LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________
Migração de Dados para o Sistema R/3.
Material para curso Aspen Procwork. Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero
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Tutorial Passo a Passo 1. Intro ntrodu duçã ção o
Ferra Ferrame menta nta disp disponi onibi biliz lizada ada pela pela SAP, SAP, total totalme ment nte e free, que permite a transferência de dados de um sistema legado (non-SAP) para o R/3 uma única vez ou periodicamente. periodicamente. Sua utilização pode reduzir significativamente significativamente o tempo e o custo com a migração de dados em um projeto. Pode ser utilizado a partir da versão 4.0A em diante. Obs.: As versões anteriores a 4.0 utilizam a versão 1.0 da LSMW. Maiores informações: http://sapnet.sap.com/lsmw ou
[email protected] .
2. Princí Princípio pios s básicos básicos do do LSM Workben Workbench ch
Os seguint seguintes es conceit conceitos os e técnicas técnicas da R/2-R/3 R/2-R/3 Migratio Migration n Workbenc Workbench h foram foram adotados: Objeto Objetos s de negócio negócios s são transpo transportad rtados os (migrado (migrados) s) ao invés invés de tabelas tabelas individuais ou conteúdo dos campos conversão a ser definidas definidas são flexíveis e podem ser As regras de conversão customizadas. Conver Conversões sões de program programas as pré-pro pré-progra gramado mados s não são entregu entregues. es. Estes programas são melhor produzidos nas bases das regras definidas.
O LSM Workbench foi desenvolvido na base dos seguintes princípios:
A maior parte das funções precisam estar no R/3. Não em uma coleção de programas individuais em diferentes plataformas. A qualidade qualidade e consistência consistência dos dados importados para o R/3 precisam ter maior importância que a velocidade e performance da migração dos dados. Desenvolvimento existente e codificação podem ser usados. O mapeamento desenvolvido e as regras podem ser reutilizadas e usadas repetidamente nos projetos.
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Tutorial Passo a Passo 1. Intro ntrodu duçã ção o
Ferra Ferrame menta nta disp disponi onibi biliz lizada ada pela pela SAP, SAP, total totalme ment nte e free, que permite a transferência de dados de um sistema legado (non-SAP) para o R/3 uma única vez ou periodicamente. periodicamente. Sua utilização pode reduzir significativamente significativamente o tempo e o custo com a migração de dados em um projeto. Pode ser utilizado a partir da versão 4.0A em diante. Obs.: As versões anteriores a 4.0 utilizam a versão 1.0 da LSMW. Maiores informações: http://sapnet.sap.com/lsmw ou
[email protected] .
2. Princí Princípio pios s básicos básicos do do LSM Workben Workbench ch
Os seguint seguintes es conceit conceitos os e técnicas técnicas da R/2-R/3 R/2-R/3 Migratio Migration n Workbenc Workbench h foram foram adotados: Objeto Objetos s de negócio negócios s são transpo transportad rtados os (migrado (migrados) s) ao invés invés de tabelas tabelas individuais ou conteúdo dos campos conversão a ser definidas definidas são flexíveis e podem ser As regras de conversão customizadas. Conver Conversões sões de program programas as pré-pro pré-progra gramado mados s não são entregu entregues. es. Estes programas são melhor produzidos nas bases das regras definidas.
O LSM Workbench foi desenvolvido na base dos seguintes princípios:
A maior parte das funções precisam estar no R/3. Não em uma coleção de programas individuais em diferentes plataformas. A qualidade qualidade e consistência consistência dos dados importados para o R/3 precisam ter maior importância que a velocidade e performance da migração dos dados. Desenvolvimento existente e codificação podem ser usados. O mapeamento desenvolvido e as regras podem ser reutilizadas e usadas repetidamente nos projetos.
