APOSTILA DE NÓS E AMARRAS ASSOCIAÇÃO AMAZÔNIA OCIDENTAL 2ª COORDENAÇÃO DE DESBRAVADORES
Edição e Diaga!ação" Renilson Gomes
#o$%e&" Manual de Nós e Amarras do Grupo Atalaias de Cristo, Manual de Nós e Amarras Tarafa Tarafa Camp Coleção, Manual de Nós e Amarras da Editora Sobre Tudo, Apostila de Nós e Amarras do Clube Silvestre e Livro Na Trila Trila da Aventura! "osep#desbravador$otmail!%om "osep#desbravador$otmail!%om
Apostila de Nós e Amarras APRESENTAÇÃO Após muito pesquisar sobre nós e amarras, decidi reunir todo o conhecimento adquirido nessa área em um nico lu!ar, da" sur!iu a ideia de desen#ol#er esta apostila de nós e amarras$ Ela n%o & a mais completa apostila de nós e amarras, por&m ela pode ser de !rande a'uda para #oc( desbra#ador)a* que !osta dessa área, pois, aqui est%o reunidos os nós e amarras mais utili+ados por nós em acampamentos e tamb&m em nosso cotidiano$ Este material & um pro'eto independente, toda#ia, oi desen#ol#ido com o im de a'udar a melhorar o desen#ol#imento dessa área, 'á que os materiais disponibili+ados na internet nenhum deles t(m todo o contedo reunido no mesmo local$ -neli+mente n%o conse!ui a ima!em de todos os Nós$ Espero conse!uir outras apostila mais completas coma a apostila do corpo de bombeiros militar e assim ampliar esta apostila para que #oc( possa ampliar seus conhecimentos$
Sempre .ARANATA/ Renilson 0omes 1"der de 2esbra#adores Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras 3$ Nós e Amarras Amarrar o sapato colocar o avental o! a "ravata são e#emplos do $!anto !tili%amos os n&s no dia'a'dia. (m n& nada mais ) $!e !m enlaçamento de !ma o! mais cordas *ormando !ma massa !ni*orme. +!anto mais apertado o n& mais peso ele poder, s!portar. A corda consiste em !m con-!nto de *ibras torcidas o! trançadas entre si. la ) !sada principalmente para acampamentos nave"ação constr!ção e m!itas o!tras atividades. 4$ Tipos de 5orda A corda recebe o nome da esp)cie da *ibra empre"ada na s!a *abricação podendo ser de ori"em animal ve"etal o! sint)tica. 4$3 6 7ibras de Ori!em Animal8 seda crina e co!ro. 4$4 6 7ibras de Ori!em 9e!etal8 sisal cn0amo coco al"odão e -!ta. 4$: 6 7ibras de Ori!em Sint&tica8 n,ilon polipropileno e polietileno. As cordas de ori"em animal são raras e de !so limitado. As de *ibra ve"etal são com!m e m!ito !tili%adas. As mel0ores cordas são *eitas de cn0amo $!e não ) ab!ndante na nat!re%a. 1or isso boa parte das cordas encontradas no mercado ) de -!ta. As cordas de *ibras nat!rais apresentam al"!mas desvanta"ens $!ando mol0adas inc0am di*ic!ltando o desate do n& al)m da tend3ncia de *icarem m!ito $!ebradiças apodrecerem com *acilidade bem como so*rerem a ação da ,"!a do mar. 4ol *orte e prod!tos $!ímicos tamb)m des"astam esse tipo de corda. 5, as de *ibras sint)ticas tem alta resist3ncia a tração 6 tração e boa capacidade de car"a7 elas absorvem c0o$!es são resistentes a danos $!ímicos e 6 co8rrosão provocada por &leos petr&leo e pela maioria dos solventes. Al)m disso por absorverem menos ,"!a $!e as de *ibras nat!rais s!a resist3ncia tende a ser constante $!ando mol0adas. A principal desvanta"ens das cordas sint)ticas por)m ) o *ato de ser tão lisas $!e al"!ns n&s se des*a%em. Assim ) preciso *irm,' los com !ma meia'volta o! dobras adicionais. Lembre'se 9ão !se cordas de *ibras di*erentes -!ntas pois somente a mais resistente *!ncionar, sob tensão. :$ 5uidados 5om a 5orda 1eriodicamente as cordas devem ser inspecionadas. Deve'se destorcer li"eiramente os cord:es para e#aminar o interior da corda. Caso esses cord:es este-am esc!recidos a corda não poder, ser !sada em sit!aç:es nas $!ais se e#i-a se"!rança. As *ibras interiores devem apresentar'se bril0antes e novas em s!a apar3ncia. Os pr&prios n&s dani*icam a corda. +!anto mais apertado e *orte maior ser, a c0ance de romper a corda. 