nf, 452 20 2 1
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vieza, 2 9 as apenas na parte d víci que é ridícula 3 5 O ridícul é um deeit e uma defrmaçã nem dlrsa em destruidora, tal com, por exep, a máscara cómica é eia e defrmada mas nã exprie dr As transfrmações transfrmações da tragédia e s autres dessas transfrmações não sã descnhecids, enquant que a história da da comédia co média nos escapa por esta nã ter rec eceebid, no princípi, muita atençã. Só muit tarde 1 4 4 9b arcnte frneceu um cr de comediantes que, até aí eram vluntáris 3 0 Quand a cmédia j á tinha tinha ua frma denida é que s chamads poetas cómics sã lembrados Desconhecese prém qem int duziu na cmédia as máscaras, s prólgs, núer 5 de actres e utras cisas deste géner Quant a cmpr enreds, [cm Epicarmo e Fórmis] esse cste ei, em primeir lgar da Sicíia e, e Atenas, Crates fi o primeir qÜe, abandnand a frma iâmbica, tmu a iniciatia de cmpor histó ias e enreds co m sentid geraJ 3 1 A eppeia segue de peto a tragédia pr se 1 0 também iitaçã, c palavras e ajuda de etr de 29
8 4 4
As espécies de vilez estão defnis em
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Retórica
II 1383b
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O conte epónio, ue ogniv s Dionsis Ubns onedi um oo os poets tgicos desde c534 .C; os coediós só pti de 4 8 7 / 8 6 Os nomes no mes ente e nte pênteses ectos evem evem ter entdo entdo p o texto pati de not inl D Sicli era pico; nto o ateniense Ctes teá coposto s ss eçs ente 44 43 0 ; sobe Fóis únic ino e temos é ue ptih co Epico o éito de te invento comédi bnond m iâ bica, qe tinh coo vo indiídos, o contedo tonse mis unive (Ka0ólou), es qe enconteos sl: plv usd é katholou (Ka0ólou), em 1 4 5 1 7 undo se fm qe poesi "epess o unives Histói o pticu
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caractrs vrtosos Todavia, dir dsta por tr u mro unifrm por sr ma narrativa Dir ainda qanto à xtsão xtsão:: ma sfras o ais ais possí pos sí vl por durar a só rvouo do Sol o dorar pouco mais, 3 2 nqanto a popa, no tndo liit d tpo, é dirnt ns ascto Contudo, pritvamnt, procdia d igal modo as tragédas 1 5 nas popias No q rsita s parts constutvas, as são cons, otras são spcícas da tragédia; por isso, q dsting dsting ma b oa d ma ragédia ragédia sab tabém zêlo nas poias. Os lntos qu a epopeia cotém encotramse todos na tagdia, as os lntos da tragédia no gura todos na opia 33 0 6
Trataremos da arte d itar m hexâtos e da coédia ais tard. Falmos, orém, da ragdia, rtrando do q já f dito a dnão da sa ssênca A tragéda é a mtação d uma acão lvada colta, otada d extenso, numa linguag mblzada34 por frmas dirnts m cada a das sas parts, q s srv da acção não da narrao 3 Deste psso se nfer nfer spos le unde de ep epoo que que co e lgr e de cção vr costr ch le ds rês es. N verde só ne de cção ser txtv ia cps 7 e 8, especlente 451a 3 0 34 3 A epope ão e looiia e oi (EÀo3mÍ e ÓÇ) úsc e espectclo Vde ira 45 9b 0. Ad sobre melopoiia, vi ifa, not 3 5 34 Aoptou-se pr heyenos &uaµivoç) a equivlnc de lns os elores rdtores: ebee O setdo excto é "qule "qu le que que torn grá gráve vell príel príel . LpeEre, Lpe Ere, 192: 75, dz splesmente rdble rdble Porém, n s trção trção Poética 200 45, pre preer zo
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que, por eio da copaixão e do teor, provoca a puicação de tais paixões Por 'igage ebelezada etedo a qe te rito, haroia [e cato] e 'por fras dieretes haver alga algass partes par tes executadas exe cutadas ap eas co c o etrs etrs,, 0 haver enquato outras iclue o cato. 3 Ua vez que a iitação é realizada por pessoas que acta, a orgaização do espectáclo será ecessariaete, em pri eiro lugar, ua parte da tragédia; depois, a úsica e a elocução, pois é através destes eleetos que rea liza essa iitação Cosidero elocução a própri 3 5 cobiação dos etros; e úsica te m sentido absoltaete caro Coo a tragédia é a iitação de ua acção e é realizada pela actuação de algas pes soas qe, ecessariaete, são dieretes o carácter e o pesaeto (é atras disto qµe classicamos as t450a acções [são as as casas das ac Ç ões o pesaento e o carácter] carácter] e é por po r casa destas acçõ es qe todos ve ve ce o acassa), o eredo a iiação da acção, s etendedo aqi por eredo a estrtração dos aco tecietos, tecietos , eqato os caracteres caracteres são o qe nos pe peite dize que as pessoas que age ê certas quali dades e o esaeto quano elas, po eio a palaa, emonstram agua coisa o exprie ma opiião É ecessário, ec essário, po portanto rtanto,, que toda a tragédia tragédia teha seis pates pelas qais é enia. Sã elas: eredo, 1 0 caactees, elocção, pesaento, especáclo e úsica Das partes costie os eios de iita Neste paso, uizámos a equvalêca egune: canto" para eos (O ç) e úc para mlpiía (µeÀo:nma). O cto ra o que desnaos hoje or ares írica; a úca abangia a parte nstrumenta. 3
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uma pae, o moo; rês os objecos a iiaço; e, para aém dis naa ais eise Foa uitos, sem úvida, os que ivea de escever co eses elemenos pois do e especácuo, caráce, ereo e eocço, bem como cao e pensaeno Mas o mais iporane e oos é a esuaço dos acoecimenos É que a agéia agéia ã é a iiaço ii aço dos homens as as acções e a via [ano a elicidade como a inelicidae esão na acçã, e a sua fnaliae é uma uma · acço e no ua quali qualiae ae os hoens so classifcados pelo se carácer ma é peas suas acções qe são inelizes ou o conráiJ conrái J . Aliás eles no acam para imiar os caraceres mas os caraceres é qe são abangios pelas acções. Assim, os acon cimentos e o enredo são o objectiv a tragéia e o objecivo é o mais imporane de tudo lé isso, não haveria ragéia sem acção, mas poderia haver em caracteres As tragédias a mair pare dos poeas moernos nã êm caraceres e o mesmo aconece cm mitos poeas de um mod gera e assi a bém, enre os pinres com Zêxis em oposição a Pignoo: é que Pigoo é um bom pinor de caraceres equano qe a pinura e Zêuis o em enhum carácer. 36 Alé iss, se u poa juna aavras que eprime carácer e qe esão be ela baas quano à ecuço e ao peaeno, o realizará a nção da ragéia a vez que esa meso sed inei esses aspecos, cegue ito mais Sobe Poignoto vide supra, 148a e nota 9. Zêxs de Heacleia desenvoleu a a acivida o fa do sé e íio do IV a. C A sa pnra era i eaista, a agina pea aedoas de que os pása ecavam a as por ele tadas Se noaente encionado e 61b 12. 36
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porque te eredo e estruturação das acções. De todos estes eleetos, aqueles e que a tragédia eerce aior atracção são as partes do eredo, isto é, 3 5 a s peripécias peripécias e os o s recohecie recohecietos. tos. 3 7 Mais ua prova disso é que os autores pricipiates cosegue, e prieiro lugar, apereiçoarse a elocução e os caracteres e, só depois, estruturar as acções; e o eso acotece co quase todos os poetas atigos. O eredo eredo é, é , pois po is,, o pricpio e co c ooo que a ala ala da tragédia e e segudo lugar vê, etão, os carac 1450b teres (é algo seelhante ao que se vê a pitura se algué algué tra trabalhasse balhasse co as ais belas tintas , todas isturadas, ão agradaria tato coo se fzesse o esboço de ua iage). A tragéd �a é a iitação de ua acção e, através desta, pricipalete dos homes que actua. E terceiro lugar, está o pesaeto 5 cosiste e ser capaz de expriir o que é possvel e apropriado, o que, a oratria, é ção da arte polí tica e da retórica. Os atigos poetas zia as suas persoagens la como polticos e os actuais ze os alar coo retores. O carácter é aquilo que revela qual a decisão [coo aqueles casos e que ão é claroo se ua ua pess pe ssoa oa aceita ou recusa] ec usa] e, por po r isso, ão ão 1 0 clar 1 0 exprie carácter as palavras as quas, que la, ão aceia ne recusa coisa coisa algu algua a e o pesae pe saeto to aparec aparecee quado deostra de ostra se algua algua coisa é ou ão assi, ou quado euncia algua ideia e geral E quarto lugar, aida relacioada co as palavras, ve a elocução: cosidero que a elocução, coo dsse ateriorete, é a couicação o pesamno por eio de palavras, e o seu valor é o esmo em prosa. a. as restate restate partes costituites da 1 5 verso e e pros 37
Para a explcção destes conceios , vide infa, cap. 11.
) [ 5 0]
tagédia, a úsia é mai ds eeleaes, e espetáu, se é et que aai s espírits, é tud ais esprvid de arte e mais ahei à péia. É ue eeit da tagédia subsise es sem s nss e s ates. E, paa a tage s espeáuls, vale mais a ae de que exeuta s aes§Óis d que a ds petas. 7
Deteinaas estas pates, ejas etã qual deve ser a esuturaçã s anteimet� ua ve que este iei e mais ipotate eleet da tagéia. Já estabeleems que a tagéia é a itaçã de uma ação eta que fa um t e em ua ea eensão: na vedade, pe se u td e ã e eesã. Se um td é te pipi, ei e . Piio é aquil qe, em si esm, ã suee neessaiaente a outa isa, as depis d qual apaee natuaene ag que exse u viá a existi. Pe táio, m é aquil que apaee depis de uta sa, eessaiamente 9u na ai pate ds ass, e a ue nã se segue naa. Mei é ail que é anteei o um e seguid pelo t. Ptat, é neessá ue s enes bem estutuads ã meem ne aabem aab em a aas, a as, mas mas si aplique s pincípis atei ente expss Aém diss, uma isa bea bea sea sea um anial anial sej sej a ta uma açã snd cosa de aguas paes, eisaá nã somete e as te odenadas, as ab de te uma dmnso qe n seja ao acaso: a beeza eside a dien e a e e, e, iss, iss, anial anial el nã nã peá s m emasiad peen (pis a vis nnese uano a um esaç ipeeptível de temp), em emasiado gne (a vista nã abage u e , assm, esapa à obsv obsva a e qem qe m vê
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porque te enredo e estruturação das acções. De todos estes eleentos, aqueles e qe a tragédia exerce aior atracção são as partes do enredo, isto é, per ipécia pé ciass e os reconhecient reco nhecientos os 37 Mais Ma is ua pr p rova ova 3 5 a s peri disso é que os autores principiantes consegue, e prieiro lugar, apereiçoarse na elocução e nos caracteres e, só depois, estruturar as acções; e o eso acontece co quase todos os poetas antigos O enredo enredo é, é , po is, is , o princípio e co c ooo que a alma alma da tragédia e e segundo lugar vê, então, os carac 1450b 1450b teres (é algo seelhante ao que se vê na pintura: se algué trabalhasse co as ais belas tintas, todas isturadas, não agradaria tanto coo se fzesse o esboço de ua iage) A tragéd�a é a iitação de ua acção e, através desta, principalente dos hoens que actua Em terceiro lugar, está o pesaeto: 5 consiste e ser capaz de expriir o que é possível e apropriado, o que, a oratria, é ção da arte polí tica e da retórica Os antigos poetas zia as suas personagens la coo políticos e os actuais ze nos lar coo retores O carácter é aqilo que revela qal a decisão [coo naqueles casos e que não é 1 o cla claro se ua pesso pe ssoaa aceita ou recusa] recusa] e, por p or isso, não 0 exprie carácter as palavras nas quais, que la, não nã o aceita aceita ne ne recusa coisa alg algum umaa e o pensam p ensamento ento aparec aparecee quando deonstra de onstra se algua algua coisa é ou não assi, ou quando enuncia agua ideia e geral E quaro lugar, lugar, ainda relac relacio ioada ada co c o as palavr palavras, as, ve a elocução considero qe a elocução, coo disse anteriorente, é a counicação do pesaento por eio de palavras, e o se valor é o eso e 1 5 verso e e prosa Das restante partes constituintes da 37
Pr explcção dst coneit, vide infa, cap.
) [50]
1 .
ragdia, a úsica aor dos belzanos, o epecácl, se cr arai os spírios, é cod ma depvid d ar o mais alhio à pica. É ei da ragda subsis mso em s cocrsos acors. E, para a oag ds especáclo, vale as a ar d qm xcua os acesóris d qe a d otas. 7
Deeiadas esa pars, ejamos não qual deve er a esuraçã ds aconcieo�, ua vz e ese primr e ais impora eno da ragda. Já eabelece qe a ragdia a iiação de a acã cople qe fra m oo a ce eesão: a verdad, pode ser um odo ão ão e exe exesã sã Sr odo rr prin pri npo po,, i ioo m Picípi aql , em s memo, no sc ecesiaete a or cosa, ma dpoi do qal aarece ralmene l q exie o rá a xisir. Pel crri, m al q aparc dpois d oa cia, ecssaiene 9 a maior pae dos css, e a e ão se ee da Mei aqulo qe aecedd po e egdo pelo o. Porano, ecesái s eeds bm ados não cmece e acab acaso, ma im aplqe os pcio eri mete expos Al diso, ma cia bela bela sej sej a aim aimal al sj sj a d d a acção end copoa d algas pares, precisará não mee mee de er ode ode as, as, mas m as ab ab d d r r ma deão e ão eja o cao a bleza ride na dão e ord e, o iss, amal belo nã pdeá ser e daido peu (pois isão cdse ao da m sao mpcpívl de emp) m deaiado gane (a ista nã bge do e s, ecpa à obaão qe vê [5 1 ]
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a unidade e a oalidade), coo no caso de u anial que ivesse ilhares de esádios de coprieno. E assi, al coo e relação aos copos e aos aniais é necessário que enha ua diensão que possa ser 5 abrangida por u só olhar, abé e relação aos enredos será necessária ua duração deerinada, ácil de recordar. Os liies da exensão, de acordo co os concursos e a culdade de percepção, não são do âbio da are, pois, se fsse preciso apresenar a concurso ce ragédias, copeiria perane as clepsidras como aconeceu alguas vezes, segundo 1 0 dize 3 8 Pela própria naureza da acção, e aéria de duração, o liie ais aplo, desde que se sea pereiaene cla, é sepre o ais belo Para dar ua denição e eros genéricos, o 1 5 liie conveniene da exensão é que esa seja al que reúna, de acordo co o princípio da verosiilhança e d necessidade, a sequência dos aconecienos, udando da inelicidade para a elicidade e viceversa. 3 9 Se houve ua só personage, isso não iplica, coo co o pensa alguns alguns,, unidade de enredo enredo Co Co eeio, eeio, ua só pesso pe ssoaa conc con c enrase enrase ua innidade innidade de aconeciens, alguns dos quais não se pode reduzir a a unidade; e abé há uias acções de ua só pessoa co as quais não se fra ua acção única. 20 Por isso, parece ere errado todos os oeas que
38 cpida cp ida ea m elógio de ga ad a med o tmpo q os oadoes flaam Foi encontad uma n ágra de Atena em cj Muse conseva. 39 Vde irfa, cap 3
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cmperam uma Heraceda uma T 0 o uros pema d mem género Pensam les qe, en Héracle um só homem, a sua isóri deveria er também una. Mas mer, ai cm e disingue n mai, também parece que cmpreene iso be, devid à a are ou a seu talen: a cpr a dsseia, não narrou tdo o que cneu a Ulise 25 cm, pr exempl, qe ele fi rid Parnao e qe ngiu ear luco na asembleia, 1 acncimen t enre quai no exitia qaler liçã neces ária aparene. Pe cnrári ompô Odssea e Ilfada centraas nma acçã na cmo ialmente a Ilfada nó entendemo. Prtant, aim a im como co mo na na trs are are imtativ im tativa a 30 a m ó bjecto crrpnde uma só imitaçã, amém enredo, cm imiaç q é de a acç, eve er a imiaçã d uma acçã na, qe eja um td, e que a pares ds aconteciet e esrturm de al mod que ao deslocare uprimire ma pare, que alterado e erdnad. Ralmn aqil cuja reença o aênca passa 3 5 deperceid não par de um t
elete r-se e eppei o hdo Cilo É pico qe un põe nteries tr pseriore s Poes Héris. Sbe ests te apens tíu reu e bree ge 4 U o eigmas reltiv à cmpoiç Odsei é que episódi d feme de ise, qun e P ga fetiete n pem (XI. 39 4 6 6 ) Pa diuss áis tettis de exeese este s, ejse Nick, 00 3 Q à imação ucur é reerd p rcl, petecend o Peas C{ro. C C Di Die e (e (e)) . 1 98 Epcoum Grae Fragnta Gtingen: 1 40
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Peo exposo se orna óbvio que a nção do poea não é conar o que aconeceu as aquilo que poderia aconecer, o que é possvel, de acordo com o princpio da verosimlança e da necessidade O his oriador e o poea não dierem pelo co de m escrever e prosa e o our e verso (se ivéssemos poso e verso a obra de Heródoo, com verso ou se verso ela não perderia absoluaene nada o se carácer de Hisória). 4 2 Dire é pelo co de relaar o que aconeceu e ouro o que poderia aconecer. Porano, a poesia é mais losóca e te u carcter mais eevado do que a História. É qe a poesia expressa o univera, a Hisória o particular. O universa é auilo que certa pessoa di o r, de acordo com a verosimilhança ou a necessidade, e é isso que a poesia procra representar, aribindo, depois, nomes às personagens O particlar é, por exempo, o qe ez Acibíade 4 3 o qe he aconeceu. Na comédia, iso orna-se desde logo evidene: os eas esruram o enredo atendendo ao princípio da verosiihança e só depois atribe, ao acaso, o noes, e não escrevem, como os poeas iâmbicos, sobre deerminadas pesoas a ragéda, porém, o p oetas prende-se prende-se a noes noe s reais reais e a razo di diss ssoo é qe o possível é ácil de acreditar. Na verdade, nós não acrediamos que coisas qe ainda não aconeceram seja possíveis; ao contrrio, pelo aco de erem aconecio, orna-se evidene que era posíveis, ois não eriam ocorrido se fsse iposíveis. No chau í 42 A ródt d Haica (c . 4 8 5 -4 2 a C ) chau pi d Hsória" (De Legibus, Já Já em 1 4 47 1 8 s fzra cont etre mr Epédocls (vide supr, nt 6). 4 3 Genra pic atinse ( c 4 0 -4 0 a. )
