“One shot, one kill” 1ª Parte HISTÓRICO-I ; HISTÓRICO-I ; HISTÓRICO-II ; HISTÓRICO-II ; HISTÓRICO-III ; HISTÓRICO-III ; MISSÃO, TÉCNICAS e TÁTICAS ; TÁTICAS ; ARMAS e EQUIPAMENTOS ; EQUIPAMENTOS ; SELEÇÃO e TREINAMENTO "Um tiro, m morto! tem m r#$o %e &er' O %i&(ro (o%e re)e*r (o&i+$o e t*)e# $o )e e.i&tir m &e/% o(orti%%e, m )e# 0e 1i2 (er%i%o o e1eito-&r(re& %o tir%or %e e*ite"3 Sniper and observer of the elite British British SAS unit deliver death from afar. This team experiments with their American American counterparts' Remington 700 sniper rifle. Both team members wear the desert !" pattern uniform and supplement their camouflage with ghuille hoods for additional concealment. #lose to the observer is his "$% carbine and "&0 grenade launcher. evemos notar (ue a figura do atirador de elite n)o * uma cria+)o moderna. ,a verdade desde os tempos mais remotos- da *poca das primeiras lan+as- fundas e do uso primitivo da camuflagem o homem tentava explorar a sua capacidade de furtivamente superar os seus oponentes fosse na ca+a ou na guerra. les receberam as mais variadas denomina+/es durante a sua histria entre elas franco1 atirador 2Tradu3ido do franc4s 5franco1tireur5 como literalmente 5atirador livre5 e origin6rio da uerra 8ranco1!russiana de $97017$- 5franco1atirador5 era o termo (ue descrevia os civis lutaram com suas armas de fogo contra o inimigo e n)o estavam su:eitos as regras da guerra;- atirador de escol- atirador de elite e ho:e s)o comumente chamados de snipers. Alguns di3em (ue o termo 5snipers5 surgiu no s*culo <=< com o x*rcito brit>nico na ?ndia. @6 existia um pe(ueno e 6gil p6ssaro chamado snipe(ue se alimentava de insetos no solo- e se constitua um alvo difcil para (ual(uer ca+ador. atirador para acert61lo tinha (ue ser realmente muito bom e a(ueles (ue conseguiam eram chamados de snipers 2de snipe- e killer - na forma contrada;. A a+)o de soldados (ue operam isolados ou em pe(uenos grupos bem f undo no territrio inimigo para colher informa+/es e fustigar o inimigo n)o * novidade. s gregos- romanos e assrios entre outros povos antigos empregavam ar(ueiros para aumentar a extens)o do alcance de suas tropas e para explorar o efeito surpresa dos tiros de precis)o. s ex*rcitos europeus repartiam entre suas tropas ar(ueiros e balestreiros- para fornecer uma combinar mortal de tiros de precis)o durante as batalhas. A partir do surgimento da plvora- seguido das armas de menor porte permitiu (ue atiradores acurados 2muitos originalmente ca+adores; encontrassem naturalmente o seu lugar no campo de batalha. #onta1se (ue @eonardo da Cinci- usando uma arma pro:etada por ele prprio- foi franco1 atirador ao lado dos florentinos (ue resistiam D investida do Sacro =mp*rio Romano.
"uitos acreditam (ue a figura do atirador de elite usando armas de fogo surgiu mesmo com ca+adores americanos no perodo colonial. le usava o rifle de antecarga tipo 5 EentucEF 5 de cano raiado (ue lhe dava precis)o consider6vel. problema da plvora negra- comum na *poca- era minimi3ado pois esses ca+adores inventaram algo chamado 5calepino5 (ue n)o * nada mais do (ue um peda+o de pano muitas ve3es absorvido em saliva (ue embrulhava a bala esf*rica de chumbo. ste 5calepino5 permitia se colocar uma bala de tamanho bastante menor (ue o cano e em troca- cada tiro- (uando disparado- limpava o cano. sses homens se vestiam com roupas de couros e com sapatos mocassins. Tal vestimenta copiada dos nativos americanos dava ao ca+ador maior agilidade em seus momentos. sse ca+adores tinham larga experi4ncia de combate usando pesados fu3is de ca+a contra os ndios.
"uitos acreditam (ue a figura do atirador de elite usando armas de fogo surgiu mesmo com ca+adores americanos no perodo colonial. le usava o rifle de antecarga tipo 5 EentucEF 5 de cano raiado (ue lhe dava precis)o consider6vel. problema da plvora negra- comum na *poca- era minimi3ado pois esses ca+adores inventaram algo chamado 5calepino5 (ue n)o * nada mais do (ue um peda+o de pano muitas ve3es absorvido em saliva (ue embrulhava a bala esf*rica de chumbo. ste 5calepino5 permitia se colocar uma bala de tamanho bastante menor (ue o cano e em troca- cada tiro- (uando disparado- limpava o cano. sses homens se vestiam com roupas de couros e com sapatos mocassins. Tal vestimenta copiada dos nativos americanos dava ao ca+ador maior agilidade em seus momentos. sse ca+adores tinham larga experi4ncia de combate usando pesados fu3is de ca+a contra os ndios.
Guando estourou a guerra de independ4ncia os ca+adores americanos foram bem usados contra os 5casacos vermelhos5. ,a verdade o soldado ingl4s estava em desvantagem contra os atiradores americanos. s ingleses usavam mos(uetes de cano liso (ue as ve3es nem chegavam a dist>ncia de tiro Htil contra os americanos- (ue usavam armas com alcance e precis)o superiores. * importante saber a precis)o a longa dist>ncia sempre foi de fundamental import>ncia para a sobreviv4ncia desses ca+adores em um terra selvagem e repleta de ndios. A (uest)o do alcance dos
mos(uetes ingleses se deve mais a (uest/es t6ticas do (ue t*cnicas. ,as colInias americanas os ingleses lutaram usando as t6ticas de combate europ*ias em (ue batalh/es inimigos avan+avam um contra o outro como uma massa compacta- ombro com ombro. Se colocar diante dessa massa e fa3er pontaria contra ela era (uase suicdio- pois s se mataria alguns soldados e a (ual(uer momento a massa compacta (ue n)o parava se avan+ar dispararia contra voc4 uma barragem mortal de chumbo. A lgica ditou ent)o (ue a coisa mais satisfatria era criar uma outra cortina de chumbo a mais densa possvel no menor tempo. avan+o assim era esmagador para o inimigo. J bem conhecido (ue a plvora negra deixa resduos no cano- maior (uando * raiado e menor (uando * plano- ra3)o por (ue os rifles ingleses eram planos e permitiam reali3ar (uatro tiros em $K segundos- nas m)os de um soldado treinado- algo realmente surpreendente. rifle ingl4s era por excel4ncia o denominado 5Brown Bess5 de calibre .7K.
!or*m na guerra de independ4ncia os ca+adores americanos n)o iam para campo abertoonde estavam em desvantagem e sim preferiam lutar nas florestas. otados de rifles (ue lhe permitiram atirar D dist>ncia com precis)o e com mesma efetividade- eles podiam proteger suas vidas. A vestimenta permitiu1lhe se mover com agilidade e ir at* as 6rvores ou rochasatirar- correr- esconder1se e atirar novamente. !ara isto os ca+adores tinham aprendido a ocultar1se na nature3a- o (ue inclui o fator surpresa gra+as D camuflagem natural. m 7 de outubro de $777- TimothF "urphF- um atirador de elite do "organ's LentucEF Riflemen matou com umtiro o eneral Simon 8raser ex*rcito ingl4s. Acredita1se (ue "urphF acertou o tiro de cerca de K00 :ardas. le estava usando um rifle tipo 5 EentucEF 5. eneral 8raser estava comandando uma miss)o de reconhecimento contra os rebeldes em Bemis Meights- ,ew NorE. #om a morte de 8raser o reconhecimento n)o teve 4xito e isto influenciou diretamente na batalha de Saratoga e no rumo da guerra (ue levou a derrota dos ingleses. !or*m existe um fato muito interessante registrado na histria da guerra de independ4ncia dos OA relacionado a um homem chamado !atricE 8erguson- coronel do ex*rcito brit>nico. le era um dos principais desenvolvedores de armas de fogo dos ingleses. ,a *poca o rifle 8erguson era considerado um dos melhores em uso pelo ingleses. (uando era ma:or o prprio 8erguson teve sob sua mira em ermantown- !ennsFlvania- um oficial n)o identificado do x*rcito #ontinental- durante a guerra de independ4ncia americana. !or*m por uma (uest)o de honra 8erguson n)o efetuou o disparo (ue certamente mataria o oficial rebelde- (ue estava a $&K :ardas- por(ue este estava de costas. Soube1se depois (ue o oficial americano era ningu*m menos do (ue o eneral eorge Pashington. A sua morte certamente afetaria todo o rumo da histria dos OA. =ronicamente em 7 de outubro de $790 !atricE 8erguson foi morto por um membro do "organ's LentucEF Riflemen distante cerca de QK0 :ardas. #omo resultado a unidade de 8erguson se rendeu (uando o eneral lorde #harles #ornwallis foi for+ado a abandonar a invas)o da #arolina do ,orte. #om a morte de 8erguson- os ingleses perderam um de seus primeiros desenhistas de armas. m $ de outubro de $79$- o ex*rcito brit>nico- sob o comando de @ord #ornwallis- rendeu1se em NorEtown. !elo tratado assinado em !aris em $79- e em (ue os stados Onidos foram representados por Ben:amin 8ranElin- ohn Adams e ohn aF- a r)1Bretanha reconheceu a autonomia das colInias. "ais tarde- :6 nos idos da guerra da Secess)o- nos OA o #oronel do x*rcito da Oni)o Miram Berdam- criou e comandou o $ e & batalh/es de atiradores de fu3il 2neste caso- fu3is Sharps de calibre .K&- dotados de prim6rias lunetas de corpo de bron3e; especialmente para infringir baixas a oficiais inimigos e assim desmorali3ar suas tropas. s sharpshooters 2como eram conhecidos; obtiveram excelentes resultados- onde registraram1se disparos certeiros a mais de 700 metros. A unidade de Berdam foi atribudo o cr*dito de ter matado mais inimigos do (ue (ual(uer outra unidade do x*rcito da Oni)o. eneral Robert . @ee ordenou (ue os confederados criassem unidades de atiradores de elite. A t6tica de usar atiradores de elite n)o ficou restrita aos americanos e n)o demo rou muitos anos para (ue outros ex*rcitos- especialmente os europeus- criassem suas prprias unidades de atiradores de elite. Atiradores de elite foram usados pelos franceses comandados por ,apole)o e por for+as da resist4ncia contra as invas/es francesas. #ada ivis)o francesa na *poca de ,apole)o tinha dois batalh/es de mil 5sharpshooter5. stes batalh/es tinham capacidade de atingir alvos a $00 metros. 8icavam concentrados em uma guerra particular ao inv*s da batalha geral como infantaria. m combate atuavam :untosformando uma for+a maior de cerca de $% mil homens para concentrar contra for+a de at* o dobro do tamanho e venciam f6cil. #ada #ompanhia tamb*m tinha um grupo de 5sharpshooter5 para serem usados contra artilharia e oficiais. ,a *poca os combates eram a cerca de $K0 passos. !erto do fim da batalha de Trafalgar- (uando a es(uadra inglesa :6 vencia a es(uadra francesa e a espanhola :untas- em $90K- um atirador de elite franc4s- do alto do mastro do Redoutable- a menos de &0 metros- reconheceu a figura inconfundvel de ,elson no conv*s
do M"S CictorF e fe3 fogo sobre eleU a pesada bala do mos(uete franc4s atingiu1o no ombro es(uerdo- atravessou completamente seu peito e prostrou1o agoni3ante no tombadilho. ra uma e meia da tardeV levado para o conv*s inferior- o heri ingl4s morreu tr4s horas depoiscercado por seus oficiais- (ue vinham tra3er notcias do sucesso da batalha. Brasil usou atiradores de elite alem)es- (ue eram emigrantes ou contratados- na uerra contra Rosas e ribe 2$9K$1K&;- especialmente contra Rosas em "onte #aseros em & de fevereiro de $9K&. xistiam cerca de $00 atiradores (ue foram espalhados entre as unidades brasileiras de =nfantaria e armados de modernssimos fu3is reFse de agulha (ue soldados alem)es haviam usado na reunifica+)o da Alemanha. le foram comandados pelo #apit)o 8rancisco os* Pildt da uarda ,acional de S)o @eopoldo .#om eles os artilheiros de Rosas foram ca+ados por terem se postado dentro do alcance Htil dos fu3is reFse (ue conseguiram surpresa t6tica e assim o rompimento da posi+)o de Artilharia por onde penetraram os cavaleiros brasileiros do &o Regimento de #avalaria ao comando do intr*pido Tenente #oronel "anoel @ui3 srio -o futuro "ar(ues do Merval .stes alem)es passaram a histria como os brummer 2significando re3ing/esW; 8oi o Tenente #oronel . avidson- veterano da uerra da #rim*ia 2$9KQ1 K%;- o primeiro a sugerir instalar lunetas nos fu3is de infantaria para aumentar a precis)o a longa distanciaal*m de melhor treinamento. A luneta foi pouco usada no conflito- mas aproveitaram as t6ticas. ,a mesma guerra- ohn acob- oficial (ue servia na ?ndia- tinha um fu3il com pro:*til explosivo com alcance de $900 metros. 8oi testado no conflito contra uma posi+)o de canh)o (ue logo se retirou. m $9Q9 surgiu o pro:*til em cone- chamado de muni+)o "ini*. ra mais preciso (ue o pro:*til todo arredondado. m $9%9 surgiu a tecnologia de cartucho e a plvora de pouca fuma+a. poder- alcance e precis)o foram aumentados a nveis nunca atingidos antes e era tudo (ue os snipers precisavam dando um grande impulso para novas t6ticas e t*cnicas. m $990 foi introdu3ido a plvora com pouca fuma+a e mais potente. Antes a fuma+a branca dominava o campo de batalha e a posi+)o dos sniper era facilmente visvel. Sem fuma+a o efeito moral de terror dos tiros do sniper foi multiplicada. s americanos comandados por Theodore Roosevelt em $99- foram acossados por bravos atirados espanhis (ue defendiam a colina de San uan em #uba e (ue resistiram bravamente a v6rios ata(ues americanos usando seus rifles "auser de repeti+)o. s espanhis s foram vencidos depois de um ata(ue em massa dos americanos. ,a uerra dos Boers entre $9 a $0$- os Boers- fa3endeiros de origem holandesas- eram ca+adores locais e bons de tiro- deram muito trabalho as tropas inglesas. ram guerrilheiros sem treinamento militar e usavam t6ticas prprias. Atiravam de longe sem ser atacados. Osavam camuflagem nas roupas- face e chap*u. s brit>nicos eram lentos e tinha (ue caminhar a noite. s Boers eram r6pidos e disparavam escondidos a longa dist>ncia. @ogo os brit>nicos s marchavam a noite para se proteger. s brit>nicos n)o eram treinados para tiro a longa dist>ncia tiro e nem contra guerrilha. s Boers usavam o terreno e a camuflagem para compensar a desvantagem num*rica. "esmo assim a superioridade brit>nica acabou vencendo- mas com muitas li+/es (ue mudariam a guerra no futuro e seriam aplicadas na !rimeira uerra "undial.
Primeir 4err M%i* 5A0i &er$o re*t%o& (e& */& %o& (ri2i(i& 2o1*ito& %o& &623 77 e 77I, 8em 2omo */m& +9e& %o& &i(er& e)o*)i%o& e&&e& 2o1*ito&: "esmo sendo uma pr6tica militar :6 usual no inicio do s*culo <<- as na+/es europ*ias s vieram a utili3ar largamente atiradores de elite a partir da !rimeira uerra "undial. ,a verdade este foi o primeiro conflito em (ue esta modalidade de combatente foi grandemente utili3ada. Alem)es- ingleses- franceses- australianos- americanos e turcos entre outros- usaram largamente suas novas unidades de atiradores de elite neste conflito- pois as caractersticas da Xguerra das trincheirasY favoreciam os disparos de longo alcance e a imobilidade do atirador. 8oram os alem)es (ue usaram os primeiros snipers especialmente treinados para a fun+)o. Antes do conflito a Alemanha :6 usava snipers em nvel de #ompanhia. Oma se+)o do batalh)o tinha &Q sniper com fu3is e(uipados com boas lunetas. s alem)es trabalham
em dupla reve3ando o papel de observador e sniper. #ansa ficar olhando por uma luneta ou binculo por muito tempo. #om seus snipers os alem)es conseguiram dominar os dois primeiros anos na terra de ningu*m. m um dia tpico- um batalh)o aliado perdia $9 homens para os snipers. ,as trincheiras as dist>ncias eram sempre a menos de &00 metros. ingl4s MisEeth !ritchard criou a primeira escola aliada de atiradores de elite durante a !rimeira uerra- no Reino Onido- onde atiradores brit>nicos e americanos treinavam :untos. "uitos civis belgas usaram suas armas de fogo na fun+)o de 5franco1atiradores5 contras as for+as invasoras alem)s em $$Q. Atiradores turcos cobraram um alto tributo as tropas aliadas em allipoli. m uma (uin3ena da guerra de trincheira em de3embro de $$K- as tropas brit>nicas sofreram .&9K baixas. Aproximadamente &Z destas baixas estavam relacionadas com ferimentos na cabe+a- face e pesco+o. J uma suposi+)o consider6vel (ue um grande nHmero destas baixas foram causadas por um sniper. =sto certamente gerava nos soldados aliados um tremendo efeito psicolgico relacionado com a inseguran+a e um dese:o de ficar no fundo de sua trincheira em ve3 de estar participando de ata(ues de infantaria. s sniper atiravam de v6rias posi+/es trocando fre([entemente. As posi+/es de tiro eram refor+adas e camufladas com todo tipo de material- usavam at* falsos corpos de cavalo. ,a !rimeira uerra "undial- os alem)es usavam placas de metal nas trincheiras com buraco para atirar. A rea+)o foi o uso de artilharia e camuflagem das posi+/es. s brit>nicos testaram um fu3il para matar elefante para perfurar as placas blindadas. s alem)es reagiram colocando duas placas com terra no meio. Osaram t6ticas de mostrar capacete e cabe+as falsas acima do parapeito para chamar a aten+)o. 6 os brit>nicos testaram um fu3il com mira por periscpio para observar e atirar sem se expor. Gual(uer um (ue coloca1se a cabe+a para fora era um alvo. "as com o tempo os atiradores ficaram mais seletivos 2oficiais principalmente;- pois se a sua posi+)o fosse descoberta ela seria saturada com um impiedoso bombardeiro. !or isso os alvos deveriam valer a pena serem abatidos. Guando os atiradores era feitos prisioneiros deviam esperar pouca misericrdia do inimigopois normalmente o atirador fa3ia vtimas tamb*m entre os soldados (ue n)o estavam diretamente envolvidos com a+/es de combate. "uitos civis belgas funcionaram como franco1atiradores durante os primeiros meses de guerra. 6 nesta *poca os atiradores operavam em pares. s atiradores de elite serviam normalmente sob oi comando do G de um batalh)o. urante a !rimeira uerra "undial- o x*rcito brit>nico encontrou atiradores alem)es e(uipados com capas de camuflagem e rifles especiais com vis/es telescpicas. s alem)es colocaram telescpios em seus fu3is 9.
s snipers alem)es for+aram o x*rcito brit>nico a empregar as mesmas t*cnicas. Ao final da guerra- os brit>nicos puderam superar os alem)es no seu prprio :ogo. "uitas das armas usadas pelos atiradores no inicio da guerra era rifles de ca+a para elefantes- (ue depois foram substitudos por rifles standard adaptados para a fun+)o. Tamb*m nesta guerra foram treinados atiradores para servirem em a+/es countersnipes. ntre os principais atiradores de elite aliados da !rimeira uerra podemos citarU Atirador de elite 8rancis !egahmagabow
BillF Sing
MenrF ,orwest
Merbert P. "cBride
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Austr6lia
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70
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P&-Primeir 4err M%i* Apenas os russos- entre as pot4ncias da uropa- continuaram a manter uma escola de sniper. m $&Q- os russos criaram varias escolas de snipers. ostavam de recrutar os ca+adores da Sib*ria por serem bons para atuar no campo e eram ca+adores natos. s melhores iam para as escolas distritais e nas escolas centrais os melhores viravam instrutores. ,o inicio da Segunda uerra "undial havia uma e(uipe de fogo de snipers por ivis)o. ,o fim da guerra :6 havia $9 snipers por batalh)o ou dois snipers por pelot)o. 6 os alem)es- brit>nicos- franceses fecharam suas escolas. ,os OA- o x*rcito fe3 o mesmo- por*m o OS"# manteve um pe(ueno grupo de atiradores de elite. s brit>nicos reabriram sua escola em $Q0. OS ArmF reabriu em $Q&. s alem)es reabriram logo no inicio de suas opera+/es.
4err %
m agosto de $- Mitler e Stalin fi3eram um pacto de n)o1agress)o- o (ual- por sua parte favoreceu a erup+)o da Segunda uerra "undial. acordo conteve um anexo secreto sobre a distribui+)o de esferas de influ4ncia- em (ue a Alemanha comprometeu1se a n)o interferir se a Oni)o Sovi*tica resolvesse ocupar os pases b6lticos ou a 8inl>ndia. A Oni)o Sovi*tica apresentou D 8inl>ndia importantes reivindica+/es territoriais para adiantar suas posi+/es defensivas em expectativa de um ata(ue de Mitler. resultado das negocia+/es n)o satisfi3eram a Oni)o Sovi*tica (ue renunciou o pacto de n)o1agress)o assinado em $& e invadiu a 8inl>ndia em 0 de novembro de $. ob:etivo de Stalin era de ocupar todo o pas em duas semanas e instalar um governo controlado pela Oni)o Sovi*tica. ex*rcito finland4s- inferior ao ex*rcito vermelho tanto em nHmero como em armamentolutou cerca de cem dias sem praticamente nenhuma a:uda externa em condi+/es extremamente difceis. Stalin- (ue ainda n)o tinha outra guerra pela (ual preocupar1setransportou uma parte significativa do seu ex*rcito para a frente finlandesa- onde foi desmorali3ado em combates (ue ocorriam debaixo de temperaturas baixssimas 2at* 1Q0'#;(ue na *poca eram desconhecidas dos soldados sovi*ticos- e pela alta motiva+)o finlandeses- (ue lutavam em defesa da sua terra. s defensores finlandeses- condu3idos pelo marechal "annerheim- ficaram famosos pelo mundo- destruindo tan(ues sovi*ticos com co(uet*is de 5"olotov5 2nome do ministro sovi*tico de rela+/es exteriores da(uela *poca;. ex*rcito vermelho- (ue tinha perdido muito de seus principais oficiais durante os expurgos polticas feitos por Stalin nos anos 0sofreu grandes baixas e perdas nas manobras de enceramento chamadas 5motti5- (ue foram feitas por finlandeses usando es(uis. A for+a a*rea sovi*tica tamb*m sofreu humilha+/es dos pilotos finlandeses. ra+as ao desempenho do ex*rcito- em mar+o de $Q0 a 8inl>ndia praticamente tinha detido- mesmo com muita dificuldade- a invas)o sovi*tica- mas sentindo o risco de uma derrota iminente D vista da superioridade das recursos b*licos da Oni)o Sovi*tica- optou por um acordo de pa3 duro- segundo o (ual cedeu entre outros boa parte da provncia do sudeste chamada #ar*lia e a pennsula de Mang_- para ser utili3ada como base naval. s sniper finlandeses cobraram um alto tributo aos russos. les eram muito mveis com seus es(uis- ficavam a frente de linha de defesa ou flancos- atacando postos artilhariamorteiro e postos de comando. A determina+)o de defender o pas valia muito. 6 os snipers russos tiveram (ue reagir treinando para guerra no 6rtico e passaram a ser mais independentes da unidade (ue apoiavam. ste conflito * importante para a histria dos atiradores de elite pois foi dele (ue saiu o campe)o da lista de atiradores Simo H>?>.
Simo H? 5Te.to %e Lo(e& <rt%o: le nasceu em $7 de de3embro de $0% na pe(uena cidade finlandesa de Rauta:arvi- como a maioria da popula+)o ele era um simples fa3endeiro de vida tran([ila e pacata- acostumado com a vida nas florestas geladas era ele um homem do campo por paix)o- ca+ador desde a inf>ncia aos $7 anos alistou1se no exercito finland4s para cumprir servi+o militar obrigatrio- cumpriu o seu tempo de servi+o de forma tran([ila em um batalh)o de bicicletas- em novembro de $ a RHssia invadiu a 8inl>ndia dando inicio a uma guerra (ue iria durar $0K dias e ficaria conhecida como a guerra de inverno- Simo MaFha foi convocado as pressas :untamente com centenas de outros reservistas-...integrou a principio a companhia R Q encarregada de proteger e retardar o avan+o da frente russa na regi)o do rio Lollaa. As for+as finlandesas na regi)o do rio Eollaa estavam sob o comando do general Oiluo Tuompo e :6 enfrentavam as primeiras investidas do ` e
$` ex*rcitos- sovi*ticos-...A superioridade num*rica dos russos era esmagadora- e como o vale do Lollaa era ponto estrat*gico importantssimo para o avan+o russo- para l6 foram enviadas $& divis/es- com um total de $%0.000 homens-...ignorando a superioridade num*rica a resist4ncia finlandesa lutou fero3mente- e foi durante essa luta desigual (ue se destacou Simo MaFha-... A(ueles eram os seus campos de ca+a e conhecia a regi)o como ningu*m- era a sua casanenhum inimigo estaria seguro-...5ca+ando5 so3inho a 5morte branca5 2apelidado por causa da camuflagem branca (ue usava na neve; levou o terror Ds linhas inimigas- agia no sul e no norte- nunca fa3ia mais (ue um disparo por posi+)o(uando agia levava o p>nico e abalava o moral das tropas inimigas. Assim a bravura e a aud6cia de um Hnico atirador- atrasou em meses o dom nio da(uela regi)o-..e em apenas um m4s as perdas vermelhas no vale do Lollaa triplicaram. Osava um rifle "osin ,agant "&9 em calibre 7.%Q
ndia aos % anos. utro atirador de elite finland4s da *poca da uerra de =nverno na 8inl>ndia * SuEo LolEEa. Segundo informa+/es ele matou aproximadamente Q00 russos com seu rifle e cerca de outros &00 usando submetralhadoras em combates de infantaria. evido a combatividade e (ualidade excepcional dos finlandeses- e entre eles de seus atiradores de elite- as perdas sovi*ticas foram de Q0U$. ,o fim da uerra de =nverno um general sovi*tico disseU 5#on(uistamos &&.000 milhas de territrio finland4s. isto * suficiente para enterrar os nossos mortos5.
Se/% 4err M%i* ,esta *poca um salto de (ualidade foi dado por :aponeses- brit>nicos- russos- americanos e alem)es. "ais uma ve3 foram criadas unidades especificas de treinamento e emprego deste tipo de atirador. ,estas unidades de treinamento a prepara+)o e doutrina dos combatentes era diferente dos soldados comuns- pois as condi+/es de (ualifica+)o exigidas eram
extremas- dando1se especial 4nfase D parte psicolgica. urante a Segunda uerra "undiala sofistica+)o de e(uipamentos estava apenas iniciando e o alcance m*dio dos fu3is era de Q00 metros. !or*m Guando come+ou a Segunda uerra "undial- apenas os alem)es e os sovi*ticos tinham mantido seu treinamento especifico para snipers. s alem)es tinham melhores armas e sistemas ticosporem os sovi*ticos os suplantavam em t*cnicas de camuflagem. Guando os brit>nicos criaram sua escola de snipers o manual ainda era da !rimeira uerra "undial. treinamento n)o inclua papel de infantaria como tomar terreno- capturar prisioneiros ou liderar ata(ues. x*rcito ingl4s tinha v6rias exig4ncias para escolher um atirador de eliteU intelig4ncia acima da m*dia- forte e incans6vel- tima pontaria- pra3er pela solid)o e- de prefer4ncia- um homem do campo. s brit>nicos e as na+/es do #ommonwealth normalmente usavam o fu3il @ee1nfield ,o Q "E = 2T;. s americanos usavam o Springfield "$0AQ como seu fu3il padr)o para os snipers. s alem)es incentivavam muitas ve3es seus oficiais D serem atiradores de elite- inclusive condecorando1os com medalhas especficas para &0- Q0- e %0 inimigos confirmadamente abatidos.
T@ti2& *em$& s snipers alem)es (ue atuaram na frente russa tinham como alvos principais os operadores de armas pesadas- observadores- oficiais- ou tudo (ue amea+a o avan+o das tropas. Sem lideran+a as tropas russas n)o avan+avam e ficavam paralisadas ou fugiam. s sniper alem)es avan+avam com as tropas- cobriam flancos e pegavam observadores e ninhos de metralha inimigo. ,o fim da guerra cada pelot)o alem)o tinha pelo menos dois homens treinados como scout e sniper. ,a tundra russa- os sniper ficavam na frente das tropas. !enetravam a noite nas linhas e durante o ata(ue ou barragem pr*1ata(ue tinham a miss)o de abater os comandantes e artilheiros. As ve3es acompanhavam o avan+o para atingir operadores de metralhadoras e armas anti1carro.
Oma t6tica de um sniper alem)o durante um avan+o inimigo era deixar varias ondas atacar e atingir as ultimas no estomago. s gritos dos feridos enervavam os da frente. epois passava a atingir os mais prximos a K0m na cabe+a. J possvel conseguir cerca de &0 Eills em poucos minutos. A t6tica de apoio de retirada iniciou com os alem)es na Segunda uerra "undial- em $ QQ(uando um batalh)o usava Q1% snipers para cobrir a retirada de uma companhia ou batalh)o. Oma metralhadora seria detectada imediatamente en(uanto os tiros a longa dist>ncia dos snipers n)o e o inimigo passaria a atuar com cautela para ca+ar os snipers. s alem)es tem nos registros oficiais um dos maiores atiradores de elite da histria "athias Meut3enaner- (ue durante o ano de $QQ na frente russa- abateu QK soldados e oficiais sovi*ticos 2,otaU na maioria dos casos- utili3ou um fu3il alem)o pro:etado para ser uma arma anti1tan(ue- calibre especial de $mm- alcance de utili3a+)o ao redor de K00m- tiro Hnico;. Om dado interessante * (ue os sovi*ticos usaram com bons resultados mulheres como atiradoras de elite- devido a sua paci4ncia e determina+)o. ,as opera+/es na ,ormandia os alem)es infestaram a regi)o- propicia para a defesa- com centenas de atiradores de elite- (ue foram deixados para tr6s para retardar o avan+o aliado. les s cessavam de operar (uando eram mortos ou (uando a sua muni+)o acabavamomento em (ue se entregavam. s atiradores de elite- especialmente alem)es e russos- conseguiam atingir uma cabe+a a Q00m- um dorso a %00m e um corpo inteiro a 900- necessitando repetir os disparos em apenas &0Z a Q0Z dos casos segundo a dist>ncia.