4e a corda esteve na ,"!a do mar ) preciso en#a"!,'la com ,"!a doce antes de ser "!ardada para se remover todo o sal das *ibras. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras 4e *orem c!idadas apropriadamente as cordas podem ter maior tempo de !tilidade. 9ão "!arde cordas ;midas o! mol0adas especialmente as de -!ta. A !midade as deteriora. < mel0or sec,'las ao sol n!nca em *ornos. vite arrastar !ma corda sobre s!per*ície cortante o! dei#,'la enroscar'se em cantos ,speros pois poder, dani*icar'se e romper as *ibras. 9ão permita $!e s!-eira o! areia penetre nas *ibras da corda. 9ão a dobre nem pise sobre ela pois poder, de*orm,'la *aça !ma capa para "!ardar s!a corda. Cordas !tili%adas para escaladas rapel e o!tras atividades verticais não devem ter nen0!m contato com 0idrocarbonetos =solventes> o! ,cidos pois esses prod!tos dani*icam a estr!t!ra do n,ilon en*ra$!ecendo a corda. O modo de "!ardar a corda tamb)m a-!da na s!a conservação. Apresentamos a"ora tr3s maneiras pelas $!ais podemos enrolar as cordas e assim "!ard,'las o! transport,'las *acilmente. :$3 6 .eada ; 1assar a corda alternadamente sob os p)s e por cima dos -oel0os sempre no mesmo sentido. nrolar os dois ;ltimos metros em torno dos an)is de !m dos e#tremos e arrematar com !m n&. :$4 6 7ei%o A palavra n& vem do latim nodos $!e si"ni*ica !nir. As ro!pas na anti"!idade eram presas por n&s at) $!e s!r"iram os bot:es os %íperes e os velcros. ?!itos dos n&s $!e 0o-e !tili%amos -, eram !sados pelos "re"os e romanos e se! *ormato tem se preservado em -&ias e esc!lt!ras. Apenas para *acilitar a compreensão os n&s estão classi*icados em oito tipos di*erentes. =$3 6 N?S 2E PONTAS 2E 5OR2AS8 4ão !sados para evitar $!e a ponta de !ma corda desli%e por !m ori*ício o! para amarrar a ponta de !m cabo a *im de evitar $!e ele se des*ie. =$4 6 N?S 5ORRE2-ÇOS8 4ão !sados desde a pr)'0ist&ria na con*ecção de armadil0as e armas pois eles apertam ao redor do ob-eto ao $!al são presos a*ro!#ando $!ando a tensão ) dimin!ída. =$: 6 N?S EN5@RTA2ORES8 4ão !sados principalmente para enc!rtar cabos lon"os tamb)m podem ser !sados para isolar !ma parte do cabo $!e este-a dani*icada.
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Apostila de Nós e Amarras pesca.
=$= 6 N?S 2E PES5A8 (tili%ados para atender e#cl!sivamente as necessidades da
=$ 6 9O1TAS8 (sadas $!ando se $!er prender !ma corda o! !m "anc0o a !m poste. 1or s!portarem bem a tensão lateral são !tili%adas para atracação e amarração de embarcaç:es. =$B 6 A1ÇAS8 4ão semel0antes as voltas s& $!e as alças são *eitas para ser colocadas sobre !m ob-eto acompan0ando s!a *orma. =$C 6 E.EN2AS8 Como o nome -, di% serve para emendar as pontas de d!as cordas a *im de *ormar !ma mais lon"a. 1ara se obter maior se"!rança ) pre*erível $!e o dimetro e o tipo das cordas se-am id3nticos. =$D 6 A.ARRAS8 Apropriadas para se !nir barras o! 0aste. ?!ito !tili%adas para constr!ir moveis de acampamento. $ @so Prático dos Nós e Amarras
$3 6 S-.P1ES8 < empre"ado para dar n& em ponta de corda assim evitando $!e ela se destorça o! para iniciar o!tros n&s.