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etato, e algas ragéias, apeas ou dois dos es são oheidos, quato s ours so ivtaos e, m algas, hu, omo o Anteu d Ágao: 44 esta pça, a os fto ftoss oo os os sã ivetados e e por isso agaa os Assi, ã é de too eessário cigirese a histórias ra diioais sobre qe versa, geralmente, as ragédias Peoparese o isso seria riílo, pois so as histórias heidas são hecias por poas esoas e, o etat, agrada igalete a odos. De tdo ito reslta evidente qe ota de sr u costr costrtor tor e ereds ais do q ue e verso versos,s, ua vz vz qe é poeta po eta devi devido do à iiaão e ii iita ta açõe aç õe s . E, se lh actee esreve sobre o reais, ão é eos eta or iso: aa imede que algs tos que realete aoeera seja [ossíeis e] vrosíeis e é essa meia qe ele é o e eta. 5 De etre o ereos sles, as aes episódias sã as pioes Eedo Eedo r r ereo ereo episói episóioo aqele e qe os episóio se deserola s após outros a a seqêia seqêia vro vrosí síil il o eess eessária ária Tais ere e re Ágaton, cosdeado o o a g aos tês grds tragdga gegos tr copst sa peça nt 2 0 40 0 a.C Cacatado Cacat ado po A�tfes A s Mlheres que celebrm as smórias é o abente da a casa u Plto, O Bet maga comoçã c áos agos, ete os qa Sóctes a sa pr ta ns Leea 4 1 6 C Da or ea no tt ada se csea 4 5 Palvra ognta do ero poiin (:OLEv), qe sgia z ba, cotr pet (OLfTÇ) é , po rta to, calte auee ue z, q ca, cost, ja oto a xt. 46 Fra de tepet controversa já ue, tee díaos taduz: "dos eds acções sples, as ess sã as p s. O e o enrd pls ó se dto no cp 10, oe s z deeçã t ple e co mple pl exo . 4
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do ão crito por au potas, poqu ão au, e por po r bos poa, po po caua do dos actors É qu, ao a o copor pça para cocuro ao deevovr u erdo para alé da sua capacidade, são uitas vezs fçado a odicar a ord atural Ua vez qu a iação rpreta não só ua acção coplta as abé co que inspira to copaixão, sts eio ão uito [ais] cilte uciado quado o cos e pcesa cotra a osa expcta tiva, por ua rlação de caualidade te i Dea fra, a iitação sr ai surprndt do qu s surgie do acao da sorte, poi os cos acidai caua ai adiração quado parce qu aconec d prpóito, coo, por explo, a esttua d Mítis, Argo, tr sido a cauadora da ort de Mítis, quado l aitia a u stiva, caidolhe cima 47 Tais cto cto parc ão ão acotcr acot cr por po r acao; acao ; portato, p ortato, rdo det géo ão ecsariante ai blo Há rdo sipl comlxos, oi a acçõ qu o redo iia, apresta, pela sua própria natureza, natur eza, ua distição distiçã o iia iiarr Consid C onsid acção a cção si p aqula que, coo fi denido, é coeree ua qu a udaça de frtna se produz peri p écia rcohecio c ohecio 48 Srá copxa quado a udaça f acopahada d cohecio ou peripécia ou abas as coia. E a coisa dv surgir da da p rópria ópri a etrutr etr utraa do er e rdo, do, d fra a que rsul d acotecitos atriores ocorra de stói stói só conhecid po r et fte. 48 Sobe peipéci (iEpuhELa) e econecimento o anagoris (àvayvwpLmç), vde up, 1 4 0 3-5 Piculamente impo tn tnes es ão id id oo cps. 1 e 1 6. 47 A
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acordo com o ricípio da ecesidade e da verosi 2 ilhaça: é mito dirente uma coia aoecer por caa caa de d e oura oura ou depoi de d e ora. 11
Peri Peripécia pécia é, é , como f i dit dito, o, a mda mdaça ça do aco aco tecimeto ara o se revero, mas ito, oo cos amo dizer, de aordo om o ricípio da veroiihaça e da eceidade. Aim, o Édipo, o esageiro que chega com a iteção de alegrar É dipo e de o 2 libertar do e receio em relaço à e, depoi de evelar qem ele era, roduziu o eito otrrio 4 9 E o Lnceu Lieu é levado como qe vai para a orte e Dâao egeo omo qem vai atálo, a o deerolar d acotecieto leva à more dee e à alvação daquele s Recoeciento, como o oe idica, é a pas 3 0 aem da igorâcia ara o coheieto, para a aizade o ar o ódio entre aqele qe ão deti ad à elicidade o à ielicidae. O reohecieto mi beo é aquee que e oper jtaete com peripécia, como acotece o ipo. Há em Encona-se qi refeid a cena do Re Édipo e Sócles (418) e ue o poo nista epois de i f r ma do pelo Mensa eio e ue o e de Corito qe ele supunha se pi tinh morido peo e ee era haado a ocpar o tno dsen ca deia a sére e reelações ue o earão a dscorir dsco rir qe coeter sm s m saer saer o dplo cime (parrcí e iceso) pedit pelo ráco s P omente a réda de Tedectes tr o sé. IV aC, e va a ser referida em 145 2 Q ad Dna ri d Agos ode odeno no às as as qe maass maass s prios qe que q ueiam iam spos-as apenas a delas Hipeesa poupou a via d e l era esti nad, Liceu ste t er ia ido cenado à e pr âo m o p ser o pópri rei o xetao . Ésqil copôs sobre ese mo um t i lia e qe só se sea m As Suplicants. ore tra peç Te oectes vi i ra, 145a 9 e a 90 49
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dúvida uras frmas de recnhecimen: mesm 3 5 cisas inanimadas ou acidenais pdem ser av de recnhecimeno e recnhecer é ambém saber se uma pess pe ssa a ez ez u u nã ez ez cera ce ra cisa cis a Mas recnherec nhecimen mais própri d enred e da acçã é aquee de que a aáms. áms . Esa E sa frma de rec recnh nhecimen ecimen aca cpanhad de peripécia suscia u a cmpaixã u o 1452b emr (e a ragédia é, pr deniçã, a imiaçã de acções dese géner), pis que desse recnhecimeno e dessa peripécia depende serse ineliz u eliz. Uma vez que o recnhecimeno se z enre pessas às vezes vezes é só uma pessa pes sa que é recnhecida recnh ecida pr ura se esa já é cnhecida pela primeira, mas pderá ser nec essár haver haver um rec recnhecimen nhecimen de pare p are a pare pare 5 necessár pr p r eem eempl, pl, Igénia é recnhecida recnhe cida pr O reses ararvés d envi da cara, mas é ainda necessári utro recnheciment, de Orestes pr Igénia 5 1
Tata-se aqui dos vesos 7 2 5 833 d e lgénia ete s Turos, e upides um dos tês gandes tagedógas atenienses (c 485-406 aC) Ouvindo que os estangeos que acabaam de chega são e Agos Agos Ifgéna depoi de poiss de mtas mtas perg perguntas ca c a a sabe ue Oestes Oestes se mo está vivo o contáio do que via em sonhos e esove ze a Átes o sacicio sacic io tadicona tadiconal,l, mas apeas de m deles paa paa que que o outo possa g g evando uma cata pa paaa Oestes É Pílades o único úni co dos estangeios de que se sabe o nome o potado mas paa que a mens gem possa chega ao destnatáio mesmo se houve um naágo génia génia dz de viva viva voz voz o conteúdo cont eúdo a cata em ue u e z saber ao mão qe esá e sá viva e lhe pede pe de ue a venha ibeta daqela daqel a tea tea de bába bábaos os Com isto ist o Oestes econhece a mã e o o entato esiste esiste a aceita aceita qe tem na sua ete ete o imão tão tã o desej desej ado Este Es te oém, la do pssado pss ado e da moada de mília acabando po a covece da sua ientdae qando lhe diz ue no seu quato e dozela esava escondida escondida a esp de Pélops. 51
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Poano, esas são duas paes do enedo: e pécia e econhecieno A eceia é soeo. 5 2 1 Dene elas, já se falou da pea e a segua; o soieno é u aco desudo u oos ta coo as oes e cena, gandes des e feies e cosas dese géneo. 12
Falás j das paes da agédi que devem se 1 5 consideadas coo seus eleenos essecai as, quanaivaee as paes e que se dvde a agé da são esas: 5 3 pólogo episódi êxd pae al e dento desa, o d e o esási, que sã cms a odas as agédias e ainda o que é catado a r a cena e as laentações, que são pópias apeas e alguas agédas Póogo é a pae lea a agédia que ecede a enda do c; esói é a 0 pae pa e coplea c oplea da agédia agédia ene dois cao caoss cetos do co; êxod é a pae copeta da agéda es da qual não há cano do coo. De ds pates caadas, pd é a e neeçã cr e couno; o esásio é o cano do c sem anaess s2
Paho (:á0oç), radzimos por soio, é ai,
oo cona Lcas, 968: 134, "m ro cico q scre m icin dramáico, da sma cagora d peretea e anagiis. É ma ma acçã ac çãoo q q nl nl soino soi no sico sic o / / o sicológico, sico lógico, cgado o não n ão xros mor Das Da s ragda ragdass cos �ds, aps corre mors cna as ças Epds Alcete Hipólito e Supcante (, io prolm, am no Ájax d Sócls, sbr o a vde tifa noa 10)Qao aos rios csos d pao, vide na, c 14 5 3 Os ps. 7 a 14 am do nrdo, sa srura e os ses fios emocoais Por isso srià as lógico ca 2 vz u aprs s ··rs rs qantiaivas q antiaivas da ragd sivss colocao coloca o a com o a sgr à irmao sobr as pars alitia, o cap 6 Coo s rr o rco, p 21 a auniciae do capíl te sido m moo cosa, co sa, as hoj hoj aci ac i la la aiori s s sosos a a éti. "
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ne troqueus e a aetação é u cato plangete entoado e cou pelo cor e pea cena 54 Tínhaos, portanto, anteriorete lado das partes da tragédia que se deve usar e, quatitativaete, as partes e que ea se divide são as que acabaos de enconar Na sequ se quên ênci ciaa do que fi dito, é nec n ecessá essário rio re reeri erirr agora o que se deve visar e o que se deve evitar a coposição dos enredos e aida de que odo será cuprida a nção da tragédia. Dado que a compo sição da tragédia ais pereita ão deve ser siples as coplexa, e que a esa deve iitar ctos que cause teor e co co p aixão aixão (porquanto (porquanto essa es sa é a característica desta espécie de iitações) é evdete e prieiro lugar, que se ão deve representar os hoe ho ens ns bons b ons a passa pas sarr da eicidade eicidade p ara ara a ielicidade, ielicidade, pois tal udança suscita repusa, 5 5 as ão teor ne piedade; ne os aus a passa da inelcdde para a eicidade, porque ua tal situação é de todas a ais contrária ao trágico, vito ão conter nenhu dos requisitos devidos, e não provocar beevolêcia copaixão ou teor; e tão poco os uto perversos a resvalar da rtua para a desgraça Ua ta coposição poderia despertar sipatia as ão a compaixão ne o teor, pos aquela diz respeito ao hoe ho e que qu e é iez iez sem o meece meecerr, e est e aos ao s que e Kommos (1µµóç) , lral o bar no pito m sina d do, daí o sndo d anação. Dgna, po, um canto lírco o cor co ro d u m ou oi actors Exmplo célbs ão ã o o d As Clora Équio o do fa d As Toianas d uíies Vde ínfa, 1453b 3 9 145a 3 .
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ostram seelhates a ós; a coa1ao tem or 5 objecto que ão erece a desdita, e o teor via os qe se assemelham a ós; por coseguite, o caso resete ão causa copaixão e teor 5 6 Restaos etão aqueles que se situa etre us e outros Essas essoas essoas são sã o tais tais qque ue ão ão se distig istigue ue e el elaa sua virtude em ela justiça; tãopouco cae o ifrtio evido à sa madade ou o u erversidad erversidade, e, as em cosequêcia de um qualquer erro, erro, itegradose 1 o o mero daqueles ue goa de grade a e roseridade, como Edio e Tiestes, ou outros homes ilustres oriundos de ílias com esse eso etatuto. 5 7 É , ois, frçoso que u eredo, para ser bem elaborad, sea siles de prerêcia a dulo, como retedem ags, e que a udaça se veri qe, o a ielicidade ara a vetura, mas, eo cotráro, da roserdae ara a esgraa, e ão or 1 5 eeito da erversidade, as e u erro grave, coe tido or agém dotado da características qe ei, o de outras ehores, de reerê_ia a piores. Os ctos demostrao: rimeiraete, os poetas aroveitavam qualqer história ao acaso e, agora, mas beas tragédias são copostas sobre u número rezido de íla, coo, or eemlo, sobre 20 Acméo, É di o, Orest Orestes, es, Meleagr Melea gro, o, Testes , Tle Tl e e quatos outros a que acoteceu soer ou casar
C Re6rica, I. cp 8 pr defçã d copxão . 5 pr d mo. 57 S�bre Épo v sp t 49. Qut Tite, vid infa, ot 58 Rpr-s qu Aisótls rç, ns pass l d "hrói ágo s sr st tmo qu só pssa ist co é sbd, s. XVI, om o cotdrs tls d Péti.
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desgraças terríveis. 58 Do ponto de vista da arte poé tica, esta é, por conseguinte, a estrutura da tragéda ais pereita Portanto, estão igualente errados aqueles que censura ce nsura Eurípides Eurípides por zer isto nas suas tragédias, uitas das quais terina na inelicidade 5 9 Isto é, coo se disse, correcto A elhor prova disso é que, nos concursos dramáticos, as tragédias deste géner, se fre be eitas, revelase as mais trágicas e Eurípides, se é certo que não estrutura be outros outros aspectos aspect os,, ostra ser, no entanto, entan to, o mais trá trágico gico dos poetas poetas E segundo lugar, vem a estrutura considerad por alguns a elhor, isto é, a que é dupla coo a d Odisseia e que termn de maneir oposta para os s
Alo ou ou ãe, ãe , ríl, ríl, pr vigr o pi, Anru Anru u hisri inspirou rgédis de Sófls, Euípides, Ágo e. se úlio rrido ms dine, omo endo presedo u versão dieree (vde inf, 453 e o 67). Nhu de v p p no 4. o rgdis s oservou ople. Sore É dipo, v su vez, Oreses ou ãe, Cliemesr, e o su n, Egi, pr vir o pi, Agéon, ue el ssinr regrsso de Trói (e de As Cors de quilo, d Electr de Sócle e d d Euípi de) Mlegro fi oro pel e, Alei, os irãos le ra, hsóri es que f drtizd, ee ours, plos r grdes rági Tiee, re de Mice, ou os lhos, u quee que seu ião Aru lhe srvir , bm em o e, coeeu incso o u h Peópi Du orige rgdis de uios uors, ere ele Sófls, Euípids e Ágo go ão se coservou coservou nehu neh u dr e qu gursse Télef, lo de Hrles e uge, lh do ei de Tgei; ee fi exposo qudo sceu ou os ios, se ohr u ideidde. Segudo our vrie, hegou ser rei do íi e prvvelee ele ue Arsóeles reerê no l do p. 24 (vide 1a 6 2 e o 16). ore ess gus ue ini "as is is els els rgédis", rgédis", eor, ieli ieliee, ee, n n su mi ori or i ã h cegdo os ossos dis, vide Else, 1 9 5 7 : 319 59 Sore Eurípdes, e mp, o 1
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bos e para os aus 60 Paree ser a i ela devido à tibieza do auditório: os poetas orieam-e pelos espetadores e opõe de aordo c as suas 3 5 preerênias Este prazer no é própri a tragédia, as i, esseialete, da oédia: ai os que na istória tradiional so erozes iiig, o Oreses e Egisto, ae, o f, aigos, e iué ata igué 1 4
O teor e a opaixo pode, realente, ser 1 4 5 3 b despertados pelo espetáulo e abé pela própria esruturaço dos aonteiento, o qe é preerível e róprio de u poeta superior É necerio que o eredo seja estrutado de tal aer que quem uir a sequêia dos aonteientos eo se os s er se arrepie de temor e sita oaiã pelo que oeeu; ito peisaente senirá e ouir o eredo do Édipo. Mas produir este ei através do espetáulo revela enos arte e esá eedete da eeaço. E os ue através do eecáculo ão rode teor as apenas error 62 da têm de co o a tagédia: no se ee prourar a 1 0 rgédia tod a espéie de praer as a ue lhe é eliar E, a z que o poea dee sitar, atr'vé 60
Uls l s s s,
com a ajuda do fho Téco e de féis servidoes o rtedns e ue os po i a pois m s r p o o qu se, ut estv ausete Guera Tróa, e Íaca fcaa as ãos a su fel pos P élo e 6 Lo o oeço da Osia (I3940) eloi s Oress por r vngao o pa mtdo Egisto. 6 2 Al gu s coetadores s põm r-se de a lsão à h s ór segdo ql e r a havido ml eres ue aboar a ver trr em ena a E r í s em As Euménides de Ésuo (Vla Achyli 9; Pólx V 1). ,
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a imitação, o prazer ineen à compaixão e ao temor, é eviente que isso eve ser gerado pelos acotecimentos. Vejamos, poi, que sitações pae 15 cem inspirar temor o compaixão. Necessariamente, acções deste géneo passamse ente amigos o ente iimigos o então ente pessoas qe não são nem ma coisa nem outa Se se passam entre inimigos, naa nos seus actos o as sas intenções spia compaxão, a não ser o soimento em si si O mesmo acontec e se se tata tata de p essoas q ue nem ne m são amigas amigas ne m inim inim gas Mas e o soimento 63 ocore ente pessoas de 2 0 íia coo, p xemplo, se o imão mata, tenta mata o z quaqe quaq e otra otra coisa co isa este e ste géneo ao se imão, o o flo ao ai, o a ãe ao flo, o o flo à mãe, esses são os casos qe eve ser apoveitados As istóias tadicionais, po eeplo, a mote de Clitemnesta às mos de Oestes e a de ífla às de 2 5 Alcéon, 64 não devem ser altaas, mas o oea deve, ele róio, se ciativo e sa bem os dados traicionais. xlicaeos de ma mais caa o qe entenemos por usa bem. A acção poe eseola se com conecimento e consciência as ersonagens coo co o ziam ziam os antigos oetas e coo Eípies E ípies tam tam · bém epesento Medeia a matar o fhos. 6 5 As per Tto t po coo u lia ci ( 1 4 5 3 1 8 ) , oi mnto" é tdução d patho d doo em em 1 45 452a 2a 1 -1 3. < 4 Vde supr, not 58 65 Medeia pincea d Cóquid conece Jão ndo e aí ceg como comndnte d expedião do Aonut u procuram o eo de ouo jud-o a aigi o u ojecivo Qudo vm com ee e o o de mbo mbo p Ci to to êe drzd drzd,, oi oi Jã Jã ptende c com fla do ei est cidde. P se vi, c mote noiv d eu pi Ceonte, e o póio lhos, d ze oe oe o ie i ell Jão 63
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ses poe aia prtica uma cção teí ioâci, io ais tare cohece a elaç etesco, coo o Édpo de Sócles 6 6 Este u m so que est fra a acção peç, mas poe sei seido do pópri pó priaa trgéia, trgéia, coo o lcmén e Atinte ou coo Telégoo o Ulisses fe rdo r do 67 Um eceo cso pssível é algué, por igoâci ps z qulque coisa e iepaável, as escob etesco tes e gir. E detro este capo n há uts ossibiliaes: s pesonages necessete, tica acção ou ão, co coheci u se� conhecieto. Destes casos, o pior é es to de, coscieteete, patica a acção, e c isto é repugte e ão é tágico, pois s csum csum o ct ct stuior stu ior Po isso iss o iguém igu ém p p d d ssi, não ser rrmete, coo Héo e el Cte, Antíona . 6 8 E seguo luga, s e ue cção é execuda Melho é quado s âci e se escobe a elação de pet deis de o cto se ter cosumao: isso não se de sp, ta 49. <>7 Astiamat a o m dois poes tágicos d é I V C., i e o Aq i dv ttse d mi ovo, qe v nd 66
eo o se Plo xpt dd q, esa verão, Alcméon m a t ãe, Eríf coec s ietidae (vide u 1 4 53 7-2 n ta 58). Ulisses ferido a, poeee, pça p di Sóle e , e sb, Tloo, o d Ue e e re, otalene pa 68 N Ant(foa de S, Megio ve co qu Héo o e ot, ifd c a q cnda ío, a iva, i tdziu tdziu a cve d a g g , rcudo as súpla d aa sa d lá, go na ea ar t n o i ma a vlta paasi se la (10643) Q o "aae n� há mai exmlos s tgédi oer .
vadas.
