APOSTILA ESPECÍFICA PSICOLOGIA Ipojuca/PE - REPRODUÇÃO REPROD UÇÃO PROIBIDA PROIBIDA –
Índice: 1. Avaliação psicológica................................................................................................03 1.1 Fundamentos da medida psicológica. ....................................................................03 1.2 Instrumentos de avaliação: critérios de seleção, avaliação e interpretação de resultados. ....................................................................................................................12 1.3 Técnicas de entrevista. ...........................................................................................55 2. Psicologia do desenvolvimento humano...................................................................59 3. Psicopatologia geral. ................................................................................................95 4. Impacto diagnóstico; processo de adoecimento; enfrentamento da doença e adesão ao tratamento. ............................................................................................................142 5. Psicossomática. ......................................................................................................145 6. Psicologia social e psicologia sociohistórica. .........................................................146 7. Psicologia institucional............................................................................................148 8. Reforma psiquiátrica no Brasil. ...............................................................................152 9. Equipes interdisciplinares em saúde. .....................................................................155 10. Psicoterapia breve. ...............................................................................................158 11. Teorias e técnicas psicológicas.............................................................................174 12. Clínica infantil: teoria e técnica. ............................................................................202 13. Clínica de adolescentes: teoria e técnica. ............................................................207 14. Psicoterapia familiar: teoria e técnica. ..................................................................213 15. Psicoterapia de grupo. ..........................................................................................216 16. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. ......................................................219 17. A violência na infância, na adolescência e na família. .........................................228 18. A clínica da terceira idade. ...................................................................................240 19. Saúde do trabalhador...........................................................................................242 20. Referências Bibliográficas.................................................................................... 245
10. Psicoterapia Breve Antecedentes Históricos da Psicoterapia Psicodinâmica Breve, final do sec. XIX até 1950 Sigmund Freud Segundo Yoshida (1990) vários autores como Malan (1963), Marmor (1979), Braier (1984), Sifneos (1984), Gilliéron (1983a) consideram Freud como o principal precursor das Psicoterapias Psicodinâmicas Breves. Eles afirmam isto baseado nos primeiros casos atendidos por ele, que variaram de uma sessão, como aconteceu no atendimento a Catarina em 1895, até onze meses, tempo que durou o caso do Homem dos Ratos, de 1909. A autora diz ainda que estes exemplos, como alguns outros encontrados na biografia de Freud, podem ser considerados hoje como intervenções de caráter breve. O que se observa, é que Freud visava, sobretudo, a análise e compreensão da etiologia do sintoma, buscando sua remissão. Eram tratamentos com fins específicos, para ambas as partes, e uma vez alcançados estes objetivos decidia-se pela interrupção do processo. No entanto, o maior interesse de Freud era de compreender a natureza do inconsciente e da personalidade, em decorrência disso, conforme seus conhecimentos foram se ampliando, seus objetivos foram se modificando, levando a processos terapêuticos cada vez mais longos. Para Hegenberg (2004), Freud, em 1920, com 64 anos, recém saído da Primeira Guerra Mundial, doente de câncer, via-se compelido a defender a psicanálise diante das inúmeras críticas que vinha sofrendo. Ele queria que seu arcabouço teórico fosse reconhecido como cientifico. Mas, nessa época a questão mais preocupante era a reação terapêutica negativa, ou seja, o agravamento dos sintomas ao invés da melhora esperada. Então, Freud cunha seu conceito de pulsão de morte e introduz a noção de compulsão a repetição. O conflito se dava então entre a pulsão de vida e de morte, sendo esta responsável pelo prolongamento dos tratamentos. Sandor Ferenczi Enquanto Freud, ao enfrentar dificuldades com os pacientes, propunha um aprofundamento da metapsicologia1, Ferenczi preocupava-se com a práxis clínica.
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Segundo Roudinesco & P lon (1998), metaps icologia é o termo criado por Freud, 1896, para qu alificar o conjunto de sua concepção teórica e distingui-la da psicologia clássica. A abordagem metapsicologica consiste na elaboração de modelos teóricos que não estão diretamente ligados a uma experiência prática ou a uma observação clínica; ela se define pela consideração simultânea dos pontos de vista dinâmico, tópico e econômico.
