INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 2
1- 1 -
INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 2
2
INDICE CONSUMÍVEIS 2.......................................... 2................................................................. .............................................. ......................................................4 ...............................4 MACROGRAFIA................................. MACROGRAFIA........................................................ .............................................. .............................................. .........................................9 ..................9 QUALIFICAÇÕES 2......................................... 2................................................................ ....................................................................... ................................................14 14 DOCUMENTOS TÉCNICOS 2............................................ 2................................................................... ....................................................27 .............................27 PS...................................... PS............................................................. .............................................. .............................................. ...................................................39 ............................39 N/A....................................... N/A.............................................................. .............................................. .............................................. ..................................... ........................ ..........40 40 TIG – Max. 4,8 mm....................................... mm.............................................................. .............................................. ......................................... ..................42 42 NORMAS................................... NORMAS.......................................................... .............................................. .............................................. ................................................. ..........................53 53 BIBLIOGRAFIA................................... BIBLIOGRAFIA.......................................................... .............................................. .................................................68 ..........................68
3
CONSUMÍVEIS 2 1- ANÁLISE DE CERTIFICADOS O aluno deve verificar se os Certificados de Qualidade de Consumíveis – Anexos de E a I – emitidos pelo fabricante atendem aos requisitos da especificação AWS aplicável. Deve-se necessariamente: a) Indicar a especificação AWS aplicável; b) Indicar quais são os ensaios requeridos pela especificação AWS aplicável; c) Analisar os dados constantes do certificado e indicar se os resultados dos ensaios atendem ou não aos requisitos da especificação AWS aplicável; d) Justificar a resposta, caso o resultado do ensaio não atenda aos requisitos da especificação AWS aplicável e; e) Indicar, se for o caso, os ensaios realizados que não estão previstos na especificação AWS aplicável.
4
16/02/2005 ESAB
CERTIFICADO DA QUALIDADE
Produto: OK 48.04 Produção: 0950 Classificação: E 7018 Especificação:
Nº:960950 Dimensões: 2,50 x 350 mm Data de Produção: 15/02/2005
ASME SFA 5.1/03 Adenda 01 CORPOS DE PROVA DE METAL DEPOSITADO ANÁLISE QUÍMICA
Elemento: Teor (%):
C 0,07
Elemento: Teor (%):
V 0,01
Si 0,43
Mn 1,29
P 0,03
S 0,01
Cr 0,03
Ni 0,02
Mo 0,01
QUALIDADE RADIOGRÁFICA Atende aos requisitos de qualidade radiográfica grau 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS Resistência a tração (MPa) 482
Limite de escoamento (MPa) 399
Alongamento (%)
Estricção (%)
22
***
Teste de Impacto CHARPY-V: -29C (J) 27
UMIDADE (%) < 0.60 Cliente: Nota Fiscal Nº:
de
OBS.: a)Valores mínimos garantidos pela ESAB b)Valores estatísticos obtidos pela ESAB
ESAB S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DA QUALIDADE
5
CLIENTE: ABRACON
CERTIFICADO Nº: 5532
CÓDIGO: NORMA ASME SEÇÃO II PARTE C ESPECIFICAÇÃO:
CLASSIFICAÇÃO: E 308 L 16
MARCA COMERCIAL: FOX EAS 2-A
Nº DE CORRIDA: 413.304
DIMENSÕES (mm): 2,5
DATA DE FABRICAÇÃO: 25/05/2005
CORPO DE PROVA: METAL DEPOSITADO
ANÁLISE QUÍMICA ELEMENTO: TEOR (%)
C
Si
Mn
P
S
Cr
Ni
Mo
Cu
Nb
V
0,03
0,75
2,0
0,06
0,03
21,7
10,8
0,73
0,70
-----
----
PROPRIEDADES MECÂNICAS TRATAMENTO TÉRMICO
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO
LIMITE DE ESCOAMENTO
(Mpa)
(Mpa)
520
430
-----
ALONGAMENTO (%)
ESTRICÇÃO (%)
36
----------
TESTE DE IMPACTO (J) TEMP (C) -----
UMIDADE (%): -------TESTE DE FILETE: H, V
TIPO DE CORRENTE E POLARIDADE: CC (+)
TESTE DE SANIDADE: APROVADO FERRITA: ---------
AÇOS LIGA LTDA _________________________ CONTROLE DA QUALIDADE
6
----
CLIENTE: ABRACON
CERTIFICADO Nº: 125
CÓDIGO: NORMA ASME SEÇÃO II PARTE C ESPECIFICAÇÃO:
CLASSIFICAÇÃO: E 8018 B2
MARCA COMERCIAL: 641
Nº DE CORRIDA: 74369
DIMENSÕES (mm): 4,0
DATA DE FABRICAÇÃO: 25/05/2005
CORPO DE PROVA: METAL DEPOSITADO
ANÁLISE QUÍMICA ELEMENTO: TEOR (%)
C
Si
Mn
P
S
Cr
Ni
Mo
Cu
Nb
V
0,09
0,90
0,80
0,030
0,030
1,52
-----
0,65
0,01
-----
----
PROPRIEDADES MECÂNICAS TRATAMENTO TÉRMICO
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO
LIMITE DE ESCOAMENTO
(Mpa)
(Mpa)
550
455
-----
ALONGAMENTO (%)
ESTRICÇÃO (%)
17
----------
TESTE DE IMPACTO (J) TEMP (C) 27
UMIDADE (%): -------TESTE DE FILETE: H, V
TIPO DE CORRENTE E POLARIDADE: CC (+)
TESTE DE SANIDADE: APROVADO FERRITA: ---------
AÇOS LIGA LTDA _________________________ CONTROLE DA QUALIDADE
7
-51
CLIENTE: ABRACON
CERTIFICADO Nº: 7840
CÓDIGO: NORMA ASME SEÇÃO II PARTE C ESPECIFICAÇÃO:
CLASSIFICAÇÃO: ER 70 S 3
MARCA COMERCIAL: EML 5
Nº DE CORRIDA: 964456
DIMENSÕES (mm): 2,4
DATA DE FABRICAÇÃO: 25/05/2005
CORPO DE PROVA: METAL DEPOSITADO
ANÁLISE QUÍMICA ELEMENTO: TEOR (%)
C
Si
Mn
P
S
Cr
Ni
Mo
Cu
Nb
V
0,05
0,30
0,90
0,030
0,030
0,30
-----
0,35
0,30
-----
----
PROPRIEDADES MECÂNICAS TRATAMENTO TÉRMICO
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO
LIMITE DE ESCOAMENTO
(Mpa)
(Mpa)
490
430
-----
ALONGAMENTO (%)
ESTRICÇÃO (%)
36
----------
TESTE DE IMPACTO (J) TEMP (C) 27
UMIDADE (%): -------TESTE DE FILETE: P
TIPO DE CORRENTE E POLARIDADE: CC (-)
TESTE DE SANIDADE: APROVADO FERRITA: ---------
AÇOS LIGA LTDA _________________________ CONTROLE DA QUALIDADE
8
-15
MACROGRAFIA 1- ENSAIO MACROGRÁFICO O aluno deve interpretar o exame macrográfico em um corpo de prova utilizando o "Relatório de Ensaios Macrográficos" - Anexo A da seguinte forma: a) Indique o tipo de junta e o tipo de solda; b) Preencha o campo representação/dimensionamento da junta soldada, da seguinte forma: • Desenhe a junta soldada em escala 1:1; • Indique e identifique as zonas da junta soldada; • Dimensione as pernas, a garganta efetiva e a garganta real, se aplicável; c) Preencher o campo localização/identificação das descontinuidades, da seguinte forma: • Desenhe a junta soldada em escala 1:1; • Identifique as descontinuidades detectadas; d) Dê o laudo em função do critério de aceitação apresentado (Anexo B), justificando no caso de reprovação.
9
ANEXO A RELATÓRIO DE ENSAIO MACROGRÁFICO NOME: ____/____/_____ TIPO DE JUNTA: SÉRIE DE LIXAS
N.º REG. TIPO DE SOLDA: REAGENTE: ATAQUE: ( ) IMERSÃO PINCELAMENTO REPRESENTAÇÃO / DIMENSIONAMENTO DA JUNTA SOLDADA
LOCALIZAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES
LAUDO
( ) APROVADO
( ) REPROVADO
JUSTIFICATIVA:
10
NORMA:
DATA:
(
)
ANEXO A RELATÓRIO DE ENSAIO MACROGRÁFICO NOME: ____/____/_____ TIPO DE JUNTA: SÉRIE DE LIXAS
N.º REG. TIPO DE SOLDA: REAGENTE: ATAQUE: ( ) IMERSÃO PINCELAMENTO REPRESENTAÇÃO / DIMENSIONAMENTO DA JUNTA SOLDADA
LOCALIZAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES
LAUDO
( ) APROVADO
( ) REPROVADO
JUSTIFICATIVA:
11
NORMA:
DATA:
(
)
ANEXO A RELATÓRIO DE ENSAIO MACROGRÁFICO NOME: ____/____/_____ TIPO DE JUNTA: SÉRIE DE LIXAS
N.º REG. TIPO DE SOLDA: REAGENTE: ATAQUE: ( ) IMERSÃO PINCELAMENTO REPRESENTAÇÃO / DIMENSIONAMENTO DA JUNTA SOLDADA
LOCALIZAÇÃO / IDENTIFICAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES
LAUDO
( ) APROVADO
( ) REPROVADO
JUSTIFICATIVA:
12
NORMA:
DATA:
(
)
ANEXO B CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO - ASME IX EDIÇÃO 2004 QW-183 - Exame macrográfico Corpos de Prova para a Qualificação do Procedimento Uma das faces de cada seção transversal deverá ser polida e atacada com reagentes químicos adequados (ver QW-470), para se obter uma nítida diferenciação entre o metal de adição e a zona afetada pelo calor. Para que o corpo de prova seja aprovado pelo exame visual de seção transversal é necessário: a) que a solda e a zona afetada pelo calor apresentem fusão completa e estejam isentas de trincas visíveis; exceto aquelas indicações lineares na raiz não excedendo 1/32 in. (0,8 mm) deve ser aceitável; b) a solda não deve ter concavidade ou convexidade maior do que 1/16 in. (1,5 mm) c) que, nas soldas em ângulo os comprimentos das pernas (catetos) do cordão de solda não apresentem diferenças maiores que 1/8 in. (3,0 mm). QW-184 - Exame macrográfico - Corpos de Prova para a Qualificação do Desempenho A extremidade cortada de uma seção final da chapa com aproximadamente 1 in. (25 mm) ou da quarta parte da seção do tubo, a que for aplicável, deve ser polida e atacada com um reagente químico adequado (ver QW-470), para se obter uma nítida diferenciação entre o metal de solda e a zona afetada pelo calor. Para que o corpo de prova seja aprovado pelo exame visual da seção transversal é necessário: a) que a solda e a zona afetada pelo calor apresentem fusão completa e estejam isentas de trincas visíveis; são aceitáveis imperfeições lineares na raiz de solda, desde que não tenham comprimentos maiores que 1/32 in. (0,8 mm); b) que a solda não apresente concavidade ou convexidade maior de 1/16 in. (1,6 mm); c) que, nas soldas em ângulo, os comprimentos das pernas (catetos) do cordão de solda não apresentem diferenças maiores de 1/8 in. (3,2 mm).
13
QUALIFICAÇÕES 2 1- INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE CORPOS DE PROVA PARA ENSAIOS DE DOBRAMENTO E FRATURA O aluno deve verificar se os corpos de prova, referentes à qualificação de soldador ou de procedimento de soldagem, foram preparados de acordo com os desenhos aplicáveis – Anexo A – registrando os resultados no “relatório de Qualificação” – Anexo B – da seguinte forma:
1.1- A inspeção deverá ser individual para cada um dos itens abaixo: a) Anote o número do corpo de prova, o desenho e a norma aplicável; b) Faça um croqui do corpo de prova; c) Indique as dimensões encontradas; d) Caso a dimensão encontrada esteja fora das tolerâncias especificadas, faça um circulo em torno do valor da medida; e) Registre seus comentários sobre o acabamento do corpo de prova; f) Dê o parecer final: aprovado ou reprovado; g) Justifique o parecer final, em caso de reprovação. Notas: 1) Considere que os corpos de prova estão na condição final de encaminhamento para ensaio. 2) Considere o material dos corpos de prova como sendo de número P igual a 1, salvo indicação em contrário. 3) A tolerância das medidas indicadas nos desenhos é de ± 5%, salvo indicação em contrário. 4) Na análise do acabamento, a reprovação só ocorrerá caso a situação do acabamento venha a comprometer o resultado do ensaio a ser realizado. 2- INSPEÇÃO VISUAL E DIMENSIONAL DE CORPOS DE PROVA PARA ENSAIOS DE TRAÇÃO O aluno deve verificar se o corpo de prova de tração foi preparado de acordo com o desenho aplicável – Anexo A – registrando o resultado no “relatório de Qualificação” – Anexo B –conforme orientação referente à 1º Parte.
3- ANÁLISE DO REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO O aluno deve analisar o RQPS – ANEXO C – Da Seguinte Forma: a) Registre para cada ensaio realizado seus comentários e/ ou a memória de cálculos na folha de respostas; b) Analise o gráfico – ANEXO D – obtido no ensaio de tração de um CP soldado, determinado seu limite de resistência e o respectivo laudo.Justifique seu parecer em caso de reprovação; c) Dê o seu parecer se o procedimento está ou não qualificado segundo os critérios de aceitação apresentados – ANEXO E; d) Justifique o seu parecer em caso de reprovação; e) Dados para análise.