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agua pugnant o conhcinto poduz o assob O lho caso é o últio, ou sja do gén do Creontes, qu Mérop stá a ponto d ata o lho não o mata as o conhc; 69 ou na !génia, qu a iã conhc o ião; ou ainda n a Rele, qu o lho conhec a ã quando stava psts a gála 0 Po isso, coo antiont s diss, as tagé 0 dias não são sob um gand númo d mílias Na vdad, os potas fam pcuando ncontaa, não po at as po acaso, o ito a alcança nos sus ndos. Tiva ntão d s volta paa stas ílias, o sio das quais ocoa soimntos dss géno. Sob a stutuação dos acontcimn1 5 tos como dvm s os ndos, dissos já o su cint. Nesta tagéda pedda de Eípdes, Cesfntes, lho de Mope e do ei da Messéa, é leado paa a do país, anda crança, quado Polfntes mata o soeano e casa fça com a anha Mais tade, como a caeça do pícpe tivesse sdo posta a pémio pelo su pado, o jovem egessa dsçado ao paí, com a lsa notícia de te assassnado Cesftes, pelo qe eclamaa a pometida ecompensa É nessas condções que Méop, qu está quae a mata o suposto assassno do o, sstém o se acto devdo ntenç ntenção ão do edagogo edagogo qe a eva a econhece Cesfntes Esta coecida stóa fi damatzada po Voltaie e po M Anold Ete nós, f-o pelo joem Gatt estaa a se se ensaiada em Coima, qand q andoo começou começ ou a Revoluç Revoluço o Lieal pelo que no chego a se epesentada C. Paa Monteo, Ola 9 7 1 A r m ação d Almida Gart. Exprí�a e ciação Coma: 39 70 Sobe o ecoecmnto em géia gé ia r r o T Tuu ros, os, vd supra 452 6 8 nfa, 144 3 1 3 6 45a 1 8 Qan Qanoo a Hl é uma peça desco des coec ecda da Agus Agus speialstas ete os quas quas Lca, 1 96 8 : 5 5 po po seam a susttço de ee po Ap, pos nssa ota peça d uípides a eoína estava par se ntgue peo lhos à sa imga Dce 69
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No que diz espei as caacees, 7 1 há qa aspecos que se deve e e visa e pimeio e ais ipotane é qe os caacees sejam bons Haveá caácte se, co se disse as palavas ou as acçõ ac ções es da pesonage pes onage sa saem em ue esá e sá anim animaa aa e e um ceto propósito, e caáce seá bom se esse popósio f bo. Caácte bom pe exisi e odos os tipos de pesoage: uma uhe pode se 2 0 boa e bem assim u escav emboa auela seja talvez um se ieio e ese ieiaene vi O segn aspecto a toa e coa é que os cactees seja apopiados u caáce oe e valenia mas no é pópio de ua muhe se valene e esea O eceio aspecto é a semelaça dos caacees conosco Isto é dieee de ze caáce bo e aprpiad, 25 como fi dido O qao aspeco é a coeência caácte. Se se imia algé icoeene se aicialmete le é aibuí esse io de caácte abém é necessáio que seja ceeemene incoeee Temos u eempo eemp o e lade lade de caáce caáce não necesn ecessáia em Meneau no Orestes; 7 2 de ca caác ácte te ico 30 veniene e desajsado so eempos o laen e Uisses no Cifa 3 e o iscuso de Melaipe; 74 e e 7 1 Coe th os (�8oç) tato paec Co e obsva obsva Lcas 1 9 6 8 : 1 5 , etho sigia ma das drmatis personae co o cact e ma pesoage E aos os setios, matmos a tado "caáct. 72 A csa a et eta tagé tagéia ia e e pides pides pete petese se em 46 2 1 O ag ago o d a pça po po Aistóes Aistóes de de Bizâncio Bizâ ncio aia vai mais loge loge qao r: "o d �ama o a em scido as é o pioes qua qu ato to aos caact ca actee; ee; co xcepo e Pades são todos if i feies ei es . 73 F age d Tió d Mito Na a ae dete ditirmo 74 D peça p eça p p dida de pide, Mlanie, a sábia tílo qe está d acodo com as pavas de istóteles m oco ates 454a •
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1454 h
carácter incoerente, !génia em Á ulide, pois a Ifgé nia suplicante não tem qualquer semelhança co a Ifgénia do resto da peça. 7 5 Tanto nos caracteres como na estrutura dos aconteciments aco nteciments , devese devese pro pro curar se p re ou o neces ne ces sário o u o veros verosíi íill de maneira que uma u ma personagem diga ou ça o que é necessário ou verosímil e que uma coisa aconteça depois de outra, de cordo co a necessidade ou a verosimilhança É claro que o desenlace dos enredos deve resultar do próprio enredo e não de uma inervenção ex machina, coo na Medeia ou como na Ilíada na ltra do embarque 7 6 Mas deve
3 2 4 eos lgn vso (f. 4 8 4 Nack ) em qe pogonist para
expca ao p p qe os gémeos qe a ocas e e co ncebea nce bea de Posédo Posédo não poda se d vca qe os mmenava pos nos ó podam decende de maos expna omogoa ceramene baseada ns dotins do ó axgoas 75 o saber qe va se sciad m de obee venos voáveis pa a amada gega poder pa pa óia Igéni dig súpicas a se pa Agamémnon, coandn spmo d expedção paa qe pop sa vid ( 2 - 2 5 ) ; mas de ace oe pa Géc como ma on e a glóa qe não dve esqvarse. Esa peça de Epids !géni m Álid, só é menconada nese passo j qe ods as oas efeências à do ei de Argo pesenes na Potic pereem a etr s Tus do eso ao 76 xpesão consgd ex china rsu do so de ma espéce de plm (eh) paa pô em ce a divindde (o ma) gelene pa anca a esolção do con e naga m co Na géd de Eídes qu cad é Mede qe o obsante cbado de sacca os pópo los pece no cao do Sol (ou Héios pai de se pai) om os cadáveres dos lhos dzendo qe n i paa a ea de Eece deendendose sm de ãos nmgas Agndo coo m e ex china nca ainda nsição do co dos o em Cono Qo à IUada (. 1 0 ) raa-se de a stç st ção ão dives: dives: qand q and o os soddos se pep pepv vm m pa a reid reid qe Agamémon os ncaa pas paa os p prov Ae spa a Uisses m discso que os ev peseve no ceco de Tói
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usars ess articio e coisas s assam fra a acção a ça o coisas e acotram antes dea e que orta não chec o oisas turas qe dev sr reditas e annciadas: o eito, atribí- s os aos ses o om e ver to Não deve have nas traéias nada e iracioa , s hover, que seja Í? ra a traédia, como no Édipo Sócle Sócless . 7 7 Uma ve a tragéia é a iitação homens elhores do ós, deve seguise o exo dos bos in- 1 0 tor to res rt rtratos: ratos: estes este s , zeno os homes homes iguais a nós e rsitano a sa ra rória, intamnos mais belos ssi o ota, ando iita homens irascíveis, negints o com otrs deitos deste géro no seu arctr, ev rrsetá-os omo são e, ao meso to, como homens amiráveis, a mesa 1 5 fra e Homero rereseto Aies nobre, mas moo inxiil inxiilida ida Dv, Dv, oi ois,s, obsevarobsevar-se se stes rincíios e, aém aém disso, as estõs ue cessariamnte acompanham o seti oético 7 8 E q, este âbito, com equên cia s otm erro erro s . Sobre isto, isse o sucie suc iete te em o utras utras obras obras bl blicadas icadas 79 16
O ronhcimeto fi anteriormete de ido 80 ntre as sécis d rconecimeto, a rio iac iacona ona - em cusa cusa oá sr a gnoâna de Épo qano à oe d Lao, ua vz ue ós ts ans, a soubra qa essoa que aar (ás e defs ró), a enrhad enr had de d e Tebs Tebs O to é xesaente censrdo em 1460a 3, e oaent cassa o alogo. 7 8 Tradçã aox aoxd daa de d e m a se se c c caa 7 9 Ua s obas uesã ser cetamn Sobe s Pts, áloo erd três vos de qe resa pns ages. 80 Vde sup r, p 11 77
aloon (iÃyv)
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meira, a que tem menos arte e a que os poetas mais sam por lta e engenho, é o reconecimento atra vés e sinais. Destes sinais, ns são congénitos como " a lança lanç a que tinha t inham m os hos a Terra Terra 8 1 Q U como as estreas no estes e Carcino, 8 2 outros são aqiros epois e nascer e, estes, uns estão no corpo como cicatrizes, outros fra o corpo como os colares e, 2 5 como no Tro, por meio e m barco 8 Estes sinais poem ser mais ou menos bem aproveitaos, como por po r exempl exemploo Ulisses Ulisses qe, por po r causa a sua cicatriz, fi reconhecio e uma maneira pela ama e e outra pelos guaraores e porcos: os reconecimentos que srgem como prova e toos os este género têm menos arte, enquanto os qe acompanham uma peripéc ia, como no episóio epi sóio o Banho, são melhores melhores.. 4 0 pécia, A segna espécie são os reconhecimentos fr jaos pelo poeta e, por isso mesmo, sem arte Assim, Orestes na !génia revela que é Orestes: Igénia é reconhecia pela carta, mas ele próprio diz o que o 35 poeta quer e não o que o enreo requer. 8 5 Isto apo xima-se muito o erro já mencionao, ma vez que Techo e ma agdi esconhec (dsp. 8 4 Nack). Os los a ra ram os Tbanos nascidos dos dentes e agão seea os po Camo os qais ina, como snl e entcação, a espaa 2 Cacino, tgeó o sc IV a., uto o ama Tis, no qul o potagonsta conhcia o lho, ela mac das stelas É possível ue a peça ss ém fea co Aéroe (. Nac. 81
2 1 0
Na peça pera Sócles, mã conhec os os graças ao aco e qe els havam sio xotos em cnç 8 4 Em Odss XI 8 396 5 0 velh Aa Ulsses 7 7 econeceo pela cicatz qado sá a lavar-l os ps, í o nom e Níta (o Bano), o e coneco esse ano. 8 5 Vd supra 1 4 5 2 6 - 7 ota 5 1 . 3
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le peia tam traer alguns sinais. Mais um xe este ti e rececimet a voz a ançaeia n reu e Sófces 8 6 A tceia espci é através a recraã uao a ve auma cisa se á recnhecimento cm s lpros e Diceóenes Diceóenes em que a prsnage, a ve qad, ch e a naativa a cío, em e Ulisses a uvir citare, se reca e cra e r iss s pera ecohecment 8 7 A uata escie ecre e m racocíi c p exempl nas Coéoras: "algum areci c ecta cheu inguém aeci co ea a sr estes l fi Orestes qe cegou 8 8 ut exe ssta Plii sbe Igéia: iz ele que seia vesímil Orestes pensa que se a iã sacicaa tambm a e acntecria se sacica 89 E Tideu e Teectes, pa pesa N esta tagéa pia, Filela q ta a lígua taa, tec tec n s ta ta a ena qe xlcav xl cavaa à ã, Pn, , a Táca a esta, a olaa. 87 Dcegs a tagedógra d fnal séc.V aC as a pça é scnhea. Quant à na à Odseia (I 5235), a cna pssa-se qan Ulss, strang dscecd, a eóc canta as sas passaas glóas ant ana q lí he c no s palác 8 É aín Elta c As Coéoras ( 1 6 8 1 7 8 ) s úa as É sql eba n at ã seja xplct. s9 O alfcat pae apa paa ma pça atóa se este tea s nã se cnhec eh sta c n t la n nal d sé. V píp séc V a C . , estu estu tage tageóg óga a pa dtiâbic dtiâbic ese n n l l d Slíba qu cnsta d 1 Pag, qual lhe caa apnas au t tb bs,s, as a ê êca ca que que Asóles de l z 45b 45 b O paec paecee apta apta paa paa a htes h tes d l l t escit esc it a a agéa es tea taa p íds. 86
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ue, tendo vindo para encontrar o flho, vai ele pró prio orrer. 9 0 Ou ainda nos Fineidas: quando viram o local, as mulheres compreenera o seu destino, isto é, ue lhes estav estava destinado mor m orrre r naquele lugar, pois ue aí tinha sido expostas. Há ainda ainda um recoreco necimento necimento baseado nu nu also racioc raci ocínio ínio do público, me n sge sgeiro iro : o distender do coo no Ulisses, o fa lso men arco, arco, coisa que ais ninguém era capaz de zer, ze r, é inventado pelo poeta e é uma suposição, e tabé seria se ele dissesse reconecer o arco que nunca via. 92 É zer um lso raciocínio pensar que, por causa disso, ele será reconhecio. O elhor de todos os reconhecimentos é o que decore dos prórios acontecientos, quando o esantoso surge no meio de ctos verosíeis, coo no dipo de Scles e na !génia, em que é verosími ue ea quisesse nviar uma carta. 3 Realente só reconecientos deste género ispensa sinais e colares inventados. E segundo ugar, os melores são os ue decorre de um raciocínio. Deve estrutuarse os enreos e completálos co a elocução, ondoos, o mais posível, iante dos olos. Assi, vendoos co toda a careza, como se estivesse prante os póprios ctos, o poeta poderá 9
S d, 1Jid sp, ta 50 Dst ça nda s s
s Tan Ésq Sóls compsm agds s s Fnd fs d F N s sab sb sts as n s qu a s mhes mhes q q d d 92 vá -s d rgéi shi s Ct XI Odisseia, as o ss bsc. 9 3 Sb Édipo Jid spra, t 49; qnt à !géni tre os Tros, vide sup, t 5 9
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dscorr o qe prprdo não dxar scpr 25 nnum contrão É proa sto o q cnsr a Crcno: An s do tmplo, o qu passr es prcbdo p rcbdo a qe qe ão sse, sse , ms que, que, m ca, c a, f pdo pelos pe los spec speco ores res,, qu crm dscontns. 94 Tanto qo ossl, o pot d am comltr os ereos com gstos. Com to, os pots com o esmo tno, os mas convincts 30 são os qu sete s moçõs: qum snte ri rnsmt r e e stá irrto mostra rtão rm rm mis e es s or sso r r os o s pó pó pr génos o e oucos, á qu os génos são rsáts os ocs lm O pot ee esoçr m grl os rdos, qer os tricons e os q el próprio nnt, e só 1455b epos não tozr esódios esol. Entno po sr m gr o mlo d !génia: m om, t so so orec oreca a m sc sc c co o t t scmne s iam sccáa, é lad pr otro ps one er i imolar à es os esras, 5 tons sceis s clto. Tmos , conc ao io scots cgr sse ps, pos m dus le renr [ azo essa ord est r do g] e ess li, ms o obcio u nd no rece o nrdo Um chgo prso , qo es pra sr scricao, se concr con cr sej sej eso rí ríis is,, s sjj e e 1 0 Polio9 6 ize, ize, o q q é erosm, erosm, e e ã s s S Ci vd ot 82; sobre Anfaru, 8. Dch-e q u ça quer c a em ueão 5 Vde sup , 145b 15-32 96 R o reconhcento de Or m lgéia os Tro d Eurí p ids, d p, not . Q unt unt a Pl já n cio 6 s n a 8 9 . no m 4 6 94
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ã mas també l via sr sacrcado, da a sua lação. Dpois isto daos os noms às prsonagns, é cso intrduir os pisódios: st odo, os pisóos srão apropriaos como, no caso Orsts, a lcra vio à qual fi prso, a salvação por causa e sr puric pur ica ao. o. 97 Na vra, nos ramas, os psós ão curtos, nquanto qu a popia é alongaa ls. Com ito, o argumnto a Odisseia não é ng ng : crto crt o hom ho mm m ana rrant muitos anos ano s fra o o e pas, vigiao por Poséion soinho, , ntr tnt, m sua casa, os sus bns são sbaraaos por etnnts qu conspiram também contra o su l Então, chga l, pois d sor uma teta , andos a conhcr a alguns, ataca salae, atano s sus nmgos. Ito é nro proant ito; tuo o mais são pisóios. Toa a tragéia tm um nó um esnlac os cts xtrior à acção aguns os qu consttem es acção frmam, muitas vzs, o nó, o sto é o enac. Entno por nó o qu vai dsd o prnci até até ao momnto mom nto miatament m iatament ants a mança a lcia lci a u para pa ra a inlici inliciad ad por dn d nlac lac vai vai s s o nício ní cio sta sta mança manç a até ao m. P eeplo, no Linceu Teodcts, o nó comprn acontcimnto antios, o rapto a criança
rfrênc é da à !géía entr os Turos: a luua d Oet é dcita p bii (260-314; no nl ç, j deoi do econhcimnt do rão, Igéna conve i To da nci ae d ia o Gg as as o r, co s rtxto on ee lv lvá á ( 1 02 29). 97 A
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também o els * * o dslac stn-s ds a acusao assassíno até ao f 8 A spécs d tragédi são quatro (tatas quantas as partes partes já mncos) mncos) : 9 9 tragéia complx m qu tuo é pripéca rconhcmto a tragédia d somen so mento to como c omo as pça p çass sobr Ájax sobr Ixão; 1 00 a trgéa d aráctr coo As Mulheres de Fia o Peleu; 0 m quarto lugar, a tragédia ptacuar, como s Fórcides o Prometeu toas as qu s passam o Hs Hs.. 1 02 É cessáro c essáro um grd srço o sn �8 A reerêc é provvelmete Lceu e Hpermestr ou