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Nesta base, um conceito foi desenvolvido que é representado no seguinte diagrama:
Accelerating Data Migration: LSM Workbench One or several files
How LSM Workbench works
Legacy data on PC
Read data
Read data
Structure relations
Field mapping
Legacy data on application server
Convert data Batch Input processing
Conversion rules Converted data
Direct Input processing IDoc inbound processing
© SAP AG July 1999
R / 3 S t a n d a r d
21
As principais principais vantagens vantagens do LSM Workbench Workbench::
Parte do R/3 e assim independe das plataformas individuais Uma variedade de possibilidades técnicas de conversão de dados Consistência dos dados devido aos padrões das técnicas de importação - Batch Input - Direct Input - BAPIs (Business Application Programming Interfaces) - Idocs (Intermediate Documents) A técnica de importação importação a ser utilizada em um caso individual individual depende depende do objeto de negócio.
Geração de programas de conversão baseados nas regras definidas Processo interativo transparente em formato de planilha Interfacear dados em Criaç Criação ão de objet objetos os de migraç migração ão de dados dados basea baseado dos s nas nas transa transaçõe ções s gravadas
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3. Pré-condições
O LSM Workbench tem como principais funções: 1. Importar dados (sistema legado em planilhas planilhas e/ou e/ou arquivos arquivos seqüenci seqüenciais) ais) 2. Converter Converter os dados (do formato formato origem origem para para o formato formato destino) destino) 3. Importar Importar os os dados dados (para (para o banco banco de dados dados do R/3) R/3) Antes de aplicar o LSM Workbench, Workbench, os seguintes seguintes itens devem ser considerados, em particular:
-
-
-
Assegure-se que a customização está terminada. Determine os dados contidos no seu sistema legado e quais os dados que serão necessários no futuro (com a respectiva operação do negócio). Decida com bom senso, senso, o uso desta ferramenta ferramenta com o respectivo respectivo volume volume de dados a ser transferido. Identifique a(s) transação(ões) no R/3 através da qual você espera importar os dados para o seu sistema SAP. Execute a transação no R/3 manualmente com dados de teste do sistema legado legado e veja veja quais quais campos campos precisar precisarão ão ser preench preenchidos idos.. Nesse Nesse ponto, ponto, pode-se definir quais os campos são requeridos (obrigatórios) e quais os que poderão conter valores fixos. Associe os dados dados de origem origem com os dados de de destino. destino. Determine a forma em que os dados do sistema legado (non-SAP) podem ser transferidos para o sistema SAP (via “Move” ou de acordo com uma regra). Se for necessário, defina as regras de “tradução”. Em qual forma está avaliado os dados do sistema legado? Determine de acordo com as funções da LSMW que podem ser aplicadas. Se somen somente te uma parte parte do sistem sistema a legad legado o será será subs substit tituí uída da pelo pelo R/3, R/3, determine quais funções serão providenciadas para o sistema SAP e de qual sistema legado. Se for necessário, utilize um conceito de fluxos de dados e arquitetura de interface.
Estas questões precisam ser respondidas diferentemente para cada cliente e precisam absolutamente ser respondidas antes da ferramenta ser utilizada.
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4. Utilizando a ferramenta LSM Workbench
Para iniciar a utilização da LSM Workbench, use a transação : LSMW. Na tela inicial, você pode criar um novo projeto, subprojetos correspondentes e objetos através Edit - Creat new entry . Projeto : Um identificador para nomear o projeto para transferência de dados. Se for transferir dados de vários sistemas legados, pode-se criar um projeto para cada sistema legado. Subprojeto : Um identificador que é usado como atributo da estrutura acima. Objeto : Um identificador para nomear o objeto de negócio.