Então, de acordo Yoshida (1990), ele, em 1916, começa a fazer algumas modificações na técnica, atuando com mais iniciativa no processo terapêutico, o que ele mesmo chamou de técnica ativa, ou seja, injunções feitas ao paciente no intuito de acelerar o processo terapêutico e vencer a reação terapêutica negativa, as resistências. O analista, através da observação atenta, deveria identificar para onde se deslocara a libido, que anteriormente estava investida na relação transferencial, e então, intervir, no intuito de produzir uma tensão ótima, capaz de remover as barreiras e retomar o processo terapêutico. Vale a pena destacar que o sentido que se dá à ação do analista é a interpretação e o estabelecimento ocasional de “tarefas” ao paciente. Yoshida (1990) continua e diz que estas injunções, consistiam em induzir maior atividade no paciente, ora levando-o a enfrentar situações ansiógenas, ora proibindo-o de certas atividades que lhe garantem algum tipo de gratificação e que por isso funcionam como obstáculo ao trabalho. Mas, ele mesmo reconheceu mais tarde, que o sucesso destas injunções dependeria de um bom vínculo terapêutico. De acordo com Hegenberg (2004), Ferenczi considerou que no processo terapêutico dois elementos são de essencial importância: o paciente e o terapeuta. Para ele a presença do analista no processo de análise é indispensável, e entendia também que o problema atual do indivíduo está integrado com sua história pessoal. Ele procurou observar como o sujeito se comporta no presente em função de seu passado. Segundo Lemgruber (1984), Ferenczi a firmou que o terapeuta em psicoterapia breve pode fazer uso de analogias, dramatização, ironia, sarcasmo, humor, agressividade, palavras de baixo calão, anedotas, ditos populares e parodias. Além disto, no decorrer de sua obra, ele discorre sobre: introjeção, contratransferência, transferência, importância do a nalista na terapia, o papel do mundo real e o enquadre. Otto Rank O psicanalista e psicólogo austríaco, Otto Rank, já em sua juventude conheceu Freud, que o levou a freqüentar seu circulo de discussão e, em 1906, se tornar secretário da Sociedade Psicanalítica de Viena. Yoshida (1990) destaca que dentre as principais contribuições de Rank, talvez a que mais se destaque, é a noção de trauma de nascimento. Entendida como a situação em que o feto perde a condição “paradisíaca” vivida no útero materno e que acarretaria uma primeira e determinante situação de ansiedade, constituindo-se no protótipo de todas as outras situações traumáticas. Esta experiência foi designada de “ansiedade primordial”. A “perda do paraíso” marcaria todas as ações humanas motivadas pelo desejo de recuperá-lo.
Porém, segundo Marmor (1979), citado por Yoshida (1990), o próprio Rank abandona esta idéia e se dedica a questão da separação-individuação, que limitando o tempo de análise, pretendia favorecer a elaboração dos conflitos e ansiedades...
CONTINUA... 20. Referências Bibliográficas AVALIAÇÃO PSICODIAGNÓSTICA ALCHIERI, J. C e NORONHA, A. P. P. Conhecimento em avaliação psicológica. Estudos em Psicologia, PUC-Campinas, v. 21, n. 1, p. 43-52, janeiro/abril 2004. ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Trad. Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BENDER, L. Test Gestaltico Visomotor (B-G) – Uso y aplicaciones clínicas. Buenos Aires: Paidós, 1955. BUCK, J. N. H-T-P Manual e Guia de interpretação. São Paulo: Vetor, 2003. CAMPOS, D. M. S. O Teste do Desenho como instrumento de diagnóstico da personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. Petrópolis: Vozes, 30ª ed., 1998. Como surgiu. Disponível em . Acesso em: 21 jul. 2008. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2001). Resolução no 025/2001. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2003). Resolução no 02/2003. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Manual de Elaboração de Documentos Decorrentes de Avaliações Psicológicas. 2003 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Manual de Orientações. 2006. CORMAN, L. O teste do desenho de família. Trad. Walter H. Geenen. São Paulo: Mestre Jou, 1994 CUNHA, J. A. et al . Psicodiagnóstico – V. 5.ed. revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. CUNHA, J. A; WERLANG, B. G. ARGIMON, I. I. L. Teste da Fábulas: novas perspectivas. In: CUNHA, J. A. et al . Psicodiagnóstico V. 5ªed. rev. ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. CUNHA, J. A; FREITAS, N. K. (a) Desenho da casa, Árvore e Pessoa. In: CUNHA, J. A. et al . Psicodiagnóstico V. 5ªed. Rev. ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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