T@ti2& r&&& A infantaria passou a usar muita submetralhadoras para supress)o e era uma arma ruim contra alvos em profundidade. outrinariamente os snipers cobriam estes alvos mais distantes. s snipers russos atuavam bem em ambientes urbanos. m um cen6rio urbano onde cada :anela ou buraco podia ser fonte de sniper. !ara os snipers os alvos eram fuga3es- e a posi+)o ficava comprometida rapidamente com movimenta+)o. Om ata(ue frontal era suicdio- as incurs/es espor6dicas e brutais virou norma com uso de sniper. m Stalingrado os snipers dominaram o local e a morte rondava todos os lugares. As distancia na cidade eram de curto alcance e a maioria menos de 00m. ,a cidade * muito difcil saber de onde vem o tiro devido ao eco. s snipers russos atuavam em duplas- com fu3il "osin1,agant com luneta 3oom de Qx. ra preciso at* 900m. s snipers russos tamb*m levavam submetralhadoras. bservador tamb*m fa3ia pontaria para observar o tiro e atirar se o sniper errar. urante um avan+o alem)o a miss)o dos snipers russos era segurar o avan+o e procurar outra posi+)o depois. custo em vida foi alto. xemplo de opera+/es na retaguarda seria uma opera+)o onde seis e(uipes de snipers russos foram ordenados parar uma coluna de refor+o alem). 8oram de es(ui at* a posi+)o. uas duplas cobriam o inicio do comboio- duas o meio e as outras o fim. A primeira dupla abriu fogo e parou o comboio. s outros foram batendo alvos. Guando come+avam a tentar fa3er o comboio se mover- os snipers reiniciavam os tiros e os alem)es paravam. 8oi se repetindo at* uma posi+)o ser locali3ada. s snipers mudavam de posi+)o para contra1 atacar. #onseguiram parar a coluna (ue s andou 1KEm em v6rias horas. s oficiais * (ue ensinavam as tropas a atuar como snipers. s snipers russos recebiam treino de infantaria comum para opera+/es ofensivas e defensivas. #omo levavam submetralhadora- granadas e capacete- a:udava a esconder fun+)o se capturado. ,o fim da Segunda uerra "undial havia $9 sniper por batalh)o ou dois por pelot)o. s snipers russos foram escolhidos como fontes de heris e o nHmero de Eills pode ser exagerado por isso. !odia ser uma t6tica de propaganda.
O& mrie& Ainda na Segunda uerra "undial- o OS"# treinava seus snipers para tiro e reconhecimento e por isso s)o chamados de 5scout1sniper5. #ada #ompanhia tinha tr4s snipers sendo um de reserva. OS"# treinava reconhecimento e t6ticas de sniper agressivo- mas era difcil de empregar nas selvas do !acfico. A velocidade de retorno de tiro fa3 diferen+a entre vida e morte. !or isso tinha (ue atuar em e(uipe de tr4s com sniperobservador e apoio (ue cobria com metralha BAR ou submetralhadora. #ada companhia tinha uma e(uipe. Alguns snipers eram improvisados- como um oficial (ue treinava por conta prpria e aproveitava para atuar na fun+)o. uso de luneta mostrou ser uma desvantagem na selva densa o (ue se repetiu no Cietn). OS"# era a Hnica unidade (ue treinava seus snipers para tiro a at* 00 metros. ste treinamento foi importante com sniper conseguindo abater tropas em ninhos de metralhadora em Einawa a $.$00m. As ve3es tinham (ue usar tra+ante com o observador indicando onde atingiu um alvo grande para determinar a dist>ncia. A amea+a dos snipers :aponesas acabava com a for+a e moral dos soldados americanos. OS"# logo iniciou o uso de snipers como contra1sniper logo no come+o da forma+)o do permetro da cabe+a de ponte durante os desembar(ues. #ontra bunEers atiravam nas :anelas de metralhadoras. utros :aponeses tomavam o lugarmas logo percebiam o (ue estava acontecendo e paravam. epois os "arines conseguiam avan+ar com apoio dos sniper e atacar com lan+a1chamas e cargas explosivas.
O& (oe&e& s aponeses na Segunda uerra "undial- na campanha do !acfico- usavam seus snipers mais para defesa e por isso eram considerados menos em a+/es ofensivas. 8uncionava bem no terreno cheio de 6rvores e areias do !acifico para controla movimentos de tropas inimigas. crit*rio de escolha dos snipers :aponeses era diferente do ocidental. ram escolhidos mais pela boa pontaria e era considerada uma honra. medo de fracasso os tornava bons. treino era bem pratico e sobrevivia muito tempo com poucos recursos para o padr)o ocidental. s snipers :aponeses n)o fa3iam a+/es de coleta de informa+/es- pois atuavam at* a morte na posi+)o- matando o m6ximo at* serem mortos- e n)o voltavam. ,a selva das ilhas do !acfico usavam mira simples para curto alcance. s :aponeses geralmente deixavam os americanos passar e disparavam por tr6s de buraco ou do topo de arvores. #om pouca dist>ncia at* uma submetralhadora ,ambu servia como arma de sniper. s snipers ficavam amarrados em arvores para n)o dar dica para as e(uipes contra1sniper (ue conseguiu atingir- pois n)o via nada cair. s ocidentais n)o usam arvores como posi+)o- a n)o ser observadores- pois vira uma armadilha mortal se descoberto. s :aponeses usam sapatos e garras especiais para subir em arvores. #onseguiam atrasavam os avan+os por horas. s :aponeses tamb*m usavam 5buraco de aranha5- bem profundomas ainda com bom campo de tiro.
O& &i(er& (oe&e& (re1erim o B3mm Ari&D T?(e F mi& 1r2o3 O *22e er re*ti)mete (e0eo, m& i% (otete 2rt %i&t2i &e*) e 2om (o2 1m+ o 0e er mi& im(ortte3 A contramedida americana foi atirar indiscriminadamente no topo das arvores co m as metralhadoras BAR ou disparar um canh)o de 7mm com muni+)o flechete. ra uma tarefa lenta. @ogo (ue tomavam uma cabe+a de praia os "arines tinham (ue enviar e(uipes anti1 snipers. urante um assalto no Atol de Lwa:alein em an 1 8ev QQ pela 7 ivis)o de =nfantaria- um sniper :apon4s inimigo provou ser extremamente mortal. ,o Hltimo dos K dias de batalha pelo atol- a #ompanhia 8 do &` R=- encontrava 1 se sob o fogo do Sniper. s homens n)o podiam identificar de onde vinham os fogos. s disparos paralisaram os homens (ue tentavam escavar abrigos na areia ou cobrir 1 se com palmas para camuflagem. !or uma hora a
#ompanhia aferrou 1 se ao terreno- faltando $K0 :ardas para o fim do atol. Om a um - de3 soldados foram atingidos pelos disparos e todo o tempo os m*dicos arriscavam a vida raste:ando at* os feridos arrastando 1 os para tr6s. mpeto do ata(ue tinha sumido. Somente a chegada de um tan(ue servindo como escudo para prote+)o do fogo do Sniper motivou os homens da #ia 8 a se levantarem e se deslocar para o ob:etivo. S aps desalo:ar o Sniper o ob:etivo foi con(uistado.
Ge*o em St*i/r%o Om dos duelos mais famosos entre atiradores de elite aconteceu na batalha por Stalingrado entre o russo Casili aitsev e o alem)o rwin Lonig. urante o incio da batalha de Stalingrado as condi+/es (ue os russos enfrentavam eram extremamente difceis- pois os alem)es (ueriam os campos de petrleo do sul da RHssia- do #6ucaso e o controle do rio Colga. ra uma regi)o de extrema import>ncia econImica- industrial e poltica- o (ue fa3ia com (ue os na3istas levassem n)o s infantaria bastante numerosa- mas tamb*m tan(ues- avi/es de ca+a- bombardeiros- canh/es e infantaria blindada. Cisto (ue a cidade industrial de Stalingrado n)o tinha grande concentra+)o de efetivos militares- as condi+/es eram extremamente difceis e a vitria alem) parecia iminente. Todavia os efetivos para Stalingrado foram aumentados- contando com o comando de v6rios generais sovi*ticos- unidades da ,LC e a chegada de soldados de todas as partes da ORSS. Mitler chegou a declarar uma guerra pessoal entre ele e Stalin- tornando1se assim um conflito entre o Co3hd e o 8[rrer. A popula+)o civil fugia- todavia n)o era possvel (ue uma boa parte escapasse- fa3endo com (ue m uitos civis sofressem com a guerra ou se :untassem D luta como parti3ans 2guerrilheiros comunistas;. fetivos sovi*ticos n)o paravam de chegar- chegou1se a fa3er uma ponte alguns centmetros abaixo do rio Colga 2a primeira da histria;- trens blindados chegavam tra3endo divis/es do x*rcito Cermelho- uma dessas- a &9Q divis)o do %&` ex*rcito- tra3ia dentre v6rios soldados um pastor de ovelhas siberiano (ue habitava a regi)o dos "ontes Orais. ,ascido em Latav1=vanovsEogo- era rf)o desde cedo e foi ensinado D atirar desde os K anos de idade por seu avI ca+ador de lobos. nome deste soldado era Cassili rigorievitch aitsev 25lebre5 em russo;. le chegou em Stalingrado no dia &0 de setembro de $Q&- com &7 anos de idade. Guando chegou em Stalingrado ele n)o tinha um rifle como muitos outros soldados sovi*ticos. evido D falta de muni+/es muitos soldados tinham de ficar atr6s de outro (ue tivesse um rifle para peg61lo (uando este morresse- recebendo apenas uma tira de balas. Cassili recebeu apenas as balas- mas n)o ficou com o rifle. Avan+ando pela cidade :unto da sua pe(uena tropa 2(ue foi facilmente vencida pelos alem)es entrincheirados;- Cassili escondeu1 se entre os cad6veres dos seus camaradas mortos e segundo relatos do livro nemF at the gates 25 #rculo de 8ogo5- transformado em filme; apossou1se de um rifle de um soldado morto e atirando apenas (uando soava o som das explos/es 2afim de (ue n)o fosse ouvido o barulho do rifle;- abateu K alem)es (ue estavam em um estabelecimento prximo sem ser percebido e sem levar um s tiro- o (ue con(uistou a aten+)o do comiss6rio poltico e :ornalista =gor anilov. ,a(uele momento em (ue o :ovem soldado Cassili mostrava proe3as hericas abatendo os soldados alem)es- ,iEita Lhruschev chegava D Stalingrado para cobrar dos lderes militares e dos comiss6rios um postura mais agressiva. Oma das sugest/es para um melhor desempenho dos soldados- agoniados com a prov6vel vitria das tropas do === Reich- partiu de anilov- (ue sugeriu a publica+)o do :ornal militar novamente e a exalta+)o do sacrifcio pessoal e a dedica+)o D causa comunista- mostrando como exemplo a(uele (ue conhecera de perto- o lend6rio atirador de elite Cassili aitsev. Tal proe3a funcionou e Cassili foi promovido para a divis)o dos atiradores de elite- seu nome foi publicado nos :ornais militares e ainda se tornou a grande sensa+)o das primeiras p6ginas do :ornal 5!ravda5- o (ual era lido por milh/es de pessoas na ORSS- dando grandes esperan+as ao povo sovi*tico e aos soldados do x*rcito
Cermelho. e fato as proe3as de aitsev eram lend6rias- por exemplo- no perodo de apenas $0 dias ele :6 havia eliminado cerca de Q0 oficiais alem)es de alta patente- cora:osa atitude essa (ue fi3era dele tamb*m o mais falado nas r6dios sovi*ticas e o mais popular soldado da cidade e um dos mais da ORSS 2sen)o o mais popular;. 8oi devido D necessidade de mais soldados como ele- (ue anilov encarregou Cassili de treinar e instruir outros atiradores de elitedentre os (uais a oficial russa1americana Tatiana Tchernova- (ue voltou dos OA para a ORSS (uando a guerra havia come+ado. bcecada pelo dese:o de vingan+a contra os na3istas (ue executaram seus avs- Tania perdera tamb*m seus pais durante a guerra- e por isso sob instru+/es de Cassili aitsev tornou1se uma exmia atiradora de elitematando um grande nHmero de soldados alem)es :unta com seu instrutor. Tania Tchernova tamb*m veio a tornar1se a namorada de aitsev- vindo a iniciar um relacionamento duradouro. le chegaria a ser ferida por uma mina atirada pelos na3istas. Al*m de Tania- Cassili tamb*m deu efica3 treinamento D outros atiradores- procurando sempre compartilhar com estes seu conhecimento e t6ticas (ue utili3ava na taiga siberiana. Cassili aitsev era um exmio atirador de elite- com seu rifle "oisin1,agant $\0 2na *poca um dos melhores a disposi+)o do x*rcito Cermelho; foi capa3 de abater s em Stalingrado &Q& na3istas- dentre soldados- oficiais e at* atiradores de elite alem)es- com os (uais travou 6rduas lutas- sendo a mais *pica dessas- a luta contra o ma:or alem)o Meint3 Thorvald- tamb*m conhecido como "a:or rwin L_nig. Segundo os sovi*ticos ele era da escola alem) de atiradores de elite. As atividades dos atiradores de elite sovi*ticos causavam grande intran([ilidade aos generais alem)es em Stalingrado onde :6 tinham matado mais de mil soldados alem)es. iante das constantes amea+as- os alem)es come+aram a organi3ar unidades anti1atiradores de elite. #erta uma das patrulhas russas trouxe um prisioneiros para fins de identifica+)o (ue disse (ue o #hefe da escola alem) de atiradores de elite- "a:or Lonig- tinha chegado de avi)o de Berlim e fora incumbido- antes de tudo de matar o mais eminente dos atiradores sovi*ticos- Cassili aitsev. #omo se sabe os sovi*ticos escreveram muito sobre os feitos de Cassili aitsev. Alguns dos panfletos cairam em m)os alem)es- (ue estudaram os m*todos dos atiradores sovi*ticos e tomaram medidas ativas para combat41los. @ogo (uando um dos atiradores sovi*ticos matava um ou dois oficiais inimigos- a artilharia e os morteiros alem)esescondidos- come+avam a disparar- o (ue for+ava os atiradores de elite sovi*ticos a mudarem apressadamente de posi+)o. ,a verdade existe uma grande dHvida se o "a:or rwin L_nig\Meint3 Thorvald existiu de fato e se eram a mesma pessoa. sta dHvida existe por(ue rwin L_nig. s aparece e muito na propaganda russa- mas n)o encontramos nenhuma documenta+)o na Alemanha as respeito dele. Tanto rwin L_nig (uanto Meint3 Thorvald eram nomes alem)es bem comuns na *poca da guerra. J interessante observar (ue no registro de guerra russo o advers6rio de Cassili aitsev * chamado de rwin L_nig e nas suas memrias o atirador de elite o chama de Meint3 Thorvald. Alguns di3em (ue o temvel atirador de elite alem)o foi fabricado pela imprensa sovi*tica para representar o ex*rcito alem)oou os atiradores de elite como um todo e (ue o ob:etivo do duelo era a de levantar o moral sovi*tico. s sovi*ticos di3iam (ue rwin L_nig. era um rico ca+ador de veados da Bav6ria (ue foi enviado a Stalingrado apenas com a miss)o de abater Casha 2como tamb*m era conhecido Cassili;- fato (ue comprovava sua fama at* mesmo entre os soldados alem)es- o (ue fa3ia dele um arcan:o para os sovi*ticos e demInio para os alem)es. Ambos posicionados- o duelo entre o comunista pastor de ovelhas e o na3ista ca+ador de veados seria um dos *picos episdios da batalha de Stalingrado- pois al*m de sua extensa dura+)o foi marcado por momentos em (ue ambos estiveram prximos da morte- momentos em (ue a sorte esteve presente- em (ue a >nsia e a angHstia estiveram presente nos cora+/es da(ueles (ue aguardavam os resultados da(uele duelo- fossem civis ou militares- en(uanto (ue com toda cautela- mas sobretudo com calma os atiradores souberam levar tal conflito. Oma das desvantagens de Casha era o fato de (ue seus atos haviam sido observados- sendo levados ao conhecimento do #omando da Permatch e conse([entemente de L_nig- (ue passou a ca+ar o atirador russo. prprio CasilF aitsev fala a respeito do dueloU 5A chegada do atirador na3ista trouxe1nos uma nova tarefaU tnhamos de encontr61lo- estudar os seus h6bitos e m*todos e esperar pacientemente o momento :usto para um- somente um- tiro certeiro. ,os nossos abrigos- D noitetnhamos discuss/es furiosas sobre o prximo duelo. Todo atirador apresentava as suas especula+/es e con:ecturas extradas da observa+)o de cada dia das posi+/es de vanguarda do inimigo. iscutamos toda esp*cie de propostas e
de apostas. "as a arte do franco1atirador se distingue pelo fato de (ue- se:a (ual for a experi4ncia (ue muita gente tenha- o resultado da luta * decidido por um dos atiradores. le enfrenta o inimigo face a face e de cada ve3 tem de criar- de inventar- de operar diferente. ,)o pode haver es(uema para o atiradorV um es(uema seria suicdio. Ainda assim- onde estava o atirador de Berlim 1 pergunt6vamos uns aos outros. u conhecia o estilo dos atiradores na3istas pelo seu fogo e pela sua camuflagem e podia- sem dificuldade- distinguir os experimentados dos novatos- os covardes dos tena3es e resolutos. "as o car6ter do chefe da escola era ainda um mist*rio para mim. As nossas observa+/es cotidianas nada nos di3iam de definitivo. ra difcil decidir em (ue setor operava. !resumivelmente alterava a sua posi+)o com fre([4ncia e me procurava t)o cuidadosamente (uanto eu a ele. nt)o alguma coisa aconteceu. meu amigo "oro3ov foi morto e SheFEin ferido por um fu3il com mira telescpica. "oro3ov e SheiEin eram atiradores experientesV muitas ve3es saram vitoriosos das mais difceis escaramu+as com o inimigo. Agora n)o havia mais dHvida. Tinham dado com o super1atirador na3ista (ue (ue procurava. !ela madrugada sa com LuliEov para as mesmas posi+/es (ue os nossos camaradas haviam ocupado na v*spera. 2Segundo informa+/es ,iEolaF LuliEov- conheceu o ma:or L_nig na Alemanha durante a *poca do tratado de n)o1agress)o. Acompanhando Cassili- LuliEov usou1 se de binculos para scannear as linhas inimigas (uando estas travavam nas ruas batalhas e desferiam ata(ues contra as tropas sovi*ticas- sempre escondendo1se em pr*dios ou outras edifica+/es.; =nspecionando as posi+/es de vanguarda do inimigo- (ue havamos passado muitos dias estudando e conhecamos bem- nada encontrei de novo. dia estava chegando ao seu termo. nt)o- acima de uma trincheira alem) surgiu inesperadamente um capacete- movimentando1se vagarosamente ao longo dela. everia eu atirar W ,)o ra um ardilV o capacete movimentava1se de modo irregular e presumivelmente estava sendo levado por algu*m (ue a:udava o atiradoren(uanto ele esperava (ue eu atirasse. 1 nde estar6 escondido W !erguntou LuliEov- (uando deixamos a emboscada sob a prote+)o da escurid)o. !ela paci4ncia (ue o inimigo demonstrava durante o dia con:ecturei (ue o atirador de Berlim estava a(ui. ra necess6rio vigil>ncia especial... !assou1se um segundo dia. e (uem seriam os nervos mais resistentes W Guem venceria W ,iEolaF LuliEov- um verdadeiro camarada- tamb*m estava fascinado pelo duelo. ,)o tinha dHvida de (ue o inimigo ali estava diante de ns e eu estava ansioso pra (ue venc4ssemos. ,o terceiro dia- o comiss6rio poltico anilov- tamb*m foi conosco para a emboscada. dia rompeu como sempreU a lu3 ia aumentando de minuto a minuto e as posi+/es inimigas iam sendo distinguidas com cada ve3 mais clare3a. Travou1se batalha perto de ns- obuses silvavam acima de ns- mas- colados Ds miras telescpicas- mantivemos o olhar dirigido para o (ue acontecia D nossa frente. @6 est6 ele u o indicarei para voc4s 1 disse- de repente- o comiss6rio anilov ficou excitado. le mal se elevou- literalmente por um segundo- mas sem cuidado- acima do parapeito- e isso bastou para (ue o alem)o o atingisse e o ferisse. sta esp*cie de disparo- naturalmente- s podia provir de um sniper experiente. urante muito tempo examinei as posi+/es inimigas- mas n)o pude descobrir o seu esconderi:o. !ela velocidade com (ue disparara cheguei D conclus)o de (ue o atirador estava em algum ponto diretamente D nossa frente. #ontinuei a observar. es(uerda havia um carro fora de a+)o e D direita uma fortifica+)o solit6ria. nde estava ele W ,o carro W ,)o- um sniper veterano n)o tomaria posi+)o ali. ,a fortifica+)o- talve3 W Tamb*m n)o 1 a portinhola estava fechada. ntre o carro e a fortifica+)o- numa faixa de terreno plano- havia uma chapa de ferro e uma pilha de ti:olos (uebrados. stavam ali havia muito tempo e :6 nos acostum6ramos a v41las. #olo(uei1me na posi+)o do inimigo e pensei 1 (ue lugar melhor para um atirador W Bastava apenas fa3er um cavalete sob a chapa de ferro e chegar a ela durante a noite. Sim- ele estava certamente ali- sob a chapa de ferro- na terra1de1ningu*m. Resolvi certificar1me. !us uma luva na ponta de um peda+o de pau e a elevei. na3ista caiu nessa. Abaixei cuidadosamente o peda+o de pau na mesma posi+)o e examinei o orifcio aberto pela bala. la atingira diretamente pela frenteV isto significava (ue o na3ista estava debaixo da chapa de ferro.
1 @6 est6 o nosso atirador 1 disse LuliEov- com a sua vo3 calma- do seu esconderi:o perto do meu. Ceio ent)o o problema de atrair- ainda (ue fosse pelo menos parte da sua cabe+a- para a minha mira. ra inHtil tentar fa341lo logo. !recis6vamos de mais tempo. "as eu pudera estudar o temperamento do alem)o. le n)o abandonaria a boa posi+)o (ue havia encontrado. evamos- portanto- mudar de posi+)o. Trabalhamos durante a noite. 8icamos em posi+)o pela madrugada. s alem)es atiravam contra os ancoradouros do Colga. A lu3 chegou com rapide3 e ao raiar o dia a batalha cresceu de intensidade. "as nem o troar dos canh/es nem a explos)o de bombas e obuses- nada nos poderia distrair do trabalho (ue tnhamos D m)o. sol se elevou no c*u. LuliEov deu um tiro Ds cegasU tnhamos de despertar a curiosidade do atirador. Mavamos decidido passar a manh) D espera- pois poderamos ser locali3ados pelo reflexo do sol nas nossas miras telescpicas. Aps o almo+o os nossos fu3is estavam na sombra e o sol brilhava diretamente sobre a posi+)o do alem)o. ,a ponta da chapa de ferro alguma coisa brilhavaU um peda+o (ual(uer de vidro ou uma mira telescpica W #uidadosamente- LuliEov come+ou- como somente podem fa341lo os mais experimentados- a levantar o seu capacete. alem)o disparou. !or uma fra+)o de segundo LuliEov se levantou e gritou. alem)o acreditou (ue finalmente apanhara o atirador sovi*tico (ue vinha ca+ando havia (uatro dias e levantou a cabe+a de debaixo da chapa de ferro. ra com isso (ue eu contava. 8i3 uma pontaria cuidadosa. A cabe+a do alem)o caiu para tr6s e a mira telescpica do seu fu3il L19 ficou sem movimentobrilhando ao sol- at* (ue a noite caiu...5 Aps o duelo Cassili aitsev veio a matar v6rios outros soldados alem)es em Stalingrado. =ndom6vel e audacioso ficaria conhecido em toda a cidade por seus feitos hericos- tanto pelos comunistas (uanto pelos na3istas- por (uem era t)o temido. Cassili seria designado posteriormente como comandante dos atiradores de elite- (ue viam nele uma inspira+)o e um grande professor (ue procurava repassar aos alunos todos os conhecimentos aprendidos. m :aneiro de $Q Cassili aitsev veio a ser gravemente ferido- sendo levado para "oscou e tratado no principal hospital da cidade com o professor universit6rio 8ilatov- um dos melhores m*dicos do pas. aitsev pIde no mesmo ano retornar a Stalingrado e reencontrar seus amigos atiradores de elite e sua companheira Tania Tchernova. pedido seu veio a atuar no front de batalha como soldado comum- demonstrando clara determina+)o e herosmo de um soldado exemplar. Aps Stalingrado- aitsev atuou em niestre :6 com a patente de capit)o. ,esse perodo veio a escrever dois famosos manuais para atiradores de elite. #ondecorado com a rdem da uerra !atritica- duas rdens da Bandeira Cermelha- v6rias ve3es condecorado com a rdem de @enin- al*m de medalhas menores- Cassili aitsev recebeu ent)o a medalha da strela ourada e o status de 5Meri da Oni)o Sovi*tica5- vindo a ser condecorado ainda outras ve3es por ser veterano de guerra de Stalingrado. Aps o t*rmino da guerra aitsev desmobili3ou1se e passou a ser um veterano de guerra- trabalhando como diretor de uma f6brica de constru+)o de carros em Liev- tendo terminado esse trabalho somente em $K de de3embro de $$ (uando morreu. Guem se encontrava com aitsev ficava surpreendido com sua mod*stia- o modo despreocupado com (ue se movimentava- o seu temperamento pl6cido- a maneira atenta com (ue olhava as coisasV podia fitar o mesmo ob:eto durante longo tempo sem pestane:ar. Tinham m)os vigorosas 1 e (uando apertavam as m)os de algu*m os dedos doam.
O Moi&i-N/t JK, o mo%e*o %o ri1*e &%o (or &&i*i 50e oe e&t@ o m&e ti/ 2i%%e %e St*i/r%o:
O& tir%ore& %e e*ite &o)i6ti2o& %rte Se/% 4err M%i*
s sovi*ticos davam aten+)o particular ao desenvolvimento de um movimento de franco atiradores entre suas tropas. di6rio do x*rcito 5m efesa do ,osso !as5 publicava- todos os dias- cifras do nHmeros de alem)es mortos pelos franco1 atiradores sovi*ticos e publicava fotografias da(ueles (ue tinham a pontaria mais certeira. A a+)o geral dos atiradores de elite era chefiada pelas se+/es polticas- pelas organi3a+/es do !artido e do LomsomolU em reuni/es do !artido e do Lomsomol discutiam1se (uest/es e elaboravam1se medidas para melhorar o seu trabalho em rela+)o com os bons atiradores. s sovi*ticos foram os primeiros a usarem e(uipes 2dois homens; de atiradores de elite. s franco1atiradores saam D ca+a- Ds primeiras horas da manh)- para locais previamente selecionados e preparadoscamuflavam1se cuidadosamente e esperavam- pacientemente o aparecimento dos seus alvos. Sabiam (ue a mais ligeira neglig4ncia ou pressa levaria a morte certaU o inimigo mantinha cuidadosa vigil>ncia sobre os atiradores russos. les gastavam poucas balas- mas todo tiro partido deles significava morte ou ferimento para (ual(uer alem)o colhido no seu campo de vis)o. aitsev chegou a ser ferido nos olhos. Om franco1atirador alem)o naturalmente teve a paci4ncia de descobrir a pista do 'ca+ador' russo (ue na *poca tinha cerca de 00 mortos alem)es a seu cr*dito. Guando voltou ao servi+o ativo- aps a cura- continuou a selecionar e treinar franco1atiradores- os seus 5coelhinhos5 como chamava.2 nome aitsev deriva da palavra russa para 5coelho5; Todo atirador de elite russo altamente experiente passava adiante a sua experi4ncia- ensinava a :ovens atiradores a arte de atirar. a os nossos soldados acostumaram1se a di3erU 1 aitsev treina os seus coelhinhos e "edvedev os seus ursinhos. Todos eles matam alem)es e n)o erram...2"edvedev vem da palavra russa para 5urso5.; CiEtor "edvedev (ue matou mais alem)es do (ue aitsev- foi treinado por este. manual russo da Segunda uerra "undial cita as fun+/es do sniper como sendoU 1 estruir armas inimigas (ue podem interferir no avan+o do pelot)o 2sniper;
1 estruir o componente de comando inimigo para interferir na cadeia de comando 2oficiais e sargentos; 1 ncontrar e destruir inimigo (ue esta condu3indo fogo e interferindo no avan+o das tropas 2metralha- morteiro;
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2ª Parte
err al da guerra- em $QK- o atirador de elite passou a ser visto como artigo de luxo. 8oi o ponto mais baixo na ia militar dos snipers no cidente. A maioria dos ex*rcitos ocidentais fechou os olhos ao desmantelamento de os de atiradores de elite. Apenas os RoFal "arines brit>nicos e o #orpo de "arines norte americanos m a treinar e (ualificar snipers. s sovi*ticos- por outro lado- mantinham seus snipers treinando sem cessar- e panhia do xercito Cermelho possua pelo menos tr4s snipers em seu efetivo. ,os OA apenas alguns oficiais e treinavam o assunto e tentavam persuadir o servi+o a criar uma escola.
conflitos do ps1guerra- em sua maioria de baixa intensidade- demonstraram o valor do sniper. x*rcito m dos primeiros a reconhecer erro de eliminar as escolas e as unidades de atiradores de elite- :6 (ue as escaramu+as com guerrilheiros malaios e soldados nacionalistas mostraram (ue o atirador de elite era um essencial. os conflitos (ue ocorreram ps1guerra a partir da d*cada de $K0- os atiradores de elite fora usados- muitas ambos os lados. Brit>nicos 2=rlanda do ,orte- hofar- 8alElands- Afeganist)o...; russos 2Afeganist)o...;- franceses 2=ndochina- Arg*lia- #hade...;- indianos 2#achemira- !a(uist)o...; e israelenses 2uerras bano- !alestina...; os usaram com muito sucesso em suas guerras na ^frica- riente "*dio e ^sia. teressante a respeito dos israelenses * (ue o seu ex*rcito utili3ou emigrantes russos (ue serviram no x*rcito hech4nia como atiradores de elite em sua opera+/es de snipers na 8aixa de a3a. A unidade recebeu o nome migra+)o- em hebraico;. treinamento de snipers no x*rcito russo dura um ano e no x*rcito israelense nco semanas. !or*m os atiradores de elite das for+as especiais israelenses recebem um treinamento ente mais apurado. x*rcito do =srael tamb*m usa mulheres como atiradoras de elite. de elite tamb*m foram incorporados as policiais de todo o mundo. Antes (uando se precisava de algu*m para m trabalho de tido de precis)o se convocava o melhor atirador da regi)o- (ue reali3ava o 5servi+o5 e depois ia os OA- especificamente em @os Angeles foi criada na d*cada de $70 a SPAT1 S!#=A@ PA!,S A, 2Armas e T6ticas speciais;. sta unidade basicamente era constituda por duas e(uipes- os atiradores com tas2 Assault Team- ou time de assalto; e os atiradores de fu3il 2Sniper Team- ou e(uipe de snipers ;. !ara treinamento do Sniper Team- como n)o havia refer4ncias na polcia- buscou1se profissionais do x*rcito norte1 . A id*ia de tal unidade policial foi um sucesso e espalhou1se por todo o mundo entre as policiais locaise federais.