Lceu e Abs, este descohecido (seudo Lucs 9 68: 8 bs er o oe d crn) Sobre ncu e Teodectes, vide upr 1 2 2 7 9 e 50. A d ão f dd exlcção ststór ststór pr as qtro espé 9 Ad cs q mecods que recem ão c dizer com clssc ão d epeia em 45 9 b 7 9 1o Cprdo C prdo cm 4 5 2 b ree que reerêc é pes morte em ce as o Ájax de Scles (úic coservd) ão há "rts de o em cosões S um sc Deste modo Sóf cles ã só evto alus proles éics e ldar co morte m plco co bé dco o momet suremo do herísmo de Áj, esreeu Sele D., 2. Vson nd Sgcr So ocle. Lo do: 165 (pra ours nerpões ej-se oc erera, 2 0 3 3 , c Perer M Rbeiro Fereir, J Flo M ., Sóocle 'Téa Combr) Qnto Ião sobre o qul ão se coser eh pe odera tratrse do slíci no des ms eo dever ser mecdo a ur espéce de tréd 10 1 v m m tr tréd éd de fce s c c o oe de A Mulhre d Ft, sobre qul nd se sabe Qnto ee, de Aques, Sóes ' omo Eurpdes escrver raéds co esse tílo qe ão se oserra (d, S, 9 77 , o Gacorum at IV Gtge 391 supõe que se reere à e o rmer) rmer) 2 Tréd "esecaculr se adros e toTç é corruã de os (Ó LÇ espectácuo) 6rcies er o me de m pe erdd de Ésquo ut Poet co scede co ours
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1456a
tido de que a tragédia tenha todos os elementos e, se não, os melhores e o maior número deles, sobretudo s tendo em conta como hoje são criticados os poetas Como houve bons poetas em cada uma das partes, pretendem que um u m só poeta po eta supee a especiali espec ialidad dadee de cada um deles. Nada Nada como com o o enredo enredo par paraa se dizer, dizer, co j usteza, que ua tagédia é dirente ou é igual: é igual quando tem o mesmo nó e desenlace Mas utos 1 0 que estuuram bem o nó elabora mal o desenlace é necessário harmonizar as duas coisas Necessário é ambé leba o qu já se disse muitas vezes, e não ransr ransrar ar ua tragéda tragéda numa numa esuur es uuraa épica épica - po porr épico épi co entendo co m plural plurald dad adee de históras históras como se alguém, por exemplo, damatizasse odo o enedo da Ilíada. Na eoeia, dvdo à sua ampltude, as pares recebem o desenvolviento apropiado mas, nos 1 5 daas, fcam muito longe do que se espava Um exemplo disso são os qe damaizaram a destrução de Tróia na oaldad e ão por paes, como Euí peças citdas por Aritele Ari tele,, ad ad se rma sore so re a sua autoria (das oe ezes u a Poética, é ree eerida a ista de dio ó em atro se dz ue de Sce; Co4fra, sem dúida de É suilo so mecioada 45a 4-6 ms o dicado dicado o aut) aut) e se tratae tratae da tragdia tragdia que cegou at ó atuí a É suilo ter-s-ia tav eitado uma disuão ue rece ão ter Lembeos apeas e essa scussão reomeçou o útio eéios e que um eeista e rciiara ua tese para defend ue o utor ea Ésuio aao or cocli o cotáro (Grifth, M 1 9 7 . Te Auhency ru Borm. Camidge) A uesto i reoada mas etmete po es R. 1 9 3 Zr Daieg des rmts Dsmte. Cambidge. Po oto lado, lado, ma das mais mais oáveis oáveis ediões ras d e silo a e Wet, M . L . , a Bilioheca Teuneraa ( 82) ttle Jodae u icet em
pa Promt
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es, 1 03 o os que escreeam a hstóra to de Níobe e não zeram como É squlo. Toos estes ou cassam o tê culades os concursos, ua vez ue també Ágato alhou nesse únco asecto 0 4 Nas Nas perés per és e ns ns açõe aç õess sm s mles les,, o entanto, os os 20 poetas alcanç de frma adrável os seus objectos, a sber, o que é trágco e eserta smtia Isto acontee qano u hoem eserto mas au é enganado, como Sísf, 0 5 e quado um homem alente mas njsto vedo E sto é rosml, como dz Ágton, os o verosíml acontee, utas 2 vezes, contr a verosmlhaça verosmlhaça 06 O coro não só deve ser conserdo como m dos ctor cto res es,, s s tmbm tmbm ser se r uma parte o todo tod o e par par tcipr na acção, não omo em Erídes, ms como e Sófcles Sóf cles os restnte restntess oetas, o etas, as ares cor co rs s não são ms própr próprs s uele enredo do qe e qluer qluer outr tragé Por sso nterclm rtes coras, teno 03
A Toiana d Erípids raa apenas de a part da hs
óra do saq de Tróa Or aspec do o, oo o sacrcio d Polixa, Polixa, ocpa oc pa lgar d d rlvo rlvo a a Hécu do meso meso ator ator J a popa sobr a dsrção d Tróa, Ilio eri ('1 mç) arbída a ro s deseola dos livrs 1 4 Da ragéda ragéda prdida prdida d É silo sobr Níobe, saemos apnas plas Rã Arsós (9 1 9 20 ) a hroía praa mito tpo sil io, dominada plo dsgoso d er po os lhos odos odos consnca de s r jaado d er ma senêca ais ersa o a d Laoa, e apeas gerara polo ms, o q ogra a aide de hybri. Quano a Á gato (ide up, oa 44), ão 'saeos slarr esa refrêia 1 5 Sas e os três grades rágios comsram pas d e rsta rsta algs fr frago agoss - o rees r rrr ias sobre sobre esa ra, proópo d asúa aldosa 106 etória II 1 02 O, rsóeles rasv as palaras d Ágao Sor s ragdiógra, ve s up ota 4.
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30 sido Á gaton o primiro a zêlo No ntanto, que dirnça há ntr introduzir sss cantos aprovitar uma tirada ou um pisódio intiro d uma pça ar a outra? Dpois d já havr tratado as outras parts, rst lar da locução do pnsamnto. Dixmos o qu 3 5 rspita ao pnsamnto para os trabalhos sobr rtó rica, já qu isso é mais próprio dss studo Diz rspito ao pnsamnto tudo o qu tm de sr rsso pla palavra. Faz part disto dmonstrr, 1456b rtar, dsprtar moçõs 0 7 (como compaixão, tmor, cólra outras similars) também ngrandcer ou mizar. É vidnt qu também nas acçõs se dv partir dsts dsts msmos princípi pri ncípios os quando quando fr ncs sário consguir itos d compaixão, tmor, grandiosidad ou vsimlhança A única dirnça é qu stes s dvm sr rvlados s xplicação vrbl, nquanto os outros são consgidos, através d plavras, plo su mssor, driva dsss palavras. Qal sria, na vr dad, o papl d qum ala, s o ito prtdido á fss fs s vidnt vidnt m�o s sm m as palav palavras ras?? Do qu rspit à locução, um aspcto a con 0 sidrar são as variants da ntoação, mas concêlas é própro do actor d qum é spcalista nst assunto, como, por xmplo, o qu é ua ordm m súplica, uma narraão, uma amaça, um prgunta, uma rsposta outras coisas smlhants O conhci mnto ou dsconhcimnto dsts cosas não é motivo para qu s ça ma séri cnsura à rt do 1 pota. Ralmnt, qum considraria rro o qu Pro No oiginl, athe (iá 6) plura de pthos, qu ai tduzimos por "moçõs. 7
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ágoras cesura a Homero, a saer, que, pensado zer ua prece, dá uma orde a dizer cata, ó eusa, a cóera"? É que adar zer u não agua coisa, diz ee, é uma ordem 1 0 8 Cosiderese, pois, ser este esudo própri de utra arte que o da arte pética 20
Toda a eocuço em geral em s seguites ele- 2 0 entos: fea, síaa, cojuçã, ome, er, aricuador, exão e ase. 1 0 9 Foea é u om ndíe, ão quaqur, as aquee de que se pode zer u so copó sito 1 1 0 Na erdade, há tabé ss idiisíis de ai aiai aiss as a eh e hum um dele de less chao chao fem f ema. a. As espé cies de fea o ogal sprate cusa Vga é 5 aqule fea que tem t em m m som auí auíel el se cotacto da lígua c as várias pares da boca; espirate é 18
Proágoras (c 490 420 aC), o ais oso dos Sostas e s criares a rosa artíca e tic, criticou (ã saes e, is dele só se cserva aenos) s prieirs plavras da invcao a Ilíaa ( 1 ) qe s ctaas nese ass. 19 Sbre os cs 0 vie reci, 279 e ta 34. ue espeita a elouo', veos a equivalêia aa a lexi (é!tç , úlia parte da tragédia qe la estudar, j qe as ouras das es, elopoiia e ops, em are d âbit a Poéica. No etao, ara leior mder, alvez fsse mais lar uiar a plavr ligagem. lis, a terinlgia de ristóteles, itrodid nese aílo, diere e muits asecs d actual. Adoás, muias reserva, as segintes eqvalnias: oicheion am:Eio) e ea yllab lla�) sílaa ndess (úôµoç) nuçã onoa e;; rhea ({fa) verb verbo; o; arthron (c0po) arcladr õvoµa) e ase ho (cvfev ptois (mç ) e x o logo Âoç) rase val; hmihonon (�wvo) espi espira ran ne e aphn (a wvov) oclusi. 11 hone cwv) sic sm ou sére e ss" -
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aquele que te um som audível através desse contacto coo, por exeplo, � [ S J e P R ]; 1 1 1 oclusiva é o fnea que, co esse contacto, não tem, por si só, s ó, hu hu som, so m, as as que s e tora t ora audív audível el j untan untan 3 0 dose a alguns dos que tê algu so, como, por exemplo, r [ G ] e 8 [ D}. Estes fneas são diere ciados pelas fras da boca, pels pontos de articulação, po sere aspirados ou ão aspirados, longos ou breves ou aida agudos, graves ou intermédios. 1 1 2 Sobre estes aspectos aspect os reect reectem, em, e p oreor oreo r, as obras obras cosagradas à étrica A sílaba sílaba é u som s om sem signicado, signicado, co co posto de 35 um fnema surdo e de outo sonoro: rP GR J é sílaba se e com A ou seja rPA rPA [ GJ 1 3 Porém, examiar estas dieeças é abém póprio da mética. mética. A co c ojj unção unçã o é um u m som se sigicado sigicado que em 1457a impede e produz um som signicativo úico a p artir artir da j ução de vários sos , e que p ode coloc co locar arse se tato os extreos como o meio da ase, mas que ão deve deve gurar gurar soziho o seu s eu iício, como é o caso
1 1 Para ilitar a leitra deste capítlo e do seginte, man tivemos as as letras regas o orii a, segidas d sua rasliteração, detr de parêntese rectos e itálio, esperao evir, ea frma, qlqe onso om os parêteses retos qe, omo sial diacítico, iica spressões ojecturais. 2 Etende-se, ralmete, "itemédis omo ma rerêia ao aeto irnexo qe ombiaa, na mesma sílaa, a sbida e descida do tom 1 3 O passo é orto e ão z setid Kasll, 1 96 8 no apa rato cítico, ppõe as emeas ou OMajr, Majt f, o e siicaria qe rP R sem o A (lpha) não ostiti ma laa, as sim com ess vogl: rA (G)
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men, etoi, de. 1 1 4 Ou ão um som ão sfavo qu dá orm a s cr, város sos sf s catvos, um úco som com sgfcao. O arculaor é um som sprovo de sf cado que ca o prcípo, o fm ou a vsão uma as como, por xmplo, amphi, peri e ous. 5 Ou ão um som sm snfcao qu pe m prouz, a parr d vários sos, um só so snfca fcavo u, u, por aur aurza za s coloca ta taoo s s ex exre 0 mos como o mo. O om é um som compoto, sfco s da d mpo de qu huma par é, or s msma, sfcatva; vrda, vrda, as paavr paavrss coposs, ão mprams os sus compos como sfcado sfcado luma luma csa c sa sod s od : por x xp plo lo,, m Tooro, 'oro ão m snfcado. 6 O vbo é um som composo, sfcvo, com a d mpo, o qal huma par , s por 1 5 s, sfcao, como os oms N ra, '9mem ou 'branco não cam 'uao ms cama ou 'camou acrscam a su seo a a d pes pssado spcvamne C omo referms n not 1 0 9 , taduzios syesmos (úô wµç) po "co " cojnção jn ção'''' q mologcme�te mologcme�te eq eql lee à p vr reg. Poré o xepo os ( µ Év Jim, Ô É) peece o rpo do qe os hets esg or couõs cooetvs o prtíl 1 5 S ã o prepoe (àµqí, JEpÍ) prtcmen sónms (em vot vot e e) 1 6 O ome sbtto e dectos Sbre S bre ooa (ÕV µ) µ) i i in i nfa, fa, cp 2 1 . Qto os cmpo, prte coponetes o retêm go q têm soe Em To or o ee eteer-e tho (0eóç e) doro (pv o t) coo se nome gs oe o deses 1 4
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[8 1 ]
e
A exão 117 é própri do oe ou do verb e transmite ideias de: 'deste ou 'pr este e utrs 20 seelhntes; singulr e plural oo 'oe u 'hoens; e ainda ods de expressão da pesso que l, omo sej a interrgção e orde. Assi, 'ele ainhou? ou 'i tu são, de ordo co ests distinções, exões do vero. A se é u so oposto, sigitivo, do qul lgums prtes tê, por si ess, lgm signido, omo 'Clén em 'Cléon ci (a 2 5 verdade, nem tods s ses são cposts de verbs e de noes, oo, pr exeplo, deiçã de hoem: é possível hver u se se verbo s ertente terá sepre u prte sigictv) 118 A se osegue unidde de dus neirs, sber, ou design u só ois o é opst de váris prtes rtiulds entre si, o, por exemplo, Ilíada, que 0 te uidde pel rtiulção rtiulção ds ds sus prtes, e denição niçã o de hoem ho em que é por desigr desigr u u s s só esp éiess de pal palv vrrs: s : 119 sip H á dus espéie sipe ess e o 2 1 sidero siples quel qe ão é frd de prtes cpost Est cst cst signitivs, omo ge 20 e cpost Ptosis (mwoLç) etimoogicaente coresponei o nosso conceito de "caso (Latim asus). eeios, no entanto tazi et frma, poe assim se abrange a exão noinal e veb. 1 s Pov Povav avele elente nte a das das das enições e nições e hoe aas aas por Aistóteles nos Tópicos ( 7 1 03 27) : "anima teeste íede e é a ase oina 1 9 A palava palava om o m qe e inicia inic ia este catu onom (Õvoµa), i i or, or, tradzid tradzida a no n o capítlo eio eiorr ( 1 45 1 0- 1 ) o "ne i signca paava e erl, incno mes verbo, coo e verca e 1 6 3 . 20 É a palava Yi, que sigca "ter "ter 11
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uída ou por uma parte om sigicado e oura sem signcado sign cado com co m ou ou se se signiado signiado mas mas ão ão denr den roo da pala palavr vraa o u po r res res sigicaiv sigicaiva a Uma palavr palavraa pode er constituída por rês, quar ou mas ares como muitos muitos vocábulos dos Massalioa Massalioa po p o r exemplo, exemplo, Hermoka ok a ikoxa ox a n tho hoss 1 2 1
33 33
·
35
1457b
**·
Toda a palvr palvr é ou o u orrene orrene ou rara ra ra ou meá m eáfra fra o ornmeo or nmeo ou o u vea vea ou alongada ou abreviada o modcad. Eedo or plavr corree quela qe todos ós usmos, e rara aquela que usm ouros ovos 22 Ass é evdete que a mesm plavra oe ser rara e corree, mas ão ara o mesmos na verde signon é correte pra os Ciiotas e rar r ós 1 2 3 A meáfr 24 é a transerêci de uma plvra qe ertece a outra cois, ou do géero pr a espée ou d espéie ara o géero ou de uma esécie r r outr out r ou por po r log. log. Co Cosder sderoo do géero gé ero par esée o aso de "o meu barco arou: 2 5 a verde estr aorado é um frm de esr parado. 21
Este omposto reês eúne os nome dos tês grnes rios e Foei n Ási Meno (metrop olis ide eg o Sl d Fnç) Fnç) s rios ão o Hermo, o io e o Xnto 1 2 A plvr rr, gota yÀ), poe ser corete em otro loc o em otr ép, oo u m estrngeirsmo (reliaente o dalcto átio) o m pl aic Qunto à pl invet, é io ue oje cmos neologiso 1 23 O exeplo ado íyuvo, qe signi lça". O i let il� de Chipe pertecia ao grpo roipriot 2 4 temo metáfra (e que trt lrgmente a Róic I I . 1 405 3) sdo sdo nm sento sento is is amplo amplo do e na clde clde onre osero Hliwel, 1 99 9999 : 1 0 5 . Abrge grs qe oje aos sioqe e metoníia, como evelm lgs exeplos e se see 1s Odsei 1. 18
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5
10
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25
E da spéci para o géner cetamne Ulsses prticu dez m nores acçõs", 1 26 pos ez il" é uto, e au é uado e vz e uis" De m séci par a oura é xempo arancando vi cm a brônza spaa" e crtndo com o nze ndest nd estrutí rutívve" . 2 7 É qe, ns caso, arrncr" signifca crar cortr" signifca arrancar" abos qere dizer tirar algu cois" E por nloga nteno quando seguno trm está pra o primiro como uarto sá para o trciro; assim, pta usrá uarto em vez d sgundo o segno e vz do rto Às vzs crescent rmo qe sam aule q el está susituir Do um exmplo: taç stá par par Diónisos cmo c mo o esc esá para Ares. Assim, irseá que a tça é esc iónisos e que o scuo é tça de Ares Ou vlhic está pra vid como ntrecer pr i Pdrá dizers, não, qe o enardecr é velice do dia ou, ou , com E pédocls , que a velhice velhice é o entr entr dce d cerr da da vi vi o o creúsclo creús clo vida vida 1 9 Todavi e alguns css e analga, não exise palavra ppriada, s prcdersá xctamnt da es mnir or exlo, splhr semnte é semear, ms o splr lz pelo Sl não tm esnço própri. No entanto, ist está par o So cmo mer stá par sement po iss se isse
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Ilíaa, .