14
ANEXO E QUALIFICAÇÕES II Critérios de Aceitação Ensaios (Nível II) NORMA ASME IX QW-153 Critérios de aceitação - testes de tração QW-153.1 - Resistência à tração - para que o teste de tração seja aprovado, é necessário que o corpo de prova tenha uma resistência à tração não menor que: a) O limite mínimo de resistência à tração especificado para o metal de base; ou b) O limite mínimo de resistência à tração do menos resistente dos metais de base, no caso de serem usados metais de base de diferentes resistências à tração; ou c) O limite mínimo de resistência à tração especificado para o metal de solda, nos casos em que for permitida pela Seção aplicável do Código, a utilização de um metal de solda com resistência à tração inferior à do metal de base, na temperatura ambiente; d) Se o corpo de prova romper no metal de base, externamente à solda ou à linha de fusão, o teste deverá ser aprovado, desde que a resistência determinada tenha um valor mínimo igual ou superior a 95% da resistência à tração especificada para o metal de base.
QW-163 Critérios de Aceitação - testes de dobramento No teste de dobramento transversal, a solda e a zona afetada pelo calor (desenvolvido durante a operação de soldagem) devem estar totalmente contidas na parte dobrada do corpo de prova, após o teste. Os corpos de prova não devem apresentar defeitos visíveis ou imperfeições maiores que 1/8 in. (3,0 mm) medidas em qualquer direção na superfície convexa do corpo de prova, após o dobramento. As trincas verificadas nos cantos do corpo de prova dobrado não deverão ser consideradas, exceto quando constituam evidência clara de que resultam de inclusões de escórias ou de outros defeitos internos da junta. Os corpos de prova, cujo metal de base é revestido com metal de adição resistente à corrosão, não devem apresentar defeitos no revestimento, maiores que 1/16 in. (1,5 mm), medidos em qualquer direção, ou maiores que 1/8 in. (3,0 mm) em qualquer trecho da interface (plano de separação entre o metal de base e o revestimento).
15
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
NORMA TÉCNICA APLICÁVEL: ASME IX PROCESSO DE SOLDAGEM: ELETRODO REVESTIDO JUNTA
Número: 002/01 Data: 18/01/2001
TIPO: MANUAL METAIS DE BASE A 106 Gr. B Diâmetro: N/A Espessura: 16,0 mm Outros:
METAIS DE ADIÇÃO
POSIÇÃO
Número F: 4
Número A: 1
Especificação: 5.1
Classificação: E 7018
Posição de Soldagem: 3 G Progressão de Soldagem: Ascendente Outros:
Espessura: 16,0 mm
PRÉ-AQUECIMENTO
∅ Eletrodo: 2,5 e 3,25 mm
Temperatura: 100º C Temperatura de Interpasse: < 250º C Manutenção do pré-aquecimento: 100º C Outros:
∅ Arame: N/A
∅ Vareta: N/A
Composição do Fluxo: N/A
TRATAMENTO TÉRMICO
Composição Eletrodo x Fluxo: N/A
Outros:
Temperatura: N/A Veloc. Aquecimento: N/A Vloc. Resfriamento: N/A Tempo patamar: N/A Outros:
GÁS DE PROTEÇÃO
GÁS DE PURGA
Anel Consumível: N/A
Tipo: N/A Compos. Gás: N/A Outros:
Vazão: N/A
Tipo: N/A Compos. Gás: N/A Outros:
Vazão: N/A
TÉCNICA DE SOLDAGEM
LIMPEZA
Passe estreito ou oscilante: Estreito Multipasse ou passe único: Multipasse Eletrodos simples ou múltiplos: Simples Outros:
Inicial: Esmerilhamento Interpasse: Escovamento Goivagem: N/A Outros: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
PASSE CONS. (mm) RAIZ 2 3A8 9 A 14
2,5 3,25 3,25 3,25
TIPO DE FAIXA DE CORRENTE / TENSÃO POLARIDADE (V) CC (+) CC (+) CC (+) CC (+)
23 - 25 23 - 25 23 - 25 23 - 25
FAIXA DE CORRENTE (A)
FAIXA DE VELOCIDADE (cm/min)
DIAM. DO BOCAL (mm)
OSCILAÇÃO (mm)
DIST. BOCAL PEÇA (mm)
90 100 - 120 120 115 - 130
16 20 25 23
N/A N/A N/A N/A
<3X∅ <3X∅ <3X∅ <3X∅
N/A N/A N/A N/A
16
ENSAIO DE TRAÇÃO Nº CP
LARGURA (mm)
ESPESSURA (mm)
T1 T2
19,8 18,7
16,6 16,2
ÁREA (mm2)
CARGA MÁXIMA (N)
LIMITE DE RESISTÊNCIA (MPa)
LOCALIZAÇÃO DA FRATURA METAL DE ADIÇÃO METAL DE BASE
ENSAIO DE DOBRAMENTO TIPO
DESCONTINUIDADES
RESULTADO
ENSAIO DE IMPACTO Nº CP
LOCALIZAÇÃO DO ENTALHE
1 2 3 4 5 6 7 8 9
SOLDA SOLDA SOLDA ZAT ZAT ZAT M. BASE M. BASE M. BASE
TIPO DE TEMP. DE ENTALHE ENSAIO (º C) V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46
VALORES (J)
EXPANSÃO LATERAL % CISALH.
(mm)
DROP WEIGHT QUEBROU NÃO QUEBROU
17 15 30 16 23 26 31 30 33
ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO RESULTADO SATISFATÓRIO: SIM ( ) NÃO ( ) PENETRAÇÃO NO METAL DE BASE: SIM ( ) NÃO ( ) MACROGRAFIA - RESULTADO: OUTROS ENSAIOS TIPO DE ENSAIO: DUREZA - 251 HB ANÁLISE DO DEPÓSITO: OUTRO: NOME DO SOLDADOR: ANTÔNIO DA SILVA MATRÍCULA: 2546 SINETE: 12 ENSAIOS REALIZADOS POR: NÚMERO DE RELATÓRIO: CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS FORMA PREPARADAS, SOLDADAS E TESTADAS, CONFORME OS REGISTROS DA NORMA ASME IX. FABRICANTE DATA:
INSPETOR DE SOLDA /
/
DATA:
17
FISCALIZAÇÃO /
/
DATA:
/
/
Analisar os resultados do RQPS 002/01, segundo o critério de aceitação abaixo: Material de base:
A106 Gr B
Dobramento:
Descontinuidades permitidas < = 3,2 mm
Dureza:
Máximo - 280 HB
Impacto:
Valor mínimo para um corpo de prova - 16 J Valor de média, mínimo - 20 J
1000 Psi = 6,895 MPa 1 N/mm2 = 1 MPa 1 kgf/mm2 = 9,807 MPa
Gráfico de Carga Aplicada Unidade utilizada: Kgf
18
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
NORMA TÉCNICA APLICÁVEL: ASME IX PROCESSO DE SOLDAGEM: ELETRODO REVESTIDO JUNTA
Número: 001/01 Data: 18/01/2001
TIPO: MANUAL METAIS DE BASE A 516 Gr 70 Diâmetro: N/A Espessura: 25,4 mm Outros:
METAIS DE ADIÇÃO
POSIÇÃO
Número F: 4
Número A: 1
Especificação: 5.1
Classificação: E 7018
Posição de Soldagem: 3 G Progressão de Soldagem: Ascendente Outros:
Espessura: 25,4 mm
PRÉ-AQUECIMENTO
∅ Eletrodo: 2,5 e 3,25 mm
Temperatura: 100º C Temperatura de Interpasse: < 250º C Manutenção do pré-aquecimento: 100º C Outros:
∅ Arame: N/A
∅ Vareta: N/A
Composição do Fluxo: N/A
TRATAMENTO TÉRMICO
Composição Eletrodo x Fluxo: N/A
Outros:
Temperatura: N/A Veloc. Aquecimento: N/A Vloc. Resfriamento: N/A Tempo patamar: N/A Outros:
GÁS DE PROTEÇÃO
GÁS DE PURGA
Anel Consumível: N/A
Tipo: N/A Compos. Gás: N/A Outros:
Vazão: N/A
Tipo: N/A Compos. Gás: N/A Outros:
Vazão: N/A
TÉCNICA DE SOLDAGEM
LIMPEZA
Passe estreito ou oscilante: Estreito Multipasse ou passe único: Multipasse Eletrodos simples ou múltiplos: Simples Outros:
Inicial: Esmerilhamento Interpasse: Escovamento Goivagem: N/A Outros: CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
PASSE CONS. (mm) RAIZ 2 3A8 9 A 14
2,5 3,25 3,25 3,25
TIPO DE FAIXA DE CORRENTE / TENSÃO POLARIDADE (V) CC (+) CC (+) CC (+) CC (+)
23 - 25 23 - 25 23 - 25 23 - 25
FAIXA DE CORRENTE (A)
FAIXA DE VELOCIDADE (cm/min)
DIAM. DO BOCAL (mm)
OSCILAÇÃO (mm)
DIST. BOCAL PEÇA (mm)
90 100 - 120 120 115 - 130
16 20 25 23
N/A N/A N/A N/A
<3X∅ <3X∅ <3X∅ <3X∅
N/A N/A N/A N/A
19
ENSAIO DE TRAÇÃO Nº CP
LARGURA (mm)
ESPESSURA (mm)
T1 T2
19,0 19,5
26,0 25,8
ÁREA (mm2)
CARGA MÁXIMA (N)
LIMITE DE RESISTÊNCIA (MPa)
LOCALIZAÇÃO DA FRATURA METAL DE BASE METAL DE BASE
ENSAIO DE DOBRAMENTO TIPO
DESCONTINUIDADES
RESULTADO
ENSAIO DE IMPACTO Nº CP
LOCALIZAÇÃO DO ENTALHE
1 2 3 4 5 6 7 8 9
SOLDA SOLDA SOLDA ZAT ZAT ZAT M. BASE M. BASE M. BASE
TIPO DE TEMP. DE ENTALHE ENSAIO (º C) V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46 V - 46
VALORES (J)
EXPANSÃO LATERAL % CISALH.
(mm)
DROP WEIGHT QUEBROU NÃO QUEBROU
22 33 30 16 21 26 35 38 44
ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO RESULTADO SATISFATÓRIO: SIM ( ) NÃO ( ) PENETRAÇÃO NO METAL DE BASE: SIM ( ) NÃO ( ) MACROGRAFIA - RESULTADO: OUTROS ENSAIOS TIPO DE ENSAIO: DUREZA - 180 HB ANÁLISE DO DEPÓSITO: OUTRO: NOME DO SOLDADOR: ANTÔNIO DA SILVA MATRÍCULA: 2546 SINETE: 12 ENSAIOS REALIZADOS POR: NÚMERO DE RELATÓRIO: CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS FORMA PREPARADAS, SOLDADAS E TESTADAS, CONFORME OS REGISTROS DA NORMA ASME IX. FABRICANTE DATA:
INSPETOR DE SOLDA /
/
DATA:
20
FISCALIZAÇÃO /
/
DATA:
/
/
Analisar os resultados do RQPS 001/01, segundo o critério de aceitação abaixo: Material de base:
A516 Gr 70
Dobramento:
Descontinuidades permitidas < = 3,2 mm
Dureza:
Máximo - 200 HB
Impacto:
Valor mínimo para um corpo de prova - 20 J Valor de média, mínimo - 21 J
1000 Psi = 6,895 MPa 1 N/mm2 = 1 MPa 1 kgf/mm2 = 9,807 MPa
Gráfico de Carga Aplicada Unidade utilizada: Kgf
21
FBTS
INSPETOR DE SOLDAGEM PROVA DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS QUALIFICAÇÕES - NÍVEL 2
NOME:
PROVA: FOLHA: 1 / 2 DATA Nº DE REGISTRO:
ENSAIO DE TRAÇÃO (análise e memória de cálculo)
ENSAIO DE DOBRAMENTO (análise)
ENSAIO DE IMPACTO (análise)
ENSAIO DE DUREZA (análise)
LAUDO: ( ) Aprovado
JUSTIFICATIVA: ________________________ ______________________________________ ______________________________________
( ) Reprovado
22
FBTS
INSPETOR DE SOLDAGEM PROVA DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS QUALIFICAÇÕES - NÍVEL 2
NOME:
PROVA: FOLHA: 2 / 2 DATA Nº DE REGISTRO:
CP: DESENHO:
INSPEÇÃO VISUAL: __________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________
CROQUI DO CORPO DE PROVA (cotas em mm)
LAUDO: ( ) Aprovado
JUSTIFICATIVA: ________________________ ______________________________________ ______________________________________
( ) Reprovado
23
NORMA ASME - SEÇÃO IX 2004
24
Critérios de Aceitação para Ensaio de Dureza Brinell Para que o ensaio de dureza seja considerado APROVADO, as durezas encontradas devem atender simultaneamente aos seguintes requisitos: a) Atender aos requisitos especificados na norma ANSI B 31.3-2002 tabela 331.3.1 b) Z e W ≤ Y, onde: Z = dureza do CP1 (ZAT) W = dureza do CP2 (ZF) Y = dureza máxima especificada na norma. c) Z ≤ (W + 10%)
TABELA 331.3.1 Requirements for heat treatment (ANSI B31.3-2002)
25
NOTES: (1) P.Number from BPV Code: Section IX, Table QW-422. Special P-Nos. (SP-1, SP-3) require special consideration in procedure quantification. The required thermal treatment shall be established by the engineering desing and demonstrated by the procedure qualification. (2) A Number from BPV Code. Section IX, Table QW-422. (3) For SI equivalent, hr/mm, divide hr/in. by 25.