$4 6 O-TO8 < !sado para evitar $!e a corda corra atrav)s de !m laço ar"ola o! toro ra%ão por$!e ) m!ito !sado a bordo dos navios.
$: 6 N? 5ORRE2-ÇO8 1or ser *,cil de se a-!star esse n& ) m!ito !tili%ado para amarrar pacotes e $!ando se dese-a prender amarrar animais a !m poste por e#emplo. 1ode ser *eito no meio da corda o! na ponta e $!anto mais tensionado *or mais apertado *icar, o laço. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras
$= 6 N? 2E 5ARRAS5O8 < !sado em escaladas pois ) capa% de absorver c0o$!es $!ando a corda ) s!-eita a "randes o! inesperadas tens:es mas não ) considerado !m n& m!ito se"!ro.
$ 6 1AS 2E 0@-A 2E 5ORRER8 < !sado para içar al"!ma coisa na ,"!a pois não solta com o solavanco do barco nem com o balanço da ,"!a.
$B 6 5ATA@8 mpre"ado para isolar !ma parte da corda $!e este-a dani*icada para enc!rtar o! esticar !m cabo *ro!#o o! para isolar n!ma ar"ola.
$C 6 A1ÇA 2E AFE1GA S-.P1ES8 Apropriado para enc!rtar cordas dani*icadas e para rebocar veíc!los.
n,ilon.
$D 6N? 2E SAN0@E8 @em "rande resist3ncia por isso ) !sado para !nir cordas de
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Apostila de Nós e Amarras
$H 6 T@R1E8 4erve para prender mosca com &leo ao tip). 9ão ) ade$!ado para an%ol com ol0al. $3I 6 N? JN-5O PARA E.PATE8 4erve para amarrar !m "irador o! pitão a !m leader.
$33 6 5-R@R0-KO PARA PES5A8 til para !nir lin0as de taman0o di*erente a!mentando s!a resist3ncia.
$34 6 N? JN-5O PARA TER.-NA-S8 #celente para prender mosca o! an%ol a !m leader o! tippet. $3: 6 N? JN-5O PARA @N-R 1-NGAS8 < !m modo e*iciente de li"ar as d!as partes de !m leader o! tippet. (sado pelos pescadores para pe"ar "randes pei#es com pe$!enas iscas.
$3= 6 9O1TA 2O 7-E18 mpre"ado para *irmar !ma corda no ponto de amarração. 4erve para amarrar as cordas da barraca e para li"ar !ma estaca a o!tra.
$3 6 9O1TA 2A R-LE-RA8 (sado para içar ob-etos cilíndricos e iniciar a amarra dia"onal Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$3B 6 9O1TA EST-5A2A8 (sado para amarrar cabos 6s estacas de barracas e em serviços de res"ate de !r"3ncia.
$3C 6 7ATE-MA8 Beito para *irmar !m cabo n!ma barra n!m ar"an)! para amarraç:es *irmes para atar as cordas da barraca nas s!as estacas atracar barcos ao caís etc. $3D 6 9O1TA 2O 0ATO8 !sado em acampamentos para er"!er ob-etos leves.
$3H 6 PRJS-8 < empre"ado para *i#ar !ma o! mais cordas em !m cabo. sse n& pode escapar se a corda estiver mol0ada o! con"elada.
$4I 6 5OTE8 (sado para completar e re*orçar o!tros n&s.
$43 6 2O-S 5OTES8 9& *,cil de desatar. B!ncionar, mel0or se 0o!ver !m tensão constante. @anto o cote como o dois cotes *icam mais se"!ros se na ponta da corda 0o!ver !m n& terminal. $44 6 .E-A 9O1TA 2O 7-E18 (tili%ado por escaladores no momento da descida.
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$4: 6 1AS 2E 0@-A8 (tili%ado especialmente na se"!rança d!rante a transposição de obst,c!los para prender !ma pessoa o! animal $!ando 0, necessidade inevit,vel de $!e a laçada não se aperte $!ando se desce al"!)m de !m pr)dio incendiado o! $!ando se p!#a !m animal a "!ia. < !m n& $!e não corre nem aperta.
$4= 6 LORLO1ETA8 !sado para dar maior tensão 6s cordas.