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2 As duas citaões são vavemete das Purcaçõs, de p dles (f 138 e 14 Dies-Kaz) Sbre este óso vi up nta 6 1 2s Exe de metáfra p aaoia ( taça d deus d vinho e a espada do des da gea), qe ua tabé e Retórica I . 407a 5 1 8 e 1413a 6 . 29 Fr 1 DielsKan. DielsKan. Soe mdcles vide pra, nota 6
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seeando ua luz dvna . 130 E aé é p os oss sve vell 30 lar co ese io de etáfra de oro odo: depos de aplicar a ua coisa o noe que é de ora, negar alguma das suas caracescas rópras coo, po r exe exemp mplo lo,, se se caasse ao escudo taça" taça " , não de res res , as se vin vinho ho"" * * palavra nveada é auela que, não sendo, e gera, sada por nngué, esaelecda esaelecda peo próio po poea ea e paece qe são ass 35 alguns noes como erugas co o sgncado de 'cies 'cies e aetera co o de sacerdoe . 131 Ua palava pode ada ser alongada ou abre- 1458a viada alongada, se epega uma vogal as onga do que a que lhe própria ou ua síaa inercaada; aeviada, se se he otu algua coisa. Exepo de palavra alongada poleõs dá pols e Pleidou dá Pliadeõ 1 3 2 E palava areviada coo ki, do e mia 5 gietai amphoteon ops. 1 33 A palavra é odicada
esconecese te det citção 3 1 O pieio exemlo ão está documentdo em s iteá is consevd, ma o icioáo de LiddellScott dá coo oível a euvacia à los do leicg Hesíio pvuyç ("gaos) Qunto o seudo (àpr (à pr p) p) aece loo a etda Iad (. 1 1) desa o acedote Cses (de àpáoµm , ze ece) 2 esnecessáio se ize qe Liguític ctu exlic de odo iete o ómeo: qto ao pimeio exempo a dieç eide n qatide da vois e o do nl av (:ÓÀEOÇ e :ÓOÇ; qunto o ego eemplo (ÀELÔOU e ÀTtáÔEo) ão das das do atoníico de Aqile (lo de Pele), da qa imeia ão omrica 33 Neste tê exeplo, hve ócope d sílab fna: K' em vez de Kpt8, cevda; ÔW em vez de ôµa cs c s f fee de d e Empédoces .8 DielsKnz) "µ[ "µ [a [vem [vem à µcéwv , ma ó e útua vsão', úlim pa está em ez d t (opis, são 1 30
"
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quando, daqula qu s usa, s cosrva uma part e s acrscnta oura, como deiteron kata mazn m vez d exion. 1 4 Dos nos propriamet dios, us são masclinos, ours ininos otros intrmédios: 1 5 mas ulinos todos os qu trmiam m N, P, ! [ , R , ] 1 0 nas onsoans compostas a partir dst ( são das: ' P S J S KS ; emiinos os qu trmiam naqulas vogais qu são sempr longas como H [eta] Q oga ] ainda m A [ A ] logo. logo. 1 3 6 Verifca s, pois, igual quantidade de trm trmna naçõs çõs para os masmasculinos os ininos, já e ' PS J e S S J são compostos. Nnhu nome termina m oclusiva nem 1 5 m vogal brv Só três ome acabam em 1 I ] : mli, ommi, peperi 1 7 E Y [ U ] cico 8 ** O os intrédios rinam estas e J e ! s J 1 9
âEsEpv Kà µa�óv" "no peito ireito (IUaa, V 9 3) O sfxo -'Ep prinipio por mrr m oposição o di reç e só epois psso ser utiizdo para rmr o omprativo (neste so, i pio pio o je jetivo tivo ÔELÓV ÔELÓV , "ireito) "ireito) . 135 "Interméio (metx µeiasú) tem o seu equivente exto o termo gramtil e origem lti "euto 1 3 6 O alpha não tem símbolo rprio r inir a untidde ong L KÓµL KÓµL :ÉEpL respetivmete, "me, "borha, 37 "pimet 3 8 Doru (ô ó pu) , ou (: ) na u (vã), gnu (yóv), asu (O), qe signifm, respetiaente, "árvore, "rebo, "mostr tr , 'oelo 'oe lo,, " iae iae , reios reios pela pela vers versã ã r rbe; be; methu (µÉ0) e dakru (ôáKp), "ho e "lágri, dos por Heodio, são mos rios 1 3 9 Não fgura aqi os nets net s em em wp como üôcp (hor "ág) 134
-
[86 [8 6]
22
princial aiade da elcçã é se claa, as ã banal De ct, a e é cmposta e palavas correes é muit cara, as ulga. Um exep é a 20 esa de Clefnte e a de Esténelo 0 Em cta parta, é excelente e evita a vugaridade aquela u usa palavras estraas r esrana enteno a palavra raa, a etáfra, a paavra alongaa e to e r cta o e é crente 1 Mas se alguém usa na sua csiçã tu isto, resutará enigma o barbarism; eiga, se usar metáfas; barbaris, s 25 aplca palavas aras A caracteística pópra d eiga é dze cosas reais assciandoas a cisas impssívei impssíveis.s. Na veade, veade, não não se de d e ze ze sto atav atavés és da cbinação de otas alavras, a nã ser d etáfras, como, p exeplo, "vi m home u colava, com fg, bronze sbre m ome 1 42 e 30 tras seelantes as paaas aras esulta babaiso. Ptat, é preciso ze de td ist, ass dize, uma istua. ssi, em se r a cos banal nem vua, já que se usa a palavra ara, a efra, o rnaen e as tas espécies ciaas, mas, to lao, a palavra crrent daá claeza A
Sob lofnt, vide ura 48 2 ot 1 0 Etn l o provvmnt o pot táico d séc V cjo stio in ípi i rerdo or Aristós ( 1 5 Kk) 1 4 Vde sp, cp. 2 pr a x icç ã o d vra a m t á 1 e lr lg 12 Tt-s do 1 Wst d Coblin q d coo com S pôs aiis hxâtro. S gn do H 1 9 82 : 06 posvl t s sinia "i um i li dot m itrnt quido om rm tç (vto), ito bonz ( sn o dnt) " 1 40
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1458b
s
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15
Para a clareza clar eza e nãobanal nãob anali iad ad da loução con con tribue tribu e ta ta,, e grande grande pate pate,, os along alongam amento entoss , as abreviações e as alterações a plavras Assim por ter algu alguaa coi c oisa sa fra fr a do habi habitua tuall se ast astar ar do que qu e costue, não e tornará anal as, porque tab partilha do que usado, anteá lareza Por conse guinte, os que censura tl fr de linguagem e os se m razão, razão, oo o o que ridiulariza o poeta zeno ze no sem Euclides o ntigo, 1 4 3 segundo o al cil opo se algu se periti zer longamentos tanto quanto quiser e ele próprio e rsos satírios ness esma linguage vi Epcars caminhar para Maratona" e não isturando o hlébor daquele homem" . 1 44 Portanto, usar, por assi dir, ostensivmnte este modo de expressão rdícuo é neessái uma edida oderada, e po igual, tods as pates da elou elo uçã ção o Que Qu e usar usa r etáfras, pla plara rass rra rrass outrs fras fras de expressão expressã o de maneira man eira iovenie ioveniente nte ons o nseeguirá o so resultado coo s quisss atigr o ridículo. Quanto dierente usar uilo que cové, pode observarse nos versos épios, intoduzindo alavr alavras as cor c orrrentes ent es no n o seu s eu to: to: s, em e da pla plavr vraa rara, das eáfras e ds outras ras, algém aplicar 1 43 O oet eid é povvelmete oer t a Elies o Atigo, m g ã idetiaa 44 O imeir ime ir eeplo aa se se metite meti te ret, big b ig lgametos. íaes o stá idetic tt ais q m oe te e Ae as O texto tex to do segdo segdo ps psent ent um rpção pr ql Kssel, 1 9 68, poõe a eeda "EyKpáµevoç (ekmnos ql bseámos a ossa tadção Qt heboro m plt qe se tibí l tepêtio pa (f Háio Ep ísolas 22 1 3 7 e Art Pétic, 30).
[ 8]
pavras corrnts, vrá que flamos v Coo ano Ésquilo Eípes copsm o mso 20 vso â â co co susttuindo nas a a a a a ua pa p avr vraa rar rara em vz ua saa hait haitent ent - : vso parc lo o uto ana. N era Ésuilo o Filoctees escrevu:
. u u frid frid que ome a s an anes es do d o meu pé e urípis m vz om uso a". 45 E tabém
e gor, sendo pequeno, ágl e despreível, 4
25
s é sbstiti p aaas oetes isse
e gor, gor, send se ndoo bixo, o o e io i o o aina
pondo no chão um sse isere e a me [rzid14 7 pondo no chão um sen grosseiro e mea euea e
s prias braam" braam",, 48 as paias git 45
Tnto o Flocts de s qu om e Epie Epie ã se coqu i l om
evm
Odissi, IX 5 1 5 1 47 Odissei, X 2 5 9 1 4 8 Iíada, VI. 26 5 A fm erbal d ial gr boooin (fówmv) é q as oataia, enquat krzui {Kpá!oumv) ã tã exprsiv e i lgr 6
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30
Além disso, Aes satirizava os petas tágicos porue usavam epresses que ninué epegara versa ço coo exempl, exempl, " paácio ra n a c o nversaço e no "fra do paláci e e tu, ou etã as e 1459a a ele próprio e in e Auies em vt e vez e "em volta de Aqles e tantas outrs seelhantes. 149 Na verdae, é e toas estas s nã se encontram etre as epressões correntes e peta consegue a novlgae a elocç Ms Ara des ignorava isso. É imprtante pl nvenientemete ca m dos modos de epessã encionados, tt as pala s vras compostas co s lavras raas, e se, cia e tudo, om nas metá metá s s e ct, ct , esta é únca únca csa ue no se tira e te e é sinal de talet, pue construir em m etára é o mes e ercepcionar cep cionar as semela semelass Dentre as palvs, s cmpostas sã is ae ditirabss s s ras aos vess e ss ics e s 1 0 adas aos ditirab m e táfras aos verss âbicos. os vess épicos , poe utilizarse t e fi mencon; ns âmicos, pore se iita ais possíel inguagem crrente, convêm s pvs e se usara a lng
Tatse o so e eosições m astoe (riei últio exeplos) o so e frs onomiis potics (segdo e terceio exemplos) Não é ossíel equialênia eacta e Portuês pelo q, por ez otos erases. No terceir eeo dee eetalmet subetedese verbo já e o segndo rome pessoal (nn V) s ecotr o asatio Qao ríades reeio as es se paárf trse tae e m eta óico cioao po Aristnes amete e Cavaleiros 28 sqq, Paz 884 e Vsp 1 8 sq. 149
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lada 50 Sã elas a alar correne, a eáfra e rnament Sobre So bre a tragéd tragéd e sbre sb re a itação ita ção aravés aravés d 5 acçã, arece-ns suciene o que fi do 23
No ue respea à iaçã araés da narraçã em ers, é necessári, c nas ragédas, cnstrui enredos dramátics 1 5 e e vl vlaa de ua acçã ac çãoo únc e c pleta ple ta que tena tena princ pr incío ío,, meo meo e , p ara u, tal c um ser únic e nter, prduza u prazer própr, e, evdenteente, a sua estrura nã eve ser igual à das narravas isóricas, ns quas é rçso qe se ça exposção não de ua só acçã as de u só período de ep, de ud qe, ness t, acntec ac nteceu eu a a o a áras pesss pes ss , c ada ada u u as quais se lga às tras c acas deternu Assm cm, n esma éoca, ue ua baal aval em Salamna e u combate cotra os Caragi eses na Scía 1 5 2 e nã eram mesm esech, assi tabém, e ems sucessos, alguas vezes acnece a cisa depis da ua e que, igl mene, mene, nã á u es es ec ec únc N o etant, é essa ess a a p rática rática a quas aria a ria ds ds etas. Pr iss, como já dssems, também a Hero pe parecer vino, 5 3 cmparado cm os utrs, já que, seu poema, não pcuru narar a 50 l 51
Vide supra, 49 2 22 8 A eoeia já· tia sido defida e elaço
4 9b 9 7
à
trgédia e
De acor com Heródoto (7 66 ) a du talha tavr -se esmo dia Na ' Ode P{tica, tabé Pínda estbeece eo tepoa ete o os cobtes l 3 Como obsev iwel, 1999 : 1 7 o djectio heesio (8eo:Éowç), qe é homéo é aq ma são itenia". 52
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gurra toda, ainda qu la tivss rncíio fm. nrdo tr t raa cado ca do grand dicil dicil d abranger abranger d um um só rlanc ou, ntão, ra comddo a xtnsão, ms colcaaa com incidnts dvrsos. Por cons 3 5 gunt, gando num só part, tratou d outras arts nurosos psódios, como, por xe plo, no catálogo das naus 1 5 4 m outros, com qu divrsifcou o oa. Os outros otas, m contrapartida, escrevm 1459b 1459 b sobr uma só prsonagm ou sobr um só tmpo ou sobr uma só acção com muits arts, como o pot dos Cantos Círios o d Pequena f{aa. f{aa . 1 5 5 É por isso qu da aa da Oisseia s pod, d cad uma, zr uma tragéda ou, quando mito, duas, mas dos antos 5 Círios muitas da Pequena fada [ [lo menos] oito Juamento nto as rma rmas,s, Filoctete Filoctetess, como, or xlo, O Juame Neo Neopt ptól ólem emoo, Eup ilo, O Mendo, As cee ce emó mónnias ias A Destruição e Tóia, a rtid rtidaa das as, as, [ Son s Toianas] ] 5 6 .
154 O atálogo da na a grande arte d Cant
II
da
Ilíd.