Critérios de aceitação para Ensaio de Impacto em conformidade com a Norma ASTM A20/A20M-85 Requisitos mínimos para ensaio de impacto charpy "V" de aços carbono e aços baixa liga. Ensaio de Impacto charpy V ft. lbf (J) Aço totalmente Outros Além dos Totalm. dexoxidado Desoxidados
Resistência a tração mínima especificada (psi) MPa Média para 3 CP's 13 (18) Até 65.000 (450) Mínimo para 1 CP 10 (14) Acima de 65.000 a Média para 3 CP's 15 (20) 75.000 (450 a 515), Mínimo para 1 CP 12 (16) inclusive Acima de 75.000 a Média para 3 CP's 20a (27) 95.000 (515 a 655), Mínimo para 1 CP 15 (20) exclusive Mínimo para cada corpo Valores expansão 0,015"b Acima 95.000 (655) de prova
10 (14) 7 (10) 13 (18) 10 (14) lateral
NOTAS: a) Registrar a expansão lateral oposta ao entalhe e o percentual de cisalhamento e aparência da fratura para informação; b) Registrar a energia absorvida em ft. lbf e % de cisalhamento para informação.
26
DOCUMENTOS TÉCNICOS 2 1- PREENCHIMENTO DAS INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO DE SOLDAGEM O aluno deverá preencher o formulário "Instruções de Execução e Inspeção de Soldagem" (Anexo D), com base nos documentos (Anexos E a J) na norma técnica aplicável.
NOTA: Considere para análise da junta, que o equipamento está sendo montado / fabricado na posição definida de operação. 2- ELABORAR A RELAÇÃO DE SOLDADORES / OPERADORES QUALIFICADOS O aluno deve elaborar a RSOQ (Anexo K) com base nos documentos e normas técnicas aplicáveis.
27
ANEXO A - QUALIFICAÇÃO DE SOLDADORES E OPERADORES DE SOLDAGEM EXECUTANTE
ANEXO D INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE SOLDAGEM (IEIS)
IEIS N.º DATA: ___/___/_____
FOLHA: 1/5
CLIENTE OU USUÁRIO: _________________________________________________________________ ÁREA OU UNIDADE: ______________________ EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA: ____________
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
28
ANEXO D a d a d l o s a t n u J a d o ã ç a c i f i t n e d I
º . METAL DE BASE N ) P S Especificação m o P r m ( e o m r t ú e N m â i D
) m m ( a r u s s e p s E
M E G A D L O S E D O S S E C O R P z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R
29
S W A o ã ç a c i f i s s a l C
METAL DE ADIÇÃO l A o r e m ú N
F o r e m ú N
a i c r e m o C a c r a M
) m m ( o r t e m â i D
m e g a d l o S e d o ã ç i s o P
m e g a d l o S e d o ã s s e r g o r P
s e s s a P s i a m e D ANEXOD
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
e e e d a t n d i r e r a r l o o C P
) A ( e d a d i s n e t n I
) V ( o ã s n e T
e ) d . n a i d i m c / o m l e c V (
GÁS DE PROTEÇÃO
o p i T
) . n i m / l ( o ã z a V
z i a R
s e s s a P s i a m e D z i a R
s e s s a P s i a m e D z i a R
s e s s a P s i a m e D z i a R
s e s s a P s i a m e D z i a R
30
z i a R a d o ã ç e t o r P
) . n i m / l ( o ã z a V
o ã ç i s o p e D
TÉCNICAS DE SOLDAGEM l a i c i n I a z e p m i L
e r t n s E e a s z s e a p p m i L
m e g a v i o G
e s s a p ) o d m m a ( r u g r a L
s e s s a P s i a m e D
INSPEÇÃO DURANTE A SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL) L A U S I V
Z I A R O R F N A H C S A M V Ó I E P O G A G
P L
M P
) C º ( O T N E M I C E U Q A É R P
) C º ( E S S A P R E T N I . P M E T
. C E U Q A S Ó P P M E T P M E T ) C º (
ANEXO D TRATAMENTO TÉRMICO (SIM/NÃO)
INSPEÇÃO APÓS SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL)
L A U S I V
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO N.º
) h ( O T N S E M Ó P A A B A C A O C I S M R Ó É P T . A T A R T
A A D D A A C M A A C Z I A R
O T N S E Ó M P A A B A C A
O R F N A H C S A M V E Ó I P O G A G
O C I S M R Ó É P T . A T A R T
A A D D A A C M A A C Z I A R
O T N S E Ó M P A A B A C A
N O A R H F C S A M V E Ó I P O G A G
O C I M R É T . T A R T S Ó P A O T N S E Ó M P A A B A C A
A A D D A A C M A A C Z I A R N O A R H F C
31
. S N E M I D
P L
M P
X R
S U
E D A D I E U Q N A T S E
S E T S E T S O R T U O
S A M V Ó I E P O G A G
O C I M R É T . T A R T S Ó P A O T N S E Ó M P A A B A C A
A A D D A A C M A A C Z I A R N O A R H F C S A M V E Ó I P O G A G
O C I M R É T . T A R T S Ó P A
A A D D A A C M A A C
ANEXO D CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
CROQUI DA JUNTA
A D O P I T A T N U J
CÓDIGO PARA PROCESSOS ER - Eletrodo Revestido TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo AS - Arco Submerso EG - Eletro Gás GÁS - Oxi-Acetilênica AT - Arame Tubular CC - Corte com Eletrodo de Carbono E - Esmerilhamento ES - Escovamento OX - Corte Oxiacetilênico
CÓDIGO PARA DEPOSIÇÃO RE - Retilínea OS - Oscilante CÓDIGO PARA PROGRESSÃO ASC - Ascendente DESC – Descendente CÓDIGO PARA EXECUTANTE FM – Fabricante ou Montador PB - Petrobras OBSERVAÇÕES:
32
PROJETADO POR:
EM ____/____/____
___________________________ DESENHADO POR:
EM ____/____/____
___________________________
VERIFICADO POR:
EM ____/____/____
___________________________ APROVADO POR:
EM ____/____/____
___________________________
EXECUTANTE
ANEXO D INSTRUÇÕES DE EXECUÇÃO E INSPEÇÃO DE SOLDAGEM (IEIS)
IEIS N.º DATA: ___/___/_____
FOLHA: 1/5
CLIENTE OU USUÁRIO: _________________________________________________________________ ÁREA OU UNIDADE: ______________________ EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA: ____________
ESQUEMA DO EQUIPAMENTO
33
ANEXO D CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS e e e d a t n d i r e r a r l o o C P
) A ( e d a d i s n e t n I
) V ( o ã s n e T
e . d ) a n d i i m c / o m l e c V (
GÁS DE PROTEÇÃO o p i T
) . n i m / l ( o ã z a V
z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R s e s s a P s i a m e D z i a R
34
z i a R a d o ã ç e t o r P
TÉCNICAS DE SOLDAGEM ) . n i m / l ( o ã z a V
o ã ç i s o p e D
l a i c i n I a z e p m i L
e r t n E s e a s z s e a p p m i L
m e g a v i o G
e s s a p ) o d m m a r ( u g r a L
s e s s a P s i a m e D
z i a R
s e s s a P s i a m e D z i a R
INSPEÇÃO DURANTE A SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL) L A U S I V
Z I A R
P L
M P
) C º ( O T N E M I C E U Q A É R P
) C º ( E S S A P R E T N I . P M E T
. C E U Q A S Ó P P M E T
ANEXO D TRATAMENTO TÉRMICO (SIM/NÃO)
INSPEÇÃO APÓS SOLDAGEM (% RESPONSÁVEL)
L A U S I V
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO N.º
P M E T ) C º ( ) h ( O T N S E Ó M P A A B A C A
N O A R H F C M E S G Ó P A V I A O G A A D D A A C M A A C Z I A R
O C I M R É T . T A R T S Ó P A O T N S E Ó M P A A B A C A
N O A R H F C M E S G Ó P A V A I O G
35
. S N E M I D
P L
M P
X R
S U
E D A D I E U Q N A T S E
S E T S E T S O R T U O
A D A M A C A D A C A
O C I M R É T . T A R T S Ó P A O T N S E Ó M P A A B A C A
Z I A R N O A R H F C M E S G Ó P A I A V O G A A D D A A C M A A C Z I A R
O C I M R É T . T A R T S Ó P A O T N S E Ó M P A A B A C A T . T A O R C T I M S R Ó É P A
N O A R H F C M E S G Ó P A V A I O G A A D D A A C M A A C Z I A R N O A R H F C
O T N S E Ó M P A A B A C A
M E S G Ó P A V I A O G A A D D A A C M A A C
O C I M R É T . T A R T S Ó P A
ANEXO D CROQUI DA SEQÜÊNCIA DE PASSES
CROQUI DA JUNTA
A D O P I T A T N U J
36
CÓDIGO PARA PROCESSOS ER - Eletrodo Revestido TIG - Eletrodo de Tugstênio com Gás Inerte MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo AS - Arco Submerso EG - Eletro Gás GÁS - Oxi-Acetilênica AT - Arame Tubular CC - Corte com Eletrodo de Carbono E - Esmerilhamento ES - Escovamento OX - Corte Oxiacetilênico
CÓDIGO PARA DEPOSIÇÃO RE - Retilínea OS - Oscilante CÓDIGO PARA PROGRESSÃO ASC - Ascendente DESC – Descendente CÓDIGO PARA EXECUTANTE FM – Fabricante ou Montador PB - Petrobras OBSERVAÇÕES:
PROJETADO POR:
EM ____/____/____
___________________________ DESENHADO POR:
EM ____/____/____
___________________________ VERIFICADO POR:
EM ____/____/____
___________________________ APROVADO POR:
EM ____/____/____
___________________________
ANEXO E DESENHO DE FABRICAÇÃO Nº 609
37
Lista de Material: 1 - Chapa de aço A 204 Gr.A 2 – Chapa de aço baixa liga A 387 Gr. 22 CL 1.
38
PS
Nº 036
ANEXO F PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM CONTRATO: 003785 / FBTS NORMA OU CÓDIGO DE REFERÊNCIA:
DATA: 09 / 09 / 05 FOLHA: 1 de 1
RQPS Nº 0126 / 05
ASME IX - 2002 PROCESSO DE SOLDAGEM:
TIPO (S): ( X ) Manual
( ) Semi-automático ( ) Automático
ELETRODO REVESTIDO E D S I A T E M E S A B
JUNTA:
E D PASS E S I A T E 1 M O Ã 2-6 Ç I 7-10 D A
S A C I T S Í R E T C A R A C
_4,7 a 24 mm_ _____ Faixa de Espessura: _ Faixa de Diâmetro: __ _Todas_ ___________
_N/A_ _______________________ OBS.: _
Cobre Junta: ( ) Sim ( X ) Não MARCA Nº F Nº A DIAM. CLASS OBSERVAÇÃ E COMERCI O FLUXO AL 4 1 3,2 N/A OK 4804 ESAB
ESPECIFIC. (SFA)
CLASSE (AWS)
5.1
E-7018
5.1
E-7018
4
1
4,0
N/A
OK 4804
ESAB
5.1
E-7018
4
1
4,0
N/A
OK 4804
ESAB
O T N E M I C E U Q A A G R U P S Á G
POSIÇÃO DA JUNTA: _1 G ___________________ POSIÇÃO DE SOLDAGEM: _(PLANA) __________ PROGRESSÃO: ( ) ASCENDENTE ( ) DESCENDENTE OBS.: _N/A_ _______________________________ S Á G O Ã Ç E T O R P
Nº P/Grupo: _ _3/1_ a Nº P/Grupo: _ _5A/1_ _
_N/A_ ________________ TIPO: ___________ COMPOSIÇÃO: ___ _N/A_ ________________ VAZÃO: __________ _N/A_ _______________ OBS.: ___________ _N/A_ ________________ PASS CORREN POLARIDA FAIXA E TE DE DE TENSÃ CC CA (+) (-) O (V) 1 X X 16-20 2-6 X X 22-25 7-10 X X 21-23
FAIXA DE CORREN TE (A) 80-100 130-160 120-140
TEMP. PRÉ-AQUEC.: _ _N/A _ ____________ TEMP. MÁX. INTERPASSES: _ _N/A_ ______ TEMP. PÓS-AQUEC.: _N/A___ ___________ TÉCNICA: _ N/A ________________________ OBS.: _N/A_ ___________________________ TIPO: _________ _N/A_ _________________ COMPOSIÇÃO: _ _N/A_ _________________ VAZÃO: _______ _N/A_ _________________ OBS.: _________ _N/A_ _________________
Dimens OSCILAÇ Distânci ELETRO Velocida ão ÃO a DO de Bocal Bocal/P Sim Mul C p t. N/A 1,5 X ø N/A X N/A N/A 1,5 X ø N/A X N/A N/A 1,5 X ø X N/A N/A
TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM Taxa Aquec.: _________ Tempo T.T.: __________________ Contr. Temp.: Inicial N/A Temp. T.T.: __________ Taxa Resf.: ___________________ Final N/A ESCOVAMENTO _ Limpeza inicial: __________________________________________________ ESMERILHAMENTO E ESCOVAMENTO _ ______________________________ Limpeza interpasses: Técnica de acoplamento: _ _N/A_ ___________________________________________________________ Método de goivagem: _____À CARVÃO (REMOÇÃO DO PASSE DE RAIZ)_________________________ OBSERVAÇÕES: Responsável:
Verificação: ____/____/_____
Carimbo:
Cliente: ____/____/_____
Carimbo:
____/____/_____ Carimbo:
39
Nº 037
ANEXO G PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
PS
DATA: 09 / 09 / 05 FOLHA: 1 de 1
CONTRATO: 003785 / FBTS NORMA OU CÓDIGO DE REFERÊNCIA: ASME IX - 2002 PROCESSO DE SOLDAGEM:
RQPS Nº 0126/05 TIPO (S):
ELETRODO REVESTIDO JUNTA:
( X ) Manual ( ) Semi-automático ( ) Automático E Nº P/Grupo: _5A/1_ a Nº P/Grupo: _5A/1__ D S I A T E M E S A B
O Ã PASS Ç E I D A 1 E D S 2-6 I A T 17-22 E M
ESPECIFIC. (SFA)
5.1 5.1 5.1
S A C I T S Í R E T C A R A C
Faixa de Diâmetro: __ todos _ ___________ OBS.: ___ N/A __ ____________________ Cobre Junta:
CLASSE (AWS) Nº F Nº A DIAM.