Na tela inicial, Project Documentation mostra qualquer documentação escrita para para telas telas indivi individua duais is e pass passos os de proce process ssame amento nto.. Pode-s Pode-se e imprim imprimir ir a documentação do projeto, enviar ou salvar em arquivo de vários formatos. Após selecionar selecionar um objeto , ENTER carrega ga um guia guia de ENTER ou CONTINUE carre processo interativo. Aqui encontram-se os passos individuais para a migração dos dados. Antes de começar a trabalhar trabalhar com LSM Workbench, Workbench, é necessário necessário primeiramente, mapear o objeto requerido no papel. Administração:
Na tela tela inic inicia ial, l, pode pode-s -se e exib exibir ir a funç função ão de admi admini nist stra raç ção via via Goto Goto// Administration. Administration. Aqui Aqui encontra-se encontra-se a lista de todos os projetos existentes. existentes. Recordings:
Na tela inicial, pode-se exibir a função de gravação via Goto/ Recording. Se nenhum nenhum dos dos progr programa amas s padrã padrão o de Batch Batch Input Input ou nenh nenhum um progr programa ama padrão de Direct Input ou nenhum IDOC são avaliáveis para o objeto de dados, pode-se criá-lo usando a função de Recording da LSM Workbench. Entretanto, além desses casos onde um programa padrão é avaliável, o recording pode ser feito a fim de reduzir o número de campos destinos.
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OBS.: A função de gravação (Recording) grava uma seqüência de tela fixa. Isto não pode ser usado para migração de dados contendo um variável número de itens.
Dicas gerais para o Procedimento:
- Assegure-se de que a Customização do sistema R/3 terminou. - Identifique os campos a serem preenchidos no sistema. - Decida qual programa de importação existente a ser utilizado (Batch Input, Direct Input , BAPIs, Idocs) ou um Recording. Vantagens dos objetos padrões de migração : Incluem seqüência de tela que pode variar. Vantagens do Recording : menor número de campos destinos e avaliabilidade para quase todas as transações. -
Se for utilizar o Recording, grave a transação e o processo da gravação Especifique : nome dos campos, descrição dos campos e valores default.
-
Defina as estruturas do registro dos dados legados e insira-os no R/3. - Caso 1: Dados são avaliáveis em um ou mais arquivos. Introduza estas estruturas no R/3. - Caso 2: Dados já existem no sistema legado e o sistema legado provê uma função para exportar os dados. Introduza este(s) registro(s) de estrutura(s) no R/3. - Caso 3: Dados já existem no sistema legado e o sistema legado não provê um função para exportar os dados - Defina a estrutura do registro de dados que é necessário. - Exporte este dados através de um programa escrito no sistema legado. - Introduza esta(s) estrutura(s) de registros no R/3. -
-
Desenvolva o mapeamento do campo e as regras de conversão. Importe os dados – automaticamente Converta os dados A coluna da esquerda da tabela da transação é preenchida automaticamente, se isto for de acordo com o controle da transação. Um arquivo seqüencial é criado. Mantenha as regras de reusabilidade Mantenha as tabelas de tradução Especifique seus valores fixos. Mantenha a tradução das tabelas e gere uma nova conversão. Importe os dados
Dependendo do tipo de objeto: Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero
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-
-
Batch Input / Recording - Gerar pasta de Batch Input - Executar pasta de Batch Input Iniciar sessão Direct Input IDOCs/BAPIs: - Transferir dados convertidos para processamento de inbound IDOC. - Checar processamento de inbound.
Exemplo: Especifiação Carga de Equipamentos Transação : IE01
CAMPO RM63E-DATSL RM63E-EQTYP ITOB-EQART ITOB-INVNR ITOB-BRGEW ITOB-GROES ITOB-ANSWT ITOB-WAERS ITOB-ANSDT ITOB-SHTXT ITOB-SWERK ITOB-STORT
TAMANHO 10 1 10 25 17 18 17 5 10 40 4 10
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FORMATO CHAR CHAR CHAR N QUANT CHAR N CHAR CHAR CHAR CHAR CHAR
VALOR FIXO M
BRL
0001 0001
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Migração de Dados – Passo a Passo
Criar/Selecionar o projeto, subprojeto e objeto.