r % Cor6i - K - J da #or*ia- nos OA a scola de =nfantaria do x*rcito recebeu a miss)o de organi3ar uma escola de de elite de acordo com as li+/es aprendidas na Segunda uerraU #ontar sempre com snipers bem treinadosV !rover uma melhor prote+)o ativa contra snipers inimigosV Treinar os oficiais para o emprego ade(uado de snipers. montanhoso da #or*ia favorecia o enga:amentos de longo alcance. s australianos :6 pensavam (ue seria a de snipers e estavam preparados- com cada #ompanhia tendo alguns snipers e com arma ade(uada. C6rios ham experi4ncia na Selva de Borneo e gostaram de atirar a distancias maiores (ue $00 metros. sniper no lado comunista logo for+aram os ocidentais a retomar o treinamento de snipers e fe3 este guerra frente de trincheiras da !rimeira uerra "undial. As tropas ficavam escondidas- mas os americanos tamb*m a poder avan+ar sem ser molestados com apoio dos seus snipers. A tecnologia era a mesma de $Q0. Oma operar :unto com a metralhadora BAR como na Segunda uerra "undial. !odiam usar muni+)o tra+adora para os para a metralhadora BAR e metralhadoras .0 (ue n)o podiam ver as prprias tra+antes a dist>ncia.
r iet$ - BJ-FJ ia por melhores atiradores de elite foi duramente sentida pelos OA no incio deste conflito- pois o treinamento ores estava com o nvel muito variado e os oficiais n)o estavam mais preparados para us61los de forma efetiva. americano percebeu (ue o tipo de conflito exigia a presen+a de homens altamente preparados para de snipers com o ob:etivo de contrapor a a+)o dos guerrilheiros. s americanos ficaram supressos (uando m (ue para cada inimigo abatido- a propor+)o era de K0.000 disparos. !or isso o x*rcito levou de 8ort ara a ,ang seus melhores instrutores de tiro- forneceu armas- e(uipamentos e treinamento ade(uados para s Recon- do OS"#- (ue forneciam unidades de reconhecimento avan+ado 2observa+)o e busca de alvos s; para o x*rcito dos OA. resultado do esfor+o foi (ue os alvos come+aram D ser atingidos at* $.000 m*dia de disparos por inimigo abatido entre os atiradores de elite caiu para $x$. este perodo surgiu o e shot- one Eill 2um tiro- uma morte;. do Cietn) o OS ArmF introdu3iu a muni+)o de K-K%mm. sta muni+)o mostrou ser limitada com alcance de penetra bem na vegeta+)o e com pouco poder de parada. s soldados americanos podiam ver os Cietcongs s de metros e n)o conseguiam enga:ar com o "1$%. As tropas passaram a e(uipar fu3is "1$Q com luneta (ue escolhido oficialmente para ser o fu3il de snipers e chamado de "1&$ em $%9. "1&$ foi e(uipado com a T = 2Auto1Ranging Telescope; com inclina+)o variando com o foco para compensar a (ueda dos pro:*teis amente. @ogo foi reiniciado a sele+)o e treinamento dos snipers. treinamento inclua chamar artilharia. s avam at* 700 tiros por dia- mas era bom mesmo para condicionar o tiro. OS ArmF operou mais ao sul do m terreno plano- com muitas planta+/es e mais aberto. o OS ArmF gostou do "1&$- mas o OS"# n)o. OS"# escolheu o fu3il de ferrolho Remington Q0< com mira e x (ue foi chamado de "1Q0A$. s fu3is com ferrolho eram ruins nos enga:amentos de curto alcance na snipers levavam pelo menos um fu3il "1$Q ou pistola .QK. Atuavam em time de snipers com um pelot)o de o conflito no Cietn)- o OS"# tinha poucos snipers (ue estudavam assunto por contra prpria en(uanto o ,orte tinha v6rias e(uipes de snipers para cada #ompanhia. OS"# no Cietn) tinha v6rios crit*rios de n(uanto OS ArmF escolhia os melhores de mira na #ompanhia. OS"# dava duas semanas de treino no re reconhecimento- oculta+)o e sobreviv4ncia. programa foi iniciado em $%K e em $%9 se tornou uma rmanente com cada regimento de reconhecimento tendo um pelot)o com tr4s grupos de combate de cinco snipers- al*m do comando de tropas. batalh)o de reconhecimento tinha (uatro grupos de combate com tr4s snipers al*m do lder- sargento auxiliar e armeiro. iniciou o treinamento na frente de batalha com os instrutores reaprendendo a arte dos snipers na pratica. princpio de s ensinar se tiver experi4ncia. local foi a #olina KK onde os incidentes com snipers inimigos no de 0 por dia para um ou dois por semana. s instrutores observaram o local- a tra:etria dos pro:eteis (ue arines e observaram (ue os p6ssaros n)o pousavam em certos lugares. @ogo perceberam (ue havia um tHnel de locais com grama alta de v6rias dire+/es. !ediram para apontar um canh)o sem recuo de $0%mm para a evido a dist>ncia. m caso de tiro de snipers disparariam l6. ois dias depois um sniper comunista disparou. $0%mm estava pronto e logo foi disparado. sniper comunista nunca mais disparou. atuou mais ao norte- com muitas florestas e sem bons campos de observa+)o e de tiro. =nicialmente os snipers acompanhando patrulha e depois foram liberados para ca+ar e mostraram ser a forma mais efetiva. nflito (ue surgem os principais atiradores de elite da histria dos OA. Todos "arinesU o Sargento instrutor de os OS"# #arlos ,. MathcocE == e #hucE "awhinneF- tamb*m do OS"#.
orte-)ietmit e )iet/o/ s vietcongs eram bem treinados- com um curso de $& semanas. s comunistas eram treinados no norte e m o conhecimento rudimentar para as tropas do sul. s norte vietnamitas tinham tr4s grupos de combate de por Regimento (ue eram protegidos por um pelot)o de seguran+a para cada grupo de combate. problema de muni+)o. s snipers do vietcong ficavam 9 horas por dia em campo e s podiam disparar tr4s tiros a cada . Atacavam helicpteros na 3ona de pouso e serviam como observadores. s alvos eram oficiais- sargentos e adores- abatidos a dist>ncia de %001700 metros- com ob:etivo de atrapalhar processo de # e fogo e manobra. snipers comunistas- outra amea+a silenciosa eram as armadilhas e minas. @ogo os americanos perceberam a
ia das t6ticas anti1snipers e passaram a usar artilharia e apoio a*reo. s batalhas no =a rang CalleF em ,ov %K no Cietnan- o $` Bn da 7 #avalaria foi atacado em for+a pelos norte s regulares- Apesar da chegada de elementos do &` Bn da K #avalaria- o $` Bn foi for+ado a retrair e er uma defesa circular. Om elemento do &` Bn tinha estado na 6rea todo o dia e os comandantes n)o puderam asculhamento do local. Om Sniper permaneceu infiltrado na 6rea e com uma arma causou s*rios danos D #ia er atirava e permanecia sem ser descoberto. s danos no moral da tropa eram severos. A tropa n)o estava longo de todo o permetro defensivo. s fogos do sniper por um perodo levou a sensa+)o de medo e +a em dois batalh/es.
meri2o& -ietm Ht2o2D II
al ArEansas- * uma figura lend6ria por sua percia como atirador de elite no Cietn) 2 mortes confirmadas;ra ao salvar sete fu3ileiros de um veculo em chamas e sua iniciativa para estabelecer o treinamento de de elite do OS"# diante das li+/es aprendidas na guerra do Cietn). s comunistas vietnamitas levavam as MathcocE t)o a s*rio (ue certa ve3 estabeleceram a recompensa de OS 0.000 por sua cabe+a. o ho:e- depois de d*cadas * um dos nomes mais conhecidos pelos atiradores de elite. epois de ter dado fu3ileiros ele teve um papel ativo no desenvolvimento de atiradores de elite na comunidade policial dos OA. nos arredores de @ittle RocE com a sua av depois (ue seus pas se separaram. le amava a vida ao ar livre e e ca+ar coelhos e es(uilos (uando crian+a. le espera horas pelos animais e os abatia com facilidade. #om $0 ra3ia com regularidade carne fresca para casa. #om $7 anos em $K ele se alistou nos "arines. n)o muito para mostrar o seu talento. ,o boot camp de San iego ele se (ualificou imediatamente como atirador ta. urante os prximos anos nos "arines ele ganhou v6rios pr4mios- inclusive o Pimbledon #up- o pr4mio so de tiro de longo alcance em $%K. ,o ano seguinte ele foi para o Cietn) e a principio serviu como policial r*m ele (ueria mais a+)o. se ofereceu para patrulhas de reconhecimento para auxiliar fu3ileiros (ue n)o tinham experi4ncia em entos na floresta como ele. ,o princpio- os "arines da mesma categoria dele (uestionaram a utilidade de um it6rio- mas depois de seis meses 1 e $Q mortes confirmadas 1 os m*todos de MathcocE ganharam aceita+)o. guerra do vietn) MathcocE levou a destrui+)o de uma companhia norte vietnamita inteira durante cinco dias . rporal ohn BurEe encurralaram no vale lefante uma inexperiente companhia de infantaria comunista. s dois for+aram a companhia a ficar acuada en(uanto eles eliminavam um por um- lentamente. ste * um feito histria de (ual(uer sniper famoso. e Ao fim do (uinto dia MathcocE e BurEe chamaram fogo de artilharia (ue
servi+o dos atiradores- eliminando os vietnamitas (ue ainda estavam vivos. orte confirmada- reali3ada na maior distancia usando uma Browning .K0 com mira telescpica. ste sucesso a ado+)o do cartucho .K0 como calibre anti1pessoal vi6vel a ser usado pelos snipers. m matou um general vietnamita sob as mais difceis condi+/es de tiro para muitos- considerado impossvel. le erca de $.000 :ardas por um campo aberto durante (uatro dias para ficar na posi+)o ideal de tiro para eliminar inimigo. le esteve sob constante amea+a de patrulhas com cachorros. A Hnica por+)o de 6gua de (ue estava em um Hnico cantil. le completou a sua miss)o com um tiro mortal a 700 :ardas. foi dito- ele salvou sete fu3ileiros navais em Gueson (ue estavam feridos dentro de um A"TRA# (ue bateu a e pegou fogo. urante o salvamento ele recebeu varias (ueimaduras- mas n)o desistiu de salvar os iros. ste ato de bravura mais uma ve3 demonstrou a determina+)o deste heri. !or causa das (ueimaduras o e terceiro grau em cerca de Q0Z do corpo a sua carreira de atirador de elite no Cietn) foi encerrada. le opera+/es de enxerto de pele no #entro "*dico do x*rcito no Texas. le recebeu depois a Silver Star por e bravura. o ata(ue com segundo e terceiro grau (ueima em cima de mais (ue Q0Z do corpo dele e foi evacuado a e BrooEe #entro "*dico em Texas onde ele sofreu $ opera+/es de enxerto de pele. A nature3a dos danos o possibilitado executar efetivamente novamente com um rifle. a+/es dele e de outros atiradores de elite no Cietn)- os snipers ho:e s)o visto n)o mais como uma simples a no campo de batalha- mas eles s)o ho:e uma institui+)o permanente nas formas armadas americanas. s seus dois turnos de $ meses no Cietn)- MathcocE se oferecia para tantas miss/es (ue os seus oficiais tes tiveram (ue as restringir para o fa3er descansar. le a:udou a estabelecer a escola de snipers do OS"# CA. morreu de esclerose mHltipla em $ aos K7 anos- foi celebri3ado num livro de $9% escrito por #harles n. A obra tem grande nHmero de admiradores entre :ovens fu3ileiros navais americanos.
ie? ses como atirador de elite do #orpo de 8u3ileiros ,avais dos OA no Cietn)- em $%9 e $%- ele matou $0 utras &$% mortes foram relacionadas apenas como prov6veis- pois era muito arriscado demorar1se revistando em busca de armas e documentos. Osou em seu tempo de servi+o duas armas- um padr)o "Q0A$ de ferrolho cano pesado e um padr)o "&$ semi1autom6tico ambos em cal 09 winchester- dependendo da miss)o tinha o ostume de levar os dois rifles utro atirador de elite dos 8u3ileiros ,avais no Cietn) teve confirmadas tantas mortes de vietcongues e do x*rcito norte1vietnamita. ,o entanto- durante mais de duas d*cadas depois (ue ele deixou a corpora+)o ningu*m- exceto alguns colegas tamb*m fu3ileiros navais- soube (ual era sua miss)o. radores de elite escreveram livros ou algu*m escreveu livros sobre eles. "awhinneF sempre achou (ue e guerra eram para aspirantes a herosmo ou para pessoas enfadonhas. m casa- no stado de regon- ele tou nem a seus amigos mais chegados sobre o (ue fi3era no Cietn). "as uma brochura (ue contava tudor um amigo e tamb*m atirador de elite dos 8u3ileiros ,avais 1 ear "omU A Sniper's Cietnam 2#ara "am)eU Om atirador de elite;- de oseph Pard 1- finalmente o arrancou do sil4ncio. era de msseis (ue custam milh/es de dlares e s)o guiados por ores- a capacidade de um homem matar outro com uma bala de &0 centavos cia muito apreciada no meio militar. m meio D feia guerra- o atirador de elite do para molestar- intimidar e desmorali3ar o inimigo- fa3er com (ue ele receie po aberto e negar1lhe a chance de repousar e reagrupar1se. F * agora muito procurado nos crculos militares para descrever t*cnicas-
o modo como v4 o (ue fe3 com emboscadas. A princpio embara+ado e aborrecido por perder a privacidadeu- com relut>ncia- contar uma histria fria sobre o ato de matar a servi+o do pas. e eu tinha um #harlie 2gria para designar vietcongue; na minha mira telescpica- era minha obriga+)o mat61lo ele me matasse5- disse "awhinneF- agora com K$ anos e afastado de um trabalho burocr6tico no Servi+o os OA. 5,unca olhei nos olhos deles- nunca parei para pensar se o su:eito tinha mulher e filhos.5 ue com fre([4ncia matava a uma dist>ncia de 00 a 900 metros- "awhinneF tem confirmadas mortes a mais tros. 5ra o supra1sumo da ca+adaU um homem ca+ando outro homem (ue o estava ca+ando5- disse. 5,)o me ca+ar le/es ou elefantesV eles n)o revidam com fu3is e miras telescpicas. u simplesmente adorava a(uilo. me.5 Seus modos s)o francos- sua vo3 revela o consumo de cigarros durante anos. le bem podia estar esportes ou de ca+adas com amigos. urante dois anos seguidos- ele tem sido o orador principal num internacional sobre atiradores de elite- perto de Pashington. udou de id*ia- ele (ue nunca (uis repetir histrias sobre o Cietn)W ele decidiu (ue podia contribuir para mudar a imagem pHblica dos atiradores de elite- considerados assassinos ios. "awhinneF disse (ue um bom atirador de elite salva mais vidas do (ue destri- pois redu3 a for+a de o inimigo ou sua capacidade de combate. m segundo lugar- vir a pHblico proporcionava a chance de di3er oderia a:udar algum soldado a continuar vivo algum dia. F tem sido convidado de honra em competi+/es de atiradores de elite nos OA- das (uais participam militares s de pelot/es da polcia especial Swat. le via:ou para a RepHblica #heca e se reuniu com soldados e policiais cracias emergentes. m :6 foi convidado a falar a atiradores de elite em treinamento no #amp !endleton- dos 8u3ileiros ,avais e no son- do x*rcito- no #olorado. 5Transmiti1lhes as tr4s regras de #hucE "awhinneF para se tornar um bom e eliteU treino- treino e mais treino5- disse. nsadores militares di3em (ue essa tarefa talve3 se:a mais importante (ue nunca no ambiente ps1guerra fria nos conflitos isolados. x*rcito- o #orpo de 8u3ileiros ,avais e a "arinha ensinam t*cnicas do g4neroU m a arma de fogo- camuflagem e tocaia- para pe(uenos grupos de soldados de elite. ede da escola de atiradores de elite dos 8u3ileiros ,avais em #amp !endleton h6 um prov*rbio chin4sU 5"ate - aterrori3e mil.5 m outra- o retrato emoldurado de "awhinneF como atirador de elite adolescente no Cietn)t* a cintura- em pose simulada de macho empunhando um fu3il com ferrolho- um Remington "700 fornecido rno- (ue considerava 5meu (ueridinho5. ra os :ovens fu3ileiros navais ver algu*m como #hucE- (ue teve todas as (ualidades impalp6veis para ser um or de eliteU cora+)o- fibra- for+a de vontade e disciplina5- disse o sargento especialista em artilharia- Pilliam e dirige a escola de atiradores de elite- de 0 alunos. dos combates * travada com armas autom6ticas ou semi1autom6ticas capa3es de espalhar balas de um modo rcito do Cietn) chamava eufemisticamente de 5minutos loucos5. Atiradores de elite geralmente d)o um tiro de usando armas com ferrolho (ue proporcionam maior precis)o e dist>ncia do inimigo- mas os deixam nte indefesos contra armas autom6ticas a curta dist>ncia. ,o Cietn)- o inimigo oferecia um pr4mio pelos de elite americanos. "awhinneF tinha uma arma na cintura com uma bala- (ue dispararia contra a t4mpora na de ser capturado. le se retraia diante de compara+/es- os nHmeros de "awhinneF situam1no no mesmo nvel de famosos de eliteU russos e alem)es na Batalha de Stalingrado- brit>nicos e alem)es nos combates de trincheiras na $ undial- fu3ileiros navais e seus inimigos :aponeses durante as campanhas em ilhas na & uerra. a extremamente agressivo5- contou o professor de artilharia- sargento "arE @impic- chefe do es(uadr)o de F. 5le era capa3 de correr 900 metros- ficar totalmente de p*- disparar sem mais a(uela e derrubar algu*m a
s. Tive muitos su:eitos (ue nada fa3iam- s se (ueixavam de clicas- mas #hucE nunca se (ueixava.5 eu pai tivesse sido fu3ileiro naval combatente na & uerra- "awhinneF plane:ava entrar para a "arinha depois 1se em $%7 num col*gio em regon. "as o recrutador dos 8u3ileiros ,avais fe31lhe uma proposta a (ue ele resistirU 5Coc4 pode adiar o treinamento at* passar a temporada de ca+a ao veado.5 irInico- levando em conta o lugar para onde eu fui e o (ue fi35- disse "awhinneF. le havia aprendido a ca+ar ando era garoto- tudo o (ue raste:ava ou voava merecia ser ca+ado.5 xmio atirador no acampamento de e foi encaminhado D escola de atiradores de elite em #amp !endleton. Ao se diplomar- recebeu um livrinho ia ser o manual completo de um atirador de elite. entro estava escrita uma s advert4nciaU Tu Cais "atar. rcou para o Cietn) durante os intensos combates (ue se seguiram D fensiva do Tet- no incio de $%9. Tinha capacidade para medir dist>ncias- umidade- condi+/es meteorolgicas e terreno 1 fatores (ue determinam a bala vai subir ou baixar durante sua tra:etria. le tinha paci4ncia para ficar horas D espera do tiro certo. edrontado- mas muito satisfeito. 5,ormalmente eu disparava e corria- mas- se eles estavam a grande n)o me preocupava5- contou "awhinneF. 5u disparava e ficava ali deitado- esperando- esperando- e logo ais come+ava a avan+ar para o corpo. nt)o eu disparava de novo.5 F acrescentouU 5Guando a gente dispara- os sentidos se aceleramU olfato- ouvidos- tudo. A vis)o se alarga e a udo e pode fare:ar coisas (ue n)o podia em outras ocasi/es. "inhas normas sobre confronto eram simplesU se m uma arma- iam ser derrubados. xcetuando um pagador do x*rcito do Cietn) do ,orte (ue acertei a 00 dos os (ue matei tinham uma arma.5 ase An Moa na periferia de a ,ang- ele surpreendeu um pelot)o de soldados do x*rcito norte1vietnamita ndo um riacho. Acertou $% na cabe+a com um fu3il "1$Q- (ue Ds ve3es levava al*m de seu fu3il com ferrolho. m relacionados apenas como mortes prov6veis- pois nenhum oficial estava l6 para ver seus corpos boiando e chance de revistar os cad6veres. rva profundo conhecimento de como as pessoas parecem no estertor da morte. 5s ve3es- dependendo do eram atingidos- eles s caam e n)o se mexiam5- contou "awhinneF. 5,ingu*m morre de um s :eito- e :6 vi ei muitos tiros de misericrdia. u feria pessoas e depois metia outra bala nelas. ,)o (ueria v41las se o.5 a seguran+a da base de combates- "awhinneF e seu colega atirador de elite saam todo dia para o mato. s vam D espreita do inimigo durante horas at* chegar a uma dist>ncia em (ue podiam dar um ou mais tiros. 3es se instalavam em 6reas por onde :6 sabiam (ue o inimigo ia logo passar e ali ficavam em sil4ncio e imveis oras. 5A gente chega a um ponto em (ue come+a a viver como animal5- disse "awhinneF. va em matar.5 s de atiradores de elite- um perito no gatilho fa3ia parceria com um novato- (ue carregava o binculo e uma m6tica para fogo de cobertura. atirador de elite decidia (uando o novato estava pronto para matar pela e3. "awhinneF treinou meia dH3ia deles e procurava certificar1se de (ue era 5um tiro seguro5- um alvo f6cil a s de dist>ncia. isse (ue dava a todos a primeira li+)o recebida depois de ter matado o primeiro homemU o foi um homem (ue voc4 matouV era um inimigo. sta * nossa tarefa. A guerra tem tudo a ver com isto.5 era em nada um :ogo. Guando um chefe de pelot)o muito 3eloso expIs um 5placar de mortes5 para os de elite- "awhinneF foi contra. 5A(uilo come+ava a virar competi+)o5- disse. epois- "awhinneF desiludiu1se vos dos OA no Cietn). Ainda assim prorrogou duas ve3es seu perodo de servi+os para a:udar a manter vivos os- fu3ileiros navais. 58icou evidente (ue est6vamos andando em crculos e finalmente o ponto em (ue se rU es(ue+am o Cietn) do Sul. stamos a(ui para defender nossa pele.5 s os fu3ileiros navais gostavam dos atiradores de elite. Alguns odiavam1nos por(ue eles pareciam impregnados A(uilo s agravou a implac6vel press)o exercida sobre "awhinneF. 5u receava (ue ele sofresse um contou @impic- chefe de es(uadr)o. 5Alguns su:eitos voltavam (uase em l6grimas. #hucE ria ao descrever suas
alve3 ele estivesse tentando disfar+ar seus sentimentos.5 $% meses como atirador de elite- um capel)o :ulgou (ue ele estivesse sofrendo de fadiga mental de combate. de matador estavam terminados. esignado para instrutor de tiro em #amp !endleton- ele tinha pesadelos 1 ue voltara ao Cietn)- estava enfurnado num buraco- incapa3 de responder ao fogo usando seu fu3il com n(uanto balas inimigas choviam. 5u conseguia sentir as balas me atingindo.5 ter estado em combates- a vida num batalh)o de treinamento- com sua 4nfase na apar4ncia e ordem- n)o lhe deixou a corpora+)o e voltou ao rural regon- decidido a es(uecer a guerra. Tr4s dias depois de voltarmprego no Servi+o 8lorestal e foi trabalhar com uma turma de conserva+)o de estradas. ,unca falou do o se acabaram os pesadelos. (ue estava finalmente em casa- n)o como (uando eu vinha do Cietn) de licen+a e sabia (ue precisava voltar le inferno5- contou. 5,)o sou um su:eito (ue olha para atr6s. servi+o no Cietn) era algo (ue eu precisava to fa3er tudo de modo impec6vel. Se voc4 * atirador de elite- s existe um meio de fa341lo se (uiser continuar orre da desmobili3a+)o militar depois da uerra do Cietn)- as altas patentes n)o conheciam os nHmeros de F. Acreditava1se na corpora+)o (ue o maior nHmero de mortes confirmadas fossem - pertencentes ao nstrutor de artilharia #arlos MathcocE- figura lend6ria por sua percia como atirador- sua bravura ao salvar sete de um veculo em chamas e sua iniciativa para estabelecer o treinamento de atirador de elite na corpora+)o. - (ue morreu em $ aos K7 anos- foi celebri3ado num livro de $9% escrito por #harles Menderson. A obra e nHmero de admiradores entre fu3ileiros navais :ovens. Afirma (ue o recorde de MathcocE- mortes- 5nunca o5. - sem falar com "awhinneF- mencionou1o de passagem em seu livro. Recorrendo D memria- Pard escreveu inneF tinha $0$ mortes confirmadas. s guardi/es da lenda MathcocE reagiram negativamente. Om :ornalista registros do #orpo de 8u3ileiros ,avais na tentativa de desmentir o nHmero atribudo a "awhineF. A pes(uisa el por(ue os atiradores de elite precisavam fornecer relatrios de suas opera+/es. 8icou provado (ue- no caso nneF- o nHmero exato era $0. +)o circulou lentamente no fechado mundo de publica+/es militares e n)o chegou logo D classe trabalhadora D hineF agora pertencia- na cidade do tempo da corrida do ouro- :unto D fronteira regon1=daho. "as- sabendo ente ela chegaria- "awhinneF reuniu alguns amigos certa noite e contou1lhesU 5M6 em mim certa coisa (ue s disse.5 eixou (ue eles espalhassem a notcia. so- durante meses "awhinneF e sua mulher- Robin- entravam num dos lugares (ue costumavam fre([entar 1 rante- uma estalagem de bar ou uma escola para participar de uma reuni)o 1 e os amigos silenciavam- ficando ncia de culpa- incomodados. 5As pessoas ficaram assombradas5- disse o empreiteiro "arE SpurlocE. 5Mavia gru4ncia5- disse ebbie orgensen- pro:etista gr6fica e contabilista. 5#hucE * t)o discreto e am6vel (ue as )o acreditavam (ue ele fosse capa3 da(uilo.5 "awhinneF pensou em mudar a famlia para as matas de . "as depois seus amigos foram voltando e ho:e a modesta casa da famlia enxameia de vi3inhos. atr6s- "awhinneF retirou1se do Servi+o 8lorestal. le havia chegado a um cargo administrativo- a supervis)o e veculos. Sua mulher * secret6ria no programa especial de educa+)o em BaEer Migh e participa ativamente ada special para alunos deficientes. 5J preciso lembrar (ue #hucE nunca procurou chamar essa aten+)o5in. curou.5 !ara a famlia "awhinneF 1 a mulher e tr4s filhos 1 viver * pescar no Rio SnaEe no ver)o- pescar no agos de montanha no inverno e ca+ar todo tipo de bicho. +a mais vvida de "awhinneF * a do homem (ue escapou. le acabara de voltar da licen+a para a base de de seu regimento em An Moa. armeiro 1 um soldado encarregado da manuten+)o dos fu3is da unidade 1 ue n)o permitira (ue ningu*m fi3esse a:ustes no fu3il de "awhinneF em sua aus4ncia.
r a arma- "awhinneF e seu companheiro encarregado de locali3ar posi+/es inimigas partiram em apoio a um de infantaria. A partir de um esconderi:o v6rias centenas de metros distante do local onde se previa um awhinneF tinha por tarefa derrubar homens desgarrados- refor+os vietcongues ou soldados do x*rcito do ,orte (ue viam na 6rea um refHgio. tros de dist>ncia- "awhinneF viu um homem (ue tra:ava pi:amas de campon4s andando D beira do canal de um bservou melhorU o homem portava um fu3il D bandoleira. 5isparei um tiro e errei5- contou "awhinneF. respeito de olhares 1 ele se voltou e olhou diretamente para mim- numa incredulidade total. 8i(uei pensandoU sse f.d.p ainda est6 vivoW' A percebi (ue o armeiro havia embananado minha mira telescpica- n)o havia alvo come+ou a correr. atiradores de elite encaram isso como desafio. les t4m um lemaU n)o se preocupe - pois vai morrer de cansa+o. para a es(uerda- para a direita- disparei mais para cima e mais para baixo- mas finalmente ele dobrou uma sapareceu5- contou "awhinneF em tom de profundo pesar. 5,)o to(uei nele. ,unca vou es(uecer a(uele ele me lan+ou. A respeito do Cietn)- * uma das poucas coisas (ue me incomodam. ,)o pude deixar de pensar o de pessoas (ue ele pode ter matado depois- (uantos amigos meus- (uantos fu3ileiros. le se metera numa e merecia morrer. =sso ainda me incomoda.5
r& i&re*e&e& cria+)o em $Q9- as 8or+as de efesa de =srael 18= se mostrou um tipo diferente de 8or+as Armas. #om seu redu3ido- pe(ueno contingente- minHsculo territrio para defender e manobrar e cercado por inimigos e infinitamente mais numerosos- as 8= tiveram (ue estabelecer suas prprias doutrinas e estrat*gia originais. ([4ncia- a estrat*gia das 8= sempre primaram atacar primeiro em territrio inimigo- com precis)o e - infligindo ao inimigo o maior dano possvel- chegando rapidamente ao conclus)o de um conflito. !ois a opula+)o de =srael n)o pode suportar uma campanha de longo tempo. ,este tipo do ata(ue- a sele+)o dos paci4ncia- * de suma import>ncia e a sua destrui+)o completa imprescindvel. ira de pensar refletiu profundamente no papel do sniper israelense por muitos anos. m =srael o sniper sempre mo uma pe+a de luxo e um profissional 5fora do ninho5 das =8. !or isso a escola de snipers de =srael tem ama. J muito f6cil passar e os testes fsicos e mentais s)o pouco exigentes. Aceitam os piores das 8or+as as ve3es para se recuperar de problemas ortop*dicos. S)o recrutas bem :ovens e n)o soldados experientes. ores nem gostam de mostrar a insgnia de sniper. s militares israelenses tamb*m n)o estavam muito s da import>ncia dos snipers. ers das 8or+as de pera+/es speciais israelenses s)o de tima (ualidade. !or*m a pouco tempo atr6s os m era considerado como membro da e(uipe e as emboscadas com snipers e designa+)o de alvos- coisa for+as especiais- era pouco praticado. A exce+)o era a ShaFet $ influenciada fortemente pelos OS ,avF se muito baixa nas habilidades pessoais da profici4ncia do sniper 2camuflar- sele+)o do alvo- recolhimento da a- etc.;- fe3 com (ue o sniper israelense das for+as especiais fosse um dos piores do mundo. A maioria deles acertar alvos a %001700m- en(uanto a maioria dos snipers ocidentais das for+as de elite podem disparar bem at* $.000m. Mo:e- esta realidade est6 mudando lentamente- mas levar6 alguns para (ue os snipers israelenses um nvel apropriado. ir essa lacuna- as 8= tem empregado snipers vindos das antigas republicas sovi*ticas. Segundo alguns dados da dois sniper israelense * imigrante. m certos cursos da escola de tiro este nHmero atinge 70Z. Xstes 4m um alto nvel de conhecimentos de matem6tica e fsicaY- declara um oficial s4nior- em campo. X!essoas boa base educacional em matem6tica aprendem com facilidade a t*cnica de atirar D (ueima1roupa e atirar D sta 6rea n)o * compatvel com a cultura dos distradosY. A(ui ningu*m pode ser relaxado nem negligente. a palavra1chave nesta 6rea.
idades de elite os israelenses tem usado n)o conscritos imigrantes da RHssia- mas snipers experientes em muitos ex1spetsna3 (ue serviram inclusive no Afeganist)o e na #hechenia. #erta ve3 (uando o K$` Batalh)o a olani precisou entrar em Bint beil- pela segunda ve3 depois de ter sofrido oito baixas- inclusive seu te- a duas semanas atr6s- uma e(uipe desses snipers foi acionada para apoi61lo. ra homens entre K e Q0 imigraram para =srael no incio dos anos $0 e no passado todos tinham tido experi4ncia de combate. les :6 ado tamb*m em =srael- especialmente na 8aixa de a3a. s snipers foram postados em um dos pontos de @bano ao lado dos combatentes da olani. auxiliaram excepcionalmente nas opera+/es israelenses dando ao avan+o dos soldados e eliminando amea+as. *rcito israelense emprega os seus snipers durante as suas incurs/es da seguinte formaU os snipers s)o nos altos dos pr*dios e d)o cobertura para o avan+o dos blindados. As ve3es de usam mais de vinte snipers era+/es- dependendo do envergadura da incurs)o. s snipers do x*rcito e das for+as especiais israelenses )o usados para eliminarem terroristas tanto no @bano- (uanto em a3a e #is:ord>nia. teressante das 8= * (ue elas usam mulheres como snipers como os russos tamb*m :6 usaram bastante. Oma oras de elite israelense (ue lutou nas guerras de $%7 e $7 obteve $ mortes confirmadas- neste dois
i&t$o R&&o - F-
Si(er % KJ Gi)i&$o %e A&&*to A6reo %e 4r%& em o(er+$o o A1e/i&t$o %e , rm%o 2om m 1#i* Gr/o) SG3 russo no Afeganist)o pode ser considerado uma guerra dos snipers. s soldados russos raramente viam o e disparou e os guerrilheiros afeg)os eram bons de mira. Om soldado cita (ue (uando seu blindado foi atingido ina- (uem saia do blindado era logo atingido. blindado pegando fogo estava mais seguro (ue l6 fora e s air (uando outros blindados chegaram para a:udar. Ao sarem notaram (ue o local prximo mais protegido ria se esconder um sniper estava a pelo menos K00 metros. A guerra no Afeganist)o mostrou a fragilidade do e treino dos snipers russos a nvel de batalh)o e logo foi criado escolas a nvel de #orpo de xercito. ist)o os atiradores do "OAMA,- com seus fu3s @1,8=@- mataram soldados sovi*ticos em m*dia eu os 900 metros de alcance. ,o decorrer do combate os sovi*ticos descobriram (ue seu fu3il LA@ASM,=LC mente inofensivo a partir de 00 metros. !ara contrapor a isso- os sovi*ticos formaram es(uadras de Snipers as e armadas com o 8u3il 7-%& S, S,=!R R=8@.