E-7018 E-7018 E-7018
4 4 4
1 1 1 O T N E M I C E U Q A A G R U P S Á G
POSIÇÃO DA JUNTA: _ _4G_ __________________ POSIÇÃO DE SOLDAGEM: _ (SOBRE-CABEÇA)_ PROGRESSÃO: ( ) ASCENDENTE ( ) DESCENDENTE OBS.: _N/A_ ________________________________ S _N/A_ ________________ Á TIPO: ___________ G _N/A_ ________________ O COMPOSIÇÃO: ___ Ã _N/A_ ________________ Ç VAZÃO: _________ E T OBS.: ___________ _N/A_ ________________ O R P
Faixa de Espessura: _4,7 a 50 mm_ _____
3,2 4,0 4,0
CLASS E FLUXO N/A N/A N/A
( X ) Sim
( ) Não
MARCA OBSERVAÇÃO COMERCI AL OK 4804 ESAB OK 4804 ESAB ESAB OK 4804
TEMP. PRÉ-AQUEC.: _N/A_ ____________ TEMP. MÁX. INTERPASSES: _ _N/A_ _____ TEMP. PÓS-AQUEC.: _ _N/A_ ___________ _ TÉCNICA: _N/A OBS.: _N/A_ __________________________ _N/A_ _________________ TIPO: __________ COMPOSIÇÃO: __ _N/A_ _________________ VAZÃO: ________ _N/A_ _________________ OBS.: __________ _N/A_ _________________
PASS CORREN POLARIDA FAIXA FAIXA Dimens OSCILAÇ Distânci ELETRO E TE DE DE DE ão ÃO a DO TENSÃ CORREN Bocal Bocal/P CC CA (+) (-) Sim Mul O (V) TE (A) C p t. 1 X X 17-21 90-110 N/A 1,5 X ø N/A X 2-6 X X 23-25 130-160 N/A 1,5 X ø N/A X 17-22 X X 21-23 120-150 N/A 1,5 X ø N/A X
Velocidad e
N/A N/A N/A
TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM Taxa Aquec.: ___________ Tempo T.T.: ___________________ Contr. Temp.: Inicial N/A Temp. T.T.: ____________ Taxa Resf.: ____________________ Final N/A _ESCOVAMENTO_ _________________________________________________ Limpeza inicial: _______ Limpeza interpasses: __ _ESMERILHAMENTO E ESCOVAMENTO_ ______________________________ _N/A__ ________________________________________________________ Técnica de acoplamento: __ Método de goivagem: _____ _N/A_ _________________________________________________________ OBSERVAÇÕES: Responsável: Verificação: ____/____/_____ Cliente: ____/____/_____ ____/____/____
40
Carimbo:
Carimbo:
Carimbo: Nº 038
ANEXO H PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM CONTRATO: FBTS NORMA OU CÓDIGO DE REFERÊNCIA : ASME IX - 2002 PROCESSO DE SOLDAGEM:
TIPO (S): ( X ) Manual ( ) Semi-automático ( ) Automático E S A B E D S I A T E M
Esp. =
ESPECIFIC. (SFA)
5.1 5.1 5.1
S A C I T S Í R E T C A R A C
Nº P/Grupo: _5A/1_ a Nº P/Grupo: _ _5A/1_ Faixa de Espessura: 4,7 a 76 mm Faixa de Diâmetro: ___ _TODAS_ ________
_N/A_ ______________________ OBS.: ___
Cobre Junta: CLASSE (AWS) Nº F Nº A DIAM.
E-7018 E-7018 E-7018
4 4 4
1 1 1 O T N E M I C E U Q A A G R U P S Á G
POSIÇÃO DA JUNTA: _ _2G_ __________________ POSIÇÃO DE SOLDAGEM: _(HORIZONTAL)_ ____ PROGRESSÃO: ( ) ASCENDENTE ( ) DESCENDENTE _N/A_ _____________________________ OBS.: __ S _N/A_ ________________ Á TIPO: ___________ G _N/A_ ________________ O COMPOSIÇÃO: ___ Ã _N/A_ ________________ Ç VAZÃO: _________ E T OBS.: ___________ _N/A_ ________________ O R P
1
RQPS Nº 0127/05
ELETRODO REVESTIDO JUNTA:
E D PASS E S I A T E 1-2 M O 3-20 Ã Ç I 21-26 D A
DATA: 10/09/05 FOLHA: 1 de
PS
3,2 4,0 4,0
( X ) Sim ( ) Não CLASS MARCA OBSERVAÇÃO E COMERCI FLUXO AL N/A OK 4804 ESAB N/A OK 4804 ESAB N/A OK 4804 ESAB
TEMP. PRÉ-AQUEC.: _N/A_ ___________ TEMP. MÁX. INTERPASSES: N/A __ ___ TEMP. PÓS-AQUEC.: _ _N/A_ ____________ TÉCNICA: _N/A_ OBS.: _N/A_ ____________________ TIPO: _________ _N/A_ _________________ COMPOSIÇÃO: _ _N/A_ _________________ VAZÃO: _ _N/A_ _______________________ OBS.: _ _N/A_ _________________________
PASS CORREN POLARIDA FAIXA FAIXA Dimens OSCILAÇ Distânci ELETRO E TE DE DE DE ão ÃO a DO TENSÃ CORREN Bocal Bocal/P CC CA (+) (-) Sim Mul O (V) TE (A) C p t. 1-2 X X 17-21 90-110 N/A 1,5Xø N/A X 3-20 X X 23-25 130-160 N/A 1,5Xø N/A X 21-26 X X 21-23 120-150 N/A 1,5Xø N/A X
Velocidad e
N/A N/A N/A
TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM Taxa Aquec.: ____________ Tempo T.T.: ___________________ Contr. Temp.: Inicial N/A Temp. T.T.: _____________ Taxa Resf.: ____________________ Final N/A Limpeza inicial: _________ _ESCOVAMENTO_ _______________________________________________ _ESMERILHAMENTO E ESCOVAMENTO_ ____________________________ Limpeza interpasses: ____ Técnica de acoplamento: __ N/A _ _________________________________________________________ Método de goivagem: _____ N/A _ _________________________________________________________ OBSERVAÇÕES:
41
Responsável: Verificação: ____/____/_____ Carimbo: Carimbo:
Cliente: ____/____/_____
____/____/_____ Carimbo: Nº 040
ANEXO I PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
DATA: 19/09/05 FOLHA:
CONTRATO: 003785/02 NORMA OU CÓDIGO DE REFERÊNCIA:
TIPO (S): ( X ) Manual
TIG / ELETRODO REVESTIDO JUNTA:
E S A B E D S I A T E M
Nº P/Grupo: _3/1_ a Nº P/Grupo: _ _3/1_ ___ Faixa de Espessura: _1,6 a 16,0 mm_ ____ Faixa de Diâmetro: _ _TODAS_ _________ OBS.: _____________________________ TIG – Max. 4,8 mm
PASS E
1 2 3-4
( ) Sim
( ) Não
ESPECIFIC. (SFA)
CLASSE (AWS)
Nº F
Nº A
DIAM.
CLASSE FLUXO
MARCA COMERCIAL
5-18
ER 70S-3
6
1
2,5
N/A
BME-C3
5.1
E – 7018
4
1
3,2
N/A
OK - 4804
ESAB
5.1
E – 7018
4
1
3,2
N/A
OK - 4804
ESAB
POSIÇÃO DA JUNTA: ______ _5G_ _____________ POSIÇÃO DE SOLDAGEM: PLANA/VERTICAL/SOBRE- CABEÇA PROGRESSÃO: ( X ) ASCENDENTE ( ) DESCENDENTE _N/A_ ______________________________ OBS.: _ S _ARGÔNIO_ _____________ Á TIPO: _________ G _PUREZA 99,9%_ ________ O COMPOSIÇÃO: _ Ã _10 l/min_ _______________ Ç VAZÃO: _______ E T OBS.: _________ _N/A_ __________________ S A C I T S Í R E T C A R A C
1
( ) Semi-automático ( ) Automático
Cobre Junta:
O R P
1 de
RQPS Nº 0129/05
ASME – SECTION IX - 2002 PROCESSO DE SOLDAGEM:
E PASSE D S I 1 A T E 2 M O Ã 3-4 Ç I D A
PS
CORREN TE CC CA
X X X
POLARIDA DE (+) (-)
X X X
OBSERVAÇÃO
BELGO
O T N E M I C E U Q A
TEMP. PRÉ-AQUEC.: ________ _100º C_ ___ TEMP. MÁX. INTERPASSES: __ _100º C_ ___ TEMP. PÓS-AQUEC.: _________ _N/A_ ____ TÉCNICA: _AQUECIMENTO LOCALIZADO_ OBS.: _N/A_ __________________________
A G R U P S Á G
TIPO: __________ ARGÔNIO ___________ COMPOSIÇÃO: _ PUREZA 99,9%_ _______ VAZÃO: ________ 10 l/min ______________ _N/A_ __________________ OBS.: ________
FAIXA FAIXA DE Dimens OSCILAÇ Distânci ELETRO Velocida DE CORREN ão ÃO a DO de TENSÃ TE (A) Bocal Bocal/P Sim Mult O (V) C p . 25 a 30 100 a 135 5 mm N/A N/A X N/A 17 a 21 90 a 120 N/A 1,5Xø N/A X N/A 17 a 21 90 a 120 N/A 1,5Xø N/A X N/A
TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM Taxa Aquec.: __ N/A _ _____ Temp. T.T.: ____ N/A _ ____
_N/A_ ___________ Tempo T.T.: ___ _N/A_ ___________ Taxa Resf.: ____
42
Contr. Temp.:
Inicial _N/A Final N/A_
Limpeza inicial: _________ _ESCOVAMENTO_ ________________________________________________ _ESMERILHAMENTO E ESCOVAMENTO_ ____________________________ Limpeza interpasses: _____ Técnica de acoplamento: ____ N/A _ ________________________________________________________ Método de goivagem: _______ N/A _ ________________________________________________________ OBSERVAÇÕES: Responsável: ___/____/_____ Verificação :____/____/_____ Cliente: ____/____/_____ Carimbo: Carimbo: Carimbo: Nº 052
ANEXO J PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
DATA: 18/09/05 FOLHA: 1
CONTRATO: 003785/02 NORMA OU CÓDIGO DE REFERÊNCIA:
TIPO (S): ( ) Manual
ARCO SUBMERSO JUNTA:
E S A B E D S I A T E M
Nº P/Grupo: _ _1/1_ a Nº P/Grupo: _ _1/1_ __ Faixa de Espessura: _ _4,7 a 50 mm_ ____ Faixa de Diâmetro: __ _N/A_ ____________ OBS.: __ _N/A_ ______________________ ( X ) Sim
( ) Não
ESPECIFIC. (SFA)
CLASSE (AWS)
Nº F
Nº A
DIAM.