Clique F8 e siga a seqüência de instruções disponíveis.
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De acordo com o objeto, estes passos podem variar e também podem ser configurados selecionando as etapas através do Menu Pessoal.
As etapas comuns e necessárias para qualquer objeto estão numeradas e em itálico.
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1. Entrar com o tipo de objeto e técnica de importação .
Selecione o Botão Modificar/Exibir e configure os tópicos abaixo: -
Transferência periódica ou única; Um tipo de objeto e a técnica de importação possível (disponível) para este objeto.
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2. Definir a estrutura do objeto (origem) com nome, descrição e hierarquia de relacionamentos (quando houver).
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3. Definir os campos da estrutura .
Existem várias maneiras de definir e manter os campos destinos. 1. Criar Campos destinos individuais 2. Manter Campos destinos na forma de Tabela 3. Copiar Campos destinos de outras origens : upload, outro objeto, repositório de dados, de um arquivo com o nome dos campos na 1ª linha.
Obs.: Os campos que forem de valor fixo no R/3 não precisam constar na estrutura do arquivo texto. Eles terão o seu valor atribuído em outra etapa.
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4. Definir os relacionamentos das estruturas .
Estrutura origem
Estrutura destino.
Obs.: Neste exemplo, o objeto standard possui várias estruturas. Deve-se associar a estrutura origem somente as estruturas destino (do objeto) necessárias para a realização da carga.
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5. Associar os campos origens ao campos destinos e definir como o conteúdo será convertido.
Todos os campos da estrutura destino, que foi selecionado serão exibidos. Para cada campo destino as seguintes informações são exibidas: - Descrição do campo - Associação campo origem - Tipo de regra (valor fixo, tradução, etc) - Codificação.
Dica : Se escolher EXTRAS ->AUTO-FIELDMAPPING , a LSMW sugestionará os campos origens que devem ser associados aos seus respectivos campos destinos.
5.1 Definir as regras de conversão . Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero
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Obs.: Nesta etapa, deve-se informar quais são os valores fixos. No exemplo, estes valores são : EQTYP, WAERS, SWERK e STORT.
6. Processar as regras de reusabilidade de um projeto -
Valores fixos (global) Traduções Rotinas elaboradas pelo programador
7. Especificar todos os arquivos a serem utilizados:
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-
O arquivo de dados antigos no PC ou no servidor R/3. O arquivo para ler os dados ( o sistema define sozinho ) O arquivo para converter os dados ( o sistema define sozinho )
Nesta etapa, são passados todas as características do(s) arquivo(s) a ser(em) lido(s): se contém delimitador, se são dados de uma estrutura de tabela ou arquivo seqüencial. O LSMW automaticamente nomeia os arquivos lidos com : .lsmw.read e os arquivos convertidos com : .lsmw.conv . Pode-se também usar um ‘*’ (caracter curinga) no nome dos arquivos a serem lidos e convertidos quando houver necessidade de quebra do arquivo.
8. Associar os arquivos definidos as estruturas origens .
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9. Ler os dados
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Leitura com sucesso.
Obs.: A leitura dos dados é considerada realizada com sucesso, quando o nº de linhas do arquivo é o mesmo no log gerado e a coluna de registros não escritos tem o valor 0 (zero).
10. Exibir os dados lidos
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11. Converter os dados
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12. Conferir os dados convertidos e exibi-los.
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13. Checar os dados convertidos com a Customização.
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Obs.: A conferência com a Customização é mais uma funcionalidade que auxilia na consistência dos dados que estão sendo importados no R/3. A detecção de erros nem sempre impede a realização da carga. Estes erros são criados quando utilizado o modo standard, pois o R/3 considera com problemas todos os campos não utilizados pelo processo.