15 Eta da eoeia, bem cm a deai d Cil É ico erderame. 1 56 Alé de títl qe e iga a ete tea, aena e oner va, cmleta a tragéia: Filoctetes de Sfe e s Ta de ide O Juaento das das A rma teria ertaete a ver om to de, aó a morte de Aqile, a ua aras terem ido atribída a Uise e não a Áa; Filctte aandnad e Lem fi, eoi trazido para Tróia orque o e ar, erao de érale era neceári aa a vitória; a reença de Netólem h de qile, em Tróa i cniderada r u m rá indienável a êit da exediã grega ríilo, aliado d Tiano fi mrt or Neotóem; Ue et em Tróia ar eiar, dirçad e ed Ulie e Dioee fram ajdado, em róia r Heea e el a aia; obre Detiçã d ó vide sp, sp, nta 1 0 3 ; Partd as Nus deria ter a er com Poliena, a orte era condiço neceária à artida d
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Am diss, prcs qe a eppea tha as mesmas spécis qe a tragédia, a saber u simples u cmplexa d carácter de sim 1 5 e tambm as msmas partes, à excpçã da músca d t o spectácul Dve ter igualm peripcias, reccims cim s e cnas c nas d soim soim;; aia eleza d pesamet de lcçã Td is Hmer s m prmir lugar a periçã Assim, a vrdade, cmpôs cmpô s el cada m ds ses pemas: pemas : a Ilíad simples e de simo, a Odisea, cmpexa (c rc 5 ecimes ecimes a a g de d e d pea p ea)) de d e carác carác er. E alm dis, supr ds a elcuçã e n pnsame A ppa diere da ragéda a exesã da cpsç e metr. Qa a e a exsã, bast b ast qu já f f dio v v ser pssível pssível arang arangr r de só relace, ricípi E ist acte 20 crá, se as cmposções frem mas curas do qe as anas e se fre seeaes a draã, a úmer úmer d ragédas ragédas q q sã sã apresenadas apresenadas a m úic ú icaa auiçã. 5 8 A eppa e ua caracerístca partcuar mi imprant para aumar xnsã, ua ve ve que, na ragdi ragdi, , ã é ssív ss íve e r r mts 25 partes da acçã e se deserlam a meso mp, reo; Sínon tratava ertate cavalo e adeira; As Toianas o tra siento da lheres e tê e partir escravas o veedre rgos rgos ore ore als estes íto pode erse ageto atri bído Sófle e Radt, 9 7 Tagiom Gecorum Fra
nucids
a qtr
séces de traéia 1 5 8 Pelo ens no séc.V aC ua audiçã coreendi a tetrao oleta (tê tagéis e m raa stírio) que dria erfzer erc e cino il versos
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mas apenas prte repesentada em cena peos actores. Em contrapartda, a epope, por ser uma narração, é possve preseta mutas acções realzadas smultaneamente, taés das qus, desde que sejam apropradas ao assunto, se aumenta a eleação do poema Este prvlégi contrbu, ssm, para dar grandosdade, propocona uma mudança ao 30 ounte e ntroduzir aiedade com epsódos dersos. Com eeto, a montnia, que rapidamente saca, z as tragédas acassam. Como Co mo resultado da da expeiênca, xpeiênca , o metro metro heróco revelouse o aproprad 1 5 9 Se alguém zesse uma mtação narratva em alqer outro metro ou em váos, parecera nadeado. É que o metro heróic 3 5 é o mas mponente e mas elevdo dos metros (e por sso presenta mais palaras rras e mtáfas; de cto, a mtação narratia é speo às outras frmas), enqanto os trmets iâmbicos e os tetrâmetrs tro tro cacos são movmen movmenta tao oss este estess própros p rópros da dança dança 1460 e aqueles da cção. Sa aida mas absudo se alguém alguém os msturasse, cmo Qerémon 60 Por sso ninguém ez um poea ong em otro meto que não o heróco, mas, cm dssemos, a própria nat reza ensn a escolhe he é coeniente Homero, sendo digo e ouvor por mtos 5 motiv motivos, os , éo em especia es pecia oqe é o únco ú nco poeta po eta que não gnoa o que le cte a ee zer. De D e cto, o poeta, em s, deve dze menos possível, os não é através dsso que z a imitaçã. Os otros nteêm, Sbr hxâmt vide ur, ta 2 . 6 0 Em 1 447b 447b 0-23, 0-23, a Qurém a sit com ma rapsóia mistua e tds os rs". Sbr s atr, vide spra, na 7 . 159
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eles ess, durate td pea e ita puc e raraete Ele, pe trár, deps de zer u breve preâul, põe iediataete e ca u hme, ua ulher u qualquer otra persage 1 e ehua se caácter, as caa u otaa e carácter própr. Realete as tragédias devese crir o rvilhs, 6 2 as a eppei é as pssível rracal, prcipl fte d aravlhs, já que ã s está a ver que pratca a acã Pr iss, posta e cea, a erseguã erseguã a Heitr H eitr parec parec eria rícul rícul us parad paradss 5 e se persegure, per segure, e quiles quile s a zer u snal ega tiv c c a cabeça cabeç a 63 as, a eppeia iss iss passa es percebid O arvilhs á prazer. prva é que tos ze arrativas acrescetao qlqer cisa e aera a agradar Alé lé ais ais,, e eo es s s otrs otrs petas a izer alsiaes de maera certa É isto o para 20 logs 64 Os hes ze este rcicíio: se ist existe, g tabé existe aquil; se ist actece lg tabé cotece al u seja se o 16
Poi ser e o m es 1 r2 Pr lgms l q surge est rtizç ão eopei vrsus trgéi, otáos s seguintes quilêias: thaloso alogon (aÀy ov) ir con conll (8 u µc óv ailoso masto (8 dnton ôvmóv pos poss íl; l; aaton (àôúaio) ossíl atpon (aimtov) bs bsr ro o 1 63 Uada XXII307 Heito proou gi qudo ils roximr-s, s est esegui-o à volta s ralh Ti Aquils bnou ç o asi as Gegs e o ui e intrvissem (aa o dimii su lória) Sobre o so so ide ifra, 1 4 6 0 26. 1 64 logismo o so aiínio Vde spa, (flso 45 5 4 (flso 1 455 cioínio e reconhecient) -
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segundo existe, também existe ou aconece o primeiro. Mas iso é lso. Por isso, se o primeio fr lso, mas de tal modo que, se exisisse, o seguno teria de existir ou aconecer, é preciso acrescenar ao primeiro o seguno Por saber que este último é ver 2 5
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a Odisseia as cisas irracinais sbre esear 169 ã seriam leráveis, cm se raia evi ee se ma pea as ivesse cs pr a, pea p ea dissima dissima asr tepea tepea c c ras as alidades Qan à elcçã, eve ser rabha, cm special ciad nas ares esáticas e e n ê e e cara carace ceres res e pes pe saen aen E c c ra ra artida a cçã easiad rilhane esbra s caaceres pesame 25
1460b
s
qe respeita a preas e slções, uanas e is sã as sas espécies, trarseá ca se ecaarms md e se sege Um vez e ea m imiadr cmo pintr qqe r riadr de imags iia sempre ecssriaee rês cisas pssveis as cisas m eram 1 sã realmene cm ize e rcem, devia sr E s exprimese aaés d a eçã em e paavras rars meáfrs e mas ica icações ções a ligagem: ligagem: 7 0 a verad essa é a ccess qe zems as peas A iss a ieia e crecç a pítica e da péica 7 ã é a mesmes em a d ra are e da étic O r a poé 1 5 ica e si p se pl qe iz esei a si esa e e é aciea. Na verae se arisa
1 69
Odieia XII
nt o os Fes Fes u 1 6 1 24 od se nt
lva lvaa a Uliss Ul isses es té Í taa, o dpositarm a d o r c io a ai. o Ests difcações agem as plas eviads e ogs (vid supra, 458 1 ) 7 Halliwell, 199: 127 bserv e politk (ÀLnK�) ea o te m usado po Aistóteles aa i, qur na id úlic que a rtil
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es clher iitar * * e nã fr caaz, é u err da arte esclher ética ética e si; se nã esclheu be, be, as as , el cntrácntrári, pretendeu reresentar caval a estender ara a ente, < a es te >, as duas atas direitas, u rr te a ver c ua ciência particular, c 2 0 a edicina u utra ciência, [u reresentu cisas issíveis]. Seja qual fr cas, nã é u err da arte pética e si. Pr cnseguinte, deve reslverse as críticas inerentes as prbleas artind destes pressusts. E rieir ugar, cass que dize respeit à arte e si: escreve cisas ipssíveis é errar; as está 2 5 crrect, se bjectiv própri da arte (bjectiv esse já encinad) fr alcançad, se dessa fra se cnseguir cn seguir que ua u utra arte se s e trn t rnee ais i pressinante. Exepl diss é a perseguiç de Heitr. 12 Certaente ue ã é aceitável errar] se fr pssível atingir bjectiv da esa maneira u de d inerir e de acrd c a resectiva arte. Se ssível, não se deve errar de d nenhu. Aé diss, de qual das duas gens prvé 30 err, d que é inerente à arte pética u de utra coisa acidental? De ct, nã sabe que a mea d vead nã te chies ch ies é u ero men men d que qu e pintála de fra nada seelhante. Alé diss, se a censura é pr n ter reresentad a verdae c é mas c deveri ser, pde esolverse pblea c Sófcles, que disse ue ee eresentava s hes c devia se e Eurpides c ees qest . 3 5 ea. E ca resvida esta qest. 1 72
Sbre Sbre este fm passo da aa XXI. 1 460a 460a 5 e nta nta 1 63.
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vi de s14pra s14pra,, 3 1 2 7 vide
Se n serr enua das duas suções, pde ncarse que as pessas dize, c, pr exepl, as históras tradcnas sbre s deuss: provave ete ã cnta ne elhr ne de cd c verdade, as talez cm era para Xefnes; 13 1461a sea c r, reamete, é ue ze E há csas representadas de u d talez nã superir à reaidade as c era utror, pr exep, as qe dize respeit aras: as sas ças ut diretas sre as cnteiras", 4 ps assim era cstue etã, c ainda e é, etre s Iíris Nã dee julgarse se algé diz fz algua 5 csa e u a uncaente pe que é et u dit, exminad se é b au, s cnsdernd tabé uem fz dz, para qe uad uad a qe u p r qe t t : s, pr exeexep, é para cnsegu u e r para etar a mair Outras questões dee ser reslds cnsderand a elcçã, elc çã, pr p r exe exepl pl c a par paraa rara em 1 0 prer as ulas". É e talez pta qui
Xeóes de Cólof (.50475 aC), s ré-socrá co ue se oablzou em spca spca pelo eu esamen roso, roso, qer crtcad crtc adoo o atropo atropomor mors soo ( 4 el-r el-raz) az),, qer q er f ulado a ço de rela relav vs smo mo da creça (r 5 e 6 els- els-ran ran), ), e re re c mooeís (fr. 36 -raz). Nã crt que a eço da osldade de conhceo r pe He, esa ou ouras mtras (34 Diels-Kra, seja aq saa, o sõe, etre our Lucs, 1 9 68 68 : 2 38 2 3 9 Sobre esa últma qst, vee cer, C, 996 Xenophas v Koopho. Stu Stug grt rt:: 4- 2, e enophss f Colp Colp i Fragme gm et t Tot 666 esh shr, J. , 1992. enoph 1 7 4 Qndo Q ndo Ulsses Ulsses f a ad dr r imedes, eoro eoro a drm er os ses compnhes co as aças e , das h I X 5) 73
-
.
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sesse ses se reeri reerirr-se -s e a ulas ulas,, as as a senineas s enineas 1 7 5 E ao alar de Dólon, que ina acaene acaene au aspe aspeco co," ," não quer dizer co corpo dsfre, as co cara cara ea ea,, j á que os Creenses usa co bo aspeco" para designar designar que e u roso fro f roso. so. 1 7 6 aida z 1 5 ua isura ais fre do vino" ão é ais frte coo para os ébros, as as rápida. 1 77 Aravés da eáfra enede-se, por exeplo, todos os deuses e hoens dormram oda a noe" E, o eso passo, acrescenase ora, quando ele ou os olos sobre a laíce troiana, loo o so de 2 0 au auas as e sirin siringes ges ." É que, aravés da eáfra, dz-se odos" odos " e vez vez de uios" uios" , j á que udo" é ma fra de 'uio 7 E ainda eafrcamente diz-se a únca que não arcpa", entendedose por único aqulo que é mas conhecdo. 1 7 9 1 75 Ild, 1 . 5 Quando Apol astigou os Gregos p teem antado o seu saedote deitou por terra preiro mulas e ães A razão d serem atingdos, em primeio uga os anmais disutiase j na ntgudade, mas os omentadores modernos nontram au tos intiamente demonstrávis eja-se, a este opsto, Lataz, J (ed) Homers rs Ili Ilis. s. Gest Gest koe ko e n l, 2 Münen: 4 5 o bibl 2000 Home grafa Neste passo, Aristteles suee uma possíe onso ente oure (opiaç mulas), e ouous ( oüpouç entinas") 76 [/{, X 3 1 177 /{d, IX 2 0 3 Os Gres tinam po áito beber o vinh que ea demasado te, diud com gua e ppoções aries. 7 8 O pimeio vers é parialmente de Ilí l l 1 2 e de X 2 O segundo verso é de Ild X 1 e, paialente, 13. Estas itaões de mria eram uentes e, por vzes alteavam o texto, ta omo suede e Plato e no própio isttl (e.g Róric I 1 3 7 0 5 ao ir sos da Oisi X V 4 40 ) 1 79 líd, X VII 4 8 9 dissei, V. 7 5 o e respeita às obsevaões itas a este pass po tios atigs, Luas 168: 2 42 Quanto as modenos vie dwards MW, 9 1 . The a A Com-
=
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Taé se ode suonar através da acentuaço, ta co fez Hías de Tass e onedes que alance glóra e arte do qua aorece c a chuva" 80 Outros asos resolvese pela dvsão 1 1 , or exeml, e Eédocles: radaente csas que antes tnham arendido a ser ortas trnara 25 se rtas e as que se encotravam separaas ante rormente estavam msturaas. 8 2 Outros també
voV Camridge: 2 1 2 2 (com bibliograa) e aiswrth, JB 198. A Cnt o Home' Odyssey, oI Oxd: 2 7 8 O
cas das estreas cirumolares de rigem a uma eplicção tica: Zus para ivra a ni Cisto dos ciúmes de Hera transfrma na cstçã a Ur Mer. Rerdese a este propósito qe, a decrevr entraa n heisio l, o Gaa alude ao cto de terem desaarecido as cnsteções circpoares (Lusds \5) 1 80 ípias de Tasos vez sej a vítia dos Tint encionda pr sias 154 A primei ciaçã de Ilíada I. 1 5 , qe Aristóees checia numa vers qe no é que teos hje A acentuação da frma qe pertence ao vero ddm (füôoµL coceder) ode per mitir a a assuma vlr irt irtivo, ivo, sinicando que es e s mano Sh cncede a vitória aos Gregos iertado ssi de reocpações os e não aceiv qe des spremo menisse m ratamento is coplet do lea dd pr risttees em Reas Sss 1 Quant Quantoo à egda ctação ( Il da, X 3 2 8 ) Nestor eese eese a o ponto one os aros d vlt cria cr ia Nese caso a udaç de cto e de esprito dá à ase a r ngaiva (prte a não aprec c a ch De iua mo, epicã ese ps da por ristees nas �futçõs Ssics 6 8 Por ivisã etendse divso das avras e tão. 2 Sre Sre Empdces Empdces 1ide sra, nta 6 ratas ai o 35 4 5 ies-Kra cu eto é icert. citç ã tm otaço po iss tmb no a ps. p s. ore se cooc víga te depois de "nterirete etido aterse. A discssão da dou i pe p e ver ver em irkveSchoe 9 Th Presoratc Piloophrs. Cbride 2 2 9 (ra (ra.. or or Lis Lisoa oa 3
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pela ambiguidade ambiguidade a maior p are da oie passou" p assou" . 8 3 Na verdade, é ambíguo dizer a maior pare. Ouros, aida, expliam-se expliam-se pelo p elo uso da ígua ígua.. Assim omo ao vinho om misura hamam viho assim ambém o poea diz grevas de esano reé-fado". Tal omo se hama brozisas aos que rabalha o erro 3 0 ambém se diz que Ganimedes serve vinho a Zeus embora em bora os deuses deu ses ão ã o bebam viho. viho. 8 4 Mas ese aso seria <abém> expliado aravés a meáfra. Quando uma palavra paree er seidos on radiórios é preiso examinar quaos senidos pode r na as em quesão, omo, por exemplo em a se deteve a laça de bronze": de quanas maneiras pode enender-se aí se deeve", de um modo ou d ouro, omo ada um melhor enender. S ner 1 4 6 1 b rearmos assim, proedemos ao ivés do qu diz Gláuon, 186 a saber, que alguns zem uma suposção irraional e, opondose ao que eles própros raioi naram, ondenam o ndenam o que lhes pare pareee que fi do, se o oea ir opinião corária à sua. Iso aoneu no aso de I ário. Co Com m eeio, eeio, as essoas esso as supõm supõ m ue ue l l !/fada X. 2 2 3 A amb d m pleon (:ÀÉwv) po nc nc i do u" ou ao pt pt d. 1 84 Exmpos Ilíaa XXI XXI 92 ( v ão cobe e tanho no ó d tnho) and XX 2 3 2 25 (Ganimedes (Ganimedes coo can canão ão d Z u ó b nécta nécta)) 1 8 5 líada XX. 2 272 27 2 Not u s lho diçõs modrn modrn Ilíaa (Wt, M L 2 02 Tun Stutrt H van hie 6 Hldehi) ttzm os veo 2 9 27 27 Ews . 1 9 Thc Iia A Cme1tary, vol V Cambidg: 32 cute a vs ta cc t pso, m mntm a dú o à autenicdd. D qalu modo, Astótl no psenta so 86 Est Gláucon pode o efo po Plato (Íon 83
3 0) [ 1 0 2]
é Ledemóno, portao, onsderm absrdo que 5 Telémao não o tvesse eontrdo o hegr à Leemón emón Mas tave tavezz se s e omo ont o ntm m os Celénos Celénos:: izem izem eles que Usses sou s ou om alu aluém ém do seu s eu ovo ovo e que er Iádio e não Iáro. É prváve que o prbem derive deste erro 8 7 De um frm gerl, o imossível deve justcrse crse em reção reção ou o u o oj oj etivo etivo po poes es ou o u o o que q ue 1 0 é melhor ou à onião omum No que respet à oesia, mis vae o mpossível onvinene do que o ossíve que não onvene * * serem omo Zêuxis pnav, mas mehor: relmente, rte eve uperar o modelo. O irion eve ser ustdo or quio que as essos izem e aina porque, às ezes, não é irriona Com eeio, é vesíml que 5 ssa ssa aontecer aon tecer gum gum ois oi s ontra a ve veosiminç. osiminç . Quanto às exesses ontratóris, devem ser examins omo nas retções diétias se é sma oisa, no mesmo sentido e do esm modo, e e ta frm que o poea vi ont o que ee pró prio iz ou o qe um homem sensto se que ele qe izer Pr ouro lao, é ust a cenu quer o riona riona quer à eversidade, eversidade, qundo, qundo, sem ser se r ees e es sro, se recorre o rraona, com Eurpides em 2 0 rçã a eu, u se usa perversdde, omo e neu no Orets. 1 8 9 N Odisia ga d á penas é i send pi Pélpe (!. 7 329) Sbre Zêx vide s1pr, 0 27-28 nota 3 A efernca Ee v se ã à eç a de i iss c d distida pass p o Cit d e s noe, ms à sa Medea, d r Atnas te e à tgista des d t xeutad pno e mata os lhos (vde supra nta 65) Qant a Ml vie , 154 2 9 e ta 7
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Por conseguinte, as censuras provê de cco espécies: coisas ipossíveis ou irracionais, ou impróprias ou contraditórias ou contráias ao que é correcto em relação are. E as souções eve ser exa 2 5 inadas a partir do que fi enunciado. E são oze 1 9 0 Poderia perguntarse qual das duas é elhor, a iiação épica ou a trágica. De cto, se a fra enos vulgar é a ehor, e essa é sempre a que se dirige aos elhores espectadores, é por deais evidente que a que iita todas as coisas é extreaente ugar. É, na verdade, por pensar que eles no perce própr io actor não acrescenar acrescenar alg algu uaa coisa, coi sa, 3 be se o próprio que e e uitos ovi ovien enos os,, como com o os aus autsautstas que rodopa, se tvere de tar o lançaento do isco, e arrasta o coreu, se ocem o Cila . 1 E realente a tragédia é assi, da esa fra que os prieiros prieiros acor aco res cicaa cicaam m os seus sucessores: suce ssores: 3 5 Mnsco chamava a Calípides acaco porque ele era muito exagerado e gual opnião haia abé sobre 1462a Píndaro. 1 Estes actores estão, e reação aos mais eos coo oda a are ágca está e relação à epopeia. Na erdade, dem que a epopea é para espec A tnttiv u te númer ç sentdo tê sido nconcludentes" nconcludentes" coo not Hlliwell, Hlliwell, 1 99: 36, cm u u concisão exel. 19 d supra, 148a 1 5 e 45 3 1 cm s respectvs nots e . 9 2 A V A chy chy efere ue Minsco i utlizado co segun do cto po É sulo. Tnt esse oo Clípes c ence oes em insições eentes oncrss tágcos (. ickard-a bridge, 9 8 8 1 0- 1 ) . O tecei teceioo nme nme que u u gu, gu, o e e Pdo Pdo,, é esconhecdo Quto ao alo cumetl deste sso, vi Walot, P 197 Gek Dma n its Taral a Scal Cotx. d . l
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taores istintos, <ue> ispensam competamente os gestos gestos,, e a trag tragéia éia para p ara espectaore espec taoress lgares lgares PorPortanto, se é vlgar, é eiete qe será ieror. as, em prmeir ugar, a acsaço é eta o à s arte do poet mas do actor, ma ez ue tamém m rapsodo, como [é] Ssstrato, poe exagerar os gestos, bem como quem canta em cocrso, cocrso, como za z a Mna Mna site e Oponte. Em seguno ugar, em too o moi meto é repáe, como em toa a ança mas ape as o os mas actoes o e e precisamente se c ensura ensuraa 1 0 a Capides l 93 e se censura aida agora a otrs, na media em qe imitam mheres e baa codço. Além isso, a tragéda, ta como a epopeia, esmo es mo sem neum ne um mo moimento, imento, proz o seu se u e e eito róprio: e fcto, a sa qaliae é visível atraés a eitra Reamete, se é superior em outas coisas, dessa nem seuer pecisa 1 9 4 E depois, é melhor porqe tem to ue a epopeia tem U á e até poe 5 sar o mesmo metro) 95 e tem aina m eemeto qe não é de menos importâcia, como a música [e o esectácuo] esec tácuo] , atraés dos dos uas se produze produz e os mais ios prazeres. 1 9 6 Por consegnte, tem iacidae Sobre Cpie de spra, 1 4 6 l b 35 e ot 92 Qnto ítrto Mnteu e Opote, ão rtit ecoeco 1 94 Esta rção é obc e tm tio derente itepretçõ. A tréi pode tir o ito n trvé it u (vde sa 1 0b 62 0 e 1 4 53 b 4 1 s Q anto às tr gé di coerv coerv o hexât hexât ó cot e Sófce, As Taqu{ias 1 0 0 - 1 0 2 2 , e Eu p i s Sulicants 1 2 7 4 e 2822 a po rcte o próloo 1rómaa em tco gco 1 96 O mzanto ppocono epáclo tih i uco coo eo à rte e 50 1520 O prto io d eição que qu e eguio st st o to to ng ter tetd et re fe ê n . 1 93
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1462h
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tant na leitura c nas representações. E també realiza bjectiv da iitaçã nua extensã enr (c (c eeit, eeit, que qu e é ais cnce cn centrad ntrad agrada ais ais d que que é diluíd e uit tep; e du exepl de algué que, eventualente, pusesse Édipo de Sófcles e tants verss quants s que a Ilíada te) Mais ainda, a iitaçã ds petas épics tem ens unidade (a prva é que, de qualquer iitaçã épica, pde nascer várias tragédias) e, rtant, se prventura eles cpuserem u enred únic, u parecerá parecerá ux ux,, p r ser ex expst de fra fr a cncisa, u diluíd diluíd, , prque p rque segue a extensã do etr épic épic Re Re re a cas de ser cpst de várias acções, 97 tal c Ilíada te uitas partes deste géner, e a Odisseia partes tê tabé, pr si esmas, ua extensã própria E sem dúvida, estes peas fra cpsts elhr pssíve e tabé ais pssív pss ível el c c iitaçã de ua únic a acçã ac çã.. Pr cnseguinte, se s e a tragédia tragédia se distingue distingue e tdas esta es tass cic isas e ainda n eit própri da arte (is estas itações deve prduzir nã u prazer quaquer as que que j á fi reer reerid id 1 9 8) , é eev videnteene superi sup erirr, u vez que atinge seu bjectiv elhr d que a e ea Prtanto, sobre a tragédia e a eppeia, quer sbre elas las e si, quer s sbre bre as suas suas esé e sécie ciess e artes artes quantas sã e em que diere, quais as cusas de sere bas u nã e sbre os prbleas e sluções, disse su ciente * * *
1 97 1 98
Tmbém qui é f concar est teori Vde supr, 1453b 10-13.