CLASSE FLUXO
MARCA COMERCIAL
OBSERVAÇÃO
5.17
EM 12 K
6
1
4,0
F7A2
BMAS 122/BX200
N/A
5.17
EM 12 K
6
1
4,0
F7A2
BMAS 122/BX200
N/A
5.17
EM 12 K
6
1
4,0
F7A2
BMAS 122/BX200
N/A
O T N E M I C E U Q A A G R U P S Á G
POSIÇÃO DA JUNTA: ____ _1 G _ ______________ POSIÇÃO DE SOLDAGEM: _ _ (PLANA)_ ________ PROGRESSÃO: ( ) ASCENDENTE ( ) DESCENDENTE OBS.: ___ _N/A_ ____________________________ TIPO: __________ N/A _ _________________ COMPOSIÇÃO: __ N/A _ _________________ VAZÃO: ________ N/A _ _________________ OBS.: __________ N/A _ _________________
S PASSE A C I T S Í R E 1-2 T C 3-8 A R A 9-11 C
1
( ) Semi-automático ( X ) Automático
Cobre Junta:
S Á G O Ã Ç E T O R P
de
RQPS Nº 0175/05
ASME – SECTION IX – 2002 PROCESSO DE SOLDAGEM:
E PASSE D S I A 1-2 T E 3-8 M O Ã 9-11 Ç I D A
PS
CORRENT E
CC
X X X
CA
POLARIDADE FAIXA DE TENSÃO (V) (+) (-)
X X X
FAIXA DE CORRENT E (A)
35 a 40 550 a 700 35 a 40 550 a 700 35 a 40 550 a 700
TEMP. PRÉ-AQUEC.: _______ _150º C_ ____ TEMP. MÁX. INTERPASSES: _ _150º C_ ____ TEMP. PÓS-AQUEC.: __ _N/A_ ___________ TÉCNICA: _AQUECIMENTO LOCALIZADO_ OBS.: _ _N/A_ _________________________ TIPO: __________ N/A _ _________________ COMPOSIÇÃO: __ N/A _ _________________ VAZÃO: ________ N/A _ _________________ OBS.: __________ N/A _ _________________
Dimens ão Bocal
OSCILAÇ ÃO
N/A N/A N/A
N/A N/A N/A
ELETRODO Velocidade
Sim p
TRATAMENTO TÉRMICO APÓS SOLDAGEM
43
Distância Bocal/PC
8 mm 8 mm 8 mm
X X X
Mult .
N/A N/A N/A
Taxa Aquec.: ___________ Tempo T.T.: ___________________ Contr. Temp.: Inicial _____ Temp. T.T.: ____________ Taxa Resf.: ____________________ Final _________ Limpeza inicial: ___________ _ESCOVAMENTO_ __________________________________________ _ESCOVAMENTO_ ___________________________________________ Limpeza interpasses: _____ _N/A_ _______________________________________________________ Técnica de acoplamento: _ Método de goivagem: ____ _N/A_ _______________________________________________________ OBSERVAÇÕES: Responsável: ___/____/_____ Verificação: ____/____/_____ Cliente: ____/____/_____ Carimbo: Carimbo: Carimbo:
ANEXO K RELAÇÃO DE SOLDADORES/OPERADORES DE SOLDAGEM QUALIFICADOS . t n e d I
Nome
S P E
Nº P/S
Proc. de Soldagem
Nº F
Posição
44
a r u s s e p ) s E m m e ( d a x i a F
. t x e e d a x i a F ) m m (
Progressão
a t n u j e r b o C
Corr/Pol.
a g r u P e d s á G
OBS
OBSERVAÇÃO:
LEGENDA: ER - Eletrodo Revestido TIG - Eletrodo de Tungstênio com Gás Inerte MIG/MAG - Eletrodo Nu com Gás Inerte ou Ativo AS - Arco Submerso GAS - Oxi-Acetileno AT - Arame Tubular
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
DATA: 06/09/05
Reinaldo Coelho S-01 NOME DO SOLDADOR: _____________________ MATR. Nº ___________ SINETE Nº: ________ ER
MANUAL
PROCESSO DE SOLDAGEM: _______________ TIPO: __________________________________ (manual - automático) PS-04
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ____________________________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________________ A-106 Gr B / A-335 Gr. P5 1 5B METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: _______________________ Nº P _______ Nº P _______ 8 mm
150 mm
ESPESSURA: _____________ DIÂMETRO: ______________ OUTROS: ___________________ E-7018
4
SFA - 5.1 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ______________ CLASSIFICAÇÃO _______ Nº F ___ 3,25 OK 4804 (mm): __________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO : _______________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. _______________________ OUTROS _________________________________________________ 6G POSIÇÃO ________________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO _________________________________ MISTURA (%) _________________________ CONTÍNUA
( + ) INVERSA
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE _____________ POLARIDADE _______________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________
RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO APROVADO RESULTADO ___________________________________________________ 100
EXECUTANTE DO EXAME _________________________________ RELATÓRIO ____________
RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO
45
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU ___________ OU ____________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME _______________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº ______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________
____/____/_____ _____________________
FABRICANTE
DATA
____/____/_____
INSPEÇÃO
DATA
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
DATA: 06/09/05 S-08
Dionísio Correia NOME DO SOLDADOR: _______________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: ________ TIG + ER
MANUAL
PROCESSO DE SOLDAGEM: _______________ TIPO: __________________________________ (manual - automático) PS-01
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ____________________________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________________ A-106 Gr B 1 METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: ________________________ Nº P _______ Nº P __-___ TIG - 3 mm/ER - 6 mm
150 mm
ESPESSURA: ________________ DIÂMETRO: ______________ OUTROS: ________________ SFA – 5.18/5.1CLASSIFICAÇÃOER 70S-3 - E7018 Nº F ______ 6e4 ____________ METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ 2,5/3,2 e 4,0 EML 5 / Ok - 4804 (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO: _____________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. ______________________ OUTROS _________________________________________________ 6G POSIÇÃO ________________________________________________ ARGÔNIO
PUREZA 99,9%
GÁS TIPO _________________________________ MISTURA (%) _________________________ CONTÍNUA POLARIDADE TIG DIRETA / ER INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE __________ __________________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________
RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO APROVADO RESULTADO ___________________________________________________ 108
EXECUTANTE DO EXAME __________________________________ RELATÓRIO ____________
RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO
46
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU ___________ OU _____________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME ______________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________
____/____/___________________________
FABRICANTE
DATA
____/____/_____
INSPEÇÃO
DATA
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
DATA: 06/09/05
Waldir Ferreira S-06 NOME DO SOLDADOR: _______________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: ________ ER MANUAL PROCESSO DE SOLDAGEM: _______________ TIPO: __________________________________ (manual - automático) PS-06
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ____________________________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________________ A-387 Gr 5 CL1 5B –Nº P _ METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: ____________________________ Nº P _______ 10 mm
ESPESSURA: ________________ DIÂMETRO: ____________ OUTROS: __________________ SFA - 5.5 4 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ CLASSIFICAÇÃO8018-B2 _________ Nº F _____ 2,5 e 3,2 CM 5 Kb (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO: _____________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. ______________________ OUTROS _________________________________________________ 3F - 4F POSIÇÃO ________________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO ______________________________________ MISTURA (%) ____________________ CONTÍNUA ) INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE ____________ POLARIDADE( +_______________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________ RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO RESULTADO ___________________________________________________ EXECUTANTE DO EXAME ___________________________________ RELATÓRIO __________ RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO APROVADO APROVADO CONVEXA 47
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU _____________ OU ___________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME _____________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________ FABRICANTE
____/____/______
__________________
____/____/_____
INSPEÇÃO
DATA
DATA
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
DATA: 06/09/05
Ronaldo Costa S-03 NOME DO SOLDADOR: _______________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: ________ MANUAL
ER PROCESSO DE SOLDAGEM: _______________ TIPO: __________________________________ (manual - automático) PS-03 PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº _____________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________ A-106 Gr B 1 – METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: _______________________ Nº P _______ Nº P _______ 8 mm
150 mm
ESPESSURA: ________________ DIÂMETRO: ______________ OUTROS: ________________ SFA - 5.1 6010 3 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ CLASSIFICAÇÃOE_________ Nº F _____ 2,5 e 3,2 LN 5P (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO: ____________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. ______________________ OUTROS __________________________________________ 6G POSIÇÃO _________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO __________________________________ MISTURA (%) _______________________ CONTÍNUA + ) INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE ___________ POLARIDADE (_______________ ASCENDENTE PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________
RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO APROVADO RESULTADO ___________________________________________________ 102
EXECUTANTE DO EXAME _________________________________ RELATÓRIO ____________
RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO
48
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU ___________ OU _____________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME ______________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________ FABRICANTE
____/____/_____ DATA
____________________ INSPEÇÃO
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
____/____/_____ DATA OBRA:
DATA: 06/09/05
Ronaldo Costa ______ NOME DO SOLDADOR: ________________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: S-03 ER
Manual
PROCESSO DE SOLDAGEM: __________________ TIPO: _______________________________ (manual - automático) PS-04
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ____________________________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________________ A-285 Gr C METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: __________________________ Nº P1_____ Nº P _____ 10 mm
N/A ESPESSURA: ________________ DIÂMETRO: _______________ OUTROS: ______________ SFA - 5.1 E 7018 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ CLASSIFICAÇÃO _____________ Nº F4_____ 3,2 OK 4804 (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO: ______________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. ______________________ OUTROS _________________________________________________ 4F POSIÇÃO ________________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO ___________________________________ MISTURA (%) _______________________ CONTÍNUA + ) INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE ___________ POLARIDADE (_____________ N/A PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________
RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO RESULTADO ___________________________________________________ EXECUTANTE DO EXAME _________________________________ RELATÓRIO ____________ RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO APROVADO
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ APROVADO
49
MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) ________ OU _____________ OU _____________ CONVEXA CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________
RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME ______________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ____________________ _
____/____/____
FABRICANTE
______________________
DATA
DATA
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
_____/____/_____
INSPEÇÃO
DATA: 06/09/05
Paulo Roberto Cunha _____ NOME DO SOLDADOR: __________________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº:S-05 Manual
TIG + ER PROCESSO DE SOLDAGEM: __________________ TIPO: ________________________________ (manual - automático) PS-01
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ________________________________ –
COBRE-JUNTA: ___________________________ A-106 Gr B 1 METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: __________________________ Nº P ______ Nº P _____ TIG - 3 mm/ER - 6 mm
150 mm
ESPESSURA: __________________ DIÂMETRO: ____________ OUTROS: ________________ SFA - 5.18/5.1 CLASSIFICAÇÃOER70S-3 / E7018 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ Nº F6/4 ____________ ____ e 4,0 EML 5 e Ok - 4804 __________ (mm):2,5/3,2 MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO :_______________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. _____________________ OUTROS _________________________________________________ 6G POSIÇÃO ________________________________________________ ARGÔNIO
PUREZA 99,9%
GÁS TIPO ____________________________________ MISTURA (%) ______________________ CONTÍNUA POLARIDADE TIG (DIRETA) / ER (INVERSA) CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE __________ ___________________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________ RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO APROVADO RESULTADO ___________________________________________________
105
EXECUTANTE DO EXAME ___________________________________ RELATÓRIO __________ RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________
50
MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU ___________ OU _____________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME _________________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _____ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________ FABRICANTE
____/____/____
______________________
DATA
____/____/_____ DATA OBRA:
INSPEÇÃO
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
DATA: 06/09/05
Diogo dos Santos S-07 NOME DO SOLDADOR: ________________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: _______ ER MANUAL PROCESSO DE SOLDAGEM: __________________ TIPO: _______________________________ (manual - automático) PS-07
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº _______________________________ N/A
COBRE-JUNTA: __________________________ A-36 1 – METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: __________________________ Nº P _____ Nº P ______ 10 mm
ESPESSURA: ________________ DIÂMETRO: _______________ OUTROS: _______________ - 5.1 E7018 4 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃOSFA CLASSIFICAÇÃO ___________ Nº F ______ ________ 2,5 e 3,2 Ok - 4804 (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO ______________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. ____________________ OUTROS _____________________________________________ 3F - 4F POSIÇÃO ____________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO ______________________________________ MISTURA (%) ____________________ CONTÍNUA ) INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE __________ POLARIDADE( +_______________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM __________________________________________ RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO RESULTADO ___________________________________________________ EXECUTANTE DO EXAME ____________________________________ RELATÓRIO _________ RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO APROVADO
ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ APROVADO
MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________ APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) __________ OU _____________ OU ___________ CONVEXA
51
CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ 107
RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME ________________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº ______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ___________________
____/____/_____
FABRICANTE
DATA
______________________ INSPEÇÃO
DATA
OBRA:
REGISTRO DE QUALIFICAÇÃO DE SOLDADOR/OPERADOR DE SOLDAGEM
EXECUTANTE
____/____/_____
DATA: 06/09/06
Carlos Monteiro S-09 NOME DO SOLDADOR: ________________________ MATR. Nº _________ SINETE Nº: ______ MANUAL
ER PROCESSO DE SOLDAGEM: ____________________ TIPO: _____________________________ (manual - automático) PS-03 PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM Nº ____________________________________ N/A
COBRE-JUNTA: ______________________________ A-106 Gr B – METAL DE BASE - ESPECIFICAÇÃO: __________________________ Nº P 1____ Nº P ______ 8 mm
150 mm
ESPESSURA: ______________ DIÂMETRO : _________________ OUTROS: _______________ SFA - 5.1 E7018 4 METAL DE ADIÇÃO, ESPECIFICAÇÃO ___________ CLASSIFICAÇÃO _____________ Nº F ______ 2,5 e 3,2 (mm): ___________ MARCA COMERCIAL DO METAL DE ADIÇÃO:
Ok - 4804
__________________________
MARCA COMERCIAL DO FLUXO P/ARCO SUB. OU DO GÁS P/PROT. _______________________ OUTROS _________________________________________________ 6G POSIÇÃO ________________________________________________ N/A
N/A
GÁS TIPO __________________________________ MISTURA (%) ______________________ CONTÍNUA + ) INVERSA CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS: CORRENTE ___________ POLARIDADE (_______________ ASCENDENTE
PROGRESSÃO DA SOLDAGEM ____________________________________ RESULTADO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO GUIADO TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
TIPO DE FIGURA Nº RESULTADO
RESULTADO DO EXAME RADIOGRÁFICO APROVADO RESULTADO ___________________________________________________ 109
EXECUTANTE DO EXAME __________________________________ RELATÓRIO ___________
RESULTADO DO ENSAIO DE SOLDA EM ÂNGULO ENSAIO DE FRATURA ________________________________________________ MACROGRAFIA: FUSÃO ______________________________________________
52
APARÊNCIA: DIMENSÃO DA SOLDA (PERNA) ___________ OU ____________ OU ___________ CONVEXA OU CÔNCAVA _____________________________________________ RESPONSÁVEL PELO ENSAIO/EXAME ________________ ENSAIO/EXAME DE LAB. Nº _______ CERTIFICAMOS QUE OS RESULTADOS AQUI ESCRITOS SÃO CORRETOS E QUE AS PEÇAS DE TESTE FORAM PREPARADAS, SOLDADAS E ENSAIADAS, CONFORME OS REQUISITOS DA NORMA ASME SECTION IX. ______________________ FABRICANTE
____/____/_____
______________________
DATA
INSPEÇÃO
____/____/_____ DATA
NORMAS OBJETIVOS Através do estudo deste módulo o leitor deve tornar-se apto a: 1. Saber a sistemática de utilização das normas ASME B31.3, ASME Sec. IX e ASME Sec. II Parte C, ASTM A 106 e ASTM A 530. 2. Interpretar os requisitos de qualificação de procedimentos de soldagem. 3. Interpretar os requisitos de qualificação de soldadores/operadores de soldagem e ponteadores. 4. Interpretar os requisitos de construção, fabricação e montagem de sistemas de tubulações industriais sujeitas à pressão ou vácuo no que se refere a soldagem. 5. Interpretar os requisitos de tratamento térmico. 6. Interpretar os requisitos referentes a exames não-destrutivos, quanto ao tipo e extensão do exame. 7. Verificar, por comparação de documentação, se o metal de base está correto.