%&M*)i& - da uerra das 8alElands\"alvinas tinha bons campos de tiro e boa cobertura sendo um paraso para os s argentinos usaram o fu3il L9L de fabrica+)o local e a "1$Q com luneta A,\!CS1& al*m de outras armas. A s snipers usava um fu3il 8A@ com luneta. "uitos estavam e(uipados com a mira noturna !CS1Q de segunda em melhor (ue os Starlight usados pelos brit>nicos. cos usava o fu3il nfield @Q& (ue emperrava com fre([4ncia e a luneta ficava emba+ada. @ogo come+aram a il fora e pegar fu3is 8A@ argentinos (ue eram ade(uados contra alvos a at* %00 metros e os e(uipavam com s brit>nicos treinaram tiro nos navios en(uanto iam para as 8alElands\"alvinas. s snipers foi novamente mostrado (uando um Hnico sniper argentino conseguiu parar uma #ompanhia or (uatro horas. m oose reen- os snipers brit>nicos atiravam nas gretas dos bunEers a 700 metros e os se rendiam. ra bem mais barato (ue o uso de msseis "ilan (ue tamb*m foi usado na tarefa. 6 as tropas nais tinham (ue dar muita supress)o concentrada para poder avan+ar.
de $9& em 8alElands 2"alvinas;- o ` Btl do Regimento !6ra1(uedista brit>nico atacou o "te @ongdon. cil associado ao inimigo bem entrincheirado tornou o movimento lento e perigoso. s Snipers do 7` R= mantinham os brit>nicos ocupados com o fogo preciso e acurado durante o dia e D noite 2com uso de visor m um ponto do ata(ue uma #ia brit>nica inteira ficou detida por horas face a um Hnico Sniper argentino. argentino conseguiu abater tre3e militares ingleses antes de ser apanhado. Sua camuflagem era perfeita- e apenas em suboficiais e operadores de r6dio. 8oi descoberto por acaso- (uando um soldado ingl4s- olhando te para o ponto onde ele estava- viu a fuma+a de um disparo. Rendeu1se- foi capturado vivo e considerado prisioneiro de guerra. trigante para os brit>nicos sempre foi a identidade dos snipers empregados pelo x*rcito argentino- identidade lvida em mist*rios. Apesar da Argentina n)o ter nenhum programa de treinamento de atiradores de elite dentro r+as armadas- e mesmo as suas for+as especiais tinham um limitado acesso a rifles apropriados para esta ando em sua maioria rifles do tipo 8,\8A@- alguns de seus atiradores demonstraram excepcional (ualidade e ington 700 com miras pticas de tipos n)o especificados foram encontrados aps encerrados os combates. teranos brit>nicos desta campanha acreditam (ue os estes atiradores eram mercen6rios americanos de ncia latina com experi4ncia no Cietn). m oose reen dois deles foram capturados com seus rifles e eles n)o spanhol- falavam ingl4s com sota(ue norte1americano. Alguns militares brit>nicos os levaram embora e n)o s vistos.
% - J outubro de $9 em ranada durante a pera+)o XOR,T 8ORNY- comandos do 7K` R= estavam na do campo de pouso de !oint Salinas. Oma e(uipe de Snipers foi furtivamente posicionada para enga:ar uma morteiros fogo preciso da e(uipe matou e causou baixas em $9 2de3oito; integrantes da se+)o. =nterrogatrio feito com s cubanos depois da a+)o- revelou (ue os fogos acurados dos Snipers- foram os respons6veis diretos pela o seu poder de combate.
3ª Parte
Ce2i - 333 ,o conflito da #hech4nia os russos tiveram (ue reaprender as t6ticas de sniper na cidade e testaram armas e t6ticas novas. As batalhas em ro3nF lembravam Stalingrado onde podia se perceber facilmente a import>ncia dos snipers. problema * (ue os sniper russos eram treinados para atuar como parte de um ata(ue de armas combinadas avan+ando rapidamente contra for+as se defendendo- atuando como ". ,)o estavam preparados para ca+ar snipers em runas ou preparar emboscadas por dias seguidos. #ada pelot)o tinha um " armado com um SC e (ue era protegido pelo pelot)o. ,o inicio da guerra na #hech4nia em $& havia na RHssia os snipers da reserva das unidades de snipers da RCL em pe(uena (uantidade e os snipers como parte das unidades (ue eram ". As e(uipes do 8SB e "C eram mais treinadas para a+/es tipo policia e eram ruins para ca+ar snipers ou atuar em campo ou guerra urbana. epois da Segunda uerra "undial os russos continuaram enfati3ando as t6ticas de supress)o- usando at* as AL1Q7\7Q para supress)o- e com os snipers\" batendo alvos a longa dist>ncia. At* $9Q- os snipers\" russos eram treinados a nvel de Regimento por um oficial escolhendo alguns recrutas de melhor desempenho. ram retreinados a cada dois meses por alguns dias. sta doutrina criava bons " (ue cobriam setor de &00 x $000m.
6 os chech4nos conheciam bem o terreno e tinham muitas armas de snipers. Bastavam alguns poucos snipers chech4nos para conseguir parar unidades russas inteiras nas cidades. Atuavam como sniper so3inhos ou como parte de uma e(uipe de (uatro a rmados com !L" e R!17. stes times eram muito efetivos para ca+ar blindados. n(uanto os snipers com SC pegavam tropas de apoio os soldados com R! enga:avam os blindados. rupos de Q1K times atuavam contra um Hnico blindado. ,as montanhas os snipers chech4nos enga:avam a longa dist>ncia :unto com a e(uipe de apoio. A e(uipe de apoio ficava mais distante. sniper disparava alguns tiros e mudava de posi+)o. Se os russos respondiam ao fogo a e(uipe atirava para atrair o fogo e deixar o sniper fugir. m $ foi criada uma escola de sniper. Testaram v6rias combina+/es de e(uipes de &1 tropas com v6rios tipos de armas como !L"- R!17- SC e fu3il AL. C6rios destacamentos atuavam :untos para apoio mHltiplo. @ogo voltaram a usar snipers da reserva RCL. Atuavam em dupla com apoio de uma e(uipe de cinco tropas. s russos voltaram a invadir a #hech4nia em $- mas com e(uipes de ca+a e ata(ue com dois a tr4s snipers :unto com uma e(uipe de seguran+a com pelo menos cinco tropas. ,)o eram s " e estavam preparados para entrar em posi+)o de dia e atuar a noite. ,a Segunda uerra "undial a dupla ficava na mesma posi+)o de tiro- mas na #hech4nia ficavam separados podendo ver um ao outro. #riavam pontos de emboscadas &00100 metros do local. grupo de apoio ficava a cerca de &00m atr6s e K00m para o lado- em uma posi+)o camuflada- por uma ou duas noites e depois retornavam a base. s snipers n)o tinham inten+)o de se render e por isso- al*m do fu3il de sniper- levavam um fu3il AL17Q ou pistola- al*m do culos ,C- flares- granadas e as ve3es um r6dio. Se a e(uipe de apoio falhar- o flare vermelho era usado para chamar a artilharia para a posi+)o. As ve3es o grupo chegava a $% tropas no total. s russos n)o atuam com dupla observador\sniper. eralmente opera com um a tr4s atiradores. s periscpios tinham sido retirados de uso e voltou a operar na #hech4nia para observa+)o. s alvos priorit6rios eram os snipers chech4nos e os operadores de lan+a1chamas R! 2na verdade um lan+a1ro:)o com muni+)o termob6rica;. A seguir estavam os operadores de !L" e R!17.
Snipers russos operando na #hech4nia. ,otem a escolta de fu3ileiros. Om sniper russo atuando na #hech4nia. ,o conflito da #hech4nia o xercito russo estava sem treino h6 & anos e as unidades estavam incompletas. Reuniram unidades sem treino com as pouco treinadas em unidades mistas. SC19 * o novo fu3il dos sniper russos. modelo acima est6 e(uipado com um supressor de som. m $0 foi iniciado a substitui+)o do SC com o SC19 a ferrolho derivado do fu3il Record $ de competi+)o. 8oi instalado um sistema anti1mirage depois da experi4ncia no deserto e foi adotado no ocidente. s russos iniciaram o uso de fu3il pesado calibre $&-7mm em $ para bater alvos a at* &Em. utra muni+)o foi a de mm e .&& silenciosa. Ao inv*s de desenvolver uma arma para todos os terrenos e alcances- criaram armas para cada terreno e situa+)o. A maioria tem silenciador. Todos fu3is de sniper russos s)o pro:etados com o op+)o de usar a mira de ferro para tiro r6pido a curta dist>ncia 2snap shot; ao contrario do ocidente. Sempre levam armas autom6ticas para combate aproximado.
(uipe de snipers russos. epois do conflito na #hech4nia os russos testaram v6rias combina+/es para as e(uipes de snipers. A e(uipe acima est6 e(uipado com um fu3il SCum fu3il AL com sensor t*rmico e supressor de som e um a:udante com uma metralhadora !L".
Som@*i J urante combates na ruas de "ogadiscio- Som6lia- para resgatar as tripula+/es de helicpteros abatidos- episdio muito bem retratado no filme Falcão Negro em Perigo- os snipers da 8or+a elta o sargento mestre arF ordon e o primeiro sargento RandF Shughart foram abatidos- mas n)o antes de eliminarem cerca de fueron abatidos en accin inimigos. Ambos receberam postumamente a "edalha de Monra do #ongresso por suas a+/es para a:udar no resgate da tripula+)o do segundo BlacE MawE abatido.
Ir0e - KKJ333 ,os dois primeiros anos de conflito no =ra(ue em &00 os snipers americanos conseguiram muitos Eills. epois menos de um por m4s. s alvos 5f6ceis5 foram todo mortos e os sobreviventes se adaptaram. inimigo sabe o (ue americanos podem fa3er e passaram a tomar mais cuidado com a presen+a de tropas prximas. Tamb*m passaram a considerar as regras de enga:amento e uma di3 (ue um sniper s atiram em inimigos armados. Assim n)o levam armas at* precisarem usar. #om o inimigo vestido de roupas civis- as tropas americanas passaram a levar Eit policial R=88. Se colocam nas m)os e roupas o Eit fica a3ul em contato com plvora o (ue denuncia (uem usou armas recentemente. s guerrilheiros ira(uianos tamb*m usam humanos como prote+)o fre([entemente. As ve3es os civis s)o pagos ou simplesmente aterrori3ados. s civis s)o compensados se indicam os esconderi:o dos sniper o (ue virou a maior atividade das crian+as. "esmo assim o uso dos snipers mostrou ser eficiente. !oucos podem manter v6rios (uilImetros de estrada livre de bombas ou deixar a guerrilha longe de certos locais. Om fu3il "Q0A1$ do OS"# foi encontrado em um carro atacado em MabbaniFah. fu3il tinha sido capturado em uma emboscada em Ramadi dois anos antes em &00Q. utra e(uipe de seis snipers dos OS"# foi emboscada em Maditha e levou o servi+o a repensar o emprego dos snipers. Agora operam em grandes grupos. OS ArmF levou tr4s sniper para treinar tropas americanas em Bagd6. Reali3am cursos de (uatro semanas ao inv*s de cinco. curso no local * bom para :6 aclimatar com o deserto. s tiros s)o feitos em alvos com fotos dos mais procurados e :6 treinavam intelig4ncia. Tamb*m preparavam os alunos para chamar artilharia. ,o =ra(ue os snipers americanos protegiam as instala+/es de petrleo com helicpteros OM1 %0 com capacidade de disparar com fu3il "1&Q ou "1$07 dando grande mobilidade. sta t*cnica :6 tinha sido usada no Cietn). A aeronave em alerta decola em 0 minutos em resposta r6pida ou cobre uma 6rea bem grande em patrulha de rotina. s snipers s)o geralmente usados para apoiar patrulhas avan+ando. Osavam seus ticos para procurar locais suspeitos de ter explosivos =.
Oma dupla de sniper americanos no =ra(ue. s fu3is est)o camuflados e um est6 usando um periscpio com vis)o de %0` para observar os arredores. st)o e(uipados com binculosr6dios- tel4metros e um est6 com um fu3il autom6tico "$Q. s americanos colocaram dH3ias de duplas de sniper no topo dos pr*dios em Bagd6 para atirar em (ual(uer um armado ou atacando tropas. #om superioridade a*rea tiveram domnio f6cil dos topos dos pr*dios.
SAS em +$o o Ir0e - O(er+$o Mr*8oro/
Oma opera+)o antiterrorista do tipo 5atirar para matar5 foi executado por uma unidade do SAS brit>nico em :ulho de &00K no =ra(ue- em Bagd6. Tr4s terroristas foram abatidos simultaneamente por snipers do SAS armados com rifles especiais para este tipo de opera+)o. #ada terrorista vestia um tra:e recheado de explosivos (ue deveriam ser detonados em caf*s e restaurantes fre([entados por membros das for+as de seguran+a ira(uianas. Om grupo de $% homens do SAS brit>nico- foi acionado a partir de informa+/es (ue foram consideradas 5de alta (ualidade5 e (ue vieram de um agente ira(uiano (ue operava infiltrado por ordem do Servi+o Secreto Brit>nico 2"=%;. !ela manh)- pouco antes (ue o tr6fego come+asse a encher as ruas de Bagd6- o grupo do SAS ocupou posi+/es de emboscadapr*1determinadas em torno de certa casa nos subHrbios da cidade.. s brit>nicos haviam sidos informados (ue a casa era usada como base para insurgentes 1 e (ue v6rios homens1bomba deveriam sair cedo para cumprir suas miss/es. Cestidos em tra:es recheados de explosivos- estavam bem e(uipados para atingir um bom numero de locais pela cidade. Seus alvos preferenciais eram caf*s e restaurantes fre([entados por membros das for+as de seguran+a ira(uianas. A expectativa entre os membros da T8B 2 TasE 8orce BlacE ; baseados na capital ira(uiana era grande. #ada membro da unidade era um veterano de muitas miss/es- e sabiam (ue este tipo de informa+)o prometia sempre muito 1 e afinal dava em nada. plano da pera+)o "arlborough era simplesU permitir (ue os tr4s suspeitos sassem da casa- para abat41los simultaneamente com certeiros disparos na cabe+a. 8oi enfati3ado aos soldados (ue os tr4s deveriam ser abatidos simultaneamente- pois se (ual(uer deles conseguisse detonar os explosivos (ue tra3ia- de3enas de pessoas inocentes seriam mortas. s soldados- durante o briefing anterior- haviam discutido a alternativa de entrarem na casa e abaterem os terroristas l6 dentro- por*m o plano foi descartado por ser muito perigoso. As paredes da casa iriam intensificar (ual(uer explos)o e os resultados poderiam ser terrveis. #ada grupo foi dividido em (uatro e(uipes de (uatro homens e estavam e(uipados com rifles sniper @ $$KA- calibre.9- capa3es de matar a 900 metros com efici4ncia. m apoio aos snipers havia uma 8or+a de Rea+)o R6pida 2GR8;- (ue deveria prover uma dH3ia extra de soldados em caso de emerg4ncia. stava posicionada prximo ao local- :unto com uma e(uipe de especialistas em neutrali3ar explosivos. Om grupo da policia =ra(uiana tamb*m havia se :untado D opera+)o 1 embora n)o tivessem sido informados dos detalhes. Tamb*m havia- a &.000 p*s- acima da cidade de cinco milh/es de habitantes- uma aeronave sem piloto !redator- controlada pela #=A- (ue monitorava toda a opera+)o- e transmitia em tempo real imagens de vdeo para o G da T8B- na segura 6rea verde de Bagd6. !ouco aps as 09U00hs os operadores 6rabes (ue monitoravam as comunica+/es- a partir de escutas plantadas dentro da casa- informaram (ue os terroristas preparavam1se para sair. G da T8B foi notificado e a ordem dadaU 5!reparem1se- preparem1se5... Assim (ue os tr4s terroristas estavam na rua- uma chuva de balas caiu sobre eles- e os tr4s tombaram na cal+ada. #ada terrorista havia sido certeiramente abatido por um Hnico disparo na testa. aviso de (ue os tr4s estavam mortos foi passado rapidamente- en(uanto os soldados ira(uianos avan+avam para proteger a 6rea. Ao aproximarem1se- os homens do SAS comprovaram (ue realmente os pro:*teis de .9 eram mais do (ue suficientes para a miss)o. A pera+)o "arlborough foi um sucesso total e uma das raras ocasi/es em (ue as for+as da #oali3)o conseguiram causar danos importantes aos grupos de homens1bomba. etalhes da opera+)o com o cdigo 5"arlborough5 permaneceram secretos at* o momento 1 principalmente devido ter sido reali3ada na mesma semana- (ue uma unidade da "etropolitan !olice- em @ondres- matou ean #harles de "ene3es- brasileiro de &7 anoserroneamente tomado como um homem bomba.
Si(er Mrie em +$o o Ir0e ti/e *)o 3Bm Sarg. Steve Reichert- um sniper de &K anos do G do &` Batalh)o - &` Regimento de "arines- recebeu uma das mais altas condecora+/es do #orpo de 8u3ileiros ,avais dos stados Onidos 2OS "arine #orps;- a strela de Bron3e- com 5C5 por Calor em combate- por sua atua+)o- no dia de Abril de &00Q. ,a(uela data- ele e seu observador subiram em um enorme e abandonado tan(ue de leo na cidade de @utafiFah- =ra(ue. Sua tarefa era considerada 5rotina5- pois era a de prover cobertura a distancia para seu pelot)o- (ue se movimentava na pe(uena cidade- durante um evento local- a !eregrina+)o de Arbacen- o (ue gerava muita movimenta+)o de civis- e poderia ocasionar algum enfrentamento com guerrilheiros. "as a miss)o de rotina iria tornar1se um *pico nos anais dos "arines. topo do tan(ue de leo era uma posi+)o bastante exposta- embora ele e seu colega tivessem posto algumas chapas de a+o e sacos de areia em volta- para pelo menos diminuir o risco. n(uanto a patrulha movia1se pela cidade- Reichert observou um c)o morto no caminho por onde ela deveria passar. @embrou1se ent)o de seu treinamento em t6ticas inimigas de emprego de explosivos em ob:etos aparentemente inocentes- 2boobFtraps;- e chamou pelo radio o chefe do pelot)o para avis61lo. Recebeu a resposta de (ue o animal morto :6 havia sido notado e eles tinham a mesma suspeita- pois haviam detectado a presen+a de dois arames (ue saiam da carca+a. "as- apesar dos cuidados tomados- a miss)o de rotina tornou1se uma situa+)o extremamente perigosa. Om foguete R! foi disparado contra o pelot)o- ao mesmo tempo em (ue fogo de metralhadora e armas leves os imobili3avam. s "arines n)o conseguiam responder ao fogo pois n)o locali3avam o metralhador- (ue estava escondido no topo de um pr*dio prximo- ent)o pediram a:uda a Reichert- no alto do tan(ue de leo. le disparou seu fu3il Barnett .K0- mas errou. A:ustou a pontaria- compensando o vento cru3ado- e um pux)o de gatilho depois- a metralhadora calava. epois da a+)o- o lder de pelot)o fe3 uma declara+)o espantosaU afirmou (ue Reichert atingiu seu alvo- a uma distancia de $.%$Q metros. Sua precis)o de tiro foi o fator determinante no resultado do combate. "omentos depois- um grupo de insurgentes come+ou a subir uma escada atr6s do pr*dio onde estava o metralhador abatido. Reichert apontou para o muro de ti:olos atr6s do (ual eles se protegiam e disparou. Todos os tr4s homens caram. pesado pro:*til calibre .K0 A! 2antiblindagem; atravessou os ti:olos- e matou um dos homens- ferindo os outros dois com estilha+os de ti:olos e chumbo.
8 - O Si(er Om relato famoso de sniper no =ra(ue ps1Saddam * o de uba- o franco1atirador- o atirador de Bagd6 2jk; ou 5uba the SniperY. !6ginas da web de grupos =sl>micos- estrias em (uadrinhos- vdeos e can+/es t4m nos Hltimos anos exaltado os feitos de XGannas Baghdad-Y o sniper insurgente a (uem s)o creditados inHmeros sucessos muitos falam em centenas de soldados americanos e ira(uianos mortos nos (uarteir/es da capital do =ra(ue.
"uito acreditam (ue n)o existe um uba- mas sim um grupo de ubas em a+)o no =ra(ue. a (ue a id*ia de um 5Hnico5 sniper * resultado do medo e tens)o por parte dos soldados americanos- assim como da propaganda inimiga- (ue procura solapar a moral dos soldados. ste sniper- (ue opera sobretudo na 6rea da grande Bagd6 1 :6 * considerado um dos maiores franco1atiradores de todos os tempos- no mesmo nvel de lendas como o russo Cassili Caitsev- heri da batalha de Stalingrado e (ue serviu de inspira+)o para o filme 5#rculo de 8ogo5 ou o fu3ileiro norte1americano #arlos MatchcocE- (ue matou comprovadamente nada menos (ue soldados inimigos no Cietn). Segue os passos de outro legend6rio atirador ira(uiano (ue atuava logo aps a ocupa+)o do pas 1 o #a+ador 1 sendo (ue ambos s)o aficcionados de uma vers)o do mortfero rifle russo ragunov- talve3 a melhor arma :6 desenvolvida para uso de franco1atiradores- capa3 de perfurar at* os capacetes de Eevlar dos soldados ocidentais. fu3il russo ragunov 2SC SemipolarnFa CintovEa ragunova ou 8u3il semi1autom6tico ragunov;- * um fu3il semi1autom6tico- com luneta- carregador de &0 tiros- muni+)o 7-%&ncia (uando surge a oportunidadeprescindindo ent)o do alcance de mais de $ (uilImetro dos pro:*teis disparados pelo ragunov. "esmo n)o sabendo se * um Hnico atirador ou uma e(uipe- o (ue se sabe * (ue o seu modus operandi * situar1se em algum local oculto- a cerca de &00 m de suas vtimasefetuar um disparo e retirar1se imediatamente. s relatos da imprensa indicam (ue nunca efetua um segundo disparo e costuma deixar como marca registrada no local do disparo o cartucho va3io e uma mensagem em 6rabe. !or ve3es- atua em con:unto com um cinegrafista tamb*m oculto. sses vdeos s)o editados logo aps- com direito a trilha musical com can+/es patriticas e militares em 6rabe- e se tornam a co(ueluche de vendas nos ba3ares de Bagd6. s vdeos tamb*m podem ser facilmente encontrados e baixados pela =nternet por (ual(uer pessoa- e n)o d)o a menor margem a desmentidos do !ent6gono sobre a efic6cia dos ata(ues de franco1atiradores rebeldes. !ara evitar (ue o mito uba se espalhe- s)o raros os veculos de comunica+)o do ocidente (ue divulgam as a+/es de uba. A exce+)o foi o The uardian- (ue publicou uma mat*ria sobre uba em em K de agosto de &00K. m um vdeo uba aparece dentro de um carro- usando o EefFiah vermelho tpico dos bedunos sunitas e exibindo um fu3il TabuE 1 produ3ido no pas sob licen+a iugoslava 1 e(uipado com mira telescpica. alcance da arma gira entre K00 e %00 metros. uba explica
como vem matando sistematicamente. o fa3- por mais incrvel (ue possa parecer- ensinado pelos prprios americanos. Seu manual * um livro escrito por um general americano das 8or+as speciais 1 5Oltimate Sniper5- de $- "a:or ohn @. !@aster- atuali3ado e relan+ado este ano com o subttulo 5para a atual guerra ao terror5. #onsiderada a Bblia do g4nero- a obra est6 D venda em (ual(uer livraria. ficialmente- os comando dos OA s reconhece tr4s baixas provocadas pela a+)o dos atiradores em Bagd6- depois de :ulho deste ano. 58ilmar as opera+/es * importante por(ue cenas com soldados sendo atingidos causam mais impacto no inimigo (ue (ual(uer outra arma5- afirma o sniper. Tem toda ra3)o. A =nternet eliminou o controle sobre informa+/es (ue sustentou a blindagem de campanhas impopulares como a do Cietn). Sendo verdadeiros ou uma obra de propaganda- no caso do =ra(ue- os vdeos de uba 2h6 mais vdeos; se transformaram na mais real e eficiente arma contra o apoio interno nos OA D guerra. sucesso extraordin6rio de uba comprova- mais uma ve3 (ue o papel dos franco1atiradores nas guerras contempor>neas- as chamadas 5guerras de (uarta gera+)o5 * absolutamente essencial- e (ue possuem um lugar privilegiado assegurado nas guerras do futuro. Alto #omando das tropas de ocupa+)o tem enviado e(uipes de elite de franco1atiradores 1 e os franco1atiradores do ex*rcito e dos fu3ileiros navais americanos t4m a reputa+)o de serem uns dos melhores e mais bem treinados do mundo 1 para ca+ar uba e seus colegasmas at* agora o resultado tem sido apenas umU mais vitrias do mito ira(uiano- entre elas uma espetacularU uma e(uipe de (uatro franco1atiradores de alto nvel dos OA mortos de um em seguida ao outro em Ramadi 1 todos com tiros na cabe+a. !ara ca+ar um franco1atirador- batalh/es inteiros e as mais modernas aeronaves s)o inHteis 1 * preciso outro da mesma esp*cie. s duelos de franco1atiradores s)o um :ogo onde (uem perde paga com a vida- e constituem o teste supremo de resist4ncia fsica e mental 1 podem durar dias- semanas ou at* meses- e o mais leve movimento ir6 denunciar a sua posi+)o para o oponente 1 o (ue significa xe(ue1mate na realidade crua desses ca+adores de trof*us humanos. S)o (uatro os re(uisitos essenciais para se tornar um bom franco1atiradorU paci4nciasangue1frio- olhar agu+ado e m)os firmes. #om essas caractersticas- uma pessoa comum pode come+ar a ser trabalhada atrav*s de um treinamento especiali3ado para se tornar a mais eficiente e temvel m6(uina de matar da guerra moderna. Om franco1atirador de elite * capa3 de ficar horas imvel- sem mexer um s mHsculo- sob sol ou chuva- comido por formigas e urinando nas prprias cal+as. J capa3 de calcular rapidamente o efeito da velocidade e da dire+)o do vento no pro:*til disparado- e conhecer sua arma t)o intimamente a ponto de se tornar uma extens)o de seu prprio bra+o. mbora os franco1atiradores venham sendo empregados sistematicamente pelo menos desde a !rimeira uerra "undial- s a partir da uerra do Cietn) seu potencial destrutivo foi finalmente compreendido e sua posi+)o de desta(ue foi consolidada nos melhores ex*rcitos do mundo. !or*m- foram as guerras de secess)o na =ugosl6via (ue se tornaram um verdadeiro laboratrio de ensaio para a teoria e pr6tica da guerra com franco1atiradores. urante o cerco de Sara:evo- a sua implac6vel efic6cia- (ue n)o poupava militares- civis ou mesmo animais- foi celebri3ada pelos :ornais do mundo inteiro. na guerra de guerrilhas- o franco1atirador derrubou v6rios mitos- a come+ar pela cren+a de (ue o Hnico terreno ade(uado para sustentar uma campanha guerrilheira bem1sucedida * a selva- e (ue portanto no des*rtico =ra(ue a resist4ncia seria inHtil e suicida.
A1e/i&t$o urante combates no Afeganist)o em &00& o #orporal canadense Rob 8urlong obteve o recorde de morte confirmada mais longa da histria- excedendo a de #arlos MathcocE no Cietn) de &.&9% m. le abateu. ma e(uipe de armas composta por tr4s homens da Al1 Gaeda estava se movendo entre suas posi+/es de defesa numa montanha afeg) do vale de Shah1i1Lot- (uando 8urlong atirou e matou um deles (ue levava uma metralhadora R!L de uma dist>ncia exatamente medida de &.Q0 metros. primeiro tiro dele perdeu1se completamente- e o segundo tiro acertou a mochila do inimigo. terceiro tiro golpeou o torso
do ob:etivo. A arma usada foi um rifle @ong Range Sniper Peapon 2@RSP;- um calibre .K0 da "c"illan Brothers TA#1K0. A TA#1K0 de 8urlong estava e(uipada com uma luneta @eopold com 3oom de $%x e muni+)o A"A< "atch .K0. s canadenses estavam participando da pera+)o Anaconda no avan+o pelo vale Shah1i1Lot onde apoiavam a $0$ ivis)o Aerotransportada americana (uando as tropas americanas passaram a ser alvo de snipers- metralhadoras e morteiros do Talib)\Al1Gaeda. s snipers canadenses enga:aram a dist>ncias na maioria entre 7901$.K00Em. Ao lado vemos snipers canadenses em opera+)o nas montanhas do Afeganist)o. m cada um dos nove batalh/es de infantaria ativos h6 um grupo de snipers constitudo de dois atiradores e seu auxiliar. A e(uipe ao lado de tr4s operadores est6 armada com um fu 3il calibre 7-%&mm- um fu3il de longo alcance calibre TA#1K0 calibre $&-7mm. lder da e(uipe 2o primeiro a es(uerda; est6 armado com um rifle #A$ !arEe. seguran+a da e(uipe est6 armado com um fu3il iemaco #7A$ 2vers)o canadense do "1$%; com lan+ador de granada "&0A$ e visor optico lcan #7. "ac"illan TA#1K0 Tactical Anti1"ateriel Sniper Rifle SFstem foi comprada pelo #anad6 para armar seus snipers e depois por v6rios paises europeus.
ste snipers canadenses se movem com muito cuidado entras as rochas de um montanha afeg). les usam tra:es ghillie- (ue prov4em camuflagem excelente- e (uando parados os snipers se misturam perfeitamente com o ambiente. sse homens est)o seguindo rastros deixados por homens do Taliban- buscando ob:etivos de oportunidade. homem da frente est6 armado com um fu3il iemaco S8P com lan+ador de granada "&0- o homem atr6s dele est6 armado com um rifle t6tico pesado "c"illan calibre .K0
Hoe
A import>ncia dos snipers ho:e em dia pode ser comprovada com as novas mudan+as no OS ArmF aps as experi4ncias nos conflitos recentes e combate ao terror. Atualmente s)o tr4s e(uipes nas #ompanhias de comando e uma e(uipe em cada #ompanhia de infantaria. A Brigada B#T do OS ArmF vai ter Q9 vagas para sniper contra $9 das brigadas de assalto a*reo e p6ra1(uedistas- mas ser)o usado mais como " e n)o como sniper verdadeiros. s Rangers aumentaram o nHmero de snipers por batalh)o de $Q para Q0.
