entorpecimento notado nos se,uidores de 4D su,ere que a som$ra-sedutora decorrenteD +oi evocada ap0s um padr!o similar ao o$tido por uma espécie de controle on9ricoE Gerald MasseD Aleister CroHleD AEOE%pareD /ion 7ortune e etcED tem [ cada um " seu modo [ demonstrado a $ase $ioqu9mica dos MistériosE 6les reali(aram na es+era do oculto aquilo que Vilhelm :eich reali(ou na psicolo,iaD e esta$eleceram-no so$re uma se,ura $ase $ioqu9micaE Os s9m$olos conscientes e o al+a$eto do deseo de %pareD correlacionandoD como eles +a(em a ener,ia nervosa do corpo com os princ9pios-se.uais espec9+icosD antecipou em diversas +ormas o tra$alho de :eich que desco$riu [ entre 1L>S e 1L>L - o ve9culo de ener,ia psico-se.ualD o qual ele nomeou de or,TnioE A contri$ui!o sin,ular de :eich para a psicolo,ia eD incidentalmenteD para o ocultismo OcidentalD situa-se no +ato de que ele isolou com sucesso a li$ido e demonstrou sua e.istFncia como uma ener,ia $iol0,ica tan,9velE 6sta ener,iaD a atual su$stNncia do conceito puramente hipotético de 7reud [ li$ido e id [ +oi medida por :eichD elevada da cate,oria de hip0teseD e reativadaE 6le estavaD contudoD errado em supor que o or,Tnio +osse a ener,ia de+initivaE 6la é um dos mais importantes WalasD mas n!o o %upremo 4ala )MahaWala*D em$ora ele possa trans+ormar-se em talD por virtude de um processo n!o conhecido dos antriWas do #ama Mar,E Até épocas comparavelmente recentesD ele era conhecido [ no Ocidente [ dos alquimistas Qra$esD e completava o corpo da literatura alqu9mica com sua terminolo,ia tortuosa e estilo hiero,l9+icoD revelando [ se ela revelava al,o [ um plano deli$erado da parte dos Iniciados para velar o verdadeiro processo de re+inar o MahaWalaE A desco$erta de :eich é si,ni+icante porque ele +oi provavelmente o primeiro cientista a colocar a psicolo,ia em s0lida $ase $iol0,icaD e o primeiro " demonstrar so$ condi;es la$oratoriais a e.istFncia de uma ener,ia m5,ica tan,9vel e por @ltimo dimension5vel eD portantoD estritamente cient9+icaE %e essa ener,ia é a chamada lu( astral )Rliphas &évi*D +ora vital )D que al,um tipo de ener,ia era o +ator $5sico na reativa!o de atavismos primaisD e ele tratou-a de acordo como ener,ia c0smica )o 6u Atmos+érico* suscet9vel " su,est!o su$consciente através dos %9m$olos ConscientesD e através da aplica!o do corpo )3os* de tal +orma que ele poderia revi+icar atavismos remotos e todas as +ormas +uturas poss9veisE /urante a época em que ele estava preocupado com estes temasD %pare sonhou repetidamente com constru;es +ant5sticas cuos alinhamentos ele achou inteiramente imposs9vel de passar para o papel ou tela quando despertoE 6le supunha-os ser ecos de uma ,eometria do +uturo do aspecto espao-tempo sem rela!o conhecida com as +ormas da arquitetura dos presentes diasE Rliphas &évi ale,ou um poder similar de revi+ica!o da &u( AstralD mas ele +alhou ao mostrar a +orma precisa de sua manipula!oE 7oi para este +im que %pare desenvolveu seu Al+a$eto dos /eseosD cada letra das quaisD relaciona-se com um princ9pio se.ualE Isto quer di(er que ele re,istrou al,umas correspondFncias entre o movimento interior do impulso se.ual e a +orma e.terna de sua mani+esta!o em s9m$olosD 1X1