14. Importar os dados.
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Os passos exibidos para a importação dos dados, dependem do tipo de objeto selecionado, pode ser : Batch Input padrão ou Recording: - Gerar pasta de batch input - Executar pasta de batch input Direct Input padrão - Inicia pasta direct input BAPI ou IDOC: - Inicia criação IDOC - Inicia processamento IDOc - Cria overview Idoc - Inicia postprocessing do Idoc.
No exemplo que estamos seguindo, o Objeto permite a geração da pasta de BI, sua execução e a verificação de erros.
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No exemplo que estamos seguindo, o Objeto permite a geração da pasta de BI, sua execução e a verificação de erros.
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Ao clicar na opção : Executar pasta de BI , automaticamente o sistema chama a transação SM35.
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Caso a opção escolhida seja Call Transaction, observamos o resultado abaixo:
Caso a opção escolhida seja Direct Input, observamos o resultado abaixo:
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Após a execução, é possível verificar as transações incorretas. Caso existam transações com erros, é criada outra pasta que pode ser processada novamente a partir dos passos acima com as devidas correções.
Dica Importante: Dependendo da carga e da quantidade de campos que será necessário importar para o R/3, eu recomendo, utilizar o Recording e mapear somente os campos necessários. Com a utilização do Recording, agiliza-se o processo, uma vez que ele não precisa carregar todas as estruturas que o objeto standard disponibiliza, como foi visto no exemplo citado.
Batch Input Recording – Passo a Passo.
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Definição: Processo pelo qual são definidos todos os mapeamentos dos campos para que possa reduzir o numero de campos destinos e o tempo de processamento da pasta. Caso nenhum dos processos anteriores sejam adequados para o processo exigido devese criar um Batch Input Recording.
1. Criando Recordings. Como no exemplo anterior deve-se Criar/Selecionar Projeto, Subprojeto e Objeto. Executar a opção atributos do objeto ( passo 1 do ex. anterior ) . Selecione o Botão Modificar/Exibir e configure os tópicos abaixo: -
Transferencia periódica ou única;
-
Um tipo de objeto e a técnica de importação possível para este objeto.
Tipo de transferencia.
Recording
Overview.
1.1 Definindo Recording.
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ Ao pressionar o botão overview a janela a seguir será apresentada para definição e
descrição do recording.
Ao final aparecera’ uma janela para digitar o código da transação a ser mapeada . O LSM Workbench faz uma chamada na transação SHDB para executar o mapeamento como já visto anteriormente.
Nota : Deve-se ter neste momento um mapeamento já preparado pelo funcional ou um estudo prévio da transação desejada.
1.2 Definindo Mapeamento.
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ VD01
O mapeamento deve seguir o padrão dado pelo funcional e deve constar todos os campos que serão preenchidos.
1.3 Declarando campos e descrições.
Não esquecer de preencher.
Após o mapeamento pronto a tela acima será apresentada para o preenchimento do nome do campo ( em laranja ) e descrição . Nota: Não esquecer que este processo e’ obrigatório, caso contrario o vinculo com os campos de origens será impossível.
2. Criando uma estrutura.
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Executar a opção estrutura do objeto ( passo 2 do ex. anterior ) . Neste passo estaremos definindo o nome da estrutura que recebera o arquivo texto ou arquivo da planilha do sistema legado ( como no exemplo abaixo ).
Nota: Atenção , todo passo executado deve ser salvo, assim a ferramenta identifica o item processado posicionando-se sozinha no próximo .
3. Criando Campos da estrutura.
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Executar a opção campos da estrutura ( passo 3 do ex. anterior ) . Neste passo estaremos definindo os campos da estrutura que recebera o arquivo texto ou arquivo da planilha do sistema legado ( como no exemplo abaixo ).
Quando criar um campo posicionar o cursor sobre este campo para criação do próximo caso contrario o mesmo ficara fora de ordem não armazenando assim o arquivo corretamente.
Nota: Criar os campos exatamente com o tamanho dos campos do registro lido para que estes não fiquem truncados.