Oma dupla e scout1sniper do OS"# no =ra(ue. st)o armados com o fu3il SR&K (ue agora foi escolhido oficialmente para e(uipar todas as for+as armadas americanas. OS ArmF e Reino Onido empregam o sniper atachado a unidade e n)o como parte- dando mais liberdade aos movimentos. utros pases como 8ran+a- =srael e RHssia empregam seus snipers como parte da unidade. s Scout Sniper do OS"# agora s)o parte do pelot)o de Surveillance Target and Ac(uisiton. Tamb*m s)o empregados em pe(uenos times atachados ao batalhao de infantaria passando a ter prote+)o. As tropas convencionais OA usam sniper em duplas- com apoio mHtuo- com r6dios de linha de visada em miss/es de curta dura+)o. As S8 usam e(uipes de dois a (uatro snipers- podem ter apoio externo- r6dios de lon go alcance e miss/es de longa dura+)o. ,o OS ArmF- as fun+/es do sniper apoiando comandantes s)oU 1 coleta de informa+)o de combate em tempo real 1 reconhecimento 1 apoio de fogo 1 tiro de precis)o 1 elimina+)o de amea+a 1 prote+)o de for+a 1 coordena+)o r6pida 1 aumenta da 6rea de influencia 1 diminui+)o do risco colateral xistem tr4s tipos de sniperU militar- policial e propsitos especiais. sniper militar :6 pode ser separado no sniper propriamente dito e o " 2esignated "arEsman; para apoio de fogo preciso para tropas de infantaria. Alguns ex*rcitos escolhem os melhores atiradores (ue s)o distribudos ao nvel de pelot)o ou grupo de combate com armas e(uipadas com lunetas. ,o OS ArmF s)o chamados de esignated "arEsman 2";. Om " n)o tem todas as habilidades do snipers e apenas batem alvos mais distantes funcionando como apoio de fogo. s russo sempre deram muita import>ncia aos ". Om " * distribudo para cada pelot)o como fun+)o semelhante ao do OS ArmF. Acompanham a tropa ou patrulha e a maioria n)o * treinada como um sniper profissional.
Si(er& o r&i* m $99- o stado1"aior do x*rcito 2"; despertou para o problema de falta de uma doutrina de uso de sniper no B. #a+ador era a denomina+)o dos soldados de infantaria e cavalaria ligeiras- os primeiros chamados #a+adores a !* e os outros #a+adores a #avalo. 8ormavam linhas D frente ou aos lados tanto para atrapalhar as tropas inimigas como para proteger as suas prprias tropas. ,o B a designa+)o para sniper * ca+ador. As unidades do x*rcito Brasileiro (ue ainda levam essa designa+)o- s)o Batalh/es de =nfantaria @eve- (ue apenas permanecer)o com seus antigos nomes.
uso militar do nome ca+ador surgiu a partir de finais do s*c.
Gotri iante do valor do sniper o B iniciou os estudos para e(uipar os batalh/es de infantaria com e(uipes de ca+adores. esde &00%- o desenvolvimento da doutrina * feita pela Brigada de pera+/es speciais. A doutrina :6 cita (ue o pelot)o de #omando da #ompanhia de #omando e Apoio dos Batalh/es de =nfantaria tenha duas e(uipes de #a+adores e este nHmero pode ser ampliado. B testou varias armas estrangeiras como o "1&Q- "1&$- Sig Sauer SS 000- !" "ini1 Mecate- !S1$ e "S0 ad(uiridos em pe(uenas (uantidade. !arece (ue o escolhido foi o ="B@ 83 .09 A#@ calibre .09. com mira Bushnell lite &00 e reticulo "ilot. A@# foi desenvolvido segundo as especifica+/es do B e (ue foi o (ue se saiu melhor (uando avaliado contra fu3is de sniper de fabrica+)o estrangeira- principalmente no ambiente da Selva Ama3Inica- onde os snipers seriam mais empregados. ,o B- os ca+adores utili3am1 se de uma luneta com capacidade de telemetria de fabrica+)o israelense. observador leva um fu3il 8A!- com a luneta1tel4metro acoplada- para apoio de fogo. A doutrina do B cita como alvos principaisU 1 oficiais e comandantes de todos os nveis 1 guias e rastreadores e seus c)es 1 atiradores de armas coletivas e pessoal de comunica+/es 1 chefes e motoristas de blindados 1 pilotos de helicpteros- pousados ou pairado 1 observadores avan+ados 1 snipers\ca+adores inimigos
<# 3JK A4LC -PRINCIPAIS CARACTERVSTICAS
fu3il .09 ="B@ A@# * um fu3il de precis)o baseado na a+)o "auser. #om um cano flutuante tipo match- em calibre .09 27-%& x K$mm;- for:ado a frio e adaptado para o tiro com luneta- foi desenvolvido para atender as necessidades das 8or+as Armadas e !olciais. "uni+)o 2mm;
.09 P=,
#apacidade
K cartuchos
#omprimento 2m;
$-&0
#omprimento do cano
%0 mm
!asso 2pol;
$0 ou $&
!eso 2g;
Q700
!recis)o
$ "A
Brasil tamb*m conta com snipers em suas unidades de elite como os 8u3ileiros ,avaisrumec e o rupo special da !olcia da Aeron6utica entre outros. As policias civil- militar e federal brasileiras tamb*m contam com atiradores de elite em seus (uadros. At* a cria+)o do AT 2rupo de A+/es T6ticas speciais;- em S)o !aulo- em agosto de $99 o emprego de atiradores de precis)o pela for+as policiais era reali3ado de forma tmida. A partir de $Q- o AT passou passou a se constituir como uma e(uipe prpriaindependente da e(uipe t6tica de assalto.
Um &i(er %o E em o(er+$o o Hiti 2om m
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Si(er& %o& 4RUMEC rm%o& 2om m 1#i* PrDer-H*e M 2*i8re F,Bmm 2om *et *em$ S2mi%t W e%er B.3 Pr tiro otro (o%e &er &%o *et 2om ite&i1i2%or %e im/em SU-TS-3 O& &i(er& %o COMAN< &m o me&mo e0i(meto3
A& 1or+& (o*i2ii& e o& &i(er& A primeira metade dos anos 70 veio D tona o terrorismo internacional- (ue defendia ideologias polticas as mais variadas. =ncidentes registraram1se na uropa e OA- (ue atInitos viram (ue suas for+as policiais eram despreparadas para este tipo de crime.,um esfor+o para tentar dotar a polcia de meios efica3es- em @S A,@S- OA- criou1se uma unidade (ue deu origem D sigla mundialmente conhecida como SPAT SPAT- ou S!#=A@ PA!,S A, TA#T=#S TA#T=#S 2armas e t6ticas especiais;- (ue al*m de dar da r resultados satisfatrios- criou doutrina em terras norte1americanas. sta unidade basicamente era constituda por duas e(uipes- os atiradores com armas curtas2 Assault TeamTeam- ou time de assalto; e os atiradores de fu3il 2Sniper TeamTeam- ou e(uipe de sn ipers ;. !ara doutrina e treinamento do Sniper Team- como n)o havia refer4ncias na polcia- buscou1se profissionais do x*rcito norte1americano. Apenas como curiosidade- citamos o fato de (ue anteriormente (uando era necess6rio a interven+)o de um bom atirador de fu3il- procurava1se o melhor ca+ador da cidade- (ue aps breve compromisso-Y executava a tarefaY- sendo dispensado logo aps urante este perodo- a incumb4ncia de combater este terrorismo na uropaficou por conta de for+as con:untas entre polcia e ex*rcitos dos pases atingidos- o (ue possibilitou o interc>mbio e treinamento (ualificados para os policiais (ue iniciavam1se como snipers- como o policial austraco ao lado.Atualmente- face D experi4ncia ad(uirida deste os primrdios desta nobre tarefa- for+as policiais das mais diversas partes do mundo utili3am1se de atiradores de fu3il para a(uelas miss/es em (ue o risco envolvido * muito grande e n)o pode haver erros
4ª Parte
A mi&&$o A miss)o do atirador de elite militar * dupla. m primeiro lugar- ele coloca o inimigo sob consider6vel tens)o psicolgica- (ue abate o seu moral- influenciando nas decis/es e a+/es inimigas. perar numa 6rea em (ue ha:a atiradores de elite significa ter de pensar cuidadosamente antes de fa3er (ual(uer movimento o (ue redu3 a velocidade dos deslocamentos. e uma hora para outra- algu*m poder6 tombar com um tiro- ent)o- a tens)o ficar6 ainda maior. atirador de elite acima de tudo- n)o desperdi+a seu tempo e sua habilidade em alvos sem valor. J um observador bem preparado para determinar o alvo mais importante. A a+)o do aumentar a 6rea de a+)o das primeiras linhas da infantaria em territrio inimigo. (uipado com armas mais potentes e de maior alcance- ele tem condi+/es de atingir o inimigo- aumentando o raio de a+)o e de poder de fogo de sua unidade aumentando assim os meios para destrui+)o e molestamento do inimigo. A segunda miss)o dos atirador de elite * a coleta de intelig4ncia no campo de batalha. Om sniper bem treinado * de grande valor para um comandante no campo de batalha. sucesso de um sniper n)o est6 apenas na (uantidade de soldados abatidos- mas tamb*m nas informa+/es (ue obt4m e no medo (ue submete ao inimigo. Om sniper pode ser de grande utilidade em opera+/es militares contra fortifica+/es ou em ambiente urbano onde existe uma grande concentra+)o de civis e o uso de armas autom6ticas pode gerar um grande nHmero de baixas entre os n)o1combatentes. s snipers s)o usados em todos os nveis de conflito. =sto inclui ofensiva convencional e combate defensivo- como tamb*m patrulhas de reconhecimento de longo alcanceemboscadas e opera+/es countersniper- e apoio a opera+/es de retirada.
T62i2& e T@ti2& As t6ticas dos snipers n)o nasceram prontas- mas foram criadas com o desenrolar dos conflitos- assim como suas armas e e(uipamentos. s snipers recebem treinamento sobre camuflagem- oculta+)o- ca+a e observa+)o- alem de tiro em varias condi+/es. isparam centenas de tiros em varias semanas en(uanto aprendem outras habilidades. A principal defesa * a camuflagem e oculta+)o. sniper limita seus movimentos para evitar detec+)o. Toma cuidado com a luneta pois pode refletir a lu3 ambiente. eralmente evita expor a luneta ou tampa a maior parte. s snipers reais treinam muito as t*cnicas de camuflagem- pois deve atirar sem ser notado. ependem dela para sobreviver. A t*cnica de camuflagem principal * criar vestimentas chamadas de 5illie Suit5 (ue s)o colocadas em cima do uniforme. uniforme de baixo conv*m ser de infante normal para n)o ser descoberto. s snipers s)o mortos na hora se capturados. s snipers podem usar (ual(uer uniforme e n)o s)o obrigados a fa3er tarefas di6rias como outros soldados al*m de poderem ir onde (uiserem. tratamento diferenciado os torna mal vistos pelas outras tropas. 8oram os 5@ovat Scouts5 brit>nicos (ue introdu3iram a roupa 5illie Suit5. ram ca+adores escoceses (ue formaram uma unidade em $00 com &00 escoceses das terras altas. ram muito bons em camuflagem- stalEing e reconhecimento. A:udaram na forma+)o dos snipers brit>nicos na !rimeira e Segunda uerra "undial. 8oram a primeira contramedida brit>nica contra os snipers alem)es na !rimeira uerra. lema dos @ovats Scouts era 5(uem atira e foge- vive para atirar outro dia 2Me who shoots and runs awaF- lives to shoot another daF;. A roupa 5ghille5- vem do escoc4s para 5garoto5. m ingl4s * o assistentes de ca+adores ou
pescadores em expedi+/es. A roupa * feita pelo prprio sniper conforme o local (ue opera e n)o comprada pronta. J feita com rede ou roupa com tiras de roupas ou tecido enrugadoparecendo folhas e galhos- lembrando um matagal- f6cil de fundir com o fundo vegetal. Cegeta+)o local * adicionada. J um processo demorado e demora mais ainda se for necess6rio uma maior (ualidade. sniper deve estar preparado para adaptar seu ghille em minutos. problema * (ue esta roupa s)o pesadas e (uentes- podendo chegar a K0 graus centgrados. S)o f6ceis de pegar fogo e por isso s)o tratadas com ratardante de fogo. A prote+)o t*rmica passou a ser importante com o emprego de sensore s t*rmicos pelo inimigo (ue pode detectar facilmente um sniper. !lacas de pl6stico e mantas t*rmicas podem ser usadas pelo sniper e e(uipamentos e devem ser camufladas.
A fun+)o da roupa 5gillie suit5 * (uebrar o contorno da figura humana e a vegeta+) o adicional * (ue camufla. A forma- sombra- brilho e silhueta podem denunciar a posi+)o do sniper. A efici4ncia do sniper est6 mais relacionada com o atraso dos movimentos inimigos e n)o numero de mortes. soldado comum sabe (ue pode ser atingido- mas pensa 5n)o vai acontecer comigo5. A presen+a do sniper muda esta concep+)o e piora com os amigos sendo mortos por snipers. efeito se multiplica (uando os snipers agem na retaguarda onde as tropas pensam estar seguros. s recrutas se escondem e n)o obedecem ordens. Om sniper alem)o na Segunda uerra cita (ue disparava de longe- sem chances de acertarmais para mostrar para os russos (ue n)o estavam seguros. A aproxima+)o do alvo- ou t*cnicas de progress)o- * chamado 5stalE5 no OS"#. !ara ser bom em stalE o sniper precisa de muita paci4ncia e coragem. Arrasta em 3ig13ag na grama para dificultar a visuali3a+)o do prprio rastro. nascer e por do sol fa3 os ticos da luneta brilhar e cada hora tr6s vantagem e desvantagens em um combate de snipers. A t6tica anti1 barulho * levar o mnimo de e(uipamento possvel. Bom mesmo * s o fu3il- muni+)o e vestimenta. Gual(uer barulho pode ser mortal. ,a guerra civil espanhola e colocados :unto com metralhadoras para mascarar os tiros. ,o frio o vapor eliminado na respira+)o pode ser fatal. As t*cnicas de progress)o no terreno s)o importantes- pois o sniper deve chegar a o local do alvo e mudar de posi+)o. s afeg)os cancelaram a superioridade num*rica e (ualitativa russa com conhecimento do terreno. ra onde ca+avam e viviam. #ontra os OA n)o foi possvel- pois estavam atuando :unto com outros afeg)os e a superioridade t*cnica era muito acima da russa. s sniper deve entrar em posi+)o sem ser detectado- movendo1se com paci4ncia- devagar e sem fa3er barulho. olho humano sempre * atrado pelo movimento. !or exemplo- em uma miss)o no Cietn)- na fronteira com o @aos- o sniper dos OS"# #arlos MathcocE cobriu &Em de terreno com grama em (uatro dias sem se alimentar e beber 6gua direito. A 6rea estava coberta de patrulhas e foi at* pisado na perna por um vietcong. Abateu um general vietcong a 900m e teve (ue fugir dos vietcongs (ue os procuravam. ,a escolha da posi+)o devem considerar onde alvo vai aparecer no terreno. evem pensar na reposta para cada situa+)o. !odem atirar- chamar artilharia- ou ata(ue a*reo. S)o ensinados a ter disciplina e fogo controlado- e n)o apenas esconder e atirar em tudo (ue move. Om sniper deve ter muita paciente e resist4ncia fsica- pois pode ficar dias dormente at* disparar. ,)o sai atirando a esmo. Seletividade * a (ualidade da(uele capa3 de selecionar bem seu alvo. #omo exemplo- ve:a1se o caso do se([estro de um Inibus escolar no :iboutipor for+as terroristas. =, franc4s postou seus snipers em volta do veiculo parado numa estrada no deserto- e cada um deles recebeu a miss)o de neutrali3ar um dos (uatro terroristas (ue mantinham as crian+as imobili3adas dentro do veiculo. !or*m s poderiam atirar (uando 5todos5 tivessem o campo livre ao mesmo tempo. epois de (uase de3 horas de paci4ncia- eles obtiveram lu3 verde e- com certeiros disparos- abateram todos os
terroristas ao mesmo tempo- liberando as crian+as do cativeiro. Oma t6tica * nunca atirar mais de uma ve3 do mesmo lugar e se expor o mnimo possvel. Bom mesmo * tiro r6pido tipo 5snap shot5 (ue precisa de muito treino. !ara ca+ar snipers inimigos podem usar a t6tica de disparar fu3il com corda de longe para chamar fogo dos snipers inimigos ou dispara de posi+)o falsa e volta para a posi+)o real. Om pano molhado pode ser colocado debaixo da arma para evitar levantar poeira e n)o * aconselh6vel atirar de dentro de folhagem por defletir o tiro e denunciar a posi+)o. bservar animais * importante para sobreviver- pois avisam se tem algu*m perto. alcance * item para aumentar a sobreviv4ncia. tiro deve estar longe para n)o receber fogo de retorno- mas prximo para atirar com precis)o. ,a observa+)o das tropas inimigas o mais importante * saber (uem * o oficial. ,a Segunda uerra "undial os snipers alem)es reconheciam os oficiais brit>nicos pelo bigode (ue s eles usavam. s oficiais americanos e brit>nicos usavam o mesmo uniforme das tropas comuns e passaram a ter aparecia e comportamento de recrutas. scondiam mapasbinculos- divisas e armas diferenciadas como as pistolas. ,a uerra da #or*ia os oficiais eram abatidos por usarem culos raF1ban. As tropas americanas modernas podem ser identificados por detalhes como o apontador laser na arma. ,)o usam metralhadoras e nem carregam lan+a1ro:/es. Sem detalhes para diferenciar- o sniper deve ser capa3 de notar (uem est6 dando ordens. s conceitos de escolha de posi+)o s)o relativamente simples. eve prepara para mudar de posi+)o logo (ue sente (ue vai ser descoberto. ,)o se deve escolher locais bvios e :6 plane:ar a rota de fuga antecipadamente. Torres e andares de pr*dios mais altos s)o exemplos de locais bvios. S)o os primeiro alvos do inimigo. inimigo pode chamar artilharia e armas pesadas contra locais suspeitos. !artes altas dos pr*dios s)o as primeiras a serem atingidas por artilharia e a infantaria tamb*m n)o usa pelo mesmo motivo. As posi+/es s)o as menos esperadas. s snipers inimigos saberiam onde procurar facilmente. Oma casa (ual(uer com telhado destrudo * mais segura. Osando uma casa so3inha o sniper pode ser descoberto e cercado. Oma posi+)o camuflada prxima d6 menos problemas. Ceculos danificados s)o bons para esconder- mas tem (ue mudar de posi+)o fre([entemente. !lanta+/es s)o bons locais- pois n)o tem caractersticas especificas para o inimigo observar e s)o bons para mudar de posi+)o. m cima da arvore * o pior lugar- pois geralmente s)o pegos. s :aponeses na guerra do !acfico escondiam nas arvores e a maioria morria- mas mesmo assim causavam muitas baixas nos OA. As matas usadas como cercas s)o boas para facilitar a mudan+a de posi+)o rapidamente. s cru3amentos devem ser evitados e s)o alvos de artilharia por serem pontos de cru3amento de veculos sendo fre([entemente bombardeados s por isso. S)o f6ceis de locali3ar no mapa e o inimigo pode atirar a esmo tentando destruir o tr6fego (ue deve estar passando e at* engarrafado no local. Oma posi+)o prxima pode ser ideal. As tropas tendem a parar nestes pontos e esperar ordens. !rximo a pontes * bom para causar baixas e atrasar o avan+o inimigo.
A t6tica de expor um peda+o de roupa com forma humana para chamar aten+)o inimigo * da !rimeira uerra "undial. ra muito efetiva contra snipers. ,o Aden- um sniper brit>nico detectava terroristas simplesmente chamando a aten+)o deles. Se aproximavam- mostravam armas e logo eram mortos. ,a uerra #ivil americana os snipers levantavam o chap*u para chamar o tiro inimigo en(uanto outro respondia ao fogo.
xistem v6rias posi+/es de tiro de sniper. sniper acima est6 sentado e o fu3il est6 sem
luneta. ,a #hech4nia os sniper russos passaram a usar o bip* da metralhadora !L" nos seus fu3is SC por tornar o tiro mais est6vel. "esmo assim treinam para reali3ar o tiro em todas as situa+/es. utra t*cnica usada pelos snipers * a de n)o matar- e sim apenas ferir um inimigo- o (ue leva outros a tentarem resgat61lo- elevando o nHmero de alvos em potencial. cinema nos mostra bem isto- como no filme 5,ascido para "atar5- (ue mostra uma sniper vietcong ferindo um soldado americano- e usando1o como isca para atrair seus companheiros- ou o filme 5Resgate do Soldado RFan5- onde ocorre a mesma situa+)o. urante a !rimeira uerra "undial- os alem)es foram tamb*m os primeiros a utili3arem pares de snipers- onde en(uanto um dispara- o outro serve de observador e guarda1costas. A experi4ncia mostra (ue * melhor atuarem aos pares em uma e(uipe de sniper e observador tendo maior capacidade de sobreviv4ncia e efici4ncia. m posi+)o fixa as duplas de snipers fa3em vigil>ncia e reconhecimento em turnos de &0 minutos. observador 2ou spotter; usa arma mais leve e granadas. Tamb*m tem a miss)o de evitar times anti1sniper inimigos e observar e corrigir o tiro do sniper. ,o OS"# s)o chamados de e(uipe Scout1Snipers. s sniper mveis s)o mais agressivos e cobrem uma 6rea maior. Agem atr6s da retaguarda inimiga- atacando alvos mveis e suas linhas de suprimento. s snipers podem operar como parte de uma patrulha- dirigindo artilharia e para se proteger. =sto anula uma das desvantagens de operar so3inho ou aos pares- estando sempre superado em nHmero. s snipers podem usar um grupo de combate para apoiar sua retirada. Seu emprego nas opera+/es ofensivas permite participar em ata(ue improvisado- ata(ue organi3ado- ata(ue frontal 2atirando contra alvos preparados- casamatas- flanco exposto;ata(ue envolvente- participar de patrulhas atirando contra alvos distantes. m uma incurs)o a fun+)o do sniper pode ser a observa+)o de pontos de evas)o e escape- vigiar rota de emprego- reali3ar tiro de longo alcance e toda a opera+)o. m opera+/es defensivas pode reali3ar prote+)o de retaguarda. Oma t6tica de emprego comum dos snipers na Segunda uerra "undial era penetrar as linhas inimigas a noite e se posicionar em um colina prximo a uma estrada. s snipers dividiam a 6rea entre e(uipes ou observador e sniper. Atiravam principalmente nos oficiais. vitaram atirar mais de duas ve3es para n)o denunciar a posi+)o. s comboios avan+avam na estrada e eram atingidos depois por mais sniper cobrindo outro setor. 6 na guerra civil espanhola os snipers eram usados para atrapalhar a linha de suprimentos inimigas. Oma t6tica muito eficiente * a emboscada de triangula+)o. ,esta t6tica s)o usados tr4s snipers ou tr4s e(uipes de snipers. Aps escolher o terreno- cada sniper\e(uipe- fica em um extremo do triangulo no terreno escolhido. A distancia da 3ona de morte varia de 00 a %00m. #om o inimigo na 3ona de tiro uma e(uipe abre fogo. Se for locali3ada a segunda e(uipe abre fogo e primeira e(uipe abandona a posi+)o. Se a segunda e(uipe for detectada a terceira repete o processo. sta t6tica cria muita confus)o no inimigo sobre o local dos disparo e (uantidade de snipers. m uma emboscada anti1carro- a fun+)o do sniper * a:udar a atrapalhar as tropas de escoltas e for+ar o comandante do blindado a ficar dentro do veculo e assim com menos vis)o ao redor. ,a Segunda uerra "undial- a 6rea em torno da cHpula dos comandantes de blindados eram muito marcadas por tiros. ram o alvo principal da infantaria e dos snipers. sniper mostrou sua import>ncia t6tica ao parar tropas em nHmero muito superior- na ofensiva ou defensiva- por bom um bom tempo. =sso foi provado em v6rias ocasi/es como nas batalhas pela posse da capital da #hech4nia- ro3nF- onde muitas ve3es- um simples sniper chech4nos- e muitos eram mulheres- detinha for+as russas por dias- fa3endo com (ue o avan+o geral fosse interrompido. A guerra psicologia fa3 parte das t6ticas dos snipers- no sentido de desmorali3ar as tropa s inimigas. urante a Revolu+)o #ubana- os snipers dos guerrilheiros do "ovimento &% de :ulho sempre atiravam nas tropas da frente em um grupo de soldados Batistas. Assim-
ningu*m (ueria ir na frente considerando suicdio. Resultou na falta de interesse em reali3ar buscas nas bases rebeldes nas montanhas. utra op+)o * atingir o segundo no comandolevando ao efeito psicolgico de n)o (uerer seguir o lder. A frase 5um diparo- uma morte5 * outro efeito psicolgico da mstica dos snipers. A frase incorpora a t6ticas e filosofia da furtividade e efici4ncia dos snipersU um Hnico tiro evita disparo desnecess6rio- todo disparo * certeiro. Recentemente no =ra(ue surgiu a lenda de um sniper ira(uiano chamado uba (ue vem aterrori3ando os americanos. stes sniper tem uma p6gina na =nternet onde mostra os vdeos (ue grada com uma camera instalado no seu fu3il SC. As imagens mostra claramente soldados americanos sendo atingidos- principalmente na cabe+a. uba tem a seu cr*dito pelo menos 7 Eill- mas pode chegar a $K0. s americanos citam (ue s)o v6rios sniper e n)o um s e (ue :6 foi capturado. uba atua em um veculo com um buraco de onde reali3a os disparo- raramente mais de um. sniper * uma tima arma para guerra assim*trica com um lado em franca desvantagem. A estrat*gia do mais fraco pode usar poucos indivduos e recursos para retardar o movimento ou outros avan+os de uma for+a muito maior. sniper atuaria como arma de terror- sendo mais efetivo (ue ata(ue maior propor+/es. ,a =rlanda do ,orte- os sniper eram iscas com uma posi+)o obvia para as patrulha brit>nica (ue eram levados para um emboscada ao tentar se aproximar. m combate em localidade 2terreno urbani3ado; algumas t6ticas s)o recomendadas. Om sniper deve atirar do fundo do cImodo- com um plataforma elevada se atirar para baixo. ob:etivo * dificultar a detec+)o. eve preparar a cobertura contra tiros inimigos de retorno. eve evitar os Hltimos andares- (ue mais sofrem com artilharia. As aberturas nas paredes oferecem bons campos de tiros- mas o sniper deve proteger as laterais das aberturas onde executar os tiros. s restos de vidro devem ser retirados para n)o denunciar a posi+)o durante o disparo caso (uebrem. As rotas de fuga devem ser preparadas com anteced4ncia. uso de armadilhas e minas tipo claFmore devem ser usadas para proteger as rotas de fuga ou possveis locais onde o inimigo possa tomar a posi+)o. eve aproveitar material local para a:udar a esconde a posi+)o como cortinas- telas e mveis. J aconselh6vel evitar locais muito aberto e f6cil de ser locali3ado. Guanto mais elevado o andar onde atira- maior o angulo morto e vice1versa. ideal * executar fogo obl(uo ao ob:etivo (ue ser6 mais difcil de detectar. J aconselh6vel ter muitas posi+/es de tiro e evitar as melhores por ser muito evidente. tiro deve ser certeiro devido a distancia curta e prov6vel rea+)o. Om inimigo ferida pode ser melhor (ue morte por retardar a a+)o do inimigo. As opera+/es em terreno montanhoso tem a vantagem de propo rcionar grandes campos de observa+)o e tiro. !or outro lado os grandes desnveis e ventos constantes e irregulares dificultam a balstica- mas atiram para baixo e com menor densidade ar o (ue :6 * uma vantagem. utra desvantagem * a dificuldade de se movimentar com e(uipamento pesado em terreno irregular. J um terreno ideal para emprego de armas pesadas de sniper. e uma posi+)o elevada- v6rias e(uipes de sniper podem restringir facilmente a movimenta+)o inimigo pelo fogo de longa distancia com economia de for+as. !odem proteger vias de aproxima+)o importantes- assim como as comunica+)o e obst6culos naturais e artificiais 2rios- pontes etc;. Om sniper do Cietn) do ,orte criou uma t6tica bem simples para sobreviver durante o cerco de Lhe Sanh- na guerra do Cietn). A base dos "arines estava cercada por for+as do Cietna do ,orte- e * lgico- haviam snipers norte1vietnamitas ao redor. Aps dias de busca usando binculos- os "arines locali3aram um sniper inimigo (ue :6 havia abatido v6rios dos seus. Trouxeram uma pe+a de canh)o sem1recuo de $0% mm e eliminaram a amea+a. ia seguinte- um novo sniper estava no mesmo local. ,ovas baixas entre os norte1americanosnova busca minuciosa- locali3a+)o e elimina+)o. ias depois- um terceiro sniper vietnamita apareceu. s "arines- (ue :6 haviam iniciado a busca deste novo inimigo- notaram (ue- ao contr6rio dos outros- este n)o acertava ningu*m. @imitava1se a disparar seguidamentepor*m sem causar baixas. Om sargento "arine- veterano de muitas campanhas- formulou a seguinte hipteseU este novo sniper havia sido mandado por seu comando para continuar o
trabalho dos outros e- eventualmente sofrer o mesmo destino dos outros. Acontece (ue ele n)o estava disposto a sofrer o mesmo destino de seus companheiros e- dedu3iu1seacertadamente- (ue se atirasse para satisfa3er sues comandantes- por*m n)o acertando ningu*m- os americanos o deixariam em pa3. foi o (ue ocorreu. urante o restante do cerco- ele seguiu atirando- e errando- e os americanos n)o revidaram com o temido canh)o de $0% mm.
Om sniper policial em um helicptero. helicptero permite (ue os snipers tenham muita mobilidade. sta t6tica vem sendo usada desde o Cietn).
ois snipers seguem o rastro de guerrilheiros em uma trilha no Afeganist)o. As t*cnicas de rastreamento s)o ensinadas aos snipers.