[ 106]
com a
de 1459b 2
BIBLOGRAFIA SELECTA
) Edições, traduções comentáos the, S H eip istotle' Theory J Poty a Fie At. Nw Yok Aist otle o te t of Poety. Poety. Ofd ywte, B 1. 10 Aistotle Dupot-Ro, Dupot-Ro, R e Lo Lot,t, 1 80 Aristote L Poétique. is Gllvotti, C. 14 Aristotee /lAte Poetica ilo Hlliwell, St eimp Aristote Poetics: ognus o the Sublme Demetrius o Styl Cbidge, Mss dy, . emp 1 Aristote Poétique Pis bbd, 12. "stote oets i: Russel, A d Wite botto, (eds) Acet Liteay Criticism xfd tto, tto, J 1 2 Aristotle Poecs New Yo Kassel, R. eip6 ristotelis e Ate Poetca Lie. Ofd óezie, A 22 Potca Aisótles. Md uas, D W 16 Aristotle Potis Oxfrd Rostgi, A. 145 Aristot. Poetca Toio
b) Eudo Be J emp 15 heoi d Poetics e,J (e) he ambidg ompano to istotle Cabidge 259-83 Beloe, 12 a Pasu istotle on lot n Eotion Pi eto Blude . W 192 Ethos d Diaoi Recosdee n Roty, A O (ed) ssays o ristotle Poets Pieto: 57 Be Bee e M 1 6 Haartia Atedm Bket, W 17 Geschte dr icsch Rlio Stg (td ot 13 sbo) ·
( 1 0 7]
Campe, J S 2002 "The nnocence of the potagonist contdction n Poetis 13 nd 14?, Athenaeum 90 534538 Digel, Digel, J 1 97 1 "Reqst nd szenisches szenisches Bld n e gech gechschen schen a gõdie gõdie n: Jens, W (ed) Die Barmen er griehishen Tagie Mnchen: 347367 Este Este ng, ng, E 1 997 " Fom nd Pe Peffomnce n: Easteing E (ed) e Cambrige Companion to Gree Tagey Cmdge: 51177 Ese, F 1957. Aristotle' Poetí: the Argument Camidge, Mass Flasha, . 1997 "De Poetk des Astoteles nd de gecsche Tagõdie in Flasha, (ed.) Tagie Iee un Tanormatioen ' StttgatLeipzg: 5064 Fo Fo ,, A 2004 2 004 " C thass : The The Powe Powe of sic s ic in Aistotles Aistotles Poetics" in: Musíc a n t h e Muses Muses.. he he Culture My, and Wilson, (eds), Musíc Mouike in th Classial Athenian Cit Oxfrd: 3933 Gcke, J 2000 "Aeschyls and the thd acto soe ealy discs sions, Classica et Meiaealia 5 1 29 29 5 0 Goden, L. 1992 Arstotle on Tagíc an Comí Mimesis Atlanta Goldschmidt, V 1982. mps Phsique et mps Tagiqu chz Aristote Commentaie s !e Qatme Live de l Physique (1014) et s la Poétique Ps ristotle' tle' Poeti London alliwel alliwell,l, St 96 A risto , 1 99 9 9 "Astotle "Astotless oetics n Kennedy Kennedy,, G. A (ed.) e Cambrige Histo Literar Critiism Camdge: 149183 , 1992a. "Please, Undestanding nd Emoton in Aistotles Poe Essays ys on Aristotle Aristot le'' Poetics Pnceton tics n: oty, A O (ed.). Essa 24120 , 1992b "Eploge: The Poetcs and ts Intepetes in oty, A O. (ed.). says on ristotle' Poetis Princeton 409424 Rei n un u ng as a s Heilve Heilvearen a ren Stdien m Hoesly, F 21 Katharsis Rein Rita de achschen nd klassischen Zet sowe m Copus ippocaticum õttngen Hozhasen, J 2000 Paie(a oer aiiá istoteles un Aistophanes u u Wkng Wkng der gchiscen agõe ttat Come Towads anko, R 1984 Aristotle on Come wads a Re Reco co stuc st uctio tionn o o oe tcs II. London , 1 992 992 Fom Fom thsis thsis to the Astotelean ea i oty oty, A O (ed.) Essas on Aristotle' Poeti Pn Pnce ceto tonn : 3 358 oeden, K . 1 97 1 Z Beet Beetn n de dess Asen Asen nd nte ntesze szensc nschen hen i e Bau B auf forme or menn de d e r rieish rie ishen en aie aie Müin Jens, W (ed), ie chen 36044
[ 1 08]
Jnes, Jnes, 1 2 On rtole nd Greek Tgedy no ss, 200 Mlchet d Whscheinichet m Kpe der rsttesche oet Rheínsches Msem 10 18 Le J 2 "thrss Ror A O. (ed) Essys on rstotle' Poetí. Prince 350 Lesky A 172. Díe rgische Dícng der Hellenen te (tr An Harbr 18) Lópe-Ere A 12 Arstle be e Space es aas, rm 1 748 74844 Lusee, M (e) 1 9 9 1 Díe rísoteí rísoteísc sche he Kah Kahar arsi sis.s. lese elchin elchiner er S 1 7 4 Ds eater der ge, ischylos, ophokles, Eurpides af der Bühne ihrer Zeit Mchen 222 Nick 23 ines dr es Z S d Strctr der Dch t in Aristoees. Pe e e. 8 51 2 2 Rheinis Rhein ische chess Mseum Mseum 46 85 Nssba, Nssba, M C. 12 Taey a Se-Sciey to n Aris ttle n Fear an Pty Rrty A O e.) ss sss s on o n ristole' rist ole' Poe Prince 220 Nutall, A eipr 20 Does Tagdy ive leasre? Oxfr i hyrmb,, aged ged and omedy Ox krCbrde 1 6 ihyrmb Dram atic Festivs Festivs oA oAt ten enss (2nd ed. rv. y o n , 188 e Dramatic D ewis with ew spleet). Oxr õhan, E 201ealt n iion a er attische Bhe es 5 nd nd 4. Jh Wiener ten 14: 146 ry A O (e.) 2. ssas o n Aristotle' Poetis. rncetn , S 178 L ute Tgiq Pris cadeald, W 155 urh Mitled? Zr Deutu e Aris eiscen radenstzes, Hermes 8: 1211 7 elas und un d Heperen Vl 1, Zrch 19-2 hean N 12 Harta a e i o A O. e.) Essays on Arsole' Poei rncet 171 citt rast 17 eesüe er iecsche Tde Schicks Schd, rc i: ashr, H (e) e Idee d Sttrt rt Leip Leip 5-4 5-4 nsfoma o maiion onen en Stt k M. S. 200 Arsopnes an te nion o o. Od tin C� W 17 Haarta in Arst a Gree Taey Cssicl Qarterly 25 2212 Stgcr o es eshy hy s.s. e Dam Tpln O 7 he Stgcr Damic ic Ue U e Es a Etraces n eek Tgedy O 4525 =
[ 1 0 9]
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Í NDICE D OMS ATIGOS
Da paginação de Bekker indicam-se apena os ds últimos ú ltimos algrisos ex: 56a 18 em vez de 456a gato, gato , 51 b 2 1 , 56a 56a 1 8, 2, 2, ; Ane Aneu 5 b 2 jax (peças sobre), 56a 1 l lba bades, des, 5 b 1 líoo, 55a 2 lméo (to de) 53a 20, 53b 24; 2 4; stdmante. ide eia stdmante. aru, vide Carco neu vide Ágato Anna vide Sfles qles, 5b 1, 5a 1; (lho de Pele Pele),), 58a P Ple leid idu u (lho Ares, 57b 21, 22 Argos, Argos, 52a Arades, 5b 31 Astónes, a 2 Astdamate, Ast damate, 53b 3; - Ac Acé é 5b 3 Ateas,b Aeeses, 48a 6, 48b 1 apdes, 61b 35, 62a Cos pios 59b 2, 4 Carcno, 5b 5b 23, 55a 26;
A nfarau farau 55a 27 - es eses es 5b 2 Cartaeses, 59a 26 Celé Celéos, os, 6 1 b 6 enaur vide Queréon Cclopes, 48a 15; Fóxe o, Tmóteo vide eiam Fóxeo, ila vde Tmteo ris vide ris vide cegees Cproas, 57b 6 Cleote, 48a 12, 5 8 20 Cléo, 5a 2 Clemstra, 5b 3 sq uo ras vide É squo Crates, 9b 7 Creote, 54a 1 rentes vid Epdes Crete Creteses, ses, 6 a
âao, 52a 52 a Deilída vide Niaes Desruiçã de Tóa, 56a 16 5b 6 Dáloos Sorátio, Sorátio, de Sorátcos D iegenes, 55 {rios 55a 1
[11]
Doníso 48a 6 Dónsos S7b 21 22 Dólo Dó lon n 6 1 a 1 2 Dóros 48a 3
Toia Toiana nas, s, S9b 7 íplo vie ócls
dpo dpo (mit (mitoo d d) S3a 1 1 2; vie etiam ófcles Rei Éipo 6 1b 2 1 gsto gsto S3a 37 Electa, vide ófcls mpédocles 47b 8 S7b 24 S8a S 6 a 24 Epícaes S8b 9 pcamo 48a 33 49b 6 ríla S3b 24 É squlo 49a 16 S6a 17 S8b 2 22 Coos, SSa 4 - Filo Filoct ctet etes es,, S8b 22 ( ? ) Fieias, SSa 1 (?) Fócies, S6a 2 (?) Msios, 6a 32 - Nobe, S6a 17 (?) Promete S6a 2 Esténo Esténo S8 a 2 cldes o Antgo S8b 7 Eípdes Sa 24 29 S3b 28 SSb 9S6a 1 7 27 S8b 2 6b 6b 34 34 6 1 b 2 2 Cent nts, s, S4a S - Filo Filocte ctetes tes S8 2S - !ni niaa m Á ulie, S4a 32 - !génia ente o a a os, S2b 6 7 S4a 7 S4b S4 b 3 -32 SSa 1 8 , SSb 31 4 - Mee Meeia ia S3b 29 S4b ,(?) 61 b 20 Melan elanip ipe, e, S4a 3 4a 2 9 6 2 1 es estes tes, S 4a (?) Pele, S6a 2
ílotetes, S9b S vie etiam É squlo rípds Flóxno 48a 1 S Cclops (sobr os) 48a S ineas ie É sqlo ófcles Fócides, vie É squlo Fóms 49b 6 Ftia (As (As ulhe ul hee ess e) e),, vie ófcles anmds anmds 6 a 30 Glco n 6 b egémon 48a 12 Hto 6a S 6b 26 Hel S4a 8 HémonS4 HémonS4 a 2 Heraleia, S a 2 Héra Héracl cls s S a 22 Hmoakoxanthos S7a 3S Heródoto S b 2 Hípas de Tasos 6 a 22 Hom 47b 47b 8 48a 48a 1 22 26 48b 28 29 34 Sa 23 S4b 1SS9a 3 S9b 2 6a S 9 48b 8 8 S a 29 29 S4 S 4 Ilaa, 48b 2 S6a 13 S6b 1 S7 29 S711 S8a 7 S8b 3 S9a 1 S9b 3 4 6a S 6b 26 62b 3 8 - ai aite tes s 48b 3 3 38 S3a 3a Ois iseia, eia, 49 1 , S a 2244S 32 S4 26 3 SSa 2 SSb7 S8b 2S 29 S9b 3 1 S0 S0 26 35 6b S 62b 9. -
Icádo 6b 8
[ 1 2]
Jrio 61b 4 I fgna vide Eupid oliido íada, vide Homr Peqe ada ada Íion 6a 16 9b 6 Ilro Ilro 6 1 a 4 Ixão (pça obr) 6a Jgamento das rmas, 9b
acdmnia 61b 6 Lacedemóias, vide ófle Lacdmnio 61b 61 b 4 La, 0 3 nceu, ve Todt agn 4 34 Mrton ates, ve Horo Masiota 3 Medei v Eurpid Mgarn 4 3 1 Meane vde Eurpid Mgro 3 0 do, b nau 4a 2, 61b ro 4a Mnso 61 34 M, 32 ísi, vde sil, óes is, a , aitu aitu d Opont Opont 7
Eurpid éi etre os Tros Orese oliido (?)