4. Definindo relacionamento das estruturas.
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Executar a opção relacionamentos das estruturas ( passo 4 do ex. anterior ) . Neste passo estaremos definindo o relacionamento das estruturas de origem e destino. Pressionando o botão Relationship o relacionamento e’ criado como vemos no exemplo abaixo.
Relacionamento foi definido com sucesso.
Observação:
O relacionamento com a estrutura do mapeamento e’ feito
“automaticamente” pelo LSM Workbench.
5. Definindo mapeamento de campos e regras de conversão.
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ Neste passo faremos as associações dos campos da estrutura origem e o mapeamento
da estrutura destino. Dica : 1- Usar a opção no menu Extras
Auto-Fieldmapping para a associação dos
campos . 2- Usar os mesmos nomes dos campos nas duas estruturas para facilitar o relacionamento como mostra o exemplo abaixo.
5.1 Definindo regras de conversão.
Após o relacionamento dos campos serem processados deve-se definir as regras de conversão para os mesmos dando uma atenção especial para os seguintes tópicos:
•
Campos com valores fixos;
•
Campos somente para transferencias de valores;
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ •
Campos para traduções ( DE / PARA );
•
Campos para rotinas do usuário ( códigos ).
Observação: este processo deve ser executado campo a campo como mostra o exemplo abaixo.
Botão Rule
Definição das regras
Nota : Para a definição das regras e’ só posicionar o cursor sobre o campo desejado e pressionar o botão Rule no menu.
6. Definindo campos fixos, traduções e rotinas individuais ( usuário ).
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ Neste passo faremos os tratamentos dos campos definindo seus valores, traduções e
rotinas. Todos os campos deverão estar previamente definidos no passo 5, pois caso isso não ocorra eles não aparecerão neste momento.
6.1 Campos Fixos.
Campos que não terão seus valores alterados no decorrer do processo, e que não foram definidos em nossa estrutura origem somente aparecendo na estrutura de mapeamento.
Valor do campo fixo
6.2 Campos para Traduções.
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LSM Workbench Legacy System Migration Workbench 1.7 _____________________________________________________________________ Campos que no sistema legado tem valores que devem ser convertidos para a base do
R/3. Para que esta conversão seja executada pelo sistema o flag OK deve estar marcado como no exemplo abaixo.
Marcar o flag para fazer as conversões.
6.3 Rotinas individuais ( usuário ).
Campos que terão seu valor alterado através de código ABAP. Veja no exemplo a seguir a definição de mascaras para a entrada no sistema R/3 (como CEP, CPF, CNPJ , e outros...).
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Página 37 Exemplo do código.
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Nota: Neste passo o LSM Workbench não disponibiliza o icone para salvar as atualizações mais elas continuam definidas no sistema.
7. Especificando o arquivo.
Definição do caminho mais o nome do arquivo a ser lido especificando ainda se o mesmo esta na Rede ou se e’ um arquivo local. Deve-se também informar os parâmetros de leitura do mesmo tais como: •
Leitura de arquivo texto ou tabela;
•
Delimitador;
•
Tipo do arquivo;
•
Outros ...
Como no exemplo a seguir:
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Definições para leitura do arquivo.
Observação : Na tela inicial do passo 7 deve-se posicionar o cursor sobre o caminho que o arquivo será lido ( Local / Rede ) e pressionar o botão Create Entry para então passar as definições da figura acima.
Nota : O sistema criara para seu controle dois arquivos, um para os registros lidos e outro para os registros convertidos.
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8. Associando o arquivo.
Neste passo deve-se associar o caminho mais nome do arquivo definido no item 7 a estrutura que recebera os dados.
Arquivo Estrutura origem. (exemplo : Emissor ).
Associação definida com sucesso.
Nota : Ao pressionar o botão Assignment o sistema define a associação sozinho.
As vezes ao entrar neste passo o sistema já definiu tudo, mesmo assim deve-se pressionar o botão e salvar o processo para que a ferramenta passe sozinha para o próximo passo.