Oma dupla de snipers dos Seals da OS ,avF. A dupla est6 armada com fu3il "1Q0 de ferrolho- um "E$& semi1autom6tico com cilenciador e uma "1Q. Sua arma principal ainda * o r6dio por sat*lite com laptop (ue pode ser usado para chamar artilharia e apoio a*reo aproximado. urante a invas)o do =ra(ue em &00 os OA usou cerca de $.000 operadores das for+as de opera+/es especiais para controlar o norte do pas e evitar (ue os tr4s #orpos de x*rcito na regi)o fossem deslocados para o sul. 8oram a:udados por cerca de $0.000 guerrilheiros curdos (ue conheciam. As e(uipes se comunicavam com um centro de comando com r6dio de sat*lite (ue passava as informa+/es para as aeronaves t6ticas 2TA#A=R; da posi+)o dos controladores a*reos. A comunica+)o com as TA#A=R era por r6dio de curto alcance. As e(uipes usavam lasers para indicar alvos para as aeronaves. A maioria das e(uipes era formada por duplas de snipers- armados tamb*m com fu3il pesadoe se movimentavam com motos (ue era ideal para a regi)o. peravam a partir de uma base maior escondida (ue apoiava v6rias duplas. treino de sniper era Htil para se esconder e para reali3ar reconhecimento e vigil>ncia- al*m de dar uma boa capacidade de defesa contra tropas em nHmero superior.
T@ti2& Ati-Si(er Guando o inimigo est6 usando snipers a prioridade * mat61los. ,este caso a melhor arma s)o outros snipers. nviar infantaria s aumenta as baixas. A atividade de ca+ar sniper inimigos virou rotina na !rimeira uerra "undial. ,o Cietn) os americanos usavam canh/eslan+a1ro:/es- artilharia- metralhadora e at* apoio a*reo contra posi+/es inimigas. A guerra de sniper levou a evolu+)o de varias t6ticas anti1sniper. ob:etivo * diminuir os danos causados pelos sinper (ue podem ser muito pre:udiciais em termos de capacidade de combate e baixar o moral da tropa. !ara diminuir o risco de danos (ue o sniper causa na cadeia de comando- doutrina e e(uipamento * necess6rio prevenir comportamentos e sinais
de 5lideran+a5. As insgnias precisam ser escondidas- com uniforme id4ntico para todas os postos- sem luxos na linha de frente- com ordens de comandos sendo dados discretamente. Atos como olhar mapa- mostrar autoridade- absten+)o de tarefa s comuns e outras linguagens corporais podem denunciar o posto de oficial. As tropas n)o prestam contin4ncia para oficiais no campo e os oficiais procuram cobertura antes de se revelar como bons candidatos para os sniper antes de ler mapas e usar o radio. "eios valorosos devem ser estacionados em locais protegidos- evitando ata(ues 5anti1material5. J uma t6tica efetiva em (ual(uer circunstancia- visto (ue previne danos de fragmentos. Guando um ata(ue de sniper acontece- a tarefa mais difcil * determinar a locali3a+)o do sniper. evido ao fato do sniper usar camuflagem- escolher posi+)o de tiro cuidadosamente e sempre atacar a longa distancia- sempre * possvel (ue ele ata(ue e se retire sem ser detectado. star consciente dos m*todos (ue os snipers usam para se ocultar fa3 parte do processo de detec+)o dos sniper- como a maioria dos ob:etos (ue geralmente n)o s)o percebidos podem funcionar como ninho de sniper. stes ob:etivos incluem carros estacionados com buraco por onde podem atirar- com o motorista atuando como sniper. !ilhas de escombros n)o s)o geralmente suspeitos e devem ser considerados. Om sniper amigo costuma ser a maior ferramenta anti1sniper. #om pouco treinoconhecimento das imedia+/es e e(uipamento- um sniper pode oferecer conselhos a um pelot)o- melhorando a capacidade de busca- e meios de combater o sniper diretamente. Guando dito o (ue observar- o pelot)o pode agir como ouvido e olhos adicionais do sniper. Al*m de acompanhar o pelot)o- o sniper pode atuar de fo rma autInoma. Sem a:uda do grupo de combate- um sniper mais habilidoso ir6 vencer. e (ual(uer forma- o duelo de sniper ir6 distrair o sniper inimigo de sua miss)o. A observa+)o direta * o meio mais preciso de se locali3ar um sniper- mas * um luxo raro (uando se encara um sniper bem treinado. C6rios outros m*todos podem ser usadosU 1 #>mera t*rmica. melhor meio de detec+)o de sniper atualmente s)o as c>meras t*rmica. 8unciona a noite e com neblina e s * imune a tra:es especais. 1 A3imute reversa. Se um pro:etil de sniper entra em um ob:eto fixo- inserindo uma barra no buraco se consegue determinar a dire+)o e arco do pro:etil al*m de estimar a distancia e eleva+)o. sta t*cnica * arriscada sem cobertura e sempre corre o risco de entrar no campo de vis)o do sniper. 1 Triangula+)o. J uma t*cnica onde duas ou mais locali3a+/es podem identifica a posi+)o do sinper na hora (ue atira. m um mapa- cada um coloca a posi+)o onde estava e indica a dire+)o do tiro. As dire+/es ir)o se cru3ar na posi+)o aproximada do sniper. !ode ser feito visualmente com muni+)o tra+ante (ue ir)o se cru3ar na posi+)o aproximada do sniper. 1 Atraso de som 25cracE1bang5;. Om pro:etil supersInico produ3 uma onda de cho(ue supersInica (uando passa. Se a velocidade do pro:etil inimigo for conhecida- o alcance pode ser estimado mediando o atraso entre a passagem do pro:etil e o som do tiro- comparando com uma tabela. ste m*todo * efetivo em distancias at* QK0 metros. Al*m disso o atraso aumenta- mas a uma ra3)o muito pe(uena para um humano distinguir. 1 ngodo. Guanto mais tiros disparados- maior a chance de se locali3ar ou observar o sniper. ngodos a:udam a aumentar este numero de disparos sem perdas humanas e pode incluir e(uipamento de valor como mostrar o capacete. Sinais provocativos podem funcionar se o sniper estiver descuidado- agressivo ou n)o sabe da presen+a de outras tropas na 6rea. Om sniper bem treinado reali3a o mnimo possvel de disparos- sendo paciente e disciplinado para evitar isso. finland4s LFlma1Lalle usou esta t*cnica contra os russos. Osava um mane(uim vestido de oficial. s snipers sovi*ticos n)o resistiam a tenta+)o de umtiro f6cil. Aps determinar a dire+)o do tiro- o finland4s usava um fu3il pesado @ahti @1 pa ra eliminar o sniper russo. utra t6tica boa * colocar trapos em arbustos- ou coisas similares em 6reas de perigo. s trapos balan+ando na brisa criam movimentos randImicos no canto dos olhos dos snipers- criando distra+/es. J f6cil de usar- mas n)o evita (ue o sniper selecione alvos- e ainda pode dar informa+)o sobre o vento prximo do alvo.
1 etetores. primeiro sistema de detec+)o de sniper- chamado 5Boomerang5 foi desenvolvido pelo RA brit>nico e consegue determinar o tipo de pro:etil- tra:etria e ponto de disparo de um local de disparo desconhecido. sistema usa microfones para detectar o disparo e a onda sInica do pro:etil. sensor detecta- classifica- locali3a e mostra o resultado em um mapa. sistema fica montado em um veiculo. s OA tem o pro:eto Redwl- com laser e sensores acHsticos. 1 #achorros 2L 1 Ei1nine- ou canine;. #achorros s)o bons para detectar- alertar e perseguir snipers a noite. s cachorros iniciaram a ca+a aos sniper com sucesso no Cietn). !odem determinar facilmente a dire+)o do sniper pelo som do pro:etil. s cachorros deitam com a cabe+a apontada para a dire+)o do sniper.
8oto da antena do Bumerang na traseira de um MO"C. #erca de 700 sistemas foram deslocaldos para o Afeganist)o e =ra(ue. painel (ue indica a dire+)o fica na cabine. s sistemas de detec+)o de sniper acHsticos e radar port6teis se tornaram operacionais. etectores de som agora s)o capa3es de determinar caminho de tiro e colocar dado em mapa em milisegundos. Se levados por blindados com mira autom6tica pode inserir dados e responder ao tiro imediatamente sem chances de fugir ou chamar artilharia para saturar 6rea. s sistemas podem ser usados por e(uipes anti1sniper e funciona bem em ambiente urbano. Oma ve3 (ue a posi+)o do sniper foi encontrada existem as seguintes op+/es de a+)oU
- Re2oe2imeto (e*o 1o/o3 Se s)o poucas as posi+/es onde o sniper pode estar- o grupo de combate pode concentra o fogo nestas posi+/es e observar sinais de sucesso. m uma situa+)o com muita op+)o de prote+)o- um sniper amigo pode disparar uma muni+)o tra+ante no local para concentrar fogo do pelot)o no local. - Mito *o2o 2"ad "inute5. Se existem muitas posi+/es para ser coberto pelo 5reconhecimento pelo fogo5- cada posi+)o inimiga possvel * atacada por um ou mais soldados- aps receber sinal e atirar- com todos os membros do pelot)o disparando simultaneamente um certo numero de tiros. m*todo * efetivo e tem valor secund6rio de aumentar o moral das tropas. - Arti*ri3 Se a posi+)o geral do sniper pode ser determinada por outros meios- a 6rea
pode ser bombardeada por morteiros ou artilharia. Talve3 at* pelo ar se for um grande problema.
- Corti %e 1m+3 m 6reas urbanas e outros ambientes com poucas op/es de movimenta+)o e campos de vis)o- a fuma+a pode ser um meio efetivo de esconder o movimento das tropas. A cortina de fuma+a pode ser criada para mudar de posi+)o ou fugirou se aproximar e eliminar o sniper. Soldados comuns ainda podem causar danos atrav*s da fuma+a atirando aleatoriamente ou por intui+)o- mas o sniper perde sua vantagem da precis)o e * menos prov6vel (ue atin:a algo com sua baixa ra3)o de tiro. - Correr3 T6ticas de fogo e movimento pode funcionar contra sniper- mas o bom mesmo * correr e se esconder. maior erro dos alvos * deitar e congelar. S)o pegos um aps o outro. Se o grupo de combate esta paralisado por tiro de sniper e sofrendo baixas- a ordem deve ser dada para tomar a posi+)o do sniper. Se o sniper estiver longe- a ordem * correr para uma posi+)o abrigada. grupo ir6 sofrer baixas- mas com muitos alvos mveis e com baixa ra3)o de tiro- as perdas s)o geralmente pe(uenas comparadas com a op+)o de manter posi+)o e ser pego lentamente. - Mo)imeto em (i+3 Se a posi+)o do sniper for conhecida mas sem op+)o de retalia+)o direta- um par de grupo de combate pode se mover ocultamente- preferencialmente com cobertura- e direcionar o sniper para o grupo com os alvos. =sto diminui as chances do sniper encontrar uma rota de escape r6pida e oculta. - Arm& %e0%&3 #ontra a posi+)o suspeita do sniper pode se usar artilharia ou morteiro. #ortina de fuma+a- minas s)o outras armas (ue devem estar sempre disponveis. Armadilhas em posi+/es suspeitas podem ser colocadas caso a tropa este:a estacionada. At* armadilhas falsas podem a:udar a atrapalhar a movimenta+)o de snipers. Sem minas para fa3er armadilhas- pode ser usado granadas- fuma+a e at* flares. ,)o mata mas releva a posi+)o. Armadilhas devem ser colocadas prximos a bons locais de tiro de sniper e rotas prov6veis. !ara isso * bom ter um sniper para conhecer t6ticas prov6veis do inimigo. As e(uipes do SAS brit>nico (ue operaram em man na d*cada de $70 come+aram a atacar snipers com o canh)o sem recuo #arl ustav de 9Qm. !esando $%Eg ele disparava uma granada de &-%Eg a at* $000m com precis)o. ra efetivo contra alvos bem protegidos. s Russos usaram seus R! no Afeganist)o na mesma tarefa com sucesso.
O(er%or %o SAS 8rit=i2o 2om m Cr* 4&t) %e m em o(er+$o ti-&i(er (ro)2i %e Go1r em Om3 As e(uipes anti1sniper s)o outro meio para ca+ar sniper inimigos nas 6reas onde ope ram. As t6ticas dos sniper s)o relativamente previsveis e a melhor rea+)o * usar outro sniper (ue vai raciocinar de modo contrario. As atividades dos snipers ao ca+ar outros snipers se baseia em estudar seus h6bitos e m*todos- e esperar pacientemente por um bom tiro. Acaba sendo um estudo de tiro e camuflagem. !ara detec+)o de snipers inimigos os brit>nicos iniciaram o uso de telescpios potentes na Segunda uerra "undial e mostraram ser uma tima arma. As e(uipes anti1snipers usam posi+/es falsas e tru(ues para o inimigo atirar e revelar sua posi+)o. Oma t6tica simples das e(uipes anti1snipers * um atira a esmo e buscar cobertura en(uanto outra e(uipe espera a resposta inimiga para detectar suas posi+/es. Oma e(uipe anti1sniper deve ter uma arma de longo alcance e de prefer4ncia maior (ue o do inimigo. calibre @apua mostrou ser insuficiente para contra1sniper como mostrado pela experi4ncia francesa em Sera:evo- a russa na #hech4nia e americana no =ra(ue. A melhor arma * um fu3il pesado. 6 um sniper deve estar preparado para a rea+)o inimiga. eve evitar atirar do mesmo lugar sempre contra o mesmo ob:etivo. Se torna uma posi+)o bvia para outro sniper assim como possveis rotas de fuga e pode ser emboscado. e detectado por outros sniper tem poucas chances de sobreviver. eve estar pronto para criar cortina de fuma+a- se esconder e fugir
correndo para dificultar o tiro inimigo.
Arm& e E0i(meto& %o& Si(er& #om o advento constante de armas de destrui+)o cada ve3 mais sofisticadas e letais- o sniper continua a desenvolver seu trabalho armado apenas com um rifle de ferrolho- ou semi1 autom6tico- e sua fria coragem. A tecnologia deixou a vida dos sniper paradoxalmente mais f6cil- mas ao mesmo tempo perigosa. ,ovos e(uipamentos- como fu3is mais precisos- miras ticas e eletrInicas mais sofisticadas- e o uso de plvoras sem fuma+a e sem chama- permitem ho:e ao sniper atingir nveis de efici4ncia nunca antes imaginados. #om o uso de um tel4metro laser e um computador balstico um fu3il "1&Q consegue atingir alvos $000m sem dificuldade. ,ovos sistemas como os citados est)o sendo testados no =ra(ue recentemente. s snipers est)o mais mveis- com os snipers das 8or+as de pera+/es speciais podendo ser inseridos com helicptero em (ual(uer tempo ou p6ra1(uedismo 2MA@- MA@;. uso do !S- r6dios criptografados- veculos (ual(uer1terreno os tornaram muito moveis. !assaram a causar danos a materiais e veculos com fu3is mais potentes podendo at* ser considerado os alvos mais importantes (ue as tropas.
O &i&tem Si(er Coor%itio S?&tem 5SCS: % E*8it & 2=mer& %e )%eo 2o(*%& o 1#i* %o& &i(er& (r 2otro*r )@rio& &i(er&3 At6 0tro (o%em &er 2oor%e%o&, 2om mir %ir o otr3 O &i&tem (ermitir %r or%e& (r o& &i(er t6 %e 1orm &i*e2io&3 A& im/e& (o%em &er /r)%&3 m $00 anos a dist>ncia de enga:amento dos snipers passou de 00m para $Em. eve1se imaginar como ser6 ns prximos $00 anos. !or outro lado- en(uanto a artilharia passou a
enga:ar alvos a de3enas de Em- os blindados em alguns Em e os helicpteros a at* 9Em com msseis- os fu3is de infantaria passou de um alcance de $900m contra alvos de 6rea na !rimeira uerra "undial- para 00m com o calibre K-K%mm. A maioria das na+/es passou a usar o calibre K-K% mm en(uanto o calibre 7-%&mm * mais usado nas metralhadoras m*dias. mesmo aconteceu nos pases do !acto de Carsvia. "esmo assim a muni+)o 7-%&mm especial pode ser conseguida facilmente para os sniper. s snipers usam cartuchos especiais com alcance maior para as suas armas. s pro:eteis atuais s)o (uatro ve3es mais precisos (ue os da !rimeira uerra "undial. Om pro:*til de K-K%mm :6 pode atingir alvos a $Em o (ue nem era sonhado a &K anos atr6s. studos aerodin>micos atuais levaram ao pro:eto de pro:eteis supersInicos compatveis com silenciadores. calibre 7-%&mm de velocidade subsInica para silenciador 2n)o * supressor; pode ser usada para bater alvos a at* 00m. A luneta n)o a:uda o sniper a atirar melhor- mas sim a ver melhor. A princpio os snipers n em precisam de lunetas e os ticos s)o usados mais para observar a dist>ncia. A dist>ncia de enga:amento tpico * de Q00 metros mais devido a necessidade de identifica+)o do alvo. A Q00m um homem em p* * menor (ue a massa de uma mira comum. As miras comuns ainda s)o efetivas a at* K00m. As miras telescpicas atuais s)o muito mais precisas- baratas e variam o 3oom. s re(uerimentos de uma luneta para os snipers considera a pot4ncia- defini+)o- campo- a:uste r6pido- simplicidade- resist4ncia- rigide3 e conveni4ncia para uso. A simbologia agora s)o colocados no segundo plano de imagem ao inv*s do primeiro- mantendo o tamanho com varia+)o. ,a Segunda uerra "undial o 3oom da maioria das lunetas era de 1Q ve3es. m $Q$- a Alemanha iniciou o uso da mira fQ$. ra bem simples e era mais usada pelos ". #erca de $00 mil foram fabricadas at* o fim da guerra. Atualmente os americanos usam miras A# com 3oom de (uatro ve3es em grande nHmero na infantaria comum. m $QK- a mira com 3oom de $0x passou a ser o padr)o dos sniper. 8unciona com maior campo de vis)o 28C;. Guanto maior for o 8C- maior o tamanho da luneta e melhor a vis)o com pouca lu3. limite passa a ser o tamanho fsico da lente para posi+)o de tiro com cabe+a alta com K%mm sendo limite. As lunetas atuais agora est)o ficando baratas. Alguns modelos chineses com lentes de pl6stico custam de menos $00 dlares e * mais capa3 (ue uma luneta da Segunda uerra "undial. #om tecnologia de fabrica+)o #A\#A" agora tudo * autom6tico para pro:etar e fabricar. OS"# introdu3iu o padr)o "il ot com espa+amento constante no reticulo facilitando o calculo da dist>ncia. sniper compara o espa+o (ue o alvo ocupa no dot e usa um gr6fico de refer4ncia para determinar a dist>ncia. s americanos usam calculadoras para transformar metros do "il ot na medida imperial. disparo contra alvos distantes * possvel com fu3il comum e luneta com aumento de seis ve3es. s snipers geralmente usam armas dedicadas- mas tentar atirar a mais de $Em * considerado perda de tempo. s snipers s)o capa3es de disparar a longa dist>ncia- mas esperam o alvo aproximar para garantir o acerto. !or outro lado o disparo a longa dist>ncia n)o * visto nem ouvido. ,o deserto o sniper precisa identificar alvos a $.K00m o (ue s * possvel com luneta com 3oom mnimo de $0 ve3es e o calor distorce as imagens al*m da presen+a de ventos fortes. m campo aberto como o deserto o fu3il tem (ue ser bem potente como a Barret "19& e deve ser capa3 de atingir at* veculos onde * bem comum. As tropas evitam andar a p* no deserto. A luneta do observador * usada para detectar alvos e avaliar o tiro. s telescpios t4m um grande 3oom- de cerca de &0 ve3es como o "1Q- contra sete ve3es dos binculos.
Tel4metros laser determinam a dist>ncia com grande precis)o sendo (ue :6 est)o miniaturi3ados em binculos e futuramente podem estar integrados na luneta. #om um computador balstico ser6 possvel uma grande precis)o com ventos fortes a longa dist>ncia. fu3il "1&$ americano est6 e(uipado com a luneta ART == 2Automatic Ranging Ttelescope; com a:uste autom6tico de dist>ncia. sistema ocular foca no alvo com um mecanismo de eleva+)o. Se focou no alvo est6 3erada na dist>ncia. tiro a noite foi facilitado com os meios de vis)o noturna. Starlight americano foi usado no Cietn) e pesada &-&Eg sendo limitado e fr6gil. "esmo assim mostrou se bastante Htil para observa+)o e tiro noturno. As c>meras t*rmicas t4m alcance mais longo e detectam alvos escondidos atr6s de folhagem e tecido. m $Q foi iniciado o uso de miras noturnas no OS ArmF com o Star Tron !CS1$ Starlight. !CS1& era mais potente e foi mais usado. #ustava mil dlares em $70. ra muito pesadomas a noite o combate geralmente s vai at* Q00m. s Cietcongs usava Sniperscope americanos de esto(ues russo da segunda guerra. s snipers americanos detectavam f6cil suas emiss/es de infravermelho. A mira noturna russa $!,9 x :6 vem com apontador laser. J um intensificador de imagem de segunda gera+ao com alcance de 00m. s sensores t*rmicos agora est)o disponveis para a infantaria o (ue * um perigo para os sniper. ,a d*cada de 0 a cidade de Serave:o na Bsnia estava cercada de snipers atirando em civis. s pases da ,O enviaram e(uipes anti1snipers para o local (ue usaram sensores t*rmicos para detec+)o. s alvos (uentes brilhavam na tela do sensor na noite fria da regi)o. C6rias empresas passaram a colocar no mercado roupas com prote+)o t*rmica para contrapor estes sensores como a Spectro Fnamic SFstem.
A *et ANPS-K t* 6 8em meor e mi& e1i2iete 2om(r% 2om & (rimeir& )er&9e&3 Po%e &er &% %e %i e oite 2om m ite&i1i2%or %e im/em ite/r%o3
O 1#i* M-KAJ (o%e re2e8er m &e&or otro Ui)er&* Ni/t Si/t Xit 2o*o2%o 1rete % *et 2om o &o %e tri*o& Pi2ti?3
E.em(*o %e mir 2om te*metro *&er ite/r%o e %%o& mo&tr%o& im/em3 A& e0i(e& %e o(er+9e& e&(e2ii& meri2& @ tem 2(2i%%e %e /r)r im/e& %i/it*mete3 A& (ro(o&t& %e *et& %o 1tro &$o ti2o& ite/r%o&, te*metro ite/r%o, 2=mer T ite/r%, %e&i/%or *&er, mir t6rmi2 e ite/r+$o 2om %t*iD %i/it* e )o#3
Um 1oto mo&tr%o m im/em %e m ite&i1i2%or %e im/em 52im: e m &e&or t6rmi2o 58i.o:3 Com o &e&or t6rmi2o o& *)o& (o%em &er 12i*mete i%eti1i2%o&3 Pr o& &i(er& (o%e &er 1t*3
Um 1#i* M-K 2om m &e&or t6rmi2o 2o(*%o *et3 Arm& %o& Si(er& peso de um fu3il de sniper deve ser de no mnimo KEg para diminuir o recuo e dar mais estabilidade. utra t*cnica para facilitar o tiro * colocar um gatilho 5pesado5. A arma do sniper n)o deve ser pesada pois vai ser carregada por v6rias horas :unto com outras coisas. eve ser confi6vel em (ual(uer tempo e condi+)o clim6tica e facilmente reparada no campo. eve ter uma mira de ferro de bacEup. !odem usar muni+)o padr)o militar- mas geralmente usam muni+)o especial para maiores alcances. ,o inicio os snipers usavam armas da infantaria (ue tinham desempenho acima da m*dia al*m de muni+)o especial. epois passaram a receber armas dedicadas com ticose(uipamento de vis)o noturna- r6dios e roupas de prote+)o. As armas podem ser do tipo ferrolho ou semi1autom6ticas. A diferen+a est6 no volume de fogo e na precis)o. As armas semi1autom6ticas s)o menos precisas mas atiram mais r6pido. Tamb*m d)o mais defeitos e s)o mais pesadas. Om outro defeito importante * e:etar o cartucho logo aps o tiro o (ue pode comprometer a posi+)o. s snipers do OS"# no Cietn) detectavam os vietcongues pela e:e+)o dos cartucho das AL1Q7 (ue brilhavam com o sol.
A primeira arma autom6tica de snipers entrou em opera+)o em $Q0 com o Siminov russoseguido do SC em $%K. ra uma arma relativamente leve. s modelos autom6ticos da Segunda uerra "undial mostraram ser ideais a curta distancia- para parar avan+os de muitas tropas. s fu3is de ferrolho n)o daria a mesma ra3)o de tiro. J a ra3)o de tiro (ue torna os fu3is semi1autom6tico preferidos dos "s. ,as cidades o fu3il pode ter curto alcance e deve ser preferencialmente semi1autom6tico. #om muni+)o subsInica * possvel usar silenciadores (ue tamb*m escondem a fuma+a e o brilho do disparo. Om exemplo * a CCS russa. s americanos tiveram boas experi4ncias com as SR1&$ e(uipado com silenciador nas cidades do =ra(ue. ,o Cietn)- 9KZ dos snipers do OS"# preferiram o fu3il "1$Q ao inv*s do "1Q0 com ferrolho. As dist>ncias na selva eram pe(uenas e a "1$Q tinha op+)o de tiro autom6tico para o ca so de contatos prximos ou emboscadas. Tamb*m era Htil em terreno urbano. alcance das armas foi aumentado progressivamente. ,a !rimeira uerra "undial os alvos eram batidos a cerca de &00m- aumentando para Q001%00m na Segunda uerra "undial e chegando a at* 00m no Cietn). alcance das armas atuais dos snipers * de Q00m contra alvo exposto parcialmente- 900m contra tropa exporta e $&00m com arma especiali3ada. Ceculos e e(uipamentos podem ser enga:ados a at* $%00m com arma de grosso calibre. fu3il Remington modelo 700 foi recomendada em $Q& como um bom fu3il para sniper para os americanos. 8oi recomendado novamente na #or*ia com nova muni+)o. 8oi aceita finalmente no Cietn) com luneta "19Q pelo OS"# e chamado de "1Q0A$. 6 o OS ArmF escolheu o "1$Q com a mira "19Q e chamado de "1&$. "1$Q foi pro:etado desde inicio para receber luneta incluindo a Starlight. m $77- os "1Q0 do OS"# passaram a ser substitudos por uma vers)o de fibra e camuflado- e(uipado com uma luneta Onertl $0x. Tamb*m em $77- o OS ArmF iniciou a substitui+)o dos seus "1&$ e pensou em usar um calibre maior. A Remington propIs o SPS 1 Sniper Peapon SFstem baseada no "1Q0 chamada de "1&Q em $99. #ada um custava OS-K mil cada- ou OS $0 mil completo e continuava preciso at* aps disparar $0 mil tiros contra K00 tiros do S"@ da Segunda uerra "undial. m $%- o "1Q0A$ foi substitudo pelo "1Q0A. unto com o "1&Q tinha luneta de $0x e pesava K-QEg.
A e.(eri2i meri2 o A1e/i&t$o e Ir0e *e)o )o*t %o F,Bmm 2omo e&te M- 2om *et, retir%o& %e e&to0e& e t6 %o mer2%o 2i)i*, mi& %e)i%o 1&e em &i(er&3 Me&mo &&im o 2*i8re $o 6 8om 2im %e BKKm3 OS ArmF est6 padroni3ando o calibre 7-%&mm para substituir v6rios armas como o "1$Q- "1 &Q r "E $$. Apos o ata(ue de setembro- grande parte dos Q0 mil fu3is "1$Q estocados foram retirados e reconstrudos para e(uipar snipers e " americanos. A nova arma virou um "R 2esignated "arEsman Rifle; no OS"# e OSS#". At* recentemente era o Hnico fu3il especial para os ". "1&Q do OS ArmF * muito preciso- mas no conflito na Som6lia em $ mostrou (ue uma arma semi1autom6tica podia disparar Q1K ve3es mais r6pido. Assim o OS ArmF pensou em padroni3ar armas semi1autom6ticas para os seus snipers. A primeira a entrar em opera+)o foi o "E $$ baseado no SR1 &K 2Stoner Rifle1 &K; com calibre 7.%xK$mm a pedido do Seals. epois foi usada com luneta @eopold x$0 pelos observadores da dupla scout\sniper do OS"#. J considerada mais precisa at* %00m (ue a "1&$ e mais leve 2KEg;. OS ArmF lan+ou o re(uerimento Semi1Automatic Sniper SFstem 2SASS; vencido pela SR&K e chamado de <"$$0. <"$$0 s opera no modo semi1autom6tico e os sniper ter)o (ue levar um fu3il "1Q ou similar para combate aproximado. A nova arma tem trilhos !icatinnF- recebeu supressor e bip*- gatilho de precis)o 2mais pesado e com dois est6gios;- carregador &0 tiros e coronha a:ust6vel. A arma pode ser usada pelos snipers e ". OS"# estuda armas de m*dio alcance para enga:ar alvos entre $.$00 1$K00m para substituir o calibre 7-%&mm. ,o Reino Onido o fu3il @Q& foi substitudo pelo AcuracF @%A$ na d*cada de 90. s fu3ileiros brit>nicos usam o @$$KA$ AP" da AccuracF =nternational com calibre 9 @apua. s brit>nicos tamb*m usam o @9&A$ 2 Barrett "19&;.m &00- no =ra(ue- um @%A$ reali3ou um tiro com vento forte contra um alvo a 9%0 metros. #alcularam (ue o pro:*til cairia K% p*s e sairia da rota em 9 p*s na lateral. Recentemente os brit>nicos retiraram de a+)o seus fu3il pesado S190- substitudos pela metralhadora "inimi- (ue passou a ser usado pelos ".
O M7K SASS &er@ o o)o 1#i* %e &i(er e SASS %& 1or+& rm%& meri2&3 fu3il russo ragunov 2SC SemipolarnFa CintovEa ragunova ou 8u3il semi1autom6tico ragunov;- * um fu3il semi1autom6tico- com luneta- carregador de &0 tiros- muni+)o 7-%&ncia 2snap shot; ao contrario do ocidente. Sempre levam armas autom6ticas para combate aproximado.
,a d*cada de 90 apareceram os fu3il de assalto modificados para sniper como o alil "S1 0. ra mais barato (ue um fu3il dedicado- mas usam melhor ticos e muni+)o dedicada em rela+)o aos fu3is de infantaria.