$4 6 1AS 2E 0@-A 2@P1O8 4erve para prender o 0omem do meio n!ma escalada onde tem tr3s o! mais pessoas na corda.
$4B 6 5A2E-RA 2E LO.LE-RO8 (sado para p!#ar !ma pessoa de dentro de !m poço o! l!"ar semel0ante.
$4C 6 2-RE-TO8 mpre"ado para !nir cordas de mesmo dimetro. 9ão escorre"a e não aperta *acilmente. < m!ito *,cil de desatar. (samos para amarrar banda"ens em primeiros socorros.
$4D 6 5E0O8 scorre"a e ) praticamente in;til. Aprendemos para não *a%3'lo. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$4H6 N? 2E PES5A2OR8 (sado para !nir cordas lin0as mol0adas o! lisas.
$:I 6 N? 2E PES5A2OR 2@P1O8 (sado para !nir cordas o! *ormar alças.
$:3 6 N? OR2-NR-O8 (sado para rebo$!es. As pontas devem ser amarradas.
$:4 6 9O1TA 2O 5AÇA2OR8 (nir cordas de maior dimetro.
$:: 6 5-R@R0-ÃO8 < !sado para s!t!rar *eridas.
$:= 6 9O1TA 2A ES5OTA8 < empre"ado para !nir cordas de di*erente dimetro. < !sado para amarrar a escota a vela do navio. $: 6 .E-A 9O1TA .OR2-2A8 4erve para içar ob-etos leves n!ma manobra r,pida.
$:B 6 0AN5GO8 4erve para prender com preste%a !m cabo a $!al$!er "ato *i#o o! aparel0o de içar. $:C 6 N? PE1A .ETA2E8 4erve para prender provisoriamente o c0icote de !m cabo $!e não dever, so*rer es*orça. $:D 6 TORN-@ETE8 < !tili%ado em primeiros socorros para deter 0emorra"ias. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras $:H 6 N? 2E .AR-NGE-RO8 til para amarrar a canoa no porto.
$=I 6 1AÇA2A 5ORRE2-ÇA O@ TENSOR 2E LARRA5A8 1ara dei#ar os estirantes da barraca tensos bom para amarrar cobert!ra de lona o! pl,stico as estacas.
oca.
$=3 6 N? E. 5A2E-AS8 (tili%ado para prender Bol0a de cobert!ra em !ma cabana o!
$=4 6 N? 2E PASSA2OR8 < !sado para a"!entar o passador em !m merlim $!ando se dese-a rondar as voltas $!e atracam dois cabos o! d!as partes de !m cabo onde se vai *a%er !ma alça. < !sado tamb)m para amarração de pranc0as de costado o! para prender !m cabo a !m "ato. $=: 6 N? 2E 5A.-NGONE-RO O@ 5AR-O5A8 #celente para amarrar car"as o! imobili%ar e ) *,cil de desatar. $== 6 LA1SO 2OLRA2O8 4erve para descer !m 0omem a !m paiol invadido pelo *!mo sendo $!e ele desmaie pode ser içado com se"!rança. $= 6 P@NGO 2E A2R-ÇA S-N0E1O8 4erve para *i#ar o c0icote de !m cabo a !ma amarração *i#a.
$=B 6 N? 2E .OR-N0A8 (sado onde se-a necess,rio !ma alça permanente. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$=C 6 9O1TA 2O SA1TEA2OR (tili%ado $!ando se precisa descer de !ma montan0a o! ,rvore e tirar a corda $!ando c0e"ar l, embai#o. $=D 6 N? 2E SA1TEA2OR 2@P1O8 (tili%ado para dar mais se"!rança $!e o salteador. $=H 6 O1GO 2E PES5A2OR8 #ec!ta'se dando com o seio d!as voltas redondas de sentidos contr,rios $!e depois de li"eiramente sobrepostas se vai passar o seio pela interseção das voltas e depois soc,'la convenientemente. (sado para *a%er !ma alça. $I 6 9O1TA S-N0E1A8 4erve para se"!rar !m mastro o! antena ao alto escapelando no topo do mastro a parte central e servindo de pl!mas os ramos e os c0icotes os $!ais são amarrados no conv)s em distncia e direção convenientes. $3 6 9O1TA 2A R-LE-RA E 5OTE8 til para se"!rar !m madeiro $!e se reboca. $4 6 9O1TA .OR2-2A8 4erve para completar e re*orçar o!tros n&s.