NOTA: o estudo deste módulo deve ser feito conjuntamente com as normas indicadas no texto, na edição especificada. 1- INTRODUÇÃO O estudo deste módulo conduz o leitor à familiarização e interpretação de três conjuntos de normas: ANSI B 31.3 Normas ASTM A 106 e A 530 ASME Section IX A norma ANSI B 31.3 apresenta os requisitos mínimos referentes ao projeto, materiais, fabricação, montagem, inspeção e testes de sistemas de tubulações industriais, sujeitas à pressão ou vácuo e alguns sistemas correlatos. As normas ASTM, aqui exemplificadas através das normas A 106 e A 530, contêm os requisitos específicos aos materiais a serem empregados na construção dos sistemas citados acima. A norma ASME Section IX também contém requisitos específicos; estes, referentes à qualificação dos procedimentos de soldagem e à qualificação de soldadores e operadores de soldagem. O uso das normas ASTM e ASME Section IX é feito quando requerido pela norma ANSI B 31.3, que, por sua vez, são especificadas quando do projeto do equipamento.
NOTA: O conteúdo deste módulo deve ser usado apenas como referência. Todas as interpretações e conclusões devem ser tomadas diretamente das normas.
53
2- NORMA ANSI B 31.3 – 2002 – CHEMICAL PLANT AND PETROLEUM REFINERY PIPING 2.1- Introdução A norma ANSI B 31.3 determina os requisitos mínimos para o projeto, materiais, fabricação, montagem, inspeção e testes de sistemas de tubulações industriais, sujeitas, à pressão ou vácuo, envolvidas no manuseio ou processamento de produtos químicos, de produtos de petróleo e de produtos correlatos. Como exemplos de sua aplicação, temos: Refinarias; Geração de energia elétrica; Terminais de carregamento; Plantas de processamento de gás natural; Indústrias químicas; Têxtil; Papel; Criogênicas. Para facilitar o entendimento desta norma apresentamos no item 2.2 uma explanação sobre o conteúdo e a divisão da mesma.
2.2- Conteúdo e Divisão da Norma A norma ANSI B 31.3 se divide em 9 capítulos e 15 apêndices, assim distribuídos: Capítulo I – Escopo e Definições Descreve as disposições gerais da norma com as suas responsabilidades e limitações e as definições de termos relativos ao assunto, tipo de categoria de fluidos de serviço pertinentes à norma. Parágrafos: 300.1 – Escopo. 300.2 – Definições. 300.2 – Fluidos de Serviço. Capítulo II – Projeto Este capítulo é subdividido em 6 partes:
Parte 1 – Condições e Critérios Definição e análise de temperaturas, pressões, forças e tensões aplicáveis ao projeto do sistema de tubulações assim como o estabelecimento de correlação das influências mecânicas e ambientais no projeto do sistema. Para determinação de fatores de qualidade de projeto são dados requisitos de soldagem e de exames não-destrutivos para aços fundidos. Parte 2 – Projeto de Pressão de Componentes de Tubulação Descreve os requisitos de projeto de componentes de tubulação não cobertos pela Parte 1 deste capítulo. Parte 3 – Limitações para Componentes de Tubulação Descreve as limitações referentes a materiais, dimensões, pressão e temperatura de todos os acessórios e componentes de tubulação. Parte 4 – Limitações para Juntas de Tubulação Descreve as condições limites de aceitação de diversos tipos de juntas de tubulação considerando pressão, temperatura, aperto da junta, propriedades mecânicas, natureza do fluído e material da tubulação. Parte 5 – Expansão, Flexibilidade e Apoio
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Descreve os conceitos, dados e métodos de determinação das exigências de flexibilidade de sistemas de tubulação. Descreve também as condições de projeto de elementos suportantes de tubulação. Parte 6 – Exigências de Projeto Pertinentes a Sistemas de Tubulação Específicos Descreve as exigências de projeto de tubulações usadas para conectar instrumentos e dispositivos de segurança e alivio de pressão de tubulação.
Capítulo III – Materiais Descreve as limitações e qualificações exigidas pa ra os materiais aplicáveis em sistemas de tubulação. A qualificação dos materiais inclui a descrição dos ensaios de impacto de metais de base e de solda, com locação e orientação dos corpos de prova, extensão dos ensaios, procedimentos dos ensaios e critérios de aceitação. Parágrafos: 323 – Requisitos Gerais. 323. 323.1 1 – Mate Materi riai aiss e Espe Especi cififica caçõ ções es.. 323.2 323.2 – Limites Limites de Tempe Temperatu ratura ra para para Materia Materiais is Metáli Metálicos. cos. 323.3 323.3 – Métodos Métodos de Teste Teste de de Impacto Impacto e Crité Critérios rios de de Aceitaç Aceitação. ão. 323.4 323.4 – Limitaç Limitações ões de Serv Serviço içoss com Fluid Fluidos os para para Materia Materiais. is. 325 – Ma Materiais – Miscelâneas neas.. 325.1 325.1 – Junçõ Junções es e Materi Materiais ais Auxili Auxiliares ares..
Capítulo IV – Requisitos para os Componentes Com o auxílio do Apêndice E, este capítulo relaciona e classifica os componentes dos sistemas de tubulação. Parágrafos: 326 – Dimensões e Faixas de d e Aplicação. 326.1 – Exigências Dimensionais. 326.2 – Faixas de Aplicação.
Capítulo V – Fabricação, Construção e Montagem Descreve todos os requisitos e exigências de soldagem incluindo preparação das juntas e peças para soldagem, padronização de chanfros, qualificação de soldadores, operadores de soldagem e procedimentos de soldagem, pré-aquecimento, tratamento térmico, padrão de defeitos de soldagem, extensão de ensaios não destrutivos e critérios de aceitação de descontinuidades em juntas soldadas. Parágrafos: 327 – Geral. 328 – Soldagem. 330 – Preaquecimento. 331 – Tratamento Térmico. 332 – Dobramento e Conformação. 335 – Montagem. O capítulo descreve também os requisitos de montagem dos componentes de sistemas de tubulação.
Capítulo VI – Exames, Inspeção e Testes Descrição de referências, métodos e limitações para os exames não-destrutivos aplicados na inspeção de soldas de tubulações e seus acessórios, além de requisitos de testes de estanqueidade e de dureza. Parágrafos: 340 – Inspeção. 341 – Exames. 343 – Procedimentos de Exames. 344 – Tipos de Exames.
55
345 – Testes.
Capítulo VII – Tubulações Não-Metálicas Descreve os requisitos de projeto, limitação para componentes, seleção e limitação de juntas, critérios de expansão, flexibilidade e suportes, materiais, fabricação, construção e montagem, inspeção e testes. Capítulo VIII – Sistema de Tubulação com Fluído de Categoria M (fluídos tóxicos de alta periculosidade) Descreve os requisitos de projeto, limitação para componentes, seleção e limitação de juntas, critérios de expansão, flexibilidade e suportes, materiais, fabricação, construção e montagem, inspeção e testes. Capítulo IX – Tubulação de Alta Pressão Descreve os requisitos de projeto, limitação para componentes, seleção e limitação de juntas, critérios de expansão, flexibilidade e suportes, materiais, fabricação, construção e montagem, inspeção e testes para tubulações consideradas pelo proprietário como sendo utilizado fluido de serviço em alta temperatura. Parágrafos: K300 – Demonstrações Gerais. K300.1 – Escopo. Parte 9 – Fabricação, Construção e Montagem. Parágrafos: K327 – Geral. K328 – Soldagem. K330 – Preaquecimento. K331 – Tratamento Térmico. Parte 10 – Inspeção, Exames e Testes. Parágrafos: K340 – Inspeção. K341 – Exames. K344 – Tipos de Exames.
2.2.1 - A relação abaixo identifica os apêndices contidos na norma. – Tabelas de tensões admissíveis de materiais metálicos ferrosos e não Apêndice A ferrosos. – Tabelas de pressões admissíveis para materiais não metálicos. Apêndice B Apêndice C – Tabelas de propriedades físicas de materiais metálicos e não metálicos. – Tabelas de flexibilidade e fatores intensificadores de tensão. Apêndice D Apêndice E – Relação de especificações de componentes de tubulações. Apêndice F – Considerações gerais sobre seleção de materiais metálicos e não metálicos. – Guia para seleção de salvaguardas apropriadas. Apêndice G Apêndice H – Cálculos simplificados de reforços de ramificações. – Nomenclatura. Apêndice J Apêndice K – Tensões admissíveis para tubos de alta pressão. – Flanges de tubulação de ligas de alumínio Apêndice L Apêndice M – Guia de classificação de fluido de serviço – Programa de sistema da qualidade Apêndice Q Apêndice V – Variações admissíveis em serviços com temperatura elevada Apêndice X – Foles metálicos para juntas de expansão Apêndice Z – Preparação de investigações técnicas
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Nos itens 2.3 a 2.8 realizou-se um agrupamento dos requisitos de consulta por assunto, visando assim, facilitar o uso da norma e melhor atingir os objetivos deste módulo.
2.3- Requisitos para a qualificação de procedimentos de soldagem Par. 323.3 – Estabelece requisito adicional de ensaio de impacto para a qualificação do procedimento de soldagem, para algumas situações. Par. 328.1 – Estabelece os requisitos gerais para qualificação de procedimentos de soldagem. Par. 328.2.1(f) – Descreve os critérios para agrupamento dos materiais em números P e as limitações dos agrupamentos na qualificação de procedimentos; indica o apêndice a ser consultado para se obter o número P do material. Par. 328.2.2 – Define responsabilidade na qualificação de procedimentos de soldagem. Par. 328.2.4 – Estabelece requisitos para registro de qualificação de procedimentos. Par. 328.1 – Estabelece a necessidade de qualificação do procedimento de soldagem. Par. 328.3.1 – Determina os consumíveis aceitáveis para soldagem. Par. 330.1.1 – Estabelece requisito para qualificação de procedimento com previsão de pré-aquecimento. Par. 331.1.1 – Estabelece requisito para qualificação de procedimento com previsão de tratamento térmico das juntas soldadas. Par. M 311 e Estabelecem os parágrafos da norma que devem ser seguidos para a Par. M 328 – qualificação de procedimentos de soldagem para tubulações da categoria M (fluídos tóxicos), que selecionados, correspondem aos Par. 328.1, 328.2.1 e 328.2.2, todos citados no Capítulo V fabricação, construção e montagem. Par. M. 328.3 – Limita o uso de cobre-juntas a algumas condições determinadas. 2.4- Requisitos para qualificação de soldadores e operadores de soldagem Par. 328.1 – Estabelece a necessidade de qualificação de soldadores e operadores de soldagem. Par. 328.5.1 (c) – Estabelece a necessidade de qualificação de soldadores para ponteamento. Par. 328.5.3 – Estabelece a necessidade de qualificação de soldadores para execução de soldas de selagem. Par. 328.2.1(a) – Estabelece a norma a ser seguida na qualificação de soldadores e operadores de soldagem e permite variações nesta norma. Par. 328.2.3 – Define os critérios para aproveitamento de soldadores e operadores de soldagem já qualificados por outros. Par. 328.2.4 – Estabelece requisitos para registro de qualificações de soldadores e operadores de soldagem. Par. M 311 ePar. M Estabelecem os parágrafos da norma que devem ser seguidos na 328 – qualificação de soldadores e operadores de soldagem para tubulações da categoria M que, selecionados, correspondam aos Par. Par. 328.1, 328.2.1(a) e 328.2.3, todos citados no Capítulo V fabricação, construção e montagem. 2.5- Requisitos de fabricação e montagem, no que se refere à soldagem Par. 328.4 – Estabelece critérios para preparação e ajustagem dos vários tipos d e juntas, que incluem alinhamento das partes a serem soldadas, requisitos de limpeza, etc. Par. 328.5.1 (c) – Estabelece condições para permanência de soldas de ponteamento. Par. 328.5.1 (d) – Proíbe o uso de martelamento no passe de raiz e na última camada de solda. Par. 328.5.1 (e) – Especifica as condições ambientais para execução da soldagem. Par. 328.5.2 – Estabelece requisitos para soldas em ângulo quanto à forma e dimensões. Par. 328.5.3 – Determina a extensão das soldas de selagem. Par. 328.5.4 – Estabelece requisitos para soldas de derivações.