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9. Leitura dos dados.
Lê os dados do sistema legado e carrega a estrutura de origem para isso e’ só executar o passo.
Será apresentada uma tela com o total de registros lidos e gravados na estrutura , como veremos na figura a seguir.
Nota: Para verificar se não ocorreu nenhum erro todos os totais devem estar exatamente com os mesmos valores.
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Todos os totais devem estar iguais.
10. Mostra dados lidos.
Mostra todos os registros lidos e também os registros por campos.
Serve para verificar a integridade dos registros lidos ou seja os valores que estão contidos em todos os campos da estrutura origem.
Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na leitura do arquivo do cliente se consegue identificar de onde originou-se o erro, do arquivo lido ou da estrutura definida.
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10.1 Verificando os dados.
Uma tela com todos os registros lidos será exibida, clique sobre um único registro para verificar seu conteúdo.
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10.2 Verificando conteúdo dos campos.
Reparem que este registro ainda não passou pela conversão neste momento e o nome do arquivo que esta sendo exibido e’ o mesmo criado pelo sistema na Nota do passo 7 ( arquivo reg. Lidos ).
Dados ainda não foram convertidos.
11. Converter dados.
Executando este passo o LSM Workbench lê o arquivo de registros lidos (ex. anterior ) e grava o arquivo de registros convertidos.
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Aparecera uma tela com o resumo dos registros lidos e convertidos, como aquela do passo 9 e para a conversão estar correta os totais também devem ser iguais.
Totais devem ser iguais.
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12. Mostra dados convertidos.
Mostra todos os registros convertidos e também os registros por campos.
Serve para verificar a integridade dos registros convertidos ou seja os valores que estão contidos em todos os campos da estrutura destino.
Este passo e’ muito útil porque caso haja algum erro na conversão do arquivo se consegue identificar de onde originou-se o erro, do mapeamento ou das regras de conversões.
12.1 Verificando os dados.
Uma tela com todos os registros convertidos será exibida, clique sobre um único registro para verificar seu conteúdo.
Observe o nome do arquivo de conversão, pois ele foi definido pelo sistema na Nota do passo 7.
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12.2 Verificando conteúdo dos campos. Reparem que este registro já passou pela conversão neste momento incluindo agora os campos fixos, campos com traduções e os com rotinas ( códigos ).
Arquivo já convertido
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13. Criação da Pasta Batch Input.
Criação da pasta Batch Input para que o usuário controle data e hora para inicio do processamento da mesma. Este passo não aparecera caso seja utilizado algum outro processo do LSM Workbench ( Direct Input, BAPIs e Idocs ) sendo substituído pelo passo correspondente ao outro modo de processamento.
Usa o arquivo criado pelo sistema que contem os registros convertidos. Caso marcado guarda pasta após execução.
Nota : O arquivo utilizado para a geração da Pasta e’ o convertido como mostra a figura acima.
Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero
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Numero de transações inseridas na pasta.
Observação : Uma janela informando que a pasta foi criada com o numero de transações inseridas e’ exibida.
14. Executando Pasta Batch Input. Neste momento o LSM Workbench faz uma chamada na transação SM35 para que o usuário possa executar a pasta. Todas as facilidades da transação serão mantidas como executar em background, exibir somente erros, ou processamento visível.
Posicionar o cursor sobre a pasta e pressionar o botão Process.
Elaine F. B. Cavalcante / Alan D. Recupero
Marcada para deleção após o processo.
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14.1 Modos de execução.
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Processo Foreground : O usuário visualiza passo a passo a execução da pasta.
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Mostra somente erros : O processo para somente se houver algum erro.
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Background : Não e’ visível para o usuário e guarda todos os erros em Logs.
Nota : A pasta pode ser processada pelo LSMW ou diretamente pela transação SM35 ficando a escolha do usuário.
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