Um &i(er meri2o o Ir0e trei%o 2om m 1#i* SG r&&o3 @ri& 1oto& 2omo e&t, i2*i%o o(er+9e& rei&, &/erem 0e o& meri2o& /o&trm %o 1#i*3 As armas de maior do calibre dos snipers n)o s)o ade(uadas para esconde r a assinatura sonora e visual dos disparos- (ue podem ser ouvidos a grande distancia e mesmo com supressor o 3umbido da bala denuncia a posi+)o ou dire+)o do tiro. Om supressor * diferente de silenciador. n(uanto o supressor mascara o som- o silenciador elimina completamente. A supress)o diminui o alcance e o silenciador tem (ue usar muni+)o subsInica com alcance de 001Q00 metros ou bem menos. som n)o pode ser ouvido a $001&00m em uma noite silencioso ou mesmo 01K0m em uma cidade barulhenta. ,o Cietn) as tropas usavam um supressor Scionic como o "AP1$ do "$% e "1QSS para o "1$Q e "1&$. ram bons a noite- pois eliminava o brilho e a vegeta+)o abafava o resto do som. #om um amplificador de imagem Starlight e supressor de som em uma "1$Q- os snipers americanos conseguiam atingir um vietcong em tempo claro e terreno plano a Q00 metros sem ser detectados. #om apoio de lu3
Si(er (e&%o Si(er %e *o/o *22e Si(er ti-mteri* sniper pesado surgiu para destrui+)o de alvos de alto valor ou material perigoso. Osa armas de grande calibre de pelo menos $&-7mm tamb*m chamados de fu3il anti1material. J usado pelos snipers- for+as de opera+/es especiais- e(uipes anti1bomba e e(uipes de prote+)o de permetro.
s fu3is anti1materiais t4m calibre de $&-7mm a &0mm para atacar alvos como blindados leves- armas coletivas- centros de comunica+/es- msseis- radares- centros de comando e aeronaves no solo. Assim- com um tiro de K dlares- * possvel neutrali3ar uma arma de v6rios milh/es como um ca+a a mais de mil metros de dist>ncia. Tamb*m s)o usados pelas e(uipes anti1bombas para destruir minas martimas- minas terrestres e = a dist>ncia segura. A muni+)o perfurante1incendiaria 2A!=; * usada para detonar explosivos. fu3il pesado Barret "9&A$ 2ligth fiftF; foi introdu3ido em servi+o em $9 nos OA. J uma arma semi1autom6tica- de grande recuo- calibre $&-7mm- capa3 de acertar o tronco humano a $-KEm. A arma pesa $&-Eg. 8oi usada nas opera+/es em Beirute em $9 e no !anam6 em $9- mas muito mais na opera+)o esert Storm em $$ onde as for+as especiais a usaram para neutrali3ar aeronaves- esta+/es de r6dio e blindados. ,a opera+)o esert Storm- na noite entre &Q1&K fevereiro- uma e(uipe motori3ada do 8orce Recon do OS"# usou uma "9&A$ com muni+)o A!= para destruir dois blindados NPK$ a$$00m. sargento Lennedh TerrF atingiu os dois com dois tiros- com vento e calor atrapalhando o tiro. utros dois blindados se renderam. calibre $&-7mm tem capacidade de penetrar &Kmm a 70m ou $mm a $%00m en(uanto 7-%& perfura $Qmm a $00m e $0mm a 00m. A muni+)o armor1piercing incendiarF 2A!=; * usada para penetrar e incendiar muni+)o ou combustvel dentro dos veculos. #ontra explosivos a muni+)o A!= as detona a longa dist>ncia pelas e(uipes anti1explosivos. 8oram os alem)es (ue iniciaram o uso de fu3is pesados com o "auser T1ewehr "$$9 na !rimeira uerra "undial. "$$9 tinha calibre $mm- tinha $-%9 m de comprimento e pesava $7-7Eg va3io. recuo podia (uebrar a clavcula se disparado em p*- mas penetrava a blindagem lateral e at* o bloco do motor dos blindados da *poca. A guerra terminou antes de serem convertidos para sniper em (uantidade. Ainda na !rimeira uerra "undial os americanos come+aram a ter interesse em armas de grande calibre com o calibre .K0 aps contato com o fu3il alem)o. primeiro teste com a muni+)o de $&-7mm contra alvos de longo alcance foi na #or*ia. s americanos usaram um fu3il anti1carro ToEarev e adaptaram para o calibre americano. calibre foi escolhido por ser o mais usado no ocidente e tem balstica ade(uada para a fun+)o.
N Se/% 4err M%i* o& r&&o& @ tim &%o o 1#i* ti-2rro PTRG e PTRS 2*i8re ,mm 2otr &i(er 8em (rote/i%o& e (r tiro %e *o/o *22e3 O& meri2o& 2o)erterm */& PTRG (r o 2*i8re ,Fmm %rte o 2o1*ito Cor6i &&im 2omo */& 1#i& o?&3 A muni+)o $&-7mm foi feita para metralhadoras pesadas e com pouca tole r>ncia a erros para re(uerimento de tiro a longa distancia. Alguns fabricantes produ3em lotes de alta (ualidade para os fu3is de sniper. problema dos fu3is anti1material s)o o grande peso- recuo forte e grande assinatura visual
e sonora. problema do peso * relativamente f6cil de resolver com os fu3is chegando a pesar $01$Eg com material leve. !ara compara+)o- um APK08 brit>nico calibre $&-7 mm pesa $-%Q Eg- um fu3il AP" brit>nico calibre 9 pesa %-9 Eg sem muni+)o e um "1&Q pesa K-Q Eg. Om SR1&K calibre 7-%&mm pesa Q-97 Eg. recuo ainda * difcil de resolver para os fu3is com ferrolho e por isso costumam ser semi1 autom6ticos. Oma coronha de material sint*tico * usado para absorver parte recuo e o freio de boca consegue absorver at* 70Z ou mais- mas com muita assinatura com grande brilhosom e nuvem de poeira denunciando a posi+)o. enga:amento de alvos a longa dist>ncia n)o necessita de arma semi1autom6tica- mas resolve parte do problema de recuo e alguns fabricantes acham (ue * preciso enga:ar alvos em grande sucesso em algumas situa+/es.
A &&itr %o& 1#i& (e&%o& (o%e &er (r2i*mete re&o*)i%o 2om (o mo*%o em8i.o %o 2o3 uso de um pro:*til muito grande pode ser desperdcio contra humanos- mas para isso foi desenvolvido o calibre @apua "agnum .9 para tiro a longa distancia. @apua "agnun 9-%x70 pode ser usada contra alvos a at* $$00m e pode chegar a $K00m- mais ainda * antipessoal dedicado n)o aceitando muni+)o explosivo ou incendi6rio. As ve3es ainda * insuficiente para contra1sniper como mostrado pela experi4ncia francesa em Sera:evo- a russa na #hech4nia e americana no =ra(ue. xistem v6rios modelos e fabricantes de fu3is anti1material- mas * um nicho de mercado pe(ueno. ,os OA os fabricantes vendem at* mais para o mercado civil. S)o exemplos de modelos de fu3il peadoU uiette .K0 2bullpup;- MasEins Rai "odel K00 2usado pelo OS"# em Beirute e !anam6;V !" !recision M#AT == 2usado pelas for+as especiais francesas;Robar .K0 B"- "c "illan unworEs 2agora Marris; "197- Barret "1 2bullpup;- LSCL 2bullpup;- Truvelo SR . K0- astava "0- 8, ,emesis 2vers)o mais leve M#AT == 8,; e #heFTac @ong Range Sniper R=fle. A "1$07 foi usado no =ra(ue pelo OS ArmF recentemente e mostrou ser muito boa p ara combate urbano e foi muito apreciada pelo alcance- precis)o e efeito no alvo. inimigo v4 o impacto nos amigos e fica aterrori3ado. pro:*til da "1$07 chega a partir um corpo no meio. m uma ocasi)o um tiro de $&-7mm atravessou um muro de ti:olo- matou um guerrilheiro e feriu dois com estilha+os de ti:olos.
O M-KF 6 o o)o 1#i* %e *o/o *22e meri2o 2om(*emet%o o M-3 O M-KF o(er 2om 1erro*o e tem )t/em %e &er mi& *e)e3 É &%o (r 8ter *)o& *o/ %i&t=2i, 2omo 1#i* ti-mteri*, (e*& e0i(e& ti-e.(*o&i)o e (r 2otr&i(er3
No iet$ o& meri2o& 2e/rm e0i(r & metr*%or& M- 2om *et& (r tiro *o/ %i&t=2i KK-KKKm3 O me&mo @ ti &i%o 1eito Cor6i3 N /err %o P2i1i2o o& &i(er& USMC te&to metr*%or M- 2otr *)o& (oe&e& 3KKm 2om &2e&&o re*ti)o e &em &r *et&3
Um &i(er& 1r2& &i ot & (o&i+9e& e rot& iimi/& em m 1oto (or=mi2 2im % rm3 O& &i(er& 1r2e&e& &m o 1#i*
A !S 2!ra3ision Sch[t3en ewehr ins;1$ * sem dHvidas um dos melhores sistemas em uso atualmente- muito adotado por militares e policiais de todo o mundo.
C*i8reU 7-%& x K$mm TA, 2.09 Pin; Com(rimetoU $ &09 mm. Com(rimeto %o 2o U %K0 mm. Pe&o 5i2*i%o o 2rre/%or %e )ite 8*&: U 9-&&K Eg. Mo%o %e o(er+$o U funcionamento recuo e trancamento do ferrolho por roletes. Cr/ 2rre/%or U de cinco a vinte balasV Per1i* %o rimetoU poligonal. Gi&(o&i+$o %& ri&U (uatro estrias- com tor+)o para a direita. Si&tem %e mir te*e&2(i2U Mendsoldt %xQ& montado para disparos desde $00 a %00 metros. Mir tr&eirU n. % com reticulas iluminadas- seis a:ustes possveis- de $00 a %0 m. 4ti*oU com ponto de disparo operando com press)o de aproximadamente $.K Eg. Otr& 2r2ter&ti2&' sistema especial para a+)o de trava do ferrolhoV coronha de comprimento a:ust6vel ao 1ombroV apoio do rosto a:ust6vel verticalmente e coronha com a:uste angular ao ombro do atiradorV pe+a de apoio da m)o com trilho em forma de T- para a fixa+)o de um reparo trip* e uma al+aV gatilho de largura vari6vel- munido de sapata a:ust6vel.
4JS4- Si(er Ri1*e
Tamb*m muito usado por militares 2unidades #T; e policiais- esta arma alem) vem com um bpede funcional de metal. Sua base * posicionada de uma maneira (ue emprega um contra1 peso no rifle e d6 uma impress)o de balan+o e(uilibrado- criando uma sensa+)o de seguran+a no disparo. rifle inteiro * baseado no ML $- uma vers)o civil do famoso rifle de assalto ML A. A taxa de disparo * verdadeiramente muito alta para um rifle desse po rte- por*m o alcance letal dele * 5especulativo5. ntretanto- uma ve3 acoplado a mira telescpica- voc4 pode perceber facilmente o poder (ue este ob:eto representa.
#onfigurado como um rifle de assalto e utili3ado como um rifle de precis)o com mHltiplos propsitos. ,o \S1$- encontramos um bot)o atr6s do gatilho- (ue * um seletor de grupo de modos de disparo. #om ele podemos escolher os modos semi1autom6tico e autom6tico
C*i8reU 7.%& mm TA,. O(er+$oU semi1autom6tico. Cr/ 2rre/%or U K a &0 balas 1 caixa destac6vel. Pe&oU 9.$0 Eg Si&tem %e mir te*e&2(i2U Mendsoldt %xQ&. e*o2i%%eU 799 m\s M.3 *22e e1eti)oU %00m.
Gr/o) SG
Rifle de precis)o ragunov SC- pro:etado por . 8 ragunov- * uma arma semi1 autom6tica (ue utili3a muni+)o 7.%& x KQR- pesa cerca de Q-90Eg municiado e tem $-&&m de comprimentoV seu sistema de disparo * semelhante ao da s*rie AL 2alma raiada e repeti+)o por g6s;. !ossui mira telescpica !S1$ como padr)o- mas * compatvel com todos os tipos de sensores de mira termogr6fica do x*rcito RussoV alguns modelos da mira !S1$ fabricada para o x*rcito Russo possui um iluminador laser para confirma+)o de alvo. #onsegue uma ra3)o de tiro de 0 disparos por minuto e precis)o a at* $.00m com mira ptica- sem mira chega a 900m- contudo a muni+)o 7.%& x KQR d6 a arma um alcance efetivo de $.000mV o visor da mira ptica d6 ao Sniper seis graus de visada e resolu+)o QxV pode ter acoplado a baioneta padr)o da s*rie AL. 8oi a primeira arma especialmente pro:etada para os atiradores de elite russos- (ue s)o muito exigentes. * resistente e muito confi6vel. ,)o * a melhor arma para atiradores se comparada com outros sistemas- mas pode dispara satisfatoriamente em ambientes como o deserto- o 6rtico- na chuva e assim por diante. J uma arma perfeita para dar apoio de fogo de precis)o a uma es(uadra. sta em servi+o em diversos pases comoU RHssia- Mungria- ?ndia- gito- Arg*lia- #hina- =r)- !olInia e Sria e na maioria dos antigos pases do !acto de Carsvia ou (ue no passado receberam a:uda militar dos sovi*ticos.
C*i8reU 7.%& x KQR. Com(rimetoU $-&&m. Cr/ 2rre/%or' $0 balas. Pe&oUQ-90 Eg. Mo%o %e o(er+$o U * semelhante ao da s*rie AL 2alma raiada e repeti+)o por g6s;. Cr/ 2rre/%or U de cinco a vinte balasV Per1i* %o rimetoU poligonal. Gi&(o&i+$o %& ri&U (uatro estrias- com tor+)o para a direita. Si&tem %e mir te*e&2(i2U mira telescpica !S1$. visor da mira ptica d6 ao Sniper seis graus de visada e resolu+)o Qx. A*22e e1eti)oU $.00.
Barrett "9&A$ heavF sniper
rifle de alta precis)o Barrett calibre 0.K0 * considerado uma das armas mais confi6veis disponveis para o atirador de elite. ste rifle foi pro:etado por Ronnie Barrett na d*cada de $90. #om um Barrett- um atirador experiente * capa3 de atingir um alvo locali3ado a uma dist>ncia de at* $-9 Em 1 o (ue permite (ue ele atin:a um oponente sem revelar sua posi+)o. Apesar do peso de $Q Eg- a arma foi pro:etada para ser transportada com rapide3.
O Barrett .é uma efetiva arma de interdição a longa distância. Ela é uma arma antimaterial também, podendo ser usada contra edificações, veículos, aviões e helicpteros. ! arma opera em principio de recuos curtos, onde o cano possui um "bre#ue" em forma de focinho na ponta, o #ue a$uda a redu%ir o recuo. &m bipé auto'nivel(vel a$uda o franco'atirador em mirar esse rifle altamente poderoso. le foi o primeiro rifle .K0 a alcan+ar uso difundido. Seu
comprimento volumoso 2$.KKm; e peso 2$.QEg; fa3 dele um rifle vultoso e poderoso. ntre os usu6rios deste rifle est)o os OA- Austr6lia- =srael- ,oruega- Reino Onido e Su*cia. Om fato interessante a destacar * (ue todos os instrutores deste .K0 em =srael s)o mulheres.
C*i8re' .K0 B" 2$&.7xmm; Mo%o %e o(er+$o U apenas semi1autom6tico. Crre/%or U $0 balas. A*2+e E1eti)oU $.900 metros
LBA Si(er Ri1*e
8abricado por AccuracF =nternational em !ortsmouth- * o rifle padr)o dos atiradores de elite das for+as armadas brit>nicas. le foi o escolhido na d*cada de $90 para substituir o rifle sniper @Q&. Oma vers)o para os rigores do ambiente 6rtico 21Q0#; foi fabricada com a designa+)o 5Arctic Parfare Serie5 a pedido do x*rcito sueco. ,a Su*cia este rifle recebeu a designa+)o de !S10. x*rcito alem)o 2Bundeswehr; adotou a vers)o AP Super "agnum.
C*i8reU 7.%&mm 1 TA, 2.09 Pin; para @%- AP- A- AP !olice e AP 8oldingV Super "agnumU .9 @apua 29.%0x70mm;- .00 Pin "ag- 7mm Rem "ag Pe&oU %.KEg. 2sem a mira;. Com(rimetoU $.$Km. CoU %$0mm para maximi3ar exatid)o nos disparos. Crre/%or U $0 ou $& balas. Mir te*e&2(i2U %xQ&- $0xQ&- e 1$&xK0. otadas de um sistema especial de vis)o produ3ido inteiramente pela AccuracF =nternational. e*o2i%%eU 9Q0m\sec. A*22eU mais de 900 para 7.%&mm e $.$00m para variantes "agnum. Mo%e*o&
S6rie AY
S6rie S(er M/m
AY
AYMK
AYP
AYM A22r2? Itertio* S6rie AE
Remi/to MK W MKA
Baseado no )emington modelo *++, este rifle de *.-mm é aperfeiçoado para precisão definida. eito a mão por especialistas em /uantico, o 01+!2 é renomado por seu cano de aço ino3id(vel, coronha de fibra de vidro reforçada e mira telescpica &nertl. O 01+!2 é o sniper rifle preferido entre os fu%ileiros navais norte' americanos.
C*i8re'U 7.%&xK$mm ,AT 2.09 Pin; <2iometoU a+)o por ferrolho Cm(rimetoU $$$7mm 2"Q0A$; Co % rmU %%0mm 2"Q0;V %$0mm 2"Q0A$; Pe&oU Q.09 Eg va3io sem a miraV %.K7 Eg carregado com mira. PeteU K balas.
A*22e e1eti)oU 900m M/#ie C(2it?U K rounds in detachable box maga3ine Remi/to M Si(er Ri1*e Tem sido a arma padr)o das e(uipes de atiradores de elite das OS Special 8orces- veio para substituir o sistema "&$ no OS ArmF em $99. iferentemente do seu antecessor o "&Q foi especialmente pro:etado para resistir as duras provas do campo de batalha. J usado tamb*m x*rcito israelense. "&Q entrou em servi+o em =srael em $7 tamb*m substituindo "&$. sistema de funcionamento do "&Q est6 baseado no Remington modelo 700. le tamb*m * usado por for+as policiais.
C*i8re'U 7.%&xK$mm ,AT 2.09 Pin; <2iometoU a+)o por ferrolho Cm(rimetoU $$$7mm 2"Q0A$; Co % rmU %$0mm Pe&oU K.QEg va3io sem a mira PeteU K balas. A*22e e1eti)oU 900m
4*i* Si(er54*tZ#:
ste * um rifle de snipers baseado no fu3il de assalto alil (ue por sua ve3 * baseado no AL1Q7 LalashniEov. J uma arma semi1autom6tica (ue tem em seu pente de &0 a &K cartuchos. Tem uma alta potencia de fogo e * ideal para fogo de apoio t6ticos como o ragunov SC russo ou o 1 S$ alem)o. Apesar de ter adotado o "&Q como arma padr)o dos seus atiradores de elite- os israelenses sempre tem um especialista em A@AT' em suas unidades contraterroristas com a NA"A". Sua confiabilidade * comparada com o fu3il de AL1Q7. !ossui partes intercambi6veis com o alil. Mo:e o alil 7.%& mm ainda * produ3ido pela ="= =sraeli "ilitarF =ndustries 2tanto na vers)o regular- (uanto na de snipers; e * principalmente exportado para pases do terceiro mundo.
C*i8re&'U 7.%& x K$ mm 2.09; e K.QK x QK mm 2.&&; <2iometoU semi1autom6tico. Cm(rimetoU $$$Kmm Co % rmU K09mm Pe&oU %-KEg va3io. 9Eg com pente de &0 cartuchos e mira. PeteU &0 ou &K cartuchos.
Mi+$o A escolha do calibre D ser utili3ado depende das miss/es (ue vai cumprir o atirador- e n)o da Xpadroni3a+)o de calibres ou outros fatores administrativos. Se os calibres pe(uenos s)o eficientes D m*dias dist>ncias- pode ser necess6rio a precis)o D longa dist>ncia para miss/es rurais.
s fabricantes produ3em tipos especiais de cartuchos (ue s)o famosos por serem extremamente regulares e precisos- dando1lhe os nomes de X"atchY- XCarmintYX#ompetitionY- etc #omo regra- estima1se (ue um calibre se:a ade(uado (uando desenvolve alta velocidade inicial e condu3 grande energia- podendo transmiti1la efica3mente. A preocupa+)o com tra:etrias- alcance XStoping !owerY penetra+)o- etc. deve ser alvo de intenso e (ualificado treinamento para os atiradores- pois n)o se pode errar em opera+/es. eve se dar prefer4ncia D calibres (ue possuam tra:etria tensa e agrupamentos consistentes- como o K-K% < QK mm- &Q P- &70 P- 7-%& < K$ mm- 0.0%- entre outros.
Mir (ti2 Armas e cartuchos Hteis D mais de K00m seriam inHteis se a visuali3a+)o do alvo n)o fosse possvel- sob as mais diversas situa+/es. Oma boa luneta deve ser clara- ade(uada para o calibre- alcance e tipo de opera+)o- se diurna- noturna- ambientes Hmidos- selvas densasdesertos- etc. Ce:amos alguns tipos mais comuns de retculos para estas lunetas e breves coment6riosU #omo regra deve1se ter em mente (ue uma luneta muito ade(uada para determinadas condi+/es pode n)o s41lo para outra- portanto- escolha v6rios tipos conforme a miss)o D ser cumprida. aumento mnimo re(uerido * de % ve3es- podendo ser muito maior conforme a dist>ncia de tiro. Tamb*m * obrigatrio ter1se algum e(uipamento (ue possibilite a vis)o sob baixas condi+/es de luminosidade- pois tiros desta nature3a s)o bastante comuns nas tarefas do XS,=!RY.Om retculo ade(uado para uso diurno pode ser totalmente inHtil D noite- bem como sob alvos parcialmente ocultos por vegeta+)o- etc.
6ª Parte
Se*e+$o e treimeto A sele+)o para atiradores de elite deve ser bem criteriosa- pois todos os (ue apre sentam distHrbios psicolgicos devem ser imediatamente eliminados. programa de treinamento deve ser rgido e a press)o sobre os candidatos deve aumentar cada ve3 mais para lev61los ao limite do seu controle emocional- motiva+)o e para (ue suas aptid/es se:am desenvolvidas. s pontos b6sicos para se selecionar atiradores de elite basicamente s)o os seguintesU 3 E0i*8rio emo2io* e (&i2o*/i2o3 sniper deve ter controle para aperta o gatilho no tempo certo e no lugar certo e parar de atirar (uando necess6rio. J muito mais f6cil matar em autodefesa ou em defesa de outros do (ue matar sem provoca+)o aparente. atirador deve ser capa3 de matar ob:etivos (ue n)o se:am uma amea+a imediata a ele. sniper n)o deve ser suscetvel a emo+/es como ansiedade ou remorso. #andidatos (ue tem a sua motiva+)o para serem atiradores de elite fundamentada em reconhecimento- vingan+a ou simplesmente vontade de matar devem se eliminados. candidato a atirador de elite deve ter confian+a- iniciativa- disciplina e estabilidade emocional. 83 Ter (ti%$o (r tiro& %e (re2i&$o3 23 Co%i2iometo 1&i2o e.2e*ete3 eralmente os atiradores de elite s)o submetidos a miss/es em (ue dormem pouco- tem pouca comida- ficam su:eitos ao clima e passam muito tempo parados. les precisam ter bons reflexos e controle muscular. A auto1confian+a e controle vem da pratica de esportes e de um condicionamento fsico ideal. %3 Ótim )i&$o3 A principal ferramenta do atirador de elite * a sua vis)o. e3 N$o-1mte3 fumo gera problemas respiratrios e tosse- (ue podem denunciar o sniper para o inimigo.
13 Ite*i/2i3 Om atirador de elite precisa ser inteligente pois ele dever6 aprender sobre balstica- tipo de muni+)o e armas e suas capacidadesdispositivos pticos- opera+)o de r6dio- procedimentos de observa+)o e coleta de intelig4ncia- t*cnicas de camuflagem- t6ticas militares- identifica+)o de amea+as- primeiros1socorros- a:uste de morteiro e fogo de artilharia e algumas ve3es de ata(ues a*reos- habilidade de navega+)o- sobreviv4nciafuga e evas)o. acima de tudo ter um bom senso de :ulgamento. /3 i% o 2m(o3 candidato deve se sentir perfeitamente bem em operar ao ar livre. Tendo pleno conhecimento dos efeitos naturais e saber se comportar em ambientes em (ue existam animais e insetos. Ser um atirador de elite * uma tarefa especiali3ada e precisa de escola apropriadatreinamento- doutrina e armamento especiali3ado. ,)o * uma tarefa (ue pode ser ensinada para (ual(uer soldado. m tempo de guerra- a vantagem t6tica costuma ir para tropas mais bem treinadas- e(uipadas e motivadas. sniper tem (ue ter os tr4s :untos. Todos os soldados s)o treinados para destruir um oponente- mas os sniper a levam a arte de matar a seu m6ximo refinamento. s sniper t4m mais chances de morrer e raramente sobrevivem a captura. !ara isso tem (ue investir intensamente em camuflagem- t6ticas e posicionamento. !or isso motivo n)o * (ual(uer um (ue pode se tornar um snipers. s volunt6rios costuma ser soldados experientes (ue devem ter demonstrado disciplina e desempenho acima da m*dia. A sele+)o inclui testes de capacidade fsica- mental e psicolgica. A habilidade de atirar em alvo fixo conta menos. s snipers s)o melhores para ca+ar e matar e n)o t)o bons em tiro. treino pode mostrar falhas graves em outros re(uisitos importantes. Alguns (ue n)o demonstram ser t)o bons no tiro se tornam timos observadores. A habilidade de tiro est6 relacionada com os alvos cu:o alcance- tamanholocali3a+)o e visibilidade n)o podem ser enga:ados por um atirador comum. sniper deve ser paciente e ter controle emocional para operar isolado e sob tens)o. eve ter instinto e iniciativa. s testes de sele+)o s)o bem exigentes. sniper tem (ue ser inteligente para desenvolver habilidades de 53erar5 a mira da armaestimar dist>ncia e vento- ter conhecimentos de balstica- muni+)o- a:ustar ticos- ler mapafa3er patrulha- usar cobertura e camuflagem- movimenta+)o- observa+)o- coleta de intelig4ncia- escolher posi+)o de tiro- rea+)o ao contato e rota de fuga. sniper deve saber operar r6dios- chamar artilharia- fa3er navega+)o e identificar armas e uniformes inimigos. condicionamento fsico * importante- pois durante a opera+)o um sniper dorme pouco e ingere pouca 6gua e alimentos. eve ter bons reflexos e a vis)o deve ser &0\&0. Om sniper n)o deve fumar- pois a fuma+a revela a posi+)o e o nervosismo na hora da pontaria atrapalha o tiro. treino e a sele+)o * focado na capacidade de sobreviver so3inho na frente de batalha e atr6s das linhas. urante o tiro o sniper deve conhecer as t*cnicas de controle gatilho- alinhar com o alvo e fa3er controle da respira+)o- avaliar dist>ncia- ventos- eleva+)o e luminosidade. eve saber enga:ar alvos mveis e usar lunetas. s sniper treinam disparar o gatilho com ponta dos dedos para maior precis)o. Algumas doutrinas falam em respirar fundo antes do disparo e segurar respira+)o para alinhar e atirar. utros v)o al*m e citam em disparar entre batidas do cora+)o para minimi3ar movimento do cano. A posi+)o com melhor precis)o * a deitado- com apoio de saco de areia para o fu3il ou bip*. A chave do bom sniper * consist4ncia- o (ue implica na capacidade da arma e do atirador. #onsist4ncia n)o significa necessariamente precis)o 2(ue precisa de treino; e o sniper n)o pode ser preciso sem ela. s disparos de uma posi+)o fixa devem ser agrupadas- mesmo a longa dist>ncia. A consist4ncia tem (ue ser m6xima (uando sniper dispara o primeiro tiro contra u m inimigo (ue n)o sabe da sua presen+a. Alvos de altssima prioridade como os snipers inimigos-
oficiais e e(uipamento importante de serem atingidos ir)o se esconder aps o primeiro tiro ou tentar locali3ar o sniper- e atacar alvos estrat*gicos se torna mais difcil. sniper deve ser capa3 de estimar a dist>ncia- vento- eleva+)o e outros fatores (ue alteram o tiro. sniper deve saber como o calor do cano- a altitude e temperatura ambiente afetam o vIo do pro:*til. problema do tiro a longa dist>ncia * calcular o vento. #om vento forte * difcil acertar um alvo a mais de &00m. vento pode ser estimado pela inclina+)o da grama. #om vento forte a grama fica com as pontas na hori3ontal. A chuva atrapalha os pro:eteis e desviam muito. !ara exemplificar- uma e(uipe de sniper operando no =ra(ue- reali3ou no dia de abril de &00- com um fu3il @%- disparos contra alvos a 9%0m. evido ao vento forte- atiraram $7 metros a es(uerda do alvo para compensar o vento. A estimativa distancia se torna critica contra alvos distantes pois o pro:*til voa uma tra:etria curva e o sniper tem (ue compensar mirando acima do alvo. !or exemplo- para a muni+)o 7.%& K$ mm ,AT "$$9 Special Ball - a (ueda contra um alvo a 700m * de &0 cm. Atirar para cima ou para baixo precisa de mais a:ustes devido ao efeito da gravidade. #ontra alvos moveis o ponto de pontaria * a frente do alvo- conhecido como 5leading5 o alvo. Om tel4metro laser pode ser usado- mas pode ser detectado pelo inimigo. Om m*todo simples * comparar a altura do alvo com o tamanho de referencia "il ot na luneta- ou usar dist>ncias conhecidas na linha de tiro 2determinadas o tel4metro antes; para determinar distancias adicionais.