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Par. 328.5.6
–
Estabelece requisitos sobre o acabamento de soldas submetidas a condições cíclicas severas. Define requisitos para efetuar reparos em soldas e estabelece requisitos sobre o acabamento de soldas. Define a temperatura ambiente, a baixo da q ual o pré-aquecimento é sempre obrigatório e os requisitos mínimos de temperatura de préaquecimento. Estabelece a forma de medir a temperatura de pré-aquecimento. Determina o s cuidados a serem tomados no caso da soldagem ser interrompida antes da solda estar completa e no caso da solda resfriar antes do seu tratamento térmico.
Par. 328.6
–
Par. 330.1.1
–
Par. 330.1.3 Par. 330.2.4
– –
Par. 331.1.7
–
Estabelece requisitos de execução de ensaios de dureza nas soldas e determina a extensão e o critério de aceitação destes ensaios.
Par.M 328, M 330,M – 331 e Par. M 332
Estabelecem os parágrafos da norma que devem ser seguidos quanto a fabricação e montagem, para tubulações da categoria M que, selecionados, correspondem aos Par. 328.4, 328.5.1 (c), 328.5.1 (d), 328.5.1 (e), 328.5.2, 328.5.3, 328.5.4, 328.5.6, 328.6, 330.1.1, 330.1.3, 330.2.4 e 331.1.7 detalhados neste item.
2.6- Requisitos para tratamento térmico das juntas soldadas Par. 331.1.3 – Estabelece a espessura a ser considerada para fins de tratamento térmico. Par. 331.1.4 – Estabelece o s métodos a ceitáveis p ara a quecimento e resfriamento na execução do tratamento térmico. Par. 331.1.6 – Define o s métodos para m edida d e temperatura durante o tratamento térmico. Par. 331.2 – Estabelece a necessidade de tratamento térmico e permite condicionalmente outros métodos de tratamento térmico diferentes do especificado. Par. 331.2.3 – Estabelece o s requisitos d e tratamento t érmico p ara j untas s oldadas dissimilares. Par. 331.2.6 – Determina as exigências para tratamento térmico localizado. Par. M 331 – Estabelece os parágrafos da norma que devem ser seguidos no tratamento térmico de juntas soldadas de tubulações da categoria m que, selecionados, correspondem aos Par. 331.1.3, 331.1.4, 331.1.6, 331.2, 331.2.3 e 331.2.6 detalhados neste item; determina algumas modificações nos requisitos gerais de tratamento térmico. 2.7- Requisitos de exames não-destrutivos Par. 341.3. 2 (a) – Indica os exames não-destrutivos que devem ser utilizados para a limitação dos vários tipos de descontinuidades; Par.. 341.3.3 – Estabelece que o exame de soldas reparadas deve ser igual ao aplicado às soldas originais. Par. 341.4.1- Define o tipo e a extensão de exame a ser realizado para juntas que trabalhem com fluido de serviço normal. Par. 342.1 – Define a necessidade de qualificação de operadores e inspetores de exames não-destrutivos Par. 343 – Define a norma a ser empregada na qualificação de procedimentos de exames não-destrutivos. Par. 344.2.1 – Estabelece os requisitos para o exame visual. Par. 344.3 – Estabelece os requisitos para o exame por meio de partículas magnéticas e os critérios de aceitação para este exame. Par. 344.4 – Estabelece os requisitos para o exame por meio de líquido penetrante e os critérios de aceitação para este exame. Par. 344.5.2 – Define termos usados para definir a extensão do exame radiográfico e
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Par. 344.6.1
–
Par. 344.6.1 (C)
–
Par. 344.7.1
–
Par. 341.4.2
–
Par. 341.4.3
–
Par. 341
–
Par. M 302.3.4 Par. M 327.1 e Par. M 336
–
estabelece os requisitos e os critérios de aceitação para este exame. Estabelece os requisitos para o exame por meio de ultra-som e os critérios de aceitação para este exame. Descreve o procedimento a ser adotado no caso da inspeção por amostragem (tipos “spot” ou “random”) revelar um defeito que precisa ser reparado; estabelece, em função dos metais de base, a época para execução do exame não-destrutivo quando é previsto tratamento térmico das juntas soldadas. Determina o tipo e a extensão dos exames não-destrutivos requeridos para tubulações que não trabalhem nem com fluídos da categoria D nem em condições cíclicas severas; descreve as fases de um processo de fabricação que requerem exame visual; descreve necessidade de registro dos exames efetuados. Determina o tipo e a extensão dos exames não-destrutivos requeridos para tubulações que trabalhem com fluídos da categoria D. Determina o tipo e a extensão dos exames não-destrutivos requeridos para tubulações que trabalhem em condições cíclicas severas. Indica método alternativo para complementar a amostragem, através de exame radiográfico por “spot”, e o procedimento a ser adotado no caso da inspeção revelar defeitos que necessitam ser reparados; estabelece, em função dos metais de base, a época para execução do exame nãodestrutivo quando é previsto tratamento térmico das juntas soldadas. Estabelecem os parágrafos da norma que devem ser seguidos no exame não-destrutivo de juntas soldadas de tubulações da categoria M que, selecionados, correspondem aos Par. 302.3.4, 327.4.1 (b), 336.4.1 (a), 336.4.1 (b), 336.4.1 (c), 336.4.1 (d), 336.4.1 (f), 336.4.2, 336.4.3, 336.4.4, 336.4.5, 336.4.6, 336.5, 336.5.1, 336.5.3 e 336.6 detalhados neste item; determina algumas modificações nos requisitos gerais de exames nãodestrutivos.
2.8- Estudo de casos O estudo de casos a seguir objetiva exemplificar a utilização da norma ANSI B 31.3. Caso nº 1
Caso nº 2 Caso nº 3
Caso n° 4
– Qual é a norma de referência para qualificação do procedimento de soldagem para tubulações, segundo a norma ANSI B 31.3? Ver Par. 328.2 Resposta – ASME Section IX, com algumas modificações introduzidas pelo Par. 328.2.1 (a) – É permitida a execução de ponteamentos de solda por soldador não qualificado? Ver Par. 328.5 Resposta – não – Par. 328.5.1 (c) – Qual o reforço máximo permitido para soldas circunferenciais de tubulações, para tubos com 25 mm de espessura? Ver Par. 341.3.2 Par. 341.3.2 (a) Tabela 341.3.2 Resposta – 4,0 mm. – Um procedimento de soldagem foi qualificado para a soldagem circunferencial de topo de tubos com chanfro em V, sendo que os testes de qualificação deste procedimento foram conduzidos sem que fossem utilizados anéis consumíveis. Caso se deseje utilizar um procedimento idêntico a este, porém com a inclusão do uso de anéis consumíveis, há necessidade de qualificar este novo procedimento? Ver 328.2 Par. 328.2.1 (e) Resposta – há necessidade de qualificar o novo procedimento.
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Caso n° 5
– Numa soldagem dissimilar entre um tubo de especificação ASTM A 333 Gr. 3 (PNumber 9B) espessura nominal de 38 mm com outro de especificação ASTM A 106 Gr.A (P-Number 1), com espessura também de 38mm, qual a temperatura mínima de pré-aquecimento requerida? Caso seja requerido tratamento térmico para esta condição, qual a temperatura e o tempo do patamar? Ver item 330.2 Par. 330.2.3 Par. 331.1.1 (a) Tabela 331.1.1 Resposta – não há requisito obrigatório para a temperatura de pré-aquecimento. É recomendado, porém, que esta temperatura seja no mínimo de 93°C. Temperatura do patamar: 593 a 635°C Tempo do patamar: 1 hora.
Caso n° 6
– Um flange sobreposto, material ASTM A 105 (P-Number 1) é soldado por meio de uma solda em ângulo a um tubo de material ASTM A 106 Gr. A. Sabendo-se que a dimensão da garganta da solda é 12mm, verificar a necessidade de tratamento térmico sabendo-se que o tubo tem 38mm de espessura. Ver Par. 331.1.3 (1) Par. 331.3.6 Par. 331.3.6 (b) (1) Resposta – não há necessidade de tratamento térmico. – É permitido o tratamento térmico localizado de juntas de derivações? Em caso afirmativo, qual a área a ser aquecida? Ver Par. 331.2.6 Resposta – sim. A área a ser aquecida deve ser uma faixa circunferencial do tubo que recebeu a derivação, com uma largura tal que se estenda pelo menos 25 mm além da margem da solda de ligação entre o tubo e sua derivação. – Um tubo de aço ASTM A 335 Gr. P5 (P-Number 5, 5% Cr-0,5% Mo), espessura 25 mm, foi soldado de topo a um tubo similar. Pergunta-se: É necessário o tratamento térmico da junta soldada? Em caso afirmativo definir a temperatura e o tempo do patamar. Caso só seja possível realizar tratamento térmico localizado qual a largura mínima da faixa a ser aquecida? É necessário executar ensaio de dureza para controle da eficácia do tratamento térmico quando este for realizado de maneira localizada? Em caso afirmativo, qual a extensão do ensaio e qual o limite máximo de dureza permitido? Ver Par. 331.1 Par. 331.1.1 (a) Tabela 331.1.1 Resposta – sim. Temperatura do patamar: 704 a 760°C Tempo do patamar: 2 horas Ver Par. 331.2.6 Resposta – a faixa a ser aquecida, que deve ser uma faixa circunferencial com centro coincidente com o eixo da solda, deve se estender 25 mm além das margens da solda. Ver Par. 331.1.7 Par. 331.1.7 (a) Tabela 331.3.1 Resposta – sim, é necessário efetuar ensaio de dureza. O ensaio deve ser efetuado em 100% das soldas, nas zonas fundidas e afetadas, termicamente. A dureza máxima permitida é de 241 HB. – É necessário ensaio de impacto para a qualificação de procedimentos de soldagem?
Caso n° 7
Caso n° 8
Caso n° 9
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Caso n° 10
Caso n° 11
Ver Par. 323.3.1 Resposta – somente quando requerido ensaio de impacto para o metal de base. – Quantos corpos de prova de ensaio de impacto devem ser ensaiados para a qualificação de procedimento de soldagem, quando este tipo de ensaio é requerido para a qualificação? Qual a localização destes corpos de prova? Ver Par. 323.3.1 Par. 323.3.3 Tabela 323.3.1 Par. 323.3.4 Resposta – devem ser ensaiados 3 corpos de prova da zona fundida e 3 corpos de prova da zona afetada termicamente.
– Quais os requisitos de tipo e extensão de exames não-destrutivos para uma solda circunferencial de topo de uma tubulação que não opera em condições cíclicas severas, com diâmetro igual a 6”, temperatura de projeto igual a 500°C e pressão de projeto 0,7 Mpa? Ver Par. 341.4 Par. 341.4.1 (a) Par. 341.4.1 (a) (2) Par. 341.4.1 (b) Resposta – exame visual em pelo menos 5% das soldas, procurando abranger todos os soldadores e operadores de soldagem. Exame radiográfico ou exame por meio de ultra-som em 5% das soldas (inspeção completa de cada solda escolhida), procurando abranger todos os soldadores e operadores de soldagem.
3- NORMAS ASTM A 106 E A 530 3.1- Introdução As normas ASTM apresentam especificações com requisitos referentes a materiais. Dentre estas normas veremos as especificações A 106 e A 530 para exemplificar o uso das normas ASTM para materiais ferrosos. Como se sabe, a especificação individual do material é referida nos desenhos e especificações de tubulação (Exemplo: A 106). Em geral, as especificações são complementadas por outra especificação, que contém requisitos que são comuns a um grupo de materiais. Por exemplo: a especificação A 106, item 2, determina que os requisitos gerais devem ser baseados na especificação A 530. A análise conjunta das duas especificações revelará os requisitos aplicáveis a cada caso específico. A especificação individual do material deve ser consultada, em primeiro lugar. Nela, encontra-se a chamada para qualquer outra especificação aplicável. 3.2- A 106-98 – Standard Specification for Seamless Carbon Steel Pipe for High Temperature Service Esta especificação contém requisitos para tubos de aço carbono sem costura para serviço em alta temperatura. Estes requisitos, com validade apenas aos materiais sob esta especificação, se referem a: Fabricação Composição química Propriedades mecânicas Ensaios mecânicos Tolerâncias dimensionais
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Marcações, etc. Os vários materiais estão classificados em diferentes graus, em função da composição química e propriedades mecânicas. Estão relacionados também, requisitos sumplementares que, se solicitados, podem ser aplicados a este tipo de material.