$: 6 N? @A2RA2O8 Geralmente !tili%ado para prop&sitos decorativos. $= 6 N? LOL-NA8 (nir !ma corda a !ma madeira o! *erro. $ 6 N? 5ONSTR-TOR8 !tili%ado para enc!rtar cordas.
$B 6 5ALEÇA 2E SAL-8 (nir a corda a !ma ar"ola. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$C 6 2-RE-TO A15EA2O8 ariação do 9& Direito tem como característica principal o *ato de poder ser des*eito *acilmente.
$D 6 9O1TA 2A A1ÇA8 1ara *i#ar !ma corda d!pla.
$ H 6 9O1TA 2O TORTO8 1arecido com o direito ) escorre"adio =não ) o ce"o>.
$BI 6 N? A.OR6PER7E-TO8 Consta de dois meios'n&s invertidos e entrelaçados partindo de !ma laçada pr)via. < ideal para iniciar trabal0os e pode ser e#ec!tado em torno de !m *io.
$B3 6 N? 2E ARNQS8 Começa'se com !m cote direito e *a% com $!e o c0icote passe por bai#o dele. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$B4 6 LA1SO PE1O SE-O8 (tili%a'se para *a%er d!as alças *i#as do mesmo taman0o em !ma corda.
$B: 6 EN5APE1A2@RA8 < m!ito ;til para se constr!ir !m trip) rapidamente. Dão'se dois cotes !m direito e o!tro inverso na mesma corda e sobrep:em'se li"eiramente. m se"!ida p!#am'se os seios *icando tr3s ol0ais $!e são para introd!%ir as tr3s varas do trip). Depois de apertar bem o n& termina'se !nindo as pontas com !m direito.
$B= 6 N? TRE9O8
Este é um nó decorativo, sendo uma variação do nó amor-perfeito. Este não é um nó seguro, e não suporta nenhuma tensão e desmancha-se com facilidade.
$ B 6 9O1TA RE2ON2A 5O. 2O-S 5OTES8 (tili%a'se para amarrar !m cabo a !m mastro o! ver"a e tamb)m a !ma ar"ola o! ar"an)! apertando. O importante ) *a%er o cabo dar d!as voltas em torno do mastro para se"!rar bem apertado. $BB 6 N? LO5A 2E 1OLO8 (tili%a'se para o içamento de *ardos sacos barris etc. 1ode ser *eito com alças entrelaçadas. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras
$BC 6 N? PATA 2E 0ATO8 < !sado para *i#ar !m cabo a !m "anc0o para *a%er'se !ma alça provis&ria em !ma corda en"anc0ada.
$BD 6 N? 2E TRANÇA8 < composto de laçadas montada d!as a d!as e em *orma espiralada. O n& de trança ) trabal0ado com dois *ios. n$!anto se prende !m deles *a%'se !ma laçada com o o!tro e assim alternadamente se"!indo a mesma ordem. $BH 6 N? 2E TE5E1ÃO8 (sado em cordas *inas.
$CI 6 N? 2E 0RA9ATA8 < !m n& m!ito se"!ro e resistente a p!#:es e sa*an:es. < menos propenso apertar'se por si pr&prio e para $!e isso aconteça ser, necess,rio s!bmet3'lo a !ma "rande pressão. 4e isso ocorrer pode ser m!ito di*ícil desmanc0,'lo. < o mel0or n& para atar'se a alças de baldes indicado para atar'se animais e se *eito de *orma corrediça pode ser !m se"!ro cabresto para !m cavalo. $C3 6 N? 2E A@STE8 4erve para !nir d!as cordas "rossas. 4e *a% como o n& bobo por)m se arremata a ponta dos cabos com o!tra corda e#tra.
$C4 6 N? 2E ES5OTA A15EA2O8 < !ma variante do n& de escota $!e permite !nir Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras dois cabos de di*erente dimetro com !m laço para des*a%3'lo *acilmente. $C: 6 N? 2E ESTA5GA8 (sado para !nir cordas "rossas. +!anto maior *or o n;mero de cotes maior a resist3ncia. Os cabos são arrematados com cordas mais *inas.