Um &i(er (erme2e em (o&i+$o (or mito tem(o %rte mi&&$o3 Ge)e ter 8o 2(2i%%e %e *ert, %i&2i(*i, (2i2i e re&i&tir o %e&2o1orto3 Um &i(er (o%e 1i2r e&t2io%o me&m (o&i+$o (or %i&3 Urir e %e1e2r em 8o*& (*@&ti2 &e
tor e&&e2i* )i&to 0e o 2eiro (o%e %e2ir (o&i+$o (r tro(& (&&%o (erto3 s sniper s)o todos volunt6rios e mais por temperamento. J raro um soldado se tornar sniper apenas por ser bom de pontaria. Alguns nascem para ser ca+adores. Sargento NorE do OS ArmF- em outubro de $$9- plotou v6rios ninhos de metralhadora alem)s (ue estavam atrapalhando o avan+o de sua unidade da 9& ivis)o. Guando as metralhadoras come+aram a atirar o sargento respondeu atirando a 00 metros com o seu fu3il. m uma ocasi)o um grupo de combate alem)o se aproximou da sua posi+)o e com o fu3il descarregado teve (ue usar sua pistola .QK e matou os $0. o primeiro ao ultimo at* o lder bem prximo sem errar um tiro e recarregando. epois recarregou o fu3il e silenciou (uatro ninhos de metralhadoras com K tropas- matando &K. Acabou desmorali3ado o inimigo (ue se rendeu. sargento NorE teve (ue cuidar so3inho de $& alem)es. Osou um fu3il nfield sem mira telescpica e apenas mira comum. anhou a medalha de honra no #ongresso. sniper aliado com maior nHmero de Eills na !rimeira uerra "undial foi o ndio canadense 8rancis !egahmagabow com 79 Eill mais 00 capturados. @utou (uatro anos na guerra e se feriu apenas uma ve3. ,a Segunda uerra "undial as escolas de snipers russos preferiam recrutas os ca+adores da Sib*ria (ue :6 eram snipers natos. At* $ os russos treinaram seis milh/es de 5sniper5. ,)o eram todos sniper- mas bons at* Q00m. ram a fonte de snipers reais. A maioria dos cursos de sniper dura entre cinco a seis semanas. !odem ser reali3ados na prpria unidade ou em escolas especiali3adas. Guando come+ou a Segunda uerra "undial- apenas os alem)es e os sovi*ticos tinham mantido seu treinamento especifico para snipers. s alem)es tinham melhores armas e sistemas ticos- porem os sovi*ticos os suplantavam em t*cnicas de camuflagem. S)o os fu3ileiros navais brit>nicos 2#ommandos; e os fu3ileiro navais americanos 2"arines; (ue d)o um bom padr)o de tiro para os infantes sendo mais f6cil conseguir candidatos para as escolas de snipers. treino dos snipers dos RoFal "arines brit>nicos treino * de nove semanas sendo o curso mais antigo. s candidatos devem ter pelo menos tr4s anos de experi4ncia- demonstrar precis)o no tiro a %00m- passar no teste de se esconder a &K0m e disparar sem ser detectado- ca+ar e encontrar um alvo a $000m e disparar sem ser detectado- :ulgar distancia e passar em um teste escrito. ,o teste final deve detectar e identificar sete de de3 itens camuflados no campo com luneta em Q0 minutos. ,os treinos s)o $9 5ca+adas5 em nove semanas. K0Z dos recrutas falham no curso. OS"# estabeleceu uma escola permanente de sniper em $77- sendo um curso igual ao dos fu3ileiros brit>nicos com 0Z de falha. curso dura $0 semanas- com fase acad4micade campo e de ca+ada 2stalE;. A escola do OS ArmF foi formada em $97 com um curso mais simples (ue o OS"#. ,a opera+)o esert Storm foi deslocado para treinar no local. As tropas das 8or+as de pera+/es speciais americanas participam de cursos nas escolas do OS ArmF e OS"#. s snipers russos tem o treinamento mais longo de todos os pases chegando a durar um ano. s russos d)o muita import>ncia aos sniper devido a experi4ncia na uerra #ivil espanhola e na guerra contra a 8inl>ndia. Seus atiradores de elite atuam como snipers ou " dependendo da situa+)o. S)o treinados aos milhares como " (ue depois servem de fonte para sniper verdadeiro. A resist4ncia psicolgica est6 relacionada com o tipo de miss)o- riscos e rela+)o com as tropas amigas. Om sniper sabe (ue se render pode n)o sobreviver. S)o geralmente mortos na mesma hora. s sniper alem)es na frente russas levavam pistolas n)o para se defender mas para evitar ser capturado vivo. A for+a de sniper da ^frica do Sul na !rimeira uerra "undial perdeu KZ das tropas contra KZ das tropas regulares. s snipers costumam ser despresados at* pelas prprias tropas por v6rios motivos. #a+ar um ser humano como animais * geralmente considerado imoral assim como matar a
dist>ncia. s soldados 5normais5 se preocupam mais em obedecer ordens e sobreviver. ,as trincheiras da !rimeira uerra "undial eram despre3ados pois chamavam a artilharia para a posi+)o (uando come+avam a atirar. A presen+a de um sniper sempre atrai seu e(uivalente do outro lado e acaba sempre 5sobrando5 para mais algu*m. s snipers at* evitam contato social- mais por preconceito por n)o conhecer o trabalho. ,o Cietn) os snipers chamados de 5snipers @TA5. s snipers geralmente s)o solit6rios ou relacionam1se apenas com os da sua prpria esp*cie. m algumas miss/es s)o lan+ados atr6s das linhas de helicptero e sem oportunidade de refor+o- sendo tratados como descart6veis. !or*m- (uando tropas amigas est)o em contato com sniper inimigo geralmente chamam um sniper para a:udar. #ada sniper inimigo morto s)o v6rios amigos salvos. s snipers brincam di3endo (ue a melhor maneira de pegar um sniper * correr para uma cabine telefInica e procurar o nHmero dos snipers nas paginas amarelas.
Re&(o&8i*i%%e %o Atir%or e %o O8&er)%or ,ormalmente para pe(uenas dist>ncias e dificuldades menores os atiradores de elite operam so3inhos. "as normalmente na maioria das opera+/es o atirador de elite opera em e(uipes de snipers formadas normalmente por um atirador e um observador 2(ue * outro atirador;. As responsabilidades de cada um dos componentes da e(uipe s)o as seguintesU 3 Atir%or' $1#onstri uma posi+)o fixa e confort6vel. &1@ocali3a e identifica o ob:etivo designado. 1stima o alcance para o ob:etivo. Q1etermina a eleva+)o formal para empenhar o ob:etivo. K1,otifica o observador de prontid)o para a disposi+)o do tiro. %1#ontrola a tomada de fIlego e a pausa respiratria natural. 71xecuta controle da gatilho formal. 91xecuta o tiro de forma precisa e oportuna. 1!repara disparos subse([entes- se necess6rio. $01Reali3a disparos defensivos. 83 O8&er)%or' $1Seleciona um ob:etivo apropriado. &1A:uda na estimativa do alcance. 1#alcula o efeito das condi+/es de tempo existentes (ue influenciem na balsticas. Q1bservar o impacto do tiro. K1Reali3ar crticas antes de (ual(uer tiro subse([ente. %1pera o r6dio 71Reali3a disparos defensivos. 91!rotege a retaguarda do atirador. T62i2& %e m e0i(e %e 1o/o A e(uipe deve ser capa3 de se mover e sobreviver em um ambiente hostil de combate . A miss)o da e(uipe e reali3ar o fogo de precis)o. =sto exige um esfor+o concentrado da e(uipe. untos- atirador e observador- devem determinar o momento certo do tiro. T62i2& %e 2m(o A miss)o prim6ria de uma e(uipe de fogo * eliminar6 ob:etivos inimigos selecionados com fogo de precis)o de longo alcance. !ara reali3ar este miss)o o sniper depende de conhecimento- compreens)o e aplica+)o de v6rias t*cnicas de campo (ue lhe permitem se mover- esconder- observar- e descobrir o ob:etivo. As t*cnicas de campo * uma habilidade
(ue o sniper tem (ue aprender t)o bem (uanto as das opera+/es de combate. A aplica+)o da(uelas habilidades afetar6 diretamente na sobreviv4ncia do atirar no campo de batalha.
Cm1*/em A camuflagem * uma das armas b6sicas da guerra. !ode significar a diferen+a entre uma miss)o prspera ou fracassada. !ara uma e(uipe de fogo- pode significar a diferen+a entre vida e morte. "edidas de camuflagem s)o importantes desde (ue a e(uipe n)o pode ser descoberta nem (uando est6 est6tica ou em movimento. A camuflagem corretamente aplicada fa3 com (ue a e(uipe n)o se torne um alvo. I%i2%ore& %e *)o& !ara ficar proficiente em camuflagem- a e(uipe de sniper tem (ue entender os indicadores de alvo. =ndicadores de alvos s)o (ual(uer coisa (ue um soldado fa3 ou n)o fa3 (ue poderia resultar em descoberta. Oma e(uipe de sniper tem (ue saber e n)o s tem (ue entender a indica+)o de alvos para se mover de forma indetect6vel- mas tamb*m descobrir os movimentos inimigo. =ndicadores de alvos podem ser sons- movimentos- camuflagem imprpria- perturba+)o da vida selvagem- odores e fuma+a. 3 Som3 "ais perceptveis a noite. S)o causados por movimento- barulho de e(uipamentos ou vo3es. Rudos pe(uenos podem ser despedidos perfeitamente. 83 Mo)imeto3 "ais perceptveis a lu3 do dia. olho humano * atrado pelo movimento. "ovimentos estHpidos feitos r6pidos ser)o percebidos mais rapidamente do (ue movimentos estHpidos feitos lentamente. 23 Cm1*/em Im(r(ri3 Brilhos- silhuetas e contraste com o fundo facilmente denunciam uma posi+)o. %3 Pertr8+$o %e )i% &e*)/em3 !6ssaros (ue voam de repente- parada sHbita de rudos animais ou animais (ue gritam ou saem correndo assustados s)o assustados. e3 O%ore&3 dores de comida- fuma+a- sab)o- lo+)o ou de repelentes de insetos. 13 <m+3 e comida- cigarros ou de armas.
TIPOS GE CAMU
3 Arti1i2i*3 A camuflagem artificial * (ual(uer material ou subst>ncia (ue s)o produ3idos com a finalidade de encobrir ou esconder algo. S)o usadas pinturas de rosto ou roupas camufladas- capas de camuflagem- redes- etc com a finalidade de esconder o corpo e\ou o local onde est)o os snipers. Cm1*/em % (e*e !ele exposta reflete a lu3 e ainda pode chamar a aten+)o do inimigo. At* mesmo a pele muito escura- por causa de seu leo natural- reflete a lu3.
#amuflagem de face * usada para camuflar a pele- uma combina+)o de duas cores * aplicada em um padr)o irregular. ^reas brilhantes 2testama+)s do rosto- nari3- orelhas e (ueixo; s)o pintadas com uma cor escura e 6reas de sombra 2ao redor dos olhos- debaixo do nari3 e debaixo do (ueixo; s)o pintadas com uma cor clara. Al*m da face- a pele exposta na parte de tr6s do pesco+o- bra+os e m)os tamb*m s)o pintados. ,)o s)o camufladas as palmas das m)os por(ue normalmente se usam sinais de m)os para comunica+)o- e estas devem ser visveis. As camuflagens padr)o s)oU verde escuro e verde claro para 6reas com vegeta+)o verdeV areia e verde claro para 6reas sem vegeta+)o verde 2veg. seca;V branco para terreno com neve e D noite preto. Todas as pinturas faciais n)o s devem prover prote+)o- mas tamb*m tem (ue obter aceitabilidade dos soldados 2n)o deve irritar a pele e vis)o ou provocar problemas se entrar na corrente sang[nea por cortes na face;. s crit*rios para as ma(uilagens s)o durabilidade com o passar do tempo- resist4ncia D transpira+)o- facilidade de aplica+)o e remo+)oV e os desenhos devem ter compatibilidade com os e(uipamentos- principalmente as cores da farda. A pintura da face n)o deve redu3ir as capacidades dos sentidos naturais do soldado e deve ser (uase inodora. #ontra aparelhos infravermelhos * utili3ado p compacto com ob:etivo de redu3ir todo o brilho possvel e reter calor 2espectro infravermelho; para ser confundido com o meioV * utili3ado com roupa especial para esse fim. p compacto n)o elimina totalmente o espectro infravermelho- mas uma camuflagem bem feita chega perto do aceit6vel. m opera+/es em florestas nativas 2notadamente ^sia e Am*rica do Sulprincipalmente Ama3Inia; correm o risco de baixa causada por doen+as transmitidas por insetos 2febre amarela e dengue por exemplo;- neste caso as tinturas faciais tamb*m devem possuir propriedades repelentes de insetos- :6 (ue a aplica+)o de repelentes sobre a camuflagem * descartada pela nature3a solvente destesV o resto do corpo fica coberto pela farda. !or*m as tintas n)o devem ter um acentua odor (ue poderia denunciar a posi+)o do soldado para o inimigo.
Ui1orme& 2m1*%o& A camuflagem no uniforme apareceu com maior for+a na Segunda ue rra "undial- principalmente entre os alem)es (ue foram bem prdigos na utili3a+)o dos mais variados padr/es. uniforme de combate deve oferecer prote+)o virtual ao soldado- devendo a(uele confundir o soldado com o meio onde ele se encontra. tipo de desenho * escolhido pelo comandante da miss)o e este deve conhecer bem o meio em (ue a miss)o ser6 executada antes de escolher o e(uipamento(ue deve ser o mais compatvel possvel. Mo:e os ex*rcitos :6 utili3am um fardamento especial com dois tipos de camuflagem- por exemplo- selva e ao avesso deserto- deixando1o mais pr6tico. !adr/es de cores e desenhos s)o fundamentais- portanto o caos de cores e desenhos no uniforme s)o cuidadosamente analisados e combinados de modo a se parecer com um fundo natural. ,)o * (ual(uer forma de desenho (ue chega ao dese:ado- podendo at* destacar ao inv*s de esconder. s atiradores tamb*m podem prender em seus uniformes vegeta+)o natural ou at* mesmo lama para melhor confudi1los com o ambiente.
C( %e 2m1*/em - 4i**ie Sit
s atiradores de elite al*m de camuflarem suas fa3es e vestirem uniformes camuflados tamb*m devem usar em suas miss/es uma capa de camuflagem. ste tra:e * de fundamental import>ncia pois pode conferir ao sniper uma consider6vel 5invisibilidade5 at* a curta dist>ncia se o padr)o da capa for compatvel com o meio ambiente em (ue ele estiver. !or*m uma capa de camuflagem n)o torna um atirador 5invisvel5 e a soma de vegeta+)o natural ou materiais nativos deve ser usada para o sniper se misturar com o ambiente. xistem na verdade os mais variados padr/es de camuflagem para estas capas inclusive para ambientes urbanos.
Arm& 2m1*%& Sistemas de armas tamb*m devem ser camuflados- normalmente com tecidos- redes e materiais nativos. ,o deslocamento os sistemas podem ser levados em uma 5bolsa de arrasto5 (ue tipo uma capa de camuflagem para a arma.
Let& 2m1*%& Tamb*m deve1se camuflar as lunetas com o ob:etivo de redu3ir a possibilidade de se refletir a lu3. ,ormalmente todos os materiais (ue s)o usados para camuflar as armas tamb*m podem ser usadas nas lunetas.
Com8i+$o %e 2ore& e to& xemplos de combina+/es em rela+)o a certos ambientesU Áre& 2om e)e e /e*o' A mistura de cores * mais efetiva (ue materiais camuflados em 6reas cobertas por neve e gelo. m 6reas com neve pesada ou em 6reas arbori3adas com 6rvores cobertas com neve- deve ser usado um tra:e completamente branco. m 6reas com neve no solo mas n)o nas 6rvores- deveriam ser usadas cal+as compridas brancas com topos verdes e marrons. Ge&erto&' m 6reas de deserto (ue t4m pouca vegeta+)o- a mistura de tons de areia * muito importante. ,estas 6reas- a e(uipe de snipers tem (ue fa3er uso do terreno e de pouca vegeta+)o disponvel para permanecer oculto. Se*) e 1*ore&t&' m 6reas de selva ou florestas- a textura da camuflagemas cores contrastantes- e a vegeta+)o natural devem ser largamente usada. Áre& r8&' m 6reas urbanas- a camuflagem da e(uipe de snipers deve ser uma mistura de cores em tons cin3entos e preto. ,estas 6reas a e(uipe deve saber (ue constantemente ter6 (ue usar o terreno- edifica+/esescombros- vegeta+)o e as sombras para permanecer indetect6vel. Cm1*%o e&2o%erio& As ve3es a miss)o de um sniper o obriga a ficar muito tempo em um lugar e as ve3es ficar ao relento * extremamente estressante e perigo. uso de um bom esconderi:o * nestes caso necess6rio e este local deve ser camuflado para seguran+a da e(uipe de snipers. xistem v6rios tipos de esconderi:os e a camuflagem (ue melhor vem a se ade(uar a ele. A compreens)o formal e aplica+)o dos princpios de camuflagem e o uso de esconderi:os protegem a e(uipe de snipers da a+)o do inimigo. !ode1se usar esconderi:os naturais 2buracos- arbustos- 6rvoresdesfiladeiros- escombros- sombras- etc; ou artificiais 2trincheiras- edifica+/esveculos- redes de camuflagem- etc.;. "uitas ve3es usa1se uma combina+)o de materiais naturais e artificiais para melhor preparar um esconderi:o. A e(uipe deve levar em conta os efeitos da mudan+a de esta+/es na montagem do esconderi:o feito por materiais naturais e artificiais.
stes esconderi:os devem proteger a e(uipe da vis)o inimiga e caso se:a descoberta oferecer prote+)o contra o fogo hostil. As ve3es at* a menor depress)o no solo oferece a prote+)o necess6ria em um combate. Alguns princpios (ue devem ser adotados (uando se opera com um esconderi:oU
3 E)itr mo)imeto& %e&e2e&&@rio&3 !ermane+a parado 1 movimentos chamam a aten+)o. olho humano * sensvel a movimentos. A posi+)o da e(uipe fica segura se ela permanece parada. movimento contra um fundo estacion6rio chama a aten+)o claramente. Guando a e(uipe tem (ue mudar de posi+)o- deve se move cuidadosamente em uma rota predefinida e encoberta- preferentemente durante um perodo de visibilidade limitada. Guando se move o sniper deve fa341lo lentamente- sempre es(uadrinhando D frente- olhando para a prxima posi+)o. 83 U&r to%o e2o8rimeto %i&(o)e*3 Algumas recomenda+/es sobre encobrimentos. : <%o&3 8undos s)o importantes- e a e(uipe deve se misturar com eles o m6ximo possvel. As 6rvores- arbustos- grama- terralama e estruturas artificiais (ue formam o fundo variam em cor e textura. =sto torna possvel para a e(uipe se misturar com eles. A e(uipe deve seleciona 6rvores ou arbustos ou outros fundos para se misturar com a sua camuflagem e absorver a sua figura. sniper sempre deve considerar (ue o inimigo o est6 observando. : Som8r&3 Oma e(uipe de snipers * facilmente vista ao ar livre em um dia claromas nas sombras * difcil de ser vista. As sombras existem na maioria das condi+/esdia e noite e em v6rios ambientes. Sempre (ue possvel o esconderi:o deve ser construindo em lugares escuros e a movimenta+)o deve ser feita nas sombras. J: Si*et&3 Oma silhueta baixa * mais difcil de ser vista pelo inimigo. nt)o- a e(uipe deve se manter abaixada- agachada ou deitada todo tempo. : E)itr re1*e.o& 8ri*te&3 Refletir a lu3 para um sniper * (uase (ue suicdio. Oma superfcie brilhante chama a aten+)o imediatamente e pode ser vista a grandes dist>ncias. !or isso todas as superfcies brilhantes devem ser camufladas de forma cliteriosa. : E)itr & *i& %o ori#ote3 !odem ser facilmente vistas figuras na linha do hori3onte de uma grande dist>ncia- mesmo a noite- por(ue um esbo+o escuro se salienta contra o c*u mais claro.
B: A*terr e&8o+o& 1mi*ire&3 (uipamentos militares e o corpo humano s)o esbo+os familiares ao inimigo. A e(uipe de snipers deve propositadamente alterar essas silhuetas ou disfar+61las usando capas de camuflagem 2ghillie suit;. A e(uipe tem (ue alterar os seus esbo+os da cabe+a Ds solas das botas. F: Gi&2i(*i %e r%o&. e nada adianta a mais perfeita camuflagem se os atiradores na guardam sil4ncio. Om simples rudo ou barulho da vo3 humana pode ser detectado pelas patrulhas inimigas ou postos de observa+)o. A e(uipe deve manter o sil4ncio o m6ximo possvel- se comunicando por sinais ou to(ues- e s falando (uando extremamente necess6rio em tom baixssimo e com a absoluta certe3a de (ue o inimigo n)o poder6 escutar nada. Po&to& %e O8&er)+$o 2m1*%o& !ode ser muito Htil construir um !osto de bserva+)o 2!;- especialmente ao longo da linha de frente- de uma rota de abastecimento- de uma base a*rea ou de um porto. A miss)o de um ! e de basicamente coletar informa+/es- tiros de precis)o n)o s)o normalmente re(ueridos. ntre os soldados os snipers s)o os mais indicados a operarem em um !devido ao seu condicionamento a imobilidade- disciplina e controle emocional. perar de um ! fa3 com (ue a e(uipe de atiradores fi(ue mais protegida durante longas miss/es. A desvantagem * (ue- se os ob:etivos saem linha de vis)o- o ! ter6 (ue ser transferido para uma posi+)o (ue colo(ue os ob:etivos novamente a vista. Bons ! s)o (uase impossveis de se descobrir. ,ormalmente unidades de elite como o SAS e SBS operam constantemente com !. Mo)imet+$o A miss)o de uma e(uipe de snipers e o seu m*todo de emprego dife rem em muitas formas das adotadas por uma es(uadra de infantaria. Om das diferen+as mais not6veis * a t*cnica de movimento usada pela e(uipe de snipers. s movimentos n)o devem permitir a detec+)o da e(uipe ou levantar suspeitas no inimigo. !or causa disto- uma e(uipe de snipers tem (ue dominar as t*cnicas de movimentos individuais dos atiradores de elite. Re/r& %e mo)imeto Guando se move- a e(uipe sempre deve se lembrar das regras seguintesU a. Sempre assuma (ue a 6rea est6 sob observa+)o inimiga. b. "ova1se lentamente. Om sniper conta o progresso de seu movimento por p*s e polegadas. c. ,)o mover galhos- arbustos ou gramas altas. d. !lane:e todo movimento. e. !are e escute fre([entemente. f. "ova1se durante perturba+/es como fogo de artilharia- explos/es- rudo de aeronaves ou (ual(uer coisa (ue distrair6 a aten+)o do inimigo e esconda o seu movimento.
T62i2& %e mo)imeto i%i)i%* em e0i(e S)o pro:etadas as t*cnicas de movimentos individuais para serem usadas pela time sniper para permitir movimentos sem serem descobertos. stas t*cnicas de movimento s)o as seguintesU
a. Raste:amento baixo do sniper. raste:amento baixo do sniper * usado (uando o encobrimento est6 extremamente limitado- (uando se est6 perto demais do inimigo- ou (uando se est6 ocupando uma posi+)o de disparo.
b. Raste:amento m*dio. raste:amento m*dio * usado (uando encobrimento est6 limitado e a e(uipe precisa mover1se mais r6pido (ue o raste:amento baixo permite. raste:amento m*dio * semelhante ao raste:amento baixo do soldado de infantaria.
c. Raste:amento alto. raste:amento alto * usado (uando encobrimento est6 limitado mas
alto bastante para permitir para o sniper elevar o corpo dele fora o solo. raste:amento alto * semelhante ao raste:amento alto da infantaria.
d. Raste:amento de m)os1e1:oelhos. J usado (uando algum encobrimento est6 disponvel e o sniper precisa move1se mais rapidamente (ue o raste:amento m*dio.
e. #aminhando. caminhar * usado (uando h6 um bom encobrimento e n)o * prov6vel (ue o inimigo este:a por perto- uma certa velocidade * re(uerida.
Mo)imet+$o % e0i(e %e &i(er& evido a falta de pessoal e pot4ncia de fogo- a e(uipe de snipers n)o pode ser descoberta pelo inimigo nem pode se envolver em combates contnuos. Guando possvel- a e(uipe de snipers dever6 estar anexada a um elemento de seguran+a 2es(uadra\pelot)o;. elemento de seguran+a permite a e(uipe alcan+ar sua 6rea de opera+/es mais r6pido e mais seguro (ue se a e(uipe operasse so3inha. "ais- o elemento de seguran+a prov4 a e(uipe uma for+a de rea+)o caso a e(uipe se:a descoberta. s atiradores de elite usam as diretri3es seguintes (uando est)o anexados a um elemento de seguran+aU 2$; lder do elemento de seguran+a * respons6vel pela e(uipe en(uanto esta unida ao elemento. 2&; A e(uipe de snipers * uma parte integral do elemento. 2; A e(uipe de snipers usa o mesmo uniforme (ue os membros do elemento. 2Q; A e(uipe de snipers se mant*m de prontid)o em todas forma+/es. 2K; sistema de arma dos snipers * carregado em linha e perto de o corpo- escondendo seu contorno e comprimento. 2%; Todo e(uipamento da e(uipe * ocultado da vista. Oma ve3 na 6rea de opera+)o- a e(uipe de snipers se separa do elemento de seguran+a e
passa a operar s. ois exemplos de uma e(uipe de snipers (ue se separa do elemento de seguran+a s)o como segueU 2$; elemento de seguran+a prov4 seguran+a en(uanto a e(uipe se prepara para opera+)o. a. A e(uipe veste suas capas de camuflagem e vistoria todo o seu e(uipamento. b. A e(uipe se assegura (ue todo o e(uipamento est6 seguro e descartado (ual(uer e(uipamento dispens6vel c. Oma ve3 (ue a e(uipe est6 preparada- assume uma posi+)o escondida- e o elemento de seguran+a parte da 6rea. d. Oma ve3 (ue o elemento de seguran+a tenha partido- a e(uipe espera em sua posi+)o o tempo (ue considera o bastante para se assegurar (ue nem a e(uipe e nem o elemento de seguran+a foram detectados. S ent)o- a e(uipe se move para a sua posi+)o definitiva. 2&; elemento de seguran+a administra uma pe(uena parada de seguran+a no ponto de separa+)o. As paradas das e(uipe de snipers- devem assegurar (ue elas tenham um bom encobrimento disponvel e (ue venham a saber a locali3a+)o umas das outras. elemento de seguran+a ent)o deixa a e(uipe de snipers em um lugar seguro. resto de e(uipe de snipers toma posi+)o at* o elemento de seguran+a ter deixado a 6rea. A e(uipe se organi3a ent)o de acordo com o re(uerimento da miss)o e se movimenta para sua posi+)o definitiva. Guando seleciona suas rotas- a e(uipe de snipers tem (ue se lembrar da fragilidade de suas for+as. As seguintes diretri3es devem ser seguidas (uando se seleciona rotasU a. vitar obst6culos e posi+/es inimigas conhecidas. b. Buscar terrenos (ue ofere+am a melhor cobertura e encobrimento possvel. c. Tirar proveito do terreno difcil 2p>ntanos- bos(ues densos- e assim sucessivamente;. d. ,)o usa estradas- trilhas ou clareiras. e. vitar 6reas povoadas. f. vitar 6reas de atividade inimiga intensa. Guando a e(uipe de snipers se move- sempre tem (ue assumir (ue sua 6rea est6 debaixo de observa+)o inimiga. !or causa disto e do tamanho da e(uipe e de seu poder de fogo- a e(uipe deve usar s um tipo de forma+)o de movimento de snipers. Seguem as possveis forma+/es de movimento de snipers (ue podem ser adotadas. a. observador * o homem da frenteV o sniper segue atr6s. b. setor de seguran+a do observador s)o das U00 Ds U00- o setor do sniper s)o das U00 Ds U00 2sobrepostos;. c. contato visual deve ser mantido at* mesmo (uando se para para dormir. d. ,enhum intervalo deve ser maior do (ue &0 metros. e. sniper reage Ds a+/es do homem da frente. f. lder da e(uipe designa as t*cnicas de movimento e rotas usadas. g. lder da e(uipe designa os pontos de reuni)o. Oma e(uipe de snipers nunca deve se enga:ar decisivamente com o inimigo. A e(uipe tem (ue ensaiar a a+)o imediata e avaliar a extens)o (ue ela deve cobrir depois de uma rea+)o natural e imediata por parte do inimigo em um contato contato inesperado. xemplos de tais a+/es s)o as (ue seguemU 3 Cotto )i&*3 Se a e(uipe de snipers v4 o inimigo e o inimigo n)o v4 a e(uipe- deve parar. Se a e(uipe tem tempo- far6 o seguinteU a. Assumir a posi+)o o mais coberta possvel e se esconder. b. !ermanecer em posi+)o at* o inimigo passar. 2,TAU a e(uipe n)o iniciar6 contato.; 3 Em8o&2%3 m uma emboscada- o ob:etivo da e(uipe de snipers * (uebrar o contato imediatamente. Om exemplo disto envolve as a+/es (ue seguemU a; observador dispara rapidamente contra o inimigo. b; sniper lan+a granadas de fuma+a entre o observador e
o inimigo. c; sniper dispara tiros de precis)o no ob:etivos mais amea+adores at* (ue a 6rea este:a sob a cobertura da fuma+a. d; observador lan+a granadas de fragmenta+)o e se retira para onde estar o sniper e se assegura (ue ele n)o est6 impedindo a linha de tido do sniper. e; A e(uipe se move para uma locali3a+)o onde o inimigo n)o pode a observar ou n)o pode disparar contra ela. f; Se contato n)o poder ser (uebrado- o sniper pede fogo indireto ou o apoio de um elemento de seguran+a 2se este existir;. g; Se s)o separados os membros da e(uipe devem voltar para o Hltimo ponto de reuni)o estabelecido. J3 ncia e dire+)o previamente designada. c; lder da e(uipe se move com sua e(uipe ent)o para o mais distante da 6rea de impacto usando a rota encoberta mais direta. les continuam a sua miss)o usando uma rota alternativa. d; Se s)o separados os membros da e(uipe devem voltar para Hltimo ponto de reuni)o estabelecido. 3 t0e %e r3 a; s membros da e(uipe assumem a melhor cobertura disponvel e se escondem. b; ntre as passagens da aeronave- os membros da e(uipe devem se mover para coberturas (ue oferecem o melhor encobrimento. c; A e(uipe n)o se empenha contra a aeronave. d; s scios da e(uipe permanecem em suas posi+/es seguras at* (ue a aeronave parta. e; Se s)o separados os membros da e(uipe devem voltar para Hltimo ponto de reuni)o estabelecido. N)e/+$o % e0i(e %e &i(er& A e(uipe deve memori3ar a rota a ser usada estudando mapas- f otografias a*reas- ou esbo+os. A e(uipe anota e memori3a caractersticas distintas 2colinas- rios- estradas- linha f*rrea- linha de for+a- etc.; e sua locali3a+)o em rela+)o D rota. eve1se plane:ar uma rota alternativa no caso de a rota prim6ria n)o pode ser usada. ,o plane:amento da rota devem ser evitados obst6culos naturais conhecidos e 6reas em (ue a presen+a inimiga * forte. ,a rota deve se utili3ar de todos os pontos (ue a:udem a ocultar a e(uipe em seu deslocamento. urante a miss)o- a e(uipe de sniper observa cada caracterstica do terreno mentalmente e isto assegura (ue est6 se mantendo rota original. A e(uipe deve mant*m sua orienta+)o da rota toda hora. Guando se move deve observar cuidadosamente e mentalmente o terreno para conferir as caractersticas distintivas notadas no plane:amento e estudo da rota.
Po&i+9e& %e tiro A& (o&i+9e& ti*i#%& (e*o &i(er (r %i&(rr & rm *o/ %ot% %e mir (ti2 &$o %etermi%& (e* &it+$o (r@ti2 em 0e e*e &e e2otr3
O tir%or tem 0e ter em mete 0e m 8o (o&i+$o %e tiro %e)e, o8ri/torimete, te%er o& &e/ite& re0i&ito&' 3 (ermitir 1irme em(%r % rm; 83 (ermitir e0i*8rio %o 2or(o e m 8o 8&e; 23 %imiir o *)o o1ere2i%o o o(oete; %3 &em(re 0e (o&&)e* (o&&i8i*itr o &o %e 8ri/o& o 8rri2%& (e*o tir%or; e3 &em(re 0e (o&&)e* (ermitir /iro %o 2or(o (r re(e*ir /re&&9e& )i%& %e 0*0er %ire+$o3 13 (ermitir o tir%or re*.r e &e 2o2etrr o tiro3 O8&er)%o e&t& (remi&&&, to% (o&i+$o %e tiro &er@ 2o&i%er% 2eit@)e*3
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Aoe*%o &%o o o8&er)%or 2omo (oio 5J: Set%o' Ne&t Set%o' Ne&t (o&i+$o o &o*%%o &et-&e 2om o tro2o tro2o )o*t%o /r& [ %ireit, o& oe*o& %o8r%o& e o& (6& &e(r%o& &e (r%o& (ro.im%mete BK 2m3 O 2oto)e*o e&0er%o
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