3.3- A 530-98 – Standard Specification for Specialized Carbon and Alloy Steel Pipe Esta especificação apresenta requisitos aplicáveis a um grupo de especificações de tubos especiais de aço carbono e aço liga. Os requisitos se referem a: • Análise da composição química • Métodos e procedimentos para testes e retestes • Repetição de tratamento térmico • Tolerâncias dimensionais • Acabamento das extremidades • Procedimento de reparo de defeitos para solda • Certificação • Marcações • Embalagens, carregamento, etc. 3.4- Estudo de caso O estudo de caso a seguir objetiva exemplificar a sistemática de utilização das especificações ASTM de materiais. Caso – verificar se os resultados da inspeção no material abaixo são aceitáveis. - Dados de compra: material:ASTM A 106-98 Gr. A Dimensões: φ 6” sch 80 Comprimento: 6m, específico Requisitos complementares: - Resultado da inspeção: a) Comprimento do tubo: 5,5m b) Espessura: 9,6 mm c) Marcações pintadas a 300 mm de uma das extremidades: Nome do fabricante N° da corrida N° da especificação d) Resultado dos ensaios: Limite de resistência à tração: 403 Mpa Limite de escoamento: 250 Mpa Alongamento em 50 mm: 26% e) Análise química: C = 0,22% Mn = 0,30% P = 0,040% S = 0,051% Si = 0,08% - Conclusões: a)Ver A 106, item 3.1 A 530, item 11.1 Resposta – Tolerância: -0, +6,0mm O comprimento não atende aos requisitos b)Ver A 106, item 16.3 Tabela A1 (espessura nominal = 10,97 mm)
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Tabela A2 Resposta – Espessura mínima: 9,60 mm A espessura está aceitável c)Ver A 106, item 24.1 A 530, item 24.1 Resposta – A marcação não está aceitável. Falta indicação da pressão de teste hidrostático ou das letras “NH” caso não tenha sido testado, do comprimento, do n° de “schedule”, do peso e do grau do material. d) d.1) Ver A 106, item 10 Tabela 2 Resposta – O limite de resistência à tração está aceitável. d.2) Ver A 106, item 10 Tabela 2 Resposta – o alongamento não atende aos requisitos. e)Ver A 106, item 7 Tabela 1 Resposta – e.1) O carbono é aceitável e.2) O manganês é aceitável e.3) O fósforo não atende aos requisitos e.4) O enxofre não atende aos requisitos e.5) O silício não atende aos requisitos Portanto o material não é aceitável, pois não foram atendidos todos os requisitos da especificação.
4- ASME SECTION IX – 2004 – QUALIFICATION STANDARD FOR WELDING AND BRAZING PROCEDURES, WELDERS, BRAZERS, AND WELDING AND BRAZING OPERATORS 4.1- Introdução Esta norma apresenta os requisitos para a Qualificação de Procedimentos e Pessoal para Processos de Soldagem e Brazagem. O ASME Section IX é usado apenas quando requerido pela norma de projeto ou de construção e montagem do equipamento. A requisição de uso desta norma pode ser total ou parcial (Ex.: Ver ASME Section VIII Division 1, UW-28 e UW-29). A norma é dividida em duas partes: QW – Soldagem e QB – Brazagem. Analisaremos somente a parte relativa à Soldagem (QW), que é a parte aplicável ao trabalho do Inspetor de Soldagem. A parte relativa à soldagem é dividida em quatro artigos: Artigo I – Requisitos gerais Artigo II – Qualificação de procedimentos Artigo III – Qualificação de soldadores e operadores de soldagem Artigo IV – Dados de soldagem Artigo I – Requisitos gerais Este artigo contém definições e diretrizes gerais, aplicáveis à qualificação de procedimentos e qualificação de soldadores/operadores de soldagem. São definidas neste artigo as posições de soldagem, especificados os tipos de ensaios mecânicos e macrográficos para as qualificações e apresentados os critérios de aceitação para estes ensaios. Os itens referentes aos ensaios mecânicos e macrográficos, são utilizados quando explicitamente requeridos nos outros artigos desta norma. Artigo II – Qualificação de procedimentos O artigo II refere-se apenas à qualificação de procedimentos de soldagem. Este artigo apresenta regras gerais, aplicáveis a todos os processos de soldagem e regras específicas aplicáveis
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isoladamente a cada processo. As regras específicas são apresentadas em forma de variáveis essenciais e não-essenciais. As variáveis essenciais são aquelas que, quando alteradas, afetam as propriedades mecânicas da junta soldada. Alteração nas variáveis essenciais implica em revisão e requalificação do procedimento de soldagem. Alteração nas variáveis não-essenciais implica apenas na revisão do procedimento de soldagem.
Artigo III – Qualificação de soldadores e operadores Este artigo trata somente da qualificação de soldadores e operadores de soldagem. Da mesma forma que o artigo II, este artigo apresenta uma parte geral, aplicável a todas as qualificações de soldadores, e uma parte com regras específicas, aplicáveis em função do processo de soldagem. As regras específicas são apresentadas na forma de variáveis essenciais. Sempre que alguma das variáveis for alterada, o soldador deve ser requalificado. A qualificação de soldadores é feita de maneira diferente que a qualificação de operadores de soldagem.
Artigo IV – Dados de Soldagem Neste artigo estão descritas todas as variáveis essenciais e não-essenciais e contidas as tabelas e desenhos referidos nos artigos I, II e III da norma. As variáveis estão agrupadas por assunto e, assim dividias: juntas, metais de base, metais de adição, posições de soldagem, pré-aquecimento, tratamento térmico, gás, características elétricas e técnica de soldagem. É importante observar que cada processo de soldagem tem variáveis próprias, definidas nos artigos II e III. Assim sendo, diante de um caso específico, apenas as variáveis aplicáveis devem ser consultadas. O uso das tabelas e desenhos, também é feito apenas quando requerido. Este artigo apresenta ainda, recomendações de métodos e reagentes para exame macrográfico, e formulários para registro e procedimentos de soldagem, qualificações de procedimentos e qualificações de soldadores/operadores de soldagem. 4.2- Sistemática de utilização da norma Os artigos a serem consultados, dependem do tipo de problema a ser resolvido, ou seja, problemas referentes à qualificação de procedimentos de soldagem ou referentes à qualificação de soldadores/operadores de soldagem. Os artigos I e IV apresentam regras gerais, aplicáveis tanto a procedimentos quanto à soldadores/operadores. Apenas parte destas regras, entretanto, são aplicáveis em cada caso específico. Selecionamos as regras aplicáveis em cada caso, consultando o artigo II na qualificação de procedimentos e o artigo III na qualificação de soldadores/operadores. Dentro dos artigos II e III, encontramos as condições gerais e a relação das variáveis aplicáveis em função de cada processo de soldagem. As variáveis são relacionadas a um número, que corresponde a um parágrafo do artigo IV. Caso se deseje, pode-se consultar o artigo IV para se determinar a relação das variáveis aplicáveis em função do processo de soldagem. Para isto, consultar a tabela QW-415 para saber as variáveis aplicáveis aos procedimentos de soldagem e a tabela QW-416 para saber as variáveis aplicáveis à qualificação de soldadores, pois estas tabelas apresentam um resumo dos artigos II e III respectivamente. Com o conhecimento das variáveis essenciais, podemos estabelecer os testes necessários para as qualificações. O menor número possível de testes, sempre é desejável. O conhecimento das variáveis essenciais possibilita, também, verificar se um trabalho específico está sendo realizado com a devida cobertura das qualificações efetuadas. Para maior facilidade de consulta, é conveniente entender a numeração dos itens, que obedece à seguinte sistemática: Exemplo: QW – 304.1 Examination QW - Indica regra referente à soldagem 3 - Indica que a regra é referente ao artigo III – Qualificação de Soldadores e Operadores 04 - Número seqüencial, dentro do artigo, que indica regra referente a soldadores
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1
-
Número seqüencial, dentro do parágrafo QW 304 que indica regra referente a exame.
4.3- Estudo de casos O estudo de casos a seguir objetiva exemplificar a sistemática de utilização da norma ASME Section IX: Caso n° 1 – Deseja-se qualificar um procedimento de soldagem, com os seguintes dados: Processo de soldagem: Eletrodo revestido (SMAW). Material: SA-106 Gr.A. Faixa de espessuras: 10 a 30 mm. Não é requerido ensaio de impacto para a qualificação. Perguntas: a)Qual a espessura mínima da peça de teste a ser soldada? b)Quais ensaios mecânicos devem ser feitos? c)Qual a posição de retirada dos corpos de prova da peça de teste? d)Quais as dimensões dos corpos de prova? e)Qual o critério de aceitação dos ensaios mecânicos? Respostas: a) Ver Artigo II, QW-202 Artigo II, QW-202.1 Artigo IV, QW-451 Resposta: a espessura mínima deve ser de 15 mm (ficará qualificado de 5,0 até 30 mm) b) Ver Artigo II, QW-202.1 Artigo IV, QW-451 Resposta: 2 ensaios de tração 4 ensaios de dobramento (2 dobramentos de face e 2 dobramentos de raiz ou 4 dobramentos laterais). c) Ver Artigo II, QW-202.1 (Nota: a edição 1980 do ASME Séc. IX não traz nenhum requisito no Artigo II sobre a posição de retirada dos corpos de prova. Foi, porém, emitida uma revisão na Addenda Winter 80 desta norma, definindo que a posição de retirada dos corpos de prova deve ser de acordo com QW-463). Resposta: Conforme QW-463.1 (a) ou QW-463.1 (d) d) Ver Artigo II, QW-202.1 Artigo IV, QW-451 Artigo IV, QW-462.1 (a) Artigo IV, QW-462.2 Artigo IV, QW-463.1 (e) Resposta: Ensaio de tração, conforme QW-462.1 (a) ou (b) Ensaio de dobramento, conforme QW-462.2 (a) ou QW-462.3 (a) e) Ver Artigo II, item QW-202.1 Artigo I, item QW-150 Artigo I, item QW-160 Resposta: Ensaio de tração, conforme QW-153 Ensaio de dobramento, conforme QW-163 Caso n° 2 – Durante uma inspeção de rotina, constatou-se que um soldador estava soldando uma peça, usando um procedimento diferente daquele usado para qualifica-lo. É necessário requalificar o soldador?
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Processo de Soldagem Metal de - Material
Qualificação Eletrodo Revestido Tubo SA-106 Gr. B
Execução Eletrodo Revestido Chapa SA-285 Gr. C
Base - φ, espessura Metal de Adição Posição de soldagem Tipo de junta Pré-Aquecimento
8”, 20 mm SFA 5.1 E7018 6G ascendente sem cobre-junta 100°C
15 mm SFA 5.1 E6010 3G ascendente sem cobre-junta 16°C
Solução: Ver QW-300.1 Obs. 1 Ver QW-301 QW-351 QW-353 e Para Juntas Para Metais de Base
- QW-402.4 Obs. 2 - QW-403.16 - QW-403.18 Para Metais de Adição - QW-404.15 QW-404.30 QW-432 QW-432.1 Para Posições de Soldagem - QW-405.1 QW-405.3 QW-303 QW-303.1 QW-303.5 QW-405.3
Obs. 1
−
Obs. 2 Obs. 3 Obs. 4
− − −
Obs. 5
−
Obs. 6 Obs. 7
− −
A qualificação de um soldador é válida apenas para o processo no qual ele foi qualificado. Não houve alteração, pois em nenhum dos casos foi utilizados cobre-junta. A qualificação efetuada permite soldagem para φ ≥ 73mm e espessura ≥ 5,0mm O soldador está qualificado para soldar com metais de adição F4 e menores. Como os eletrodos SFA 5.1 e E6010 correspondem ao grupo F3, o soldador está qualificado para esta situação. O soldador qualificado na posição 6G (tubo) está qualificado para soldar chapa em todas as posições. Não houve mudança na progressão da soldagem. O pré-aquecimento não é variável essencial para este caso.
Resposta: o soldador não necessita ser requalificado.
Processo de Soldagem
Qualificação Eletrodo Revestido
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Execução Eletrodo Revestido
Metal de
- Material
Base - φ, espessura Metal de Adição Posição de soldagem Tipo de junta Pré-Aquecimento
Tubo SA-106 Gr. B
Chapa SA-285 Gr. C
8”, 20 mm SFA 5.1 E7018 6G ascendente sem cobre-junta 100°C
15 mm SFA 5.1 E6010 3G ascendente sem cobre-junta 16°C
Solução: Ver QW-300.1 Obs. 1 Ver QW-301 QW-351 QW-353 QW-353.1 e Para Juntas Para Metais de Base
- QW-402.4 Obs. 2 - QW-403.16 QW-452 QW-452.3 Obs. 3 Para Metais de Adição - QW-404.15 QW-432 QW-432.1 QW-404.15 Obs. 4 Para Posições de Soldagem QW-405.1 QW-303 QW-303.1 QW-303.5 Obs. 5 QW-405.3 Obs. 6
Obs. 1
−
Obs. 2 Obs. 3
− −
Obs. 4
−
Obs. 5
−
Obs. 6 Obs. 7
− −
A qualificação de um soldador é válida apenas para o processo no qual ele foi qualificado. Não houve alteração, pois em nenhum dos casos foi utilizados cobre-junta. A qualificação efetuada permite soldagem para φ ≥ 2 1” e espessura ≥ 3” 2 16 O soldador está qualificado para soldar com metais de adição F4 e menores. Como os eletrodos SFA 5.1 e E6010 correspondem ao grupo F3, o soldador está qualificado para esta situação. O soldador qualificado na posição 6G (tubo) está qualificado para soldar chapa em todas as posições. Não houve mudança na progressão da soldagem. O pré-aquecimento não é variável essencial para este caso.
Resposta: o soldador não necessita ser requalificado.
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