$C= 6 N? 2E 5AP@5G-NGO8 < ;til para se"!rar !ma corda sem $!eimar as mãos o! para *acilitar a s!bida de !ma pessoa em !m s& cabo. $C 6 .E-O6N?65ORRE2-ÇO8 4e !tili%a para *i#ar rapidamente !ma corda a !ma ar"ola. @em a mesma aplicação de !m cote por)m de !m p!#ão se des*a%.
$CB 6 1AÇA2A EN5A9-1GA2A8 nicia com !m cabeça de sabi, s& $!e ao inv)s de introd!%ir as pontas das cordas atrav)s da laçada introd!%a !ma cavil0a =trava> $!e *acilitar, des*a%er a laçada.
$CC 6 N? 2E 5ANGÃO8 1ara se"!rar *ortemente !ma corda7 se a-!sta bem tanto a !m poste como a !ma ar"ola7 tem "rande resist3ncia a tração e não desli%a nem a*ro!#a.
$CD 6 9O1TA 2O PES5A2OR8 4e a-!sta bem a !ma ar"ola tem "rande resist3ncia a tração. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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Apostila de Nós e Amarras
$CH 6 N? 2E KN5ORA8 4erve para atar !ma corda ao ol0o de !ma ncora o! 6s ar"olas das barracas.
$DI 6 5ALEÇA 2E T@R5O O@ LARL-1ETE8 < !m n& decorativo em *orma de anel $!e se !tili%a para apoiar !ma vara de pesca para cond!%ir com se"!rança !m timão e tamb)m !m n& para *a%er !m anel de lenço.
$D3 6 N? 2E 2-A.ANTE8 < considerado !m n& decorativo7 os marin0eiros anti"os o *a%iam como !m n& permanente com !m o! dois cabos. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$D4 6 N? 2E ESP-RA18 Consiste em !ma se$!3ncia de meios n&s d!plos. Depois de mo8ntada a se$!3ncia os n&s se retorcerão a!tomaticamente *a%endo o movimento espiralado $!e o caracteri%a.
$D: 6 N? OSE7-NA8 De "rande bele%a e decorativo este n& tamb)m ) empre"ado como n& de trabal0o devido a s!a resist3ncia 6 pressão $!ando bem a-!stado e apertado. Como !m n& decorativo tanto pode ser !sado8 so%in0o como com o!tros n&s. $D= 6 N? 2E A.ARRAR8 (tili%ado em atividades de nave"ação para *i#ar com rapide% !ma corda a !m s!porte. < arrematado com !m cote. $D 6 N? 2-RE-TO AN2-NO8 (tili%a'se mais *re$!entemente para !nir d!as cordas da mesma espess!ra amarrar atad!ras terminar al"!mas amarras etc por ser !m n& *,cil de ser *eito.
$DB 6 A.ARRA @A2RA2A8 (sada sempre $!e *or necess,rio !nir d!as 0astes o! "al0os cr!%ados a !m n"!lo de E8 "ra!s. nicie com o volta do *iel. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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$DC 6 A.ARRA 2-A0ONA18 (sado $!ando precisa !nir d!as 0astes $!e estão se cr!%ando no *ormato de !m FH . inicie com o volta da ribeira.
$DD 6 A.ARRA 5ONT-N@A8 (sada para !nir !ma 0aste menor a !ma 0aste maior em n"!lo reto. ?!ito ;til para *a%er moveis de acampamento.
$DH ; A.ARRA PARA1E1A8 (sada para !nir vi"as paralelas e *ormar pernas de s!stentação.
$HI 6 A.ARA TR-P8 sta amarra ) !sada para a constr!ção de trip)s em acampamentos a*im de se"!rar lampi:es o! servir como s!porte para $!al$!er o!tra *inalidade. A amarra trip) ) *eita iniciando com !ma volta da ribeira o! volta do *iel passando alternadamente por cima e por bai#o de cada !ma das tr3s varas $!e devem estar colocadas lado a lado com !ma pe$!ena distncia entre elas. 9ão ) necess,rio o en*orcamento nessa amarra pois ao a-!star o trip) "irando a vara do meio a amarra -, so*re o en*orcamento sendo s!*icientemente presa. ntretanto em al"!ns casos o en*orcamento pode ser *eito passando voltas entre as varas e *inali%ando com !ma volta do *iel o! n& direito preso a e#tremidade inicial. Renilson Gomes – Líder de Desbravadores – 2ª Coordenação de Campo – Acre/AamO.
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