géi arnao 1 a 6 Parida ds Nus 9b uon 8a. 6 Peleu vide Erípid ól e - Pele Pelei iou ou (lho (lho d u) u) vide Ales lopono 4 3 Peuea Ilíada 9b 4- 4- índa índao o 6 1 b 3 to Qoo) 6a 31 oignoto 48a Sa 2 oliido a b 10 - (?) g , b b 10 oon, 1 Prmete, vide É qilo Potáos 6 1 urém urémon on 4b 4b 1 60a - ntaur b uinid uinid 4 34
tóem, Nóes, 4 13 Di 4 3 Nobe, vidf silo
Oiei vie Homo re 3a 3, 3 ie e tia m É quio Co;
ala ala a, a, a i ii i,, 4 32 , 4 5 a 2 6 Sín, vde ófls if 6a ocrtico ocrtico (dio (diogo go)) 4 1 1 a 6 6 4 1 , 3b 31 4 4 , a , 6 a 2, 60b 60b 33, 6b 3 Ant'o Ant'oa a 4 1 60 60 1 ( ?) Eplo, b (?) Finia S a 0 ( ?) s Lcemói b 6 (?) Mio (?) s 1lher d Fa 6
[ 1 3]
(?) Peleu 56a - Rei Édipo 52a 2,25, 33, 53b 7, 3 , 5b 5 b 8, 36, 3 6, 55a 55 a 8, 8 , 56a 7, 60a 30, 6b (?) S{non 59b 7 - reu 5b 3 6 iro 5b 5 ( ? Ulisses Ferido 53b 3 óon 7b 0 osístato 62a 7 egea 60a 32 Tlef 53 Telgono 53b 33 Telémaco, 6b 5 Teodectes, 55a 9, 55b 29 - Linceu (?) 5a 7, 55b 29 - ideu 55a 9 Teodoo, 57a 3 reu, ide ófcles Tera (lhos da), 54b
seida 5 a 0 ide vide Teodctes Ts Tst ts, s, 5a , ide etim Cacno Tmóteo, 8a 5 Cclope Cclopess (sob (sobe e os os)) , 8a 8a 5; - Cil 5a 3, 6b 3 iro ide ócles Toianas vide Eupds
Ulsses, 5a 30, 5b 6, 55b 723, 23, 57b 57b , 6 b 7 vide etiam Homeo, Odisseia Ulisses o Flso Mensageiro 55a 3 Ulisses Ferido ide ócles enaco, 4 7b 0 Xenónes 6 a 1 eus, eus, 6 a 30 Zêuxis, SOa 27, 28, 6b
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ÍNDICE IDOGRFCO SELECT
Da pginação de Bekker indicam-se apens os dis últimos gismos: ex 56 1 8 e vez de 145a 18 Absurdo, 60a 1 , 3S 60b 60b 2, 6 b ã 7a 2, 4b 2S, 49b 2,36 ,2 4, 1 6, 1 , 20, 2, 2,4, 4, Sb 3, 3, 2 2, S a 1 , 1 9, 28,3 , b 29, 29,33 33,, S2a 2 , 3, 14, 37 S2b 1,11, S3b 6, 27, Sa 1, 9a , 19, 22, S9b , 2, 60a 6b 6b ,1 eço, 61 a 22 ntetos a , 1 S, 22, 32,37, Sb 22, S a 33, S b 22 22, S2a 22, 22, 29, b b 2, S, , S4a 14 , 3, 3, S4b S4b 6, a 7, 2S, S6a 2, S6b 2, S9b 27 os 9a 6, 9b 5, S 9, S b 37, S6 26, S6b , b 30- 62a 1 1 go vde onrso draáio i iid, id, bío, bío, 6 a 2S, 26 nóris, vide rcohciment
angorisis, anagnorismos, rcocmto anapsto tro anal, b 7, SOb 34, 3, S a 3,, S9a 20 20 argumnto, n do logos) SSa 34, S 7, 60a 27; hst hstria, ria, b b ; ro, istria (mythos) ate (tchne) 47a 20, 2 1 , 7b 7b 29, Sa 7, 24, S3b , Sa 10, Sb 20,2, 20,2, 60b 1 4, S,23 2,0, 61 24, 24, 62a , 62b 62b 1 2; poéti, 4a 4a 4 4, b b 7 , 20, S3a 22, Sb Sb 1 6, SSa 33, S6b 1,1, 60b 4,S, 17, 21-S p plí líttia,Sb ia,Sb 6,7 , 60b 1 4; eia, eia, b 6, 6, 8 6 3S; vd etiam c ê ci artiuador, S6b 2 1 S 7 7 6 6
Babrio, S8 2,26, envoêni, 2 3
[ 1 5]
Cato, 47b 2S, 49b 29, 3 sa 4 c apacdade, S b 3 8 caácte (thos), 47a 28 48a 2 49b 38, SOa SOa 2 39, SOb 8, 0, 4a 4a 6 S4b S4b 8, 60a 60a , S6a S 6a , 9b 9b 9, S, 60a 60a , 60 6 0 b 3,S; 3,S ; vie etiam epopea, tagda cea, S2b 2, 8, S3a 27, Sa 28, 9b 9b 2S, 2S , 60a 60a 9,S , 62a 62 a 8 ceograa, 49a 8 cêca (tchn), 60b 9-20 cítara cítara (múica (múica de), 47a , 24, 48a 0 combação, 49b 3S, 8a 2 coméda, 47a 4, 47b 27, 48a 7, 48a 30, 3 , 37, 4b 36, 38,49a 38,49 a 2,4, 4a 1 , 49a 49a 32 49b 49b 9, 22, Sb 2, 3a 3; oge oge e deev deevolvime olvimeto, to, ve mtação compaxão (eleos) 49b 27, 2a 3 38, 2b 32,36, S3a 6, 3b -S4a -S4a S, 4a 37, S4b S4b , Sa 22, 6a 8, 2, , S6b ,3, S9a 33 mp mpo 47 4, 2 , 48a 13, 22 , 48b 27, 36, 4b 6,, sa S, a 2 , 2, 32, b S,30S,30-38 38,2 ,2bb 2, Sa 3, 3b 2, 29, b 0,S6a , 8a 24, b 8, 9, 2, 2, 9a 9a , 32, 37, 9b 4, 27, 60a 3, 34, 34, 6a 28, 28 , 62b 6, 0 cpoção, S2b 3, 3, 3a , 3, 9b 7, 60a 3
cocuo d da aát átco co (agon) SOb 8, a 6, 8, S b 37, S3a 27, S6a 8 cojução cojução,, 6b 2 , 38 covcete, Sb 67, SSa 30, 60a 60a 27, 6b 6 b , 2 oo (choros) 49a 7, 49b , 2b 6, 9, 2 2S, S6a 2S, 28-3 28-300 Deelace (lysis), vde eedo decho (telos), 9a 27, 29 desis, vie ó deus ex machina, machina, 4b ,2 dianoia vie peameto dtambo, dtâmbca (poeia), 47a 47a 4, 47b 47b 26, 26, 48a 4, 49a , 9a 9 dama, 48a 48a 28, 48b , 3, 37,S3b 32, 4b 3, SSb , S6a S, S9 , 9, 60a 6 0a 3 Eeto, 47a 2,Sb 8,62b 3 eidos, vie epcie, epcie, f ma elega, 4 7b 2 elgíaco v poeta elos id cmpaxão elevdo, vrtoo 48a 2, 27, 4b 2 4 eloçã, 49a 9, 49b 33,34, sa 9,4, 29,3, sb , S2b 23, 5a 22, S6b ,9, S7a 30, 8a 8, 8 Sa 3, S9b 2, 6, 6 6 3,, , 2 , 6 a 0 larez larez e ão-an ão-andade dade 8 a 8 S a 6 3, , 6 a 0, 27 27 dál dálg go, o, 9a 2 ele elee eto to, , vie
[ 1 1 6]
articulador, counção, ão, na, fase, no, sílab, vrbo emblezd (gugm),49b 25, 28, 29, 50b6 50b6 17 emoçõs (path patheta) 47a 2728, 49b 28, 55a 1, 6a 38 ncnção, 53b 8 ncio, 48b 27 ma, 58a 24-26 nrdo (ythos 47a 9 49b 5, 9, a 4,, 4, 22,32, 34,8, 50b 21S 15, S a 6- 3S, Sb 3,27, 3,2 7, 33, 33, 4,S2a 11, S2a , 7, S2 9, Sb 4,7, S4a 12, 14, S4b S, 60 29,62b 6; complxo, S2a 1 22 22 1 , S2 32, SSb , S9 9,S constr constru urr o n ndo do,S ,S 2, 52 9, S2 29 29 5 9, 4 d�am d�amát átc co, o, 59a 1 8- 9 d plo ,S ,S , 1; p ps sód ódic ico, o, S b 34; múlt múltip iplo lo,, S6a 12 ds dsen enl lc c,S ,S4 4 7, 54b 54b 1 , 5b 5b 24- 24-2, 2,S6 S6aa 7 7 1 sipls pls,, S , , 2a 2a 1 2, , S2b , S3 12, S6a 20, S9b 9,14 dad dad do do rd rdo, o, S 163, b 24 ie ie etiam cção, conte conte s, rgumnto, pope, esr srtção str, poe, tgédi eso, 49a 28, 1b 3, S2b 16, 2 0 2 , SSa 34, SSb SSb, 1 , ,
6,2 6,2 , S6a 3 , S9a S,6 S ,6,, S9b 0 vie etia opeia tragéia epope, 47a , 47b 4, 49 S, 49b 9, 4, 18 , 20, 5Sb 16, S6 1112 cofo cofot too c o a ra raéd édia, ia, S8b S8b 17 60 5, 6 b 26 26 62 b 16 espécis espécis e prtes, 59b 7 - 60b S;
orgem orgem e desvolvi desvolvinto, nto, vie iitação unida nidad d d ação, ação, S9 17S9 7 vide etiam cráctreocução, nrdo, psamto rrr (hamarano) S 053 24, S4b 17, S6b 1, 0b 23, 28, 29 ero (hamata, haartma) 49a 4, 5 10, 16, 54 3S, 3S, 60 S, 7 19 0 61b 8 spéci (dos 47 , 49 8, 1, 2 4, 4b 19' SSb 32, 57a 2, 1,58 4, S8b 4 59b 59b 8, 8, 6b 6b 7, 6 1 b 22, 22 , 62b 62b 1 stiçõs, içõs, S7 2 lto tos, s, 1 , S2 4 spctáculo (osis 9b 33, 10 13 SO 6, 2S 1 , 7,9, S6 2, S9 , 62 16 spctdos , S 55a 3, 2, 29, 61 2 6 2 spit, vide m sáso 2 ,2, 9 34 vide etia gé strtr, 2a 8, a 3, S4a 4,
[ 1 7]
S6a 1 1 , S9a S9a 22 22 etutuação, SOa S, 1S, SO 2 S a 3S, 3S, S3 2 etutua, 47a 9, SOa 37,S 2, S3 4, SSa 22 eo ve caácte êxodo odo, S2 S2 1 6, 2 1 ; ve eta tagéda extensão: 49a 19, 49 12, 2S, SO 2S, 26, 36,37, Sa 4 S S6a 14, S6 1,S9a 34, S9 17,18, 23, 62 7, 10 Fala (logo) 49a 17 lc lcss (can (canto tos), s), 49a 49a 1 1 flicidad licidade, e, a 1 7, S a 1 3 , S2a 31,S2 3S,37, S2 2, S3a 2, 10, 14, S, SS SS 28 28 m (telo teleute) SO 26, 29, SS 29,32, S7a 7, S9a 20, 32, S9 20 naldade (telo) a 18,22,23, 60 24,2S,27, 24,2S,27, 62a 62a 1 8, 62 1S , SS 29,32, S7a 7, S 9 a 20,32, S9 20 auta (música de), 47a 1S, 24, 48a 9; a u t st a s, 6 1 3 1 exão, S6 S6 2 1 , S7a 1 8 23 nma,S6 nma,S6 20, 20, 22, 24 33, S8a 8-17 ma, ma, 47a 47a 9, 48 48 3 6 , 49a 49a 6 , 4 4 3, 26, 30, S6 S6 9, 3 1 ase (logos S 6 21 , S7a 3 , 6, 2 3 30 nçã nção, o, a a 3 1 , S a 37, S2 S2 29 Hmrtano vie ea hamartema, hamarta, vde ero amona, 47a 23, 48 20
"eó "eó tá tág gco, co, S2 30 S3a 22 , S4 S4 81 81 S eóo, v mt hxâmo, vie meo hino, 48 27 istóa (mytho) 49a 19, S3a 8, 27, S6a 12, 60a 33; itóa ad adiconal, iconal, mto mto,, S 24,S3a 37, 37, S3 22 hstóa e oesia, ve oeia Iamo, vie mto imitação (mimei S a 30 30, S 9, S9a 1 2, 60 60 8, 9, 7, 32; e p o e a , 49 49 2 , S9 S 9 a 1 7, S9 2S, 33, 37, 60a 8,9 oigem, desenvo desenvolm lmento ento e difeencação da poeia, 48 2 0 49 2 0 ; tendência natural natural do homm, 48 48 4 20; tagédia édia,, a a 10, 1 , 1 6, 20, SO 3, Sa 31, S 28, S2a 2, 3, S2 S2 1 , 33, S3 S3 12, S4a 27, S4 8, S9a 1S; váas rma e ua ua difen difen ças ças 47a 1 3 48b 48b 3 ie etiam comédia, eoa, taéia imos imosív ívl,l, S 1 8, S8a 27 60a 27, 27, 60 60 20, 20, 23, 23, 61 91 , 23 infel infelcd cdade ade,, a 1 7 , S a 3 S2a 32, S2b 2, 3S,37, S3a 2, 9, 0,14,2S, SS 28 inventa, 20, 22, S4 30, SSa 14, S7b 2, 33 ira irac con onal, al, S 4 6, 60a 3 , 28, 2, 36, 36, 61b 1 , 1 4, 1 , 20, 23
[ 1 1 8]
Kaharsis,
ide
urcaão
myhos,
Lmetação, 5b 18, , 5a 30 lnguagem (ogos) 9b 5, 8 lígu líguaa falada, lada, 59a 13 retaç retação ão daléc daléctic tic, , 61b 61 b 16 vide etiam elocução ogos vide argumento a, ase, istória, linguagem, oatóa, palava, rosa yss, ide desenlace Maravilhoso, 5 , 5, 60a 1, 13, 17 metra, ide alavra étrica, 56b 3, 38 metr metro, o, 7 7 9,7b 9,7b 8, 1 3 25, 8b 8b 1, 9b 10, 1, 30, 35, b 14, 51b 1, 8, 59b 18, 59 17, 59b 59b 33- 60a 60a 5, 6a 15 , 6b 6b 7 ; ana anaes esto to,, 5 b 3 éco, heróco,he heróco,hexâme xâmetr tr 8b 33, 9a 5, 7, b 16,18, 1, 58b 16, 59a 10, 11, 59b 59b 360 360aa 5 , 1 7, 6b 3 iamb iambo, o, tm tmet etro ro ib ibco co,, 47b 1 1 , 8 8b 31 3 , 9a 9a , 1,5,6, 49b 8, 51b 1, 58b , 19, 59a 0, 1, 59 37 tqueu, tetr tetrâme âmeto to caco, 49 1, , 5b , 59b 37; imesis de itação mo, 47b 10 mto, ide históra tradcal anç, S 1, 5a 16,18, 3,31, 5b 3, 53a 9, 13, 55 7, 9 úsca, 9b 3,35, 50 10, 50 16, 59b 10, 6a 16 vide vide · etiam tragéda
ide
enredo, stóia
Narração, arativ 8a 1 .9b .9b 1 1 , 6,59a 17 , 59b 59b 6, 33,36, 60 18, 1 atureza, 7a 1, 8b 0, 9a , 15, , 51a 10, , 55a 30, 60 necessáio, ecessidade, 51 a 13, 7,8 7,8,, 51 9, 35, 5 0,, 0,, 5a 0, 5a 9,3, 35,6, 61b 1 n ó (desis de eredo nome, 56b 1, 57a 10, 19, 5 das das ers erson ona ae es s 51 b 1 0, 13, 15, 0, , 55b 13 ide etiam eocuão, alavra nomo, 7b 6, 8 15 Oclusiva, vide ne onoa ide noe, pavr opsis, de esectcuo, visão oratóra (logos 50b 6 Paxões (patheata 9b 8 ide etiam comaixão, temor palavra 47a , 9, 50b 10, 1, 5a 18, 56a 37, 56b 68, 5 7 3 1 - 58 1 7 , 8 , 5 9a 1 � 61a 31 abevaa vaa,, 57b 57b , , 58 a 1 ,3, , 58b ; alonada, 5b , 5, 58a , , 58b ; com comos ostt,5a 1 , 3, 59 5, 9 00;; cor core ete te,, 5 5 1 , , , 6, 58a ,3,58 1; ve ve a a,5 ,5b b , 3; etár ár, 5b ,6,30 , 58
[119]
22,2S, 33, S8a 29,S8b 13, 1, S9a 6, 8, 10, 1 1 ,1 , S9b 3S, 60b 2, 61a 1621, 31; odi odic cad ada, a, S7b 3, S8a S ornaen ornaento, to, S7b S7b 2, S8a S8 a 33 33,, S9a 1; rara, Sb 1 ,, 6,S8a 22, 26, 32, S8b 13, 2, S9a S,9, S9b 3S, 60b 2, 6a 0; siples,Sa 3 1 ; parogiso, vide raciocnio (also) párodo, S2b 1, 22; vide etiam tragédia pat pate, e, a a , 8b 2 1 , 9a 9a 3, 9 16, 32,SOa 8, 11, 3, Sa 32, 33,3S, S2b 9, SSb 2, 33, S6a 6,1,17,26,3, S6b 20, S6 2S, Sa 1 1 , S, 2, 2, S8a 3, S 12, Sa 3S,S9b 0, 2S- 27, 60 60a 1 6,28, 60 60b 3,26, 62b 9; vide etiam epopeia, tragédia passage, vide udança pahe, pahemaa, vide eoções, paixões pahos, vide eoções, sofieno pensamento (dianoia) 38, SOa 2, 6, 1, 1, 30, SO SO , , 1 1 , S6a S6 a 3 3 - S6b S6b 1 ,S9 ,S9 t 1 , t 6, 60 S; vid tiam epo pea, agédia peripia (peripeeia) a 3, S2a 22 29, 33, 38, S2 S2 , 1 S , 1, 22 10, S 2, SSb 3, S6a 19, S O; vide etiam enredo phobos vide emor pintores, pintra, a 18-20, 8a -6, a 26-29, a 39 SO
3, Sb 9-, 60b 8-, 31-32, 61b 1213 poesia, a 10, 1, b 2, 9a 3, S8a 20, S9a 37, 61b 1,1; e h i s t r i a , S a 36 36 1 , S9a 2 1 ; orige e desen desenvol volen ento to vide iitação poeta, b S,19, 2,8 3, SOa 26, SOb 20, Sa 20, 37, S1b 1 , 27,28, 30,32,36, S3a 30, S3b 3, 3, Sb 11, Sa 6, S7b 3, S8b , S9a 29, 60a 6,, 6 1 , 2 , 8 , 1 3 ; antigo, 8b 33, SO , S3 2; cóico, a a , 9 9 3; 3; eeg eegac aco, o, 1; épico, 1, 62 i â b i o , S 1 1 oderno, SOa 2S 50 8, S3a 18; pim pimi iiv ivo, o, a 3,S3a 1 8 ; tág ágio io, 9a 9a 5 , S 8b 3 3 poética, vide are potca, vide ae possíve, S 1 a 38, S b 16, 17, 1 8, 32, 60a 27, 61 12 prazer, 8b 13, 8, S 3, S3a 3, S3 1,12, Sa 2, 60a , 62a 16, 62b ,13 probemas e solções, 6 6-6 2S, 62b 62b 17 pr prog ogo, o, b 4, S2 1 6, ; vde etam tragéda prsa (logos) a 2,4a ,SO 15 piação (ktharss 49b 2 Rai Raic cí ío, o, 8b 6, S5a , , 10, ,
[ 1 2 0]
lso lso aciocín aciocínio, io, SSa S Sa 3, 6, 60a 20, 25 econecimento a , 52a 52a 6 , 7,29 52b 1 1 , 5b 5b 3 ,5,5a ,5,5a 8, 5b 9 55a 55 a 2 , SSb SSb 9, 2 ,4, , 4, 59 59b 1 , S ; vide etiam enedo retóica, vide ate imo, 7a 22, 2, 26, 27, 7b 25, 8b 2, 9 29 átia, 8b 27, 37 satyikon 9a 20, 22 sílaa, 56b 2, 3 simpatia, a 2, 56a 2 sige (msica de), 7a 26 soimento (pthos) 52b 52b 0, , 5b 8 20, 9,5a 1 , SSb , , 59b 9 , , ; vide etiam enedo Tchne, vide ate, ciênca telos vide scho, fm nli ade teo (hobos), 9 27, 5a t , 5,6, 52a , 52b 52b 2, 5 5 54a 54a S, 56b , tagédia, 7a , 7 2, 8a 6, 0-, 9a 5, 7, 5, 54a 0, SSb 2, 52b 29, , 53a 9, 2, 27,29,5, 27,29,5, 53 1 , 2, 54a 54a 10, 56a 2;
def defniã ião, 49 49 22 3 , 52b 52b ; epopei ei , 49b 49b 5 , 1 7 , 9 , e epop 5 9 a 7 - 6 0 5 , 6 1 26 26 6 2 b S; e s p éc i e s , SS b 2- 56a 7; oigem e desevo desevolvi lviento ento,, vide imitaão pat pates es,, vide caáce, elocuão, enedo, episóio, especáculo, estásimo, êxodo, lamentaão, música, pádo, pensameno, pólogo ágico, 5a 27, 29, 5b 39, 56a 2 oqueu, vide eto Undade· de acção, S 30-S unvesal, S 1 b 7, 8 Vebo, S6b 2, S7a , 9, 2S, 26 vesíil, vesiila S a 2, 28 28, 8, S 9, 9, 3, , 5, S2a 2, 2, Sa 3, 6, SS 7, 7- 9, SSb , S6a 2,25, S6 4 , 60a 27, 6b S veso, ide meo viso (opsis), 8 5 vogal, ide ema
[12 ]
ÍNDICE
GERL
PREFÁ C I O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5
P OÉ T C A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
33
SAIS SAIS DAC DACRTCO RTCOSS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
34
BIBL BIBLIO IOG G R AF A SEET ETA. .. . . .. .. ... . . .. ... .. . . . .. .
107
ÍI Í IC CE DE NOM NOME ES TO T OSS .. . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . .
111
ÍIC DOGRÁ SEECT SEECTO O. .. .. ; . . . . . .
115
.
[ 1 2 3]